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NOVEMBRO/DEZEMBRO 2010 #001 O QUE ELES QUEREM SABER

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O que eles querem saber.

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Fight Club POr marCela rOCha

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eDt. / exP. POr marCela rOCha

Este é nosso projeto numero 1, com fins de analisar, cutucar o cenário masculino da nossa cidade, estado, região, país... Brasil. É sempre razão de muita responsabilidade criar esta primeira edi-ção, mesma que seja satisfatório poder ver-los lendo e comentan-do a respeito. Projeto de dedicação e muito esforço.Esta TESTOS busca abordar conteúdos com o que há de mais novo na atualidade HOMEM, buscando conteúdos de interesse, sejam no setor do esporte até um ensaio sensual de uma das maiores musas da atualidade, diagramada sem muito “nhenhe-nhe” e firulinhas, é uma revista objetiva, muito visual e direta nos assuntos em palta.Conselho para ler-la, dispense sua pegada, namorada ou esposa, remarque seu compromisso com duas apos o combinado, leia com atenção cada assunto abordado e saia com seus amigos. Os assuntos são aqueles que todos os seus amigos vão gostar de conversar. Por baixo você não vai ficar, bote qualquer um dos assuntos na roda e aproveite a conversa.Sejam bem vindos ao mundo dos homens.TESTOS, o que eles querem saber?

Zyma e DiegoDiretores da Testo

Carta ao Leitor

Diretor de arte/Projeto Gráfico

José Mário Lima Estevão de Oliveira

[email protected] - (51) 9999.9999

Diretor Criativo

Diego H.

[email protected] - (51) 9999.9999

Colaboradores

Google.com - (51) 9999.0000

Globo.com - (51) 9999.0000

Terra.com.br - (51) 9999.0000

uol.com.br - (51) 9999.0000

Fotografia

Reprodução - (51) 9999.0000

Divulgação - (51) 9999.0000

Revisão

Diego H.

[email protected] - (51) 9999.9999

Editoração /Diagramação

José Mário Lima Estevão de Oliveira

[email protected] - (51) 9999.9999

Representante Comercial

José Mário Lima Estevão de Oliveira

[email protected] - (51) 9999.9999

Administrativo

Diego H.

[email protected] - (51) 9999.9999

Distribuição

José Mário Lima Estevão de Oliveira

[email protected] - (51) 9999.9999

Primeira Edição Testo

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t.N.Pres.

Serra: é eSpantoSo o grau de deLinquênCia na Campanha de diLma

POr marCela rOCha

Em entrevista exclusiva ao Terra nesta madrugada, o candidato do PSDB à presidên-cia da República, José Serra, diz que a quebra do sigilo fiscal de sua filha, Verônica, faz parte de uma operação armada em benefício da candidatura de sua adversária Dilma Rous-seff (PT). “É espantoso a gente ver o grau de delinquência que envolve a campanha dela, uma candidata inventada, a quem se atribui um monte de coisas que não fez”, ataca ele. A Receita Federal afirmou no final da noite desta terça-feira (31) que o acesso aos dados do imposto de renda de Verônica teria sido feito a pedido da própria contribuinte e motivado por uma procuração com firma reconhecida em cartório. “Isso é hilariante”, ironiza o candidato. E completa: “essa é uma maneira de distrair a atenção e de dar uma versão mentirosa para ocupar espaço na imprensa. Aliás, o que é muito típico do PT, da campanha da Dilma e dela própria”. Economista de formação, Serra afirma que Dilma apresenta dados inverídicos sobre o País. Ex-ministro da Saúde na gestão FHC, o candidato diz também que as declarações da petista sobre o setor “deveriam ser arquivadas no Museu da Imagem e do Som”. Para ele, “há duas Dilmas: a do teleprompter, ou colinha, e a verdadeira”. E arremata: “se eu não tivesse a expectativa de ganhar ficaria horrorizado com a sorte do Brasil”. Leia a ín-tegra da entrevista:

1. Serra no palanque do

planalto central, em entrevista

exclusiva para a revista testo.

Fotos: Divulgação

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t.N.Pres.

Terra - O sigilo de sua filha, Verônica, foi quebrado. O que o senhor tem a dizer sobre isso?José Serra - Na verdade, esta operação, de envolver a filha de um candidato para prejudicar a eleição dele, foi feita pela primeira vez por Collor e contra Lula. Agora, o pessoal da Dilma está usan-do a mesma tecnologia. Aliás, não é por coincidência que o Collor está apoiando Dilma, e ela o apoiando. Por que mexer com a filha de um candidato? Têm medo de que ele ganhe? Montar essa farsa é um crime contra a Constituição. O sigilo fiscal é protegido. Não porque haja qualquer problema, minha família é ficha limpa. Isto é uma baixaria para ser utilizada em campanha. Os dados do Imposto de Renda da minha filha, que já haviam sido quebra-dos, estavam sendo postos nos blogs sujos, no ano passado. Na época, ela ainda me disse: ‘provavelmente quebraram meu sigilo porque tem informações aqui que só tem no meu IR’. E o Imposto de Renda dela sempre foi caprichado, tudo direitinho.

