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Julho 2012

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JULHO 2012

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GILBERTO MUSTO

EXPEDIENTE

Diretor do Sistema MEGA de Comunicaçã[email protected]

Diretor Gilberto [email protected] 37.134

EditoraCélia [email protected]

Gilberto Musto MECNPJ 05.378.241/0001-92Telefone: 17 - 3465 0020

CirculaçãoSão Paulo: Região NoroesteMinas Gerais: Triângulo Mineiro

EDITORIAL

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Exatamente como escrevemos há 42 meses atrás, Vilar deixou tudo para re-solver, no momento certo, sob as fortes canetadas como declarou, naquela opor-tunidade: “Eu tenho a caneta e na hora certa saberei o que fazer”.

Os que Vilar foi abandonando pelo caminho, agora formam um grande gru-po silencioso, que observa e comenta entre si as deficiências de o alcaíde tocar a campanha com o que sobrou de alia-dos.

Uns tem que ficar para defender seus empregos, outros, receberam recados de que a caneta estava sobre a mesa, outros ainda, mais espertos, se junta-ram para não receber notícias fortuitas quanto ao seus entes que dependem do poder público.

Observando tudo isso, o Ministério Pú-blico agiu. Primeiramente solicitando ao prefeito a abertura de quase 200 vagas nas creches, onde as crianças da cidade parecem estar desamparadas em dias seletivos como afirma o promotor. Isso enquanto os releases da campanha de Vilar dizem que população aplaude ZPE, AME e Lucy Montoro. Os dois modernís-simos Centros de Saúde obras do Gov-erno do Estado de São Paulo, estão lá sim, onde funcionava o antigo postão, rapidamente foram construídos com ver-bas estaduais, mas a ZPE, que ficou por conta de Vilar, o Sistema MEGA ainda não tem outras informações.

José Ataides Nunes, presidente da AZ-PEF, empresa que administra a embrion-ária ZPE, e braço direito de Vilar neste empreendimento privado e não público, disse que antes já estava difícil aportar investidores que generosamente colocar-iam R$ 100 milhões de reais inicialmente pra se tornar realidade o sonho que até o momento se torna pesadelo à Vilar. E Ataídes completou “imagina agora, nesta crise internacional que vivenciamos”.

Mas o que poucos sabem é que a tal ZPE, que Vilar já anunciou por duas ou três vezes, é um condomínio, particular, como um shopping center, que depende única e exclusivamente de empresas que querem se instalar aqui, como nas demais ZPEs que existem aprovadas no

país e não saem do papel. Cáceres é um exemplo, a ZPE está aprovada, o gover-no do estado do Mato Grosso, forneceu a área, agora falta a prefeitura criar a in-fraestrutura de asfaltamento, água, ener-gia elétrica, a vinda da Receita Federal e tudo o que são sinais básicos de um local para se instalar uma empresa, ou uma dúzia delas.

Vamos e venhamos, se Vilar não dá conta de tapar os buracos das ruas do Parque Industrial, sem falar nas que estão na terra, das empresas que ele não precisa ir buscar em nenhum lugar, pois lá já estão gerando empregos e divisas, daria para imaginar construir tal infraestrutura? E o terreno que se destinava a mais um distrito industrial de frente com a chácara do prefeito na Rodovia Euclides da Cunha, próximo ao Posto Morini? Por não conseguir quitar a compra feita a trancos e barrancos, foi obrigado a devolver ao original dono.

Assim certo está o Ministério Público que começou de baixo e rasteirinho, so-licitando pelo menos o básico, que são vagas nas creches e, como disse o pro-motor, “No município de Fernandópolis as obras suntuosas evidenciam e são dotadas de elevado potencial eleitoral, ao passo que as crianças são relegadas à própria sorte, já que não possuem ca-pacidade eleitoral ativa”.

Senhor promotor, ainda que as faraôni-cas obras são de autoria do governador Geraldo Alckmin, resta ainda as promes-sas do Terminal Aéreo de Carga, a Radial Sul, a revitalização de toda a costa norte e nordeste da cidade no PAC de R$ 25 milhões anunciado há anos, a academia à céu aberto, a ampliação e adequação do velório municipal anunciado em par-ceria com as funerárias em ato solene no gabinete, a prefeitura colocava R$ 300 mil e as 3 empresas funerárias, R$ 100 mil cada, projeto que deve ter morrido.

Assim enquanto Vilar tiver assinando projetos e projetos, tirando fotografia em coletivas de imprensa, anunciando obras e obras que nunca o povo de Fer-nandópolis vai ver, chegamos a crer que realmente a força de Vilar vem da ca-neta. Só.

A força de Vilar vem da caneta

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ANTONIO DELFIN NETTO

Professor emérito da Faculdade de Economiae Administração da Universidade de São Paulo, ex-ministro da Fazenda, ex-ministro do Planejamento, ex-deputado federal e consultor de economia.

AR TIGO

“Ousado, mas factível”: a expressão parece registrar, na média, as reações dos empresários que compareceram em grande número a Brasília para as-sistir ao lançamento pela Presidente Dilma Rousseff do maior programa de investimentos em infraestrutura de seu governo, em parceria com o setor privado e com forte apelo federativo, confirmado pela presença expressiva de governadores na solenidade.

