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Edição Número 16

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Page 1: Revista Exper
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Page 4: Revista Exper

4 - Revista Exper

Editorial....................................................5

Entrevista.................................................6

Capa.......................................................10

Saúde.....................................................18

Toque de Estilo........................................20

Meio Ambiente.......................................22

Ponto de Vista.........................................23

Destaque Empresarial.............................24

Case de Sucesso.....................................26

Exper News............................................28

Classe C deve englobar 56% da população brasileira

Capa

10

28Atividade econômica cresce 2,6% em 2011

Exper News

Nesta Edição>>>>>>

Capa

Exper News

Entrevista

Ruy Moraes Novaes 06

Entrevista

Page 5: Revista Exper

Revista Exper - 5

Imperdível a matéria de capa, “o dinheiro mudou de mãos”. O inchaço da classe C é um fenômeno crescente desde a década de 90, mas sua expansão aconte-ce de maneira mais acentuada desde 2003. Hoje, são 105,4 milhões de pessoas, ou 55,05% da população nesta faixa. O encolhimento das classes D e E, que na década de 90 representavam jun-tas 62,13% da população, também seguiu a mesma velocidade. Em 2003, 54,85% dos brasileiros eram pobres. Hoje, somadas, as classes D e E representam 33,19% dos 191,4 milhões de habitantes do país. Mesmo assim, a desigualdade do país ainda é expressiva: enquanto 22,5 mi-lhões de pessoas estão no topo da pirâmide social, 24,6 milhões de brasileiros ainda ocupam a classe E, ou seja, vivem com renda familiar mensal de até R$ 751. A maioria dos integrantes da clas-se E também estão abaixo da linha da po-breza extrema defi nida pelo governo fede-ral. São 16,2 milhões de pessoas vivendo com até R$ 70 mensais. É importante salientar alguns da-dos do consumo da classe C, assim especi-fi cado: a) 40% dos computadores vendidos no

Desigualdade ainda é expressiva

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ção

Brasil; b) A cada 10 celulares vendidos, quatro es-tão em poder dessa classe; c) 70% dos apartamentos fi nanciados pela Caixa Econômica Federal; d) 34% possuem carro; e) De cada 10 cartões de créditos emitidos, sete são destinados para essa classe. Quanto ao grau de escolaridade, a distribuição verifi ca-se da seguinte forma: a) 34% no Ensino Médio; b) 30% no Ensino Fundamental;

c) 27% de analfabetos e nível básico; d) 9% superior completo. O contingente de novos consumi-dores que predominam na classe C possui prioridades em relação aos demais de ou-tras classes. Segundo De Chiara (2008), a família vem em 1º lugar, em segundo a casa própria, em terceiro, o trabalho e em quarto, o lazer. O governo federal propõe-se a prorrogar as alíquotas do IPI, para a compra de produtos da linha branca. Com isso, a tendência é aumentar o consumo por parte dessa importante classe represen-tativa do país. Nesta edição entrevistei o pro-prietário da indústria e show room Arru-mando a Casa, Ruy Moraes Novaes. O Destaque Empresarial foi para a empresa Led Solutions e o Case de Sucesso para a empresa FGF Global Foundry, além de muitas outras novidades com Epaminon-das Nogueira, Wilson Toledo, João Capo-zzoli e Magaly Sant’ana. Boa leitura.

Márcio JuniorPublisher

Expediente Publisher: Márcio Junior MTB 59.904-SP, Conselho Editorial: CIESP Alto Tietê, Editoração: Editora OFF, Colunistas: Epaminondas Nogueira, Wilson Toledo, Magaly Sant’ana e João Capozzoli, Publi-cidade: 11 2819-4457 ou 11 9472-8104 / [email protected], Foto Capa: Ilustração, Fotógrafo: Diego Barbieri A revista é uma publicação da Editora OFF e distribuída aos associados do CIESP Alto Tietê, Fempi, SESI, SENAI, UMC, ACMC, ACE SUZANO, ACIDI, ACIFV, ACIP, Sebrae, Secretarias de Indústria e Comércio, Centros e Prédios Comerciais e algumas bancas. A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e as opiniões emitidas em artigos assi-nados são de responsabilidade dos autores.

Editorial>>>>>>

Para expressar sua opinião,

dar sugestões, enviar releases e

fazer contato com a nossa redação,

escreva para:

[email protected]

e siga-nos nas redes sociais:

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6 - Revista Exper

Entrevista>>>>>>

Exper - Conte-nos sobre o início da Arrumando a Casa até chegar ao que é hoje: uma das maiores fabrican-tes de móveis da Região do Alto Tietê? Ruy Novaes - Recomeçamos a Arru-mando a Casa graças a uma louca ex-periência com móveis e estofados. Foi um desafi o muito grande começamos fa-zendo assentos para cadeiras e almofa-das decorativas no fundo de nossa casa, pois não havia espaço para trabalhar e sabíamos que tínhamos que recomeçar de alguma maneira. Foram tempos difí-ceis, pois na verdade eu exercia várias atividades ao mesmo tempo. Eu era o vendedor, o entregador, o cobrador, o criador, e minha esposa Rosana fi cava em casa durante o dia confeccionando as almofadas para entregarmos de car-ro à noite. Além de cuidar das crianças.Com o passar dos anos começamos a confeccionar almofadas para estofa-

dos da linha country, o que possibili-tou abrir um leque maior de opções e a oportunidade para começarmos um novo negócio. Foi assim que alugamos um ponto, compramos uma caminhonete e continuamos seguindo e melhorando cada vez mais ampliando o nosso espa-ço. Foi então que surgiu a necessida-de de um caminhão e de um entregador.O tempo foi passando e o espaço que dipu-nhamos já estava pequeno, então nasceu a oportunidade da construir nossa sede no núcleo industrial de César de Souza, onde recomeçamos a fazer estofados, ca-deiras e móveis sob medida para toda a casa, escritório e comércio. Hoje esta-mos empenhados na ampliação de nos-sa fábrica com a aquisição de máquinas

computadorizadas que com certeza nos trará mais agilidade e competitividade na produção e consequentemente melho-rando a qualidade do nosso produto fi nal.

Exper - Arrumando a Casa é uma marca de sucesso, como foi posicionar a marca no mercado e quais as novidades para 2012? Ruy Novaes - Desde o inicio da Arru-mando a Casa já pensávamos em pro-duzir tudo para uma casa. As novidades são os móveis laqueados em várias cores, seja fosca, brilhante ou acetinada: mais um detalhe agregador para a grande li-nha de produtos da empresa. Vale lem-brar que a Arrumando a Casa se destaca pelo design moderno e contemporâneo, seguindo as últimas tendências do seg-mento moveleiro. A Arrumando a Casa mantém ainda uma linha de móveis ex-ternos, também de fabricação própria. Nesse setor, a novidade fi ca por conta dos móveis criados com madeira de demo-lição – uma tendência forte e charmosa.

Exper - Quais os desafi os e expectativas para o futuro da fábrica e do show room? Ruy Novaes - O desafi o é sempre estar pegando os problemas e transformando-os em soluções. A expectativa é sempre estar inovando modelos para que o sho-wroom possa estar sempre atualizado e atendendo cada vez mais os nossos clien-tes e os profi ssionais da área de arquite-

Ruy Moraes Novaes

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Sócio-proprietário da Arrumando a Casa, empresa que produz, sob medi-da, estofados, almofadas, pufes, recamies, cabeceiras, cadeiras, espregui-çadeiras, dormitórios, closets, cozinhas, painéis de parede, cortinas, etc...

Ruy com sua família reunida no show room da fábrica

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Entrevista>>>>>>

tura e decoração da região do Alto Tietê.

