revoluÇÃo - massey ferguson · 2020. 1. 24. · edição 109 // agosto de 2013 // ano 29 //...

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www.portalcampoaberto.com.br Edição 109 // Agosto de 2013 // Ano 29 // Massey Ferguson CAMPO ABERTO CLIENTES DA MF 32 SR COMPROVAM A GRANDE EFICIÊNCIA DO SISTEMA HÍBRIDO DE PROCESSAMENTO REVOLUÇÃO NA COLHEITA

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  • www.portalcampoaberto.com.br

    Edição 109 // Agosto de 2013 // Ano 29 // Massey Ferguson

    campoaberto

    Clientes da MF 32 sR CoMpRovaM a gRande eFiCiênCia

    do sisteMa híbRido de pRoCessaMento

    REVOLUÇÃONA COLHEITA

  • NOSSA PALAVRA

    CRESCIMENTO sUstEntáVEL

    TECNOLOgIA AVANçAdA E PóS-VENdA dE ExCELêNCIA SãO NECESSáRIOS PARA AuMENTAR A RENTAbILIdAdE dO AgRONEgóCIO EMPRESARIAL E FAMILIAR

    na seção Família Massey, mostramos o desempenho da colheitadeira axial MF 9690 atR ii na lavoura de soja da família pegoraro, de santana do livramento (Rs). satisfeitos eles estão também com a precisão do trabalho realizado pelo trator MF 7415 dyna-6 (215 cv) com piloto automático. são destaque ainda nesta edição o alto desempenho da série de tratores MF 8600 dyna-vt, equipado com a transmissão mais avançada disponível no mercado, e as histórias do holandês Marius bronkhorst, que produz leite em arapoti (pR). aproveitamos também para contar a história dos brasiguaios que expandem a produção de soja e milho no paraguai.

    equipamentos com tecnologia avançada são necessários para aumentar a rentabilidade do agronegócio empresarial e familiar, mas de nada serviriam sem um pós-venda de excelência. É o que tem feito a concessionária Redemaq, tema da seção Força em ação. a parceria entre fábrica e rede também está viabilizando um serviço inovador em são paulo, onde a concessionária stéfani vai começar a fornecer sinal de correção RtK para piloto automático. ter um crescimento sustentável por meio do atendimento ao cliente, inovar e manter o comprometimento com serviços de qualidade fazem parte da nossa missão. boa leitura!

    Alfredo Jobke Diretor de Marketing da AGCO América do Sul

    aumentar a rentabilidade do produtor rural com equipamentos e soluções de tecnologia avançada é o compromisso da Massey Ferguson registrado no campo pela equipe da revista Campo Aberto. nesta edição, destacamos o desempenho da colheitadeira MF 32 sR em diferentes tipos de culturas e terrenos. dentro da máquina, feita na nossa fábrica de santa Rosa (Rs), os grãos são processados por um cilindro e dois rotores. este sistema híbrido de trilha e separação, desenvolvido de forma pioneira pela marca, proporciona maior capacidade de colheita, redução de perdas e menor consumo, relatam os clientes.

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  • EM OPERAÇÃO20

    06 12

    NESTA EdIçãO

    DEstAQUE FAMÍLIA MAssEY

    Av. Guilherme Schell, 10260 Canoas (RS) – Brasil – CEP: 92420-910

    Vice-presidente Sênior AGCO América do Sul: André CariobaVice-Presidente de Vendas AGCO América do Sul: Orlando SilvaVice-Presidente de Marketing, Pós Vendas, Gestão de Produtos e Desenvolvimento de Concessionária AGCO América do Sul: Bernhard KiepDiretor de Marketing AGCO América do Sul: Alfredo Jobke

    Atendimento ao produtor: 0800 70 44 198Atendimento ao leitor: [email protected]ções anteriores: www.portalcampoaberto.com.br

    aRRoz iRRigado e soja na váRzea. os pegoRaRo FazeM Rotação de CultuRa CoM Máquinas Massey FeRguson eM santana do livRaMento (Rs)

    pRodutoRes do sul e do CentRo-oeste apostaM na veRsatilidade da MF 32 sR CoM sisteMa híbRido

    RegulageM pReCisa nas baRRas de pulveRização gaRanteM uM tRabalho peRFeito

    Foto de capa: Fagner AlmeidaISSN: 1807-7803

    A revista Campo Aberto é uma publicação da Stampa Design para a AGCO do Brasil Comércio e Indústria Ltda.

    Coordenação Técnica:Cristiane Masina e Nicole Flesch

    Av. Getúlio Vargas, 774 conj. 402 – Bairro Menino DeusFone: (51) 3023.4866 – CEP 90150-000Porto Alegre/RS – www.stampadesign.com.brE-mail: [email protected]ção-Geral: Eliane Casassola

    Conselho Editorial:Alfredo Jobke, Carlito Eckert, Douglas Vincensi, Eduardo Amendola, Jak Torretta Jr., Marcelo Bassi, Marcos Ferrari, Rafael Antônio,Ricardo Guimarães e Ricardo Huhtala

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  • 18 22RECURsOs nAtURAIs

    CIt

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    Es

    tA E

    DIÇ

    ÃO

    BRAsIL A FORA

    CIDADEs COnCEssIOnáRIAs

    água da Chuva É alteRnativa Real e eFiCiente paRa

    MiniMizaR eFeitos da estiageM

    FRota de tRatoRes Massey FeRguson auxiliaM MaRius na pRodução

    leiteiRa de 9 Mil litRos/dia

    Colaboradores:Eduardo Nunes, Everton Pezzi, Gustavo Heller Nietiedt, Ireno Machado, Pedro Carlos Moreira, Rafael WietzkeGuarienti, Roberto Ruppenthal Neto (AGCO), André Alex Arrias de Souza, Paulo Mota (Jumasa), Carlos Olavo e Tiago Correia de Lima (Jorge Santos), Célio Faria (Stéfani), Celso Pereira (Cimma), Nelson Pereira Tavares (Somafértil), Irany da Luz (Paranatrator), Luis Carlos Monteiro, Roberval Silva, Robson Silva, Valdemar Gomes Lopes (Redemaq), Fábio Possel, Paulo Finger (Augustin), José Humberto Braccini (Pitangueira), Joseani Antunes e Lisandra Lunardi (Imprensa Embrapa)

    Gestão de ConteúdoEditora-Chefe: Bianca BassaniEditor-Executivo: Roberto Villar BelmonteReportagens: Andrea Fioravanti Reisdörfer,Jairo Nether e Vanessa CutruneoRevisão: Mariana Melleu

    Fotografias:Divulgação (Augustin, Redemaq, Stéfani) Fagner Almeida, Lucas Pegoraro, Nilson Konrad, Renan Costantin, Victor Olmedo

    DesignDireção de Arte e Editoração: Thiago Pinheiro Imagens: Francisco Caruso Designers colaboradores: Luciane Alvim e Matheus Cougo

    Anúncios: Dez PropagandaImpressão: Gráfica Editora PallottiTiragem: 24.800 exemplares

    A Redação reserva-se o direito de publicar ou não o material a ela enviado, bem como de editá-lo para fins de publicação.

    Matérias assinadas não expressam necessariamente a opinião da Redação ou da Administração da AGCO.

    O conteúdo da Campo Aberto pode ser reproduzido, desde que mencionados o autor e a fonte.

    Esta revista é impressa em papel com a certificação FSC (Forest

    Stewardship Council), que garante o manejo social, ambiental e

    economicamente responsável da matéria-prima florestal.

    Amici (Pág. 30), Augustin (Pág 8,33), Buritis máquinAs (Pág 31), cAmAgril (Pág 30), cAsA nAsser (Pág 32), cimmA (Pág 16), comAc (Pág 30), comerciAl Agromen (Pág 30), g.r.A (Pág 30), itAimBé (Pág 30), Jorge sAntos (Pág 13), JumAsA (Pág 9,30), mAgPArAná (Pág 30), mArdisA (Pág 30), oimAsA (Pág 31), PArAnAtrAtor (Pág 24), PiPPi máquinAs (Pág 32)

    águA BoA (mt) (Pág. 31), AlfenAs (mg) (Pág. 32), Alto PArAná (PArAguAi) (Pág. 29), ArAPoti (Pr) (Pág. 22), ArArAquArA (sP) (Pág. 32), AvAPé (sP) (Pág. 27), BAgé (rs) (Pág. 13), BAriri (sP) (Pág. 32), Bom Jesus (go) (Pág. 31), cAnindeyú (PArAguAi) (Pág. 29), cAPão do leão (rs) (Pág. 16), cAtAnduvA (sP) (Pág. 27), chAPecó (sc) (Pág. 32), cruz AltA (rs) (Pág. 10), descAlvAdo (sP) (Pág. 32), iAcAngA (sP) (Pág. 32), iJuÍ (rs) (Pág. 10), itAJú (sP) (Pág. 32), itAqui (rs) (Pág. 6,11), itAtingA (sP) (Pág. 32), itumBiArA (go) (Pág. 31), JABoticABAl (sP) (Pág. 26,27), JAú (sP) (Pág. 27), JuÍnA (mt) (Pág. 9), Juiz de forA (mg) (Pág. 22), lençóis PAulistA (sP) (Pág. 27), lins (sP) (Pág. 27), luis eduArdo mAgAlhães (BA) (Pág. 30), mAringá (Pr) (Pág. 25), morro grAnde (sc) (Pág. 29), PArAcAtu (mg) (Pág. 10), PArAÍso do sul (rs) (Pág. 13), PAsso fundo (rs) (Pág. 8), PAtos de minAs (mg) (Pág. 10), PelotAs (rs) (Pág. 12), PitAngA (Pr) (Pág. 23), reginóPolis (sP) (Pág. 32), riBeirão Preto (sP) (Pág. 27), rio verde (go) (Pág. 17,30), rondonóPolis (mt) (Pág. 7), sAntA cruz (rs) (Pág. 31), sAntA fé del PArAná (PArAguAi) (Pág. 28), sAntA rosA (rs) (Pág. 31), sAntAnA do livrAmento (rs) (Pág. 12), sAnto ângelo (rs) (Pág. 10), são BorJA (rs) (Pág. 10), tABAtingA (sP) (Pág. 32), toledo (Pr) (Pág. 29), tuPAciretã (rs) (Pág. 10)

    5 //

  • dESTAquE

    ECONôMICA E PRODUtIVA

    MF 32 SR alia as vantagens dos modelos convencionais e axiais, onde

    os grãos são processados por um cilindro e dois rotores, aumentando

    a produtividade da colheita em culturas com grande quantidade de

    palha, como o arroz e o trigo.

