se você pode andar, você pode dançar

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Se você pode andar, você pode dançar.Se você pode falar, você pode cantar.

Provérbio africano.

Nascido da fábula contada no livro infantil homônimo do autor angolano Ondjaki, Ombela – A Origem das Chuvas conta a história de uma deusa menina, africana, a deusa das chuvas, que começa a questionar a origem de suas lágrimas.

O espetáculo, com direção do ator Arlindo Lopes, tem a adaptação para musical assinada por Mariana Jaspe e Ricardo Gomes e pesquisa da escritora Vilma Piedade, junto com os figurinos de Tereza Nabuco, desenhados com o conceito da África e tecidos originalmente do continente são realçados pela poesia da luz de Paulo César Medeiros se misturam a história com o espaço cênico criado por Teca Fichinski a partir de tecidos, plásticos e papéis reciclados norteados pela temática de preservação do meio ambiente.

Ao lado dos bonecos criados por Bruno Dante, seis atrizes e atores contam, através de canções inéditas, a história dessa pequena deusa que na mitologia tem o nome da chuva em Umbundu. Bonecos, imagens oníricas, instrumentos e máscaras de papel machê das tribos Senufo, Baoule, Fang, Kwele e BaKongo, assinados pela artista plástica Carol W, trazem para o palco um pouco da cultura africana.

A trilha sonora e direção musical é assinada por Maria Clara Valle e Jonas Hocherman. Fruto de uma imersão na música brasileira, com o olhar voltado para a sua herança africana, o musical infantil celebra a união dessas duas culturas, que

tanto se irmanam. A partir desse diálogo intercultural, o tambor foi colocado como o centro de todas as composições, que se inspiram em seus toques. Dividindo o palco com o experiente elenco de atrizes e atores/cantores: Sara Hana, Bukassa Kabengele, Lu Fogaça, Marília Lopes, Renata Vilela e Orlando Caldeira, o musical apresenta o violão de sete cordas de Samara Líbano, as flautas, percussões e voz de PC Castilho e os tambores e voz de Mayombe Masai. Para traduzir e sonorizar essa jornada pelo Aye são utilizados instrumentos não convencionais como concha, bacia de água, garrafas e chocalhos construídos especialmente para a peça. As letras das canções foram escritas por Ondjaki, autor do livro.

A colaboração artística e preparação vocal da atriz e cantora Soraya Ravenle se fundem em harmonia com a direção de movimento e coreografias construídas por Gleide Cambria, especialista em danças de matriz africana e afro-brasileiras. A linguagem circense da lira e roda cyr desenvolvida pela acrobata Deborah Motta e direção de produção de Joana D'Aguiar, completam esse espetáculo.

Ombela – A Origem das Chuvas é um espetáculo lúdico que mistura teatro, música, circo, dança, bonecos, máscaras e tem a poesia para encantar crianças e adultos.

Ombela - A Origem das Chuvas conta a história de uma deusa menina, africana, a deusa das chuvas, que está começando a entender os seus sentimentos. O pai de Ombela lhe explica que é importante sentirmos todas as emoções, pois faz parte da evolução, até dos deuses.

O que ela não sabe é que suas lágrimas dão origem aos nossos mares e rios e as perguntas seguem na sua cabeça. Curiosa e inquieta percebe que seu pai está diminuindo de tamanho e decide partir do Orum até o Ayé, Céu e Terra em yoruba, no futuro, em outro tempo, com o intuito de buscar as respostas para tantas perguntas que afligem seu coração. Em sua viagem encontrará divindades africanas que trarão muitos ensinamentos. Junto com a sua inseparável amiga, uma rã, ela irá aprender à lidar com suas emoções, vai descobrir a importância da chuva e ensinará para o seu pai tudo o que aprendeu em sua jornada.

Estudou em Luanda onde se licenciou em sociologia, continuando os seus estudos em Lisboa. Fez o doutorado em estudos africanos na Itália em 2010. Obteve o segundo lugar no prêmio António Jacinto realizado em Angola, onde publicou o primeiro livro, Actu Sanguíneu.

