são paulo, 1 de outubro de 2002 -...
TRANSCRIPT
1
UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS
UNAT – BRASIL
MANUAL DE NORMAS E
PROCEDIMENTOS DA UNAT-BRASIL
ANO: 2015
2
DIRETORIA DA UNAT-BRASIL (2015 – 2015)
PRESIDENTE KÁTIA RICARDI DE ABREU (Membro Didata Clínico em formação) VICE-PRESIDENTE LAUCEMIR SILVEIRA (Membro Didata Organizacional) DIRETORIA DE ÉTICA MARÍLIA PEREIRA (Membro Didata Clínico em formação) DIRETORIA DE DOCÊNCIA MARIA REGINA FERREIRA DA SILVA (Membro Didata Clínico e Membro Didata Organizacional) DIRETORIA CIENTÍFICA Diretor - ALBERTO JORGE CLOSE DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Diretora: MARIA IMACULADA GONÇALVES DE ALMEIDA MÖLLMANN (Membro Didata em Formação Organizacional) SECRETARIA DANIELA PIAGGIO (Membro Certificado Organizacional) TESOURARIA IVANA ÂNGELA ZANINI (Membro Certificado Organizacional)
CONSELHO DELIBERATIVO: PRESIDENTE VITOR AGRA MERHY (Membro Didata em Formação) VANESSA MARA DE CARLIS MIRIAM SILVA CIBREIROS DE SOUZA ERCILIA ANTONIO DA SILVA MAILA TURANDOT FLESCH ANDRÉA LINDNER ANDREIA LUISA BEZERRA CECHIN MARIA INES CORSO SILVEIRA JEFFERSONN MORAES
3
ÍNDICE DO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DA UNAT-BRASIL
ESTATUTOS DA UNAT- BRASIL ....................................................................................................... 05
DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E SEDE............................................................................................. 05
CONDIÇÕES PARA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DE MEMBROS................................................................. 06
DOS MEMBROS.............................................................................................................................. 07
DA DIREÇÃO – CONSTITUIÇÃO E COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS DIRETIVOS.................................................... 14
DAS ELEIÇÕES................................................................................................................................. 23
DISPOSIÇÕES FINAIS........................................................................................................................ 25
CÓDIGO DE ÉTICA DA UNAT- BRASIL............................................................................................... 25
TÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS............................................................................................................... 25
TÍTULO II – DAS PROIBIÇÕES.............................................................................................................. 27
TÍTULO III – DA PUBLICIDADE............................................................................................................ 28
DOS PROCEDIMENTOS NAS INFRAÇÕES AO CÓDIGO DE ÉTICA.................................................................. 29
I – A COMUNICAÇÃO DAS INFRAÇÕES AO CÓDIGO DE ÉTICA E PROCEDIMENTOS ÉTICO-DISCIPLINARES............... 29
II – FASE CONCILIATÓRIA.................................................................................................................. 31
III – OPORTUNIZAÇÃO DA DEFESA, PROVAS E RELATÓRIO FINAL............................................................... 31
IV – O JULGAMENTO....................................................................................................................... 32
V – APLICAÇÃO DA PENA.................................................................................................................. 33
VI – RECURSOS............................................................................................................................... 33
VII – DISPOSIÇÕES FINAIS................................................................................................................. 33
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO DO ANALISTA TRANSACIONAL................................................................ 34
DOS OBJETIVOS ............................................................................................................................. 34
DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO....................................................................................................... 34
DOS PRÉ-REQUISITOS...................................................................................................................... 36
DOS CONTRATOS DE FORMAÇÃO........................................................................................................ 38
DOS EXAMES.................................................................................................................................. 39
DOS EXAMINADORES....................................................................................................................... 43
PROGRAMA OFICIAL DO CURSO AT 101.............................................................................................. 44
PROGRAMA GERAL DO CURSO AT 202................................................................................................ 46
EXAME ESCRITO PARA MEMBRO CERTIFICADO AT 202 – PARTE GERAL..................................................... 62
TÓPICOS ESPECÍFICOS PARA A ÁREA CLÍNICA......................................................................................... 68
QUESTÕES DO EXAME ESCRITO – ÁREA CLÍNICA.................................................................................... 72
TÓPICOS ESPECÍFICOS PARA A ÁREA ORGANIZACIONAL............................................................................ 73
QUESTÕES DO EXAME ESCRITO – ÁREA ORGANIZACIONAL...................................................................... 74
NOMENCLATURA PADRÃO................................................................................................................. 62
AVALIAÇÃO DO EXAME ESCRITO PARA ANALISTA TRANSACIONAL CERTIFICADO (AT202)............................ 76
INSTRUÇÕES AOS AVALIADORES.......................................................................................................... 76
4
FORMULÁRIO PARA CORREÇÃO DO EXAME ESCRITO................................................................................. 78
PROCEDIMENTOS............................................................................................................................. 79
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO........................................................................................................... 81
FORMULÁRIO PARA CORREÇÃO DE EXAME ORAL PARA ANALISTA TRANSACIONAL CERTIFICADO....................... 82
SEMINÁRIO PARA ENDOSSO DE DIDATAS – SED................................................................................... 83
PROGRAMA DO SED........................................................................................................................ 84
CARTA AOS CANDIDATOS INSCRITOS NO SED........................................................................................ 85
PROPOSTA DE PLANO DE TREINAMENTO PARA O SED.............................................................................. 84
SED – FOLHA PARA AVALIAÇÃO......................................................................................................... 89
SED – FEEDBACK............................................................................................................................ 90
PROGRAMA GERAL PARA FORMAÇÃO DE DIDATAS................................................................................. 92
NORMAS PARA O DIDATA – PROFESSOR DO MÓDULO DO AT 303............................................................. 106
NORMAS PARA OS MEMBROS DIDATAS EM FORMAÇÃO.......................................................................... 107
NORMAS DA DIRETORIA DE DOCÊNCIA E CERTIFICAÇÃO........................................................................... 108
EXAME PARA ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA.................................................................................... 110
PARÂMETROS PARA NOTAS DE EXAMES DE ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA (TEORIA, ORGANIZAÇÃO E ÉTICA). 112
PARÂMETROS PARA NOTAS DE EXAMES DE ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA (DIDÁTICA)............................. 113
PARÂMETROS PARA NOTAS DE EXAMES DE ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA (SUPERVISÃO)........................... 114
FORMULÁRIO PARA CORREÇÃO DO EXAME ORAL PARA ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA – 1ª. PARTE (TEORIA
E ÉTICA)........................................................................................................................................ 115
FORMULÁRIO PARA CORREÇÃO DE EXAME ORAL PARA ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA – 2ª. PARTE
(DIDÁTICA).................................................................................................................................... 117
FORMULÁRIO PARA CORREÇÃO DE EXAME ORAL PARA ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA – 3ª. PARTE
(SUPERVISÃO)................................................................................................................................. 119
AMPLIAÇÃO DA ÁREA DE ATUAÇÃO..................................................................................................... 121
CRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO........................................................................................... 122
CONTRATO DE TREINAMENTO PARA ANALISTA TRANSACIONAL CERTIFICADO............................................... 123
CONTRATO DE TREINAMENTO PARA ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA...................................................... 125
RUPTURA DE CONTRATO DE FORMAÇÃO............................................................................................... 127
SOLICITAÇÃO DE EXCEÇÃO DE CONTRATO............................................................................................. 128
FORMULÁRIO PARA TROCA DE ORIENTAÇÃO......................................................................................... 129
SOLICITAÇÃO PARA EXTENSÃO DE CONTRATO........................................................................................ 130
5
ESTATUTOS DA UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS UNAT-BRASIL
I. DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E SEDE
Art. 1º - A UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS- BRASIL (UNAT-
BRASIL) é uma associação civil, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos e
prazo de duração indeterminado, que tem os seguintes objetivos:
a) Promover o desenvolvimento da Análise Transacional em todos os seus
aspectos.
b) Patrocinar, dentro do País, a realização de Congressos, Reuniões
Científicas, Seminários, Jornadas e outros eventos de caráter científico.
c) Representar no exterior a Análise Transacional brasileira.
d) Estabelecer critérios e diretrizes para a formação e certificação de
Analistas Transacionais em suas diferentes categorias e áreas de
atuação.
e) Zelar pelo bom nome dos Analistas Transacionais brasileiros e pelo
Código de Ética da UNAT-BRASIL.
f) Manter intercâmbio científico com as diversas entidades de Análise
Transacional e disciplinas afins, dentro e fora do Brasil.
g) Publicação de material científico e didático.
PARÁGRAFO 1º - A UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS-
BRASIL sucede a União Nacional de Associações de Análise Transacional,
preservando os direitos adquiridos pelos membros desta entidade.
PARÁGRAFO 2º - Os Membros Associados não respondem solidária nem
subsidiariamente pelas obrigações sociais, mesmo quando investidos em
quaisquer dos órgãos diretivos, senão quando houver comprovação de terem
agido com dolo ou culpa no exercício de suas atribuições.
Art. 2º - A UNAT- BRASIL tem sua sede na Cidade de São Paulo – SP, na rua
Cubatão, 929 conjunto 39 – Vila Mariana.
PARÁGRAFO 1º - Os trabalhos da instituição poderão ser instalados
temporariamente em outras unidades da federação, atendendo a requisitos de
economia e/ou praticidade.
6
PARÁGRAFO 2º - A instalação de sub-sedes em outras cidades do território
brasileiro dependerá de decisão prévia do Conselho Deliberativo.
Art. 3º - É vedada a remuneração de cargos de Diretoria, de Membros do
Conselho Deliberativo e Membros de Comissões, bem como a distribuição de
vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob qualquer forma ou
pretexto.
Art. 4º - As receitas da UNAT-BRASIL compõem-se das anuidades pagas pelos associados, lucros com realização de eventos, venda de materiais (inclusive
livros), taxas, contribuições e de doações à entidade.
PARÁGRAFO 3º - O valor da anuidade, bem como os acréscimos pelo não
pagamento no prazo e demais temas relativos às receitas, serão fixados pelo
Conselho Deliberativo, mediante proposta prévia da Diretoria.
II. CONDIÇÕES PARA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DE MEMBROS
DA UNAT-BRASIL
Art. 5º - Para se tornar membro da UNAT-BRASIL, o solicitante deverá
preencher os seguintes requisitos:
a) Ter participado de um Curso AT 101, ministrado por profissional devidamente certificado da UNAT-BRASIL;
b) Inscrever-se como Membro Associado ou Membro Regular;
c) Pagar a respectiva taxa de inscrição.
Art. 6° - O desligamento de membros da UNAT-BRASIL poderá ocorrer nas
seguintes hipóteses:
a) Por iniciativa própria, mediante simples comunicação endereçada à
Secretaria da UNAT-BRASIL;
b) Por iniciativa da UNAT-BRASIL, observando-se o disposto no art. 26º
deste Estatuto quanto às infrações éticas ou em caso de inadimplência
.
Art. 7º - Em qualquer das hipóteses previstas no art. 6º deste Estatuto, o
desligamento deverá ser comunicado sempre por escrito, via correio, através de
carta registrada, ou por correio eletrônico, em .pdf, com solicitação de
recebimento, devendo especificar o motivo do desligamento.
7
Art. 8º - O membro desligado poderá requerer seu retorno ao quadro de
associados da UNAT-BRASIL apresentando por escrito a justificativa de seu
pedido, que será avaliado e decidido pelo Conselho Deliberativo, em
conformidade com o disposto neste Estatuto.
III. DOS MEMBROS
Art. 9º - Haverá 5(cinco) categorias de membros: Associados, Regulares,
Certificados, Didatas em Formação e Didatas.
Art. 10º - Serão considerados Membros Associados aqueles que tiverem se
inscrito na UNAT-BRASIL após terem concluído um Curso AT 101, ministrado
por um Membro Certificado, Membro Didata em Formação ou um Membro
Didata, associado da UNAT-BRASIL.
Art. 11º - Os Membros Associados terão os seguintes direitos:
a) Requerer providências da UNAT-BRASIL em assuntos que se relacionem
ao exercício da atividade de Analista Transacional, respeitadas as
categorias de certificação e a legislação vigente no país.
b) Receber as publicações da UNAT-BRASIL.
Art. 12º - Os Membros Associados terão os seguintes deveres:
a) Cumprir e zelar pelo cumprimento dos Estatutos e Código de Ética da
UNAT-BRASIL.
b) Pagar pontualmente a anuidade.
Art. 13º - Serão considerados Membros Regulares aqueles que estiverem
regularmente inscritos nos programas oficiais de Formação ou Pós Graduação
em Análise Transacional reconhecidos pela UNAT-Brasil.
PARÁGRAFO 1º.- serão considerados Membros Regulares do Programa de
Formação em Análise Transacional aqueles que estiverem inscritos no curso de
AT 202 ministrado por um Membro Didata ou um Membro Didata em Formação
reconhecidos pela UNAT-BRASIL, e que possuam contrato de treinamento
devidamente registrado pela Diretoria de Docência e Certificação.
PARÁGRAFO 2º. – serão considerados Membros Regulares do Programa de Pós Graduação em Análise Transacional aqueles que estiverem inscritos em
curso de Pós Graduação em Análise Transacional, reconhecido pela UNAT-
BRASIL, que possuam registro de suas matrículas na Diretoria de Docência e
Certificação, e durante a vigência do curso em que estiverem matriculados.
8
PARÁGRAFO 3°. – aqueles que concluírem o Programa de Pós Graduação em
Análise Transacional, reconhecido pela UNAT–BRASIL, com apresentação de
Trabalho de Conclusão de Curso, poderão permanecer na categoria de Membro
Regular do programa de Pós Graduação em Análise Transacional, ou
estabelecer Contrato de Formação com um Membro Didata ou Membro Didata
em Formação reconhecido pela UNAT-BRASIL, tornando-se Membro Regular do
Programa de Formação em Análise Transacional.
PARÁGRAFO 4°. – aqueles inscritos no Programa Lato Sensu de Pós
Graduação em Análise Transacional, reconhecido pela UNAT-BRASIL, que não
apresentarem Trabalho de Conclusão de Curso, poderão optar em permanecer
na categoria de Membro Associado.
Art. 14º - Os Membros Regulares terão os seguintes direitos:
a) Requerer providências da UNAT-BRASIL em assuntos que se relacionem
ao exercício da atividade de Analista Transacional, respeitadas as áreas
de certificação e a legislação vigente no país;
b) Receber as publicações da UNAT-BRASIL;
c) Receber as informações que dizem respeito à sua formação ou
especialização em Análise Transacional;
d) Receber orientação do Didata ou Didata em Formação com o qual tem contrato de formação ou de especialização;
e) Requerer da UNAT-BRASIL a troca de orientador quando for necessário;
f) Votar;
g) Ser votado para o Conselho Deliberativo.
h) Sendo Membro Regular do programa de Formação em Análise
Transacional, ministrar Curso 101 de Análise Transacional na presença e
sob supervisão do Membro Didata ou Membro Didata em formação com o
qual assinou o contrato de formação.
i) Sendo Membro Regular do Programa de Pós Graduação em Análise
Transacional, e tendo concluído integralmente o seu Curso, integrar o Corpo Docente do Programa Lato Sensu de Pós Graduação em Análise
Transacional, reconhecido pela UNAT-BRASIL.
PARÁGRAFO 1°. - Fica vedado ao Membro Regular do Programa de Pós
Graduação ministrar Curso 101 de Análise Transacional, mesmo tendo
concluído integralmente o seu curso de Pós-Graduação.
PARÁGRAFO 2 °. – A coordenação dos Cursos do Programa Lato Sensu de
Pós Graduação em Análise Transacional, reconhecidos pela UNAT-BRASIL, é
atribuição exclusiva de Membros Didatas e de Membros Didatas em
9
Formação, detentores de Títulos Acadêmicos de Doutorado, Mestrado ou de
Especialização, devidamente reconhecidos pelos órgãos governamentais
competentes.
Art.15º - Os Membros Regulares terão os seguintes deveres:
a) Cumprir e zelar pelo cumprimento dos Estatutos e Código de Ética da
UNAT-BRASIL;
b) Pagar pontualmente a anuidade;
c) Cumprir os requisitos do Programa de Formação de Analista Transacional
Certificado/ e ou do Programa de Pós Graduação em Análise Transacional.
PARÁGRAFO ÚNICO - Fica vedado ao Membro Regular ministrar Curso 101 de
Análise Transacional exceto na presença e sob supervisão do Membro Didata ou
Membro Didata em Formação com o qual assinou o contrato de formação.
Art. 16º - Serão considerados Membros Certificados os portadores de Diploma
Universitário reconhecido legalmente no Brasil, que tenham cumprido os
requisitos do Programa de Formação de Membro Certificado AT 202, bem como
tenham sido aprovados nos exames escrito e oral para Certificação, de acordo
com as disposições do presente Estatuto.
PARÁGRAFO 1º - Os Membros Certificados terão o direito de aplicar a Análise Transacional em sua área de formação universitária, respeitadas a legislação
brasileira e as disposições do presente Estatuto.
PARÁGRAFO 2º - São as seguintes categorias de Certificação:
a) Membro Certificado na Área Clínica - aberta aos portadores de diploma de
medicina ou psicologia, autorizados legalmente para o exercício da
Psicoterapia individual ou em grupo;
b) Membro Certificado na Área Organizacional - aberta aos portadores de
diploma universitário, autorizado legalmente para o exercício da
assessoria, consultoria e/ ou treinamento em organizações ou grupos;
c) Membro Certificado na Área Educacional - aberta aos portadores de
diploma universitário, autorizado legalmente para o exercício da
Educação;
d) Membro Certificado na Área Jurídica – aberta aos portadores de diploma
universitário autorizado legalmente para o exercício de advocacia.
10
PARÁGRAFO 3º - A Diretoria da UNAT-BRASIL poderá propor outras
modalidades de Membro Certificado que deverão ser aprovadas pelo Conselho
Deliberativo e ratificadas pela Assembléia Geral.
Art. 17º - Os Membros Certificados terão os seguintes direitos:
a) Votar e ser votado, com exceção da Diretoria de Docência, desde que
cumpridos os requisitos específicos previstos neste Estatuto;
b) Requerer providências da UNAT-BRASIL em assuntos relacionados ao
exercício da atividade de Analista Transacional, respeitadas as áreas de
Certificação e a legislação vigente no País;
c) Usar o título obtido junto à UNAT-BRASIL em publicações e trabalhos e
divulgação;
d) Participar das Comissões da UNAT-BRASIL;
e) Receber as publicações da UNAT-BRASIL;
f) Ministrar o Curso AT 101.
Art. 18º - Os Membros Certificados terão os seguintes deveres:
a) Cumprir e zelar pelo cumprimento dos Estatutos e Código de Ética da
UNAT-BRASIL;
b) Respeitar os limites de aplicação da Análise Transacional à sua área de certificação;
c) Estar em dia com suas obrigações junto à tesouraria da UNAT-BRASIL;
d) Divulgar a Análise Transacional;
e) Colaborar ativamente na UNAT-BRASIL.
PARÁGRAFO ÚNICO - Fica vedado ao Membro Certificado ministrar cursos 202
e 303.
Art. 19º - Serão considerados Membros Didatas em Formação os Membros
Certificados com contrato de Formação para Membro Didata, devidamente
registrado na UNAT-BRASIL.
11
PARÁGRAFO 1º - Os Membros Didatas em Formação deverão prosseguir na
mesma área de certificação, isto é, Clínica, Organizacional, Educacional, Jurídica
ou Específica, ou quaisquer outras que venham a ser criadas, de acordo com o
PARÁGRAFO 3º do Art. 8º do presente Estatuto.
PARÁGRAFO 2º - Só poderão ingressar na categoria de Membro Didata em
Formação os Membros Certificados que forem aprovados no Seminário de
Endosso de Didatas (SED), ministrado por no mínimo três Membros Didatas reconhecidos pela UNAT-BRASIL. Tal Seminário será oferecido sob coordenação
do Diretor de Docência e Certificação, podendo ser realizado quando se fizer
necessário.
PARÁGRAFO 3º - Fica vedado, a qualquer tempo, ao Membro Didata em
Formação apresentar-se a exame para Didata, sem que tenha 2 (dois)
candidatos aprovados como Membro Certificados da UNAT-BRASIL por ele
formados.
Art. 20º - Os Membros Didatas em Formação terão os seguintes direitos:
a) Votar e ser votado, com exceção da Diretoria de Docência, desde que
cumpridos os requisitos específicos previstos neste Estatuto;
b) Requerer providências da UNAT-BRASIL em assuntos relacionados ao
exercício da atividade de Analista Transacional, respeitadas as categorias de Certificação e a legislação vigente no País;
c) Usar o título obtido junto à UNAT-BRASIL em publicações e trabalhos;
d) Participar das Comissões da UNAT-BRASIL;
e) Receber as publicações da UNAT-BRASIL;
f) Ministrar o Curso AT 101;
g) Ministrar o Curso AT 202 sob supervisão do Didata com quem tem
contrato de Formação de Analista Transacional Didata.
Art. 21º - Os Membros Didatas em Formação terão os seguintes deveres.
a) Cumprir e zelar pelo cumprimento dos Estatutos e Código de Ética da
UNAT-BRASIL;
b) Respeitar os limites de aplicação da Análise Transacional à sua área de certificação;
c) Respeitar as orientações do didata com quem tem contrato;
d) Respeitar as normas do Programa de Formação da UNAT-BRASIL;
12
e) Contribuir para o desenvolvimento teórico da Análise Transacional;
f) Estar em dia com suas obrigações junto à tesouraria da UNAT-BRASIL;
g) Divulgar a Análise Transacional;
h) Colaborar ativamente na UNAT-BRASIL.
PARÁGRAFO ÚNICO - Fica vedado ao Membro Didata em Formação ministrar
cursos 303.
Art. 22º - Serão considerados Membros Didatas os Membros Didatas em
Formação que tenham sido aprovados nos exames para Membro Didata,
respeitadas as normas estabelecidas nestes Estatutos.
PARÁGRAFO ÚNICO - Os Membros Didatas deverão prosseguir na mesma
área de certificação, de acordo com o parágrafo 2º do Art. 16º dos Estatutos da
UNAT-BRASIL.
Art. 23º - Os Membros Didatas terão os seguintes direitos:
a) Votar e ser votado, desde que cumpridos os requisitos específicos
previstos neste Estatuto;
b) Requerer providências da UNAT-BRASIL em assuntos relacionados ao
exercício da atividade de Analista Transacional, respeitadas as categorias de Certificação e legislação vigente no País;
c) Usar o título obtido junto à UNAT-BRASIL em publicações e trabalhos;
d) Participar de Comissões da UNAT-BRASIL;
e) Receber as publicações da UNAT-BRASIL;
f) Ministrar os Cursos AT 101, AT 202 e AT 303;
g) Orientar e supervisionar Membros Regulares, Membros Certificados e
Membros Didatas em Formação.
Art. 24º - Os Membros Didatas terão os seguintes deveres:
a) Cumprir e zelar pelo cumprimento dos Estatutos e Código de Ética da
UNAT-BRASIL;
13
b) Respeitar os limites de aplicação da Análise Transacional à sua área de
certificação;
c) Estar em dia com suas obrigações junto à Tesouraria da UNAT-BRASIL;
d) Respeitar as normas do Programa de Formação da UNAT-BRASIL;
e) Contribuir para o desenvolvimento teórico da Análise Transacional;
f) Divulgar a Análise Transacional;
g) Colaborar ativamente na UNAT-BRASIL.
Art. 25º - O Membro Didata que desejar ter certificação numa segunda área
poderá abrir novo contrato de certificação, ficando isento de realizar o curso AT-
202, devendo, entretanto, prestar os exames teórico e oral da parte específica
da referida área.
Art. 26º - Todo o Membro da UNAT-BRASIL que:
I. Proceder contra os princípios da Ética Profissional,
II. Proceder em desacordo com os Estatutos, Regulamentos e Código de
Ética da UNAT-BRASIL,
Estará sujeito às seguintes penalidades:
a) Advertência sigilosa;
b) Censura pública;
c) Suspensão;
d) Exclusão dos quadros da UNAT-BRASIL.
PARÁGRAFO 1º - Será concedido ao membro o prazo de 15 (quinze) dias para
apresentar defesa em relação à qualquer conduta que lhe for imputada dos
incisos I e II deste artigo, podendo produzir as provas legais que entender
necessárias.
PARÁGRAFO 2º - As penalidades previstas no caput serão propostas pela
Comissão de Ética da UNAT-BRASIL, decididas pelo Conselho Deliberativo e
aplicadas pelo Presidente em exercício ou pelo Diretor de Ética.
14
Art. 27º - Todo membro da UNAT-BRASIL com mais de 10 (dez) anos de
participação e mais de 65 (sessenta e cinco) anos de idade poderá, se desejar,
requerer a condição de sócio remido, ficando assim isento do pagamento da
anuidade.
IV. DA DIREÇÃO
Constituição e competência dos órgãos diretivos
Art. 28º - A Direção da UNAT-BRASIL é exercida pela Diretoria e respectivas
Comissões, pelo Conselho Deliberativo e pela Assembléia Geral.
Art. 29º - A Diretoria compõe-se de oito membros eleitos pelos associados da
UNAT-BRASIL:
a) Presidente;
b) Vice-Presidente;
c) Secretário;
d) Tesoureiro;
e) Diretor de Docência e Certificação;
f) Diretor Científico;
g) Diretor de Ética;
h) Diretor de Comunicação.
PARÁGRAFO 1º - O mandato de todos os membros da Diretoria será de 3
(três) anos.
PARÁGRAFO 2º - A eleição do Presidente será realizada um ano antes dos
demais Membros da Diretoria, permanecendo o candidato eleito como
Presidente Eleito pelo período de 1(um) ano, acompanhando os trabalhos do
Presidente em Exercício até a sua posse, juntamente com os demais membros
da Diretoria eleitos.
PARÁGRAFO 3º - Os Membros da Diretoria poderão ser reeleitos apenas por
mais um período, sendo vedadas duas reeleições.
PARÁGRAFO 4º - Caberá à Diretoria da UNAT-BRASIL como grupo coordenar e
integrar as atividades dos Diretores no exercício de suas atribuições.
15
Art. 30º - Compete ao Presidente em exercício:
a) Representar a UNAT- BRASIL em juízo e fora dele;
b) Zelar pelo bom nome da UNAT-BRASIL;
c) Participar das Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias;
d) Presidir as reuniões da Diretoria.
e) Presidir as sessões inaugurais e de encerramento nos eventos
promovidos pela UNAT-BRASIL;
f) Participar das reuniões do Conselho Deliberativo como membro
deste;
g) Consultar o Conselho Deliberativo em questões omissas,
documentando sua consulta;
h) Cumprir e fazer cumprir as decisões da Diretoria e do Conselho
Deliberativo;
i) Cumprir e fazer cumprir os Estatutos, Regulamentos e Código de
Ética da UNAT-BRASIL;
j) Assinar, juntamente com o Secretário, os documentos da UNAT-
BRASIL; quando necessário o Presidente ou Secretário poderá ser
representado, por procuração com firma reconhecida em cartório;
k) Assinar, juntamente com o Tesoureiro, todos os cheques da UNAT-
BRASIL;
l) Comunicar previa justificadamente seus impedimentos à Diretoria
encarregando o Vice-Presidente ou, no impedimento deste, de outro
membro de Diretoria para substituí-lo;
m) Manter a Diretoria informada das decisões tomadas em relação às
atribuições acima mencionadas.
Art. 31º - Considerando a sistemática de eleições em anos alternados, o
Presidente eleito será empossado um ano após sua eleição. No período anterior
a posse não exerce a função de Presidente, mas tem asseguradas as seguintes
prerrogativas:
a) Ser convocado e participar, sem direito a voto, das reuniões de
diretoria e do Conselho Deliberativo;
b) Obter dos dirigentes em exercício informações sobre o
funcionamento da UNAT-BRASIL.
16
Art. 32º - Compete ao vice-presidente:
a) Substituir o Presidente em todos os seus impedimentos;
b) Participar das reuniões da Diretoria e do Conselho Deliberativo;
c) Colaborar com o Presidente na administração da UNAT-BRASIL;
d) Manter a Diretoria informada das decisões tomadas com relação às
atribuições acima mencionadas.
PARÁGRAFO ÚNICO - Na ausência do Presidente e do Vice-Presidente o
Conselho Deliberativo elegerá um dos seus membros para presidir a UNAT-
BRASIL até a posse do Presidente Eleito.
Art. 33º - Compete ao Secretário:
a) Secretariar e redigir as atas das reuniões da Diretoria, Conselho
Deliberativo, Assembleia Ordinária e Extraordinária;
b) Supervisionar e assinar correspondência da Secretaria da UNAT-BRASIL;
c) Organizar a Secretaria, propondo à Diretoria as normas de funcionamento
e orçamento anual da mesma;
d) Manter em dia a correspondência da UNAT-BRASIL, bem como
atualizados os registros dos associados;
e) Manter em dia as informações cadastrais da UNAT-BRASIL;
f) Fornecer à Diretoria, Conselho Deliberativo e aos associados todas as
informações necessárias para a realização de Congressos, eleições e
outros eventos;
g) Manter atualizado o cadastro dos membros da UNAT-BRASIL, segundo
suas diversas categorias;
h) Manter a Diretoria informada das decisões tomadas com relação às
atribuições acima mencionadas.
