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Edição 144 - Março 2013

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GILBERTO MUSTO

EXPEDIENTE

Diretor do Sistema MEGA de Comunicaçã[email protected]

Diretor Gilberto [email protected] 37.134

EditoraCélia [email protected]

Gilberto Musto MECNPJ 05.378.241/0001-92Telefone: 17 - 3465 0020

CirculaçãoSão Paulo: Região NoroesteMinas Gerais: Triângulo Mineiro

Pode-se antecipar os 100 dias de Ana Bim

EDITORIAL

Como é de praxe, a imprensa e a população, em todo início de mandato, de-limita um período ao novo administrador que, com resultados, mostre à que veio.

Este período, normalmente é de 100 a 120 dias. Alguns até rotulam “Os 100 primeiros dias do governo fulano de tal”. Não obstante, os governantes ree-leitos, passam pela mesma avaliação. São 100 dias para promover mudanças mais radicais, remanejamentos de cargos de confiança, demissões de outros, reengenharia administrativa, novas metas, um verdadeiro choque de gestão. Os reeleitos não podem passar por despercebidos e imaginar que tudo seguirá nos mesmos rumos da administração anterior, que a falta de mobilidade e de-monstração de continuísmo, o sacrificará logo de início.

Aos novos prefeitos então, as expectativas são ainda maiores. Heranças de verdadeiras “buchas” de seus antecessores, descobertas no início do mandato e outras que por ai virão, devem criar um lastro desconfortável na nova admi-nistração, contrastando com um horizonte límpido e céu de brigadeiro prome-tido em campanha.

O Marketing pós eleitoral, sugere que três macros sejam fielmente seguidas no processo de quem pretende concluir uma boa administração, ou ficar por oito anos no governo. São elas: a que conquista, a que dá manutenção e a que amplia. No novo ambiente governamental que se forma, a imagem é construída pelos atos e não pelos argumentos.

No caso de Ana Bim, prefeita de Fernandópolis, não precisamos aguardar a chegada da marca dos 100 dias para perceber que a prefeita está sem uma assessoria política que de curso em imagem política como a pessoa que repre-senta a esperança da maioria. A prefeita precisa urgentemente construir uma imagem que lhe dará respaldo para trafegar em diversos segmentos com o mí-nimo de apoio. Precisa enaltecer suas ações e se comunicar de forma profissio-nal com a população. Comunicar não é o que se fala. É o que o outro entende. De nada adianta argumentos sem ações e discursos sem resultados. A Eleição já acabou.

Uma boa imagem se constrói primeiro na casa que administra, posteriormen-te nos outros dois Poderes “Parceiros” e, sequencialmente junto aos munícipes e cidadãos da região. A medida é exata e os resultados são dignos de se co-memorarem, quando da região ressonar a notoriedade de sua administração e, estes comentários, pulverizarem na cidade a qual administra. Conquistar, manter e ampliar são focos a serem perseguidos cegamente, se o objetivo for um “Projeto de Poder”. Caso contrário, administre e mantenha a tradição de nunca um prefeito ter sido reeleito em Fernandópolis.

Artigos disponíveis em escolas de graduação política, espalhadas por todo o mundo conceituam que política são decisões internas que efetivamente inter-ferem no ambiente externo alocando valores que serão transferidos para deci-sões futuras, onde a população irá absorvê-las.

Isso é contextual, aplicável e seguido pelos maiores lideres do mundo que fazem história na política moderna. Razão pela qual a criação de uma comuni-cação eficiente é de vital importância. Os números sobre os políticos que con-cluem seus mandatos em 4 anos e saem do poder, são rigorosos.

Dos chefes do Poder Executivo, 10% deixaram saudades 65% forma es-quecidos e 25% são lembrados apenas pelo Ministério Público, Justiça Eleitoral e STF.

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Ao mesmo tempo em que o Brasil dá prioridade aos investimentos para expandir a oferta de energia limpa com os novos projetos de hidrelétricas e, mais recentemente, no aproveitamento das oportunidades da geração da energia dos ventos, os pesos pesados na economia mundial continuam aumentando a poluição ambiental com a queima de enormes volumes de carvão.

Em primeiro lugar vem a China, que em 2011 superou os Estados Uni-dos como o maior produtor mundial de eletricidade: sua indústria domésti-ca de carvão passou a gerar mais energia do que a produzida por todo o petróleo do Oriente Médio; os Estados Unidos – sob Obama – têm reduzido a produção carbonífera, mas ainda é o segundo consumidor mundial, posição ameaçada pela Índia que em 2010 consumiu mais de 300 milhões de tone-ladas de equivalente em petróleo, segundo dados da Agência Internacional de Energia.

Para medir o potencial de aumento dos níveis de poluição ambiental, basta

saber que a oferta mundial de eletricidade duplicou na última década e 2/3 do aumento tem origem na queima do carvão. No mesmo período, a capaci-dade de oferta de energia hídrica na matriz brasileira aumentou 50%. Indis-cutivelmente continua sendo reconhecida como a matriz mais limpa dentre todas as grandes economias.

Infelizmente esse aumento de capacidade instalada de geração não foi acompanhado por uma expansão correspondente das linhas de transmissão. O país tem mais de uma dúzia de bons projetos e outro tanto de pré-projetos em análise para uma ampliação segura da oferta de energia limpa, capaz de garantir os objetivos de crescimento já na década atual.

Não se trata somente dos megaprojetos para os rios amazônicos, como os atuais nas bacias do Tapajós, do Araguaia e Tocantins que, além do volume de obras das usinas geradoras, demandarão investimentos demorados na realização das linhas de transmissão a grandes distâncias até as regiões de maior consumo. Tais empreendimentos são alvos preferenciais de ONGs fi-nanciadas do exterior e de filiais nacionais que bebem em obscuras fontes semelhantes que se empenham em impedir o aproveitamento da energia eólica, uma fonte igualmente limpa, a pretexto de proteger o meio ambiente e a fauna.

Isso acontece na medida em que os investimentos no setor progrediram fortemente, com tecnologia e projetos desenvolvidos preferencialmente no Brasil. Nos últimos dois anos a oferta dessa nova forma de energia dobrou de volume. A expansão do parque eólico tem sido retardada, no entanto, com a complacência dos governos e da própria sociedade diante dos que se auto-promovem protetores dos animais e de seus habitats (que mal conhecem).

Além de gerar a energia mais limpa do mundo, com a utilização dos seus recursos hídricos, o Brasil está ampliando o uso das fontes alternativas não poluentes com o aproveitamento da biomassa e o desenvolvimento das pos-sibilidades da energia eólica.

Governo e sociedade precisam somar esforços para eliminar os anacronis-mos do processo de concessão da licença ambiental para desobstruir, final-mente, os caminhos que impedem a realização dos projetos de transmissão da energia a todas as regiões do país.