Exper - “O aquecimento do segmento de construção civil tem impacto direto no se-tor moveleiro”, quais são as apostas para a consolidação de grandes negócios? Ruy Novaes - Sim, a minha aposta é acompanhar o grande aquecimento da construção civil que traz cada vez mais novos desafi os nos projetos arquitetôni-cos, desenvolver e criar moveis de qua-lidade e com design que se integrem aos novos espaços da exigente arquitetura moderna e contemporânea. Fazer o móvel do tamanho e do jeito que o cliente qui-ser: com formas exclusivas, grandes va-riedades em cores, tecidos e acabamentos.

Exper - Só no Alto Tietê têm 4.500 indús-trias, 12.000 comércios e mais de 10.000 prestadores de serviço, como a Arruman-do a Casa está se posicionando frente ao segmento de móveis corporativos? Ruy Novaes - O Alto Tiête é um foco muito grande e promissor para o comércio. Des-ta forma procuro sair na frente com produ-tos que atendam da melhor maneira pos-sível a demanda do comércio moveleiro.

Exper - Quais os maiores desafi os e responsabilidades que você, como principal executivo da Arrumando a Casa, tem que enfrentar no seu dia-a-dia? E no médio e longo prazo? Ruy Novaes - O meu maior desafi o e acredito que de todos os profi ssionais da área, é qualifi car novos profi ssionais para desenvolver e produzir produtos com qua-lidade. Precisamos de profi ssionais gaba-ritados no setor como marceneiros e mon-tadores, isto sem falar em outras áreas.

Exper – Recentemente o senhor foi eleito pela ACMC, Indústria do Ano. Fale-nos sobre este reconhecimento? Ruy Novaes - O Empreendedor do Ano de 2011 foi realizado na noite de 4 de novembro, no Clube de Campo de Mogi das Cruzes, numa grande festa. A ACMC - Associação Comercial de Mogi das Cruzes homenageou 6 empreasários. No segmento indústria a Arrumando a Casa foi indicada por meio de pesquisa pelos associados da ACMC e votados pelos in-tegrantes da diretoria. A ACMC é uma entidade respeitada, de grande peso no comércio mogiano, e busca valorizar o comerciante local. Este reconhecimento foi para mim, para a minha família e para toda a nossa equipe, um presente para fortalecer ainda mais o nosso trabalho.

Revista Exper – Como a Arruman-do a Casa trabalha a criação, o de-sign e a ambientação de uma coleção? Ruy Novaes - Com trabalho há muitos anos no segmento, procuro manter-me

atualizado e interado do que acontece no setor moveleiro em âmbito nacional e in-terncional. Portanto não deixo de visitar as mais importantes feiras de móveis e de-coração do país, pois nesses eventos tenho acesso ás últimas novidades e tendências. Conto com o talento de um grande profi s-sional, o arquiteto e decorador Wilson To-ledo, que é responsável pela ambientação do nosso showroom e de toda a nossa loja.

Exper - Para fi nalizar, qual o conselho que você pode dar para os jovens que estão entrando no mercado de traba-lho ou àqueles que vislumbram crescer profi ssionalmente em suas empresas? Ruy Novaes - O conselho que dou para o jovem que tem interesse por este mer-cado moveleiro, é gostar do que faz, ja-mais acomodar-se, pois este segmento é muito dinâmico e procurar ser o primeiro na sua equipe. Isto é a base para tornar-se um líder e um dia quem sabe somar toda esta experiência adquirida, e come-çar a construir o seu próprio negócio.

Fachada do show room e da fábrica

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A chamada classe C deve englobar 56% da população brasileira em 2014, de acordo com documento

apresentado hoje pelo ministro da Fazen-da, Guido Mantega, à presidente Dilma Rousseff. Segundo projeção do ministério, a classe C deve chegar a 113 milhões de pessoas daqui a quatro anos. Segundo o IBGE, no fi m de 2009 o segmento reunia 95 milhões de brasileiros, ou 50% da po-pulação. No mesmo período, as classes A e B devem reunir 31 milhões de brasilei-ros, equivalentes a 16% da população. Em 2009, as camadas mais ricas da sociedade

aglutinavam 20 milhões de pessoas, ou 11% dos habitantes do País. Com a ascensão social projeta-da pela Fazenda, a classe D deve recuar para 40 milhões de pessoas em 2014, sen-do 20% dos brasileiros, ante 44 milhões (24%) em 2009. Já a classe E, que deve ser o foco das ações sociais do governo Dilma, deve passar dos 29 milhões de pessoas em 2009 para 16 milhões em 2014. Segundo a es-timativa, a proporção da população mais pobre em relação ao total deve cair de 15% para 8% no período. Graças à classe C, cresce no Bra-

sil procura pela educação profi ssional. A quantidade de pessoas que frequentam cursos profi ssionalizantes aumentou en-tre 2002 e 2010, principalmente na classe C, mas a maioria da população brasileira ainda não tem interesse pela educação pro-fi ssional. Ou seja, a oferta de novos cur-sos não vai levar necessariamente a uma demanda maior no país. As conclusões são da pesquisa “As Razões da Educação Profi ssional”, feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), pelo Senai e pela Confe-deração Nacional da Indústria (CNI). O levantamento revelou ainda que o pico de procura por cursos profi ssionalizante se dá

O DINHEIROMUDOU DE MÃOSO DINHEIROMUDOU DE MÃOSDez milhões entram para a classe C

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Revista Exper - 11TOUCHSTONE PICTURES. Todos os direitos reservados.

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aos 15 anos. O maior salto na procura dos cur-sos profi ssionalizantes se deu entre 2004 e 2007. Nesse período, o número de pes-soas com dez anos ou mais que frequen-tavam ou já tinham frequentado cursos de educação profi ssional saiu de 14,5% para 23,78%. O índice chegou a 24,81% em se-tembro de 2010. Atualmente, na classe C, 7,99% das pessoas entre 15 e 29 anos estão frequentando cursos de educação profi s-sional. Nas classes A e B, são 7,13%, na D, 5,55%, e na classe E, 3,85%. A classe C está buscando novas conexões. Quanto maior a renda, maior o peso da falta de interesse - 82,16% nas classes A e B e 52,37% na classe E. Por outro lado, quanto menor a renda, maior o peso da falta de cursos na região - 16,43% na classe E e 2,03% na classe AB. Marcelo Neri, do Centro de Polí-ticas Sociais da FGV, destacou que a falta de interesse pode ser explicada pela falta de informação, uma vez que as pessoas

com curso profi ssionalizante têm remune-ração maior do que aquelas que nunca fre-quentaram um. Ele acredita que existe um estigma no Brasil contra a educação pro-fi ssional e que não adianta apenas atacar a falta de oferta. Já entre as pessoas que come-çaram a fazer cursos de educação profi s-sional, 8% não concluíram. A falta de in-teresse pelo curso foi o principal motivo (54,6%), seguido de problemas familiares (34,8%), relacionados à renda (8,9%) e a distância até o local onde o curso é ofere-cido (1,9%). O levantamento revelou que 62,58% dos egressos dos cursos de quali-fi cação profi ssional trabalham na mesma área. Segundo a pesquisa, esse percentual é maior entre os cursos do sistema S do que nos cursos privados ou públicos. Entre os que não trabalham na área do curso que frequentaram, os princi-pais motivos são melhores oportunidades em outros setores (31,86%), e a falta de

vagas na área de formação (30,7%). Por estado, Roraima é propor-cionalmente o lugar onde há mais alunos frequentando cursos de educação profi s-sional: 5,62% da população com 10 anos ou mais. Entre as capitais, Boa Vista é a campeã, com um índice de 6,48%. Já a maior falta de interesse entre os que não frequentam cursos profi ssionalizantes se dá no Rio de Janeiro: 83,6%. As principais bases de dados usa-das no levantamento foram a Pesquisa Na-cional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2007, a Gallup World Poll, que reúne dados de famílias de 132 países, e a Pes-quisa Mensal de Emprego (PME). Tanto a Pnad quanto a PME são feitas pelo Insti-tuto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE). Outro setor que a classe C im-pulsionou foi o Turismo. Pesquisa mensal da Fundação Getúlio Vargas (FGV), en-comendada pelo Ministério do Turismo, aponta que em dezembro de 2011 34% das famílias brasileiras entrevistadas pela Son-dagem de Intenção de Viagem do Consu-midor tinham planos de viajar. Em 2010, o índice foi menor: 29,7% dos consultados disseram ter a intenção de conhecer outros lugares. Uma das leituras que o estudo permite é que o mercado de turismo, se bem explorado, pode garantir o sucesso de quem empreende neste nicho. Apesar do turismo ser mais re-presentativo no mercado internacional movimentando anualmente cerca de 3,5 trilhões, números realmente fantásticos que podemos chamar de “indústria do tu-rismo”, no Brasil ainda é uma atividade nova com apenas 30 anos que começou a ser explorado de forma efetiva como lazer.

