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Rue Troncim, fl, PAUIS e 10. 91; 93 Lnsate- Hlri - Londres - E. c. •i , ,NÒ 'RIO E EA 9, PAULO . Agencia Havas. Niimuró rto dia ..'•.. Huroero ¦ atraaaii» .'.. Brasil Ahrio /..;-,'. 'Semestre... Trimestre Exterior -Anno «.; tina fino 48$nnn 2s$onn 139000 80*000 TE1_EGRAMI¥1AS 4W**M*WWWWWWWWW«AAMMAM«W*M Dos nossos correspondentes e da agencia Havas palavras sobre o alistamento eleitoral IWWWWWMWWWWMWMWWWWlMW«yWMW^« AS ASSir.NATl'HAS SAO PAfiAS ARIANTADAMENTE iJtogamos aos srs. assinantes reelomarem i;'-a demorn nu fnlla de rnlrnfln da fnlhn COMMERCIO 'ÜÍÍOIÜ.% commeríiial de Pernambuco Cotnçilea otllclaes du Junta dos Cnrretores Praça iio Recito; 3 de nliril de 102,1 . Cotnçfies dc maneios çtteçttutdos no diu I de nhrll 1I0 102Í Câmbio s|l,OMli'i's u 00 d|v li 11.32 d|pov içono particular. Idem, kl-ui Idem 0 0|iH, 6 7|32 rt|por 1§000 do Rnnen. Idem, Idom vista fi 3)33; fi 1|8; B l|l, 6 3.I3 d|por l-íOOO do iloiVco. ¦ idVní Idem idem Rãp-i d)por líõon do Panno por cnlio. Idem \s|Nova Yorlc íi vlsla 89000 o (lol- lar .pnrtleulni'. Idem idem idem 0$080, OíUlíO o dollar do Banco. ' Idc-m s.SiiIssn ii vista IÍMO 0. franco «nisso do Banco. Assucar crystal a 19ÍO0O entrega prom- pta. i>.« crysial a SOíãOO eritrefra prompta. .- Df-merara íi IOíOOO enirka prnmp.a. 3.° jacto a ll$800,, HÍ000 entrega prom- ,pla. ¦ Bruto a 13Í800 entreg-a prompta. Algodão 1.» sorte 11 «8 os 15 lillos. Idem mediano-a 85*000 os 15 kilos. Presidente, J0R0 de Figueiredo Antunes, BccreiaMP,- Ernesto da Silva Neves. MERCADO HE CAMBIO Os bancos abriram iwhtcm com a tatu dp-6 3|10 d. sobre' Londres, a 00 dias de vista. Após as noticias do Rio, sacavam com 'ii mesma taxo, declinando mais tardo para <i de fi 11.32 d., taxa esta nue foi mantida atA ao frcliamcnto do mercado. Alfândega: ijfflitt ouro «097. Em papel particular nao 'constou no- gocio. TAXAS CAÜIBIARS fi 3IÍÒ d. e C Í|IC d.( 1 I/bra esterlina... .. .. 38*787 ?9$CS7 liollar peseta (Pt'Ov!nc'a) .. .. p-!sela (ícapllal) Franco .. Escudo (Lisboa)- Efcudo (Província) .. .. jFranco belgo Franco sulsso , Llra .; .. Muícò J>çso argentino (ouro) .. p-so argentino (papel)'.. Florlm ..¦ Of.TO 1*270 19350 95.15 9321. *330 ÇifiO 1*flí0 Í-I30 79200 3*20' 3*130 BRASIL FALLECIMENTO RIO, 31 Em Nictheroy falleceu hontem o dr. Luiz Carlos Froes da Cruz, que actualmente exercia o car- ro de vice director da Faculdade Ae Direito desta capital. Como politico iio Ostado do Rio representou em diversas legislaturas, na Câmara, o seu Bstado natal. LIVROS ELEITORAES RIO, 3i A Câmara dos Depu- tado-s continua a receber os livros que serviram em todos os Estados no pleito de 17 de fevereiro para a 12* legislatura nacional. Hontem foram entregues secreta- ria da Câmara os livros do Estado do Paraná, cujas eleições serão estuda- das e julgadas pela 6" commissSo de inquérito. CLASSIFICAÇÃO DE CLUBS DE FOOT-BALL RIO, 31 Reuniram-se -na sede do "Fluminense" os representantes dos cinco clubs fundadores da Asso- ciação Metropolitana de Sports Athle iicos. Nesta reunião foram classificados para as tres vagas existentes na serie "A" os seguintes clubs": em 1-" loR:ir o "Aiut.u-aliy"; em 2." 0 "Vasco da Gama" e em 3" o "Helenico" . Na 3." collocação houve empa/.e entre o "Jlelenico", o "Brasil" e o "S. Christovam" . No desempate foi classificado, po- rem, o "Helenico" . Ficou ainda resolvido que o inicio do campeonato seja effectuado a 26 de abril corrente com uma divi- são em duas series, da seguinte ma- ncira: "Fluminense", "Flamengo", "Botafogo",, "America"" "Bangu"', "Andarahy", "Vaseo_da Gama", e "Helenico" da serie "A"; e 0 "Bri- sil", "S. Christovam", "Carioca" e "Independência", ' "B"; "Syrio", "Fascio" e "Jaborandy", serie "B". COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE LUCROS REPRESENTAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO COMMER- CIAL DE S. PAULO RIQ_ 31 Esteve hontem no ga- binete do ministro da Fazenda uma commissão da directoria da Associa- ção Commercial de S. Paulo, que fora ali para conferenciar com o sr. Sampaio Vidai sobre a representação dirigida pela Associação, no sentidn de ser suspensa a cobrança do im- posto sobre lucros commerciaes re- ferentes ao anno passado. O ministrai depois de ouvir demo- radaniente a commissão, prometteu resolver o assumpto dentro de breves dias. O DR. ASSIS BRASIL NÃO QUF.R MAIS SER CRIADOR RIO, 31 Fala-se aqui que o dr. Assis Brasil resolveu acabar com o í'"'¦¦'.' "' RR- tuinle, a dirimenle do paragrapho V Ao. art. 27 do Código Penal, fundiu- do-se 110 laudo medico firmado pelos drs. Heitor Carvalho e Antenor Cos- Ia. Diante deste laudo, pediram ao ju- ry que absolvesse o aceusado, reco- nheceiulo-lhe a perturbação de senti- dos. e da intelligencia. Terminados os debates o conselho de sentença resolveu absolver o ac- cusado unanimemente. 1 SEMENTES "CHAULMOOGRA" UIO, 3t Tendo o Serviço de in- specção e fomento agrícola recebido um volume contendo sementes de "diaulmoogra", offerecido pelo sr. Antônio Silva Neves, que as trouxe da Índia, 0 sr. Miguel Calmou deelr- minou a entrega dessas sementes ao Instituto Biologk-o, afim de proceder aos ensaios de cultura das mesmas. INCÊNDIO NUM CINEMAJ RIO, 31 Em meio da funcçíd do Cinema Universal á praça " 11 de .Junho", num momento rompeu a es- curidão reinante, súbito um clarão vermelho illuminou a cabine ope- rador. Antes mesmo que todas as pessoas. que se achavam dentro do cinenu, estupefactas com 0 incidente, domi- nassem a ânsia do p/tvor que a em- polgaram, précipitándò-sè pela janel- Ia da câmara cinematographica ò ajii dante operador, Oswaldu Pereira Molla dava o alarma de fogo. Estábeleceu-se então horrível con- 'fusão, isto porque toda gente prócti- rava evacuar a s.ala pelas poucas por tas estre.tas da sahida. A esse tempo alguns popular;? e pra-ças da Brigada Policial haviam apagado o fogo com baldes dágua, ) que tornou desnecessária a acção dos bombeiros. Alem destes compareceram tam- bem ao local a policia do 14° distri- cto e o commissario Guimarães, que esteve apurando pormenores no logar do sinistro. ,' O fogo originou-se no apparelho, por não funecionar uma peça automa tica quando desusava o "film". EXHIBIÇÕES CINEMATOGRAPHICAS SOBRE HYGIENE PRATICA RIO, 31 O prefeito municipal recebeu um officio do director da San dc Publica solicitando permissão pa- ra, nos coretos existentes nos jardins públicos dos bairros mais populosos, tazer exhibições cinematographicas sobre rudimentos de hygiene pratica, comtanto que venha a facilitar o pu- blico no exercício da mesma hygiene. d0 commercio: VIAJANTES BAHIANOS RIO, 31 Amanheceu hoje na Guanabara o "Flandria". A chegada desse transatlântico em o nosso porto era esperada com cer- "Façamos um appello a esta pra- ça e a todas do Brasil. Estas, iirclusi- ve a de Recife, que com orgulho re- presento aqui, vão começar enthusias tieamente trabalho idêntico. Conforme officlos que recebemos, fez até agora excepção apenas a As- soeiação Commercial de Porto Ale- gre.Moslramos-lhe, 110 entanto, que não temos .intuitos partidários, por- que não vizamos fazer p.oliicagem, as- sim como não exigimos dos nossos alistados despezas nem compromis- sos. Estamos distribuindo paeientemen- te, benediftinametite milhares de cir cúlafej e ins tru cções .com folhas, pa- ra serem preenchidas com os dados indispensáveis', por todas as casas, es tabelecimentos commerciaes e indus trlaes e por todas as ruas do Rio." RETRATO DO PRESIDENTE DA REPUBLICA NA RECEBEDORIA FEDERAL RIO, 31 Realizou-se, com a pre sença do representante do presidente da republica, do ministro da Fazenda e de outras autoridades federaes, no gabinete do director da Recebedoria Federal a inauguração do retrato do presidente Bernardes. Por essa occaslão, ao ser descerra- da a cortina que encobria o retrato, falou o dr. Severiaiio Cavalcanti, di- rector da Recebedoria, saudjindo o presidente. E.n seguida usou da palavra o sr. Sampaio Vidai, que se referiu á per- sohàlidade do homenageado. XXI CONGRESSO DE AMERICANISTAS RIO, 31 O ministro da Justiça communlcou ao seu collega da pasta d0 Exterior ter designado o dr. Edgar Rokuette Pinto par representar o Bra sll no XXI Congresso de americanis- tas,. a reun:r emHajü de 12 de ju- lho a 1." de agosto do corrente.anno e na cidade de Gottemburgo dos dias 20 a 25 do referido mez. OS AUXILIARES DO FUTURO PRE- SIDENTE DE S, PAULO RIO, 31 Noticias de S. Paulo in formam que estão escolhidos os au xiliares do presidente Carlos de Cam pos. Serão elles: o sr. Whitacker, secre- tario da Fazenda; sr. Salles Júnior, secretario da Justiça; sr. Bento Bue- 110, secretario do Interior e sr. Heitor Penteado, secretario da Agricultura. O sr. Pad/ia Salles foi convidado para a pasta da Agricultura, mas não acceitou. seu estabelecimento ''e criação no t;1 ____sje_.',ule, por que fora annuncia- A. questão dos armamentos Pela opportunidade do assumpto destacamos do nosso serviço telegrt- phico o seguinte despacho: "NOVA YORK, 30 -r- O sr. Hélio Lobo, cônsul geral do Brasil nesta ci- dade, em artigo na revista "Curreut History", faz uma exposição clara d.t situação do Brasil sobre os armanieii- tos. O articulista reitera o argumento quanto ao vasto território tfo Bra- sil, sua grande população, e a falta de cpmmunicações internas, o que tor- na necessário uma força naval maior. O sr. IleFo Lobo faz em seguida o h'storit'0 do'; acontecimentos des- enrolados na 5." Confederação Pau- Americana, em Santiago e continua: "Pacifista por natureza e çonvlc- ção, não deixaria eu de denunciai' qualquer governo brasileiro que col- locasse propósitos monetários ou so- nlis de militarismo acima dos seus ideaes. Não ha nação que não sela suscepü vel de se. deixar levar por um pecasio nal impulso aggressivo, mas, ale ago- ra. isso nunca aconteceu ao Brasil." O articulista reproduis, a reconimen daçilo da commissão de desarmamen- to da Liga das Nações, de igual for- ça naval para todas as potências do A. 'B. C. e diz: "Falar sobre a limitação de arma- mentos da America do Sul é acceita' a idéa de que essa parte do continen- te americano está. como a Europa, surerarmaJa. A verdade do caso, entretanto, ê o contrario." O sr. llelio Lobo faz notar que a destruição dos couraçados pelas prin- cipaes potências, navaes, após ar Con- ferencia de Washington, satisfaz o pragmático desejo do mundo; mas a Conferência de Santiago conseguiu muito mais. cohdemnando os borro- res ita guerra, assignando o tratado de Gondra, do que si tivesse decidido o desmantelamento dos navios d: guerra sul-americanos. ROSEinAS qualidade, vcnd«-ae na T. da aixa Varda 103. deixaram a casa de saude de S. Se- bastião, afim de testemunhar o aclo da abertura do testamento do sena- dor fallecido os srs. Leubrtiber Filho, Azevedo Castro, José Ribas e gen> i-al José Ribeiro, que. se dirigiram pa- ra o cartório do tabellião Lino Mo- reira, onde tinha sido lavrado aquelle documento. INCÊNDIO A BORDO DO "JOÃO ALFREDO" RIO, 1 Hontem manifestou-se violento incêndio a bordo do paquete nacional "João Alfredo" que, desde sabbado, se achava em descarga nas docas do Lloyd. O fogo teve inicio no porão, que estava cheio de fardos de' algodão. O fogo ameaçava passar para ou- A vida rústica Taes noticias, a serem verdadeiras, Iras dependências do vapor, mas de- recoinmendam o governo Carlos de vido as providencias immediatas que Campos, porque reeahem as escolhas foram tomadas pela guarnição e ps- , Assucar Merciidò qsthyel. Na praça, os -diversos typos nilo roram :cotailos. ¦f™~ —i'*y Alflndâo -. Serlllo ,.« sorte, 019000; m;- dlano, 86*000.-Merendo firme. ' ÈH i MEItCAnt) ..iJ CEM5AES F«'|ão Oenoro novo üo sul 80*000 o (Wrtdn, sMiflro j preto tln sul a 4-29000 n *I43?000. Farinha - SSÍ00O a 50?000 genero do Estudo, conrormo n procedência. Milho llWOO ii 1Í8Í00 conformo n i»acctirla e qualidade. Cari 35ÍO0O a 3O?00O, genero do Es- tado. MEnCADO I>E VAIUOS CKNEBOS Alcnol Extra sello 0$500 a 01700, coni sellíi 71800 a 8Ç000 a canada conforme o B-riq. Afliiardenle - Extra sello 3*950 a 3»35r com sello HíõO a 4?0ã0 a canada con- forme o Ri'io. Cioáo Sem existência^ Borrieli» —' #700 a .»800. Couros saldados setcoí H500 a W0O0 Couros espichados 2*000 a 21500. Couros Ttràes 1»000 a 11300. Caroços Ae aluotlUo 3?300 a 3$000 na estíçíó. cj.rB _ i.« oo?ooo, mediana 65*000, gor- durosa, 00*000: arenosa, 45*000 peloi 1? Wlós. Flor 05*000. Mumona 11*500 na cstaçflo. Helli-s de enlira 5*500 a 0*000. Pelles de carneiro -'5*000 a 5|5O0. fiftla _ 3*500 a 3M0O. CEL. ARTHUR LUNDGREN Desembarcará hoje nfista cidade, vindo de lüuropa, pelo "Arlanza", o illustre sr. coronel Arthur Lun- tfgreíi grande industrial no muni- ciplo de Olinda e pol'tico no Estaco. Seus amigos particulares, bem como seus eorrorglonarios, recebe- tao esse nosso amigo com expressl- vás festas. Recebemos um convite, ne que ja fizemos menção em noticia ante- r'or.- -^ Rio Grande do Sul. Tal resolução é considerada uma do que o sr. J. J. Seabra viajava a seu bordo, em companhia de alguns \ sobre nomes de valor. DECRETOS ASSIGNADOS RIO, 31 O presidente da Repu- perda sensível para a índuslr a pe- _ p0]-.ticos ex-situacionistas em Dahia. blica, entre outros, assignou os se pois das visitas' gulntes decretos: Na pasta da Via cou no cães da ção: approvando os estudos defi- proximidades da ilha de Mocanguê nitiyos para a extensão de 10.152 tendo sido ahi encalhado para faci períia scnaivci j'«w.* » •••••*— « r , poiuto c.\-»iiiunuin cuaria,, tanto para o grande Estado! o "Flandria", dep do sul, ,como para a criação nacio- reKUiamentaies, atrac lo corpo de bombeiros ficou logo cir; cnmscripto. Com a chegada dos bombeiros fi- zeram inundar o porão do navio e, em seguida, foi o mesmo rebocado para um banco de areia existente nas Não é fácil tarefa descrever o em- bate tltanico do camponeo brasileiro. em meio aos accidentes de toda a sor- te que lhe inutilizam por vezes, em 24 .horas, o trabalho estenuante de mezes. E' a agricultura 0 arrimo unico, por assim dizer, das populações ru- raes, mas, a agricultura emhryonana. praticada á custa de sacrifícios incal- culaveis e cujos fruetos, em condi- ções nórmaes, não chegam para pro- ver ãs suas necessidades ordinárias. Se os elementos de destruição—as pragas, secefls ou Invernos tempes- tuosos, entram em actividade, a pers- pectiva dessa pobre gente é então de- soladora. Appellar para outro ramo de vida, num paiz em que se poderia bem co- gnomiiiar de seio de Abrahão, seria a solução lógica. Pois bem. E' aqui opportiino abrir tim parenthesis para frizar uma do- lorosa verdade. O nosso camponeo. ou si-ja a quasi totalidade dos nos- sos patrícios, vem atravez os séculos, machinalmente, inconscientemente praticando os processos rotineiros de seus aneestraes, em meio ao liidifíe- rentisino dos poderes competentes. Não é cònseguinteinente, para cau sar surpreza que a fome, nesse come- nos venha ceifar tantas vidas que po- tleriam ter sido preciosas, si a iner- cia 011 falta de. iniciativa dos domi- nadores os não reduzisse a esse esta- do mlserilmò de inactlvidade. A aptidão individual é o elemento bas'co para as pugnas da vida. Mas entre nós não se procura in- ifeMzmente resolver esse delicado pro hlema. sabido como é que não pode existir um povo forte, livre e pro- irrecsista, sem esse requisito es*eiic:a' lijsimo. llssa lacuna, de cuia gravidade ex- cepcioiial'se não pode aquilatar á pri- melra vista, é o movei primeiro de nosso desequilíbrio e>-onomico-fiiian- celro. .Mas é preciso at tentar nas conse- quencias funestas dessa anomalia; o vício e o crime. Não precisa ir muito longe para ter-se a desdita de conhecer essas im mensas regiões abandonadas, aonde o echo da civifsação não chegou ainda. Quando se convencerão os. manda- tarios do povo de que devem ir an encontro das necessidades deste? Dissemine-se o ensino, sobretudo o profissional e a face do Brasil será mudada dentro de algumas décadas. Comparemos os nossos patrícios com o immigrante extrangeiro e ve- reinos que este, apto para as luctas da existência e, de ordinário, oriundo de paizes onde as condições de v'da são defficientissimas, em chevtando até nós, sente:se perfeitamente ;i von tade, aproveitando com intelligencia e ooportunidade as-nossas extraordi- narias possibilidades econômicas. Não faz mu!to, o nosso engraxate, emquanto realizava sua tarefa, num paralello elucidativo e ponderado en- ire o seu e o nosso paiz, referia-nos, dentro do assumpto em foco. o suffi- ciente para uma iilacão segura. Fm summa. é tempo de conqttis tarmos a nossa independência econo- mira. Como fa-zel-o? Creando-se escolas e tomando-se por base na formação dos obreiros dessa cruzada grandiosa, que £ o soerguimento da civilisação, a educação profissional. De outra maneira, será malhar em fer>-o frio. Não é atravez de melhoramentos urbanos que se pode aquilatar do grau de adeantamento de um povo. Rumo, pois, ao campo, onde se re- sumem. no momento, as nossas uni- ras esperanças! E' deshumano. se nlio inconstitucional, deixar ao abandono os nossos irmãos da "roca", os fa- tores por excellencia da riqueza pu- blica. L. A crise e o afciéiier das habitações nal. O dr. Assis é o mais illustrado de nossos criadores, tendo idéas pra- irias sobre a criação, applicandp-ai üoservando-lhes os effeitos, tirami- as conclusões que ellaS offerecem. DR. ISMAEL RIBEIRO RIO, 31 Seguiu para essa capi- tal no "itapuhy", o dr. Ismael Ri- bero, que acaba de adquirir o mate- rial cirúrgico, necessário para' installa- cão do Posto de Soccorro a operários áccidentados, na filial da Companhia de Seguros de Operários, em Recife. DR. BELÉM FIGUEIREDO PIO, 31 Pelp mesmo navio em- barcou nesta capital o dr. Manoel Belém figueiredo, professor da Facul- dade de Direito d0 Ceará, com rumo Je Fortaleza. O JULGAMENTO DO ACADÊMICO jJOÃO PEDRO MARTINS r1q, 31 Teve logar aqui o jul- lamento do acadêmico João Pedro Martins, aceusado de ter a 26 de mar ço do anno passado, na Faculdade de Medicina, disparado vários tiros de revolver contra o professor, dr. Bar- boza Vianna, que não foi attingido, tendo "ainda o mesmo aceusado vol- tado a arma contra a sua pessoa, dis- parando-a, e ingerindo por ultimo uma (lose de forminato de mercúrio. Terminada a leitura do processo, praça Maná. O sr. J. J. Seabra vem acompa- metros de uma variante entre os ki- litar os serviços de extlncção do in- 11 liado dos srs. Arlindo Leoni, sesa- j lometros 191 e 207 na estrada de cendio, que terminou somente ao dores Antônio Moniz e Moniz Sodré f|_rro de Petrolina a Therezina. e o anoitecer, e dos deputados Pereira Teixeira e' respectivo orçamento, na importância Pacheco de Oliveira. MOEDAS DIVISIONARIAS EM CIR- CULAÇÃO pjO, 31 estão circulando as novas moedas de bronze e alumínio de valor de l$ooo. de l.002:4<?6$295. Na pasta da DO SR. GÓES CALMON AO PRESI- Guerra classificando na arma de DENTE DA REPUBLICA artilharia (3." regimento) o coronel i RIO. 1 O presidente da Repu- Eiidoro Correia.blica recebeu os seguintes telegram- mas da Bahia: "Acabando de prestar, perante a assembléa legislativa, o ju- EXTRANGEIROS NO BRASIL PIO, t Entraram neste porto, ramento para governar a Bahia, pro O seu pes0 é egual ao das moedas durante o mez de março findo 80 v.i- movendo quamVi em mim couber o ULTIMA HORA na Terceira pagina A VENDA DO LEITE EM RECIFE O excessivo aluguer das habitações em Recife, temos dito mais de uma vez, é um do.s flagelios da população de Pernambuco. Oueixam-se os proprietários rie prédios dos extorsivos impostos e do custo elevado do Saneamento. Realmente, isto concorre muito pa- ra a alta assombrosa t> discrecionaria dos alugueres. O governo do Estado devia estudar o assumpto, afim de facilitar a baixa possivel desses alu- gueres. Alas, continuando, não podemos deixar de reconhecer que, neste par- ticular, ha também exploração. Pre- texta-se o pezo dos impostos e do Sa- neamento, para a elevação citada. De- pois, ainda existe o facto de um in- dividuo alugar diversas casas, por de- terminado preço, alugando-as depois por outro ma.or,' tirando, dest'arte, certos proventos, que tornam as ha- biacões ainda mais custosas á popu- lação. F" uma espécie de cambistas, crei '.ios ultimamente entre nós. Por outro lado, escasseiam as ha- bitações. Mesmo quem dispõe de cer- tos recursos, encontra diííiculdade em adquirir qualquer. I: isto se ,;St.i dando x vista do serviço de Saneamen to em quasi todos os prédios que in- da não o têm. Ora. é indiscutível que esse. servi- ço é necessário, a bem cidade. Mas. não como está sendo feito. As medidas são draconianas. A popuação vive de moveis A cã- beca sem ler onde còllocal-OS, nem onde se abrigar. Isld desespera.¦ . Não é assim que se deve proceder, li' mister, pois, que se ponha um lreio x alta suecessiva e desenfreiadn dos alugueres, bem como que' a Rè- partição de Saneamento ou a Ily.gijf- ne do Estado (não sabemos ao certo de qual repartição parlem essas exl- gencias) seja um pouco mais attencio sa para com a população. Ao mesmo tempo, achamos oppor- hino appellar para os srs. congressisv tas no sentido de ser votada uma lei que estimule e compense as iniciati- vas particulares para que sejam edi- ficadas habitações de custo ao alcance das classes pobre e mídia. Recife, cidade grande que ê, inda dispõe de muitos terrenos prestaveis á construcção. O que é necessário é que a iniciativa do Estado Se mani- feste despertando as dos capitalistas, mas de maneira intelligente para que se não organizem trust* contraprodu- cent es como todos. Uma ve'hlce Miz e o insultado de uma juventude forte. Si qulsserdés «usar liofl saúde, tomno a Emulsad de Srott, Ihoompariivel em iodos os caso? de itóca- dendn organteu. Gliamninos nilchçSp para o novo .vidro prniuk- que coniím mais Émulsllo do quo- dois v'drn5 pcqiiehoS e eustu menos ern proporçüo. ANDARILHO CHILENO . I Recebemos honlem ,1 vi.sitn do sr. P-rniic^oo i\c Quciro^n 'Castro, 1." sarítènto do Exercito chileno. Esso militar est.t entre nfts 110 desempenho d.i viagem pedestre que se propoz fazei'", ern pane leu! zílda, pesejamos-lhe exito no seu ar- rojndo (U'skU'1'aio. llll. íiONÇALVES IHT.RIIA - Pela, sifl- li? i' doenças norvqsns n Prai_a na irt- depindencia 1." andar nas 14 As i" borot. Brindes & amostras ^CAl?^k Provae o ycMè ZENITH. k u a João do Rego ps. 213 g 221, da mesma liga, cunhadas para com- memorar o centenário. O PROBLEMA DO CUSTO DA VIDA U1Q, 31 o sr. Dulphe Pinheiro Machado, superintendente do Abas- tecimento, foi procurado pelo geren- te do "Moinho.Inglez", o qual reno- vou a declaração de estar prompto para còliabòrar nas providencias que o governo está tomando, afim de minorar a carestia da vida da popula- ção. O mesmo declarou que, apezar da | gjgen)i indecisão do cambio, está resolvido | ];xiste actuáimentc na hospedaria a fazer tuna segundi,! reducção de 1702 immigrantes. ml| réis no preço do sacco de farinha de trigo, o qual passará a ser vendido a 33$OO0. pores de passageiros, sendo todos ei- bem do Estado, mantendo e cumpriu- les visitados pela intendencia da emi- do com lealdadá a sua Constituição e gração e pela directoria do serviço as suas leis, dirijo como governador de Povoamento.jVdb Estado a v. exc. o meu primeiro Daquelles vapores 61 trouxeram telegrainníá; para communicar o mo- 5714 passageiros de 2" e 3" classe;, do pacifico pelo qual se realizou a sue sendo transportados de bordo para cessão n0 governo, cumprindo o de- a hospedaria de immigrantes na Ilha ver de congratular-me com v. exc. das Flores 2595.' pela ordem e vida nacional ainda uma , No mesmo periodo foram eucami- vez mantida peia acção enérgica e et- nliados para o Interior 1514 imnii- ficaz de seu governo, que veio afin.d grautes e 206 trabalhadores com col- demonstrar que o caso bahiano e.y.s locação, com 2048 volumes de ba- tia apenas cm apparencia para reper- cussão e effeito fora do Estado. Acceite v, exc. a certeza de mi- nha lealdade polilica e pessoal, ass.-.- gurando 0 mi[í 'P0'" em collabora- ção á>0bra do seu patriótico governe O COMMERCIO NA POLÍTICA RIO, 3i—0 "Jornal do Brasil", publicando uma entrevista que obte- ve do dr. Heitor Beltrão, represen- O PALÁCIO DO MONROE RIO, 1 O Tribunal de Contas Apresento a v. exc. os meus mais respondeu afirmativamente á cônsul- ' e;evados sentimentos de estima e ta do' ministério da Justiça sobre a: apreço. Francisco Marques Góes Cal- legalidade da abertura do credito de mon « 1000 contos de réis, para as despe-| naliia. Tenho a satisfação de zas com as ohras de construcção, ada commmiicar a v. exc. que acaba de falou o toromotor publico, que susten .tante da Associação Commercial dahi ptação e installação do palácio tomar p0Sse do cargo de governad tou o lioello e as demais provas con stantes dos autos para pedir a con- demnação do réo. Em seguida falou a defeza pelos rida Federação. no seio da Federação de associações commerciaes, tece-lhe calorosos elo- gios quanto á sua actuação na refe- seus advogados, drs. Evaristo ;Mo raes, Bruno Lobo e Borges Almeida. Nessa entrevista, que é de uma pre çios.dade admirável, o sr. Heitor Bel- Monroe, para o íunecinamento do Se ^o Estado o dr. Francisco Marques vji.A nibic.Kxii.A reatjüzada COM EXITO A fiscalizarão que o Departamen to de Saude o Aasslstonòá publica vem exercendo contra os vendedores de leite, üiiiii de que elles não o "baplisem", esto sondo burlada por pnrto desses im ücriipuJosos Indlvl- ü'uos. A população paga 1$400 por um litro Ae leile e ixnd;\ o recebe contendo grande porcentagem da- gua. A prova, aqui damol-a : Ka H." Eeira .dá semana ultima, por volta -òe « horas, um nosso collega uo chegar á praça Joaquini Nabu- co encontrou mu Indivíduo condu- y.indo A cabeça uni grande vasilha- 1110 de estariho próprio para o acon- dldionaménto ile leito. d referido indivíduo v;nha um pouco sbbreailtado. pois, de ver. 0111 quando, olhava para Lra/.. Kssc facto çhaiuou a attenção no nosso coiupanliciro, o.ne se decidiu a acoiupanlial-o. Dobrando a «a i?as Flores, pu- hetnoii nesta rua." parando mas aldeàhle. cm frente a uma casa onde sc fabricam malas. A porta estava fechada'. Arivou o vaslhame sobre 11 cal- cada-e depois retirou do bolso uiná çliave cnm a iiu;il aluiu a poria. Em seguida collocou novamente o vasilhame á cabeça o entrou cm dita casa, ouju poria leva o cuidado do fechar, incontiiionti', O nosso compapheiro ficou dc parle, aguardando a sua sáhiiíU. Cerca de 30 111 'mitos depois, .--.i- h!a o citado Indivíduo- Não trazia mais o vasTi:«ni* e s:in um ca'xão com 24 litros Ae M- te, seni. entretanto, conduzirem os vidros as (A'qu*tãS exigidos Ipela nado. O TESTAMENTO DO SENADOR NILO PEÇANHA RIO, 1 Com a autorização di sustentando, em favor de seu consti- trão disse entre outras, as seguintes familia Nilo Peçanha, após o òbite Café Oriente A' rua do Rangel, 102, desta cidade, acaba de ser mon tado um pequeno fabrico de café moi- do. 11' seu proprietário o sr. .Manoel Caldas, que recebe esse produeto (de primeira qualidade) do prospero mu- nicjoio de Garanhuns.) lie facto. d "Café Oriente" é r.ro- matlco e saboroso. GIIANDE siíhjisso Pçrahte sua nis- Uncni e t na ellentéla, ejta raitsando o moi inhonlBl n variado Fortlmonto de te- cldos moderniasimõs ouiros artigos de verdadeira novidade, que A rniM.WEHA vem recebendo de Paris e onirua càpi- tão' rtn Europn; A bem do vosso íosto vlsiae A PUl.MAVKnA, afim de errectuar t\fí< va<sas coinpraii, leite com apua, pagando por esae serv'çó 15?ii0n moiièilménte ao pro- prietnrlo 'd'a fabrica, que de tudo era. sabedor. Tratou, então, o nosso collega. de lcvcr o facto ao conhecimento do dr. .loãd Amorim. uni dos med'cos'ln- c.nn.lrrios da fiscal:zaeão do leite, tim cuja missão tem sido incansável.'' f:. s. pioniptanienie providenciou a rrspeilo'. Designando wu dos guardas tl<? sua inteira confiança, •deu-lhe todai os nstruecões precisas para o extto da nesqulza. ii auxiliar do Departamento da Saude e Assistência, felzmente. flçu cabal desempenho a sua incuni- bèncla, O guarda, pondo-se em aceâo, •ir ,,. _,,,,,,. eutreijiite. , oii,hr/ir.-iii es pilhou em flagrante o alludido in-li- vidno. municipalidade.Tegou-o fazendo a criminosa bal- Góes Calmou.o leite, com toda certeza, Unha I deácfio dágua oom o leito. a'à l-rtr, nnc foi solenne comn.i- sido -Uaptisado".immdiatamente o auxiliar do Ao acto, que loi soicine, compa j8!»^^»^ o nosSQ companhe_ro Departamento da Saude e Assisten- amizade com um dos empregados da cia appvehendeu todo os»e liquido. fabrica de malas, e dois dias depoislappllcando a multa de 100$000 110 estava sc>nte de tudo.I patrão do citado indiv'rtuo, sr. TCT- O indivíduo em questão vinha aUljai\ó RodrlRuéí fananelln. «stah"U?- receu' o que ha de mais representati vo em todas as classes sociaes. Respeitosas saudações. Coronel Mareai Faria. todos os dias, pela manhã, baldear o Cido com um estnbulo lia Várzea. *LbK.......r.^ .AL' \ ^üÉJiiüiii r 11 rrniirirMifíinuiii í _ _, f

