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Coordenação e Diagramação Comercial

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BOM DIA Rio Preto 158 anos é um produto publieditorial do BOM DIA. Distribuição gratuita. Não pode ser vendido separadamentePresidente: J. Hawilla Diretor Geral: Flavio Pestana Diretor de Redação: Márcio ABC Diretor Comercial - Mercado Regional: Marcos Nogueira de Sá

Diretor Comercial - Mercado Nacional: Jefferson Ferreira Diretor Mercado Leitor: Maurico Gonsales Diretor Industrial e de Tecnologia: Vicente De Angelis Gerente Comercial: Eduardo Carlessi Editor-chefe: Edmilson Zanetti Editora Executiva: Maria Elena Covre Edição: Ayla Farias Reportagem: Ademir Terradas

Fotografia: Ricardo Boni, José Carlos Moreira e Sidnei Costa Diagramação Comercial: Lucas Tavares Arte Comercial: Ivana Ivanova e Eyla Tammela Projeto Gráfico e Diagramação Editorial: Paulo Escabin

FALE COM O BOM DIA:PABX: (17) 3214-3610 Classificados: (17) 3214-3600 Redação: (17) 3214-3628 Endereço: Av. Alberto Andaló, 3209, Centro, CEP 15015-000, Rio Preto, SP

Na internet: www.redebomdia.com.brImpressão: IBEP gráfica

Editorial

Ayla FariasEditora

Na Construção Civil, os bons ventos não param de soprar. O “BOOM” que li-vrou o Brasil da crise econômica mundial, vem crescendo significativamente e se consolidada como um alicerce. Desde 2008 o setor apresenta números de ne-gócios e crescimento significativos.

Grande promessa de investimetos para os próximos anos, o mercado sinali-za positivamente na região.

Impulsionado pela variedade e faci-lidade de financiamentos e programas de moradia, o setor prevê crescimentos ainda mais relevantes. Uma pesquisa do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), que congrega condomínios e parte da indús-tria e comércio imobiliários do estado, calcula que 40 mil famílias rio-pretenses das classes B e C comprem um imóvel até o final de 2012. Apenas uma construto-ra planeja entregar seis mil unidades de

apartamentos neste ano na cidade.O setor também bate recordes de em-

prego. A região teve 3,77% mais contra-tações, 729 postos abertos, subindo para 10,88% o nível de empregabilidade no ano passado.

A contrução civil mexe também no mercado profissional que passa a exigir, cada vez mais, mão de obra qualificada. Para acompanhar a demanda, centros de estudos e as faculdades de engenharia formam profissionais que, em 95% dos casos, já saem das faculdades emprega-dos.

Motivado por estes bons ventos da construção, o BOM DIA traz a revista Construção Civil que apresenta o setor, com empresas e pessoas que ajudam na consolidação dessa realidade.

É a hora de conquistar a casa própria. Mãos à obra!

Alicerce sólido

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Índice Publieditorial• Balau Madeiras .....................................................• Esfera Engenharia e Arquitetura ........................• Fort Luz ...................................................................• Portas Bela Vista ..................................................• Maxiar .....................................................................• Agrometal ..............................................................• Casa das Portas .....................................................• Casa dos Construtores...........................................• Júlio Dutra Marcenaria .......................................• Nadruz Imobiliária ...............................................• Novaora Arquitetura ............................................• Madeireira Novo Rio..............................................• Metropolitan .........................................................• MVA Construtora ...................................................• Paco Administradora ............................................• Elétrica Bel .............................................................

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Aposta de

Amplo potencial de geração de empre-gos diretos e indiretos, garantia de fatura-mento para diversos setores da indústria e a capacidade de fomentar o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, são algumas das características que leva-ram a construção civil a se tornar, ao lado da produção automobilística, a aposta do governo federal para garantir estabi-lidade econômica ao país durante a crise financeira iniciada nos Estados Unidos em março de 2008 e sentida, de maneira mais sensível, no Brasil a partir de setembro da-quele ano.

Redução de IPI (Imposto sobre Produ-to Industrializado) em linhas populares de materiais de construção e o programa “Minha Casa, Minha Vida”, que incentiva a aquisição de imóveis novos pelas classes C, D e E, foram as contribuições do governo para aquecer o setor. Na outra ponta, a ini-ciativa privada corajosamente investiu em novos empreendimentos, mesmo durante a crise financeira internacional, o que fez

aumentar a oferta de imóveis no país. Junto a isso, a sucessiva recuperação

do poder de compra do salário mínimo e a inflação estável, garantida pelo fortale-cimento da economia brasileira, resulta-ram na uma maior oferta de crédito por parte das instituições financeiras (bancos) e, consequentemente, no aumento da procura por imóveis residenciais. “Todos os indicadores financeiros mostram que o setor imobiliário está sólido e é um dos mais confiáveis para se investir. Imóveis ra-ramente se desvalorizam”, afirma o econo-mista Hipólito Martins Filho.

Outra contribuição importante des-tacada pelo economista é o programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, que estimulou as construtoras a investirem em empreendimentos para as classes C, D e E. “Há uma grande demanda reprimida nessa parcela da população e, com crédito facilitado, a movimentação fi-nanceira com este tipo de imóvel também deve aumentar”, diz.

crescimento

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Na região de Rio Preto, os resulta-dos da construção civil em 2009 supe-raram a média nacional e das regiões vizinhas, tanto na produção, quanto na movimentação financeira.

Segundo dados da superinten-dência da Caixa Economia Federal na região, os empréstimos do banco para aquisição de imóveis em 2009 somaram R$ 641,5 milhões, quando foram assinados 13 mil contratos. O resultado foi 153,5% maior que o ano anterior, R$ 253 milhões. No Brasil, o crescimento foi de 102%. A Caixa é responsável por 71% de todo o crédi-to imobiliário do país.

Números da Secretaria de Obras de Rio Preto apontam crescimento de 7,2% no total de alvarás de cons-trução expedidos pelo setor. Em 2008 foram 2.666 pedidos contra as 2.487 solicitações protocoladas em 2008.

Juros menores e prazos mais dila-tados são, segundo especialistas, os fatores que mais colaboraram para encorajar compradores de imóveis novos. “Atualmente os juros oscilam entre 4,5 e 10,02% ao ano, de acordo com o tipo de imóvel. Em 2007 não eram menores que 6% e podiam che-gar a 13%”, afirma o gerente da cons-trução civil da Caixa em Rio Preto, Wagner Pereira.

Segundo ele, até 2007 os finan-

ciamentos não ultrapassavam 240 parcelas (20 anos), agora é possível financiar casas e apartamentos em até 360 meses (30 anos). “Em imóveis de alto padrão o financiamento che-ga a 90% do valor, e 100% em imó-veis populares, de até R$ 150 mil”, diz o gerente.

Outra novidade é o sistema SAC (Amortização Constante), onde o valor das parcelas é reduzido grada-tivamente. “A primeira parcela será a mais alta paga pelo comprador. As-sim o planejamento familiar fica faci-litado”, afirma Pereira.

Para atender a demanda, a Caixa criou, em julho do ano passado, a gerência regional de construção civil, para atender compradores de imóveis e empresas interes-sadas em criar novos empreen-dimentos imobiliários como loteamentos e condomínios, verticais (prédios) ou hori-zontais (casas).

Além disso, o banco contratou cinco es-critórios da região para funcionarem como corres-pondentes

Acima da médiada Caixa e diminuírem o tempo de es-pera para a liberação do crédito. “Nós montamos a proposta para os interes-sados com atoda a documentação ne-cessária para a análise. Quando chega ao banco, o processo é analisado em dois dias”, afirma Eliana Cruz Cegarra, representante da Caixa em Rio Preto, uma das correspondentes.

Região está entre as que mais produz e movimenta dinheiro no setor imobiliário

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Terreno de oportunidades

estágio. Do segundo ao quarto e último ano o índice de empregabilidade oscila entre 95% e 100%.

“Os 18 alunos que se formaram em fevereiro passado estão trabalhando em construtoras e incorporadoras da cidade”, afirma João Carlos de Carvalho, coordenador do curso de engenharia da faculdade.

Carvalho afirma que o déficit é ainda mais acentuado para as vagas de canteiro, como pedreiros e auxiliares. “Faltam entidades para formar e reciclar profissionais de alvenaria, azu-lejistas, eletricistas e encanadores, o que é uma preocupação para o setor. As escolas que exis-tem não dão conta da demanda”, diz.

Segundo o professor, os centros de estu-dos e as faculdades de engenharia passaram a priorizar o desenvolvimento de métodos para aumentar a produtividade dos profissionais. “Como não temos mais gente para trabalhar, o jeito é aproveitar melhor os que aí estão”.

Em Rio Preto, a escola técnica Philadelpho Gouvêa Netto, gerenciada pelo Instituto Paula Souza, oferece curso técnico em alvenaria. Todo semestre a escola forma de 40 a 80 profissionais para o mercado. O curso dura 18 meses e, após formado, o técnico fica habilitado pelo Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetu-ra) a criar e assinar projetos de imóveis com até 80 metros quadrados.

O vestibulinho para o curso, realizado duas vezes por ano, onde o número de inscritos é, em média, cinco vezes maior que a oferta de vagas.

“Somos visitados diariamente por empresas interessadas em contratar nossos alunos”, conta o coordenador do curso, Wanderlei Antônio Pe-rissini.

O bom momento da construção civil no país favorece trabalhadores do setor na região de Rio Preto, que, além de salários melhores, também contam com sobra de vagas.

Uma verificação mensal de mercado reali-zada pelo Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) de Rio Preto apontou que em 2009, o número de profissionais trabalhando formalmente (com carteira assinada) no setor saltou de 6.418, em dezembro de 2008, para 7.534 no mesmo mês de 2009, incremento de 17,39%. O desempenho da cidade foi o maior da região noroeste do estado. A segunda colocada, Andradina, registrou aumento de 12,2% e em terceira, a vizinha Catanduva, com 11%.

