(rts). - apps.einstein.brapps.einstein.br/revista/arquivos/pdf/vol_2/portugues/edicao_3/... · do...

7

Upload: dinhminh

Post on 30-Nov-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

einstein. 2004; 2(3):199-205

204 Carvalho AO, Bez Júnior A

chamados Índices de Trauma, que são valoresmatemáticos ou estatísticos, quantificados por scoresnuméricos que variam de acordo com a gravidade daslesões resultantes do traumatismo. Os Índices de Traumatêm como objetivos(1,4,6):• Avaliação do estado clínico do paciente;• Quantificação da gravidade das lesões;• Orientação da triagem, permitindo o melhor

encaminhamento dos pacientes aos centros deatendimento;

• Uniformização da linguagem;• Realização de estudos clínico-epidemiológicos;• Orientação de campanhas educativas de prevenção.

Nos últimos anos foram criados diversos tipos deíndices, sendo estes divididos em três grandes grupos:fisiológicos, anatômicos e mistos. Os índices fisiológicosquantificam a gravidade da lesão, baseados emparâmetros funcionais como resposta a estímulos,pressão arterial sistólica, freqüência respiratória, entreoutros. Já os índices anatômicos expressam a gravidadee extensão das lesões nos diferentes segmentoscorpóreos. E os índices mistos tratam da associaçãodos fisiológicos e dos anatômicos(1,4-6).

Neste trabalho optou-se pela utilização de um índicefisiológico: o Revised Trauma Score (RTS). O RTS foidesenvolvido a partir do Trauma Score (TS)(1,4).

Utilizam-se para o cálculo do RTS a Escala de Comade Glasgow (GCS), a pressão arterial sistólica (PAS) ea freqüência respiratória (FR), sendo que cada umdestes parâmetros foi dividido em cinco valores, de 0(zero) a 4 (quatro). Estes parâmetros, quandoanalisados isoladamente, nos dão o valor do TS que,quando combinados com a probabilidade de sobrevida,nos dão o valor do RTS, que varia de 0 (zero) aaproximadamente 8 (oito)(1,4-7), conforme quadro 1abaixo.

Tabela 1. Variáveis do RTS

GCS PAS (mm Hg) FR (bpm) VALOR

13-15 >89 10-29 4

9-12 76-89 >29 3

6-8 50-75 6-9 2

4-5 1-49 1-5 1

3 0 0 0

0.9368 0.7326 0.2908 Constantes

Fonte: Birolini D(6).

O RTS é calculado multiplicando-se a constantede cada parâmetro pelos seus respectivos valores.Somam-se as pontuações, obtendo-se o índice.

Exemplo:Glasgow = 15; PAS = 90 mm Hg; FR = 17 mpm.Aplicando-se a fórmula temos:

RTS = 0,9368 x Glasgow + 0,7326 x PAS + 0,2908x FR

RTS = 0,9368 x 4 + 0,7326 x 4 + 0,2908 x 4RTS = 7,84Por aproximação, teremos como resultado 8, o que

equivale a uma probabilidade de sobrevida de,aproximadamente, 98,8%, se comparado ao quadro 2,a seguir:

Tabela 2. Probabilidade de sobrevida para valores inteiros do RTS

Escala de Trauma Revisado (RTS) Probabilidade sse Sobrevida (In %)

8 98.8

7 96.9

6 91.9

5 80.7

4 60.5

3 36.1

2 17.2

1 7.1

0 2.7

Fonte: Birolini D.(6)

Depois dessa avaliação quanto à gravidade dotrauma, destacamos sua importância como uminstrumento para prognosticar sobrevivência emortalidade de maneira bastante sensível(9).

Sendo o trauma uma doença grave, compredominância na faixa etária adulta jovem,normalmente sadia e, portanto, economicamente ativa,percebemos tratar-se de um grande problema para asaúde pública. O trauma é considerado a primeira causade morte nas primeiras quatro décadas de vida e ocupao terceiro lugar entre todas as causas, perdendo apenaspara doenças cardiovasculares e neoplasias,respectivamente(2-3,9).