PARÁGRAFO ÚNICO – Por indicação do Secretário e nomeação do Conselho Deliberativo, poderá ser constituída uma Comissão de Apoio formada por até 02
(dois) Membros Certificados, Didatas em Formação ou Didatas que atuará em
colaboração com o Secretário e tendo o auxílio de um auxiliar remunerado pela
UNAT-BRASIL.
17
Art. 34º - Compete ao Tesoureiro:
a) Administrar a situação financeira da UNAT-BRASIL;
b) Cobrar e receber as anuidades, taxas e demais contribuições;
c) Pagar as despesas da UNAT-BRASIL;
d) Elaborar o orçamento anual da UNAT-BRASIL;
e) Apresentar balancete anual à Diretoria e Conselho Deliberativo e Balanço
Geral no fim do mandato;
f) Participar das reuniões da Diretoria e do Conselho Deliberativo;
g) Assinar juntamente com o Presidente os documentos que impliquem
despesas para UNAT-BRASIL;
h) Manter a Diretoria informada das decisões tomadas com relação às
atribuições acima mencionadas.
PARÁGRAFO ÚNICO – Por indicação do Tesoureiro e nomeação do Conselho
Deliberativo, poderá ser constituída uma Comissão de Apoio formada por até 02
(dois) Membros Certificados, Didatas em Formação ou Didatas que atuará em
colaboração com o Tesoureiro.
Art. 35º - Compete ao Diretor de Docência e Certificação:
a) Zelar pela qualidade ético-científico-profissional da formação e certificação
do Analista Transacional;
b) Coordenar a realização dos exames de Certificação, do Seminário de
Endosso de Didatas e Exame de Didatas;
c) Garantir a idoneidade dos referidos exames;
d) Prestar informações e esclarecer dúvidas dos candidatos em formação;
e) Coordenar a preparação dos examinadores;
f) Receber e proceder à verificação da documentação dos candidatos a
Exame de Certificação;
g) Manter, em colaboração com o Secretário e Tesoureiro, todos os
documentos e registros atualizados para a expedição dos Comprovantes de
Certificação;
h) Solucionar, em colaboração com os membros da Comissão de Docência e
Certificação, todas as pendências afeitas à sua área;
18
i) Coordenar a Comissão de Docência e Certificação;
j) Propor ao Conselho Deliberativo, para a sua aprovação, programas
mínimos de formação para as diferentes categorias de membros e de
Certificação de que tratam os artigos 5º, 8 º, parágrafo 2º e 3º, 9º e 10º;
a) Manter a Diretoria informada das decisões tomadas com relação às atribuições acima mencionadas.
PARÁGRAFO 1º - O Diretor de Docência e Certificação deverá ser Membro
Didata reconhecido pela UNAT-BRASIL.
PARÁGRAFO 2º - Por indicação do Diretor de Docência e Certificação e
nomeação do Conselho Deliberativo, será formada uma Comissão de Docência e
Certificação que atuará em colaboração com o Diretor.
PARÁGRAFO 3º - A Comissão de Docência e Certificação será formada por 3
(três) Membros Didatas, 1 (um) Membro Didata em Formação e 1 (um) Membro
Certificado.
Art. 36º - Compete ao Diretor Científico:
a) Contribuir para a elevação do nível científico da UNAT-BRASIL;
b) Organizar e/ou coordenar palestras, conferências, debates e outros
eventos de caráter científico de interesse dos membros da UNAT-BRASIL;
c) Colaborar na organização da parte científica do Congresso da UNAT-
BRASIL;
d) Coordenar a divulgação da Análise Transacional nos meios científicos;
e) Coordenar a publicação de trabalhos que contribuam para o
desenvolvimento científico da Análise Transacional;
f) Propor eventos ou atividades científicas para a aprovação do Conselho
Deliberativo;
g) Coordenar a Comissão Científica;
h) Manter a Diretoria informada das decisões tomadas com relação às
atribuições acima mencionadas.
PARÁGRAFO 1º - É desejável para o exercício da direção científica que o
pretendente tenha apresentado trabalhos científicos em sua área de atuação.
PARÁGRAFO 2º - Por indicação do Diretor Científico e nomeação do Conselho
Deliberativo, será formada uma Comissão Científica, que atuará em colaboração
com o Diretor.
19
PARÁGRAFO 3º - A Comissão Científica será formada por, no mínimo, três
Membros, devendo, um deles, ser Membro Didata.
Art. 37º - Compete ao Diretor de Ética:
a) Zelar pelo cumprimento dos preceitos do Código de Ética da UNAT-
BRASIL;
b) Receber as denúncias contra membros da UNAT-BRASIL, instaurando procedimento ético se for o caso, ou propondo ao Conselho Deliberativo o
arquivamento da denúncia;
c) Instaurar de ofício procedimento ético disciplinar, quando tomar
conhecimento por qualquer outra forma que não aquela prevista na alínea
“b”, acima, de infração aos preceitos éticos da UNAT-BRASIL;
d) Coordenar a Comissão de Ética, designando os membros responsáveis
pelo processamento de cada procedimento instaurado;
e) Encaminhar ao Conselho Deliberativo, os relatórios da Comissão de Ética
com as propostas de decisão dos procedimentos éticos instaurados;
f) Manter a Diretoria informada das decisões tomadas com relação às
atribuições acima mencionadas.
PARÁGRAFO 1º - O Diretor de Ética deverá ser pessoa de reconhecida
idoneidade moral e profissional.
PARÁGRAFO 2º - Por indicação do Diretor de Ética e nomeação do Conselho
Deliberativo, será formada uma Comissão de Ética, que atuará em colaboração
com o Diretor.
PARÁGRAFO 3º - A Comissão de Ética será composta de no mínimo 3 (tres)
Membros Certificados.
Art. 38º - Para a apuração de cada queixa ética será constituída pelo Diretor
de Ética uma Comissão de Auditoria. Essa comissão será composta por 3 (três)
membros, com pelo menos um Membro Didata, devendo ser presidida por um
dos membros da Comissão de Ética. Compete à Comissão de Auditoria a
execução dos procedimentos éticos disciplinares, bem como a proposta de decisão, que será encaminhada ao Conselho Deliberativo.
20
Art. 39º - São atribuições do Diretor de Comunicação:
a) Promover a divulgação da UNAT-BRASIL, da Análise Transacional e de
seus associados;
b) Coordenar os meios de comunicação oficiais da UNAT-BRASIL: Jornal
Opções, Site, Boletim on-line;
c) Promover processos que agilizem a comunicação entre a UNAT-BRASIL e seus associados;
d) Promover a comunicação com o meio acadêmico;
e) Zelar por todo o material de comunicação institucional;
f) Planejar ações de marketing e divulgação.
Art. 40º - Além das competências específicas de seus membros, compete à
Diretoria em conjunto:
a) Respeitar e fazer respeitar os Estatutos, Regulamentos e Código de Ética
da UNAT-BRASIL;
b) Coordenar e integrar as atividades dos Diretores no exercício de suas
atribuições.
PARÁGRAFO ÚNICO- O Presidente do Conselho Deliberativo participará das reuniões da Diretoria com direito a voto.
Art. 41º - O Conselho Deliberativo será formado por treze membros, nove
conselheiros eleitos pelos associados da UNAT-BRASIL, mais o Presidente, o
Vice-Presidente, o Secretário, e o Tesoureiro.
Art. 42º - Os conselheiros serão eleitos a cada 3 (três) anos, alternadamente
com a eleição da Diretoria.
PARÁGRAFO 1º - Quando o Conselho Deliberativo se reunir para tomar
decisões relativas ao campo de atuação das Diretorias de Docência, de Ética
e/ou Científica, serão convocados a participar da reunião do Conselho, com direito a voto, os Diretores respectivos.
21
PARÁGRAFO 2º - A participação e o voto do Diretor de que trata o parágrafo
1º, acima se restringe apenas ao tema afeto à sua Diretoria, dispensando de
participar e proibido de votar sobre outros assuntos da pauta da reunião.
Art. 43º - Compete ao Conselho Deliberativo:
a) Examinar, anualmente, relatórios, balanço e prestação de contas da
Diretoria, bem como das Comissões e sobre elas deliberar;
b) Fixar taxas e demais contribuições dos membros da UNAT-BRASIL;
c) Aprovar os locais e datas do Congresso da UNAT-BRASIL;
d) Aprovar despesas com a contratação de funcionários, publicações,
congressos e aquisição de bens acima de três salários mínimos;
e) Autorizar o Presidente a adquirir ou alienar bens móveis ou assinar
quaisquer documentos que possam onerar o patrimônio da UNAT-BRASIL;
f) Autorizar o Presidente ou membro da Diretoria a assinar acordos ou
contratos com outras associações nacionais ou internacionais;
g) Realizar novas eleições no prazo de 120 (cento e vinte) dias no caso de
renúncia ou destituição da Diretoria;
h) Deliberar sobre as medidas propostas pela Comissão de Ética,
determinando ao Presidente a sua execução, se for o caso;
i) Aprovar alterações do Regulamento de Formação do Analista Transacional;
j) Convocar, através de seu Presidente, as Assembléias Gerais Ordinárias e
Extraordinárias da UNAT-BRASIL;
k) Dar posse à Diretoria eleita;
l) Zelar pelo cumprimento dos Estatutos, Regulamento e Código de Ética da
UNAT-BRASIL.
Art. 44º - Os procedimentos ético-disciplinares, ou relativos à falta no
cumprimento de suas funções, instaurados contra o Presidente, o Vice-
Presidente e os membros da Diretoria e do Conselho Deliberativo, serão
instaurados, processados e decididos pelo Conselho Deliberativo.
PARÁGRAFO 1º - Nos trabalhos relativos à matéria referida no caput, o Diretor
de Ética comporá o Conselho Deliberativo, com direito a voto.
22
PARÁGRAFO 2º - O descumprimento de funções diretivas, que não constituir
falta de ética, ensejará, a Critério do Conselho Deliberativo, a aplicação das
seguintes penas:
Repreensão sigilosa,
Destituição do cargo,
Destituição do cargo e inelegibilidade por até cinco anos.
Art. 45º - A máxima autoridade da UNAT-BRASIL é a Assembléia Geral, que se
reunirá uma vez por ano por ocasião da realização do Congresso ou do Fórum
da UNAT-BRASIL ou extraordinariamente, quando convocada pela Diretoria,
Conselho Deliberativo ou por solicitação de pelo menos vinte por cento dos
membros com direito a voto e em dia com suas anuidades.
PARÁGRAFO 1º - Em qualquer caso, o ato formal de convocação compete ao
Presidente do Conselho Deliberativo, que fará publicar aviso para amplo
conhecimento da comunidade dos membros, indicando a pauta, o local, a data
e a hora da Assembléia, com antecedência de vinte dias.
PARÁGRAFO 2º - As Assembléias Gerais serão instaladas com a presença
mínima de 25% (vinte e cinco por cento) dos sócios com direito a voto e quites com os cofres sociais. Caso não haja quórum as Assembléias serão instaladas
com qualquer número, em segunda convocação que poderá ser realizada no
mesmo anúncio da primeira convocação.
Art. 46º - Compete à Assembléia Geral:
PARÁGRAFO 1°. – As decisões da Assembléia Geral serão de acordo com o
parecer que obtiver maioria simples de votos, à exceção do previsto na letra g
do Art.46 e no parágrafo único do Artigo 60°.
a) Deliberar, aprovando ou rejeitando, sobre as propostas e decisões de
caráter geral da Diretoria e do Conselho Deliberativo;
b) Eleger a cada 3 (três) anos a Diretoria da UNAT-BRASIL;
c) Eleger a cada 3 (três) anos alternado com a eleição da Diretoria o
Presidente-Eleito, os membros do Conselho Deliberativo e 2 (dois)
Suplentes;
23
d) Deliberar e decidir sobre outros pontos que constem na agenda da
Assembleia;
e) Eleger membros para o Conselho Deliberativo no caso de vacância e a
qualquer tempo;
f) Decidir em última instância os recursos que lhe forem propostos contra decisões proferidas nos procedimentos ético-disciplinares e relativos a
falta no cumprimento de funções diretivas (art.32);
g) Decidir pela aprovação de 2/3 (dois terços) dos associados a extinção ou
dissolução da UNAT-BRASIL, bem como pelo destino de bens, móveis ou
imóveis existentes.
Art. 47º - A participação nas Assembléia é dever de todos os membros da
UNAT-BRASIL.
PARÁGRAFO ÚNICO. Os membros impossibilitados de comparecer poderão
fazer-se representar por procuração. As procurações, com firmas devidamente
reconhecidas, ficarão arquivadas na sede da UNAT-BRASIL por 3 (três) anos.
V. DAS ELEIÇÕES
Art. 48º - O mandato dos membros da Diretoria e do Conselho Deliberativo é
de três anos.
Art. 49º - A eleição do Presidente e do Conselho Deliberativo será realizada em
anos alternados aos dos demais Membros da Diretoria, permanecendo o
candidato eleito como Presidente Eleito pelo período de um ano, após o qual
assumirá o cargo juntamente com os demais diretores eleitos.
Art. 50º - Os Membros da Diretoria não poderão suceder-se nos cargos já
ocupados, mais de uma vez.
Art. 51º - No caso de vacância de dirigentes na Presidência, na Diretoria e no
Conselho deliberativo, que não possa ser superada pelos mecanismos de
sucessão previstos neste Estatuto, o Conselho Deliberativo elegerá o substituto interino que completará o exercício do mandato.
Art. 52º - O Conselho Deliberativo será presidido por um dos membros, eleito
por seus pares por maioria simples.
Art. 53º - A eleição dos membros da Diretoria será efetuada por cargos,
podendo candidatar-se qualquer membro com direito a ser votado e que
esteja quite com a Tesouraria da UNAT-BRASIL.
24
PARÁGRAFO ÚNICO - Não poderão concorrer membros que tenham sofrido as
penalidades referidas nas alíneas “b”, “c” e “d”do Art. 17 do presente Estatuto,
exceto se já cumprida a sanção de e transcorridos três anos a contar da data do
término do seu cumprimento.
Art. 54º - Os candidatos deverão inscrever-se mediante carta registrada ou por
email dirigido ao Presidente do Conselho Deliberativo, no máximo até três
meses antes da data das eleições, indicando o cargo para o qual é candidato e fornecendo curriculum vitae reduzido.
Art. 55º - O Presidente do Conselho Deliberativo fará duas divulgações
anteriores à data das eleições da relação dos candidatos, cargos a que
concorrem e seus respectivos curriculum vitae reduzidos.
PARÁGRAFO ÚNICO - A critério do Conselho deliberativo, a publicação de que
trata o caput poderá ser feita página de internet da UNAT-BRASIL.
Art. 56º - Cada membro com direito a voto receberá uma cédula oficial
numerada, contendo os nomes de todos os candidatos inscritos dentro do prazo
estabelecido e o cargo para o qual concorrem. Esta cédula deverá ser
depositada na urna de votação no dia da Assembléia Geral Ordinária.
PARÁGRAFO 1º - O voto por procuração será aceito desde que o interessado
envie uma procuração nominal, com firma reconhecida em cartório.
PARÁGRAFO 2º - Será indicada uma Comissão de apuração ad hoc pelos membros da Assembléia para a apuração dos votos. Esta Comissão será
constituída de cinco membros e apresentará os resultados ao final da
Assembléia.
Art. 57º - As eleições poderão ser realizadas por meio eletrônico (via Internet),
a critério do Conselho Deliberativo e quando a UNAT-BRASIL alcançar
independência tecnológica bastante para garantir a segurança do pleito assim
realizado.
Art. 58º - Será considerado eleito para cada um dos cargos o candidato que
obtiver a maioria simples de votos.
PARÁGRAFO 1º - Em caso de empate será considerado eleito o candidato com
maior titulação. No caso de continuar o empate o critério será o tempo de
titulação. Persistindo o empate, será eleito o candidato com maior idade cronológica.
PARÁGRAFO 2º - No caso de não haver candidato para um ou mais cargos da
Diretoria, caberá ao Presidente indicá-lo e submetê-lo à aprovação do Conselho
Deliberativo.
PARÁGRAFO 3º - No caso de não haver candidato para o cargo de Presidente,
caberá ao Conselho Deliberativo indicar um ou mais nomes e submetê-los à
votação do Conselho Deliberativo.
25
VI. DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 59º - No caso de dissolução da entidade o patrimônio será destinado a
uma instituição congênere, indicada pelo Conselho Deliberativo.
Art. 60º - O presente Estatuto entrará em vigor imediatamente após sua
aprovação, podendo ser alterado pela Assembléia Geral, mediante sugestão do
Conselho Deliberativo ou por proposta de pelo menos dez por cento dos
membros com direito a voto.
PARÁGRAFO ÚNICO - A alteração deste Estatuto só poderá ser feita pelo voto
de pelo menos 2/3 dos presentes na Assembléia Geral convocada para tal fim.
EDE LANIR FERREIRA PAIVA
(Presidente da UNAT - BRASIL)
LAUCEMIR SILVEIRA
(Presidente do Conselho Deliberativo)
TÂNIA ELIZABETH CAETANO ALVES
(Secretária da UNAT - BRASIL)
Curitiba – PA, 20 de agosto de 2011.
CÓDIGO DE ÉTICA DA UNAT-BRASIL
O Código de Ética da UNAT-BRASIL é um conjunto de princípios e
regras considerados como aceitos por todo aquele que postula sua admissão
na organização. A não obediência aos princípios e regras poderá sujeitar o infrator a penalidades estabelecidas nos estatutos.
TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
1º. O membro da UNAT-BRASIL é consciente da dignidade humana e
exerce sua profissão com plena consciência de sua responsabilidade
para com seu cliente e a sociedade. Não faz qualquer discriminação de
pessoa por suas características físicas, sócias, psicológicas e/ou
econômicas e respeita o livre pensamento.
2º. O membro da UNAT-BRASIL manterá uma relação contratual
estabelecida com seu cliente dentro dos princípios da Análise
Transacional, agindo com o máximo de zelo e o melhor da sua
capacidade, abstendo-se de outras atividades ou relacionamentos com
clientes que possam comprometer o contrato profissional.
26
3º. A fim de poder exercer sua profissão com honra e dignidade, o
membro da UNAT-BRASIL deve ter seu trabalho como Analista
Transacional remunerado de forma justa, podendo, entretanto,
trabalhar gratuitamente em clínicas de caridade e instituições de
caráter social.
4º. Quando o cliente está incapacitado para estabelecer uma relação contratual definida, cabe ao membro da UNAT-BRASIL a
responsabilidade de que o relacionamento não cause danos ao cliente.
5º. O membro da UNAT-BRASIL não explora seu cliente, seja de forma
financeira ou sexual. As relações sexuais entre analista transacional e
cliente são proibidas. Não será considerada exploração financeira o
preço justo, acordado entre as partes, com mútuo consentimento,
constante do contrato e variações igualmente contratadas e aceitas.
6º. A relação contratual termina com o término ou rescisão do contrato
profissional. Contudo, certas responsabilidades profissionais
continuam além da terminação, inclusive a manutenção do sigilo e
confidencialidade, a não exploração do relacionamento anterior e provisão de cuidados necessários posteriores para que não resultem
danos provenientes do relacionamento contratual.
7º. É dever do membro da UNAT-BRASIL aprimorar continuamente seus
conhecimentos e progresso de sua especialidade, através de
atividades como leitura, cursos, conferências, congressos, laboratórios
e atuação em organizações profissionais.
8º. O membro da UNAT-BRASIL exercerá sua profissão e/ou atividade
com plena observância das leis e do direito do país e estado em que
reside, bem como do Código de Ética da respectiva profissão
universitária que exerce.
9º. Qualquer infração do Código de Ética Profissional é equivalente à
infração do Código de Ética da UNAT-BRASIL, que considera como
suas as normas dos códigos de ética específicos.
10º. O membro da UNAT-BRASIL deve ter, por seus colegas, consideração,
respeito e solidariedade, tendo em mente sua responsabilidade como
representante da Análise Transacional. Deve abster-se de declarações
públicas depreciativas à atuação, status ou caráter de outros membros
da UNAT-BRASIL.
27
11º. O membro da UNAT-BRASIL tem por dever defender os princípios
éticos que regem a Análise Transacional, confrontando o colega que
acredita estar agindo de maneira não ética e no caso de que não seja
eficiente a confrontação, denunciar o fato à UNAT-BRASIL, para a
instauração do procedimento cabível.
12º. Ao estabelecer contrato profissional, o membro da UNAT-BRASIL não ocultará nenhum fato que comprometa a livre escolha e aceitação das
condições contratuais por parte do cliente. O cliente deverá estar
plenamente informado dos riscos do procedimento e das limitações
pessoais do Analista Transacional, de modo a dar consentimento
plenamente informado.
13º. O Analista Transacional não exercerá sua profissão em entidade onde
lhe seja tolhida a independência profissional ou onde os princípios
éticos estabelecidos não sejam respeitados.
14º. O membro da UNAT-BRASIL respeitará os limites da área de aplicação
para a qual foi certificado.
TÍTULO II
DAS PROIBIÇÕES
É vedado aos membros da UNAT-BRASIL:
a) Usar sua profissão para corromper costumes ou favorecer ilícitos.
b) Desrespeitar o pudor de qualquer pessoa sob contrato profissional ou manter relacionamento sexual com as mesmas.
c) Acumpliciar-se a pessoas que exerçam irregularmente suas profissões.
d) Acobertar erro, conduta antiética ou imoral de colega.
e) Praticar atos profissionais danosos ou que possam ser caracterizados
como imperícia, imprudência ou negligência.
f) Exercer cargo ou função de Analista Transacional, sem estar devidamente
qualificado pelo órgão certificante da UNAT-BRASIL ou reconhecido pela
UNAT-BRASIL, de acordo com os estatutos e regulamentos, ou ministrar
cursos públicos para os quais não esteja habilitado.
28
g) Praticar ou consentir em qualquer ato de coação ou tortura física ou
mental, que resulte em dano à dignidade e aos direitos da pessoa
humana.
h) Exercer sua autoridade, de maneira a limitar os direitos do cliente para
decidir sobre a sua pessoa e bem-estar.
i) Praticar atos que impliquem em concorrência desleal aos colegas.
j) Desviar para si, de qualquer modo, cliente de outro Analista Transacional.
k) Comentar, de forma desonrosa, a atuação de outro colega.
l) Revelar fatos confidenciais ou que tenham chegado ao seu conhecimento
em razão de sua atividade profissional, mesmo após o término do
contrato e mesmo que o cliente já tenha falecido, a não ser por causas
legais.
m) Apresentar, em trabalhos científicos, elementos que permitam a
identificação do cliente, sem consentimento expresso deste.
n) Fornecer atestados e declarações, sem ter praticado os atos profissionais
que os justifiquem.
o) Aceitar contratos de treinamento com treinandos de outros orientadores,
sem uma carta de consentimento desses.
p) Deturpar dados estatísticos ou conclusões em publicações de trabalhos
científicos.
q) Citar ou adaptar matéria publicada por outro autor, sem mencionar a
fonte.
TÍTULO III
DA PUBLICIDADE
A publicidade de Analista Transacional do Membro UNAT-BRASIL deve
obedecer à legislação vigente e ao Código de Ética da respectiva profissão
universitária.
O membro da UNAT-BRASIL não anunciará títulos científicos que não
possa comprovar.
29
O membro da UNAT-BRASIL não anunciará curas ou resultados
miraculosos ou infalíveis, nem utilizará sensacionalismo sob qualquer forma.
O membro da UNAT-BRASIL não anunciará, expressa ou veladamente,
intervenções ilícitas, ilegais ou antiéticas.
É recomendado que, em material impresso, os termos tais como “Membro Clínico”, “Analista Transacional Certificado” constem por extenso, e
não por suas iniciais.
O logotipo de três círculos tangenciais na vertical, com ou sem as
iniciais PAC inscritas, é de uso exclusivo de membros Certificados.
Somente os Analistas Transacionais Didatas e Didatas em Formação
podem anunciar formação e treinamento. Os Analistas Transacionais Didatas
em Formação deverão, obrigatoriamente, ser supervisionados por Didatas.
A UNAT-BRASIL endossa pessoas e não produtos. Assim, publicidade
sobre material como: camisetas, fitas, livros e outros deve ser separada de
anúncios sobre serviços, formação e treinamento.
DOS PROCEDIMENTOS NAS INFRAÇÕES AO CÓDIGO DE ÉTICA
I – A COMUNICAÇÃO DAS INFRAÇÕES AO CÓDIGO DE ÉTICA E DA
INSTAURAÇÃO DO PROCEDIMENTO ÉTICO-DISCIPLINAR
Art. 1º. Qualquer pessoa que tenha razões para crer que um membro da
UNAT-BRASIL praticou ou esteja praticando atos contrários aos princípios
estabelecidos no Código de Ética, pode proceder à comunicação do fato à
UNAT-BRASIL, com ou sem o requerimento formal de instauração de
procedimento disciplinar.
Art. 2º. É dever dos membros da UNAT-BRASIL, em caso de presenciarem
ou tomarem conhecimento da prática de infração ao Código de Ética por
parte de outro membro, e independentemente de procederem à
comunicação respectiva a UNAT-BRASIL, exortá-lo a omitir-se da prática
irregular, bem como à reparação de eventuais prejuízos que tenha causado.
Art. 3º. As comunicações de infração serão formuladas por escrito, em
petição assinada e dirigida ao Diretor de Ética da UNAT-BRASIL, anexando-
se as provas materiais disponíveis e indicando outras provas que pretende o
comunicante produzir.
30
Parágrafo 1º. Em caso de necessidade, a critério do Diretor de Ética,
poderá a comunicação ser realizada verbalmente, tomada por termo pelo
próprio Diretor ou pela pessoa por este indicada para receber a
comunicação. O termo conterá a assinatura do comunicante e, se não souber
escrever, pela pessoa que assinar a seu rogo.
Parágrafo 2º. Não serão admitidas denúncias anônimas.
Art. 4º. O Diretor de Ética, mediante comunicação de terceiros ou de
membros da UNAT-BRASIL, procederá à instauração de procedimento ético-
disciplinar para apurar a efetiva ocorrência dos fatos e a punição do
responsável, determinando o seu processamento.
Parágrafo 1º. O Diretor de Ética poderá determinar o arquivamento da
comunicação ou pedido de instauração de procedimento ético-disciplinar,
quando convencido da inexistência de indícios da ocorrência do fato ou da
autoria, caso em que deverá submeter sua decisão ao Conselho Deliberativo
para ratificação.
Parágrafo 2º. O Diretor de Ética poderá instaurar o procedimento ético disciplinar de ofício, quando tomar conhecimento da prática de ato contrário
à ética profissional.
Parágrafo 3º. O procedimento será autuado, tendo suas folhas numeradas
e rubricadas, nos moldes estabelecidos nos códigos de processo civil e penal
brasileiros.
Art. 5º. No mesmo ato em que determinar a instauração e do procedimento,
o Diretor de Ética designará três membros da Comissão de Ética,
denominados membros processantes, que presidirão o processamento
praticando os atos de ouvida das partes, produção de provas e relatório final
com sugestão da decisão a ser tomada pelo Conselho Deliberativo.
Parágrafo 1º. Os membros processantes poderão deliberar que os atos
processuais sejam praticados por apenas um deles. Mesmo nesta hipótese, o
relatório final deverá ser subscrito por todos.
Parágrafo 2º. Em caso de falecimento ou impedimento dos membros
designados, o Diretor de Ética procederá à indicação de substituto.
Art. 6º. O processamento se realizará na sede da UNAT-BRASIL, sendo
facultada, a critério dos membros da Comissão de Ética designados para o
procedimento, a realização dos atos processuais no domicílio do membro
processante, no domicílio do denunciado ou no domicílio das testemunhas,
sempre atendidos os princípios da conveniência, economia e celeridade processual.
31
II – FASE CONCILIATÓRIA
Art. 7º. Instaurado o procedimento ético disciplinar, nos casos envolvendo
direitos disponíveis ou naqueles em que, a critério do membro processante,
for possível a conciliação entre o denunciante e o denunciado, serão estes
contatados com vistas ao acordo que ponha fim ao procedimento.
Parágrafo único. No exercício da atribuição conciliatória, o membro
processante atuará informalmente em seus contatos com as partes, mas o
acordo será necessariamente formalizado e só produzirá o efeito de extinguir
o procedimento ético-disciplinar após a ratificação do Conselho Deliberativo.
Art. 8º. Obtida a conciliação, o acordo será remetido ao Conselho
Deliberativo, juntamente com relatório sumário dos membros processantes
sugerindo a extinção e arquivamento do procedimento.
Art. 9º. Se o Conselho Deliberativo rejeitar a extinção, os autos serão
devolvidos aos membros processantes para prosseguir nos demais atos de
defesa, provas e relatório final.
Parágrafo único. A rejeição pelo Conselho Deliberativo será,
necessariamente, fundamentada.
III – OPORTUNIZAÇÃO DA DEFESA, PROVAS E RELATÓRIO FINAL
Art. 10. O acusado será citado por carta com aviso de recebimento,
recebendo cópia da comunicação que deu origem ao procedimento, para, em
15 dias a contar da data do recebimento da carta citatória, oferecer sua
resposta, pessoalmente ou por procurador, e apresentar as provas que tiver,
indicando fundamentadamente outras provas que pretenda produzir.