De acordo com uma pesquisa de 2002 da Comissão da Indústria de Construção Civil, do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), para cada nova vaga na construção ci-vil, outros 2,85 postos de trabalho indiretos são criados, o que resulta em um universo de 29 mil trabalhadores ligados ao setor só em Rio Preto.

O Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, divulgado em março apontou saldo positivo de 230 postos de trabalho no setor em fevereiro, aumento de 3,71% no estoque de trabalhado-res. No bimentre o aporte foi de 311 vagas.

Mesmo assim, empresas e especialistas em construção afirmam que não há mão-de-obra qualificada suficiente para atender toda a de-manda. A escassez de profissionais cria déficit que vai desde auxiliares de pedreiro, passando por eletricistas e encanadores até engenheiros.

No curso de engenharia das Faculdades Dom Pedro II, por exemplo, 50% dos alunos do primeiro ano estão contratados em vagas de

Rio Preto está entre as cidades que mais emprega na construção civil. Região tem o segundo melhor desempenho no estado

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Pedreiro Dionísio Roberto de

Souza trabalha em obra

Para quem já está no mercado há alguns anos, o momento é interes-sante para melhorar a renda familiar como Dionísio Roberto de Souza, 43, que há 18 anos trabalha como pedrei-ro. Ele conta que não fica sem serviço desde julho do ano passado. “Che-guei a passar duas semanas parados naquele mês, agora tenho de dispen-sar serviço”, afirma.

O pedreiro, que está levantando as paredes de uma casa de 90 metros quadrados na zona norte, conta que pode escolher o serviço no início do ano. “Tinha outras propostas, mas es-colhi este aqui porque é para entre-gar pronto e vai me garantir uns dois meses de trabalho”, afirma.

Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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Quando o assunto é o setor imobiliário, as possibilidades de financiamento se expandiram a todas as etapas. Com o constante aquecimen-to da construção civil, tanto na construção de novos imóveis quanto no significativo aumento do número de reformas, novas modalidades de crédito surgiram nos últimos anos.

Uma das mais recentes foi o Construcard, da Caixa Econômica Federal, ideal para quem quer custear uma reforma ou concluir uma obra.

É uma linha de crédito destinada à aquisição de materiais de construção, onde as compras são efetuadas nos estabelecimentos credencia-dos pela Caixa com um cartão específico. Para conseguir o crédito basta ter conta na Caixa e comprovar a renda mensal. O valor mínimo do crédito de R$ 1 mil e pode atingir R$ 180 mil, de acordo com a renda e o imóvel onde o crédito será utilizado.

O prazo para a utilização do crédito é de até

seis meses, onde as parcelas só passam a ser co-bradas após todo o valor ser utilizado.

Depois de ver amigos fazendo uso do car-tão, o vendedor de veículos Nelson Frade Junior, decidiu usar o cartão para concluir a casa cons-truída no condomínio Gaivotas, em Rio Preto. “Comecei a construir a casa e, quando o dinheiro acabou, recorri ao financiamento com o cartão para custear o material de acabamento”, diz.

Frade Junior retirou R$ 22 mil que serão pa-gos em 58 meses. As parcelas são fixas, de R$ 700. “Avalieie e considerei a taxa de juros bai-xa, e acabei compensando com pechincha na compra dos materiais para a obra. Como o pa-gamento ao lojista é a vista, é como se tivesse comprando com dinheiro vivo”.

Para adquirir o crédito basta o interessado procurar uma das agências da Caixa munido de documentos pessoais e passar por uma avalia-ção de crédito e renda.

Linhas de financiamento se expandem em novas categorias e criam até cartão para compra de material para reforma e construção

Nelson Frade Júnior com o cartão do financiamento para material de construção

Na palma da mão

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Balau Madeiras

Fundada em Ribeirão Preto, no dia 1º de agosto de 1952, pelo comendador Antônio Lo-pes Balau, a Balau Madeiras Comércio e Indús-tria Ltda nasceu como uma distribuidora vare-jista de derivados de madeira que atendia às regiões centro e norte do estado.

A loja, que hoje é referência nacional no se-tor, vendia à época portas, coberturas, batentes e esquadrilhas em madeira. Mais tarde, a empre-sa adquiriu uma serraria em Rondônia, de onde era trazida a maior parte da madeira necessária para a venda.

Em 1980, ciente do desenvolvimento da re-gião noroeste do estado, cujo principal centro é Rio Preto, a Balau abriu uma filial, na avenida Fernando Costa, no bairro Maceno. Oito anos depois a empresa construiu o prédio próprio, utilizado até hoje. O imóvel conserva as mesmas

dimensões e traços arquitetônicos da matriz ribeirão-pretana.

De acordo com o gerente-geral da loja em Rio Preto, Divino Luiz Rechi, um dos responsá-veis pela instalação da empresa na cidade, a longevidade da Balau se deve à política admi-nistrativa da empresa, que presa pela adaptação às novas tendências do mercado. “Atualmente não somos apenas uma madeireira. A Balau se especializou em forros, revestimentos, pisos e isolamentos acústicos, sejam eles de plástico, gesso e outros tipos de materiais”, afirma.

Referência no mercado de divisórias, forros e revestimentos, a Balau conta com assistência de uma equipe de montagem com 40 profissio-nais. Além dos montadores, a empresa possui engenheiros, calculistas e vendedores, que dão suporte e garantem economia ao comprador.

Madeireira é referência nacional e está presente em grandes obras da cidade

Gerente da loja de Rio Preto, Divino Luiz Rechi, em frente a loja

PublieditorialFotos: José Carlos M

oreira/Agência BOM DIA

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40A Balau é a escolhida para dar assistência a di-

versas obras de grande porte da cidade. Foi a em-presa que instalou as divisórias que limitam as lojas do Plaza Avenida Shopping, por exemplo. A equi-pe Balau prestou assistência também na Industria Ouro Fino Agronegócio, em Cravinhos, no Frigorífi-co Bertin, em Ribeirão Preto, além de ser contatada para diversas intervenções em agências bancárias do país como Nossa Caixa e Banco do Brasil.

Atualmente participa da construção de um pré-dio próximo a marginal da rodovia Assis Chateu-briand, que vai abrigar a indústria 3M e participa também da ampliação do Hospital Austa.

Toda essa experiência levou a Balau a se tornar a principal distribuidora das marcas, Lafarge Gyp-sum, Eucatex, Ilbruk, Fademac, Eternit e vários mo-delos de forro PVC.

Na distribuição de madeira, a Balau dá exemplo, revendendo madeiras oriundas de reflorestamento plantadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. As madeiras de lei, vindas da região Norte, são todas certificadas e autorizadas pelo Ibama.

PROFISSIONAIS INTEGRAM A EQUIPE DE MONTAGEM, QUE PRESTA ASSISTÊNCIA

AO CLIENTE

BALAU MADEIRASAvenida Philadelpho Gouveia Neto, 2459, Vila Angélica / Telefone: (17) 3354-8000

Funcionário arruma madeira no depósito da loja

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Setor mostra a cara

A superintendência da Caixa anuncia nesta semana participação na Contruweek 2010, feira de construção, decoração e empreendimentos imobiliários que será realizada de 20 a 23 de maio no Pavilhão Interior Eventos.

A intenção do banco é aproveitar os bons ventos da construção civil para aumentar o nú-mero de contratos para compra de imóveis.

No ano passado a mesma parceria garantiu ao banco 242 contratos que totalizaram R$ 16,9 milhões, além de encaminhar outros 814 ne-gócios às agências que movimentaram R$ 61,4 milhões. Já os contratos encaminhados à Caixa por construtoras e imobiliárias, somam 3.432 propostas que significam R$ 213,8 milhões.

A intenção da superintendência é unir a fei-ra regional ao Feirão da Casa Própria realizado

nacionalmente pela Caixa, sempre no mês de maio. “Aproveitamos a coincidência no calen-dário para potencializar os dois eventos”, afirma Wagner Pereira, gerente regional da Construção Civil da Caixa na região.

A feira deverá ocupar este ano 13 mil metros quadrados, onde serão montados cem estandes para empresas de produtos e serviços, além de profissionais liberais ligados ao segmento. Se-gundo a organizadora do evento, Angélica Mus-si, a expectativa de crescimento no volume de negócios este ano é de 10%. “Trabalhamos com um público muito dirigido, interessado realmen-te neste segmento de construção e decoração e por isso temos projeções bastante realistas”, afir-ma Angélica.

Em 2009, 35 mil pessoas visitaram a feira. A expectativa para 2010 é de que este número atinja os 40 mil. A novidade esse ano será o fei-rão de móveis e decoração, um espaço de 500 metros quadrados que vai oferecer ofertas para o público que visitará a feira. “Serão móveis e pe-ças de estoque com preços bem abaixo de mer-cado”, diz Angélica.

A organizadora destaca que o tema acessi-bilidade, presente em 2009, ganha mais espaço nesta edição. O objetivo é expor produtos usa-dos na construção para que se adaptem à Lei de Acessibilidade, ou seja, que facilitam o acesso a deficientes físicos e cadeirantes.

Construweek aprfesenta novidades do setor e movimenta novos contratos

Pessoas visitam estandes na Construweek do ano passado

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Esfera Engenharia e Arquitetura

Construir sonhos. Este é o objetivo que move os projetos do escritório Esfera Enge-nharia e Arquitetura, que comemora neste ano 25 anos de atuação no mercado de cons-trução civil de Rio Preto.

Neste tempo, foram executadas centenas de obras residenciais, comerciais e industriais de clientes de Rio Preto, interior, da capital paulista e até de outros estados e países.

Para o engenheiro Milton Peixe, proprie-tário da Esfera Engenharia e Arquitetura, o segredo do sucesso é o respeito e a ética, elementos principais valorizados por ele nas relações entre os clientes, fornecedores e fun-cionários.

“Sinto todos os dias a mesma energia e a vontade de trabalhar que eu sentia há 25 anos.

