roteiro de estudos 1º bimestre/2020 (equivalente a 15 dias ... · dilatação superficial em uma...
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ROTEIRO DE ESTUDOS
1º BIMESTRE/2020
(Equivalente a 15 dias/aula)
Disciplina: Física 2°B Professor: Marcos Rogerio
Conteúdo: Propagação de calor e Dilatação térmica
Apostilas: Caderno 1, capítulo 3 e 4
Aprofundamento de Estudos: Apostila, plural e aula digital.
ATIVIDADE 1: Exercícios da apostila: 10 e 12 pg 46, 13, 14, 15 e 16 pg 56, 22 pg 58 e 6 pg 59. Data:
ATIVIDADE 2: Exercícios da apostila: 1, 3 e 4 pg 69, 13 pg 74, 15, 16 e 17 pg75 Data:
Orientações para elaboração das atividades: Os exercícios podem ser realizados na própria apostila, caso não haja espaço, façam as resoluções no caderno. Obs: Caso tenham dificuldade no conteúdo sobre dilatação térmica, assistam vídeo aula no youtube. Indico vídeo aula com o professor Marcelo Boaro.
Compreender o fenômeno da dilatação térmica, que ocorre em sólidos e líquidos.
Avaliar as alterações que ocorrem nos diversos materiais, devido às variações de temperatura.
Principais conceitos que você vai aprender:
Dilatação térmica linear, superficial e volumétrica
Coeficiente de dilatação
Contração térmica
Volume aparente
Dilatação anômala da água
6
• DILATAÇÃO TÉRMICA
vit
orm
ari
go/Shutt
ers
tock
Checubus/
Shutt
ers
tock
Ponte
Rio-Niterói.
7
• Dilatação linear dos sólidos
Quando o comprimento de um corpo é muito maior que sua área de
secção transversal, dizemos que a dilatação é linear.
8
• Dilatação linear dos sólidos
L0 comprimento inicial
0 temperatura inicial
L comprimento final
temperatura final
Quando o comprimento de um corpo é muito maior que sua área de
secção transversal, dizemos que a dilatação é linear.
9
• Dilatação linear dos sólidos
L0 comprimento inicial
0 temperatura inicial
L comprimento final
temperatura final
Quando o comprimento de um corpo é muito maior que sua área de
secção transversal, dizemos que a dilatação é linear.
L L L0 0
10
• Dilatação linear dos sólidos
L0 comprimento inicial
0 temperatura inicial
L comprimento final
temperatura final
L acréscimo de comprimento
Quando o comprimento de um corpo é muito maior que sua área de
secção transversal, dizemos que a dilatação é linear.
L L0 · ·
L L L0 0
11
• Dilatação linear dos sólidos
L0 comprimento inicial
0 temperatura inicial
L comprimento final
temperatura final
L acréscimo de comprimento
Quando o comprimento de um corpo é muito maior que sua área de
secção transversal, dizemos que a dilatação é linear.
L L0 · ·
L L L0 0
• L e L0 são medidos em qualquer unidade de comprimento;
• é medida em °C, °F ou K;
• é medido em °C−1, °F−1 ou K−1.
12
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação superficial
Em uma chapa, por exemplo, a dilatação da espessura é desprezível se
comparada à dilatação da área. Isso não quer dizer que a espessura não
sofre dilatação, porém ela pode ser desprezada.
13
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação superficial
Em uma chapa, por exemplo, a dilatação da espessura é desprezível se
comparada à dilatação da área. Isso não quer dizer que a espessura não
sofre dilatação, porém ela pode ser desprezada.
A0 área inicial
0 temperatura inicial
A área final
temperatura final
14
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação superficial
Em uma chapa, por exemplo, a dilatação da espessura é desprezível se
comparada à dilatação da área. Isso não quer dizer que a espessura não
sofre dilatação, porém ela pode ser desprezada.
A0 área inicial
0 temperatura inicial
A área final
temperatura final
A A A0
0
15
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação superficial
Em uma chapa, por exemplo, a dilatação da espessura é desprezível se
comparada à dilatação da área. Isso não quer dizer que a espessura não
sofre dilatação, porém ela pode ser desprezada.
A0 área inicial
0 temperatura inicial
A área final
temperatura final
A acréscimo de área A A0 · ·
A A A0
0
16
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação superficial
Em uma chapa, por exemplo, a dilatação da espessura é desprezível se
comparada à dilatação da área. Isso não quer dizer que a espessura não
sofre dilatação, porém ela pode ser desprezada.