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Page 1: ÓRGÃO DEMOCRATA DírCCtOr— 33IISTIZ PERY Li O TE1 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00079.pdf · Presidente, J0R0 de Figueiredo Antunes, BccreiaMP,- Ernesto da Silva

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: ANNO LIII - N. 79jgj" ¦ -

f Recife, Quinta-feira, Abril de 1924

noticioso e políticoBAS SEU LIGAÇÕES NUM INTERESSES

PARTIDÁRIOS

3 Fiiin ! üttinm—_______¦_______¦____¦—i e___ag__Bg_aSBSgSS53ÍflSSSgSgSBS8SS__SH8Bg SS

PERNAMBUCO_________________________________________ 25*»

INCIBRASIL

_.,..... ¦¦!«g=iBfl>

Jfmmm\m^,t)Q ^*®â AHIfiOS NEM CO.VVIftlENCl.U

A A DEFEZA DOS DIREITOSPOVO E DO C01U1ERCI0

ÓRGÃO DEMOCRATA | COMPOSTA EM L1NOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" , J DírCCtOr— 33IISTIZ PERY Li O

"A PROVÍNCIA'Fundada eni 1873

Escriptorio, reilacçAo e offlolnasAvenida Marquez do Olinda, 273

Recife — Pernambuco'¦^i-YY BRASIL

Gerente: Ií; de Lucena e Mello./'TèVephonf»: - Rcdactllo: 1875; Escri-

ptorio: 1956.V '

- Toda correspondência ijere «er dirigi-'¦ ila áo' director ou ao gerente.

f 61o nossos asrentes ae annunclos:' NO EXTERIOR

França' #-«1113911: L. Mayence & Cia.

Rue Troncim, fl, PAUIS e 10. 91; 93 —

Lnsate- Hlri - Londres - E. c.•i , ,NÒ 'RIO E EA 9, PAULO

. Agencia Havas.

Niimuró rto dia ..'•..Huroero ¦ atraaaii» .'..

BrasilAhrio /..;-,'.'Semestre...

TrimestreExterior

-Anno «.;

tinafino

48$nnn2s$onn139000

80*000

TE1_EGRAMI¥1AS4W**M*WWWWWWWWW«AAMMAM«W*M

Dos nossos correspondentes e da agencia Havaspalavras sobre o alistamento eleitoral

IWWWWWMWWWWMWMWWWWlMW«yWMW^«

AS ASSir.NATl'HAS SAO PAfiASARIANTADAMENTE

iJtogamos aos srs. assinantes reelomaremi;'-a demorn nu fnlla de rnlrnfln da fnlhn

COMMERCIO'ÜÍÍOIÜ.% commeríiial de Pernambuco

Cotnçilea otllclaes du Junta dosCnrretores

Praça iio Recito; 3 de nliril de 102,1

. Cotnçfies dc maneios çtteçttutdos no diuI de nhrll 1I0 102Í

Câmbio s|l,OMli'i's u 00 d|v li 11.32 d|poviçono particular.

Idem, kl-ui Idem 0 0|iH, 6 7|32 rt|por

1§000 do Rnnen.Idem, Idom Ií vista fi 3)33; fi 1|8; B l|l,

6 3.I3 d|por l-íOOO do iloiVco.¦ idVní Idem idem Rãp-i d)por líõon do

Panno por cnlio.Idem \s|Nova Yorlc íi vlsla 89000 o (lol-

• lar .pnrtleulni'.Idem idem idem 0$080, OíUlíO o dollar do

Banco.' Idc-m s.SiiIssn ii vista IÍMO 0. franco

«nisso do Banco.Assucar crystal a 19ÍO0O entrega prom-

pta.i>.« crysial a SOíãOO eritrefra prompta.

.- Df-merara íi IOíOOO enirka prnmp.a.3.° jacto a ll$800,, HÍ000 entrega prom-

,pla. ¦

Bruto a 13Í800 entreg-a prompta.Algodão 1.» sorte 11 «8 os 15 lillos.Idem mediano-a 85*000 os 15 kilos.

Presidente, J0R0 de Figueiredo Antunes,BccreiaMP,- Ernesto da Silva Neves.

MERCADO HE CAMBIOOs bancos abriram iwhtcm com a tatu

dp-6 3|10 d. sobre' Londres, a 00 dias de

vista.Após as noticias do Rio, sacavam com

'ii mesma taxo, declinando mais tardo para<i de fi 11.32 d., taxa esta nue foi mantida

atA ao frcliamcnto do mercado.Alfândega: ijfflitt ouro «097.Em papel particular nao

'constou no-

gocio.

TAXAS CAÜIBIARSfi 3IÍÒ d. e C Í|IC d. ( 1

I/bra esterlina... .. .. 38*787 ?9$CS7liollarpeseta (Pt'Ov!nc'a) .. ..p-!sela (ícapllal) Franco .. Escudo (Lisboa)-Efcudo (Província) .. ..

jFranco belgoFranco sulsso

, Llra .; ..MuícòJ>çso argentino (ouro) ..p-so argentino (papel)'..Florlm .. ¦

Of.TO1*27019350

95.159321.*330ÇifiO

1*flí0Í-I30

792003*20'3*130

BRASILFALLECIMENTO

RIO, 31 — Em Nictheroy falleceuhontem o dr. Luiz Carlos Froes daCruz, que actualmente exercia o car-ro de vice director da Faculdade AeDireito desta capital.

Como politico iio Ostado do Riorepresentou em diversas legislaturas,na Câmara, o seu Bstado natal.

LIVROS ELEITORAESRIO, 3i — A Câmara dos Depu-

tado-s continua a receber os livros

que serviram em todos os Estados no

pleito de 17 de fevereiro para a 12*legislatura nacional.

Hontem foram entregues ií secreta-ria da Câmara os livros do Estado doParaná, cujas eleições serão estuda-das e julgadas pela 6" commissSo deinquérito.

CLASSIFICAÇÃO DE CLUBS DEFOOT-BALL

RIO, 31 — Reuniram-se -na sededo "Fluminense" os representantesdos cinco clubs fundadores da Asso-ciação Metropolitana de Sports Athle

iicos.Nesta reunião foram classificados

para as tres vagas existentes na serie"A" os seguintes clubs": em 1-" loR:ir

o "Aiut.u-aliy"; em 2." 0 "Vasco da

Gama" e em 3" o "Helenico" .Na 3." collocação houve empa/.e

entre o "Jlelenico", o "Brasil" e o"S. Christovam" .

No desempate foi classificado, po-rem, o "Helenico" .

Ficou ainda resolvido que o inicio

do campeonato seja effectuado a 26

de abril corrente com uma só divi-

são em duas series, da seguinte ma-

ncira: "Fluminense", "Flamengo","Botafogo",, "America"" "Bangu"',

"Andarahy", "Vaseo_da Gama", e"Helenico" da serie "A"; e 0 "Bri-

sil", "S. Christovam", "Carioca" e"Independência", ' "B"; "Syrio",

"Fascio" e "Jaborandy", serie "B".

COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRELUCROS — REPRESENTAÇÃODA ASSOCIAÇÃO COMMER-CIAL DE S. PAULO

RIQ_ 31 — Esteve hontem no ga-binete do ministro da Fazenda uma

commissão da directoria da Associa-

ção Commercial de S. Paulo, quefora ali para conferenciar com o sr.

Sampaio Vidai sobre a representação

dirigida pela Associação, no sentidn

de ser suspensa a cobrança do im-

posto sobre lucros commerciaes re-

ferentes ao anno passado.O ministrai depois de ouvir demo-

radaniente a commissão, prometteuresolver o assumpto dentro de breves

dias.

O DR. ASSIS BRASIL NÃO QUF.RMAIS SER CRIADOR

RIO, 31 — Fala-se aqui que o dr.

Assis Brasil resolveu acabar com o

í'"'¦¦'.' "'

RR-

tuinle, a dirimenle do paragrapho VAo. art. 27 do Código Penal, fundiu-do-se 110 laudo medico firmado pelosdrs. Heitor Carvalho e Antenor Cos-Ia.

Diante deste laudo, pediram ao ju-ry que absolvesse o aceusado, reco-nheceiulo-lhe a perturbação de senti-dos. e da intelligencia.

Terminados os debates o conselhode sentença resolveu absolver o ac-cusado unanimemente.

1 SEMENTES "CHAULMOOGRA"

UIO, 3t — Tendo o Serviço de in-specção e fomento agrícola recebidoum volume contendo sementes de"diaulmoogra", offerecido pelo sr.Antônio Silva Neves, que as trouxeda Índia, 0 sr. Miguel Calmou deelr-minou a entrega dessas sementes aoInstituto Biologk-o, afim de procederaos ensaios de cultura das mesmas.

INCÊNDIO NUM CINEMA JRIO, 31 — Em meio da funcçíd

do Cinema Universal á praça " 11 de.Junho", num momento rompeu a es-curidão reinante, súbito um clarãovermelho illuminou a cabine dò ope-rador.

Antes mesmo que todas as pessoas.que se achavam dentro do cinenu,estupefactas com 0 incidente, domi-nassem a ânsia do p/tvor que a em-polgaram, précipitándò-sè pela janel-Ia da câmara cinematographica ò ajiidante dò operador, Oswaldu PereiraMolla dava o alarma de fogo.

Estábeleceu-se então horrível con-'fusão, isto porque toda gente prócti-rava evacuar a s.ala pelas poucas portas estre.tas da sahida.

A esse tempo já alguns popular;?e pra-ças da Brigada Policial haviamapagado o fogo com baldes dágua, )

que tornou desnecessária a acção dosbombeiros.

Alem destes compareceram tam-bem ao local a policia do 14° distri-cto e o commissario Guimarães, queesteve apurando pormenores no logardo sinistro. '

O fogo originou-se no apparelho,por não funecionar uma peça automatica quando desusava o "film".

EXHIBIÇÕES CINEMATOGRAPHICASSOBRE HYGIENE PRATICA

RIO, 31 — O prefeito municipalrecebeu um officio do director da Sandc Publica solicitando permissão pa-ra, nos coretos existentes nos jardinspúblicos dos bairros mais populosos,tazer exhibições cinematographicassobre rudimentos de hygiene pratica,comtanto que venha a facilitar o pu-blico no exercício da mesma hygiene.

d0 commercio:

VIAJANTES BAHIANOS

RIO, 31 — Amanheceu hoje naGuanabara o "Flandria".

A chegada desse transatlântico emo nosso porto era esperada com cer-

"Façamos um appello a esta pra-ça e a todas do Brasil. Estas, iirclusi-ve a de Recife, que com orgulho re-

presento aqui, vão começar enthusiastieamente trabalho idêntico.

Conforme officlos que recebemos,fez até agora excepção apenas a As-soeiação Commercial de Porto Ale-

gre. 4«Moslramos-lhe, 110 entanto, que

não temos .intuitos partidários, por-que não vizamos fazer p.oliicagem, as-sim como não exigimos dos nossosalistados despezas nem compromis-sos.

Estamos distribuindo paeientemen-te, benediftinametite milhares de circúlafej e ins tru cções .com folhas, pa-ra serem preenchidas com os dadosindispensáveis', por todas as casas, estabelecimentos commerciaes e industrlaes e por todas as ruas do Rio."

RETRATO DO PRESIDENTE DAREPUBLICA NA RECEBEDORIAFEDERAL

RIO, 31 — Realizou-se, com a presença do representante do presidenteda republica, do ministro da Fazendae de outras autoridades federaes, nogabinete do director da RecebedoriaFederal a inauguração do retrato dopresidente Bernardes.

Por essa occaslão, ao ser descerra-da a cortina que encobria o retrato,falou o dr. Severiaiio Cavalcanti, di-rector da Recebedoria, saudjindo opresidente.

E.n seguida usou da palavra o sr.Sampaio Vidai, que se referiu á per-sohàlidade do homenageado.

XXI CONGRESSO DEAMERICANISTAS

RIO, 31 — O ministro da Justiçacommunlcou ao seu collega da pastad0 Exterior ter designado o dr. EdgarRokuette Pinto par representar o Brasll no XXI Congresso de americanis-tas,. a reun:r emHajü de 12 de ju-lho a 1." de agosto do corrente.annoe na cidade de Gottemburgo dos dias20 a 25 do referido mez.

OS AUXILIARES DO FUTURO PRE-SIDENTE DE S, PAULO

RIO, 31 — Noticias de S. Paulo informam que já estão escolhidos os auxiliares do presidente Carlos de Cam

pos.Serão elles: o sr. Whitacker, secre-

tario da Fazenda; sr. Salles Júnior,secretario da Justiça; sr. Bento Bue-110, secretario do Interior e sr. HeitorPenteado, secretario da Agricultura.

