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A INDÚSTRIA DE CRUZEIROS E O SERVIÇO DE PRATICAGEM RICARDO FALCÃO [email protected] 

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A INDÚSTRIA DE

CRUZEIROS E OSERVIÇO DE

PRATICAGEMRICARDO FALCÃO

[email protected] 

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 Navios de Passageiros

BELEZA! GLAMOUR! PODER!

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SEATRADE CHILE 14 e 15 maio

Organizados, influentes localmente

Grandes anunciantes na imprensa, principalmenteescrita

Números expressivos de benefícios gerados à todacomunidade local

A queda de movimento é uma ameaça temerária

para a população MANTRA

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MANTRA

Os CUSTOS são muito elevados ... Sempre!

“e por causa disso vamos embora”mensagem subliminar 

A infraestrutura é precária e nunca voltadapara eles e isto gera...custos!

As regras não são claras. Existe burocracia.

Mudanças legislativas sempre necessárias

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MANTRA CUSTOS

Atacam PRÁTICOS e PILOTOS

Absurdo cobrarem os navios por GRT. Mencionaram oabsurdo de se cobrar 15% a mais de um navio específico

por causa da cobertura retrátil de um deck de piscina GRT é dado pela Sociedade Classificadora e não pela

praticagem

Pedem que não se usem rebocadores

Exemplo citado: MÉXICO – Comandante e práticodecidem se vão usá-lo ou não.

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MANTRA CUSTOS

Absurdo pagarem taxas portuárias mais caras queoutros navios

Autoridades portuárias presentes rebateram: Pagam

mais porque usam espaços maiores, têm prioridadesde atracação e interrompem a operação de naviosde carga

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MANTRAINFRAESTRUTURA

AFIRMAM que geram centenas de milhões para aeconomia local

EXIGEM melhorias de infraestrutura para que possam

gerar ainda mais benefícios Não existe NENHUM COMPROMISSO ou garantia de

contrapartida em caso de investimento do governo!

Mais infraestrutura NÃO SIGNIFICA mais navios

A operação da INDÚSTRIA é orientada por onde hácarga (passageiros) e não vice-versa

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MANTRA LEGISLAÇÃO

Leis de Cabotagem

“A lei de cabotagem é boa, não há nadacontra este tipo de lei que existe no mundo

todo. Só que 99,99% dos navios não são debandeira chilena e, com a exigência deque cada navio precise escalar um portoestrangeiro, pelo menos uma vez durante aescala para cumprir a lei de cabotagem, ocusto sobe muito”  GIORA ISRAEL  –  CARNIVAL CORPORATION

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LEI DE CABOTAGEM

No Chile 7 dias

No Brasil 30 dias  –  RENÊ HERMANN da COSTACRUZEIROS “Existe um grande problema noBrasil, de lei de cabotagem para navios depassageiro” 

PORÉM:

Na apresentação inicial ficou claro que aAmérica do Sul é mercado específico para oqual tiveram de desenvolver cruzeiros maiscurtos de até 7 dias por ser o que é procuradopelo turista sul-americano.

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OUTROS PROBLEMASCITADOS -BRASIL

Emissão de Vistos de Turismo pós 11/set

Houve redução de 33% de movimentoentre temporadas 2011/2012 (900 mil) para

2012/2013 (600 mil) As comissões dos agentes caíram de R$ 32

milhões para R$ 11 milhões (66% de queda!)

O combustível no Brasil custa 7,6% a maispara quem opera na cabotagem

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ESQUECERAM DEMENCIONAR:

O trade ASIA aqueceu e a demanda passou aabsorver toda a principal frota  –  CHILE vive omesmo problema

MIKE RONAN (COSTA CROZEROS): “ A demanda

é que determina onde se colocarão osmelhores barcos. Os custos que estão afetandopara que não venham navios maiores, pois oque acontece é que todos os custos sobem(com o aumento do tamanho dos navios). Osportos não são iguais, assim como não são os

navios (referindo-se a que cada navio operaem estrutura de custos particular), então nãofaz sentido que todos os portos cobrem damesma forma.” 

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TAXA DE FAR IS EBALIZAS - CHILE

1ª Escala –  40% de DESCONTO

2ª Escala –  60% de DESCONTO

3ª Escala –  80% de DESCONTO

Solicitam DESCONTOS ADICIONAIS até 2015!