Art.11. Não sendo necessária a produção de mais provas, os membros
processantes lançarão o relatório final, sugerindo a decisão que entenderem
cabível, com a indicação da pena, em caso de entenderem pela punição do
acusado. Com o relatório, os autos serão remetidos ao Conselho Deliberativo
que decidirá, acolhendo ou rejeitando a sugestão.
Parágrafo Único. A decisão do Conselho Deliberativo será sempre
fundamentada, podendo, no caso de acolhimento integral do relatório,
apenas ratificar a fundamentação nele constante.
Art. 12. Havendo necessidade de ouvir as partes ou testemunhas, o
membro processante designará dia, hora e local, cabendo às partes o dever
de apresentar as testemunhas na audiência para serem ouvidas.
32
Parágrafo 1º. A critério dos membros processantes e tendo em vista a
natureza do procedimento, poderão tomar a iniciativa do contato direto com
a testemunha ou com a parte para chamá-la a depor
Parágrafo 2º. É facultado, a critério do membro processante, o testemunho
por correspondência escrita, previamente enviado o questionário das partes
e do membro processante.
Parágrafo 3º. Também a critério do membro processante, desde que
garantida a ampla defesa, é facultado o uso de comunicação eletrônica para
a tomada de depoimentos, tais como a teleconferência ou as comunicações
via internet.
Art. 13. O membro processante, na busca da verdade, poderá tomar a
iniciativa de produção de provas, convocando as partes ou testemunhas que
entender necessário ouvir, determinando a juntada de documentos, bem
como a produção de prova pericial.
Art. 14. Concluída a fase probatória, serão intimadas as partes ou, tratando-
se de procedimento instaurado de ofício, apenas o acusado, para que, em quinze dias, apresentem suas alegações finais. Após, os autos serão
remetidos aos membros processantes que, em quinze dias, elaborarão seu
relatório final, sugerindo a pena, em caso de entenderem pela condenação.
Parágrafo Único. A decisão dos membros processantes poderá ser tomada
por maioria, podendo ou não, a critério do membro divergente, constar do
relatório o teor da divergência.
IV – O JULGAMENTO
Art. 15. Ao receber os autos, o Presidente do Conselho Deliberativo nomeará Relator entre os Conselheiros, responsável pela exposição do caso
aos presentes para decisão. A decisão será sempre motivada, sendo lançado
nos autos o teor integral inclusive da fundamentação, sob pena de nulidade.
Parágrafo 1º. A decisão poderá apenas ratificar o relatório e a
fundamentação nele lançada.
Parágrafo 2º. A decisão por maioria poderá conter, a critério dos
Conselheiros que divergirem, o teor das divergências.
33
V – A APLICAÇÃO DA PENA
Art. 16. O Conselho Deliberativo incumbirá o Diretor de Ética ou o
Presidente em exercício para o ato de aplicação da pena.
Art. 17. As penas serão comunicadas formalmente ao condenado,
pessoalmente ou via correspondência, fazendo-se o registro da comunicação nos autos do processo, com a respectiva data.
Art. 18. A pena de advertência tem caráter sigiloso, sendo comunicada
reservadamente ao condenado. As demais penas - censura, suspensão ou
expulsão – serão publicadas no Jornal da UNAT-BRASIL.
VI – RECURSOS
Art. 19. Das decisões do Conselho cabe pedido de reconsideração ao próprio
Conselho Deliberativo ou recurso à Assembléia Geral, no prazo máximo de
quinze dias a contar da comunicação formal da decisão.
Art. 20. Os recursos serão apresentados em petição escrita, facultando-se à
outra parte, se for o caso, a apresentação de contra-razões, também
escritas.
Art. 21. No caso de recurso à Assembléia Geral, o Presidente apresentará
aos presentes um relatório resumido do caso, seguindo-se a votação, que
será tomada por maioria simples.
VII – DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22. Aplicam-se, subsidiariamente, os Códigos de Processo Civil e Código
de Processo Penal Brasileiro.
Art. 23. A pedido do acusado absolvido, poderá ser publicada no Jornal da
UNAT-BRASIL nota sumária sobre a absolvição.
Art. 24. Este conjunto de regras processuais aplica-se a todos os
procedimentos disciplinares que forem instaurados na UNAT-BRASIL, mesmo
que não tenham caráter de falta ética.
Parágrafo 1º. No caso de procedimento contra o Presidente, o Vive-
Presidente, os membros da Diretoria e do Conselho Deliberativo, a
instauração e a nomeação dos membros processantes ficará a cargo
exclusivo do Conselho deliberativo.
34
REGULAMENTO PARA FORMAÇÃO DO ANALISTA TRANSACIONAL
I. DOS OBJETIVOS
Art. 1º - O presente regulamento tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes
para a formação e credenciamento de Especialistas em Análise Transacional (AT),
Analistas Transacionais Certificados nas áreas Clínica, Educacional, Organizacional, Jurídica e Outras Áreas e Analistas Transacionais Didatas nas Áreas acima citadas, de
acordo com os Estatutos da UNAT-BRASIL
II. DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO
Art. 2º - O Curso AT 101 - Curso Introdutório de Análise Transacional objetiva:
a) Divulgar a AT ao grande público;
b) Informar os participantes sobre a utilização da AT em seus vários campos de
aplicação;
c) Informar os participantes sobre o processo de credenciamento junto à UNAT-
BRASIL;
d) Informar os conceitos básicos da Análise Transacional e sua utilização na
compreensão do comportamento humano;
e) Estimular, de forma ética e científica, o interesse pela Análise Transacional.
Art. 3º - O curso denominado AT 101 – Curso Introdutório de Análise Transacional
tem duração mínima de 12(doze) horas e máxima de 20(vinte) horas, sendo
ministrado por Analista Transacional Certificado, Analista Transacional Didata em
Formação ou Analista Transacional Didata associado à UNAT-BRASIL, que o
desenvolve de acordo com o Manual de Normas e Procedimentos da UNAT-BRASIL.
Art. 4º - O Curso denominado AT 202 – Formação em Análise Transacional,
objetiva capacitar o profissional a:
a) Compreender a visão de ser humano e das relações, através dos princípios da
AT;
b) Conhecer a teoria e a prática da AT;
c) Praticar AT em sua área profissional: Clínica, Organizacional, Educacional,
Jurídica ou Outras Áreas de forma adequada e ética;
d) Ministrar Curso AT 101;
e) Refletir sobre novas contribuições e avanços da AT;
35
f) Conhecer-se através do referencial da AT;
g) Certificar-se pela UNAT-BRASIL.
Art. 5º - O programa Oficial do Curso AT 202 - Formação em Análise Transacional consta de 480 (quatrocentos e oitenta) horas-aula de acordo com o Manual de Normas
e Procedimentos da UNAT-BRASIL, distribuídas como segue:
a) Teoria Geral da AT – 286 horas-aula
b) Ética geral e profissional- 24 horas-aula
c) Metodologia de pesquisa científica – 50 horas-aula
d) Teoria da área específica de aplicação – 120 horas-aula
Art. 6 º - Além do Programa Oficial, o aluno deve realizar, no mínimo, 50 (cinquenta)
horas de Supervisão contemplando análise e discussão de sua prática com AT em
situações reais de trabalho. A função da supervisão é verificar a postura e atuação profissional do aluno e também seu comportamento ético e pessoal.
Parágrafo único: Durante a formação, o aluno deve realizar, no mínimo, 50
(cinqüenta) horas de psicoterapia individual e/ou grupal com Analista Transacional
reconhecido pela UNAT-BRASIL.
Art. 7º - O curso AT – 303- Formação Didática em Análise Transacional objetiva:
a) Capacitar para o exercício profissional como Didata de acordo com os critérios de
certificação da UNAT-BRASIL;
b) Compreender as funções do Analista Transacional Didata na formação de
profissionais inseridos na visão de ser humano e de relações da AT;
c) Compreender o seu papel no desenvolvimento da teoria e prática em AT;
d) Atuar no desenvolvimento da AT e da UNAT-BRASIL;
e) Conhecer a teoria, prática, supervisão e didática necessárias à formação de
Analistas Transacionais Certificados e Didatas;
f) Analisar e refletir sobre recentes contribuições e avanços da AT;
g) Constituir um fórum para o desenvolvimento teórico e prático da AT.
36
Art. 8° - O Programa Oficial do Curso AT – 303 terá a duração de 8 (oito) módulos de
24(vinte e quatro) horas, totalizando 192 horas, de acordo com o Manual de Normas e
Procedimentos da UNAT-BRASIL.
Art. 9º - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Análise Transacional objetiva ao
participante:
a) Aplicar a AT em sua área de atuação profissional;
b) Aplicar a AT no exercício da cidadania promovendo a saúde integral na
comunidade em que está inserido
Art. 10º - O programa Oficial do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Análise
Transacional consiste nas letras “a” e “b” do Artigo 5º deste regulamento, acrescido de
40 (quarenta) horas-aula da disciplina de Metodologia de Pesquisa Científica e de 10
(dez) horas-aula para Supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso.
Parágrafo 1º - Na conclusão do Curso, para obtenção do Título de Especialista em Análise Transacional, o aluno apresentará uma monografia de sua autoria, seguindo as
normas da ABNT, que será avaliada por uma banca composta por três Professores,
preferencialmente Doutores e Mestres ou Analistas Transacionais, sendo
obrigatoriamente, um deles, representante da Comissão de Docência e Certificação da
UNAT-Brasil.
Parágrafo 2º - a nota mínima para aprovação é 7,0 (sete)
III. DOS PRÉ-REQUISITOS
Art. 11º - O Analista Transacional Certificado em qualquer das áreas mencionadas no
Art. 1º deste Regulamento deve preencher os seguintes pré-requisitos:
a) Ser portador de diploma universitário reconhecido legalmente no Brasil;
b) Ter participado de um Curso Introdutório de Análise Transacional – AT 101-
oficial da UNAT-BRASIL;
c) Ter completado o Curso AT 202 - Formação em Análise Transacional ministrado
por Analista Transacional Didata em Formação ou Analista Transacional Didata
reconhecido pela UNAT-BRASIL, com formação na área específica do candidato
(ressalva feita para a categoria que não tiver Didata específico da área);
d) Ter feito, no mínimo, 50 (cinquenta) horas de terapia individual e/ou grupal em
AT, comprovada por declaração escrita do(s) terapeuta(s), atestando ter o
candidato condições adequadas à prática da AT na sua área de Certificação;
e) Ter, no mínimo, 500 (quinhentas) horas de prática profissional, das quais
250(duzentos e cinqüenta) horas deverão ser em AT, supervisionadas pelo
37
Orientador ou outro Didata ou Didata em Formação, com o conhecimento do
primeiro;
f) Ter completado 50 (cinqüenta) horas de supervisão com Analista Transacional
Didata em Formação ou Analista Transacional Didata reconhecido pela UNAT-
BRASIL, na área específica do candidato;
g) Apresentar carta do Orientador declarando que o candidato cumpriu todos os
requisitos de sua formação e encontra-se preparado para apresentar-se ao
Exame;
h) Ter estado na categoria de Membro Regular com Contrato de Formação
devidamente registrado na UNAT-BRASIL pelo período mínimo de 1 (um) ano;
i) Ter sido aprovado no Exame Escrito e no Exame Oral da UNAT-BRASIL para
Membro Analista Transacional Certificado.
Art. 12º - O Analista Transacional Didata, em qualquer das áreas mencionadas no
Art. 1º deste Regulamento, deverá ter preenchido os seguintes pré-requisitos:
a) Ser Analista Transacional Certificado pela UNAT-BRASIL na área em que
pretende ser Analista Transacional Didata;
b) Ter participado e recebido aprovação no Seminário de Endosso de Didatas –
SED, de que trata o Art.19º § 2º, dos Estatutos da UNAT-BRASIL;
c) Ter participado de, no mínimo, 6 (seis) módulos (75%) do AT 303 –
Formação para Analista Transacional Didata;
d) Ter completado 100 (cem) horas de supervisão, com um ou mais Analistas
Transacionais Didatas reconhecidos pela UNAT-BRASIL;
e) Ter estado na categoria de Analista Transacional Didata em Formação,
devidamente registrado na UNAT-BRASIL, pelo período mínimo de 3 (três)
anos;
f) Ter formado dois Analistas Transacionais Certificados pela UNAT-BRASIL na
sua área de Certificação, na qualidade de Orientador;
g) Ter conduzido um AT 202 – Formação em Análise Transacional e/ou Curso de
Especialização em Análise Transacional;
h) Ter facilitado 50 (cinquenta) horas de supervisão para Membros Regulares
e/ou Membros Certificados;
i) Ter feito duas apresentações em Congressos ou Fóruns e/ou Encontros
Regionais de AT, sendo que uma delas deverá ter sido expositiva;
j) Ter publicado um artigo científico;
38
k) Ter participado, no mínimo, de 3 (três) bancas de Exames da UNAT-BRASIL;
l) Ter sido aprovado nos Exames Orais Oficiais da UNAT-BRASIL para Analista
Transacional Didata.
IV. DOS CONTRATOS DE FORMAÇÃO
Art. 13º - Todo Analista Transacional que esteja em formação deverá ter um Contrato
registrado na Secretaria e na Diretoria de Docência e Certificação da UNAT-BRASIL,
redigido e assinado de acordo com modelo que consta do Manual de Normas e
Procedimentos.
Art. 14º - Toda solicitação de registro de Contrato, quer para Membro Regular, quer
para Analista Transacional Didata em Formação, deverá ser encaminhada à Secretaria
da UNAT-BRASIL.
Art. 15º - O Contrato de Formação para a categoria de Membro Regular deverá ser acompanhado dos seguintes documentos:
a) Contrato em 4 (quatro) vias, de acordo com o modelo contido no Manual de
Normas e Procedimentos, devidamente assinado. Uma via retorna ao
treinando, uma via é encaminhada ao Orientador, uma via é arquivada na
Diretoria de Docência e Certificação e uma via é arquivada na Secretaria da
UNAT-BRASIL.
b) Xerox do diploma de curso superior ou de atestado de que está cursando a
última série do curso superior, ou do registro na Ordem ou Conselho
correspondente.
c) Tanto o Treinando como seus Orientadores deverão estar em dia com a
Tesouraria da UNAT-BRASIL.
d) Pagamento da taxa de Registro de Contrato ou Alteração Contratual
e) Uma foto 3x4 recente
Parágrafo 1° - Para o Registro de Contrato de Formação haverá o pagamento de uma
taxa estabelecida pelo Conselho Deliberativo da UNAT-BRASIL.
Parágrafo 2° – A cada pedido de Extensão haverá o pagamento de uma taxa
estabelecida pelo Conselho Deliberativo da UNAT-BRASIL.
Parágrafo 3º - Em caso de troca de Orientador haverá o pagamento de uma taxa
estabelecida pelo Conselho Deliberativo da UNAT-BRASIL, exceto no caso de
indisponibilidade do Orientador.
39
Parágrafo 4º – Cada área específica deverá contar com um mínimo de 3 (três)
Membros Didatas. Nas ocasiões em que isto não ocorrer, Didatas de entidades pares,
como ITAA, EATA e ALAT serão reconhecidos como formadores na UNAT-BRASIL. Para
isto, deverão associar-se e seguir o Regulamento de Formação.
Parágrafo 5º - Para os candidatos a Analista Transacional Certificado, no caso do
orientador ser um Analista Transacional Didata em Formação, é requerida a assinatura
do Analista Transacional Didata que é orientador do Didata em Formação.
Art. 16º - Os Contratos de Formação para Analista Transacional Certificado terão validade de 5 (cinco) anos, sujeitos a uma prorrogação de 2 (dois) anos.
Excepcionalmente, por motivos bem fundamentados, poderá ser concedida uma
segunda prorrogação, a partir do parecer do Diretor de Docência e Certificação e sua
comissão. Findo este prazo, o candidato voltará à condição de Membro Associado.
Art. 17º - O Contrato de Formação para a categoria de Membro Didata em Formação
deverá ser acompanhado dos seguintes documentos: a) Contrato em 4 (quatro) vias, de acordo com o modelo contido no Manual de
Normas e Procedimentos, devidamente assinado;
b) Certificado de ter sido endossado num Seminário de Endosso de Didatas
conduzido pela UNAT-BRASIL;
c) Tanto o Treinando, como seu Orientador, deverão estar em dia com a Tesouraria
da UNAT-BRASIL;
d) Pagamento da taxa de Registro de Contrato.
Parágrafo 1° - Para o Registro de Contrato de Formação haverá o pagamento de uma
taxa estabelecida pelo Conselho Deliberativo da UNAT-BRASIL.
Parágrafo 2° – Para cada pedido de Extensão haverá o pagamento de uma taxa
estabelecida pelo Conselho Deliberativo da UNAT-BRASIL.
Parágrafo 3º - No caso de Troca de Orientador haverá o pagamento de uma taxa estabelecida pelo Conselho Deliberativo da UNAT-BRASIL, exceto quando houver
indisponibilidade do Orientador.
Art. 18º - Os Contratos de Formação para Analista Transacional Didata terão validade
de 5(cinco) anos, sujeitos a uma prorrogação de 3(três) anos. Finda esta, o candidato
retornará à condição de Analista Transacional Certificado.
V. DOS EXAMES
Art. 19º - O Exame Oficial da UNAT-BRASIL para Analista Transacional Certificado é
composto de duas partes: Escrito e Oral.
Parágrafo 1º - Só poderão apresentar-se ao Exame Oral os candidatos que tenham sido previamente aprovados no Exame Escrito, que será avaliado por um Analista
Transacional Didata indicado pela Diretoria de Docência e Certificação da UNAT-
BRASIL.
40
Parágrafo 2º - O candidato deverá apresentar o Exame Escrito à Diretoria de
Docência e Certificação até 4 (quatro) meses antes da data da realização do Exame
Oral, acompanhado da documentação necessária e do pagamento das taxas
correspondentes.
Parágrafo 3º - A documentação necessária é a seguinte:
a) Carta de apresentação do Orientador, atestando que o candidato cumpriu o
Programa de Formação;
b) Relatório de Atividades cumpridas durante o processo de formação em AT;
c) Curriculum Vitae do candidato;
d) Solicitação de Avaliação do Exame Escrito assinada pelo Treinando e Orientador,
da qual deverá constar nome e endereço do candidato para correspondência,
endereço eletrônico e nome completo do Orientador, bem como declaração deste
de ter revisto o Exame do seu Treinando;
e) Comprovante de pagamento da taxa de Avaliação do Exame Escrito;
f) Além dos documentos acima, Treinando e Orientador deverão estar em dia com a
Tesouraria da UNAT-BRASIL.
Parágrafo 4º - No caso de reprovação no Exame Escrito, será paga uma nova taxa,
por ocasião da apresentação do novo Exame, no mínimo 6 (seis) meses após o
resultado do Exame anterior.
Parágrafo 5º - As questões do Exame Escrito, em número de 36 (trinta e seis) estão
contidas no Manual de Normas e Procedimentos. Para a aprovação será necessário que
o candidato obtenha, no mínimo, de 240 (duzentos e quarenta) pontos, equivalente a
6,6.
Art. 20º - Os Exames Escritos, recebidos pela Diretoria de Docência e Certificação, serão encaminhados a Analistas Transacionais Didatas para Avaliação, que terão prazo
máximo de 45 (quarenta e cinco) dias para devolver os Exames avaliados e
comentados.
Parágrafo 1º - Para correção do Exame Escrito deverão ser seguidos os critérios
estabelecidos na Avaliação do Exame Escrito para Analista Transacional Certificado que consta do Manual de Normas e Procedimentos.
Parágrafo 2º - A justificativa das notas e os comentários sobre eventuais erros ou
omissões deverão ser anotados em folha à parte a ser enviada ao candidato,
juntamente com a Folha de Avaliação, conforme modelo do Manual de Normas e
Procedimentos. Não deve ser realizado no corpo do Exame.
Parágrafo 3º - Os candidatos devem conservar consigo 1 (uma) cópia do Exame
Escrito.
41
Parágrafo 4º - O pedido de revisão de Exame Escrito deverá vir assinado pelo
Treinando e pelo Orientador. As contestações deverão ser objetivas e embasadas em
Bibliografia Oficial. Recebido o pedido, o Exame será revisto pelo Didata que o corrigiu
e por mais dois Didatas. A decisão final caberá à Diretoria de Docência e Certificação.
Art. 21º - O Exame Oral deverá ser realizado por bancas oficialmente constituídas pela
Diretoria de Docência e Certificação da UNAT-BRASIL, por ocasião dos Congressos ou
Fóruns, podendo ser realizadas também em Eventos Nacionais ou Regionais.
Parágrafo 1º. No caso de Eventos Regionais, a solicitação de realização de Exame Oral deverá ser feita com 8 (oito) meses de antecedência para que haja a necessária
divulgação e realização de Exames Escritos.
Parágrafo 2º - A banca examinadora será constituída por 3 (três) membros, sendo
presidida por um Analista Transacional Didata. Os demais poderão ser Analistas
Transacionais Didatas ou Didatas em Formação.
Parágrafo 3º - É necessário que, no mínimo, um membro da banca seja da mesma
área do candidato.
Parágrafo 4º - Haverá obrigatoriamente, antes dos Exames, uma Reunião de
Examinadores e Examinandos, para esclarecer dúvidas. Esta será presidida pelo Diretor
de Docência e Certificação que coordenará o processo, esclarecerá dúvidas das bancas ou dos candidatos, receberá todos os papéis e formulários e validará os Exames.
Parágrafo 5º - O Diretor de Docência e Certificação, quando necessário, poderá
designar um Membro da Comissão de Docência para presidir os Exames.
Art. 22º - Os pedidos de inscrição ao Exame Oral deverão chegar à Diretoria de
Docência e Certificação da UNAT-BRASIL com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da data da realização do Exame Oral.
Parágrafo 1º - O pedido de inscrição para o Exame Oral deverá ser acompanhado dos
seguintes documentos:
a) Carta de apresentação do Orientador atestando que o candidato cumpriu os
requisitos do Contrato de Formação;
b) Carta do terapeuta comprovando a realização de 50(cinquenta) horas de
psicoterapia;
c) Relatório de Atividades cumpridas durante o processo de formação em AT,
autenticado pelo Orientador;
d) Curriculum Vitae do candidato;
e) Fotocópia do Diploma do Curso Superior ou do registro no Conselho Regional do
grupo profissional a que pertence, nos casos em que, quando do registro do
Contrato, tenha apresentado apenas certidão de estar cursando a última série de
um Curso Universitário;
42
f) Comprovante de pagamento da taxa de Exame Oral à UNAT-BRASIL.
Parágrafo 2º - Candidato e Orientador deverão estar em dia com a Tesouraria da
UNAT-BRASIL.
Art. 23º- O processo e a forma de avaliação do Exame Oral estão contidos no
Manual de Normas e Procedimentos e serão fornecidos aos Examinadores pela
Diretoria de Docência e Certificação.
Parágrafo 1°- Só será acolhido o pedido de revisão do resultado do Exame Oral no
caso do candidato possuir uma gravação audível do mesmo.
Parágrafo 2° No caso do candidato ser reprovado no Exame Oral, só poderá
apresentar-se novamente depois de decorrido um período de 6 (seis) meses e
mediante sua reapresentação do Orientador.
Parágrafo 3° - A realização de novo Exame, em caso de reprovação, exige o
pagamento de nova taxa.
Art. 24º O Exame Oficial da UNAT-BRASIL para Analista Transacional Didata, em
qualquer das áreas, será Oral e constará de 3 (três) partes, separadas entre si:
a) Teoria Avançada, Ética, Prática Profissional, História da AT e das Organizações
de AT.
b) Didática.
c) Supervisão.
Parágrafo 1° A reprovação no item a do Art. 24º será eliminatória, impedindo o
candidato de prosseguir o Exame.
Parágrafo 2° No caso de o candidato ser reprovado no item b ou no item c do Art.
24º e aprovado nos outros dois, terá que refazer apenas o item em que foi
reprovado.
Art. 25º Os processos e formas de avaliação do Exame Oral constam do Manual de
Normas e Procedimentos, e serão fornecidos aos Examinadores pela Diretoria de
Docência e Certificação.
Parágrafo único – Analistas Transacionais Didatas em determinada Área que
buscam ampliar sua formação para outra Área, deverão seguir os passos do Processo
de Ampliação que consta do Manual de Normas e Procedimentos.
43
Art. 26º Só poderá apresentar-se para o Exame Oral para Analista Transacional
Didata o candidato que tenha feito sua inscrição junto à UNAT-BRASIL até 3 (três)
meses antes da data da realização do mesmo, acompanhada da documentação
necessária e do pagamento da taxa correspondente.
Parágrafo 1° - A documentação necessária é a seguinte:
a) Carta de Apresentação do Orientador atestando que o candidato cumpriu os
requisitos do Programa de Formação;
b) Carta de Recomendação de 3 (três) Analistas Transacionais Didatas
reconhecidos pela UNAT-BRASIL;
c) Curriculum Vitae do candidato;
d) Relatório de Atividades cumpridas durante o processo de formação;
e) Requerimento solicitando à UNAT-BRASIL inscrição no Exame Oral para
Analista Transacional Didata, especificando a Área;
f) Recibo do pagamento da taxa de inscrição;
g) Nome dos seus orientandos, mínimo de 2 (dois), que foram aprovados nos
Exames para Analista Transacional Certificado da UNAT-BRASIL, respectivos
locais de Exame e data de aprovação.
Parágrafo 2° - Em caso de reprovação em uma ou mais partes do Exame Oral, o
candidato deverá pagar outra taxa por ocasião do novo Exame.
Parágrafo 3° - Só poderá apresentar-se ao Exame Oral para Analista Transacional
Didata o candidato afiliado à UNAT-BRASIL por um período mínimo de 4 (quatro)
anos e que estiver em dia com a Tesouraria, assim como seu Orientador.
Art. 27º Os pedidos para a realização de Exames em eventos que não o Congresso
ou Fórum Brasileiro de Análise Transacional, deverão ser encaminhados com 8 (oito)
meses de antecedência para a divulgação e organização do mesmo.
VI. DOS EXAMINADORES
Art. 28º - Os Examinadores serão indicados pelo Diretor de Docência e Certificação
da UNAT-BRASIL.
Art. 29º Os Examinadores receberão informações e treinamento prévio, bem como
serão informados do número de candidatos a serem examinados e horários de
Exames.
Art. 30º Cada Banca Examinadora terá um Presidente que se encarregará de
fornecer ao Diretor de Docência e Certificação as Avaliações Finais dos candidatos e a
documentação a elas referentes.
44
Art. 31º A Banca para candidato a Analista Transacional Certificado será constituída
de 3 (três) Examinadores, sendo um obrigatoriamente Analista Transacional Didata
e os outros poderão ser Analistas Transacionais Didatas ou Didatas em Formação.
Um dos Examinadores deverá ser da mesma Área do candidato.
Art. 32º - A Banca para candidato a Analista Transacional Didata será constituída
por quatro Analistas Transacionais Didatas, sendo que, para cada uma das partes, a
composição poderá ser diferente. É obrigatória a presença de um Analista
Transacional Didata da mesma área do examinando em cada uma das partes.
Art. 33º - É vedado ao Orientador e ao terapeuta do candidato integrar a Banca que
o examinará, assim como a Banca na qual será examinado candidato de seu
treinando.
Art. 34º - O processo de Exame Oral, tanto para Analista Transacional Certificado
como para Didata, deverá ser transparente, sendo prerrogativa do candidato tanto
gravá-lo em áudio como em vídeo. Durante as deliberações finais, o candidato
poderá optar por retirar-se ou permanecer em silêncio.
Art. 35º - É prerrogativa do candidato, convidar pessoas para assistir o Exame e/ou
a Avaliação. Os convidados deverão permanecer em silêncio.
Art. 36º - Em caso de dúvida quanto ao procedimento a seguir na realização de um
Exame, deverá ser solicitada a presença do Diretor de Docência e Certificação ou de
alguém por ele indicado.
PROGRAMA OFICIAL DO CURSO AT 101
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO AT 101
O Curso AT 101 é um curso teórico introdutório de Análise Transacional, destinado ao público em geral e às pessoas interessadas no conhecimento dos fundamentos da AT, sendo pré-requisito indispensável ao Curso AT 202.
Objetivos: vide Art. 3º do Regulamento de Formação do Analista Transacional.
Carga horária: mínimo de doze (12) horas e máximo de vinte (20) horas.
PROGRAMA
I. Objetivos do Curso AT 101
II. Definição e Filosofia da AT e suas Áreas de Aplicação
a) Definição de Análise Transacional. b) Histórico da Análise Transacional: Eric Berne, dados biográficos e sua obra. Desenvolvimento da AT
45
c) Princípios Filosóficos: Método contratual, Posição Existencial OK/OK, Autonomia. d) Áreas de Aplicação: clínica, organizacional, educacional e outras áreas.
