Outubro - 2014Ano XVIII - nº 170

Paróquia NossaSenhora Aparecida

Arquidiocesede Natal

Procissão encerra Festa de Nossa Senhora Aparecida

EDITORIAL

Publicação mensal da Pastoral da Comunicação da Paróquiade Nossa Senhora Aparecida

PÁROCOPe. Antônio Nunes de Araújo

VIGÁRIOSPe. Edilson Soares NobrePe. José Charles da Silva

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Fone: (84) 3615-2831pascom@nsaparecidanatal.com.br

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COORDENADORES DA PASCOMMaísa Carvalho e Rodrigo Galvão

AGENTES DA PASTORALCláudia Freire, Conceição Azevedo,

Dayane Pabla, Elison Azevedo, Erasmo Cigano, Jeise Freire, José Adson Pereira, Jussara Correia,

Lucélia Menezes, Maria do Rosário França, Marielle Costa, Márvio

Medeiros, Rafael Morais, Raimundo

Gurgel, Rivaldo Júnior e Tiago Cortez.

FOTOSRivaldo Júnior e Raimundo Gurgel

ILUSTRAÇÃOHamilton Rangel Vasconcelos

DIAGRAMAÇÃOGR Design Editorial (84) 2010.3572

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IMPRESSÃOUnigráfica Gráfica e EditoraRua Câmara Cascudo, 920

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ExPEDIENTE

Pastoral daComunicação

2 | Outubro / 2014

UM CATECISMO EM CADA LAR COMO é qUE CRISTO jULGARÁ OS VIVOS E OS MORTOS?

Cristo julgará com o poder adquirido como Redentor do mundo, vindo para salvar os homens. Os segredos dos corações serão revelados, bem como o procedimento de cada um em relação a

Deus e ao próximo. Cada homem será repleto de vida ou condenado para a eternidade segundo as suas obras. Assim se realizará “a plenitude de Cristo” (Ef 4,13), na qual “Deus será tudo em todos” (1 Cor 15,28). Referência: 678-679; 681-682 CIC-Catecismo da Igreja Católica.

Utilize o seu Smartphone para descobrir qual é o nosso QR-Code do mês! Confira!

A Igreja nos convida a sermos MissionáriosO mês de outubro, “mês missionário”,

nos deixa uma grande indagação: Somos, verdadeiramente, Cristãos? Representa-mos bem a nossa Igreja ou, como nos diz o Papa Francisco, temos a certeza de que nossa identidade é representada pela força do Espírito Santo? Ou ainda, nos torna-mos aquele cristão católico das estatísti-cas, que apresenta uma identidade opaca e hipócrita?

Pelo Espírito Santo, Deus nos presen-teou com o Céu como “penhor da eternida-de”. Só que, em algum momento, negligen-ciamos esse dom recebido, abandonando, (ou não dando a devida importância) ao Seu presente. Quando nos comportamos assim, deixamos de dar importância a este “Selo de Luz” que nos foi dado, represen-

tando o “Céu em mãos”, como nos diz o Papa Francisco. Mas, muitas vezes, nos esquivamos dessa luz, passando a viver na penumbra de uma luz opaca, onde brilha tão somente a hipocrisia.

Este mês, quando a Igreja se prepara para o advento de Cristo, (a sua vinda para o nosso meio), nos serve para fazer uma re-flexão profunda sobre o nosso papel como cristãos na sociedade em que vivemos: como devemos nos posicionar frente as mudanças de comportamento social e reli-gioso onde os valores cristãos são deixados de lado, privilegiando novas formas de ver o outro, o que nos é colocado de forma sutil para que a sua absorção não seja notada tão facilmente, favorecendo para que não note-mos as mudanças nos padrões de compor-

tamento que eram usuais até certo tempo.Em virtude desta constatação, a Igreja

nos convida a sermos cada vez mais mis-sionários da Palavra do Senhor, caminhan-do em busca dessa luz, que nos devolveria o amor às coisas de Deus, onde os valores cristãos predominariam frente a essa escu-ridão que está representada pela desvalo-rização da família cristã.

Esta edição do Sal da Terra, traz al-gumas discussões que estão acontecendo no Sínodo da Família, que foi realizado no Vaticano, e que nos apresenta suas primei-ras conclusões. Além dela, procuramos fa-zer uma completa cobertura sobre os prin-cipais acontecimentos da nossa Paróquia, destacando especialmente a festa da nossa Padroeira. Boa leitura à todos!

