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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Projetos e Capacitação Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

O que precisamos alcançar:

O que diferencia prática de práxis;A interprofissionalidade na perspectiva da Interdisciplinaridade no SUAS; A ética e a política na prática do trabalho social; O trabalho social junto as famílias fomentando o protagonismo; A Dimensão técnica na atuação profissional sem ameaçar o vínculo; A efetivação do trabalho coletivo e em Rede.

Conteúdos :As características e especificidades do trabalho social desenvolvido pelosprofissionais que atuam diretamente na provisão dos serviçossocioassistenciais;O trabalho social com famílias desenvolvido junto aos públicos da Assistência

Social, considerando as questões que interferem nas dinâmicas familiaresrelacionadas a gênero, raça, migração, entre outras, bem como asespecificidades do trabalho social com famílias indígenas, povos ecomunidades tradicionais;

ObjetivosIdentificar as características e especificidades do trabalho socialdesenvolvido na provisão dos serviços socioassistenciais;

Compreender o trabalho social com famílias como uma intervençãoespecializada que contribui para que a família se reconheça como sujeito dedireitos e amplie a capacidade de proteção e de socialização entre os seusmembros e em comunidade;Compreender a importância e a relação da educação permanente com a

qualificação do SUAS.

Módulo II

Para a implementação do SUAS e paraalcançar os objetivos previstos naPNAS/20004, é necessário tratar agestão do trabalho como uma questãoestratégica.

A qualidade dos serviçossocioassistenciais disponibilizados àsociedade depende da estruturação dotrabalho, da qualificação e valorizaçãodos trabalhadores atuantes no SUAS.

(NOB/SUAS, 2011, p.17).

Atente para:

A garantia de provimentos socioassistenciais passa peço

processo de tomada de consciência dos usuários levando o

direito para além do acesso.

Sem duvida a educação é a estratégia ára resultados e

impactos transformadores.

A Educação Social pressupõe participação. É na trama da

participação que a Educação Social se estabelece como

socialização, inserção ou coesão. É importante lembrar que

participar, que vem do Latim, significa fazer saber, informar,

anunciar, comunicar; significa também ter ou tomar parte,

associar-se pelo pensamento ou pelo sentimento, ter traço(s)

em comum, pontos de contato, analogia(s), segundo o

Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (FERREIRA, 1986, p.

1274).

Atividade 1

tempestade de idéias (momento individual)

O que é função especifica

1. Assistente social

2. Psicólogo(a)

3. Pedagogo(a)

4. Advogado(a)

5. Educador(a)

O PROCESSO SE ESTABELECE COM

COMPLEMENTARIDADE

ATIVIDADE 2 EM SUB GRUPOS

Aprofundar o processo de atuação na perspectiva

coletiva : Quem inicia o processo definido para

cada profissional do SUAS e quem dá continuidade

a esse processo?

Gestão do trabalho no SUAS: o que é isso?

À Luz da NOB-RH/SUAS...

A execução de um serviço, envolve considerar osvários fatores que ele nos apresenta:

quem vai fazer (equipes de referência);como fazer (princípios éticos);quem é meu público prioritário (usuários do serviço);onde fazer (quais suportes institucionais);como serei contemplado no processo (formação eeducação permanentes).

É necessária a articulação e integraçãoentre as ações, apontando para apromoção de um diálogo interdisciplinar,que aproxime os saberes específicosoriundos das diferentes profissões que sejuntam na gestão e provimento dosserviços, programas, projetos, benefíciose transferência de renda.

O que fazer para alterar a situação e alcançar

a práxis revolucionaria ?

Procedimentos e processo!

O processo é composto de vários procedimentos e

complementaridades.

Vale refletir:

Quais os procedimentos que me revelam

como parte de uma equipe?

Quais os procedimentos que fortalecem a

ação em complementaridade em Rede?

Quais os procedimentos que denunciam as

minhas (des)crenças?

Quais os procedimentos que ameaçam o

processo de proteção social ?

TODA EQUIPE É UM GRUPO, PORÉM, NEM TODO GRUPO É EQUIPE!

A partir dos próximos slides, identifique o que precisa ser alterado na equipe que você atua...

