revista maio

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Paróquia São Luis Gonzaga Venda Proibida Maio de 2012 | Nº 13

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Revista mês de maio

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Page 1: Revista maio

Paróquia São Luis Gonzaga

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e 20

12 | N

º 13

Page 2: Revista maio
Page 3: Revista maio

3 A Palavra - Maiol/2012

rua prof. rosinha campos, 52,sala 02, abraão - FLORIANÓPOLIS/SC

FONE: 48 3365 [email protected]

JORNALISTA RESPONSÁVELKETLIN DA ROSA - SC02821 - [email protected]

diagramaçãoAndré kinal

tiragem: 3 mil

periodicidade: mensal

impressão: grá�ca gra�norte

[email protected]

reportagensKETLIN DA ROSA

[email protected]

REVISÃOeDUARDO bUGS

produção

Expediente

Contato: (47) 3351-1258

[email protected]

www.paroquiasaoluisgonzaga.com

Direção:Pe. Jair da Costa Rodrigues, SCJ

05121517

7 813

Mensagem do Papa Bento XVI para a Páscoa

25 anos de Emaús comemorado com triduo e Missa

Escola de líderes mantém média

Estágio vocacional, saiba mais

A Linguagem do Espírito Santo

Maria, discípula e mãe, por Pe. Aléssio da Rosa, scj

Pe. Ronaldo e o seu primei-ro ano como sacerdote

Casal fala sobre o Movimento Ovisa

EditoriAL

SuMário

ArtiGoS SACErdotES

Capa

Silêncio!

Ketlin da Rosa - Jornalista

18 Festas nas comunidades em maio

No próximo dia 20 de maio a igreja ce-lebra o Dia Mundial das Comunicações So-ciais, que este ano traz como tema “Silêncio e palavra: caminho de evangelização”. Em sua mensagem, o Papa Bento XVI explica--nos que o silêncio é parte integrante da comunicação, e que ela colabora para nos-sa compreensão de nós mesmos.

Ao silenciar, procuramos usar nosso pensamento, refletindo acerca do que é dito. Isso me lembrou das muitas vezes que falei o que não desejava, mas as pala-vras me escapuliram dos lábios, como que

sem direção. Acabei sendo sádica, irritante, e magoei pessoas muito próximas, tudo por não conseguir controlar a “língua”.

A mesma reflexão serve para a internet ou redes sociais, que nos impulsionam a teclar sem freio, levando-nos a adotar a síndrome do “dedo nervoso”, como diriam alguns amigos.

Brincadeiras a parte, o Papa chama a nossa atenção para algo tão valioso e im-portante, o silenciar para perceber com clareza o caminho que se quer tomar. “O silêncio é precioso para favorecer o ne-

cessário discernimento entre os inúme-ros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes”, salienta o Bento XVI.

Portanto, mais do que nunca, decidi que é hora de calar e guardar no meu coração – para levar a prática – a mensa-gem do Santo Padre: “Palavra e silêncio. Educar-se em comunicação quer dizer aprender a escutar, a contemplar, para além de falar”.

Page 4: Revista maio

4 Maiol/2012 - A Palavra

Horários de MissasMatriz São Luís GonzagaDe segunda-feira a sábado – 19hDomingo – 7h, 9h, 17h e 19h | 1ª sexta-feira do mês 7hMissa da Saúde – na 2ª terça-feira do mês – 15h30Adoração ao Santíssimo Quintas-feiras – 6h30 às 18h30 | Primeira sexta-feira – 7h

Comunidade Nossa Senhora de FátimaSexta-feira – 19hSábado – 18hDomingo – 9hDia 13 de cada mês – 19h

Comunidade Santa Rita1ª Sexta-feira do mês – 19hSábado – 19hDia 22 de cada mês – 19h

Comunidade Cristo Rei1ª Sexta-feira de cada mês – 19hDomingo 8h30

Comunidade Nossa Senhora de Lourdes1ª Sexta-feira de cada mês – 19hSábado – 19hDia 11 de cada mês – 19h

Comunidade Nossa Senhora Aparecida1ª Sexta-feira de cada mês – 19hSábado – 19hDia 12 de cada mês – 19h

Comunidade Sagrado Coração de Jesus1ª Sexta-feira de cada mês – 19hSábado – 19hMissa da Esperança – 2ª quarta-feira de cada mês – 19h

Comunidade São João BatistaDomingo – 8h

Comunidade Santo AntônioSábado – 19h30Dia 13 de cada mês – 19h301ª quinta-feira do mês – 19h

Comunidade São José1ª quinta-feira de cada mês 19h30Sábado – 17h30

Comunidade Santa PaulinaSábado – 19h1ª sexta-feira do mês – 19hTodo dia 9 de cada mês - 19h

Comunidade São Francisco de Assis2ª e 4ª domingo do mês – 9h

AGENdA dE AbriL

ESPAço do LEitor

Mural

26 Tarde de Partilha para todas as comunidades da paróquia – 14h – Comunidade São José

20 Missa e Enc. Ascensão do Senhor – 7h – Matriz – Grupo Viúvas de Sta. Mônica

Sobre a Escola de Líderes“Minha experiência na Escola de Líderes vem comprovar que, as pessoas de oração são mais felizes e mais capazes de lidar com os contratempos da vida, do que as pessoas que não rezam. Sem oração não há vida de fé. A oração brota e se alimenta da Palavra de Deus.Como católicos, precisamos entender a obrigação de se tornar pessoas de oração.Estou começando a perceber que a Eucaristia é o maior sacramento de cura, e que toda missa é uma celebração de cura. Quando caminhamos em grupos, tudo fazemos e podemos quando a meta é levar Jesus aos outros.”Beatriz Martinenghi Gianesini - participa da Escola de líderes desde o seu início. Comunidade Nossa Senhora de Fátima