III. Análise Estrutural e Funcional da Personalidade
a) Definição de Estados de Ego. b) Reconhecimento e Diagnóstico dos Estados de Ego c) Contaminação e Exclusão d) Simbiose
IV. Análise Transacional propriamente dita
a) Transações Definição Tipos de Transações. Regras de Comunicação. b) Carícias Definição Fomes de Estímulo e Reconhecimento. Tipos de Carícias c) Desqualificação Definições (processo interno e comportamental) Níveis de Desqualificação d) Estruturação Social do Tempo Fome de Estruturação Seis formas de estruturar o tempo
V . Análise dos Jogos
a) Definições b) Vantagens dos Jogos c) Exemplos de Jogos d) Graus dos Jogos e) Formas de diagramar Jogos: -Diagrama Transacional -Fórmula do Jogo Psicológico -Triângulo Dramático
VI. Análise de Disfarces
a) Emoções naturais e aprendidas
b) Definições de Disfarces e Selos
c) Significado dos processos internos/intra-psíquicos
d) Relação dos Disfarces com Transações, Jogos e Script de Vida
VII. Análise do Script de Vida
a) Posições Existenciais: Definição e Descrição b) Script de Vida Definições Origem do Script nas experiências da criança
46
Processo de Desenvolvimento do Script Mudança do Script c) Autonomia Consciência Espontaneidade Intimidade Referência bibliográfica: Livros de Eric Berne Prêmios Eric Berne Revista Brasileira de Análise Transacional
47
AT 202 PROGRAMA GERAL
I- Análise Transacional como Ciência - 26 horas-aula
1. COMPONENTES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I:
1.1. Localização da Análise Transacional no contexto histórico e social.
1.2. Vida e obra de seu criador: Eric Berne.
1.3. Desenvolvimento da AT (da década de 50 aos anos atuais)
1.4. As Escolas dentro da Análise Transacional.
Unidade II:
2.1. Introdução ao pensamento científico.
2.2. Saúde, doença mental e direitos humanos.
2.3. Aspectos históricos, sociais e culturais da saúde.
Unidade III:
3.1. Artigos sobre Intuição e Estados do Ego.
3.2. Contribuições de Penfield, Klein, Federn, Weiss e Erik Erikson ao pensamento de Eric
Berne.
2. AVALIAÇÃO
Questões 28 e 30 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da
UNAT-BRASIL.
3. BIBLIOGRAFIA
Obrigatória:
BERNE, Eric. Intuição e Estados de Ego. Edição Brasileira-( UNAT-BRASIL - Circulação
Restrita), 2008.
BERNE, Eric. O Que Você diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1998.
KRAUSZ, Rosa R. Análise Transacional: Teoria do Comportamento ou Filosofia de Vida?
REBAT, Ano XI/XII, nº1, junho de 2001/2002.
KRAUSZ, Rosa. R. Eric Berne na Visão de Alguns de Seus Discípulos e Seguidores.
REBAT, Ano VII/VIII, nº1, junho de 1997/1998.
OLIVEIRA, Marco Antonio. Reflexões Sobre Eric Berne. Porto Alegre, Est / IDORT/CIP,
1980.
Escolas de AT. – Livreto publicado pela UNAT-BRASIL, in BARNES, Graham, Editor
Transactional Analysis After Eric Berne. New York, 1977.
SCHLEGEL, Leonhard. O que é Análise Transacional. REBAT, Ano VII, nº1, junho
1997/1998.
TEXEIRA, Manoel M. Eric Berne: Sua história e a Fundação da Análise Transacional.
REBAT, Ano V, nº1, junho de 1995.
48
Complementar:
ALLEN, James. Nós Estamos Aqui e Temos Muito a Oferecer. Tradução disponível em CD
no material didático da UNAT-BRASIL. Publicado originalmente em The Script (ITAA), vol.
34, nº1, março 2004.
CLARKSON, Petrüska. Transactional Analysis Psychoterapy: an Integrated Approach.
London, Routledge, 1998.
CARACUSHANSKY, Sophia R. Curso Avançado de Análise Transacional de Base
Psicanalítica. São Paulo. Assertiva, 1986.
CRANMER, Robert. Eric Berne – Anoted Bibliography. TAJ, 1:1, January 1971.
JOINES, Vann & STEWART, Ian. TA Today: A New Introduction to Transactional Analysis. Paperback, junho 1987. JORGENSEN, Henry & JORGENSEN, Elisabeth. Eric Berne: The Master Gamesman. New
York: Grove Press. p. xi.
KÉRTÉSZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. São Paulo. Summus, 1987. NOVEY, Theodore B. Mensuração da Efetividade da Análise Transacional: Um Estudo
Internacional. REBAT, Ano XV/XVII, nº1, junho de 2005/2006.
STEINER, Claude. Análise Transacional como Filosofia de Vida. Publicado no TAB, 7(27)
61-64, 1968.
Para estudar os aspectos sociais e a relação com o desenvolvimento da psicologia:
DUANE & SYDNEY, Ellen Schultz. História da Psicologia Moderna. São Paulo. Cultrix, 7ª
Ed..
Livros sobre História Moderna
SZASZ, Thomas. A Fabricação da Loucura. RJ. Zahar Editores, 1978, 2ª Ed.
SZASZ, Thomas. Ideologia e Doença Mental. RJ, Zahar Editores, 1980, 2ª Ed.
FOULCAULT, Michel. A história da Loucura. Perspectiva: 1961.
Sites:
ITAA - www.itaa-net.org
EATA - www.eatanews.org
ALAT - WWW.alat-net.org
UNAT-BRASIL – www.unat.org.br
II - Estrutura e Dinâmica da Personalidade – 32 horas-aula
1. COMPONETES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I: Análise Estrutural
1.1. Definição e descrição
1.2. Determinantes, Órgãos Psíquicos e Estados de Ego
1.3. Terminologia padronizada
1.4. Diferenciação do conceito de Estados de Ego dos conceitos psicanalíticos de id, ego e
superego.
1.5. Energia Psíquica ou Catexia
49
1.6. Fronteiras
1.7. Poder Executivo e Self Real
Unidade II: Análise Funcional
2.1. Definição e descrição
2.2. Diagrama Funcional e Descrição Comportamental
2.3. Distinção entre Estrutura e Função
2.4. Diálogos Internos
2.4.1. Seqüências internas de Taibi Kahler: Perseguição, Salvação, Proteção e Nutrição
2.4.2. Pai Ativo e Pai Influente
2.4.3. Autocalibração
2.5. Egogramas: Hipótese de Constância
2.6. Descontaminação
Unidade III: Diagnóstico de Estados de Ego
3.1. Comportamental
3.2. Social
3.3. Histórico
3.4. Fenomenológico.
Unidade IV: Patologia dos Estados de Ego
4.1. Contaminação, Exclusão, Lesão.
4.2. Labilidade de Catexia.
4.3. Simbiose
2. AVALIAÇÃO
Questões 2 a 6 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da UNAT-
BRASIL.
3. BIBLIOGRAFIA
Obrigatória:
BERNE, Eric. Análise Transacional em Psicoterapia. São Paulo, Summus, 1961
BERNE, Eric. Os Jogos da Vida. São Paulo, Nobel, 1995
BERNE, Eric. O Que você diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1998
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento em Grupo. New York: Oxford University Press,
1966.
BERNE, Eric. Intuição e Estados de Ego. Edição Brasileira-(UNAT-BRASIL - Circulação
Restrita), 2008.
Complementar:
KERTÉSZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. São Paulo. Summus, 1987.
CARACUSHANSKY, Sophia R.. Curso Avançado de Análise Transacional de Base
Psicanalítica. São Paulo, Assertiva. 1986
KERTÉSZ, Roberto. Analisis Transaccional Integrada. Buenos Aires, IPPEM, 1985.
50
GOULDING, Robert & GOULDING, Mary M. Ajuda-te Pela Análise Transacional. São
Paulo: Ibrasa, 1995.
Artigos:
ERSKINE, Richard & TRAUTMANN, Rebecca: Análise do Estado de Ego: uma Visão
Comparativa. TAJ, V.11, Número 2, abril 1981, pp. 178-185.
CLARKSON, Petruska & GILBERT, Maria. O Modelo de Estados de Ego de Berne:
Algumas Considerações Teóricas. Analisis Transaccional y Psicologia humanista.
Espanha, abril 1986.
ALLEN, James R.. Biologia e Análise Transacional: Integração de uma Área
Negligenciada. REBAT, Ano VI, nº1, junho de 1996.
ALLEN, James R.. Biologia e Análise Transacional II: Um Apanhado Sobre
Neurodesenvolvimento. REBAT, Ano VII/VIII, nº1, junho de 1997.
III - Análise da Comunicação Humana – 16 horas-aula
1. COMPONETES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I: Definições e classificações
1.1. Definição de Transação
1.2. Classificação e Diagramas das Transações: Complementares, Cruzadas e Ulteriores
1.3. Tipos de Transações Cruzadas: tipo 1, 2, 3, 4
1.4. Regras de Comunicação
Unidade II: Transações especiais
2.1. Transação da Forca
2.2. Transação no Alvo (Bull’s eye)
2.3. Transação da Permissão
2.4. Transação Cerrada
2.5. Transações Redefinidoras
2.6. Transação da Carambola
Unidade III: Opções
Unidade IV: Análise dos relacionamentos
2. AVALIAÇÃO
Questões 7 a 10 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da UNAT-
BRASIL.
3.BIBLIOGRAFIA
Obrigatória:
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupo. UNAT-BRASIL. Circulação Restrita.
New York, Oxford University Press, 1966.
BERNE, Eric. O que Você Diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1998.
BERNE, Eric. Sexo e Amor. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
51
BERNE, Eric. Os Jogos da Vida. São Paulo, Nobel, 1995.
KARPMAN, Stephen, Opções. TAJ, v.1 janeiro 1971. Publicado em: Prêmios de Eric
Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
MELLOR, Ken e SCHIFF, Eric. Desqualificação. TAJ, v.5, julho 1975. Publicado em:
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
MELLOR, Ken e SCHIFF, Eric. Redefinição. TAJ, v.5, julho 1975. Publicado em: Prêmios
de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
SCHIFF, Jacqui. Leituras do Cathexis: Tratamento de Psicoses. (UNAT-BRASIL-circulação
restrita, 1986).
Artigos:
ERSKINE, Richard G. Transferência e Transações: Críticas de uma Perspectiva
Intrapsiquica e Integrativa. (Tradução disponível no material didático publicado pela
(UNAT-BRASIL em CD) TAJ, v.18, nº1, janeiro 1988, pp. 6-14.
WOOLAMS, Stan & BROWN, Michael. Manual Completo de Análise Transacional. São
Paulo. Cultrix, 1979.
IV - Reconhecimento Humano e Empoderamento – 32 horas-aula
1. COMPONETES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I: Fomes
1.1. Fome de Estímulos
1.2. Fome de Contato
1.3. Fome de Reconhecimento
1.4. Fome de Estrutura
1.5. Fome de Incidentes
1.6. Fome de Sexo
1.7. Fome de Liderança
1.8. Fome de Posição Existencial
1.9. Necessidades Relacionais – Richard Erskine
Unidade II: Carícias
2.1. Definição de Carícia
2.2. Pesquisas de Harlow, Levin, Spitz.
2.3. Classificação de Carícias:
2.3.1. Quanto ao sentimento que convida: Positivas, Negativas
2.3.2. Quanto à condição: Incondicionais, Condicionais
2.3.3. Quanto à forma de transmissão: Verbais e Não Verbais (físicas, gestuais,
fisionômicas e simbólicas)
2.3.4. Carícias Adequadas e Inadequadas
2.3.5. Carícias Falsas e Verdadeiras
2.4. Leis de Economia de Carícias e Leis de Abundância de Carícias
2.5. Filtro de Carícias
52
2.6. Análise do Padrão de Carícias
Unidade III: Síndrome da Passividade e Simbiose
3.1. Definição de Autonomia e Simbiose
3.2. Simbiose Natural e Simbiose Patológica
3.3. Tipos de Simbiose:
3.3.1. Primária Resolvida, Primária Não Resolvida e Secundária
3.3.2. Competitiva de Pai, Competitiva de Criança e Complementar
3.4. Quadro de Referência
3.5. Desqualificação, Grandiosidade, distúrbios de pensamento
3.6. Quadro de Desqualificação
3.7. Comportamentos Passivos
2. AVALIAÇÃO
Questões 11 a 14 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da
UNAT-BRASIL.
3. BIBLIOGRAFIA
Obrigatória:
SCHIFF, Aaron W. & SCHIFF, Jacqui L. Passividade. TAJ – v.1, janeiro 1971. Publicado
em: Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
MELLOR, Ken & SCHIFF, Eric. Desqualificação. TAJ, v.5, julho 1975. Publicado em:
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
MELLOR, Ken & SCHIFF, Eric. Redefinição. TAJ, v.5, julho 1975. Publicado em: Prêmios
de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
SCHIFF, Jacqui. Leituras do Cathexis: Tratamento de Psicoses. (UNAT-BRASIL-
circulação restrita, 1986).
BERNE, Eric. Sexo e Amor. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
ERSKINE, Richard G. Theories and Methods of an Integrative Transactional Analysis. USA:
TA Press, 1997.
ENGLISH, Fanita. Poder, Energia Mental e Inércia. TAJ, v.17, nº3, 1987.
STEINER, Claude. Os Papéis que Vivemos na Vida. São Paulo: Artenova, 1976.
Complementar:
CARACUSHANSKY, Sophia R.. Curso Avançado de Análise Transacional de base
psicanalítica. São Paulo, Assertiva. 1986
ENGLISH Fanita. Meu Tempo é Mais Precioso que Suas Carícias: Novas Perspectivas na
Estrutura do Tempo. TAJ, vol.22, nº1, janeiro 1992.
MASLOW, Abraham. Motivation and Personality. New York, Harper and Row, 1970.
NORIEGA, Gloria. Co-dependência: Um Script Transgeracional TAJ, v.34, nº4, outubro
2004.
53
V - Educação Emocional – 32 horas-aula
1. COMPONETES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I: Conceitos e definições
1.1. Sensação, Emoção e Sentimento
1.2. Emoções Naturais: o que são e para que servem
1.3. Disfarce (segundo Berne, Fanita English, Goulding, Steiner, Roberto Kertész)
Unidade II: Sistema de Disfarce
2.1. Erskine e Zalcman
2.2. Conceito de Racketeering (Fanita English)
Unidade III: Disfarces e suas relações
3.1. Relação com Transações, Jogos e Script
3.2. Relação dos Disfarces com a Posição Existencial
Unidade IV: Educação Emocional
4.1. Objetivos
4.2. Métodos
4.3. Fontes de Poder Pessoal (Steiner)
2. AVALIAÇÃO
Questões 16 a 18 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da
UNAT-BRASIL.
3. BIBLIOGRAFIA
Obrigatória:
BERNE, Eric. O Que Você diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1998.
BERNE, Eric. Sexo e Amor. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
KÉRTÉZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. Summus, 1987.
DAMÁSIO, Antônio. O Erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
PEDREIRA, Antônio. A Hora e a Vez da Competência Emocional. Bahia, Casa de
Qualidade.
ERSKINE, Richard G. O Sistema de Disfarce. TAJ, v.9, janeiro 1979.
ENGLISH, Fanita. O Fator de Substituição Disfarces e Sentimentos Autênticos. TAJ, v.1,
outubro 1971
ENGLISH, Fanita. Disfarces e Sentimentos Autênticos. – Parte II, TAJ, v.2, janeiro 1972.
STEINER, Claude. Educação Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.
GOULDING, Robert & GOULDING, Mary, Ajuda-te Pela Análise Transacional. São Paulo:
Ibrasa, 1995.
Complementar:
SOLIS, Octavio R. Una Vision Holística de Las Emociones Y Rebusques. In:
SHINYASHIKI, Roberto, Editor. Os Analistas Transacionais Hoje. São Paulo, Gente, 1988.
54
ZALCMAN, Marilyn J. Análise de Jogos e Análise de Disfarces. TAJ, v.20, nº1, janeiro
1990.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
Filme: “Quem somos nós?” (uma reflexão sobre a realidade na visão da Física Quântica)
VI - Estruturação Social do Tempo, Jogos Psicológicos e de Poder – 40
horas-aula
1. COMPONETES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I: Estruturação do Tempo
1.1. Formas de Estruturação Social do Tempo: isolamento, ritual, passatempo, atividade,
jogos, intimidade
1.2. Análise dos padrões de Estruturação Social de Tempo: tempo Espera tempo
Ressaca, tempo Meta e tempo Relógio
1.3. Relação com Carícias e Circuitos Positivo e Negativo da Personalidade
1.4. Aplicação ao comportamento: Tempograma
Unidade II: Jogos Psicológicos
2.1. Definição e características dos Jogos
2.2. Objetivos
2.3. Vantagens
2.4. Digramas e Fórmula do Jogo
2.5. Triângulo Dramático
2.6. Descrições dos Jogos
2.7. Análise Formal
2.8. Severidade do Jogo (graus)
2.9. Relação dos Jogos com:
2.9.1. Carícias
2.9.2. Posição Existencial
2.9.3. Desqualificação
2.9.4. Passatempos
2.9.5. Disfarces
2.9.5. Scripts
Unidade III: Jogos de Poder
3.1. Definição
3.2. Distinção entre Jogos Psicológicos e Jogos de Poder
3.3. Classificação
3.4. Respostas possíveis aos Jogos de Poder
Unidade IV: Aplicação ao comportamento e intervenções
4.1. Confrontação das primeiras Desqualificações
4.2. Desfecho Final Positivo (John James);
4.3. Resposta a Jogos (J. Dusay)
55
2. AVALIAÇÃO
Questões 15, 19 e 20 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da
UNAT-BRASIL.
3. BIBLIOGRAFIA
Obrigatória:
BERNE, Eric. Os Jogos da Vida. São Paulo, Nobel, 1995.
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupo. (UNAT-BRASIL. Circulação Restrita).
New York, Oxford University Press, 1966.
BERNE, Eric. O Que Você diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1998.
DUSAY, J.M. Resposta a Jogos de Terapia. TAB, vol. 5, nº18, abril 1966.
ENGLISH, Fanita. Meu tempo é Mais Precioso que as Suas Carícias: Novas Perspectivas
na Estrutura do Tempo. (Tradução disponível no CD UNAT-BRASIL). TAJ, vol. 22, nº1,
janeiro 1992.
ENGLISH, Fanita. Poder, Energia Mental e Inércia. TAJ, Vol. 17, nº3, julho 1987.
ENGLISH, Fanita. Episcript ou Jogo da “Batata-Quente”. TAB, 8(32), 1969. Publicado em:
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
JAMES, John. Planos de Jogos. TAJ, vol. 3, nº4, outubro 1973.
KARPMAN, Stephen B. Contos de Fadas e Análise do Drama dos Scripts. TAB, 7(26),
1968. Publicado em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
KERTÉSZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. São Paulo, Summus, 1987.
KRAUSZ, Rosa. Trabalhabilidade. São Paulo, Nobel, 1999.
STEINER, Claude. Os Papéis que Vivemos na Vida. São Paulo: Artenova, 1976
STEINER, Claude. O Outro Lado do Poder. São Paulo. Nobel, 1984.
Complementar:
CLARKSON, Petruska. Jogos de Omissão (Bystander Games) TAJ, Vol.23, Nº 3, julho
1993.
JAMES, Muriel & SAVARY, Louis. Um novo Eu. São Paulo, IBRASA, 1982.
SUMMERTON, Oswald. Análise de Jogos em Dois Planos. TAJ, Vol. 22, nº4, outubro
1992.
WOODS, Ken. A Função Defensiva do Cenário do Jogo. TAJ, Vol.30, Nº1, janeiro 2000.
VII - Teorias do Desenvolvimento - 16 horas-aula
1. COMPONETES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I: Autores básicos em Análise Transacional
1.1. Eric Berne
1.2. Fanita English
1.3. Jacqui Schiff
56
1.4. Pamela Levin
Unidade II: Outros autores em Análise Transacional
2.1. Franco Del Casale, James Allen, Peg Blackstone e Daniel Stern
Unidade III: Outras teorias de desenvolvimento
3.1. Jean Piaget
3.2. Erik Erikson
2. AVALIAÇÃO
Questão 21 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da UNAT-
BRASIL.
3. BIBLIOGRAFIA
Obrigatória:
ALLEN, James. Biologia e Análise Transacional: Integração de Uma Área Negligenciada.
REBAT, Ano VI nº1, junho 1996.
ALLEN, James. Biologia e Análise Transacional II: Um Relatório Analítico Sobre
Neurodesenvolvimento. REBAT, Ano VII/VIII, nº1, junho 1998.
BERNE, Eric. O Que Você diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1988.
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupo. ( UNAT-BRASIL. Circulação Restrita).
New York, Oxford University Press, 1966.
BLACKSTONE, Peg. A Criança Dinâmica. TAJ, v.23, outubro 1993. Publicado em Prêmios
de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
CASALE, Franco D. Ajuda-me a Crescer. São Paulo. Summus, 1985.
ENGLISH, Fanita. Desenvolvimento dos Subsistemas. In: BARNES, Graham, Editor
Transactional Analysis After Eric Berne. New York, 1977
LEVIN-LANDHEER, Pámela. Ciclos de Desenvolvimento. TAJ, v.12, abril 1982. Publicado
em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
SCHIFF, Jacqui. Leituras do Cathexis: Tratamento de Psicoses. (Material didático,
traduzido e publicado pela UNAT-BRASIL, 1986).
Complementar:
ERIKSON, Erik. Infância e Sociedade. São Paulo. Zahar, 1976. 2ª Ed.
HARGADEN, Helena & SILLS, Charlotte. Desconfusion of the Child Ego State: A Relational
Perspective. TAJ, Vol.31, nº1, Janeiro 2001
MAHLER, Margaret. O Nascimento Psicológico da Criança. Porto Alegre, Artmed, 1993.
PIAGET, Jean. Linguagem o Pensamento da Criança. Martin Fontes, 1999. 7ª Ed.
STERN, Daniel. O Mundo Interpessoal do Bebê. Porto Alegre, Artmed, 1992.
57
VIII - Análise do Script de Vida - 40 horas-aula
1. COMPONETES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I – Definições e Matrizes do Script
1.1 - Definição do Script segundo Eric Berne.
1.2 - Matriz do Script e seus componentes: Programa, Injunção, Provocação e Prescrição.
1.3 - Modelos de Matrizes: Berne, Steiner, Goulding
1.4 - Outros autores que definem Script: R.Erskine, F.English.
Unidade II – Formação e Elaboração do Script
2.1 – O Destino Humano
2.2 – Influências pré-natais
2.3 – Desenvolvimento Precoce
2.4 – Posição Existencial
2.5 – Anos Maleáveis
2.6 – O Aparelho do Script
2.7 – Fim da Infância
2.8 – Adolescência
2.9 – Maturidade e Morte
2.10 – Contra-Script, Epi-Script, Anti-Script: definições e diferenças.
Unidade III – Classificações do Script
3.1 – Segundo Eric Berne – Meta, Tempo e Final
3.2 – Outros Autores: Steiner, Kértész.
Unidade IV – Script e Autonomia
4.1 – Pontos de vista filosóficos
4.2– Fazendo progressos, Mudança e Cura
4.3– Toda pessoa tem um Script
4.4– Curral OK
4.5– Script versus Autonomia
4.6– Permissão, Proteção e Potência
Unidade V – MINISCRIPT
5.1 – Teoria do Mini Script
5.2 – Diagramas
5.3 – Intervindo para obtenção da Autonomia.
2. AVALIAÇÃO
Questões 22, 23, 24,25 e 26 do Exame Escrito do Manual de Normas e
Procedimentos da UNAT-BRASIL
58
3. BIBLIOGRAFIA
Obrigatória:
BERNE, Eric. O Que Você diz Depois de Dizer Olá?. São Paulo. Nobel, 1998.
CROSSMAN, Patrícia. Permissão e Proteção. TAB, 5(19), 1966. Publicado em Prêmios de
Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
ENGLISH, Fanita. Desenvolvimento dos Sub-sistemas. in BARNES, Graham, Editor
Transactional Analysis After Eric Berne. New York, 1977.
ENGLISH, Fanita. Episcript ou o Jogo da Batata Quente. TAB, 8 (32), 1969. Publicado em
Prêmios Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
ERNST, Franklin H. Jr. O Curral OK. TAJ, v.1, nº4, outubro 1971. Publicado em Prêmios de
Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
ERSKINE, Richard. Cura do Script. TAJ,v.10,nº2, abril 1980.
GOULDING, Robert e GOULDING, Mary. Injunções, Decisões e Redecisão. TAJ, v.6,
janeiro 1976. Publicado em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
HARRIS, Amy B. e HARRIS, Thomas A. Sempre OK. Rio de Janeiro. Record, 1985.
HARRIS, Thomas. Eu Estou Ok, Você Está OK. Rio de Janeiro. Record,1969.
KAHLER, Taibi e CAPERS, Hedges. O Miniscript. TAJ, v.4, nº1, Janeiro 1974. Publicado
em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005
KARPMAN, Stephen B. Contos de Fadas e Análise do Drama dos Scripts. TAB, 7(26),
1968. Publicado em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
KERTÉSZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. São Paulo. Summus, 1987.
KERTÉSZ, Roberto. Analisis Transaccional Integrado. IPPEM, Buenos Aires, 1985.
STEINER, Claude. Script e Contra-Script. TAB, 5(18), 1966. Publicado em: Prêmios de Eric
Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
STEINER, Claude. Os Papéis que Vivemos na Vida. São Paulo. Artenova, 1976.
Complementar:
CAPERS, Hedges & GOODMAN, Louise. O Processo de Sobrevivência: Clarificação do
Miniscript. TAJ, v.13, nº3, julho 1983.
CLARKSON, Petruska. Cura de Script: Um Pentágono Diagnóstico de Tipos de Mudanças
Terapêuticas. TAJ, v.18, nº3, julho 1988.
CLARKSON, Petruska. Em Nome da Velocidade, Conquista, Agradabilidade, Garra e
Excelência: Compulsores do Contra-script e Aspiração. TAJ v.22, nº1, janeiro 1992.
IX - Contratos Relacionais – 12 horas-aula
1. COMPONETES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Definição e Tipos de Contratos
Requisitos para validar um Contrato
Aspectos dos Contratos
Contratos de Controle Social e de Autonomia
59
2. AVALIAÇÃO
Questão 1 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da UNAT-
BRASIL
3. BIBLIOGRAFIA
Obrigatória:
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupos. ( UNAT-BRASIL. Circulação Restrita).
BERNE, Eric. Estrutura e Dinâmica das Organizações e Grupos. ( UNAT-BRASIL.
Circulação Restrita).
ENGLISH, Fanita. Contrato de Três Pontas. TAJ, 5:4, outubro 1975.
HOLLOWAY, William. Estágios do contrato. In BARNES, Graham, Editor. Transactional
Analysis after Eric Berne. New York, 1977.
STEINER, Claude. Os Papéis que Vivemos na Vida. Tradução George Schlessinger. São
Paulo: Artenova, 1976.
X – Grupos e Organizações – 40 horas-aula
1. COMPONENTES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I: Definição e terminologia de Berne
1.1. Definição de Grupo.
1.2. Estrutura do Grupo.
1.2.1. Grupo Simples, Composto e Complexo.
1.2.2. Agregados Sociais.
Unidade II: Constituição do Grupo: Formal ou Organizacional
2.1. Estrutura Organizacional.
2.2. Estrutura Individual.
2.3. Estrutura Pública.
2.4. Estrutura Privada.
Unidade III: Dinâmica de grupo
3.1. Sobrevivência.
3.2. Forças.
3.4. Atividade e Processos Grupais.
3.5. Imago Grupal.
3.6. Filiação a um Grupo.
Unidade IV: Autoridade do grupo
4.1. Liderança.
4.2. Cânone do Grupo.
4.3. Cultura: Etiqueta, Cultura Técnica e Caráter.
Unidade V: Organização de um grupo
5.1. Contratos na organização: Administrativo, Profissional, Psicológico.
60
5.2. Relação Facilitador – Cliente.
5.3. O Facilitador: preparo responsabilidade e supervisão.
Unidade VI: A intervenção em grupos disfuncionais
6.1. Consultoria com a Liderança.
6.2. Diagnóstico por Diagramação.
6.3. Processo versus Atividade. 6.4. Administração de Conflito
2. AVALIAÇÃO
Questão 27 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da UNAT-
BRASIL.
3. BIBLIOGRAFIA
Obrigatória
BERNE, Eric. Estrutura e Dinâmica das Organizações e dos Grupos. (UNAT-BRASIL.
Circulação Restrita). Philadelphia: Grove-Evergreen, 1966.
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupo. ( UNAT-BRASIL. Circulação Restrita).
New York, Oxford University Press, 1966.
Complementar:
ZIMERMAN, David. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre. ARTMED,
2000, 2ª Ed.
XI - Ética Profissional – 24 horas-aula
1. COMPONETES CURRICULARES DA DISCIPLINA
Unidade I: Moral e ética
1.1. Conceitos
1.2. Avaliação das diferenças entre moral e ética
Unidade II: Influências filosóficas
2.1. No agir na sociedade ocidental e suas mudanças através da história
2.2. Relação com o agir ético na profissão
Unidade III: Código de Ética da UNAT-BRASIL
3.1. Ética geral e os valores da Análise Transacional
3.2. Processamento de queixas éticas
3.3. Diferenças entre as aplicações clínicas, educacionais, organizacionais jurídicas e de
outras áreas da Análise Transacional.