De acordo com uma pesquisa, os Emergentes dos Emergentes: Refl e-xões Globais e Ações Globais para a Nova Classe Média Brasileira, a classe C ganhou 10.524.842 de pessoas entre 2009 e 2011. Nas classes A e B ingressaram 2.558.799 no mesmo período. Segundo o estudo, a “nova classe média” brasileira passou, nos últimos dois anos, de 50,45% da popula-ção para 55,05%, contabilizando mais de 100 milhões de integrantes. Os números foram obtidos por meio do cruzamento de

dados entre a Pesquisa Mensal de Em-prego (PME) e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), ambas realizadas pelo IBGE. A classe D perdeu 5.543.969 de brasileiros entre 2009 e 2011 (redução de 14,02%), enquanto a classe E teve queda de 4.146.862 no mesmo pe-ríodo (decréscimo de 15,9%). De acordo com a pesquisa da FGV, 39.589.412 de brasileiros entraram na classe C, enquan-to 9.195.974 ingressaram nas classes A e B entre 2003 e 2011.

Dez milhões entram para a classe C

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Segundo Marx Linhares, diretor da Catamarã Turismo, “com férias regu-lares, planos de financiamento cada vez mais diversificados, tarifas cada vez mais atraentes e aprendendo cada vez mais a se programar a classe C é o grande nicho do mercado de viagens no Brasil, pois essa classe cada vez mais preocupada em qua-lidade de vida e bem estar, tem encontrado em suas férias a oportunidade de viajar e realizar sonhos.” Em 2011, 79 milhões de brasilei-ros viajaram pelo país a trabalho ou a lazer e esse número deve crescer na casa dos 15% em 2012, principalmente na classe C que tem se consolidado como grande filão do mercado, afinal em 2012 serão 11 mi-lhões de turistas para viajar de avião pela primeira vez. Viajar não é apenas lazer, diver-são e satisfação pessoal, mas também um grande apelo para a autoestima, que tem seu dia a dia marcado por restrições e difi-culdades. “Essa classe de forma efetiva pre-

fere viajar em grupo, primeiro pela segu-rança da primeira viagem; segundo de ter um aproveitamento melhor do dinheiro; terceiro pelo menor custo, afinal viajar em excursão ou grupo no geral é sempre mais barato e quarto pelas facilidades de paga-mento. A Catamarã tem-se voltando muito para esse tipo de produto. O turismo vem se consolidando como uma grande fonte de renda e tem penetrado nas diferentes ca-madas da sociedade, popularizando e mol-dando cada vez mais as necessidades das classes sociais”, salienta Marx Linhares. A Braztoa prevê que para o setor do turismo crescerá três vezes mais que o Produto Interno Bruto (PIB) estimado para

2012, com expansão entre 10% a 15%. Os principais fatores que influenciarão nesse crescimento serão a proximidade dos me-gaeventos esportivos sediados no Brasil - Copa das Confederações de 2013, Copa do Mundo de 2014, Copa América de 2015 e os Jogos Olímpicos de 2016 -, assim como o aumento da classe C, que deve manter a tendência de crescimento. Perder o preconceito. Este é o principal conselho para as marcas que de-sejam democratizar seus produtos e servi-ços para aproveitar o potencial de consumo das classes emergentes. O que antes estava em um universo distante desta população, hoje é parte da realidade. Por mais que os consumidores da classe C não possam ter acesso a uma bolsa de R$ 30 mil ou a um veículo impor-tado, eles consomem perfumes e bebidas importadas, querem um carro zero custo-mizado e viajam para fora do país. A chamada nova classe média é também a que mais contribui para o cresci-mento do país e para os lucros das empre-

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sas. Apenas 0,6% da população brasileira possui renda maior do que R$ 20 mil men-sais, representando 307 mil famílias e um potencial de consumo de R$ 71,3 bilhões. Em contrapartida, praticamente metade dos brasileiros são da classe C e representam um poder de compra 13 vezes maior do que o da elite brasileira, podendo movimentar R$ 923,5 bilhões em 2011, se-gundo os dados do Data Popular. O progresso dos emergentes faz com que a classe C seja a mais otimista de todas as classes brasileiras. Enquanto 66% deles acreditam que sua renda melhorará em 2011, este número cai para 55% na classe A e 57%, na B. O consumidor emer-gente é mais otimista porque progrediu muito e, portanto, mais ousado nos seus gastos e sonhos

Semelhanças entre classes A cesta de produtos dos consu-midores brasileiros também é semelhante, independente do grupo a que pertencem. O

que muda é a frequência de compra. Ape-sar das diferenças de comportamento, há elementos comuns a todas as classes. Elas valorizam a autoestima, a sensação de pra-zer e recompensa, a qualidade, a autentici-dade e a importância da cultura popular. Este último é uma constante na nova classe média, que deseja ouvir quem entende e respeita seus valores, além de reconhecê-los na comunicação das em-presas. As empresas que querem aumentar suas vendas precisam aprender a dialogar com estes elementos. Um exemplo do po-tencial representado por estes consumido-res no mercado são as despesas com via-gens, que cresceram 158,25% entre 2005 e 2010, enquanto o consumo de produtos de higiene e cuidados pessoais expandiu 152,33% no período. “O aumento da renda e a oferta de crédito fazem com que um perfume de R$ 500,00, que não cabe no bolso, caiba em 10 parcelas de R$ 50,00. Não olhar para este consumidor é abrir mão de uma parce-

la signifi cativa do potencial de compra de produtos de Luxo e premium do Brasil”, ressalta Meirelles.

Dinheiro mudou de bolso A semelhança no comportamento de consumo das classes é exemplifi cada em números. “De todo o vinho importado que é consumido no Brasil, as famílias da nova classe média são responsáveis por 35% e a alta renda e a elite por 49%. No passado, esse consumidor não comprava isso. É uma oportunidade de negócios”, conta o Sócio-Diretor do Data Popular. Já dos 15,3 milhões de brasileiros que viajam para o exterior, 47% são con-sumidores emergentes. Deixar o precon-ceito de lado também é uma garantia para as marcas que querem sobreviver às mu-danças. O dinheiro mudou de bolso. Quase metade da elite fi nanceira do Brasil perten-ce à primeira geração de endinheirados da família. Por isso, ainda que eles tenham condições de consumir, não conhecem os códigos culturais da elite e precisam que as marcas saibam dialogar. Neste sentido, a internet é um importante canal de com-pras, mais democrático, uma forma de fa-zer com que o cliente não se sinta excluí-do.

Consumidores humanos Para se aproximar destes consu-midores, especialmente os jovens emer-gentes, as marcas precisam ser democrá-ticas. São aquelas que conseguem transitar bem entre os dois universos, como é o caso de Havaianas, que encontrou o equilíbrio entre o popular e o premium.