08 Bazar de Roupas Usadas da Ação Social – 8h – Salão paroquial

11 Show Musical do Cursilho – 20h30 – Anfiteatro Febe

13 Encontro de Namorados – 13h30 – Matriz – Promovido pelaPastoral Familiar

16 Café Vocacional – 15h30 – Matriz – Promovido pelo Apostolado da Oração

20 Interdiocesano dos Grupos Bíblicos em Família - Florianópolis

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5 A Palavra - Maiol/2012

dEStAquES NA wEb

Olhar de FéPapa bento VXi

Poderoso Deus

Blog do Pe. Paulo Ricardo

Acesse nosso sitewww.paroquiasaoluisgonzaga.com

O CD Poderoso Deus do cantor Tony Allysson possui canções de adoração e louvor, fortemente marcadas pela unção do Espírito Santo e por uma profunda expe-riência com Deus. As letras e melodias foram cuidadosa-mente trabalhadas para que fizessem do CD um registro da experiência do amor de Deus e do fogo do Espírito Santo vivida por Tony Allysson em seu ministério

Fonte: cancaonova.com

É interessante e atraente o blog do Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, que pertence ao clero da Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso), onde é atualmente Vigário Judi-cial. Bacharel em Teologia e Mestre em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma), ele traz diversas formações em seu espaço na web. Vale a pena acompanhar os textos e os áudios disponíveis ali. Basta acessar: http://padrepauloricardo.org/

A todos vós chegue à voz jubilosa da Igreja, com as palavras que um antigo hino coloca nos lábios de Maria Madalena, a pri-meira que encontrou Jesus ressuscitado na manhã de Páscoa. Ela correu ao encontro dos outros discípulos e, emocionada, anunciou-lhes: “Vi o Senhor!” (Jo 20, 18). Hoje também nós, de-pois de termos atravessado o deserto da Quaresma e os dias dolorosos da Paixão, damos largas ao brado de vitória: “Ressus-citou! Ressuscitou verdadeiramente!”

Todo o cristão revive a experiência de Maria de Magdala. É um encontro que muda a vida: o encontro como um Homem único, que nos faz sentir toda a bondade e a verdade de Deus, que nos liberta do mal, não de modo superficial e passagei-ro, mas liberta-nos radicalmente, cura-nos completamente e restitui-nos a nossa dignidade. Eis o motivo por que Madalena chama Jesus “minha esperança”: porque foi Ele que a fez renas-cer, que lhe deu um futuro novo, uma vida boa, liberta do mal. “Cristo minha esperança” significa que todo o meu desejo de bem encontra n’Ele uma possibilidade de realização: com Ele, posso esperar que a minha vida se torne boa e seja plena, eter-na, porque é o próprio Deus que Se aproximou até ao ponto de entrar na nossa humanidade.

Entretanto Maria de Magdala, tal como os outros discípulos, teve de ver Jesus rejeitado pelos chefes do povo, preso, flage-lado, condenado à morte e crucificado. Deve ter sido insupor-tável ver a Bondade em pessoa sujeita à maldade humana, a Verdade escarnecida pela mentira, a Misericórdia injuriada pela vingança. Com a morte de Jesus, parecia falir a esperança de quantos confiavam n’Ele. Mas esta fé nunca desfalece de todo: sobretudo no coração da Virgem Maria, a mãe de Jesus, a pe-quena chama continuou acesa e viva mesmo na escuridão da noite. A esperança, neste mundo, não pode deixar de contar com a dureza do mal.

Mas eis que, ao alvorecer do dia depois do sábado, encon-tram vazio o sepulcro. Depois Jesus manifesta-Se a Madalena, às outras mulheres, aos discípulos. A fé renasce mais viva e mais for-te do que nunca, e já invencível porque fundada sobre uma ex-periência decisiva: “Morte e vida combateram, mas o Príncipe da vida reina vivo após a morte”. Os sinais da ressurreição atestam a vitória da vida sobre a morte, do amor sobre o ódio, da misericór-dia sobre a vingança: “Vi o túmulo de Cristo, redivivo e glorioso; vi os Anjos que o atestam, e a mortalha com as vestes”.

* Mensagem Urbi Et Orbi no Domingo de Páscoa – versão

completa no site: www.paroquiasaoluisgonzaga.com

Ressuscitou Cristo, minha esperança

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6 Maiol/2012 - A Palavra

Obras Dehonianas

O Seminário São José, na cidade de Rio Negrinho, a 120 km de Blumenau, promove em maio o 1º Estágio Vocacional de 2012. Durante um final de sema-na, jovens de diversas localidades, vão experimentar a vivência num seminário e conhecer a vida religiosa e sacerdotal.

Promovido pela Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, o en-contro ocorre de 18 a 20 de maio e é aberto para rapazes, adolescentes e jovens, que estão em curso na 7ª e 8 ª série do Ensino Fundamental, ou nos dois primei-ros anos do Ensino Médio, que sentem o apelo para esta vocação.