    Jairo Nether, de Itaqui (RS)

    Fagn

    er A

    lmei

    da

    As colheitadeiras híbridas vêm conquistando cada vez mais a confiança dos produtores brasileiros. a maior capacidade de colheita deve-se ao sistema híbrido de trilha e separação, cujas principais vantagens são a redução das perdas durante a colheita e um menor consumo de combustível. e foi justamente isso que levou o empresário pedro Monteiro lopes, do grupo pitangueira, a investir em duas MF 32 sR com plataforma rígida de 20 pés, que se juntaram a outras 17 máquinas Massey Ferguson na colheita do arroz que produz em itaqui, Maçambará, são borja e uruguaiana, na fronteira oeste do Rio grande do sul.

    pedRo MonteiRo lopes, do gRupo pitangueiRa, Colhe aRRoz CoM duas MF 32 sR

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  • segundo ele, as máquinas híbridas, que colheram cerca de 400 hectares na última safra, apresentaram um percentual muito menor de perdas e uma economia de combustível de pelo menos 30%. “essa diferença paga a prestação da máquina”, observa lopes, que já testou todas as linhas arrozeiras da Massey Ferguson. sua relação com a marca iniciou na década de 1970, quando passou a cultivar o cereal e – junto com outros produtores – investiu em uma revenda com o intuito de baratear os custos da atividade. dessa forma forneceu máquinas e peças para os orizicultores itaquienses por mais de três décadas.

    a produção anual é de aproximadamente um milhão de sacas, mas o grupo já projeta um incremento de 20% na área cultivada, que deve saltar para 9.370 hectares. Com isso, será necessário investir em pelo menos três colheitadeiras novas. “a preferência é pela MF 32 sR”, garante lopes, elogiando o trabalho de pós-venda e a assistência prestada pela concessionária Redemaq.

    o grupo pitangueira também se dedica à bovinocultura de corte, com um plantel que ultrapassa 20 mil cabeças – somado o gado criado em Rondonópolis (Mt). nas fazendas gaúchas, os animais têm à disposição pelo menos seis mil hectares de pastagens formadas, após a colheita do arroz, com o auxílio de 66 tratores Massey Ferguson, os últimos 11 recebidos no início de 2013.

    ReSultadoS coMpRovadoS no caMpo // A eficiência produtiva da MF 32 sR foi comprovada por um estudo conduzido por alexandre Russini, professor da universidade Federal do pampa (unipampa), em diferentes propriedades de itaqui. sua equipe avaliou mais de 40 máquinas, equipadas com plataformas de 18 a 21 pés e sistemas convencional (saca-palha), axial (rotor) e híbrido (separação por rotor), visando determinar a velocidade de deslocamento ideal para cada tipo de sistema de processamento.

    Conforme o estudo, as perdas médias das máquinas com o sistema de saca-palha foram em torno de 250 kg/hectare para colheita a 2 km/h, com índices de até 550 kg/ha para 3 km/h, enquanto as axiais apresentaram índices na faixa de 150 kg/ha e, em alguns casos, até 400 kg/ha para as mesmas velocidades. “as MF 32 sR apresentaram o melhor desempenho, com valores médios de 35 a 40 kg/ha para 2 km/h e 75 a 80 kg/ha para 3 km/h”, revela Russini. “no arroz, a velocidade ideal para a MF 32 sR é 2 km/h, e mesmo a 2,5 km/h as perdas ainda são consideradas baixas”, emenda.

    na safra 2013, quando as duas colheitadeiras híbridas da pitangueira foram testadas ao lado de quatro modelos axiais de outra marca com plataformas rígidas de 21 pés – três adquiridas em 2011 e uma em 2007 –, Cleiton josé Ramão, engenheiro agrônomo responsável pelas lavouras do grupo, comparou também o consumo de combustível das máquinas. segundo ele, as MF 32 sR consumiram entre 17 e 21 litros/hora, enquanto as demais gastaram entre 26 e 35 litros.

    NO ARROz, A VELOCIdAdE IdEAL PARA A MF 32 SR é 2 kM/H E, MESMO A 2,5 kM/H, AS PERdAS AINdA SãO CONSIdERAdAS bAIxAS

    PerdAs médiAs de 35 A 40 kg/hA

    PArA 2 kM/h

    PerdAs médiAs de 75 A 80 kg/hA

    PArA 3 kM/h

    sIstEMA hÍBRIDO mf 32 sr

    Rede

    maq

    7 //

  • dESTAquE

    QUALIDADE DOs gRÃOs COLhIDOs é dESTACAdA PELA EMbRAPA

    Jairo Nether, de Passo Fundo (RS)

    a versatilidade da MF 32 sR – que se adapta facilmente aos diversos tipos de terrenos e culturas – e a qualidade dos grãos colhidos foram fundamentais na hora da escolha de uma nova colheitadeira para trabalhar nos campos de pesquisa da embrapa trigo, de passo Fundo (Rs). “precisamos colher diversas cultivares que serão lançadas no mercado, então não podemos ter perdas por questões mecânicas. temos que ter um grau de pureza bem elevado, pois isso diminui os custos com o beneficiamento das sementes”, ressalta Ricardo leão, supervisor dos campos experimentais da unidade de pesquisa.

    ele destaca que, além de limpar melhor os grãos sem quebrá-los, o modelo apresenta também um baixo índice de perdas no campo. “nas lavouras colhidas com a MF 32 sR, a germinação foi muito menor”, garante, apesar de ainda não possuir dados específicos – uma vez que a máquina, recebida em janeiro deste ano, colheu até o momento apenas 100 hectares de soja e outros dez de capim sudão. “tem que procurar o grão debaixo da palha para achar. Ela não perde e é muito eficiente, é difícil encontrar grãos quebrados”, emenda leão.

    outra vantagem apontada por ele em relação aos modelos convencionais utilizados até então é a ausência do saca-palha, que precisava ser retirado e limpo antes da colheita de cada nova cultivar. “o sistema híbrido faz muita diferença. apesar do pouco tempo de uso, a MF 32 sR atendeu totalmente nossas demandas e se adaptou perfeitamente ao tamanho de nossa área, que é de aproximadamente 250 hectares”, acrescenta.

    a ansiedade da equipe da embrapa recai agora sobre o desempenho da máquina na colheita de cereais de inverno, como trigo, aveia, cevada e triticale. “pelo que já pudemos observar, a tendência é que supere nossas expectativas também nestas culturas”, completa leão, destacando a eficiência da concessionária augustin, que acompanhou e prestou toda a assistência técnica necessária durante os primeiros testes da colheitadeira híbrida.

    MF 32 sR Foi apRovada na Colheita da soja

    TEM quE PROCuRAR O

    gRãO dEbAIxO dA PALHA

    PARA ACHAR. ELA NãO PERdE

    E é MuITO EFICIENTE,

    é dIFíCIL ENCONTRAR

    gRãOS quEbRAdOS

    Augu

    stin

    RiCaRdo leão, da eMbRapatRigo, aposta na MF 32 sRna Colheita de diveRsasCultivaRes

    8 //

  • Roberto Villar Belmonte

    COLHEITA dE dIFERENTES

    tipos de grãosprodutor rural Moacir damiani utiliza MF 32 SR em lavouras plantadas para recuperar áreas degradadas no Mato Grosso.

    a colheitadeira MF 32 sR com sistema híbrido de processamento apresenta alto desempenho também no arroz de sequeiro e no milho com capim para integração lavoura-pecuária. essa é uma constatação do produtor rural Moacir josé damiani, 35 anos. ele é proprietário da Fazenda damiani, localizada em juína (Mt), município mato-grossense que faz fronteira com Rondônia.

    damiani decidiu mexer com agricultura no ano passado. até então seu negócio era a pecuária. para começar, comprou três equipamentos Massey Ferguson na concessionária jumasa que, segundo ele, “fornece muito boa assistência na região”. Foram escolhidos dois tratores (MF 4292 e MF 7180) e uma colheitadeira híbrida MF 32 sR com dois rotores e sistema de retrilha realizado pelo batedor traseiro, o que aumenta a qualidade do grão.

    “a MF 32 sR é muito boa. Consegue limpar bem o produto sem jogar fora, saindo um arroz com pouca impureza. É espetacular. tive talhões com 73 e até 81 sacos por hectare. a máquina trabalhou muito bem, apesar da alta umidade, pois choveu muito em abril, quando colhi o arroz de sequeiro. ela chegou a trabalhar até a 6 km/h”, relata Moacir.

    MaioR potência // depois de colher arroz de sequeiro nos primeiros 180 hectares de área degradada, Moacir também utilizou a MF 32 sR para colher 220 hectares de milho safrinha como prestador de serviço. “apesar do capim alto, que foi plantado junto devido à integração com a pecuária, ela foi muito bem. Colheu cerca de 1.500 sacos por dia. a produtividade desta colheitadeira híbrida é muito boa”, assegura.

    além do sistema híbrido de processamento, outro destaque da MF 32 sR é o motor agCo power 620 ds de 200 cv, que proporciona à máquina a maior potência do mercado, com alto torque e maior economia de combustível. essas características atendem às necessidades de Moacir damiani, que irá continuar recuperando a área já aberta para, em 2014, chegar a 300 hectares de arroz de sequeiro e a 300 hectares de soja.