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Outra empresa que desenvolveu uma estratégia de sucesso atuando em di-ferentes segmentos, sem perder o glamour do Luxo é a Ferrari. Nem todos podem ter um carro da montadora italiana, mas bo-nés, chaveiros e perfumes são consumidos em larga escala, tanto que representam 62% do faturamento da empresa. “A marca democrática é influente, próxima, amigável, respeita a diversidade e desperta emoção. Empresas que prospe-ram são as verdadeiramente democráticas e que entendem que, no fundo no fundo, todos os consumidores são gente”, aponta o especialista em baixa renda. Todos querem a classe C. Mas poucos são os que realmente sabem aten-dê-la. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela consultoria Plano CDE com 1.600 consumidores nas cidades de São Paulo e Recife. No levantamento, foram ouvidas pessoas de todos os níveis sócio-econômicos. Entre os consumidores de baixa renda – o que inclui também as clas-ses D e E –, 25% afirmaram se sentir, com frequência, pouco confiantes para definir

uma compra no ponto de venda. Nas clas-ses A e B, esses índices são bem menores, de 7% e 13%, respectivamente. Uma das razões para isso é que grande parte dos clientes de menor renda acredita ser mal recebida nas lojas de va-rejo justamente por não pertencer ao gru-po das pessoas de maior poder aquisitivo. Essa sensação de discriminação aparece na percepção de 50% dos entrevistados da classe C; 51% da classe D e 56% da clas-se E. A antropóloga Luciana Aguiar, sócia diretora da Plano CDE, conta que nas en-trevistas realizadas nessa e outra pesquisas desenvolvidas pela empresa, os consumi-dores relataram casos em que sentiram desconforto ao perceber, por exemplo, que eram acompanhados muito de perto por atendentes ou seguranças em seções como bazar e eletroeletrônicos. “Entre as pessoas mais pobres, há até quem crie estratégias para evitar a desconfiança. Já conversamos com consumidoras que preferem chegar às lojas apenas com a carteira na mão – sem sacolas ou bolsas”, exemplifica. Melhor seria se pudessem circular à vontade pela

loja, sem esse tipo de “precaução”. A desconfiança irrita, mas isso não significa que esse público não quer receber atenção. O levantamento da Pla-no CDE desfaz o mito de que bom aten-dimento é exigido apenas pelo público de alto poder aquisitivo. Lojas lotadas, com serviço lento e filas enormes nos checkouts causam grande descontentamento em 65% da classe C, 61% da D e 59% da E, índices muito parecidos com os 62% e 64% regis-trados, respectivamente, nas classes A e B. “Nesse ponto, a diferença entre as classes sociais é muito sutil. É muito comum en-contrarmos gente de nível econômico C+ com comportamento de compra semelhan-te ao da classe B e mesmo da A”, afirma Luciana Aguiar. Pela experiência acumulada no estudo dos consumidores de menor renda, a sócia-diretora da Plano CDE sabe que a tática de reduzir atendimento e serviços, adotada por algumas redes interessadas em baratear custos, não tem a aprovação des-se público. “Muitos desses consumidores trabalham em serviços pesados diariamen-

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te. Passam a semana toda servindo outras pessoas e, na visita ao supermercado – que se torna um passeio de família – também querem ser bem servidos”, afi rma. Para agradá-los, alguns serviços básicos já bas-tam. Disponibilizar empacotadores, prá-tica cada vez menos comum, é um deles. Quer outro exemplo? Entregar as compras em casa, já que boa parte desse público não possui automóvel próprio. Outra dica de Luciana Aguiar para os supermercadis-tas é ter o cuidado de não descuidar dos checkouts. Ver que nem todos os caixas es-tão em operação, apesar das grandes fi las, é algo que, além de causar irritação, pode representar mais gastos para o cliente que depende de condução para levar as compras. Pelo menos em cida-des como São Paulo, em que é possível, em um determi-nado período, r eembarca r em ônibus sem pagar nova pas-sagem. O Brasil foi um dos últimos países a entrar na crise econômica mundial e o primeiro a sair. O motivo do “su-cesso”, segundo especialistas, está na nova classe C do país, cuja renda fi ca en-tre R$ 1.000 e R$ 4.500, e já soma mais de 50% da população. A demanda, reprimida por anos de baixos salários, agora explode numa onda de consumo que ao que tudo indica veio para fi car. Somada aos trabalhadores que ganham um salário mínimo – hoje em R$ 622,00 e que injetarão 24 bilhões de

reais na economia – a classe C vem bus-cando conforto e qualidade de vida, o que representa não só a aquisição de eletroe-letrônicos, mas também o almejado sonho da casa própria, facilitado nos últimos anos pela estabilização econômica e novas li-nhas de fi nanciamento. A injeção monetária somente des-te grupo soma quase R$ 500 bilhões com mais de 80% dos cartões de crédito e cerca de 76% do consumo nacional. Falta a este seg- mento, no entanto, uma educação

fi nanceira mais aplicada, para fugir dos juros altos, não cair

nas armadilhas dos cartões de crédito e buscar pou-

par para garantir o futuro. Contudo po-demos afi rmar que

i s t o virá com o tem-po, inclusive com a eleva-

ção da qualifi cação profi ssio-nal e níveis de escolarização. O crescimento da clas-se C deve-se a uma tríade de

fatores: A manutenção de uma estabilidade macroeconômica, baixa infl ação, crescimento econômico, redução do de-semprego; o estabelecimento

de políticas públicas voltadas para a me-lhor distribuição de renda, com aumen-to real do salário mínimo em 64% na era Lula, Bolsa Família, Luz para Todos; e ainda ampliação do crédito, sobretudo pelo consignado, com os cartões de crédi-to, acesso a fi nanciamentos. Os novos consumidores devem recorrer ao mais efi ciente sistema de con-trole fi nanceiro já inventado até hoje: o lápis e o papel, para evitar o descontrole. Cada família deve ter a coragem de ex-plicitar em uma planilha tudo aquilo que é regularmente gasto no lar. É importante também defi nir com clareza a responsabi-lidade de cada pessoa da família com cada um dos itens da despesa familiar. Compa-rando esta programação de gastos com a renda disponível da família, o consumidor poderá identifi car a parcela dos seus venci-mentos que pode ser utilizada para o paga-

mento das suas dívidas. Fundamental que o consumidor

compare as taxas de juros cobra-das nos fi nanciamentos. Se

puder adiar o consumo, faça uma poupança para juntar o

dinheiro necessário para com-pra o bem à vista, ao invés de se comprometer com presta-

ções infi ndáveis. O consumidor deve fi car atento ao seu endividamento. Quando o país cresce e a renda aumenta, o nível de consumo segue a mesma trajetó-ria. O acesso ao crédito mais fácil também contribui para o aumento do consumo me-nos responsável. É importante, portanto, que esse crescimento econômico seja dire-cionado a um maior aumento da poupança para que seja fonte de um desenvolvimen-to sustentável da economia.

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Saúde>>>>>>

HCC inaugura Emergência

O Hospital Carlos Chagas (HCC) inaugura o maior Serviço de Emergência de Guarulhos e re-

gião. Com 1.600 m² o novo serviço é com-patível aos grandes hospitais da Capital, com equipamentos e estrutura sofi sticados oferecendo um atendimento ainda mais humanizado e efi ciente, marcas registradas

da entidade que em dezembro completa 50 anos de dedicação à saúde. A Emergência terá salas e consul-tórios amplos e refrigerados, num ambien-te moderno e confortável, com área verde e paisagismo voltados ao bem-estar do pa-ciente, numa proposta de humanizar ainda mais o atendimento.