O sr. Pad/ia Salles foi convidado

para a pasta da Agricultura, mas nãoacceitou.

seu estabelecimento ''e criação no t;1 ____sje_.',ule, por que fora annuncia-

A. questão dosarmamentos

Pela opportunidade do assumptodestacamos do nosso serviço telegrt-

phico o seguinte despacho:"NOVA YORK, 30 -r- O sr. Hélio

Lobo, cônsul geral do Brasil nesta ci-dade, em artigo na revista "Curreut

History", faz uma exposição clara d.tsituação do Brasil sobre os armanieii-tos.

O articulista reitera o argumento

quanto ao vasto território tfo Bra-sil, sua grande população, e a falta decpmmunicações internas, o que tor-na necessário uma força naval maior.

O sr. IleFo Lobo faz em seguidao h'storit'0 do'; acontecimentos des-enrolados na 5." Confederação Pau-Americana, em Santiago e continua:

"Pacifista por natureza e çonvlc-ção, não deixaria eu de denunciai'

qualquer governo brasileiro que col-locasse propósitos monetários ou so-nlis de militarismo acima dos seusideaes.

Não ha nação que não sela suscepüvel de se. deixar levar por um pecasional impulso aggressivo, mas, ale ago-ra. isso nunca aconteceu ao Brasil."

O articulista reproduis, a reconimendaçilo da commissão de desarmamen-to da Liga das Nações, de igual for-

ça naval para todas as potências doA. 'B. C. e diz:

"Falar sobre a limitação de arma-mentos da America do Sul é acceita'a idéa de que essa parte do continen-te americano está. como a Europa,surerarmaJa.

A verdade do caso, entretanto, ê o

contrario."O sr. llelio Lobo faz notar que a

destruição dos couraçados pelas prin-cipaes potências, navaes, após ar Con-ferencia de Washington, satisfaz o

pragmático desejo do mundo; mas aConferência de Santiago conseguiumuito mais. cohdemnando os borro-res ita guerra, assignando o tratadode Gondra, do que si tivesse decididoo desmantelamento dos navios d:

guerra sul-americanos.

ROSEinAS d» qualidade, vcnd«-ae na T. daaixa Varda 103.

deixaram a casa de saude de S. Se-bastião, afim de testemunhar o acloda abertura do testamento do sena-dor fallecido os srs. Leubrtiber Filho,Azevedo Castro, José Ribas e gen>i-al José Ribeiro, que. se dirigiram pa-ra o cartório do tabellião Lino Mo-reira, onde tinha sido lavrado aquelledocumento.

INCÊNDIO A BORDO DO "JOÃO

ALFREDO"RIO, 1 — Hontem manifestou-se

violento incêndio a bordo do paquetenacional "João Alfredo" que, desdesabbado, se achava em descarga nasdocas do Lloyd.

O fogo teve inicio no porão, queestava cheio de fardos de' algodão.

O fogo ameaçava passar para ou-

A vida rústica

Taes noticias, a serem verdadeiras, Iras dependências do vapor, mas de-

recoinmendam o governo Carlos de vido as providencias immediatas queCampos, porque reeahem as escolhas foram tomadas pela guarnição e ps-

, Assucar — Merciidò qsthyel.Na praça, os -diversos typos nilo roram

:cotailos.¦f™~ —i'*y

Alflndâo -. Serlllo ,.« sorte, 019000; m;-

dlano, 86*000.-Merendo firme.' ÈH i

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estíçíó.cj.rB _ i.« oo?ooo, mediana 65*000, gor-

durosa, 00*000: arenosa, 45*000 peloi 1?Wlós. Flor 05*000.

Mumona — 11*500 na cstaçflo.Helli-s de enlira — 5*500 a 0*000.Pelles de carneiro -'5*000 a 5|5O0.fiftla _ 3*500 a 3M0O.

CEL. ARTHUR LUNDGREN

Desembarcará hoje nfista cidade,vindo de lüuropa, pelo "Arlanza", oillustre sr. coronel Arthur Lun-tfgreíi grande industrial no muni-ciplo de Olinda e pol'tico no Estaco.

Seus amigos particulares, bemcomo seus eorrorglonarios, recebe-tao esse nosso amigo com expressl-vás festas.

Recebemos um convite, ne queja fizemos menção em noticia ante-r'or. - -^

Rio Grande do Sul.Tal resolução é considerada uma

do que o sr. J. J. Seabra viajava aseu bordo, em companhia de alguns \

sobre nomes de valor.

DECRETOS ASSIGNADOSRIO, 31 — O presidente da Repu-

perda sensível para a índuslr a pe- _ p0]-.ticos ex-situacionistas em Dahia. blica, entre outros, assignou os sepois das visitas' gulntes decretos: Na pasta da Viacou no cães da ção: — approvando os estudos defi- proximidades da ilha de Mocanguê

nitiyos para a extensão de 10.152 tendo sido ahi encalhado para faci

períia scnaivci j'«w.* » •••••*— « r , poiuto c.\-»iiiunuin

cuaria,, tanto para o grande Estado! o "Flandria", depdo sul, ,como para a criação nacio- reKUiamentaies, atrac

lo corpo de bombeiros ficou logo cir;cnmscripto.

Com a chegada dos bombeiros fi-zeram inundar o porão do navio e,em seguida, foi o mesmo rebocado

para um banco de areia existente nas

Não é fácil tarefa descrever o em-bate tltanico do camponeo brasileiro.em meio aos accidentes de toda a sor-te que lhe inutilizam por vezes, em24 .horas, o trabalho estenuante demezes.

E' a agricultura 0 arrimo unico,por assim dizer, das populações ru-raes, mas, a agricultura emhryonana.praticada á custa de sacrifícios incal-culaveis e cujos fruetos, em condi-ções nórmaes, não chegam para pro-ver ãs suas necessidades ordinárias.

Se os elementos de destruição—aspragas, secefls ou Invernos tempes-tuosos, entram em actividade, a pers-pectiva dessa pobre gente é então de-soladora.

Appellar para outro ramo de vida,num paiz em que se poderia bem co-gnomiiiar de seio de Abrahão, seriaa solução lógica.

Pois bem. E' aqui opportiino abrirtim parenthesis para frizar uma do-lorosa verdade. O nosso camponeo.ou si-ja a quasi totalidade dos nos-sos patrícios, vem atravez os séculos,

machinalmente, inconscientementepraticando os processos rotineiros deseus aneestraes, em meio ao liidifíe-rentisino dos poderes competentes.

Não é cònseguinteinente, para causar surpreza que a fome, nesse come-nos venha ceifar tantas vidas que po-tleriam ter sido preciosas, si a iner-cia 011 falta de. iniciativa dos domi-nadores os não reduzisse a esse esta-do mlserilmò de inactlvidade.

A aptidão individual é o elementobas'co para as pugnas da vida.

Mas entre nós não se procura in-ifeMzmente resolver esse delicado prohlema. sabido como é que não podeexistir um povo forte, livre e pro-irrecsista, sem esse requisito es*eiic:a'lijsimo.

llssa lacuna, de cuia gravidade ex-cepcioiial'se não pode aquilatar á pri-melra vista, é o movei primeiro denosso desequilíbrio e>-onomico-fiiian-celro.

.Mas é preciso at tentar nas conse-quencias funestas dessa anomalia; ovício e o crime.

Não precisa ir muito longe parater-se a desdita de conhecer essas immensas regiões abandonadas, aonde oecho da civifsação não chegou ainda.

Quando se convencerão os. manda-tarios do povo de que devem ir anencontro das necessidades deste?

Dissemine-se o ensino, sobretudoo profissional e a face do Brasil serámudada dentro de algumas décadas.

Comparemos os nossos patrícioscom o immigrante extrangeiro e ve-reinos que este, apto para as luctasda existência e, de ordinário, oriundode paizes onde as condições de v'dasão defficientissimas, em chevtando

até nós, sente:se perfeitamente ;i vontade, aproveitando com intelligenciae ooportunidade as-nossas extraordi-narias possibilidades econômicas.

Não faz mu!to, o nosso engraxate,emquanto realizava sua tarefa, numparalello elucidativo e ponderado en-ire o seu e o nosso paiz, referia-nos,dentro do assumpto em foco. o suffi-ciente para uma iilacão segura.

Fm summa. jã é tempo de conqttistarmos a nossa independência econo-mira.

Como fa-zel-o? Creando-se escolase tomando-se por base na formaçãodos obreiros dessa cruzada grandiosa,que £ o soerguimento da civilisação,a educação profissional.

De outra maneira, será malhar emfer>-o frio.

Não é atravez de melhoramentosurbanos que se pode aquilatar do

grau de adeantamento de um povo.Rumo, pois, ao campo, onde se re-

sumem. no momento, as nossas uni-ras esperanças! E' deshumano. se nlioinconstitucional, deixar ao abandonoos nossos irmãos da "roca", os fa-tores por excellencia da riqueza pu-blica. — L.

A crise e o afciéiierdas habitações

nal.O dr. Assis é o mais illustrado de

nossos criadores, tendo idéas pra-irias sobre a criação, applicandp-ai

üoservando-lhes os effeitos, tirami-

as conclusões que ellaS offerecem.

DR. ISMAEL RIBEIRORIO, 31 — Seguiu para essa capi-

tal no "itapuhy", o dr. Ismael Ri-

bero, que acaba de adquirir o mate-

rial cirúrgico, necessário para' installa-

cão do Posto de Soccorro a operáriosáccidentados, na filial da Companhia

de Seguros de Operários, em Recife.

DR. BELÉM FIGUEIREDOPIO, 31 — Pelp mesmo navio em-

barcou nesta capital o dr. Manoel

Belém figueiredo, professor da Facul-

dade de Direito d0 Ceará, com rumo

Je Fortaleza.

O JULGAMENTO DO ACADÊMICO

jJOÃO PEDRO MARTINS

r1q, 31 — Teve logar aqui o jul-

lamento do acadêmico João Pedro

Martins, aceusado de ter a 26 de mar

ço do anno passado, na Faculdade de

Medicina, disparado vários tiros de

revolver contra o professor, dr. Bar-

boza Vianna, que não foi attingido,

tendo "ainda o mesmo aceusado vol-

tado a arma contra a sua pessoa, dis-

parando-a, e ingerindo por ultimo

uma (lose de forminato de mercúrio.

Terminada a leitura do processo,

praça Maná.O sr. J. J. Seabra vem acompa- metros de uma variante entre os ki- litar os serviços de extlncção do in-

11 liado dos srs. Arlindo Leoni, sesa- j lometros 191 e 207 na estrada de cendio, que terminou somente aodores Antônio Moniz e Moniz Sodré • f|_rro de Petrolina a Therezina. e o anoitecer,e dos deputados Pereira Teixeira e' respectivo orçamento, na importânciaPacheco de Oliveira.

MOEDAS DIVISIONARIAS EM CIR-CULAÇÃO

pjO, 31 — Já estão circulando as

novas moedas de bronze e alumíniode valor de l$ooo.

de l.002:4<?6$295. Na pasta da DO SR. GÓES CALMON AO PRESI-

Guerra — classificando na arma de DENTE DA REPUBLICAartilharia (3." regimento) o coronel i RIO. 1 — O presidente da Repu-

Eiidoro Correia. blica recebeu os seguintes telegram-mas da Bahia: "Acabando de prestar,perante a assembléa legislativa, o ju-EXTRANGEIROS NO BRASIL

PIO, t — Entraram neste porto, ramento para governar a Bahia, proO seu pes0 é egual ao das moedas durante o mez de março findo 80 v.i- movendo quamVi em mim couber o

ULTIMA HORAna

Terceira pagina

A VENDA DO LEITEEM RECIFE

O excessivo aluguer das habitaçõesem Recife, já temos dito mais de umavez, é um do.s flagelios da populaçãode Pernambuco.

Oueixam-se os proprietários rieprédios dos extorsivos impostos e docusto elevado do Saneamento.

Realmente, isto concorre muito pa-ra a alta assombrosa t> discrecionariados alugueres. O governo do Estadodevia estudar o assumpto, afim defacilitar a baixa possivel desses alu-gueres.

Alas, continuando, não podemosdeixar de reconhecer que, neste par-ticular, ha também exploração. Pre-texta-se o pezo dos impostos e do Sa-neamento, para a elevação citada. De-pois, ainda existe o facto de um in-dividuo alugar diversas casas, por de-terminado preço, alugando-as depoispor outro ma.or,' tirando, dest'arte,certos proventos, que tornam as ha-biacões ainda mais custosas á popu-lação.

F" uma espécie de cambistas, crei'.ios ultimamente entre nós.

Por outro lado, escasseiam as ha-bitações. Mesmo quem dispõe de cer-tos recursos, encontra diííiculdadeem adquirir qualquer. I: isto se ,;St.idando x vista do serviço de Saneamento em quasi todos os prédios que in-da não o têm.

Ora. é indiscutível que esse. servi-ço é necessário, a bem dá cidade.Mas. não como está sendo feito. Asmedidas são draconianas.

A popuação vive de moveis A cã-beca sem ler onde còllocal-OS, nemonde se abrigar.

Isld desespera. ¦ .Não é assim que se deve proceder,li' mister, pois, que se ponha um

lreio x alta suecessiva e desenfreiadndos alugueres, bem como que' a Rè-partição de Saneamento ou a Ily.gijf-ne do Estado (não sabemos ao certode qual repartição parlem essas exl-gencias) seja um pouco mais attenciosa para com a população.

Ao mesmo tempo, achamos oppor-hino appellar para os srs. congressisvtas no sentido de ser votada uma leique estimule e compense as iniciati-vas particulares para que sejam edi-ficadas habitações de custo ao alcancedas classes pobre e mídia.

Recife, cidade grande que ê, indadispõe de muitos terrenos prestaveisá construcção. O que é necessário éque a iniciativa do Estado Se mani-feste despertando as dos capitalistas,mas de maneira intelligente para quese não organizem trust* contraprodu-cent es como todos.

Uma ve'hlce Miz — e o insultado deuma juventude forte. Si qulsserdés «usarliofl saúde, tomno a Emulsad de Srott,Ihoompariivel em iodos os caso? de itóca-dendn organteu.

Gliamninos nilchçSp para o novo .vidroprniuk- que coniím mais Émulsllo do quo-dois v'drn5 pcqiiehoS e eustu menos ernproporçüo.

ANDARILHO CHILENO .

I Recebemos honlem ,1 vi.sitn do sr.P-rniic^oo i\c Quciro^n 'Castro, 1."sarítènto do Exercito chileno.

Esso militar est.t entre nfts 110desempenho d.i viagem pedestreque se propoz fazei'", ern pane jüleu! zílda,

pesejamos-lhe exito no seu ar-rojndo (U'skU'1'aio.

llll. íiONÇALVES IHT.RIIA - Pela, sifl-li? i' doenças norvqsns n — Prai_a na irt-depindencia — 1." andar — nas 14 As i"borot.

Brindes & amostras

^CAl?^k

Provae o ycMèZENITH. k u aJoão do Regops. 213 g 221,

da mesma liga, cunhadas para com-

memorar o centenário.

O PROBLEMA DO CUSTO DA VIDAU1Q, 31 — o sr. Dulphe Pinheiro

Machado, superintendente do Abas-

tecimento, foi procurado pelo geren-te do "Moinho.Inglez", o qual reno-vou a declaração de estar promptopara còliabòrar nas providencias queo governo está tomando, afim deminorar a carestia da vida da popula-ção.

O mesmo declarou que, apezar da | gjgen)iindecisão do cambio, está resolvido | ];xiste actuáimentc na hospedariaa fazer tuna segundi,! reducção de 1702 immigrantes.ml| réis no preço do sacco de farinhade trigo, o qual passará a ser vendido

a 33$OO0.

pores de passageiros, sendo todos ei- bem do Estado, mantendo e cumpriu-

les visitados pela intendencia da emi- do com lealdadá a sua Constituição e

gração e pela directoria do serviço as suas leis, dirijo como governadorde Povoamento. jVdb Estado a v. exc. o meu primeiro

Daquelles vapores 61 trouxeram telegrainníá; para communicar o mo-

5714 passageiros de 2" e 3" classe;, do pacifico pelo qual se realizou a sue

sendo transportados de bordo para cessão n0 governo, cumprindo o de-

a hospedaria de immigrantes na Ilha ver de congratular-me com v. exc.

das Flores 2595. ' pela ordem e vida nacional ainda uma

, No mesmo periodo foram eucami- vez mantida peia acção enérgica e et-

nliados para o Interior 1514 imnii- ficaz de seu governo, que veio afin.d

grautes e 206 trabalhadores com col- demonstrar que o caso bahiano e.y.s

locação, com 2048 volumes de ba- tia apenas cm apparencia para reper-

cussão e effeito fora do Estado.Acceite v, exc. a certeza de mi-

nha lealdade polilica e pessoal, ass.-.-

gurando 0 mi[í 'P0'" em collabora-

ção á>0bra do seu patriótico governe

O COMMERCIO NA POLÍTICARIO, 3i—0 "Jornal do Brasil",

publicando uma entrevista que obte-ve do dr. Heitor Beltrão, represen-

O PALÁCIO DO MONROERIO, 1 — O Tribunal de Contas Apresento a v. exc. os meus mais

respondeu afirmativamente á cônsul- ' e;evados sentimentos de estima e

ta do' ministério da Justiça sobre a: apreço. Francisco Marques Góes Cal-legalidade da abertura do credito de mon «1000 contos de réis, para as despe-| naliia. Tenho a satisfação dezas com as ohras de construcção, ada commmiicar a v. exc. que acaba de

falou o toromotor publico, que susten .tante da Associação Commercial dahi ptação e installação do palácio dò tomar p0Sse do cargo de governadtou o lioello e as demais provas constantes dos autos para pedir a con-demnação do réo.

Em seguida falou a defeza pelos rida Federação.

no seio da Federação de associaçõescommerciaes, tece-lhe calorosos elo-

gios quanto á sua actuação na refe-

seus advogados, drs. Evaristo ;Moraes, Bruno Lobo e Borges Almeida.

Nessa entrevista, que é de uma preçios.dade admirável, o sr. Heitor Bel-

Monroe, para o íunecinamento do Se ^o Estado o dr. Francisco Marques

vji.A nibic.Kxii.A reatjüzadaCOM EXITO

A fiscalizarão que o Departamento de Saude o Aasslstonòá publicavem exercendo contra os vendedoresde leite, üiiiii de que elles não o"baplisem", esto sondo burlada porpnrto desses im ücriipuJosos Indlvl-ü'uos.

A população paga 1$400 porum litro Ae leile e ixnd;\ o recebecontendo grande porcentagem da-gua.

A prova, aqui damol-a :Ka H." Eeira .dá semana ultima, por

volta -òe « horas, um nosso collegauo chegar á praça Joaquini Nabu-co encontrou mu Indivíduo condu-y.indo A cabeça uni grande vasilha-1110 de estariho próprio para o acon-dldionaménto ile leito.

d referido indivíduo v;nha umpouco sbbreailtado. pois, de ver. 0111quando, olhava para Lra/..

Kssc facto çhaiuou a attenção nonosso coiupanliciro, o.ne se decidiua acoiupanlial-o.

Dobrando a «a i?as Flores, pu-hetnoii nesta rua." parando masaldeàhle. cm frente a uma casa ondesc fabricam malas.

A porta estava fechada'.Arivou o vaslhame sobre 11 cal-

cada-e depois retirou do bolso uináçliave cnm a iiu;il aluiu a poria.

Em seguida collocou novamente ovasilhame á cabeça o entrou cmdita casa, ouju poria leva o cuidadodo fechar, incontiiionti',

O nosso compapheiro ficou dcparle, aguardando a sua sáhiiíU.

Cerca de 30 111 'mitos depois, .--.i-h!a o citado Indivíduo-

Não trazia mais o vasTi:«ni* es:in um ca'xão com 24 litros Ae M-te, seni. entretanto, conduzirem osvidros as (A'qu*tãS exigidos Ipela

nado.

O TESTAMENTO DO SENADORNILO PEÇANHA

RIO, 1 — Com a autorização disustentando, em favor de seu consti- trão disse entre outras, as seguintes familia Nilo Peçanha, após o òbite

Café Oriente — A' rua do Rangel,102, desta cidade, acaba de ser montado um pequeno fabrico de café moi-do.

11' seu proprietário o sr. .ManoelCaldas, que recebe esse produeto (deprimeira qualidade) do prospero mu-nicjoio de Garanhuns.)

lie facto. d "Café Oriente" é r.ro-matlco e saboroso.

GIIANDE siíhjisso — Pçrahte sua nis-Uncni e t na ellentéla, ejta raitsando omoi inhonlBl n variado Fortlmonto de te-cldos moderniasimõs ouiros artigos deverdadeira novidade, que A rniM.WEHAvem recebendo de Paris e onirua càpi-tão' rtn Europn; A bem do vosso íostovlsiae A PUl.MAVKnA, afim de errectuart\fí< va<sas coinpraii,

leite com apua, pagando por esaeserv'çó 15?ii0n moiièilménte ao pro-prietnrlo 'd'a fabrica, que de tudo era.sabedor.

Tratou, então, o nosso collega. delcvcr o facto ao conhecimento do dr..loãd Amorim. uni dos med'cos'ln-c.nn.lrrios da fiscal:zaeão do leite, timcuja missão tem sido incansável.''

f:. s. pioniptanienie providencioua rrspeilo'.

Designando wu dos guardas tl<?sua inteira confiança, •deu-lhe todaios nstruecões precisas para o exttoda nesqulza.

ii auxiliar do Departamento daSaude e Assistência, felzmente. flçucabal desempenho a sua incuni-bèncla,

O guarda, pondo-se em aceâo,•ir ,,. _,,,,,,. eutreijiite. , oii,hr/ir.-iii es pilhou em flagrante o alludido in-li-

vidno.municipalidade. Tegou-o fazendo a criminosa bal-

Góes Calmou. o leite, com toda certeza, Unha I deácfio dágua oom o leito.a'à l-rtr, nnc foi solenne comn.i- sido -Uaptisado". immdiatamente o auxiliar doAo acto, que loi soicine, compa

j8!»^^»^ o nosSQ companhe_ro Departamento da Saude e Assisten-amizade com um dos empregados da cia appvehendeu todo os»e liquido.fabrica de malas, e dois dias depoislappllcando a multa de 100$000 110estava sc>nte de tudo. I patrão do citado indiv'rtuo, sr. TCT-

O indivíduo em questão vinha aUljai\ó RodrlRuéí fananelln. «stah"U?-

receu' o que ha de mais representati

vo em todas as classes sociaes.Respeitosas saudações. — Coronel

Mareai Faria. todos os dias, pela manhã, baldear o Cido com um estnbulo lia Várzea.

*LbK.......r.^ .AL'

\

^üÉJiiüiii r 11 rrniirirMifíinuiii í _ _,

f

Page 2: ÓRGÃO DEMOCRATA DírCCtOr— 33IISTIZ PERY Li O TE1 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00079.pdf · Presidente, J0R0 de Figueiredo Antunes, BccreiaMP,- Ernesto da Silva

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SSrf**5,* [¦H-i:')-'''^nrW? Sw?i.'Ví0' n^Hvq^;ü^A;'^v': !fv!S?