    A MF 32 SR é MuITO bOA.

    CONSEguE LIMPAR bEM O PROduTO SEM jOgAR

    FORA, SAINdO uM ARROz

    COM POuCA IMPuREzA.

    é ESPETACuLAR.

    MF 32 sR de MoaCiR daMiani Colhe Milho CoM CapiM eaRRoz de sequeiRo eM juína (Mt)

    9 //

  • ExCELênCIA EM PóS-VENdA

    FORçA EM AçãO

    com a missão de agregar valores aos empreendimentos agrícolas, Redemaq prioriza o atendimento de qualidade, com assistência técnica imediata, visando à satisfação total dos clientes.

    a Redemaq tem sua origem em um grupo familiar que há cinco décadas trabalha com a marca Massey Ferguson e o homem do campo. a representação foi iniciada em 1964, com plínio paulo pippi e Filhos, e em 1982 adotou o nome atual sob a liderança de neri paulo pippi, diretor-fundador da empresa. sediada em santo Ângelo (Rs), em uma área de dez mil metros quadrados, possui cinco filiais gaúchas – Ijuí, Cruz Alta, Tupanciretã, São

    borja e itaqui – e duas revendas mineiras, em Patos de Minas e Paracatu, todas com oficinas muito bem equipadas e gerentes com amplo conhecimento em gestão e produtos.

    dos 192 funcionários, 65 dedicam-se exclusivamente ao trabalho de pós-venda, considerado fundamental para a satisfação dos clientes. segundo Roberval silva, diretor-superintendente da Redemaq, a fidelização passa necessariamente pela segurança do atendimento no momento e local em que o produtor necessitar. É por isso que a empresa investe constantemente na qualificação da equipe por meio de treinamentos oferecidos pela Massey Ferguson e de capacitações na área administrativa.

    PRIMAMOS PELO ExCELENTE ATENdIMENTO, dESdE A RECEPçãO dO CLIENTE ATé A VENdA FINAL, OFERECENdO uM PóS-VENdA EFICIENTE, quALIFICAdO E dE PRONTO ATENdIMENTO

    Jairo Nether, de Santo Ângelo (RS) // Fotos: Fagner Almeida

    10 //

  • “primamos pelo excelente atendimento, desde a recepção do cliente até a venda final, oferecendo um pós-venda eficiente, qualificado e de pronto atendimento”, ressalta Roberval, citando ainda os plantões em período integral durante as épocas de plantio e safras. A fim de implantar melhorias, a Redemaq realiza pesquisas sobre o grau de satisfação com o produto adquirido e sobre a qualidade do pós-venda e da entrega técnica. “os resultados mostram que a totalidade dos clientes pretende comprar novamente com a nossa empresa”, emenda.

    a concessionária mantém ainda uma franquia do projeto pescar. a unidade já formou 120 jovens, nos últimos oito anos, com um índice de empregabilidade de 85%, muitos deles atuando no próprio grupo. Conforme Carlos alberto pippi, diretor-presidente da Redemaq, a capacitação focada na operação e manutenção de tratores tem se revelado essencial para a formação de mão de obra especializada para atuar na área de pós-venda da empresa, que já foi reconhecida por sete vezes com o prêmio de qualidade Revenda diamante, conferido pela rede Massey Ferguson. “esse reconhecimento é de grande importância, uma vez que avaliza a gestão da empresa e norteia o nosso desenvolvimento, demonstrando que estamos atingindo nossos objetivos”, reforça pippi.

    alta tecnoloGia a SeRviço do pRodutoR // Com mais de 15 mil clientes, a Redemaq atende regiões nas quais predominam as culturas de soja, milho, trigo e arroz, além da suinocultura e pecuária. de acordo com Roberval, os produtos de alta tecnologia vêm se destacando, sendo cada vez mais comum a procura por tratores e colheitadeiras de alta potência – com plataformas de 35 a 45 pés –, plantadeiras com número maior de linhas e pulverizadores autopropelidos com barras de até 35 metros. “há 51 anos, a Massey Ferguson é líder absoluta e ininterrupta na venda de tratores agrícolas. É referência quando se trata de colheitadeiras, implementos e peças e isso também é uma realidade em nossa área de atuação”, completa.

    além de participar das principais exposições regionais e das ações promovidas pelo seu maior frotista – o grupo pitangueira (itaqui) –, a concessionária realiza ainda eventos demonstrativos em propriedades de clientes, bem como vários dias de negócios com o objetivo de mostrar a tecnologia e os produtos Massey Ferguson.

    duRANTE AS éPOCAS dE PLANTIO E SAFRAS A REdEMAq REALIzA PLANTõES EM PERíOdO INTEgRAL

    RobeRval silva, neRi paulo pippi e CaRlos albeRto pippi, diRetoRes da RedeMaq

    equipe da RedeMaq na MatRiz

    eM santo Ângelo

    Rede

    maq

    11 //

  • FAMíLIA MASSEY

    tECnOLOgIA quE FAz A dIFERENçARoberto Villar Belmonte, de Santana do Livramento (RS) // Fotos: Renan Costantin

    Com a ajuda dos filhos, o produtor rural João paulo pegoraro faz a rotação de arroz irrigado com soja na várzea de

    Santana do livramento (RS). lá utiliza máquinas agrícolas de alto desempenho

    para plantar “com a precisão que antes não sabia que era possível” e colher

    com muito mais rendimento.

    Criado na colônia plantando batata, cebola e pêssego, na região de pelotas (Rs), o produtor rural joão paulo pegoraro, 61 anos, puxou carreta de soja antes de começar a plantar a oleaginosa em santana do Livramento, no sudoeste do estado. Com os dois filhos, alex e lucas, atualmente ele produz na fronteira gaúcha soja na coxilha, soja na várzea e arroz irrigado. para dar conta das janelas agrícolas das culturas e do clima da região, investe em máquinas de alto rendimento.

    tRabalho pesado no baRRo - luCas, joão paulo e alex pegoRaRo aCoMpanhaM o MF 7415 dyna-6, inCoRpoRando a palha do aRRoz CoM uMa gRade niveladoRa de 52 lÂMinas

    12 //

  • “o meu MF 7415 dyna-6 (215 cv) com piloto automático foi o primeiro

    trator desta série entregue pela concessionária jorge santos aqui na

    região”, destaca orgulhoso joão paulo. ele concedeu a entrevista à revista

    Campo Aberto no deslocamento entre Rosário do sul (Rs), onde mora,

    e a Fazenda Chalé, na localidade de pampeiro – também em santana do livramento –, uma das áreas

    arrendadas pela empresa da família, a agropecuária boa esperança.

    para o período 2013/2014, eles já decidiram: vão manter os 1.300 hectares

    de soja da safra passada, sendo 200 hectares plantados na várzea,

    e retomar os 250 hectares de arroz irrigado, que teve área um pouco menor

    no ciclo anterior devido ao baixo nível de água nas barragens. eles iniciaram a rotação arroz-soja na várzea há oito

    anos. a prática, já bastante comum na região, ajuda a limpar a infestação

    de arroz vermelho e a aumentar a fertilidade do solo.

    SeGRedo de váRzea // o plantio da soja na várzea, em rotação com o arroz irrigado, tem um segredo - revela à reportagem o filho mais velho de João Paulo. “Tem que plantar cedo e com variedade de ciclo curto, para colher em março e escapar da chuva. Senão, fica o rastro da colheita e é preciso preparar a terra novamente antes de plantar o arroz”, ensina alex Cássio Reinehr pegoraro, 27 anos. ele é engenheiro agrônomo formado na urcamp de bagé (Rs), onde atualmente estuda seu irmão, lucas eduardo, de 21 anos.

    assim como fez alex, lucas eduardo ingressou no curso de agronomia para tocar os negócios da família. “sempre gostei de trabalhar no campo com o maquinário”, conta. quando a agenda universitária permite, ele acompanha o manejo da lavoura – plantio, aplicações e colheita. na última safra, 600 hectares de soja foram colhidos com a nova MF 9690 atR ii da família, entregue em março. o caçula, é claro, também operou a colheitadeira.

    “Fácil de trabalhar, tem alto rendimento e não bota nada fora”, avalia lucas. e o irmão alex complementa: “Com nove horas de trabalho, ela colhia 1.800 a 2.000 sacos de soja por dia, gastando entre 38 e 42 litros de diesel por hora, dependendo da ondulação do terreno. É uma máquina econômica e de alto rendimento”. ganho de potência com desempenho superior e economia de combustível são as principais vantagens do novo motor agCo power 84 Wi das colheitadeiras axiais Massey Ferguson.

    ColheitadeiRa axial MF 9690 atR ii entRegue eM MaRço já Colheu 600 heCtaRes de soja nas lavouRas da FaMília pegoRaRo

    COM NOVE HORAS dE TRAbALHO, ELA COLHIA 1.800 A 2.000 SACOS dE SOjA POR dIA, gASTANdO ENTRE 38 E 42 LITROS dE dIESEL POR HORA, dEPENdENdO dA ONduLAçãO dO TERRENO. é uMA MáquINA ECONôMICA E dE ALTO RENdIMENTO

    luca

    s pe

    gora

    ro

    13 //

  • FAMíLIA MASSEY

    FROtA FInAnCIADA sEM BUROCRACIAA frota de equipamentos dos Pegoraro é formada por uma colheitadeira mf 9690 Atr ii

    e de um trator mf 7415 dyna-6 com piloto automático, utilizado nas áreas de soja para puxar uma plantadeira em tandem de 22 linhas e para o preparo da terra. Ainda integram

    esse time um trator mf 7140, usado no preparo da terra e no plantio, dois mf 297 (taipa e plantio), um mf 290 (nivelação), um mf 292 (dessecação), um mf 296 e

    duas mf 5650 dupladas e tracionadas.