Segundo o diretor executivo do Hospital Carlos Chagas, Pedro Rodrigues, o novo pronto-socorro terá atendimento adulto, clínica geral, ortopedia, otorrino-laringologia e oftalmologia. O prédio foi estruturado de maneira que a logística seja efi caz atendendo aos mais modernos padrões. Rodrigues explica que o projeto da construção surgiu há anos e passou por várias discussões até que se encontrasse o modelo mais adequado às necessidades da demanda. Esta é a primeira fase da obra que prevê ainda a construção de mais uma torre. “Entre a idealização e a conclu-são desta primeira fase da obra foram 18 meses”, justifi ca Rodrigues. “Com esta nova Emergência, o HCC não fi cará atrás de nenhum outro hospital de São Paulo”, informa o diretor executivo. “O novo serviço garantirá ainda mais comodidade e conforto para pacien-tes e médicos”, diz o presidente do Con-selho de Administração, Dr. Antônio Car-los Garcia. Ele assegura que atualmente o pronto-socorro do HCC atende a apro-ximadamente 27 mil pessoas ao mês e a partir de agora terá condições de aprimorar e ampliar ainda mais a qualidade e a segu-rança do paciente. “O paciente chegará e terá todo atendimento de forma específi ca e rápida, podendo contar com uma equipe multidisciplinar e tecnologia de ponta, sem perda de tempo”, afi rma Dr. Garcia. O Diretor Presidente do Grupo Carlos Chagas, Nilton Lorandi, avalia que a nova unidade de emergência irá capacitar ainda mais os serviços prestados pelo Hos-pital Carlos Chagas e consequentemente

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fortalece a imagem do grupo dando a cer-teza de que se trata de um serviço compa-tível às grandes Capitais. “O Grupo Carlos Chagas continuará a investir no HCC pois a atualização física e tecnológica da insti-tuição sempre foi e sempre será o seu gran-de diferencial”, conclui Lorandi. A nova unidade foi apresentada às autoridades, imprensa e demais convi-dados, estimados em mais de 300 pessoas. Esta primeira etapa possui 2 pavimentos equivalentes a quase um terço da obra, es-timada em 6 mil m². Na solenidade de abertura o pre-sidente do conselho de administração Dr. Antônio Carlos Garcia fez um breve re-lato da história da entidade, que em de-zembro completa 50 anos. Relembrou o sonho dos seis médicos que iniciaram o HCC e agradeceu aos fundadores presen-

brou em sua oração a importância da nova emergência como abrigo para pessoas em situação de dor. O prefeito de Guarulhos, Sebas-tião Almeida discursou sobre a necessida-de da edificação para a cidade. “Guarulhos cresceu com o Carlos Chagas e o Carlos Chagas cresceu com Guarulhos”, afirmou Almeida. A fita inaugural foi descerrada pelas quatro autoridades em companhia dos fundadores. Os convidados conhece-ram as novas instalações. Durante o coquetel, o Dr. Antônio Carlos Garcia pediu a atenção dos presen-tes para homenagear a gerente financeira do HCC, Wilma Cândido da Silva e o di-retor executivo, Pedro Rodrigues. Também foi laureado o diretor clínico, Edmundo Vieira Prado Filho. O novo pronto-socorro já está aberto ao público.

tes os doutores Eduardo Yukisaki e Dácio Montans.”Com o novo pronto-socorro entramos numa nova fase na História do HCC. Sempre na vanguarda construímos um ambiente sofisticado e salutar. Agrega-mos tecnologia, aprimoramos nosso corpo assistencial, tudo isso com um único fim: garantir o atendimento de alto nível aos nossos pacientes com rapidez nos cuida-dos críticos, eficiência diagnóstica, resolu-tividade sem esquecer da importância do acolhimento e humanização. O diretor presidente do Grupo Carlos Chagas, Nilton Lorandi, fez um discurso embasado em agradecimentos aos presentes, colaboradores, diretores e corpo clínico. A bênção ao novo espaço foi dada pelo Padre Antônio Bosco da Silva, que representou o Bispo Diocesano Dom Joaquim Justino Carreira. O religioso lem-

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Toque de estilo>>>>>>

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Por que escolher alumínio?

Vamos voltar para 1886, foi quando o homem começou a utilizar o terceiro elemento quí-

mico mais abundante na crosta terrestre, o alumínio. É um dos metais mais versáteis para o manuseio nos processos metalúrgi-cos, além de não ser tóxico e infl amável. O consumo de alumínio na indús-tria da construção civil deve crescer 12% neste ano, número maior do que a média prevista para o segmento. A produção deve alcançar um volume de 207,4 milhões de toneladas. (fonte: CBIC) Considerando a quantidade e o valor do metal empregado, o uso do alu-mínio excede o de qualquer outro metal, exceto o aço. É um material importante em múltiplas atividades econômicas. O alumínio puro é mais dúctil em relação ao aço, porém suas ligas com pe-quenas quantidades de cobre, manganês, silício, magnésio e outros elementos apre-sentam uma grande quantidade de caracte-rísticas adequadas às mais diversas aplica-ções.

As vantagens de se utilizar o alu-mínio em relação a outros tipos de ma-téria-prima são a excelente relação custo x benefício, ser resistente climaticamente por não haver variações de temperatura e umidade, leveza que favorece a facilida-de na montagem e instalação, baixíssima manutenção, excelente desempenho ca-racterizada pela resistência mecânica e corrosão, além de ser versátil disponibi-lizando várias opções de tipologias e aca-bamentos. O acabamento anodizado confere ao alumínio cores como champanhe, bron-ze e preto. Temos também acabamento com pintura a pó, eletrostática. A mais co-mum é a de cor branca, mas encontramos também as cores azul-marinho, titânio, aço inox, verde amarelado, verde, azul-escuro, vinho e cinza escuro. Suas características geométricas e seus componentes exclusivos garantem conforto, praticidade, além da estanquei-dade ao ar e água. A caixilharia de alumínio é uma

das grandes vitrines do metal na constru-ção civil. Sua beleza, com variada dispo-nibilidade de cores, acabamentos, formas e usos, associada à resistência e vida útil, revelam o padrão futurista que o alumínio proporciona e vai muito além de qualquer outro material concorrente, consagrando esta aplicação. Para que você, profi ssional da construção civil, conheça o produto e ve-nha a utilizá-los em seus projetos. Basta procurar uma empresa especializada em esquadrias de alumínio. Em Mogi das Cruzes você pode encontrar esquadrias de alumínio na Vene-za Portas & Janelas. Que além de comer-cializar também produz as esquadrias.

__________________________________Serviço:Veneza Portas & JanelasAv. Fernando Costa, 724, Vila Rubens, Mogi das Cruzes, SP. Tel. 11.4723.1126A Veneza fabrica e comercializa esqua-drias de alumínio.

Arquiteto Wilson ToledoUm dos fundadores da Obra Prima, pri-meira associação de lojas de construção, acabamento e decoração do Alto Tietê. Possui um escritório de arquitetura e inte-riores WH, junto com sua sócia Hilse Mar-tinez, onde se dedica a sua paixão: retratar o perfi l da pessoa no ambiente que ele vai morar ou trabalhar. A técnica é simples e seu talento pode ser visto em toda a região.

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Maurício Cabral e Thelma TonoliUma cidade: Roma por ser uma cidade com quase três mil anos de idade, rica em termos culturais e de valor histório inestimável, que tive o prazer de conhecer junto com a minha esposa Thelma.Um designer: No Brasil acho interessante o trabalho que os Irmãos Campana fazem à partir de elementos do cotidiano ou de produtos sem valor que são transformadosem peças de caráter artístico, com uma linguagem única e brasileira.Um fi lme: SIN CITY a cidade do pecado fi lme baseado em uma série de quadrinhos de Frank Miller com um grande elenco e com várias cenas marcantes e de cores vibrantes...Uma peça de design: A cadeira barcelona projetada pelo arquiteto Mies Van Der

Rohe apresentada pela primeira vez em 1929 sendo até hoje uma das cadeiras mais apreciadas por designers no mundo.

Mies foi um dos pioneiros no desenho de móveis criando a cadeira com estrutura de aço tubular que permitiu a produção em grande escala industrial.Uma obra arquitetônica: O museu de arte contemporânea de Niterói projetado pelo Oscar Niemeyer onde ele apresenta o concreto de forma arredondada suave e moderno, com grandes vidraças possibilitando ainda que o visitante desfrute da grande vista panorâmica do local.Uma meta profi ssional para 2012: Não se acomodar com a situação atual, procurar contribuir e participar cada vez mais do processo de criação e desenvolvimento de projetos em diversas áreas da arquitetura.

