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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Governador do Estado de São Paulo

Geraldo Alckmin

Secretário de Estado de Desenvolvimento Social

Floriano Pesaro

Secretário Adjunto

Felipe Sartori Sigollo

Chefe de Gabinete

Mendy Tal

Coordenador de Gestão Estratégica

Marina Amadeu Batista Bragante

Edição 2015

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Ficha catalográfica elaborada pelo Centro de Documentação, Biblioteca e Arquivo da Secretaria de Desenvolvimento Social

Claudete Manoel dos Santos (bibliotecária) Juliana Subino Teixeira (apoio)

S241a São Paulo (Estado). Secretaria de Desenvolvimento Social.

Censo SUAS: CRAS – Estado de São Paulo 2013 [recurso eletrônico] / Secretaria de Desenvolvimento Social. -- São Paulo : Secretaria de Desenvolvimento Social, 2015.

64 p.: gráfs.,tabs.

Formato: Adobe Acrobat Document (pdf.) Modo de acesso: Internet. -- (Censo SUAS) ISBN 978-85-7299-011-0 (recurso eletrônico) 1. Políticas Públicas 2. Política de Assistência Social 3. Diagnóstico da Assistência Social 4. Planejamento da Assistência Social 5. Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) I. Título. II. Série.

CDU 364.046.4

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FICHA TÉCNICA

COORDENAÇÃO GERAL

Márcia Lima Bandeira

CONCEPÇÃO, PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DO TEXTO

Grupo de Monitoramento e Avaliação

Itagira de Sena Pires

Márcia Lima Bandeira

Milton de Freitas Nunes

Priscila de Souza

Contato pelo e-mail: [email protected]

VALIDAÇÃO TÉCNICA:

Equipe de Proteção Social Especial da Coordenadoria de Ação Social

Adriana Scatena Raposo

Cristiane Lamin Souza Aguiar

Elaine Cristina Silva de Moura

Fábio Celestino da Silva

Mariana Froes Bernardi

Salete Dobrev

COMUNICAÇÃO

Denise M. Valsechi Púlici (divulgação)

Rudnei Ferreira de Souza (arte da capa)

APOIO

Maria Isabel L. da Cunha Soares (divulgação)

André Luiz Machado de Lima (divulgação)

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 5

DADOS GERAIS/IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................ 7

ESTRUTURA FÍSICA ................................................................................................................. 9

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERTADOS .................................................................. 13

GESTÃO DO TERRITÓRIO ..................................................................................................... 20

ARTICULAÇÃO COM SERVIÇOS ............................................................................................ 23

RECURSOS HUMANOS ......................................................................................................... 26

BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 28

ANEXO ................................................................................................................................. 29

DADOS GERAIS ................................................................................................................. 29

BLOCO 1 – IDENTIFICAÇÃO DO CRAS .............................................................................. 29

BLOCO 2 – ESTRUTURA FÍSICA DO CRAS ......................................................................... 31

BLOCO 3 – GESTÃO DO TERRITÓRIO ............................................................................... 54

BLOCO 4 - RECURSOS HUMANOS .................................................................................... 62

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5

APRESENTAÇÃO

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo tem como missão a

garantia dos direitos e do acesso a bens e serviços a cidadãos e grupos em situação de

vulnerabilidade, risco social e pessoal. A Pasta atua por meio da formulação, coordenação

e avaliação da política de Assistência e Desenvolvimento Social em todo o Estado e

programas de combate à extrema pobreza.

A disseminação de informações e análises sobre a estrutura dos órgãos e os serviços

ofertados para o desenvolvimento da política de assistência social no Estado de São Paulo

faz parte da missão administrativa e pública da Secretaria, por isso a Pasta divulga esta

publicação do Censo Suas 2013, cujos resultados dos indicadores e dados dão

continuidade à estratégia da Coordenadoria de Gestão Estratégica, através do Grupo de

Monitoramento e Avaliação, de possibilitar uma análise mais qualificada a todos os

interessados nas questões aqui tratadas.

Além disso, acreditamos que o aprendizado contínuo é um elemento essencial para a

construção de boas práticas, e nesse sentido, a Secretaria envolve também a Escola de

Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, a Edesp, na disseminação desses

conteúdos reconhecendo neste material uma ferramenta para a promoção de novos

olhares e novos caminhos em busca do aperfeiçoamento das políticas públicas sociais e

da efetivação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Estado de São Paulo.

Instrumento de grande valia para o entendimento e o planejamento das ações na área da

assistência social, a publicação nacional do Censo Suas apresenta os dados consolidados

do Brasil e, portanto, o presente trabalho tem o intuito de apresentar os dados para o

Estado de São Paulo, de acordo com a realidade descrita pelos municípios paulistas.

Desta forma, o Estado de São Paulo dá mais um passo na direção da transparência de

seus dados e reforça o controle público da ação social.

Cada edição contém gráficos, tabelas e análises permitindo uma melhor mensuração dos

aspectos abordados, considera novos temas do Censo e, ainda, sempre que possível,

efetua comparações com os resultados do Censo anterior.

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6

Este volume da publicação da série Censo Suas apresenta o tema Centro de Referência de

Assistência Social - CRAS contendo, além da introdução contextual, dados referentes a

identificação, estrutura física, serviços, gestão do território, articulação e recursos

humanos. Por fim, e compreendendo que a publicação não esgota a diversidade de

análises dos dados, no Anexo são apresentadas todas as tabelas do Censo referentes ao

tema, sempre com os dados para o Estado de São Paulo.

Boa Leitura!

Floriano Pesaro

Secretário de Estado de Desenvolvimento Social

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DADOS GERAIS/IDENTIFICAÇÃO

Segundo o caderno de “Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social –

CRAS”, o CRAS é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência

social, responsável pela organização e oferta de serviços de proteção social básica do

Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Deve estar, preferencialmente, localizado em

áreas de maior vulnerabilidade social e tem como objetivo fortalecer os vínculos

familiares e comunitários no território no qual foi implantado, bem como o de prevenir

situações de riscos.

O Estado de São Paulo possui 645 municípios, sendo que, destes, em 2013, 589 possuíam

um total de 976 CRAS. Em relação a 2012, houve uma ampliação de 25 novas unidades e

aumento de 11 municípios dentre o total dos que já possuíam o CRAS, sendo 8 de

Pequeno Porte I, 1 de Pequeno Porte II e 2 de Grande Porte. Neste cenário, ainda

existiam 52 municípios de Pequeno Porte I sem CRAS1.

TABELA 1: QUANTIDADE DE CRAS POR PORTE DE MUNICÍPIO, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Quantidade de Municípios por Porte

Quantidade de Municípios que Possuem CRAS

Quantidade de CRAS

Pequeno I 401 349 354

Pequeno II 120 117 140

Médio 49 48 91

Grande 72 72 320

Metrópole 3 3 71

Total 645 589 976 Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

A NOB/SUAS apresenta dois critérios para implantação de CRAS no município, são eles:

“dimensão demográfica” e “número de famílias referenciadas no CRAS”. Assim, para

municípios de Pequeno Porte I, o número de famílias referenciadas no território do CRAS

é de até 2.500 famílias, para os de Pequeno Porte II é de até 3.500 e para os de Médio,

Grande Porte e Metrópoles são de até 5.000. As famílias referenciadas são aquelas que

estão em situação de vulnerabilidades sociais. Estas famílias não necessariamente estão

sendo atendidas pelo CRAS, mas devem estar dentro da abrangência do seu território e

com potencial para serem atendidas. A capacidade de atendimento do CRAS, todavia, é

de aproximadamente 20% do total de famílias referenciadas. Sendo assim, municípios de

grande porte, por exemplo, que possuem 5.000 famílias referenciadas em um CRAS,

1 No ano de 2014, com incentivo do governo estadual, o número de municípios sem CRAS reduziu para 12 .

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8

pressupõe ações de atendimento/acompanhamento no CRAS de 1000 famílias em

média2.

Para uma aproximação da quantidade média de famílias referenciadas por CRAS para o

Estado de São Paulo, foi escolhido como critério o Índice Paulista de Vulnerabilidade

Social - IPVS3, especificamente os grupos de alta e muito alta vulnerabilidade (5, 6 e 7). A

partir desse critério, temos 2.190 famílias referenciadas por CRAS em média, número que

reduziu devido à implantação das 25 novas unidades. Assim como em 2012, os municípios

de pequeno, médio e grande portes possuem, em média, menos famílias vulneráveis que

o máximo estabelecido pela NOB/SUAS.

TABELA 2: QUANTIDADE FAMÍLIAS VULNERÁVEIS (IPVS 5, 6 E 7), ESTADO DE SÃO

PAULO, 2012 e 2013

2012 2013

Total de famílias

vulneráveis

Famílias/ CRAS

Famílias/ CRAS

Pequeno I 181.051 525 511

Pequeno II 208.930 1.525 1.492

Médio 148.249 1.724 1.629

Grande 868.485 2.775 2.714

Metrópole 730.730 10.439 10.292

Total 2.137.444 2.248 2.190 Fonte: MDS, Censo SUAS 2013 e Fundação Seade; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013. Nota: O cálculo de famílias foi feito utilizando-se a quantidade média de 3,2 pessoas por família, segundo o Censo Demográfico 2010 do IBGE.

Com relação à localização, a maioria dos CRAS são urbanos periféricos (60,7%) e urbanos

centrais (38,0%). Apenas 1,2% são rurais.

Já com relação ao tempo de funcionamento, 962 (98,6%) CRAS funcionam cinco dias por

semana, 9 (0,6%) funcionam seis dias por semana e 5 (0,5%) funcionam sete dias por

semana. A maioria dos CRAS (99%) funciona por no mínimo 40 horas semanais (Gráfico

1). Uma unidade declarou funcionar 24 horas por dia e 12 declararam funcionar por 11 ou

12 horas por dia.

2 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência

Social – CRAS, 2009, Pág. 35. 3 O IPVS é desenvolvido pela Fundação SEADE, e sua última atualização foi realizada a partir dos dados do Censo

Demográfico do IBGE. Descrição dos grupos considerados neste estudo: Grupo 5 - Vulnerabilidade alta (setores urbanos); Grupo 6 - Vulnerabilidade muito alta (aglomerados subnormais) e Grupo 7 - Vulnerabilidade alta (setores rurais).

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GRÁFICO 1: TOTAL DE HORAS POR SEMANA QUE O CRAS ENCONTRA-SE EM FUNCIONAMENTO, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência:

agosto de 2013.

Segundo a NOB SUAS, o financiamento partilhado entre a União, os Estados, o Distrito

Federal e os Municípios é uma das diretrizes estruturantes da gestão do SUAS. No Estado

de São Paulo, do total de 976 CRAS, 898 (92%) recebem cofinanciamento municipal, 818

(83%) recebem cofinanciamento federal e 447 (45%) recebem cofinanciamento estadual.

Apenas 386 (39,5%) CRAS os que recebem concomitantemente recursos das três esferas

de governo.

TABELA 3: FONTES DE FINANCIAMENTO DO CRAS, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Sim Não

Quantidade de CRAS % Quantidade de CRAS %

Cofinanciamento municipal 898 92,0 78 8,0

Cofinanciamento estadual 447 45,8 529 54,2

Cofinanciamento federal 818 83,8 158 16,2

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência:

agosto de 2013.

ESTRUTURA FÍSICA

Com relação à situação do imóvel onde se localiza o CRAS, 525 equipamentos (53,8%)

declararam que o imóvel é próprio da prefeitura, 380 (38,9%) que eram alugados, 59

(6,0%) que eram cedidos para a prefeitura e 12 (1,2%) que se encontravam em outra

situação (Gráfico 2). Em relação ao levantamento de 2012, houve aumento no número de

unidades com imóvel próprio e em outra situação, que eram respectivamente, 491 (51%)

e 9 (0,9%).