Unidade IV: Treinamento e Análise Transacional
4.1. Consciência da necessidade de treinamento específico
4.2. Análise Transacional aplicada na área organizacional
4.3. Análise Transacional aplicada na área clínica
61
4.4. Análise Transacional aplicada na área educacional
4.5. Análise Transacional aplicada aos trabalhos com grupos.
4.6. Contrato de não terapia para áreas não clínicas
2. AVALIAÇÃO
Redação individual de um texto argumentativo contendo:
(a) diferenças entre moral e ética;
(b) escolha de um filósofo estudado em aula com o qual tenha se identificado em termos
de pensamento, justificando a razão dessa identificação;
(c) e relação dos itens (a) e (b) com a construção de uma ética profissional.
Questão 29 do Exame Escrito do Manual de Normas e Procedimentos da UNAT-BRASIL
3. BIBLIOGRAFIA
BERNE, Eric. Estrutura e Dinâmica das Organizações e dos Grupos (UNAT-BRASIL.
Circulação Restrita.) Philadelphia: Grove-Evergreen, 1966.
BORGES, Maria de Lourdes Alves; DUTRA, Delamar Volpato; DALL’ AGNOL, Darlei, -
Ética. São Paulo (SP): Editora DP&ª.
Código de Ética e Critérios de Processamento de Queixas Éticas da UNAT- BRASIL.
62
EXAME ESCRITO PARA MEMBRO CERTIFICADO (CURSO AT 202)-
PARTE GERAL
1. a) Defina um Contrato de Mudança em AT. 1. b) Descreva os Quatro Componentes do Contrato segundo Steiner. 1. c) Descreva o uso de Contratos na sua prática. 2. a) Defina Estado de Ego de acordo com Eric Berne. 2. b) Explique e diagrame como se forma o Aparato Psíquico, apresentando as três instâncias – os Determinantes, os Organizadores e os Fenômenos. 2. c) Dê um exemplo do uso do conceito de Estado de Ego na sua prática profissional.
3. a) Cite e explique quais são as quatro formas de se diagnosticar os Estados do Ego segundo Berne. 3. b) Utilizando as formas supracitadas, dê um exemplo do diagnóstico do Estado do Ego Criança.
4. a) Desenhe o Diagrama Estrutural de Segunda Ordem de acordo com Berne ( “Standard Nomenclature”, Transactional Analysis Bulletin, 1969,8,11-112, em nosso Manual pág 62) e de acordo com outro autor. Explique cada uma das estruturas . 4. b) Desenhe o Diagrama Funcional do Pai e da Criança de acordo com autor de sua escolha e explique. 4. c) Dê um exemplo de como você utiliza os diagramas Estrutural e Funcional na sua prática profissional.
5. a) Diagrame e defina Contaminação, Exclusão e Lesão de Fronteira. 5. b) Dê exemplos dos conceitos acima. 5. c) Defina Catexia e explique os tipos existentes.
6. a) Represente graficamente, de acordo com o modelo de John Dusay, o Egograma de uma pessoa. 6. b) Explique a “Hipótese de Constância”. 6. c) Como seria sua atuação profissional trabalhando com uma pessoa com este Egograma?
7. a) Defina uma Transação. 7. b) Cite, explique e exemplifique com diagramas os tipos de Transações segundo um autor de sua escolha.
7. c) Quais são as Regras de Comunicação segundo Berne? 7. d) Como você utiliza cada uma dessas regras na sua prática profissional?
63
8) Apresente uma situação na qual o uso de Transações “Deliberadamente Cruzadas” é indicado e explique o porquê da indicação. 9. a) Defina e diagrame Transações de Transferência e Contratransferência.
9. b) Exemplifique estas Transações na sua prática profissional.
9. c) Como você lida com essas situações?
10.a) Conceitue Transação de Redefinição. 10.b) Cite e explique os tipos de Transações de Redefinição. Dê um exemplo de cada uma delas. 10.c) Como você atua diante destas Transações na sua prática profissional?
11.a) Defina Simbiose em AT. Mencione vantagens e desvantagens. 11.b) Quais são os tipos de Simbiose? Explique cada uma delas. 11.c) Dê um exemplo de sua prática profissional. Diagrame e explique como você lida com esta situação.
12.a) Defina Desqualificação segundo Schiff. 12.b) Defina as Áreas, os Tipos e os Modos de Desqualificação e faça a tabela que representa todas essas categorias simultaneamente. 12.c) Como, na sua prática profissional, você lida com Desqualificação? Dê um exemplo.
13.a)Defina Comportamento Passivo e cite as quatro modalidades.
13.b) Apresente e explique as respostas eficazes do facilitador em cada uma delas, citando o autor.
14.a) Explique o que são Carícias (Strokes) e qual a importância delas para o desenvolvimento do ser humano. 14.b)Descreva as pesquisas de Spitz, Harlow e Levine. 14.c) Que aspectos de cada uma dessas pesquisas contribuíram para a construção do conceito de Carícias (Strokes) de Berne?
15.a) Cite e explique as seis formas de Estruturação Social do Tempo, segundo Berne, relacionando-as com a quantidade e qualidade de Carícias (Strokes). 15.b) Como você aplica este conhecimento em sua prática profissional?
16.a) Conceitue Sensação, Emoção e Sentimento.
16.b) Enumere as cinco Emoções Naturais explicitando que estímulos tendem a desencadear cada uma delas e qual a resposta adequada para cada uma.
16.c) Relacione Emoções e Sentimentos aos Estados de Ego.
64
17.a) Defina Disfarce segundo Berne e mais três (3) autores de AT. 17.b) Explique as semelhanças e as diferenças entre os autores citados. 17 c)Como você trabalha com Disfarces em sua prática?
17.d)Dê três critérios para distinguir uma Emoção Natural de um Disfarce.
18.a) Defina Educação Emocional segundo Steiner e relacione com a Economia de Carícias (Strokes).
18.b) Explique as Etapas do processo de Educação Emocional.
18.c) Como você utiliza esses conceitos na sua prática profissional?
19.a) Defina Jogos Psicológicos segundo Berne. 19.b) Conceitue Objetivo, Moeda, Papéis, Tese, Antítese, Lances e Desfecho. 19.c) Descreva as Vantagens dos Jogos Psicológicos segundo Berne. 19.d) Apresente e explique a Fórmula (G) / (J).
19.e) Diagrame e explique os Papéis no Triângulo Dramático (Karpman)
20.a) Descreva um Jogo típico observado em sua prática profissional. 20.b) Como o mesmo poderia ser jogado em diferentes Graus? 20.c) Como você costuma lidar com o Jogo descrito? 20.d) Apresente e explique as formas de responder aos Jogos segundo Dusay.
21.a)Apresente e explique as Etapas do Desenvolvimento Humano segundo um autor de sua escolha.
21.b) Comente as necessidades e as Carícias (Strokes) pertinentes a cada etapa.
22.a) Defina Posição Existencial.
22.b) Descreva as quatro Posições Existenciais apresentadas por Berne.
22.c) Correlacione as quatro Posições Existenciais descritas por Berne com a classificação de outro autor, mostrando semelhanças e diferenças.
23) Descreva os Sete Elementos do Aparato do Script segundo Berne.
24.a) Descreva as classificações de Script com relação ao Cumprimento de Metas, ao Tempo, e ao Desfecho segundo Berne. 24.b) Dê um exemplo prático de aplicação deste conhecimento no seu trabalho.
25.a) Defina Decisão e Redecisão segundo os Goulding. 25.b) Descreva o conceito de ” Sentimento Elástico” e de “Desconexão de Elásticos”.
65
26.a) Defina e diagrame Miniscripts Positivo e Negativo com seus componentes, citando os autores. 26.b) Dê um exemplo prático do uso desta teoria no seu trabalho.
27.a) Defina “Imago Grupal”. 27.b) Descreva e diagrame as Quatro Fases de Evolução da “Imago Grupal” segundo Berne. 27.c) Como você aplica este conhecimento à sua prática?
28.a) Como é exercida a Direção da UNAT-BRASIL?
28.b) Enumere os cargos da Diretoria da UNAT-BRASIL. Descreva um deles.
29.a) Quais os passos a serem percorridos quando você toma conhecimento de que um colega teve um comportamento antiético? 29.b) A que penalidades está sujeito um membro da UNAT-BRASIL? Em que a aplicação destas penalidades contribui para o crescimento do Analista Transacional e da UNAT-BRASIL?
30.a) Quais as funções do Conselho Deliberativo da UNAT-BRASIL? 30.b) Por que o Presidente e o restante da Diretoria são eleitos em anos alternados?
66
NOMENCLATURA PADRÃO Para que as pessoas que lêem e escrevem para o Boletim sejam capazes de se entender sem dificuldade, elas devem usar as mesmas notações. Este problema foi discutido na Reunião de Negócios. Cada publicação científica possui seu próprio estilo e seu próprio sistema de abreviações, e toda ciência tenta padronizar sua nomenclatura para evitar confusão. Uma nomenclatura padrão será exigida a partir de agora para todos os relatos publicados no Boletim relacionados com análise estrutural, posições e movimentos de jogos. A nomenclatura a ser usada na análise estrutural de segunda e terceira ordem é mostrada no diagrama abaixo, que não precisa de explicações. Começando com P0, A0 e C0 no nascimento, o indivíduo progride até P1, A1 e C1 para completar o estado de ego Criança. Então ele avança até P2, A2 e C2; as várias subdivisões destes itens são explicadas na legenda.
PP
AP
CP
A
PC (P1)
AC (A1)
CC (C1)
MP FP
P2
A2
C2
MP = Progenitor Materno (“Mother Parent”) FP = Progenitor Paterno (“Father Parent”) PP = Pai no Pai (“Parent in the Parent”) AP = Adulto no Pai (“Adult in the Parent”) CP = Criança no Pai (“Child in the Parent”)
PC = Pai na Criança (P1) - O “Eletrodo” AC = Adulto na Criança (A1) – O “Professor” CC = Criança na Criança (C1) – O “Bebê” P0, A0, C0 = Estados no Nascimento Para estados intermediários, P1a, P1b, P1c, etc.
NOMENCLATURA ESTRUTURAL PADRÃO
67
Quanto às posições, uma seqüência lógica é preferível a uma seqüência baseada na teoria clínica, porque nem todos concordam em relação à teoria. A nomenclatura e a seqüência que devem ser usadas em todos os relatos submetidos ao Boletim são as seguintes:
(a) Os pronomes devem estar em maiúsculas e o verbo deve ser “estar”. Por exemplo, “Eu estou”, “Você está”.
(b) A seguinte notação deve ser usada para predicados: “OK”, “não-OK” (observe o hífen em não-OK).
(c) As posições devem ser numeradas ou nomeadas da seguinte maneira:
1. ou a Primeira Posição, “Eu estou OK, Você está OK”. 2. ou a Segunda Posição ou Posição Projetiva, “Eu estou OK, Você está não-OK”. 3. ou a Terceira Posição ou Posição Introjetiva, “Eu estou não-OK, Você está OK”. 4. ou a Quarta Posição ou Posição de Futilidade, “Eu estou não-OK, Você está não-
OK”. Em relação aos jogos, o termo “jogo" não será aceitável a menos que a seqüência transacional seja realmente um jogo e não simplesmente um passatempo, uma operação ou uma manobra. Quanto aos scripts, nosso conhecimento deste assunto está ainda num estado tão fluido que não é possível construir uma nomenclatura padrão no presente. Toda esta nomenclatura está sujeita a mudanças caso seja demonstrado ao Editor, através de discussão ou por correspondência, que há outra melhor para o propósito destinado, que é a compreensão mútua da terminologia entre membros do ITAA e de outros leitores do Boletim. E.B. Original: Berne, Eric. “Standard Nomenclature”. Trasactional Analysis Bulletin, 1969, 8, 111-112.
68
TÓPICOS ESPECÍFICOS PARA A ÁREA CLÍNICA – (120h)
1- O CONTRATO TERAPÊUTICO
1.1-Elaborações, acompanhamento e término
1.2-Contratos específicos:
individual
grupal
casal
família
crianças e adolescentes
1.3-Fechamento de válvulas de escape
Bibliografia
Obrigatória:
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupos. (UNAT-BRASIL. Circulação Restrita). GOULDING, Mary & GOULDING, Robert. Ajuda-te pela Análise Transacional. São Paulo,IBRASA,1985 HOLLOWAY, William. Estágios do contrato. In BARNES, Graham, Editor. Transactional Analysis after Eric Berne. New York,1977. Artigos: “Montando o palco terapêutico” – William F. Cornell – REBAT ano III, n° jun/92 Complementar:
LEVI, Mônica. Um Novo Começo, Editora Gente, São Paulo, 1994. (artigo a ser publicado na REBAT) McCLENDON, Ruth e KADIS, Leslie. “Terapia Familiar: um modelo de AT para a saúde”– REBAT, ano II, n°1 jun/89 ABREU, Kátia R.. “O uso do contrato terapêutico no tratamento de drogas licitas e ilícitas numa abordagem berniana” – REBAT, ano IX e X, junho 99/2000. JENKIS, Becky e STEINER, Claude. “Mediações”– Apostila da UNA-AT, publicada em 1984. CREMA, Roberto. “Análise transacional centrada na pessoa... e mais além”. 2.ed.,São Paulo: Ágora, 1985. 2 - PSICOPATOLOGIA E ANÁLISE TRANSACIONAL
2.1-Transtornos de adaptação da personalidade(CID 10 F60.0 /F60.9) 2.2-Transtornos somatoformes (CID 10 F40 / F48) 2.3-Transtornos alimentares (CID 10F50.0 / F50.4) 2.4-Transtornos do humor (CID 10 F30.0/CID 10 F32.9) 2.5- Esquizofrenia (CID 10 F20.0/F20.9) 2.6 -Desvios sexuais (CID F64/F66) 2.7- Patologia estrutural: exclusão e contaminação 2.8- Patologia funcional: labilidade de catexia, lesão de fronteira
69
Bibliografia:
Obrigatória:
CID – última versão DSM-IV – última versão BERNE, Eric. Análise Transacional em Psicoterapia.São Paulo, Summus, 1961 SCHIFF, Jacqui & SCHIF, Aaron. Leituras do Cathexis – Apostila publicada pela UNAT-BRASIL Artigos: LORIA, Bruce. “Epistemologia e Reificação da Metáfora em Análise Transacional” . REBAT, ano V, no. 1, jun. 1995. ALLEN, James & ALLEN, Bárbara. “Uma tipologia de psicopatologia e tratamento de crianças e adolescentes”. Prêmios Eric Berne 1998-2007, UNAT-BRASIL, 2009. ALLEN, James. “Bases Biológicas e tratamentos afins”. TAJ, vol. 33, no.1, jan. 2003. JOINES, Vann. “O uso da terapia da redecisão com diferentes adaptações da personalidade”. In Prêmios Eric Berne 1971-1997, pg. 215, UNAT-BRASIL, 2005. WARE, Paul. “Personality Adaptations (Doors to Therapy)”. TAJ, vol. 13, no.1, jan. 1983, ps.11/19. LOOMIS, M. & LANDSMAN, S.. “Estrutura maníaco-depressiva: avaliação e tratamento”. TAJ, vol.10, no. 4, out/1980, pgs. 284/290. “ “Estrutura maníaco-depressiva:estratégias de tratamento”. TAJ, vol.11, no. 4, out/1981, pgs. 346/351. Complementar: ACCIOLY, Jessé. “Conceito transacional de saúde”. REBAT, ano I, no.1, jun.1988. ARAUJO, Dolores. “O sintoma numa perspectiva interpessoal”. REBAT, ano V, no. 1, jun. 1995. PARKIN, Fran. “Ampliando permissões: novas perspectivas no trabalho com AT e dificuldades sexuais”. REBAT, ano XI, no. 1, jun. 2001.
3 . FASES DA TERAPIA – PLANEJAMENTO TERAPÊUTICO
3.1 - Análise Estrutural 3.1.1- Bases neurofisiológicas dos Estados de Ego 3.1.2- Impasses e Mecanismos de Resistência 3.1.3- Tratamento do Estado do Ego Adulto Operações Terapêuticas Descontaminação (técnicas)
3.1.4- Tratamento do Estado do Ego Pai:
Parentalização Reparentalização Autoreparentalização Entrevistas parentais
3.1.5- Tratamento do Estado do Ego Criança: Desconfusão da Criança Análise de Regressão Redecisão Recriançalização Desconexão de elásticos
70
Bibliografia:
Obrigatória
GIUSTI, Ana Maria.. “Estágios terapêuticos e planos de intervenção”. REBAT, ano XV e XVI, jun. 05 e jun.06. BERNE, Eric. “Análise transacional em psicoterapia”. Summus Ed., São Paulo, 1984. ___________ “Princípios do Tratamento do Grupo”. UNAT-BRASIL, circulação restrita. JAMES, Muriel. “Autoreparentalização”. in Prêmios Eric Berne 1971-1997,pg. 169, UNAT-BRASIL, circulação restrita. McNEEL, John R.. “Entrevista com o Pai”. in Prêmios Eric Berne 1971-1997,pg. 231, UNAT-BRASIL, circulação restrita. DASHIEL, Sharon R.. “O processo de resolução do Pai”. in Prêmios Eric Berne 1971-1997,pg. 242, UNAT-BRASIL, circulação restrita. GOULDING, Robert & GOULDING, Mary. Ajuda-te pela Análise Transacional. São Paulo: IBRASA,1985 SCHIFF, Jacqui et all.. “Leituras do Cathexis”. Apostila didática publicada pela UNAT-BRASIL. NOVELLINO, Michele. “Comunicação inconsciente e interpretação em Análise Transacional”. In Prêmios Eric Berne 1998-2007, pg.142, UNAT-BRASIL, 2009, circulação restrita. HINE, Jenny. “Estruturas cerebrais e estados do ego”. REBAT, ano XIII, no.1, jun. 2003 e ano XIV, no.1, jun.2004. LEVI, Monica. “Conseqüências das mensagens parentais gravadas a nível cerebral”. Site da UNAT-BRASIL – www.unat.org.br MORONEY, Margaret K. “Estratégias de reparentalização em terapia de Análise Transacional: uma comparação de cinco métodos”. TAJ, vol. 19, no. 1, jan. 1989. ERSKINE, Richard G. “Intervenção terapêutica: desconexão do elástico”. TAJ, vol. 4, no.1, jan. 1974. CLARKSON, Petruska & FISH, Sue. “Recriançalização: como criar um passado novo no presente como amparo para o futuro”. CARACUSHANSKY, Sophia R.. Curso Avançado de Análise Transacional de Base Psicanalítica. São Paulo, Assertiva. 1986 ALLEN, James R. Biologia e Análise Transacional: Integração de uma área negligenciada. REBAT. Ano VI no. 1 junho 1996 KUPFER, David, Ph.D e HAIMOWITZ, Morris, PH.D. Intervenções Terapêuticas- Parte I – Elásticos Agora. TAJ, vol.1, nº2, abril, 1971, p. 10-16. CREMA, Roberto. “Análise Transacional centrada na pessoa... e mais além”. 3 ed., Ágora, São Paulo, 1985, cap. IV, V e VI.
3.2 - Análise Transacional propriamente dita 3.2.1 – Transferência e Contratransferência 3.2.2 – Tratamento dos Jogos Psicológicos 3.2.3 – Tratamento dos Disfarces: -Relação de Disfarces com estresse e transtornos psicossomáticos -Estudos sobre raiva, medo, tristeza, vergonha em seus aspectos defensivos e produtivos
71
Bibliografia: Obrigatória MOISO, Carlo. “Os estados do ego e a transferência” in Prêmios Eric Berne 1971-1997, UNAT-BRASIL, 2005, pg. 201. ALLEN, James & ALLEN, Barbara. “Conceitos de Transferência: uma crítica, uma tipologia, uma hipótese alternativa e algumas propostas”. REBAT, ano IV, no.1, jun. 1993 ARAÚJO, Dolores. “Transferência e Contratransferência: um enfoque transacional”. REBAT, ano IV, no.1, jun. 1993. SUMMERTON, Oswald. “Análise de Jogos em dois planos”. TAJ, vol.22, no. 4, out.1992 WOODS, Ken. “A função defensiva do cenário do jogo”. TAJ, vol. 30, no.1, jan 2000. BARY, Brenda & RUFFORD, Frederick. “As seis vantagens dos jogos e seu uso no tratamento”. TAJ, vol.20, no.4, out.1990, pg.214-220. JOINES, Vann. “Semelhanças entre Disfarces e Jogos”. TAJ, vol. 12,no.4, out.1982. CLARKSON, Petruska – Estafa: Tipico Sistema de Disfarces de Profissionais de Ajuda GOULDING, Mary McClure – “Fobias”- TAJ, vol. 7,no.1, jan. 1977. ERSKINE, Richard G. O Sistema de Disfarce. (TAJ, v.9, janeiro 1979). in Prêmios Eric Berne 1971-1997, UNAT-BRASIL, 2005. ERSKINE, Richard G. – Vergonha e Auto-justificação: Perspectivas da Análise Transacional e Intervenções Clínicas JOINES, Vann S. – “Uma Abordagem Desenvolvimental para a Raiva” -TAJ, vol.25, no.2, abril 1995. WHITE, Tony –“Quatro Níveis de Raiva Adolescente”. TAJ, vol.27, nº3, jul.1997.
3.3 - Diagnóstico e análise do Script O Script na prática clínica: As fases preliminares Os sinais do Script O Script no tratamento A Intervenção Decisiva Inventários de verificação do Script Mudança do Script
Bibliografia:
Obrigatória
BERNE, Eric. “O que você diz depois de dizer Olá?”. São Paulo: Nobel, 1988. ALLEN, James & ALLEN, Barbara. “Um novo tipo de Análise Transacional e uma versão do trabalho de Script com uma sensibilidade construcionista”. in Prêmios Eric Berne 1998-2007, pg. 65, UNAT-BRASIL, 2009, circulação restrita. ____________________________ “Scripts: o papel da permissão”. TAJ, abril 1972. Tradução disponível em CD editado pela UNAT-BRASIL. _____________________________“Scripts e Permissões: algumas suposições não examinadas”. TAJ, out. 1988. Tradução disponível em CD editado pela UNAT-BRASIL. “ “ “Estados do Ego, Self e Script”. TAJ, jan. 1989. Tradução disponível em CD editado pela UNAT-BRASIL. ENGLISH, Fanita. “Para onde os scripts nos conduzem?”. TAJ, vol.18, no.4, out. 1988.
72
STEINER, Claude. Os Papéis que Vivemos na Vida. São Paulo: Artenova, 1976 4. TERAPIA DE GRUPO
4.1 -Considerações gerais 4.2 -Preparando o cenário 4.3 -Os primeiros três minutos 4.4 -A responsabilidade do terapeuta 4.5 -Métodos de tratamento
Bibliografia:
Obrigatória
BERNE, Eric. “Princípios do tratamento de grupo”. Publicado pela UNAT-BRASIL, circulação restrita. CLARKSON, Petruska. “Imago de Grupo e os estágios de desenvolvimento do grupo”. TAJ, vol. 21, no.1, jan. 1991. TUCKMAN, Bruce W.. “Seqüência de desenvolvimento em pequenos grupos”. REBAT, ano V, no.1, jun. 1995 5. CURA
5.1 -Controle Social e Cura Clínica 5.2- Parâmetros de cura
Bibliografia:
Obrigatória
BERNE, Eric. “Análise Transacional em Psicoterapia”. Summus, São Paulo: 1984. GOULDING, Mary. “Ditadores, Imperadores e Povo: uma definição de cura”. TAJ, vol.10, no.2, abril 1980. CLARKSON, Petruska. “Cura de Script: um pentágono diagnóstico de tipos de mudanças terapêuticas”. TAJ, vol.18, no.3, julho 1988. ERSKINE, Richard G.. “Cura do Script”. TAJ, vol.10, no.2, abril 1980.
QUESTÕES DO EXAME ESCRITO - PARTE ESPECÍFICA CLÍNICA
31. a) Considerando as psicopatologias descritas no DSM–IV cite um diagnóstico e descreva os principais sintomas. b) Relacione-os com a teoria da Análise Transacional. c) Descreva seu planejamento para este cliente. 32. a) Descreva as operações terapêuticas segundo Eric Berne. b) Defina impasse e descreva os 3 tipos segundo Goulding. c) Cite um exemplo de impasse observado em sua prática clínica e descreva sua intervenção.
73
33. a) Descreva as seguintes técnicas de tratamento do Estado de Ego Pai: parentalização, reparentalização, autoreparentalização e entrevistas parentais. b) Dê um exemplo da aplicação de uma delas na sua prática clínica. 34. a) Descreva as seguintes técnicas de tratamento do Estado de Ego Criança: análise de regressão; redecisão, recriançalização e desconexão de elásticos. b) Dê um exemplo da aplicação de uma delas na sua prática clinica. 35. a) Conceitue transferência e contratransferência na prática clínica. b) Cite uma situação em que você lidou com o processo transferencial. 36. a) Descreva a relação de compulsão à repetição e gestalt incompleta (ou fixada) com Script de vida. b) Dê um exemplo do Sistema de Disfarces de um cliente. 37. a) Descreva o aparato do Script de um cliente. b) Diagrame a matriz do Script deste cliente. c) Como você poderá usar estas informações no seu planejamento terapêutico? 38. a) Explique as forças que interferem na dinâmica de um grupo terapêutico. b) Qual a intervenção terapêutica indicada para lidar com cada uma delas? c) Descreva os métodos de tratamento de grupo. Responder 6(seis) das 8(oito) questões.
TÓPICOS ESPECÍFICOS PARA A ÁREA ORGANIZACIONAL (120 h)
1. TEORIAS SOBRE ORGANIZAÇÕES E GRUPOS
1.1- Teorias clássicas de Administração: resgate histórico sobre o pensamento
organizacional para compreender a evolução e influências sobre os modelos de gestão
atuais.
1.2- Cultura e clima organizacional: observação ou mapeamento de elementos da cultura
organizacional, identificando forças restritivas e impulsoras: relacionamento entre as
pessoas, entre as áreas, atuação em trabalho compartilhado, fluxo de informações e
comunicação, modelo de gestão, planejamento, tomada de decisões, resolução de
problemas, resolução de conflitos, satisfação com o trabalho, recompensas e benefícios ,
oportunidades de desenvolvimento profissional, ambiente físico, percepção dos objetivos
organizacionais e do contexto externo.
1.3- Processos de mudança e inovação nas organizações.
1.4- Processos de atualização, aprendizagem e desenvolvimento organizacional.
1.5- Gestão e liderança - valores, crenças e comportamentos.
74
1.6- Administração estratégica.
2. COMUNICACAO E PADRÔES DE RELACIONAMENTO
2.1- Auto-conhecimento – o indivíduo na relação
2.2- Competências interpessoais
2.3- Reconhecimento e feedback
2.4- Resolução de problemas e gestão de conflitos
2.5- Simbiose e condutas não produtivas
2.6- Contratação e resultados a serem alcançados
3. SCRIPT NAS ORGANIZAÇÕES
3.1- Estruturação Social do Tempo
3.2- O impacto dos Jogos: Psicológicos e de Poder
3.3- Emoções e resultados
3.4- Estilos de Liderança
3.5- Posições Existenciais
3.6- Miniscript
4. ESTRUTURA E DINAMICA DAS ORGANIZAÇÕES E DOS GRUPOS 4.1- Teoria de Berne sobre organizações e grupos e sua aplicação 5. METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO QUESTÕES DO EXAME ESCRITO ÁREA ESPECÍFICA ORGANIZACIONAL 31. Que conceitos da Análise Transacional podem ajudar a compreender a cultura de uma organização? Justifique. 32. Como a simbiose pode interferir nas relações entre colaboradores e gestores e como pode afetar o processo de tomada de decisões? 33. Que efeitos os diferentes tipos de Reconhecimento podem traduzir na organização? 34. Explique o exercício da liderança e seus impactos no comportamento dos liderados, utilizando os seguintes conceitos da Análise Transacional:
a. Análise Transacional. b. Análise Funcional. c. Desqualificação. d. Posição Existencial.
35. Como a teoria do mini-script pode contribuir para estimular a adoção de comportamentos produtivos nas organizações? 36. Analise os aspectos éticos envolvidos num contrato de 3 pontas na área organizacional.
75
37. Como você utiliza a teoria dos Jogos Psicológicos para diagnosticar uma determinada organização e definir as intervenções a serem realizadas? ( Das questões específicas propostas o treinando escolhe 06 para responder, completando assim sua prova com 36 questões (30 questões gerais e 06 questões específicas) ÁREA ESPECÍFICA EDUCACIONAL- PROGRAMA E QUESTÕES – EM ELABORAÇÃO OUTRAS ÁREAS – PROGRAMA E QUESTÕES – EM ELABORAÇÃO
76
AVALIAÇÃO DO EXAME ESCRITO PARA ANALISTA TRANSACIONAL
CERTIFICADO
(CURSO AT 202)
Instruções aos avaliadores:
1. Ler cada pergunta e atribuir a cada uma das questões, nota de 0(zero) a
10(dez). Avaliar de acordo com as seguintes áreas:
a)Quantidade e precisão da informação. As respostas, em princípio, devem ser
precisas, concisas e completas.
Precisa, significa informação segura em lugar de divagações.
Concisa, significa que o material descrito é pertinente à pergunta
formulada.
