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Lucas Santtana; Tiê; Isaar; Burro Morto; Lulina; Instituto; Letuce; Tulipa Ruiz e João Brasil artistas contemporâneos garimpados na internet chegam ao CCBB pelo projeto SAI DA REDE O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília apresentouao longo de três semanas, de 7 a 23 de janeiro de 2011, nove diferentes shows de interpretes e compositores, expoentes de uma geração que se destaca na utilização da internet e de novas tecnologias como ferramentas de produção, difusão e comercialização de suas obras. A escolha dos nomes, feita pelos experientes e sensíveis pesquisadores da música brasileira Amanda Menezes e Pedro Seiler, fugiu do lugar comum e trouxe para o CCBB Brasília o que havia de mais interessante circulando na rede. Os artistas que se apresentaram pelo “Sai da Rede” se destacaram ao fazer da internet seu principal veículo de comunicação e de interação com seus admiradores e fãs.

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Lucas Santtana; Tiê; Isaar; Burro Morto; Lulina; Instituto; Letuce; Tulipa Ruiz e João Brasil artistas contemporâneos garimpados na internet chegam ao CCBB pelo projeto

SAI DA REDE

Para começar o ano com muita música o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília

apresenta ao longo de três semanas, de 7 a 23 de janeiro de 2011, nove diferentes

shows de interpretes e compositores, expoentes de uma geração que se destaca na

utilização da internet e de novas tecnologias como ferramentas de produção, difusão e

comercialização de suas obras.

A escolha dos nomes, feita pelos experientes e sensíveis pesquisadores da

música brasileira Amanda Menezes e Pedro Seiler, foge do lugar comum ao trazer para o CCBB Brasília o que há de mais interessante circulando na rede. Os artistas que se apresentam pelo “Sai da Rede” se destacam ao fazer da internet seu principal veículo de comunicação e de interação com seus admiradores e fãs.

Redes sociais de relacionamento, sites especializados, blogs e web rádios são

hoje exemplos de como a revolução digital modificou o modo de se produzir, difundir e consumir música. É com o uso destas ferramentas que artistas conseguem, com rapidez e acessibilidade, uma aproximação com seu público alvo. “As grandes tendências na área musical têm surgido primeiro nas redes sociais, sendo então apresentadas na grande mídia.” Comenta Amanda Menezes, curadora do projeto.

Seguindo a indiscutível qualidade sonora da música brasileira, o “Sai da

Rede” vem mostrar, com os elaborados trabalhos de jovens interpretes e

compositores, a independência estética atual, que vai do rock ao eletrônico, do dub ao jazz, passando também pelo samba e reggae. A programação busca apresentar um novo panorama, através de um mix de estilos e sotaques vindos de diversos estados do país, como Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio de Janeiro e São Paulo.

Com o “Sai da Rede” o CCBB dá ao público a oportunidade de apreciar ao vivo as performances de artistas, algumas vezes conhecidos somente no mundo virtual. Serão encontros nos quais esta nova geração terá a chance de apresentar seus hits e também suas novas composições, em apresentações com roteiros livres e especiais para esta série. Os shows terão uma ambientação cênica exclusiva e cada artista virá acompanhado de sua banda original. Além disso, Letuce e João Brasil trarão VJ’s e trabalharão com projeções integradas aos seus shows.

Abrindo o projeto, sexta, dia 7/01, Lucas Santtana (BA), um dos principais

nomes da geração XXI e que mais faz uso de novas tecnologias em seu trabalho. No sábado, é vez da paulistana Tiê, que vai apresentar seu disco Sweet Jardim, um som

low-fi, minimalista, com um pé no folk. Encerrando a primeira semana, no domingo, dia 9/01, Isaar (PE), mais conhecida por seus trabalhos junto aos grupos Cumadre Fulozinha e DJ Dolores, apresenta seu segundo CD solo Copo de Espuma, que reflete

sua relevância artística para o cenário musical do país.