19

838

128

Menos de 30 horas/semana

De 30 a 39 horas/semana

De 40 a 49 horas/semana

Mais de 49 horas/semana

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GRÁFICO 2: SITUAÇÃO DO IMÓVEL ONDE SE LOCALIZA O CRAS, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

Ressalta-se que em 83,1% dos casos (811 CRAS) o imóvel de funcionamento do

equipamento não é compartilhado com outras unidades, 28 unidades a mais que em

2012. Dentre os 165 casos em que há compartilhamento, 60 ainda se referem a uma

situação considerada insuficiente e fora dos padrões normativos estabelecidos pelo SUAS

segundo as Resoluções CIT nº 05 de 1 de junho de 2010, que institui de forma pactuada

as metas de desenvolvimento dos CRAS por períodos anuais, e nº 06, de 1º de julho de

2008, que aprovou o processo de acompanhamento da implementação do PAIF nos CRAS

das situações identificadas como insatisfatórias. Dentre as situações de

compartilhamento, são apontados: compartilhamento com associações comunitárias,

organizações não governamentais e estruturas administrativas, como secretarias

municipais de assistência social, ou outras secretarias municipais e/ou estaduais,

prefeituras, subprefeituras, entre outras.

O Gráfico 3 mostra que a maior parte dos CRAS ,96%, está de acordo com a Resolução CIT

nº 5 no critério estrutura física, dado que o critério mínimo é possuir ao menos 2 salas de

atendimento. São 675 (67%) CRAS com 2 a 5 salas para atendimento individual ou

coletivo, 178 (18%) com 6 ou 7 salas e 105 (11%) com 8 ou mais. Apenas em 4% dos CRAS

é apontada a presença de 1 ou nenhuma sala.

525380

59 12

Próprio da Prefeitura Municipalou do governo do DF

Alugado pela Prefeitura Municipalou pelo governo do DF

Cedido para a PrefeituraMunicipal ou pelo governo do DF

Outro

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GRÁFICO 3: QUANTIDADE DE SALAS UTILIZADAS PARA ATENDIMENTO INDIVIDUAL OU COLETIVO NOS CRAS, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

Com relação à acessibilidade, em termos percentuais, não houve mudança significativa na

situação do Estado em relação a 2012. Merece destaque que ainda em muitos casos a

adaptação ocorre fora das normas da ABNT. Outra situação que chama a atenção são os

346 CRAS (35,5%) que não possuem banheiro adaptado para pessoas com deficiência

(Gráfico 4). O Censo SUAS 2013 não perguntou sobre outras questões de acessibilidade,

como, suporte profissional com conhecimento em LIBRAS e pisos especiais voltados para

deficientes visuais, que em 2012, eram, respectivamente, 53 e 51 os CRAS que possuíam.

4%

33%

34%

18%

11%

De 0 a 1 sala

De 2 a 3 salas

De 4 a 5 salas

De 6 a 7 salas

8 ou mais salas

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GRÁFICO 4: QUANTIDADE DE CRAS COM EXISTÊNCIA DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

Quanto à quantidade de computadores conectados à internet (Gráfico 5), 748 CRAS

(76,6%) possuem ao menos 3 computadores, 193 (19,8%) possuem 1 ou 2, mas ainda 35

CRAS não possuem nenhum computador.

GRÁFICO 5: QUANTIDADE DE COMPUTADORES CONECTADOS À INTERNET POR CRAS, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

050

100150200250300350400450

q10a_Acessoprincipal

adaptado comrampas e rota

acessível desde acalçada até a

recepção do CRAS

q10b_Rotaacessível aos

espaços do CRAS(recepção, salas

de atendimento eespaços de uso

coletivo)

q10c_Rotaacessível ao

banheiro

q10d_Banheiroadaptado parapessoas comdeficiência

385 398 426 426401 416 372

198190150 172

346

Sim,de acordo com a Norma da ABNT (NBR9050)

Sim, mas, não estão de acordo com a Norma da ABNT(NBR9050)

Não possui

0

50

100

150

200

250

0 1 2 3 4 5 De 6 a10

Mais de10

35

78115

178162

119

209

80

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Os CRAS que disponibilizam ao menos um computador para utilização dos usuários são

185 (19%) e, destes, 176 são conectados à internet.

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERTADOS

Segundo o caderno de Orientações Técnicas do CRAS, a oferta do Serviço de Atendimento

Integral à Família (PAIF) é função exclusiva do CRAS, sendo este um dos principais

diferenciais entre o CRAS e outras unidades públicas ou privadas. Ainda de acordo com o

caderno de Orientações Técnicas, todo CRAS deve, obrigatoriamente, ofertar o PAIF.

A Tabela 4 mostra que dentre as ações e atividades apontadas no Censo SUAS, a maior

parte delas é desenvolvida em pelo menos 90% dos CRAS. Dentre as que possuem menor

percentual de execução, destacam-se o acompanhamento às famílias com presença de

trabalho infantil (273 unidades ou 28,0%) e o deslocamento da Equipe para atendimento

e oferta de serviço em localidades distantes (393 unidades ou 40,3%). Neste último,

houve redução de 3% em relação a 2012.

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TABELA 4: AÇÕES E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PAIF, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Quantidade De CRAS

%

Recepção 968 99,2 Acolhida realizada por técnicos de nível médio 714 73,2 Acolhida realizada por técnicos de nível superior 935 95,8 Acompanhamento de famílias 963 98,7 Acompanhamento prioritário de famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF

875 89,7

Acompanhamento prioritário dos beneficiários do BPC (idosos) 723 74,1 Acompanhamento prioritário dos beneficiários do BPC (pessoas com deficiência)

666 68,2

Acompanhamento a famílias com presença de trabalho infantil 273 28,0 Acompanhamento a famílias atendidas com benefícios eventuais 750 76,8 Atendimento particularizado de famílias ou indivíduos 884 90,6 Grupo/oficina com famílias 936 95,9 Visitas Domiciliares 966 99,0 Deslocamento da Equipe para atendimento e oferta de serviço em localidades distantes

393 40,3

Palestras 890 91,2 Campanhas ou eventos comunitários 661 67,7 Apoio para obtenção de Documentação pessoal 890 91,2 Orientação/acompanhamento para inserção do BPC 936 95,9 Encaminhamento de famílias ou indivíduos para a rede de serviço socioassistencial

953 97,6

Encaminhamento de famílias ou indivíduos para outras políticas públicas 949 97,2 Encaminhamento para obtenção de Benefícios Eventuais 843 86,4 Encaminhamento para inserção/atualização de famílias no Cadastro Único 962 98,6 Acompanhamento dos encaminhamentos realizados 891 91,3 Total de CRAS 976 Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

Em agosto de 2013, foram acompanhadas 230.895 famílias pelo PAIF no Estado de São

Paulo, sendo em média 244 famílias por equipamento, considerando os 946 CRAS que

responderam a essa questão. No mesmo mês, foram inseridas 16.776 novas famílias em

acompanhamento, sendo em média 18 por CRAS. Com relação ao perfil dessas novas

famílias, destaca-se que 55% eram beneficiárias do Programa Bolsa Família e 21,3% em

situação de extrema pobreza. Com relação aos atendimentos individualizados realizados

nos CRAS, 27.191 visitas domiciliares foram realizadas, 1.233 famílias foram

encaminhadas para o CREAS (média de 1,3 família por CRAS) e 20.567 para outras

políticas públicas (média de 21,4 famílias por CRAS).

Com relação aos grupos, em agosto de 2013, foram realizados 3.661 no âmbito do PAIF

em 869 CRAS com a participação de 89.157 famílias, ou seja, 18% a menos da quantidade

de grupos e 25% a menos da quantidade de famílias de agosto de 2012, quando foram

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realizados 4.479 grupos com 118.124 famílias participantes. A Tabela 5 mostra os

principais temas tratados nestes grupos.

TABELA 5: PRINCIPAIS TEMÁTICAS ABORDADAS NOS GRUPOS DO PAIF, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Quantidade de

CRAS %

Direito à transferência de renda e aos benefícios assistenciais 735 84,6

Os direitos das famílias 748 86,1

Direito das Mulheres 666 76,6

O uso de álcool e/ou outras drogas na família 623 71,7

Direito à Documentação Civil Básica 548 63,1

Direito à cultura e ao lazer 469 54

As especificidades do ciclo vital dos membros das famílias 462 53,2

Cuidar de quem cuida 406 46,7

Direitos das pessoas com deficiência 402 46,3

Direito à Alimentação 397 45,7

Problemas e soluções do território 395 45,5

Diversidade cultural, étnica e social 385 44,3

Total de CRAS 869

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), de acordo com a

Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução CNAS Nº 109/2009) “é

realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições

progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de complementar

o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social”. O

SCFV possui articulação com o PAIF e é oferecido de acordo com a faixa etária, prevendo

ações intergeracionais e grupos heterogêneos. Esse serviço pode ser ofertado no CRAS,

em outra unidade pública ou na rede privada. A tabela 6 apresenta a quantidade de CRAS

que oferta o serviço.

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16

TABELA 6: QUANTIDADE DE CRAS QUE OFERTAM OS SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV) DE ACORDO COM O PÚBLICO, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Total de

CRAS

Crianças em SCFV para crianças até 6 anos 243

Crianças/ adolescentes em SCFV para crianças/adolescentes de 6 a 15 anos 494

Jovens em SCFV para jovens de 15 a 17 anos 666

Idosos em SCFV para idosos 637

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado

976

Pessoas com deficiência, participando dos SCFV ou dos grupos do PAIF 976

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

Com relação ao serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV) para crianças

até 6 anos, em agosto de 2013 eram 243 CRAS que possuíam ao todo 438 grupos com

4.722 crianças participantes, sendo 116 com deficiência e, destas, 68 recebiam o

Benefício de Prestação Continuada (BPC). Em 2012, eram 626 grupos com 6.451 crianças,

o que representa uma redução de 30% nos grupos e 27% nos participantes. Com relação à

frequência, 21% das crianças participavam uma ou duas vezes por mês, 50% participava

uma vez por semana e 29% duas ou mais vezes por semana.

No caso do SCFV para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, eram 494 CRAS que

possuíam juntos 1.917 grupos com 25.221 participantes, sendo 1.374 eram crianças e

adolescentes em situação de trabalho e 348 com deficiência, sendo que dentre estes, 164

recebiam o BPC. Em 2012, eram 2.195 grupos com 25.022 participantes, o que representa

uma redução de 13% na quantidade de grupos, com o número de participantes sem

diferença significativa (aumento de menos de 1%), ou seja, houve aumento na

quantidade média de participantes por grupo, que foi de 11 para 13 participantes por

grupo. Com relação à frequência, 8,3% participavam uma ou duas vezes por mês, 33,5%

participavam uma vez por semana, 33,7% duas a quatro vezes e 24,5% cinco ou mais

vezes por semana. Dentre os grupos de 2013, 76 contemplavam crianças em situação de

trabalho infantil, sendo 3 exclusivos deste tema e 73 mistos.

No que se refere ao SCFV para adolescentes e jovens de 15 a 17 anos, eram 666 CRAS que

possuíam 1.483 grupos com 33.125 jovens e adolescentes, sendo 488 com deficiência e,

destes, 203 beneficiários do BPC. Em 2012, eram 1.973 grupos com 34.797 participantes,

o que representa uma redução de 25% dos grupos e aumento de 5% dos participantes, ou

seja, houve aumento na quantidade média de participantes por grupo, que foi de 18 para

22 participantes em média por grupo. Com relação à frequência, 23,1% participavam

uma ou duas vezes por mês, 32,6% uma vez por semana e 44,3% duas ou mais vezes.