MAS... o que entendemos, acreditamos e

praticamos na perspectiva do trabalho em

equipe?

Toda a equipe de referência do CRAS, doCREAS, Centro POP e serviços deacolhimento institucional seja composta porservidores públicos efetivos.

São constituídas por servidores efetivosresponsáveis pela organização e oferta deserviços, programas e benefícios deproteção social, básica e especial, levando-seem consideração o número de famílias eindivíduos referenciados, o tipo deatendimento e as aquisições que devem sergarantidas aos usuários.

EQUIPE DE REFERÊNCIA

Situação ideal

Tal determinação reconhece que a

baixa rotatividade é fundamental para

que se garanta a continuidade, a

eficácia e a efetividade dos serviços

e ações ofertadas, bem como para

potencializar o processo de educação

permanente dos profissionais.

Desafios

As equipes de referência dos serviçossocioassistenciais devem instituir espaçoscompartilhados de reflexão crítica sobre assituações de trabalho, demandas, necessidadessociais da população usuária dos serviços, adinâmica do trabalho; enfim, devem proporcionara construção de uma atuação coletiva entre osdiferentes saberes profissionais que as compõem;

A construção dessa atuação deve transversalizaros saberes e os diferentes serviços que compõema rede. Colocá-la em diálogo dinâmico favorece acontinuidade e qualidade do serviço oferecido.

Cada equipe de referência é encarregadade intervir junto a um determinadonúmero de usuários, que apresentamdeterminadas situações de vulnerabilidadeou risco social e pessoal, de acordo com onível de proteção social em que se insere(básica ou especial, de média ou altacomplexidade) e o tipo de serviçosocioassistencial operado. Isto significadizer que há um desafio: a equipe setornar referência para um determinadonúmero de usuários, criando vínculos deconfiança com eles.

• usuário

Referências individuais

• família

Referências de identidade de grupo

• território

Referências coletivas

Pertencimento grupos

Construção de

vínculos

O trabalho em equipes de referência...

...Pressupõe a realização de um trabalhointerdisciplinar, isso põe em debate a dimensãoética e política do trabalho no SUAS e a qualidadedos serviços socioassistenciais, na construção deprocessos interventivos que promovamprotagonismo dos usuários, fortalecimento daprática democrática e da cultura de direitos.

(SILVEIRA, 2011, p. 57)

Mas, afinal, qual a natureza da referênciaconstruída pelas equipes de referência doSUAS?

É uma só: produzir para o cidadão acerteza de que ele encontrará acolhida,convívio e meios para a garantia deproteção social. Esse entendimento trazmaior clareza sobre a articulaçãonecessária entre as equipes da proteçãosocial básica e especial.

INTERVENÇÕES ISOLADAS

FRAGMENTAÇÃO DAS RESPOSTAS

SENSAÇÃO DE SOBRECARGA OU INSATISFAÇÃO

EQUIPES PROFISSIONAIS CIDADÃO

Dimensão Interdisciplinar:

Uma das prerrogativas estabelecidas em todas asnormativas do SUAS enfatizam a necessidade dearticulação e integração entre as ações, apontandopara a promoção de um diálogo interdisciplinar, queaproxime os saberes específicos oriundos dasdiferentes profissões que se juntam na gestão eprovimento dos serviços, programas e projetosSocioassistenciais.

(Resolução CNAS nº 4 de 13 de Março de 2013.)

Interdisciplinaridade:

Processo dinâmico, consciente e ativo dereconhecimento da complexidade multifatorialque envolve os riscos e as vulnerabilidades daspessoas. Portanto, exige uma compreensãointerligada ao contexto do sujeito em questão,construída coletivamente;

Elege uma plataforma de trabalho conjunta,por meio da escolha de princípios e escolhascomuns;

O trabalho, em uma perspectivainterdisciplinar, deverá reconhecer adiversidade de conhecimentos, habilidades eatitudes entre os membros de uma equipe,que não só se complementam, e simenriquecem o trabalho como um todo, “quetem também um objetivo compartilhado eum projeto comum para alcançá-lo”

(MUNIZ, 2011, p.93).