    “eu só financio a compra das minhas máquinas através da Agco finance”, destaca João Paulo. ele, que sempre faz negócio pelo banco da fábrica, aponta a agilidade do processo

    como um diferencial. “os juros são sempre os mesmos, só que na Agco finance tenho muito mais facilidade com a documentação, a burocracia é muito menor e o crédito é

    liberado com rapidez, pois eles já têm o meu histórico. Já temos um vínculo”, garante.

    JanelaS aGRonôMicaS // a soja, que começa a ser plantada no início de novembro, primeiro na várzea e depois nas áreas de coxilha, é colhida pelos pegoraro entre março e abril, com um rendimento médio de 45 sacos por hectare nas últimas cinco safras – produtividade que sobe para cerca de 50 sacos por hectare na várzea. além de ser uma área de baixada, que concentra mais umidade no solo, a palha do arroz, plantado em regime de rotação, aumenta o nível de matéria orgânica na terra, beneficiando as lavouras de soja.

    já o arroz, produzido em sistema de irrigação por inundação, é plantado entre a segunda quinzena de outubro e a primeira quinzena de novembro, e colhido até 15 de abril com duas colheitadeiras MF 5650. o rendimento médio nas últimas dez safras foi de 7,5 mil quilos por hectare, mas no período 2011/2012 os pegoraro tiveram um rendimento médio de 9 mil quilos por hectare. “No final da safra, não tinha mais onde colocar arroz”, recorda joão paulo.

    no início de novembro, eles ainda não terminaram o plantio do arroz. “Como as taipas já estão prontas nesta época, eu tiro o MF 7140 da função do arroz para plantar soja com plantadeira de 11 linhas, junto com o MF 297 e com o MF 7415 dyna-6, que recebemos em setembro do ano passado. na última safra, já plantou 60% dos nossos 1.300 hectares com uma precisão que eu não imaginei que fosse possível, inclusive em curva”, relata alex.

    puxando 22 linhas em tandem no plantio de soja, o MF 7415 dyna-6 dos pegoraro gastou entre 16 e 18 litros de diesel por hora, dependendo do terreno – várzea ou coxilha. trabalhando com 11 linhas, o MF 7140 gastou ao redor de 12 litros por hora. “Só aí já dá para constatar como o Dyna-6 é eficiente. Além disso, com o piloto automático, ele planta sem sobreposição de linha, o que ajuda a evitar o aparecimento de pragas, principalmente a ferrugem asiática”, expõe alex.

    o mapeamento da colheita com o sistema Fieldstar de agricultura de precisão é o próximo passo. “visualmente dá para perceber uma variação de rendimento grande. temos problemas químicos e físicos de solo, porque aqui na fronteira as áreas são manchadas. em apenas um talhão, o solo varia do argiloso ao arenoso rapidamente. por isso o manejo pela média não dá conta, precisamos corrigir as áreas com aplicação em taxa variável”, afirma Alex.

    Vendo os filhos dando entrevista, seu João Paulo – que se criou na colônia plantando batata e cebola e correu o brasil de caminhão antes de virar um produtor rural de destaque na fronteira gaúcha – transborda de orgulho ao constatar o gosto e a desenvoltura dos seus guris com as novas tecnologias do campo.

    Metade deste talhão de soja Foi plantado pelos pegoRaRo seM piloto autoMátiCo. a outRa Metade, à diReita da Foto, CoM uM MF 7415 dyna-6, equipado CoM sisteMa de diReCionaMento autoMátiCo

    joão paulo pegoRaRo e os Filhos luCas e alex CoM a FRota de Máquinas da FaMília

    Luca

    s Pe

    gora

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  • SOLuçõES TECNOLógICAS

    MF 7100 gANHA VERSãO “ESSENTIAL”

    PLAntADEIRAs PNEuMáTICAS E COM TAxA VARIáVEL

    NOVIdAdES NA SéRIE

    MF 4200

    Massey Ferguson apresenta novas conFigurações de tratores e plantadeiras para atender as mais diversas situações de lavoura

    com pequenas modificações, mas mantendo a mesma estrutura de transmissão e motorização, a massey ferguson disponibiliza uma versão básica, porém bastante competitiva, dos já consagrados tratores da série 7100, que agora terá três modelos na versão essential: mf 7150, mf 7170 e mf 7180.o sistema hidráulico destas máquinas foi redimensionado, adequando-o a necessidade da maior parte das aplicações no campo, com capacidade de levante de 4.700 kg Já no sistema de controle remoto são dois conjuntos de válvulas, sendo que uma delas pode assumir múltiplas funções, incluindo a função de motor hidráulico, fundamental para o trabalho em plantadeiras com dosador à vácuo. A vazão total de controle remoto é de 88 l/min. Além disso, a cabine recebe acabamento diferenciado, que facilita o processo de limpeza e manutenção do ambiente de operação. todos os modelos da série essential não são equipados com a tomada de Potência (tdP), a qual tem pouca aplicação em máquinas desta faixa de potência. A máquina está apta a trabalhar com a mesma potência disponível na barra de tração em relação aos modelos tradicionais da linha mf 7100 e utilização e acionamento dos mesmos tipos de implementos pelo sistema hidráulico.

    o trator mf 4292 tem agora duas versões, uma com motor Perkins de 105 cv de potência e outra hd (heavy duty) para trabalhos mais pesados com motor Agco Power de 110 cv de potência. outra novidade na série mf 4200 da massey ferguson é a inclusão do modelo mf 4275 com cabine no Programa mais Alimentos do ministério do desenvolvimento Agrário (mdA), proporcionando ainda mais conforto e segurança aos agricultores.

    As plantadeiras massey ferguson mf500 e mf 700 agora trabalham com taxa variável e com nova linha pneumática para sementes. o sistema de Agricultura de Precisão permite o controle da dosagem de sementes e fertilizantes durante o plantio explorando ao máximo a potencialidade do solo. Já a nova linha pneumática oferece um trabalho eficaz mesmo em solos irregulares. As diferentes configurações permitem que o agricultor disponha sempre da maior precisão para qualquer tipo de terreno.“o produtor tem que produzir mais em um mesmo espaço de forma econômica e sustentável. um plantio bem feito é a primeira garantia de bons resultados”, ressalta carlito eckert, diretor comercial da massey ferguson.

    Mapa de plantio CoM taxa vaRiável Faz o sisteMa depositaR apenas o que É neCessáRio

    MF 7180 agoRa está disponível taMbÉM eM ConFiguRação siMpliFiCada

    MF 4275 Cabinado agoRa taMbÉM disponível no Mais aliMentos

    15 //

  • SOLuçõES TECNOLógICAS

    quALquER SERVIçO

    é FáCIL COM A TRANSMISSãO dYNA-VT

    há tempos o produtor rural Rui tuchtenhagen, 50 anos, estava buscando um trator de alta potência para trabalhar no preparo de solo de suas lavouras de arroz irrigado e soja na várzea – culturas que planta em regime de rotação no município de Capão do leão (Rs), no extremo sul do brasil. Mal recebeu o MF 8670 dyna-vt de 320 cv da concessionária Cimma, no final de junho, e já colocou a máquina no barro.

    Roberto Villar Belmonte, de Capão do Leão (RS) // Fotos: Fagner Almeida

    no primeiro mês de trabalho, ele puxou uma grade niveladora de 96 discos de 24 polegadas, um arado gradeador de 18 e outro de 21 discos (26 polegadas), além de rolo faca e de duas grades niveladoras de 56 discos cada. o trabalho é bruto, mas de dentro da cabine nem parece, graças ao preciso controle da velocidade de trabalho e ao gerenciamento eletrônico da rotação do motor, tarefas facilmente realizadas pela transmissão Constantemente variável dyna-vt.

    produtor de soja na várzea e arroz irrigado destaca a economia, a versatilidade e a tecnologia avançada do trator MF 8670 dyna-vt. equipamento possui transmissão constantemente variável (cvt, na sigla em inglês), considerado o sistema mais moderno disponível no mercado mundial de máquinas agrícolas.

    Rui tuChtenhagen CoM o Filho jonas e o sobRinho MiChel (de bonÉ) eM Capão do leão (Rs), extReMo sul do bRasil

    Cabine do MF 8670 dyna-vt CoM visibilidade aMpla, ConFoRto e CoMandos siMpliFiCados

    FaCilita o seRviço eM longas joRnadas de tRabalho

    16 //

  • “economia, robustez, versatilidade, tecnologia e alto rendimento no trabalho bruto são as principais características que percebi até agora no MF 8670 dyna-vt”, relata Rui, que já prepara a terra para plantar na próxima safra de verão 600 hectares de arroz irrigado e 1700 hectares de soja na várzea. para ele, essa proporção ajuda a reduzir as infestações de arroz vermelho.

    pRepaRo do Solo // Com lavouras em terras arrendadas, ele pretende chegar em breve a 2 mil hectares de soja e a mil hectares de arroz. desde que começou a fazer rotação com soja na várzea, há sete anos, notou que a produtividade média do arroz aumentou de 110 para 150 sacos por hectare. já a média da soja está nos 45 sacos por hectare, considerada alta para a região. alguns talhões já chegaram a render 64 sacos por hectare.

    “Como a soja é plantada em cima da resteva do arroz, temos que fazer o preparo do solo sem plantio direto. para fazer rotação destas culturas, temos que fazer o plantio convencional. por isso preciso deste trator na gradagem e aragem. Planto arroz no fim de setembro e todo o mês de outubro. e a soja a partir de meados de outubro e no mês de novembro”, informa Rui.