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17

E com relação ao SCFV para idosos, eram 637 CRAS que possuíam 999 grupos com 27.025

participantes, sendo 749 com deficiência e 4.696 beneficiários do BPC (para idoso ou

pessoa com deficiência). Em 2012, eram 1.494 grupos com 22.703 idosos. Assim,

constata-se um aumento no número médio de participantes por grupo, que foi de 15 para

27 idosos por grupo, consequência de uma redução de 25% na quantidade de grupos

concomitante a um aumento de 19% no número de participantes. Com relação à

frequência, 19,2% participavam uma ou duas vezes por mês, 60,0% uma ou duas vezes

por semana e 20,9% três ou mais vezes.

Equipe Volante

Segundo o MDS4, a equipe volante tem o objetivo de prestar serviços no território de

abrangência do CRAS às famílias que moram em locais de difícil acesso, distantes do CRAS

ou que estejam dispersas no território. Assim, equipes volantes podem estar presentes

em CRAS com territórios de grande extensão territorial, de difícil acesso ou que possua

população rural.

O Censo SUAS 2013 mostra que o estado de São Paulo possui 35 CRAS com equipe técnica

adicional (além do número previsto pela NOB-RH/SUAS) específica para deslocamento

visando o atendimento à população em territórios extensos e áreas isoladas, sendo que

em 20 deles essa equipe é exclusiva e em 15, os profissionais se revezam entre o

atendimento no espaço físico do CRAS e o deslocamento para os territórios extensos ou

áreas isoladas. Em apenas dois CRAS esse deslocamento ocorre quinzenalmente, nos

demais ele é realizado entre uma e quatro vezes por semana. A tabela 7 mostra a

natureza do território atendido pela equipe volante.

4 Conteúdo disponível em http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/cras-centro-de-referencias-de-assistencia-social/cras-equipe-volante. Acessado em 03/09/2014.

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18

TABELA 7: LOCALIZAÇÃO DOS TERRITÓRIOS ATENDIDOS PELA EQUIPE VOLANTE, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Quantidade de CRAS %

Áreas rurais 20 57,1

Áreas urbanas 3 8,6

Em ambas 12 34,3

Total 35 100 Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

Dentre os tipos de atendimento realizados pela equipe volante (Tabela 8), os principais

são o atendimento particularizado de famílias ou indivíduos (32 CRAS) e

Cadastramento/Atualização cadastral (30 CRAS).

TABELA 8: TIPOS DE ATENDIMENTO REALIZADOS PELAS EQUIPES VOLANTES, ESTADO DE

SÃO PAULO, 2013

Quantidade

de CRAS %

Atendimento particularizado de famílias ou indivíduos 32 91,4

Atendimento em atividade coletiva de caráter continuado 27 77,1

Atendimento em atividade coletiva de caráter não-continuado 17 48,6

Cadastramento/Atualização cadastral 30 85,7

Concessão de benefício eventual 21 60,0

Ações para obtenção de Documentação Pessoal 26 74,3

Nenhum dos itens acima 0 0

Total de CRAS 35 Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

Estratégias específicas desenvolvidas pelo CRAS para inclusão de pessoas com deficiência

Dentre as estratégias específicas desenvolvidas pelo CRAS para inclusão de pessoas com

deficiência nos serviços da unidade, foi realizada a busca ativa (427 CRAS), ações de

divulgação e mobilização (214 CRAS), articulação intersetorial para formação de rede e

apoio (259 CRAS), articulação com associações e/ou entidades para a formação de rede

de apoio (200 CRAS). A utilização de outras estratégias foi mencionada por 138 CRAS e a

não realização de qualquer estratégia por 365 CRAS.

A maior parte dos CRAS (746 ou 76,4%) possui rede referenciada para oferta de Serviços

de Proteção Social Básica. O serviço com maior oferta na rede é o Serviço de Convivência

para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos (83,5%). O Serviço de Convivência para

Crianças de 0 a 6 anos é o menos ofertado pela rede referenciada, 38,5%, seguido por

programas ou projetos de inclusão digital, 56,2%, (Tabela 9).

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19

TABELA 9: QUANTIDADE DE CRAS QUE POSSUEM REFERENCIAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS NA REDE POR TIPO DE UNIDADE, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Serviços

CRAS sem referenciamento

do serviço

CRAS com referenciamento do serviço na rede

Outra Unidade Pública

Entidade Conveniada

Quantidade % Quantidade % Quantidade %

Serviços de Convivência para Crianças de 0 a 6 anos

459 61,5 183 24,5 136 18,2

Serviços de Convivência para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos

123 16,5 328 44,0 381 51,1

Serviços de Convivência para Adolescentes de 15 a 17 anos de idade

239 32,0 265 35,5 296 39,7

Serviços de Convivência para Idosos

219 29,4 356 47,7 217 29,1

Programas ou projetos de capacitação e inclusão produtiva

286 38,3 331 44,4 183 24,5

Programas ou projetos de inclusão digital

327 43,8 322 43,2 133 17,8

Total de CRAS que possuem rede referenciada

746

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

Benefícios Eventuais no CRAS

A concessão de Benefícios Eventuais foi realizada por 466 CRAS (47,7%), sendo os auxílios

relacionados à segurança alimentar (cesta básica, leite pó, entre outros) o mais frequente

(422 CRAS ou 90,6%). Ainda são oferecidos o auxílio funeral (213 CRAS ou 45,7%), auxílio

natalidade (66 CRAS ou 14,2%), passagens (209 CRAS ou 44,8%) e outros (223 ou 47,9%).

Cadastramento do CadÚnico no CRAS

O cadastramento ou atualização cadastral do CadÚnico é realizada por 627 (64,2%) CRAS,

sendo que, dentre estes, 292 (29,9%) possuem equipe exclusiva para essa finalidade, 268

(27,5%) realizam essa atividade com a equipe responsável pelo PAIF e 67 (6,9%) com

outra equipe.

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20

GESTÃO DO TERRITÓRIO

Segundo o MDS5, o território de abrangência do CRAS é o território delimitado a partir

dos locais de residência das famílias referenciadas ao equipamento e para o qual deverá

ser feito o planejamento pelo gestor municipal, considerando suas potencialidades,

vulnerabilidades e situações de risco. Dentre os 976 CRAS do estado de São Paulo, 603

(62%) abrangem apenas algum ou alguns bairros e 373 (38%) abrangem o município

inteiro, mesma proporção de 2012. A maioria dos que abrangem o município inteiro são

de portes Pequeno I e Pequeno II, no entanto, ainda há municípios de médio e grande

porte com CRAS nesta situação (Tabela 10).

TABELA 10: ALCANCE DO TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA DO CRAS, ESTADO DE SÃO

PAULO, 2013

O território de abrangência deste CRAS compreende:

Total

O município inteiro Apenas algum(ns) bairro(s) ou comunidade(s) dentro

do município

Pequeno I 315 39 354

Pequeno II 52 88 140

Médio 5 86 91

Grande 1 319 320

Metrópole 0 71 71

Total 373 603 976 Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência:

agosto de 2013.

Neste contexto, cabe destacar também a quantidade média de famílias referenciadas por

CRAS6, que aumenta de acordo com o porte dos municípios, mesmo com os de maior

porte possuindo maior quantidade de CRAS (Gráfico 6). Por outro lado, ao se comparar os

dados de 2013 com 2012, nota-se uma diminuição do valor médio de famílias

referenciadas na maioria dos portes, além de uma queda na diferença de valor médio

dessa quantidade entre os portes, com exceção da diferença entre os portes médio e

grande.

5 Disponível em http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/cras-centro-de-referencias-de-assistencia-social/cras-institucional. Acesso em 03/09/2014. 6 Foram considerados para essa apenas análise os equipamentos que souberam informar a quantidade de famílias referenciadas, que foram 695 em 2013 e 679 em 2012.

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21

GRÁFICO 6: QUANTIDADE MÉDIA DE FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE QUE RESIDEM NO TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA DO CRAS, POR PORTE DO MUNICÍPIO, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência:

agosto de 2013.

Planejamento das Ações no CRAS com a participação dos usuários

Com relação ao planejamento, dos 976 CRAS, apenas 86 (8,8%) o fazem com participação

dos usuários de maneira formal e regular, 207 (21,2%) de maneira informal mas

constante, 448 (45,9%) de forma ocasional e inconstante e em 235 (24,1%) não há

participação dos usuários nas atividades de planejamento.

Situações frequentemente identificadas no território de abrangência do CRAS

Dentre as situações mais frequentemente identificadas no território de abrangência,

encontram-se as famílias em descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa

Família (70%), usuários de crack e ou outras drogas (61%), negligência em relação a

crianças/adolescentes (58%), Jovens em situação de vulnerabilidade e risco social (56%) e

famílias em situação de insegurança alimentar (48%).

0

2000

4000

6000

8000

10000

Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole

411

14322114

2724

9352

382

1391 1640

3261

8404

Ano 2012

Ano 2013

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22

Povos e comunidades tradicionais no território dos CRAS

Foram identificados 82 povos e comunidades tradicionais no território de abrangência de

75 CRAS (7,7%), sendo que, dentre estes, 73% foram atendidos pelos equipamentos. Os

povos indígenas e ciganos apareceram em maior quantidade (Gráfico 7). Apenas um CRAS

está localizado dentro de uma comunidade tradicional.

GRÁFICO 7: POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS EXISTENTES NO TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA DO CRAS E ATENDIDAS PELO CRAS, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência:

agosto de 2013.

Formas pelas quais os usuários acessam o CRAS

Quanto às formas pelas quais os usuários acessam os serviços do CRAS,

aproximadamente 58% são por procura expontânea, 18% por busca ativa, 13% por

encaminhamento da rede socioassistencial e 11% por encaminhamento das demais

políticas públicas e/ou Sistema de garantia de direitos, mesma proporção apontada no

Censo SUAS de 2012. Os objetivos da busca ativa mais citados foram a inclusão no

acompanhamento familiar do PAIF (85,6%), inclusão nos Serviços de Convivência e

Fortalecimento de Vínculos (71,0%) e atualização do CadÚnico (69,4%). Já as estratégias

mais utilizadas para apoio das ações de busca ativa foram visitas domiciliares (98,6%),

realização de contatos com atores dos serviços socioassistenciais e setoriais para

obtenção de informações (75,1%), envio de correspondências (59,5%) e Realização de

contatos com atores sociais locais, como líderes comunitários, associações de bairro etc.

0 5 10 15 20 25 30

Não atende

Povos Indígenas

Comunidade Quilombola

Comunidade Ribeirinha

Povos Ciganos

Comunidades Extrativistas.

Outros povos e comunidades tradicionais

9

25

15

4

16

0

13

29

15

4

18

1

15

Total Atendidos

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23

(55,3%) e deslocamento da equipe de referência para conhecimento do território

(50,7%).

Listas utilizadas pelos CRAS para realização das ações

Com relação às listas de pessoas e famílias que os CRAS possuem, as mais utilizadas são as

dos beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF) e das famílias em descumprimento de

condicionalidades do PBF. A Tabela 11 relaciona essas listagens com os objetivos com os

quais são utilizadas.

TABELA 11: LISTAGENS QUE OS CRAS POSSUEM E OBJETIVO COM O QUAL AS UTILIZAM,

ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Não

Possui

Prioriza o atendimento do PAIF

Planeja a oferta de serviços no CRAS

Realiza busca ativa priorizando a listagem

Não faz uso da

listagem

Quantidade de CRAS

Beneficiários do PBF 107 630 610 474 57

Famílias em descumprimento das condicionalidades do PBF

65 703 603 672 17

Famílias inscritas no CadÚnico de Programas Sociais do Gov. Fed. do seu território de atuação

313 373 413 301 98

Idosos beneficiários do BPC/Idoso

119 505 541 484 99

Pessoas com deficiência beneficiárias do BPC/Pessoas com Deficiência

120 503 528 471 110

Crianças e adolescentes em situação de Trabalho Infantil no CadÚnico

673 157 141 105 92

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência:

agosto de 2013.