DELFIN NETTOProfessor emérito da Faculdade de Economiae Administração da Universidade de São Paulo, ex-ministro da Fazenda, ex-ministro do Planejamento, ex-deputado federal e consultor de economia.

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O Evitar os gargalos

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É fato facilmente constatado que as pessoas têm sempre muita pressa para tudo, e conversar, tentar compreender e discutir pontos de vista são práticas que demandam muito tempo. Em contrapar-tida, algumas pessoas acreditam que um puxão de orelha, um tapa, um empurrãozinho vez ou outra podem conter os ânimos das crian-ças, em bem menos tempo.

Após o castigo físico, contudo, se a criança não voltar mais a agir de um modo não apropriado nem sempre significará que ela tenha aprendido eficazmente. Se ela não correr mais sobre o piso molhado porque foi castigada fisicamente por seus pais, por exemplo, nem sempre será pelo fato de ter aprendido realmente o porquê de não poder mais fazer isso. Do mesmo modo, se após ter apanhado de seus pais por ter respondido com grosseria a eles, ela não mais repe-tir essa malcriação, infelizmente não significará que ela aprendeu as boas razões de respeito aos mais velhos.

Se um menino bate em outro na escola e, ao chegar em casa, apanha de seus pais como castigo pelo erro que ele cometeu, como entenderá que a violência não é o melhor meio a ser utilizado? A verdadeira razão que faz uma criança não repetir mais um erro após apanhar de seus pais pode frustrá-l a grandemente, pois o seu único motivo pode ser simplesmente o medo de apanhar novamente.

A violência física se mostra muito ineficaz, pois tende apenas a conter os ânimos de modo rápido, enquanto o diálogo pode ensinar conceitos importantes para a vida toda.

Estamos falando de vidas, de pessoas com as mais diferenciadas experiências, que acreditam ou não num determinado método para educar crianças.

Isso pode ocorrer, principalmente, quando os pais deixam à dis-posição dos filhos recursos como televisão, filmes e videogames, sem a devida orientação de um adulto. Ora, do que adianta não agredir fisicamente a criança para educá-la, mas permitir que ela assista, sozinha, a tantas formas de violência?

A violência pode acontecer até mesmo em muitos desenhos anima-dos tidos como “inocentes”. Como vários personagens usam méto-dos violentos diante de qualquer desagrado, a criança corre o risco de assimilar conceitos muito equivocados em relação à vida como um todo. Temos que pensar que cada um reage de um determinado modo diante de um estímulo específico.

Não é possível esgotar esse assunto nessas breves palavras . Por isso, tente você ampli á-lo em sua escola, em sua família, em seu círculo social. Converse, pesquise, permita-se refletir e conhecer out-ras formas de pensar sobre esse importante tema. A reflexão é, sem dúvida, um valioso meio para verificar, a tempo, se as nossas ações do hoje ter ão os resultados que estamos esperando para o amanhã.

ERIKA BUENOCoordenadora Educacional da empresa

Planeta Educação e Editora do Portal Planeta Educação ( www.planetaeduca-cao.com.br ); Professora e consultora de

Língua Portuguesa pela Universidade Metodista de São Paulo; Articulista sobre

assuntos de língua portuguesa,educação e família.

Bater educa?

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Desconectar para viver

As pessoas estão cada vez mais conectadas devido à tecnologia e redes sociais.

Tal proximidade e possibilidade de acompanhar diariamente a vida, as fotos, os momentos das outras pessoas não intensifica os laços, tornando-os mais fortes; pelo, contrário afasta as pessoas e ainda embute uma cultura de observação, controle e ciúme da vida alheia.

Com toda a facilidade e exposição da vida de cada um, perdem-se o mistério, a paixão e o pior: a intensidade nos relacionamentos.

Com este conceito torna-se natural que, aos poucos, passemos a não cuidar, não reformar, não ampliar e, como inquilinos que apenas estão de passagem pelos lugares, não criamos apego em nossas re-lações.

Ao não nos apegarmos, tornamos nossos elos cada vez mais fracos e desta forma ao menor obstáculo, deixamos de lado, com a maior facilidade, grandes amizades e até mesmo aquele que poderia ser o amor da vida toda.

Desistimos do amor, da família, das amizades com uma facilidade impressionante e, sem percebermos, invernamos em uma solidão que não faz bem.

Serão permanentes o vazio, a angústia e a frequente busca por uma felicidade que não completa, será efêmera.

Não devemos perguntar onde está o amigo perfeito, o amor de nos-sa vida, mas o que precisamos para entendermos melhor as pessoas e, a partir do momento em que enxergarmos mais as pessoas e não seu status no facebook, passaremos a viver.

Porque o que o mundo precisa é de pessoas que se sintam e que nos deixem vivos, para que, aos poucos, deixemos de ser inquilinos e nos tornemos proprietários de nossos relacionamentos.

CÉLIA SOUZAAssessora política da Mídia G. Comunicaçã[email protected]/@celiameganews

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Munique:Vitrines de

invernoFotos de Célia Souza e Gilberto Musto

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Mesmo que o t e r m ô m e -tro marque temperatu-

ras altíssimas que variam entre os 28 ou 30 graus, as vitrines de todo o Bra-sil já começam a osten-tar os looks e as apostas para a moda inverno.Para mostrar em primei-ríssima mão as tendên-cias que vamos usar neste outono-inverno, a MEGA foi até a cidade alemã de Munique e fez uma matéria editorial tendo como pano de fun-do as belas vitrines da Maximilium Strasse, uma rua considerada uma si-miliar que nada perde em estilo, marcas, gla-mour e altas cifras para a hollywodiana Rodeo Drive.

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Tempo de flores

Que a moda é cíclica todos sabemos, então não causam surpresa as idas e voltas sob os mesmos temas; o que muda é apenas a nova forma de usar, a roupagem, lavagem dos tecidos,o caimento das peças nesta reedição de certos conceitos.As flores voltaram com tudo e tornaram-se a marca registrada de badaladas vitrines como Gucci, Ral-ph Lauren e Jimmy Choo.

Sexy and the city

A grife Ferragano optou pelos tons marrons e in-vestiu nas variações do bege, cinza e branco; seus looks estavam repletos de franjas, e a surpresa fo-ram as botas cano alto acima dos joelhos com ins-piração indígena, imperdíveis.Jill Sander não ousou muito nas cores, nesta esta-ção predominou o preto compensado com decotes de causarem vertigem.

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Munique2013

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Yelow

O amarelo deixou de ser uma cor com-plementar e virou a starlet desta es-tação, promete ser o queridinho dos closets mais antenados. Pelas ruas da gelada Munique, constrastava com a neve e estava presente em 6 a cada 10 vitrines.A Ralph Lauren, além do tema floral e xadrez, apostou firme no amarelo, se-guida pela Escada que, inspirada pela força desta cor, apostou numa coleção com muito amarelo e detalhes em ren-da preta.Roberto Cavalli, Versace, Armani e até mesmo Valentino também apostaram no amarelo.Aliás a grife Armani, além do amarelo ,investiu naquele vermelho vivo tradi-cional por ser considerado a assinatura de Valentino; plágio ou homenagem?