    Nils

    on K

    onra

    d

    Como tem sido o desempenho do novo trator equipado com piloto automático? “no barro ele está fazendo sete a oito hectares por hora e no seco cerca de 15 hectares por hora. a operação é muito fácil”, responde seu filho Jonas, 26 anos, um dos operadores da máquina. “no seco ele só não anda mais por causa do nosso terreno, o implemento pula muito, não aguenta a velocidade do trator”, ressalta o pai.

    na avaliação de Rui tuchtenhagen, o MF 8670 dyna-vt de 320 cv “trabalha mais e gasta menos fazendo um serviço com rentabilidade maior, na comparação com outros equipamentos da mesma categoria”. Rui, seu filho Jonas, seu irmão Luis e mais três primos são frotistas Massey Ferguson. além do dyna-vt, eles têm mais 15 tratores da marca, entre eles um MF 7150 e um MF 4292, e colhem com três MF 34.

    vai diReto // para puxar uma plantadeira de 36 linhas em Rio verde (go), o produtor rural valdir antonio giacomini, 55 anos, adquiriu um MF 8690 dyna-vt de 370 cv. “na safra passada, ele plantou 100 hectares de soja por dia e 120 hectares de milho safrinha por dia. É um trator bom de andar, não precisa trocar a marcha, vai direito e trabalha com eficiência”, afirma o cliente da concessionária Somafértil.

    É a transmissão Constantemente variável dyna-vt que permite o gerenciamento eletrônico da rotação do motor e a precisão na seleção da melhor velocidade de trabalho nos tratores da série MF 8600, garantindo sempre o melhor desempenho do motor. além de um torque elevado, eles também têm grande capacidade de levante hidráulico (12 toneladas). os dois modelos também saem de fábrica equipados com piloto automático.

    sÉRie MF 8600 dyna-vt teM alto deseMpenho no plantio de gRandes lavouRas de gRãos

    TRAbALHA MAIS E gASTA MENOS FAzENdO uM SERVIçO COM RENTAbILIdAdE MAIOR, NA COMPARAçãO COM OuTROS EquIPAMENTOS dA MESMA CATEgORIA

    17 //

  • RECuRSOS NATuRAIS

    ágUA tEM E CAI dO Céu

    armazenar água da chuva desponta como alternativa para otimizar os sistemas produtivos.

    no Rio grande do sul, que cultiva pelo menos um milhão de hectares de arroz, sugere-se a construção de açudes para armazenar água da chuva e irrigar também culturas, como o milho e a soja, através de um pivô-central. “não queremos tirar água dos rios, mas, sim, reservar água da chuva para utilizar na agricultura. já temos o exemplo da orizicultura irrigada, que é feita na sua maioria assim”, observa gedeão pereira, vice-presidente da Federação de agricultura do Rs (Farsul). “É a forma mais fácil e rápida de resolver os problemas da estiagem”, garante, lamentando a demora nos processos de licenciamento ambiental para reservatórios com mais de dez hectares.

    joão augusto telles, presidente do Clube da irrigação, explica que a ideia é reservar a água da chuva e utilizá-la de forma complementar nos momentos mais críticos. Como exemplo, cita resultados de estudos com lavouras de milho, nas quais foi registrado um pico de produtividade de 321 sacos por hectare na safra 2012, enquanto a média do estado foi de 70 sacas/ha. Com o início dos testes em lavouras de soja, o objetivo é mostrar que é possível saltar de uma produtividade média de 48 sacas/ha para 120. segundo joão augusto, a área cultivada com soja e milho irrigados chega a 130 mil hectares, mas poderia chegar a um milhão, conforme estudo elaborado pela Farsul. “vemos a irrigação como um insumo de tecnologia para alta produtividade”, acrescenta.

    Jairo Nether

    O grande desafiO é fazer a gestãO

    adequada da água dOce que temOs

    18 //

  • é necessário fechar ao máximo o ciclo dos sistemas produtivos, ou seja, usar a água, tratar e reusar

    em santa Catarina, a água da chuva surge como alternativa para minimizar efeitos causados por estiagens na criação de animais. para armazená-la, a embrapa suínos e aves, de Concórdia, sugere a construção de cisternas – reservatórios de água –, por isso publicou o documento aproveitamento da água da chuva na produção de suínos e aves, disponível para consulta no site www.cnpsa.embrapa.br. “há casos de aviários e de instalações suinícolas que precisam parar ou reduzir as atividades pela falta de água”, ressalta levino josé bassi, supervisor de campos experimentais da empresa de pesquisa. “já temos uma demanda forte para limpeza de instalações na produção leiteira. Muitos colégios e até mesmo prédios residenciais já estão construindo cisternas para utilização da água em vasos sanitários, na limpeza de calçadas e na irrigação de jardins”, completa.

    áGua paRa todoS // enquanto no sul do país busca-se melhorar a eficiência dos sistemas produtivos, na região do semiárido a prioridade é garantir água potável para o consumo das comunidades rurais de dez estados. para isso, o programa água doce (pad) – que integra o programa água para todos, do governo Federal – pretende beneficiar 2,5 milhões de pessoas até 2019 com sistemas de dessalinização, uma vez que a água dos poços da região é salina ou salobra.

    A fim de evitar a contaminação do solo, o rejeito oriundo do processo é utilizado para criar peixes (tilápias) e irrigar lavouras de erva-sal (atriplex nummularia), planta com habilidade para absorver sais e excelente forrageira para caprinos e ovinos. “O grande desafio é fazer a gestão adequada da água doce que temos. para isso, é necessário fechar ao máximo o ciclo dos sistemas produtivos, ou seja, usar a água, tratar e reusar”, ressalta Renato saraiva Ferreira, diretor de Revitalização de bacias Hidrográficas do Ministério do Meio Ambiente e coordenador nacional do pad. ele destaca ainda o programa Cisternas, que já atende metade das 750 mil famílias que devem ser contempladas até 2014 com reservatórios para captar água da chuva, tanto para o consumo quanto para uso agropecuário.

    segundo Ferreira, é fundamental usar os recursos hídricos de forma sustentável, pois apenas 1% de toda água disponível no planeta é doce. “É preciso proteger as nascentes e implantar o Código Florestal. Manter áreas de proteção permanente e reservas legais dentro das propriedades é um grande passo para a conservação das águas”, completa.

    19 //

  • EM OPERAçãO

    uMA bARRA quE

    VALE OUROBianca Bassani // Foto: Nilson Konrad

    Diversas características influenciam na qualidade da aplicação de produtos

    no campo. algumas estão centradas no clima – envolvem a temperatura, a

    velocidade do vento e a umidade do ar – e exigem um planejamento do

    produtor rural junto a um engenheiro agrônomo. outras tratam da precisão e

    da qualidade do processo de aplicação e dizem respeito à máquina utilizada.

    de uma pulverização no campo. em um sistema de pulverização

    do tipo área total é importante que haja paralelismo da barra em relação

    ao alvo, seja solo ou cultura, permitindo que as pontas de pulverização depositem o

    defensivo com precisão a fim de homogenizar a quantidade de produto que é aplicada. “uma

    barra que trabalha de forma instável desfavorece a homogeneidade da aplicação e pode ainda ocasionar

    prejuízos causados por deriva”, explica aldo pires, coordenador suporte técnico pulverizadores.

    o tipo de terreno é uma das variáveis que afeta a estabilidade do conjunto. Ele pode influenciar na

    operação, uma vez que este irá provocar oscilações verticais da barra transmitidas pelos movimentos

    do chassi. na propriedade de paulo detoni, cliente da buritis Máquinas, em água boa (Mt), isso não é

    um problema, já que seu terreno é plano na maior parte da área. nos 1.300 hectares onde planta

    soja e milho, ele usa o pulverizador MF 9030 para aplicação de defensivos. a estabilidade da barra é

    justamente um dos pontos de maior destaque na opinião do produtor. “o pulverizador é muito preciso

    e seguro nas aplicações”, explica ele. paulo já utilizou a máquina em sua segunda safra e trabalha uma

    média de 250 horas por mês com ela.

    Mesmo não sendo o caso de paulo, muitos produtores, principalmente da região sul do

    país, enfrentam os desafios de um terreno com topografia mais irregular. Neste contexto, o sistema

    pendular de barras, que equipa o pulverizador MF 9030, permite ao operador executar o ajuste

    mais adequado a cada situação de terreno, de modo a garantir a estabilidade das barras. “esse ajuste é

    possível graças à combinação de um quadro que está fixado junto ao chassi, porém com liberdade

    de giro, independente da estrutura principal da máquina”, diz aldo.

    desperdício zero de defensivo é um dos objetivos do pulverizador autopropelido

    da Massey Ferguson. o MF 9030 possui diversos diferenciais para chegar a este

    nível, entre eles o chassi Flex Frame, que permite à maquina rodar em vários tipos

    de solo sem perder tração. e, ainda, uma barra de pulverização extremamente estável

    devido, entre outros fatores, a suspensão pneumática do pulverizador. a barra é

    um dos pontos cruciais para o sucesso 20 //

  • de uma pulverização no campo. em um sistema de pulverização

    do tipo área total é importante que haja paralelismo da barra em relação

    ao alvo, seja solo ou cultura, permitindo que as pontas de pulverização depositem o

    defensivo com precisão a fim de homogenizar a quantidade de produto que é aplicada. “uma

    barra que trabalha de forma instável desfavorece a homogeneidade da aplicação e pode ainda ocasionar

    prejuízos causados por deriva”, explica aldo pires, coordenador suporte técnico pulverizadores.

    o tipo de terreno é uma das variáveis que afeta a estabilidade do conjunto. Ele pode influenciar na

    operação, uma vez que este irá provocar oscilações verticais da barra transmitidas pelos movimentos

    do chassi. na propriedade de paulo detoni, cliente da buritis Máquinas, em água boa (Mt), isso não é

    um problema, já que seu terreno é plano na maior parte da área. nos 1.300 hectares onde planta

    soja e milho, ele usa o pulverizador MF 9030 para aplicação de defensivos. a estabilidade da barra é

    justamente um dos pontos de maior destaque na opinião do produtor. “o pulverizador é muito preciso

    e seguro nas aplicações”, explica ele. paulo já utilizou a máquina em sua segunda safra e trabalha uma

    média de 250 horas por mês com ela.