Durante o estágio eles conhecerão o dia a dia do seminário, bem como ouvi-rão os sacerdotes que escolheram este caminho. Da Paróquia São Luís Gonzaga, de Brusque, até o fechamento da edição desta Revista, havia quatro membros dispostos a fazer a experiência. Contudo, as inscrições ainda estão abertas até o dia 16 de maio.

Para participar, entre em con-tato com algum sacerdote deho-niano, seja na Casa Pe. Dehon, no Convento Sagrado Coração de Jesus ou mesmo na Paróquia São Luís Gonzaga. Eles poderão encaminhá-lo e tirar suas dúvidas quanto à vocação.

De 21 a 24 de maio os padres e religiosos dehonianos partici-pam de um retiro espiritual na Casa Pe. Dehon, em Brusque. Este encontro é voltado para os integrantes da Província Brasil Meri-dional (BRM), da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus.

São aguardados mais de 20 participantes, neste retiro que cha-ma para o silêncio e para oração. Anualmente dois eventos assim são promovidos pela Congregação na Província BRM, um no pri-meiro semestre e a outro no segundo, geralmente realizado no noviciado - Rio Cerro em Jaraguá do Sul.

Padres e religiosos em retiro

Por onde você caminha?

Informações:Pe. Marcos Jonizei Pereira de Lima, [email protected]@yahoo.com.brhttp://seminarioderionegrinho.blo-gspot.com.br/Fone 47-3644-2099

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7 A Palavra - Maiol/2012

NoSSA VoCAção

Pe. Ronaldo Relata 1º ano de saceRdócioO primeiro desafio do jovem padre será orientar vocacionados no Convento Sagrado Coração, em Brusque

Sou Ronaldo, filho da Dona Irene e do seu Avelino lá de Presidente Pru-dente, interior de São Paulo. Em 2001, iniciei a caminhada no seminário em Taubaté e no ano seguinte morei na Casa Dehon com outros 115 semina-ristas. De lá pra cá, nem sei dizer quan-tos ficaram padres e qual o destino da maioria. Posso dizer que nossa turma, ano passado, chegou ao término da formação regular e fomos ordenados presbíteros para a Igreja.

Nesse ano, fui designado para tra-balhar na formação com os seminaris-tas da filosofia no Convento Sagrado Coração de Jesus de Brusque. Primei-ro ano como padre, sinto a inexperi-ência pesar sobre as costas, mas creio não ser um fardo impossível de se car-regar, pois Nosso Senhor está comigo, me ensina dia após dia os caminhos do sacerdócio no encontro com os se-minaristas na formação e com todo o povo de Deus.

Tenho como lema de vida a se-guinte exortação de Paulo: “tende em vós o mesmo sentimento de Cristo Je-sus” Fl 2,5. Traduzo da seguinte forma: é preciso escutar, aprender e anunciar. Escutar o clamor do povo de Deus e

seus anseios; aprender a amar com to-das as forças: nunca sozinho, sempre caminhando juntos; anunciar o Reino de Deus já presente entre nós. Aprendo com o Coração a ser profeta do verbo Ir e do verbo Amar: Ir ao Povo, Amar sem medidas, anunciar ao Povo, deixar o Povo anunciar a mim. Esses são os pas-sos que me ajudam a ter o mesmo senti-mento do Mestre.

A todos os leitores, um forte abraço e um pedido de oração a toda nossa comu-nidade do Convento Sagrado Coração de Jesus: que Deus nos inspire a amar sem-

Contato:ronaldo_neri

ronaldoneriscj

ronaldoneriscj

pre mais e nos conformarmos com o Amor que brota do Coração de Cristo.

Por: Pe. Ronaldo Neri, scj

Page 8: Revista maio

8 Maiol/2012 - A Palavra

Entrevista

Ovisa: movimento de amor e respeito aos sete sacramentos

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Brusque será o centro dos ovisistas em julho, quando recebe a Assembleia Geral na Paróquia São Luís Gonzaga

A Palavra – Como e o que motivou o início do Ovisa?

Casal – Tudo começou quando uma moça solteira chamada Arani Ahnert Pie-ri, na cidade de Campinas (SP), resolveu elaborar um encontro e apresentar a sua amiga Maria Nely Torres Babini,que após verificar de que se tratava de um encon-tro que falava dos sete sacramentos su-geriu então no nome Orientação para a Vivência Sacramental (Ovisa). Um padre conhecido por elas, Pe. Irineu Danelon, SDB (sagrado Bispo em 1988) foi convi-dado a palestrar no primeiro encontro para casais, que ocorreu em 21 de junho de 1969. Ele gostou tanto que até hoje está acompanhando o OVISA. Por isso, e devido as suas grandes contribuições es-

pirituais ele é o co-fundador e também o nosso padrinho do Ovisa.

- A Palavra – Quando ele chegou a cidade de Brusque?

- Casal – O grupo de casais Ovisa, li-gado a Pastoral Familiar da Conferência

Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), foi fundado em Brusque em 1990. O primei-ro encontro de casais foi realizado nos dias 13, 14 e 15 de setembro daquele ano e contou com a participação de 16 casais. Foi organizado pelo grupo Pere-grino, da cidade de Cachoeira Paulista (SP), na época convidado pela Alaíde T. Pereira, com o consentimento do Pe. Adilson José Colombi, scj, vigário pa-roquial, responsável pela Comunidade Nossa Sra. de Fátima, com aprovação da arquidiocese de Florianópolis.

