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Por dentro do Incaper - Ano 4 - Número 164 - 03 de outubro de 2016

Por dentro doSara Dousseau é a nova chefe do CRDR Centro Norte

A pesquisadora Sara Dousseau assumiu a chefia do CRDR Centro Norte. Ela é Engenheira Agrôno-ma com mestrado e doutorado em Agronomia/Fisiologia Vege-tal, na área de Crescimento e De-senvolvimento de plantas, pela Universidade Federal de Lavras.

Pesquisadora do Incaper des-de 2013, ela coordena o Labora-tório de Fisiologia Vegetal e Pós-

-colheita do CRDR Centro Norte.“Durante toda a minha pós-

-graduação na UFLA fui respon-sável pelo Laboratório de Cres-cimento e Desenvolvimento de plantas, onde coordenava toda equipe de estudantes de gra-duação e pós-graduação. Fui representante estudantil da pós--graduação por dois anos. Tenho muita experiência em coordenar equipes. Desde o mestrado, fui orientadora de Iniciação Cientí-fica. Atualmente, também orien-to alunos de mestrado”, relatou Sara. No Incaper, ela foi respon-sável pela pesquisa do Centro Norte durante dois anos.

Como Chefe Regional, ela já teve a oportunidade de atuar como interina por duas vezes nos anos de 2015 e 2016.

Sara é pesquisadora

“Assumi a Chefia do Regional com grandes perspectivas de contribuir para organização e melhoria das condições de tra-balho dos servidores tanto da pesquisa quanto da extensão. Pretendo fazer uma gestão com-partilhada de maneira a aprovei-tar o potencial de cada servidor com o intuito de somar e juntos atingir os objetos. Minhas deci-sões serão sempre pautadas na ética e responsabilidade. Temos uma equipe muito boa de servi-dores no regional e neste primei-ro momento estou buscando o alinhamento das nossas ativida-des, com o intuito de organizar as ações tanto para a pesquisa quanto extensão”, explicou Dou-sseau.

Concurso de desenho do Incaper é sucesso entre as escolas

O Incaper já contabiliza mais de 500 trabalhos inscritos no Concur-so de Desenho do Balanço Social do Incaper. Centenas de estudan-tes encaminharam desenhos, utili-zando as mais diferentes técnicas, com o tema alusivoàs comemora-ções dos 60 anos do Instituto: “In-caper, cultivando atitudes susten-táveis”. Os desenhos participantes serã submetidos à comissão ava-

liadora, composta por servidores do Incaper e convidados. As reu-niões para avaliação dos trabalhos começaram na última segunda--feira (26). Serão julgados aspec-tos como adequação ao tema, ori-ginalidade, estética, entre outros.

Participam do Concurso de De-senho Balanço Social Incaper es-colas de mais de 15 municípios ca-pixabas. Serão premiados os três

melhores trabalhos, conforme jul-gamento da Comissão Avaliadora.

Os estudantes vencedores te-rão como prêmio principal a uti-lização de seu desenho na com-posição do Balanço Social do Incaper, publicação que apresen-ta os resultados da Instituição, permitindo à sociedade o diálo-go, a transparência e o reconhe-cimento das ações institucionais.


O INCAPER DO FUTURO

Processo de Atendimento a Demandas de Sistemas foi implantado

Mais um processo foi aprova-do pelo Comitê de Governança do Escritório de Gerenciamento de Processos e Projetos (EGPP), composto pelos chefes de de-partamento, gabinete e jurídico.

Trata-se do processo de Aten-dimento a Demandas de Siste-mas, que estabelece um proce-dimento padrão de solicitação e de atendimento a demandas de sistemas no Incaper. Assim sendo, o servidor ou equipe que tiver alguma demanda de sistema deve preencher a parte do requisitante no formulário FOR-GI-ADS1 - Oficialização de Demanda de Sistema e, em se-guida, encaminhar o referido documento ao Protocolo para autuação do processo.

É importante ressaltar que o requisitante deve primeiramente providenciar, em parceria com o EGPP, o mapeamento, o fluxo-grama e a descrição do processo a ser informatizado. Essa ação permite que a equipe de TI te-nha uma melhor compreensão da demanda e, por sua vez, faça as entregas de acordo com as expectativas do requisitante. Se-gundo o analista da TI, Rodrigo Cosme, “por meio da gestão por processos a instituição é benefi-ciada com uma documentação atualizada dos seus processos de operação, servindo de base para treinamento de novos servidores e de referência para todos”.

Entretanto, os benefícios da gestão por processos não pa-

ram por aí, nem se limitam a al-guns atores.