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Meio Ambiente>>>>>>

Considerando a grave ameaça à existência do nosso planeta devido à devastação e ao dese-

quilíbrio ecológico, as crises fi nanceiras e as enormes desigualdades sociais, a responsabilidade social empresarial é a única garantia de que ou nos salvaremos em parceria ou morreremos todos. Com a nossa experiência pro-fi ssional de mais de 20 anos dentro do ambiente corporativo, desenvolvendo, im-plantando e acompanhando projetos, pode-mos afi rmar que o mercado já sinalizou que o tema vem sendo muito discutido, embora a passos lentos e a cultura da res-ponsabilidade social empresarial está im-pactando na rotina, objetivos e resultados do primeiro, segundo e terceiro setores, es-timulando , de uma maneira efi caz, o seu crescimento cada vez maior. Em consequ-ência, vários setores produtivos passam a se reestruturar, no desenvolvimento e mul-tiplicação de boas práticas, na integração das questões econômicas, sociais e am-bientais. Sabemos que o legítimo objetivo econômico das empresas de obter o maior lucro possível sobre o capital investido deve combinar com atitudes sustentáveis. Isto é ser “elegante” empresarialmente.

A defi nição de indicadores pela ONU – Organizações das Nações Unidas, inseridos em suas oito metas do milênio: 1 - Acabar com a fome e a miséria; 2 - educação básica de qualidade para todos;3 - igualdade entre os sexos e valorização da mulher; - reduzir a mortalidade infantil; 5 - melhorar a saúde das gestantes;6 - combater a AIDS a malária e outras doenças;7 - qualidade de vida e respeito ao meio ambiente;8 - todo mundo trabalhando pelo desen-volvimento), nos faz refl etir que temos muito trabalho pela frente.

As empresas que já enxergaram que o centro da economia passa a ser a pessoa humana em comunhão com a res-ponsabilidade social empresarial, fará a sua lição de casa e obterá sucesso. Temos consciência que o desenvolvimento eco-nômico é um bem necessário. Contudo, é preciso garantir lucro a médio e longo pra-zos na combinação perfeita da dimensão econômica com as questões sócio ambien-tais pertinentes à própria sobrevivência e

Magaly Sant’AnnaDiretora e consultora em Projetos de Respon-

sabilidade Social. Sócia de Margarete Silvestri-

ni na MSX – Integração Empresarial.

da responsabilidade com a comunidade do seu entorno. A perenidade está no exercício prático da ética nas estratégias de negó-cios, da vantagem competitiva, do investi-mento, do lucro, dos resultados, da relação com os acionistas, clientes e fornecedores. Aquelas empresas que tem sua visão es-tratégica alinhada à geração de emprego, distribuição de renda, pagamento de tribu-tos e a políticas sociais já está no cami-nho socialmente responsável, além de, ob-viamente, tratar bem seus colaboradores sem distinção de gênero, de raça , religião, orientação sexual ou ideologia partidária. É notório o prejuízo econômico para aquelas empresas que desrespeitam estes princípios. Cada organização, peque-na, média ou de grande porte, tem como fazer a sua parte, desde a preservação do meio ambiente, a garantia da vida para os seres humanos, na fauna e na fl ora e, mais especifi camente, na utilização sustentável dos recursos naturais, no cumprimento da legislação, nos impactos ambientais dos seus projetos , na gestão de resíduos líqui-dos e sólidos, tecnologias limpas, na reci-clagem e na educação ambiental dentro e fora da organização.

Responsabilidade Social Empresarial

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Ponto de Vista>>>>>>

As pessoas que participam dos contratos de gaveta parecem não acreditar nas mudanças do tem-

po: casamentos, separações, mortes, perdas de emprego, invalidez, desaparecimento e imigrações. Fatores que infl uenciam e mo-difi cam os direitos e obrigações entre elas e o contratante original do fi nanciamento. Com tantos problemas em pers-pectiva o que move 30% dos adquirentes de imóveis fi nanciados a se tornarem gaveteiros? A resposta é a necessidade da moradia de um lado e a usura dos fi nanciadores do outro que na simples transferência dos contratos elevam os valores das prestações em até 20% e o sal-do devedor em 2% como condição para com-parecerem anuindo à nova transação. Como os contratos de venda e com-pra dos imóveis têm pacto adjeto de hipoteca e para os contratantes fi nanciados também é fei-to seguro de vida, tudo vai se complicando ao longo do tempo. Basta imaginar que a renda seja formada pelos rendimentos de um casal que venha separar-se ou que um deles faleça e o seguro quite a sua parte para os herdeiros legais ou que imigrem como os descendentes de japoneses têm feito, as partes que deverão comparecer para receber a escritura e quitação já não serão as mesmas.

Do contrato de gaveta

Quando as prestações são calcula-das pela equivalência salarial, o contratante fi nanciado primitivo muitas vezes passa a ter aumento maior do que o gaveteiro, o agente fi nanceiro aumentará o valor da mensalidade em função do acréscimo recebido pelo fi nan-ciado, inclusive, porque desconhece o último comprador. O Poder Judiciário tem tratado com benevolências, os gaveteiros já que são pessoas de condições humilde, geralmente, de boa-fé e trabalhadores, mas isso não afasta os aborrecimentos e os riscos. Em alguns casos, os gaveteiros che-gam a formar verdadeiras cordas de carangue-jos porque repassam um contrato antes do tér-mino e passam para outro e outro, na medida em que vão aumentando suas necessidades de espaço, conforto e possibilidade econômicas. O observador mais desavisado po-derá supor que os riscos recaem apenas nos gaveteiros adquirentes, isso não é verdade, pois, o fi nanciado vendedor pode de uma hora para outra tornar-se inadimplente se aquele deixar de pagar as prestações. A inadimplência uma vez que decla-rada pelos órgãos de proteção ao crédito ful-mina a vida econômica e fi nanceira da pessoa acabando com o seu crédito e na hipótese de autônomo ou microempresário difi cultando

Dr. Epaminondas Nogueira Mogi das Cruzes - Av. Narciso Yague Guima-

rães, 664, Centro Cívico – Tel: (11) 4799-1510

São Paulo – Barra Funda

Rua do Bosque, 1589 – Ed. Capitolium, Bl. II,

Conj. 1207 - Tel: (11) 3392-3229

o giro do seu negócio. São tantos os riscos, despesas e burocracia a que se submetem os gaveteiros que já se tentou regularizar a maté-ria através da Lei 10.150/2000 e das Medidas Provisórias 1520, 1696, 1877, 1878 e 1981. Riscos agravados pelo comprimen-to dos prazos de fi nanciamento, coisa de 10, 15 e até 20 anos. Fazer leis e medidas provi-sórias em profusão não resolve quaisquer pro-blemas, o governo deveria consolidar a maté-ria e enunciar os princípios que devem reger essas transações para estabelecer alguma or-dem que mereça ser chamada de jurídica. Cumpre salientar que a limitação criada através do contrato de gaveta à liberdade de se contratar, por mais que se argumente so-bre as conveniências econômicas do fi nancia-mento não afasta o caráter odioso da restrição. O justo seria se admitir o novo con-trato sem exonerar o primeiro fi nanciado até a liquidação do débito, uma vez que o bem já está mesmo hipotecado ao agente fi nanceiro e a cada mês que se passa o débito diminui ao passo que a garantia cresce em relação ao remanescente da dívida, ou seja, para o fi nan-ciador é um negócio sem risco. O custo é muito alto só para a trans-ferência do contrato daí a quantidade absurda de contratos de gaveta.

