revisão 2 – frente a desenvolvendo habilidades complementares · 2019. 8. 23. · 13...

1

PVE1

9_R2

_PO

R_A_

GAB

Revisão 2 – Frente A PVE19_R2_POR_A

Desenvolvendo Habilidades

1. E

2. C

3. C

Complementares

1. A

2. D

3. Trata-se de um advérbio, pois altera o sentido do verbo “mudar” (advérbio de modo);“rapidinho” não é adjetivo, nesse contexto, porque adjetivos são determinantes de substantivos e não modi-ficadores de verbos.

4. B

5. A

6. No primeiro exemplo, “hão” está no plural porque funciona como verbo auxiliar na locução “hão de sangrar”, cujo sujeito é “os meus cabelos” – uma expressão no plural. No segundo exemplo, “há” é uma forma do verbo “haver”, empregada com a acepção de “existir”. Nesse caso, de acordo com a norma-padrão, o verbo “haver” é impessoal e empregado sempre no singular.

2

PVE1

9_R2

_LIT

_C_G

AB

Revisão 2 – Frente C PVE19_R2_LIT_C


1. D

2. B

3. A

Complementares

1. E

2. E

3. B

4. A

5. D

6. A

7. O poema faz parte do Simbolismo, pois estão presentes nos versos os seguintes aspectos:

● subjetivismo: “Noites da solidão, noites remotas/ Vou conste-lando de visões ignotas”;

● interesse pelo noturno e pelo mistério: “Sutis palpitações a luz da lua/ Noites da solidão, noites remotas”;

● comparação da poesia com a música: “As cordas vivas dos violões chorosos / Quando os sons dos violões vão soluçando/ Quando os sons dos violões nas cordas gemem”;

● utilização de recursos literários, como a aliteração (repetição de um fonema consonantal) e a assonância (repetição de fo-nemas vocálicos): “Vozes veladas, veludosas vozes, / Volúpias dos violões, vozes veladas / Vagam nos velhos vórtices velozes / Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.”

3

PVE1

9_R2

_IN

G_G

AB

Review 2 PVE19_2_ING_REV

Developing skills

1. C

2. E

3. E

Complementary

1. B

2. C

3. D

4. A

5. D

6. A

7. a) O foco específico dos estudos realizados no campo de pesqui-

sas denominado “Human-Robot Interaction” é investigar os fatores que permitem aos robôs interagirem adequadamente com os humanos e observar como os humanos enxergam seus parceiros robóticos.

b) Os pesquisadores têm descoberto que:

● o comportamento de um robô pode ter maior impacto em sua relação com humanos do que sua forma;

● muitas regras que governam as relações humanas se aplicam igualmente bem às relações entre humanos e robôs; as pessoas perceberão emoções e motivações no comportamento dos robôs que excedem suas capacidades.

4

PVE1

9_R2

_MAT

_A_G

AB

Frente A - Parte 1 PVE19_R2_MAT_A


1. A

2. D

3. E

Complementares

1. C

2. D

3. B

4. B

5. C

6. 143,88 kg

Frente A - Parte 2 PVE19_R2_MAT_A


1. B

2. E

3. B

4. E

5. D

Complementares

1. C

2. D

3. B

4. A

5. A

6. C

7. E

8. A dose diária de Rafael será 63,1mg.

5

PVE1

9_R2

_MAT

_B_G

AB

Frente B - Parte 1 PVE19_R2_MAT_B


1. C

2. B

3. A

4. C

Complementares

1. B

2. B

3. C

4. E

5. B

6. O produto de A e B não é comutativo.

7. a) Correto. É uma progressão geométrica de razão

0 050 1

0 5,,

, .=

b) Correto.

c) Incorreto.

Frente B - Parte 2 PVE19_R2_MAT_B


1. A

2. A

3. E

Complementares

1. B

2. C

3. A

4. D

5. E

6. a) B

x x xa a a

=− −+ −

1 11

, com x e a números reais.

b) Uma possível matriz B será B =

1 0 00 1 0

6

PVE1

9_R2

_MAT

_C_G

AB

Frente C - Parte 1 PVE19_R2_MAT_C


1. E

2. D

3. A

4. B

5. C

Complementares

1. 06 (02 + 04).

2. B

3. A

4. k = 6 m.

5. 07 (01 + 02 + 04).

6. A

7. a) θ = °60 .

b) ACB = °45 .

c) sen .752 64

° =+

Frente C - Parte 2 PVE19_R2_MAT_C


1. E

2. C

3. B

4. A

Complementares

1. D

2. E

3. E

4. 12 (04 + 08).