Sou apaixonado pela evolução da construção civil, pelas inovações, a satisfação dos meus clientes e a credibilidade conquistada com os meus fornecedores”, revela o empresário.

Desde 2004, a empresa ganhou o reforço da arquiteta Amanda Peixe, filha do engenhei-ro Milton Peixe, que somou inovação e criati-vidade no desenvolvimento de projetos. “Ter estudado arquitetura e ter sido criada viven-ciando a engenharia me dá a visão perfeita da relação entre a arte e a técnica na hora de criar e executar um projeto”, diz.

A administração e o gerenciamento do es-critório são coordenados por Sandra Peixe. “É um prazer poder cuidar de todos os detalhes do escritório e acompanhar a evolução desses 25 anos de história”, revela.

Empresa comemora 25 anos e se consolida como referência na construção

Amanda Peixe, arquiteta, e Milton Peixe, no escritório

Publieditorial

ESFERA ENGENHARIA E ARQUITETURARua Pedro Amaral, 1775 , Boa Vista / Telefone: (17) 3233-6941

UNIMIX CONCRETOEstrada CRT 074B Felicidade, S/N - Zona Rural / Telefone: (17) 3225-4020

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

DEPÓSITO M. COSTA MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃOAvenida Manoel Del’Arco, Jardim Zé Menino / Telefone: (17) 3206-6141

TECNOPLAK FORROS E DIVISÓRIASRua Batalha de Guararapes, 190, Floresta Parque / Telefone: (17) 3217-1645

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Evolução e responsabilidade ambientalNesses 25 anos, o engenheiro Milton Peixe

viu e colaborou para a evolução da cidade. Para ele, condomínios fechados e distritos industriais são os principais impulsionadores do setor. “Este cenário faz com que Rio Preto atraia cada vez mais investidores”, revela.

A evolução da prancheta para o computador também trouxe agilidade, precisão e moderni-dade para os projetos, otimizando o tempo de criação e execução das obras.

Sempre inovando, a Esfera Engenharia e Arquitetura tem uma forte preocupação com a sustentabilidade dos projetos elaborados. Se-gundo a arquiteta Amanda Peixe, são usadas técnicas de reaproveitamento de água de chuva para a construção, painéis solares para geração de energia, além do reaproveitamento de mate-riais e da valorização de áreas verdes.

ANOS DE FUNDAÇÃO SÃO COMEMORADOS NESTE ANO

ProfissionaisMilton PeixeNatural de Cosmorama, Milton Peixe

chegou em Rio Preto na década de 1980 com a vontade de construir sonhos. Sempre teve bom desempenho e foi o melhor aluno de matéria na época de escola e o gosto pe-los cálculos o levou a escolher esta profissão.

Estudou na Fundação Educacional de Engenharia de Passos, Minas Gerais, e se formou em uma das primeiras turmas do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas Dom Pedro II, em 1985. De lá pra cá não pára de crescer e se destacar em sua profissão.

Amanda PeixeNatural de Rio Preto, Amanda Peixe des-

cobriu sua paixão pela construção dentro de casa ao ver o crescimento e dedicação de seu pai, Milton Peixe.

Estudou Técnico em Edificações na Es-cola Técnica Estadual Philadelpho Gouvêa Netto. Se formou em Arquitetura e Urbanis-mo nas Faculdades Integradas Dom Pedro II. Pós-graduanda em Gestão e Inovação Tec-nológica da Construção Civil na Universida-de Federal de Lavras, Minas Gerais.

Casa projetada construída pelo escritório; abaixo interior de outra casa assinada por eles

AÇOWAN FERRO E DIVISÓRIASChácara São Deocleciano / Telefone: (17) 3224-0224

RIOCOM BLOCOS DE CONCRETORua Gino Cecconi, 450, Minidistrito Carlos Arnaldo / Telefone: (17) 3215-6073

PISOS SANTA RITA (POLIDO)Rua Bento M. dos Santos, 10, Quinta das Paineiras / Telefones: (17) 3219-8669

HIDROIMPER IMPERMEABILIZANTES Avenida Potirendaba, 2237, Quinta das Paineiras / Telefone: (17) 3227-0200

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Já pensou em comprar um imóvel nos Es-tados Unidos? O que até pouco tempo parecia algo distante e impensável para a maior parte dos brasileiros, agora está ao alcance de todos os rio-pretenses.

Isso porque existe em Rio Preto uma imobi-liária integrante da rede Elite, que atua em 120 postos espalhados por 30 países.

A rede internacional de imobiliárias asses-sora compradores na emissão e apresentação de documentos para a aquisição de imóveis em quatro continentes. Atualmente é possível até financiar imóveis no exterior.

Segundo Edvaldo do Carmo, diretor da imo-biliária Carmo Miami, que é integrante da rede, o cliente pode escolher ainda se financia o valor do imóvel em um banco brasileiro ou do país onde o imóvel está construído. “É possível en-contrar casas ou apartamentos em Miami a par-tir de US$ 130 mil, que equivalem a aproximada-mente R$ 234 mil”, afirma o diretor.

Carmo explica que a crise financeira interna-cional, que teve início com a bolha imobiliária nos Estados Unidos em 2008, forçou os bancos a retomarem muitos imóveis de compradores que não conseguiram honrar as parcelas do fi-nanciamento. Por isso, além dos imóveis novos, é possível adquirir alguns por valores abaixo dos cobrados quando a teve início a crise financeira.

Além de Estados Unidos, é possível comprar imóveis em países na América Central, incluindo Caribe, na Ásia, Oceania, Europa e América do Sul. “A oferta aumentou e, consequentemente, o preço diminuiu”, diz.

No site da empresa é possível ver fotos e in-formações sobre, tamanho, localização e estilo de cada um dos imóveis. A imobiliária trabalha atualmente com dois setores personalizados: vendas e financiamento, o que, segundo Car-

mo, agiliza o processo de aquisição do imóvel. “Enquanto uma equipe orienta o cliente sobre qual o crédito mais adequado, a outra procura o imóvel no valor pretendido”, explica.

Carmo afirma que a equipe de financiamen-tos orienta créditos de até R$ 500 mil, que po-dem ser divididos em até 360 parcelas.

LocaçãoOutra parceria da empresa, essa com uma

imobiliária norte-americana, permite que turis-tas da região aluguem casas mobiliadas para passar temporadas em Orlando, na Flórida, que abriga a Disney World.

Com o contrato de locação das casas, o turis-ta pode gastar até 70% menos do que gastaria se hospedando em um hotel comum. O aluguel é cobrados por diárias que custam US$ 150 na baixa-temporada, em imóveis para quatro pes-soas. “São casas mobiliadas, o hospede só tem de se preocupar com as refeições”, diz Lucimara. do Carmo, gerente da imobiliária Carmo.

Equipe da Carmo Imóveis: Edvaldo Carmo, Lucimara e Edvaldo do Carmos Júnior

Negócio internacional

Bons ventos do mercado movimentam negócios imobiliários rio-pretenses até fora do país

Visão do centro imobiliário de Miami, EUA

Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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Fort Luz

No mercado de materiais elétricos desde 1994 em Rio Preto, a Fort Luz se consolidou no cenário regional e estadual como uma das maio-res empresas varejistas e atacadistas do ramo. Além de todo o material elétrico para uma obra, é possível encontrar na loja diversas opções para o acabamento em iluminação.

Isso porque a Fort Luz Materiais Elétricos ofe-rece um Show Room anexo para que o cliente possa visualizar os mais recentes lançamentos em design de luminárias.

Uma equipe especializada de 15 vendedores faz o atendimento pessoal e por televendas. A vantagem é que o cliente conta com assessoria de profissionais com anos de experiência no di-mensionamento da iluminação interna e exter-na, e que sugerem instalações de acordo com os desejos do cliente ou do arquiteto.

A equipe orienta o cliente apresentando as etapas para a boa elaboração de um projeto de iluminação, que deve levar em conta o projeto arquitetônico, o espaço utilizado, a característi-ca de cada ambiente e o que se quer valorizar em cada um deles. A iluminação, como todo o projeto, deve ser elaborado com detalhes que a tornem funcional e eficiente.

Segundo o gerente de vendas da Fort Luz, Marcos Fernando da Silva, outra vantagem da empresa é a pronta entrega. Com o estoque amplo, a loja está preparada para atender na hora pequenos e grandes pedidos. “Podemos atender desde um obra residencial pequena até uma grande indústria rapidamente, uma vez que nosso estoque está sempre abastecido”, diz.

A Fort Luz tem o maior estoque de produtos de alta e baixa tensão do interior do estado. São

Além de material elétrico, a loja é especializada em peças finas de iluminação para acabamento

Fachada atual da loja. No detalhe, a primeira loja

PublieditorialFotos: Ricardo Boni/Agência BOM

DIA

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mais de 20 mil itens em materiais para baixa, média e alta tensão.

Atualmente está instalada em um espaço de 2,5 mil metros quadrados de área útil. Localizada na Avenida Nossa Senhora da Paz, tem fácil aces-so e estacionamento próprio para a comodidade do cliente. A loja tam-bém oferece facilidades de pagamen-to, o que comprova a preocupação com a realidade da clientela.

A rapidez na entrega, dependen-do do raio de abrangência, também é um dos diferenciais da empresa, que trabalha com frota de veículos próprios. “Somos distribuidores das marcas que são referência no setor. O cliente que vier a nossa loja terá a disposição as mais diversas opções do mercado, com qualidade e segurança de entrega no prazo”.

No setor de decoração, a Fort Luz oferece os mais recentes lançamen-tos em lustres, abajures, luminárias florescentes, plafons e arandelas. No site da empresa, www.fortluz.com.br, o cliente encontra à disposição todos os produtos e serviços oferecidos.

ANOS QUE A FORT LUZ SUPRE AS NECESSIDADES DOS CLIENTES

FORT LUZAvenida Nossa Senhora da Paz, 2275, Jardim América/Telefone: (17) 3215-9455

Visão panorâmica do salão de vendas da Fort Luz

Peças em exposição no show room art light

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28 BOM DIA construção civil

Casa escolhida e preço acertado. É neste momento que a maior parte dos comprado-res tem de recorrer aos financiamentos em instituições financeiras para poder adquirir o novo imóvel. Mas o que se deve observar na hora de escolher o banco para pegar um financiamento?