- A Palavra – Como vocês conhece-ram o Ovisa?

- Casal – Nós participamos do 3º En-contro de Casais Ovisa, que ocorreu nos dias 31 de abril a 02 de maio de 1993, na Comunidade Nossa Sra. de Fátima, no

O Movimento da Ovisa – Orientação para Vivência Sacramental – nasceu há 43 anos na cidade de Campinas (SP) para, como sua própria sigla expressa, orientar casais, por meio dos sete sacramentos da Igreja Católica, sendo o

matrimônio o sacramento fundamental para quem quer participar do OVISA.No mês de julho, precisamente entre 13 e 15, a cidade de Brusque recebe a 19ª

Assembleia Geral do Ovisa, no auditório e salão paroquial da Paróquia São Luís Gonzaga

Quem conta um pouco da história deste movimento e de sua ação pastoral é o casal Ivete e Gilmar Serafim Machado, que são os coordenadores regionais. Ela é natural de Guabiruba e ele de Brusque, casados há 28 anos, completados no dia 28 de abril, eles tem dois filhos: João Vitor, 27 anos, casado com Micheli, 30 anos, que já lhes deram dois netos, Isabella, 5 anos e João Pedro de um ano. E a caçula do casal Bruna, 18 anos.

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9 A Palavra - Maiol/2012

Ovisa: movimento de amor e respeito aos sete sacramentos

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Brusque será o centro dos ovisistas em julho, quando recebe a Assembleia Geral na Paróquia São Luís Gonzaga

bairro Maluche, com a presença de 30 casais. Estamos, portanto, há 19 anos no OVISA, desde então, participamos com muita alegria.

- A Palavra – O que este movimento mudou em seu matrimônio, quais os frutos que vocês percebem que parti-ram desta participação!

- Casal – É através dele que estamos conseguindo conviver nossa vida matri-monial, aceitando-se nas atribulações e saboreando os momentos felizes da nos-sa vida conjugal. O Ovisa tem nos mos-trado que as tribulações que os casais vivem no dia a dia não estão somente no nosso casamento, outros tem também os mesmos problemas e através dos erros e acertos dos outros casais apren-demos a valorizar a nossa convivência.

Pois, o SIM dito no altar, no dia do nosso casamento, tem muito mais valor do que imaginávamos antes de entrar no OVISA. Aprendemos ainda que os sacramentos nos acompanham durante toda a vida. Eles estão aí e precisam ser vividos. A so-ciedade tem discriminado o modelo fa-mília constituída através do sacramento do matrimônio, porque não conhecem o verdadeiro sabor de vivenciar, por exem-plo a Santa Eucaristia com dignidade e sabedoria. Só assim as famílias são forta-lecidas para enfrentarem as dificuldades que todos temos, e que somente serão superadas se estivermos com o Cristo Eucarístico.

- A Palavra – Quais as atividades de-senvolvidas pelo Ovisa?

- Casal – Em caráter regional, pode-

mos citar atividades como dias de forma-ção, atividades litúrgicas nas paróquias, auxílio aos necessitados, orientação matrimonial a casais que solicitarem, in-teração de famílias através de atividades como baile, almoço, jantares, e muitos outros conforme a realidade de cada re-gional. O Ovisa é uma porta de entrada para a comunidade. Nestes 19 anos de vivência de OVISA podemos afirmar com convicção que muitos que atuam hoje nas diversas pastorais das comunidades, tanto de Brusque como do restante do Brasil, serviram-se do OVISA.

- A Palavra – A cada três anos o Ovi-sa Nacional promove uma Assembleia Geral e, em 2012, isso ocorrerá aqui em Brusque. Como será este evento?

- Casal – A 19 ª Assembleia Geral do Ovisa ocorre nos dias 13, 14 e 15 de ju-lho, no auditório e salão paroquial da Paróquia São Luís Gonzaga. As inscrições são somente para ovisistas de todo o Brasil, e no mês de abril foram confirma-das a participação de mais de 210 casais. Devido ao espaço limitado no auditório, podemos considerar que as inscrições estão encerradas, entretanto visitas de sacerdotes que queiram conhecer o nos-so movimento para levar à sua paróquia sempre serão bem vindas. É só entrar em contato pelo nosso facebook: assem-bleiadebrusque.

Estarão presentes a fundadora Maria Nely Torres Babini, o co-fundador, Dom Irineu Danelon e o nosso bispo Dom Wil-son além de muitos sacerdotes e diáco-nos. A Assembleia de Brusque tem como tema: “O Carisma, a Mística e a Missão do Ovisa segundo o Documento de Apare-cida”.

Nesta assembleia, o movimento pre-tende fazer o ovisista entender qual a proposta do Documento, que faz apelo à evange;lização da família.

Page 10: Revista maio

O Ano Litúrgico da Igreja Católica dedica um domingo a fim de fazer a Memória do evento de Pentecostes, ocorrido em Jerusalém. A Vinda do Divino Espírito Santo, descrita por São Lucas no livro Os Atos dos Após-tolos (Cf Cap 2, 1-11). Pentecostes é a realização plena do Mistério Pascal: a Paixão, Morte, Ressurreição e Ascen-são do Ressuscitado, mais o envio (Missão) de proclamar e implantar seu Reino da Boa Nova. Pentecostes é o dom do Espírito à comunidade reuni-da, que recebe a missão de continuar a obra de Cristo e testemunhá-la, até o final dos tempos.