A Receita alega que o sigilo foi quebrado a pedido da contri-buinte através de uma procuração. José Serra - Isso é hilariante. Como eles já sabiam que essa quebra de sigilo acabaria vindo a público, eles já trabalharam nessa farsa grotesca. Minha filha nunca pediu para quebra-rem o sigilo dela. Todo mundo que declara Imposto de Ren-da tem as declarações consigo. Se quiser olhar, vai lá e pega. E mais, por que ela faria isso em Santo André? Não tem nada a ver. Ela trabalha em São Paulo, capital. Essa é uma maneira de distrair a atenção e de dar uma versão mentirosa para ocupar espaço na imprensa. Aliás, o que é muito típico do PT, da campanha da Dilma e dela própria. Nós sabemos que esse serviço de espionagem foi montado no ano passado. Todo mundo parte de um jogo sujo montado para pegar gente do PSDB, mais ou menos próxima. Não hesitaram em pegar minha filha, uma mulher que cuida de três crianças pequenas, trabalha muito e não está metida em política. Ela já sofreu bastante devido ao meu envolvimento na política.

Por quê? José Serra - Ela me viu ser preso e algemado no aeroporto, no Chile, pela polícia do Pinochet, quando tinha quatro anos de idade. Ficamos meses e meses, eu, ela, o irmãozinho e a mãe, refugiados numa embaixada em Santiago, uma verdadeira pri-são. Era uma tensão horrível. Ela ficou anos fazendo desenhos onde aparecíamos cercados por muros. Na era petista, passou a ser vítima dos blogs sujos, jornalistas alugados. E agora mais esta. Esse pessoal não tem escrúpulos mesmo. Eu me pergun-to o que aconteceria se eles chegassem ao poder. Se fazem o que fazem em uma campanha, imagine no governo. Ainda bem que tenho expectativa de ganhar essa eleição. É espantoso a gente ver o grau de delinquência que envolve a campanha da Dilma, uma candidata inventada, a quem se atribui um monte de coisas que não fez.

Esse processo corre o risco de ser resolvido só depois das eleições. José Serra - Aí é uma questão da Justiça. Que ela não anda depressa, não anda. E às vezes nem pode andar depressa por-que tem certos procedimentos que precisam ser seguidos. Aliás, quando eles armam os factoides, dizendo mentiras para despis-tar, jogam também com esse elemento.

Vamos falar um pouco sobre a campanha? Há quatro me-ses o senhor é a opção oficial do PSDB à presidência da República. Teria feito algo diferente desde que se lançou candidato?José Serra - A menos que tivesse bola de cristal, não. Fiz o que tinha de fazer.

Muitos aliados reclamam da falta de diálogo com o se-nhor. Aceita essa crítica? O que acha dela?José Serra - Duvido que sejam “muitos”. Sempre estive dis-ponível para todas as coisas importantes. Por exemplo, aju-dei como nunca na formação das alianças estaduais.

O senhor começou a campanha muito a frente de sua ad-versária nas pesquisas. Algo saiu fora do previsto? Algo deu errado? O quê? José Serra - A campanha, de fato, começou em agosto.

Assim como se admite a vitória, admite-se também a der-rota quando se entra em processos eleitorais. Caso não vença, o que o senhor imagina que faria da vida? José Serra - Olha, só penso na vitória. Você me acompanha há algum tempo e nunca me viu sentir ou pensar diferente.

Nem desanima com as pesquisas?José Serra - Anteontem, morreu Dorina Norwill, uma mulher extraordinária. Segun-do sua neta, ela dizia: ‘eu tenho uma mola em baixo de mim, quando algo me puxa para baixo, eu reajo para cima’. Nisso, sou igual à Dorina.

Tenho acompanhado o senhor em qua-se todas as viagens. Noto que desde a última semana o senhor passou a pedir

voto. Por quê? José Serra - Porque estamos chegando mais perto do dia da eleição. Isso sempre acontece.

Cada presidente deixa uma marca que faz com que ele seja relembrado na história. FHC, com o Plano Real, por exemplo. Como o senhor gostaria, caso eleito presidente, de ser lembrado pela história? José Serra - Como um bom presidente, que conseguiu cons-truir as bases de um desenvolvimento nacional sustentado, elevar a ética e a seriedade na vida pública, e que pôs a edu-cação, a saúde e a segurança no rumo. Mas quem vai esco-lher a marca não serei eu.

No discurso que o senhor fez na convenção nacional do PSDB em Salvador, comparou Luiz Inácio Lula da Silva a Luis XIV. A qual personagem da história se compararia? José Serra - Bem, não foi uma comparação de verdade. Você não percebeu a brincadeira? Mas creio que seria pretensioso me comparar a algum personagem histórico de grande porte.

Quando assumiu a prefeitura da capital, o senhor reviu os contratos feitos pela sua antecessora Marta Suplicy. Acredita que isto é algo que deve ser feito pelo próximo presidente em âmbito nacional? José Serra - Não revi os contratos. Renegociei preços, que eram, em geral, inflados. Claro que no governo federal procu-raremos renegociar preços inflados.

eu tenho uma mola em baixo de mim, quando algo me puxa para baixo, eu reajo para cima

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t.N.Pres. POr marCela rOCha

2. Serra no palan-que do planalto

central, em entre-vista exclusiva para

a revista testo.2.