JUSTIFICATIVA: MENORES CUSTOS = MAIS NAVIOS

JUSTIFICATIVA: Os Portos NÃO SÃO os maiores

beneficiários da Indústria de Navios de Turismomas a população local através de táxis eartesanato!

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LINHAS DE AÇ OADOTADAS

1. Não permitem discussões contrárias aosseus interesses

2. Respostas sutis para contornar todos os seusproblemas

3. COSTA CONCÓRDIA – Falha do Timoneiro

4. Mostram sempre o que – POSSIVELMENTE -contribuem financeiramente para uma

região

5. NUNCA falam em impostos que não pagam

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LINHAS DE AÇ OADOTADAS

6. MANTRA repetido indefinidamente

7. Atacam PRÁTICOS e PILOTOS diretamente

8. Pedem que REBOCADORES sejam RETIRADOS9. Atraem alta cúpula do Governo e os colocamem posição de que ir contra a indústria de navios epassageiros é ir contra o desenvolvimento de uma

região/população

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LINHAS DE AÇ OADOTADAS

10. NUNCA se COMPROMETEM. Caso o Estadoinvista, NÃO há compromisso de mais navios.

11. A DEMANDA manda. O Preço é MERCADO,desvinculado de custos

12. Navios LOTADOS no Brasil. Mesmo assim omercado ASIA paga mais. Queda de 33% daquantidade de passageiros por causa dadisponibilidade 33% menor de navios

13. As regras de CABOTAGEM de 7 diasatrapalham e geram custos extras.

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PROBLEMAS A SEREMRESOLVIDOS

1. PRATICOS E PILOTOS

2. IMPOSTOS INTERNOS DO PAÍS

3. REBOCADOR OBRIGATÓRIO4. HIDROVIAS

5. FARÓIS E BALIZAS

6. TERMINAIS PÚBLICOS E PRIVADOS

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SOLUÇÕES ALMEJADAS

PRATICOS e REBOCADORES nascem deregras para navios de carga e é precisomexer nas fórmulas de cálculo

Formar uma associação Sul Americana ouLatino Americana para compilar dados,produzir estudos, fazer lobby e “educar” asautoridades de cada país para os seusproblemas

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Por que existe a praticagem?

Espaços confinados

Pouca profundidade

Perigos submersos

Correntezas, marés

Tráfego local

Permanente mutação

Língua e costumes

Severas restrições

Grandes

dimensões

Reduzida potência

Baixas velocidades

Reações lentas

 Amplos espaços

Conhecimentolocal

Expertise

Prática

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vo uç o osNavios

No. Ano Navio GT LOA

1 1838 Great Western 1.340 65

2 1845 Great Britain 3.270 98

3 1860 Great Eastern 18.915 210

4 1889 City of Paris 10.499 171

5 1897 Kaiser Wilhellm 14.349 199

6 1907 Mauretania 31.938 241

7 1911 Olympic 45.324 269

8 1922 Majestic 56.551 291

9 1929 Bremen 51.656 286

10 1935 Normandie 79.280 313

11 1936 Queen Mary 81.235 310

12 1952 United States 53.329 302

13 1962 France 66.348 316

14 1999 Voyager of the Seas137.27

6 311

15 2004 Queen Mary 2148.52

8345

16 2008Independence of the

Seas

160.00

0339

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Navios maiores e maismodernos NÃO são

mais fáceis demanobrar!

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que ra a amos paraevitar 

Caribia

Marko Polo

2009

Croácia

O t b lh

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O que trabalhamos paraevitar Costa Clássica x

Lowlands Longevity

Outubro 2010

Yangtze River 

Shen Neng 1

 Abril 2010Great Barrier Reef 

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PARADIGMA MUNDIAL

Uma única organização por região

Práticos independentes de interesses comerciais

Ausência de competição

Escala única

Regulamentação rígida

Número limitado de práticos

Papel do ESTADO na regulação das atividades do SHIPPING queimpactam na SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO (SAFETY), naSALVAGUARDA DA VIDA HUMANA e na PROTEÇÃO DO MEIOAMBIENTE

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MUCHAS GRACIAS!

RICARDO FALCÃ[email protected]