Trata-se de agilizar as condições de investimentos da ordem de 133 bilhões de reais mediante a transferência, via concessões à iniciativa privada, da construção e administração de 7 mil e 500 quilômetros de rodovias e de 10 mil quilômetros de ferrovias. No seu discurso a presidente Dilma fez o re-conhecimento público que seu gover-no considera as parcerias com o setor privado como essenciais à aceleração do crescimento e enfatizou ainda, tex-tualmente que “estamos fazendo par-cerias para ampliar a infraestrutura do país, em benefício de sua população e das empresas privadas e para saldar uma dívida de décadas de atraso em investimentos em logística”.

Essa iniciativa de retomada de in-vestimentos acontece num momento em que os brasileiros mostram em pesquisas de âmbito universal que têm os maiores níveis de confiança no país e de esperança que o futuro será melhor. Um país como o Brasil precisa de um crescimento médio do PIB da ordem de 5% ao ano e isso só é sustentável com um investimento médio da ordem de 25% do PIB.

Para conseguir 25% do PIB, como

investimento, temos de poupar (ou importar poupança externa) no mes-mo nível. A Contabilidade Nacional é indiferente à ideologia, cara feia, passeatas ou ameaças sindicais! A presidente Dilma tem absoluta razão quando diz que: “não se pode brincar com as finanças públicas! Se quiser-mos continuar a crescer com estabi-lidade não podemos transigir com os aumentos salariais que os servidores públicos estão “exigindo”, monito-rados pelo funcionalismo sindical. É preciso que os brasileiros e suas famílias que vivem do trabalho na ini-ciativa privada, os 196 milhões de ci-dadãos “excluídos do baile”... apoiem fortemente a disposição do governo de resistir.

O setor privado brasileiro conti-nua investindo mais de 25% de sua renda líquida. Quem tradicionalmente vem desinvestindo liquidamente é o governo! Agora ele tomou a decisão de dar um passo avante e acelerar o crescimento através de investimen-tos de mais de 130 bilhões de Reais nos próximos 5 anos, em projetos de infraestrutura, com concessões mel-hor estudadas e com taxas de retorno capazes de atrair, numa dura com-petição, o que há de melhor e de mais confiável na engenharia nacional. Eles elevarão o baixo investimento no setor sem sobrecarregar o orçamento fed-eral (no qual não cabe o que já está lá dentro!) fazendo crescer a renda e o consumo imediatamente e ampli-ando a capacidade produtiva futura (a produtividade total da economia) quando estiverem executados.

Confiança e parcerias

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Em tempos de eleição alguns candi-datos costumam se comportar como se valesse tudo, e na ânsia de conquistar o eleitorado acabam por perder não apenas os votos mas também o bom senso.

Em Fernandópolis temos um cenário com três oponentes , os candidatos Ana Bim e Zambon, Carlos Lima e Jeder Ris-sato como oposição enfrentam a situação representada por Luiz Vilar que rachou com o vice Paulinho Birolli e têm como nova vice a presidente da Câmara Creusa Nossa.

Ambos ligados diretamente á esta gestão pública constrangem os outros candidatos e eleitores ao mostrarem de forma declarada que possuem á seu fa-vor á máquina pública, tentam a reeleição mas continuam decididos a não se licen-ciarem dos cargos.

No famoso jeitinho brasileiro vão equili-brando ambas as funções e realizam campanha durante o horário comercial, ou seja até o dia 7 de outubro teremos nossa cidade administrada não por um prefeito que está se dedicando 100% por cento á essa gestão.

Na prática sabemos que fazer duas coi-sas prejudice a qualidade final.

O atual prefeito Luiz Vilar e a vice Cre-usa Nossa deveriam por uma questão de ética licenciarem-se dos seus cargos e de igual para igual com as outras duas candidaturas pedirem o voto e o aval da população.

Pela lei um prefeito está no cargo 24 horas, por isso não existe obrigatoria-mente um horário fixo para fazer cam-panha, o bom senso preza que alguém que pleiteia junto á população a chance de ser reeleito deve mostrar transparên-cia dando seu expediente como qualquer servidor público.

Vilar não se importa com as interpreta-ções negativas, tanto de seus adversári-os, que podem alegar uso da máquina e

dos servidores públicos, como também do eleitorado que percebe que o trabalho à frente da Prefeitura não é prioridade, ape-nas a reeleição.

Em algumas cidades prefeitos optaram por fazer campanha somente nos finais de semana e fora dos horários de expe-diente, de segunda a sexta: no início da manhã, durante a hora do almoço, e de-pois das 17h.

Ao fazer a campanha desta forma Vilar e Creusa Nossa perdem credibilidade, e arrastam secretários e funcionários públi-cos num apoio que mais lembra uso da máquina pública em prol de seu cargo atu-al como prefeito, são ainda constrangidos a aplaudir uma ZPE que não sai do papel.

Usar o apoio de secretários e funcionári-os é uma maneira mascarada de declarar válida a gestão que atravessam, também é uma forma de inibir e coagir de forma silenciosa um apoio que poderia não ser o mesmo caso o prefeito Vilar deixasse o poder e como os outros democratica-mente fosse apenas um candidato.

É lamentável e uma afronta a inteligên-cia da população a tentativa de Vilar de alardear uma ZPE que não passou de promessa vaga, que se fosse implantada não beneficiaria os empresários fernan-dopolenses que batalham sem apoio da prefeitura para exportarem seus produtos.

De promessa em promessa vamos analisando o que é real ou não, para definirmos quais os candidatos dignos do voto, e de preferência que o eleitor escolha aquele que tenha mais res-peito, liderança, transparência capa-cidade para nos colocar nos trilhos do desenvolvimento e que principalmente respeite a máquina pública, a prefeitura, seus funcionários e sua estrutura que são mantidos com o dinheiro de nossos impostos, e que não exija aplausos da população por cumprir o papel de gestor publico á que foi eleito.