    Mesmo não sendo o caso de paulo, muitos produtores, principalmente da região sul do

    país, enfrentam os desafios de um terreno com topografia mais irregular. Neste contexto, o sistema

    pendular de barras, que equipa o pulverizador MF 9030, permite ao operador executar o ajuste

    mais adequado a cada situação de terreno, de modo a garantir a estabilidade das barras. “esse ajuste é

    possível graças à combinação de um quadro que está fixado junto ao chassi, porém com liberdade

    de giro, independente da estrutura principal da máquina”, diz aldo.

    existe, ainda, o sistema de nivelamento automático

    de barras, disponível como item opcional ao cliente Massey

    Ferguson. por meio de sensores ultrassônicos, o sistema detecta a

    altura da cultura em relação à ponta de pulverização, permitindo que o

    sistema realize automaticamente as correções necessárias, auxiliando o

    operador a manter o paralelismo das barras em relação ao alvo.

    A situação ideal mostra a ponta de pulverização é coberta em 50% pela ponta vizinha. Por exemplo, a ponta B3 é coberta pela metada da B2.

    Já neste exemplo de situação incorreta, a barra não está parelela com relação à cultura. As pontas não se cobrem de forma uniforme, por isso há falhas na pulverização. Por exemplo, na área das pontas B4 e B5 há excesso na aplicação e entre as pontas B1 e B2 há uma faixa com falha.

    b1 b2 b3 b4 b5

    b1b2

    b3b4

    b5

    21 //

  • NOVA ESPERANçA E O SEu

    REBAnhO hOLAnDês

    Andrea Fioravanti Reisdörfer, de Arapoti (PR) // Fotos: Renan Costantin

    pertence ao brasil o status de segundo maior rebanho leiteiro do mundo, com a média de 22 milhões de cabeças, e de

    quinto maior país produtor de leite, com a média aproximada de 30 bilhões de litros ao ano, segundo dados oficiais da

    Fao (organização das nações unidas para alimentação e agricultura) publicados em 2010. números da embrapa gado

    de leite indicam que, em 2012, a estimativa de produção passou dos 33 bilhões de litros ao ano no brasil. em relação à raça, embora não exista uma informação oficial e precisa, o predomínio é o da holandesa, explica Rosangela zoccal,

    pesquisadora da embrapa de juiz de Fora (Mg).

    a revista Campo Aberto foi até arapoti, na região norte do paraná, conhecer a história do holandês Marius bronkhorst, 56 anos, que imigrou com seus pais para o brasil na década de 60. a Chácara nova esperança, localizada na Colônia holandesa da quarta lomba, está entre os 118 mil estabelecimentos rurais do estado que respondem pela produção anual de quatro milhões de litros, conforme aponta o Censo agropecuário.

    o CliMa entRe o Final de inveRno e iníCio de pRiMaveRa É ConsideRado o MelhoR peRíodo paRa os pRodutoRes de leite

    bRASIL A FORA

    22 //

  • Nas fichas preenchidas manualmente, Marius resgata o registro do seu primeiro rebanho, em 1982, quando iniciou na atividade – eram 32 vacas com uma produção de 16 litros ao dia por animal. trinta e um anos depois, os números são bem diferentes e a tecnologia empregada também. na área de 90 hectares, 76 estão dedicados às culturas de milho, sorgo e aveia e outros dez hectares para o tifton, que serve de alimento para o rebanho de 610 cabeças de gado holandês. “estamos com 302 animais em ordenha que produzem nove mil litros dia, somando três milhões ao ano. porém, pretendo alcançar logo os dez mil litros ao dia”, prospecta Marius.

    a rotina começa muito antes de o sol nascer. às 3h30 acontece a primeira das três ordenhas diárias com intervalos de oito horas. são 12 ordenhadeiras automatizadas por onde os animais se revezam em lotes. em média, cada um produz 34.8 litros por dia de leite frio. “quente o volume é cerca de 3% a 4% maior em razão do oxigênio”, explica.

    a automação também está presente na nutrição dos bezerros no primeiro mês de vida. Um chip identifica cada animal e libera, três vezes ao dia, a quantidade adequada de ração e leite. após esse período, seguem para o chamado espaço coletivo. as novilhas e vacas em descanso (secas) chegam a comer 24 quilos da mistura feita de sorgo, feno e tifton, além da pastagem, dependendo da época.

    os animais em produção recebem diariamente 40 quilos de alimentação composta de silagem de milho, pré-secado de aveia, palha de trigo e concentrados. Marius explica que cada vaca tem, em média, três lactações ao longo da vida. Cada uma compreende um período de 444 dias, com intervalos de 60 dias, por estarem em descanso ou secas. após esse tempo acontece uma seleção natural. o acompanhamento técnico é realizado mensalmente pela associação paranaense de Criadores de gado holandês, que recolhe amostras das três ordenhas. no relatório é registrado todo o controle leiteiro do rebanho – que inclui informações como números de produção, lactose, proteína e gordura do leite, idade do rebanho, comparativos em relação a anos anteriores, entre outros dados.

    ESTAMOS COM 302 ANIMAIS EM ORdENHA quE PROduzEM NOVE MIL LITROS dIA, SOMANdO TRêS MILHõES AO ANO

    paRa daR Conta dos 302 aniMa

    is,

    a Fazenda possui 12 oRdenhad

    eiRas

    autoMatizadas

    MF 4283 É utilizado,

    pRinCipalMente,

    no tRato dos aniMais

    23 //

  • para a lida diária, Marius conta com o trabalho de dez funcionários – que se dividem entre as tarefas do manejo da lavoura, ordenha, nutrição do rebanho e limpeza dos barracões – e sua frota de nove tratores Massey Ferguson. o MF 7140 é utilizado para o serviço mais pesado da propriedade, que inclui o plantio com as plantadeiras maiores e a silagem. já o MF 235, MF 4283, MF 4275 e MF 4265, além de operarem do plantio à colheita das safras de verão e inverno, também são utilizados no trato dos animais – o silo é distribuído três vezes ao dia –, na limpeza dos barracões e na distribuição dos dejetos sólidos. o produtor também mantém um modelo 65x bem conservado, considerado uma relíquia da propriedade. a funcionalidade, a economia, o conforto e o rendimento das máquinas são destacados pelo produtor, que é cliente há 30 anos da paranatrator, concessionária Massey Ferguson de arapoti. “padronizei minha frota, porque acredito na marca e porque tenho uma excelente assistência técnica”, garante.

    o leite produzido na nova esperança é recolhido diariamente pelo caminhão da Capal (Cooperativa agroindustrial de arapoti), que reúne 1500 cooperados – sendo 300 deles produtores de leite com um rendimento de 250 mil litros por dia. “estamos em um momento de transição e a produção de leite está aumentando, principalmente na região de arapoti. Com o aumento da procura, hoje o mercado é comprador de leite e o produtor está conseguindo margens positivas na atividade”, resume lourenço teixeira, gerente de pecuária da Capal. a maior parte da matéria-prima é comercializada para laticínios do paraná e do sul de são paulo, área coberta pela Capal. Marius adianta ainda que pretende substituir o atual tanque de 10 mil litros da sua propriedade por outro com capacidade para 24 mil. “dessa forma amplio minha capacidade de armazenamento e a coleta pode ser realizada a cada dois dias. assim consigo reduzir os custos com frete”, projeta o holandês com mais de trinta anos de experiência na produção de leite.

    PAdRONIzEI MINHA FROTA, PORquE ACREdITO NA MARCA E PORquE TENHO uMA ExCELENTE ASSISTêNCIA TéCNICA

    Matéria sugerida por leitor pelo Portal Campo Aberto:www.portalcampoaberto.com.brVocê tem alguma sugestão também?Envie para a gente!

    bRASIL A FORA

    pRodução leiteiRa Chega

    a nove Mil litRos/dia,

    soMando tRês Milhões poR a

    no

    MaRius destaCa a eConoMia

    e o ConFoRto do tRatoR que

    distRibui silageM tRês vezes ao dia

    24 //

  • TENdêNCIAS

    COMPRAR PELO PREçO À VISTA,

    PAgAnDO A PRAzO E

    SEM juROSo desempenho positivo do agronegócio brasileiro tem impulsionado os agricultores a optarem mais por consórcios. quem procura o Consórcio nacional Massey Ferguson sabe que a probabilidade de ser contemplado logo é grande e que com parcelas baixas e sem juros poderá adquirir um bem de produção gerador de riqueza.

    há mais de 30 anos em atividade no brasil, o Consórcio nacional Massey Ferguson lança grupos no mercado com características diferenciadas e assembleias especiais. em alguns casos são até 150 consorciados contemplados de uma só vez. do grupo recentemente lançado para a venda de cotas, a primeira assembleia acontecerá na expointer 2013. a previsão é de que 536 consorciados sejam contemplados nas 36 primeiras assembleias do grupo. “adotamos também a contemplação por lances fixos de 30% e 40%, sugerindo ao consorciado a possibilidade de contemplação com menor investimento. até 20% do valor do crédito também podem ser usados para amortização do lance”, declara Claudio Chiminazzo, diretor do CnMF.

    o consórcio possibilita o pagamento de mensalidades pequenas, podendo o cliente ser contemplado por sorteio ou lance nas assembleias. assim, o bem pode ser adquirido antes do final do prazo de pagamento. É como comprar pelo preço à vista, pagando a prazo e sem juros. isso entusiasmou Márcio vitor belotti, cliente do Consórcio Massey Ferguson e produtor rural de Maringá (pR), que possui plantação de soja e milho em Mato grosso. ele utiliza três colheitadeiras Massey Ferguson, duas MF 9690 e uma MF 9790, além de possuir três cotas do consórcio.

    MáRCio vitoR belotti, eM asseMbleia do ConsóRCio naCional Massey FeRguson

    Vanessa Cutruneo

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    25 //

  • TERRITóRIO dO AgRONEgóCIO

    TesT-drive NA PROPRIEdAdE RuRAL

    produtores de cana-de-açúcar, soja, milho e amendoim, atendidos pela

    concessionária Stéfani, de São paulo, comprovam o alto desempenho dos

    tratores pesados da Massey Ferguson na rotina diária de suas lavouras.