A0 área inicial
0 temperatura inicial
A área final
temperatura final
A acréscimo de área A A0 · ·
A A A0
0
2 ·
17
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação volumétrica
Na dilatação volumétrica de um sólido, consideramos o aumento de todas
as dimensões do corpo.
18
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação volumétrica
Na dilatação volumétrica de um sólido, consideramos o aumento de todas
as dimensões do corpo.
V0 volume inicial
0 temperatura inicial
V volume final
temperatura final
19
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação volumétrica
Na dilatação volumétrica de um sólido, consideramos o aumento de todas
as dimensões do corpo.
V0 volume inicial
0 temperatura inicial
V volume final
temperatura final
V V0 · ·
0
20
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação volumétrica
Na dilatação volumétrica de um sólido, consideramos o aumento de todas
as dimensões do corpo.
V0 volume inicial
0 temperatura inicial
V volume final
temperatura final
V acréscimo de área V V0 · · V V V0
0
21
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação volumétrica
Na dilatação volumétrica de um sólido, consideramos o aumento de todas
as dimensões do corpo.
V0 volume inicial
0 temperatura inicial
V volume final
temperatura final
V acréscimo de área V V0 · · V V V0
0
3 ·
22
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação volumétrica
Na dilatação volumétrica de um sólido, consideramos o aumento de todas
as dimensões do corpo.
V0 volume inicial
0 temperatura inicial
V volume final
temperatura final
V acréscimo de área V V0 · · V V V0
0
3 ·
Relação entre os coeficientes
α
1=β
2=γ
3
23
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação de espaços vazios
Quando uma chapa com um furo é aquecida, tanto a área da chapa
quanto a do furo sofrem dilatação.
24
• Dilatação linear dos sólidos
Dilatação de espaços vazios
Quando uma chapa com um furo é aquecida, tanto a área da chapa
quanto a do furo sofrem dilatação.
Dois corpos, um maciço e outro oco, ambos de mesmo material e mesmo
volume inicial, ao sofrerem um mesmo acréscimo de temperatura (),
sofrerão a mesma variação de volume.
25
• Dilatação linear dos sólidos
Lâminas bimetálicas
Alguns aquecedores elétricos, como cafeteiras e fornos, têm um
dispositivo, composto de uma lâmina bimetálica, denominado
termostato.
26
• Dilatação linear dos sólidos
Lâminas bimetálicas
Alguns aquecedores elétricos, como cafeteiras e fornos, têm um
dispositivo, composto de uma lâmina bimetálica, denominado
termostato.
27
• Dilatação linear dos sólidos
Lâminas bimetálicas
Alguns aquecedores elétricos, como cafeteiras e fornos, têm um
dispositivo, composto de uma lâmina bimetálica, denominado
termostato.
28
• Dilatação linear dos sólidos
Lâminas bimetálicas
Alguns aquecedores elétricos, como cafeteiras e fornos, têm um
dispositivo, composto de uma lâmina bimetálica, denominado
termostato.
Até uma temperatura prevista, a lâmina bimetálica mantém o circuito fechado
(A); ao atingir tal temperatura, a lâmina se curva para o lado, desencosta do
contato e interrompe a passagem da corrente elétrica (B).
29
• Dilatação linear dos sólidos
Lâminas bimetálicas
A lâmina bimetálica é constituída por duas lâminas de materiais
diferentes, com comprimentos iguais, na temperatura 0 e soldadas uma
na outra.
30
• Dilatação linear dos sólidos
Lâminas bimetálicas
A lâmina bimetálica é constituída por duas lâminas de materiais
diferentes, com comprimentos iguais, na temperatura 0 e soldadas uma
na outra.
31
• Dilatação linear dos sólidos
Lâminas bimetálicas
A lâmina bimetálica é constituída por duas lâminas de materiais
diferentes, com comprimentos iguais, na temperatura 0 e soldadas uma
na outra.
32
• Dilatação linear dos sólidos
Lâminas bimetálicas
A lâmina bimetálica é constituída por duas lâminas de materiais
diferentes, com comprimentos iguais, na temperatura 0 e soldadas uma
na outra.
33
• Dilatação dos líquidos
A dilatação térmica sofrida pelos líquidos é do tipo volumétrica. A
dilatação térmica ocorre nas três dimensões do objeto, mas, nos corpos
sólidos, pode-se considerar a dilatação em uma ou duas dimensões, ou
seja, dilatação linear e dilatação superficial, respectivamente.