CÉLIA SOUZA

Assessora política da Mídia G. Comunicaçã[email protected]

AR TIGO

CÉLIA SOUZA

Assessora política da Mídia G. Comunicaçã[email protected]: @celiameganews

sistemamega.com‘‘Luiz Vilar e a vice Creusa Nossa

deveriam por uma questão de ética

licenciarem-se dos seus cargos e de

igual para igual com as outras duas candidaturas

pedirem o voto e o aval da população.

O uso da máquina pública

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Na China, no Japão e nos Estados Unidas, o QR Code já faz parte da re-alidade, sua popularização foi rápida devido à grande profileração de smart-phones com câmeras fotográficas. A-gora, a Europa e os países latinos como o Brasil já caminham para a pop-ularização deste aplicativo que nasceu antes mesmo que o twitter e o orkut.

O que é o QR Code?

O QR code veio para facilitar sua vida e com um enorme potencial tanto para divertir, quando para trazer informa-ções e redireconar para sites e vídeos de seu interesse.

Criado em 1997 pelos japoneses, QR-Code é um código de barras em 2D que pode ser lido pela maioria dos ce-lulares modernos que possuem câmera digital. A sua vantagem é a capacidade de armazenar um grande volume de in-formação e texto interativo.

Em seu dia a dia, o mais comum é encontrar QR-Codes que direcionam para sites ou vídeos na internet.

O benefício prático do QR-Code é a possibilidade de, por exemplo, ao com-prar um item apontar para o produto e ter todas as informações. Alguns

zoológicos, como o de Pittsburgh, já disponibilizam o QR-code para que du-rante o passeio, o visitante tenha todas as informações em seu próprio cellular sobre cada animal.

O mundo do entretenimento e da música perceberam o grande potencial deste código e já disponibilizam traill-ers e clips musicais através do código, bastando apontar o smartphone para o código inserido em jornais, revistas ou outdoors.

Além de facilitar a vida, neste mundo de inclusão digital, o QR-code se tor-nou uma forma prática de as empresas falarem diretamente com seu cliente que leva as informações em seu celu-lar.

O seu uso foi expandido conside-ravelmente e sua aceitação é enorme em hotéis, restaurants, livrarias; em uma diversidade de setores o QR-code avança e inova com praticidade nas in-formações.

A MEGA esteve na NAB Show (Na-tional Association of Broadcasters) que aprensenta as maiores novidades e tecnologias para jornalismo de rádio, televisão e internet e constatou que o uso do QR-code foi um dos que mais avanços. Na feira anual que acon-

Você está pronto para o QR Code?

TECNOLOGIA

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tece em Las Vegas, o uso do QR-code substituiu o tradicional cartão de endereços de uma forma prática; cada visitante guardou em seu celular as in-formações das empresas pelas quais se interessou.

Como ler um QR-Code atravésdo iPhone?

Para decodificar um QR-Code us-ando um smartphone, é preciso baixar um aplicativo somente para esta finali-dade. Leitores de QR-Code existem aos montes na App Store, um dos me-lhores é o QRReader.

Como ler o Qr-Code?O procedimento de leitura de um QR

Code é simples. Execute o aplicativo instalado no seu celular, posicione a câmera digital de maneira que o có-digo seja escaneado. Em instantes, o programa irá exibir o conteúdo decodi-ficado ou irá redirecioná-lo para o site do link que estava no código.

A evolução do QR-Codeno Brasil

Ainda é timida a utilização do QR-Code em campanhas publicitárias, mas é fundamental; a importância desse código está na praticidade da transmissão de dados, que podem ser lidos a partir de aparelhos celulares e suas câmeras fotográficas aliadas a aplicativos específicos. O mais impres-sionante é a diversidade de utilização que o QR Code permite, como o uso em cartões de visita, campanhas pu-blicitárias, revistas e jornais, além de programas de televisão. A MEGA já está inserida nesta nova tecnologia e disponibiliza seu conteúdo através do código impresso na capa.

O Japão ainda é o país que mais aproveita o uso do QR Code, integran-do-o com facilidade aos símbolos mo-dernos do cotidiano, inclusive, utilizado desde embalagens de sanduiches até mesmo em lápides.

O uso do QR Code mostrará o quanto nossas empresas estarão co-nectadas e receptíveis às novas tec-nologias e se conseguirão codificar a massa populacional que atualmente impulsiona a internet brasileira e o con-sumo de tendências que, claro, levará algum tempo, mas que, com certeza, vai inovar também na utilização desta tecnologia.

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Você sabe o que é 4.20?Uma comunidade americana que faz

apologia ao uso da maconha e a sua le-galização faz sucesso na internet e tem cada dia mais angariado usuários, princi-palmente nas redes sociais. Denominada 4.20, a comunidade reúne depoimentos de usuários da maconha, diversas fotos de seus adeptos usando maconha e também uma série de informes e memes publicitários com apoio ao consumo e le-galização da erva.

Liberdade nas redes sociaisMuitos jovens aderem a comuni-

dade de apoio ao uso e legalização, mas poucos sabem que ela não é uma novidade da era digital, a idéia da comunidade 4.20 surgiu em 1971 em San Raphael, Califórnia. Seu número é uma alusão ao horário de 16.20, horário socialmente aceito em comum para se consumir canabis entre os usuários. O 4.20 também é uma alusão á data de 20 de abril

que evoluiu para os adeptos como data marcante desta contracultura americana quando as pessoas se reúnem para celebrar e consumir cannabis. Enfim, para os usuários e as comunidades 4.20 no facebook e no Orkut, esta sigla significa a melhor hora para dar o que eles chamam de hang-out ou high, que significa ficar alto ou curtir o barato causado pelo uso da marijuana.