ARTICULAÇÃO COM SERVIÇOS

Segundo o caderno de Orientações Técnicas do CRAS, as ações de articulação da rede

socioassistencial de proteção social básica referenciada ao equipamento e promoção de

articulação intersetorial fazem parte da função de gestão territorial e estão entre as ações

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24

que tornam viável que o CRAS seja uma unidade efetivadora da referência e

contrarreferência do usuário na rede.

A Tabela 12 mostra que as unidades onde o CRAS possui mais ações de articulação são as

públicas da rede de proteção social básica (PSB), serviços de saúde, serviços de educação,

Coordenação Municipal do Programa Bolsa Família e Conselhos Tutelares, principalmente

com relação a possuir dados da localização e contato, recebimento de usuários

encaminhados pelo CRAS, encaminhamento de usuários para o CRAS e troca de

informações (todos com mais de 80% das respostas). Por outro lado, pelo menos 20% dos

CRAS não possui articulação com serviços ou programas de segurança alimentar, serviços

ou programas de segurança pública e com programas ou projetos de inclusão digital. E

pelo menos 15% declararam não existir no município Unidades Conveniadas da Rede de

PSB, Serviços ou Programas de Segurança Alimentar e Organizações Não Governamentais.

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25

TABELA 12: AÇÕES DE ARTICULAÇÃO QUE OS CRAS ESTABELECEM COM SERVIÇOS, PROGRAMAS OU INSTITUIÇÕES MUNICIPAIS, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Possui dados da localização

(endereço, telefone etc.)

Recebe usuários

encaminhados por

este CRAS

Encaminha usuários para este

CRAS

Acompanha os

encaminhamentos

Realiza reuniões

periódicas

Troca Informações

Realiza estudos de caso

em conjunto

Desenvolve

atividades em

parceria

Não tem nenhum

a articulaç

ão

Serviço/ instituição

não existente no

município

Quantidade de CRAS

Unidades Públicas da Rede de Proteção Social Básica (PSB)

90% 87% 85% 67% 57% 85% 56% 67% 1% 5%

Unidades Conveniadas da Rede de PSB 72% 69% 65% 49% 37% 67% 36% 46% 7% 16%

Unidades da Rede de Proteção Social Especial

78% 75% 73% 63% 44% 76% 57% 50% 4% 12%

Serviços de Saúde 93% 94% 93% 66% 42% 89% 52% 63% 1% 0%

Serviços de Educação 93% 84% 86% 60% 36% 84% 41% 54% 1% 0%

Órgãos/Serviços relacionados a Trabalho e Emprego

66% 54% 38% 22% 10% 42% 8% 23% 9% 19%

Órgãos responsáveis pela aquisição de documentação civil básica

82% 71% 47% 31% 7% 46% 7% 16% 5% 4%

Serviços/Programas de Seg. Alimentar 45% 34% 29% 20% 12% 30% 10% 17% 22% 26%

Serviços/Programas de Seg. Pública 63% 28% 27% 14% 6% 35% 6% 17% 20% 10%

Coordenação Municipal do PBF 93% 85% 85% 74% 59% 89% 48% 64% 1% 2%

Conselhos Tutelares 94% 95% 95% 83% 45% 92% 62% 51% 0% 0%

Conselhos de Políticas Públicas e Defesa de Direitos

76% 42% 44% 29% 25% 53% 19% 29% 9% 9%

Programas/Projetos de Inclusão Digital 58% 41% 26% 17% 9% 30% 7% 22% 22% 14%

Organizações Não Governamentais 67% 58% 54% 38% 23% 55% 22% 31% 10% 18%

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência: agosto de 2013.

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26

RECURSOS HUMANOS

Em 2013, os CRAS do Estado de São Paulo possuíam 8.699 trabalhadores, sendo que a

média de trabalhadores por equipamento aumenta de acordo com o porte, variando de 6

no pequeno I até 15 nas metrópoles (Tabela 13). Esse aumento guarda coerência com a

quantidade média de famílias referenciadas por CRAS, que também tende a ser maior nos

municípios maiores (ver seção Gestão do Território). Em relação a 2012, esses valores são

bastante parecidos.

TABELA 13: QUANTIDADE TOTAL E MÉDIA DE TRABALHADORES NOS CRAS POR PORTE DO MUNICÍPIO, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Quantidade

de CRAS Quantidade de trabalhadores

Quantidade média de trabalhadores

Pequeno I 354 2004 6

Pequeno II 140 1134 8

Médio 91 814 9

Grande 320 3647 11

Metrópole 71 1100 15

Total 976 8699 9 Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência:

agosto de 2013.

Com relação ao tipo de vínculo (Gráfico 8), em média os servidores estatutários são o

dobro dos empregados públicos e dos profissionais com outros tipos de vínculo. Porém,

cabe ressaltar que, nos municípios de pequeno porte, a relação entre a quantidade de

estatutários e empregados públicos ainda é muito próxima, enquanto nos municípios de

maior porte os estatutários são pelo menos o dobro dos empregados.

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27

GRÁFICO 8: QUANTIDADE MÉDIA DE TRABALHADORES POR TIPO DE VÍNCULO E PORTE DOS MUNICÍPIOS, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência:

agosto de 2013.

Com relação à escolaridade (Gráfico 9), 52,4% dos trabalhadores possuem nível superior,

36,2% nível médio e 11,4% nível fundamental ou não possuem escolaridade, ou seja, não

houve alteração relevante em relação ao cenário de 2012, cujos percentuais foram 52,3%,

36,1% e 11,6%, respectivamente.

GRÁFICO 9: QUANTIDADES DE TRABALHADORES POR ESCOLARIDADE E PORTE DOS MUNICÍPIOS, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

Fonte: MDS, Censo SUAS 2013; Elaboração: Monitoramento e Avaliação, CGE/SEDS. Mês de Referência:

agosto de 2013.

Dentre os profissionais de nível superior, os 976 CRAS do Estado possuíam ao todo 2.346

(51,5%) assistentes sociais (em média mais de dois profissionais por equipamento), 1.076

(23,6%) psicólogos e 351 (7,7%) pedagogos. Cabe ressaltar que havia ainda 14

equipamentos sem assistente social e 120 equipamentos sem psicólogo nem pedagogo.

Dentre estes, um não possuía nenhum dos três profissionais.

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Pequeno I

Pequeno II

Médio

Grande

Metrópole

Estado

Outros vínculos não permanentes Comissionado

Empregado Público (CLT) Servidores Estatutários

11%

36%52%

Sem escolaridade e nívelfundamental

Nível médio

Nível superior

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BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de

Assistência Social (SNAS). Proteção Básica do Sistema Único de Assistência Social. – 1. Ed.

- Brasília, 2009.

____. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de

Assistência Social (SNAS). Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência

Social. – 1. Ed. - Brasília, 2009.

____. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de

Assistência Social (SNAS). Orientações Técnicas sobre o PAIF: O Serviço de Proteção e

Atendimento Integral à Família – PAIF, segundo a Tipificação Nacional de Serviços

Socioassistenciais. – 1. Ed. – Vol.1 - Brasília, 2012.

____. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria de Avaliação e

Gestão da Informação. Censo SUAS 2012: CRAS, CREAS, Centros POP, Gestão Municipal,

Gestão Estadual, Conselho Municipal, Conselho Estadual e Unidades de Acolhimento. –

Brasília, 2013.

____. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Conselho Nacional de

Assistência Social. Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012 - Norma

Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social (NOB/SUAS).

São Paulo (Estado). Secretaria de Desenvolvimento Social. Censo SUAS: CRAS – Estado de

São Paulo 2012 - São Paulo, 2014.

Resolução CIT nº 06, de 1º de julho de 2008

Resolução CIT nº 05 de 1 de junho de 2010

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29

ANEXO

Este anexo tem por finalidade apresentar tabelas com os dados agregados do Censo SUAS

2013 - Questionário CRAS para o estado de São Paulo, elaboradas a partir das bases

fornecidas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

DADOS GERAIS

Quantidade de CRAS por porte de município

Quantidade de CRAS %

Pequeno I 354 36

Pequeno II 140 14

Médio 91 9

Grande 320 33

Metrópole 71 7

Total 976 100

BLOCO 1 – IDENTIFICAÇÃO DO CRAS

q1_Localização do CRAS

Quantidade de CRAS %

Urbano Central 371 38

Urbano Periférico 592 61

Rural 12 1

Itinerante (Embarcação) 1 0

Total 976 100

q2_Este CRAS é uma unidade com capacidade de atendimento para até

Quantidade de

CRAS %

2.500 famílias referenciadas 451 46

3.500 famílias referenciadas 147 15

5.000 famílias referenciadas 378 39

Total 976 100

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30

q3_Fontes de financiamento do CRAS

Sim Não

Quantidade de CRAS % Quantidade de CRAS %

q3_1_Recursos municipais 898 30,7 78 2,7

q3_2_Recursos estaduais 447 15,3 529 18,1

q3_3_Recursos federais 818 27,9 158 5,4

q4_1_Horário de funcionamento deste CRAS - Dias por Semana

Quantidade de

CRAS %

5 dias 962 98,6

6 dias 9 0,9

7 dias 5 0,5

Total 976 100

q4_2_Horário de Funcionamento - Horas por Dia

Quantidade de

CRAS %

5 horas 1 0,1 7 horas 10 1,0 8 horas 569 58,3 9 horas 274 28,1 10 horas 109 11,2 11 horas 7 0,7 12 horas 5 0,5 24 horas 1 0,1 Total 976 100

D4_horas_por_semana_categoria_Total de horas por semana que o CRAS encontra-se em funcionamento

Quantidade de

CRAS %

Menos de 30 horas/semana 1 0,1

De 30 a 39 horas/semana 9 0,9

De 40 a 49 horas/semana 838 85,9

Mais de 49 horas/semana 128 13,1

Total 976 100

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31

BLOCO 2 – ESTRUTURA FÍSICA DO CRAS

q5_Situação do imóvel onde se localiza o CRAS

Quantidade de

CRAS %

Próprio da Prefeitura Municipal ou do governo do DF 525 53,8

Alugado pela Prefeitura Municipal ou pelo governo do DF 380 38,9

Cedido para a Prefeitura Municipal ou pelo governo do DF 59 6,0

Outro 12 1,2

Total 976 100

q6_O imóvel de funcionamento deste CRAS é compartilhado?