O economista Alberto Borges Matias, do Inepad (Instituto de Ensino e Pesquisa em Administração) e professor da Faculdade de Economia da USP destaca o que deve ser analisado pelo cliente antes de assumir o compromisso com o banco.

Para o economista, as mais indicadas são as modalidades de crédito com seguro em-butido. Como o crédito é mais seguro para o banco, as taxas tem de ser menores. “O cliente tem o direito de pedir taxas de juros menores, uma vez que o risco para quem está emprestando é muito menor”, afirma.

Outra dica importante é analisar quais os benefícios previstos no seguro, ou seja, qual o benefício no caso de desemprego, de morte ou invalidez. “É preciso pesar os benefícios e o valor pago mensalmente, aquele que apresentar mais vantagens deve ser escolhido”.

Matias destaca que muitos bancos ofere-cem atualmente empréstimos na modalida-de Sac (Sistema de Amortização Constante), o que significa que o valor das prestações vai diminuindo ao longo do plano. “É uma garantia de que a prestação não comprome-terá uma fatia maior do orçamento familiar no futuro”.

Outra análise importante a ser feita pelo tomador do empréstimo é o índice de comprometimento da renda que, segundo Matias, não deve superar as 20% da renda familiar.O economista sugere ainda que o comprador crie um fundo garantidor parti-cular. “Basta poupar mensalmente 10% da renda familiar para suprir qualquer eventu-alidade, como o desemprego”, diz.

Como os prazos de financiamentos foram ampliados para até 30 anos, é importante que se crie reservas, como uma poupança. “Não se sabe o que pode acontecer em 30 anos. É melhor estar preparado”.

BolhaApesar das incertezas trazidas pela cri-

se econômica internacional, que começou em 2008 nos Estados Unidos, o economista

Linhas de crédito variadas, juro baixo e prazo facilitam o sonho da casa própria

Financiamento:a chave do negócio

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BOM DIA construção civil 29

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30 BOM DIA construção civil

Fausto Braga Alves Pereira e Taísa Sanches Alves assinan

contrato durante feirão

acredita que o momento é propício para assumir compromissos em longo prazo, como o financiamento de uma casa.

Matias descarta a possibilidade de o país criar um “bolha” imobiliária como a que ocorreu nos Estados Unidos e culmi-nou com a crise econômica undial.

Lá, o excesso de procura por imóveis fez aumentar os preços das parcelas, que oscilam de acordo com a inflação, o que provocou uma onda de inadimplência que afetou toda a cadeia produtiva do país, uma vez que a construção civil é um dos pilares mais importantes da econo-mia mundial. “Aqui no Brasil as parcelas são pré-fixadas, o valor da primeira e da última são praticamente os mesmos, ou até menores”, explica.

Outro fator que indica a improbabili-dade de uma “bolha tupiniquim” é o fato de o total de financiamos imobiliários do país equivalerem a apenas 5% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. “Em países desenvolvidos este montante che-ga a atingir 50% do PIB. Isso indica que há muito campo para as instituições fi-nanceira do país trabalharem”.

Matias lembra ainda que o financia-mento imobiliário é relativamente recen-te no país e que décadas de ausência de crédito resultaram em uma grande de-manda por imóveis. e, segundo ele, esse é um dos motivos de existirem tantas favelas no Brasil. “Até os anos de 1990 as pessoas não tinham acesso e eram míni-mas as oportunidades de parcelar uma casa nova, então construíram barracos nos grandes centros”.

Outra expectativa do setor imobiliário é em relação aos empreendimentos para as classes C e D. Condomínios e casas para este público devem se multiplicar nos próximos anos, justamente por conta da demanda maior e do aumento do po-der de compra do salário mínimo.

Matias afirma que o “estopim” para a onda de lançamentos de imóveis popula-res foi o lançamento do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, que subsidia construção de casas de R$ 50 mil a R$ 150 mil. “Essa é a camada da sociedade que vai ser a grande consumi-dora de imóveis e que vai movimentar a economia brasileira”, finaliza.

Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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32 BOM DIA construção civil

Perspectivas

sólidas

Os números ajudam a definir o perfil de quem movimenta o setor da construção civil. E a classe média é a grande mola propulsora do mercado. Para o diretor regional do Sinduscon (Sindicato das Indústrias de Construção) Silvio Martini Filho, os empreendimentos para consu-midores de classe média, unidades que custam entre R$ 100 mil e R$ 150 mil, ainda dominam o mercado rio-pretense.

“Percebemos a chegada de grandes grupos empresariais da capital e de outras regiões para investir em imóveis populares na cidade. Isso deve ser intensificado em 2010, tanto pelas em-presas locais, quanto pelos investidores de fora”, diz Martini Filho.

Ele acredita que o sucesso do programa “Mi-nha Casa, Minha Vida”, do governo federal, este-

ja atraindo investimentos que vão equilibrar a produção imobiliária nos próximos anos. “Neste ano, a maior parte dos imóveis novos será dividi-da entre as classes C, D e E”, aposta Martini Filho.

A supervisora de vendas Valcenira Fátima de Abreu é exemplo. Ela comprou, no início do ano passado, uma casa em construção pelo pro-grama “Minha Casa, Minha Vida”. O imóvel, no recém-criado bairro Residencial Palestra, de 52 metros quadrados está em fase de acabamento e deve ficar pronto ainda este mês.

Valcenira vai pagar pelo imóvel R$ 85 mil em 360 parcelas de R$ 365. “Vou alugar o imóvel as-sim que ficar pronto”, diz a supervisora que mora com o marido e uma filha em casa própria no Jardim Nazareth. “O valor está a meu alcance. Acredito que é uma ótima forma de investir.”

Com crescimento do setor, famílias de classe média têm acesso a casa prórpria e apostam na aquisição de imóveis como negócio para geração de renda

Valcenira Fátima de Abreu na casa que está construindo, na zona oeste

Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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Um grande empreendimento anunciado para a cidade terá um grande impacto no setor. A expecta-tiva da construção do Shopping Igua-temi na avenida Juscelino Kubitschek deve mudar o perfil daquela região. “É uma região já valorizada que po-derá ganhar condomínios fechados, tendência nas classes A e B da cidade, que certamente serão atraídas para áreas próximas ao centro de com-pras”, afirma Silvio.

Segundo ele, as classes A e B aban-donaram o modelo de apartamentos de luxo em grande avenidas da cida-de. “O modelo de apartamento ‘um por andar’ ficou no passado. Esse pú-blico procura agora por condomínios horizontais de luxo.”

Existem dois fatores importantes apontados por especialistas que mo-tivaram essa “migração”: em primeiro lugar vem a sensação de segurança proporcionada pelos muros com cer-cas elétricas e as guaritas que contro-lam a entrada de visitantes; e depois a privacidade que é maior que em condomínios verticais, uma vez que há mais distancia entre uma moradia e outra.

Pedreiro passa rejunte em piso na

obra de Valcenira

Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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BOM DIA construção civil 35

Portas Bela Vista1994

FOI O ANO DE INAUGURAÇÃO DA LOJA

EM RIO PRETO

Já pensou em usar portas e janelas sustentáveis na sua obra? Madeiras de demolição e oriundas de reflores-tamento são algumas das novidades mais recentes em materiais de cons-trução ecologicamente corretos, últi-ma tendência no setor da construção.

Em Rio Preto já é possível encon-

trar portas e janelas com madeiras de reflorestamento à pronta entrega, e encomendar materiais à base de ma-deira de demolição, que são as pro-duzidas a partir do processamento de material retirado de antigas obras.

Segundo a proprietária da Portas Bela Vista, Luciana Marchiori de Oli-

veira, apesar de produzidas com materiais reaproveitados, as portas com madeira de de-molição conservam o mesmo estilo e requinte das produzi-das com material extraído da natureza. “As opções e mode-los são os mesmos, o diferen-cial é que se leva um produto de qualidade que presa pela preservação ambiental”, diz.

Com duas lojas em Rio Pre-to, a Portas Bela Vista oferece materiais com madeira de re-florestamento, de demolição e também as tradicionais, extra-ídas legalmente e produzidas por marcas credenciadas pelos órgão ambientais. “O consumi-dor consciente precisa conhe-cer o processo para saber se está ajudando a combater o desmatamento ou contribuin-do para a destruição da natu-reza”, afirma.

Madeira sustentável é a grande tendência da construção e dá charme a portas e janelas

Fachadas das lojas Portas Bela Vista do bairro Boa Vista e da avenida Miguel Damha; abaixo, modelo de porta exposta para os clientes no mostruário da loja

Basicamente, a madeira sustentá-vel pode ser encontrada de duas for-mas: madeira legal ou madeira certi-ficada. A madeira é considerada legal quando cumpre todos os requisitos quanto à documentação, podendo ter origem tanto em áreas de manejo florestal como de extração autorizada por órgãos ambientais.

Já a madeira certificada é a que também adota práticas sustentáveis do ponto de vista ambiental, social e econômico.

Há 16 anos no ramo, a empresa desenvolve e fabrica portas e janelas em madeira maciça. Além disso, ofe-rece ferragens e acessórios para por-tas e janelas. A fabricação é na unida-de de Neves Paulista, onde a madeira selecionada é seca em estufa.

Publieditorial

PORTAS BELA VISTAShow Room: Rua Fritz Jacobs, 1042 , Boa Vista - Loja 2: Avenida Miguel Damha, 1330 /Telefones: (17) 3232-8416

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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36 BOM DIA construção civil

Uma levantamento divulgado no início do ano pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) que congrega condomínios e parte da indústria e comércio imobiliários do estado dá conta de que 40 mil famílias rio-pretenses das classes B e C pretendem adquirir um imóvel nos próximos dois anos, ou seja, até dezembro de 2012.

