dilatação térmica dos sólidos

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DILATAÇÃO TÉRMICA Dilatação de sólidos

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Page 1: Dilatação térmica dos sólidos

DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação de sólidos

Page 2: Dilatação térmica dos sólidos

Dilatação térmica dos sólidos Todos os corpos, quando aquecidos,

apresentam dilatação térmica decorrente do aumento da vibração de suas partículas.

Page 3: Dilatação térmica dos sólidos

Dilatação térmica de sólidos

Page 4: Dilatação térmica dos sólidos

Dilatação térmica de sólidos

Page 5: Dilatação térmica dos sólidos

Dilatação térmica de sólidos

Page 6: Dilatação térmica dos sólidos

Dilatação linear

Apenas uma das dimensões (comprimento), apresenta alteração considerável quando o corpo e submetido a variações de temperatura.

Lo

L

L

(L = L – Lo)

Page 7: Dilatação térmica dos sólidos

Coeficiente de dilatação linear É uma constante de proporcionalidade e seu

valor depende da natureza do material.

= LO.T

L

Notamos que a unidade do coeficiente de dilatação linear é o inverso da unidade de variação de temperatura, 1/°C = °C-1, denominada grau Celsius recíproco.

Page 8: Dilatação térmica dos sólidos

Coeficiente de dilatação linear

Tabela com valores de coeficiente de dilatação linear de alguns materiais

Material

(10-5 °C-1)Material

(10-5 °C-1)

Chumbo 2,9 Ferro 1,18Zinco 2,5 Platina 0,9

Alumínio 2,2 Vidro comum 0,9Latão 2,0 Vidro pirex 0,3Cobre 1,7 Ouro 1,5Aço 1,2 Concreto 1,2

Page 9: Dilatação térmica dos sólidos

A dilatação ocorre em duas dimensões do corpo (o comprimento e a largura).

Se a temperatura de um sólido varia, consequentemente a área de sua superfície também varia.

Dilatação superficial

Ao

(A = A – Ao)

A

Page 10: Dilatação térmica dos sólidos

Coeficiente de dilatação superficial É uma constante de proporcionalidade e seu

valor depende da natureza do material.

= 2

Notamos que a unidade do coeficiente de dilatação superficial é a mesma do coeficiente de dilatação linear, o inverso da unidade de variação de temperatura, 1/°C = °C-1, denominada grau Celsius recíproco.

Page 11: Dilatação térmica dos sólidos

Dilatação volumétrica ou cúbica

Ocorre quando todas as dimensões (o comprimento, a largura e a altura) do sólido sofrem dilatações após o aquecimento.

Vo

V

(V = V – Vo)

Page 12: Dilatação térmica dos sólidos

Coeficiente de dilatação volumétrica ou cúbica É uma constante de proporcionalidade e seu

valor depende da natureza do material.

= 3

A unidade é a mesma do coeficiente de dilatação linear e superficial, o inverso da unidade de variação de temperatura, 1/°C = °C-1, denominada grau Celsius recíproco.

Page 13: Dilatação térmica dos sólidos

Observações

I. Tendo em vista que o coeficiente de dilatação superficial é o dobro do coeficiente de dilatação linear ( = 2) e que o coeficiente de dilatação volumétrica é o triplo do coeficiente de dilatação linear ( = 3), podemos relacionar os três coeficientes do seguinte modo:

Page 14: Dilatação térmica dos sólidos

Observações

II. Há materiais que apresentam valores baixos para os coeficientes de dilatação, como o vidro “pirex”. Tendo por isso aplicações práticas cujo coeficiente de dilatação é bem menor que o vidro comum, faz com que esse material suporte grandes variações de temperatura sem sofrer rachaduras ou trincamentos.

Page 15: Dilatação térmica dos sólidos

Observações

I. Existem ainda materiais com coeficientes de dilatação negativo, como a borracha vulcanizada. Tais materiais se contraem quando a temperatura aumenta.

Page 16: Dilatação térmica dos sólidos

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