»si*..i.,. . ça

-fe'v 1.,..*..---.• ffl- ,:;•,,«,.• & PRO^NCí A1, Quinta-feira, 3 de Abril de 1024 AT 2:.r-'.vr.-j:-J:i:'4Sft-r.-. um*m*$i.

maa9m\WSÊm !5->írwr2ÇJS mmnrryrmrrm^rm^mgiimttSliailllWJia^»^

CONGRESSO DO ESTADO

Olympio

i. SENADO

Recebemos da secretaria:%"Eífectuou-se hontem a 16." ses-

são 'ordinária sob a presidência doexmo. sr. dr., florentinoSo? .Santos:^

Estiveráih:* presentes os srs.: Gon-'iaga MarahHão, Gonzaga cle Al-aujà.Joio Guilherme, Britto Taborda, Se-verino . Pinheiro, Zeferino Agra, JoséBezerra, Florentino dos Santos, Octavlo Guerra e favino Pontual.

E' lida, submettida í discussão eapprovada, sem debate, a acta da ses-:são anterior. .

O sr. l.° secretario procede a lei-,tura*do seguinte expediente:

Petição-de Caetano de Sá Moreira,antigo guarda da,Recebedoria do Es-,tado, pedindo a dispensa do pagamento de contribuições atrazadas, do

montepio dos funccionarios publico,do Estado. — A' 3." commissão.

Officio.do chefe dã sec^to central,em nome do exmo. sr. governadordlo Estado, devolvendo, sànçtion.stop"

sob n. 1659, um decreto do Cor.-

gresso Legislativo. — Archive-se.Nüo ha expediente do sr. 2.c secre-

tario. . - ',* 'Na hora do expediente o sr. sev^

JTOO Pinheiro pede a designação da

um membro para cÒmplear a 5.r' com

missão¦O sr. presidente designa o sr. Ocla

vio'Guerra.O sr. Zefei-iuo Agra, usando rta

palavra declara que a commissão no-

meada para representar o Senado n*>

embarane 'do exmo. sr. dr. Manoel

Borba,', desempenhou sua mcumbeii-,

O sr. rvesidesue declara que. a ca-

sa fica inteirada.Não havendo mais quem qne.ra

usar cia palavra, iu hora do_ expedi-

ente passa-se á ordem do dia.• IV submettido á ii' discussão e ap

provado, sem debate, o projecto n.

12, rta'Câmara, deste anno, sendo re

nienirtci ;i commissão de redacção.São approvados os pareeeres ns.

-, i e 5n da 5." comniissão. já publi-cados nò jornal official, redigindo

respectivamente os decretos a que se

referem os pareeeres nsCâmara, deste anno.

Exiíotta-se a ordem doVem ií meza, são lidos, dispensados

cle impressão a requerimento do sr.

Severino-Pinheiro e approvados, ^semdel-aie, dois

'pareeeres sob ns. 33 e

34 redigindo respectivamente os pro

jectos ns. t e 12, da Câmara, deste

anno. , ,Nada inais havendo a tralar o si-

presidente levanta a sessão depois de

ter designado a seguinte ordem do

dia: Trabalhos de Commissões."

presentar a.Câmara no embaraue dossrs,, ..Agameinnori Magalhães e RegoBarroí, a meza, incorporada, comparecera 'ào acto.

NjúljJutfVtEMnais quem queira sctitilisffl-iÍfl.pÍlwaNia primeira hora

Sàçveassa^e áVrdem do dia.¦Subnfttl^iéÉa-Jít discussão o pro-

Jec^ijA^W^Frfação íe um logar de(IS^acTí^^auitiliar, é approvado semdebate eWfjjsiíSado de interstício a

^requegiM-n-raiffljj^íj-. Agamemnon Ma-

O'projecto n. 7, barateamento degeneros, submettido a discussão ein.3." turno, é approvado sem debate eremettido á commissão de Redacçãode Leis.1 O parecer n. 31, já publicado nojornal da casa, lido e' submettido ádjiscussão é approvado.

Nada mais'havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão .designai)-do antes a seguinte,ordem do dia:

t." discussão do projecto n. 15(ponie em Bello Jardim); 2." do den. 14 (pensão) e 3.**. rio de n. 13(delep'ado auxiliar) e trabalhos decommissões."

rOMMENT.\ltlOS — Duas senhoras tlenossn. mr-lhor sociedade e hom gostocommentavnm, nn liond, de volta 43 suasresidências: — Ineontcstavelmemo emartigos de modas, os mais modernos eJiiulos tecidos oneontram-se n'.V PT-tIMA-VEI-tA. Além do Incompamvpl sortimento

i também a casa qun melhores 'preços.

fferece. Só devemos comprar n'A PRI-MAVERA.

A ORIGEM DA SAUDE

As bases de uma. eonstituieãü sa-dia têm que sei- construídas no pe-riod'0 da infância. O menino fracoassim como a. menina de constitui-eão delicada poderfl. corrigir com ocrescimento o seu estado de debill-dade ; nunca se deve, porém, contarcom o acuso em matéria de saude.Dai aos vossos filhos o VIROL des-de }&,.

Todos os dias encontramos porahi homens e mulheres cuja defi-ciente apparcnein physica e falta dcvltalidadw se podem attribuir ft in-suffioiencia com que, nos primeirosannos dà sua existência, lhe foramadministradas aquollas substanciasalimentares èssenciães que são sup-pridas pelo VIROL, e que. se não en-contram em abundância suffieientenos alimentos eommuns.

O VIROTV (-. inquestionavelmenteo melhor alimento para a constitui-c.ão de lima clrcultiqüo sadia e aconstrucção de um organismo forteo rijo. Com elle se consolidam nsfnroàs com que o organismo resisteas moléstias, alem rto quo elle cons-tltuó um maravilhoso alimento to-iilpõ susceptível 'die imaimilação nn.Convalescença em casos de Grippe,Febres; Dysenleria e em todos oscasos de Fraqueza Orgânica.

»« ,—i»ii »»

uma fiança do 100$üUO, bem comoattestado de boa condueta.

Deverão aprosontar-sc a.o Chefodo Trafego, no Escriptorio da ruada Aurora .noí** 'dias uteis das 10 Ss12 horas do dia, excepto nos sabba-das_. ' ,

COMPANHIA DE SEGUROSINDEMNISADORA

DIVIDENDO N. 100

São convidados os sks- açcionis-tas a virem receber, na sede destaCompanhia, á rua do Bom Jesus n.IUO, a contar do dia 28 do fluente,o dividendo de Rs. 24?000, porcceão, relativo ao segundo semestrofindo em Iii. de dezembro <le ÍDÜS.

Recife, 25 de março do 1024:Os dlrectores :

João Cnvdo/.o Ayres FilhoManoel Gonçalves dn Silva l»into

I»olv(loro Bittencourt 'Junior(«792)

d'um trapezlo e compicohende a áreade 54m.2.77. ' ,

"

Dovem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar pe-ránte esta Delegacia no praso de 30dias a contar da data em que for

publicado pela primeira vez esteedital, sob pena de não mais seremattendldos, nos termos do Decreton. ¦ 4.105, de 22 'de fevereiro de13G8.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento-se for concedido, de-pende dá approvaçilo do sr. Ministroda Fazenda, nos termos da circular•n. 28, de 1G de abril de 1902, fican-<lo sem effeito o mesmo aforamentoem qualquer' tempo em que se vo-riíicar no alludido terreno a exis-tencia de areias monaziticas ou roo-taes preciosos.Secretaria, 17 de dezembro de 1924.

O secretario.Agostinho líricas Guliuiirãei*

Voo

f*

MONTE PIO POPULARPERNAMBUCANO

AgradecimentoPAULO COLAÇO DIAS

vfpgiiria A. polaco Dias, seus

bi

22 e 25 da

dia.

iV^AA^A^WNAAAAA^AA/\A«iA«/»/S^sAA^^A^S

INFORMAÇÕES QFFICÍAEEFEDERAES

CAPITANIA DO PORTO — O sr.capitão de mar e* stuerra Raul Qua-.dros, capitão dos portos deste Esfa-do, attendendo á solicitação de diver-sos proprietários de alvarengas e ca-noas, permlttiu até nova deliberaçãoque as alvarengas e canoas de menosde 20 toneladas, sejam rebocadas porpor outra embarcação a remos, não'podendo o reboque ser mais de uma'alvarenga ou canoa.

Alem disso determina que essas embarcações, quando rebocadas assim,sempre o façam o mais proximo_ pos-sivel das margens, afim de não impe-dir a navegação dos navios de grandeport.

CASA MOREIRAFunidnda em 1865

. Rna ao Imperador n. 181Estabelecimento de louças, vi-

dros, porcelanas, cry«-taes e alumínio

Objectos para presonte»Vendas exclusivamente & dinhei-

ro com grandeabatimento

Preços compensador*»

ordem do Conselho adminis-tra Livo tonvlii'0 n todos os nossostrmuòs bom como a exma. famíliao nus amigos do nosso ex-irmao ro-midu Mi THEODOMIRO DOSS\\'TOS SBIjVA para assistirem a

essa, infetituiçil,o mandamatriz de K. -losé, pelas,da manh» do ,dia" 4 rto

dia de seu fiilleei-

missa q1'#bcelelinu- na*7 1|2 lioçasabril trigesimomento. Desde jft agradece.^

Recife, 1 de abril de 192-1.Aitliui- O. Atliaydci » çreretario

(GS54)

¦' í

filhos, gonrns,a fÍecli'Òi}.Çã.o c

invias Q: snlici*-

solírinliós iigradecóDi iirnluntlumoiilolücíé rios módicos, recreio les.e domnis i

^^^Jg^ram bohforlal-os no doloroso Ironsc que jb.^^,a, .condo aos qufi-ftcp.npn.ihK.-nm os i cs^|o» «Io so 'J^fe

Min do comitciMo do Snnlo Airwiio, nos.^u.tiHsislirnm us ínis-dó PAULO n

coiupapocopnm lio cnlo-ranTCiiloda Roa Visla. BiJvrõ o Tigipiósas

aos queo manifoslaram o *seu--'p^-*.

¦>»¦

VIAJANTEUm rapaz conhecendo bem o in-

terior do Kstado, assim como os deParahyba. Alagoas; Rio Grande rtoNorte e Coará, oftfereee-sc- para via-jai- para qualquer cnsa commercial.

Cartas si este jornal para .1USTO.

ESTADUAESdo

j CÂMARA DOS DEPUTADOSRecebemos da secretaria:"Realizou-se hontein, á hora regi-

mental a 18" sessão ordinária da Ca-mara dos Deputados, sob a presiden-cia do exmo. sr. conego HenriqueXavier de .Farias, tendo comparecidoos srs. Agamemnon Magalhães, An-

gete Jorclão, André Gomes, BenjaminAzevedo, ÍBraz Bezerra, Cunha Rabel-ÍO Carlos de Uma, Domingos Teno-rio, Uurico Chaves, Epaminondas de

Barros, Gomes Porto, Henrique Xa-

vier, Lourenço de Si Filho,* ManoelRamos, Octavio Tavares, Pacifico daLuz, P«dro Tavares, Rego Barros, Sa-bino Pinho e Souto Filho.

•E' lida a acta da sessão antecedeu-te e não .havendo impugnação nemrêclítmaçãD dí-se por approvada:'

"

O 'jr. 1-° secretario I? o seguinteexpediente:

Mensagem do sr. governador doEstado, sulimettendo í deliberação doCongresso um requerimento cm Qi'eo tacharei'

'ütísè Pedro de Abreu e Li-

ma, j.iiiz de direito avulso, pede parafwar em 'disponibilidade. — A' com-missão de.Constituição, Legislação e

Justiça. „ „Officio do dr. Anton-o de Góes La

valcanti, prefeito do Recife, remettendo 38 exemplares da exposição com

que ibriu a iv* sessão ordinária do*

Concelho Municipal, no corrente an-

n0, — -Disfribua-se.Officio

'do dr. chefe da Secção Cen

trai, fêmettendo sanecionada pelo sr.'

governador do Estado e sob o n...1629,'ttma' resolução do Congresso.— Arühlve-se. .

¦PetVç5o do bacharel Fernando Ma-riano de Castro Leão, juiz municipalde Ri.o Formoso,, solicitando conta-

gam de tempo. — A' commissão dePetições e Poderes.

Petição ida professora Anna Catha-* tina Neves, solicitando um anno de:

licença para tratamento de siu saude.-r A'! Comniissão de lnstrucçãrÁ" e Sau.de -PuGilica.

-Convite do director do Departa-' mfent» àt -Saude ie Assistência, dr.*Amaury de Medeiros, para a CâmaraAssistir áhiauguração da herma do sabjo brasileiro Oswaldo Cruz, em fren,té aquelle Departamento no dia 6 dofluente, ás 17 horas.'

Para representar a Câmara nestasolennidade, o sr. presidente designaoi srs. Gomes Porto, Souto Filho ePacifico da Luz.

E' lido. e vae a imprimir um pare-cer sob o i). 32, da commissão de Pe-,lições e Poderes, concedendo seisuiézes de licença ao funecionario daRepartição Central da Policia, Chris-toyão"Breckeiil'eld' Vieira da' Silva.

Ò sr. Epaminondas de Barros, usando largamente da palavra, justifica emanda á meza üm projecto sob o n.1?, autorijando o -governador do Estado a subvencionar a Escola de En-genbifia -Agricòlr e Medica Veferina-ria, níaiitida "pela ordem 'Benedictina

na propriedade de S. Bento no mu-. líiciplo de S. 'Lourenço.

Lido, apoiado e julgado objecto de;deliberação, váe a imprimir. * . '

.0 Sr. Agamemnon Magalhães oceu-pa largamente a tribuna e despede-sede seus cóllegais, por ter de seguirpara a capital do .paiz, afim de tomarparte;tjpí .-trabalhos parlamentares. .

O sr" Rego Barros, despede-se t^mbem p<H0 fwesnío motivo, de fetirar-'se do' Estado, afim de tomar partenos trabalhos do Congresso Federal.

O sr. Gomes Porfa, seguintío-se,com a.palavra, justifica o seguinte requeiimento:' Reniferemos que seja nomeada umacpmmhsio afim de representar a'Ca-'mara pó embarque dos distinetos coilegas -Agamemnon Magalhães e Sebas-

• tlSo do 'Retfo -Barros. S. S. 2—4—^'9Íi-:-.T/àiUé Gomes. Gomes 'Porto.

"Apqiado e çubmettido í discussão"'É

apilfoyído unanimemente. .¦ Para a commissão' requerida o -sr.

ntesidíntè dezena òs rjtrs.'» Oonies Por.to. .ÇuricA r,b*"*"i»s e Arfdrí Gomes.

, P !?'',: presidente', di' nue anezar'p'"tef Resignado .çammisiío. ,pm re

RECEBEDORIA — Despachosdia 2 de abril de 1924 •

Antônio Azevedo dos Santos, satis-faça a exigência da \.. secção. F.GSerlz e Cia., requeiram a quem dedireito. Antônio Dalia, a certidão apresentada não satisfaz o disposto noart. 253 in fine das lnst. em vigor.Joaquim Cândido Marinho de Souza,averbe-se. Felismina Bastos Lopes, informe a 1." secqão. Dr. José F. S. Cavalcanti Filho, Felinto E. de CarvalhoCouto. Antônio Cyrillo da Costa Ale-crim, informe a 2." secção.

COMPRA-SE DE TUDOMoveis antigos e -moderno»,

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PEDROSAMOVELARIAAO COMSrETtCIO 13 AO PUBTilCO

Ob abaixo assignados tornam pu-blico que constituíram uma sociwln-de solidaria para ambos, sob a tlr-ma

-PÇPnOSA &. ARAUJO, e.qiioacabam de se estabelecei- com umn.movelaria d rua Estreita ilo línzii-rio, ri. 200, fíogiiezla de Santo An-tonio.

Recife, 8 de marc.o de 1924.

.Tose Ikiuumo I^edi-osaFrancisco <Io Reso Avnujb

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OPTIMO NEGOCIOCede-se o arrendamento de

umn Impdrtartto casn, sitnuiUvna melhor rua coniniercial destnciilnde*. presltindò-Ró pnra iiual-quer negocio, inclusive fabrica,

o pretendente pode êritbnddv-se ú rua da Imperatriz n. 217,durante ós lioi-ns dos dius.

(0844)

APARAS DE PAPEL EPOBRES

Para facilitar 'aos pobres o ga-nharem dinheiro de um modo fácil,os proprietários da Fabrica de Ea-pei de Jaboatão confiaram íí Com-panhia de Caridade o fornecimentode aparas de papel para o fabricodo inesmo. Os pobres, que quizeremrecolher nas casas e nas ruas papelinútil ou aparas e levarem ao depo-sito junto do Dispensario S. Selins-tiãó .receberão em troco o dinhei-ro correspondente. Alguns pobres játêm recebido até dez e quinze milreis por dia com esse serviço.

(0712)

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA.

Suo convidados os possuidores de

zàr por cnrlns, cim-uios, lole.gramnvas e viaiiasA Iodos elo rna graCidão. 685,?)

debentures da 4." serie para rece-berem do dia 31 do corrente emdiante o coupori n. 2.1, no escripto-rio de seu representante o sr. J.Tavares da Silva á avenida Marquezde Olinda ri. 35, 1." andar, fregue-zia do líceife, das 10 fts 13 horas dosdias úteisI

Camiiragibe, 2S de mango1(124.

(0817)

de

CONFRARÍA DE NOSSA SE-NHORA DA SOLEDADEDADE DA BOA VISTA

PROCISSÃO DK PASSOS

De ordem do nosso irmão juizconvido aos caríssimos irmãos a sereunirem no Consistorio desta A7ene-ravel Confraria, sexta-feira 4 do cor-rente, íis 2 e 1]2 horus da tarde afimdc parariieritáaos acompanharem aprocissão rto Senhor «om Jesus dosPassos eontorme honroso convitequo nos foi dirigido.

Consistorio da Venéravel Confra-ria de Nos-*sa Senhora da Soledade,em 1 de abril de 192-!.

Vlctorlano jBcrges PereiraSecretariei

(0847)

IRMÃ ERJDT

Sétimo «lüi/

A Irmã Superiora do HospitalPedro 11 e suas companheiras o ús-inais . i'-mãs rta Congregação de S.A'icente de Paulo nesta cidade, pro-fundamente penalisadas com o fui-lecimento da virtuosíssima IIÍ-AIAÉÍ-tÉTi Superiora nue foi rto Hospi-ml Pedro- 11 mandam celebrar mis-sas em suffragio da alma—de" suaInesquecível companheira, ^iio. sab-bado 5 -Cio corrente, ás 8 horas, naCapella do referido Hospital e con-vidam para assistir a esse acto doreligião e caridade, a tod.is as sinsIrmãs de habito, Junta da' SantaCasa, outras Congregações, bem as-sim a todaã as pessoas apreciadorasdas grandes virtudes ida saudosaIrmã.

. (G943)9mwmÊÊÊÊBa¥m\mmm

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EDITAESDELEGACIA FISCAL DO THE

SOURO NACIONAL DEPERNAMBUCO

EDITAIí N. 28Afoi-amenlo «le terreno de tnarlulm

De ordem do sr. Delegado Fiscale para conhecimento cTos interes-sãdos faço publico quo pelos srs.Joel Carlson e Samuel Hedlund foirequerido o aforamento perpetuo doterreno de marinha accrescròo, si-tuado íi. avenida Lima Castro, fre-guezia de São José, municipio AoRecife, o qual está beneficiado coma. basti n. 1.077 da dita. avcni.rtu, quoailijiiirlram, como sendo edificadaem soloi próprio, limitasse o referidoterreno au Norte, eom a AvenidaLima Castro; a Leito, com o prediori'. 1.007 da referida avenida, edltl-cadci em terreno de marinha na pos-so 'do Joaquim Santos; ao sul, com aavenida Sul; o ao Oeste, com o pre-dio n. 1.083 'da citada avenida, edi-ficado em terreno do marinha j.iconcedido p.m aforamento a Olyin-pio Paes BaiTotto, medindo tambémo mesmo terreno polo perfilamentoSul da avenida I.ima' Castro, 7m.l5;no fundo ou perfilamento da uveni-da Sul, 7,m.45,!-o do fundo, em nor-

lal fi Crente, 74ni.!)0; tem a forma

CLEMENTINA AZEVEDOMENEZES

1." AnnlversiiripVicente Lacerda ile Menezes e

seus filhos, Santina de Souza Aze.Vvedo, as familias Octaviano de Sou-za e Lacerda de Menezes, ainda pro-fundamente sentidos pelo prematurodesapparecimento de sua iriesqúeóivol e extiremosa esposa, mile, filha,neta, sobrinha e cunhada, CLEMI5NTINA, convidam os seus parentes eamigos para ' assistirem ás missasque| pelo eterno repouso de sua ul-ma, mandam celebrar na matriz doSanto Antônio, ás 8 horas rta ma-nhã do dia 4 do corrente, primeiroanniversario do seu fallecimento.

Antecipadamente se confessam¦reconhecidos por este acto do enri-dnde e religião. (0800)

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SIAItlA DAS MEttCfiS T)E ABIir.ti• -'¦(•* VA liOANQÜ ;¦•¦--.¦¦

Trlgesliiio <llaliaria Julia dó Abreu Cavalcanti, (

mia filha, irmãos, cunhados o «oliri- jnhos, convidam aos seus parentes oamigos paru- assistirem ás missasque por alma da sua sempre lohi-brada filhn, irmã, sobrinha o pri-ii-.-i. mnndiim celebrar na matrizilu. líoa. Vista, fi» S horas 'iia manhãdo dia " rto corrente, trigesimo rtiado .seu passamento.

Agradecem de corfição aos quecomparecerem. (0840).

CACHORRO LU'LU'Da residência do sr. Fer-

reira Bessa, á estrada dos Af-flictos, n. 1024, desappare-ceu um cachorro Lulu', pre-to, com uma pequena manchabranca numa das mãos.

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ASTHMATICOSAttesto que o meu filho Rivaldo soffreu de terrível asthma, durante cer-ca de 9 annos, usando medicamentossem conseguir debellar os seus sof-frimentos. Por fim obteve os melho-res resultados somente com o uso de6 frascos -Je PEITORAL ROUSSE-LET.

Por ser expressai da verdade, de-sejo ique tãj maravilhoso piepar?dose torne ^bem conhecido para àllWIodos que sof vem.

Recife, 22 de setembro de 1921.C. DUARTE RIBEIRO

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íebrár pelo repouso eterno de sua idolatrada mãe, sogra cavó CLEMENTINA DA SILVA PINTO, na Ordem 3.° do.S.Francisco, pelos 8 l.|2 horas .'cia nianhã dc quinta feira, 3do corrente, primeiio anniversario do seu falleciniento.

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' ,»i__Mggí_q_ ! gg____>___ __. -¦¦--'•-••-¦¦¦¦¦¦«¦¦¦¦¦gg^mil- u-iú ueporgempoücial

T^TTZ—*-—-—**-*--á-;«^>..'..-~..:i'«-.------^*--^-^°°«-°a°^'-** -^ a-, r«»- «i "i *¦"'Aá**---1"__ PÉOVINCIAVi Quinta-feira, 3 de Abril çU? 1924

BB -l-jUWWW-"*. V

_4___.. _-* . ... .:.-,...Pliarmacia dc plantão, — Esta-hoje, durante a noite, a PHAR-"MACIA DOS POBRES, â rua tar-

ga dò «.'Rosário! bairro «de Santo An-tonio. .