VIDA & SAÚDE

3Outubro / 2014 |

A VOZ DO PAPA

Sínodo dos Bispos sobre a Família

Em função das discussões que têm se processado em nossa sociedade a res-peito da família, o Papa Francisco con-vocou Padres do mundo inteiro para que, em um Sínodo, viessem a discutir o papel da família na sociedade e na Igreja, em particular. No final desta primeira fase, reunidos na última Congregação geral da 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, o Papa Francisco em seu discurso, foi bastante enfático quanto ao comportamento dos Padres sinodais, elogiando-os, mesmo reconhecendo que as tentações existem, mas a “Igreja é Mestre atenciosa” e apresenta-se sempre de portas abertas para receber aos neces-sitados e arrependidos.

Coloca-nos, Francisco, que tais ten-tações não devem ser motivos de susto ou desânimo, pois “nenhum discípulo é maior que o seu Mestre”. Disse, ainda, que viu e ouviu vários testemunhos e, a partir deles, sentiu que “foi colocado diante dos olhos, o bem da Igreja e das Famílias” sem colocar em discussão as “verdades fundamentais do Sacramento do Matrimônio”.

Lembra, Francisco, que “esta é a Igreja, a vinha do Senhor, a Mãe fértil e a Mestra atenciosa...que não olha a huma-nidade de um castelo de vidro, para julgar ou classificar as pessoas. Esta é a Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica e for-mada por pecadores, necessitados de sua misericórdia”. Enfatiza, mais uma vez, que a “ Igreja tem as portas escancaradas para receber os necessitados, os arrepen-

didos e não somente os justos ou aqueles que acreditam ser perfeitos”.

Vale colocar que o resultado desta pri-meira fase do Sínodo da Família, propõe uma série de direcionamentos para discus-são nos grupos menores que foram forma-dos e que se reunirão ao longo deste e do próximo ano para, em outubro de 2015, se encontrarem em uma nova Assembleia Ge-ral, para definirem os novos direcionamen-tos que serão colocados pela Igreja. Entre os temas levantados, podemos destacar:

• O Matrimônio deve continuar sendo considerado um Sacramento e, não, como uma tradição cultural ou exigên-cia social;

• O papel da Família como Evangelizado-ra e como transmissora da fé deve ser priorizada por todo Cristão;

• Quanto ao aborto, a Igreja não se afasta da posição que define a gravidez como um dom de Deus;

• Em hipótese alguma a Igreja pode esque-cer que é uma casa que acolhe tanto as pessoas como as Famílias em momentos de dificuldades.

O Santo Padre, finalizando, nos diz

que a Igreja é a “Esposa de Cristo” e que todos os Bispos, “em comunhão com o Sucessor de Pedro, tem a missão de pro-tegê-la e servi-la”. Lembrou, ainda, que os grupos tem um ano para amadurecer as ideias propostas nessa Assembleia. Fina-liza pedindo a todos que não se esqueçam de rezar por Ele.

RONCO E APNEIA DO SONO

Foi-se o tempo em que o ronco era motivo de piadas e gozações ou mesmo uma situação apenas de des-conforto e incômodo. Sabemos que é uma doença que atinge mais de 8,5 milhões de pessoas no Brasil.

A apneia (sem ar) se define como aquela “pausa respiratória”, que che-ga a durar mais de 10 segundos. Ge-ralmente, quando dormimos, a mus-culatura das vias aéreas superiores relaxa naturalmente, mas para os que sofrem de apneia, a musculatura rela-xa tanto que chega a obstruir a passa-gem do ar. O ronco é o primeiro sinal do organismo quando há um estrei-tamento das vias aéreas impedindo a circulação do ar. O nosso cérebro já está preparado e treinado para nos acordar quando isso ocorre. O pro-blema é que, com o passar dos anos, o cérebro começa a não dar conta de dar esse sinal de alerta.

Paralelo a isso, pode surgir pro-blemas cardíacos, pois o coração dis-para quando acordamos repentina-mente com aquele susto provocado pela falta de ar.

Os especialistas ainda afirmam que a pessoa com apneia crônica, pode apresentar quadros de diabe-tes, arritmia, hipertensão, riscos de AVC e outras complicações. Os mé-dicos dão algumas dicas para ter um sono saudável e restaurador: perder peso (numa pessoa obesa, a gordura se deposita nas vias aéreas prejudi-cando a passagem do ar durante o sono), não fazer exercícios noturnos (tipo academia), evitar alimentos pe-sados e calóricos, evitar remédios para produzir o sono (quem tem ap-neia pode se complicar mais).

Mas, como saber se uma pessoa tem apneia? Através de um exame chamado “Polissonografia”. Esse exame é feito numa clínica e o sono do paciente é monitorado durante toda a noite. O importante mesmo é buscar ajuda pois esse é um pro-blema sério, que precisa de cuidado especializado.