Quantidade de

CRAS %

Não 811 83,1

Sim 165 16,9

Total 976 100

q7_Tipo de unidade com a qual o CRAS compartilha seu imóvel

Quantidade de

CRAS %

q7_1_Secretaria da Assistência Social ou congênere 42 25,5

q7_2_Outra unidade administrativa (Sede de Prefeitura, Administração Regional, Subprefeitura etc)

7 4,2

q7_3_Conselho Municipal de Assistência Social 25 15,2

q7_4_Conselho Tutelar 6 3,6

q7_5_CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social

4 2,4

q7_6_Outra unidade pública de serviços da Assistência Social 51 30,9

q7_7_Unidade de Saúde 10 6,1

q7_8_Escola 2 1,2

q7_9_Uma Associação Comunitária 4 2,4

q7_10_Entidade Privada/ONG 7 4,2

q7_11_Outros 43 26,1

Total de CRAS que compartilham imóvel 165

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32

q8_Espaços do imóvel que são compartilhados entre o CRAS e a outra unidade

Quantidade de

CRAS %

q8_1_Apenas o endereço é o mesmo, mas todos os espaços do CRAS são independentes e de uso exclusivo, inclusive a entrada

37 22,4

q8_2_Entrada / Porta de Acesso 90 54,5

q8_3_Recepção 54 32,7

q8_4_Cozinha 87 52,7

q8_5_Algumas salas de atendimento 40 24,2

q8_6_Todas as salas de atendimento 5 3,0

q8_7_Salas administrativas 14 8,5

q8_8_Banheiros 80 48,5

q8_9_Área Externa 67 40,6

q8_10_Almoxarifado ou similar 37 22,4

Total de CRAS que compartilham imóvel 165

D9a_categórica_Total de salas utilizadas para atendimento individual ou coletivo

Quantidade de

CRAS %

De 0 a 1 sala 37 3,8

De 2 a 3 salas 320 32,8

De 4 a 5 salas 336 34,4

De 6 a 7 salas 178 18,2

8 ou mais salas 105 10,8

Total 976 100

D9b_categórica_Total de salas utilizadas para atendimento e para atividades administrativas

Quantidade de

CRAS %

De 0 a 1 sala 5 ,5

De 2 a 3 salas 122 12,5

De 4 a 5 salas 358 36,7

De 6 a 7 salas 245 25,1

8 ou mais salas 246 25,2

Total 976 100

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33

D9f_Quantidade total de banheiros

Quantidade de

CRAS %

De 0 a 1 56 5,7

De 2 a 3 545 55,8

De 4 a 5 278 28,5

De 6 a 7 72 7,4

8 ou mais 25 2,6

Total 976 100

q10_Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência e pessoas idosas

Sim, de acordo com a Norma da ABNT (NBR9050)

Sim, mas não estão de acordo com a Norma da ABNT(NBR9050)

Não possui Total

Quantidade de CRAS

% Quantidade

de CRAS %

Quantidade de CRAS

% Quantidade

de CRAS %

q10a_Acesso principal adaptado com rampas e rota acessível desde a calçada até a recepção do CRAS

385 39,4 401 41,1 190 19,5 976 100

q10b_Rota acessível aos espaços do CRAS (recepção, salas de atendimento e espaços de uso coletivo)

398 40,8 416 42,6 150 15,4 964 98,8

q10c_Rota acessível ao banheiro

426 43,6 372 38,1 172 17,6 970 99,4

q10d_Banheiro adaptado para pessoas com deficiência

426 43,6 198 20,3 346 35,5 970 99,4

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34

q11 - Equipamentos e materiais disponíveis para o desenvolvimento dos serviços no CRAS

Quantidade de

CRAS %

Telefone de uso (exclusivo ou compartilhado) 1056 108,2

Telefone de uso exclusivo 902 92,4

Telefone de uso compartilhado 154 15,8

Fax 326 33,4

Impressora 947 97,0

Máquina copiadora 652 66,8

Televisão (TV) 796 81,6

Equipamento de som 657 67,3

DVD/Vídeo Cassete 676 69,3

Datashow 601 61,6

Máquina fotográfica 692 70,9

Filmadora 118 12,1

Veículo de uso exclusivo ou compartilhado 934 95,7

Veículo de uso exclusivo 304 31,1

Veículo de uso compartilhado 630 64,5

Embarcação 1 0,1

Acervo bibliográfico 319 32,7

Brinquedoteca 250 25,6

Brinquedos 546 55,9

Materiais pedagógicos, culturais e esportivos 631 64,7

Total de CRAS 976

D12_1_Quantidade de computadores no CRAS

Quantidade de

CRAS %

0 3 0,3

1 27 2,8

2 129 13,2

3 182 18,6

4 180 18,4

5 133 13,6

De 6 a 10 234 24,0

Mais de 10 88 9,0

Total 976 100

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35

D12_2_Quantidade de computadores conectados à internet no CRAS

Quantidade de computadores Quantidade de

CRAS %

0 35 3,6

1 78 8,0

2 115 11,8

3 178 18,2

4 162 16,6

5 119 12,2

De 6 a 10 209 21,4

Mais de 10 80 8,2

Total 976 100,0

D13_1_Quantidade de computadores no CRAS disponíveis para utilização pelos usuários

Quantidade de computadores Quantidade de

CRAS %

0 791 81,0

1 68 7,0

2 22 2,3

3 8 0,8

4 6 0,6

5 13 1,3

De 6 a 10 51 5,2

Mais de 10 17 1,7

Total 976 100,0

D13_2_Quantidade de computadores no CRAS, conectados à internet, disponíveis para utilização pelos usuários

Quantidade de computadores Quantidade de

CRAS %

0 800 82,0

1 65 6,7

2 20 2,0

3 8 0,8

4 7 0,7

5 12 1,2

De 6 a 10 48 4,9

Mais de 10 16 1,6

Total 976 100

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36

q14_Este CRAS possui placa de identificação?

Quantidade de computadores Quantidade de

CRAS %

Não possui 19 1,9 Sim, conforme o modelo padronizado pelo MDS 881 90,3 Sim, em outro modelo, mas com o nome Centro de Referência de Assistência Social

68 7,0

Sim, em outro modelo, sem o nome Centro de Referência de Assistência Social

8 0,8

Total 976 100

q15_Ações e atividades desenvolvidas no âmbito do PAIF

Quantidade de computadores Quantidade

de CRAS %

q15_1_Recepção 968 99,2

q15_2_Acolhida realizada por técnicos de nível médio 714 73,2

q15_3_Acolhida realizada por técnicos de nível superior 935 95,8

q15_4_Acompanhamento de famílias 963 98,7

q15_5_Acompanhamento prioritário de famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF

875 89,7

q15_6_Acompanhamento prioritário dos beneficiários do BPC (idosos) 723 74,1

q15_7_Acompanhamento prioritário dos beneficiários do BPC (pessoas com deficiência)

666 68,2

q15_8_Acompanhamento a famílias com presença de trabalho infantil 273 28,0

q15_9_Acompanhamento a famílias atendidas com benefícios eventuais

750 76,8

q15_10_Atendimento particularizado de famílias ou indivíduos 884 90,6

q15_11_Grupo/oficina com famílias 936 95,9

q15_12_Visitas Domiciliares 966 99,0 q15_13_Deslocamento da Equipe para atendimento e oferta de serviço em localidades distantes

393 40,3

q15_14_Palestras 890 91,2

q15_15_Campanhas ou eventos comunitários 661 67,7

q15_16_Apoio para obtenção de Documentação pessoal 890 91,2

q15_17_Orientação/acompanhamento para inserção do BPC 936 95,9

q15_18_Encaminhamento de famílias ou indivíduos para a rede de serviço socioassistencial

953 97,6

q15_19_Encaminhamento de famílias ou indivíduos para outras políticas públicas

949 97,2

q15_20_Encaminhamento para obtenção de Benefícios Eventuais 843 86,4

q15_21_Encaminhamento para inserção/atualização de famílias no Cadastro Único

962 98,6

q15_22_Acompanhamento dos encaminhamentos realizados 891 91,3

Total de CRAS 976

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37

q16_Famílias em acompanhamento pelo PAIF

Volume de famílias em acompanhamento pelo PAIF em Agosto de 2013.

Total de

CRAS considerados

Média de famílias acompanhadas

por CRAS

Total de famílias acompanhadas

pelo CRAS

q16_1a_A.1. Total de famílias em acompanhamento pelo PAIF em Agosto de 2013.

946 244,08 230895

Total de

CRAS considerados

Média, por CRAS, de novas famílias

inseridas em acompanhamento

Total de novas famílias inseridas

em acompanhamento

q16_1b_A.2. Quantidade de novas famílias inseridas em acompanhamento no PAIF durante o mês de referência (Agosto de 2013).

946 17,73 16776

q16_2_Perfil de famílias inseridas em acompanhamento no PAIF durante o mês de agosto/2013

Total de CRAS considerados

Média de famílias por

CRAS

Quantidade total de famílias

q16_2a_B.1 Quantidade de Famílias em situação de extrema pobreza

946 3,77 3566

q16_2b_B.2 Quantidade de Famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família

946 9,81 9276

q16_2c_B.3 Quantidade de Famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, em descumprimento de condicionalidades

946 3,75 3551

q16_2d_B.4 Quantidade de Famílias com membros beneficiários do BPC

946 2,01 1905

q16_2e_B.5 Quantidade de Famílias com crianças/adolescentes no PETI

946 0,27 260

q16_2f_B.6 Quantidade de Famílias com adolescentes no Projovem adolescente

946 0,95 901

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38

q16_3 - Volume de atendimentos individualizados realizados no CRAS

Total de

CRAS considerados

Média de famílias por

CRAS

Quantidade total de famílias

C.1 Total de atendimentos individualizados realizados no mês de Agosto de 2013

969 292,55 283478

C.2 Quantidade de Famílias encaminhadas para inclusão no Cadastro Único (ago/2013)

969 22,72 22011

C.3 Quantidade de Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único (ago/2013)

969 36,62 35487

C.4 Quantidade de indivíduos encaminhados para acesso ao BPC (ago/2013)

969 2,76 2672

C.5 Quantidade de famílias encaminhadas para o CREAS (ago/2013)

969 1,27 1233

Total de

CRAS considerados

Média de atendimentos

por CRAS

Quantidade total de famílias

q16_4_Quantidade de Famílias encaminhadas para outras políticas (ago/2013)

962 21,38 20567

q16_5_Total de visitas domiciliares realizadas durante o mês de agosto de 2013

939 28,96 27191

q17 - Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

Total de

CRAS considerados

Média de participant

es dos grupos por

CRAS

D.1. Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF 848 109,20

D.2 Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos para crianças até 6 anos

243 17,79

D.3 Crianças/ adolescentes em Serv. de Conv. e Fort. de Vínculos para crianças/adolescentes de 6 a 15 anos

494 47,80

D.4 Jovens em Serviços de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

666 47,89

D.5 Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos para idosos

637 41,98

q18_1a_Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças até 6 anos de idade (mês de referência: Agosto de 2013):

Quantidade

de CRAS %

Não 733 75,1

Sim 243 24,9

Total 976 100,0

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39

q18.1 - Características do SCFV para crianças até 6 anos (mês de referência: agosto/2013)

Soma Média

q18_1b_Quantidade total de grupos de crianças de até 06 anos neste CRAS

438 1,9

q18_1c_Quantidade total de crianças que participam deste(s) grupo(s) 4722 19,4

q18_1d_Quantidade total de crianças com deficiência que participam dos grupos

116 0,5

q18_1e_Do total de crianças com deficiência, quantas recebem o BPC 68 0,3

q18_1f_Quantos dias normalmente cada criança participa das atividades com este(s) Grupo(s) neste CRAS

Quantidade de CRAS %

Um dia a cada mês 20 8,2

Um dia a cada quinzena 31 12,8

Uma vez por semana 122 50,2

Duas vezes por semana 51 21,0

Três vezes por semana 10 4,1

Quatro vezes por semana 2 0,8

Cinco ou mais vezes por semana 7 2,9

Total 243 100

D18_1g_Horas por semana que, normalmente, cada criança participa dos grupos

Quantidade de

CRAS %

Entre 1 e 4 horas 214 88,1

Entre 5 e 8 horas 14 5,8

Mais de 8 horas 15 6,2

Total 243 100

q18_1h_Nestes grupos, com qual frequência há a participação das famílias destas crianças

Quantidade de CRAS

%

Semanal 91 37,4

Quinzenal 49 20,2

Mensal 54 22,2

Sem Regularidade Definida 47 19,3

Nunca 2 0,8

Total 243 100

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40

q18_2a_Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos de idade (mês de referência: Agosto de 2013).