É evidente que o Espírito não foi dado pela primeira vez apenas na-quele momento de Pentecostes. O Espírito Santo sempre esteve presen-te na História da Salvação do Povo de Deus. Inclusive, segundo o Evangelho atribuído a João ensina, Jesus já co-municou, de modo todo particular, o Espírito Santo no próprio dia da Res-surreição. Estando os Apóstolos reuni-dos, Jesus se pôs no meio deles e lhes disse: “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio: Recebei o Espí-rito Santo” (Jo 20,21-22).

Pentecostes, portanto, não foi a primei-ra vez, pois, o Espírito sempre atuou e atua. Contudo, foi no dia de Pentecostes que se cumpriu a Promessa de Cristo de enviar o Espírito que se manifestou ao mundo, como força impulsionadora, para anunciar

“Pentecostes é, portanto, a festa da inauguração da Igreja, como sinal de unidade na diversidade e de instrumento de salvação para todos os povos e culturas, sem exceção”

a todos os povos a salvação que vem do Ressuscitado, Cristo Senhor.

São Lucas e seu relato sobre Pen-tecostes

O Espírito Santo, Dom de Deus a todos os crentes, é o que faz nascer o ser humano novo e o que dá vida, renova, transforma, constrói a comuni-dade. A comunidade, reunida em torno de Cristo Ressuscitado, passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, atuan-te, missionária, a partir do dom do Espí-rito. Com sua presença, a comunidade supera o medo, as limitações e começa a dar testemunho das obras vividas por Jesus, fecundadas pela lei fundamental do Reino de Deus: o amor.

Lucas, evangelista e catequista, apre-sentam-nos estas verdades, por meio de um texto todo recheado de imagens e símbolos. É certo que seu intento prin-cipal não é fazer um relato jornalístico de fato ou acontecimento histórico, à semelhança de reportagem de jornal, revista ou TV. Seu intuito é ajudar os cristãos a redescobrirem ou tomarem consciência do compromisso assumi-do no Batismo e de sua inserção na comunidade de crentes.

Desta forma, Lucas elabora um texto que apresenta os aconteci-mentos do dia de Pentecostes, como uma construção literária, criada por ele, carregada de símbolos e imagens, metáforas com clara intenção teológi-

EspiritO santOa linguagEM DO

P. Adilson José Colombi scj – [email protected]

Page 11: Revista maio

“Pentecostes é, portanto, a festa da inauguração da Igreja, como sinal de unidade na diversidade e de instrumento de salvação para todos os povos e culturas, sem exceção”

ca, catequética. Resta-nos “ir além da linguagem simbólica” e descobrir o sentido profundo e essencial da mensagem, ultra-passando a roupagem exterior, sempre limitada. Ir, portanto, ao fundamental, ao essencial, sem se deixar fascinar pelo espeta-cular, periférico, acidental. Ora, o interesse primeiro e funda-mental de Lucas é apresentar a Igreja como a comunidade que nasce de Jesus, que é assistida, guiada pelo Espírito e que é chamada a testemunhar aos seres humanos, de todos os tempos, o projeto libertador do Pai, que Jesus realizou ple-namente pelo seu gesto su-premo de doação e entrega de sua vida na Cruz e pela sua Ressurreição.

Lucas tem o cuidado de situar esta realidade no

tempo e no espaço, isto é, na Festa de Pentecostes e em Je-

rusalém. Jerusalém, centro da vida do Povo Eleito de Israel e também onde Jesus deu sua Vida e ressuscitou. Cruz e Ressurreição, fontes da Vida Nova do Novo Povo de Deus, a Igreja. Lucas coloca a experiência do Espírito no dia de Pentecostes. O Pentecostes era uma festa do povo judeu, celebrada cin-quenta dias após a Páscoa judaica. Em suas origens, esta festa era agrícola, na qual se agradecia a Deus pela colheita da cevada e do trigo. Mais tarde, tor-nou-se a festa histórica que celebrava a Aliança, o dom da Lei no Sinai, a ver-dadeira Constituição do Povo de Deus.

Ao situar neste dia o dom do Espíri-to, Lucas sugere que o Espírito é a lei da Nova Aliança que dinamiza a vida da comunidade e a constitui como a Nova Comunidade do Povo de Deus que tem a incumbência de testemunhar a Nova Vida, conquistada pelo Cristo Vivo e Res-suscitado.

Lucas narra a manifestação do Es-pírito Santo, como a “força de Deus”, por meio de dois símbolos: o vento de tempestade e o fogo. São símbolos que aparecem, também, na revelação de Deus no Sinai, quando Deus deu a Lei ao Povo, constituindo-o como Povo de Deus (Cf. Ex 19,16.18; Dt 4,36). São símbolos que evocam a força ir-resistível de Deus. Força que chama ao encontro com Ele e que auxilia na construção da comunidade, consti-tuída e enviada a testemunhar a Boa Nova do Reino.