Bom sono, durma bem e sonhe com os anjinhos!

4 | Outubro / 2014

MêS DA MISSõES DIA DE FINADOS

O Dia de Finados é o dia da ce-lebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.

É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.

Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Des-de o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.

Desde o século XI, os Papas Sil-vestre II, João XVIII e Leão IX obri-gam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.

A partir do século XIII, esse dia é comemorado na data de 2 de no-vembro, porque no dia 1º de novem-bro é a festa de “Todos os Santos”.

O Dia de Todos os Santos ce-lebra todos os que morreram em estado de graça e não foram cano-nizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

Mons. Arnaldo Beltrami

Outubromissionário

Dia 1º, celebramos a festa de Santa Teresinha do Menino Jesus, que é padro-eira das Missões, junto à São Francisco Xavier. Esta jovem, que morreu aos 24 anos, foi freira carmelita, viveu na vida contemplativa desde os 15 anos e nunca foi para uma missão, mas se entregou à oração pela conversão dos pecadores e pe-los missionários da Igreja.

A missão faz parte da essência, da iden-tidade da Igreja. Deus é aquele que preen-che a nossa vida, que dá sentido a nossa existência. Todo cristão deve falar e teste-munhar aquele que está no nosso coração.

Todo católico batizado traz em si um chamado, uma vocação! E todos nós somos chamados a anunciar o Evangelho a todos os que o Senhor colocar na nossa vida!

A mensagem do Papa Francisco para o dia mundial das missões deste ano, 3º domingo de outubro, recebeu o título: “Uma Igreja em saída”.

Ser missionário é atender a um dos apelos mais urgentes no mundo de hoje, que é evangelizar! Evangelizar significa levar o Evangelho; e o Evangelho não é simplesmente um ensinamento, é uma Pessoa, é Jesus Cristo. Ser missionário é testemunhar para o mundo que é possível levar uma vida mais digna e justa diante de tantas injustiças. É levar esperança a tantas pessoas que perdem o sentido da vida, é levar as pessoas a uma experiência concreta com o Deus vivo.

A alegria do Evangelho enche o cora-ção e a vida inteira daqueles que se encon-tram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da triste-za, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria.

Todos nós temos um chamado. Não existe pessoa sem chamado. Todos são chamados a testemunhar o amor de Deus de alguma forma, em algum lugar. Você já sabe o seu lugar e o que Deus quer de você? Talvez seja uma vida mais compro-metida com o Evangelho, no casamento; um engajamento maior em sua paróquia ou grupo de oração.

Que este mês missionário, seja um instrumento para aquecer o nosso ardor missionário, tornando-nos uma Igreja em Saída, movida pelo Espírito de Deus ao encontro dos que estão buscando a Deus.

Santa Teresinha, padroeira das mis-sões, rogai por nós!

“Missão é partir, caminhar, deixar tudo, sair de si, quebrar a crosta do egoísmo que nos fecha no nosso Eu...”

Dom Helder Câmara

5Outubro / 2014 |

De 11 a 21 de novembro, a Arquidio-cese e a cidade do Natal vivem a festa da padroeira, Nossa Senhora Apresentação, que, neste ano, tem como tema: “Com a Virgem da Apresentação, anunciamos o evangelho da família”. A programação será desenvolvida na Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação, também conhe-cida como antiga Catedral, e na Catedral Metropolitana.

No período festivo, na antiga Catedral, haverá, diariamente, o ‘madrugando com Maria’. Trata-se de uma caminhada, que sai do adro da Igreja do Rosário, às 5 ho-ras, e culmina na Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, com a celebração euca-

rística. Às 16h30, acontecem a recitação do terço, ladainha e missa. Já, na Catedral Metropolitana, a programação constará de missas às 8h, às 11h e às 16h30 (segunda a sábado) e às 7h, às 11h e às 19h (domin-gos); atendimento de confissões das 14h30 às 16h30 (segunda a sexta); recitação do Ofício de Nossa Senhora, às 10h15 e às 15h45; recitação do terço, às 18 horas; e novena, às 19h, seguida de atividades só-cio-culturais, no pátio da Catedral.

No dia 21, a programação será inten-sa, iniciando à meia-noite, com uma vigília, na Pedra do Rosário. Às 3h30, haverá pro-cissão fluvial pelo Rio Potengi, encerrando às 5h, com missa. Às 7h30, será celebrada missa solene, na antiga Catedral. Na Cate-dral Metropolitana, às 10h, haverá missa so-lene, na Catedral Metropolitana, presidida pelo arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha. Às 16h, acontecerá procissão, saindo da an-tiga Catedral para a Catedral Metropolitana, onde será celebrada a última missa do dia, marcando o encerramento dos festejos.