Dados estatísticos demonstram que, por ano, maisde um milhão de pessoas no Brasil recebem odiagnóstico de trauma, sendo que destes, 360.000 ficamcom algum tipo de seqüela e 120.000 morrem(2).

As conseqüências sociais e econômicas advindas dotrauma se revestem de importância, pois além das lesõespoderem ocasionar a morte e incapacidade temporáriaou permanente à vítima, o alto custo com a recuperaçãoe a piora da qualidade de vida também são fatores quepreocupam(9).

Caracterizar as vítimas e fatores relacionados aotrauma, bem como aplicar mecanismos capazes dequantificar sua gravidade podem permitir uma análisemais assertiva quanto à probabilidade de sobrevida emortalidade, bem como direcionar os processosassistenciais e educativos a fim de otimizar os recursoshumanos e materiais.

einstein. 2004; 2(3):199-205

205Caracterização das vítimas de trauma assistidas por um serviço de atendimento pré-hospitalar

OBJECTIVES• Identificar as características das vítimas acometidas

por trauma atendidas pelo Serviço de AtendimentoPré-hospitalar no município de São Paulo;

• Caracterizar os fatores relacionados ao eventotraumático;

• Quantificar a gravidade do trauma, segundo oRevised Trauma Score (RTS).

METHODSTrata-se de um estudo descritivo e exploratório, não-experimental, retrospectivo e aplicado, com abordagemdo tipo quantitativa, realizado no Serviço deAtendimento Pré-Hospitalar da Polícia Militar doEstado de São Paulo (Resgate), no município de SãoPaulo.

Perfil das vítimas de trauma atendidas pelo Serviço de Atendimento Pré-Hospitalar – SAMU/SP

Ficha de atendimento N. ______________

1. Local da ocorrência: ❒❒❒❒❒ Via Pública ❒❒❒❒❒ Residência2. Óbito: ❒ ❒ ❒ ❒ ❒ Local ❒ ❒ ❒ ❒ ❒ Transporte ❒❒❒❒❒ Hospital ❒❒❒❒❒ Não se aplica

3. Sexo: ❒ ❒ ❒ ❒ ❒ Feminino ❒❒❒❒❒ Masculino4. Cor: ❒ ❒ ❒ ❒ ❒ Branca ❒❒❒❒❒ Negra ❒❒❒❒❒ Amarela

5. Idade:❒❒❒❒❒ 0-10 ❒❒❒❒❒ 51-60

❒❒❒❒❒ 11-20 ❒❒❒❒❒ 61-70

❒❒❒❒❒ 21-30 ❒❒❒❒❒ 71-80❒❒❒❒❒ 31-40 ❒❒❒❒❒ 81-90

❒❒❒❒❒ 41-50 ❒❒❒❒❒ 91 em diante

6. Tipo de ocorrência:

❒❒❒❒❒ Clínica ❒❒❒❒❒ Trauma

7. Ocorrência Clínica:

❒❒❒❒❒ Cardíaco ❒❒❒❒❒ Geniturinário

❒❒❒❒❒ Respiratório ❒❒❒❒❒ Obstétrico

❒❒❒❒❒ Neurológico ❒❒❒❒❒ Psiquiátrico ❒❒❒❒❒ Endócrino ❒❒❒❒❒ PCR

❒❒❒❒❒ Digestivo ❒❒❒❒❒ ____________

8. Mecanismo de Trauma:❒❒❒❒❒ Afogamento ❒❒❒❒❒ Intoxicação

❒❒❒❒❒ Atropelamento ❒❒❒❒❒ Queda❒❒❒❒❒ Agressão ❒❒❒❒❒ Soterramento

❒❒❒❒❒ Colisão ❒❒❒❒❒ Suicídio

❒❒❒❒❒ FAB ❒❒❒❒❒ ___________❒❒❒❒❒ FAF

9. Ferimento:❒❒❒❒❒ Amputação ❒❒❒❒❒ Fratura

❒❒❒❒❒ Contusão ❒❒❒❒❒ Lacero-contuso

❒❒❒❒❒ Curtante ❒❒❒❒❒ Perfurante❒❒❒❒❒ Corto - contuso ❒❒❒❒❒ Queimadura

❒❒❒❒❒ Escoriação ❒❒❒❒❒ Enforcamento

❒❒❒❒❒ Evisceração ❒❒❒❒❒ _____________❒❒❒❒❒ Empalamento

10. RTS ____________________Glasgow _________ Score _________PAS ____________ Score _________FR ____________ Score __________