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Sobriedade chique

Surpresa foi a Dior investir em tons pastéis como rosa, bege e cinza; embora chiquérrimas, as produ-ções não causaram impacto visual. Chanel também optou pelo rosa, mas os looks predominantes foram no preto e branco, com leve inspiração underground, muitas tachas, spikes e rebites nas jaquetas; os looks com caimento perfeito tiveram como acessó-rios braceletes e também a marca investiu nas polai-nas, aquelas meias dos anos 80 mescladas a boots e saltos altos. A Chanel criou uma coleção chique e fashion que vai ser consumida e copiada à exaustão.

Prepare-se

As peles, fakes ou não, brilharam e muito nas vitri-nes e vão invadir os closets do mundo todo; a Bally apostou todas as fichas nesta trend. As calças de boca de sino estilo anos 70 são tendência fortíssima.Invista em pulseiras, braceletes e relógios, e voltam com tudo neste estilo pulseiras múltiplas e peças de inspiração militar.Para os homens predominaram as cores preta, cinza e o rosa, surpresa foi o coral presente em muitas gri-fes como Hermenegildo Zegna e Armani. Vão deixar saudade as camisas listradas para homens.

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Segunda maior cervejaria brasileira, que fechou o ano de 2012 com 11,17% do mer-cado segundo dados do Nielsen, que apontam a Ambev na liderança (68,18%), Brasil Kirin (ex-Grupo Schincariol, com 10,38%) em terceiro e Heineken (8,72%) na quarta posição, o Grupo Petrópolis espera consolidar-se na vice-liderança de

mercado nos próximos dois anos. Tem planos arrojados para suas duas principais mar-cas de cerveja, Itaipava (hoje na quinta posição do ranking, que tem Skol e Brahma nas duas primeiras colocações e Antarctica e Nova Schin pouco à frente dela) e Crystal, além de dobrar a verba de marketing para 2013. Segundo Douglas Costa, diretor de marketing e relações com o mercado da companhia, o montante passará dos R$ 172 mi-lhões investidos no ano passado para R$ 360 milhões. Nesta entrevista, o executivo fala ainda sobre as ações do energético TNT, uma outra importante marca do grupo.

O Grupo Petrópolis ocupa, há quase dois anos, a vice-liderança do mercado brasileiro de cervejas, segundo dados do Nielsen. Quais são os planos da companhia para os pró-ximos anos, considerando-se que a distância para o líder é muito grande?Já em 2013, teremos uma situação diferente do que no anterior. Em maio ou junho, ire-mos inaugurar mais uma unidade fabril em Alagoinhas, na Bahia, o que fará com que

Cervejaria pretende dobrar a verba de marketing da empresa ainda em 2013

Douglas Costa, Diretor de marketing do Grupo Petrópolis

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tenhamos um crescimento em volume. A projeção é de 20% de aumento, contra 13% que tivemos em 2012. E, em 2014, devemos inaugurar outra fábrica em Itapissuma, Pernambuco. E daí existe aquela lógica – “plantas novas, mercados novos”, que de-vem trazer para nós ganhos não só em produção, mas também em market share. Com isso, o objetivo é, em dois anos, ver nosso share entre 13% e 14%, consolidando-se na segunda posição.

Alagoinhas abriga também uma grande fábrica de um concorrente que briga diretamente pela segunda posição com vocês, a Brasil Kirin (ex--Grupo Schincariol). Isso pesou na escolha do lo-cal da implantação da fábrica?Não. São outros dois fatores que impulsionam esse local. Primeiro, a questão do suprimento de água, recurso que a região tem em abundância. Água,

porque o grande desempenho deles é no Rio de Janeiro, principalmente a região metropolitana do estado, onde fecharam 2012 com 45,2% de share. E onde nós somos vice-líderes, com 20,6%.

O principal mercado do Grupo Petrópolis ainda é o Rio?Sim, seguido por São Paulo, mas por causa de Itai-pava, nosso carro-chefe. Para Crystal, os locais prioritários são interior de São Paulo e Centro-Oes-te do país.

A verba de marketing da companhia também irá subir com esse novo momento de 2013?Muito. Investimos R$ 172 milhões em patrocínios, publicidade e outros meios em 2012. E estamos programando R$ 360 milhões para 2013. Também iremos qualificar mais nossa compra de mídia. Es-

todos sabem, é a grande matéria-prima da cerve-ja. E também a localiza-ção dentro do estado da Bahia, que permite um bom escoamento da pro-dução. Tem ainda o fato da disponibilidade de terreno no local.

O Nordeste é a região que mais cresce no Bra-sil, principalmente de-vido à da nova classe média brasileira. Isso explica duas fábricas no local em tão curto espa-ço de tempo?Sim, é o segundo maior mercado consumidor do país e tem um aumento no consumo per capita – realmente por conta da

Classe C – na casa dos dois dígitos. E não só nas capitais como também nas cidades do interior dos estados, muitas delas com 100 mil, 200 mil habitan-tes. Temos que estar presentes na região.

Falando não apenas de grupo, mas de marcas, até onde podem chegar Itaipava e Crystal, as duas principais cervejas da companhia?Crescemos, nos últimos anos, na proporção de 60% para Itaipava e 40% para Cystal. E no Nordeste, por meio de diversas pesquisas que realizamos, con-seguimos detectar uma forte ansiedade por parte dos varejistas e consumidores, especialmente pela Itaipava. O nosso objetivo é que a marca ultrapasse a Nova Schin e ocupe a quarta posição do mercado nacional em dois anos. Creio que por meio das no-vas fábricas na região, é possível também encostar na Antarctica, a terceira cerveja do mercado. Até

távamos ausentes da TV Globo, e isso deixa as marcas um pouco fora do mercado. Vamos investir mais pesado na emisso-ra e também em outros veículos da TV Aberta, aumentando a verba des-tinada ao meio.

E as outras plataformas?Estávamos fora da mídia exterior, que também ire-mos abranger, e seremos também mais atuantes no rádio. Em relação aos patrocínios, outra pla-taforma de destaque do grupo, fizemos um pente fino, enxugamos e resol-vemos diminuir a quan-tidade para priorizar a qualidade. Isso vale para

o “Team TNT”, grupo de atletas patrocinados pelo nosso energy drink. Por exemplo, hoje temos menos pilotos de automobilismo, mas em compensação patrocinamos a Ferrari na Fórmula 1 e seus dois pi-lotos, Fernando Alonso e Felipe Massa, estão entre nossos atletas. Assim como os lutadores de MMA Júnior Cigano e José Aldo, a patinadora Fabíola da Silva, e outros nomes de destaque.