5. D

6. B

7. π πh

R Rr rrE

323

2 23

( )+ +−

h = 8,25 cm

7

PVE1

9_R2

_FIS

_A_G

AB

Frente A - Parte 1 PVE19_R2_FIS_A


1. D

2. E

3. C

Complementares

1. C

2. 42 (02 + 08 + 32).

3. a = 0,5 m/s2

4. C

5. D

6. 62,5 m

Frente A - Parte 2 PVE19_R2_FIS_A


1. C

2. B

3. A

Complementares

1. D

2. D

3. A

4. P = 100 hp.

5. F Psen

=+

µθ µ θcos

.

6. B

8

PVE1

9_R2

_FIS

_B_G

AB

Frente B - Parte 1 PVE19_R2_FIS_B


1. D

2. C

3. C

Complementares

1. A

2. B

3. C

4.

P’IQ’ C F

OQ V

P

5. 30 cm.

6. B

Frente B - Parte 2 PVE19_R2_FIS_B


1. E

2. A

3. A

Complementares

1. E

2. 20 (04 + 16).

3. E

4. A

5. A

6. a) Como a imagem dos olhos de quem está usando óculos é maior,

a lente deve ser convergente. Provavelmente, Nicodemus tem hipermetropia ou presbiopia.

b) 10 di.

9

PVE1

9_R2

_FIS

_C_G

AB

Frente C - Parte 1 PVE19_R2_FIS_C


1. E

2. A

3. E

Complementares

1. C

2. C

3. D

4. B

5. i = 20 A.

6. E

Frente C - Parte 2 PVE19_R2_FIS_C


1. D

2. E

3. E

Complementares

1. C

2. C

3. A

4. C

5. a) iT = 12 A.

b) U = 100 V.

c) R1 = 10 Ω e R2 = 50 Ω.

d) P = 1200 W.

6. E

10

PVE1

9_R2

_QU

I_A_

GAB

Frente A - Parte 1 PVE19_R2_QUI_A


1. D

2. C

3. E

Complementares

1. E

2. A

3. D

4. A

5. A

6. a) CH4 e PH3b) CH4 → tetraédrica PH3 → piramidal

7. E

Frente A - Parte 2 PVE19_R2_QUI_A


1. E

2. C

3. B

Complementares

1. A

2. B

3. E

4.

Fórmula estrutural

Classificação Brilho de uma lâmpada em experimento de

condutividadeQuantidade

de hidroxilas Força Solubilidade

NaOH Monobase Forte Solúvel Intenso

NH4OH Monobase Fraca Solúvel Fraco

A(OH)3 Tribase Fraca Insolúvel Fraco

Mg(OH)2 Dibase Forte Pouco solúvel Intenso

5. C

6. E

11

PVE1

9_R2

_QU

I_B_

GAB

Frente B - Parte 1 PVE19_R2_QUI_B


1. D

2. B

3. A

Complementares

1. B

2. A

3. A

4. a) ∆H°= –616 kJb) C2H5OH(ℓ) + 3 O2(g) → 2 CO2(g) + 3 H2O(ℓ)

A poluição é menor porque a quantidade de gás carbônico por mol de poluentes é menor.

5. B

Frente B - Parte 2 PVE19_R2_QUI_B


1. E

2. B

3. A

Complementares

1. D

2. E

3. B

4. D

5. O experimento II, pois apresenta maior superfície de contato (em pedaços) e maior concentração.

6. Como o principal constituinte do aço é o Fe, deve-se empregar um material com menor potencial de redução (ou seja, maior potencial de oxidação), que é o Zn.

12

PVE1

9_R2

_QU

I_C_

GAB

Frente C - Parte 1 PVE19_R2_QUI_C


1. A

2. B

3. A

Complementares

1. E

2. E

3. C

4. a) O

OHOH

b) O que explica a diferença entre os estados físicos é o tipo de interação intermolecular. O ácido e o álcool formam interações de hidrogênio, mais fortes que a interação de van der Waals, única presente no alcano.

5. B

Frente C - Parte 2 PVE19_R2_QUI_C


1. D

2. D

3. C

Complementares

1. D

2. B

3. B

4. E

5. a)

OH

b) Isomeria óptica, pois apresenta carbono assimétrico.