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Destaque Empresarial>>>>>>

Iluminação de alta qualidade

Pesquisas apontam que em 2015, 45% do mundo será iluminado por LED – (Light Emitting Diode). A

aplicação do LED nas indústrias, além de gerar redução do consumo de energia, aju-da a minimizar os impactos ao meio am-biente e aumentar a competitividade dos negócios. A adoção da sustentabilidade in-dustrial além de ser uma medida ética e produtiva, também ganha um espaço cada vez maior em questão de aceitabilidade dos consumidores. O LED além de economizar ener-gia e ter uma durabilidade muito maior, é fabricado com materiais químicos não pe-sados, seu descarte não prejudica o meio ambiente, não emite CO2, evita o aqueci-mento Global e todos seus componentes são recicláveis. É um produto ecologica-mente correto e não exige cuidados es-peciais no seu descarte. Além disso, tem grande efi ciência na conversão de luz e

economia de energia. Uma lâmpada incandescente con-verte em luz apenas 5% da energia elé-trica que consome, já as lâmpadas LED convertem até 90%. Essa diminuição no desperdício de energia traz grandes benefí-cios ao meio ambiente. Se metade de toda a iluminação mundial fosse convertida à tecnologia LED até 2025, seria possível economizar 120 gigawatts de eletricidade. Isso reduziria as emissões de dióxido de carbono em 350 milhões de toneladas por ano. As lâmpadas LED são a prova de que o desenvolvimento tecnológico é a forma mais efi ciente de combater o aquecimento global. “Essa tecnologia possibilita inúme-ras soluções para otimizar o consumo de energia e diversas possibilidades de efei-tos de iluminação nas construções”, diz M. Rogério Zimiano, diretor da LED Solu-tions. Nos projetos industriais inter-romper as linhas de produção para trocar

lâmpadas queimadas causa um incômodo desnecessário, situações de falta de segu-rança e custos altos. Com o uso do LED, essa preocupação será extinta por anos de-vido a longa durabilidade. O LED mantém o brilho até o fi -nal de sua vida útil, as substituições pode-rão ser planejadas com muita antecedência e você nunca será pego de surpresa por fa-lhas inesperadas. O setor industrial requer uma ilu-minação de alta qualidade, projetada para o bom desempenho das tarefas, de acordo com a Norma NBR 5413. Uma boa ilu-minação contribui para o bem-estar nos locais de trabalho da indústria, em espe-cial nos locais sem acesso a luz natural. A aplicação do LED oferece uma qualidade de iluminação que ajuda na concentração, produtividade, redução da fadiga e melho-ria da segurança dos funcionários. Os LEDs de alta intensidade lu-minosa podem ser utilizados em diversas aplicações, como iluminação industrial, comercial, residencial, pública, decorativa, fachada e automotiva. Pode-se fazer tanto uma iluminação direcionada quanto uma iluminação distribuída, de acordo com a aplicação desejada. O estudo da aplicação é funda-mental para evitar gastos desnecessários e erros de dimensionamento.

Vantagens da iluminação LED: Longa vida útil: produtos que duram de 20 a 50 mil horas. Se ligados 8 horas por dia, alcançam até 17 anos de uso. Comparado, por exemplo, com uma lâmpada fl uorescente compacta esse tem-

M. Rogério Zimiano, diretor da LED Solutions

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po chega no máximo a 10 mil horas (fonte: INMETRO). Economia de energia: além de grande eficiência na conversão de luz, pode reduzir de 50% a 90% os gastos com iluminação. Não emite raios UV e IV: exceto o LED, todas as fontes de luz conhecidas hoje (lâmpadas incandescentes, halógenas, vapor de sódio, vapor metálico, vapor de mercúrio, luz do sol) emitem raios ultra-violeta e infravermelho.

seu fluxo luminoso após 2 mil horas de uso (fonte: INMETRO). Aumento de produtividade no ambiente de trabalho: devido ao LED oferecer uma ótima qualidade de ilumina-ção, ajuda na concentração, produtividade, redução da fadiga e melhoria da segurança dos funcionários.

Baixíssima emissão de calor: como não emitem raio infravermelho, não geram calor, ou seja, a superfície ilumina-da por LED fica na temperatura ambiente. Com isso consegue-se também reduzir os gastos com de consumo de ar condicionado. Baixo custo de manutenção e operação: devido sua maior durabilidade há uma redução significativa com os gastos em manutenção. Não oferece risco de contato di-reto: por trabalhar com baixa tensão, pode ser usado em ambiente úmido ou na água (como piscinas e banheiros) sem risco de choques. Luminárias podem ser instaladas em lugares baixos sem risco de queimadu-ra por contato. Fluxo Luminoso: praticamente não altera o brilho com o seu uso. Uma flu-orescente compacta chega a perder 84% do

Luminária LED Green Vision(utilizada na iluminação do Pq. Ibirapuera)

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Case de Sucesso>>>>>>

Inovar é a palavra de ordemda FGF - Global Foundry

Inovação é a palavra-chave no cená-rio empresarial mundial. As grandes empresas procuram ferramentas para

se tornar cada vez mais inovadoras. Pro-gramas governamentais são desenvolvidos para estimular a inovação tecnológica nas empresas. Clientes e consumidores procu-ram soluções e produtos inovadores. Não existe uma fórmula mágica ou universal para tornar uma empresa inovadora, mas exis-tem alguns princí-pios, cuja aplicação pode produzir um ambiente favorável à inovação. A inovação pode ser defi nida como a geração de novos processos, pro-dutos ou serviços, que façam sucesso no mundo dos negócios. Para haver inovação, é preciso existir pelo menos três requisitos

elementares: pesquisa, criatividade e liber-dade. Falar de inovação sem falar de pesquisa seria como acreditar em sucesso sem esforço. A pesquisa é o primeiro fator para a geração da inovação. Pesquisa é es-tudo, análise, observação, experimentação, processos desenvolvidos por uma empresa visando à criação ou o aprimoramento de

processos, produtos e serviços. J u n t a m e n t e com a pesquisa, é preciso existir cria-tividade, por parte dos profi ssionais que atuem nesse proces-

so. Eles devem ter a mente aberta, serem dotados de espírito questionador, muitas vezes indo além do objetivo inicial. Ainda, junto com a pesquisa e a criatividade, os profi ssionais devem ter li-

berdade, inclusive para errarem sem medo de serem repreendidos ou ridicularizados. A FGF Global Foundry trabalha muito bem esses três requisitos elementa-res nos setores da mineração, siderurgia, metalurgia, automotivo e cimento. Atual-mente é reconhecida mundialmente pela qualidade dos seus produtos e excelência nos serviços de engenharia, projetos e pesquisas inovadoras aliadas ao desen-volvimento de ligas em aço inoxidável e superligas à base de Níquel e ou Cobalto contendo microadições, que conferem pro-priedades específi cas para aplicações em alta temperatura na presença de atmosferas oxidantes e redutoras. A FGF Global Foundry admi-nistra com atenção o presente e mantem o olhar para o futuro. Isso signifi ca preparar dois times diversos, um olhando para fren-te, para o que ainda nem aconteceu e outro com foco no hoje, no gerenciamento das coisas em tempo real. “Um líder que pensa o futuro e outro que faz o hoje acontecer”, explica o diretor-presidente da GF Global Foundry, Francesco Luiz De Negri. A FGF Global Foundry é uma empresa líder no mercado brasileiro, opera com quatro processos de produção (cen-trifugação, areia verde, cura a frio e shell molding), com mais de 50 anos de tradi-ção está presente nos cinco continentes, se destaca entre as dez melhores fundições no seu ramo de atuação e continua investindo em tecnologia de materiais e engenharia, sempre com o objetivo de satisfazer as exi-

“A FGF Global Foundryé uma empresa líder no mercado

brasileiro, opera com quatro processosde produção (centrifugação, areia verde,

cura a frio e shell molding)”

Vice-presidente da FGF Global Foundry, Francesco Luiz De Negri

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gências e demandas do mercado. A FGF Global Foundry atua nos setores de mineração, siderurgia, tratamen-to térmico, fabricação de vidros, cimento e aplicações gerais tais como: Tubos Cen-trifugados mono, bi e tri-metálicos para as mais diversas aplicações, tubulação bimetálica para condução de escória de

alto-forno, tubulação para transporte de polpa de minério, sink rolls, looper rolls, wrapper rolls, tyres trimetálicos para rolos wet usados em fornos túnel de equalização para mini-mills, linhas de recozimento e galvanização contínua e rolos com ou sem revestimento, tubos radiantes em vários formatos tipo “U”, “retos”, “W”, duplo P,

braços para rolos de galvanização, galva-lume e aluminização. “Uma empresa inovadora tem sempre que olhar para frente, para ele, um dos principais desafios é o de antecipar o futuro apresentando produtos ou serviços que o mercado necessite antes mesmo que este saiba disso. Mas para manter o DNA da inovação é necessário também ter lide-rança. Em empresas inovadoras, o papel do líder é ainda mais importante e relevan-te na medida em que ele deve manter seu time de profissionais sempre motivados e criativos”, avalia o diretor-presidente da FGF Global Foundry, Francesco Luiz De Negri. As empresas com DNA de inova-ção dificilmente são copiadas por outras ou abrem espaço a um concorrente direto. Mas para isso também possuem um olhar atento aos desafios do presente, além de estruturas competentes para gestão do dia a dia.

