ria •• embrapaainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/133192/1/32486-1.pdfsalmente...

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HJiPRESt-,\ BP'\SiLEIRA DE PESd:J!SA ,ô,GrOPECUl\RIA •• EMBRAPACENTRO DE PESQUISA l-\.GROPECufi.RIA DO TR6PICO SEMI-ÂRIDO

ESTPDO DE ~POCA DE PLA...""'lTIOEM TRIGO IRP.IGADO NO

SUB _ M~DIO SÃO FRANCISCO. 19 ANO. 1':176/1977.

LGcio Os6rio Bastos D'OliveirzFrancisco Antonio Langer

Estudo de época de plantio em1978 FL - 00091

11111111111111111111111111111111111111111111132486 - 1

Petrolina, PE.1978

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ESTUDO DE ~POCA DE PLANTIO EH TRIGO !RRIGADO NO SUB-M:t:DIO SÃOFRANCISCO. 19 ANO. 1976/19771/

Lúcio Osório Bastos d'Oliveira~Francisco Antonio Langerl!

1. INTRODUçi\O

~~bora a cultura do triqo venha senco testada ex-perimentalmente há mais de 20 anos no Vale do são Francisco (1,2;1); nunca foi evidenciada a época de plantio ou a viabilidadedo seu cultivo fora do período de temperaturas mais baixas da região, que se cst.ondo de maio a aqo st.o, procurando assim, para acultura, uma condição do temperatura que se ass~~elhasse a da região tritrc~la do sul do paisr na qual o cultivo j& é tradicio-nal, porém apresentand0 dcvid0 principalmente a pr0blemas climá-ticos, produções médias de 950 kg/ha (3).

Dian G ~os bons resultados experimentais de prod~tividade sempre obt í do s , da.v Lab í.Lí.dado da implantação de grandes proj etos de irrigação no Vale :\0 sã0 Francisco e da busca para diversificação no paIs ~e novas ~reas destinadas a pro~uçãode trigo, este trabalho teve como objetivo determinar a melhorépoca ou épocas de plantio de trigo irrigado na região do Sub-

y Trabalho c..~rcsenté1ê·')na X Reunião Anual con junta de Pesquisade Trig0: 03 a 07:'~:7a:P0rto Aleqre, ~s.'I'raba Lho cnv í ado p:::rél publicação na reviste "Peaqu.í.aa AgropG-cu~ria B~asileira"

y Eng9 1\gr9, Pc squ í.aado r o CPZ\TSl\/EMB.RcI.PA.Petrolina, PE.Y Eng9 l\gr9,;\.LSo r. Pesquisador o CNP'Iriqo/ElI1BRAPA.PassoFundo iRS ~

2

Media são Francisco.

2. HATERIAL E M~TODO

No presente trabalho foram estudadas quatro cultivares (Sonora. 63; BR 11(16, IAS 55 e Il\C 5-.r'1aringã) semeados men-

salmente durante lli~ ano com inicio em JA ce set~~bro de 1976 ede.lLnoado em blocos ao acaso, ._'~m paz ce Las sub=d.í.v í.ô í.da s com

trGs repetiç5es, estando as cultivares nas parcelas principaise nas sub-parcelas as 12 epocéls de plantioo

As parcelas foram constituldas por 7 linhas de 5metros c-:e comprimento espaçadas de O ;20 fi errtr c linhas, f Lcando

como área útil 5 fileiras centrais, excluindQ-so as bordas de cabeceira de O p 5J fi ~ z esuLtanclo numa área útil de 4 m2• l'l. densida=

2de de someadur a f'o í 0.C 3JiJ sementes qermináveis por m •

As s~~entes for&ü conserva~as em câmara fria comte:r.1.peratura constante de 209C e umidade relativa de 65%, sendo

que a partir ~o 19 plantio c a ca~a três ~cses foram feitos test - . - . ~ - ti -.es de aerm1naçao V1sanco carreçao o con ro e para permanonc1ad 3'"'0 t . ~. 2 '1 1 t'e'." s cmon as gcrIlunavcn 5 por TIl Or.1 c ao.a p an 10.

O experimento foi realizado no Sub-i\1ódio sãoFrancisco, no Campo Experimental de MElnr'l,acaru,em Juazeiro - Bl\. f

em solo tipo vertisol que se cllractoriza cnm teores de 50 a 60%

de argila, pH Op 1 p pobz c em fósf'Jr0! n í, trogcnio e matéria o rçrân í,

ca G com olevad0 teor cte carbonato de c~lcio.Em ca,~1t1. pLant í.o foram aplicados 120 kg/ha de N r

sob a forma (:0 suLf= t.» ~l.eamoní.o, 9 j ~":<J/hado P205 sob a formade superfosfato simples e 3C! kq/na c1e K20 na forma (10 c Loz-e t.o elepotássio. A ~dubaç?.o f o í, ap.l í.cada- por ocasião jo plantio p com

exceção do ni troCJênio que foi aplicado de 3 vezes ~ UEl terço noplantio e os dois terços reste.ntes ap.l í.cado s em partes

aos 25 e ~8 dias apôs o plantiooAs irrigações, com Lâmí.nas di ~gua em torno de L1,)

iguais

3

mm foram aplicadas por inundação em bacias, com intervalos ~~torno de sete dias no período quente e de 1'1dias para o período de meses mais amenos, sendo dada a última aplicação após i-nício da maturação dos qrãos.