Quantidade de

CRAS %

Sim 494 50,6

Não 482 49,4

Total 976 100

q18_2_Características do SCFV para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos (mês de referência: agosto/2013)

Soma Média

q18_2b_Total de grupos de crianças e adolescentes de 6 a 15 anos neste CRAS

1917 4,0

q18_2c_Total de crianças e adolescentes de 06 a 15 anos que participam deste(s) grupo(s):

25221 51,4

q18_2d_Total de crianças e adolescentes em situação de trabalho que participam deste(s) grupo(s)

1374 2,8

q18_2e_Total de crianças e adolescentes com deficiência que participam dos grupos

348 0,7

q18_2f_Do total de crianças e adolescentes com deficiência, quantos recebem o BPC

164 0,3

q18_2g_Quantos dias normalmente cada criança ou adolescente participa das atividades com este(s) Grupo(s) neste CRAS

Quantidade de CRAS

%

Cinco ou mais vezes por semana 106 21,5

Quatro vezes por semana 32 6,5

Três vezes por semana 38 7,7

Duas vezes por semana 113 22,9

Uma vez por semana 174 35,2

Um dia a cada quinzena 15 3,0

Um dia a cada mês 16 3,2

Total 494 100

D18_2h_Horas por semana que, normalmente, cada criança e adolescente participa dos grupos

Quantidade de

CRAS %

Entre 1 e 4 horas 319 64,6

Entre 5 e 8 horas 67 13,6

Mais de 8 horas 108 21,9

Total 494 100

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41

q18_2i_Estes grupos são formados por crianças e adolescentes

Quantidade de

CRAS %

Em situação de Trabalho infantil 3 0,6

Outras crianças e adolescentes 418 84,6

Misto, formado com crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil e outras crianças/adolescentes

73 14,8

Total 494 100

q18_2j_São desenvolvidas atividades com as famílias dos participantes deste(s) grupos de crianças e adolescentes?

Quantidade de

CRAS %

Sim 412 83,4

Não 82 16,6

Total 494 100,0

q18_3a_Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para jovens adolescentes de 15 a 17 anos de idade (mês de referência: Agosto de 2013):

Quantidade de

CRAS %

Não 310 31,8

Sim 666 68,2

Total 976 100

q18_3_Características do SCFV para adolescentes de 15 a 17 anos (mês de referência: agosto/2013)

Soma

Média por CRAS

q18_3b_Quantidade total de grupos/coletivos 1483 2,3

q18_3c_Quantidade total de jovens adolescentes que participam deste(s) grupo/coletivo (s):

33125 49,9

q18_3d_Quantidade total de jovens adolescentes com deficiência que participam dos grupos/coletivos

488 0,7

q18_3e_Do total de jovens adolescentes com deficiência, quantos recebem BPC

203 0,3

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42

q18_3f_Quantos dias normalmente cada jovem adolescente participa de atividades com este(s) grupo/coletivo (s) neste CRAS

Quantidade de

CRAS %

Cinco ou mais vezes por semana 43 6,5

Quatro vezes por semana 44 6,6

Três vezes por semana 99 14,9

Duas vezes por semana 109 16,4

Uma vez por semana 217 32,6

Um dia a cada quinzena 76 11,4

Um dia a cada mês 78 11,7

Total 666 100

D18_3g_Horas por semana que, normalmente, cada jovem adolescente participa dos grupos

Quantidade de

CRAS %

Entre 1 e 4 horas 459 69,0

Entre 5 e 8 horas 72 10,8

Mais de 8 horas 134 20,2

Total 665 100

q18_3h_São desenvolvidas atividades com as famílias dos participantes deste(s) grupos/coletivos de jovens adolescentes?

Quantidade de

CRAS %

Sim 521 78,2

Não 145 21,8

Total 666 100

q18_4a_Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos (mês de referência: Agosto de 2013):

Quantidade de

CRAS %

Sim 637 65,3

Não 339 34,7

Total 976 100

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43

q18_4_Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos (mês de referência: Agosto de 2013):

Soma

Média por CRAS

q18_4b_Quantidade de grupos de idosos neste CRAS 999 1,6

q18_4c_Quantidade total de idosos que participam deste(s) grupo(s):

27025 42,6

q18_4d_Quantidade total de idosos beneficiários do BPC 4969 7,8

q18_4e_Quantidade total de idosos com deficiência participam dos grupos

749 1,2

q18_4f_Quantos dias normalmente cada idoso participa de atividades com este(s) Grupo(s) neste CRAS

Quantidade de

CRAS %

Cinco ou mais vezes por semana 33 5,2

Quatro vezes por semana 24 3,8

Três vezes por semana 76 11,9

Duas vezes por semana 134 21,0

Uma vez por semana 248 38,9

Um dia a cada quinzena 58 9,1

Um dia a cada mês 64 10,0

Total 637 100

D18_4g_Horas por semana que, normalmente, cada idoso participa dos grupos

Quantidade de

CRAS %

Entre 1 e 4 horas 512 80,4

Entre 5 e 8 horas 80 12,6

Mais de 8 horas 45 7,1

Total 637 100

q18_4h_São desenvolvidas atividades com as famílias dos participantes deste(s) grupos de idosos?

Quantidade de

CRAS %

Sim 282 44,3

Não 355 55,7

Total 637 100

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44

q19_Este CRAS realizou no mês de Agosto de 2013 grupos no âmbito do PAIF?

Quantidade de

CRAS %

Sim 869 89,0 Não 107 11,0

Total 976 100

q20_Volume mensal das seguintes ações relacionadas a grupos/coletivos realizadas nos CRAS pelo PAIF

Soma Média

q20a_Quantidade de grupos do PAIF ofertados neste CRAS em Agosto/2013 (não devem ser considerados os grupos de inclusão produtiva e de convivência para crianças, jovens e idosos)

3661 4,3

q20b_Quantidade total de famílias participando regularmente dos grupos em Agosto/2013

89157 103,2

q20c_Quantidade total de mulheres que participaram dos grupos em Agosto/2013

75546 86,9

D20d_Total de horas por semana utilizadas para oferta dos grupos PAIF em Agosto/2013

Quantidade de CRAS

%

Entre 1 e 4 horas 543 62,6 Entre 5 e 8 horas 133 15,3 Mais de 8 horas 191 22,0

Total 867 100

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45

q20 - Principais temáticas abordadas nos grupos do PAIF

Quantidade de

CRAS %

q20e_1_Direito à transferência de renda e aos benefícios assistenciais

735 84,6

q20e_2_Direito à Documentação Civil Básica (certidão de nascimento, CPF, RG, título eleitoral)

548 63,1

q20e_3_Direito à cultura e ao lazer 469 54,0

q20e_4_Direito das Mulheres 666 76,6

q20e_5_Direitos das pessoas com deficiência 402 46,3

q20e_6_Direito à Alimentação 397 45,7

q20e_7_Os direitos das famílias 748 86,1 q20e_8_As especificidades do ciclo vital dos membros das famílias

462 53,2

q20e_9_Cuidar de quem cuida 406 46,7

q20e_10_O uso de álcool e/ou outras drogas na família 623 71,7

q20e_11_Problemas e soluções do território 395 45,5

q20e_12_Diversidade cultural, étnica e social 385 44,3

Total de CRAS 869

q21_Este CRAS oferta grupos de famílias do PAIF com temas diferentes dos relacionados nos blocos temáticos acima?

Quantidade de

CRAS %

Sim 538 61,9

Não 331 38,1

Total 869 100

q22_Este CRAS possui equipe técnica adicional (além do número previsto pela NOB-RH/SUAS) específica para deslocamento visando o atendimento à população em territórios extensos e

áreas isoladas?

Quantidade de

CRAS %

Sim 35 3,6

Não 941 96,4

Total 976 100

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46

q23_Como os profissionais da Unidade se organizam para realizar o deslocamento às áreas/comunidades?

Quantidade de

CRAS %

Há uma equipe exclusiva para atendimento no espaço físico do CRAS e outra equipe exclusiva que faz o deslocamento visando o atendimento à população em territórios extensos e áreas isoladas

20 57,1

Os profissionais se revezam entre o atendimento no espaço físico do CRAS e o deslocamento para os territórios extensos ou áreas isoladas

15 42,9

Total 35 100

q24- Formas de deslocamento da equipe volante

Quantidade de CRAS

%

q24_1_Em automóvel exclusivo do CRAS (ex.: carro, van, ônibus próprio)

20 57,1

q24_2_Em automóvel compartilhado entre o CRAS e outras unidades (carro, van, ônibus da prefeitura)

13 37,1

q24_3_Em automóvel particular de alguns membro da equipe do CRAS

2 5,7

q24_4_Em embarcação (barco ou lancha) exclusiva da área de Assistência Social

0 0

q24_5_Em embarcação (barco ou lancha) não-exclusiva da área de Assistência Social

1 2,9

q24_6_Em transporte público 3 8,6 q24_7_A pé 2 5,7 q24_8_A cavalo ou outro animal 0 0 q24_9_Outro 1 2,9

Total de CRAS 35

q25_Normalmente, com que frequência a equipe volante se desloca para realizar atendimento nestas áreas/comunidades?

Quantidade de

CRAS %

4 ou mais dias por semana 11 31,4

3 dias por semana 7 20,0

2 dias por semana 11 31,4

1 dia por semana 4 11,4

Quinzenalmente 2 5,7

Total 35 100

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47

D26_Quantas comunidades são visistadas/atendidas pela equipe volante?

Quantidade de

CRAS %

Entre 1 e 4 comunidades 17 50,0

Entre 5 e 10 comunidades 10 29,4

Entre 11 e 20 comunidades 4 11,8

Mais de 20 comunidades 3 8,8

Total 34 100

q27_O(s) território(s) atendido(s) por esta equipe volante estão localizados em:

Quantidade de

CRAS %

Áreas rurais 20 57,1

Áreas urbanas 3 8,6

Em ambas 12 34,3

Total 35 100

q28_Há calendário com dias fixos definidos para o atendimento de cada comunidade?

Quantidade de

CRAS %

Sim, para todas as comunidades atendidas 21 60,0

Sim, para algumas comunidades atendidas 4 11,4

Não há calendário fixo de visitas às comunidades 10 28,6 Total 35 100

q29_As visitas à comunidade são divulgadas previamente?

Quantidade de CRAS

%

Sim, para todas as comunidades atendidas 20 57,1 Sim, para algumas comunidades atendidas 9 25,7 Não há divulgação prévia 6 17,1 Total 35 100

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48

q30_Locais onde são realizados os atendimentos pelas equipes volantes

Quantidade de

CRAS %

q30_1_Apenas nos domicílios 4 11,4

q30_2_Em outras unidades/equipamentos públicos de Assistência Social

12 34,3

q30_3_Em espaços de entidades não governamentais conveniadas com a Assistência Social

3 8,6

q30_4_Em espaços cedidos por organizações comunitárias locais, não conveniadas com a Assistência Social

16 45,7

q30_5_Em unidades/equipamentos públicos da área de Educação

15 42,9

q30_6_Em unidades/equipamentos públicos da área de Saúde 11 31,4

q30_7_Em unidades/equipamentos públicos de outras políticas públicas

8 22,9

q30_8_Em praças, beira de rio, terreno de comunidade etc. 8 22,9

q30_9_Outro 7 20,0

Total de CRAS 35

q31_Tipos de atendimento realizados pelas equipes volantes

Quantidade

de CRAS %

q31_1_Atendimento particularizado de famílias ou indivíduos 32 91,4 q31_2_Atendimento em atividade coletiva de caráter continuado 27 77,1 q31_3_Atendimento em atividade coletiva de caráter não-continuado 17 48,6 q31_4_Cadastramento/Atualização cadastral 30 85,7 q31_5_Concessão de benefício eventual 21 60,0

q31_6_Ações para obtenção de Documentação Pessoal 26 74,3 q31_7_Nenhum dos itens acima 0 0

Total de CRAS 35

q32_Nos territórios atendidos pela equipe volante, quantas famílias estão em acompanhamento sistemático pelo PAIF (mês de referência agosto de 2013)?