Além dos dois lutadores, hoje destaques no UFC (Aldo é campeão dos penas e Cigano era o deten-tor do cinturão dos pesados até o final do ano pas-sado), vocês também estão apoiando a modalida-de. É o “esporte da moda” no Brasil também para os patrocinadores?É realmente um público bem interessante para tra-balharmos. Quando falamos em marketing esporti-vo, seguimos três caminhos: um é a própria Ferrari,

‘‘ ‘‘Crescemos, nos últimos anos, na proporção de 60% para Itaipava e 40% para Cystal

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que abrange posicionamento e qualificação de marca em um nível muito alto; depois temos os atletas, quase todos de esportes radicais, onde trabalhamos com um público jovem, fazendo ati-vações e gerando conteúdo para a web; e o UFC, que conversa diretamente com o público do ener-gético. A modalidade, mesmo não aparentando, deixou de ser caracterizada como violenta. É um esporte de luta completo e superou até o boxe em audiência. Ficamos impressionados com o re-torno de mídia dos primeiros eventos que patro-cinamos, agora em 2013. Também iremos apoiar a edição deste ano do TUF Brasil (The Ultimate Fighter), o reality show da modalidade, que será transmitido pela Globo a partir de março.

O grupo também está entrando no futebol, com a Copa do Brasil e Campeonato Gaúcho. Tem al-guma relação com os grandes eventos mundiais que o Brasil irá sediar, apesar de serem campos que já contam com o patrocínio da Ambev?Fechamos também a transmissão do Campeona-to Brasileiro com a Band por dois anos. O futebol é mesmo bem blindado, principalmente pela for-te presença da Ambev, seja nos torneios da Fifa ou no patrocínio da Globo. Mas diferente do UFC ou esportes radicais, onde trabalhamos com um energético, é o esporte que conversa diretamente com o consumidor de cerveja. Não vamos bater de frente com nosso concorrente em alguns pon-tos que exigem um investimento altíssimo. Mas

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Também iremos apoiar a edição deste ano do TUF Brasil (The Ultimate Fighter), o reality show da modalidade, que será transmitido pela Globo a par-tir de março.

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iremos trabalhar onde tivermos oportunidades.

E na Copa das Confederações e Copa do Mundo, onde essas oportunidades são mais escassas?Em paralelo a esses eventos, temos a Copa do Bra-sil. Lógico que está longe de ser a mesma coisa, mas os grandes torneios mundiais potencializam o consumo de cerveja. Então precisamos estar ligado ao esporte no Brasil. Se não podemos tra-balhar dentro dos eventos, temos uma série de oportunidades onde podemos investir em relação ao consumo. É uma minoria que estará dentro dos estádios. Segundo o Nielsen, 90% do consumo de cerveja durante a Copa ocorre dentro de casa, onde a maioria assiste aos jogos.

E quanto aos grandes shows internacionais, outro campo onde o Brasil tem-se destacado re-centemente? Existe alguma plataforma musical ligada à cervejaria?Estamos avaliando, pois é uma plataforma muito interessante. Mas é algo que tem que ser bem di-mensionado. Pois os custos são altos e, se não fo-rem bem calculados, o retorno pode não vir. Mesmo sendo um campo cujo retorno é mais de imagem do que de venda, exige muito estudo. Este ano, já tivemos uma presença mais ampla no Carnaval. Fizemos ações junto às escolas de samba do Rio, caso da Salgueiro, em cuja quadra estivemos pre-sentes – que é até um famoso ponto turístico da cidade –, durante os ensaios. Lançamos latas te-máticas de Itaipava. E patrocinamos três dos mais tradicionais camarotes de Salvador, também com a marca – Marta Góes, Axé Bahia e Daniela Mer-cury –, além do trio elétrico Dodô e Osmar. Foi um ensaio para avaliarmos o quanto estaremos mais fortes nos próximos carnavais.

Como você avalia o trabalho com a Y&R, que completa um ano em março?Muito bom. Diria que a relação entre agência e anunciante é um casamento, e estamos namoran-do, ajustando pontos, adequando a cultura entre as duas pontas. Mas a primeira avaliação é que passamos a transitar em um nível diferenciado de imagem, junto a um rol de marcas onde precisa-mos estar. Pois nossos produtos possuem poten-cial, qualidade e distribuição eficiente e come-çam a ter mais status, agora. Itaipava sobressai, TNT nos surpreende cada vez mais. Surpreende até os consumidores, pois muitos perguntam se somos licenciados de uma marca americana, nem imaginam que se trata de uma marca brasileira, até pela agressividade do marketing. Ao contrá-rio, nós que levaremos o energético para o exte-rior, começando agora em março pela Alemanha e, depois, estendendo para outros países da Eu-ropa e Estados Unidos. E em relação à Crystal, estamos em processo de evolução. A campanha “Plano C” serviu para resgatar a imagem da cer-

veja, e sua segunda fase irá consolidar este mo-vimento.

Quais as ações previstas em relação às marcas premium Petra, Black Princess e Weltenburger?É perceptível um aumento do interesse do públi-co pelas importadas, artesanais e outros produ-tos diferenciados.É um mercado interessante e que vem crescen-do. E é qualificado, já que a cultura cervejeira começa a ser disseminada no país por meio das marcas especiais. Cultura essa que faz com que o produto não seja visto pelo viés do álcool. Mas possui um volume bem baixo. Chega somente a 4,5% do mercado de cervejas no Brasil. E por isso é relativamente oneroso, pois não é só fabricar o produto – é preciso ter um copo adequado para cada tipo de cerveja, comunicar no ponto de ven-da. Irá crescer mais no futuro, e daí exigirá mais ações por parte dos fabricantes.

Também aposta em crescimento para o merca-do de cervejas em geral?Sim, vai se aquecer principalmente agora, com os dois grandes torneios esportivos mundiais, con-forme falei anteriormente. Em 2012, o setor ficou estagnado no país. O que precisamos analisar é como o efeito da Lei Seca, agora bem mais rigo-rosa, poderá afetá-lo. Claro que a fiscalização ao álcool é importante, mas deveria existir também uma maior educação aos consumidores, não ape-nas punição. Acredito que teremos um aumento do consumo dentro de casa e, com isso, um vo-lume maior de venda por parte das embalagens descartáveis.

Isso mudaria o carro-chefe das cervejarias bra-sileiras, que é a garrafa de 600 mililitros?Ainda não. A garrafa de 600ml ainda é prioridade no Brasil. Mas falando pelo Petrópolis, hoje temos um desempenho muito bom em long neck e lata. Em long neck, aliás, somos líderes no país. Em lata estamos em terceiro, atrás de Skol e Brahma.