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Hoje, aparentemente, a economia vai bem. O crédito é abundante, as reservas são altas, a inflação não pressiona - está controlada - e há perspectiva de crescimento. O se-nhor acredita que algo ameace esse quadro? O senhor vê algum risco iminente de desequilíbrio desses fatores no mandato do próximo presidente? José Serra - Depende de quem for eleito. Como espero vencer, vamos controlar os desequilíbrios, que são óbvios na área exter-na, onde o deficit em conta corrente cresce vertiginosamente.

O que o senhor achou da entrevista de Dilma ao Jornal da Globo? Mais especificamente, o que achou do que ela disse sobre economia?José Serra - Sinceramente, não entendi nada, exceto as fal-sidades... Você viu a entrevista que ela deu sobre Saúde no

sábado passado? Também não entendi nada. Aliás, deveria ser arquivada no Museu da Imagem e do Som (MIS). Há duas Dil-mas: a do teleprompter, ou colinha, e a verdadeira.

Falsidades na economia? José Serra - Ela afirma que as taxas de juros no Brasil estão convergindo para as internacionais, quando ocorre o inverso. É de arrepiar que ela não saiba disso. Diz que durante 25 anos o governo não investiu no Brasil. Quais 25 anos? Antes do Lula? A taxa média de investimentos nesse período foi muito mais alta do que a do governo Lula. Aliás, hoje é uma das mais baixas do mundo todo. Ela fala que repudia segurar créditos tributários para fazer caixa. Mas é exatamente o que foi feito no governo dela com o imposto de renda à pessoa física, cuja devolução foi retardada com o objetivo confesso de fazer caixa. Diz que acabou com o racionamento de energia elétrica no Brasil. Aca-bou como, se, quando Lula assumiu, não havia racionamento no Brasil? Conta vantagens sobre hidrelétricas, apesar de não ter concluído nada importante nessa área em oito anos! E afirma que botou R$ 8,5 bilhões no saneamento em São Paulo! Fal-sidade total. Se eu não tivesse a expectativa de ganhar ficaria horrorizado com a sorte do Brasil.

O senhor acredita que o eleitor vota com o bolso ou por razões subjetivas? José Serra - O que decide o voto do eleitor? Exceto marque-tólogos de segunda, ninguém sabe ao certo antes da eleição. As boas análises, como não poderia deixar de ser, são sem-pre a posteriori.

O senhor é crítico contumaz do modelo de gestão dos órgãos públicos da administração Lula (Correios, agên-cias...). Como pretende mudar esse modelo? José Serra - O que há de muito grave é o loteamento. É isso o que o governo faz, e o que ela faria desenfreadamente se fosse eleita. Entrega os Correios para este partido, a diretoria financeira de uma grande estatal para a fração de um partido semi-aliado, aluga a Fundação Nacional de Saúde para três partidos, etc. E os sujeitos nomeados, na maior parte das ve-zes, nem políticos de segunda são. Muito menos técnicos. São só afilhados de políticos, sem nenhuma qualificação, que vão lá para utilizar os órgãos públicos a favor dos seus che-fes. Já li que um deles disse que conhecia os Correios só como usuário...

Defende a denominação “terrorista” atribuída por parte de seus aliados a Dilma? Por quê? José Serra - Sinceramente? Eu não tenho maior preocupação a respeito do passado da Dilma. O importante, e o que me preo-cupa, são as ideias ou as não ideias do presente.

Mudando completamente de assunto, o senhor pretende colocar nas bebidas aquelas imagens que colocou nos maços de cigarros? O que acha de servirem bebidas alco-ólicas em avião? José Serra - Acho que não poria essas imagens, não. Mas a ideia de não servir bebidas alcoólica ou limitá-las bastante nos aviões é boa.

E por fim, o senhor tem um melhor amigo? José Serra - Tenho vários melhores amigos. E perdi vários, de maneira implacável, nos últimos tempos. O último foi (o ex-se-cretário da Saúde de São Paulo, Luiz Roberto) Barradas.

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autO POr mileNe riOs

primeiraS impreSSõeS Citroën airCroSS

Minivan ‘nacional’ apela ao conceito off-road para aumentar vendas no país. Modelo tem mais requinte do que rivais, mas falta câmbio automático.