Completa, significa ausência de lacunas ou falta de informação no que é
perguntado;
b) Compreensão do assunto, refletida pelas respostas e pela pertinência dos
exemplos apresentados;
c) Organização e clareza da resposta.
As notas devem seguir o roteiro abaixo. Verificar em qual das descrições se enquadra melhor a resposta do candidato.
Utilize notas impares nos casos intermediários.
CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DO EXAME ESCRITO PARA CERTIFICAÇÃO NA UNAT-BRASIL 10 (DEZ) – A INFORMAÇÃO É CORRETA E PRECISA. A RESPOSTA É CLARA E CONCISA. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO PRÁTICA PERTINENTES. EVIDENCIA COMPREENSÃO DO TEMA. 8 (OITO) – A INFORMAÇÃO É CORRETA E PRECISA. A RESPOSTA É CLARA E CONCISA. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO PRÁTICA PERTINENTES. 6 (SEIS) –DEFINIÇÃO INCOMPLETA. CONCEITOS BÁSICOS CORRETOS. INFORMAÇÃO INCOMPLETA. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO PRÁTICA INCOMPLETOS. 4 (QUATRO) –DEFINIÇÃO INCORRETA, CONCEITOS BÁSICOS INCORRETOS E/OU APLICAÇÃO INCORRETA. EXEMPLOS INADEQUADOS. REDEFINIÇÃO.
77
2 A 0 ( DOIS E MENOS) – CONCEITOS BÁSICOS INCORRETOS, EXEMPLOS DE APLICAÇÕES PRÁTICAS INCORRETOS E/OU AUSENTES. PARA APROVAÇÃO, É NECESSÁRIO OBTER 240 PONTOS (MÉDIA DE 6,6)
2. Preencher a folha de correção e somar as notas. Serão considerados aprovados os candidatos que atingirem duzentos e quarenta (240) pontos ou mais na soma das notas.
3. Escrever a avaliação do Exame no local apropriado da Folha de Correção.
4. Registrar em folha à parte os comentários pertinentes a cada questão.
5. Encaminhar o Exame acompanhado das folhas de correção e comentários à UNAT-BRASIL – Diretoria de Docência e Certificação.
78
UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS
UNAT – BRASIL
FORMULÁRIO PARA CORREÇÃO DE EXAME ESCRITO
Candidato_______________________________________________
Área de Certificação______________ Número do Contrato_______
Orientador______________________________________________
QUESTÕES
A B C D
1. 10. 19. 28.
2. 11. 20. 29.
3. 12. 21. 30.
4. 13. 22. 31.
5. 14. 23. 32.
6. 15. 24. 33.
7. 16. 25. 34.
8. 17. 26. 35.
9. 18. 27. 36.
Subtotal A: Subtotal B: Subtotal C: Subtotal D:
Total de Pontos (A+B+C+D) _______________________
CONCLUSÃO (para aprovação, mínimo de 240 pontos) __________
Comentários _______________________________________
_________________________________________________
_________________________________________________
_________________________________________________
Data____/____/_____
Assinatura do avaliador:_____________________________
Nome legível do avaliador____________________________
Categoria e área/s de certificação______________________
79
PROCEDIMENTO DO EXAME ORAL PARA ANALISTA TRANSACIONAL
CERTIFICADO DA UNAT-BRASIL
Procedimentos Gerais
1. Recepção do Candidato A apresentação do candidato e da banca deve ser informal e próxima; O ambiente acolhedor e descontraído; Podem ser feitas, como aquecimento, algumas perguntas pessoais; Espera-se um bom nível de Carícias Positivas durante todo o processo bem como oqueidade dos examinadores; Recomenda-se que o exame seja gravado/filmado pelo candidato.
2. Processo de Perguntas Recomenda-se:
a) Atenção dos Examinadores para evitar qualquer tipo de competição (quem fez mais perguntas, cobriu mais aspectos, etc.);
b) Não insistir onde o candidato mostrou menos firmeza (evitar o jogo “Agora te peguei!”);
c) Mesmo que auxilie de forma Ok uma resposta, ter em mente, para Avaliação, que foi necessário auxílio;
d) Fazer perguntas do tipo “como você utiliza este conceito na sua prática?”, como também, perguntas que envolvam ética;
e) O Exame não deve ultrapassar 120 (cento e vinte) minutos. Ao final de 60 (sessenta) minutos, a Facilitação deverá ser iniciada;
f) Fazer uma pergunta clara e precisa de cada vez. Pedir especificamente a informação que quer. Confrontar Desqualificações e Redefinições;
g) Evidenciada patologia, convidar o candidato (até 3 (tres) vezes) a voltar à Oqueidade. Poderão ser feitas perguntas para verificar se o candidato tem consciência da patologia apresentada.
3. Teoria Recomenda-se:
a) Selecionar alguns pontos a perguntar. Não é necessário que cada Examinador faça perguntas sobre toda a teoria. Avaliar o nível de segurança das respostas;
b) Preferencialmente, iniciar com perguntas de caráter geral para depois verificar as minúcias. Aumentar gradativamente o nível de complexidade das questões (verificar e avaliar até onde o candidato vai);
c) Não repetir perguntas já formuladas anteriormente ao candidato; d) É conveniente ter em mente pontos fracos do Exame Escrito para verificar se foram
corrigidos pelo candidato; e) O candidato deverá saber definir cada conceito; f) Fazer perguntas sobre Berne. O candidato deverá conhecer Berne, além das
contribuições de outros autores. Deverá, também, saber identificar o(s) autor(es) dos conceitos apresentados;
g) Verificar aspectos éticos.
80
4. Aplicação da teoria à prática. a) Verificar, com perguntas específicas, a utilização prática dos conceitos emitidos; b) É importante perguntar detalhes de utilização de técnicas e resultados obtidos; c) Perguntas que esclareçam filosofia de intervenção/terapia e seu planejamento.
5. Oqueidade a) É verificada a cada momento, durante todo o processo de exame. b) Espera-se que a banca seja modelo de Oqueidade e convite à sua manutenção; c) Confrontar Desqualificações e Redefinições. Convidar permanentemente o
candidato a manter a Oqueidade. d) Em caso de patologia constante e de recusa ao convite para Oqueidade, o
Presidente da banca, com a anuência dos demais examinadores, interromperá o exame e reprovará o candidato.
6. Currículo
Poderão ser feitas perguntas para detalhar e esclarecer pontos do currículo apresentado. Isto será feito, de preferência, no início, juntamente com as perguntas de caráter pessoal.
7. Facilitação a) O candidato fará uma facilitação ao vivo, onde um dos examinadores será o cliente; b) Recomenda-se não selecionar casos muito difíceis e manter-se no papel, de forma
coerente; c) Estar atento ao jogo “Agora te peguei”, evitando desqualificar as intervenções do
examinando, bem como aumentar e/ou modificar a patologia inicialmente apresentada no role-playing.
8. Avaliação a) Cada Examinador atribuirá nota de 0 (zero) a 5 (cinco) a cada um dos itens do
Exame. Uma nota final 1(um) em qualquer dos itens inabilitará o candidato à Certificação. A nota em cada item será a média das notas atribuídas pelos Examinadores àquele item;
b) As avaliações seguirão as diretrizes do Modelo anexo; c) O Presidente da banca poderá interromper o Exame a qualquer momento, face a
erros graves ou patologia do examinando. Se todos os membros concordarem, o candidato será considerado inabilitado;
d) Na Avaliação, o candidato poderá escolher permanecer em silêncio ou se retirar. Somadas as notas, tiradas as médias, será considerado aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, 15(quinze) pontos na soma das médias dos 5(cinco) itens e nota acima de 1 (um) em cada um dos itens;
e) A Ata de Exame de cada candidato será entregue ao Coordenador de Exames, que a encaminhará ao Diretor de Docência e Certificação da UNAT-BRASIL.
f) A banca deverá ser composta por Analistas Transacionais Didatas ou Didatas em Formação. Recomenda-se que um deles seja da área do candidato.
81
AVALIAÇÃO DE EXAME ORAL PARA ANALISTA TRANSACIONAL CERTIFICADO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIO NOTA 5 (CINCO) NOTA 3 (TRÊS) NOTA 1 (UM)
TEORIA E ÉTICA
Conhece bem teoria e ética, conhece a obra de Berne e
principais autores, identifica-os, compara as diversas
idéias.
Conhece teoria básica. Erros e lacunas leves que não
afetam a estrutura geral da teoria. Conhecimento básico
de ética.
Lacunas graves e erros básicos. Desconhecimento de partes importantes da teoria.
APLICAÇÃO DA TEORIA À PRÁTICA
Teoria e ética claramente relacionadas à prática.
Algumas lacunas no uso prático da teoria. Prática
ética.
Sua prática não parece relacionada com a teoria de
AT. Falhas éticas.
OQUEIDADE Mantém sua oqueidade
durante todo o processo do exame.
Mesmo ocorrendo patologia leve, é consciente dela e
retoma facilmente a oqueidade quando
convidado.
Não retoma a oqueidade, quando convidado. Exibe patologia marcada ou não
tem consciência da mesma.
CURRÍCULO
Evidencia longa e segura prática de AT. Além dos
requisitos contratuais, exibe apreciável número de cursos,
supervisões, contribuições científicas e apresentações em congressos e encontros
de AT.
Requisitos contratuais preenchidos no mínimo
exigido no Regulamento de Formação do Analista
Transacional, art. 11°, alíneas "d", "e” e "f".
Não demonstra clara e cabalmente ter atingido os requisitos mínimos exigidos
pela UNAT-BRASIL.
FACILITAÇÃO
Mudança evidente, intervenções claras e
criativas. Linhas de ação planejadas e dirigidas a um
objetivo. Obtenção de contrato firme.
Contrato estabelecido e alguns aspectos
identificados. Não há intervenções danosas.
Potência razoável. Ausência de Salvação. Está consciente
de desqualificações e redefinições.
Não obteve contrato. Pouca potência. Ausência de
intervenções facilitadoras. Linhas de ação sem
planejamento ou objetivo. Fez intervenções danosas.
Não identificou os principais aspectos do caso.
Os examinadores devem atribuir nota inteira, de 1 (um) a 5 (cinco) em cada item.
As notas 2 (dois) e 4 (quatro) já representam situações intermediárias.
A nota final em cada item é a média aritmética das notas atribuídas pelos examinadores, podendo ser fracionária.
A soma das médias igual ou superior a 15 (quinze) aprova o candidato.
A média 1 (um) em qualquer dos itens reprova o candidato.
82
FORMULÁRIO DE CORREÇÃO DE EXAME ORAL PARA ANALISTA
TRANSACIONAL CERTIFICADO
Data ________________ Local __________________________________
Nome______________________________________________________
Tel_______________ Endereço _________________________________
Cidade_________________________ Estado ____ CEP ______________
Orientador___________________________________________________
Área de Certificação___________________________________________
Coordenador do exame ________________________________________
Banca Examinadora:
Presidente______________________________ (ass)________________
Examinador2_____________________________(ass)________________
Examinador3_____________________________(ass)________________
Presidente Examinador 2
Examinador
3 Média
1. Informação teórica
2. Aplicação prática de AT
3. Oqueidade durante o Exame
4. Currículo em AT
5. Facilitação
TOTAL
Avaliação______________(Mínimo de 15 (quinze) pontos para aprovação)
Observações_____________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Assinatura do candidato____________________________________________
Pede-se ao candidato que, se o desejar, assinale no verso suas observações
sobre a atuação da Banca Examinadora.
83
SEMINÁRIO DE ENDOSSO DE DIDATAS (SED)
O Seminário para Endosso de Didatas (SED) é promovido pela UNAT-BRASIL e é conduzido por um grupo de Analistas Transacionais Didatas da UNAT-BRASIL, indicados pelo Diretor de Docência e Certificação.
É um processo educacional destinado a avaliar Analistas Transacionais Certificados sobre suas possibilidades de incluir um Programa de Treinamento em sua especialidade. A conclusão satisfatória do SED é um pré-requisito para a assinatura do Contrato para Formação de Analista Transacional Didata da UNAT-BRASIL.
O SED é, na realidade, um processo que permite à UNAT-BRASIL endossar o ensino e a supervisão dos treinandos e assegurar que o treinamento oferecido à comunidade seja, desde o início, de nível consistente com os padrões e a ética da UNAT-BRASIL.
Para o participante é uma oportunidade de decidir se deseja ou não assumir os compromissos exigidos para iniciar o processo de treinamento e supervisão para Analista Transacional Didata.
O SED é um espaço no qual os Didatas facilitarão discussões ativas, reflexões e retroinformação entre os participantes do Seminário.
Este será dividido em 5 (cinco) partes:
a) Orientação
b) Ensino
c) Supervisão
d) Propostas de Treinamento
e) Entrevistas Individuais
No início das primeiras 4 (quatro) partes, os Didatas do SED farão apresentações para o grupo todo, seguindo-se discussões relacionadas com Métodos de Ensino,Diretrizes da Formação e procedimentos, métodos de supervisão, construções de programas de treinamento, ética e padrões profissionais.
As apresentações serão seguidas de sessões com subgrupos, nas quais os participantes utilizarão material previamente preparado para demonstrar competência e serem avaliados nos aspectos de Ensino, Supervisão e Programas de Treinamento. No decorrer do processo, as avaliações dos docentes e colegas serão utilizadas como retroinformação para os participantes sobre suas potencialidades e das áreas que necessitam maior aprofundamento.
No segmento final do SED serão realizadas Entrevistas Individuais, nas quais serão apresentadas as Avaliações globais dos Didatas. Serão discutidas, ainda, recomendações específicas em relação às áreas em que demonstram competência, bem como aquelas em que será conveniente aumentar o treinamento, supervisão ou experiência.
Nos casos em que o participante não for endossado, os Didatas farão recomendações específicas sobre os aspectos que necessitam mudança e desenvolvimento.
84
PROGRAMA DO SED
I. ORIENTAÇÃO
a) Apresentações;
b) Temas apresentados pelos Didatas
O papel do Analista Transacional Didata no processo de ensino e certificação
Diretrizes e procedimentos da Diretoria de Docência e Certificação
c) Organização das atividades do SED:
Horários
Designação das tarefas dos participantes
II. ENSINO
a) Métodos de ensino (apresentação por um dos docentes)
b) Segmentos de aula (participantes em pequenos grupos)
Apresentação de segmentos de aula de 10 (dez) minutos;
Retroinformação para o apresentador
III. SUPERVISÃO
a) Métodos de supervisão (apresentação por um dos docentes)
b) Segmentos de supervisão (participantes em pequenos grupos)
Supervisão ao vivo (2 (dois) participantes)
Retroinformação para supervisor e supervisionado.
IV. PROGRAMA DE TREINAMENTO
a) Discussão sobre especificidades de Programas de Treinamento
(apresentação por um dos Didatas)
b) Ética e padrões profissionais: Como ensinar e avaliar (apresentação
por um dos Didatas)
c) Reflexão sobre Filosofia do processo de Certificação (discussão em
subgrupos)
V. ENTREVISTAS INDIVIDUAIS
Para feedback final.
Após, recomenda-se Feedback grupal.
85
CARTA AOS CANDIDATOS INSCRITOS NO SED
Caro Candidato
Você está inscrito no Seminário de Endosso de Didatas (SED), a ser realizado
em _____/____/______. Parabéns pela decisão de conviver alguns dias com
seus companheiros, dar e receber retroinformação referente à sua habilidade de
treinamento, ensino e supervisão, e receber informações e orientações sobre os
pontos que necessitam aperfeiçoamento.
Por ocasião do evento, espera-se que você traga o seguinte material:
Uma aula de 10 (dez) minutos sobre teoria avançada de AT, à sua escolha,
(a ser apresentada durante o SED)
Resposta escrita ao questionário anexo com 3 (três) vias.
Esperamos por você para um convívio gostoso.
Até lá!
Cordialmente,
Diretor de Docência e Certificação
LOCAL DO SED:
Rua_______________________________ Cidade_______________
Estado____________ telefone____________ CEP_______________
Horário de início:________________
86
PROPOSTA DE PLANO DE TREINAMENTO PARA O SED
As questões abaixo têm a finalidade auxiliá-lo a preparar-se para o SED e serão discutidas
na ocasião.
Digite suas respostas e encaminhe 3 (tres) cópias para o Diretor de Docência e
Certificação até 30 (trinta) dias antes do SED.
1. Descreva seu interesse em se tornar um Analista Transacional Didata na sua
área de certificação.
2. Descreva sua formação e habilidades nas seguintes áreas:
a) Teoria de AT
b) Aplicações de AT
c) Métodos de Ensino
d) Métodos de Supervisão
3. Quais são suas metas de aprendizagem nas quatro (4) áreas acima
discriminadas (item 2) e que planos tem para prosseguir seus estudos e
treinamento, a fim de alcançar essas metas?
4. Quais são os seus planos para obter supervisão do seu Orientador, e de outro(s)
Analista(s) Transacional (ais) Didata(s)?
5. Na sua especialidade, quais são os princípios éticos e profissionais que você
considera importantes seguir e transmitir aos seus treinandos?
6. Em que condições você iniciará seu programa de treinamento em AT, como
conseguirá treinandos e que métodos de publicidade utilizará?
7. Como organiza seu AT 101 e quais são suas metas para as pessoas que dele
participam?
8. Como será estruturado o seu programa de treinamento em termos de freqüência,
número de horas, custos, formas de pagamento e exigência de presença do
treinando?
Considere aos seguintes aspectos: a) Ensino da Teoria de AT e sua aplicação;
b) Seminários, Encontros e outras oportunidades para os treinandos fazerem
apresentações e discutirem a teoria de AT num grupo;
c) Seminários especiais ou sessões de treinamento;
d) Supervisão individual e/ou em grupo;
e) Terapia pessoal do treinando.
87
(Se você planeja incorporar todos estes aspectos num grupo de treinamento
semanal ou mensal, descreva como será estruturado um dia típico de treinamento.
Se essas atividades forem programadas isoladamente, descreva cada uma delas
em separado)
9. Descreva como fará a supervisão da atuação profissional dos seus treinandos
(ex.: atuação com os colegas treinandos, gravações, apresentação de casos,
supervisão direta, etc.) durante o período de treinamento, à medida que eles
passam para o treinamento avançado e para os preparativos de Exame.
10. Em que circunstâncias e em que situações você trabalharia terapeuticamente
com seus treinandos? Quando você encaminharia um treinando para um
terapeuta (se você é da área Educacional, Organizacional, Jurídica ou outras
áreas) ou para outro terapeuta (se você for da área clínica?)
11. Que processo de avaliação você utilizará e quais suas exigências para assinar
contratos de treinamento?
12. Que critérios utilizará para avaliar a prontidão do candidato para realizar o
Exame?
13. Que contribuição você tem prestado à UNAT-BRASIL e como pretende contribuir
no futuro com a UNAT-BRASIL (ex.: escrevendo, fazendo pesquisas,
participando de congressos, comissões)?
14. Quando você estimularia seu treinando a buscar treinamento (informação,
supervisão, apresentações, outros programas de treinamento) com outro(s)
profissional(is)?
15. Quais são, no seu entender, suas responsabilidades básicas com os seus
treinandos?
16. Sugira possíveis reformulações desta Proposta de Plano de Treinamento,
incluindo questões que considera importantes.
A avaliação será feita na presença do candidato e abrangerá: I. ENSINO – Deverá ser analisado o Conteúdo e Precisão dos Conceitos, Clareza da
Exposição, Estilo Didático, Comunicabilidade, Postura. Utilização dos Recursos de Apoio, Interação com a Platéia.
88
II. SUPERVISÃO – Deverá ser analisada a Estruturação do Tempo, Estabelecimento e Cumprimento do Contrato, Proteção ao Supervisionando, Postura Pessoal.
III. PROGRAMA DE TREINAMENTO – O conteúdo programático obedecerá o Manual de
Normas e Procedimentos da UNAT-BRASIL e será analisada a Forma e Organização do Treinamento, Abordagem de Assuntos Éticos e Terapia para o Treinando e a ênfase dada a outros assuntos.
IV. ASPECTOS PESSOAIS – Será feita uma avaliação dos aspectos pessoais
observados durante o processo do SED
89
SEMINÁRIO DE ENDOSSO DE DIDATAS
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome:______________________________________________________
Data: ______________________________________________________
Local do SED:________________________________________________
I. ENSINO
Pontos fortes
Necessidades de aperfeiçoamento
II. SUPERVISÃO
Pontos Fortes
Necessidades de aperfeiçoamento
III. PROGRAMA DE TREINAMENTO
Pontos Fortes
Necessidades de aperfeiçoamento
IV. ASPECTOS PESSOAIS
Pontos Fortes
Necessidades de aperfeiçoamento
Recomendações do corpo docente
1º examinador nome:__________________________ass.______________
2º examinador nome:__________________________ass.______________
3º examinador nome:__________________________ass.______________
4º examinador nome:__________________________ass.______________
Assinatura do Candidato:_______________________________________
90
FEED BACK: SED – UNAT-BRASIL
Prezado Participante do SED:
Com o intuito de continuar aperfeiçoando o SED, solicitamos a gentileza de
avaliar o Seminário como um todo, bem como cada um dos Analistas Transacionais Didatas Certificados que compuseram o corpo docente do
presente SED.
Seus comentários serão compilados pelo Coordenador do SED, para feed back
dos docentes e da Diretoria de Docência e Certificação.
Use sinceridade e objetividade na sua avaliação. Suas informações são bem
vindas!
Diretoria de Docência e Certificação
AVALIAÇÃO GLOBAL DO SED:
ASPECTOS POSITIVOS DO SED:
SUGESTÕES PARA APERFEIÇOAMENTO:
(Por favor, avalie os docentes do SED na página anexa).
91
NOME DO CANDIDATO:_____________________________________
AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DO SED: Escreva o nome de cada docente deste
SED e registre seus comentários sobre os pontos positivos e negativos de cada
um, bem como sugestões que você tem a oferecer para cada um deles.
Obrigado!
Nome:__________________________________________________
Avaliação________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
__________________________________________
Nome:__________________________________________________
Avaliação________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
__________________________________________
Nome:__________________________________________________
Avaliação_______________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
__________________________________________
Nome:__________________________________________________
Avaliação________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
__________________________________________
92
DIRETRIZES DE NORMAS E FUNCIONAMENTO DO CURSO 303
A partir da expressão da necessidade de Diretrizes e Normas de Funcionamento do Curso 303 ocorrida nas duas últimas reuniões de Didatas e Didatas em Formação da UNAT-BRASIL, de maio e novembro de 2011, o Diretor de Docência e Certificação, juntamente com a comissão de docência, elaborou as diretrizes e normas abaixo, tendo em mente o que consta no Manual de Normas e Procedimentos da UNAT-BRASIL, edição de 2011, transcritas abaixo:
PROGRAMA GERAL PARA FORMAÇÃO DE DIDATAS UNAT-BRASIL
OBJETIVO GERAL: -Capacitação para o exercício profissional como Didata de acordo com os critérios de
certificação da UNAT-BRASIL.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Compreender as funções do Analista Transacional Didata na formação de
profissionais inseridos na visão de ser humano e de relações da Análise
Transacional;
b) Compreender o seu papel no desenvolvimento da teoria e prática em Análise
Transacional;
c) Atuar no desenvolvimento da Análise Transacional e da UNAT-BRASIL;
d) Conhecer a teoria, prática, supervisão e didática necessárias à formação de
Analistas Transacionais Certificados e Didatas;
e) Analisar e refletir recentes contribuições e avanços da Análise Transacional;
f) Constituir um fórum para o desenvolvimento teórico e prático da Análise
Transacional.
CARGA HORÁRIA: 192 horas distribuídas em oito módulos de 24 horas.
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRA:
-a bibliografia obrigatória e a bibliografia complementar citadas para a certificação.
-Prêmios Eric Berne conferidos anualmente pela ITAA
-Transactional Analysis Journal
-REBAT
93
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PRIMEIRO MÓDULO: 24 horas
1. Definição de Análise Transacional
- Bases Filosóficas da AT
- Reflexões éticas sobre a prática didática
2. Localização da AT no contexto histórico e social:
- Aspectos históricos, sociais e culturais sobre saúde, doença mental e direitos humanos
- Eric Berne - biografia
- Contexto histórico e social do desenvolvimento da Análise Transacional
- Artigos sobre Intuição e Estados do Ego
- Contribuições de Penfield, Klein, Federn, Weiss e Eric Ericson ao pensamento de Eric
Berne
- História e bibliografia da Análise Transacional
- Desenvolvimento da AT (da década de 50 aos anos atuais)
- As Escolas dentro da Análise Transacional
- Situação da AT entre as diferentes Escolas de Psicologia
3. Contratos :
- Definição
- Contratos Organizacionais, Educacionais, Terapêuticos, Jurídicos.
- Aspectos Administrativo, Profissional, Psicológico
- Quatro Requerimentos para validade
- Contrato de Controle Social e Contrato de Autonomia
- Contratos Multilaterais
4. Estrutura e Funcionamento da Personalidade: 4.1- Análise Estrutural Definição e Descrição
Determinantes, Órgãos Psíquicos e Estados de Ego
Diagrama Estrutural de 1ª e 2ª ordem
Terminologia Padronizada
Diferenciação do conceito de Estados de Ego dos conceitos psicanalíticos de
Superego, Ego e Id
Energia Psíquica ou Catexia
Tipos de Catexia: Atada, Desatada e Livre
94
Viscosa e Fina
Fronteiras
Poder Executivo e Self Real
BIBLIOGRAFIA: ALLEN, James R.. Biologia e Análise Transacional: Integração de uma Área
Negligenciada. REBAT, Ano VI, nº1, junho de 1996.
ALLEN, James R.. Biologia e Análise Transacional II: Um Apanhado Sobre
Neurodesenvolvimento. REBAT, Ano VII/VIII, nº1, junho de 1997.
ALLEN, James. Nós Estamos Aqui e Temos Muito à Oferecer. Tradução disponível em
CD no material didático da UNAT-BRASIL. Publicado originalmente em The Script (ITAA),
vol. 34, nº1, março 2004.
BERNE, Eric. Análise Transacional em Psicoterapia. São Paulo,Summus, 1961
BERNE, Eric. Os Jogos da Vida. São Paulo, Nobel, 1995
BERNE, Eric. O Que você diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1998
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento em Grupo. New York: Oxford University Press,
1966.
BERNE, Eric. Intuição e Estados de Ego. Edição Brasileira-( UNAT-BRASIL - Circulação
Restrita), 2008.
CARACUSHANSKY, Sophia R. Curso Avançado de Análise Transacional de Base
Psicanalítica.São Paulo. Assertiva, 1986.
CLARKSON, Petrüska. Transactional Analysis Psychoterapy: na Integrated Approach.
London, Routledge, 1998.
CLARKSON, Petruska & GILBERT, Maria. O Modelo de Estados de Ego de Berne:
Algumas Considerações Teóricas. Analisis Transaccional y Psicologia humanista.
Espanha, abril 1986.
CRANMER, Robert. Eric Berne – Annotated Bibliography. TAJ, 1:1, January 1971.
ENGLISH, Fanita. Contrato de Três Pontas. TAJ, 5:4, outubro 1975.
ERSKINE, Richard & TRAUTMANN, Rebecca: Análise do Estado de Ego: uma Visão
Comparativa. TAJ, V.11, Número 2, abril 1981, pp. 178-185.
Escolas de AT. – Livreto publicado pela UNAT-BRASIL in BARNES, Graham, Editor
Transactional Analysis After Eric Berne. New York, 1977.
GOULDING, Robert & GOULDING, Mary M.. Ajuda-te Pela Análise Transacional. São
Paulo: Ibrasa, 1995.
HOLLOWAY, William. Estágios do contrato. In BARNES, Graham, Editor. Transactional
Analysis after Eric Berne. New York,1977.
JOINES, Vann & STEWART, Ian. TA Today: A New Introduction to Transactional
Analysis. Paperback, junho 1987.
JORGENSEN, Henry & JORGENSEN, Elisabeth. Eric Berne: The Master Gamesman.
New York: Grove Press.
KERTÉSZ, Roberto. Analisis Transaccional Integrada. Buenos Aires,IPPEM, 1985.
95
KERTÉSZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. São Paulo.Summus, 1987.
KRAUSZ, R.R. Eric Berne na Visão de Alguns de Seus Discípulos e Seguidores. REBAT,
Ano VII/VIII, nº1, junho de 1997/1998.
KRAUSZ, Rosa R. Análise Transacional: Teoria do Comportamento ou Filosofia de
Vida?. REBAT, Ano XI/XII, nº1, junho de 2001/2002.
NOVEY, Theodore B. Mensuração da Efetividade da Análise Transacional: Um Estudo
Internacional. REBAT, Ano XV/XVII, nº1, junho de 2005/2006.
OLIVEIRA, Marco Antonio. Reflexões Sobre Eric Berne. Porto Alegre, Est / IDORT/CIP,
1980.
SCHLEGEL, Leonhard. O que é Análise Transacional. REBAT, Ano VII, nº1, junho
1997/1998.
STEINER, Claude. Os Papéis que Vivemos na Vida. Tradução George Schlessinger. São
Paulo: Artenova, 1976.
STEINER, Claude. Análise Transacional como Filosofia de Vida. Publicado no TAB, 7(27)
61-64, 1968.
TEXEIRA, Manoel M. Eric Berne: Sua história e a Fundação da Análise Transacional.