É esta estimativa que está motivando cons-trutoras e incorporadoras de todo o país a inves-tirem em empreendimentos para este público, os preferidos, segundo o estudo do Secovi, são os condomínios fechados. Atualmente cerca de

7% da população do município (cerca de 28 mil habitantes) concentra-se em 20 condomínios horizontais da cidade, que abrigam 6 mil casas.

“As famílias de Rio Preto desejam imóveis que aliem segurança e lazer, especialmente com piscinas e quadras esportivas”, afirma Alessan-dro Nadruz, diretor de condomínios da unidade do sindicato na região, que também comanda a Nadruz Negócios Imobiliários, que atua há qua-se 30 anos no mercado de compra e venda de imóveis em Rio Preto.

Para 2012, a estimativa do Sindicato é de que

Pesquisa revela potencial de Rio Preto no setor e prevê que 40 mil famílias comprem casas novas até 2012

Condomínios da construtora MRV em obras na zona leste de Rio Preto

Canteiro de obras

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38 BOM DIA construção civil

10% da população já esteja morando nos mais de 50 empreendimentos com esse perfil, que até lá deverão corresponder a pelo menos 14 mil no-vas residências.

“A cada dia, a região prospera e atrai um público de alto poder eco-nômico e cultural que se estabelece e precisa de moradia”, observa Aderbal Vicente, fundador da Metropolitan Assessoria e Administração, que des-de 1991 atua no mercado condomi-nial da cidade e emenda: “Hoje, Rio Preto já conta com mais de 500 con-domínios horizontais e verticais”, .

Para Nadruz, o que ocorre em Rio Preto é a migração de famílias de di-versas classes sociais que moravam em residências em bairros e mudam para os condomínios ou loteamentos fechados. “A preferência é pelos con-domínios pela segurança”, afirma.

De olho nesse potencial, empresas que atuam nacio-nalmente, como a construtora MRV, com sede em Minas Gerais, passaram a concentrar ainda mais investimentos na cidade nos últimos dois anos.

A empresa, que há 13 anos atua na região, já entre-gou 700 apartamentos em seis empreendimentos na ci-dade e está em plena expansão. Outras 1,3 mil unidades estão em construção e devem ser entregues aos com-pradores ainda este ano.

Estão previstos ainda lançamentos de cinco empre-endimentos da marca, somando um total aproximado de cinco mil unidades, para um público com renda entre 3 a 6 salários mínimos. A MRV é conhecida pela lideran-ça na construção de condomínios verticais com aparta-mentos para as classes B, C e D.

E para os próximos anos, a empresa está focada no crescimento do setor. Segundo a assessoria de impren-sa da construtora, o banco de terrenos da empresa para 2011 é suficiente para gerar aproximadamente mais duas mil unidades em Rio Preto, o que deve ser reverti-do em novos lançamentos imobiliários.

Mas a previsão pode ser ainda mais otimista na ci-dade. Segundo a MRV a previsão pode ser aumentada devido a novas áreas que estão sendo negociadas pela empresa em Rio Preto.

Construtoras

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BOM DIA construção civil 39

Maxiar33

COLABORADORES PRESTAM SERVIÇOS PARA A EMPRESA

As altas temperaturas de Rio Pre-to fazem da climatização um item fundamental na obra. E quando se trata de ar-condicionado, a Maxiar é referência e está em constante busca pela evolução e melhoria no que faz. “Ficamos dia após dia desenvolvendo formas de melhorar nosso atendi-mento, seja na venda, instalação ou manutenção dos aparelhos de ar-condicionado”, afirma Ricardo Eurico dos Santos, um dos sócios-proprietá-rios da empresa.

A empresa, que está entre as líde-res do setor de venda de aparelhos de ar-condicionado, também está

estruturada para corrigir eventuais danos causados durante a instala-ção. “Quando começamos uma obra nos deparamos com situações como telha quebrada, parede suja ou estru-tura danificada, mas nunca deixamos o cliente na mão, sempre fazemos as correções necessárias para garantir a qualidade dos serviços”, diz.

Além de ar-condicionado, a em-presa é especializada em climatiza-ção por filtragem de ar, exaustão e ventilação. A Maxiar executa projetos desenvolvidos por arquitetos ou en-genheiros e, quando necessário, cria novos dimensionamentos de acordo com os desejos dos clientes.

São 33 colaboradores que se divi-dem nos setores de serviços, adminis-tração, comercial e engenharia. Além da região de Rio Preto, a empresa atua em Minas Gerais, Mato Grosso e Rio de Janeiro. Com 15 anos de tradição, a empresa faz parte do grupo de au-torizadas das marcas Springer, Carrier e Toshiba.

Especializada na venda de aparelhos e climatização por filtragem, empresa é líder de mercado

Fachada da loja em Rio

Preto; abaixo parte interna

da loja

Como diferencial em relação aos concorrentes, a empresa destaca o fato de contar com profissionais con-tratados, não-terceirizados, que se atualizam constantemente. A Maxiar disponibiliza técnicos para visitar o local de instalação e orçar os mate-riais necessários. O atendimento é personalizado e a garantia para os serviços é de três anos. “A maxiar agradece a todos por acreditarem e fazerem o nosso sonho virar realida-de”, afirma Ricardo.

Publieditorial

MAXIARAvenida Brigadeiro faria Lima, 5172, Vila São Pedro / Telefone: (17) 3216-4455 Avenida Miguel Damha, 1210, Jardim Vista Alegre / Telefone: (17) 3215-5921

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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40 BOM DIA construção civil

Agrometal28

MIL ITENS ESTÃO DISPONÍVEIS PARA PRONTA ENTREGA NA AGROMETAL

Apostando na missão de ser o elo forte entre os fabricantes, fornecedo-res e cadeia produtiva, a Agrometal é hoje uma das maiores lojas de mate-riais elétricos, hidráulicos, máquinas e ferramentas do estado de São Paulo.

A loja está permanentemente preparada para suprir demandas de qualquer complexidade, atendendo os principais segmentos como a cons-trução civil, a indústria e o comércio, com produtos exclusivos que aten-dem as normas técnicas exigidas. A Agrometal também é uma empresa com responsabilidade social.

A matriz, em Rio Preto, é referên-cia na região. Está instalada em uma área com 4 mil m², com acesso rápido e amplo estacionamento. A empresa aposta na oferta de preços para atrair o cliente, por isso busca as melhores soluções junto aos fornecedores para oferecer, independentemente de pro-moções, os menores preços e melho-res condições.

Sempre atenta às necessidades dos clientes a equipe Agrometal está

altamente capacitada e pronta para atender a todos os tipos de orçamen-tos. Na loja o cliente encontra um am-plo show-room com vendedores pre-parados para orientar e apresentar as melhores opção de compra.

Para empresas e clientes que pre-cisam de atendimento personalizado, a Agrometal possui uma equipe espe-cializada para dar todo o apoio técni-co na sua própria empresa. Para isto, basta solicitar uma visita.

Centro de TreinamentoQualidade no atendimento e nos

serviço é p forte da empresa. Para garantir satisfação do cleiente, a Agrometal criou um Centro de Trei-namento Especializado para o aper-feiçoamento de vendedores, com cursos técnicos para garantir atendi-mento realmente diferenciado. Além disso, também realiza cursos e pales-tras para profissionais de engenharia, arquitetura, técnicos de manutenção, eletricistas e encanadores.

No estoque, o lema é qualidade

Uma empresa que há 28 anos trabalha com transparência. Comprometida com a ética tem como principal fundamento o respeito ao consumidor

Fachada e interior

da loja Agrometal da avenida

Bady Bassit

em quantidade. A loja dispõe de um es-toque completo que ultrapassa 28 mil itens para pronta entrega de um total de mais de 30 mil itens comercializados das marcas mais representativas do merca-do. Com mais de 16 mil clientes atendi-dos, a Agrometal conta com a parceria de três mil fornecedores, com os maio-res fabricantes mundiais do segmento.

Outro diferencial está na entrega das mercadorias. A loja tem uma frota de veículos apropriados para transportar cada tipo de material, o que garante eficiência na entrega das mercadoria no prazo estipulado.

Publieditorial

AGROMETALEndereço: Avenida Bady Bassit, 4800 / Telefone: (17) 2139-5000

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BOM DIA construção civil 41

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42 BOM DIA construção civil

Casa das Portas30

É O NÚMERO DE MARCAS DISTRIBUÍDAS

PELA EMPRESA

Se você está na dúvida sobre qual tipo de esquadria usar na sua obra, a Casa das Portas é a solução. Isso por-que a empresa oferece portas e jane-las em madeira, aço e alumínio.

Além disso, na loja é possível en-contrar variedade em puxadores e dobradiças. “São materiais com aca-bamentos finos e diversos estilos”, diz o diretor da loja, Gustavo Goulart.

Fundada em 1984, em Rio Preto, a Casa das Portas tem a qualidade e a experiência de quem esta há 26 anos no mercado. Atuando em Rio Preto e região no ramo de materiais para construção, é especializada na

produção e revenda de batentes de todos os tipos, portas de madeira em vários tamanhos e modelos, janelas e esquadrias de madeira.

Outra vantagem é a quantidade de marcas representadas pela loja. São 30 no total. “Além da variação de modelos, há também diversos pre-ços, o que facilita ao cliente adequar a compra ao orçamento”, diz Gustavo.

Mas a variedade de marcas e mo-delos não se restringe às portas e ja-nelas. A loja conta ainda com grande mostruário de fechaduras. Outro fa-cilitador da empresa é o mostruário online. No site é possível visualizar a maior parte dos materiais disponí-veis na loja sem sair de casa. Na loja, vários show rooms estão disponíveis para que o cliente possa visualizar o resultado dos produtos já instalados.

LinhasA Casa das Portas oferece também

outras linhas de acessórios para por-tas como: dobradiças, puxadores e travas de segurança.