OH*

6. a) São três possibilidades que levam ao mesmo composto:

O OH

C C

O OO OC CC C

CH2 CH

CH2 CH2

H2C H2C

O O

C C

O OHO OC CC C

CH2 CH2

CH2 CH

H2C H2C

O O

C C

O OO HOC CC C

CH2 CH2

CH2 CH2

H2C HC

O

b)

Ácido fumárico(trans)

O

O

H

HHO

HO

Ácido maleico(cis)

O OO

H H

HO

7. 91 (01 + 02 + 08 + 16 + 64)

13

PVE1

9_R2

_BIO

_A_G

AB

Frente A - Parte 1 PVE19_R2_BIO_A


1. D

2. A

3. C

Complementares

1. B

2. B

3. A

4. E

5. a) Âmnio é uma membrana que envolve completamente o

embrião, formando uma bolsa cuja cavidade é chamada de amniótica, e é cheia de líquido.

b) O âmnio protege o embrião contra choques mecânicos; é como um meio interno mais ou menos constante físico-quimicamen-te para o desenvolvimento desse embrião.

c) O âmnio é um anexo embrionário que se desenvolve durante a gastrulação, estágio no qual os grupos de células, os blastô-meros, mudam de posição (movimentos morfogenéticos) e formam os folhetos germinativos.

6. a) Na reprodução assexuada, um só indivíduo origina outro(s)

sem que seja necessária a formação de gametas. Não há recombinação de material genético (a menos que ocorram mutações). A reprodução sexuada, por sua vez, requer quase sempre a participação de dois indivíduos e, na maioria das vezes, exige a formação de células especiais, além de envolver a variabilidade gerada pela meiose, pois há recombinação de material genético.

b) Vantagens: Na reprodução assexuada: multiplicação de indivíduos idênti-cos geneticamente; mais numerosa e rápida do que geralmente ocorre na reprodução sexuada; características interessantes (do ponto de vista agrícola, por exemplo) são mantidas nas populações já adaptadas a ambientes estáveis, enquanto que a variabilidade própria da reprodução sexuada pode levar à perda dessas características.

Desvantagens: Na reprodução assexuada, por não ocorrer variabilidade ge-nética, o potencial adaptativo para ambientes em mudança é muito reduzido em relação ao da reprodução sexuada, a qual contribui para o processo evolutivo da espécie. Se ocorrer uma alteração ambiental, como, por exemplo, o surgimento de um patógeno, todos os organismos serão eliminados.

Na reprodução sexuada os organismos apresentam diferenças genéticas e podem ser selecionados em ambientes instáveis e desfavoráveis, no entanto a produção de indivíduos é mais lenta.

c) Brotamento ou gemiparidade, que ocorre em poríferos, cni-dários (polipoides) e tunicados (urocordados). As planárias (platelmintos) podem passar pelo processo de regeneração quando sofrem divisão transversa.

Frente A - Parte 2 PVE19_R2_BIO_A


1. E

2. A

3. A

Complementares

1. A

2. A

3. C4. Os artrópodes caracterizam-se pela presença do exoesqueleto quitino-

so, resistente e rico em lipídeos que evitam a desidratação, facilitando a vida no meio terrestre. Os artrópodes do subfilo Crustacea depositam carbonato de cálcio na carapaça e as juntas das articulações têm quitina, por ser mais flexível. A respiração traqueal permite a respiração aérea dos artrópodes terrestres.

5. A doença amarelão é causada pelos nematelmintos Necator americanus e Ancylostoma duodenale. A infestação é evitada com o uso de calça-dos, pois as larvas vivem em locais úmidos do solo e podem penetrar a pele dos pés. A educação sanitária é importante para ser evitada a contaminação do solo. A doença causa dor abdominal devido às lesões na parede intestinal, perda de apetite, náusea, vômito, diarreia e, principalmente, a anemia, causando coloração amarelada na pele, típica da doença.

6. a) A mariposa Lonomia obliqua pertence ao filo dos Artrópodes e à

classe dos Insetos. Os insetos possuem três pares de pernas (He-xápodes) e duas antenas (díceros).

b) É o desenvolvimento indireto, denominado holometábolo, passan-do pelas fases: ovo – larva (lagarta ou taturana) – pupa (crisálida) – adulto (imago).

14

PVE1

9_R2

_BIO

_B_G

AB

Frente B - Parte 1 PVE19_R2_BIO_B


1. E

2. A

3. C

Complementares

1. A

2. E

3. E

4. C

5. a) Metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2).

b) 1. A exposição excessiva ao UV solar causa, na pele humana, o envelhecimento precoce, bem como tumores malignos (câncer).

b) 2. Os danos provocados pela radiação UV à pele humana não são transmissíveis às gerações futuras, por se tratar de altera-ções somáticas.