11. Obs__________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Figura 1. Instrumento de coleta de Dados

einstein. 2004; 2(3):199-205

206 Carvalho AO, Bez Júnior A

A coleta dos dados foi realizada após a aprovaçãodo Comitê de Ética em pesquisa do Hospital IsraelitaAlbert Einstein e autorização do Resgate.

Os dados foram coletados das fichas de atendimentode enfermagem, no mês de dezembro de 2003, limitadaa uma amostragem aleatória de 60 atendimentos,distribuídos em 4 áreas, sendo cada uma representativade uma área de abrangência das unidades de suporteavançado do município, designadas como Butantã,Cambuci, Casa Verde e Itaquera.

O instrumento de coleta utilizado foi um formulárioelaborado pelos autores (figura 1), sendo preenchidocom os dados apurados das fichas de atendimento. Osdados colhidos e registrados no instrumento de pesquisaseguiram como modelo a própria estrutura da ficha deatendimento de enfermagem.

RESULTADOSEm relação às ocorrências atendidas, a maioria daschamadas foi proveniente de vias públicas e o tipo deatendimento mais prevalente é de pacientes vitimasde trauma, conforme demonstram as figuras 2 e 3 aseguir:

Figura 2. Local da ocorrência

Figura 3. Tipo da ocorrência

A maioria dos atendimentos foi relacionada aotrauma. Porém, 20% dos chamados atendidos foramde procedência clínica, o que faz inferir que o Resgate,para a maioria da população, está relacionado aoatendimento tanto ao trauma como a ocorrências

clínicas. Portanto, isto permite afirmar que uma partesignificativa dos recursos físicos e humanos não sãoutilizados de maneira efetiva no atendimento aotrauma.

Etnicamente os indivíduos de cor branca forampredominantes, representando 67% dos atendimentos,seguidos dos indivíduos de cor negra e amarela,respectivamente, com 28% e 5%, conforme a figura 4.

Figura 4. Etnia

Figura 5. Sexo

Figura 6. Idade

Os atendimentos realizados foram, em sua maioria,de indivíduos do sexo masculino, atingindo 65% daamostra.

A faixa etária de maior incidência variou de 31 a 40anos, seguida de indivíduos com 11 a 20 anos.

O predomínio de adultos do sexo masculino, jovens,tem sido registrado em muitos estudos que envolvemacidentes e violências de natureza traumática e seconfirmou verdadeiro também no presente estudo (10 -

12,), como se pode avaliar nas figuras 5 e 6.

einstein. 2004; 2(3):199-205

207Caracterização das vítimas de trauma assistidas por um serviço de atendimento pré-hospitalar

Figura 7. Ocorrências médicas

Dentre as causas clínicas mais prevalentesdestacaram-se a parada cardiorrespiratória (PCR) decausa não-especificada (8,3% das causas), seguida decardiopatias (3,3%), como se pode verificar na figura 7.

Das ocorrências atendidas que têm como causa aPCR, 100% foram de origem domiciliar e 80% destasevoluíram para óbito antes do atendimento se iniciar.

Em relação ao tipo de trauma, a colisão eatropelamento foram, respectivamente, osatendimentos mais prevalentes constatados na coletados dados. De acordo com os dados do Ministério daSaúde (12), acidentes automobilísticos ocupam o terceirolugar de morbimortalidade relacionados a agentesexternos.

Outro resultado bastante expressivo se referiu aoscasos de suicídios e tentativas, em que o total de casosfoi de homens com idade entre 30 e 50 anos, totalizando10% do total dos mecanismos de trauma. Destes, 33%evoluíram a óbito.