34
• Dilatação dos líquidos
A dilatação térmica sofrida pelos líquidos é do tipo volumétrica. A
dilatação térmica ocorre nas três dimensões do objeto, mas, nos corpos
sólidos, pode-se considerar a dilatação em uma ou duas dimensões, ou
seja, dilatação linear e dilatação superficial, respectivamente.
35
• Dilatação dos líquidos
A dilatação térmica sofrida pelos líquidos é do tipo volumétrica. A
dilatação térmica ocorre nas três dimensões do objeto, mas, nos corpos
sólidos, pode-se considerar a dilatação em uma ou duas dimensões, ou
seja, dilatação linear e dilatação superficial, respectivamente.
VL dilatação real sofrida pelo líquido
Vapar. dilatação aparente (volume do líquido transbordado do recipiente)
Vr dilatação real sofrida pelo recipiente
36
• Dilatação dos líquidos
A dilatação térmica sofrida pelos líquidos é do tipo volumétrica. A
dilatação térmica ocorre nas três dimensões do objeto, mas, nos corpos
sólidos, pode-se considerar a dilatação em uma ou duas dimensões, ou
seja, dilatação linear e dilatação superficial, respectivamente.
VL dilatação real sofrida pelo líquido
Vapar. dilatação aparente (volume do líquido transbordado do recipiente)
Vr dilatação real sofrida pelo recipiente
VL Vr Vapar. L r apar.
37
• Dilatação dos líquidos
Dilatação anômala da água
Contração
Redução de volume
Resfriada
38
• Dilatação dos líquidos
Dilatação anômala da água
Dilatação
Aumento de volume
Aquecida
Contração
Redução de volume
Resfriada
39
• Dilatação dos líquidos
Dilatação anômala da água
Dilatação
Aumento de volume
Aquecida
Contração
Redução de volume
Resfriada
40
• Dilatação dos líquidos
Dilatação anômala da água
Dilatação
Aumento de volume
Aquecida
Contração
Redução de volume
Resfriada
41
• Dilatação dos líquidos
Dilatação anômala da água
Quando
aquecida entre
0 °C e 4 °C e
sob pressão de
1 atm, a água
sofre uma
diminuição de
volume.
Dilatação
Aumento de volume
Aquecida
Contração
Redução de volume
Resfriada
42
• Dilatação dos líquidos
Dilatação anômala da água
Quando
aquecida entre
0 °C e 4 °C e
sob pressão de
1 atm, a água
sofre uma
diminuição de
volume.
Fora dessa faixa de
temperatura, a
água líquida, ao ser
aquecida, sofre
aumento de
volume, semelhante
às demais
substâncias.
Dilatação
Aumento de volume
Aquecida
Contração
Redução de volume
Resfriada
43
• Dilatação dos líquidos
Dilatação anômala da água
Massa específica da água
μ =𝑚
𝑉
44
• Dilatação dos líquidos
Dilatação anômala da água
Massa específica da água
μ =𝑚
𝑉
Para patm 1 atm:
Identificar e analisar as formas de propagação do calor nos materiais.
Compreender como a condutividade térmica dos materiais interfere no fluxo de calor.
Compreender e analisar fenômenos naturais que envolvem as diferentes formas de propagação do calor.
Fluxo de calor
Condutividade térmica
Condução
Convecção
Irradiação
Inversão térmica
Efeito estufa
O infográfico que trazemos para o capítulo detalha o conceito de calor.
6
• Condução
Quando um material é um bom condutor de calor, ele oferece pouca
resistência para que o calor passe por ele. No material, o calor passa de
uma partícula para outra no sentido da região de maior temperatura para
o de menor temperatura. Esse processo de transmissão do calor é
denominado condução térmica.
7
• Condução
• Os metais são bons condutores de calor.
Quando um material é um bom condutor de calor, ele oferece pouca
resistência para que o calor passe por ele. No material, o calor passa de
uma partícula para outra no sentido da região de maior temperatura para
o de menor temperatura. Esse processo de transmissão do calor é
denominado condução térmica.
8
• Condução
• Os metais são bons condutores de calor.
• Condução é uma característica comum nos sólidos.