“Lucas sugere que o Espírito é a lei da Nova Aliança que dinamiza a vida da comunidade e a constitui como a Nova Comunidade do Povo de deus”

EspiritO santOa linguagEM DO

Page 12: Revista maio

Esta força de Deus (o Espírito) é apresentada em forma de língua de fogo. É bom lembrar que a língua não é só expressão da identidade cultural, mas é também a maneira de comunicar--se, de estreitar os laços de convivência e de criar possibilidades de formar comunidade de vida. Falar “outras línguas” é criar rela-ções, maneiras de superar isolamentos, egoísmo, divisão, margi-nalização, desconhecimento mútuo... Lucas sugere com estes símbolos que o dom do Espírito é a superação da confusão de Babel (Cf. Gn 11,1-9), regressando à unidade, ao entendimento, ao diálogo, à comunhão de vida, à comunicação entre irmãos. Apelo a constituir-se em uma comunidade unida, semente de uma nova humanidade, alicerçada não na força da violência, mas na força do amor.

Todos “os ouviam proclamar na sua própria língua as mara-vilhas de Deus”, acentua Lucas, sugerindo que a proposta liber-tadora da Boa Nova do Reino é para todos os povos e culturas e que ela não destrói culturas, mas as enriquece, criando comuni-dades de partilha, de solidariedade, de amor. Desta forma, apre-senta o essencial de uma vida em comunidade, que é a experi-ência efetiva da comunhão de vida e de amor, no respeito pela liberdade e pelas diferenças. Isto é válido para comunicação en-tre pessoas e também entre povos e culturas diversas.

Lucas apresenta o Pentecostes (a Manifestação do Espírito), como a proposta programática da Igreja e já anuncia também o que será o resultado da ação das “testemunhas” de Jesus que vão viver e trabalhar, iluminados pelo Espírito de Deus: a huma-nidade nova, a anti-Babel, onde todos serão capazes de comuni-car e de se relacionar como irmãos, porque imbuídos do mesmo Espírito que une e impulsiona ao amor fraterno.

as linguas DE FOgO

A presença do Espírito Santo é a manifestação, como um sopro de vida nova para a humanidade, que se faz perce-ber como um vento impetuoso aos ouvidos, como fogo aos olhos. Mas seu símbolo máximo está em ser sinal de unidade, de justiça e de paz que o Cristo veio trazer e propor como fruto da vivência dos valores do seu Reino. Isto está bem ex-plícito no discurso dos Apóstolos, compreendido por povos

pEntEcOntEs é uniDaDE na DivErsiDaDE

de etnias, culturas e línguas diversas. É o testemunho público da possibilidade de vivência do princípio fun-damental da paz: unidade na diversidade. A própria diversidade de pessoas, de povos e de dons na Igreja serve para a edificação do Povo de Deus unido, que São Paulo compara com o Corpo, cuja Cabeça é o Cris-to (Cf 1Cor 12. 3b-7.12-13).

Pentecostes é, portanto, a festa da inauguração da Igreja, como sinal de unidade na diversidade e de instrumento de salvação para todos os povos e culturas, sem exceção. É, então, celebração e renova-ção de sua dimensão fundamental: ser missionária. É o dia de refletir a respeito do espaço que ela, como prolongamento do Cristo, no tempo e no espaço, dá ao Espírito e da capacidade de anunciar sua mensa-gem nos dias atuais.

Neste sentido, a Igreja tem a missão de levedar, com o fermento do Evangelho, toda a realidade, a fim de que cresça sempre mais a presença da unidade, da solidariedade, da partilha, do perdão, do amor, do diálogo, da justiça, da tolerância entre as pessoas, os povos, as culturas. Viver segundo o Espírito, não se trata, então, tanto de realizar obras ou fenômenos maravilhosos, como falar em línguas (glossolalia), mas de realizar as obras e os gestos do Cristo, isto é, viver o amor-caridade, particularmente com os mais necessitados.

Esta linguagem, a do amor e da justiça, todos a entendem e não precisa do dom da interpretação, necessário segundo São Paulo (Cf 1Cor 14), onde há a manifestação do “dom das línguas”. Do contrário, pode ocorrer o perigo de que todos falem e nin-guém entenda. Não tem sentido tal situação e com-portamento.

A Memória litúrgica de Pentecostes é o alerta anu-al, para que não esqueçamos jamais, que a linguagem do Espírito é a linguagem da justiça, do amor, da uni-dade na diversidade, da paz. Toda linguagem que não afina com estes valores da Boa Nova do Reino de Deus não é linguagem do Espírito Santo. É de outro “espíri-to”. Daquele que divide, que desune, que engana.

Page 13: Revista maio

13 A Palavra - Maiol/2012

Maria, Discipula e Mãepequenas sementes

Dica de leituraO diálogo

Santa Catarina de Sena é mãe e não filha do seu tempo. Era uma virgem convicta, que fizera o voto de castida-de desde a infância, mas poucas mu-lheres possuíram como ela o sen-timento de maternidade. O livro é o “Diálogo entre a `serva` e Deus Pai”. Retrata a atualidade da mensagem de Catarina, seu pensamento, os princi-pais pontos de sua doutrina política.

Lançado pela editora Paulus, em 2003, a publicação tem mais de 400 páginas e esta em sua sétima edição. É possível adquirir em várias livrarias online.

Desde pequenos ouvimos dizer que Maria é nossa Mãe. Crescemos tendo presente essa di-mensão de nossa fé.