Depois de estudar por seis meses em Nova Iorque na Universidade de Colúmbia, filma com Kiluanje Liberdade o documentário Oxalá Cresçam Pitangas - Histórias da Luanda. Suas obras foram traduzidas em diversas línguas, entre elas francês, inglês, alemão, italiano, espanhol e chinês. Foi laureado pelo Grande Prêmio de Conto Camilo Castelo Branco em 2007, pelo seu livro Os da Minha Rua. Recebeu, na Etiópia, o prêmio Grinzane por melhor escritor africano de 2008. Em Outubro de 2010 ganhou, no Brasil, o Prêmio Jabuti de Literatura, na categoria Juvenil, com o romance Avó Dezanove e o Segredo do Soviético. Em 2013, recebeu o Prêmio Literário José Saramago por seu romance Os Transparentes.

Soteropolitana, roteirista e cineasta. Formada em

Direção de Cinema pela Escola Darcy Ribeiro e com

mestrado em Cinema, Televisão e Mídias Interativas

pela Universidad Rey Juan Carlos, de Madrid, e

gradução em Rádio e TV pela Universidade Federal

de Pernambuco, atualmente é roteirista da Rede

Globo e trabalha na adaptação para a TV do livro Um

defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves. É co-autora

da peça infantil Ombela: a Origem das Chuvas, inspirada no livro homônimo

de Ondjaki. Também é autora do espetáculo Trinta e Dois, dirigido por Marina

Vianna. Fez sua estreia no cinema com o curta-metragem Carne, lançado em

2018 e selecionado para mais de trinta festivais, brasileiros e internacionais.

No segundo semestre de 2019 filmará seu segundo curta-metragem, Frio,

protagonizado por Zezé Motta, com Camila Pitanga e Tonico Pereira no elenco.

Filósofo e montador, trabalhou em programas de

TV como O Som do Vinil, do Canal Brasil, Estúdio

do Dado, do Biz, Criança na Cozinha, do Gloob,

entre outros. No cinema, montou e co-roterizou o

documentário Contagem Regressiva – Mobilidade

Urbana, selecionado para o Festival de Brasília, e

montou o curta- metragem Carne, selecionado para

30 festivais entre brasileiros e internacionais. tais como

Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, Olhar de Cinema –

Festival Internacional de Cinema de Curitiba, Montreal International Black

Film Festival, Toronto International Black Film Festival.

Em paralelo, tem artigos publicados em veículos como a Revista Lugar

Comum e o site Uninomade.org. Participou, com um artigo, do livro Amanhã

vai ser maior, lançado em 2013 pela editora Analumbre.

"O texto, a trama e a montagem, levam o público para uma

África mágica, onde o céu e a terra convivem entre si e com

seus habitantes."

Fúrio Lonza - Teatro Hoje

último a indicação ao Prêmio Zilka Sallaberry de Melhor Ator em 2014.

Produziu e atuou no musical infanto-juvenil A Ver Estrelas com texto e

direção de João Falcão, vencedor do Prêmio Zilka Sallaberry de Melhor

Direção em 2009. Idealizou o projeto de montagem de Ensina-me a

Viver, em que atuou com Glória Menezes. Por este trabalho recebeu o

Prêmio Arte Qualidade Brasil de Melhor Ator Drama e o Prêmio APTR de

Melhor Produção ambos em 2008. Em 2015 dirigiu o espetáculo infantil

As Aventuras do Menino Iogue, vencedor de vários prêmios, inclusive de

melhor direção.

Formado pela Cal, em 1999, estreou

profissionalmente no espetáculo Um Homem

Chamado Shakespeare adaptado e dirigido pela

crítica teatral Bárbara Heliodora. Atuou nas peças

Fausto Gastrônomo, Transpotting – vencedor do

Prêmio Shell de Melhor Direção, Laranja Mecânica,

Marat-Sade, Alice Através do Espelho, Cauby!