Total de famílias

atendidas

Média de famílias

atendidas, por CRAS

q32_Nos territórios atendidos pela equipe volante, quantas famílias estão em acompanhamento sistemático pelo PAIF (mês de referência agosto de 2013)?

2738 78,2

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49

q32_Nos territórios atendidos pela equipe volante, quantas famílias estão em acompanhamento sistemático pelo PAIF, por porte

Porte SUAS_população 2010

Total de famílias

atendidas

Média de famílias atendidas, por CRAS

Pequeno I 806 62,0

Pequeno II 1248 104,0

Médio 424 106,0

Grande 260 43,3

Metrópole 0 0

Total 2738 78,2

q33_Este CRAS utiliza o Prontuário SUAS no modelo disponibilizado pelo MDS?

Quantidade de

CRAS %

Sim 360 36,9

Não 616 63,1

Total 976 100

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50

q34 - Como a equipe do CRAS avalia o Prontuário SUAS

Concordo Totalmente

Concordo em parte

Não concordo

nem discordo

Discordo em parte

Discordo totalmente

Quantidade de CRAS

Quantidade de CRAS

Quantidade de CRAS

Quantidade de CRAS

Quantidade de CRAS

q34a_O Prontuário SUAS contribui para o planejamento das ações a serem desenvolvidas com cada família

226 116 10 5 3

q34b_A utilização do Prontuário SUAS aumenta a capacidade da Unidade sistematizar e analisar informações sobre a incidência dos riscos e vulnerabilidades presentes na população atendida

234 106 12 6 2

q34c_O Prontuário SUAS ajuda a organizar e acompanhar os encaminhamentos realizados

245 89 17 6 3

q34d_O Prontuário SUAS contribui para avaliar a evolução e os resultados do trabalho social realizado com as famílias

241 96 15 4 4

q34e_O modelo do Prontuário SUAS é de fácil utilização pela equipe técnica

123 153 19 38 27

q34f_Esta Unidade recomenda a utilização do Prontuário SUAS por todos os CRAS e CREAS

236 86 14 11 13

q35_Quantos Prontuários SUAS já foram abertos nos CRAS, por porte do município

Porte SUAS_população 2010 Total de prontuários

abertos

Média de prontuários abertos, por

CRAS

Pequeno I 9819 57,8

Pequeno II 2037 40,7

Médio 1486 46,4

Grande 4785 44,7

Metrópole 4 4,0

Total 18131 50,4

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51

q36_Qual o motivo da não utilização do Prontuário SUAS?

Quantidade de

CRAS %

Porque já possui outro modelo em papel do Prontuário 377 61,2

Porque já possui modelo informatizado de Prontuário 108 17,5

Porque recebeu em quantidade menor que a demanda 69 11,2

Porque o instrumento tem um número muito grande de variáveis

45 7,3

Porque acredita que o modelo não se adequa a realidade do município

17 2,8

Total 616 100

q37_Estratégias específicas desenvolvidas pelo CRAS para inclusão de pessoas com deficiência nos serviços da unidade

Quantidade de

CRAS %

q37_1_Não 365 37,4

q37_2_Sim, busca ativa 427 43,8

q37_3_Sim, ações de divulgação e mobilização 214 21,9 q37_4_Sim, articulação intersetorial para formação de rede e apoio

259 26,5

q37_5_Sim, articulação com associações e/ou entidades para a formação de rede de apoio

200 20,5

q37_6_Sim, outras estratégias 138 14,1

Total de CRAS 976

q38_É feita concessão de Benefícios Eventuais neste CRAS?

Quantidade de

CRAS %

Sim 466 47,7

Não 510 52,3

Total 976 100

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52

q39 - Benefícios Eventuais concedidos pelos CRAS

Quantidade de CRAS

%

q39_1_Auxílio Funeral 213 45,7

q39_2_Auxílio Natalidade 66 14,2

q39_3_Auxílios relacionados à segurança alimentar (cesta básica, leite pó, entre outros)

422 90,6

q39_4_Passagens 209 44,8

q39_5_Outros 223 47,9

Total de CRAS 466

q40_Este CRAS realiza cadastramento ou atualização cadastral do CadÚnico?

Quantidade de CRAS

%

Não realiza 349 35,8

Sim, com equipe exclusiva para esta finalidade 292 29,9

Sim, com a equipe responsável pelo PAIF 268 27,5

Sim, com outra equipe 67 6,9

Total 976 100,0

q41_Profissionais de equipe do CRAS que realizam atividades de cadastramento ou atualização cadastral do CadÚnico

Total de profissionais

Média de profissionais,

por CRAS

q41_1_Quantos profissionais da equipe de nível superior realizam atividades de cadastramento ou atualização cadastral do CadÚnico neste CRAS?

729 1,2

q41_2_Quantos profissionais da equipe de nível médio realizam atividades de cadastramento ou atualização cadastral do CadÚnico neste CRAS?

1016 1,6

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53

q41_Profissionais de equipe do CRAS que realizam atividades de cadastramento ou atualização cadastral do CadÚnico, por porte do município

Porte SUAS_ população

2010

Quantos profissionais da equipe de nível superior realizam atividades de

cadastramento ou atualização cadastral do CadÚnico neste CRAS?

Quantos profissionais da equipe de nível médio realizam

atividades de cadastramento ou atualização cadastral do CadÚnico neste CRAS?

Total de profissionais Média de

profissionais, por CRAS

Total de profissionais

Média de profissionais,

por CRAS

Pequeno I 291 1,3 238 1,0

Pequeno II 79 1,1 91 1,3

Médio 58 0,9 122 1,9

Grande 277 1,4 401 2,0

Metrópole 24 0,4 164 2,4

Total 729 1,2 1016 1,6

q42_Este CRAS possui rede referenciada para oferta de Serviços de Proteção Social Básica

Quantidade de

CRAS %

Sim 746 76,4

Não 230 23,6

Total 976 100

q43_Serviços disponíveis na rede referenciada e o tipo de unidade que os ofertam

Serviços

Não há Outra Unidade

Pública Entidade

Conveniada

Quantidade de CRAS

% Quantidade

de CRAS %

Quantidade de CRAS

%

Serviços de Convivência para Crianças de 0 a 6 anos

459 61,5 183 24,5 136 18,2

Serviços de Convivência para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos

123 16,5 328 44,0 381 51,1

Serviços de Convivência para Adolescentes de 15 a 17 anos de idade

239 32,0 265 35,5 296 39,7

Serviços de Convivência para Idosos

219 29,4 356 47,7 217 29,1

Programas ou projetos de capacitação e inclusão produtiva

286 38,3 331 44,4 183 24,5

Programas ou projetos de inclusão digital

327 43,8 322 43,2 133 17,8

Total de CRAS que possuem rede referenciada

746

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54

BLOCO 3 – GESTÃO DO TERRITÓRIO

q44_Este CRAS possui o mapa de seu território de abrangência?

Quantidade de

CRAS %

Sim 789 80,8

Não 187 19,2

Total 976 100

q45_O território de abrangência deste CRAS compreende

Quantidade de

CRAS %

O município inteiro 373 38,2

Apenas algum(ns) bairro (s) ou comunidade(s) dentro do município

603 61,8

Total 976 100

q47_Dos bairros que constituem o território de abrangência deste CRAS, quantos estão situados na zona rural?

Quantidade de

CRAS %

Alguns 227 37,6

Todos 10 1,7

Nenhum 366 60,7

Total 603 100

q48_Quantidade de famílias em situação de vulnerabilidade que residem no território de abrangência do CRAS, por porte do município

Porte SUAS_população 2010 Total de Famílias Média de

famílias, por CRAS

Pequeno I 102.265 381,6

Pequeno II 122.395 1390,9

Médio 103.303 1639,7

Grande 691.408 3261,4

Metrópole 537.851 8403,9

Total 1.557.222 2240,6

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55

q48_ns_Quantidade de famílias em situação de vulnerabilidade que residem no território de

abrangência do CRAS, por porte do município (não sabe informar)

Quantidade de

CRAS %

Não sabe informar a quantidade de famílias em situação de vulnerabilidade que residem no território de abrangência do CRAS

281 28,8

Total de CRAS 976 100,0

q49_Há participação dos usuários nas atividades de planejamento deste CRAS?

Quantidade de

CRAS %

Não 235 24,1

Sim, porém de maneira informal e ocasional 448 45,9

Sim, de maneira informal, mas constante 207 21,2

Sim, de maneira formal e regular 86 8,8

Total 976 100,0

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56

q50_Situações mais frequentemente identificadas no território de abrangência do CRAS

Quantidade de

CRAS %

q50_1_Situações de negligência em relação a pessoas idosas 374 38 q50_2_Situações de negligência em relação a crianças/adolescentes

570 58

q50_3_Situações de negligência em relação a pessoas com deficiência

66 7

q50_4_Situação de violência contra mulheres 293 30 q50_5_Situações de violência contra homens (A violência contra homens constitui violência doméstica e não urbana)

3 0

q50_6_Situações de violência contra crianças 131 13

q50_7_Situações de violência contra pessoas idosas 58 6

q50_8_Outras situações de violência no território 216 22

q50_9_Crianças e adolescentes fora da escola 418 43 q50_10_Crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil

28 3

q50_11_Indivíduos sem documentação civil 333 34 q50_12_Famílias em descumprimento de condicionalidades do Bolsa Família

685 70

q50_13_Famílias elegíveis não inseridas nos programas ou benefícios de transferência de renda

366 38

q50_14_Famílias em situação de insegurança alimentar 465 48

q50_15_Demandas de provisão material (exceto alimentos) 131 13

q50_16_Exploração ou abuso sexual de crianças e adolescentes 26 3

q50_17_Jovens em situação de vulnerabilidade e risco social 550 56

q50_18_Usuários de crack e ou outras drogas 599 61

q50_19_Usuários de álcool 349 36

q50_20_Pessoas em situação de rua 34 3

q50_21_Famílias em serviço de Acolhimento Institucional 25 3 q50_22_Famílias de mulheres em situação de privação de liberdade no sistema penal

12 1

q50_23_Pessoas em situação de refúgio 1 0

Total de CRAS 976

q51_Há povos e comunidades tradicionais no território de abrangência deste CRAS?

Quantidade de

CRAS %

Sim 75 7,7

Não 901 92,3

Total 976 100

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57

q52_Povos e comunidades tradicionais existentes no território de abrangência do CRAS

Quantidade de

CRAS %

q52_1_Povos Indígenas 29 38,7

q52_2_Comunidade Quilombola 15 20,0

q52_3_Comunidade Ribeirinha 4 5,3

q52_4_Povos Ciganos 18 24,0

q52_5_Comunidades Extrativistas. 1 1,3

q52_6_Outros povos e comunidades tradicionais 15 20,0

Total de CRAS 75

q53_Povos e comunidades tradicionais atendidas pelo CRAS

Quantidade de

CRAS %

q53_1_Não atende 9 9,0

q53_2_Sim, atende Povos Indígenas 25 25,0

q53_3_Sim, atende Comunidade Quilombola 15 15,0

q53_4_Sim, atende Comunidade Ribeirinha 4 4,0

q53_5_Sim, atende Povos Ciganos 16 16,0

q53_6_Sim, atende Comunidades Extrativistas 0 0,0

q53_7_Sim, atende outros povos e comunidades tradicionais 13 13,0

Total de CRAS 75

q54_Este CRAS está localizado dentro de uma comunidade tradicional?