No entanto, gostaria neste breve espaço, de dar uma atenção a outro aspecto muito impor-tante da vida de Maria e, por extensão, da nossa vida também. Ou seja, quero exaltar a dimensão do discipulado na vida de Maria. Qual dimen-são será a mais importante, a de ser a Mãe do Salvador ou a de ser Discípula? Creio que não podemos auferir valores, as duas dimensões são muito importantes. Uma complementa a outra.

O fato é que Maria representa a humanidade redimida em Cristo, e para tanto, sendo a mãe do Salvador, também a ela é dada a missão, ou o desafio, de ultrapassar essa dimensão para se tornar discípula. E isto não diminui a sua impor-tância, mas ao contrário, exalta ainda mais a sua grandiosidade. Pois sendo Mãe, torna-se modelo de discípula para toda a humanidade.

Ao se tornar discípula do seu Filho, Maria re-presenta a humanidade na sua sede de encon-trar o Senhor, de fazer a experiência de um Cristo próximo, presente na vida de tantos pais, mães, filhos, que buscam também seguir o Senhor.

Que nossa caminhada de Igreja, de Discípulos e Missionários possa ultrapassar as nossas con-cepções já pré-estabelecidas da vivência da nos-sa fé. Que a luz do Ressuscitado ilumine nossos corações para encorajar ainda mais a disposição de segui-lo, sendo seu discípulo.

Que Maria, discípula e mãe, nos ensine a ser-mos mais discípulos de seu Filho.

Pe. Aléssio da Rosa, SCJ

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14 Maiol/2012 - A Palavra

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Aconteceu de 23 a 25 de março, na casa Padre Dehon, o retiro de Catequistas. Estiveram presentes 95 participantes de toda a Paró-quia São Luís Gonzaga. O Encontro foi conduzido pela Irmã Zélia Gar-cia Ribeiro de Ponta Grossa (PR).

Foram dias de muitas bênçãos, conduzidos pela Irmã que nos fez refletir sobre a nossa vida de ora-ção e nos questionou qual o tempo que tiramos para Deus. ‘’O tempo é uma questão de preferência, e o mundo faz nós lutarmos pelas coi-sas que um dia vão se acabar aqui na Terra, nós temos que lutar pela eternidade’’, enfatizou Irmã Zélia.

Catequistas se preparam em retiroFormação, conduzida por Irmã Zélia de Ponta Grossa, questionou sobre a vida de oração dos agentes da catequeseAdelir Kohler - Coordenadora Paroquial da Catequese

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15 A Palavra - Maiol/2012

Discípulos

Todas as lideranças paroquiais são convida-das a participar da primeira Tarde de Partilha de 2012. Acontece no dia 26 de maio, sábado, a partir das 14h na Comunidade São José.

Este encontro está previsto no Planejamento Pastoral da Paróquia e visa promover a unidade e a partilha entre as diferentes comunidades, pastorais, movimentos e grupos.

Durante a tarde, os participantes são divi-didos em pequenos grupos e motivados por meio de perguntas a conversar sobre diferentes assuntos. A intenção é auxiliar na troca de expe-riências e na possível parceria que possa surgir nestes momentos de integração.

Fechado o primeiro mês da Escola de Líderes da Paróquia São Luís Gonzaga é possível avaliar melhor a participação. Aberta a qualquer interessado em conhecer mais a Igreja Católica, a formação está divi-dida em quatro regiões pastorais, para que possa de forma descentra-lizada alcançar ainda mais participantes.

As regiões 1, 2 e 4 mantiveram praticamente o mesmo número de participantes de 2011 – primeiro ano da escola. Já a Região 3, formada pelas comunidades Cristo Rei, Santa Rita e Nossa Sra. de Lourdes foi a que sofreu uma grande queda, indo de 113 participantes no ano passado, para 69 este ano.

A Região 1 é formada pelas comunidades de São Luís Gonzaga e São José, a número 2 pelas Comunidades Sagrado Coração de Jesus, Nossa Sra. de Fátima e Sta. Paulina. Sendo a de número 4 com Nossa Sra. Aparecida, São João Batista, Sto. Antônio e São Francisco.

2011 / 2012

REGIÃO 1

REGIÃO 2

REGIÃO 3

REGIÃO 4

62 PARTICIPANTES60 PARTICIPANTES

113 PARTICIPANTES69 PARTICIPANTES

55 PARTICIPANTES54 PARTICIPANTES

46 PARTICIPANTES42 PARTICIPANTES

*Dados referentes ao primeiro mês de 2011 e 2012.

Confira abaixo o gráfico e a participação.

26 de maio: Tarde de PartilhaEscola de líderes mantém média

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16 Maiol/2012 - A Palavra

Maio é o mês de Nossa Senhora. No seu segundo domingo (13) é o dia também de lembrar-se das mamães. Por isso, que a Comunidade Católica do Bairro Steffen, que tem como padroeira a Senhora de Apa-recida, tem neste final de semana a sua festa popular e religiosa.

No sábado, dia 12, a homenagem inicia com Santa Missa às 19 horas. Na sequência, o tradicional churrasco e demais quitutes esta-rão à disposição de to-dos. Roda da fortuna, pescaria e o som do Grupo Embalo Cam-peiro animam a noite.

Já no domingo, 13, a celebração eucarísti-ca será às 9h30, com a presença dos festeiros. Quem deve ministrar a música é a dupla Raiz & Sertão, que fará também uma home-nagem às mamães, se-guindo com a animação durante o almoço. O serviço de bar e cozinha segue novamente após a missa.