6. O lixo orgânico sofre decomposição nas usinas de composta-gem, originando um material (o composto) rico em nutrientes inorgânicos e orgânicos, utilizado como adubo. A decomposição gera também biogás (gás metano), o qual pode ser utilizado na produção de energia.

Frente B - Parte 2 PVE19_R2_BIO_B


1. A

2. A

3. E

Complementares

1. C

2. A

3. D

4. A

5. a) Os meristemas primários estão localizados no ápice do caule,

da raiz e nas gemas laterais do caule. Atuam no crescimento geral do vegetal, pois possuem intensa atividade mitótica.

b) Os meristemas secundários são responsáveis pelo crescimento em espessura dos vegetais.

6. a) Presença de sementes; presença de frutos; presença de flor ou

estrutura de reprodução visível; independência da água para a fecundação; ocorrência de tubos polínicos.

b) Gimnospermas.

c) Pteridófitas.

15

PVE1

9_R2

_BIO

_C_G

AB

Frente C - Parte 1 PVE19_R2_BIO_C


1. A

2. C

3. D

Complementares

1. D

2. B

3. D

4. B

5. A

6. As células germinativas primordiais multiplicam-se por mitoses (A). A seguir, entram em processo de maturação e dividem-se por meiose (B e C), para dar origem aos gametas. Diferenças na fase C: 1. Na ovulogênese, formam-se duas células: um óvulo e o se-

gundo glóbulo polar. Na espermatogênese formam-se quatro células denominadas espermátides.

2. Na espermatogênese acontece a espermiogênese, fenômeno que consiste na diferenciação da espermátide em espermato-zoide. Não há fase correspondente na ovulogênese.

3. Na ovulogênese, ocorre uma citocinese desigual enquanto na espermatogênese a citocinese é igual.

Frente C - Parte 2 PVE19_R2_BIO_C


1. B

2. C

3. E

Complementares

1. D

2. E

3. 13 (01 + 04 + 08)

4. B

5. O homem seria excluído da paternidade dessa criança, pois, sendo do tipo sanguíneo AB (IaIb), ele não pode ser o pai biológico de uma criança do tipo O(ii).

6. a) Indivíduos de sangue tipo A, que possui aglutininas anti-B no

plasma, podem receber transfusão de sangue tipo A e tipo O, pois estes não possuem aglutinogênio B nas hemácias.

b) Se o casal possui um filho doador universal (O – ii), a mulher é IA i e o homem é IB i. Portanto, a probabilidade de esse casal ter uma criança com tipo sanguíneo AB (IA IB ) é de 25%.

16

PVE1

9_R2

_HIS

_A_G

AB

Frente A PVE19_R2_HIS_A


1. C

2. A

3. D

Complementares

1. D

2. A

3. D

4. D

5. B

6. Com base no texto de Machado de Assis, é possível identificar a semelhança dos grupos da elite latifundiária escravista e da bur-guesia cafeeira, quanto ao interesse pela manutenção do poder e da dicotomia dos partidos Liberal e Conservador, o que contribuiu para a centralização do poder nas mãos de D. Pedro II, por meio da utilização do Poder Moderador. Também merece destaque a atuação do imperador no Parlamentarismo às Avessas, por meio do qual o monarca se colocava acima dos representantes partidários.

17

PVE1

9_R2

_HIS

_B_G

AB

Frente B PVE19_R2_HIS_B


1. E

2. B

3. E

Complementares

1. A

2. D

3. A

4. D

5. C

6. A Revolução Gloriosa foi a vitória da burguesia capitalista, dos gentry e dos mercadores londrinos. Assim, ela correspondeu à vitória do parlamentarismo (monarquia parlamentar) diante do absolutismo característico do Antigo Regime.

18

PVE1

9_R2

_HIS

_C_G

AB

Frente C PVE19_R2_HIS_C


1. A

2. B

3. D

Complementares

1. A

2. C

3. D

4. D

5. a) O Brasil tendeu a manter as fronteiras geopolíticas da América

Portuguesa, enquanto a América Espanhola desintegrou-se em inúmeros países. Além disso, no Brasil foi adotado o regime monárquico, enquanto os novos países hispano-americanos tenderam a assumir o regime republicano.

b) Semelhança: preservação da independência dos países ameri-canos contra investidas recolonizadoras europeias;Diferença: Bolívar propunha abolir a escravidão e montar um exército comum para a defesa do hemisfério, propostas não apenas ausentes, mas contrárias ao monroísmo, cuja prática fundou-se no predomínio dos interesses dos Estados Unidos sobre os demais estados americanos.