Construcção ,'•_'¦ reeoiistviiceão ileprédios; — O Departamento de Sau-do ¦ e; Assistência" está avisando queiiiio approvará nenhunia planta deconstrucgáò.. ou reconstruccão deprédios; nesta cidade, qüe nâo este-

•"já de« accordo com o Regiiliin-.entodos Serviços Sanitários, em ¦vigor; eobedecidas, as * determinações "con--

Ttantèm do artigo 200 dó cicado; Re-,t-ulariicnto que*; assim estatuo : '"• ' ;

¦'*¦-." Art. 200.'' — Todos ós conipar-:tiirieuios.*. do immovel terão sempreaberturas,* ¦.'portas- 'janellas, para oexterior,'de« modo que recebam luz

¦«.ar directo."Egualmente inüo -serão approya-

das aa /plantas para coiistruc-gOçs ds•estabulQS sl estes não íorem provi-dos db uma esterqueira, do accordocoin óVlriódiolo ;adoptado por cate'Departamento e obedecidas, do mes-mo-íiiodo; as .disposições, a respeito,iconsliínáãas' iio. '.alludido Regulamcn-,tó Sànltarloyartigos 307 e 377.

'¦' _'

l!'' .'.','.*¥¦''. • *,'*J"™™**

Cadáver cm conserva. — O sr.Heitor.Granei, tabelltão, homem deletras jq! arcnèologo em 'Vivorois- noPuy dc"*DõriKsT*r.ança, falleceu alti-'iiiamcnte. •. TÒrnaTa-Be' notado^ em-sou- pálz p|*ST<íÒnservar,. lia 35 nn-nos, n*uiíia;«.apé\lla "particular, o «or-;po dc. sou:iptòrimèrgulliado nuin, es-quifo cheio'®*'aguardente.-:.iO sr.* Grariót preparou, para si

próprio 1 unia sepultura idêntica. Foiiininerso ,novela !9 de fevereiro.sob oscuidados ¦.dôà-áeiiU- dosoendente.-); :

Òaléoor*J*tònserva. Polo menos t: .esta- a-cònvlçao espalhada no ospiri-, .(guardar aqui. um paquete que

1 tó ¦doa.'^^-.flu^o<(1*cbòiii. iNão lia razão » .-niidu-isse uo .seu uaiz.para (iuo = -iífi.o conserve os .que nel-lo sao'mergulhados.

A, ià-â-! original pôde ser imita-l*u...v*..'.-'V!'V'

O HEPIOND0 CRIME BE SANTO AMARO

FOI PRESO ANTÔNIO DE SIQUEIRA, QUE SE ENCON-TRAVA FORAGIDO. — AS SUAS DECLARA-

'vvv- ÇÕES.

'"'

Wfé

¦-. Rendas üo 'Estado. — Arrecada-tão poia-Recebedoria, dia 1 :

• Contribliiçjao de caridadeg04*.«*U(*;. ¦:¦--* v

: . Ken("*a¦; 'òi'din;airla, 147. ail$700.

"À.*..ÍkiuItaUv»*'. — Nos " annun-'clòs: deste jornal encontrarão os nos-sos leitores! um referente a mais umpaSamònto folto por esta concei--tuadaV.companhia . do seguros sobn-a vida-, *

Imposto predial. —- Da ivimínis-íUma. autoridade de renome uffir-

tra.ãpTda Recebedoria elo Estadorpèõbémos uni .exemplar do íiiapna"demonstrativo e estático do ianij-i-.

üiontò.do imposto predial para o':exercício do 1922 a lüaii, orgaul-'

Izà.ioVpor esse dcpartanicnto officiai.JTÍTcicgiramnms. 1'etiilos. — No Tc-||$&rnpho. Nacional encontram-se pa-Sá":'

", ¦ '_ >.¦.. .Mira; dr. Britto, Cara; João

Carlos, 15' de Novembro, 3U0 ou 7.90J;Câmara; José Almeida, Rociio Uo-tel; Petei' Jurisch, pensão \ Laudy;Nery; Sonora Seclano Costa, Cap.ròlonlo;'

"Salomon Halac Cappolo-nio; Jos-epha, rua Gula 179; !íga;Alice Cabugá.

I*tas(sn8(iu'()_ i3ea-(ba(i'cados para oSul no vapor nacional '•Alfonsc1't'iuia", no d:a 1 de abril:

Para MACEIÓ' — Eugênio Pa-ria, F. Radier de Aqulno o NeslóiDantas da Silva.

•Para a BAHIA — Cicero filirlick,Álvaro Vargas, d. Murilla PadilhaSabastiãq José da Costa, Cicero. F.("¦a Silva, d. Maria do Carmo Padi-lha, d. Bernardina Padilha, .JoséGomes O. e Silva, dr. Perdigão Nogüoiiá; Álvaro Julita, Osias VascoAntônio V. Nascimento.

Para o RIO DE JANEIRO — Se-nador Manoel Borba, d. Francisca

. L. da Silvu, dr. Gonçalves Mello,aua mulher c cinco filhos, ¦ nia.amc (dr. Ulj-ssds^Perrfaiiibircaiio, c dou1filhos, Julio "de* Araujo Pinto, Alar- COM Acclllno da luz Pereira, J. Denovar;.Júnior, Th om 6- .*d>e Souza, sua muIher e quatro filhos,, d. Maria Iza-btl do Souza, Maria Victoria, Anto-iila dc Jesus, Severo Vasqucs, Fre-derico Schilemerc, Herr Karl Hasi"o sua mulher, Belmiro loiniovlchi,Angollta F. Chaves ' e dois* filhos,Hilton Rozas de SanfAnna, Mame-do Braga Oliveira, Duciano Salgado¦Eulalio. Barboza, Severino J. Ribei-ro, Fernando de Oliveira c SilvaOlindina D. de Andrade, Sarah Iza-bel 'dle Souza, Josó Cardozo Reis, Severino Alves de Oliveira, e Poli-.FranclKco Peixe. " -¦'•y

¦Accrcseèntou, cm seguida, que oseirlrmão Peo-ro, após a perpetraçuodo- facto criminoso, comprou umacasa «a- rua BarUo Homem dc Mello;fazendo dutras 'deSpenás, inclusive acompra de roupas o de um harmo-niiiiyi; não podendo precizar a pro-,eedeiicia desse dinheiro'.

Antônio de Siqueira não falouverdade quando tòeu esse depoimen-to â*«policia.. .

Vejamos :Como é que ollé tendo sciencia

do assasisiiato praticado . pelo- seuirmão Pedro, não sabe explicar aproòedencia do dinheiro apparecidocm poder do mesmo.

E' que Antônio tem interesse emoeeultar a verdade.

Não lhe convém idizer como hopussou a terrivel scena de sangue.

Elle com ,toda certeza tomou par-te no facto e quer agora Se eximirdessa responsabilidade.

As autoridades que procedem asdiligencias, interroguem com liabili-dado Antônio, que terão o caso es-clarecido. ¦ -i ¦*' ¦

—• O subdelegado de Santo Ama-ro deu hoje uma busca na casa deresidência do assassino Pantaleãodo Siqueira, tendo encontrado dp-baixo de um colchão a 'quantia de700*000.

—Afim dc sarber a quanto montaa quantia iqtío Antônio italiano pos-sitia segue hoje para Garanhuns umagente de policia, devendo seguiroutro agonie para Victoria afim deouvir a amasia do assassino, ali re-sidente. ... .; . , •

NAS DOCASAtropcllado iior uni anto

Hontem ás 11 e 30, nas« J3ocus, ,oauto particular 041 alcançou ao po-pulur Ludugerio Machado, protfu-zindo-lhe algumas escoriações pelocorpo*.

O carro, era guiado pelo chaut-feur Tancredo Gonçalves -de Britlo,que foi preso em flagrante.

A victima foi medicada pela As-Adiantou lambem não ter o seu sistencia o no interrogatório a que

¦ Prosegulram hontem as diligen-cia*s dá"jWllcia a*" respeito do bar-baro assassinato do mallogradò "An-

tonio italiano". ¦*J-Palitalcãb'* continua a dizer que

está • innocente nesse repellente cri-me de*que! é aceusadio'éómo- autorpelo seu filho Pedro.

E"tc tem aldo varias vezes inter-rogado è em todos os seus depoi-mentos' affirmam ter sido seu pueo assassino de "Antônio italiano".

As "autoridades, quo investigam

e*=se crime, já os acarearam, man-tendo Pedro essa affirmativa.

A responsabilidade material des-aa hediondo dellcto está, portanto,entre os dois, pae e filho, segundoas suas próprias declarações..

Achamos, no entretanto, que Ma-iiool e Antônio, filhos também de"ipaiitaleãò, não são alheios áo rc-pCllente facto • delictuoso'.

Este ultimo, que- se achava fora-gldo, acaba de ser preso o jouvidó

¦em autos de perguntas, declarandortie em melados do mez de ícverél-

.•o deste anno, por volla ide 23 ho-ras appareceu na casa- de sou paeo referido. "Antortio italiano", íuni-leirò, rcsidenle * em Garanhuns, oqual vinha para esta cidade, afim dc

ste que oonduzisse ao .seu paiz.

Estava nessa oceasião acompa-íhado por dois ganhadores.

Passaram-se os diáà, acerescentoui depoente, e na segunda feira 'd>o

jarnaval, quando chegoiTá casa; íiíoite, vem ao seu encontro o seuirmão Pedro, que lhe declarou nes-;e momento ter assassinado a "Au-xinio ituliamo", acVeslentiaiido terlepultadb o seu cadáver num bura-;o *quo"fizera no quintal. -

Disse também que esse buraco ti-lha sido feito peto sou Irmão Pe-Iro, alguns' dias antes de dar-se o•'rime, ignorando, porem, que fosse)ara aquelle fim.

Declarou mais que Podiro rouba-•a ¦ a vida do referido extrangeiro•ara só apoderar do certa quantia•ue o mesmo conduzia

TELEGRAPHIA SEM FIO

Actualmente qualquer rapaz de ii>annos já pode ser o glorioso1 constrti-ctor de um posto de telegraphia semflo, capaz de recolher as omlas que

.partam de uina estação emissora

COLLABORAÇÃOLucilo Varejão

viEsse Lucilo Varejão que tem

foltu exilo na republica das louras,6 bem digno de nossa admiração

ÜLT HOR&-.-¦ vT. ..*

.,.'«_¦-

*jy>if«y%í(*

Hu **0 annos passados os postos' pela «ua grande modéstia pelo seu- ,T£. ..* l:,U«m „!,„i, Pct-,. caracter adamantino, emiini, pelo

particulares nãò existiam ainda.'Estarvamos na Infância da applVaçüo pra-tica das ondas hertzia'iás. Alguns na-vios entretanto, j:i possuiaiu appare-lhos e nos Estados Unidos a CasaBranca vangloriava-se ile haver reali-zado a installação-de um.

Roosevelt era o presidente. Voltai!-d0'de um cruzeiro,! achava-se o "May

Jlower" no estuário dp Potomac,quando Roosevelt se lembrou de communicar-se* eom a Casa Branca.

Vou experimentar, disse o tele-graphista, nus nesta distancia achodifficll, se bem que não haja outrospostos nas proximidades.

Fez-se a experiência. No mesmo in-stante ouviu-se o tic-tac da resposta.

E' a Casa Branca?-.Sim. O que deseja?

' — Falo de bordo do "Mayflower";

,p. presidente chegara tarde, mas pe-de que o esperem para o jantar.

Ahi não! Só temos jantar paranós. Diga a Teddy que jante a bo.--do. Adeus!

E' fácil calcular o espanto que cau-sou semelhante mensagem. Não haviaduvida: o telegraphista da Casa Bran-ca enlouqueceu. Mas o presidente, divertido e intrigado com o incidente,resolveu abrir um inquérito, logo que j morreu João Peitai", obra* que ochegou a Washington. cstèriotipam como um artista liiyul-

O pobre operador, homem honesto ' sar, que tem.odio ao vago, ao ini-1 ,1 _i„ „ .,.-.- precioso, ao incoloi".

çarífuígor estelar do seu poderoso la-lento. v

. He sorte que vou traçar o seuperfil litterario som humorismo, semexagero, sem n/áeio, sem cubotiiiis-mo. Nasceu e-in Leão, a bella cidadefranceza, em 1894; veiu para oBrasil em IS09; naturali/.ou-se bra-sileiro em 11U2.

Pensou seinpre em ser literato e,dedicando-se ãs lettras apaixonada-mente", notabilizou-se^ como .rouiaii-cistii! c contista, de maneira que émulto apreciado como literato, e emiodos os seus trabalhos seiutillam alegitima ccurccção da sua penna, aespontaneidade e íl originalidade.

Um dos maiores talentos nto no-vissima geração brasileira, tem-sofeito a golpes do audácia o de tra-balho.

Da escola de Zola, lima' os seustrabalhos com iinior, dando-lhe»sempre um tom de originalidade, eeuibcllezando-os com a soberaniamaravilhosa dd seu estylo, para en-tão •jógal-.os ú luz ela publicidade.

Acaba lâe publicar um livro inti-tulado — "Teia dos Desejos".

Com uiiia dedicatória gentil, of-fereceu-mc uni exemplar que li commuito prazer.

,Quem está a par do evoiver duIileralura no Brasil; deve conheceros dotes do autor dos romances. "Odestino da Eseolastica-:.) e. "üe que

PELO CABO SUBMARINO$$ nessa corre-pontíenU o da Agencia Havaí

* .,.'.,a !¦}>!< *ii'J-'-* .-:¦¦--¦'¦-**1 •;

iae iiciiliuma respóuisabilidade nes-;e assassinato. ,-',,

Referindo-se depois ao seu irmão.Pedro, declarou não ter este pro-,'issão do especio alguma.

.;.. *' --¦ '-.

¦ i\ - ¦•¦

foi submettida na subdelegacia dodistricto, declarou ter o chauffeur doIi41 empregado to'd!os os esforçospara evitar o desastre, não o culpando, cintanto, pelo succedldo.

ÍVi *}:*; )' v

não recebera recado algum, e miofora, portanto, o autor dá brineadei-ra.

Mais uma vez se impõe a adnii-ração do publico letl-or com a pu-blicação desse livro de contos. "Teia

-^ I MltVWUuy" W vuwv * I» ' • " .«C VU...V-.. _--..

Então? Pois que não existia outro j dos Desejos". E' uma brochura d(

poste emissor, de. onde partira a resposta?

Num arrabalde afastado foi encon-tráda a-explicação do caso: dois me-niiios de 15 annos, depois de muitotrabalho e de muito engenho, con-struiram ,iim poste,receptor mais sen-sivel que o da Casa Branca, e inter-ceptaram a mensagem!.de.Rooseveltl.

(Extrahidò).v^v^MV4M****n**4*4*4*V4'4'4*'*4'**4*-**n*,

I

COLUMNAS DO POVO* V

' : }

' ' ' '. ..'¦*• .¦'¦".

NUM RECANTO DA RUADE HORTAS

¦Passasckoí clieüfados da, Europanó vapeu' aUcuião "J»llnden", nó dia:ü do abril. '

De HAMBURGO — Else Doe-,kaon o "Willy Hcmlopp.

ÜUarlliuias. — Procedente do Bremen e escala, deu entrada hontemcm nosso ancoradouro interno, o va-por allonião MINDEN, da Norddcu-tseher Lloyii.

Viajaram para esta capital apenat„

*) passageiros.-Em 'transito conduz 8 pussagcl-

|ffifc,.ros.¦B iO MINDEN atracou ao armazei.')';

mSjL 2 das Docas do Porto, para ond(ptâ descarregando 471 toneladas de.âi-ga do vários gêneros!"'.'

Commanda o MUs'DEN, o capitãoH":*..;Flliiiger.-/'

Moradores da rua de Hortas e datravessa dos Martyrios estão alarma-dos com o perpetuo montão de lixoe podridües, augmentado dia a dia,Jxistente num recanto da rua de Horias, bem defronte da egreja dos Mar-tyrios.

Passámos por esse trecho da cida-.1e e* verificámos a exactidão da de-iiuncia, observando que esse foco deinspecção é um serio perigo para a;aude publica.

Urge uma providencia.*

HYGIENE MUNICIPALEscrevem-iios-pedindo providencias

á Hygiene Municipal a propósito dossuínos e ovelhas que são expostos ávenda no mercado de S. José, sobre-tudo. o que

"e chamado "o meudo".Dizem-nos os reclamantes que á

certa distancia dos talhos já se estásentindo o mau cheiro da carne e do"meudo", devido, ao seu estado dedeterioração.

COM A PREFEITURA

Familias residentes njis immedia-

ções do Derby queixitm-se do intole-:ravel ladrar dos cães presos no depo-sito da Prefeitura, ali, situado, provocado pelos soffrimentos que lhes são

i impostos pela fome e repetidas bor-doadas.

A' noite, augmenta o alarido dospobres animaes, contribuindo isso para a absoluta falta de repouso dos re-clamantes que, por nosso intermédio,solicitam uma providencia efficaz dequem de direito.

NA RUA DOMINGOS THEOTONIO

"Srs. redactores da "Província".— Lendo hontem uma noticia emvossa criteriosa folha dizendo juntar-se ém minha officina de sapateiro, si-ta á rua Domingos Theotonio (oitãoda Penha) alguns desoecupados quedirigem licenciosidades - ás ¦ ' famíliasque transitam neste

'local, tenho adeclarar que este facto é verídico, porem convém acerescentar que ..tajadesoecupados nada em absoluto têmcom a minha casa.

Estes, que assim abusam, são pes-soas extranhas ao meu conhecimentopois estacionam .em frente ao meu-estabelecimento por ser ponto de pa-rada dos bonds; não estando, portan-to, na minha alçada admoestal-os poresses inconvenientes.

Recife, 2 de abril de 1924 — Devv. ss. crd. obrgd. — Manoel Se-gundo."

— Neste caso, cabe á policia deS. José providenciar a respeito.

DR. ARSENIO TAVARES

Professor d» Faculdade doMedicina — Cirurgião dò Hospi-tal Periro II — Èx-assistento vo-luntario dos Professores alie-ui5es Blcr, Franz e Hildebrand— Com pratica nos hospitaes doBcv-llm o Paris.

Clrurgi-, coral •— Vias nrlna-rins — Moléstias das senhoras epartos.

• •'Amorim, 71

Consultório : rua 1.* de Mar-SO 89, 1.° «lidar, do 2 ás 5 horas

Residência :da tarde.

Kua Marques de

cento e cincoenta paginas, cheias drliellos conios em que apreeiumos asfulgurantes seintiilações do püdcro-so talento de Varejão. a linguagemdilctil conio a dc Báudolaire o dePoe. ..

Dos ditos contos de que se com-põe a obra, sòbrésaeiii os seguintes :Triste historia lilie amor: O filho e nResurrclção de Eugênio Gamboa.Os outros restantes também sãobons, entretanto, no meu modo dover, estes tres valem muito pela suaacção intensa e arrebatadora. Luci-lo tem uni estylo precioso, claro,.desalaviado de figuras fatuas, o osseus trabalhos são lidos eom abun-daneia do coração, porque nelles do-mina o traço caracteristico do roa-lisiho 1

¦Contos vibrantes e sedtlbtores,lumpejanlos de luz, encheni-inc nalma vem arrebatamento '.(felicioso,que me maravilha.

Aconselho a leitura do livro aopublico.-, r > .'¦ :- ; • ¦; ¦ «.'

A.UAIIAGY RIBAS

SOCIEDADE MEDICA DOSHOSPITAES

^/yyWVVVyW^^MV^M-WM-WAlVVVViiM

eParque

A NAVE "ITÁLIA" -,Rio, 2. — A nave "Uaiia"

entrará amanhã ás 7 horasneste porto, devendo atracarno cães ftlauá pelas 9 horasda manhã.

EXPLOSÃO A SOHDO DO"ITAQUERA"

Rio, 2. — Radiograrr.imasrecebidos de Amaralina in-formam ter havido a bordodo paquete "Itaquera" viol.nta explosão, resultando amorte de dois machinistas.

FALLECIMENTORio, 2. — Falleceu hoje

aqui o general Ismael da Ro-cha, medico do exercito.

O SUPREMO REINICIASEUS TRABALHOS

OS

Rio, 2. — Terminado assuas ferias, o Superior Tribunal Federal reiniciou hoje osseus trabalhos ordinários.

Na sessão de hoje foi ren-dida uma homenagem á me-moria do senador Nilo Peça-nha.. Falaram, sobre a persona-(idade do morto os ministrosGuimarães Natal e Viveirosde Castro.

A POLÍTICA CEARENSERio, 2. — Está scindida

definitivamente, a políticacearense.

O partido acciolyno vetou

a candidatura do senadorJoão Thomé á presidência doEstado.

As possibilidades pendem,porem, para aquelle senador,dado o prestigio que o mes-mo conta a ser apresentadopelo partido situacionista, queé o maior do Estado.

A FEBRE AMARELLARio, 2.— Correm boatos

aqui de que no Ceará grassaa febre amarelia, sendo po-rem, desmentidos por umanota publicada pela SaúdePublica daquelle Estado.

MEDIDAS A FAVOR DE IM-MIGRANTES

Rio, 2. — O sr. Miguel Calmon, ministro da Agricuitu-ra, submetteu á saneção umamensagem dirigida ao Con-gresso aventando medidasque solucionem a situação demelhorar os immigrantes quese encontram sem hospeda-ria na Ilha das Flores.

Aquelle ministério sugge-re a abertura do credito dodez mil contos de réis para ofim em questão. W

DECRETO ASSIGNADORio, 2. — O presidente da

Republica assignou hoje de-creto nomeando o dr. Raul doAlmeida Magalhães para exepcer o cargo de secretario gè«-ral da Saúde Publica. -

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' ro?i\'!'!>*! S*'*f'*l

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¦¦Vi-,- ....''VVyn* ,'Í'C!

DESPORTIVAS' FÒOT-BAU-ISMO

A EXCURSÃO DO "FLAMENGO". — O SEU EMBARQUE.— EXPRESSIVO TELEGRAMMA DO PRESIDEN

TE DA DESPORTI VA CEARENSE.

Coin destino a Ilosario dc Santa-F*c, -zarpou hontem dp nosso porto,o vapor sueco GALLIA.V Commanda o G-ALLIA, o capitão.Ã. E, Perhon."'.'.Destinando-se a Barbados, sus-pendoü forros liontem do nosso an-coradouro interno, o logar ingle*:MAjUION *L. CONBAD..

¦Coiiimaiida o referido navio, a ca-pitio O. H. Carhuns.

VíVPOIIES. A CM-GAK UOJE tArlanza, da Europa.'' 'Pyrincus, do norte.

;, Autioclila, da Europa.Bclcni, do sul.

'.'*..; '-^ia,Z9*i*vUH, ,dq norte. 1

VAPOKEÍs!'A SAIIXK HOJE:Arlanza, pára

'ÒSul.'Blindei^ Ipara o sul.Amazonas, para o sul.Pjiine.u», para. o sul.''