REBAT, Ano V, nº1, junho de 1995.
Sites:
ITAA - www.itaa-net.org
EATA - www.eatanews.org
ALAT - www.alat-net.org
UNAT-BRASIL – www.unat.org.br
Para estudar os aspectos sociais e a relação com o desenvolvimento da psicologia:
DUANE & SYDNEY, Ellen Schultz. História da Psicologia Moderna.São Paulo. Cultrix, 7ª
Ed. FOULCAULT, Michel. A história da Loucura.
SZASZ, Thomas. A Fabricação da Loucura.RJ. Zahar Editores, 1978, 2ª Ed.
SZASZ, Thomas.Ideologia e Doença Mental. RJ, Zahar Editores, 1980, 2ª Ed.
Livros sobre História Moderna
Revistas atuais
SEGUNDO MÓDULO: 24 HORAS 4.2-. Análise Funcional Definição e Descrição
Diagrama Funcional e Descrição Comportamental
Circuito Positivo e Circuito Negativo
Distinção entre Estrutura e Função
Diálogos Internos
Seqüência Internas de Taibi Kahler: Perseguição, Salvação, Proteção e Nutrição
96
Pai Ativo e Pai Influente
Autocalibração
Egogramas:
Hipótese de Constância
Egograma saudável
Tipos de Egogramas
Descontaminação
5. Diagnóstico de Estados de Ego - Comportamental
- Social
- Histórico
- Fenomenológico
6. Patologia dos Estados de Ego - Contaminação, Exclusão, Lesão.
- Labilidade de catexia
- Diagramas das Patologias
- Simbiose.
7. Análise das Transações - Definição de Transação
- Classificação das Transações: Complementares, Cruzadas e Ulteriores
- Diagramas
- Tipos de Transações Cruzadas: Tipo 1, 2, 3, 4
- Regras de Comunicação
- Transações Especiais:
Transação da Forca
Transação no Alvo ( Bull’s eye)
Transação da Permissão
Transação Cerrada
Transações Redefinidoras
Transação da Carambola
- Opções
- Análise dos Relacionamentos
97
BIBLIOGRAFIA:
BERNE, Eric. Análise Transacional em Psicoterapia. São Paulo,Summus, 1985. 2ª Ed
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupo. UNAT-BRASIL. Circulação Restrita.
New York, Oxford University Press, 1966.
BERNE, Eric. O que Você Diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1998.
BERNE, Eric. Sexo e Amor. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
BERNE, Eric. Os Jogos da Vida. São Paulo, Nobel, 1995..
CARACUSHANSKY, Sophia R. Curso Avançado de Análise Transacional de Base
Psicanalítica.São Paulo. Assertiva, 1986.
DUSAY, John M. Os Egogramas e a “Hipótese da Constância”. TAJ, v.2, julho 1972.
Publicado em: Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
ERSKINE, Richard G. Transferência e Transações: Críticas de uma Perspectiva
Intrapsiquica e Integrativa. (Tradução disponível no material didático publicado pela UNAT-
BRASIL em CD) TAJ, v.18, nº1, janeiro 1988, pp. 6-14.
JAMES, Muriel. Diagnose e Tratamento de Problemas de Fronteiras dos Estados de
Ego. TAJ 16, n.3, julho 1986.
JOINES, Vann & STEWART, Ian. TA Today: A New Introduction to Transactional
Analysis. Paperback, junho 1987.
KAHLER, Taibi & CAPERS, Hedges. O Miniscript. TAJ, v.4, Janeiro 1974. Publicado
em: Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
KARPMAN, Stephen, Opções. TAJ, v.1 janeiro 1971. Publicado em: Prêmios de Eric
Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
KERTÉSZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. São Paulo, Summus, 1987.
MELLOR, Ken e SCHIFF, Eric. Desqualificação. TAJ, v.5, julho 1975. Publicado em:
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
MELLOR, Ken e SCHIFF, Eric. Redefinição. TAJ, v.5, julho 1975. Publicado em:
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
SCHIFF, Aaron W. & SCHIFF, Jacqui L. Passividade. TAJ – v.1, janeiro 1971. Publicado
em: Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
SCHIFF, Jacqui. Leituras do Cathexis: Tratamento de Psicoses. ( UNAT-BRASIL-
circulação restrita, 1986).
WOOLAMS, Stan & BROWN, Michael. Manual Completo de Análise Transacional. São
Paulo. Cultrix, 1979.
TERCEIRO MÓDULO: 24 HORAS
8. Síndrome de Passividade e Simbiose
- Definição de Autonomia e Simbiose
- Simbiose Natural e Simbiose Patológica
- Tipos de Simbiose:
98
Primária Resolvida , Primária Não Resolvida e Secundária
Competitiva de Pai, Competitiva de Criança e Complementar
- Quadro de Referência
- Desqualificação, Grandiosidade, Distúrbios de Pensamento
- Quadro de Desqualificação
- Comportamentos Passivos: Não fazer nada, Super-adaptação, Agitação e Incapacitação
ou Violência
9. Fomes
- Fome de Estímulos
- Fome de Contato
- Fome de Reconhecimento
- Fome de Estrutura
- Fome de Incidentes
- Fome de Sexo
- Fome de Liderança
- Fome de Posição Existencial
- Necessidades Relacionais – Richard Erskine
10. Carícias
- Definição de Carícia
- Pesquisas de Harlow, Levine, Spitz.
- Classificação de Carícias:
Quanto ao sentimento que convida: Positivas, Negativas
Quanto à condição: Incondicionais, Condicionais
Quanto à forma de transmissão: Verbais e Não Verbais (físicas, gestuais,
fisionômicas e simbólicas)
Caricias Adequadas e Inadequadas
Caricias Falsas e Verdadeiras
- Leis de Economia de Carícias e Leis de Abundância de Carícias
- Filtro de Carícias
- Análise do Padrão de Carícias
BIBLIOGRAFIA:
ALLEN, James & ALLEN, Bárbara. Dar Carícias: Bases Biológicas e Observações
Diretas. TAJ, vol.19, janeiro 1989.
BERNE, Eric. Sexo e Amor. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
BERNE, Eric. Os Jogos da Vida. São Paulo, Nobel, 1995.
BOWLBY,John. Apego e Perda. São Paulo: Martin Fontes, 1993.
CARACUSHANSKY, Sophia R.. Curso Avançado de Análise Transacional de base
psicanalítica. São Paulo, Assertiva. 1986
99
ENGLISH, Fanita. Poder, Energia Mental e Inércia. TAJ, v.17, nº3, 1987.
ENGLISH Fanita. Meu Tempo é Mais Precioso que Suas Carícias: Novas Perspectivas
na Estrutura do Tempo. TAJ, vol.22, nº1, janeiro 1992.
ERSKINE, Richard. Identificação e Cura da Extorsão de Carícias. TAJ, v.10, nº1, janeiro
1980, pp. 74-76.
ERSKINE, Richard G. Theories and Methods of an Integrative Transactional Analysis.
USA: TA Press, 1997.
KAHLER, Taibi & COOPER.Critério de Classificação de Carícias e Desqualificações.
TAJ, v.4, nº3,julho 1974.
KERTÉSZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. Summus, 1987.
KRAUSZ, Rosa. Trabalhabilidade. São Paulo, Nobel, 1999.
MACKENNA, Jim. Perfil de Carícias. TAJ, vol.4, nº4, outubro 1974.
MASLOW, Abraham. Motivation and Personality. New York, Harper and Row, 1970.
MELLOR, Ken & SCHIFF, Eric. Desqualificação. TAJ, v.5, julho 1975. Publicado em:
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
MELLOR, Ken & SCHIFF, Eric. Redefinição. TAJ, v.5, julho 1975. Publicado em:
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
MONTAGU, Asheley. Tocar – O Significado Humano da Pele. Summus, .
NORIEGA, Gloria. Co-dependência: Um Script Transgeracional TAJ, v.34, nº4, outubro
2004.
ODENT, Michel. Cientificação do Amor.Santa Catarina, Saint Germain, 2002.
ROMAN, J.M. e alii. Analisis Transaccional. Espanha. Gersa, 1983.
SCHIFF, Aaron W. & SCHIFF, Jacqui L. Passividade. TAJ – v.1, janeiro 1971. Publicado
em: Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
SCHIFF, Jacqui. Leituras do Cathexis: Tratamento de Psicoses. ( UNAT-BRASIL-
circulação restrita, 1986).
SHINYASHIKI, Roberto: A Carícia Essencial – Uma Psicologia de Afeto. São
Paulo.Gente, 1985.
STEINER, Claude. Os Papéis que Vivemos na Vida. São Paulo: Artenova, 1976.
STEINER, Claude M. Economia de Carícias. TAJ, v.1, janeiro 1971. Publicado em:
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005
QUARTO MÓDULO: 24 HORAS 11. Estruturação do Tempo
- Formas de Estruturação Social do Tempo: Isolamento, Ritual, Passatempo, Atividade,
Jogos Psicológicos, Intimidade
- Análise dos Padrões de Estruturação Social de Tempo: Tempo Espera, Tempo Ressaca,
Tempo Meta e Tempo Relógio
- Relação com Carícias e Circuito Positivo e Negativo da Personalidade
- Aplicação ao comportamento: Tempograma
100
12. Emoções e Disfarces
- Conceitos de Sensação, Emoção e Sentimento.
- Emoções Naturais : o que são e para que servem
- Definições de Disfarce ( segundo Berne, Fanita English, Goulding, Steiner, Roberto
Kertész)
- Sistema de Disfarce (Erskine e Zalcman)
- Conceito de Racketeering (Fanita English)
- Relação de Disfarces com Transações, Jogos e Script;
- Relação dos Disfarces com a Posição Existencial;
- Educação Emocional: objetivos, método, Fontes de Poder Pessoal (Steiner)
BIBLIOGRAFIA:
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupo.( UNAT-BRASIL. Circulação Restrita).
New York, Oxford University Press, 1966.
BERNE, Eric. Os Jogos da Vida. São Paulo. Nobel, 1995.
BERNE, Eric. Sexo e Amor. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
BERNE, Eric. O Que Você diz Depois de Dizer Olá?. São Paulo: Nobel, 1998.
DAMÁSIO, Antônio. O Erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
ENGLISH, Fanita. Meu tempo é Mais Precioso que as Suas Carícias: Novas
Perspectivas na Estrutura do Tempo. (Tradução disponível no CD UNAT-BRASIL). TAJ,
vol. 22, nº1, janeiro 1992.
ENGLISH, Fanita. O Fator de Substituição Disfarces e Sentimentos Autênticos. TAJ,
v.1, outubro 1971
ENGLISH, Fanita. Disfarces e Sentimentos Autênticos. – Parte II, TAJ, v.2, janeiro
1972.
ENGLISH, Fanita. Poder, Energia Mental e Inércia. TAJ, Vol. 17, nº3, julho 1987.
ERSKINE, Richard G. O Sistema de Disfarce. TAJ, v.9, janeiro 1979.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional . Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
GOULDING,Robert & GOULDING, Mary, Ajuda-te Pela Análise Transacional.. São
Paulo: Ibrasa, 1995.
KERTÉSZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. São Paulo,Summus, 1987.
KRAUSZ, Rosa. Trabalhabilidade. São Paulo,Nobel, 1999.
KERTEZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo. Summus, 1987.
PEDREIRA, Antônio. A Hora e a Vez da Competência Emocional. Bahia,Casa de
Qualidade.
SOLIS, Octavio R. Una Vision Holistica de Las Emociones Y Rebusques. In:
SHINYASHIKI, Roberto, Editor. Os Analistas Transacionais Hoje. São Paulo, Gente, 1988.
STEINER, Claude. Educação Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.
ZALCMAN, Marilyn J. Análise de Jogos e Análise de Disfarces. TAJ, v.20, nº1, janeiro
1990.
Filme: “Quem somos nós?” (uma reflexão sobre a realidade na visão da Física Quântica)
101
QUINTO MÓDULO: 24 HORAS
13. Jogos Psicológicos
- Definição e Características dos Jogos Psicológicos
- Objetivos
- Vantagens
- Relação dos Jogos com Carícias, Posição Existencial, Desqualificação, Passatempos,
Disfarces e Scripts;
- Diagramas dos Jogos
- Fórmula do Jogo
- Triângulo Dramático
- Descrições dos Jogos
- Análise Formal;
- Severidade do Jogo (Graus);
- Aplicação ao comportamento e intervenções:
Confrontação das primeiras Desqualificações;
Desfecho Final Positivo (John James);
Resposta a Jogos (J. Dusay)
14. Jogos de Poder
- Definição
- Distinção entre Jogos Psicológicos e Jogos de Poder
- Classificação
- Respostas possíveis aos Jogos de Poder
BIBLIOGRAFIA:
BERNE, Eric. Os Jogos da Vida. São Paulo, Nobel, 1995.
BERNE, Eric. O Que Você diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1998.
DUSAY, J.M. Resposta a Jogos de Terapia. TAB, vol. 5, nº18, abril 1966.
CLARKSON,Petruska. Jogos de Omissão (Bystander Games) TAJ, Vol.23, Nº 3, julho 1993
ENGLISH, Fanita. Episcript ou Jogo da “Batata-Quente” . TAB, 8(32), 1969. Publicado em:
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
JAMES, John. Planos de Jogos. TAJ, vol. 3, nº4, outubro 1973.
KARPMAN, Stephen B. Contos de Fadas e Análise do Drama dos Scripts. TAB, 7(26),
1968. Publicado em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
STEINER, Claude. Os Papéis que Vivemos na Vida. São Paulo: Artenova, 1976.
STEINER, Claude. O Outro Lado do Poder. São Paulo. Nobel, 1984.
102
SUMMERTON, Oswald. Análise de Jogos em Dois Planos. TAJ, Vol. 22, nº4, outubro
1992.
WOODS, Ken. A Função Defensiva do Cenário do Jogo. TAJ, Vol.30, Nº1, janeiro 2000.
SEXTO MÓDULO: 24 HORAS
15. Teorias de Desenvolvimento
- Autores básicos em AT: Berne, English, Schiff e Levin
- Outros autores: James Allen, Peg Blackstone e Daniel Stern
16. Análise do Script
- Definição de Script
Formula do Script (Formula S);
Matriz do Script e seus Quatro Componentes: Programa, Injunção, Provocação e
Prescrição;
Modelos de Matrizes de Script: Berne, Steiner, Goulding
Outras definições de Script: Richard Erskine e Fanita English
- Formação e Elaboração do Script
O destino humano
Influências pré-natais
Desenvolvimentos Precoces
Posições Existenciais: comparação entre Berne, Harris, Fanita English, R. Kertész
Curral OK – Franklin Ernst
Anos maleáveis
O Aparato do Script
Fim da infância
Adolescência
Maturidade e morte
Contrascript, Antiscript, Episcript: definições e diferenças
- Classificação do Script
Segundo Eric Berne: quanto à meta, ao tempo e ao final
Outros autores: Claude Steiner e Roberto Kertész
- Script e Autonomia
Pontos de vista filosóficos:
Fazendo Progressos,Mudança e Cura;
Toda pessoa tem um Script?
Script versus Autonomia.
Permissão, Proteção e Potência;
- Miniscript (Taibi Kahler e Hedges Capers)
103
BIBLIOGRAFIA:
ALLEN, James. Biologia e Analíse Transacional: Integração de Uma Área
Negligenciada. REBAT, Ano VI, nº1, junho 1996.
ALLEN, James. Biologia e Análise Transacional II: Um Relatório Analíico Sobre
Neurodesenvolvimento. REBAT, Ano VII/VIII, nº1, junho 1998.
BERNE, Eric. O Que Você diz Depois de Dizer Olá? São Paulo: Nobel, 1988.
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupo.( UNAT-BRASIL. Circulação Restrita).
New York, Oxford University Press, 1966.
BLACKSTONE, Peg. A Criança Dinâmica. TAJ, v.23, outubro 1993. Publicado em
Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
CAPERS, Hedges & GOODMAN, Louise. O Processo de Sobrevivência: Clarificação do
Miniscript. TAJ, v.13, nº3, julho 1983.
CASALE, Franco D. Ajuda-me a Crescer. São Paulo. Summus, 1985.
CLARKSON, Petruska. Cura de Script: Um Pentágono Diagnóstico de Tipos de
Mudanças Terapêuticas. TAJ, v.18, nº3, julho 1988.
CLARKSON, Petruska. Em Nome da Velocidade, Conquista, Agradabilidade, Garra e
Excelência: Compulsores do Contra-script e Aspiração. TAJ v.22, nº1, janeiro 1992.
CROSSMAN, Patrícia. Permissão e Proteção. TAB, 5(19), 1966. Publicado em Prêmios
de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
ENGLISH, Fanita. Desenvolvimento dos Subsistemas. In: BARNES, Graham, Editor
Transactional Analysis After Eric Berne. New York, 1977
ERNST, Franklin H. Jr. O Curral OK. TAJ, v.1,nº4, outubro 1971. Publicado em Prêmios
de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
ERSKINE, Richard. Cura do Script. TAJ,v.10,nº2, abril 1980.
GOULDING, Robert e GOULDING, Mary. Injunções, Decisões e Redecisão. TAJ, v.6,
janeiro 1976. Publicado em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
ERIKSON, Erick. Infância e Sociedade. São Paulo.Zahar, 1976. 2ª Ed.
HARGADEN, Helena & SILLS, Charlotte. Desconfusion of the Child Ego State: A
Relational Perspective. TAJ, Vol.31, nº1, Janeiro 2001.
HARRIS, Thomas. Eu Estou Ok, Você Está OK.Rio de Janeiro. Record,1969.
HARRIS, Amy B. e HARRIS, Thomas A. Sempre OK. Rio de Janeiro. Record, 1985.
KAHLER, Taibi e CAPERS, Hedges. O Miniscript. TAJ, v.4,nº1, Janeiro 1974. Publicado
em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
KARPMAN, Stephen B. Contos de Fadas e Análise do Drama dos Scripts. TAB, 7(26),
1968. Publicado em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
KERTÉSZ, Roberto. Análise Transacional Ao Vivo.São Paulo. Summus, 1987.
KERTÉSZ, Roberto. Analisis Transaccional Integrado. IPPEM, Buenos Aires, 1985.
LEVIN-LANDHEER, Pámela. Ciclos de Desenvolvimento. TAJ, v.12, abril 1982.
Publicado em Prêmios de Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
MAHLER, Margaret. O Nascimento Psicológico da Criança. Porto Alegre, Artmed, 1993.
PIAGET, Jean. Linguagem o Pensamento da Criança. Martin Fontes, 1999. 7ª Ed.
SCHIFF, Jacqui. Leituras do Cathexis: Tratamento de Psicoses. (Material didático,
traduzido e publicado pela UNAT-BRASIL, 1986).
104
STEINER, Claude. Script e Contra-Script. TAB, 5(18), 1966. Publicado em: Prêmios de
Eric Berne, UNAT-BRASIL, 2005.
STEINER, Claude. Os Papéis que Vivemos na Vida. São Paulo. Artenova, 1976.
STERN, Daniel. O Mundo Interpessoal do Bebê. Porto Alegre, Artmed, 1992.
SÉTIMO MÓDULO: 24 HORAS
17. Teoria de Berne sobre Organizações e Grupos
- Definição e Terminologia de Berne
Definição de Grupo
- Estrutura do Grupo
Grupos Simples, Composto e Complexo
Agregados Sociais
- Constituição de um Grupo: Formal ou Organizacional.
Estrutura Organizacional
Estrutura Individual
Estrutura Pública
Estrutura Privada
- Dinâmica de Grupo
Sobrevivência
Forças
Atividade
Processos grupais
Imago grupal
Filiação a um grupo
- Autoridade do Grupo
Liderança
Tipos de líderes
Cânone do Grupo
Cultura ( etiqueta, cultura técnica e caráter do grupo)
18. Considerações para a Aplicação e Intervenção em Grupos
- Organização de um Grupo
Contratos na Organização:Administrativo, Profissional, Psicológico
Relação Facilitador – Cliente
105
- O Facilitador
Preparo do Facilitador
Responsabilidade
Supervisão
- A intervenção em Grupos Disfuncionais
Consultoria com a Liderança
Diagnóstico por Diagramação
Processo versus Atividade
BIBLIOGRAFIA:
BERNE, Eric. Estrutura e Dinâmica das Organizações e dos Grupos.( UNAT-BRASIL.
Circulação Restrita). Philadelphia: Grove-Evergreen, 1966.
BERNE, Eric. Princípios de Tratamento de Grupo. (UNAT-BRASIL. Circulação Restrita).
New York, Oxford University Press, 1966.
BION, Wilfred R. Experiências com grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1970
GARCIA-ROZA, Luiz A. Psicologia estrutural em Kurt Lewin. Rio de Janeiero: Editora
Vozes, 1974.
LEWIN, Kurt. Problemas de Dinâmica de Grupo. São Paulo:Cultrix, 1970
MILLS, Theodore M. Sociologia dos Pequenos Grupos. São Paulo: Pioneira, 1970
SCHUTZ, Will. Profunda Simplicidade: Uma Nova consciência do Eu Interior. São Paulo:
Ágora,1996
SCHUTZ, Will. Psicoterapia pelo Encontro. São Paulo: Atlas, 1978
SHEPARD C.R. Pequenos grupos: aspectos sociológicos. São Paulo: Atlas, 1964
ZIMERMAN, David. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre. ARTMED,
2000, 2ª Ed.
OITAVO MÓDULO: 24 HORAS
Metodologia Científica
Didática e Supervisão: aportes recentes
OBSERVAÇÃO:
A formação didática em Análise Transacional consta de 360 horas, das quais
192 horas do Programa Geral serão ministradas pelos Didatas da UNAT-BRASIL e 168
horas constarão de estudo dirigido relacionado a teoria específica e ética, aplicação prática
da teoria e prática supervisionada na área específica sob orientação do Didata supervisor.
106
NORMAS PARA O DIDATA – professor do módulo
1. Para um Didata ser professor do Curso 303, deve ter participado, nos
últimos 3 anos, de no mínimo 02 dos seguintes eventos sem repetir a
modalidade: reunião de Didatas e Didatas em Formação; integrante de
cargo na diretoria da UNAT-BRASIL, incluindo comissão ligada à diretoria;
integrante do Conselho Deliberativo da UNAT-BRASIL; integrante de
comissão organizadora de congresso ou fórum ou apresentação de
trabalho nesses eventos como convidado; participação como examinador
em banca de exame oral para membro certificado ou didata.
2. O Didata se compromete a enviar o material do módulo com antecedência
mínima de 30 dias do evento, solicitando a colaboração dos participantes
para trabalhar os assuntos definidos.
3. O Didata se compromete a enviar o material trabalhado no módulo a cada
participante do curso que não compareceu no módulo, no prazo de 20
dias. Se compromete igualmente a enviar os materiais pendentes após a
finalização do módulo, a todos os participantes presentes e ausentes, no
mesmo prazo.
4. As despesas pessoais do Didata durante o curso 303 são de sua
responsabilidade.
Quando o curso for realizado na cidade de residência do Didata, ele
assume o seguinte:
Disponibilidade do local, coffee-break, logística e infra-estrutura do curso,
tecnologia necessária, limpeza.
Quando o curso for realizado em outro local, diferente da cidade de
residência do Didata, definido pelos Didatas em Formação, o Didata
tem direito a:
Passagem; hospedagem; translado; sala; logística e infra-estrutura do
curso, incluindo coffe-break; tecnologia necessária e limpeza da sala;
despesas de deslocamento específicas para o curso.
107
NORMAS para Membros Didatas em Formação.
1. Participar dos módulos do 303 integralmente nos horários combinados
antecipadamente.
2. Realizar as leituras e participar das discussões do tema, contribuindo
com as solicitações do Didata do módulo.
3. Avisar sobre sua falta, ao Didata e o síndico, com antecedência e
designar um colega para assumir alguma tarefa definida previamente.
4. Efetuar o pagamento do módulo ao síndico, de acordo com o valor
estabelecido e com as despesas quando for o caso.
5. Freqüentar, no mínimo, 6 (seis) módulos do 303, com assuntos
diferentes e pagar efetivamente 8 (oito) módulos para ser
encaminhado para seu Exame de Didata.
6. Os Didatas em Formação que faltarem ao módulo, deverão fazer
contato com o Didata que conduziu o módulo para combinar a forma
de efetuar o pagamento das despesas rateadas pelo grupo.
7. Na falta desta iniciativa, o Didata faz contato e cobra do Didata em
Formação o cumprimento de suas obrigações contratuais relativas ao
pagamento.
8. Mantendo-se a inadimplência do Didata em Formação, o fato deve ser
comunicado à Docência e à Tesouraria, que emitirá um boleto de
cobrança.
108
Normas da Diretoria de Docência e Certificação da UNAT-BRASIL.
1. Proporcionar 2 (dois) módulos do curso 303 anualmente.
2. Fornecer o calendário com antecedência de 18 meses, dos módulos.
3. Verificar a participação do Didata na associação, contribuições e presença
antes de convidá-lo a dar o módulo.
4. Discutir com o Didata a ampliação do tema para o curso 303, solicitando que
o mesmo diversifique na Didática e promova discussões mais profundas dos
temas em relação ao AT 202.
5. Solicitar ao Didata que incentive o grupo a apresentar partes do tema
visando aprimorar a didática dos Didatas em Formação.
6. Sugerir ao Didata a seguinte organização de horas para o módulo:
10 horas para teoria,
04 horas para treinamento de supervisão,
04 horas para treinamento de didática,
04 horas para ética e auto-conhecimento,
02 horas para reflexão escrita sobre o tema e feedback sobre o módulo.
7. Vincular o reajuste do módulo ao reajuste da anuidade da UNAT-BRASIL.
8. O valor estabelecido anualmente vale para até 15 participantes. Acima
desse número, o Didata terá um aumento de 20% no valor.
9. Os Didatas em Formação que já fizeram os 06 módulos obrigatórios, poderão
ou não fazer os módulos novamente, e os didatas que tiverem interesse
podem participar do módulo. Tanto os Didatas quanto os Didatas em
Formação que participarem do módulo, participarão integralmente do rateio
do seu pagamento.
10. Orientar os Didatas para que seus supervisionandos permaneçam no curso
303 até a realização do Exame Didata, para atualização de conteúdos.
11. O grupo tem direito de sugerir Didata para o módulo, entretanto o Diretor
de Docência e Certificação terá a palavra final quanto ao assunto, podendo
vetar uma sugestão quando necessário.
109
12. Será realizado rodízio entre os didatas ativos na UNAT-BRASIL, para
ministrar as aulas do curso 303, considerando os critérios previstos neste
documento nas Normas para os Didatas.
13. Manter uma pasta com os diários do curso 303, inclusive feedbacks.
14. O feedback ao professor será realizado pela Diretoria de Docência e
Certificação.
110
EXAME PARA ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA
Compõe-se de 3 (três) partes distintas (pode ser realizado por uma só banca ou
por 3 (três) bancas distintas, compostas por Analistas Transacionais Didatas da
UNAT-BRASIL (mínimo de 4 (quatro) membros).
Teoria e Ética
Didática
Supervisão
O primeiro exame (Teoria e Ética) é eliminatório. No caso de reprovação, o
candidato não será submetido aos demais exames. Só poderá submeter-se a
novo exame depois de decorridos 6 (seis) meses, no mínimo.
No caso do candidato ser reprovado em um dos exames, bastará submeter-se
(após o mínimo de 6 (seis) meses decorridos) àquele em que foi reprovado,
para procurar obter aprovação.
No caso de reprovação em Didática e também em Supervisão, todo o processo
deverá ser refeito, sempre obedecido o prazo mínimo de 6 (seis) meses.
O exame de Teoria e Ética constará de 5 (cinco) itens:
1. Conhecimento da Teoria da AT;
2. Conhecimento da Organização da UNAT-BRASIL;
3. Conhecimento do Código de Ética da UNAT-BRASIL;
4. Currículo;
5. Integração da Teoria e Ética com a aplicação prática.
Cada um dos examinadores atribuirá notas inteiras de 0(zero) a 5(cinco) ao
candidato. A nota final do item será a média das notas atribuídas pelos
examinadores.
Nota igual ou menor que 1 (um), em qualquer item, inabilita o candidato. O
numero mínimo de pontos exigidos para passar no exame é 15 (quinze),
somadas as notas finais dos 5 (cinco) itens.
O exame de didática constará de 5 (cinco) itens a saber:
Conhecimentos dos assuntos descritos
Organização e clareza
Criatividade e entusiasmo
Ritmo
Interação entre expositor e grupo
É esperado que cada candidato faça 2 (duas) apresentações diferentes.
1. Apresentação de 10 (dez) minutos sobre tema novo ou de grande
interesse, de elaboração do examinado. Em seguida, respostas às
perguntas formuladas pela platéia (máximo de 15(quinze) minutos).
111
2. Apresentação de 10 (dez) minutos sobre um tema de AT, sorteado na
hora, como se fora ministrado em um Curso 101. Em seguida, respostas
às perguntas feitas (máximo de 10 (dez) minutos).
Cada examinador dará uma nota inteira de 0(zero) a 5 (cinco), a cada item. A
nota final, em cada item, será a média das notas dadas pelos examinadores.
Uma nota igual ou menor que 1 (um) em qualquer item, reprovará o candidato.