Interdisciplinaridade no SUAS

O esforço de incorporar a interdisciplinaridade éessencial a uma perspectiva pedagógica que pretendequalificar os trabalhadores que atuam no contexto deequipes multidisciplinares e que cotidianamentemobilizam processos laborais e práticas profissionaisque lidam com contextos de vidas experimentados porindivíduos e famílias, cuja compreensão não é possívelpor meio da perspectiva isolada.

(Resolução CNAS nº 4 de 13 de Março de 2013.).

ATENTE PARA O trabalho no SUAS precisa:

Ser orientado por projetos profissionais que podemconvergir, mas também se contrapor;

Incorporar o acúmulo e as contribuições de diferentesprofissões;

Assimilar criticamente os conhecimentos e aportesdaquelas que vem assumindo o protagonismo histórico naelaboração de conhecimentos teóricos, técnicos e políticosque subsidiam os avanços da assistência social no país.

InterdisciplinaridadeÉ preciso considerar:

Como direcionamos o trabalho em equipea partir das diferenças que possamexistir?

Qual o projeto comum que construímosno SUAS?

O que significa construir referências? A referência é válida para quem?

Como funciona uma equipe de referência?

Produção coletiva: Retomar a oficina anterior e identificar:1. três tarefas que devem compor a

preparação de cada etapa identificadacaracterizando assim a equipe dereferência;

2. três pontos que precisam ser verificadosno acompanhamento do processo.

OFICINA 2 Refletindo em sub grupos e ampliando a

produção coletiva

A dimensão ética e política da relação entre profissional e usuário.

A proteção social deve ofertar seus serviços comconhecimento e compromisso ético e político dosprofissionais que operam técnicas e procedimentosimpulsionadores;

Na reflexão sobre o trabalho no campo da proteçãosocial, a construção de vínculos com o usuário écondição fundamental, para potencializar a autonomia ea cidadania, promovendo a sua participação durante aprestação de serviços.

(MUNIZ, 2009).

Princípios éticos que orientam os profissionais do SUAS:

Defesa dos direitos socioassistenciais;Compromisso em ofertar serviços, programas ebenefícios de qualidade que garantam a oportunidade deconvívio e fortalecimento dos vínculos familiares e sociais;Promoção aos usuários do acesso à informação,garantindo conhecer o nome e a credencial de quem osatende;Reconhecimento do direito dos usuários a ter acesso abenefícios e renda e a programas de oportunidades parainserção profissional e social;

Compromisso em garantir atenção profissional direcionadapara construção de projetos pessoais e sociais para autonomiae sustentabilidade;Proteção à privacidade dos usuários, observado o sigiloprofissional, preservando sua privacidade e opção e resgatandosua historia de vida;Incentivo aos usuários para que estes exerçam seu direito departicipar de fóruns, conselhos, movimentos sociais ecooperativas populares de produção;Garantia do acesso da população à política de assistênciasocial sem discriminação de qualquer natureza (gênero,raça/etnia, credo, orientação sexual, classe social, ououtras), resguardados os critérios de elegibilidade dosdiferentes programas, projetos, serviços e benefícios;

Devolução das informações colhidas nos estudos e naspesquisas aos usuários, no sentido de que estes possam usá-las para o fortalecimento de seus interesses;

Contribuição para a criação de mecanismos que venhamdesburocratizar a relação com os usuários, no sentido deagilizar e melhorar os serviços prestados.

A dimensão técnica da intervenção profissional

As novas requisições para o trabalho na assistênciasocial exigem a capacidade de exercer a autonomia, acrítica e a criatividade nos processos dedesenvolvimento de protagonismo, autonomia eparticipação, no projeto de ampliação dos direitos edos mecanismos democráticos com a reestruturaçãodo setor público na assistência social

(SILVEIRA, 2011, p.33)

Então, de que maneira se expressa a “competência teórico - metodológica” no

trabalho profissional no SUAS?

Por meio da realização de uma leitura crítica darealidade social sem, contudo, deixar deestabelecer os nexos com as determinaçõeshistóricas e estruturais da questão social;

Pela destreza do manuseio do instrumentaltécnico em todos os níveis de atuação(atendimento direto, planejamento, gestão,articulação, dentre outras);

Então, de que maneira se expressa a “competência teórico- metodológica” no

trabalho profissional no SUAS?