Jácidijr," 'pára'o"siil.'*"""'Aiitlouhia, pará o sul,

iJ^i^^^yV<o<*irv*-*w**-'^fvv*i^^

Para dão seíírerdo Estômago, dos Intestinos-

do í'igado c dos BIns, - usao

^(jiBo* melhor remédio contra to-das as enfermidades-,.'prove-alentes do mau íuncelonamen-to dos órgãos dlgesüvos, oFRUGTAL |K> cffcn-escento áIiase de saes de fruetas. é rc-commcndado pelos bons me-dicos e ipor todas as pessoasque o tem usado com resulta-«ios surprehendentes na cura.

Conforme telegramma recebidohontem pela directoria do "Sport

Club Flamengo", embarcou, hontem,pelo "ltapuca", a embaixada que fo-ra a fortaleza disputar uma serie dejogos a convite da Associação Des-

portiva Cearense.' Terminada a temporada com o ul-

limo 'embate,

verificado no domingo.í justo salientar o modo altamenteeducado como se portou, na capitalcearense, a valorosa delegação àlvi-negra, merecendo do sr. prefeito dácapital, coronel: Adolpho Siqueira, otitulo de "campeões da fidalguia".-

"'Ainda liontem, após o embarque da

delegação, recebeu o presidente do"Flamengo", os dois telegrammasabaixo, que bem demonstram as sym-

palliias e a admiração que os compq-nentes da alvi-negra souberam nU

conquistar, deixandD na capital do'

Ceará um alto conceito dos desportos

pernambucanos.Essas manifestações liontem pres-

tadas aos patativas pelo povo cearen-é valem mais que.todas as victorias,

qüe. por ventura, podessem ter em

cmvo _ ralem pela fidalguia. pelalealdade, pelo eavalheirismo. elevado

ao mais alto grau, dessa pleiade de

moços, que enalteceram o nome que-rido de Pernambuco.

São estes os telegrammas:CEARA', 1 — Sr. presidente do

Sport Club Flamengo —- Com satis-facão communico-vos o termino datemporada pernambucana, da qual sa-hiu brilhantemente essa valorosa so-ciedade.

Aproveito o ensejo para reiterar-vos em nome da Associação Despor-tiva Cearense, os votos de parabénspelo motivo, como tem sabido se conduzir, entre nós, a distineta pleiadealvi-negra, representante legitima doeücol da mocidade recifensè.

• Cumpre-me, ainda, scientificar-vos

Ray-

«J«r> antigos padecimentos. Ex-perimentem., . * '

,- JVique o embarque da embaixada, verifi- O torneio inicio realizar-se-átmMmmaa*** car-se-á' amanhã, " fcordq do "Itapu- impreterivelijiente, _"..__

ra". Saudações cordeaes.mundo Justo, secretario."

CEARA' 2 — Presidente SportClub Flamengo. — O embarque daembaixada desse valoroso grenr-o, re-alizou-se ás 13 horas, formando ex-tenso corso de automóveis, onde sevia grande numero de pessoas de destaque social.

Acompanhou a delegação uma ver-dadeira massa popular, até a pontemetallica, lugar previamente designa-do para o embarque.

Durante o traject.o tocou unia ban-da de musica; da policia militar. Ac-clamações vibrantes eram 'fctas.ao."Flamengo" e a Pernambuco.

.A embaixada manteve durante asua curta estadia nesta capital, o altoconceito em que è tido o desporto

pernmbucano. deixando, fundas sym-

pathias na alma cearense, o selectoconjuneto dos flamengos, pela suacònducta social e desportiva, que foiirrepreliensivel.• A directoria dá "Desportiva", in-corporada, e todos os clubs se fize-ram representar.

Paraliens effusivps aos distlnctosfilhos do heróico Pernambuco, quetão alto souberam elevar o seu no-me. — Oscar Araripe, presidente."¦ ? •• ' '

I ASSOOIAÇÃO ATHLÉTICA PER-NAMBUCANA

Em .reunião .hontem realizada aconimissão de jogos da A. A. P. or-ganizou a seguinte tabeliã para o tor-neio inicio,* a se realizar no próximodia 13:

Primeiro encontro: Elite X Univer-so; 2.°, Mocidade X. Paysandu'; 3.",íris X Sul Americano-, 4." Guarany XCentro; 5", Luso X; Vencedor 1"; 6,vencedor do 2 X vencedor do 3; 7o,vencedor do 4" X vencedor 5; 8, ven-cédor do 6 X vencedor 7°.

ás 12

Coiiipiuihia Nacional de Operetase llcvistas, — A enscènàcão. hon«-tem, da suniptuosa revista Cruzeirodo Sul, mau gra'd!o já ter sido a mes-ma levada diversas vezes, na pre-sente etniporada, ainda conseguiuattraliír ao theatro da rmi do Hos-pieio uma casa regular,"'

.O desèriipeiili'o,''r«-lll(:á'd'()"piilli'")J'eT-leza dos seenarios, írv. ju's a applau-sos francos, sendo justo * destacar :José de Almeida, como sempre, noseu elemento e sem exageros : Car-los Hailliot, um "João Alegre'' espi-rituoso eomo era preciso'; Edmuiuto,correcto em "João Passado'*; Olym-pio Bastos e iSárali Nobre tiveram devoltar ao proscênio, em melo ás ma-uifestue.ões cntliusiaslieas da platéia,para uma t"reprise''.dos numer.os dedança em que foram partes fazendoa creada "Georgctte" .a sra. iSarahesteve inipéccavel, o mesmo suece-dendo '.coni Oraide Nogueira, quoemlbora em papeis secundários, sou-bo dar-lhes a vida precisa;-. Alberti-na Rodrigues e Arthur de Castro,nos números de canto.

Hoje, nilo IhaVérá 'eipiectaeuloafim de ser ultimada a .'montagemda deslumbrante revista "ba-ta-flan" Meu liem não chora, quó su-'biríi á scena amanhã.está sendo esperada com anciedade,está sendo esperad com anetedádo,apresenta 15 quadros o 4 apothoo-ses, seni fallar em seus rhaTgnlflcoaseenarios. " +

ModernoCompanliia Victoria Soari*.—Su-

biu íl scena hontem, nesse cine theairo a conhecida upereta Buqucza dnBall Tabu ri n. tendo a representa-_ão corrido a contento.

. Hojo, a mesma peca.Na tolu, VlctKna dc ódio, empol-

gante pellicula em S acios, da l«'o\',com "William Russell.myt*f*/\nrkf\fmT''* i*-<-V****-Aj**f** í-" AA*****AA*AI

I

Reunirá hoje essa sociedade ás 10horas, no salão nobre do Hospital Pe-dro II.

Sua ordem do dia constará dos seguintes trabalhos:

''Esclerose cere-bral atrophica" pelo dr. Sylvio iVlou-ra (do Hospital de Alienados) c—"Dois casos de ,rostatectonm" pelodr. Barros Lima (do Hospital de S.Amaro). Pede-se o comparecimentode todos os associados.

Secíãojpiosa1'ròòI'SSãò dos Passos. — Ileal iza-

se hoje a tradicional procissão deEncerro, promovida pola venuravel

,}.i;.|na,i,i,d,udj2 do Senl-ç-r .poni. ,l.fisius,,dos,Pa-ssoa, da freguezia do Reciló.

O prestito siihirá da egreja d:iiladre úr .Deus, moveiidu-so ás 17horas, rumo :cito convento da Ordem;!." do Carmo, de onde voltará ama-nhã em solenne procissão.

Bandas de musica acompanharãohoje amanhã esse .trudiccional corte-jo religioso, vpara o qual recebemosconvite,

— O sr. José Dlpgenes de Souza,provedor da irmandade dos Passos,eniemieu-se hontem com o sr. pre-feito afim de ser feito r„\ serviçoespecial de automóveis, d*.' que estáde pleno accordo q sr. major Cha-gas de Oliveira, inspector de velil-culos.

Tainbeni o referido senhor onteii-deu-se. com o sr. Julio Machado,inspnetor geral ela G lüarO.". Civil, fi-íiííndo estabelecido ser teita em cor-dão •¦de isolamento em torno do an-dor!

Coronel 'llieoilomiro Selva. —Eninome d" eleltoVadb politico da jlre-g-UCzlti de S- .Tòs'6 e "«os amigos il"coroiul Theóvlomirb dos Santos Sol-va recebemos um convite para as-sistir ás missas Xiue. em memóriadaiiiiello saudoso extineto, serão re-za'v*,as no :1U." dia do seu infaustopassamento, a 4 do currente, na'egreju do Terço, ás S hôràs'.

Assignam esse convite os srs.capitães Araujo Mello, Rio Lima,José .Mauro e Clirisiov.ini Brecken-feld r o dr. André Gomes, deputa-do estíiiüual, Influência- politkiisnessa freguezia.

missas lunelircs*. — Hoje ceie-bram-se

'. missas : «le I." anniversii-

rio na egreja de S. Francisco, des-la cidade, ás S e DU, por alma de d.Clementina da Silva Pinlo: de .IO."dia. ás 8 horas na matriz de BoaVista, por alma do d. Maria dusilercOs ido Abreu Cavalcanti.

ACADEMIA PERNAMBUCA-NO DE LETRAS

Havendo sido declarada a vagacom o fallecimeiitp du acadêmicoArtliur Munlz, fíciii aberla condir-rencia... para o Ipr.oènchimento dacadeira de Prncísóp *de Paula Ba-ptista, coni o prazo de (10 (lias. a ex-pirar em U dc junho próximo.

Os candidatos deverão dirigir-se,ipor escripto, ao secretario perpetuo

da Academia, acádeinico ManuelArão, jiistruipdq o sou pedido comum exemplar 'fio livro ou livros dnsua auioriii, ou com o.s respectivosoriginiiès .caso não possuam livrospublicados, bem assim com umaprova documenta! de naturalidade,como pernambucano. O pedido deiidniissfil) dos (••iiiilidiilos deverá sèrreferendado previamente poi* tresacadêmico*.*, piira que possa ser ob-jecto df dclibcriuião.

— Nio próximo sabbado o aeade-micii Manoel .\ião lcrá o seu traba-llio sobre a "lOvolúçãò lilerarln doPèriuinibuco*'. Kssu lèlfura, que serenlizarfi pelas IU horas, será pri-vjiitivíi ila Academia e dos homensde letrys que desejarem assislll-a.

Depurando e íonificando

oSÁIIGUEcomoLICSRrTAYUYA'

•t 7

y TERtio èirwnt 9

MUD_ t bM [STAR

apparcciinenlo grande paladino dasidéias liberáes no Brasil. Junto' âbi'J*jseu túmulo, mocidade aoadeinicu. *

qué elle tanto amou, vl.errama íris-.Ussima lagrima do saudade. , (a) ,.-Santas I.eiic. presidenle."

lUSCOLA POIirrilCHXICA UEPKRXAMJBUCO

Ante-honteiTi, ás lü horas, reuniua congregação desla escola afim deouvir a leitura do relatório do di- .rector sobre ò movimento do annoíindu, organizar o orçamento do VI-gente e proceder a eleição da nóv*)..,.'Jireeioria. Aberta u sessão, foi eni,'seguida, suspensa, por proposta' dcum dos presentes, em signal de pe-'» 'zii-i- pelo fallceirnento do senador

i Nilo feçanha. .' ,. ¦Ruaberui miniiíòs apus. -realizou-.

fse-a elolçjâo que deu o seguinte ¦ ro~ "v.soltado ,: paru direclor — o dr. Au- 'tonio Tavares Honorato, eleilo porunanimidade dc v.olos; para vice-director, o di'. Honorio Alonleiro Pt-.*--'*llio (reeleito); para iliesourelro, o«..'r. Jòilo Capistrano dn Silvu Pon-tes (reeleito). A nova directoria.ante-hontem mesmo tomou posso- de-sous cargos. , *

O dc. Tavares Honorato. actualdirector, nonicnu para secretario daescola o di'. Manuel Caetano de .'Al-.buiiueniue Mjqllo PJlho," imeaeüite-mente viujanilo no sul do paiz.. e .(•onsoivou no logar dc sub-socrela-

•rio' o acadcuiieo ""Paulo"' Acolo-iy £'l-

iueiiu'1.- *

i;SC01,A J)JÍ EXGENÍIAUIA '

Iiliigeiilieli-s chLs dc lidiuSerá lnije á noile exposto, em

uuia das --vilrines"da "Photog.ru-..pliia Plçreclc.", o (lüadro *d'o forma-luiu dos engenheiros civis de l'tt'2'3".".iliplomados poln Escola de IStfgérnhárlá «lu I'ls'.:ulo. equiparada á Es- .Cblu Polyíechnica do Rio..

O quadro, que se acliu ricamenteemoldurado, iem um artístico -pas.-sc-purtoul" colorido, de autoria ivoconhecido e haliil pintor Heiiir Mo-ser. uiido se destaca, como motivoprincipal, a nossa reproza. de Gur-jahu'.

Nelle fjgurart) : o dr. Manuel An- -tonio de Horai-S*.. Rego, director; dr.Heitor Alaia. p'ai*aul'inpho; dr. Ar-mani-lii Xavier, representante do cor--'po docente e os novos engenheirosü'rs: José ('. Monteiro dè iloraèsjjorador: Jorge Bezerra Martins, Joa-íiuini Cárhõíro ila Cunha. Aguinalilo.Porto da Costa, Amaral de Mattos,J^uiz de B. Pinheiro l'assos, MlanoelC. de .Moraes Rego, l.uiz Rocha,Romeu Figueiredo, Ozorio do Car-valho e Augusto R. Pessoa. .,

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I&OtlLUAD- DE DHtElTO UORUOIVE

¦No próximo dia 5 vo corrente,pelas Vi horas, terão Inicio as pro-vas escriptas dos exames vesübula-res de -.*• época, devendo entrar to-dos os estudantes inscriptos.

Aulas — Mm sessão de hontema Congregação da Paculdude resol-veu fazer as seguintes modiCii-açõesno horário :

As aulas de Direito Commercialdo 4." anno passarão a liiue.eiuivtráa segundas, quartas o sextas, dasJO ás 11; us dc Direito

'Criminal domesmo anno passarão a funçofònai'ás terças, quintas e sablutdos, das loás 11; as de Direito Criminai do ;'.."anno passarão u funechmiii* de 11ás 12, nas terças, quintas c sabba-dos.

— Amanhã pelas lu horas, o prof.dr. Joaquim Amazonas iniciará usaulas da càtlèlrá de Diroilo Com-niercial do i." anno.

Terão inicio hoje. pois 12 ho-ras. as aulas de Direito Civil -do *i."anno.

Começarão amanhã; 4 de abril,ás 12 horas, as aulas de Direito Ro-mano.

O Centro Acadêmico de Di-reito, por intermédio do seu presi-dí-nte, bacharelando juntos Jjeite,tomando parte no luto geral da Na-«•ão. devido á mono do eminentebrasileiro dr. Nilo Peçanha, lelegra-phou á viuva do pranteado extineto,nos seguintes termos :

•'"Viuva Nilo Peçanha. — Nifhe-

Uma com missão de ilhéus de It.t- . ..••«¦maràcá veiu honiem á noite agrade-.. . «vcef-hos o interesse que temos tonia-j.-, iu-uj'»do em'prol das suas justas aspirações • ...e pedir-nos ainda que continuássemos, ¦. .'(')¦a aiudal-03*

Essa commissão era composta dos-, ,,.£.;..¦.srs. José Alves da Motta, Gemiiiianq \.a''--.de Barros Dias. Jcgé de Moura Cal; . ;,*.*,;vão e Severino de Barros. - . ,,' •

. Estes, em conversa coninosco es-,.>y '.;'-..

tendéram-se cm explicações, adean-. ¦-.:;;tando-nos acerca do que pleiteiam ser. -¦(*$$'&..preciso fazer-se a construcção d,e,. .«iW^if,uma ligação de cerca de.SOO metros. Y-jTV*'''sendo 200 (no máximo) de ponte,,e ..* ¦/>

os mais, de aterro. . ..,.;• -,, - ;Remataram dizendo confiar. muito :ç- «'-

n.i bôa vontade do governo do Esta.- . ,do. bem como nas-, indiyidual.idades ¦ tli.i**poéticas de Itámaracá. ..- * • « •''* ,.

,irai«'**Relatório. — Fol-hqs remeU:ãò*Vv'v''.'l1,i:

uni exemplar do relatório da "Com-" ¦-.

panhia Alliança ria Bahia*', com.. itYi.iiV.;sede no Estado deste nome. •

Por esse documento verifica-se., -¦-^rque a receita liquida da "Allianqa" V-.!montou á importância de .......4.1)51.910$7!)O, sendo paga; *ú'o di-vidciulo 47.", a cifra de 1.200.0""$.

Chancas. Do brioso capitão dr.o tenente

vUV,exc?pe^*ame7 sentidos pêlo "'_çs-JCarlos ^Lopes a- seguinte carta-- a

• 0y — Kio. — Centro Acadêmico ,Faculdade Direito Recife apresenta i Carlos iAffonso recebeu

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:Í'"^^'"'' V^ r *t r*À ';í;f"¦ ¦¦« 'AAAAiA" :T Nr 79^

iBi—mli ¦iiijiiii - i._ "_ "" " " "—X'.i'l1.'ICTV —-'¦ !' '-' '.' '..'.*."

. ¦' """ '¦¦ -,'¦ Ul..À PROVÍNCIA,, Quinta-feira, 3 de Abtil dé 1924> -,

ijaai-n.ili^-Mn-i»*;!!»»!"!'1 ' [}'"..:'..iii'?.""'*"

propósito d.o eeu livro '•Chfuiç.as",icuenttíinenle' publicado :.

•"Meu caio Carlos Lopes: Agra-decendo a gent.leza íidaiga uuu ti-vesle de me õfíêrecer iior uma de-ferénclà toda especial-,at-'miiiha pes-«oa, o teu "Chamjas" venho s.m pre-trçícpoa a critico, dizer algo sobre ule,ü p. .moroso livro que, em lão ie-liz momento, para

" leniü.o tàívèzdesto mâlj.Utó teil.o que me tspéisi'-ilha o ewpir.io, uiiiboUuHlu-llie os seuuaiiL-iuos, acnaste de enviar ao pro-sátsruo banal desta íiiinhá e-Visten-teta apágana'. Ttnlio-o enire nuius,nb silencio desta enlüarâdà noite deíuuryo, tm ipé:b n tristeza dé-sOÍa-.UQia d«slo reir.iluniuiuo em ijuflvjYo."

.- 'Lá iVmi, uma orgia de luz, uuoi

banho lustrai ui |ri'âdiucÒèé de pra-tá, anvu a Lua-iio.'ur, a üèsf.ar, e.ncii-cio-H dé iim', jtum murmúrio sua-ve calho o e-s»hii-i.'iuL' de. pvtalus ,uqrossi*;, ii* pequêillúás contas cie seuí-usarlo úo estrellas*. . .

Longe, como souii.ua dé alguém!geniu tr.atonha ü, plaVigeiueníerila a.

:'<W/. atarraduia do vèhío. A rua or-n.i.i e apagada agora, rei òm tora; aÉqinhriébíide apavorante üu um tre-eliu Bibérinò. .Não sei uxpl.car aorigem tio lauta triète/M i

KmbOru ! .s.ntu-iiie btin no meurecanto, cuiiU-nuhaiulo u ospeetucu-

¦-vlo' testa iio.U' tle luar e insomnía,L,' bem possível iqüe Ke trate de umplícaoiueiui iisychdlogico) de mucato do iiK-!inai;iui orunüa da syilí-pathia muib.da do nieü liútiliferün-l Elllff.

Mas. já ni" la osqubcchdo ii mo-tivo qiio deu logar á eon.feòyáo des-tas lillhás sbm cor, destes perioüos«ém' ár;tu". Antes do imi", meu bome.scriptur, 'r_éyci> di-jér-ta iiue costumotributai' c.levadu grau dp ailmiriiijãu;_0'a (|tic nv üeílicain às Iiilcs do aii-ber, tralmlliamlo pelo fiiruiuccimcji-to (Ias letlras pátrias.

O teu I viu, escripto numa liu-guagem clara, simples, o obedeceu-.'¦o a um Dslylq suaVc a delicado,', õò attestado esquente do toü tdlcutuüe escúl, alliado a unia cultura re-ElilárnientQ .solidai Deves ter asmesmas azas do condor pata pro-cuiar attingir as nie&mas alturas tiovòo do.s grandei iiitélléctuàes Uras,-leiios VquqClido espirilualmeiite üavida-unica victoria que Eü pode lo-\;ir para o luuiulu.

O teu "Chancas" e, incontesta-velmenlc, uni livro de valor o noqual sc encontram contos do Cinóhiiinuriiiiiio o do Impéccavel íltera'-Çturu. Acceita por isso, os metis pa-ráberis muito sinceros o muitu jim-'tus

peja tua brllhiuitlsslnui estréa.Março dc 192*1: — Carlos AlTou.so".

"Ò Aiíiiguliilio". — Recebemos oi'• I, aiinii \'l desse periódico é*iWta-do ein Crilimia, pclu Collegio' CJi->>li:t-iiojogicò IS. Jbaqulm, paia recreio(iun aiiiniiio.s desse pio estabeleci-mento;

Com o presente, m.ull.o graciosoaliás, eiitre, o '¦Amlgulnliu" no (i.Víirinu do existóncla.

'•Pr.vtancti", — Chegou-nos ásmãos. lniuicin, o n. i. nn im I, des-*sa mimosa revista, órgão dá .Va¦:,.-miii dos altiiniics do Collogid Prjtn-ncti. desta cidade.

Coni' uma feição material lexcet-lento, a parte Intellectual está" digiúide leitura, o (|iie se verifica sainiiro3'ara nielhoi' de uni iiunierô o ou-tro. Gfatps.rwzmaswirmmmis^^

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Faz um pagamento por intermédio de sua Sacctirsal emPernambuco, comprovando mais uma vez a honestidade comqiie cumpre seus compromissos.

Rs. lÕ.OOOCOOODe conformidade como Àlimçà, expedido em 13 defeüereiro de Wlh-pelo exitia.

sr. dr. JotiO Baptisla do Amaral Filho, juiz municipal de orphãos da cidade, do Re.'-cife, ,eslado de Pernambuco, recebi d'A EQUIJ^ATIVÁ dos Estados Unidos do Brasil,Socindade.de .ie_quros sobre a nida, a quantia supra de Bs: 1U;ÜU0(I'M0 (dez contos d'ereis) das apólices números 103.070t7í, cmctiidus sobre a vida de HENRIQUE BER'-NARjDhS DE OLIVEIRA .ILNlUR.r. ora vencidos por fallecimenlo desle. E pelopresente, dou a Equitatica, quitação plena e geral quanto ds mencionadas apólices nu-meros J0'ò.070i7l, entregues neste, aclo, ãs qiiàés ficam nullas e dc nemhum ualor.

Recije, %h de março de JVíí.