Aumentar em 35% as vendas no Brasil com o lançamento de um único veículo pode parecer uma meta ousada, mas a Citroën apontou sua mira para o alvo certo: o segmento de modelos com apelo off-road. A receita, lançada em 1999 pela Fiat na perua Palio, que foi desenvolvida especialmente para o mercado na-cional, deu certo (o modelo representa 60% do mix de vendas) e foi ‘copiada’ ao longo desses mais de 10 anos por outras fa-bricantes instaladas no país, como Volkswagen, Ford, Renault e Peugeot.Para não correr riscos – o investimento do Aircross exigiu 180 mil euros - a fabricante fez bem a lição de casa. Pegou a fórmula pronta da minivan C3 europeia, desenvolveu o design aventu-reiro com base nos modelos de sucesso por aqui e juntou tudo sobre a plataforma do hatch C3, o que permitiu a fabricação da nova minivan no Brasil e, consequentemente, um preço com-petitivo. A partir de setembro, a novidade estará disponível nas lojas em três versões, que partem de R$ 53.900 e chegam a R$ 61.900, no modelo topo de linha (Exclusive, que o G1 avaliou).Os valores são muito próximos ao dos principais concorrentes. O Fiat Idea Adventure, por exemplo, parte de R$ 56.900 e o Ford EcoSport, de R$ 53.070. O preço também é competitivo em relação aos hatches ‘fora-de-estrada’ VW CrossFox e Re-

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nault Sandero Stepway, que partem de R$ 48.930 e R$ 45.690 mil, respectivamente.Como os rivais, o Aircross sai de fábrica, desde a versão ‘bási-ca’, bem equipado. Estão inseridos no pacote de série ar-condi-cionado, computador de bordo, vidros dianteiros e retrovisores elétricos, direção elétrica e para-choque na cor do veículo.O G1 experimentou no Rio a versão Exclusive, que traz rodas de liga leve, inclinômetro, vidros traseiros elétricos, faróis de nebli-na, regulagem de altura do banco do motorista, ar-condiciona-do digital, bancos e volante em couro, airbag duplo, sistema de freios ABS com EBD e piloto automático. Além da lista rechea-da, o modelo se destaca pelo requinte da cabine, visivelmente superior às dos concorrentes nacionais. O volante, em formato esportivo, tem partes cromadas, assim como as saídas de ar. As costuras dos assentos são bem feitas e o acabamento interno é composto por peças emborrachadas, várias texturas e pintura verniz.Outro ponto alto é a boa posição para dirigir, uma característica das minivans que no Aircross é reforçada pelo para-brisa dianteiro dividido em três partes, o que aumenta consideravelmente a área envidraçada. A visibilidade é facilitada também pela regulagem de altura do banco e ajuste de altura e profundidade do volante.

Fotos: Divulgação

2. Interior do Crossfox exclusive

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na fileira de trás. Apesar do espaço razoável, os ocupantes são muito bem tratados, com direito a mesinhas tipo as de avião e encosto de cabeça para todos. As bagagens também encontram espaço graças ao assoalho baixo que permite carregar até 403 litros, 20 litros a mais do que no Idea e 111 litros a mais que no Ecosport.Que o segmento é promissor o mercado já tem certeza, a dúvida é de quem o Aircross vai tirar participação, já que para cumprir a meta de elevar o market share de 2,5% para 3,4%, a Citroën terá que ‘roubar’ clientes de outras marcas. Para quem não gostou dos acessórios aventureiros, a fabricante francesa já está pre-parando a linha de montagem de Porto Real (RJ) para receber o C3 Picasso europeu ‘normal’, em 2011. Mas ainda neste ano a fabricante inicia a importação do DS3, que mira os compactos premium, outro mercado em alta no país.

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Para horas de estrada ou trânsito, motorista e passageiro con-tam com apoio de braço.saiba mais:Citroën Aircross custará a partir de R$ 53.900 no BrasilVeja mais lançamentos e veículos apresentados em agosto Câmbio manual para público alvo.A direção elétrica, a suspensão e câmbio, assim como no hatch C3, privilegiam o conforto e são um pouco ‘molengas’. No caso do câmbio, somente manual, as mudanças de tão suaves são, às vezes, imprecisas. A fabricante está trabalhando agora na transmissão automática, opção que será oferecida no mercado somente no ano que vem. Questionada sobre a estratégia, a marca francesa defendeu que o público alvo do modelo opta geralmente pelas trocas manuais.O motor é o 1.6 Flex - que já equipa os outros modelos da Ci-troën no Brasil - de 113 cavalos de potência e torque de 15,8 kgfm com álcool. O fôlego é suficiente para o carro que tem 200 kg a mais que o hatch da família. Por falar em família, o Aircross leva com conforto apenas dois adultos e uma criança

www.citroen.com.br

4. Parte dianteira do modelo crossfox exclusive com farois direcionais.

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teChNO POr CarOliNe reChDeN

FaCebook proCeSSa Comunidade virtuaL Com nome pareCido

Empresa alega que ‘book’ não pode ser usado em nome de redes sociais.Teachbook é uma comunidade on-line para professores. “apropriando-se de maneira incorreta do termo ‘book’ , o réu criou sua própria comunidade virtual em uma clara tentativa de se tornar uma rede social para professores”