    “Foi muito importante experimentar o MF 7390 dyna-6 com transmissão

    automática na nossa propriedade durante duas semanas antes de adquirir a máquina. Compramos o equipamento

    com segurança”, avalia nilton luiz de souza junior, 30 anos, do sítio santa

    Margarida, em jaboticabal (sp).

    ele e o pai produzem amendoim em uma área de 400 hectares. “Compramos o trator para preparar o solo com subsolador de cinco hastes e grade de 16 discos de 34 polegadas. ele é fantástico, ganha muito tempo em manobra e dá mais autonomia, agilizando muito o nosso trabalho”, relata.

    “a vantagem para os clientes é que eles podem conhecer de perto os detalhes do trator, a regulagem, calibragem do pneu, marcha ideal, o ajuste do implemento e, assim, comparar o custo benefício dos nossos equipamentos com os de outras máquinas antes de tomar uma decisão”, explica delson galatti, gestor comercial da stéfani.

    ConCessionáRia stÉFani deMo

    nstRa

    Custo beneFíCio da tRansMissã

    o autoMátiCa

    dos tRatoRes da sÉRie dyna-6

    na pRopRiedade

    RuRal de seus Clientes

    FunCionáRio da ConCessioná

    Ria stÉFani

    expliCa Manutenção e opeRaç

    ão CoRReta

    dos tRatoRes duRante seMana

    de

    deMonstRação do equipaMen

    to

    Roberto Villar Belmonte

    26 //

  • sERVIÇO InéDItO

    sinal de correção rtK fornecido pela stéfani cobrirá área de 400 mil hectares

    outra inovação da concessionária stéfani de

    são Paulo é a implantação de três torres

    fixas rtK para oferecer sinal de correção

    rtK para os clientes que utilizam sistema

    de direcionamento automático Auto-guide

    3000. o serviço inédito, com área de

    cobertura inicial de 400 mil hectares,

    entrará em operação no segundo

    semestre de 2013.

    “não estamos apenas instalando três

    torres rtK de 60 metros, estamos

    criando um departamento de

    Agricultura de Precisão na stéfani.

    um funcionário já foi contratado

    e treinado na esalq/usP para

    cuidar do novo setor que está em

    implantação”, informa daniel de

    stefani, gestor de marketing da

    concessionária massey ferguson.

    “A stéfani tem sido pioneira no

    setor de Agricultura de Precisão,

    criando um departamento focado na

    área, que terá como objetivo trazer

    novidades para seus clientes e

    também orientar quanto ao uso

    das novas tecnologias. outro

    grande ponto que reforça esse

    pioneirismo é a criação da rede

    rtK que irá facilitar a adoção

    do piloto Auto guide 3000

    com o melhor nível de precisão

    disponível, cerca de 2,5 cm.”,

    ressalta rafael Antônio costa,

    gerente de marketing de

    produto Ats.

    quem realiza as demonstrações é ocimar urban, 51 anos, funcionário da concessionária. “oriento os operadores quanto à manutenção e à operação corretas e deixo as máquinas, geralmente por uma semana, para eles testarem. sigo acompanhando o trabalho de campo e tirando dúvidas”, conta.

    ReGião aMpliada // a stéfani tem três tratores – um MF 7415 dyna-6 (215 cv), um MF 7390 dyna-6 (190 cv) e um MF 7180 (180 cv) – exclusivos para demonstrações em jaboticabal, Ribeirão preto e Catanduva. os tratores podem ser equipados com o sistema de piloto automático auto guide 3000 e os clientes observam os ganhos de realizar suas operações usando um sistema de piloto automático com precisão de até 2,5 cm.

    Como recentemente a stéfani ampliou sua área de atuação para mais 41 municípios, com lojas localizadas em lins, jaú, avaré e lençóis paulista, já adquiriu mais um MF 7415 dyna-6 para demonstrações na nova região da concessionária. outra novidade é a criação de um departamento exclusivo de agricultura de precisão.

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    na nova áRea de atuação da s

    tÉFani eM lins,

    jaú, avaRÉ e lençóis paulistas

    27 //

  • MASSEY NO MuNdO

    PARAguAI AgORA

    COLhE sOjA PLAntAnDO MILhO

    Roberto Villar Belmonte, do Paraguai // Fotos: Victor Olmedo

    Pedro melnek, 65 anos, natural de Pitanga (Pr), migrou para o Paraguai em 1963. hoje produz, com seu filho Pedro

    Bonifácio melnek monges, 38 anos, 650 hectares de soja e milho em santa fé del Paraná, no Alto Paraná, a poucos

    quilômetros do lago da hidroelétrica de itaipu.

    na última safra, o rendimento médio da soja foi de 4 mil kg/ha e o do milho ficou em 5.800 kg/ha. em suas lavouras,

    os melnek utilizam um pulverizador mf 9030, um trator mf 7350 dyna-6 duplado para o plantio e demais serviços

    pesados, um mf 7140 para o plantio e mais três mf 292 para serviços gerais na propriedade.

    MIgRAntE PIOnEIRO

    Brasiguaios antecipam colheita para plantar uma segunda safra de milho e, com máquinas mais eficientes, aumentam a rentabilidade de suas lavouras no paraguai.

    sandRa, MaRCos alexssandRo, gabRiel (CoM o tRatoR de bRinquedo na Mão),

    MaRlene, nelMo e andRÉ MauRiCio poRtz eM CoRpus ChRisti, depaRtaMento de Canindeyú

    pedRo boniFaCio e pedRo MelneK

    28 //

  • utilizando duas mf 5650 e uma mf 9690 axial, o produtor rural brasileiro Juliano Barbian, 35 anos, colheu

    todos os 1.200 hectares de soja que produz em minga guazú, departamento paraguaio de Alto Paraná. em

    25 dias, na última safra de verão 2012/13, ele teve um rendimento médio de 3.780 kg/ha, chegando até

    5.600 kg/ha em um talhão de sete hectares. Juliano colhe plantando a safrinha de milho e também de soja com dois

    mf 4292. depois colhe a safrinha plantando trigo e colhe o trigo, em setembro, plantando soja novamente.

    “eu não paro nunca”, destaca Juliano, que começa a adotar a Agricultura de Precisão em suas terras.

    o produtor rural vanio machado dal toe, 63 anos, também é brasiguaio.

    natural de morro grande (sc), ele chegou no Paraguai em 1976. Atualmente produz

    soja, milho e trigo em 2 mil hectares de terra (1.500 hectares próprios) em san cristobal,

    departamento de Alto Paraná, região de solo fértil e de alta produtividade agrícola.

    ele e o filho giovani dal toe, 40 anos, plantam soja entre setembro e outubro. A colheita começa na

    primeira quinzena de fevereiro e termina na primeira

    quinzena de março. os dal toe colhem soja plantando a safrinha de milho em 10% da área, cerca de 200 hectares. o resto é cultivado com o trigo que é plantado no final de abril.

    “Aqui o que plantar produz. temos um solo argiloso de primeira. mas, por ser argiloso, é difícil de trabalhar, é mais pesado. nosso mf 7180 planta, subsola, faz arrastão, o que tiver que fazer o trator dá conta. ele é muito bom. tem uma capacidade excelente”, informa giovani tal toe.

    “EU nÃO PARO nUnCA”

    “O QUE tIVER QUE FAzER O tRAtOR Dá COntA”

    o paraguai colheu uma safra recorde de soja em 2013, com uma produção de 8,5 milhões de toneladas. o país é o sexto maior produtor mundial da oleaginosa, ocupa o quarto lugar no ranking de exportação e, neste ano, deve figurar na nona posição entre os principais processadores. há cinco anos, a colheita passou a ser antecipada para viabilizar uma segunda safra de milho. a novidade foi introduzida por brasiguaios, agricultores brasileiros que começaram a emigrar há cinquenta anos.

    nelmo portz, 53 anos, nasceu em toledo (pR) e partiu para o paraguai há quase 30 anos. ele produz soja e milho em Corpus Christi, departamento de Canindeyú, com os dois filhos, Marcos Alexssandro, 28 anos, e andré Mauricio, 29 anos. Começou a mexer com soja em solo paraguaio em uma área de 30 hectares na safra 84/85. atualmente, no verão, planta 860 hectares da oleaginosa e milho safrinha nas mesmas áreas, prática que se tornou comum na região nos últimos anos.

    “o clima mudou um pouco, antes parecia que fazia mais frio em outubro”, explica Nelmo. Seus filhos dão outra explicação para o sucesso da safrinha: nos últimos cinco anos, o que viabilizou uma segunda safra de milho foram as novas variedades e máquinas agrícolas mais eficientes. A agricultura empresarial no paraguai tem um nível tecnológico igual ao utilizado nas regiões brasileiras mais produtivas.

    o rendimento médio da oleaginosa nos últimos anos tem ficado ao redor dos 3 mil kg/ha. No milho, eles colhem em média 5 mil kg/ha na safrinha. quando a geada danifica o milharal, parte da lavoura é usada para alimentar as 70 cabeças de gado que os portz criam em regime de semi-confinamento. Quem geralmente opera a colheitadeira MF 9690 atR da família é André, o filho mais velho. “Esta colheitadeira tornou o nosso trabalho mais eficiente”, relata.

    giovani e vanio MaChado dal toe no alto paRaná

    juliano baRbian CoM o Filho viniCius na entRada da estÂnCia leão de judá

    Texto adaptado da reportagem sobre o Paraguai publicada na revista Campo Abierto 107,

    de junho de 2013, disponível na seção em espanhol do Portal Campo Aberto:

    www.portalcampoaberto.com.br/espanhol

    29 //

  • EM FOCO

    pRoJetoS viSaM apRiMoRaMento da Rede daS conceSSionáRiaS // Qualificar o nível de conhecimento técnico e administrativo dos colaboradores da rede de concessionárias e oferecer aos clientes da marca um serviço especializado são objetivos constantes da Massey Ferguson. dois treinamentos estão acontecendo no momento, em parceria com a agCo academy. o projeto trilha do conhecimento envolve profissionais das concessionárias nas áreas de peças, vendas e serviços. atualmente há três opções de capacitação: gestão de peças, lucratividade e alavancando a venda de peças.

    já o projeto padrão em vendas está capacitando profissionais da área comercial de produtos das concessionárias Massey Ferguson. entre os meses de maio e julho, os colaboradores tiveram a oportunidade de melhorar sua performance em vendas por meio de um treinamento focado em técnicas específicas do segmento em que atuam.