Os principais momentos da progra-mação, na Catedral Metropolitana, como o novenário e, no dia 21, a missa solene e a missa de encerramento serão transmi-tidas pela Rádio Rural de Natal, Webtv Apresentação e Webrádio. As informações sobre como acompanhar a programação estarão disponíveis no site www.arquidio-cesedenatal.org.br.

Cacilda MedeirosPascom Arquidiocese de Natal

PADROEIRA DE NATAL

Natalenses veneram a Virgem da Apresentação

HISTóRIAConta a tradição que pescadores

estavam pescando no Rio Potengi, na manhã de 21 de novembro de 1753, quando lançaram a rede e, ao puxá-la, encontraram um caixote que estava encalhado numa pedra.

Segundo Mon. Agnelo Dantas Barreto, pároco emérito de Nossa Senhora da Apresentação, na Cidade Alta – Natal, os pescadores pararam a embarcação em uma pedra, hoje chamada de Pedra do Rosário, para ver o que continha dentro do caixote. Ao abrir, encontraram uma imagem da mãe de Jesus com um menino no colo e a outra mão estendida, aparen-tando sustentar alguma coisa. Logo, deduziram que fosse um rosário. Junto à imagem veio uma mensagem: “Onde esta imagem parar, nenhuma desgraça acontecerá”. O vigário da Paróquia naquela época, o Pe. Mano-el Correia Gomes, foi ao local e levou a imagem para a Igreja Matriz, saben-do que se tratava de uma imagem de Nossa Senhora do Rosário. Porém, a padroeira da cidade ficou conhecida por Nossa Senhora da Apresenta-ção, porque no calendário litúrgico da Igreja, o dia 21 de novembro é o dia em que se festeja a apresentação da Mãe de Jesus no Templo, quando tinha 12 anos de idade.

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6 | Outubro / 2014

PADROEIRA DO BRASIL

Viva Nossa Senhora!O manto de graças de Nossa Senhora

Aparecida mais uma vez cobriu de bên-çãos as festividades da nossa Paróquia em homenagem a Rainha e Padroeira oficial do Brasil. O pedido humilde de Frei Rogério que, sabiamente, ao iniciar o novenário na sexta- feira (dia 03 de ou-tubro) clamou à comunidade que fizesse das celebrações para Aparecida uma festa orante foi atendido e abraçado por todos. Os fiéis cumpriram o desejo do religioso, tão feliz em suas palavras, e encheram a igreja todos os dias, especialmente no dia 12 de outubro, para ouvir a palavra de Deus proclamada na missa celebrada pelo arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha.

A missa foi emocionante e a devoção à Nossa Senhora pôde ser contemplada na força com que os louvores eram entoados pelos presentes, que ao término da sole-nidade seguiram a imagem Peregrina de Nossa Senhora Aparecida em procissão pelas ruas do bairro.

Repousando em um belíssimo andor confeccionado por seminaristas do Semi-nário de São Pedro, a imagem Peregrina surgia envolta por rosas coloridas, adorna-da com sete espadas, inspirando aqueles que olhavam o cortejo e seguiam a pro-cissão cantando graças e gritando vivas à Nossa Senhora, inspirados pela incansável animação do nosso pároco Pe. Nunes.

A procissão seguiu pelas principais ruas do bairro de Neópolis, prestigiando a Casa do Divino Mestre e encerrando seu percurso na frente da igreja matriz da Paró-quia de Nossa Senhora Aparecida. O encer-ramento das festividades aconteceu com a passagem do Estandarte do casal Stanley e Cristiane, agraciados pelo sucesso nessa caminhada de fé e desafios, ao Casal Hélio e Marize, que receberam prontamente esta graça em sua família. Dom Jaime e Pe. Nu-nes abençoaram e agradeceram a todos que participaram e contribuíram com o sucesso das festividades.

7Outubro / 2014 |

NOSSA PARóqUIA EM FESTAO mês de outubro sem sombra de dú-

vidas é um dos principais meses do ano para a Igreja Católica, pois é a data em que comemoramos a Festa da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida.

Esse ano, tivemos como tema “Com a Mãe Aparecida, ser solidário na dor”. Assim, pudemos refletir o quão dolorosa é a caminhada humana, esta que também foi vivida por Jesus, e que mesmo com as turbulências da vida, tenhamos força para seguir junto da palavra de Deus.