O Facebook processou um pequeno site para professores, chamado de Teachbook, justificando que a página estava usando indevidamente a palavra “book”, já que o Facebook obtém os diretos pelo termo quando relacionado a nome de redes sociais.Segundo a ação impetrada pelo Facebook, “apropriando-se de maneira incorreta do termo ‘book’ , o réu criou sua pró-pria comunidade virtual em uma clara tentativa de se tornar uma rede social para professores”. O Facebook, que hoje contabiliza mais de 500 milhões de usuários, registrou a marca para não deixar que o termo se torne genérico quan-do usado em comunidades virtuais.“Já existe uma rede social conhecida que contém a pala-vra ‘book’ no nome. Obviamente, os usuários de Teachbook

têm a liberdade de criar uma comunidade on-line para profes-sores. O que eles não estão livres para fazer é se beneficiar usando o nosso nome ou diluir a nossa marca”, disse Barry Schnitt, porta-voz do Facebook.Imediatamente, Teachbook respondeu ao comunicado expli-cando que o site se trata de uma comunidade para professores onde eles trocam lições e vídeos institucionais, além de ser um canal para a comunicação com pais e estudantes.Segundo o site TechCrunch, o Facebook também está tentan-do registrar a palavra “Face” como marca comercial. De acordo com informações do site, o dono da empresa Think Computer tem os diretos pela marca FaceCash e está pedindo o requeri-mento, já antecipando eventuais problemas.

Foto: Reprodução

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teChNOPOr bruNa DÓria

VSreviSta pLayboy entra no mundo doS gameS Com ‘poiSonviLLe’

Jogo roda em navegadores de internet e está em fase de testes. Parceria da Playboy com desenvolvedora terá outros games.

A editora norte-americana Playboy entrará em breve no mundo dos games. A empresa, em parceria com a de-senvolvedora de games alemã Bigpoint, irá lançar no mercado o jogo on-line para diversos jogadores “Poi-sonville”, além de criar um selo para sua divisão de jo-gos eletrônicos.O game on-line está em fase de testes e pode ser aces-sado por meio deste site e roda em qualquer navegador de internet e tem previsão de lançamento para o final do ano. Não foi divulgado se o game terá mensalidade ou cobrará apenas pela compra de itens.“Poisonville” mistura elementos de jogos de consoles como “Grand theft auto” com o game da rede social Fa-cebook “Mafia wars”, trazendo belas mulheres do cali-

bre da publicação masculina. Os jogadores farão parte de uma gangue em Estados Unidos fictício, dominado pela corrupção. Eles devem conseguir respeito dirigindo carros, lutando contra outras gangues e se divertir em clubes com belas mulheres virtuais.Outros games serão desenvolvidos por conta da união da Playboy com a Bigpoint, principalmente para redes sociais. Entretanto, ambas empresas não divulgaram quais serão os projetos.

www.playboy.com

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teChNO POr rODOlFO guerra

operadoraS abrem CadaStro para intereSSadoS no iphone 4

Vivo e TIM disponibilizaram formulário de inscrições em seus sites. Smartphone da Apple recebeu homologação da Anatel

As operadoras de celulares já começaram a cadastrar interessa-dos em informações sobre o lançamento do iPhone 4 no Brasil.Quem é cliente da Vivo pode se cadastrar para receber e-mails com notícias sobre o aparelho da Apple, com detalhes sobre o lançamento. O cadastro pode ser feito no site da operadora dedicado ao iPhone 4.A TIM também começou a receber, desde quinta-feira (26), re-gistros de interessados sobre a chegada do aparelho no país. O formulário para inscrição está disponível no site da empresa.Ambas as operadoras ainda não divulgaram a data ou os preços para o começo das vendas do iPhone 4 no Brasil.O iPhone 4, nova geração de smartphones da Apple, recebeu a homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Ana-tel) na segunda-feira (23). Com a liberação da agência regula-dora, o aparelho, que foi lançado em 24 de junho nos Estados Unidos e em mais quatro países, já pode ser vendido no Brasil.

Fotos: Reprodução

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teChNOPOr marCela rOCha

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shOW time POr marCela rOCha

Larissa Riquelme

Design: José Oliveira - Foto: Mário Estevão

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Larissa Riquelme

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e-musiC POr rODrigO CarmO

quarta edição do berLin FeStivaL

Nos próximos dias 10 e 11 de setembro, acon-tece o Berlin Festival, no histórico aeroporto de Tempelhof, dentro da capital alemã

A quarta edição do Berlin Festival é o ponto de aterrissagem de alguns dos mais interessantes nomes da atualidade na área da música alternativa e eletrônica. Inevitável destacar a presença de nomes que nos brindaram com alguns dos melhores discos do ano até agora, como LCD Soundsystem, Caribou e Hot Chip, assim como o palco programado para o dia 10 pelo selo City Slang, nome incontornável da música independente, e no dia 11 pelo Boyz Noise Recordings, um dos mais estimulantes selos do atual panorama eletrônico. Editors, Fatboy Slim, Fever Ray, Gang Of Four, Atari Teenage Riot, Robyn, Peaches, 2manydjs (live), Soulwax, “Chilly” Gonzales, Tricky, Erol Alkan, Tahiti 80, Zola Jesus, Neon Indian, Washed Out, entre muitos outros com-pletam a programação. O preço dos ingressos também é uma agradável surpresa para tão vasto banquete sonoro: 59 euros+comissão de bilheteira. Por isso, se você estiver de passagem pela capital alemã ou ali por perto, é bom correr porque a DJ MAG já garantiu os seus e estará lá para conferir todas as apresentações que conseguir. Em setembro, wir werden Berliners sein.