Quantidade de

CRAS %

Sim, dentro de outras comunidades tradicionais 1 1,5

Sim, dentro de uma comunidade ribeirinha 0 0

Sim, dentro de uma comunidade quilombola 0 0

Sim, dentro de uma comunidade indígena 0 0

Não 65 98,5

Total 66 100

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58

q55_Para o atendimento a comunidade(s) tradicional(is) a Equipe de Referência dos

CRAS possuem

Sim Não

Quantidade

de CRAS %

Quantidade de CRAS

%

q55a_Capacitação específica 8 12,1 58 87,9

q55b_Estratégias/Metodologias específicas de atendimento

25 37,9 41 62,1

q55c_Diagnósticos específicos sobre as vulnerabilidades das comunidades atendidas

20 30,3 46 69,7

q55d_Profissionais com vivência e/ou experiências junto às comunidades atendidas

13 19,7 53 80,3

q55e_Profissionais que sejam membros da comunidade/grupo tradicional

3 4,5 63 95,5

q55f_Articulação com órgãos públicos que possuem atuação específica junto às comunidades atendidas (ex.: FUNAI, INCRA etc.)

29 43,9 37 56,1

q55g_Articulação com entidades não governamentais de representação ou defesa de direitos das comunidades atendidas

20 30,3 46 69,7

q56_Percentual aproximado das formas pelas quais os usuários acessam os serviços do CRAS

Média de usuários,

por CRAS

q56_1_Por procura espontânea 58,3

q56_2_Por busca ativa 18,2

q56_3_Por encaminhamento da rede socioassistencial 12,7

q56_4_Por encaminhamento das demais políticas públicas e/ou Sistema de garantia de direitos

10,8

q57_Objetivos das ações de busca ativa realizadas pela Equipe do CRAS

Quantidade de

CRAS %

q57_1_Inclusão no CadÚnico 640 65,6

q57_2_Atualização do CadÚnico 677 69,4

q57_3_Inclusão no Programa Bolsa Família (PBF) 539 55,2

q57_4_Inclusão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) 482 49,4

q57_5_Inclusão no acompanhamento familiar do PAIF 835 85,6 q57_6_Inclusão nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos executados no CRAS

693 71,0

q57_7_Outros 419 42,9

q57_8_Não são realizadas ações de busca ativa neste CRAS 41 4,2

Total de CRAS 976

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59

q58_Estratégias utilizadas para apoio das ações de busca ativa realizadas pela Equipe do CRAS

Quantidade de

CRAS %

q58_1_Visitas domiciliares 922 98,6 q58_2_Deslocamento da equipe de referência para conhecimento do território

474 50,7

q58_3_Realização de contatos com atores sociais locais (líderes comunitários, associações de bairro etc.)

517 55,3

q58_4_Realização de contatos com atores dos serviços socioassistenciais e setoriais para obtenção de informações

702 75,1

q58_5_Distribuição de panfletos 273 29,2

q58_6_Colagem de cartazes 396 42,4

q58_7_Envio de correspondências 556 59,5

q58_8_Utilização de carros de som 217 23,2

q58_9_Outros 241 25,8

Total de CRAS 935

q59_Listas que os CRAS possuem e objetivo com o qual as utiliza

Não Possui

Prioriza o atendimento

do PAIF

Planeja a oferta

de serviços no CRAS

Realiza busca ativa priorizando

o público da lista

Não faz uso da

listagem

Quantidade de CRAS

Listagem dos beneficiários do Programa Bolsa Família

107 630 610 474 57

Listagem das famílias em descumprimento das condicionalidades do Programa Bolsa Família

65 703 603 672 17

Listagem de famílias inscritas no CadÚnico de Programas Sociais do Governo Federal do seu território de atuação

313 373 413 301 98

Listagem dos idosos beneficiários do BPC/Idoso

119 505 541 484 99

Listagem das pessoas com deficiência beneficiárias do BPC/Pessoas com Deficiência

120 503 528 471 110

Listagem de crianças e adolescentes marcadas como em situação de Trabalho Infantil no CadÚnico

673 157 141 105 92

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60

q60_Sistemas informatizados do Governo Federal que os CRAS possuem acesso

Para consulta/ pesquisa

Para inserção de

dados

Não tem acesso ao sistema

Quantidade de CRAS

CadÚnico 692 424 239

SICON - Sistema Integrado de gestão de Condicionalidades do PBF

600 448 315

BPC na Escola 259 93 699

Carteira do Idoso (SUASWEB) 413 252 525

RMA - Sistema de Registro Mensal de Atendimentos 398 446 438

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61

q61_Ações de articulação que os CRAS estabelecem com os serviços, programas ou instituições existentes no município

Possui dados da localização

(endereço, telefone etc.)

Recebe usuários

encaminhados por este CRAS

Encaminha usuários para este

CRAS

Acompanha os

encaminhamentos

Realiza reuniões

periódicas

Troca Informações

Realiza estudos de

caso em conjunto

Desenvolve atividades

em parceria

Não tem nenhuma

articulação

Serviço ou instituição

não existente

no Município

Quantidade de CRAS

Unidades Públicas da Rede de Proteção Social Básica (PSB)

878 845 834 654 560 832 544 658 12 47

Unidades Conveniadas da Rede de PSB

705 672 634 480 359 656 355 446 67 158

Unidades da Rede de Proteção Social Especial

763 730 710 613 433 741 553 486 38 120

Serviços de Saúde 910 915 909 646 407 872 509 619 6 2

Serviços de Educação 904 823 838 587 347 822 404 523 8 3

Órgãos/Serviços relacionados a Trabalho e Emprego

649 523 371 219 94 408 79 227 88 184

Órgãos responsáveis pela aquisição de documentação civil básica

802 693 457 298 70 446 72 158 47 41

Serviços ou Programas de Segurança Alimentar

441 335 281 198 113 294 94 170 217 255

Serviços ou Programas de Segurança Pública

615 273 262 138 60 345 54 164 197 95

Coordenação Municipal do Programa Bolsa Família

910 831 833 724 576 867 471 627 7 18

Conselhos Tutelares 921 923 932 807 438 896 607 494 4 0

Conselhos de Políticas Públicas e Defesa de Direitos

740 410 426 286 243 515 190 284 86 83

Programas ou Projetos de Inclusão Digital

569 399 254 162 83 297 67 219 210 132

Organizações Não Governamentais (ONGs)

651 569 529 367 225 539 210 300 99 178

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62

BLOCO 4 - RECURSOS HUMANOS

q62_O coordenador deste CRAS:

Quantidade de

CRAS %

Não há coordenador neste CRAS 58 6,0 Exerce exclusivamente a função de coordenador 603 62,4

Acumula as funções de coordenador e de técnico neste CRAS 252 26,1

Acumula as funções de coordenador com outra atividade da Secretaria Municipal de Assistência Social

53 5,5

Total 966 100

q63_5_Quantidade de trabalhadores dos CRAS, por sexo

Quantidade de

CRAS %

Feminino 7494 86,1

Masculino 1205 13,9

Total 8699 100

D63_2_Quantidade de trabalhadores dos CRAS, por idade

Quantidade de

CRAS %

Até 29 anos 2128 24,8

De 30 a 39 anos 2629 30,7

De 40 a 49 anos 1869 21,8

50 anos ou mais 1943 22,7

Total 8569 100

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63

q63_6_Quantidade de trabalhadores dos CRAS, por escolaridade

Quantidade de

CRAS %

Sem escolaridade 19 0,2

Ensino Fundamental Incompleto 352 4,0

Ensino Fundamental Completo 425 4,9

Ensino Médio Incompleto 195 2,2

Ensino Médio Completo 2169 24,9

Ensino Superior Incompleto 982 11,3

Ensino Superior Completo 4155 47,8

Especialização 355 4,1

Mestrado 42 0,5

Doutorado 5 0,1

Total 8699 100

q63_7_Quantidade de trabalhadores dos CRAS de nível superior, por profissão

Quantidade de

CRAS %

Advogado 34 0,4

Terapeuta Ocupacional 19 0,2

Administrador 85 1,0

Economista 3 0,0

Outro profissional de nível superior 502 6,0

Profissional de nível médio 1316 15,8

Sem formação profissional 2562 30,8

Analista de Sistema 7 0,1

Programador 1 0,0

Assistente Social 2346 28,2

Psicólogo 1076 13

Pedagogo 351 4,2

Sociólogo 6 0,1

Fisioterapeuta 4 0,0

Nutricionista 11 0,1

Enfermeiro 5 0,1

Médico 1 0,0

Cientista Politico 1 0,0

Total 8330 100

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64

D63_8_Quantidade de trabalhadores dos CRAS, por tipo de vínculo

Quantidade de

CRAS %

Servidor Estatutário 4103 47,2

Empregado Público (CLT) 2030 23,3

Comissionados 559 6,4

Outros vínculos não permanentes 2007 23,1

Total 8699 100

q63_9_Quantidade de trabalhadores dos CRAS, por função

Quantidade de

CRAS %

Apoio Administrativo 1353 15,6

Coordenador(a) 932 10,7

Educador (a) Social 459 5,3

Estagiário (a) 593 6,8

Serviços Gerais 993 11,4

Técnico (a) de nível médio 686 7,9

Técnico (a) de nível superior 2857 32,8

Outros 825 9,5

Total 8698 100

q63_10_Quantidade de trabalhadores dos CRAS, segundo a carga horária semanal

Quantidade de

CRAS %

30 horas semanais 2553 29,3

40 horas semanais 4657 53,5

Menor que 20 horas semanais 304 3,5

Maior que 40 horas semanais 472 5,4

20 horas semanais 713 8,2

Total 8699 100

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D63_Quantidades de trabalhadores por escolaridade e porte dos municípios

D63_6bin1_Número de trabalhadores de Nível fundamental

(inclui trabalhadores sem

escolaridade, fundamental

incompleto e ensino médio incompleto)

D63_6bin2_Número de trabalhadores de Nível médio (inclui trabalhadores com

ensino superior incompleto)

D63_6bin3_Número de trabalhadores de

Nível superior (inclui

trabalhadores com especialização,

mestrado e doutorado)

Pequeno I 152 663 1189

Pequeno II 142 359 633

Médio 99 283 432

Grande 503 1361 1783

Metrópole 95 485 520

Total 991 3151 4557

D63_Quantidades de trabalhadores por tipo de vínculo e porte dos municípios

D63_8bin1_Número de Servidores

Estatutários

D63_8bin2_Número de Empregado

Público (CLT)

D63_8bin3_Número

de Comission

ado

D63_8bin4_Número de profissionais com outros vínculos

não permanentes (inclui Trabalhador de

Empresas/Cooperativa/Entidade Prestadora de Serviços;

Voluntários; Ser. Temporário; Sem vínculo; Terceirizado e Outro

vínculo não permanente)

Pequeno I 822 717 191 274

Pequeno II 457 416 51 210

Médio 371 190 70 183

Grande 1914 562 189 982

Metrópole 539 145 58 358

Total 4103 2030 559 2007

D63_Quantidades de trabalhadores por profissão e porte dos municípios

D63_7bin1_Número

de Pedagogo D63_7bin2_Número de Assistente Social

D63_7bin4_Número de Advogado

D63_7bin5_Número de Psicólogo

Pequeno I 97 530 12 338

Pequeno II 46 318 1 164

Médio 22 234 3 110

Grande 125 953 14 385

Metrópole 61 311 4 79

Total 351 2346 34 1076

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