Especialista em portas e janelas, a loja oferece opções em madeira, aço e alumínio

Porta confeccionada

pela Casa das Portas

instalada em casa no

Recanto Real; abaixo linhas de puxadores em exposição

A porta pivotante, tendência entre as construções de luxo, também po-dem ser encontradas. “Nosso objetivo é satisfazer o cliente com a qualida-de dos produtos e serviços aliada ao bom atendimento e preço”, afirma.

As linhas de janelas oferecidas também são escolhidas seguindo as novas tendências de arquitetura. “Nós oferecemos o que há de mais inova-dor, sem abandonar os modelos mais tradicionais, que também são muito procurados”, completa Goulart.

Publieditorial

CASA DAS PORTASRua Cristovão Colombo, 229, Maceno / Telefone: (17) 3224-1088

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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44 BOM DIA construção civil

VitrineNa construção a moda também dita regras. Tecnologia, modernidade e design são

tendências em acabamentos e acessórios que deixam sua casa ainda mais charmosa. E o que é novidade no mercado você vê aqui.

Novo Filtro CWF Jacuzzi

Azulejos antigos

Stimato (Show Room)Avenida Nadima Damnha , 2245 sala 7/8/9Pátio Mall (ao lado Damha I) Telefone: (17) 3223-0341

Misturador KimetaisO sofisticado misturador Domani da Kimetais com 1/4 de volta, alia design e qualidade

Rio Preto PiscinasAvenida Miguel Damha,1520, JardimVista Alegre(17) 3223-9191

Pisolejo Materias antigos para reposiçãoRuaTiradentes, 1120Parque Industrial (17) 3234.3349

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BOM DIA construção civil 45

Gol Materiais ElétricosRua José Bonifácio, 870, Jardim AnaliceTelefone: (17) 3215-5442

TOMADA Walma/Prime Tomada de três furos com parte central afundada e plugue em formato hexagonal, de acordo com as novas normas de segurança

Vitrine

LÂMPADA ELETRÔNICA compacta fluor, 85 watts

Fort LuzAvenida Nossa Senhora da Paz, 2275, Jardim América Telefone: (17) 3215-9455

LUSTRE PENDENTE Mondeo em alumínio escovado com seis lâmpadas em vidro fosco

VENTILADOR DE TETO com controle de velocidade, reversível, silencioso e de baixo consumo. Palhetas em madeira e carcaça em aço tratado

Pro-Ar ventiladoresAvenida Fernando Costa,282, Maceno Telefone: (17) 3224-3322

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46 BOM DIA construção civil

Casa dos Construtores35

ANOS DE ATUAÇÃO NO SETOR DA CONSTRUÇÃO

CIVIL NA REGIÃO

Escolher os materiais, definir o tipo de revestimento e calcular as quantidades necessárias antes de iniciar uma reforma ou construção é uma tarefa que exige, na maioria das vezes, assessoria direta de profissio-nais especializados.

Para facilitar a vida dos clientes, a Casa dos Construtores disponibiliza, gratuitamente, uma equipe de arqui-tetos que dá uma força quando o as-sunto é o sonho da casa nova. “Basta o cliente fornecer uma planta do imó-vel e fazer o orçamento que os nossos profissionais apresentam opções e sugerem materiais de acordo com os

desejos de cada um”, afirma o diretor da loja Marcelo Fonseca.

Com softwares desenvolvidos ex-clusivamente para gerenciamento de obras, os arquitetos calculam a quan-tidade de material necessária, o que reduz significativamente o índice de desperdício e gastos excessivos no andamento da obra.

Dentro da loja, há acomodações próprias para o bate-papo entre clien-te e arquiteto. “É um espaço reserva-do onde o cliente pode conhecer e avaliar as opções com tranquilidade e ver simulações na tela do computa-dor”, diz Fonseca.

Líder na venda de materiais de acabamentos, a Casa dos Construto-res oferece também opções em ma-teriais hidráulicos, como tubos e co-nexões, além de esquadrias metálicas em aço ou alumínio.

A empresa, que soma 35 anos de atuação no setor e está há 14 em Rio Preto, oferece entrega gratuita na ci-dade e na região.

Fachada da Casa dos

Construtores, na Bady

Bassitt

ExclusividadeAlém da assistência profissional, o

cliente da Casa dos Construtores con-ta com exclusividades como as mar-cas européias de revestimentos cerâ-micos que dão um toque de requinte ao acabamento. A loja é revendedora exclusiva de marcas espanholas e italianas na região. “Constantemente montamos expositores com as novi-dades na linha, que facilita a visuali-zação de como vai ficar instalado”, diz.

Publieditorial

CASA DOS CONSTRUTORESAvenida Murchid Homsi, 1535 / Telefone (17) 3215-9000

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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BOM DIA construção civil 47

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48 BOM DIA construção civil

Vitrine

CAIXA D’AGUA POLIETILENO 500L FORTLEV

Depósito Zona Norte - Materiais para CosntruçãoRua Reinaldo Rillo, 121, Minidistrito Adail VetorazzoTelefone: (17)3217-8787

VENEZIANA ACO 1,00 X 1,50 GEROTTO

Moldura em Gessotanto as lisas ou decoradas são muito utilizadas no acabamento entre forro e laje ou forro e parede

PAULO do GESSOAv.Aniloel Nazareth, 3410 - Jardim FuscaldoTelefone: (17) 3223-6598

ALAMBRADO PRÉ-FABRICADOAlambrado de fácil montagem, não usa concreto na colocação e é desmontável

Rei das Telas Avenida Doutor Fernando Costa,1774,Jardim PrimaveraTelefone: (17) 3223-1575

VERGALHÕES em barra retas de 12 metros e Tubos metalon para uso industrial e de serralheria

Calmon Ferro e AçoAvenida Ernani Pires Domingues, 500, Vale do SolTelefone: (17) 3236-4656

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BOM DIA construção civil 49

Vitrine

PLAFON EM VIDRO SOPRADO

tríplex em opalino fosco

ViaLightRua General Glicério, 3841, RedentoraTelefone: (17) 3211-2999

LUSTRE CRISTAL ITALIANO

PENDENTE VIDRO

SOPRADO tríplex em

opalino fosco

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50 BOM DIA construção civil

Júlio Dutra Marcenaria

5

ESPECIALISTAS AVALIAM O PROJETO PARA A CRIAÇÃO

DOS MÓVEIS

A melhor opção para adequar a mobília ao tamanho do imóvel são os móveis planejados. Além de ganhar espaço físico nos cômodos, o respon-sável pelo imóvel tem o privilégio de escolher a cor e o modelo que quiser para combinar com a decoração.

Além disso, o comprador pode reproduzir, com as dimensões ideais, um móvel para aquele cantinho igual ao de uma revista ou o usado por aquele personagem da novela.

Com uma equipe de cinco profis-sionais qualificados e especializados em planejamento mobiliário a Júlio

Dutra Marcenaria produz móveis a partir de projetos elaborados por de-coradores e arquitetos assim como móveis criados pelos próprios com-pradores. “Nós produzimos o móvel de acordo com o que o cliente es-pera. Vamos ao local de instalação e damos, nós mesmos, as orientações técnicas”, afirma Júlio Dutra, diretor e proprietário da empresa.

Ao contrário do que a maioria pensa, móveis planejados não cus-tam muito mais que os comprados em lojas de magazines. Com opções em MDF é possível fabricar, por exem-plo, um armário que caiba sem sobras em duas paredes da cozinha, sem que o preço extrapole o de um armário embutido comprado pronto em loja.

A marcenaria trabalha também com materiais requintados como ma-deira maciça e fórmica. Todos os pro-jetos são supervisionados por Dutra, que faz questão de ir ao local e calcu-lar o orçamento.

Móveis personalizados e planejados para caberem direitinho no seu projeto

Júlio Dutra atende clientes

no escritório; abaixo, móvel

planejado pela empresa

Outra preocupação da empresa é com o prazo de conclusão. “Fazemos o planejamento visando entregar o móvel antes da data combinada”, diz.

A empresa se destaca pelo aca-bamento artesanal que dispensa máquinas de grande porte e valoriza o trabalho personalizado. Dutra cre-dita o sucesso a propaganda boca a boca. “O sucesso da empresa se deve a grande misericórdia de Deus, que sempre nos acompanha”, diz Dutra.

Publieditorial

JULIO DUTRA MARCENARIAAvenida Elias Tarraf, 590, Dom Lafayete/ Telefone: (17) 9711-6568

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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BOM DIA construção civil 51

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52 BOM DIA construção civil

Vitrine

Casa dos ConstrutoresAvenida Murchid Homsi, 1535, Mançor DaudTelefone: (17) 3215-9000

CUBA DE APOIO em mármore, Porto Design

PASTILHAS DE VIDRO E INOX, Porto Design

REVESTIMENTOS ITALIANOS DECORADOS, da Gardênia Orchidea

PASTILHAS DE VIDRO E METAL, Portro Design

CUBA DE APOIO em vidro artesanal, Inti

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Nadruz Imobiliária10

MUNICÍPOS DA REGIÃO SÃO ATENDIDOS PELA NADRUZ IMOBILIÁRIA

Na hora de vender ou alugar um imóvel, a assistência de profissionais especializados é importante para evi-tar contratempos e burocracias que impeçam o fechamento de um bom negócio.

Muito mais que uma simples imo-biliária, a Nadruz é uma empresa de negócios imobiliários. Além da nego-ciação de imóveis, a empresa oferece o serviço de administração de condo-mínios, muito solicitado em Rio Preto, cidade que abriga atualmente cerca de 500 condomínios entre horizontais e verticais.

Há 28 anos no mercado imobiliá-rio, a Nadruz conta com equipe espe-cializada para atender os clientes de Rio Preto e região.

A área de atuação da empresa compreende a cidade sede, Rio Pre-to, além dos municípios situados em um raio de 60 km, entre eles Cedral, Guapiaçú, Ibirá, Icém, Mirassol, Neves Paulista e Poloni.