Vice-presidente da FGF Global Foundry, Francesco Luiz De Negri

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Exper News>>>>>>

Os Vingadores têm mais seis aliados PepsiCo, LG, Habib’s, Rayovac, Brookfi eld e Corpore são as marcas que se uniram à Disney para promover a estreia da produção inspirada nos personagens da Marvel. O fi lme foi dirigido por Joss Whe-don, com lançamento previsto para 04 de maio de 2012, nos EUA, estreia com a pro-messa de se tornar o novo blockbuster da Disney, que vem de um prejuízo avaliado em cerca de US$ 200 milhões com o longa John Carter: Entre dois mundos. O fracas-so nas bilheterias foi apontado como um dos principais fatores que teriam causado a saída de Rich Ross da presidência do Walt Disney Studios. Outra derrota, mas essa sim pre-visível, é do vilão Loki pelos super-heróis da Marvel. Além de não conseguir trans-formar o planeta Terra em seu novo reino,

o irmão adotivo de Thor, o Deus do Tro-vão, perde a batalha também nas vendas de produtos associados à divulgação do fi lme que, claro, tem toda a sua visibili-dade concentrada na imagem do Homem

de Ferro (Robert Downey Jr.), Viúva Ne-gra (Scarlett Johansson), Capitão América (Chris Evans), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), Hulk (Mark Ruffalo) e do próprio Thor (Chris Hemsworth).

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou a suspensão da por-taria do Ministério do Trabalho que torna obrigatório o uso do ponto eletrônico nas empresas brasileiras. A proposta segue agora para aná-lise dos senadores da Comissão de Direitos Humanos. O projeto aprovado hoje susta os efeitos da portaria nº 1.510/09 do minis-tério, que estabelece a marcação do ponto do trabalhador no Registrador Eletrônico de Ponto, além da identifi cação no Siste-ma de Registro Eletrônico de Ponto. Ou-tra portaria do ministério fi xa prazo para a implantação desse sistema de ponto pelas empresas ainda neste ano. O relator do projeto, senador Ar-mando Monteiro (PTB-PE), defendeu que a regra do ministério tem “problemas de

Comissão suspende portaria que obriga ponto eletrônico

mérito”, além de ser onerosa para as em-presas. “Ele parte de um pressuposto equivocado de que há uma fraude generali-zada no sistema de ponto eletrônico. Buro-cratiza o sistema de controle pela imposi-

ção de uma série de requisitos e exigências desnecessárias, eleva os custos operacio-nais e de gestão. E vai gerar judicializa-ção nesta matéria porque trabalhadores e empresários, que não foram consultados, irão recorrer por entender que a matéria é inconstitucional”, afi rmou Monteiro. “O próprio Ministério do Traba-lho reconheceu a necessidade de aperfei-çoamento do sistema proposto, quando, ao editar uma nova portaria em fevereiro, ins-tituiu um grupo de trabalho prorrogando pela terceira vez a vigência”, completou o ex-presidente da CNI (Confederação Na-cional da Indústria). O senador Casildo Maldaner (PMDB-SC) analisou que a regra “cria muitas difi culdades para as pequenas em-presas, principalmente”. DO VALOR, EM BRASÍLIA

senador Armando Monteiro (PTB-PE)

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Dados divulgados pela Serasa Experian apontam que a atividade econô-mica brasileira cresceu apenas 2,6% em 2011. O estudo destacou que o ano passado foi pontuado por dois momentos distintos.

O primeiro semestre, ainda sob infl uência do bom desempenho de 2010, foi de cres-cimento de 3,8%. Já o segundo semestre, teve redução de 1,5% na atividade eco-nômica, em comparação ao período equi-

TV paga chega a 13 milhões de domicílios A Anatel registrou crescimento de 2,43% no mês de janeiro, comparado a de-zembro de 2011, na base de assinantes de TV paga no Brasil. Hoje, são 13 milhões de domicílios que possuem o serviço de canais por assinatura, ou seja, a cada 100 lares, 22,1 são assinantes. Em cinco anos, o nú-

mero de assinantes cresceu de 5,3 milhões para 13 milhões. A maior concentração está na região sudeste, com mais de 8 milhões, seguido das regiões sul e nordeste com mais de 1 milhão cada. O grande destaque é para o Estado de São Paulo, que concentra 5,3 milhões das assinaturas.

Nintendo: prejuízo de US$ 500 milhões

A Nintendo registrou prejuízo anual pela primeira vez em 50 anos de his-tória. As ações da Nintendo, sediada em Kyoto, caíram 45% em 12 meses. Para Satoru Iwata, presidente da companhia, o maior problema é a perda de espaço para os jogos de smartphones e tablets. Iwata culpa também a valorização do iene e a fragilidade das vendas do apa-relho portátil 3DS, lançado no início do ano passado. Na tentativa de alavancar as ven-das, as empresa reduziu o preço do conso-le 3DS, mas a estratégia não surtiu efei-to. A previsão era que as vendas do 3DS batessem 18,5 milhões de unidades, mas, nos pontos de venda, limitou-se a 13,5 mi-lhões de consoles.

Cai índice de confi ança do brasileiro A China desbancou o Brasil da liderança do ranking de confi ança na eco-nomia do país. O segundo lugar é da Índia, seguida do México e da Argentina. O Bra-sil aparece agora em 12º lugar, queda pro-vocada especialmente pela diminuição da confi ança no governo, que apresentou um recuo de 53% para 32%. A credibilidade das ONGS também caiu 31 pontos, para 49%. Já a mídia registrou uma redução mais ame-na, de 12 pontos, para 61%.

A maior alta foi verifi cada entre as empresas privadas, cuja confi ança está presente em 63% das 5,6 mil pessoas que foram entrevistados pela agência de rela-ções públicas Edelman em 25 países para a composição do relatório. A área de tec-nologia encabeça a lista, com uma redução de apenas sete pontos, o equivalente a um índice de 86%, enquanto o de telecomuni-cações despencou 35 pontos, para 55%, e o de energia caiu 25 pontos, para 67%.

Atividade econômica cresce 2,6% em 2011

valente de 2010. Os motivos neste caso foram efeitos restritivos dos juros altos e do agravamento da crise fi nanceira inter-nacional. O setor que mais se destacou em 2011 foi o agropecuário, com crescimento de 3,5%. O de serviços também teve de-sempenho razoável, crescendo 2,7%. Já o setor industrial puxou o crescimento eco-nômico para baixo, com crescimento de 1,6%. A análise dos economistas da Serasa Experian atribui o desempenho fraco do setor ao câmbio valorizado, juros elevados e concorrência de produtos importados. Avaliando demanda agregada, eles disseram que a alta de 2,6% da ativi-dade econômica em 2011 foi resultado das altas de 4,8% dos investimentos e de 3,5% do consumo das famílias. Já o consumo do governo cresceu 2,1% ano passado. O setor externo pesou negativamente para o crescimento da atividade econômica, uma vez que as exportações de bens e serviços cresceram 4,2% contra os 9,4% de alta das importações.

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