Outras vantagens, tais como: correção das rupturas e de atividades redundantes, maior agilidade e eficácia dos processos, melhor uso dos re-cursos, maior clareza e enten-dimento das atividades e das responsabilidades, prestação de serviços com mais qualida-de, desenvolvimento de ações institucionais mais integradas e menos fragmentadas tam-bém são exemplos de melho-rias alcançadas por meio desse modelo de gestão.

A documentação comple-ta deste processo encontra-se disponível na Intranet, na seção Documentos/Gabinete.

BIBLIOTECA RUI TENDINHA

Do fundo do baú

Você sabe em que ocasião essa foto foi tirada? Caso saiba, envie um email para [email protected] e aju-de a recuperar a memória do Incaper!


FIQUE POR DENTRO

Técnica de suporte do DRH conclui graduação

“Quantas vezes pensamos em desistir de um sonho por-que nos deparamos com situ-ações difíceis, imprevistos ou problemas perante os quais não visualizamos uma saída? Pois é! Para mim, a realização dos meus sonhos sempre foram adiados aguardando a oportunidade certa, na hora e momentos cer-tos. Mas com todas as dificulda-des, eu tive fé”. Essas foram as palavras da Técnica de Suporte em Desenvolvimento Rural que trabalha no DRH, Maisa Costa.

Maisa casou nova, teve filhos cedo, e durante muito tempo foi a principal provedora da fa-mília, e, portanto foi adiando os sonhos de estudar. Mas, sempre arrumava um tempo para se atu-alizar em conhecimentos através de cursinhos e de um curso em Técnico em Gestão Empresarial.

“Em 201, fiz o ENEM e com as notas concorri à bolsa de 100% no Programa Nossa Bolsa, do Es-

Maísa formou-se em Administração

tado no curso de Administração na Universidade de Vila Velha (UVV), e no PROUNI, na Faculda-de Estácio de Sá, no Campus de Vila Velha”, disse Maisa.

Aos 42 anos, vovó e com pres-sa de agarrar a oportunidade de dar prosseguimento ao sonho de ter um curso superior, ela acabou optando por estudar na Estácio de Sá.

“Eu acredito que se encarar-mos como oportunidades cada um dos obstáculos que nos apre-sentam, estaremos superando os problemas, podemos crescer e buscar novas ideias e maneiras de alcançarmos nossos objeti-vos, e ganharemos mais forças para nossas realizações”, disse Maisa.

Agora, Maisa é Bacharel em Administração e teve como tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a “Geração Y e o impacto no comportamento da organização: um estudo de

caso na empresa Monna Ind. do Vestuário”.

“Esse artigo tinha por finali-dade analisar o comportamen-to das organizações frente à Geração Y, a geração ligada à tecnologia, tendo como des-taque a compreensão de es-tratégias para gerenciar as diferentes gerações que hoje incorporam as organizações, como a Geração X, a mais tradi-cional; as mais atuais como a Z, composta pelos novos adoles-centes; e a Geração S, a Geração da Sustentabilidade. E aliando--se à evolução de gerações com suas diferentes culturas, formas de pensar e agir, onde cada ge-ração aprende a sua maneira e o modo de atuar no ambiente de trabalho, as organizações se deparam com desafios para a gestão dessas gerações. E esta questão, que é importante e muito abrangente, é enfrenta-da pelas organizações”.

E Maisa não para por aqui, ela quer continuar os estudos. “No início de 2017, planejo uma pós em Gestão de Pessoas, pois aborda questões específicas da dinâmica das relações humanas nas organizações, tais como análise de contextos, culturas e comportamentos organizacio-nais, identificação de lideran-ças, habilidades administrativas e comunicativas nas organi-zações, questões que sempre achei fascinantes”.


TALENTOS DO INCAPER

Vai uma cerveja artesanal orgânica?

A produção de cervejas artesa-nais tem ganhado cada vez mais adeptos. É o caso do pesquisador e Doutor em agroecologia do In-caper, Jacimar Luis de Souza.

“Comecei a montar os mate-riais e a produção no início do ano de 2015. Iniciei com caldei-rões de 50 Litros e agora aumen-tei para 70 litros. O objetivo é a produção local, por dois motivos principais: primeiro, produzir uma cerveja de alta qualidade, já que as comerciais não são puras, e levam muito amido de milho e outros cereais não maltados. Se-gundo, produzir para o consumo próprio e familiares/amigos com menor custo”, explicou Jacimar.

Ele conta que aprendeu por conta própria. “Aprendi estu-dando na Internet, mas orienta-do por um amigo de Vila Velha, meu mestre André Mendes, que já produzia e têm muitos conhe-cimentos práticos, o que foi fun-damental e eliminou etapas e erros”.