Cauby! e O Jardim Secreto recebendo por esse

Baiana radicada no Rio de Janeiro realizou produção

executiva de espetáculos teatrais, tendo no currículo

peças como Também Queria te Dizer - Cartas

Masculinas, texto de Martha Medeiros, com Emílio

Orciollo Netto, Sexo, Drogas & Rock'n'Roll, com

Bruno Mazzeo, Pulsões, com Fernanda de Freitas, Lá

Dentro Tem Coisa, musical infantil baseado na obra

Partimpim, de Adriana Calcanhoto e Doce Pássaro da Juventude, com direção de Gilberto Gawronski e Vera Fischer, Pierre Baitelli

e grande elenco. Através da sua produtora assina direção de produção dos

espetáculos Catástrofe da Borboleta, Anatomia Comparada e Por Que Os

Prédios Caem?, da Companhia Teatro de Demolição; Benedita, da Cia Sino e

Aqui Jaz Henry, texto de Daniel MacIvor com Renato Wiemer; produção local

de Myrna Sou Eu, com Nilton Bicudo; Amor Barato – O Romeu e Julieta dos

Esgotos, com direção de Ana Paula Bouzas e Carmen, com Natalia Gonsales

e Flavio Tolezani. Fez produção executiva do musical A Cuíca do Laurindo,

dirigido por Sidnei Cruz, com Alexandre Rosa Moreno e grande elenco.

" Para nossa felicidade, ainda neste mesmo tempo a arte, especificamente

o teatro, nos brinda com o espetáculo Ombela cumprindo o seu papel de

ritualização da vida. Como é possível, num espaço tão curto de tempo e

espaço físico mínimo, um espetáculo concatenar tanta beleza, perfeição,

sabedoria, esperança e alegria à nossa alma e aos nossos olhos? Reunindo

ludicidade e elementos essenciais da nossa cultura africana, o espetáculo

nos apresenta o Orum e a benevolência de vários deuses africanos, em

ressonância com o meio ambiente e aliados da espécie humano. São

deuses que cantam, que dançam, que sorriem e que choram. São deuses

humanos que estão no meio de nós, que representam a natureza, e que

muitas vezes nem nos damos conta, ignoramos ou os desconhecemos por

completo."

Cyda Moreno - Cafuné na Cena Preta

Violoncelista, iniciou seus estudos na Escola de

Música Villa-Lobos (RJ) onde completou o curso

básico. A partir daí, seguiu com professores

particulares como Dimus Goudarullis – SP e

Marie Bernard RJ e atualmente cursa a cadeira

de Licenciatura em Música na Universidade

Federal do Estado do Rio de Janeiro – UniRio. Foi

integrante da Itiberê Orquestra Família durante dez anos, participando da gravação de seus três discos – Pedra do Espia,

Calendário do Som e Contrastese de várias apresentações e oficinas pelo

Brasil e também pela América Latina (Argentina e Uruguai). Gravou duas

faixas no disco de Hermeto Pascoal e grupo Mundo Verde Esperança.

Atualmente faz parte do grupo Pedra Lispe, com o qual tem se apresentado

em diversas casas e teatros do Rio de Janeiro e está em fase de lançamento

do primeiro disco.

Começou seus estudos de trombone na Escola de

Música Villa-Lobos com o professor de Trombone

Eduardo Guimarães em 2002. Menos de um ano

depois, ingressou na Oficina de Música Universal,

ministrada pelo maestro e baixista Itiberê Zwarg

e foi convidado a fazer parte da Itiberê Orquestra

Família. Durante esse vínculo, se apresentou em

vários importantes teatros do Brasil e da América

Latina. Ainda pela orquestra, gravou dois discos, o Calendário do Som, com

músicas de Hermeto Pascoal pelo Projeto Pixinguinha e Contrastes que foi

contemplado com o Prêmio Funarte. É formado no Bacharelado em trombone

tenor e trombone baixo. Tocou com Egberto Gismonti com a orquestra

Corações Futuristas. Participa do sexteto de sopros Inventos que gravou em

2012 o primeiro disco através do edital de Fomento a Música, da Secretaria

Municipal de Cultura com músicas autorais dos músicos do Inventos, e de

músicos como Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Itiberê Zwarg.

"Ombela é um oásis nesse deserto criativo pois, entre outras coisas, tem o

mérito de ousar na temática (por si só curiosa e necessária), arrebanhar

atores e atrizes negros para compor um elenco afinado e afiadíssimo e,

de quebra, apresenta uma trilha sonora excelente, tudo emoldurado por

batuques africanos (mas bem brasileiros) sublinhando cada cena, cada

gesto e todo e qualquer movimento numa coreografia cativante e graciosa."