Virou modaAlém de várias comunidades voltadas

ao tema, marcas como a 4.21 Friends produzem roupas alusivas ao tema para venda on line. Voltada à consciência ecológica e ao estilo do skate, surf, música e estilo de vida, como esclarece em seu site, a marca desenha, produz e distribui produtos de alta qualidade para indivídu-

os de mente aberta e em ações provoca-tivas na mídia. Com este estilo de vida livre, acabou se tornando praticamente uma embaixatriz dos simpatizantes do uso e legalização da maconha, ou seja, se tornou maneiro apoiar o pensamento do Go Green ou do High life, mesmo que seja politicamente incorreto.

COMPOR TAMENTO

“ “Os danos à saúde são reconhecidos e, com a liberdade nas redes sociais, o incentivo e apologia ao uso da

maconha é cada vez mais evidente tornando

jovens alvos fáceis do uso das drogas,

começando pela maconha.

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A chamada “onda” recebe em me-dicina o nome de intoxicação aguda pelo THC. Quando fumado, o THC é absorvido pelos pulmões, chegando ao cérebro rapidamente. O pico de euforia acontece de 10 a 30 minu-tos e pode durar 4 horas. Maconha causa a sensação de “alto”, com euforia, sensação de prazer, diminu-ição da ansiedade, relaxamento e au-mento da sociabilidade. Porém, em pessoas que a usam pela primeira vez ou naquelas com predisposição para distúrbios psiquiátricos como ansiedade e depressão, os sintomas podem não ser tão prazerosos, ocor-

rendo ataques de pânicos, profunda sensação de tristeza, crises de an-siedade e isolamento do grupo. Tam-bém podem ocorrer: distorções do tempo, perda da memória recente, diminuição da atenção e concentra-ção, paranoia, pensamentos míticos, sentimento de grandiosidade e des-personalização. Pode desencadear vários efeitos físicos que incluem: taquicardia, aumento de pressão ar-terial, aumento da frequência respi-ratória, hiperemia conjuntival (olhos vermelhos), boca seca, aumento do apetite, letargia e redução dos re-flexos.

Oque é esta droga?A maconha é fumada como cigarros

feitos manualmente, conhecidos como “baseados”, ou inalada com cachimbos ou narguilés. Considerada entorpecente, é produzida a partir das plantas da es-pécie Cannabis sativa, cuja substância

psicoativa se chama cientificamente tetraidrocanabinol, ou THC, e causa de-pendência sim, aproximadamente 30% das pessoas que experimentam a droga tornam-se usuários regulares e 10% cri-am dependência

Os efeitos no organismo

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Contra o uso ou a descriminalizaçãoO embate é antigo. De um lado se

dividem os que são contra o uso, mas são a favor da descriminilização. O certo é que, se liberada, a maconha deixaria de ser um problema policial para tornar-se problema médico, ou seja, ainda seria problema.

A maconha apresenta cerca de 60 derivados canabinóides diferentes, sendo o (THC) a substância mais psi-coativa. Ao longo dos últimos 50 anos, as concentrações de THC na maconha aumentaram, evoluíram de 5% na década de 1960 para até 15%, au-mentando substancialmente o número

de dependentes. Considerada porta de entrada para

drogas mais pesadas, traficantes têm-se utilizado desta facilidade para mis-turar outras substâncias junto à ma-conha, visando tornar cada vez mais seus usuários dependents dela e de outras drogas como o crack.

A legalização permitiria, em tese, que a droga não fosse potencializada, mas estaríamos no mesmo caminho que o da indústria do cigarro: com a liberação seria incentivado o uso e aumentado em muito o número de usúarios tornan-do o problema de saúde pública.

COMPOR TAMENTO

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Na Comissão Latino-Americana so-bre Drogas, da qual faz parte o ex-presidente Fernando Henrique Car-doso, ninguém exalta as virtudes da erva, a não ser suas propriedades terapêuticas para uso medicinal. Nos Estados Unidos existe até um sistema de credenciamento para ousuários em terapia medicinal. Os danos à saúde são reconhecidos e, com a liberdade nas redes sociais, o incentivo e apo-logia ao uso da maconha é cada vez mais evidente, tornando jovens alvos

fáceis do uso das drogas, começan-do pela maconha. As conclusões da comissão é que se gastam bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica, cria po-deres paralelos e se infiltra na polícia e na política. O consumo aumenta em todas as classes sociais. Desde 1998, a ONU levantou sua bandeira de “um mundo livre de drogas”, ato considerado ingênuo, pois cooperou para triplicar o consumo de maconha e cocaína na América Latina.

Um caminho sem saída

Comunidades no facebook de apoio à legalização da maconha

fb.com/PaahDrewfb.com/420smokersclubfb.com/FourTwentyFriends

As imagens desta matéria foram retiradas das comunidades do facebook e postadas pelos seus adeptos

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MEIO AMBIENTE

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MEIO AMBIENTE

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sistemamega.com ‘‘O bullying é uma forma de violência

dentro do ambiente escolar.