    FeiRaS MaRcaM auMento na venda de MáquinaS // a Massey Ferguson superou as expectativas de venda e teve um aumento de 30% na comercialização de tratores na maior feira de tecnologia agrícola e negócios do norte-nordeste do brasil. a bahia Farm show aconteceu de 28 de maio a 01 de junho, em luís eduardo Magalhães, na bahia. no evento, a marca levou suas maiores e mais modernas máquinas – como as da série MF 8600, com os modelos MF 8670 e MF 8690 de 320cv e 370cv. além dos tratores, as plantadeiras MF 500 e MF 700 também fizeram sucesso na ocasião. já em abril, na tecnoshow Comigo, feira de tecnologia localizada em uma das regiões mais importantes para o agronegócio brasileiro, a marca apresentou suas principais tecnologias em Rio verde (go), como a colheitadeira MF 32 sR. para comemorar os 20 anos da agrishow, a Massey Ferguson levou à feira inúmeras novidades. a entrada no segmento de tratores de jardim foi uma delas. duas linhas de tratores chegaram à rede de concessionárias da marca: a série MF2000 (com o modelo 20/42) e a série MF2900 (com o modelo 27/48). em agricultura de precisão, a Massey Ferguson segue inovando e mostrou na agrishow o piloto automático auto guide 3000, sistema de direcionamento que oferece até 3 níveis de precisão: submétrico, até 30 cm de precisão entre as passadas; decimétrico, 10 cm de precisão na passada; e por fim o centimétrico que por meio de sinal RtK consegue uma precisão de até 2,5 cm na passagem dos equipamentos.

    MaSSey FeRGuSon cheGa a 25 Mil enFaRdadoRaS pRoduzidaS// disponíveis no mercado brasileiro desde 2011, as enfardadoras Massey Ferguson celebram o sucesso que tem feito em todo o mundo. este ano a marca comemora o patamar de 25 mil enfardadoras de fardos retangulares produzidas e trabalhando ao redor do mundo. Focada em contribuir com os sistemas produtivos que combinem eficiência e preservação dos recursos naturais, a Massey Ferguson trouxe ao brasil, primeiramente, a MF 2170, que gera fardos retangulares gigantes de até 0,9 metros de altura e 1,2 metros de cumprimento. hoje a família de enfardadoras conta também com dois outros modelos, a MF 1745 e a MF 1837.

    30 //

  • oiMaSa pRoMove a MF 32 SR // a concessionária oimasa, de itumbiara (go), em parceria com a Fazenda sapé, do município de bom jesus (go), realizou em julho um dia de campo especial. na ocasião foram apresentados o desempenho e as vantagens de trabalhar com o duplo rotor da colheitadeira MF 32 sR. o evento contou com a participação de toda equipe de vendas da concessionária e de vinte produtores agrícolas. “este evento foi muito importante para a Oimasa, pois fincamos a bandeira naquela região, onde foram vendidas três MF 32 sR”, explica edmar josé de oliveira, gerente geral comercial da concessionária.

    aGco inauGuRa nova áRea de pintuRa na FáBRica de Santa RoSa // Com o objetivo de oferecer produtos diferenciados no que se refere à tecnologia e à durabilidade, a agCo investiu cerca de R$ 65 milhões e inaugurou, em maio, a nova área de pintura da fábrica, na cidade de santa Rosa (Rs). na unidade são produzidos 10 modelos diferentes de colheitadeiras, além de plataformas de corte de grãos. Com 7,5 mil m² de área construída e muitos equipamentos de alta tecnologia, a fábrica já é considerada um dos parques industriais mais modernos do país.atualmente mais de 700 colaboradores participam dos processos industriais e contribuem com a capacidade mensal de produção de 200 máquinas/mês. os investimentos em novos equipamentos industriais vão proporcionar um processo de fabricação mais limpo, seguro, com baixa geração de resíduos e isento de metais pesados e solventes, além de diminuir o consumo de água.

    BuRitiS MáquinaS eM MeGa leilão da eStância Bahia // no mês de abril, a cidade de água boa (Mt) recebeu o evento que é considerado o maior leilão da pecuária mundial – assim chamado por comercializar a maior quantidade de bovinos em um único lugar. Com o objetivo de estar mais próximo dos produtores da região, a equipe da buritis Máquinas participou do Mega leilão pela terceira vez. a edição deste ano contou com a venda de 33.509 animais, classificados em cria, recria, engorda e uma bateria especial de matrizes po.

    aniveRSáRio ao eStilo MaSSey FeRGuSon // em maio, o pequeno Kassio Fabiano Kappaun, de Candelária (Rs), completou seu primeiro ano de vida com uma festa de aniversário baseada nas máquinas Massey Ferguson. Cortinas pintadas à mão, balões nas cores da marca e mini tratores, colheitadeiras e plantadeiras faziam parte da decoração. os pais do menino são clientes Massey Ferguson atendidos pela concessionária samaq e possuem um trator MF 4292 e uma colheitadeira MF 5650.

    31 //

  • EM FOCO

    caSa naSSeR entReGa pRiMeiRo tRatoR MF 7415 da ReGião // a concessionária Casa nasser realizou em junho um Open House, em alfenas (Mg), com o intuito de apresentar a série MF 7000 dyna-6 para produtores rurais da região. Foi feita também a entrega do primeiro trator MF 7415, vendido ao produtor leonardo nanetti. a série MF 7000 dyna-6 apresenta quatro

    modelos: MF 7350 (150cv), MF 7370 (170cv), MF 7390 (190cv) e MF 7415 (215cv). as máquinas se destacam pelo alto desempenho e pela rentável produtividade durante a operação de preparo de solo e plantio para as principais culturas da região – milho, feijão e soja. o sistema não exige acionamento de embreagem para a troca de marchas, aumentando assim a eficiência operacional.

    pippi MáquinaS entReGa 139 tRatoReS // oferecer recursos tecnológicos por meio de tratores e implementos novos para minimizar os prejuízos com estiagem foi o objetivo da venda de 139 tratores realizada pela pippi Máquinas ao estado de santa Catarina. Os governos federal e estadual firmaram uma parceira para doação do maquinário a 100 municípios atingidos pela estiagem. as máquinas MF 4275/4 devem auxiliar os agricultores familiares não só na época de estiagem, mas também ao longo de toda a produção agrícola. o evento de entrega, ocorrido em abril na cidade de Chapecó (sC), contou com a presença de prefeitos, vereadores, deputados estaduais e diversas lideranças locais.

    Shell e MaSSey FeRGuSon lançaM pelo SeGundo ano a pRoMoção Manutenção pReMiada // devido ao grande sucesso entre a parceria em 2012, a Massey Ferguson e a shell decidiram lançar a segunda edição da promoção Manutenção premiada, que teve suas inscrições feitas de abril ao início de julho. A ação consistia em adquirir qualquer lubrificante da marca shell ou peças genuínas para tratores da Massey Ferguson. o cliente recebia um cupom lacrado contendo

    um código alfanumérico para se inscrever via sMs. ao total, foram 16.534 inscrições, cujo estado de maior participação foi o Rio grande do sul, chegando a 33% dos inscritos. a iniciativa reforça o comprometimento da Massey Ferguson e da shell em oferecer produtos de qualidade, além de evidenciar a importância do uso do lubrificante adequado nas máquinas. O prêmio do sorteio foi o mesmo do ano anterior, um trator MF 4275 no modelo 75 cv de potência.

    novaS conceSSionáRiaS inauGuRadaS // Com lojas em araraquara e descalvado, a g.R.a. está reforçando a presença da marca com uma nova concessionária, em ibitinga, no interior de são paulo. a g.R.a atende principalmente usinas de pequenos e médios produtores de cana-de-açúcar, laranja e amendoim. o novo espaço, com 3,7 mil m², está localizado na principal via de acesso à cidade e possui área externa para exposição de equipamentos, além de ampla oficina e modernas instalações para melhor atender os produtores locais. a concessionária augustin, representante da Massey Ferguson no Rio grande do sul e paraná, também inaugurou uma nova loja, desta vez em tapejara. a nova loja, localizada em um terreno de 2.787 m² na Rodovia RS 467, Km 1,3, possui oficina mecânica com 410 m² e área de peças e vendas com 240 m².

    32 //

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    temos um mf7390 dyna-6 é show esse trator, principalmente o câmbio. Kartyer ferron // 2 de agosto

    é uma marca que inspira aos agricultores confiabilidade. Adilson Budke // 10 de agosto

    sonho ir embora do expediente dirigindo um massey ferguson. fernando // 4 de julho@nandobarrozo

    massey ferguson é o poder.roberta // 4 de julho@robertamfaiz

    com um massey a produtividade é garantida.dito cirilo // 19 de julho // minas gerais

    Pode cair neve, com temperaturas negativas a equipe Augustin sempre prontos a atender!cristiane carvalho // 23 de julho (Paraná)

    é um luxo!fabio henrique // 5 de agosto

    33 //

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    fazia frio e muita chuva quando o produtor rural Pedro monteiro lopes, de itaqui (rs), recebeu

    a equipe de reportagem da revista campo Aberto em sua propriedade. grande produtor de

    arroz e criador de gado do rio grande do sul, Pedro observava seus bois quando foi clicado

    pelo fotógrafo fagner Almeida. segundo o profissional, a ideia foi unir as duas ferramentas de

    trabalho do cliente na mesma imagem sob uma perspectiva diferente.

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