Na edição de fim de ano da DJ MAG, confira porque Berlim é um dos mais vibran-tes e interessantes destinos da música eletrônica no mundo, cidade onde tudo pode acontecer e acontece.

www.berlinfestival.de

Fotos: Divulgação

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e-musiCPOr marCela rOCha

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CiNema POr VaNessa hOrN

FiLmeS que eStão por vir 2011

RAPUNZEL:Um trapalhado ladrão está fugindo e entra por engano em uma torre. Vai encontrar por lá, ao invés de muitos tesouros, uma princesa de longas madeixas nada receptiva ao intruso. Depois de resolvido o desentendimento, ela conta que está presa ali a dezoito anos e ele resolve ajudar a bela moça a escapar. Será que vai funcionar?Mas a Walt Disney resolveu dar uma dica do desenrolar dos ca-belos da trama e divulgou um trailer da animação.

TROPA DE ELITE 2:“Nascimento enfrenta um novo inimigo: as milícias. Ao bater de frente com o sistema que domina o Rio de Janeiro, ele descobre que o problema é muito maior do que imaginava. E não é só. Ele precisa equilibrar o desafio de pacificar uma cidade ocupada pelo crime com as constantes preocupa-ções com o filho adolescente. Quando o universo pessoal e o profissional de Nascimento se encontram, o resultado é explosivo. Tropa de Elite 2, agora é pessoal.”

SMURFS:A Columbia Pictures divulgou finalmente a premissa oficial de “The Smurfs”, uma adaptação cinematográfica das famosas pe-rosnagens. Após uma incessante perseguição, Gargamel utiliza os seus poderes mágicos para transportar os Smurfs para o Cen-tral Park em Nova York, um sitio agitado que oferece um verda-deiro desafio às pequenas personagens azuis.

CAPITÃO AMÉRICA:Não que seu mundo vá acabar, mas é bom saber que eles vão começar o trabalho pelo menos 1 ano antes do seu lan-çamento, previsto para 11 de Julho de 2011. The First Aven-ger: Capitain America tem sido um filme bem enrolado e di-fícil de sair. De certa forma é até compreensível. Ele marca definitivamente o começo da saga para Os Vingadores.

Fotos: Reprodução

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tWitterPOr VaNi e raFiNha

o que andam FaLando no twitter

“Qual a semelhança entre uma caverna e um sabonete emprestado? Reposta: Nenhuma. #Tundunts”

“Queria mto ver o material q ñ vai ao ar no Hor. Eleitoral: Pessoas cuspindo e atirando dejetos nos candidatos.”

“Próxima pessoa q disser “Boa noite não, bom dia... já passou da meia-noite”, leva voadora na nuca.”

“Esquenta, esfria, esquenta, esfria. O mundo vi-rou um chuveiro elétrico vagabundo.”

@raFinhabaStoS

“O calor tá tanto que ser frio com alguém hoje é um favor que você faz pra pessoa.”

“Twitter é igual suruba, todo mundo se sente no direito de meter a boca em você.”

“Às vezes tenho vontade de raspar a cabeça só pra ver se nasce cabelo bom.”

“Incrivel como acordar tarde é bem melhor que acordar cedo né.”

@vaniFaCtS

Fotos: Divulgação

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Fight Club POr marCela rOCha

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Fight ClubPOr marCela rOCha

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Fight Club POr VaNDerlei silVa

mauriCio “Shogun” rua

Shogun tem como principal estilo o Muay Thai, mas possui uma técnica de Jiu-Jitsu bem apurada. É um dos melhores lutadores em pé do Pride, e em pratica-mente todas as suas lutas sua vitoria foi decretada por nocaute ou por final-ização. Assim foi contra Quinton “Ram-page” Jackson, Ricardo Arona e contra o francês Cyrille “The Snake” Diabate. A lista não para por ai. Sua única derrota no Pride foi para o americano Mark Cole-man, que é muito mais pesado que ele. Porém, a diferença de peso não pode ser apontada como a principal causa da der-rota de Shogun.

A derrota veio em uma queda desajeitada de Shogun após um “single leg” , o que ocasionou uma luxação no cotovelo direito que o manteve afastado dos ringues por algum tempo. Em sua volta, em setembro de 2006, após nove meses parado, Shogun venceu Cyrille Diabate, por nocaute técnico. Em outubro, ven-ceu Kevin Randleman com uma chave de perna. Sua última luta em 2006, venceu em dezembro o Japônes Kazuhiro Nakamura por decisão unânime. Foi a segunda luta em que venceu por decisão, anteriormente tinha vencido o Brasileiro Antônio Ro-gério Nogueira, conhecido como Minotoro, também por decisão unânime. Na sua primeira luta em 2007, no dia 24 de Fevereiro de 2007 , Shogun fez sua segunda luta com o Holandês Alistair Overeem onde o nocauteou com socos pelo Pride 33. Conseguiu o cinturão na categoria middleweight do Pride GP em 2005. Shogun fez sua estréia no UFC em 22 de Setembro de 2007 onde perdeu para Forrest Griffin. Já em sua segunda luta no evento contra o americano Mark Coleman, Shogun voltou aos velhos tempos e nocauteou o UFC Star com um nocaute no UFC 93. No dia 19 de abril de 2009, Shogun voltou a ser mencionado como um dos melhores do mundo ao vencer Chuck “The Ice-man” Lidell no UFC97 por KO ainda no 1º round.