MATÉRIA CAPAFo

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Cél

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ouza

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Cléo Fante é considerada atualmente ícone no país sobre o tema bullying escolar, têm como um de seus maiores orgulhos suas raízes interioranas. Tornou-se destaque e referência na mídia nacional e internacional quando o tema é bullying, e principalmente por ter aberto o debate e difundido o assunto nas escolas brasileiras, incentivando a regulamentação de leis e a forma como pais, filhos e educa-dores lidam com este tema tão polêmico atualmente.Embora todo esse referencial e extenso currículo de atuação com reconhecimento no Brasil, na América Latina e Europa, Cléo ainda é desconhecida de grande parte da população de sua terra natal Fernandópolis.Cléo Fante é consultora educacional e tam-bém autora dos livros Fenômeno Bullying: estratégias de intervenção e prevenção da violência entre escolares (Editora Ativa,2003), Fenômeno Bullying: como prevenir a vio-lência nas escolas e educar para a paz (Verus Editora,2005); Bullying Escolar: perguntas e respostas (Editora Artmed, 2008);Bullying: intimidação no ambiente escolar e virtual (Editora Conexa); Cómo entender y detener el bullying y cyberbullying en la escuela: 112 preguntas y respuestas clave para profesores y padres. É de sua autoria o programa antibullying “Educar para a Paz”, implantado em inú-meras escolas brasileiras e em Portugal. Atuou por 2 anos no Maranhão na ONG Plan, também com o programa Educar para a Paz. Ministra em todo o país e, atualmente na Colômbia, palestras e cursos de capacita-ção sobre o bullying escolar e cultura de paz. Autora de diversos artigos e entrevistas veic-uladas nos meios de comunicação, como Super Nany, A Liga, Fantástico, Jornal Na-cional, Revista Capricho, Isto É, Mary Claire, Pátio, Mente & Cérebro. Atuou como profes-sora de História e Geografia por quinze anos, em escolas públicas e particulares de ensino no interior do estado de São Paulo.

MEGA: Quando se fala em Bullying, poucas pessoas sabem que a maior especialista na área no Brasil é uma fernandopolense, como você se sente tão reconhecida lá fora e na sua terra natal poucas pessoas sabem sobre sua forte atuação?

CLÉO: Isso ocorre naturalmente porque quan-do saímos de um determinado local, acabamos por manter contatos mais íntimos com familiares e amigos, que acompanham sua vida e obvia-mente sabem da sua trajetória. Para mim é uma satisfação muito grande ser fernandopolense, pois foi aí que nasceu todo o meu interesse pe-los estudos, através dos estímulos que tive nas escolas públicas da cidade, onde estudei. É com muita alegria que, onde vou, sempre digo que sou de Fernandópolis. Interessante fato aconte-ceu quando fui convidada para o programa do Clodovil (in memorian), ele disse que, pelo meu sotaque eu era do interior, afirmei dizendo que morava em São José do Rio Preto, mas era nas-cida em Fernandópolis. Ele até me elogiou di-zendo “que era bacana eu manter meu sotaque porque muitas pessoas que vem para cidades maiores fazem questão de perder suas raízes”.

“Eu faço questão de manter minhas raízes” onde quer que vá, sempre tive orgulho da minha família, da minha formação, de meu trabalho e

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de minhas origens.”

MEGA: Nos fale sobre sua liga-ção com Fernandópolis?

CLÉO: Estudei na Escola Afonso Cáfaro e no Saturnino Leon Arroyo, sou filha de Geraldo Zonato e Maria Augusta Lio Zonato (in memorian). Estudei em Jales e me formei em História. Lecionei na EE Líbero de Almeida Silvares, Carlos Barozzi, Silvio Mioto, em Estrela do Oeste. Em meados de 1984 mudei-me para Barretos, onde me efetivei como professora no Estado, na área de História.

Neste período já lecionava em escolas públicas e privadas, onde posteriormente optei somente por escolas privadas, exonerando do cargo no Estado, devido à carga de trabalho.

MEGA: Como surgiu o interesse por trabalhar com este tema, o bullying escolar?

CLÉO: Sempre procurei em minhas práticas pedagógicas ensinar em va-lores humanos, para que as crianças

e adolescentes pudessem conviver consigo e com o outro de forma res-peitosa, tolerante, solidária, a terem ética nas relações e saberem se co-locar no lugar do outro. Em 2000 fui convidada para fazer um projeto de pesquisa sobre Educação para Paz, na Espanha, sendo este país pio-neiro na área. O projeto foi enviado à Universidade de Ilhas Baleares e aprovado, onde dei início ao curso de doutorado. Então, foi lá na Es-panha, no final de 1999 que conheci o tema bullying.

MEGA: Como foi o início deste trabalho no Brasil?

CLÉO: Inicialmente, decidi por re-alizar uma pesquisa para constatar a existência do fenômeno nas esco-las brasileiras. Era o ano de 2000, quando fiz um estudo contando com a participação de um grupo de dois estudantes, de escolas públicas e privadas da região de Rio Preto, onde identifiquei que 49% estavam envolvidos em bullying, sendo 22% de vítimas, 15% de autores e 12% de autores e vítimas, que são aqueles ‘‘Para que uma ação

seja considerada bully-ing tem que obedecer a critérios estabeleci-

dos, a repetição contra a vítima no período de

tempo, ausência de motivos. Uma ação que não tenha motivo. Den-tro de um desiquilíbrio de força e poder, tanto física como emocional,

a intencionalidade.

MATÉRIA CAPA

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indivíduos que intercambiam no pa-pel.