Em relação ao tipo de trauma e idade pode-se inferirque os dados apresentados estiveram de acordo comas estatísticas nacionais apresentadas pelo DATASUS,sendo que os acidentes de transito (colisão eatropelamento) foram prevalentes na faixa etária quecorresponde dos 21 aos 30 anos(12), conforme figura 8.

Figura 8. Mecanismos de trauma

Figura 9. Lesões

Assim, verificou-se que a distribuição das vítimassegundo a causa externa do trauma teve relação com aidade. Entre adolescentes e adultos jovenspredominaram os acidentes de veículos a motor,enquanto em pessoas mais idosas foram mais freqüentesas quedas, os atropelamentos e os assaltos (11).

Dos atendimentos por trauma, os ferimentos maisfreqüentes foram escoriações e fraturas, seguidos delesões cortocontusas, como pode ser observado nafigura 9.

Em relação aos locais de atendimento, os que maisapresentaram acidentes de trânsito foram das regiõesde Itaquera e Casa Verde. Porém, é de sumaimportância ressaltar que estas unidades fazemcobertura em avenidas de alto fluxo automobilísticono município, o que aumenta a prevalência deste tipode evento nessas unidades.

Os mecanismos de trauma mais prevalentes em todosos centros de atendimento foram colisão eatropelamento, exceto nas regiões da Casa Verde eItaquera, onde queda e colisão foram os maisfreqüentes, respectivamente, segundo dadosapresentados nas figuras 10 a 13.

Figura 10. Mecanismo de trauma – Butantã

einstein. 2004; 2(3):199-205

208 Carvalho AO, Bez Júnior A

Figura 11. Mecanismo de trauma – Casa Verde

Figura 14. Óbitos

Em toda a amostra, ocorreram 11% de óbitos, sendoque 80% destes ocorreram antes do atendimento,conforme mostra a figura 14.

Figura 12. Mecanismo de trauma - Cambuci

Figura 13. Mechanism of trauma - Itaquera

A Unidade da Casa Verde, representada na figura15, abaixo, foi o centro de atendimento com a médiamais alta de RTS neste estudo, seguida pelas unidadesdo Butantã, Itaquera e Cambuci.

DISCUSSÃOUm dos fatores críticos que interferem no prognósticodas vítimas de trauma é o tempo gasto até que otratamento definitivo seja instituído, pois as primeirashoras pós-evento traumático podem ser definidas comosendo o período com a maior taxa de mortalidade(8). Atriagem e o correto encaminhamento das vítimas parahospitais adequados é um importante aspecto doatendimento pré-hospitalar e um bom preditor desobrevida. É nesta fase que o RTS se torna umimportante instrumento de decisão(9).

O prognóstico de pacientes de trauma é influenciadopor vários fatores, tais como idade, condição de saúdepré-injúria, tempo decorrido entre o evento e aassistência definitiva, qualidade da assistência ecomplicações. Entretanto, o tipo e a gravidade daslesões, alterações fisiológicas e outras características,têm sido reconhecidos como fatores importantes nadeterminação prognóstica(9-10).

Por meio dos resultados podemos afirmar que osdados produzidos conferem com as estatísticasnacionais relacionadas com eventos traumáticos:indivíduos jovens, economicamente ativos, vítimas deacidentes automobilísticos.

É importante destacar a identificação dos tipos detrauma e as características das vítimas acometidas, bemcomo as lesões apresentadas de acordo com cada tipode acidente ou violência. Esse levantamento éfundamental para que se possa elaborar o perfil desseseventos e melhor fundamentar as medidas educativase preventivas. Portanto, para que haja avanço no

Figura 15. Resolubilidade

einstein. 2004; 2(3):199-205

209Caracterização das vítimas de trauma assistidas por um serviço de atendimento pré-hospitalar

conhecimento do trauma, é imperativo o estudo dagravidade das lesões e da gravidade do trauma.

Considera-se também que os índices de gravidadedo trauma são instrumentos úteis para o atendimentoda vítima de causa externa, sendo desejável que todosos profissionais envolvidos no âmbito da problemáticado acidente e violência se conscientizem da suaimportância, não apenas para a realização da assistênciaimediata, mas também para a realização de estudos,cujos resultados, divulgados em uma linguagemuniforme, possam ser utilizados pela equipe parapossibilitar o desenvolvimento dos níveis de assistênciae prevenção.