Quando um material é um bom condutor de calor, ele oferece pouca
resistência para que o calor passe por ele. No material, o calor passa de
uma partícula para outra no sentido da região de maior temperatura para
o de menor temperatura. Esse processo de transmissão do calor é
denominado condução térmica.
9
• Condução
• Os metais são bons condutores de calor.
• Condução é uma característica comum nos sólidos.
• Quando uma substância muda de fase, geralmente a condução é
alterada drasticamente.
Quando um material é um bom condutor de calor, ele oferece pouca
resistência para que o calor passe por ele. No material, o calor passa de
uma partícula para outra no sentido da região de maior temperatura para
o de menor temperatura. Esse processo de transmissão do calor é
denominado condução térmica.
10
• Condução
• Os metais são bons condutores de calor.
• Condução é uma característica comum nos sólidos.
• Quando uma substância muda de fase, geralmente a condução é
alterada drasticamente.
• A condução depende da temperatura, pois o aumento da temperatura a
favorece.
Quando um material é um bom condutor de calor, ele oferece pouca
resistência para que o calor passe por ele. No material, o calor passa de
uma partícula para outra no sentido da região de maior temperatura para
o de menor temperatura. Esse processo de transmissão do calor é
denominado condução térmica.
11
• Condução
Fluxo de calor
Considere um corpo sólido, feito de material condutor de calor. O fluxo
de calor através desse corpo é medido pela quantidade de calor (Q) que o
atravessa por unidade de tempo.
12
• Condução
Fluxo de calor
Considere um corpo sólido, feito de material condutor de calor. O fluxo
de calor através desse corpo é medido pela quantidade de calor (Q) que o
atravessa por unidade de tempo.
A
13
• Condução
Fluxo de calor
1 2
Considere um corpo sólido, feito de material condutor de calor. O fluxo
de calor através desse corpo é medido pela quantidade de calor (Q) que o
atravessa por unidade de tempo.
A
14
• Condução
Fluxo de calor
1 2
Considere um corpo sólido, feito de material condutor de calor. O fluxo
de calor através desse corpo é medido pela quantidade de calor (Q) que o
atravessa por unidade de tempo.
ϕ =𝑄
Δ𝑡 Fluxo de calor
A
15
• Condução
Fluxo de calor
Considere um corpo sólido, feito de material condutor de calor. O fluxo
de calor através desse corpo é medido pela quantidade de calor (Q) que o
atravessa por unidade de tempo.
ϕ =𝑄
Δ𝑡 Fluxo de calor
No SI, a unidade de fluxo de calor é:
J/s W (watt)
1 2
A
16
• Condução
Fluxo de calor
Sentido do fluxo de calor, de uma
superfície com temperatura θ1 para outra
com temperatura θ2, em que θ1 > θ2.
Considere um corpo sólido, feito de material condutor de calor. O fluxo
de calor através desse corpo é medido pela quantidade de calor (Q) que o
atravessa por unidade de tempo.
ϕ =𝑄
Δ𝑡 Fluxo de calor
No SI, a unidade de fluxo de calor é:
J/s W (watt)
1 2
A
17
• Condução
Fluxo de calor
A quantidade de calor (Q) que passa pelo corpo depende de uma
diferença constante de temperatura, que, segundo a lei de Fourier, é:
• diretamente proporcional à diferença de temperatura Δθ (θ1 θ2),
em que θ1 θ2;
18
• Condução
Fluxo de calor
A quantidade de calor (Q) que passa pelo corpo depende de uma
diferença constante de temperatura, que, segundo a lei de Fourier, é:
• diretamente proporcional à diferença de temperatura Δθ (θ1 θ2),
em que θ1 θ2;
• diretamente proporcional à área da seção atravessada, A, transversal
ao fluxo de calor;
19
• Condução
Fluxo de calor
A quantidade de calor (Q) que passa pelo corpo depende de uma
diferença constante de temperatura, que, segundo a lei de Fourier, é:
• diretamente proporcional à diferença de temperatura Δθ (θ1 θ2),
em que θ1 θ2;
• diretamente proporcional à área da seção atravessada, A, transversal
ao fluxo de calor;
• diretamente proporcional ao tempo de transmissão, Δt;
20
• Condução
Fluxo de calor
A quantidade de calor (Q) que passa pelo corpo depende de uma
diferença constante de temperatura, que, segundo a lei de Fourier, é:
• diretamente proporcional à diferença de temperatura Δθ (θ1 θ2),
em que θ1 θ2;
• diretamente proporcional à área da seção atravessada, A, transversal
ao fluxo de calor;
• diretamente proporcional ao tempo de transmissão, Δt;
• diretamente proporcional à condutividade térmica, k;
21
• Condução
Fluxo de calor
A quantidade de calor (Q) que passa pelo corpo depende de uma
diferença constante de temperatura, que, segundo a lei de Fourier, é:
ϕ = 𝑘𝐴 ∙ ∆θ
𝑒
• diretamente proporcional à diferença de temperatura Δθ (θ1 θ2),
em que θ1 θ2;
• diretamente proporcional à área da seção atravessada, A, transversal
ao fluxo de calor;
• diretamente proporcional ao tempo de transmissão, Δt;
• diretamente proporcional à condutividade térmica, k;
• inversamente proporcional à espessura ou extensão atravessada, e.