A partir dos dados desta pesquisa pioneira no país, o bullying passou a ser tema de preocupação nas es-colas. Nesses 12 anos de trabalho muita coisa aconteceu, pois não só na área da educação se fala em bul-lying, mas entre os profissionais de saúde, operadores do direito, assis-tentes sociais. O bullying deve ser compreendido à luz das diversas ciências, uma vez que os estragos que pode causar ao ser humano po-dem ser de difícil de reversão.

MEGA: As pessoas ainda têm dúvidas sobre este tema, nos fale o que é bullying?

CLÉO: Bullying é uma forma de violência que prejudica o desen-volvimento saudável da infância e adolescência. Para identificá-lo existem critérios, não se trata de um ato isolado ou pontual, motivado por conflitos ou rivalidades. Identificar o bullying não é fácil, a não ser superfi-cialmente. Por isso, o conhecimento é a chave para a prevenção. Agora

temos que tomar cuidado, devido à popularização do termo. Hoje, mui-tos já dizem em tom de brincadeira, “cuidado isso é bullying”. Na ver-dade, estão querendo dizer que es-tão ou podem se sentir ofendidos.

MEGA: Sua atuação também in-fluenciou diretamente na parte bu-rocrática com a criação de leis?

CLÉO: Ao longo do meu trabalho orientei e incentivei a criação de di-versos projetos de leis municipais, estaduais e alguns federais, com participação direta em audiências públicas. No Maranhão foram cinco leis aprovadas, em que atuei direta-mente, sendo quatro municipais e a estadual, que posteriormente abriu discussão para muitas outras.Tam-bém atuei em audiência pública com o Gabriel Chalita, na lei municipal e com o deputado Paulo Alexandre Barbosa, na lei estadual. Atuei com o deputado federal Willian Dib, na discussão federal.

Em Santa Catarina, também par-ticipei junto com o deputado Joarez Ponticelli, desde a criação até a

defesa do projeto. O estado catari-nense é o segundo no Brasil a le-gislar sobre o bullying.No entanto, é o primeiro e talvez o único estado onde a lei é efetiva. Desde 2009, estamos percorrendo todo o es-tado, em seminários de sensibiliza-ção e prevenção. No estado de São Paulo o projeto de lei foi aprovado, mas vetado pelo governador, que na época alegou que as escolas já tratavam a questão da violência, em todas as suas formas.

Hoje já contamos com mais de 15 leis estaduais e mais de uma cen-tena de leis municipais aprovadas, que foram consequentes do trabalho que realizamos. Ainda temos que lu-tar para a aprovação da lei federal que prevê, inclusive, alterações na Lei de Diretrizes e Base da Educa-ção e no Estatuto da Criança e do Adolescente.

MEGA: Como as pessoas veêm o bullying escolar hoje?

CLÉO: Há, ainda, os que pensam que bullying é brincadeira. Pergun-

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to sempre, que brincadeira é essa que faz o outro sofrer? Brincadeira resulta em diversão, inclusão, con-tentamento. Apelido vexatório, per-seguição, humilhação, abusos no espaço escolar ou virtual não po-dem ser vistos como brincadeira, mas como violência. Os estudos têm demonstrado o quanto é prejudicial e o quanto incide na aprendizagem, na concentração, no rendimento acadêmico, fazendo com que muitas das crianças envolvidas adoeçam ou abandonem a escola.

MEGA: O bullying pode ser fator influenciador em atos de atenta-dos públicos em tragédias em es-colas?

CLÉO: Sem dúvida, o bullying é apontado como uma das principais causas de tragédias ocorridas em escolas em diversos países, como em Columbine, Paduca, Springfield, nos Estados Unidos. No Brasil o caso mais recente foi a da Escola de Realengo, no Rio de Janeiro. Ape-sar de já ter ocorrido outras como em Taiuva-SP e Remanso-BA, em

menor proporção. “Eu fui chamada para ir até lá, dar um curso de ca-pacitarão aos profissionais sobre o acontecido. Fui no Conselho Nacio-nal da Educação para falar sobre bullying no Ministério da Educação, mas ainda não se comprometeram a efetivarem uma prevenção drástica ao problema.

Minha luta é para efetivação de políticas públicas e investimentos em educação, para que as escolas possam dar amparo às crianças e adolescentes, não só as vítimas que precisam de apoio, encaminhamen-tos, muitas vezes tratamentos psi-cológicos e assistenciais, más tam-bém aos autores, porque afinal, na maioria dos casos, como minhas pesquisas vem comprovando, 80% dos autores, são vítimas de violência em seus lares ou na própria escola,o que faz com que eles reproduzem o que sofrem. Leis que criminalizam o bullying não sou favorável, crimi-nalizar não resolverá o problema. É preciso re-educar as crianças para que possam conviver com outro, sem preconceitos. É preciso, primei-

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ramente, ensiná-las a lidar com os seus próprios conflitos, para que es-ses não se reflitam na relação com o outro.

MEGA: O bullying escolar é um dos fatores determinantes para aumentar os índices de violência no Brasil?

CLÉO: Sem dúvida, não somente no Brasil. Os estudos tem demons-trado que o bullying é um problema de saúde pública, cujos impactos re-caem sobre a vida dos envolvidos. Se não interrompido e, dependendo da gravidade, pode representar ris-cos tanto para as vítimas como para os autores. Estudos projetam que o bullying nas escolas de hoje repre-sentará aumento no uso de drogas, da delinquência, da criminalidade, do desemprego, da violência do-méstica, dos presídios, dos investi-mentos em saúde. Portanto, se não houver intervenção efetiva da escola e da família, das diversas institui-ções e atores sociais, daqui a 10, 20 anos ou menos, como estará os índices de violência nos diversos

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contextos sociais?