E como você vê as restrições que tentam impor ao setor, como na publicidade?Acho que temos que estar sempre atentos a isso. Principalmente nós, uma companhia que está em franco crescimento e que precisa usar a comuni-cação para construção de marca. Por isso que nós e as outras três grandes cervejarias do país – Am-bev, Brasil Kirin e Heineken – fundamos, no ano passado, a CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja), uma entidade que pretende fazer um trabalho de educação e mostrar que este é um importante setor para a economia brasileira, gerando empregos e divisas para o país. E qual-quer movimento mais agressivo de restrição afeta todo o mercado.

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A empresaria à frente da Garcia Soluções Corporativas

Simone Garcia

Simone Garcia, a nossa entrevistada no mês da mulher. Aos 40 anos de idade, é uma vencedora e personifica com talento a imagem da mulher atual e moderna. Em entrevista a MEGA nos fala um pouco sobre o universo do desenvolvimen-to de pessoas baseado na melhoria das competências, nova tendência que faz

muito sucesso no exterior e nas capitais do país, promete inovar e garantir maiores resultados às empresas de Fernandópolis e região. À frente da Garcia Soluções, a nossa entrevistada é pioneira em oferecer às empresas e profissionais dos mais diversos setores soluções corporativas para o desenvolvimento de pessoas, capazes de tornar o negócio mais competitivo; essa ênfase em gestão de negócios por meio de treinamentos especializados e inovadores trazem crescimento, rendimento e também maior economia às gestões empresariais.

Sonho vs RealidadeQual a distância entre seus sonhos e a realidade? O que a impulsiona e faz com que le-vante todos os dias disposta a alcançar o seu sonho? O que você precisa para que tudo isso aconteça? Esta é a pergunta que Simone costuma fazer aos amigos, familiares e clientes que ainda não conhecem as maravilhas proporcionadas pelo Coaching e pela Programação Neurolinguística (PNL) e todos os benefícios trazidos pelos programas de treinamentos especializados em potencializar o melhor das pessoas.Especialista em treinamentos corporativos especializados, é adepta de uma metodo-logia diferenciada que agrega o coaching e a programação neurolinguística aos treina-mentos que ministra por todo o Brasil.A junção do treinamento conceitual com o vivencial promove resultados imediatos para a melhoria da performance comportamental do profissional, resultando em crescimento e maior rentabilidade para as empresas e, com isso, maior satisfação profissional.

Gestão de qualidadeQuem vê o sorriso largo, toda calma, não imagina que atrás deste perfil sereno se en-contre uma mulher forte, extremamente organizada, que ama o que faz, trabalha com paixão e prazer e que vem trazendo para a nossa região um trabalho diferenciado para atender as empresas e os profissionais que desejam mudanças.Com mais de 15 anos de experiência em gestão de pessoas, com ênfase em desenvolvi-mento de competências e projetos de qualidade, a empresária Simone Garcia realiza o seu grande sonho, desde 2010, de auxiliar as organizações a aumentarem o seu capital

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Fotos de Célia Souza

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intelectual por meio de programas de desenvolvi-mento de pessoas.

Garcia Soluções CorporativasAssim surgiu a Garcia Soluções Corporativas, uma empresa jovem, que traz em sua bagagem uma ampla experiência e Know how para criar so-luções personalizadas para a melhoria da gestão de pessoas, processos e de qualidade para cada empresa.No mês da mulher a nossa entrevistada é uma re-presentante da mulher atual que sonhou vencer e não mediu esforços nem sacrifícios em prol de seu sonho de buscar seu lugar ao sol e de vencer profissional e pessoalmente. Simone Garcia é sol-teira, não tem filhos e se dedica ao trabalho que ama fazer, o que lhe rendeu um currículo invejável. Simone é Trainer Internacional em PNL certifica-do pelo Metaforum, International Association for NLP (IANLP), The Society of Neuro-Linguistic Pro-gramming (Society of NLP), Associação de PNL da Alemanha (DVNLP) e International Association of NLP Institutes (NLP-IN), Master Coach certifica-do pelo ICI (International Association of Coaching - Institutes), formação internacional em The Co-aching Clinic ® - Leader Coach. Analista interna-cional em DiSC®, Assess® e SixSecond® pela HR Tools, Hipnoterapeuta com certificação reconheci-da pela American Board of Hypnotherapy, treina-da em Hipnose Ericksoniana por Dr. Stephen Paul Adler, da ACT institute. LICENCIADA pelo Núcleo Pensamento & Ação de Arline Davis, americana e presidente no Brasil das instituições: Internatio-nal Association of NLP Institutes (NLP-IN) e da International Association of Coaching Institutes (ICI), para ministrar as formações em Programa-ção Neurolinguística em formato practitioner, Bu-siness practitioner, Master practitioner e Trainer e a formação em Coaching para todo o Brasil. Admi-nistradora de Empresas com MBA Executivo em Recursos Humanos, Enfermeira Especialista em Terapia Intensiva. É co-autora dos livros: Quali-dade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão, editora Yendis, e do livro Gestores da saú-de no âmbito da qualidade: atuação e competên-cias abordagem multidisciplinar, editora Martina-ri. É Trainer e palestrante em eventos nacionais e internacionais, com vasta experiência corporativa nas áreas de educação, gestão por competências, universidade corporativa e gestão da qualidade.

Importância das competênciasPara Simone, ao falar de seu trabalho, a importân-cia do desenvolvimento das competências para o mercado atual pode ser a diferença crucial para o sucesso de sua empresa.“Como seria se você tivesse pessoas certas traba-lhando no lugar certo? O que isso traria de resul-tados para uma organização e para o profissional? Pense o quanto você estaria disposto a investir

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Para mim, foi um privilégio poder contar com o talento e com a maestria de Simone Garcia em meu processo de desenvolvimento pessoal e pro-fissional. Através do Coaching e da Programação Neurolinguística, Simone despertou, com sua su-tileza, elegância e precisão pontos fortes ainda desconhecidos por mim e essenciais para realiza-ção de meus projetos de vida.

Sandro ToninFarmacêutico Bioquímico

Simone Garcia atuou na formação de Coaching In-ternacional de Arline Davis, no Instituto TAB, de maneira exemplar, com a conduta profissional e com a preocupação da ética por parte dos futuros Coaches. Mostrando, assim, em seu profissionalis-mo, a devida seriedade em ser um Coach que se deve tirar de dentro dos Coaches as suas inten-ções e vontades de suas metas. Aprendemos, as-sim, e compartilho a verdadeira responsabilidade de Simone Garcia neste treinamento.

Salim AryVice-presidente do Creci/Fortaleza-CE 15ª Região, Sistema Cofeci Creci

Simone Garcia, no desempenho de suas ativida-des de Coach, foi íntegra, comprometida e asserti-va, conduzindo com sua sensibilidade e respeito o desenvolvimento dos processos transformadores. Senti-me segura e bem orientada com a sua pre-sença durante o meu desenvolvimento para alcan-çar os objetivos estabelecidos.