No dia 14/01, sexta-feira, misturando música instrumental, jazz, funk e groove, o show do grupo paraibano Burro Morto será um convite para dançar. Sábado, a pernambucana Lulina canta músicas de seu CD Cristalina, uma unanimidade de

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crítica. E no domingo, o paulistano Instituto apresenta seu som atual, indo do soul ao

jazz, passando também pelo samba, reggae e dub. Quem abre a última semana do “Sai da Rede” é Letuce (RJ), que promete

agitar a todos com seu show cheio de personalidade e carisma, que tem conquistado excelente resposta da crítica. No sábado, dia 22/01, Tulipa Ruiz (SP) apresenta seu CD Efêmera, o lançamento mais elogiado pela crítica especializada em 2010. E o “Sai da Rede” se despede com João Brasil (RJ), mostrando porque suas músicas têm

virado febre na rede, apresentando seus mashups, misturas de trechos e elementos de duas ou mais músicas criando algo novo e surpreendente.

“Hoje em dia, felizmente, todos vivemos no mesmo momento. Diferente de outras épocas quando o acesso a novas tendências demorava um certo tempo. Agora estamos na mesma página. Tudo ficou muito mais próximo, e a velocidade de resposta é impressionante.” Conclui Pedro Seiler, um dos curadores do projeto.

“Seguindo esta onda de interação e ágil comunicação, nós teremos um blog,

http://saidarede.com, onde podcasts e gravações dos shows, realizados no CCBB Brasília, bem como vídeos, fotos e releases dos artistas, serão disponibilizadas para

aqueles que estiveram lá ou para os que estão curiosos para acompanhar o projeto, além é claro por meio do twitter @festsaidarede.” Acrescenta Amanda Menezes.

SERVIÇO: Projeto: Sai da Rede, de 7 a 23 de janeiro de 2011. Local: Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília

SCES Trecho 2, lote 22. Dias e horários: sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 20h. Lotação: 324 lugares. Classificação indicativa: Livre para todos os públicos.

7/1 (sexta) - Lucas Santtana 8/1 (sábado) - Tiê 9/1 (domingo) - Isaar 14/1 (sexta) - Burro Morto 15/1 (sábado) - Lulina 16/1 (domingo) - Instituto 21/1 (sexta) - Letuce 22/1 (sábado) Tulipa Ruiz 23/1 (domingo) - João Brasil Preço: R$ 15,00 e R$ 7,50 (meia-entrada para estudantes, professores, pessoas com mais

de 60 anos e clientes BB). A venda antecipada de ingressos para cada semana da temporada inicia-se no

domingo da semana anterior, restrita a quatro bilhetes por pessoa. Informações: 61 3310-7087.

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O CCBB disponibiliza ônibus gratuito, identificado com a marca do Centro Cultural. O

transporte funciona de terça a domingo, saindo do Teatro Nacional a partir das 11h.

Trajeto e Horários: Teatro Nacional: 11h, 12h25, 13h50, 15h15, 16h40, 18h05, 19h30, 20h55, 22h. SHN - Manhattam: 11h05, 12h30, 13h55, 15h20, 16h45, 18h10, 19h35, 21h, 22h05. SHS - Hotel Nacional: 1h10, 12h35, 14h, 15h25, 16h50, 18h15, 19h40, 21h05, 22h10. SBS - Galeria dos Estados: 11h15, 12h40, 14h05, 15h30, 16h55, 18h20, 19h45, 21h10, 22h15. Biblioteca Nacional: 11h20, 12h45, 14h10, 15h35, 17h, 18h25, 19h50, 21h15, 22h20. UNB Inst. Artes: 1h30, 12h55, 14h20, 15h45, 17h10, 18h35, 20h, 21h25, 22h30. UNB Biblioteca: 11h35, 13h, 14h25, 15h50, 17h15, 18h40, 20h05, 21h30, 22h35. CCBB: 12h10, 13h35, 15h, 16h25, 17h50, 19h15, 20h40, 21h45, 22h45.

CCBB Brasília Aberto de terça-feira a domingo das 9h às 21h.