23
• Condução
Fluxo de calor
Unidades no SI e usuais:
• A condutividade térmica é uma característica específica da substância. Quanto
maior o valor da condutividade, melhor condutora de calor é a substância.
24
• Condução
Fluxo de calor
Unidades no SI e usuais:
• A condutividade térmica é uma característica específica da substância. Quanto
maior o valor da condutividade, melhor condutora de calor é a substância.
• Entre os materiais da natureza, a prata é o melhor condutor térmico.
25
• Condução
Fluxo de calor
Unidades no SI e usuais:
• A condutividade térmica é uma característica específica da substância. Quanto
maior o valor da condutividade, melhor condutora de calor é a substância.
• Entre os materiais da natureza, a prata é o melhor condutor térmico.
• O mercúrio é um metal líquido na temperatura dada acima; observe que sua
condutividade é muito menor que a dos metais no estado sólido.
26
• Convecção
135pix
els
/Shutt
ers
tock
Convecção forçada
O movimento da hélice de um exaustor desloca o ar quente para fora de
um ambiente fechado.
Sistema de
exaustão por
meio de tubos.
27
• Convecção
Blu
eRin
gM
edia
/Shutt
ers
tock
Convecção natural
No aquecimento de uma panela contendo um líquido qualquer, é possível
percebermos uma movimentação do líquido formando correntes
ascendentes e descendentes, que caracterizam a convecção natural.
Água sendo
aquecida.
28
• Convecção
tsto
ckphoto
/Shutt
ers
tock
Os aquecedores possuem os
fundamentos de seu
funcionamento na
transmissão de calor por
convecção. Geralmente esse
equipamento é colocado em
posições mais próximas do
piso, aquecendo o ar que
entra em contato com ele.
O ar aquecido sobe,
enquanto o ar frio desce.
Aquecedor elétrico
de ambiente interno.
Aquecedores
29
• Convecção
Os refrigeradores pelos princípios das
correntes de convecção: o ar em contato com
os alimentos se aquece e sobe, troca calor na
parte superior, se resfria e desce.
Os aparelhos condicionadores de ar devem
estar posicionados na parte superior do
ambiente, para que a refrigeração seja
uniforme. Em ambientes internos que têm o
teto muito alto, é comum a instalação de
condicionadores de ar à meia altura.
Interior de um refrigerador doméstico com prateleiras
de vidro. No fundo do compartimento, notam-se
aberturas por onde circula o ar.
Refrigeradores
berg
am
ont/
Shutt
ers
tock
30
• Convecção
Nos freezers horizontais em mercados, os quais, muitas vezes, ficam
abertos ou não têm mesmo uma tampa cobrindo os alimentos
refrigerados, impedindo a
Freezer horizontal com
alimentos congelados.
Refrigeradores
geração das correntes de
convecção.
defo
toberg
/Shutt
ers
tock
31
• Convecção
Brisa marítima
Brisa marítima: o ar quente (em vermelho) sobe, e o ar frio (em azul) desce.
Brisas
As brisas marítimas ocorrem durante o dia. Como a terra se aquece mais rápido que a água, o ar que está sobre a terra se aquece mais que o ar que está sobre o oceano. O ar quente sobe, provocando o movimento do ar mais frio, das áreas sobre o oceano para terra firme. Portanto, durante o dia, o ar se move do oceano para o continente.
32
• Convecção
Brisa terrestre
Brisa terrestre: o ar quente (em vermelho) sobe, e o ar frio (em azul) desce.