(á) João Cardoso Ayres Filho,

Como testemunhas Edgar Teixeira Leile e Roberto RabelloTodas as firmas são reconhecidas pelo 1.' tabellião publico Manoel Turiano

dos Reis Campello

Sorteio em dinheiro em 15 de abril

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JÊfij. K»U («tarei rrmodio toiloi nu dia» fui miliigin».jjr Kl* * um» pniRcéo, ó um remedin ia vvilor inconteittvel, frtpmãa em' tfftori filioaphitni ds cnl, ferro, «oilin, notai>i>ii>, m»ir,nr»io, eitmct» J» kcla¦ a fep-ina, • tnilnj m (Üíi« k iPcoiind» • imlicailfl p»f fiande maiuii» dtt illiu*£Ua« M«dicf«. O tunioo VI 1'AMON.AL do dr. Maii^Vciiliá» á

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i_r -amo—O VITAMONAL, A«a iinpnloute» forantiiiina efleito TKcinnal a me-I! thodioo, porque » tônico VIT^IONAL lu reoppareoor a viiilninil*. a quem

; a tenha perdido por eio*e«o ria praieree. NSo opfra inilngre rápido pnrqneI nio irrita oa orgaoi aeiuaea: opera milnjre Inito maa virillusilor de facto./o quarto oa quinto vidro a (unia» V.ITAUO-1 Aí* livra radwalra,e&t« toda *•Woata da impotência.

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Ap> d. f-- >S. P. n. 56. dc 1/i0/l8g 4

-mmr^,mmLmm-*mmm~--A\ *!&&L%rSiWti&&!fo&^

— Muitas senhoras, nosseus trabalhos domésticos,,'nas 'suaS' lides caseiras,:

são, com freqüência, ata-cadas de cansaço, doresnas cadeiras, nas costas,nas pernas, peso na cabe-ça, perturbações da vista,dormencias, palpitações do

| coração, dores ao ventre enq estomago,-sem que pos-sam atinar com a origemdesses males. Não conhe-cendo a causa de taes pade-ci méritos, as senhoras logoos attrifouem a fadigas pliy-sicas oú a excessos de tra-balho. Entretanto, não éassim. Todos esses males.*provêm de uma causa uni-ca :, Doenças do Utero edos Ovarios. -$;

Com o uso d'-MA."Saudeda Mulher" o Utero e osOvarios ficam curados e,então todos esses padeci-mentos desapparecem.

A-"Saude'da Mulher" éo único remédio seguro pa-ra curar as flores-brancas,as colicas uterinas, as he-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas; a faltae a escassez de regras, psineommodos da edade cri-tica, emfim. todas aaDoen-ças do Utero.e dos Ovarios. _KS

FUNDADA NA BAHIA KM .1853Depósitos no Tlioíniiso Ftdoial om apollúcsDivldumlo rllütriliiiiilos ..........._iulBtioH puiros alé 1U18

-OO.OOOlon»

J,6B!í.003SíI*OO capital realisadu acha-se empregadd oin apólices, predlus *;

títulos do real valor.

Tom agòhclás noa principaes Estados da Republica,TOMA. SEGUKOS .—Contra foKo sobre prédios, trastea, ram*

uadurias om rojão, depósitos e tiapichea. 1'abrloais, uninas, etc, eU.'Coiitia-rlsco.de. liiuior. Sobre miercudorlasi bagagens e.dlnbalru..

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JOSÉ' R. RIBEIRO BAUDOÍN¦ KUA DA IUSSTATJUAÇAO N. ir>2 — !.• ANDAU •

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a^P^JyíJjr" ;r ~ JJ- -idfflM^jpyi

&7£II llillllllM*-M«>liM_----É-Í-^^

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rà PROVÍNCIA, Çüintâ-féirá, 3; 'je ÃfoilJe,192_

NOTAS SOCIAES9

J AN.NIVEIISÀUIQS: ;Dr. Earla Ntves ~ Fez annos honlein o,

llluslr» sr. qr. Faria ISeves Sobrinlio,.uprcclátio poeui e duputiido ao Congressodo Eáltulo.

. Pór*,£issu auspicioso evento, Toi o dignocuüstiidlnio multo homenageado.

Klulu liontem. ti dum natalicia da gentil,:Seidioriiiliir S.cmiTiinils OÜvelva, rílüa d'lu-.

cta diíijjillustre sr. desbjhibargadoi' Abdias¦do; 'o(|,Vçiru,

pi'cs'dontc üo 'Superior Tri-JJbuilalJ,i!dõ'.'•Justiça do.Estado c de sua-"cxiiiai consorte.

Hontem; este cavalheiro velu trdzcr-íòsa$ suas despedidas, a que rctrnuimos,uJaijdi.aO-lUu uUU v.ageiii.

¦?¦ •¦

Eni; viagem ds recreio, segue lioje.no"Arlanza", rumo S Capital Ft-dérui, o dis-tiléio sv. .coronel Joüo Cardoso Ayres Kl-Iüo, clKíe da Importante l' nua de nossaptaça Jusé Húrino e C a.

Lojas «Paulista»ASSOCIAÇÕES:

BIucq, C. AmlnUizas — Reallzu-se hojsa jasseiíiWeà:' (riral deste 'apreciado lilo-

puni' a" elc.vílo das novas diíeelorliis,m sim sede ii rua coronel Suassuna, tiD9,

ür.'Mbho SmScs Barbosa - Define "W'.Pe"»"1*» ho''!l5* J VXXX ¦[

i^nnlvevsurlo nntabclo do concei- *, *% C!°<-0 acabou de tormro seuss! .„»„*„ «mm™ nu-.- ' estatutos cm dlns passados,, afim de po-

der esh'!blr-Síi. cóin ma's galUurd.a nos

DE

Alberto Lundgren & G.a LimitadaCAIXA POSTAL ,15

- RECIFETabeliã de preços de tecidos da Fabnca a serem vendidos pur ALBE1K

t COI '111.

!fO LUNDGREN & CIA.,

A vigorar de 27 d« Outubro da

LIMITADA. «,t„r,,^kTECIDOS DE VAREJO*^ -1923, até segunda ordem

h

wÊÈc-ÍIV'

*t*Ojí*

; tuiido >#l!iilco dr. Adolpho Simões Ba'¦Dóú, J(^thé.drat!cO;<las Foeuldadcs de'Dl-reitò J'icJ .Medicina e ex-deputado ' redçval

Jpor o^te .'Estado.i.'Ó anjilivei.'sur:iinte, que frue nn tios<*o*mc'o í,gclíi merecidas syinputhliis, deverá'receber;

pót',:èsso . grato motivo, multasícÍicltiiçO;?.V;' .-.' J.'J''.

X-X :'¦¦'-.<¦¦ "í-''í

y Fol.-yliontemiíiiimio cumprimentado, porniotlvo^Jdó traíjJSciiVso .ile seu natal'cio, osr. J <li£ Antòiílp ,ft'agii,* nodia, proressor'^da Es'dt)la:.<le':í'liarmiicia e Odonwlugia eadvogado erú;_«psso; toro.

S. |.';roçâ):CÍphouins pessoa» de «insreliiç.jss, ciif-'gUr-rés^iiicla, no Glrlquity.

J Conipijctá^àrúios lible o conliccldo e rs-fmii.ilòfícàvàplicb major Fcnclon Moreira.

SPu%|amtfrtiS;Ji.i)roniovcui-lIic uma muni-festaçíQi Jsàhltidq uni bioud fspçrnl dacusa dçvCWÒpJel Sá l.ollilo pura a sua rc^s'dcu'ejÍ'^njí Cqraelro, ils 1(1 e 30.

- O blíípòJ:"','Apo's, rum!" Irrt liicornorailoprèsta|;,íimii. Justa lionicnngrm ao sou et-presídí.tjlo.^eJJ-orfTeeer-llie uniu lonibrun-ca, qúiò'i;Üio'sènl rntrpgu'*pnr uma com-inlSsStfíií^senliorinliiis, assòc'adus do rc-ferido"fBlòcoJi - ,,

.' :'{ '. ' *Festtypii bonteiji .0 seu notnl'c'n a sn,

d. 'Oaí^Joiíltia d» S'qiie'r,i, virtuosa íon-,sòrttedi^st';. Chrlstovnm de Sqiflra, a<*t'-..yo-nuxljlnf dii ¦ empreza do' "Parque".

...OUcr^éjrii o rasai, eni sun residência,reccpoSo-' ris pessoas um'gus.

V • '••!/».; -?¦Faz-iènnos linl" o esfnuido lovcm PU-

nio tèiíios, academ'i:o ac l)'rclto.

: Á*ss's.tC lioje 110 transcurso do. S"ii nn-nlyjprsiil"'!) n;ital!ç'o a sra. d. (in'oinur de"Jàtòns

Juns, d-ilii-adn eoiisoite do di',.ith_roB'e do Caldas Lins.

jffrofadlil como- 6 do cxccllcnt".' pi'cd'ea-$j» n*niiiilversai'lnnto,. lioje, seril bastnn-Ito rel.lcIladaJ ,

¦ **¦:-

Pn/cm -ainíos lioje:o ipemieno Evcnilrto. filio do sr. Jn-õ'

.SImOes.-Fre'rn c dc sua exinii. consorteil. Jliirlit Fontes Freire;'

o .'pequeno l.iiiiroí' fUliQ do' com'i'l-.mado

'i*J'ii'co dr. Alviiro dc riíu-^nlo:

.— a senliorinlia Aiilnilii de ModelrosJ H-Ilia jo.ír. Apostlnli-i Soares üe Mèdelròçj

Jn -genliortilKi Miu"a l.uc"u do Moura,rilliu dp sr. Ksianlsian' S. dc Mnurn:

a sra. d..Kmll!a Guerrn .Peilroza.-Vii-ru do sr. Cnrios I;. Pcdrosn e mãe do jovm Ciifios l^droin. nu.\*'liar du "Livra-

r'n Coutcuiporiineu'':o*'*s. Anastácio Braga, auxiliar do

comnieré-ó:o ".'sr.

capltíô ilónorlo Cliaga3 deOliveira... v ;*;.'.*

OA^SIENTOS:; y/yXj.. ,neal''ioii*s?.'lÍ9nteni'nesta c'dnde o cn-

iiice conlugül -do* ísí. -Severino 'Pereira ln-lercssaVe ii* geretiie' dn tílial dos srs. Ai-ves diTflrltlò e Çin., 110 Rio dc Janeiro,com a galante senliorinlia TraneisqulnüuMoura. .Tilliii da exma. viuva do saudo-,0coronel nuyiiiuiido Moura.

O. acto, civil errectuou-se ás 17 horns nnresidência ila niibcnlo á rua dr. Jo-éMaria.11, ,950, sendo testemunhas: por pur-t« do no'.vo o sr. Oscar- Fernandes daCunha e. esposa, e, por parte du noivú o

carnavaes futuros, rolnando multo cnthuslásmo intre a rupuzeuda.

u sr, presidente pede o comparcclniento de .iodos os componenles do bloco.

Cluli ti. M. CarlolIuIiH rio Peros — Estaaggrenilaçüo cernavulesca, com séd'* no1'ercs, u.çnba de. eleger o empossar a -smnova (Trcctòria no anno social .d" 10-1a .19?õ. ii qúul ficou ussim const tutdn: *

Uircelurla elfccllra - l*res!dente^B5-nedicto Scves; vice d lo—Munoei Tuvu-ris; tli.soureiro—Vtctorlno 1'. Pinto; v'ced to—Juiln Barballío; I." sccntnrlo—Auton'o üiinenlel,; ii." dito—Jorge Alire.u: oi-.i-dor—.[licencio Cavalcanti: direclor. de cordão—rn-i.m!ro Cuillin; director d" oiv.hos-ira—Luiz B'spo; I." procurador— AnlonioIlviicdliittji 2i° alto—Josí Corroía; fiscal—Mario: Cntivi; *ü.° dlto-liniliioloiiieii dosSnnlos; zelador—Manoel Corroía; 3.» d1*-lt,_..\lannel José dc BuiU'Aiiiiu,

IVírccIcrin tle S.vmltauir!a — João Bn-ptl.-tn dii Silvn, José Alberto c Autuo FriinCsco. .',

Illrecierla rto Coiisclhn — Prcsld-iitc—MeToihO S,int'ngn: v'ce (pio—.loao Do-jii'*iiàfp; |;" -'scc,rctni*'o-rZ<jfcrlriq ü" Lima;n-.'iidoi'--ri'*ver'nn Wnicslau; ndiunclos—Joilo lijiDtíât.it, Uuibellno Pimentel ò Cos-mo José.

IlIn-fiUi-la de honra — Prcsldcnte-Mn-jor Hnniuel Knviirro Pessoa; viço (l'to—eòrnnel Airredo çintWi; t." sccrctnrlo-Curiós Vr-ni deu Sieilicií; •!." d'ln—miijui'

...Muncv*: ii'içli;i; oruilor-nltilor Antônio deRiV l.nlSn; vice uito—eoniniiuiilunle Ai'is-V'rte<=: il--csoiirclrp-enron"! Mclru l,[n.í!vic,, (fin—nuiiiir F.nricn Monteiro: I." ptjOi*iii'ii(te"-*iniil(ii' Jn-é ci'-:gnrlo; S.'° dito—

1 111:1 lor "*-*'"*tOV Borges; 3." dilo-.VIvnro Su-dré du:Motta. I i

Dli-(Mlii''a ln>ii(iriir*:i — Pvcsilent", co-rhhrl it*>'tos- P.érrirp l-Veíln: vice dito—dr.' Isnac Magnüiiics Gondiin; I." secretn-r u—ci."M»Rl Aniliii' llbenion cie M"l'o; 2''dMo-cnronel B"ii'd'cto Borges du Fonso- ¦caí òruilw—íiinjor Perclfinno Nlceasi vi-ce-dlto--cui'pnel SÍlviil llicsourelro-ninjorCliuga-*. y',eé ilitfi-capitaò lüiillS Alvi*S;*iu.prociirndci—Anlonio Rvukii: '!.« d'10-niii--,joí M cu I (ia SJÍtíi Braga; 3,« illto-nw-jor Ol.Vctòp Brugn'. ¦

|)íreo!(>?'ii rtislliieln — Prcsidenle. rti'.Emilio dáebrecht: vice altc—coronel Ta-(•'to Slotlil! i.° sH-ietiirlo—major Aiiienorputo: *'." iPto-Joilo dn Hn'lm KeiTnz;orurtor-di". Tyíbve üe l.ncerdii; vice-düo--córòrio.1 ADIlio F-ituz; Tliezoureiro-cnronel-Silvn Moreira; vVfi dltn-di*. Joag^.!'-mn; prirtiiriidor—rnpinio Posslnno: i.» proi'i;:'udov-i'0i*üii5l Joüo Ilicurdo; 3> pioeu-rudor-- ilr. Zucliur'ns.

Pi*cs'i1.eiito üti lianUCra * — Major JoséLoíirciicri,

D*ri*e!(ir!a fcniliiinn - ri".*s'(lenH*-C'au.'dlnn (l"J Siiiico-: Voe dito—Daria do l-T-va: li" =ecretariii~Jiiunnii Bnptlstu: 5." d'-ta—J0S*-pha Burbullio: tlieznurelrn—Murl.iJiinquiin: vice. riltn—Marta Elisa: I.» om-deru-^nier de Souza: Viço dita—José-phn d' r.yrii"; directora—Enedina de l.y-ru: I." 'riscal-Marn Aniuincladu: 5." dl-tn—liar n JosVpJhn de l.yra; t.« procur.i-doraj—Vária AÍfec; S.» <iitu-Mária Joséllapt'fl:i. ,

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157(10137(102330023000

l-AILECIMENTOS:dr. Anlonio Vicente -Pereira dc Andruüo píílíiiju aiite lionleni . nesta cidade ao esposa*. * exma. sra. d. Mar a do Carmo Carneiro

O neto! religioso teve logur its 19 borns, (jjtiiip*-*! o, cunhuda do sr. inlijoi' Anlonluna. matriz de Snnto Antônio,, sendo om- Gl,0g.0|,|Q Oomiulves, Iiinoclopriò de cu-e.innteoJrevdmo. d- Pr-di*o Ro-ser. Foram i^õrli üo London Bank.

'

neste acto tcslemiinlins: do noivo o cmn- | A extnctii era so'U'li'u, contavu 53 un-inetidudjgr Manoel Almeida Alves de Brlto,^;n^ (,0',(|;l,ic e mulo çítimadu no seio derepresentado pelo srJ Arnaldo Alme da e Sy,, runi''l!a.

¦ o sen ctilerruincnto l;vc logiu* liunleni,lia 10 liuias, no cuniterio de Santo Auiuro.

Os tecidos omlttl jos da presente tabeliãgerão vendidos pelos preços antigo»

ÜKpiimo» tauibuto oon«aut»iu«nt» ds um vwl adlsalmo iurtlinarito da wcldoi d* üuuu proc»donoiM,oacioria»» e e«tranK»lra», qu» vendemoi a precel extraordluariament» modlcin.

EXISTEM NA CIDADE ÜO RECIFE AS SEGUINTES FIjUj-.Es :Rua Nova n. 143 — Rua dan FMoreutlna» n. 24» — Kua do Rangel n. 10» — Bu* Direita d»

Afogado» n. «30 — Rua Real da'Torra a. tm _ Rua JUiIa do Rago n. Ml (Hanto A/ua.ro) — Rti»Bwnardo Vlelr» n. 3 (Enoru-IIhada) — Avenida Cn^anKfl. n. S.S1B (Cáxanga.ALEM D£ OUTRAS NAS CAPITÃES E PRINCIPAES CIDADES DOS ESTAD08g^*? Pernambuco ,_^L . AlftgOas/smíisliBtúe^^ "o»-'

' -. . _ ""

ranhuns, Quyauça, Jaboatio, Lltnoslro. NuaraüiPau d'AIho. falmarea, ítlbtlrio. Rio Branco. Tin0*u'ba • Victoria.

ParahybáAlacoa Oraoda. Cahedallo, Catnoiii* Oranfla

mmraturfc, Inga, ttahaíaun», Mamannua.De, Para--jrua e i*«p«.

EST1C8 PREÇOS ato na maemoa am todaa •» flllaea, onda quar oue allaa mtejaiii altu&daa dentroAu« quatrM fiatadoa acima tnanclooadoa • eatâo atfuailua na» pocaa e cortes d» turma vlxlval, aendofacultado a qualquar freg-uez, «oniniunlcar por Mcrlpto ao .«acrlptorlo garal aqui no Recita, aamprvoue nao encontrar os ditos preços afflxadoa oonlo aoul as declara.

?EOIMOS AOS NOSSOS FREGUEZES ÇUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO QMCOMPRAS QUE EFFECTUAREM EM NOSSAS FILIAES

Auanla, Lage do Canhoto, Maceió. Penedo, Por>to Calvo » Quabraoíui».

Rio Orande do Nort*

Nor» Cru» • Natal.

!m

Arnaldo Alme da e«'•nhor'ri!ia plòrjnliii Moura, e dn noiva osr. Ruyinundo Moura FiMio e d. MariaMoura..,.,

O jovem casal ciiibarcnriS a bordo rto"Avon" pnrn o Mio de Junelro, onde flvi-ri rcs!dt;nc'n.

4-NASCIMENTOS: ,

aL E' nuscldn Alülrn. rilh'nhu do sr. Sov«-|^;no Roque üe Arruda,,negociante na Tor

o di!;suu espósn d. Luizu Chaves d=íudo.'*'' ....

VIAJANTES:[â'XiXf,'- Dt*. pcíavlo Tavares — A bordo do pn-1 -Ji qúete *';£inependj-", viajará no proxlnrj

3: sábbndíj,{pui'a a metrópole do paiz, o illus. tre sr":''dr. Octavio 1Inm'lloii Tavares

'¦1 :-X. Barreto.. Jdcpulado iío congresso do Esta-,'/'. do c priifcssor da Faculdade do Direito.*;! s. s.iíque pela llianeza <lo trato o In-

telreza'de acçtto icin sabido -fazer Jus aoapreço que lhe votam os seus coestnda-

; nos, "dls.tlngulu-nos com a sun Vslta dí

d"spadldas, attençflo qua registamos pe-nhorados. '• •"

4-A bordo do "Avon", tomou pnssngem

bom destino ã cap'tnl do puiz. o sr. dr.SoUdonlo heile, causídico naquelía me-tropolc. .'?

Dr. íoíò -El.vsli> - Viajará^ hoje pnrn onio iío transatlnnfco "Arliinza", o sr.dr. joüo'Eiysio do Castro Fonseca, calhe-

. dratteo dciiossa faculdade de Direito ooperoso parlamentar. ,

'?Dr. Jon(|ii'ni liauüclra —. l'c'o fnésnío

trniisntlnnlVo segue hoje com destino aoUlo o llluslrc sr. dr. Joaquim .Bandeirade Mello, adeaiitniio- Industrial neste Ks-tado, polllico e nosso particular amigo.

e-Ainda P''1o "Arlanza". destinam-Se pi

metrópole do pu'z os srs. urs. Agamnn-nnn Magalhíl^s, deputado estadual c acn-tado eau^d^o iícsla capital o Mar'o Cas-filio», udmin'str.idor das obras comple-nicutres do porto deste Estado.

4.Coronel ÒivcWlo Bandeira - i5egue ho-

ie no"Ar'unza" para a America do Nor-te. via H'n d« Janeiro, o eçllmavel sr. Oly

çcr'o Bandeja, antigoa nossa pinça.

Agr,l'(iec"ni()' 0 abraço dque nos trouxegem...'.

Fullecvu ante honteni, ús 10 1,2 hprosem sua residência, i rua do Cupim n.115 11 ixinn. sra. d. Thereza d;' Onstro1-oiis-rca. viuva do saudoso sr. -Munoei dcCustro Fònsòcii, ex-liincciouuilo do T.lio-sõuro dd Estudo:

Conliivn 07 nonos dc edade, dcisuuiloSfilho* todos inalares, dentre qs quaes. 11exma. sra. d. l.u'.zu lyd'a dc Castro Fonseca, professora publica cstudoal, Gustu-vo do Custro Fonseca, corretor em nossa

praça e Oscar de *Ga3.'*'o Fonseca, cobra-dor do "Diário de Pernambuco".

io enterro reiilizoii-se liontcm nn necro-polo o,". Santo Amaro, ás 10 horas. '¦

? 'i V^cUmudo ppr antigos padeenuentos,

milcccu. liontciii, polus .8 liuras em suare^rt-iirn' tin vlslulin cldndc dc Olinda,cercado do lodo o' conforto de sun dignafiirtilila, o estimado cavalheiro Joilo Iinptista du Co*tn, easiido com d. Mnrln Augusta Arames da Costa, .dc cujo consorc'odc'xa i rihos: Raul, liorniczinda, Bcnc-dieta e Mnrln- do Gloria.

O corno rói depositado' nn capella dn

cemitério) local, renllziindo-si, hoje,, ás

8 horas, o seu cnterrnmcnto.0 extineto ern üm cxonuVnr ehefe. de

rnnilliu e .gosnvn de geral esfma uo vustocirculo dc suns nniizndcs.

Pczaincs d digna fniullln."lliCifADAS(Sem r«*S|M)iisaI)llldade Aa rcdacvão)

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Rècònlfpco verdadeira a assignntura supra, dc que dou fe.—Rio Grande, 14 de junho de 1.918. Em testemunho da verdade.:.otário : LTJIS5 DE MFjLLO JUNIOR.