Renata HortênciaPsicóloga da empresa Salim Empreendimentos – Fortaleza/CE

O que falam sobre

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para amplificar o capital intelectual de sua em-presa?” ela questiona e explica em seguida que seu trabalho é voltado para auxiliar tanto a orga-nização quanto as pessoas que nela trabalham a descobrirem que elas “são únicas”, cada uma na sua essência e que, quando descobrem suas capa-cidades de ampliarem seus pensamentos e ações, ocorre uma relação especial entre empregador e profissional.Os programas da Garcia Soluções em que Simone está à frente possuem vários formatos adaptados de acordo com a necessidade de cada empresa, com uma carga horária mínima de 130 horas. O seu diferencial está na sua aplicabilidade e na flexibilidade em utilizar esta linguagem dos negó-cios para todos os níveis hierárquicos de uma or-ganização, adaptando o conteúdo de acordo com o contexto a ser trabalhado.

Business PractitionerVocê já ouviu falar de Business practitioner? Os termos podem soar estranhos para quem ainda não imergiu no universo do desenvolvimento das competências, mas é questão de tempo, por isso, para catapultar seu empreendimento, seu suces-so profissional ou de sua empresa aprenda o mais rápido o que é um programa de desenvolvimento de pessoas em formato de Business practitioner, e a utilização de ferramentas de Assessment para conhecer melhor a si mesmo e as tendências de comportamento que possui no seu ambiente de trabalho.O Business practitioner, segundo nossa entrevis-tada, é um programa desenvolvido em parceria com o núcleo pensamento & ação do Rio de Ja-neiro, que nos leva a adquirir excelência na cria-ção de soluções com foco nos estados desejados; compreender e experimentar múltiplos pontos de vista; ter a capacidade de estabelecer e manter a empatia nas relações interpessoais; ser efetivo na comunicação verbal e não verbal; aumentar a inteligência emocional e aprimorar a autogestão; e identificar e modificar padrões mentais e emo-cionais de modo a superar limitações. Com este programa adaptado para as condições de cada empresa, levamos os profissionais a desenvolve-rem suas próprias capacidades e conhecimento a respeito de quais competências “ele” realmente deseja e está disposto a desenvolver. As Ferramentas de Assessment difundidas pelo mundo todo há mais de 30 anos e traduzidas e va-lidadas em mais de 20 idiomas são instrumentos que auxiliam a área de gestão de pessoas a me-dir características antes imensuráveis como po-tencial, competências e perfis comportamentais de maneira rápida, fácil de aplicar e interpretar. As novas ferramentas permitem uma abordagem integrada, voltada ao desenvolvimento e identifi-cação de potencial, desde o processo de seleção, passando por desenvolvimento pessoal e profis-

‘‘ ‘‘A busca por uma gestão de desem-penho, baseada nas competências organizacionais e individuais de cada cargo, que seja capaz de gerar resultados

sional até identificação e desenvolvimento das competências.

Rapidez, eficiência e resultadosO nosso programa de desenvolvimento também é motivacional, porém a motivação que resgatamos é aquela propulsora para alavancar resultados e fazer com que o indivíduo acesse os seus recursos internos para sair do seu estado atual e caminhar para o estado desejado. É uma motivação dura-doura, que possibilita entrar em contato consigo mesmo e analisar quais são os seus verdadeiros sonhos, ou seja, para que você quer alcançar este resultado? E quando alcançá-lo, quem você se tornará? Já os treinamentos motivacionais, impor-tantíssimos para a melhoria do clima organizacio-nal e mudança de um estado, trabalham o grau de motivação mais superficial no ambiente somente, esclarece Simone ao enfatizar a diferença de seu treinamento corporativo das palestras motivacio-nais.

PNL, Coaching e gestão de qualidadeA PNL (Programação Neurolinguística) analisa como estruturamos o pensamento, emoções e a comunicação, suas poderosas ferramentas e téc-nicas são de aplicação prática, crucial para apoiar os profissionais no desenvolvimento de suas com-petências profissionais, que se transformam em potencialidades com o propósito de alcançar ob-jetivos reais de maneira imediata e efetiva sejam eles pessoais, profissionais ou organizacionais. E o processo de coaching é utilizado neste con-texto, para auxiliar as pessoas a conquistarem

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seus objetivos e metas profissionais e pessoais, de curto, médio e longo prazo. O Coaching tem trazido muitos resultados em grandes organiza-ções e tem-se destacado como uma das profis-sões do século XXI por meio de sua utilização para alavancar e apoiar no desenvolvimento de competências organizacionais. A empresa Gar-cia Soluções aplica em seus projetos o processo de coaching com PNL, garantindo nesta junção maiores e duradouros resultados para os profis-sionais e as corporações. Atráves de programas de desenvolvimento hu-mano, empresas nos mais diversos setores po-dem otimizar as relações, reprogramarem os ob-jetivos de trabalho e conquistarem maior e mais rápido crescimento.Para Simone, podemos usufruir desta conexão no consciente e inconsciente onde é possível admi-nistrar sua própria neurologia, pois o pensamento afeta como nos sentimos e agimos e vice-versa.

Conheça um pouco mais dos benefícios ofereci-dos pela Garcia Soluções Corporativas(017) 9608 74 06 (011) 99835 99 [email protected]

Durante minha formação de Master Practitioner em PNL, que aconteceu no Metaforum, a Simone Garcia foi para mim valioso exemplo de dedicação e comprometimento, mostrando-me com objetivi-dade e elegância bons mecanismos de se obterem resultados rápidos e eficientes, cujos ensinamen-tos são por mim aplicados em minha vida profis-sional.

João Gilberto Rodrigues Bernardes Advogado e Idealizador do Espaço Integrare- Rio de Janeiro/RJ

O coaching com a Simone Garcia me ajudou no auto conhecimento, a abrir os olhos para vários aspectos que eu já sabia , porém não colocava em práticas. Me auxiliou a ampliar meu ângulo de visão , analisar todos os fatos e tomar decisões , a controlar a ansie-dade e vencer o medo, usando mais a razão e menos a emoção. Me permitiu também agir de forma mais segura e autoconfiante. Acredito que temos potencial para colocar as ferramentas aplicadas em prática.Os resultado dependem da força de vontade de cada um.Obrigada Simone GarciaAndrea Canesin

Sócia diretora da Clínica Acallanto Cuidados Paliati-vos – São Paulo/SP

Nos conhecemos em 2004 quando fui contratada pelo Hospital Samaritano, e a Simone Garcia era responsável pelo Processo admissional e treina-mento dos recém contratados, ficamos por uns 20 dias revendo técnicas de enfermagem tanto na prática como na teoria e desde então começou mi-nha admiração pela pessoa e principalmente pela profissional que ela é, sempre estudando, trazen-do novidades, transmitindo esse conhecimento de uma forma clara e objetiva e com muito carinho.