O atendimento ao cliente é perso-nalizado e os serviços oferecidos de acordo com a necessidade de cada um. “Temos de trabalhar com as parti-cularidades de cada imóvel e daquilo que o cliente espera”, afirma Alessan-dro Nadruz, diretor da Nadruz Negó-cios Imobiliários.

Na administração de condomí-nios, a empresa disponibiliza assistên-cia jurídica de recursos humanos, se-lecionando profissionais e mantendo as questões trabalhistas em dia, além do condômino consultar segunda vias de boletos, prestação de contas, cópia de convenções, cópia de atas e

Equipe especializada com serviço diferenciado garantem bons negócios

Fachada da imobiliária Nadruz, na

Santa Cruz; abaixo o

proprietário Alessandro

Nadruz

outros documentos pertinentes a ad-ministração condominial.

No site da empresa, www.nadruz.com.br, é possível visualizar os imó-veis que estão a disposição para ven-da, aluguel e financiamento, inclusive, com simulador com oito opções de bancos, entre eles a Caixa. Os profis-sionais da Nadruz estão qualificados, inclusive, para orientar compradores interessados em adquirir casas por meio do Programa “Minha Casa, Mi-nha Vida”, do governo federal.

Publieditorial

NADRUZ IMOBILIÁRIARua Capitao Delmiro Ávila, 280, Santa Cruz / Telefone: (17) 3211-4699

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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Novaora Arquitetura 4

NÚCLEOS ESPECÍFICOS TRABALHAM NOS

PROJETOS DOS CLIENTES

O que você acha de construir a sua casa ou prédio comercial com a asses-soria de arquitetos especializados no tipo de imóvel que você pretende construir? É isso que a Novaora Arqui-tetura oferece.

A empresa conta com doze pro-fissionais entre arquitetos e técnicos em edificações divididos em quatro núcleos especializados: hospitalar, comercial, residencial e industrial.

“Isso garante que o projeto obe-deça a normatização que regulamen-ta cada um desses setores”, afirma o diretor da empresa, André Fonseca.

Segundo ele, as diferentes ativida-

des desenvolvidas no imóvel, sejam comerciais ou residenciais, contam com especificidades que devem ser analisadas durante a fase de proje-tos. “Em um imóvel hospitalar, por exemplo, existem fluxos importantes, materiais adequados e instalação de equipamentos nos ambientes. Toda esta diferenciação conta ainda com normas especificas e rígidas”, diz.

A Novaora é uma empresa de ar-quitetura que oferece serviços do projeto à execução da obra, orçando e comprando materiais e gerencian-do a mão-de-obra. Assim que os pro-jetos são concluídos, os profissionais fornecem planilhas com a previsão de investimentos, quantidade de ma-teriais e serviços a executar. “A com-pra correta do material é fundamen-tal para evitar desperdícios na obra. Com uma cotação de preços rigorosa, pode se alcançar descontos de 8% a 20%”, conta Fonseca.

Segundo a diretora-executiva da empresa Luciana Ogawa, o planeja-

Profissionais são especializados no tipo de imóvel que será construído

Equipe da Novaora

Arquitetuta avalia

projeto

mento financeiro só dá certo porque a empresa mantém atualizados os orçamentos e valores, o que impede que a obra extrapole o planejado.

TecnologiaAlém dos profissionais especiali-

zados, a empresa oferece ainda uma maquete eletrônica, que cria uma imagem virtual do imóvel pronto com fidelidade aos detalhes previstos no projeto. “A ferramenta facilita a visua-lização do imóvel já pronto”. O site da empresa é www.novaora.com.br

Publieditorial

NOVAORA ARQUITETURARua 15 de Novembro, 3171, Centro / Telefone: (17) 3235-5165

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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56 BOM DIA construção civil

Acqua Rio Avenida Lino José Seixas, 1201, Jardim Seixas

Telefone: (17) 3215-5312

AgrometalAvenida Bady Bassit, 4800, Santos Dumond

Telefone: (17) 2139-5000

Balau Madeiras Avenida Philadelpho Gouveia Neto, 2459,

Vila Angélica Telefone: (17) 3354-8000

Casa das PortasRua Cristovão Colombo, 229, Maceno

Telefone: (17) 3224-1088

Casa dos Construtores Avenida Murchid Homsi, 1535, P. Mançor Daud

Telefone: (17) 3215-9000

Depósito Zona Norte - Materiais para construção

Rua Reinaldo Rillo, 121, Mini Distrito Adail Vetorazzo

Tel: (17) 3217-8787

Serviços

Elétrica BelAvenida Murchid Homsi, 577,

jardim AnaliceTelefone: (17) 3215-9500

Engemix - Votorantim Cimentos Avenida Alfredo Folchini 1678,

Vila Toninho Telefones: (17) 3238-3348 / 3238 2431

EpexRua 15 de Novembro, 3171, 4º Andar, Centro

Telefone: (17) 3222-4800

Esfera Engenharia e ArquiteturaRua Pedro Amaral, 1775, Boa Vista

Telefone: (17) 3233-6941

F Verroni ArquiteturaRua Silva Jardim , 3793, Santa Cruz

Telefone: (17) 3235-2125

Fort Luz Avenida Nossa Senhora da Paz, 2275,

Jardim América Telefone: (17) 3215-9455

Fortaleza Ferro e AçoMarginal Doutor Lineu de Alcantara Gil, 181,

Jardim Primavera Telefone: (17) 3224-6511

Gol Materias ElétricosRua José Bonifácio,879, Jardim Analice

Telefone: (17) 3215-5442

Imobiliária Carmo MiamiRua Voluntários de São Paulo, 3169, Centro

Telefone: (17) 3353-1952Rua Santa Paula, 3605, Eldorado

Telefone: (17) 3236-7222

Júlio Dutra MarcenariaAvenida Elias Tarraf, 590, Dom Lafayete

Telefone: (17) 9711-6568

Locmaq Equipamentos Rua General Osório, 1160, Parque Industrial

Tel: 3234-3406

Madeireira Novo Rio Avenida Domingos Falavina, 840, Jardim Mugnaini

Telefone: (17) 3219-4864

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BOM DIA construção civil 57

Madeireira Pantanal Avenida Antonio Marques dos Santos, 550 Jardim

CaparrozTelefone: (17) 3224-6825

MaxiarAvenida Brigadeiro Faria Lima, 5172, Vila São José

Telefone: (17) 3216-4455

MetropolitanAvenida Adolfo Lutz, 875, Santa Cruz

Telefone: 917) 3211-2500

MVA EngenhariaRua Antônio Amaral Vieira, 170, Santa Cruz

Telefone:(17) 3222-2674

Nadruz ImobiliáriaRua Capitao Delmiro Ávila, 280, Santa Cruz

Telefone: (17) 3211-4699

NovaoraRua 15 de Novembro, 3171, Centro

Telefone: (17) 3235-5165

Paco AdministradoraRua Cândido Carneiro, 453, Bom Jesus

Telefone: (17) 3121-9744

Paulo do GessoAvenida Aniloel Nazareth, 3410, Jardim Fuscaldo

Telefone: (17) 3223-6598

Portas Bela VistaShow Room: Rua Fritz Jacobs, 1042 , Boa Vista

Telefone: (17) 3232-8416

Proar VentiladoresAvenida Fernando Costa,282, Maceno

Telefone: (17) 3224-3322

Rei das TelasAvenida Fernando Costa,1774, Jardim Primavera

Telefone: (17) 3223-1575

Rio Preto Cimento e Cal Avenida Ernani Pires Domingues, 1758, Eldorado

Telefone: (17) 3236-1000

Rio Preto PiscinasAvenida Miguel Dahma,1520, Jardim Vista Alegre

Telefone: (17) 3223-9191

Roma TintasAvenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, 51,

Jardim PanoramaTelefone: (17) 3227-6282

Salioni - Areia, Pedra e Cascalho Rua Afonso Parisi, 151,

Jardim TangaráTel. (17) 3227-1144

SerralherIa Santa LuziaRua Nicola Dumbra,76,

Jardim SeyonTelefone: (17) 3014-9604

Só Torres - Postes montados Avenida Potirendaba, 2183,

Quinta das PaineirasTel. (17) 3227-6275

Stimato Avenida Nadima Damha, 2245,

Pátio Mall Telefone: (17) 3223-0341

Tudo D´Água Avenida Bady Bassit, 4955, Nossa Senhora de FátimaTelefone: (17) 3355-1000

Vialight Rua General Glicério, 3841, Redentora

Telefone: (17) 3211-2999

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58 BOM DIA construção civil

Madeireira Novo Rio

3

DIAS, NO MÁXIMO, É O TEMPO QUE A NOVO RIO ENTREGA A MERCADORIA

A madeira usada em uma constru-ção é considerada, depois do alicerce, a principal etapa da obra. Por isso, antes de comprar madeira para cons-truir ou reformar, alguns cuidados são fundamentais.

O primeiro passo é escolher uma madeireira que adquira produtos com o DOF (Documento de Origem Flores-tal), emitido pelo Ibama. O certificado garante a procedência da madeira, atestando que ela não é resultado de desmatamento ilegal. A prefeitura de Rio Preto exige, por exemplo, que a madeira usada na construção seja certificada para emitir o habite-se.

A Novo Rio é destaque em proce-dência de materiais e filiada da Asso-ciação das Madeireiras da região, que articula, junto a Secretaria de Meio Ambiente do Estado, a adequação ao Cadmadeira (Cadastro de Comercian-tes de Madeira), que fornece o Selo da Madeira Legal.

A madeireira Novo Rio oferece op-ções para construção em pinus e eu-calipto, madeiras de reflorestamento, e também de madeiras de lei como peroba, garapa, ipê e cedrinho, além de portas, batentes, madeirites, cha-pas de OSB e fechaduras.

A empresa que atua no ramo des-de 2003, destaca a entrega rápida e o atendimento personalizado como di-ferenciais. “Nossa entrega leva no má-ximo três dias, e em grande parte dos casos entregamos até no dia seguinte mesmo”, afirma o diretor da Novo Rio, Samadhi Müller.