Família paroquial Sob as orações de Sta. Rita

A Comunidade Santa Rita de Cássia promove nos dias 18 e 19 de maio sua festa popular. Após as ce-lebrações eucarísticas da noite, haverá a disposição churrasco, polenta com galinha, doces, com com-pleto serviço de bar. Além disso, a roda da fortuna e o grupo César e Santoro e banda completam os festejos.

A alegria é precedida por nove dias de oração. De 10 a 18 de maio acontece a novena em honra a Santa Rita, com Missa às 19 horas. Para cada dia, um tema diferente e uma intercessão especial. Além disso, as demais comunidades que compõem a Paróquia São Luís Gonzaga participam como no-veneiros.

Programação completa: www.paroquiasaoluisgonzaga.com

Mês de Maria, mês para festejar

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17 A Palavra - Maiol/2012

Após a conclusão de algumas obras na Comunidade, que trouxeram melhorias internas para o salão e para igreja, como a pintura geral, seus membros preparam a tradicional festa em honra a Nossa Senhora de Fátima, que ocorre nos dias 11 e 12 de maio.

A preparação inicia com um tríduo nos dias 9, 10 e 11 de maio, sempre às 19 horas, coordenado pelas diferentes pastorais e mo-vimentos da comunidade. Na sexta-feira (11), após a celebração, tem início o serviço de bar e cozinha, com um dos pratos mais famosos da festa: a polenta com galinha.

No sábado, (12) a Santa Missa será às 18h, seguido também pela festa.

No domingo não haverá festa. Mas conforme ocorre mensal-mente, acontece a Santa Missa em honra a Nossa Senhora de Fáti-ma, com uma mudança no horário: a celebração é às 9 horas.

Maluche celebra padroeira

Quem completa 25 anos em Brusque é o Movimento de Emaús. Para comemorar a data haverá um tríduo nos dias 23, 24 e 25 de maio, com celebrações sempre às 22h. Nos dois primeiros dias o local do evento é a Casa Pe. Dehon, e no último dia no Con-vento Sagrado Coração. A Santa Missa ocorre no dia 26 de maio, às 19h, na Igreja Matriz São Luís Gonzaga. Logo após um jantar para confraternização.

A Comunidade Missionária de Emaús em Brusque surgiu em 1987 com o objetivo de que mais jovens tivessem a graça de po-der participar do Curso de Valores Humanos e Cristãos-EMAÚS. Até então os jovens participavam do Curso em Florianópolis e se engajavam no único grupo de Emaús da época: Grupo São Luís Gonzaga

Em 1986, foi criado o 1º Subsecretariado do Movimento de Emaús de Brusque. Pe. Nivaldo foi durante 10 anos o orientador espiritual quando foi transferido para Roma. Atualmente quem auxilia o Movimento é o Pe. André Borges da Silva.

Hoje, contamos com 38 grupos de jovens e de casais, cinco deles em Guabiruba e os demais espalhados nos bairros de Brusque.

Versão completa acesse: www.paroquiasaoluisgonzaga.com

25 anos de Emaús

A José uma festa especial A Comunidade São José realizou no mês de abril um

tríduo e uma festa em honra ao seu padroeiro. Nos dias 11, 12 e 13 a comunidade se reuniu para rezar e agrade-cer a São José pelo seu olhar atento e acolhedor. E no dia 14 houve então uma Santa Missa, presidida pelo Pe. Adilson José Colombi, scj, e o festejo popular regado a churrasco e outros pratos.

Mais fotos acesse o site: www.paroquiasaoluisgonzaga.com

Escola dominical dia 6 de maioNeste primeiro domingo de maio, 6, acontece no-

vamente a Escolinha Dominical, às 9h. A organização pede para que os pais tragam seus filhos até o salão paroquial, onde uma equipe estará a disposição para acolher estas crianças.

Mutirão realiza obra Quem tem realizado mutirões aos sábados, desde

o dia 10 de março, é a Comunidade São Francisco de Assis que com isso constrói um muro de 3 metros de altura por 218 de cumprimento, que vai envolver a As-sociação dos Servidores Públicos de Brusque. A entida-de acolhe as missas celebradas na comunidade e fez doação de um terreno em prol da Igreja, ganhando em troca este muro.

Assim, todos os sábados em média 18 pessoas par-ticipam do mutirão entre pedreiros e ajudantes. Para cada encontro uma família da comunidade prepara o almoço para os trabalhadores.

Mais fotos acesse o site: www.paroquiasaoluisgonzaga.com

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18 Maiol/2012 - A Palavra

Entretenimento

esta é a turma de 2º ano da catequese da 1º comunhão, da comunidade cristo rei. sob a responsabilidade da catequista manoela Krieger, que neste encontro apresentou o tema da campanha da Fra-ternidade de 2012.

Nossos catequizandos

esta é a primeira turma de catequese da comunidade são Francisco de

assis. quem coordena a catequese é a maria helena rech. acompanhan-

do as crianças e adolescentes os catequistas dirceu schaadt, leomar reis e sua esposa bernadete reis. em

2011, a turma Fez sua preparação na comunidade nossa sra. aparecida, no

bairro steFFen.

errata:na edição de abril da revista, a Foto que Foi publicada era da turma de 1º e 2º ano da catequese de 1º comunhão da com. nossa sra. aparecida. os encontros são sempre as quartas-Feiras, coordenado por adalberto e tânia rai-nert.

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