Fúrio Lonza - Teatro Hoje

Atriz, cantora e compositora. Formada em Licenciatura em Dança

Contemporânea na Faculdade Angel Vianna (FAV). Iniciou sua gira artística

na Cia. Rubens Barbot Teatro de Dança atuando em Quase uma história

e O Reino do Outro Mundo - Orixás. Trabalhou com Andre Paes Leme

em Forrobodó - Um Choro na Cidade Nova e com Cacá Mourthé em Os

Saltimbancos. É integrante da Grande Cia. Brasileira de Mystérios e Novidades

desde 2009, na qual atua como atriz, cantora e bailarina sobre pernas de

pau, tendo feito turnês em países como Bélgica, Portugal e China além do

vasto território brasileiro e seus interiores. Também é backing vocal do músico

Congolês Zola Star, tendo gravado em seu primeiro disco, 60 graus. Atuou

no curta metragem Kbela, filme de Yasmin Thainá. No cinema participou

dos longas ainda inéditos dos cineastas Eryc Rocha Breve Miragem de Sol e

Leonardo Moura Mateus A Vida são 2 Dias. Estreou na tv com a série Baile de

Máscaras com direção geral de Flávio Tambellini.

Nasceu na Bélgica em Bruxelas, foi criado na África (República Democrática

do Congo) e veio para o Brasil em 1980 aos 10 anos de idade tornando-se

brasileiro por naturalização. É formado em música pela escola livre, Groove,

em São Paulo. Fez as primeiras aulas de teatro aos 17 anos em cursos livres de

artes cênicas no AABB, e ao longo se sua adolescência cursos e oficinas de

danças populares e afro em São Paulo. No ramo profissional apresenta uma

experiência com 30 anos de carreira, alternando música, televisão, cinema e

teatro dentro do seu ramo artístico como ator, cantor, músico e compositor.

Em 2019 venceu o prêmio de melhor ator no festival de cinema de San

Sebastián por seu trabalho no longa ainda inédito Pacificado.

Estudou teatro no Grupo Tapa, bailarina de formação clássica e cantora.

Estreou profissionalmente no mercado de musicais em 2004 com Chicago,

logo na sequência veio Sweet Charity protagonizado por Cláudia Raia, Os

Produtores de Miguel Falabella, Pernas pro Ar, Cats - Musical, Rei Leão que ficou

2 anos em cartaz no Teatro Renault em São Paulo, e Nine. Em 2016 fez parte do

elenco Otelo de Débora Dubois. Nesse mesmo ano integra o musical Cartola

O Mundo é um Moinho, o longa metragem Nada a perder 1 e 2 dirigido por

Alexandre Avancini em 2018. E, em 2019, Série Spectrus e Onisciente, ambos

Netflix.

Cantora e atriz, tem 15 anos de carreira profissional. Como cantora e dividiu

palco com grandes nomes da música brasileira como Noca da Portela, Zeca

da Cuíca, Nelson Sargento, Roberta Sá, Moacir Luz, Beth Carvalho, Jorge

Aragão, Arlindo Cruz, Diogo Nogueira, Lenine, Ed Mota, Leci Brandão, Jorge

Vercilo, Casuarina e as Velhas Guardas da Mangueira, do Salgueiro e da

Império Serrano. Seu trabalho mais recente em teatro foi no musical Elza,

dirigido por Duda Maia, também atuou em Quando a Gente Ama, dedicado

à obra do sambista Arlindo Cruz e dirigido por João Bathista. Como atriz,

iniciou carreira internacional, em 2012, no Uruguai e Estados Unidos com

apresentações de Brasileiríssimo, da Companhia de Teatro Cia Aplauso.

Também atuou nos musicais Samba Menino e Cartola, O Mundo é um

Moinho, ambos em 2016, dirigidos por Luis Antonio Pillar e Roberto Lage,

respectivamente.

Formada em Teatro Musical, pela escola Teenbroadway by Maíza Tempesta, estreou

nos palcos do The Voice Brasil, em 2017, no time do Lulu Santos. Atuou na peça

O grande Circo Místico com direção de Marcelo Klabin, no teatro Teenbroadway

como Charlote, no mesmo ano. Em 2018, atravessou o oceano e virou duas cadeiras

no The Voice Portugal, ficando no time de Marisa Liz, iniciando assim sua carreira

Internacional. Também em 2018, atuou como Diana no espetáculo A Chorus

Line com direção geral de Christina Trevisan e direção de movimentos de Maíza

Tempesta no Teatro Opus, produção Teenbroadway. Recentemente foi finalista

do reality show de Teatro Musical Cultura, o Musical na TV cultura, ficando em

3° lugar. O programa foi apresentado por Jarbas Homem de Mello, tendo como

Jurados Cláudia Raia, Leonardo Neiva, Fabi Bang, Fernanda Chamma, Mariana

Elisabetsky e Jorge Takla.