MEGA:O que é o cyberbulling?CLÉO: Cyberbullying é o bully-

ing que acontece no espaço vir-tual, por meio de ferramentas da Internet e celulares. Para que uma ação virtual seja considerada cy-berbullying é preciso que também sejam reconhecidos todos os crité-rios de identificação: repetição das ações agressivas contra o mesmo alvo,intencionalidade, ausência de motivos, desequilíbrio de forças ou poder, danos. O que percebemos é que existe muita falta de orientação para os jovens, a tecnologia está cada vez mais inovadora, veloz, mas estão despreparados para os rela-cionamentos presenciais e online.

MEGA: Você lançou um livro so-bre o tema na Colômbia?

CLÉO: Meu último trabalho foi lan-çado na Bienal do Livro de Bogotá, Colômbia, em abril, onde aconteceu o I Seminário Internacional sobre o Bullying Escolar. Durante oito horas trabalhei o tema bullying com os par-

‘‘Cyber Bullying são todos esses critérios

dentro das redes sociais.

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ticipantes colombianos. Depois disso, estive em Cúcuta, no norte do país, para mais um seminário e oficina em Bogotá. Estarei em Cartagena, Santa Maria, Medelin e Pamplona, em outubro. Além de expandir minha atuação para a América do Sul, colaborei para a implantação do programa Educar para Paz, em Portugal e Espanha.

MEGA: Quais são os próximos projetos?

CLÉO: Tenho muitos projetos em mente, pessoais e profissio-nais. Minha vida é de dedicação, à família, especialmente ao meu filho e ao trabalho. Percorro o país levando o conhecimento, através de conferências, consultorias, cur-sos presenciais e online e publi-cações. Estamos na conclusão de um projeto interessante, de-nominado ReConstruir, que será lançado pela editora Paulinas. O objetivo é re-construir seres hu-manos para viverem juntos. Além do projeto em si, escrevi um livro infantil onde o personagem “For-midável”, é um bom amigo, sabe ajudar, colaborar, dá conselhos e é divertido, todos querem ficar perto dele. A ideia é que as crian-ças se espelhem no personagem e possam melhorar a si mesmas e os outros. São valores imprescin-díveis à convivência humana.

Fazendo um balanço da vida, onde se tem acertos e erros, ganhos e perdas, sinto-me aben-çoada. Sou extremamente grata a Deus por dar-me a oportunidade de servir, de ter em minhas mãos um trabalho tão especial, pelo qual sou extremamente dedicada e apaixonada e que possui caráter social. É um trabalho que faz a diferença, que dá esperança, que constrói uma humanidade melhor.

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Fernandópolis perdeu: Final do TOP TEAM foi em Rondonópolis

Prazo para entrega do balanço vence em 30 de agostoDiferentemente da propaganda feita

pela comissão da Nova Era de Fer-nandópolis de que a final do rodeio TOP TEAM aconteceria na EXPÔ, em maio, com uma premiação de R$ 1 milhão de reais, a desorganização, o amadorismo e a inexperiência levaram a final para a cidade de Rondonópolis.

Como o Sistema MEGA havia anun-ciado na quarta-feria, dia 23, um dia an-tes de ter início a tal etapa, a comissão não anunciou nem confirmou que o evento havia sido perdido por questões adversas ao tradicional patrocinador da festa.

O rodeio aconteceu normalmente

como se fosse mais uma etapa da cate-goria, embora as peças de publicidade constassem a mirabolante final com prêmio de R$ 1 milhão.

Agora, a revista MEGA noticia que a final foi realizada em Rondonópolis e Fernandópolis perdeu o brilho e o en-canto de ter um evento com tal mag-nitude.

A temporada 2011/2012 Top Team Cup chegou ao fim, neste domingo (12). Ailton Amorim, o Pit Bull, foi con-sagrado campeão das montarias em touros, após liderar o campeonato praticamente desde o início e parar em seus quatro touros. Na Sela Ameri-

cana, Leandro Baldissera se tornou tricampeão e, no Bareback, Luiz Car-los Moreira é tetracampeão Top Team Cup. Amanda Salvatierra também se manteve na liderança nos 3 Tambores e levou o título.

Conheça todos os campeões da temporada 2011/2012 Top Team Cup

Os mato-grossenses lotaram as de-pendências do Recinto da Exposul em Rondonópolis no último domingo, 12, para conferir todas as montarias e vibrar com cada apresentação na arena. Como não houve campeão por antecipação em nenhuma das modali-dades, a disputa foi das melhores e

TOP TEAM

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começou pela modalidade Sela Ameri-cana, da Pro Horse.

Ocupando a quarta posição no rank-ing, Leandro Baldissera entrou na final não imaginando que conseguiria tirar a pontuação que o distanciava do líder. Por ter a regularidade e ser o único dos finalistas a parar em todos os seus animais, conseguiu atingir a liderança e vencer o Top Team Cup pela terceira vez. E foi na raça, porque, somente na noite de domingo, montou três animais. O primeiro deles foi o cavalo Garimpo, da Cia WR, no re-rider da noite anterior, no qual marcou 80 pontos, empatando com Armando Losnake, na melhor da noite. Na sequência tiveram início as

montarias válidas para a noite de do-mingo e Leandro Baldissera foi sortea-do com o animal Prince, da Pro Horse. Na saída do brete, o cavalo rodou e voltou para o pequeno espaço, caindo com o competidor.