Foram 11 dias de festa para Nossa Se-nhora Aparecida. Começamos no dia 02 de com a abertura, onde houve a Procissão Lu-minosa, reconduzindo a imagem Peregrina de Nossa Senhora Aparecida da residência do casal Stanley e Cristiane à Matriz. Na chegada à igreja, houve o hasteamento das bandeiras, marcando o início da festa.

Na sexta-feira, dia 03, ocorreu a aber-tura do Novenário e a Santa Missa com o pregador Frei Rogério. O tema foi “Maria, defensora da dignidade humana!”.

Na tarde de sábado, tivemos a benção dos animais e no período da noite a no-vena juntamente com a Santa Missa cele-brada pelo Pe. Charles, onde pregou sobre “Maria, presença consoladora na dor!”.

No domingo começou bem cedo, às 7h30 fomos agraciados com a Santa Missa. À noite tivemos mais uma missa juntamente com a novena, onde Pe. Nu-nes pôde nos contemplar pregando sobre “Maria, força dos que lutam pela justiça!”.

Segunda-feira, “Maria, consoladora dos excluídos!” foi o tema pregado pelo Diácono Edmar na Missa, após a novena.

Dia 07, tivemos novamente a novena e a Santa Missa presidida por Pe. Edilson com o tema “Maria, socorro dos oprimi-dos e aflitos!”.

Quarta-feira, dia 08, tivemos a já tradi-cional Missa com Oração de Cura e Liber-tação, presidida por Pe. Nunes, com o tema “Maria, auxílio dos promotores da vida!”.

Pe. Paulo Henrique foi o responsá-vel pela celebração da quinta-feira, com o tema: “Maria, modelo de fidelidade à Deus e ao Evangelho!”.

Sexta-feira tivemos a novena e a San-ta Missa com o batizado de adultos com Pe. Nunes. O tema da noite foi “Maria, mãe compassiva da humanidade!”. Após a celebração, tivemos o Jantar de Confra-ternização das Família no pátio da Igreja Matriz, aberto para toda a comunidade.

Já no sábado, durante a manhã ocorreu o Casamento Comunitário e a noite a nove-na e a Santa Missa, que foi celebrada pelo pregador Frei Joaquim. O tema da noite foi “Maria, esperança do povo do Senhor!”.

Domingo, dia 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aarecida, iniciamos o dia com o Toque da Alvorada. Às 7h30 tive-mos a Missa Solene, em Neópolis e às 9h30, em Capim Macio. A Santa Missa presidida pelo arcebispo Dom Jaime Viei-ra Rocha iniciou-se as 16h30. Em seguida, tivemos a procissão pelas ruas do bairro de Neópolis e assim o encerramento da festa.

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8 | Outubro / 2014

ESTRUTURA PAROqUIAL

“A colheita é grande, mas ostrabalhadores são poucos.” (Lucas 10, 2)

Após ter enviado os Doze, Jesus de-signou mais setenta, organizou pares para que cada um, com a graça de Deus, auxi-liasse o outro na obra da salvação, e Dis-se-lhes: “Na verdade, a colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso peçam ao dono da colheita que mande tra-balhadores para a colheita.” (Lucas 10, 2).

O evangelho de Jesus Cristo, narrado por São Lucas, sustenta a verdade - a Igre-ja necessita de servidores dedicados, com-

prometidos e engajados na obra de evan-gelização do mundo. Por isso, que além da sua estrutura religiosa, tradicional e dogmática, a Igreja que o Senhor Jesus nos deixou, busca mecanismos de organização para semear a boa nova entre os homens.

Os segmentos, pastorais e movimen-tos são exemplos, formas de organização para promover a missão do Catolicismo. É importante que leigos, paroquianos, a comunidade como um todo, ouça com ca-

rinho o convite da Igreja para a obra do Senhor Jesus, da mesma forma que Ele preparou e enviou seus discípulos, a nos-sa mãe Igreja precisa fazer o mesmo, mas para isso é necessário novos discípulos, agentes, pessoas que dediquem um pouco de suas vidas para salvar outras vidas.

A Paróquia Nossa Senhora Apareci-da apresenta de forma ilustrativa (acima) como estão organizados os setores e, dentro deles, seus segmentos, setores e pastorais.