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Page 7: ÓRGÃO DEMOCRATA DírCCtOr— 33IISTIZ PERY Li O TE1 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00079.pdf · Presidente, J0R0 de Figueiredo Antunes, BccreiaMP,- Ernesto da Silva

.N/Tftmam

1t;B_5.í--i'ífftii.-SIÍS: ¦..«- 3Í: -J__!S1I____5____M-_(PÍJb!E1'^i«-^-*

¦ ." --:• .','..:.'..

•.^pr^^á ' ¦ -'" ^^^^SS^.yJ^tV^^^mP^i^f;

CONTO DA PROVÍNCIAi i j^y«^«^^AAAAAAAArtAA^AA/VV>^rtAAA/VVV<_»«-A 'WVVVVVM.VVWVVVVVV-VVVVVWV-VVVVVVtl

# ií Um antigo camaraÉ._*!'¦:

__!,''

¦ç*

Abriu-se a -porta, do atelier, com'o costumado ranger fanhoso de suasvelhas e òntóreuHdns. l_.iz._gn._j

Era o Pedro Valbrin, que sc re-tçllüa;'aoa p.enatea.. ...

.— Olé! voltas tarde!,., observouAndré- Barnaud, que rabiscava umatela luzente, a largos traços de ,fu-K_ln"v: V'>. .'• -. '¦ '

Valérin, ;isem vc3pdnder, nlirou ociiupéo para clina '«'o tuna cadeira.

O clarão avermelhado do crepus-culo urbano dava de chapa no seurcsto ümguloso, de traços, duros, queiro petulante. \

'Mais', urii';'qiíi v.que- perdeata '.j_rosegtii'u ___ta.cn___l.icl, partindo entre os

. ,iiidoa,'v;eom urn golpe seceo, uma das'- báquétas vez eai-vüo com que vinha" raiblscârridó ^eu.a^t-élá.v-

—-ÇComo .porter&s' asseverar queperdi o meu dia)? _*¦*. ...fia assim falando^'-'¦•."Vnlèrin, em-

quanto dava umaár.Vpassadas peloatelier, abrangia, com um golpe devista, ;'toda .a ;miséria que transuda-

i ya aquelle. ambiente.' 'Pratos .engorduradòs _.e empilha-

vam àobTe uni.véládor, de pé degalllhlàa, feito ..___ uma atiadeira branca; èrjque. .flçavái; junto do foguowqueeédor-do iaposehto, Uma eortl-»_,' eiti farrajVos, iodada, por cima[lo vafão que lhe.servia de suppor-'te'., A^'Xa '.'-. *

. 'JE, 'num canto;* um pannp de Ge-nova,, "assás., itraUalhòdV pela .vacapretendia desfarçar. ób càmaa de vento, dos '_ois cahiar^Hás que a rpenu-ria' a-Boeiava.- ;V.' V;.,;-

•Au.- estou".faírtq!._.. farto!...farto!...

'exelárifávà, em alias vozes,ÍValèrlh. ¦'¦:'-¦ i..;

¦— ÍDe 'que és_t'ás 'farto '. pergun-tou Barnaud.'--i .

Desta v.-'a.;. .'extratlfieada; destavida

"de polméà,-;tle :migalhas, extra-

ctbs, a_t.ua (lias;-; desta vida de... bri-sas, ern que oo.; debatemos!...

O pouco qué.so ganha mal dá. pa-ra as tintas, ijs.lélas e o.s modelos.Ea tou farto dè árrotai-Jque.jo, ima-glnariaimente, farto de

"comer sardi-

nha', é arrotar rgaroupri, e de usarroupa "branca, 'Ae celluloiv.e!...

.• -Continues -Jjjií nessa "vida, se le''. agrada'!.'.. Por,mim,, estou mais quedii3pó9ta\.a .-itrljaritlónai' .a pintura!'-.—

fEstfts louco!... o successo...I . — 'Não-creio, mais no tal sueees-Vso. .-.';rVoü completar meus Ir.nta; annos;-è, útna vez que a pintura mio_.;_.-_. htle„ peor, '.'para a. pintura, I

.".—¦ E rténs^.ít qualquer outra coisa. .em vista V

_:—'.Melhor que em vista!... Norip.lsgly,.,

'Sabes que eu tinha uma

_^r__>i"_è»i apresentação para o Ou-'."¦htüsdíísdenutado pelo meu departa-

xÚAmW*'"'('s-mffi''' 'procurai-o, esta tarde...MfcljBjiném. de propósito, -elle procu-

^'justamente um secretario e me¦opoz' tomár-me como tal...

^Trezentos francos por mez o umarefeição ao meio dia... aceitei.

' Aceltaste '.'... Tu I... Tu I...Um pintor.

—• .Sim, eu, eu, um pintor!... .nuhard é um moço Intelllgente;., 1"i-.7,em-rt'o ínlnlstravel (um dos palpa-veis para ministro dé. Estado). Euirei longe, se me-agarrar i sua ca-saca... Alias, seria, realmente, ex-traordinnrio que eu não chegasse aarranjar. a vida, de qualquer ma-ueira, daqui até ao fim da legisla-tura.- ' i.

E tua arts ?. . ..;-, ,.;.!Valérin Se poz a rir, dizendo :

Minha arte V... Deixo-a para.outros-!... ,''¦¦:

E' preciso ter rendas, meu velho,sem o que ninguém se proclamaraartista, hoje em dia!fc'. .Ou rendas,ou um retrahimento : atroz do caio-

.mago! :^,.i.\,>K.i^T:.'.:~l-,.-eÁ:^--i: -<- .--•¦•Ealaá como um Inirguez .'

j. — Falo' '.'-como'v"ÜTri,;'.:-typp que-

ifirriasjou stià_mo'c!dá_- em uma. luta! icnv futuro.'.. Eu quero gozar a

' vda chegou tambem a minha vez,antes de si me gr.salharem as tem-poraa e me advlrem os "pês de «ai-lnha" no canto dos olhos... ora,vamos dahi I Não mie olhes ^cornesse ar _c.-magoa, mano velho!...O pintor Valeria morreu: viva \n-lerin o homem político!... Lego-toos meus pincéis e a mihha caixa dct.ntns l

.J— -Pois .fqntoa" apelos:'no mesmo

atelier, durante dois annos! res-pondeu Barnaud. .

Os meus sinceros cumprimen-tos I Eis um .bom exemplo para oaonhor, tuna reacção aobremodo louvavel, útil !

Não acho, absolutamente I re-trucou o pintor, num tom mixto dedespeito e melancolia.

A evirade e as privaçõea emaclayamseu tosto, espichado por uma bar-bicha rifla e mal curada.

Ao vel-o, tinha-se a impressão doum mosqueteiro lanado, 'destinado a.algum museu ooroplnstico em dec.a-dencia.

O "flàlao se obstinava em recusarseus trabalhos, e elle, para proversua subsistência, desenhava cartões-reclame para um commerciante dai-ua do P.-i.raiso. K, nssiin, que con-seguia pôr de parte a quantia ne-cessaria a suas compras profissio-naes, projectnva os coloridos na tela,eom'todo o vigor de sua illustão.

Uma tarde, em que não tinhajnlitado, ;trou.X'pra.m:-lhe :os joirnafina noticia de que Valerin acabava deobter uma pasta de ministro .de Es-tado, na .reorganizaçã.o do gabinete.E Barnaud, que vendia aquarellas,n, cem soldos, nas "lei-rasses" doscaff-s, soube, dois annos mais tarde,que «eu antigo camarada fora. con-yidalid para a presidência do Con-selho de ministros.

Valerin entrou no Elyseu no•mesmo dia em que Barnaud se re-colhia ao hospital.

G "pr.meiro, pu_'n. presidir os dos-Vnos da Republica; o aegundo, parase tratar de lima bronchite especil'1-ca, Incipiente.

Quiz o rienso que o doente ohtl-vesfre permissão pnra sair do hos-pitai, exaetame.nlP naqüella mesmaquinla-ferra, ein que Paris i-ccebio-officialmente, no Senado, o _iovipresidente da Republica.

O cordão ld'_ isolamenio. da. policia, mantinha, o povo rente ás calçiiuas, e, quando os garotos, depei)durados, pelas aryorca, asslgnalarama approximaçãn dn cortejq, a. (mil-lidüo prorompeu nas mais vivas eexaltadas! acclamaçôes :

— 'Valerin!... Viva. Valerin!Barnaud conseguira metler-se na

primeira fila. O "daumont" presldonclnl rodava cadenciado, solennee, ao passar pelo pintor, este pom'•perceber seu antigo camarada,.-poientre as ancas de dois buccphalos daescolta.

A'al_rin linha melhorado, sensive!mente, de aspecto; estava nedioforle, boas çôres, phyaionomia expansiva, alegro, e, assim, eorreapondia, com a compostura inherente aoaito cargo de quo o investira o suff.-agio popular, ás espontaneaa e fre-netreas acclamaçôes da grande, mas-sa popular ali postada para apreciaro cortejo triumphal do novo chefeda Nação.

..Um ar de gran* satisfação lheemoldurava as faces, cheias de mui-ta vida. Valerin saudava o povo deParis com um sorriso, e um acenoautomático com o chapeo.

As mulheres erguiam o.s braços.Os homens se doscob-viam a cabeçaSomente Barnaud conservava o seuchapéo na cabeça.

Seu vizinho, um operário, tocoulhe no braço, dizendo :

— Não ! mas o que é que espe-ras que te não resolves a tirar ochapéo ' ,

Barnaud, volvendo, desdenhosa-mente, o olhar para o seu interlocu-tor i-eplicou-lhe, com certa calma oindifferença. aiipa-rentaniVo mesmosuperioridade do animo :

—Meu chapéo!... SVh! não. Naofaltava mais nada'!... Eu não sau-ilittfei, nuiíl-n, um Incapaz, um egfes-,'ap'... ;¦.•¦'•.'>¦.'.¦¦ -.

Quem não o conhecer iiuo o com-pre !...

ALBERT .IE,\N

__„ ,._______,___,_,...-. .-_. i«—¦ I' mmm m 11nr _iw»i««ii--»inMiiH-i-i»iMii_',g~rgre5B0-m-U i ll"" mLiu—f. _r.m—m-rva—u.—i.i-gggr-j-.— SS^? ' '¦*' ; "?• *v" "" "M" """'"

^^^^B_M3MBMH!j-t?CTB-y**"|^"^P^ H D yj. Bm-P SM -.* BB _______! '*- B -' s^^mm ¦ B C^^jòS Ri KKPBE v -\______ - v$mm___ $_?% _^IB ___¦ -¦".__¦ fH5 *''bkri >i_-H____-SI-___I '-' ^^^r ¦ 'E íí- *^^ ws_ _\_\ ¦ __«_(___£_______!__¦ .* - 1.;- bB "v^* B^-ftywü-^TirjiMi^^ ^SfiS-B EB \ s

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llua Vista, Tratar cnm .1. Ver-Ira'. . ' .

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André 'Barnaud seguiu de longe—de multo longe — a uscenção deeeu antigo camarada.

A sorte e a. ambição estimulavamo ardor de Valerin, que não levoumtilto tempo para abandonai- seuoeeretariado ,pela direcção de umafolha provincial, a. (que a npproxi-maça,o das. elelçflps infundia uma vi-tallnnde ephemera.

Uma sub-prefeltura recompensoua campanha que o nosso heroe ha-via empreiiondldo — llsamente,

I allís, contra', o partido da qpposi-,<Ao, que períeu duna cadeiras nn

-."<Valerin apresentou seu pedido dedérniasão, nlguna mezes mais tarde,nafá se consagrar, de corpo e alma,

'..i-f*«m_a;.política maia independente emáis/àetlva. .:;VaaÍgou, um por um, todos os de-

CTtós 'previstos, e snllou. muito n.-i-lürnlmente, do Conselho (.ei-nl doEfetado para o 1'alacln Bourbon.,graras a nmn eleição parcial.

¦¦-• :*Ba.naud. teve conhecimento v.oWito -e Valerin, .em uma cnsa < o

l-lacticiiíios de Montparnasae, onde' estudantes meridionaes commenla-

vàih rápaixonadamento, o grande csenEaclonal acontecimento, deante

-: deVaetiB pratos de ovos. preparados a; moda-'cia terra. -__.

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I.e.ssoa...aoominettidí.si-'iimad,ellits.A Agua tle Labarraque tambem ésoberana para curar as queima-duras, I

Poi* isso o Instituto dei'rançatomou a peito dar ao inventor seutíratide Prêmio,para recominendiira Agua de Labarraque ti confiançade todos. 0-Ministro da Guerra emFrança prescreveu o emprego .1'ellano exercito. .

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OS "lll

RIEM E OS Ml CHORAMLivro V

As almas enamoradas

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*i;

VINTE E QUATRO HORAS DEPOIS

Era por uma formosa tarde' dos ul-

thnos tliasde setembro. O sol, qupsla sumir-se no horisonte, espalhava

ainda pelos campos _ sua doiraria luz.

O eeu sem uma nuvem ostentava o

azul puríssimo de que nuncai se eS.

auecem os que viveram em Madrid

Um garboso cavalleiro, montando

uma égua de pura raça árabe, -segu»

pela estrada que da ponte de Toledo

conduz os Carabancheles., O formoso animal, soffreado pelodono, que. o forçava a ir .a passo, agi

tava continuamente a cabeça, demon-

strando a sua impaciência.O cavalleiro era moço, vestia com

elegância e parecia bastante -preoceu-,

filo, a iulg.l-o pela melancollc- ex-

pressão do seu rosto e pela posiçãoda cabeça, que pendia tristementepara o peito. „ .

A respeitosa distancia do cavallei-ro que era o conde de Moran, seguia

tim lacaio , montado num formoso ca

vallo inglez.• Rodrigo iá realmente preoecupado;desde que lera as Memórias de seu

nae, havia-se-lhe apoderado do espi-rito uma inquietação inexplicável.Não podia afastar do pensamento a

revelação do terrivel drama de fami-lia que tanto amargurara os seus an-

tepassados.A cbndessa não conseguira tran-

quillisal-o. Ao ficar só, Rodrigo dis-

será ,m tom concentrado, com es-sa voz que parece sahir do fundo dal-ma e que revela á inquietação da

_òini:iencia:. _— Sou o ultimo descendente duma

_

raça maldita. O íntlricidio appareceusempre no lar dos meus 'antepassa-

dos. Quem sabe se paira ainda sobrea minha cabeça" a maldição da mulherárabe!t -

E como s_ quizesse animar-se,ajuntou:

— Porém a tradição da minha fa-milia colloca a primeira condessa viuva entre o bem c o mal; para que,com o seu immenso amor de mãe,seja o anjo de redempção. Além dis-lo, não tenho irmãos.

' Apesar de Rodrigo diligenciar tran-

quillisar-se, em breve cahiu de novonas suas testes e sombrias medita-ções. ,Tão preoecupado ficou depoisde ler o manuscripto de seu pae, quese esqueceu que pròmeítéra visitar aduqiieüa de Sart.

Desejando, pois, desculpar o seu

procedimento, dirigia-se a quinta daduqueza na tarde de que nos oecupa-mos.

— Ali, ao menos — dizia de si

para comsigo — respirarei o seu ha-lito de envolta com o aroma das fio-res; ali. conseguirei esquecer, aindaque momentaneamente, a pavorosahistoria dos meus antepassados,

Quando se ama com a puríssimaveliemencia. do primeiro amorif-quan-do se acredita haver encontrado a mulher^que em tudo satisfaz as aspira-

ções da nossa alma, as horas mais fe-

lizes são aquellas que passamos a seulado. • .

Nesses momentos de prazer, que jrtmais, se esquecem, a coisa mais insi-gnificante toma proporções adora-veis. Um sorriso, um olhar, o maisleve deseje, são poemas de infinitoamor.

Rodrigo amava a duqueza ardente-mente. Encontrara naqüella mulhera alma da sua alma, e ella, apesar daindifferença que mostrava pelos ho-meus, tambem amava o conde de Moran, que o considerava um homemsuperior, capaz de a comprehender ede lhe dar felicidade,i Rodrigo apeou-se junto á grade dojardim, e dando as rédeas a0 lacaioque o seguira, disse-lhe:

Leva os cavallos para a cavalla-riça e espera-me aqui.

O conde dirigiu-se para o lacaio

por uma formosa alameda. Ao chegarA meia-laranja que precedia a entra-da e onde se viam seis masrnificas es-,tatuas de mármore, saliiu-lhe ao en-contro uma criada da duqueza, dizen-do-lhe coin amável sorriso:

A senhora anda passeando pelojardim, sr. conde; mas se v. exc.

quer, corro a prevenil-a da sua che-

gada.Não, não é preciso. Basta que

me indiques o sitio para oiule se en-

caminhou; eu vou ter rem e'la.Deve e_.:.r a; è:t\.[x, que é 5

seu passeio favorito; e depois, levavauin livro na mão, e é Irí onde costuma1'ntregar-se á leitura.

— Nesse caso, não me será difficilencontral-a.

Rodrigo encaminhou-se para o jarillm.

Como o coração guia os enamora-dos, não tardou em/encontrar o alvodo seu amor.

Anna estava sentada numa cadeirade verga, e tinha um livro na mão.Lia ou pensava no conde? Quem o

pôde saber Nas mãos ila mulher umlivro é muitas vezes o pretexto paraentreter a imaginação.

A duqueza presentiu de certo achegada de Rodrigo, porque levai*,tou ,a cabeça, e ao vel-o dirigiu-lheum

'.encantador sorriso.

O conde apressou o passo, dizendoapenas chegou ao pé da duqueza:

Que'fortuna para mim encon-tral-a so! Quasi sempre quando ve-nho visital-a vejo rodeada de impor-tuiios. De todo coração ahençôo oacaso.

Crê e"tão que o meu isolamen-to é obra do acaso! perguntou a du-queza pondo o livro de parte.' — Poucas vezes tenho a ver.íurade,; a encontrar sosinha.

¦•— Pois esta tarde, como tinha acer.teza de que viria desculpar-se doseu procedimento I" hmitein. dei or-dáti para n__ rcc-l»-.- nins*!"**-..

Ninguém?—- Menus o coiida de Moran —ex-

pllcoti it dliquez-i fitu.iitlo em Rodrigoum expressivo olhar.

Obrigado, Anna, obrgado! —

exclamò/u q çojidé segurando respei-tbsamente unia.das mri-.is da viuviiiha.— Nem pôde imaginar o bem queme fazem as.suas palavras. Poi imiier-dpavb.l o meu procedimento de homtem: faltar a uma entrevista, foi fal-tar á minha palavra. Perdôa.me?

Não fa'emos mais nisso. 'Seria

até julgar bem pouco de min o to"mar ermo desprezo uma íimples fal-ta de 'exaçt-dão do comi; de Aloran.

A duqueza bem sabe que a amocom o mlis enlraniiiilri ardor, e quesó uma causa involuntária, uma quêstão puramente de familia. m'e obrigaria a faltar á entrevista que me tinha

na minha feUeltla.A

concedido 'Utentear ihc livrem-,culpas, seria è*iTenho tantas _¦<

Rodrigo deledo que ia com*cia revelam!¦>

:.ãr> podesse p.t.' as minhas des-

-n *'i desgosto.rira il:: dizer...

. .¦¦!-rii-r.'i:-,ndeil-•¦ unia .nir-rirl-:-!-iie.ra os se-,r;d'>:

da sun familia. Mudáti de tom. ri'uap rosto tini h'i.0 aspecto de alágriá,e accrescentou:

— A duqueza não itnicra que mecoube em .f-í.le a pérola das mã••"¦.• lnin i;--> íiii.l' nem" tér-ei miu.-a Ae-r: .'.:: parj £l'.a, porque toda a sua

ventura Se rcMim.lie.

—. Quem nrin cMihecé as v.inuiie',l,i coiitíessa viuva At Mofãii.? ToAcssaheiii que é um modelo de nobrezae d. a nu ir.

Agredeclito, duqueza, peln con-ceifo que lhe me: ecc a minha h_amie. U /.-nie p coração que serei ohomem mais feliz da terra quando :.erealisareiii-OS meus sonhos de amor.

I: a'condessa já sabe que sinli-lin. apssar de tão novo, pensa -em

casar? — perguntou Anna coin umadorável sorriso.

Disse ha pouco que nunca tivesegredos para nüivha mãe.. Ella bèinsabe do ineu amor pela duqueza deSar!; apenas a preocciipa um tanto osaber que v. ev. mostra uma tai on'qua' re-iiivnanc'a pelo casamento.

Anna baixou os olhos.Depois de curta "ausa, Rodtigo

perguntou teri-.:".*: "rie:Está revuidn commigCÍ feli

minha falta de hontem?Não, Rodrigo não — respondeu

Anna, fitando no conde os seus gran-di". c formosos olhos — Mas .tjevocoh.è*<a'r: sempre que me fala em casanienio. o meu esp rito vacilla,._ umreceio, talvez infundado, me assalta 0coração.

- V porque o seii amor nío poda

. :'fU_:_í

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(ConMn^.J J

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[ ILEGÍVEL,

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.V.. :'.Sâí i _./-'• V_:.A

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3 acto», n Ufica de Lt.0 FALL

Duqueza du Bali Tabarinj ela Cuuipanhia Bra«i'fira ile Operetas

Victoria Soares

Bezerrosyuriile-se, nó logar POÇO VER-

l)R, unia |ii-c>|ii-i>'ilin!e, eortiuki pele-Vn -distante dá eidiátó. apenas B kl-onielròW. Conlyn : Uma mtangft,.,¦;. rr.ni:'...; boas várzeas quo so.n-siuiu portvitirmenle pura planta-•.".'.-.. ri.lillli pés ile piíliualorias pani.creação ilo gndo.'.

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BAEPENDY (Paquete) — Pre-sentemente no porto, seguir!*, no dia6 de abril para' os port03 de Rio deJaneiro e Santos.

MANAUS (Paquete). — E* espe-rado do sul a 4 de abril, seguirá de-pos de pequena deniora para 03portos de Cabedello, • Natal, CearaTutoya, Maranhão, Pará, Santarém'Óbidos, Parihtins, Itacoatlara e Ma-nãos.

ATATiATA (Paquete) — *-_• egpe.rado da Amer.ca a 0 de abril,'se-

guirá dopois d» pequena Uernoran^a

0S ilonoa de Bal*ll-i Rio de Ja-neiro e Santos.

JABOATÃÒ mixto) - E. ',„,,.

rado do sul a 8 de abril. segu'n-ra depois de pequena deniora paraos portos de Cabedello, Natal CearáMaranhão. Par4i Porto ^.i"'aVicente, L'sboa. Lelxõe», Havr» An-tuerpla » Hamburgo. '

MACAPÁ' (Paquete). — -3. „ ;Perado do sul a 4 de abril e segu .ra depois de pequena demoía roSí*os portos de Cabedello, Na?aí, Cea-y__. í,JT?ranha^ Para, anntaram Ob^-r<!los; Itacoatlara e Manáos.

)PYRINEUS (CarpueTo) _ v.esperado do norte >_ 3 de áhrii Lgüirá

depote de Pequena Aeliori *flA 1,ortos Ue ---'hia e hK_ l-:.'

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