Leandro foi então no re-rider da noite, apresentando-se na Menina, da Pro Horse, tirou 77 pontos, conquistando a etapa final. Na sequência, Armando Losnake fez a melhor da noite montan-do na Fire Woman, uma égua que lhe proporcionou a maior nota: 81 pontos. Leandro Baldissera somou 3.323,00 pontos e venceu mais uma temporada. Na segunda posição ficou Armando Losnake, com 3.164,25. ‘‘Incompatibilidade

na organização da EXPO, fez Fernandópolis

deixar de sediar à final do Rodeio

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Chocolate:

MOCINHOde vilão a

Praticamente considerado um vilão com suas calorias, o chocolate deixa a berlinda e surpreende por seus efeitos nem tão nocivos quanto alardeados aos quatro ventos.

As mulheres, as maiores fãs deste doce, chocólatras que, principalmente na TPM, sentem falta das suas doses extras de energia, podem parar de ter peso na consciência quando devorar uma barrinha.

Um recente estudo realizado por cientistas da Universidade da Califórnia concluiu que aqueles que comem muito chocolate são mais magros que os que não ligam para o doce.

A tese afirma que as calorias do choc-olate são energizantes e fazem o corpo trabalhar mais, compensando o que foi ingerido, transformando o doce em um alimento neutro.

Resultados surpreendentes mostr-aram que as pessoas que consomem mais o alimento tinham o IMC (Índice de Massa Corpórea) menor do que aquelas que não o consumiam com tan-ta frequência.

Embora recente, a descoberta mostra os benefícios metabólicos de alguns produtos químicos no chocolate, que funcionam acelerando o metabolismo do corpo.

Além desta novidade, o choco-late é um dos alimentos que oferece menor risco de doenças cardiovascula-res, além de melhorar a sensibilidade à insulina, reduzindo o risco de diabetes.

Se, por um lado, ele deixa de ser vilão, é preciso ainda relembrar que não adi-anta se empanturrar de chocolate e es-perar não engordar, é preciso consumir com moderação.

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Desgrude já do seu celular!O celular é uma ferramenta imprescindível no

dia a dia das pessoas, já se tornou impossível imaginar enfrentar todos os compromissos cotidi-

anos sem o aparelhinho que de preferência tem que estar sempre conectado á internet.

Com todos os recursos e facilidades, o celular se tornou muito mais que uma forma de conectar

as pessoas e de acessar as redes sociais, passou muitas vezes a se tornar um vício. O vício muitas

vezes mais atrapalha que ajuda a interação pes-soal. Quem já, inúmeras vezes, teve de parar e

esperar o outro acessar o facebook, ler um SMS ou atender uma chamada para ter ou tentar ter no-

vamente a atenção sabe do que estamos falando.

Phone StackingPara eliminar a força atrativa e viciante dos

celulares e buscar novamente a interação, foi criado um jogo nos Estados Unidos que agora

invade também o Brasil, bastante popular em bares e restaurantes. O jogo, chamado “Phone

Stacking”, garante um tempo extra de conversa entre amigos sem ser incomodados pelo celular.

A sua popularidade é tanta que já é considerado um antídoto para quem não desgruda do celular,

mesmo durante uma refeição ou numa mesa de bar com os amigos.O jogo funciona como um desafio, onde se em-

pilharem todos os celulares sobre a mesa. Nin-guém pode tocar neles até a conta chegar. Quem

ousar pegar seu aparelho antes disso, para ver mensagem de texto, ligar ou acessar as redes soci-

ais, paga para a conta de todo mundo. Caso todos resistam, o valor é dividido igualmente.

Com a popularização deste jogo, já se torna pos-sível ter de volta uma boa companhia à mesa e tam-

bém para o bate-papo; o vício não vai ser curado, mas pelo menos é uma tentativa válida de resgatar

a interação, a conexão real ao invés de somente a virtual.

COMPORTAMENTO

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A AJ Models após se estabelecer em Fernandópo-lis e contar com um grande casting dos mais belos perfis da cidade e região, traz mais uma vez à ci-dade EliteModel Look Brasil.

Fernandópolis esta entre as cidade que sediam este evento, devido ao trabalho sério e crescente que a agência vem realizando, como não poderia ser diferente a AJ Models já descobriu diversos new faces que realizam trabalhos em todo o país e até no mundo.

A final memorável da terceira edição do EliteMod-el Look será realizada no dia 22 de setembro no Água Viva Thermas Clube, em Fernandópolis, com a presença do Representante da Elite, o evento conta ainda com o apoio cultural da Revista MEGA.

AJ Models realiza 3º edição do EliteModel Look Brasil em Fernandópolis

Nossa amiga e parceira Thatiana Pessutto, proprietária da loja Kama-rim Tamanhos Especiais, esteve no dia 19/08/2012 no evento :”FASHION WEKEEND PLUS SIZE”

A procura de novidades para nosso desfile no dia 22/09/2012.

Você que tem um tamanho espe-cial acima de 44 estamos avaliando e agenciando, marque uma avaliação física:Ligue: (17) 3442-4410

Fases do Elite em Fernandópolis

1º SeleçãoDia 29/07/12Água Viva Thermas Clube - FernandópolisParticipação de 200 inscritos

2º SeleçãoDia 18/08/12Ville Hotel Gramadão – VotuporangaParticipação de 150 inscritos

3º MakingOfDia 19/08/12Água Viva Thermas Clube – FernandópolisSeleção de 30 modelos (homem e mulher)

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