Formado pela Escola Técnica de Teatro Martins Penna, pela Escola Nacional de

Circo e graduando em licenciatura em Dança pela Faculdade de Dança Angel

Vianna. Na TV atuou nas novelas Verão 90, Boogie Oogie e I Love Paraisópolis,

todas da Rede Globo. No teatro, é integrante do Coletivo Preto e da cia de

teatro carioca Troupp Pas Dargent. Na Troupp, atua nos espetáculos Kondima,

Cidade das Donzelas, Holoclownsto, Morro da Ópera e Lavagem, que foram

apresentados no Brasil, Londres, Itália e Chile. Foi indicado ao Prêmio Shell pela

Pesquisa de Movimento do espetáculo Cidade das Donzelas. Na Europa, ganhou

o Prêmio Compasso Di Latta Italiano, pelo espetáculo Cidade Das Donzelas e

o Prêmio Lukas - The Air Europa UK Awards, em Londres, de Melhor Produção

Teatral latino-americana com o espetáculo Holoclownsto. Com o monólogo

infantil Boquinha e Assim Surgiu o Mundo de Lázaro Ramos, recebeu o prêmio

CBTJ de melhor ator e com o espetáculo As Aventuras do Menino Iogue, o CBTJ

de melhor ator coadjuvante.

"A peça Ombela é um grande presente e ensinamento para

crianças e adultos. Ela não trata apenas de sentimentos, mas

de respeito, empoderamento (afro, feminino, humano, negro),

arte, inclusão, espiritualidade, beleza e ancestralidade."

Paloma Bastos - Círculo de Mulheres

"Ombela é uma história terna e comovente,

sob o som de atabaques, berimbau,

sopro e violões, onde vários personagens

da mitologia africana se entrecruzam,

envolvendo a molecada numa aura de

magia, surpresas, poesia e algum humor."

Fúrio Lonza - Teatro Hoje

OMBELA - A Origem das Chuvas, de Ondjaki

Adaptção: Mariana Jaspe e Ricardo Gomes

Diretor artístico: Arlindo Lopes

Elenco: Sara Hana, Bukassa Kabengele, Lu Fogaça, Marília Lopes, Orlando

Caldeira e Renata Vilela

Banda: Mayombe Masai, PC Castilho e Samara Líbano

Direção musical: Jonas Hocherman Correa e Maria Clara Valle

Composições originais: Ondjaki, Jonas Hocherman e Maria Clara Valle

Iluminação: Paulo Cesar Medeiros

Cenário: Teca Fischinski

Figurinos: Tereza Nabuco

Visagismo e Adereços: Carol W

Bonecos: Bruno Dante

Preparação Vocal e Colaboração artística: Soraya Ravenle

Direção de movimento e coreografias: Gleide Cambria

Pesquisa: Vilma Piedade

Projeto gráfico: Gilberto Filho

Fotografias: Renato Mangolin

Direção de Produção: Joana D'Aguiar

Gestão e administração: Iuri Carvalho e Joana D'Aguiar

Realização: Sopro Escritório de Cultura e Pássaro Azul Produções Culturais

"O elenco é um fenômeno a parte. A junção do canto com as interpretações

viscerais, completamente conectados um com o outro, é algo raro de se ver hoje

nos palcos. Muitas vezes, o canto fica aquém da interpretação, desconectados. E

em Ombela, tudo está em sintonia."

Cyda Moreno - Cafuné na Cena Preta

Joana D'Aguiar

Diretora de produção

(21) 9.8289-59062 | [email protected]

www.facebook.com/SoproEC

Arlindo Lopes

Diretor

(21) 9.9796-3235 | [email protected]

Gilberto Filho e Patricia Cortes

Captadores de Recursos

(21) 9.9272-2444 | [email protected]

(21) 9.9444-7138 I [email protected]

@ombelaorigemdaschuvas

facebook.com/OmbelaAOrigemdasChuvas