Quando se parte do pressuposto de que as condições depobreza e vulnerabilidade apresentadas pelos usuários sãomultidimensionais; portanto, para além da recomposiçãoda renda, há necessidade de oferecer uma série de serviçosconsubstanciados na ação profissional que permitam colhere buscar formas de atender os cidadãos;

Pela valorização da dimensão do território como lócus daação da política de assistência social;

Então, de que maneira se expressa a “competência teórico - metodológica” no

trabalho profissional no SUAS?

No momento em que ocorre a superação da cisão entre osque pensam e os que executam;

Por intermédio dos trabalhadores, quando estes ocupam osespaços de tomada de decisão, assim como se apropriamde saberes referentes à planificação, à avaliação e aofinanciamento;

Por meio da instituição da gestão democrática e pelavalorização do protagonismo dos usuários em quaisquerque sejam os espaços profissionais e institucionais

(RIZZOTTI, 2011)

Outro aspecto que integra a dimensãotécnica e ética da intervençãoprofissional se refere aos cuidados eregistros para o alcance de resultadose garantia de direitos dos usuários dapolítica.

PLANEJAMENTO DO TRABALHO

Plano de Ação do Serviço, defineobjetivos, metas, estratégias, recursosnecessários para execução dos serviçosa serem operacionalizados emdeterminado período de tempo.

O planejamento requer a realização deREUNIÕES DAS EQUIPES internas decada unidade socioassistencial etambém reuniões integradas com asdemais unidades e serviços.

PLANO DE TRABALHO

O plano de trabalho é algo pactuado decomum acordo na equipe de referência,e isso pressupõe o respeito àscompetências individuais, oreconhecimento e particularidades, oreconhecimento das diferenças desaberes e a necessidade de somá-los emultiplicá-los diante das necessidadesdas condições de vida dos cidadãos eusuários dos serviços.(MUNIZ, 2011).

REGISTRO DE INFORMAÇÕES

Constitui-se como elementofundamental para gestão,monitoramento e avaliação, econsequentemente, para oaprimoramento das ações e serviçosdo CRAS e dos serviços a elereferenciados.

REGISTRO DE INFORMAÇÕES

SEM ACOMPANHAMENTO NÃO HÁ POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

A utilização de prontuários pela rede socioassistencial contribui

para a coleta de informações sobre as famílias mediante o registro de

questões como histórico pessoal/familiar; eventos de

violação de direitos; entre outros, o que qualifica o processo de

acompanhamento das famílias.

REGISTRO DE INFORMAÇÕES

Todos os serviços socioassistenciais –ofertados no CRAS ou a elereferenciados – deverão manterregistros de frequência, permanência,atividades desenvolvidas edesligamento. Os registros deencaminhamentos (para serviços daproteção básica e especial, bem comopara outras políticas setoriais)também são importantes fontes deinformação para vigilânciasocioassistencial.

INFORMAÇÕES PARA MONITORAMENTO

DAS AÇÕES SUBSIDIANDO A

VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL

Os trabalhadores da política de assistência socialdesempenham um papel fundamental naoperacionalização de toda a engrenagem doSUAS. É no trabalho que os profissionais acionamum conjunto de instrumentos, que, para além deum arsenal de técnicas, envolve conhecimentos,habilidades e atitudes – pressupostos éticos quesubsidiam o exercício profissional.

(BRASIL, 2013, p. 11)

Eu NÃO SOU VOCÊ, VOCÊ NÃO É EU(Madalena Freire)

Eu não sou você, você não é euMas sei muito de mim vivendo com você.E você, sabe muito de você vivendo comigo?Eu não sou você, você não é eu.Mas encontrei comigo e me vi enquanto olhava pra você

Na sua, minha, insegurança.Na sua, minha, desconfiança.Na sua, minha, competição.Na sua, minha, birra infantil.Na sua, minha, omissão.Na sua, minha, firmeza.Na sua, minha, impaciência.Na sua, minha, prepotência.Na sua, minha, fragilidade doce.Na sua, minha, mudez aterrorizada.E você se encontrou e se viu, enquanto olhava pra mim?