SCES Trecho 2, lote 22 – Brasília/DF Tel.: 61 3310-7087. e-mail: [email protected] site: www.bb.com.br/cultura

www.twitter.com/ccbb_df

Lucas Santtana é o tipo de artista difícil catalogar. Ao mesmo tempo que seus discos

e suas composições tem uma ligação com a tradição da Música Popular Brasileira, elas absorvem influências que vão do Afrobeat ao Dance Hall, passando pelo Dub, Eletrônica, Funk Carioca, dentre outras. Esticando ainda mais a linha evolutiva da música Brasileira. Lançado em julho de 2009, seu 4º disco, intitulado Sem Nostalgia

traz uma releitura moderna do formato voz e violão, um clássico da Música Brasileira. Assim como os três primeiros discos, Lucas Santtana continua suas alquimias sonoras tendo a canção como centro, mas sobrepondo a ela diversas texturas musicais.

http://www.facebook.com/#!/lucas.santtana http://www.myspace.com/santtana http://twitter.com/DIGINOIS http://www.diginois.com.br/

A cantora Tiê lançou seu primeiro disco, Sweet Jardim (Warner Music/2009), inteiramente autoral. Depois de turnês nacionais e internacionais do disco, a cantora garantiu uma data no Rock in Rio Lisboa. Neste primeiro álbum, Tiê mostra suas composições, canta e toca piano e violão, em dez faixas de autoria própria, gravadas ao vivo, ao estilo low-fi – antiga tendência resgatada por novos cantores/compositores folk do mundo todo. Sweet Jardim conta ainda com as participações especiais de

Toquinho, Tatá Aeroplano, Gianni Dias, Tulipa Ruiz, Thiago Pethit e Nana Rizinni e com a concepção estética da estilista Rita Wainer, que também assina a capa.

www.tiemusica.com www.myspace.com/tiemusica www.youtube.com/tiemusica www.twitter.com/tiemusica

www.warnermusic.com.br

Uma das vozes mais peculiares da recente música brasileira, a cantora e compositora Isaar consolida seus dez anos de carreira com o lançamento de Copo de espuma. O segundo álbum solo da pernambucana reflete sua relevância artística para o cenário musical do País: o CD foi realizado com recursos do Prêmio do Projeto Pixinguinha, da Funarte, entregue aos compositores e intérpretes que mais contribuíram com a música popular brasileira. Os músicos que acompanharam a cantora na gravação do disco são os mesmos que estão nas apresentações ao vivo e os principais parceiros

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artísticos de Isaar: Lito Viana (baixo), Gabriel Melo (guitarra) e Sid3 (bateria e percussão). A faixa-título do CD, “Copo de espuma”, ganhou participação especial de dois músicos pernambucanos: Fred Zeroquatro (vocalista da Mundo Livre S/A), no cavaquinho; e Alessandra Leão, parceira de Isaar na época em que integrava o grupo Comadre Fulozinha, no pandeiro.

http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100000611834289 http://www.myspace.com/isaar http://twitter.com/isaar_pe http://www.youtube.com/watch?v=BjaK13GCsg4

www.flickr.com/isaar_pe http://www.isaar.com.br/

Burro Morto surgiu na cidade de João Pessoa a partir da reunião de músicos com

vontade de criar e experimentar novas possibilidades sonoras e sensoriais. A sonoridade do Burro Morto incorpora elementos de afrobeat, jazz, funk, tropicália e psicodelia e resulta em músicas vibrantes e cheias de nuances. Atualmente o grupo está em fase de lançamento do seu primeiro álbum, Baptista virou máquina, realizado

por meio do Projeto Pixinguinha, programa cultural da Funarte. http://www.facebook.com/pages/Letuce/115653355161208?v=wall#!/profile.php?id=100000315074694

http://www.myspace.com/burromorto http://twitter.com/BurroMorto

Lulina, com voz doce e jeito tímido, a poesia da pernambucana usa metáforas

divertidas com ETs, playmobil, edredons, minhocas, o número 13 e bebidas exóticas, navegando pelo universo lúdico, com tiradas sagazes e algumas vezes até sarcásticas. A poética “Nós”, a romântica “A Margarida” e as espertas “Meu Príncipe” e “Balada do Paulista” são alguns dos destaques dessa coletânea. Algumas dessas canções já lhe renderam participação recente em trilhas de cinema ("A mulher invisível"), seriados (Alice - HBO), e coletâneas internacionais (“Satanic Samba”, lançada na Bélgica e Holanda, e “Brasil could be your life”, lançada em Washington pela gravadora Wild Animal Kingdom), além de shows em festivais como o Resfest Brasil e Coquetel Molotov e uma turnê pelos EUA em março de 2010. Lulina é acompanhada por Monstro (teclados), André Édipo (guitarra), Missionário José (baixo e banjo) e Pedro Falcão (bateria).