Haline MoratoEnfermeira e sócia da Clinica Protege Vacina e Cuidados– Votuporanga/SP

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As mulheres sempre foram consideradas como “sexo frágil”; mas já faz um bom tempo que elas vêm provando que esse clichê está ultrapassado e que cada vez mais o sexo feminino mostra estar revolucionando e mu-dando todos os conceitos de pessoa frágil para um ser forte e inteligente.

Antigamente, a mulher tinha basicamente a função de gerar e cuidar dos filhos, da casa e satisfazer as necessidades do marido, que trabalhava para sustentar a

família. Não tinham direito ao voto, muito menos de estudar e trabalhar. Atualmente, a mulher é vista como um ser economicamente, politi-

camente e culturalmente ativo. A sociedade atual exige dela vá-rios papéis. A mulher precisa dividir o tempo entre ser mãe e ser

profissional, tendo que executar todas as suas atividades com perfeição. Ao longo das últimas décadas, a participação feminina na sociedade mudou bastante. Hoje, o ideal da felicidade para uma mulher não se resume, necessariamente, ao casamento. Essa reviravolta no comportamento da mulher trouxe um conflito: como se dedicar à maternidade se o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo?

Todo o espaço conquistado pelas mulheres trouxe perdas e ganhos irreversíveis. Em relação às con-quistas, a mulher mostrou o seu valor; mostrou tan-to, que sua vida passou a ter jornada dupla, tripla e acabou se tornando um ser multifuncional. O dia a dia feminino é uma correria, são poucas ho-ras para muitas atividades. E a necessidade de se desdobrar em mil para dar conta de tudo todos os dias se tornou obrigatória, pois ela leva e busca os filhos na escola, participa de uma série de reuniões profissionais durante o dia e ainda pratica um exer-cício físico para melhorar sua saúde e qualidade de

vida. Volta pra casa cuida dos filhos, do marido, da casa e dorme pensando em toda essa rotina no dia seguinte. Como não é possível voltar no tempo, não resta outra saída às mulheres senão dominar o mundo.

Mulheres, o [ex] sexo frágil que quer dominar o mundo

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Não apenas de homenagens vivem as mulheres. Pelo menos é o que pen-sa a deputada Analice Fernandes, quando nos concedeu uma entrevista abordando os altos índices de violência aferidos contra as mulheres den-tro de seus próprios lares. Com base em dados estatísticos que são bem

menores do que a realidade pode mostrar, aprovou 2 leis que tratam exclusivamente de cuidados e amparos às mulheres vítimas de violência. A deputada tem se esfor-çado em mostrar que, quando há foco no trabalho, os resultados aparecem e rápido.

Analice combateviolência contra mulher com aprovação de leis

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MEGA: 2013 começou atípico com grandes acontecimentos históricos e políticos. Desde avanço das minorias ativistas, como a volta da tentativa de cercear a imprensa por parte do PT, o Papa que é contra o divórcio, deixou o cargo e muitos outros atos; para a deputada são que tipo de sinais? Novos tempos?ANALICE: Eu diria que a sociedade quer mu-danças. Hoje o mundo é muito menor do que era antes. Podemos acompanhar os acontecimentos como nunca antes havia acontecido, graças às tecnologias da informação e comunicação. Vive-mos a era da aldeia global. O que não quer dizer que não tenhamos que lutar para que novas prá-ticas sejam consolidadas. Princípios como a de-mocracia, igualdade de direitos entre homens e mulheres, a defesa do meio ambiente, da fauna e flora. A sociedade vem apontando para onde quer ir. As instituições políticas e religiosas têm que ouvir essas vozes, dialogar, senão serão ul-trapassadas ou substituídas.

MEGA: A classe política, nestas últimas elei-ções, pôde provar de substanciais alterações no comportamento dos eleitores, uma renova-ção significativa de cerca de 65% das Câmaras Municipais e mais de 55% dos prefeitos que tentaram a reeleição mas não foram recondu-zidos ao cargo. O eleitor está se qualificando ou as opções estão aumentando?ANALICE: Eu acredito que sim. O eleitor brasi-leiro está começando a perceber que seu voto tem importância e consequência. Nós estamos praticando a democracia e é só desta forma, que poderemos apurar e depurar o processo. A renovação das Câmaras Municipais e a altera-ção de parte do executivo que não conseguiu se reeleger também são resultado da Ficha Limpa que foi colocada em prática em sua plenitude nesta eleição pela primeira vez. Muitos verea-dores e prefeitos foram impedidos de participar porque não preenchiam os requisitos impostos pela nova Lei.

MEGA: O ano começou com as prefeituras em situações precárias, com dívidas astronômicas e atraso nos pagamentos. O Governo de São Paulo, diferentemente, continua investindo e fazendo o estado crescer, na medida planeja-da. Como isso pode acontecer com os municí-pios, se existe a LRF, esta Lei não é cumprida?ANALICE: Os municípios passaram dificulda-des financeiras em 2012. O Brasil não cresceu, houve diminuição da arrecadação porque o governo federal fez diversas concessões tribu-tárias, diminuindo desta maneira o repasse do FPM (Fundo de Partição dos Municípios) – que tem sido para muitos municípios um recurso re-presentativo. Em outro sentido, a inflação pres-sionou e ainda continua pressionando preços e

salários. Com esta situação é preciso apertar os cintos, gastar menos. Quem não fez a lição de casa, terá um ano complicado e será também apenado pelo Tribunal de Contas do Estado, que está sendo muito ativo nestas questões. Soma-da a este quadro, temos também a tendência de alguns prefeitos que gastam mais do que podem em anos eleitorais, o que pode ser muito com-prometedor para o desenvolvimento do municí-pio, mas a LRF está aí para ser cumprida. Quem desrespeitar terá que responder, mesmo estan-do fora do cargo.

MEGA: A Câmara dos Deputados, como é de praxe, conduz os destinos de verbas, emendas e participações em diversos setores, encaminhan-do aos municípios estes recursos. Há uma previ-são de corte orçamentário pelo que os municí-pios serão ainda mais prejudicados?ANALICE: Eu acredito que não. Esta situação será normalizada pelo governador Geraldo Alckmin. O que está acontecendo é que alguns recursos estão atrasados. Nós mesmos temos algumas emendas pendentes que precisam ser pagas, mas acredito

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que esta questão será resolvida neste semestre.