Eu não sou você, você não é eu.Mas foi vivendo minha solidão que converseiCom você, e você conversou comigo na sua solidão ou fugiu dela, de mim e de você?Eu não sou você, você não é eu.Mas sou mais eu, quando consigoLhe ver, porque você me refleteNo que eu ainda souNo que já sou eNo que quero vir a ser…Eu não sou vocêVocê não é euMas somos um grupo, enquantoSomos capazes de, diferenciadamente,Eu ser eu, vivendo com você eVocê ser você, vivendo comigo.

EDUCAÇÃO PERMANENTE:

Do que estamos falando?Onde está contemplada?

Educação permanenteA Política Nacional de Educação Permanente doSUAS tem como objetivo geral: “institucionalizar,no âmbito do SUAS, a perspectiva político-pedagógica e a cultura da Educação Permanente,estabelecendo diretrizes e princípios, e definindoos meios, mecanismos, instrumentos e arranjosinstitucionais necessários à sua operacionalizaçãoe efetivação”

(BRASIL, 2013, p. 11)

Educação Permanente

A NOB-RH/SUAS determina que toda a equipe dereferência (do CRAS, do CREAS, Centro POP e serviços deacolhimento institucional) seja composta por servidorespúblicos efetivos: tal determinação reconhece que a baixarotatividade é fundamental para que se garanta acontinuidade, a eficácia e a efetividade dos serviços eações ofertadas, bem como para potencializar o processode EDUCAÇÃO PERMANENTE dos profissionais.

Capacita SUAS

Programa que integra a Política de Educação Permanente doSUAS (estabelecida na RESOLUÇÃO do CNAS Nº 4, DE 13 DEMARÇO DE 2013, por efeito da NOB RH) em perspectiva de:

Consolidação de um modelo de atenção cidadã naperspectiva do direito.Desprecarização do trabalho, dos trabalhadores e agentessociais do SUAS através do esforço coletivo e integrado.É espaço de trocas e debates que permitam aos participantessuspender seu cotidiano e reconstruí-lo à luz de conceitos eparadigmas.

Sugestões Bibliográficas

BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. 8ª Ed, revisada e ampliada. São Paulo: Paz e Terra, 2002. BRASIL.

Constituição da República Federativa do Brasil. Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal - Subsecretaria de Edições Técnicas, 2006. _______ Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB-SUAS. Resolução CNAS nº 33, 12.12.2012. Brasília: MDS, 2013. _______ Norma Operacional Básica de Recursos Humanos – NOB-RH/ SUAS. Resolução CNAS nº 269, 26.12.2006. Brasília: MDS, 2013. _______ CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CNAS. Resolução nº 23, de 16 de fevereiro de 2006. _______ CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Trabalhar na Assistência Social em defesa dos direitos da Seguridade Social. Contribuições do conjunto CFESS/CRESS ao debate sobre a definição de trabalhadores da

assistência social. Brasília: CFESS/CRESS, 2010. ERMAKOVA, A e RÁTNIKOV, V. Que são as classes e a luta de

classes? Moscou: Edições Progresso, 1986. - 299 - LENIN, Vladimir I. Uma grande iniciativa: sobre o heroísmo dos operá- rios na retaguarda – a propósito dos “sábados comunistas”, In Obras Escolhidas (v. 3). São Paulo: Alfa Omega, 1980. MARX, Karl. Manuscritos econômicos e filosóficos. Tradução e apresentação Jesus Ranieri. São Paulo: Boitempo, 2006. BRASIL, Câmara Federal, Projeto de Lei Nº 5346/2009 que dispõe sobre a criação da profissão de educador e educadoras social e dá outras providências, Brasília, 2009 CABALLO V., Mª. B.; GRADAÍLLE P.,R. La educación social como práctica mediadora en las relaciones escuela-comunidad local. In: SIPS, Revista Interuniversitaria de Pedagogia Social, nº15, mar. 2008. p.45-56 FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira,1986

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Gerência de Projetos e Capacitação

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