www.lulilandia.com.br http://www.youtube.com/watch?v=Hleimqqbhm0&feature=share http://www.myspace.com/lulina http://www.myspace.com/lulina/photos/albums/clipping/2788821

http://www.lulilandia.wordpress.com

O Instituto é o coletivo e um selo de música independente, voltado para o hip hop e fusões da música brasileira com eletrônica. No palco, o coletivo conta sempre com alguma participação especial como Kamau, Funk Búia e Emicida. Formada por Daniel Ganja Man (piano Fender Rhodes, teclado e guitarra), Samuel Fraga (bateria), Rian Batista, que toca com o Cidadão Instigado (baixo), Augustinho Bocão (percussão), Marcelo Munari (Guitarra), Fernando Bastos (sax), Edy Trombone (trombone) e Gustavo Sousa (trompete).

http://www.myspace.com/instituto http://www.youtube.com/watch?v=jlP2ejlgkEM

Ela multiartista, ele multinstrumentista. Um casal. Mil afinidades. Milhares de referências. Assim é o Letuce, projeto musical que os namorados Letícia Novaes e

Lucas Vasconcellos fundaram em 2008. Mais do que testadas nos diversos shows, as composições de Lucas e Letícia são odes pós-modernas e expõem tudo aquilo que encontro entre apaixonados provoca: diversões, esperanças, projeções, sonhos, expectativas, cumplicidades, intimidades, desejos, realizações, constatações e ilusões. Com o apoio da excelente cozinha de Rodrigo Jardim, no baixo, e Thomas Harres, na

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bateria, Lucas e Letícia dão vazão, tanto no palco à enorme criatividade e irreverência que lhes são tão peculiares. Letícia é uma show-woman nata. Atriz formada pela CAL, foi uma das primeiras mulheres cariocas a atuar no gênero “stand-up comedy”. Lucas, por outro lado, tem a música correndo nas veias desde cedo. Formado em harmonia funcional e improvisação pelo curso Ian Guest de aperfeiçoamento musical em 1998, desde então atua como compositor e executor de diversos projetos musicais em teatro e cinema.

http://www.facebook.com/pages/Letuce/115653355161208?v=wall

Tulipa Ruiz - Em um País povoado por cantoras de vozes lindíssimas, personais,

inteligentes e sensuais, Tulipa se destaca por reunir duas qualidades imprescindíveis para a boa performance no palco: a pronúncia clara das letras e o despudor com que revela a sua alma musical. Suas apresentações primam pela empatia tanto com o repertório como a espontaneidade que exibe sob os refletores. Em maio de 2010, Tulipa lançou seu álbum de estreia, intitulado Efêmera. São onze canções, todas de

autoria da cantora, sendo duas delas em parceria com Gustavo Ruiz ou Luiz Chagas. Os shows de lançamento colecionam elogios de público e crítica por todo o país.

http://www.myspace.com/tuliparuiz http://twitter.com/tuliparuiz http://www.facebook.com/pages/Tulipa-Ruiz/162566087105157?ref=ts&v=info

João Brasil vem se destacando na cena musical brasileira. Formado na universidade

Berklee School of Music, nos EUA, em 2008 o produtor e compositor firmou seu lugar entre os artistas mais inovadores de sua geração. Seu disco de estréia, o divertido 8 hits, distribuído pela gravadora Som Livre, trouxe seu primeiro sucesso, "Baranga", que se tornou febre na rede. Em segundo disco, Big Forbidden Dance, distribuído

exclusivamente pela internet, João Brasil experimenta com a atual febre da música eletrônica mundial, o mashup, que consiste em misturar trechos e elementos de duas ou mais músicas para criar algo novo e surpreendente. Ao vivo, João Brasil utiliza um laptop e um sampler MPC e vai misturando as músicas ao vivo, sentindo o público.

http://www.facebook.com/pages/Letuce/115653355161208?v=wall#!/joaobrasil http://twitter.com/joaobrasil http://365mashups.wordpress.com/

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