Fotos: Divulgação

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Fight Club POr marCela rOCha

O atleta Bad Boy, campeão dos pesos meio-pesados do UFC, Maurício Shogun esteve no UOL para entrevista onde falou que projeta se aposentar aos 35 anos de idade e que uma possível luta contra Anderson Silva seria a maior motivação de sua car-reira nesse momento.Depois de conquistar o cinturão dos meio-pesados do UFC em maio deste ano ao derrotar Lyoto Machida, Maurício Shogun está se recuperando de uma cirurgia no joelho, mas pensa no seu futuro. Em vinda aos estúdios do UOL Esporte, o curitibano revelou que já tem planos e que projeta se aposentar aos 35 anos de idade.“Pretendo lutar só mais uns sete anos”, afirmou o lutador, atualmente com 28 anos. “Claro que se estiver bem fisicamente, forte, conseguindo manter o nível, posso ficar mais. Mas não me vejo lutando muito mais tempo que isso”, completou.O campeão do maior torneio de MMA do mundo também se mostrou dispos-to a enfrentar Anderson Silva, dono do título dos médios, que poderia subir de peso para fazer essa superluta. “Isso fica na mão do UFC e dos meus empresários, mas já falei que aceitaria essa luta, sem problemas. Seria a maior motivação da minha carreira nesse momento.Maurício Shogun ainda falou de sua recuperação, quando deve voltar ao octógono, da chance de enfrentar Rashad Evans, con-tou sua trajetória no MMA, dos tempos de Pride – onde também foi campeão – e da academia Chute Boxe, e até mesmo de sua torcida pelo Coritiba.

Entrevista no site www.uol.com.br

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2. Nocalte Chuck lidel UFC 2008.3. Final UFC 2010.4. Cinturão UFC 2010.5 e 6. Entrevista exclusiva para a revista testo.

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sPOrts POr Carla CaNteras

Conheça o FieLzão, o eStádio do CorinthianS para a Copa do mundo

TESTO mostra como será a arena do Timão, que vai ser construída em Itaquera e terá capacidade para 70 mil pessoas

O estádio do Corinthians, que será anunciado oficialmente pelo presidente Andrés Sanches nesta terça-feira (dia 31), véspera do aniversário de 100 anos do clube, terá 48 mil lugares, mas já está preparado para ser ampliado para acomodar 70 mil torcedores e, assim, provavelmente ser utilizado como palco da abertura da Copa do Mundo de 2014 - a Fifa exige, para o jogo inaugural, uma arena com capacidade mínima para 65 mil. O TESTO mostra como será a tão sonhada casa do Timão, a ser construída no bairro paulistano de Itaquera. Corintiano, eis aqui o seu presente pelo centenário, já batizado popularmente de Fielzão.o governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), e prefeito da cidade, Gilberto Kassab (DEM), estiveram no Rio de Janeiro em reunião com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Com o veto ao Morumbi mantido, ficou acordado que o estádio paulista indicado para o Mundial do Brasil seria mesmo o do Corinthians. Foi o sinal verde que o clube precisava...As obras começarão em janeiro de 2011 e a expectativa é que o estádio esteja pronto até, no máximo, fevereiro de 2013 – po-dendo ser usado na Copa das Confederações. A área de 200 mil metros quadrados fica em Itaquera, reduto corintiano na zona

Fotos: Reprodução

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sPOrtsPOr marCela rOCha

leste da capital paulista, ao lado do local que hoje abri-ga um dos centros de treinamento do Alvinegro.O sonho está concretizado “A capacidade inicial da arena é para 48 mil pessoas. Para sonhar com a abertura da Copa do Mundo, seria preciso ter 65 mil lugares. No projeto já está prevista a ampliação de mais 22 mil, chegando a 70 mil, com a instalação de cadeiras nos dois vãos livres localizados atrás dos gols.- Será tudo feito por blocos. Hoje, o estádio está pre-parado para 48 mil pessoas, mas pode crescer para chegar até 70 mil. Não teríamos nenhum problema em adequar ao padrão da Fifa - explicou Andrés Sanches.Será um estádio moderno, mas sem nenhum design futurista. A área contará com estacionamento e ainda terá acesso pela linha vermelha do metrô – a estação Corinthians-Itaquera é vizinha ao terreno escolhido.O valor da obra está orçado entre R$ 300 e R$ 350 milhões e será custeado pela construtora Odebrecht. O Corinthians pagará a empresa com o naming rights (direitos do nome). Traduzindo: o Timão venderá o nome da arena para uma empresa e o que arreca-dar com essa cessão repassará à Odebrecht. O que faltar para atingir o total, o clube terá dez anos para devolver à empresa.- Só negociamos o naming rights. O resto será tudo do Corinthians. É 100% nosso: camarotes, cadeiras cati-vas, placas, restaurantes, estacionamento...Nesta segunda-feira pela manhã, o governador Alberto