Produção. No momento, a

Jacimar é pesquisador do Centro Serrano

produção é apenas para consu-mo de amigos e familiares, po-rém os interessados em levar pra beber em casa, pagam os custos de produção para comprar mais insumos para o próximo lote.

Jacimar explica que a produ-ção é feita com a ajuda da espo-sa. A fabricação é feita apenas por mim e minha esposa Gláu-cia. A grande “dureza” é lavar e esterilizar garrafas.

O pesquisador conta que já fez um curso de cervejeiro arte-sanal, online e gratuito pela In-ternet, que acrescentou conheci-mentos importantes. Ele explica que a cerveja artesanal conserva por mais tempo do que a indus-trial, pois o lúpulo é um conser-vante potente e permite estocar a artesanal até 1 ano, enquanto as industriais (apesar dos con-servantes, antioxidantes e com-panhia) se estocadas, aguenta por até 6 meses apenas.

O nome da cerveja produzida por Jacimar é HUGLEBIER. “Hu-gel, em alemão, é “morro” e bier é “cerveja”, ou seja, “cerveja do morro”, pois o bairro onde moro em Venda Nova do Imigrante é num morro. O nome é em ho-menagem à minha esposa que é de ascendência alemã. É tam-bém uma estratégia para animá-la a me ajudar a lavar garrafas!”, falou o pesquisador.

Cerveja orgânica. Ele disse que o grande diferencial da Hu-gelBier é que fabricam apenas um estilo, a PALE ALE Orgânica,

cerveja de alta fermentação, clara e de alta “drinkabilidade”. “Aliás, deve ser a primeira e úni-ca cerveja artesanal orgânica do Espírito Santo e das poucas do Brasil. Os insumos são importa-dos. O malte “The Swaen Orgâ-nico” vem da Holanda, o lúpulo “Cascade Orgânico” e o fermen-to “Mangrove Jack M-44 livre de OGM” são Aamericanos. Apenas o açúcar orgânico é brasileiro, o demerara da Native, produzido em São Paulo. Compramos esses materiais com um fornecedor de São Paulo”, explicou Jacimar.

Por ser Orgânica, o Aroma e o Sabor são acentuados, e a Pale Ale da HugleBier tem tido uma aceitação impressionante por quem a degusta, de acordo com Jacimar.


BIBLIOTECA RUI TENDINHA

Livro sobre urbanidades e ruralidades

Está disponível na Biblioteca Rui Tendinha o livro “Das urba-nidades e ruralidades: conexões (in) sustentáveis”, organizado por Myriam Regina Del Vecchio de Lima.

Entre os temas abordados estão Ambiente rural; Ambien-

te urbano; Desenvolvimento sustentável; Ecologia humana; Homem; Impacto ambiental; In-fluência sobre a natureza; Insus-tentáveis; Insustentável; Meio ambiente; Meio rural; Psicologia ambiental; Sustentáveis; Susten-tável; Urbanidade; Urbanidades.

Profissionais do Incaper participam de livro sobre transformações na agricultura

O Cedagro lançou recente-mento a obra “Transformações da agricultura capixaba: 50 anos”. Esse documento apresen-ta um resgate histórico da agri-cultura capixaba nos últimos 50 anos, com base em textos publi-cados e principalmente em rela-tos de profissionais que viven-ciaram os eventos à época em

que ocorreram. Diversos profis-sionais do Incaper participam da publicação.

Essa linha do tempo propos-ta pelo livro se justifica uma vez que nos últimos 50 anos acon-teceram as maiores transforma-ções no rural capixaba, iniciadas pelo programa de erradicação do café, que provocou o maior êxodo rural da história capixa-ba, até os dias atuais. Nesse pe-ríodo, tivemos grandes avanços em produção, produtividade, diversificação, qualidade, agre-gação de valor aos produtos, in-fraestrutura rural e capacidade de gestão do negócio agrícola.

Participaram desta obra 41 profissionais por meio de entre-vistas e também das redações de 24 temas ligados ao rural ca-pixaba. Além disso, buscaram--se informações publicadas de modo que o texto retratasse

com veracidade os fatos e os da-dos citados.

Esse livro se divide em duas partes: a primeira faz uma sín-tese da evolução histórica da agricultura capixaba nos últimos 50 anos e a segunda contempla a história narrada dos principais momentos em diversos temas e assuntos.

O livro pode ser visualizado pelo link http://biblioteca.inca-per.es.gov.br/digital/bitstream/item/2344/1/BRT-transformaco-esdaagriculturacapixaba-dadal-to.pdf

Confira as referências:DADALTO, G. G.; SILVA, A. E. S.

da.; COSTA, E. B. da.; GALVÊAS, P. A. O.; LOSS, W. R. (Ed.). Transfor-mações da agricultura capixaba: 50 anos. Vitória, ES : CEDAGRO; Incaper, 2016. 128p. il.