A nota mínima para a aprovação será de quinze 15(quinze) pontos, somadas as
notas finais dos 5 (cinco) itens a saber:
Filosofia de Supervisão e Estrutura de Treinamento
Supervisão ao vivo de um candidato a Analista Transacional Certificado, na
sua área de certificação
Supervisão ao vivo de um Analista Transacional Didata em Formação sobre
problema de treinamento.
A seqüência do Exame será:
1. Perguntas sobre teoria e filosofia de supervisão e programa de
treinamento. Duração máxima: 1 (uma) hora;
2. Supervisão, diante da banca, de um candidato a Analista Transacional
Certificado;
3. Supervisão, diante da banca, de um Analista Transacional Didata em
Formação. A duração máxima é de 15 (quinze) minutos. Poderão ser
realizada, posteriormente, perguntas sobre processo e conteúdo, que não
deverão ultrapassar 45 (quarenta e cinco) minutos.
Cada examinador atribuirá, a cada item, nota inteira, de 0 (zero) a 5 (cinco). A
nota final do item será a média das notas atribuídas pelos examinadores. Uma
nota final igual ou menor que 1 (um), em qualquer ítem, reprovará o candidato.
A nota mínima para aprovação será 9 (nove), na soma das notas finais dos
itens.
112
UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS – BRASIL
UNAT – BRASIL
PARÂMETROS PARA NOTAS DE EXAME PARA ANALISTA TRANSACIONAL
DIDATA
1ª PARTE – TEORIA, ORGANIZAÇÃO E ÉTICA.
NOTA 5 (CINCO) NOTA 3 (TRÊS) NOTA 1 (UM)
1. Conhecimento da Teoria
Conhece teoria, pode criticá-
la, contrastá-la e compará-la com outros modelos. Conhece
diferentes autores da AT e
suas abordagens.
Conhece teoria básica, define
conceitos, distingue autores.
Lacunas no conhecimento
teórico, erros elementares ou
noções inadequadas na teoria básica.
2. Organização da UNAT-
BRASIL.
Bom conhecimento da estrutura e funcionamento da
UNAT-BRASIL.
Conhecimento básico sobre a
organização e seu
funcionamento.
Poucos conhecimentos sobre a UNAT – BRASIL.
3. Código de Ética da
UNAT-BRASIL
Conhece o Código de Ética da
UNAT-BRASIL, conhece ética e conhece a forma de
processamento de queixas
éticas.
Algum conhecimento sobre o Código de Ética, sua prática
profissional é ética.
Pouca informação sobre o Código de Ética da UNAT-
BRASIL.
4. Aplicação prática da
teoria da AT.
Teoria da AT claramente integrada com a sua prática.
Planejamento e linhas de
atuação bem definidos.
Algumas lacunas na integração da teoria à prática. Há certo
grau de planejamento para
atuação.
A prática não parece relacionada com a teoria.
Planejamento inexistente ou
aleatório.
5. Currículo
Evidencia longa e segura prática de AT., tanto em sua
atuação na sua área, como em
ensino e supervisão. Bom
índice de aprovações de
candidatos. Apreciável quantidade de cursos
ministrados e freqüentados.
Contribuições científicas,
publicações e apresentações em congressos e contribuições
para a UNAT-BRASIL.
Requisitos contratuais
preenchidos total e
cabalmente. Freqüentou cursos e mostrou eficiência e
atuação. Obteve supervisão de
outros instrutores.
Apenas atingiu os requisitos
contratuais, não mostrando muitas contribuições ou
participações em AT.
Atribuir nota inteira de 1 (um) a 5 (cinco), em cada ítem, conforme a atuação do candidato se enquadre melhor nas descrições acima. As notas 2 (dois) e 4 (quatro) são intermediárias. A nota final em cada item é a média das notas atribuídas pelos examinadores, podendo ser fracionária. A nota 1 (um), por consenso de todos, em qualquer dos itens, reprova o candidato. A soma de
notas mínima para aprovação é 15 (quinze).
113
UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS – BRASIL
UNAT – BRASIL
PARÂMETROS PARA NOTAS DE EXAME PARA ANALISTA TRANSACIONAL
DIDATA
2ª PARTE – DIDÁTICA
NOTA 5 (CINCO) NOTA 3 (TRÊS) NOTA 1 (UM)
1. Conhecimento dos
assuntos descritos Excelente conhecimento.
Seguro comando e
manejo do assunto.
Moderada segurança no
manejo do assunto.
Pouca segurança no
manejo do assunto.
2. Organização e
clareza O assunto flui de forma
lógica. Os pontos são
claros e fáceis de
acompanhar.
Razoavelmente
organizado e
compreensível
Desorganizado e de difícil
compreensão.
3. Criatividade e
entusiasmo Maneiras novas e
imaginativas de ensino,
estimulando alto
interesse dos
participantes.
Moderadamente
interessante e inovador.
Estilo monótono, rígido e
sem imaginação.
4. Ritmo
Bem ajustado, de modo a maximizar a compreensão
dos participantes, boa
limitação da matéria ao
tempo.
Razoável ritmo de
apresentação
Muito rápido, muito lento, ou muito
prolixo, dificultando a
compreensão.
5. Interação Expositor
– Grupo Contato excelente com a
platéia. Boa habilidade
em lidar com as
perguntas.
Consciente da platéia,
respostas corretas às
perguntas.
Fora de contato com a
platéia. Não responde
adequadamente às
perguntas. Entra em
competição com os
participantes.
Atribuir nota inteira de 1 (um) a 5 (cinco), em cada item, conforme a atuação do
candidato se enquadre melhor nas descrições acima. As notas 2 (dois) e 4 (quatro) são
intermediárias. A nota final em cada item é a média das notas atribuídas pelos
examinadores, podendo ser fracionária. A nota 1 (um), por consenso de todos, em
qualquer dos itens, reprova o candidato. A soma de notas mínima para aprovação é 15
(quinze).
114
UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS – BRASIL
UNAT – BRASIL
PARÂMETROS PARA NOTAS DE EXAME PARA ANALISTA TRANSACIONAL
DIDATA
3ª PARTE – SUPERVISÃO
NOTA 5 (CINCO) NOTA 3 (TRÊS) NOTA 1 (UM)
1. Teoria de supervisão
e estrutura de
treinamento
Excelente conhecimento
de teoria e filosofia de supervisão. Ótima
estrutura de programa de
treinamento e avaliação.
Conhece teoria e filosofia
de supervisão. Estrutura
de treinamento razoável.
Conhecimento deficiente
de teoria de supervisão. A
filosofia não é clara.
Estrutura de treinamento
precária.
2. Supervisão de um
Analista Transacional Certificado ou Regular
Obteve um contrato
específico, cumpriu-o,
identificou os principais
aspectos do conteúdo e do
processo
Contrato frouxo ou não
bem definido. Aspectos
maiores identificados e
assinalados.
Não obteve ou atingiu
contrato. Aspectos básicos
despercebidos.
3. Supervisão de um Analista Transacional
Didata em Formação
Obteve um contrato
específico, cumpriu-o,
identificou os principais
aspectos do conteúdo e do
processo
Contrato frouxo ou não
bem definido. Aspectos
maiores identificados e
assinalados.
Não obteve ou atingiu
contrato.
Aspectos básicos
despercebidos.
Atribuir nota inteira em cada item, de 1 (um) a 5 (cinco), conforme a atuação do
candidato se enquadre melhor nas descrições acima.
As notas 2 (dois) e 4 (quatro) são intermediárias. A nota final em cada item é a média
das notas atribuídas pelos examinadores, podendo ser fracionária.
A nota 1 (um), por consenso de todos, em qualquer dos itens, reprova o candidato. A
soma de notas mínima para aprovação é 9 (nove).
115
UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS-BRASIL
UNAT-BRASIL
FORMULÁRIO DE CORREÇÃO DE EXAME ORAL PARA ANALISTA TRANSACIONAL
DIDATA – TEORIA E ÉTICA (PARTE 1)
Data: Local:
Nome:
Endereço:
Cidade Estado:
CEP: Telefone:
Orientador:
Área de Certificação:
Coordenador do exame:
Banca Examinadora
Presidente:
Assinatura:
Examinador 01:
Assinatura:
Examinador 02:
Assinatura:
Examinador 03:
Assinatura:
Examinador 04:
Assinatura:
116
Presidente Examinador
2
Examinador
3
Examinador
4 Média
1. Informação teórica
de AT
2. Organização da
UNAT-BRASIL
3. Conhecimento do
Código de Ética
4. Currículo em AT
5. Integração de
Teoria com prática
Total
Avaliação: (Mínimo de 15 (quinze) pontos para aprovação)
Observações:
Assinatura do candidato:
Pede-se ao candidato que, se o desejar, assinale no verso suas observações sobre a atuação
da Banca Examinadora.
117
UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS-BRASIL UNAT-BRASIL
FORMULÁRIO DE CORREÇÃO DE EXAME ORAL
PARA ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA – DIDÁTICA (PARTE 2)
Data: Local:
Nome:
Endereço:
Cidade Estado:
CEP: Telefone:
Orientador:
Área de Certificação:
Coordenador do exame:
Banca Examinadora
Presidente:
Assinatura:
Examinador 01:
Assinatura:
Examinador 02:
Assinatura:
Examinador 03:
Assinatura:
Examinador 04:
Assinatura:
118
Presidente Examinador
2
Examinador
3
Examinador
4 Média
1. Conhecimento e
manejo do assunto
2. Organização e clareza
3. Criatividade e
entusiasmo
4. Ritmo
5. Interação com grupo
Total
Avaliação: (Mínimo de 15 (quinze) pontos para aprovação)
Observações:
Assinatura do candidato:
Pede-se ao candidato que, se o desejar, assinale no verso suas observações sobre a atuação
da Banca Examinadora.
119
UNIÃO NACIONAL DE ANALISTAS TRANSACIONAIS-BRASIL
UNAT-BRASIL
FORMULÁRIO DE CORREÇÃO DE EXAME ORAL PARA ANALISTA
TRANSACIONAL DIDATA – SUPERVISÃO (PARTE 3)
Data: Local:
Nome:
Endereço:
Cidade Estado:
CEP: Telefone:
Orientador:
Área de Certificação:
Coordenador do exame:
Banca Examinadora
Presidente:
Assinatura:
Examinador 01:
Assinatura:
Examinador 02:
Assinatura:
Examinador 03:
Assinatura:
Examinador 04:
Assinatura:
120
Presidente Examinador
2
Examinador
3
Examinador
4 Média
1.Filosofia de
Supervisão Estrutura
de Treinamento
2. Supervisão de um
Analista Transacional
Certificado
3. Supervisão de um
Analista Transacional
Didata em Formação
Total
Avaliação: (Mínimo de 15 (quinze) pontos para aprovação)
Observações:
Assinatura do candidato:
Pede-se ao candidato que, se o desejar, assinale no verso suas observações sobre a atuação
da Banca Examinadora.
121
AMPLIAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
MEMBRO DIDATA DA UNAT-BRASIL, DE UMA ÁREA, QUE DESEJA MIGRAR PARA OUTRA, OU SEJA, AMPLIAR SUA ÁREA DE ATUAÇÃO DIDÁTICA INCLUINDO OUTRA ÁREA:
1- Abre contrato para certificação na área requerida, com Membro Didata da área requerida, reconhecido pela UNAT-Brasil.
2- Responde as questões do Exame Escrito referentes à prática e
as questões específicas da área requerida. Sendo aprovado, vai
a Exame Oral, respondendo a Questões referentes à prática e aplicação da teoria à prática nesta área. Faz a facilitação.
3- Uma vez certificado na área requerida, pode apresentar
solicitação de Entrevista para apreciação de Relatório de
Atividades ligadas à vida associativa da UNAT-BRASIL e posterior apreciação de Currículo nos moldes dos Critérios
elaborados pela Comissão coordenada pela Docência.
4- Atingindo a pontuação necessária, pode elaborar o Programa de 202, juntamente com seu supervisor, realizar as horas de
supervisão e o estudo específico da área, sem precisar esperar a certificação de dois supervisionados.
5- No Exame para Didata, fará as facilitações, a apresentação de
tema original, de interesse, na área requerida, e Teoria específica desta área.
122
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO TITULAÇÃO UNIVERSITÁRIA – PESO 1
1) Especialização relacionada à nova área sem utilizar AT na monografia/conclusão decurso
1
2) Mestrado relacionado à nova área sem utilizar AT na dissertação 2
3) Doutorado relacionado à nova área sem utilizar AT na tese 3
4) Especialização relacionada à nova área utilizando AT como referencial teórico na monografia/ trabalho de conclusão de curso
4
5) Mestrado relacionado à nova área utilizando AT como referencial teórico na dissertação
5
6) Doutorado relacionado à nova área utilizando AT como referencial teórico na tese 6
PONTUAÇÃO MÁXIMA - 21 PRÁTICA – PESO 2
1)Comprovação de horas de prática profissional utilizando AT na nova área 1- 250h 3- 750h 5- 1500h e mais
1 a 5
2)Número de horas de supervisão recebidas com analista transacional Didata na nova área 1- 15h 3- 30h 5- 45h e mais
1 a 5
3)Aprovação de Membros Certificados 1- 3 MC 3- 5 MC 5- 7 MC e mais
1 a 5
4)Aprovação de um Membro Didata 5
PONTUAÇÃO MÁXIMA - 20 PRODUÇÃO INTELECTUAL – PESO 2
1)Artigos publicados na nova área sem o referencial da AT 1- 1 artigo 3- 3 artigos 5- 5 artigos e mais
1 a 5
2)Artigos publicados em AT sem ser relacionado à nova área 1- 1 artigo 3- 3 artigos 5- 5 artigos e mais
1 a 5
3)Artigo publicado com AT aplicada à nova área 5
4)Congressos –apresentador na nova área 2
5)Congressos –apresentador com AT aplicada à nova área 3
6)Congressos-conferencista convidado na nova área 4
7) Congressos-conferencista convidado com AT aplicada à nova área 5
NOTA: a publicação de Artigos deverá ser em revistas científicas relacionadas à nova área bem como em revistas, jornais e sites das Associações oficiais de Análise Transacional PONTUAÇÃO MÁXIMA – 29 PONTUAÇÃO MÁXIMA TOTAL – 119 PONTUAÇÃO MÍNIMA – 50% + 1 = 60 PONTOS
123
CONTRATO DE TREINAMENTO – ANALISTA TRANSACIONAL CERTIFICADO
NA ÁREA: ________________________ ................................................................................................. doravante chamado Treinando,
formado em....../....../...... pela ..................................... (faculdade/Escola), inscrito no.........................
(Conselho Regional) sob o nº ..............., residente na ...........................................................
nº...../....., CEP .........-....., Cidade ................................., Estado ....., e endereço comercial na
................................................ nº ........./......., CEP .......-....., Cidade ........................, Estado .......,
tel. Celular (....) ................tel. com. (.....) ............... ramal..............Fax ( )...................,
email........................................................ e ..................................
........................................................... , doravante chamado Orientador, Membro (categoria e área)
__________________________ Área _____________ contratam entre si e a UNAT-BRASIL, que
endossa e registra o presente contrato, nos seguintes termos:
O treinando se compromete a:
1. Enviar à Secretaria da UNAT-BRASIL o presente contrato em quatro vias originais, assinadas
por ele e pelo(s) (orientador/orientadores), acompanhadas dos documentos previstos no
Regulamento de Formação.
2. Estar ciente e cumprir integralmente os Estatutos Sociais, o Código de Ética e o Regulamento
de Formação da UNAT-BRASIL.
3. Manter os registros completos e atualizados e informar ao seu orientador sobre suas
atividades de terapia, treinamento e supervisão recebidos.
4. Cumprir os programas de treinamento, ensino e supervisão estabelecidos pelo Manual de
Normas e Procedimentos da UNAT-BRASIL.
5. Manter-se em dia com os honorários contratados com seu orientador, bem como com as taxas
e anuidades da UNAT-BRASIL.
6. Estar com o registro atualizado no seu órgão de regulamentação profissional.
O Orientador se compromete a:
1. Dar assistência ao Treinando durante a vigência deste contrato, mantendo-o informado de
seus direitos e obrigações, das alterações de Estatutos, dos regulamentos, do Código de Ética da
UNAT-BRASIL inerentes ao processo de formação, supervisionando, acompanhando sua evolução
e informando-o dos pontos em que verifique a necessidade de aperfeiçoamento ou de aquisição de
conhecimentos, habilidades e oqueidade.
2. Respeitar o Treinando, incentivando-o também a adquirir conhecimentos com outros
orientadores e, em caso de sua ausência, providenciar um profissional habilitado pela UNAT-
BRASIL para que o treinamento não seja interrompido.
3. Orientar e supervisionar o treinando, ao longo de sua formação, na elaboração do Exame
Escrito.
4. Fornecer a documentação de sua responsabilidade e revisar a documentação do treinando a
ser enviada à Diretoria de Docência e Certificação, no momento da inscrição para os exames
Escrito e Oral.
5. Responsabilizar-se junto à UNAT-BRASIL por manter seu treinando informado de quaisquer
eventuais mudanças no seu status frente a esta instituição e orientá-lo para a retomada do
prosseguimento de sua formação.
6. Informar à Diretoria de Docência e Certificação sobre o andamento do presente contrato.
7. Honrar seus compromissos financeiros e éticos com a UNAT-BRASIL.
124
A UNAT-BRASIL se compromete a:
1. Colocar o nome do Treinando na lista de Membros Regulares desta Associação.
2. Informar, sempre que solicitado, sobre procedimentos de formação, datas e requisitos de
exame.
3. Manter a vigência deste contrato pelo período de cinco anos a partir da data de seu registro
nesta instituição, sendo aceita a inscrição para exame de certificação após o período de doze
meses, desde que cumpridos os quesitos anteriores.
4. Outorgar o título de Analista Transacional Certificado ao treinando na sua respectiva área de
atuação profissional, após aprovação nos exames Escrito e Oral, coordenados pela Diretoria de
Docência e Certificação.
PARÁGRAFO ÚNICO
O Treinando e o Orientador são co-responsáveis pela observação do prazo de vigência deste
contrato.
(local e data)................................................., ..............\...........\...............
............................................................. ....................................................
Treinando Orientador
(Somente nos casos em que o Orientador seja Analista Transacional Didata em Formação)
Eu,........................................................................., Analista Transacional Didata da UNAT-BRASIL
na área............................................. e Orientador do Analista Transacional Didata em Formação,
signatário deste contrato, endosso-o e comprometo-me a dar total assistência ao treinando, quando
houver necessidade.
(local e data).............................................., /......./....... (ass)..................................................
Em nome da UNAT-BRASIL, após satisfeitas as formalidades, o Presidente e o Diretor de
Docência e Certificação endossam e a Secretaria registra o presente contrato.
(local e data).................................................................,............./................/...........
........................................................... ...........................................................
Presidente da UNAT-BRASIL Diretor de Docência e Certificação da UNAT-
BRASIL
Registrado sob o nº..................................Data......./......./..........
Taxa de Registro do Contrato....................
Enviar o presente instrumento em 4 (quatro) vias acompanhado da documentação solicitada e do comprovante de pagamento da taxa de registro de contrato. Encaminhar para a Secretaria da UNAT-BRASIL
125
CONTRATO DE TREINAMENTO – ANALISTA TRANSACIONAL DIDATA
NA ÁREA: ___________________________
...................................................................................................... doravante chamado Treinando,
Analista Transacional Certificado da UNAT-BRASIL, na área.................................., portador do
Titulo Universitário ................................., pela ...........................................(faculdade), inscrito no
................................. (Conselho), residente ...................................................................., na cidade
de .................................. / .........., que foi regularmente endossado no SED – Seminário de Endosso
de Didatas realizado em ...../...../........., comprovado pela cópia anexa do Certificado de Endosso, e
o Analista Transacional Didata da UNAT-BRASIL ....................................................
..................................na área............................, doravante chamado Orientador, contratam entre si
e a UNAT-BRASIL, que endossa e registra o presente contrato, nos seguintes termos:
O Treinando se compromete a:
1. Enviar à Secretaria da UNAT-BRASIL o presente contrato em quatro vias originais assinadas por
ele e por seu Orientador, acompanhadas dos documentos previstos no Regulamento de Formação.
2. Estar ciente dos Estatutos Sociais e do Código de Ética da UNAT-BRASIL.
3. Cumprir os requisitos estabelecidos no Regulamento de Formação da UNAT-BRASIL
relacionados à certificação de Analistas Transacionais Didatas.
4. Cumprir os programas de treinamento, ensino e supervisão contratados com seu Orientador.
5. Manter os registros completos e atualizados de suas atividades de terapia, treinamento e
supervisão recebidos, bem como de atividades exercidas com clientes, informando seu orientador.
6. Manter‑ se em dia com os honorários contratados com seu Orientador e com as taxas e
anuidades da UNAT‑ BRASIL.
7. Estar com o registro atualizado em seu órgão de Regulamentação Profissional.
O Orientador se compromete a:
1. Dar assistência ao Treinando durante a vigência deste contrato, mantendo-o informado de
seus direitos e obrigações, das alterações de Estatutos, dos regulamentos, do Código de Ética da
UNAT-BRASIL inerentes ao processo de formação, supervisionando, acompanhando sua evolução
e informando-o dos pontos em que verifique a necessidade de aperfeiçoamento ou de aquisição de
conhecimentos, habilidades e oqueidade.
2. Respeitar o Treinando e incentivá-lo a adquirir conhecimentos com outros orientadores e, em
caso de sua ausência, providenciar um profissional habilitado pela UNAT-BRASIL para que o
treinamento não seja interrompido.
3. Avaliar a prontidão do Treinando para Exame Oral da UNAT-BRASIL e apresentá-lo,
fornecendo a documentação solicitada no Regulamento de Formação.
4. Responsabilizar-se junto à UNAT-BRASIL por informar seu Treinando sobre eventuais
mudanças no seu status junto a esta instituição e orientá-lo para o prosseguimento de sua
formação.
5. Informar à Diretoria de Docência e Certificação sobre o andamento do presente contrato.
6. Honrar seus compromissos financeiros e éticos com a UNAT-BRASIL.
A UNAT-BRASIL se compromete a:
1. Colocar o nome do Treinando na lista de Membros Didata em Formação desta Associação.
126
2. Informar, sempre que solicitado, sobre procedimentos de formação, datas e requisitos para
Exame.
3. Promover os Módulos AT-303.
4. Manter a vigência deste contrato pelo período de cinco anos a partir da data de seu registro
nesta instituição, desde que cumpridos os quesitos anteriores.
5. Outorgar o título de Analista Transacional Didata ao treinando na sua respectiva área de
atuação profissional, após aprovação nos exames de Teoria e Ética, de Didática e de Supervisão,
coordenados pela Diretoria de Docência e Certificação.
PARÁGRAFO ÚNICO
O treinando e o orientador são co-responsáveis pela observação do prazo de vigência deste
contrato.
(local e data).................................................................., ............../........../...............
.............................................................. ........................................................
Treinando Orientador
Em nome da UNAT-BRASIL, após satisfeitas as formalidades, o Presidente e o Diretor de Docência
e Certificação endossam e a Secretaria registra o presente contrato.
(local e data).................................................................,............./................/...........
........................................................... .........................................................................
Presidente da UNAT-BRASIL Diretor de Docência e Certificação da UNAT-
BRASIL
Registrado sob o nº..................................Data......./......./..........
Taxa de Registro do Contrato....................
Enviar o presente instrumento em 4 (quatro) vias acompanhado da documentação solicitada e do comprovante de pagamento da taxa de registro de contrato. Encaminhar para a Secretaria da UNAT-BRASIL
127
RUPTURA DE CONTRATO DE FORMAÇÃO ............... Categoria ............... (área) ............... e ............... Categoria ............... (área) ............... que
mantém entre si um Contrato de Formação para Categoria ............... (Certificado ou Didata)
decidem por sua ruptura. A referida terminação é mutuamente consentida (.....) é de iniciativa do
Treinando (.....) do Orientador (.....). (assinalar)
O Orientador declara que não põe obstáculos de qualquer natureza à abertura de um novo contrato
por parte do presente instrumento.
Na qualidade de Treinando, declaro estar ciente de que não poderei firmar novo contrato sem o
consentimento do meu Orientador, ou do Diretor de Docência e Certificação da UNAT-BRASIL, ao
firmar o presente documento.
(Local e Data) .................................................................................., ...../...../.....
______________________________ ______________________________
Treinando Orientador
A UNAT-BRASIL representada por seu Presidente e por seu Diretor de Docência e Certificação,
coloca-se ciente da ruptura, e concede o prazo de ............... meses para que o novo contrato seja
registrado.
(Local e Data) ..............., ...../...../.....
______________________________ ______________________________
Presidente da UNAT-BRASIL Diretor de Docência e Certificação
da UNAT-BRASIL
Enviar o presente instrumento em 4 (quatro) vias acompanhado da documentação solicitada e do comprovante de pagamento da taxa de ruptura de contrato. Encaminhar para a Secretaria da UNAT-BRASIL
128
SOLICITAÇÃO DE EXCEÇÃO A CONTRATO
........................................................................, na qualidade de Orientador, e como Treinando
....................................................................., que mantém entre si um Contrato de Treinamento para
Categoria ..............., na área ..............., registrado na UNAT-BRASIL em ...../...../..... sob o número
..............., solicitam uma exceção que mantém entre si um Contrato de Treinamento para
...................................., cientes ambos que tal pedido não contraria nenhum dispositivo dos
Estatutos Sociais.
Exceção requerida:
...............................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................................
Motivos alegados:
...............................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................................
(Local e Data) ..............., ...../...../.....
______________________________ ______________________________
Orientador Treinando
Considerando os motivos expostos, o Diretor de Docência e Certificação ............... (concede ou
nega) a exceção solicitada, decisão esta endossada pelo Presidente da UNAT-BRASIL.
(Local e Data) ..............., ...../...../.....
______________________________ ______________________________
Presidente da UNAT-BRASIL Diretor de Docência e Certificação
da UNAT-BRASIL
Enviar o presente instrumento em 4 (quatro) vias acompanhado da documentação solicitada e do comprovante de pagamento da taxa de exceção a contrato. Encaminhar para a Secretaria da UNAT-BRASIL
129
FORMULÁRIO PARA TROCA DE ORIENTADOR
........................................................................... na qualidade de Orientador, e como Treinando,
......................................................................, que mantém entre si um Contrato de Treinamento
para Membro ..............., na área ..............., decidem por meio deste instrumento e de comum
acordo, interromper o Contrato de Formação que mantém entre si, para troca de Orientador,
solicitando o respectivo registro na UNAT-BRASIL.
................................................................, Categoria ................................. da área
................................ declara estar ciente da terminação contratual e concorda em ser novo
Orientador do Treinando, desde já validando os créditos já cumpridos pelo mesmo, e
comprometendo-me a assumir todas as responsabilidades de Orientador expressas no contrato ora
alterado.
O Treinando se compromete a:
1. Acatar todos os novos requisitos e condições de treinamento estabelecidos pelo novo
Orientador.
2. Pagar os honorários estipulados ao Novo Orientador.
3. Manter-se em dia com as obrigações pecuniárias para com a UNAT-BRASIL.
4. Pagar a taxa de registro de alteração contratual.
(Local e Data) ....................................................................., ...../...../.....
______________________________ ______________________________
Orientador Treinando
Novo Orientador (nome legível) .........................................................................
Categoria .......................................... área ..........................................................
______________________________
(ass)
(No caso de Contrato de Formação para Analista Transacional Certificado, em que o novo
Orientador seja Analista Transacional Didata em Formação, o endosso do Analista
Transacional Didata que orienta o novo Orientador é requerido)
..................................................................................... Analista Transacional Didata em Formação
da UNAT-BRASIL na área ........................................, Orientador do Didata em Formação signatário
deste instrumento, endosso e assumo as respectivas responsabilidades.
(Local e Data) ........................................................................, ...../...../.....
______________________________ ______________________________
Presidente da UNAT-BRASIL Diretor de Docência e Certificação
da UNAT-BRASIL
Enviar o presente instrumento em 5 (cinco) vias acompanhado da documentação solicitada e do
comprovante de pagamento da taxa para troca de orientador. Encaminhar para a Secretaria da UNAT-
BRASIL
130
SOLICITAÇÃO DE EXTENSÃO DE CONTRATO
_______________________________________________ na qualidade de Orientador e, como
Treinando_______________________________________________, que mantêm entre si um
Contrato de Treinamento para Categoria_______________________ na área
_______________________, registrado na UNAT-BRASIL em _____/_____/_____ sob o
número______________ solicitam Extensão do contrato que mantêm entre si, pelo período de
______ (_________) ano, pelos motivos abaixo:
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
__________________________________________________________
Local e data ________________________________ ________/______/______
________________________________ ________________________________
Orientador Treinando
Considerando os motivos expostos, o Diretor de Docência e Certificação da UNAT-BRASIL
________________ (concede ou nega) a Extensão do Contrato Solicitada até ____/___/___
Local e data ______________________________ __________/___________/_________
_____________________________ _________________________________
Presidente da UNAT-BRASIL Diretor de Docência e Certificação da
UNAT-BRASIL
Enviar o presente instrumento em 4 (quatro) vias acompanhado da documentação solicitada e do comprovante de pagamento da taxa de extensão de contrato. Encaminhar para a Secretaria da UNAT-BRASIL