Um sistema de atendimento ao trauma devefavorecer a otimização dos recursos disponíveis, tal queas vítimas possam usufruir de seus benefícios de acordocom a gravidade do trauma. Neste sentido, os critériosde triagem têm um papel fundamental na fase pré-hospitalar. Contudo, nem sempre os critérios detriagem conseguem prever todos os fatoresintervenientes que influenciam o prognóstico de umavítima de trauma, mas seria de grande valia se essescasos fossem detectados e analisados a fim de verificarse os fatores se relacionaram à vítima ou ao sistema deatendimento.

CONCLUSÕES1. Embora o trauma seja responsável pela maioria dos

atendimentos do Serviço de Atendimento Pré-hospitalar, as ocorrências clínicas tambémocorreram. Adultos jovens, do sexo masculino,economicamente ativos, foram as principais vítimasde acidentes automobilísticos.

2. A idade das vítimas teve relação com a distribuiçãoda causa externa do trauma e a localização degrandes avenidas com fluxo de tráfego intensoaumentou a prevalência de acidentes de trânsitopor bairro considerado, implicando nas diferençasencontradas.

3. Houve diferenças, entre os bairros estudados, noque se refere à média de RTS, sendo que a maisalta foi encontrada no bairro com maior índice deacidentes de trânsito.

4. A necessidade de identificar essa população e ostipos de trauma é fundamental para a elaboraçãode medidas preventivas e educativas.

AGRADECIMENTOSGisele Aparecida G. de SouzaCoordenadora de Enfermagem do Resgate

REFERÊNCIAS1. Freire ECS. Trauma: A doença dos séculos. São Paulo: Atheneu; 2000.

2. Rezende MS, Neto LK, Koepp J. O perfil das vítimas de trauma atendidas naesfera hospitalar no Município de Santa Cruz do Sul/RS. Nursing 2002;55:18-22. [edição brasileira]

3. Malvestio MAA. Suporte avançado à vida: análise da eficácia do atendimentoa vítimas de acidente de trânsito em vias expressas [thesis]. São Paulo;Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem; 2000.

4. Mantovani M, Fraga GP. Avaliação da gravidade. Índices de trauma [online].São Paulo; Universidade Estadual de Campinas. [citado 2003 Jan 25]. Availablein: http:// www.hc.unicamp.br/especialidades_médicas /trauma/ensino/estudo. html

5. Coimbra RSM, Angle N, Silva LE, Hoyt DB, Rasslan S. Índices de trauma: oque são e porque devem ser usados. Rev Col Bras Cir. 1997; 24(5): 255-63.

6. Birolini D. Trauma: Os índices de trauma. Rev Col Bras Cir. 1996; 23(1) :4-5.

7. Liga do trauma. Escalas de gravidade do trauma [online]. Ceará: UniversidadeFederal do Ceará. [citado 2003 Jan 28]. Available in: http://www.ligadetrauma.ufc.br/ escalas.html

8. Whitaker IY, Gutierrez MGR, Koizumi MS. Gravidade do trauma avaliada nafase pré-hospitalar. Ver Assoc Med Bras. 1998; 44(2): 111-9.

9. Gennari TD, Koizumi MS. Determinação do nível de gravidade do trauma. VerSaúde Pública. 1995; 29(5): 333-41.

10. Malvestio MAA. Suporte avançado de vida: Atendimento à vítimas de acidentede trânsito [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo. Escola deEnfermagem; 2000.

11. Sousa RMC, Regis FC, Koizumi MS. Traumatismo crânio-encefálico: Diferençasdas vítimas pedestres e ocupantes de veículos a motor. Rev Saúde Pública.1999; 33(1):85-94

12. DATASUS. Informações de saúde [texto]. Ministério da Saúde: Governofederal. [citado 2003 outubro 29]. Disponível em: http://tabnet.datasus. gov.br