Na an~lise estatística aplicou-se o teste deDuncan para comparação entre as nédias nas cultivares e de épo-ca de plantio, ambas a 5% ~e probabilidc.dG~

3. RESUL'rADOS E DISCUSSÃO

Os (1ados de produção estã') contidos na Tabela 1e representados na Fiqura 1. Os resultados mostram que a dife-rença entre cultivares foi apenas para a cultivar IZ\.C 5-r-1aringáque apresentou uma produção médiQ je 1,54 t/ha enquanto as de-mais apresentaram prnduções entre 2,')8 a 2,29 t/ha. O mês dejunho apresentando uma média de produção de 2,76 kg/ha destacou-se estatisticamente como a melhor época de plantioo Os me-ses que se apresentaram mencS produtivos (dezembro a março) en-quadram-se dentro io per1oco chuvoso da região, que vai de no-vembro a a:)ril. Essa menor produção varinu entre 1,18 a 1,65 t/ha o que, consideramos ainda, como uma produção razoável em comparação com a média nacional de 95J kg/ha (3), indicando quG oplantio de trigo é tecnicamente viável, durante todos os mesesdo ano, nas condiçnes de irrigaçãn do Vale do são Francisco. AFigura 2 mostra as connições climatológicas do local durante odecorrer do experimento.

O peso do hectolitro, Figura 3, nas quatro cultivares, apresentou valores a partir de 65r6 kg/htl para a IAS 55.A cultivar IAC 5-Marin0á manteve valJres ~cm mais baixo em relaçao aos outros em todos os meses cn ano. De um modo geral, osvalores mais altos são encontrados nos meses de temperaturasmais amenas e os v~lores mais baixos curante o período chuvosotendência que também foi observada para a produção de grãos.

Tabola 1. Produções ffiecias de 4 cultivares do trigo (t/ha)f - -"",~ d 1unçao ela. cpoc a e p antio no Campo ExperimentalI>1andacaru, .ruazc í.ro , BA. 19770

em

de

t:pocaPr'orJução (t/ha)

MGciasde Plantio --,~.,--"'--_..5.'Jmra 63 BH 1146 IAS 55 L-"I\C5t>1f\..rinqê.)_.-.~_.-

Seterub:r:o 76 2,44 2,24 2v68 lv79 2,28 bcOutubro 2,21 2,31 2;22 1§17 1,98 d

Novembro 2,)6 2,26 2,,26 lp59 2 ;')4 cd

Dezembro lr3~ lv35 2]01 lp21 1,4'3 eJaneiro 77 1; [,2 1,58 1, Gil 1,37 1,65 e

Fevereiro 1,57 2,O1 ly7!} 1,13 1,61 elVIarço 1,/:6 1,60 1,66 1/)6 1,54 e

Abril 2 ;)'~ 1,93 2,37 1,56 1,97 ?..I

Ma.io 2,39 2,15 2,4.7 2,03 2,26 :,c

Junho 2 r ;;,,1 2,6[; 3,22 2,32 2,76 a

Julho 2 r 5') 2,43 2,69 1,1\1 2,3G ~

ngosto 2,23 2,38 2,37 1,51 2,12 cd

aédias 2,12 A 2,;J TI. 20'2:' A 1,54 B 2,JO,'_._--

C.V) (Cul ti var cs ) = 21,5%C.V. (t;;:ocas) = 12,:1%---_._---------_._---

Va.lores seguidos :rcl~ mosma Lo t.r a , om linha c coluna, nao dife-rem significativa.rnentc ao n1.VE:;l(l.e 5:"5 ,~8 pr0Délhilic'1ac1e pelo tes-

te de Duncano

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1976, 1977EPOCAS DE PLANTIO

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JUN JUL AGOSET

Fig. 1. Efeito da ~poca de plantio no rendimento de 4 cultivares detrigo.

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MAN DACARU - JUAZEIRO, BA

Fig. 2. Dados climato16gicos no Campo Experimental de Mandacarfi no periodo de Setembrode 76 a Novembro de 77.

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1976 MESES DO ANO 1971

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A Fi0ura 4 mostra o efeito ~a 5p0ca do plantio noespigarnento o11':1,. e a cultivar Soriora fi3 é a mais precoco, espigél.n-do com apenas ,lG c'.iasapós o plantio p nos meses tio janeiro e fe-vereiro. Espignrnentos mais tar~ios ocorreram com a cultivar IAC5{MaringS)com o valor cais alto de 67 dias no mas de fevereiro.

Quanto a maturação, FIgura 5, a cultivar I~C 5(Maring~) ~estacou-se como a mais tardia e com bastante irregul~ridade durante os meses 10 ano. As outras tr5s cultivares manti-veram-se mais uniformes apresontando variações numa faixu de apenas 13 dias. t. mais L,recocc foi a Sonora f;3 cem 79 rUas C a maistardia a IAS 55 C:Jffi '02 sias. Isto demonstra que nesta região otrigo apresenta um ciclo mais curto em relação com outras reqiões tritícolas ~o país.

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T OOT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAl JUN JUL AGO1976 . 1977

EPOCAS DE PLANTIOFig. 3. Efeitos da ~poca de plantio no peso hectolftrico de 4 culti-

vares de trigo

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SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MA! JUN JUL AGO1976 f i97~(

EPOCAS DE PLANTIO

Fig. 4. Efeito da ~poca de plantio no espigamento de 4 cultivares detrigo

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SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAl JUN JUL AGO19~16' 1977

EPOCAS DE PLANTIO

Fig. S. Efeito da ~poca de plantio na maturação de gr~os de 4 culti-vares de trigo

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BIBLIOGRAFIA

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