Tipo da produção científica: Organização/Edição de Livros


Expediente

Por dentro do Incaper - Boletim informativo de circulação internaRua Afonso Sarlo, 160 - Bento Ferreira Vitória-ES - CEP 29052-010Tel / Fax: (27) 3636 9865Departamento de Comunicação e Marketingcomunicacao@incaper.es.gov.brwww.incaper.es.gov.brTwitter: @incaper / Facebook: Incaper

Diretor-Presidente: Marcelo Suzart de AlmeidaDiretor-Técnico: Mauro Rossoni JúniorChefe de Departamento: Adelaide Santana da CostaAssessoria de Comunicação: Juliana Esteves / Luciana Silvestre/ Tatiana Caus/ Vanessa CovosqueDiagramação: Aliana SimõesEditora: Luciana SilvestrePeriodicidade: SemanalVersão eletrônica desenvolvida por: CPD/IncaperSuporte online: Rosana Fabris

Aniversariantes03/10: André Angelo Bellon

(CRDR Centro Serrano);04/10: Antonio de Paula (Faz.

Exp. de Alfredo Chaves)/ Edna Francisca Totola (à disposição da Seag)/ Flavio Goncalves (ELDR de Fundão)/ Leandro Pereira Bernardo (ELDR deApiacá)/ Luci-mary Soromenho Ferri (ELDR da Serra);

05/10: Adilar Viana (Faz. Exp. de Sooretama)/ Rafael Costa de Sant Ana (CRDR Centro Norte);

06/10: Antoniel Rodrigues (ELDR de Dores do Rio Preto)/ Lucas Tadeu Américo Pacheco (ELDR de Domingos Martins);

MOVIMENTAÇÃO DE SERVIDORES

07/10: Aliana Pereira Simões (DCM)/ Clair Barboza (CRDR Cen-tro Norte)/ Walter Guedes dos Santos (CRDR Centro Serrano);

08/10: Domingos de Jesus (ELDR de Jaguaré)/ José Felipe da Conceição (CRDR Centro Ser-rano)/ Leonardo Severiano Al-vim (ELDR de Barra de São Fran-cisco)/ Tharles Pereira Pancine (ELDR de Alto Rio Novo);

09/10: José Henrique Teixeira Chieppe (ELDR de São Domin-gos do Norte)/ Ivan Marcelo Lins Nogueira (ELDR de Baixo Guan-du)/ Paulo Sergio Volpi (Faz. Exp. de Marilândia).

Movimentação de servidoresMotorista da diretoria: O

servidor Geraldo Vertuani irá para exercer a função gratifica-da de motorista da diretoria, no período de 12 de setembro a 11 de outubro de 2016, por motivo de férias do titular.

Alteração da composição da Comissão Permanente de Avaliação de Estágio Proba-tório - CAEP:

Titulares: Janaina Odhara Oliveira Paulino (Presidente), Rachel Quandt Dias e Vanessa Alves Justino Borges e Suplen-tes: Jonas Coutinho Lisboa, Ro-dgers Soares de Barros e Lucia-na Silvestre Girelli.

Designação de Comissão Permanente de Promoção

por Seleção - CPPS, com o ob-jetivo de coordenar o processo de

Promoção - Ciclo 2016:Titulares: Marissol Passos

Corrêa - Presidente, Beatriz de Souza Costa e Marcela Mou-lin Brunow Freitas; Suplentes: Patricia Salazar Silveira, Abilde Maísa Moreira Costa e Janaina Odhara Oliveira Paulino.

Designação de Comitê de Assessoramento Institucio-nal (CAI) do ProICT:

Titulares: Sara Dousseau Arantes e José Salazar Zanuncio Junior; Suplente: Mauricio Lima Dan, tendo como coordenado-ra a servidora Sheila Cristina Prucoli Posse.

Mudança de localização:ELDR de Alfredo Chaves: A

servidora Juliana de Barros Valle foi localizada no Escritório Local de Desenvolvimento Rural de Alfredo Chaves.

Aposentadorias:ELDR de Bom Jesus do Nor-

te: O servidor Carlos Sisasnei La-zarine Tebaldi, Agente de Exten-são em Desenvolvimento Rural, lotado no ELDR Bom Jesus do Norte, afastou-se para aposen-tar-se no dia 26/09/2016.

DOT/Sede: O servidor Adol-fo Bras Sunderhus, Agente de Extensão em desenvolvimento Rural, lotado no Departamento de Operações Técnicas-SEDE, afastou-se dia 26/09/2016.

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