MEGA: A senhora teve duas gestões marcan-tes para a região noroeste de São Paulo, onde muito se realizou. Desde então, com a expecta-tiva de que continue a apoiar os municípios, a senhora vem sendo comentada como uma de-putada que não deixa de trabalhar pela região. O que poderá ainda ser feito pelas cidades do noroeste paulista?ANALICE: Vamos continuar nosso trabalho de sempre. Eu me identifico com o parlamento, é uma vocação, tenho muito orgulho de ser re-presentante desta região. Meu gabinete está aberto. Contamos com prefeitos, vereadores e lideranças que nos procuram diariamente para ajudarmos a resolver uma série de questões. Além, é claro, da liberação de emendas, fazemos uma série de outras gestões no sentido de au-xiliar os municípios a fazerem parte de progra-mas do governo do Estado, a resolverem entra-ves burocráticos, entre outras demandas. Prezo sempre pelo dinamismo.

MEGA: Específicamente em Fernandópolis, com a derrota de Vilar e a assunção de Ana Bim, as posições políticas foram alteradas. Como a senhora está alinhavando novos apoios, na ci-dade: além de Marcos Mazeti, existem outros nomes para uma nova equipe?ANALICE: O Luiz Vilar deu sua contribuição, fez um belo trabalho e continua sendo nosso par-ceiro em Fernandópolis, assim como um grupo de pessoas amigas, que acreditam no nosso tra-balho. Meu gabinete está aberto para a cidade. Estamos tendo a felicidade de poder contar com

o trabalho do Marquinhos Mazeti, que é uma pessoa experiente e preparada, ele será um in-terlocutor de Fernandópolis e da região.

MEGA: Deputada, mulher vota em mulher? Qual o histórico que a senhora possui sobre essa “Guerra dos sexos”?ANALICE: Mulher vota em mulher, sim. Tanto que tenho milhares de eleitoras. Mulheres que participam ativamente do nosso mandato, dão opiniões, cobram, agradecem. Conseguimos aprovar duas Leis, sancionadas pelo governa-dor Geraldo Alckmin, para combater a violência contra a mulher, o que colabora certamente com toda a sociedade. Porque, quando a mulher sofre violência, toda a família sofre com ela.

MEGA: Em seu mandato, você aprovou duas Leis específicas no sentido de combater a vio-lência contra a mulher. Explique um pouco como estas Leis funcionam.ANALICE: Em 2011, conseguimos a aprovação da Lei 14.545, que determina que a secretaria de Segurança Pública do Estado publique men-salmente os dados de violência contra a mulher. O que significa que hoje qualquer cidadão pode acessar o site da Secretaria e, na primeira pági-na, terá o ícone que aponta o mapa de violência contra mulher.Dividido por crimes, eles são publicados men-salmente e contabilizados pela capital, região do Demacro, que é a grande São Paulo e o In-terior.Esta ação coloca luz sobre um assunto muito negativo na nossa sociedade e que tem que ser encarado pelas autoridades, pelo poder público e pelas famílias. Nossas mulheres são vítimas de muita crueldade. Quando disponibilizamos informações, discutimos o assunto, facilitamos a formulação de políticas públicas em todos os sentidos. Nós temos que mostrar que esta práti-ca é inaceitável.

MEGA: A sua segunda Lei foi uma derivação desta primeira, certo?ANALICE: Da Lei 14.950/2013 nós consegui-mos a aprovação este ano. Ela estabelece que o governo do estado deva fazer todos os meses de novembro uma campanha de conscientiza-ção de combate à violência contra a mulher em suas unidades – escolas, centros de saúde, hos-pitais – isto porque nós detectamos que o mês de dezembro é um mês muito violento para as mulheres. Elas são muito agredidas em todos os sentidos.Nesta campanha o governo terá também que di-vulgar as novas penas previstas pela Lei Maria da Penha, para que o agressor também tenha consciência de que ele poderá ser punido pelos atos praticados.

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O deputado Itamar Borges, que é presidente da Frente Parlamentar do Empre-endedorismo, apresentou e a Assembleia Legislativa aprovou a indicação ao Governador Geraldo Alckmin solicitando providências para a regulamenta-ção da Lei Estadual nº 13.122, de 7 de julho de 2008, e Decreto nº 54.229,

de 13 de abril de 2009, que dispõem sobre o tratamento simplificado e diferenciado às microempresas e às empresas de pequeno porte, nas contratações realizadas no âmbito da administração pública estadual. A regulamentação deverá efetivar-se com a publicação do Plano Anual de Contratações Públicas, o programa de capacitação dos gestores responsáveis pelas contratações públi-cas, e as iniciativas que o governo do estado deve adotar para estimular a participação das microempresas e empresas de pequeno porte nos processos licitatórios.Nos EUA, na Alemanha e países chamados “tigres asiáticos”, o uso do poder de compra do Estado é o principal instrumento de incentivo à inovação e competitividade para as pequenas empresas. “Trata-se de uma política pública comprovadamente acertada e que no Brasil vem sendo realizada com sucesso em alguns órgãos públicos e prefeituras, e que precisa acontecer no âmbito estadual”, defendeu o deputado.“O governo do estado de São Paulo deve retomar as iniciativas para dar efetividade à Lei Nº 13.122/2008, com o propósito de garantir o tratamento simplificado e diferenciado às microempresas e às empresas de pequeno porte, nas contratações realizadas pelo poder público”, finalizou o deputado Itamar Borges.

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Departamento deSaúde Três Fronteiras está realizando programa para diabéticos e hipertensos

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A Prefeitura de Três Fronteiras, por meio do Departamento Municipal de Saúde, está realizando um importante programa com diabéticos e hipertensos do município, o qual oferece mais qualidade de vida às pessoas que sofrem des-ses problemas. O Programa Hiperdia conta com acompanhamento de vários

profissionais como, médico, nutricionista, educador físico, entre outros que desenvolve-rão atividades voltadas especialmente aos participantes do grupo.Além de palestras, aulas de culinária específica, os participantes também poderão par-ticipar de atividades físicas executadas na água, que acontecerão na Piscina Pública Municipal, acompanhados de um profissional. O Departamento Municipal de Saúde já vem desenvolvendo, toda terça-feira, caminhada e atividade física com acompanha-mento do profissional Marcelo Henrique Alves de Mattos, que destaca que “a atividade física em hipertensos e diabéticos é extremamente importante para manter ou reduzir o peso, índice glicêmico baixo e controle da pressão arterial, além de potencializar o efeito dos medicamentos usados para essas finalidades.”De acordo com a diretora do Departamento de Saúde, Aline Dias, o objetivo do programa é atuar na promoção da saúde, manter o controle de pacientes diabéticos e hipertensos e fazer com que busquem qualidade de vida. Aline ainda destaca que os interessados em fazer parte do Hiperdia deverão procurar o Centro de Saúde do município.Dona Quitéria participa das caminhadas toda terça-feira, diz já ter tido resultado com disciplina e participação nas aulas. “Depois que comecei a caminhar e participar das aulas, já vi resultados, como emagrecimento; além disso, me sinto mais disposta e sem dores no corpo.”

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