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Pastoral do DízimoPastoral da Terceira Idade

Pastoral da Ação Social e SaúdePastoral da Comunicação

Pastoral de Eventos

JMC - Jovens Mensageiros de CristoJUNE - Juventude de Neópolis

EJAC - Encontro de Jovens Amigos de CristoSegue-Me e Yeshua

Pastoral FamiliarECRI - Encontro de Crianças com Cristo

ECC - Encontro de Casais com CristoTerapia Comunitária

Pastoral do BatismoPastoral da Catequese

Pastoral da CrismaPMI - Pastoral da Missa Infantil

Apostolado da OraçãoLegião de MariaRenovação CarismáticaMãe RainhaMomento MarianoAdoradoresOficina de Oração e Vida

Ministério da EucaristiaMinistério da PalavraCoroinhasPastoral da MúsicaPastoral da LiturgiaPastoral do Acolhimento

Ilustração: Hamilton Rangel

ENTREVISTA

9Outubro / 2014 |

1. O senhor está à frente da paróquia da catedral de Nossa Senhora da Apresen-tação. Há diferença em ser pároco em uma paróquia “de bairro” e em uma pa-róquia que é também “catedral”? Algu-ma peculiaridade que merece destaque?

Há sim uma grande diferença. Fui Vigário Paroquial na Cidade da Espe-rança logo que me ordenei e depois de um ano de sacerdote assumi a primeira Paróquia como Administrador Paro-quial em Emaús. Nestas experiências já era grande a diferença. A Cidade da Esperança era uma Paróquia já antiga e com uma caminhada pastoral já for-mada, enquanto que em Emaús tive que criar e formar toda a caminhada pastoral numa área nova mais que crescia desor-denadamente. Já na Catedral, por ser a Igreja Mãe, onde o Pastor é o Bispo, existe uma dinâmica pastoral totalmen-te diferente. Uma das grandes particu-laridades é o funcionamento da Igreja Catedral onde diariamente temos três missas e em alguns dias até cinco. Além disso, é na Catedral onde se realiza os grandes atos litúrgicos da Arquidiocese como, ordenações, comemorações de fatos importantes da Igreja de Natal, etc.

2. Como caracteriza a comunidade cris-tã que frequenta a paróquia? São pes-soas que moram no entorno da catedral ou são provenientes de diferentes regi-ões da cidade? Existe um “público” re-gular ou a presença dos fiéis é rotativa?

A maioria dos fiéis que frequentam a Catedral são provenientes das diver-sas Paróquias da Cidade do Natal, en-tre eles um bom grupo da Zona Norte. De fato é um público rotativo que fre-quentam a Catedral por uma questão de opção pessoal. Contudo, a Igreja Catedral também tem seu público fiel

que moram nos limites da Paróquia co-laborando e participando da vida pas-toral da catedral.

3. Durante a Copa do Mundo de Fu-tebol, a Catedral ofereceu missas em idiomas diferentes do português. A pa-róquia da catedral recebe muitos tu-ristas? Existe algum serviço específico para atender esses visitantes?

Durante a Copa do Mundo tivemos muitos turistas do Exterior. Tivemos a oportunidade de oferecer celebrações em Espanhol, Italiano e Inglês. Foi um momento muito especial e gratificante para nós e para os turistas. Por outro lado, a Igreja Catedral é o monumen-to mais visitado da Cidade do Natal. Todos os dias temos turistas do Brasil que entram na Catedral e fazem suas fotos e ficam admirados com a arqui-tetura. Já com relação ao serviço ao turista não temos um serviço organi-zado, mas sempre que solicitados nos colocamos a disposição para um giro por toda sua história.

4. Fale-nos sobre o serviço pastoral na paróquia. Esse serviço passou por algu-ma mudança com a chegada do Papa Francisco (pregando um modo de ser Igreja que sai dos muros do templo físi-co e vai ao encontro das pessoas)?

Certamente toda Igreja Católica de-pois do Papa Francisco tem procurado corresponder ao apelo do Santo Padre de irmos ao encontro do outro. Nós vi-vemos a dinâmica do documento 100 da CNBB onde propõe um novo modo de ser Igreja “comunidade de comuni-dade, uma nova Paróquia”. Com a pro-posta da setorização da Paróquia, reali-zamos a ação missionária nos diversos setores da Paróquia. É um desafio, mas

algo gratificante quando podemos ce-lebrar nas ruas e praças que estão na área da Paróquia. Contudo, oferecemos toda assistência pastoral de uma Paró-quia tais como: Catequese de Crisma e Eucaristia; Preparação para o Batismo; Grupo de Jovens; Pastoral do Dízimo; Pastoral da Liturgia; Terço dos Ho-mens, das mulheres e de São José, etc.

5. Como observa/analisa a devoção do povo potiguar, especialmente o natalen-se, pela padroeira da cidade, Nossa Se-nhora da Apresentação?