Goldman irá vistoriar o terreno. Na terça, Andrés fará o anun-cio oficial do lançamento. A ideia do presidente é divulgar todos os detalhes numa festa que o clube preparou para o Vale do Anhangabaú, no centro da cidade. São esperados 50 mil corintianos para assistir a uma série de shows musicais. Jogadores e ex-ídolos estarão presentes. Andrés espera con-seguir levar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao evento. À tarde, Lula irá ao Parque São Jorge para receber home-nagens, mas Sanches acredita que convencerá o corintiano mais ilustre do país a permanecer ao seu lado para poder dividir o momento que a torcida alvinegra mais aguarda nos seus 100 anos de existência.- Nós, corintianos, fomos muito enganados e ficamos muito frustrados com maquetes e projetos no decorrer desses 100 anos. Mas desde que assumi o clube (em outubro de 2007), trabalho diariamente para ter um novo estádio. E agora o so-nho está concretizado.A cada resposta que dá, Andrés fala que o estádio será cons-truído prioritariamente para o Corinthians. A questão da Copa do Mundo, segundo ele, é secundária. Mas sem o aval da CBF e do governo do estado, talvez o projeto não saísse do papel neste momento. Para ampliar a sua arena para 70 mil torcedores, seria necessário um investimento extra de R$ 170 ou R$ 180 milhões.O Corinthians não aceitaria dinheiro público, mas também não teremos dinheiro para pagar essa conta. Então, temos de sentar junto com as pessoas da CBF e da Fifa para discutir qual é a melhor maneira de fazer essa engenharia financeira.

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FashiON POr JONhy marques

tendênCiaS para o verão 2011

O inverno ainda nem acabou mas parece que já estamos no verão. As lojas estão liquidando suas coleções de inverno e mostrando o preview para o verão. Nas altas temperaturas que faz nessa estação do ano, nada melhor do que roupas leves e confortáveis. E é justamente nisso que apostam a maioria das grifes nacionais e internacionais. Muitas dessas peças também podem ser encontradas nas redes de fast fashion, como Renner, C&A e Zara (minha preferida).Preparamos, então, uma lista com as principais tendências para o verão 2011.

Fotos: Divulgação

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1. Xadrez: o xadrex continua em alta no verão. Pode ser na camisa, na calça ou até na bermuda. Auslander, Issey Miyake e D&G

Mais Informações no site www.www.homemmoderno.com/

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FashiONPOr marCela rOCha

2. Calça skinny: a skinny continua com tudo no verão. Ela vai bem, inclusive, no terno – para os homens mais modernos. Redley, Cavalera e Reserva3. Transparências: Descenessário dizer que as transparências só devem ser usadas na praia, na piscina e em parques. Vai encarar? Louis Vuitton, Etro e Iceberg

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DesigN POr marCela rOCha

quaL o SigniFiCado do Logotipo da rede gLobo?É difícil conhecer alguém no Brasil que nunca tenha visto esse famoso símbolo: um círculo com um retângulo com outro círculo. Usado pelo Rede Globo de Televisão desde 1973, so-frendo alterações em suas cores e na textura ao longo dos anos, mas sem alterar a estru-tura original. Ele foi criado pelo designer austríaco Hans Donner. Mas você sabe o que esse símbolo significa?

O famoso globo, na visão de Hans Donner, representa a Ter-ra e o retângulo representa o aparelho de televisão.Portanto, no geral, o logotipo mostra o globo terrestre (pri-meira esfera) com um retângulo (a televisão) mostrando o próprio planeta (segunda esfera). É uma idéia muito criativa, genial e filosófica: o homem, com o advento da tecnologia, vê o mundo e tudo o que o cerca diante da TV, inclusive o próprio homem. Talvez essa idéia tenha inspirado o famoso slogan “Rede Globo: a gente se vê por aqui”.

Foto

s: R

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LOGOTIPOLogotipo, ou logótipo, refere-se à forma particular como o nome da marca é representado graficamente, pela escolha ou dese-nho de uma tipografia específica. É um dos elementos gráficos de composição de uma marca, algumas vezes é o único, tornan-do-se a principal representação gráfica da mesma.Logotipo é uma assinatura institucional, a representação gráfica da marca. Por isso ela deverá aparecer em todas as peças grá-ficas feitas para a empresa. Como toda assinatura, a logotipo precisa seguir um padrão visual que o torna reconhecido onde quer que ela seja estampada.Usar corretamente o logotipo é uma das ações obrigatórias para o reforço da imagem e da personalidade da empresa.

LOGOMARCALogomarca é um neologismo usado de forma empírica e gené-rica, para designar logotipo, símbolo ou marca, sem que haja consenso nem precisão absoluta ao que ele se refere, se ape-nas ao símbolo, ao logotipo ou ao sinal misto (combinação de ambos). O seu uso está popularizado no Brasil e o termo consta do dicionário Aurélio. No entanto, o termo é considerado inade-quado por alguns designers por, segundo eles, não possuir a necessária precisão.

LogomarCa ou Logotipo?

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Fight ClubPOr marCela rOCha

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