A empresa também é especiali-zada na construção de decks para piscinas. Além de fornecer o material,

Madeira de lei e extraídas de reflorestamento são o diferencial da madeireira

Samadhi Müller, proprietário, no estoque da loja;

abaixo, deck contruído pela

Novo Rio

a Novo Rio tem profissionais capaci-tados para o trabalho. No site da em-presa (www.madeireiranovorio.com.br) é possível visualizar algumas obras executadas.

Neste ano, a madeireira vai partici-par pela segunda vez da Construwe-ek, evento que congrega empresas da construção civil no Interior Even-tos de 20 a 23 de maio. Um deck de piscina ficará montado no stand para mostrar o resultado do trabalho dos técnicos da Novo Rio.

Publieditorial

MADEIREIRA NOVO RIOAvenida Domingos Falavina, 840, Jardim Mugnaini / Telefone: (17)3219-4864

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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BOM DIA construção civil 59

Metropolitan80

É O NÚMERO DE CONDOMÍNIOS ADMINISTRADOS PELA EMPRESA

NA CIDADE

Há 19 anos no mercado, a Metro-politan Assessoria em Administração Condominial se mantém como refe-rência do setor trabalhando com éti-ca e transparência. É essa a avaliação que o fundador da empresa, Aderbal Vicente Santana, faz da trajetória que começou em 1991.

O empresário, que é advogado, conta que criou a empresa como uma forma de investir nas filhas, uma administradora e uma advogada. O gosto pela administração de con-domínios surgiu na década de 1980, quando Aderbal mantinha um escri-tório de advocacia no edifício Metro-politan Center.

Eleito síndico do prédio, ele pas-sou a administrar os espaços de uso coletivo com a anuência dos condô-minos. Mais tarde, em uma visita aos Estados Unidos, inteirou-se sobre o modelo norte-americano de adminis-tração de condomínios.

Mas foi depois de assistir a uma palestra em 1990, que o advogado resolveu empreender e criou a Metro-politan Assessoria em Administração Condominial. O nome foi escolhido em homenagem ao prédio onde co-meçou.

Atualmente, tanto o nome quan-to a logomarca, estão devidamente registradas no Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) e patente-adas nos órgãos competentes. Apesar da estrutura familiar, com o empresá-rio, as filhas e o genro na administra-ção, já é responsável pela administra-ção de 80 condomínios em Rio Preto.

O modelo adotado pela empresa é diferenciado. Isso porque oferece três módulos que podem ser contratados

Empresa oferece serviços diferenciados, que podem ser contratados separadamente, para a administração de condomínios

Aderbal Vicente

Santana, em frente à

Metropolitan

separadamente: recursos humanos, burocrático/contábil e financeiro.

Além dos serviços contratados, a Metropolitan oferece gratuitamente aos clientes acompanhamento das assembleias ordinárias dos condomí-nios. A empresa está em plena expan-são. Um imóvel vizinho foi adquirido pela família para aumentar a estrutu-ra e dar mais um passo no desenvolvi-mento administrativo da marca. Ain-da este ano inaugura a Metropolitan Imobiliária, para venda e locação.

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METROPOLITANAvenida Adolfo Lutz, 875 , Santa Cruz / Telefone: (17) 3211-2500

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

Aderbal entre as filhas Rosy-helen e Rosy-helaine Ávila Santana, e o genro Alaor César da Silva

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60 BOM DIA construção civil

MVA Engenharia10

ANOS DE EXPERIÊNCIA NO MERCADO DA CONSTRUÇÃO

CIVIL EM RIO PRETO

Criar o projeto, comprar material, contratar os profissionais e garantir que a obra, comercial ou residencial, seja concluída sem desperdícios e dentro do prazo são as especialidades da MVA Engenharia, que acompanha a obra da fundação ao acabamento.

Especializada em imóveis resi-denciais, de médio e alto padrão, a empresa, tem um conceito estrutural e arquitetônico diferente de tudo que as empresas da região oferecem.

Ela desenvolve projetos persona-lizados atendendo aos pedidos do cliente. “Nosso conceito é bastante praticado em São Paulo. São casas muito bem estruturadas com facha-das em traços marcantes, porém sem encarecer o valor final da obra”, afirma o engenheiro e diretor da empresa, Marcelo Victor Alves.

Fundada há dez anos, a empresa assina mais de 200 projetos na cida-de. Com uma equipe de aproxima-damente cem profissionais, a MVA trabalha de maneira setorizada na

Marcelo Victor Alves, diretor da empresa; abaixo obras assinadas

pela MVA

construção. “Temos equipes para exe-cutar elétrica, hidráulica, estrutura e acabamento, o que agiliza o tempo médio da construção”, afirma Alves.

A empresa é especializada tam-bém em casas sustentáveis, aquelas onde há aproveitamento da água e energia elétrica. “Atualmente estamos construindo uma casa onde a água da chuva é filtrada e reaproveitada.”

Segundo ele, o investimento ini-cial é maior, mas a economia gerada compensa o valor em poucos meses.

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MVA ENGENHARIARua Antônio do Amaral Vieira, 38, Santa Cruz / Telefone: (17) 3222-2674

Ricardo Boni/Agência BOM DIA

Com conceito inovador, MVA é especialista em obras sustentáveis

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BOM DIA construção civil 61

Paco Administradora de Condomínios

10

ANOS DE EXPERIÊNCIA EM ADMINISTRAÇÃO DE

CONDOMÍNIOS NA CIDADE

A terceirização da administração de condomínios é a solução para entraves e impasses entre os condô-minos e ainda garante que tudo fun-cione como o esperado, garantindo a boa convivência.

Mas a administração de um con-domínio não se resume apenas a re-ceber mensalidades dos moradores e pagar as contas. A contratação de uma administradora garante, por exemplo, que os profissionais contra-tados para a portaria ou ainda para zelar pela organização do condomí-nio passem por um seleção rigorosa.

A Paco Administradora de Condo-mínios, por exemplo, oferece, além dos serviços tradicionais, comodida-des que fazem a diferença na rotina dos moradores. No site da empresa, os moradores tem à disposição um serviço de intranet com setor de clas-sificados, aniversariantes, emails para os condôminos cadastrados, e outras vantagens.

No site também é disponibilizado mensalmente pela empresa toda a prestação de contas, receita, gastos, investimentos e até a folha de paga-mento dos funcionários dos condo-mínios, atas e documentos.

O condômino tem ainda a opção de imprimir boletos para o pagamen-to das taxas do condomínio em casa. “É uma forma de deixar todo o pro-cesso transparente para aqueles que pagam pelo trabalho”, afirma o pro-prietário da Paco, Francisco Rosales Espinosa.

Especializada em administrar e facilitar o dia-a-dia dos condôminos

Fachada da administradora;

abaixo, o proprietário

Francisco Rosales Espinosa

Francisco explica que o modelo de administração da empresa é baseado na honestidade, respeito aos clientes e transparência no trabalho.

Os profissionais se dividem entre os setores administrativo e jurídico. “Nós podemos disponibilizar até um síndico profissional para o condomí-nio. Nossos profissionais estão a dis-posição para administrar e valorizar seu patrimonio”, afirma Paco.

Publieditorial

PACO ADMINISTRADORA DE CONDOMÍNIOSRua Cândido Carneiro, 453, Bom Jesus / Telefone: (17) 3121-9744

Fotos: Sidnei Costa/Agência BOM DIA

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62 BOM DIA construção civil

Elétrica Bel12

MIL ITENS ESTÃO À DISPOSIÇÃO DO CLIENTE

NA LOJA

Na construção, quando chega a hora de instalar a rede elétrica, só uma empresa especializada em mate-riais do gênero pode oferecer os me-lhores preços e opções com garantia de qualidade.

Em Rio Preto, a Elétrica Bel Mate-riais Elétricos é referência no comér-cio varejista de lâmpadas, fios, cabos e materiais elétricos em geral. A em-

presa é distribuidora de marcas como a GE, Philips e Pirelli. No total, são 12 mil ítens que atendem obras residen-ciais e indústriais de todos os portes.

Com produtos para pronta entre-ga e descontos especiais nas compras à vista, a loja administrada por José Luis Genari e a mulher, Rita de Cássia Genari, cresceu significativamente em 22 anos de história. O imóvel pe-queno, que empregava apenas um funcionário em 1988, ganhou espaço no mercado e agora entrega, sem cus-to, materiais na cidade e, via transpor-tadora, em municípios da região.

A empresa recebeu consecutiva-mente, nos últimos três anos, o prê-mio Top of Mind Rio Preto, na catego-ria loja varejista de materiais elétricos. O Top of Mind premia as empresas mais lembradas pelos clientes em cada um dos setores do comércio, in-dústria e serviços.

No ano passado, a empresa tam-bém ganhou o prêmio Top Quality, distribuído para as empresas mais bem avaliadas nos critérios, atendi-

Loja é referência em materiais elétricos e premiada três vezes por excelência

Saguão da loja; abaixo

a fachada da loja e os donos Luis Genari e a

mulher, Rita de Cássia

mento, marcas oferecidas, entrega e assistência ao cliente.

Com o slogan “A loja que ilumina sua vida”, a empresa mantém como clientes assíduos eletricistas, arqui-tetos, engenheiros e construtores. A equipe de vendas, com oito profissio-nais, acompanha e orienta os clientes para compra consciente, o que reduz o desperdício e evita que haja sobras.

A novidade mais recente é o show room de materiais para iluminação e ventiladores, montado na loja para fa-cilitar a visualização das peças.

Publieditorial

ELÉTRICA BELAvenida Murchid Homsi, 577, Jardim Analice / Telefone: (17) 3215-9500

Fotos: Ricardo Boni/Agência BOM DIA

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BOM DIA construção civil 63

CLASSIFICADOS EOPORTUNIDADES

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64 BOM DIA construção civil

Classificados e Oportunidades

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Classificados e Oportunidades

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Classificados e Oportunidades

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