A devoção a Nossa Senhora da Apresentação é a mais antiga da Cida-de do Natal. Há 261 anos celebramos esta devoção àquela que pelas águas do rio Potengi se tornou a Mãe e Pa-droeira da Cidade do Natal e de toda Arquidiocese. Com a Imagem veio um escrito “aonde esta imagem che-gar, nenhuma desgraça acontecerá”. A devoção a Nossa Senhora da Apre-sentação está no coração de todos os católicos natalenses.

6. Faltando menos de um mês para a festa de Nossa Senhora da Apresenta-ção, o senhor tem algum convite a fa-zer aos fiéis que frequentam a paróquia Nossa Senhora Aparecida?

Este ano celebraremos a Festa de Nossa Padroeira em comunhão com toda a Igreja e de modo especial com o Papa Francisco. Refletiremos sobre o tema da Família: “Com a Virgem da Apresentação, anunciamos o Evangelho da Família”. Queremos atender o apelo do Santo Padre e de toda a Igreja. Será um grande momento de fé e devoção de toda a família com a Mãe da Apresen-tação que intercede por todos nós a seu filho Jesus. Venha você também!

Pe. Valdir“Será um grande momento de fé e devoção de

toda a família com a Mãe da Apresentação que intercede por todos nós a seu filho Jesus.”

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10 | Outubro / 2014

ACONTECEU

EjAC - Encontro de Jovens Amigos de Cristo ECC - Encontro de Casais com Cristo

Dia 18.10 aconteceu o Pós-Encontro do Ejac,no Salão Paroquial da Igreja de Neópolis.

Dia 21.10 aconteceu o Pós-Encontro do ECC com um mo-mento de Adoração ao Santíssimo, conduzido por Charles.

PMI - Pastoral da Missa Infantil

Dia 19.10 aconteceu mais um Cinema com a criançada do PMI, no Salão Paroquial da Igreja de Neópolis.

RETIRO PAROqUIAL

jUBILEU DE 100 ANOS

jANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO

Dia 10.10, após a Santa Missa, houve o Jantar de Confraternização das Famílias no pátio da Igreja, em comemoração à Festa da Padroeira da Paróquia N. S. Aparecida.

Dia 18.10, o Movimento Mãe Rainha e o Terço dos Homens comemoraram o Jubileu dos 100 anos da Aliança de Amor.

De 17 a 19.10 aconteceu o Retiro Paroquial 2014, em Camocim de São Felix (PE), no Convento dos Frades Carmelitas, com a presença de 98 paroquianos.

SEGUE-ME

Dia 19.10 aconteceu o 12º Pós-Encontro do Segue-Me, no Salão Paroquial da Igreja de Neópolis.

jUNE - Juventude de Neópolis

Dia 19.10 aconteceu o Pós-Encontro, no Salão Paroquial, com Jovaniel e Enedina, tirando dúvidas sobre a nossa fé.

ECRI - Encontro de Crianças com Cristo

Dia 25.11 aconteceu o Pós-Encontro do ECRI, em comemo-ração ao Dia das Crianças, com muita oração e diversão.

BêNÇÃO DOS ANIMAIS

Dia 11.10, às 10h, houve o Casamento Comunitário, onde 15 casais deram seu “sim” na Igreja de N. S. Aparecida.

CASAMENTO COMUNITÁRIO

Dia 10.10, na missa das 19h30, houve o Batizado de Adul-tos, onde 18 pessoas receberam o Sacramento do Batismo.

BATIZADO DE ADULTOS

Dia 04.10, dia de São Francisco de Assis, às 16h, houve a bênçãos dos animais em frente a Igreja de N. S. Aparecida.

11Outubro / 2014 |

NOTAS

MISSASMatriz (Neópolis)De terça a sexta, às 17h30, aos sábados às 19h30 eaos domingos às 7h30 e 19h30.Capim MacioTerças e quintas às 19h e aos domingos às 9h30 e 17h.

MISSA COM ORAÇÃODE CURA E LIBERTAÇÃOMatriz (Neópolis)Dia 12.11, às 5h, 17h e 19h30.

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMOMatriz (Neópolis)Toda quinta-feira, às 16h, na igreja.Capim MacioToda quinta-feira, às 16h, na igreja.

APOSTOLADO DO ORAÇÃOMatriz (Neópolis)Toda 1ª sexta-feira do mês, às 16h, no Salão Paroquial.

OFÍCIO DE NOSSA SENHORAMatriz (Neópolis)Todo sábado, às 6h.Capim MacioTodo sábado, às 8h.

TERÇO DOS HOMENSCasa do Divino MestreToda terça-feira, às 19h30.