Brisas
As brisas terrestres sopram durante a noite. Como o resfriamento da água do oceano durante uma noite não é significativo, a massa de ar sobre a água quase não se altera, enquanto o ar sobre o continente resfria. A camada de ar sobre o oceano, mais quente, sobe, dando lugar à camada de ar frio que está sobre o continente. Portanto, o ar se move do continente para o oceano.
33
• Convecção
Poluição em baixa altitude. Característica de inversão térmica.
Inversão térmica
Mik
hail G
natk
ovsk
iy/Shutt
ers
tock
Algumas vezes pode ocorrer de uma massa de ar quente estacionar acima
de uma massa de ar frio, por algum tempo; isso caracteriza a inversão
térmica, processo que dificulta a convecção.
34
• Irradiação
O Sol e a Terra.
Dm
itri
y E
rem
enkov/Shutt
ers
tock
Calo
r
35
• Irradiação
O Sol e a Terra.
Dm
itri
y E
rem
enkov/Shutt
ers
tock
Calo
r
Tipo de energia
36
• Irradiação
O Sol e a Terra.
Dm
itri
y E
rem
enkov/Shutt
ers
tock
Calo
r
Tipo de energia
Ondas eletromagnéticas
37
• Irradiação
O Sol e a Terra.
Dm
itri
y E
rem
enkov/Shutt
ers
tock
Calo
r
Tipo de energia
Ondas eletromagnéticas
Não necessita de meio material
38
• Irradiação
O Sol e a Terra.
Dm
itri
y E
rem
enkov/Shutt
ers
tock
Calo
r
Tipo de energia
Ondas eletromagnéticas
Não necessita de meio material
Se deslocar por diferença de temperatura
39
• Irradiação
O Sol e a Terra.
Dm
itri
y E
rem
enkov/Shutt
ers
tock
Calo
r
Tipo de energia
Ondas eletromagnéticas
Não necessita de meio material
Se deslocar por diferença de temperatura
Energia irradiada
Absorvida Refletida
40
• Irradiação
Garrafa térmica
O funcionamento da garrafa térmica está relacionado com os três processos de propagação do calor.
O frasco interno tem
paredes duplas e
espelhadas.
Uma garrafa térmica
desmontada, mostrando-se
o frasco espelhado, a tampa
e o invólucro.
41
• Irradiação
Garrafa térmica
Frasco de Dewar
Nitrogênio líquido sendo
despejado dentro de um
frasco de Dewar.
e2dan/Shutt
ers
tock
Sir James Dewar (1842-1923)
• fenômenos de baixa temperatura
42
• Irradiação
Garrafa térmica
Frasco de Dewar
Nitrogênio líquido sendo
despejado dentro de um
frasco de Dewar.
e2dan/Shutt
ers
tock
Sir James Dewar (1842-1923)
• fenômenos de baixa temperatura
• calor específico do hidrogênio
43
• Irradiação
Garrafa térmica
Frasco de Dewar
Nitrogênio líquido sendo
despejado dentro de um
frasco de Dewar.
e2dan/Shutt
ers
tock
Sir James Dewar (1842-1923)
• fenômenos de baixa temperatura
• calor específico do hidrogênio
• hidrogênio na forma líquida
44
• Irradiação
Garrafa térmica
Frasco de Dewar
Nitrogênio líquido sendo
despejado dentro de um
frasco de Dewar.
e2dan/Shutt
ers
tock
Sir James Dewar (1842-1923)
• fenômenos de baixa temperatura
• calor específico do hidrogênio
• hidrogênio na forma líquida
• hidrogênio na forma sólida
105
• Irradiação
Estufa e efeito estufa
Estufa
Ivan K
urm
ysh
ov/Shutt
ers
tock Um automóvel estacionado
ao sol, com os vidros
fechados, é um exemplo de
uma estufa. A luz solar
atravessa os vidros e, ao
incidir sobre os bancos e
painéis, é absorvida na forma
de calor, que é impedido de
escapar, pois os
revestimentos internos são
isolantes térmicos e os vidros
são opacos ao infravermelho.
106
• Irradiação
Estufa e efeito estufa
Em uma estufa, a radiação do Sol
atravessa a cobertura, não consegue sair
e aquece o interior. O mesmo processo
ocorre na Terra com o efeito estufa.
Efeito estufa
Sem
mic
k P
hoto
/Shutt
ers
tock
107
• Irradiação
Estufa e efeito estufa
MAG - 2/14 - Efeito Estufa
https://www.youtube.com/watch?v=soicSlswjOk