RENOVAÇÃO CARISMÁTICAMatriz (Neópolis)Toda quinta-feira, às 19h, no Salão Paroquial da igreja.

BATIZADO DE CRIANÇASMatriz (Neópolis)Dia 09 e 23.11, após a missa das 7h30.

PóS-ENCONTROS SETOR FAMÍLIAECC: 04 e 18/11, às 20h, no Salão Paroquial de Neópolis.ECRI: 29/11, às 16h, no Salão Paroquial de Neópolis.

PóS-ENCONTROSSETOR jUVENTUDEjMC: 02, 16 e 30/11, às 17h, no Salão Paroquial de Neópolis.jUNE: 15 e 23/11, às 16h, no Salão Paroquial de Neópolis.SEGUE-ME: 16, 23 e 29/11, às 17h, no Salão Paroquial de Neópolis.EjAC: 08 e 22/11, às 17h, no Salão Paroquial de Neópolis.

RETIRO PAROqUIAL

TRÍDUO BÍBLICO

Prestação de Contas de setembro/2014Edmilson Selfes de Mendonça

Dir. Admin/Financeiro

RECEITASSaldo em 31.07.14 B.B e Caixa R$ 3.029,34Bazar R$ 134,00Mensalidade dos Sócios/Cartão R$ 1.950,00Doação Judicial R$ 15.447,15TOTAL DAS RECEITAS R$ 20.560,49

DESPESASFolha de Pagamento R$ 3.418,83Encargos Sociais da Folha (INSS e FGTS) R$1.492,61Despesas Bancarias R$ 616,07Programa de Informática (Théos) R$ 155,00 Energia R$ 240,98

Água R$ 94,19 Material Construção (Manutenção) R$ 4,60Cabo Telecom R$ 144,92 Telefone (Claro) R$ 19,89Material de expediente R$ 174,56Manutenção ambulância R$ 474,51Abastecimento gás R$ 170,00Manutenção da Central da Cerca R$ 70,00Material de consumo da casa R$ 134,68 TOTAL DAS DESPESAS R$ 7.210,84

SALDO EM BB E CAIxA 30.09.14 R$ 13.349,65

O Ministério da Palavra da Paróquia N. Sra. Aparecida realizou entre os dias 24 e 26 de setembro de 2014, mais uma edição do Tríduo Bíblico, na Igreja Matriz (Neópolis), aberto a toda comunidade.

Este ano, o Tríduo contemplou a vida de São Paulo. Testemunha da vida cristã, ele foi um dos mais influentes escritores do cristianismo primitivo. Seus escritos nos convidam a viver e irradiar a fé que recebemos, tornar-nos membros vivos da Igreja, lugar da iniciação e do crescimento da vida cristã; e, fazer-nos construtores de uma nova humanidade, enraizada na fé e alicerçada no amor.

As três noites do Tríduo Bíblico es-timularam a compreender e aprofundar o significado do testemunho de São Paulo no seu tempo. Testemunho este que, por sua vez, se alicerçou no tripé: FÉ (fé ati-va), AMOR (amor capaz de sacrifícios) e ESPERANÇA (firme esperança).

Na primeira noite do Tríduo Bíblico, com a presença do Padre Tito Marega (Congregação de São Vicente de Paulo), a abordagem foi: “FÉ - A fé cresce quan-do se reparte”. Padre Tito, sabiamente, refletiu o surgimento, em nosso mundo, de novos ambientes hostis ao Evangelho,

onde Cristo está particularmente ausente: “Existe hoje um processo de esvaziamen-to das igrejas, que se dá sobretudo em de-corrência da construção contemporânea de um Deus vazio, vendido por algumas ‘religiões’ e por parte importante da mídia, voltado para a individualidade das pessoas e para seu bem-estar, sem passar pela pes-soa do outro que sofre”.

Já na segunda noite, tivemos a presen-ça jovem e contagiante, de William Dani-lo, catequista da Paróquia São Francisco de Assis, que discorreu, baseado na vida de São Paulo, sobre: “ESPERANÇA - Na Igreja, a palavra produz frutos”.

Por fim, na última noite do Tríduo, foi exibido um episódio da série americana “The Bible”, com o tema “Coragem – Os primeiros Cristãos perseguidos”. Os pre-sentes foram ainda brindados com as con-siderações e o testemunho emocionante do paroquiano Rodrigo Galvão, que abordou, dentro do seu contexto de família e vivên-cia na caminhada cristã, o tema: “AMOR - Ide sem medo para servir”.

Ao término da última noite foi ofere-cido, no salão paroquial, um Coffe Break de encerramento a todos os presentes. Em 2015 tem mais!

Fé, amor e esperança