19

PVE1

9_R2

_GEO

_A_G

AB

Frente A PVE19_R2_GEO_A


1. A

2. A

3. C

4. C

Complementares

1. C

2. F, F, F, V.

3. A4.

a) Uma dentre as formas identificadas nos versos: abastecimen-to doméstico; aproveitamento nas atividades agrícolas (ex.: irrigação). Uma dentre as formas não identificadas nos versos: navegação; diluição de dejetos; abastecimento industrial; aproveitamento no lazer; suporte para o transporte; produção de energia elétrica.

b) Duas dentre as ações: criação de animais; desmatamento sem critérios; ocupação do solo por residências, prédios e indústrias; aplicação de defensivos agrícolas nas atividades agropecuárias; práticas de atividades poluidoras tais como a instalação de indústrias, atividades mineradoras e garimpeiras.

5. V, V,V, V, F.

6. – Fase com reduzido crescimento vegetativo:1 ou 4 .– Fase com elevação do crescimento vegetativo:2 .– Fatores:

● melhoria na alimentação; ● expansão dos serviços de saúde; ● disseminação de hábitos de higiene; ● expansão das redes de saneamento; ● disseminação de remédios e vacinas; ● avanços nos diferentes campos da medicina.

20

PVE1

9_R2

_GEO

_B_G

AB

Frente B PVE19_R2_GEO_B


1. A

2. A

3. C

4. D

Complementares

1. C

2. E

3. A

4. Biomas: ● Cerrado; ● Amazônia; ● Campos limpos.

Fatores: ● baixo valor da terra; ● estabelecimento de agroindústrias na região; ● melhorias no sistema de transporte regional; ● topografia altamente favorável à mecanização; ● desenvolvimento tecnológico para a produção de soja; ● incentivos fiscais para a abertura de novas áreas de produção,

aquisição de máquinas e construção de silos e armazéns.

5. D

6. a) A diminuição da população rural, em termos relativos, deve-se

a um conjunto de fatores de repulsão e de atração. Por um lado, ocorreu a mecanização do campo, na esteira da chamada “Revolução Verde” – fato que ocasionou a liberação de mão de obra no campo e uma acentuada concentração fundiária. Por outro lado, deve-se mencionar a aceleração da industrialização e da urbanização, que, combinadas, aumentaram a oferta de emprego nas cidades. Todos esses fatores concorreram em maior ou menor grau para o êxodo rural no período em tela.

b) O decréscimo no ritmo de crescimento da população urbana resulta, sobretudo, da mudança de padrões comportamentais da sociedade brasileira. Nesse processo, destacam-se a eleva-ção do custo de vida nas cidades, que desestimula os casais a terem muitos filhos; a difusão de métodos anticonceptivos entre amplos estratos da população; e a inserção mais assertiva da mulher no mercado de trabalho. Deve-se, ainda, destacar a perda de dinamismo da urbanização – uma vez que quanto mais urbanizado, proporcionalmente menor será o crescimento da taxa de urbanização de um país –, a redução do crescimento populacional urbano e a deterioração da infraestrutura e das condições de vida nas grandes cidades.

c) O processo de urbanização no Brasil manteve-se em curso no último decênio, embora em ritmo mais reduzido em compara-ção com décadas passadas. Tal crescimento pode ser observado no gráfico, uma vez que a variação do crescimento da popula-ção urbana (1,55%) foi superior ao da população rural (-0,65%) e ao da população total (1,17%). Esse fenômeno explica-se, inter alia, pelo crescimento das cidades médias em várias regiões do país, sobretudo no Centro-Oeste com as chamadas “cidades do campo” (aglomerados urbanos que surgem como retaguarda do agronegócio) e pela concentração de oportunidades de emprego e de negócios nas zonas urbanas. Além disso, note-se que as cidades são percebidas como centros de oferta de ser-viços nas áreas de saúde, educação, cultura e entretenimento.

21

PVE1

9_R2

_GEO

_C_G

AB

Frente C PVE19_R2_GEO_C


1. B

2. B

3. D

Complementares

1. E

2. E

3. C

4. B

5. B

6. a) A Comunidade Europeia, a partir do espaço Schengen, definiu

uma fronteira externa a ela, pela qual a gestão da União Euro-peia (UE) tem responsabilidade conjunta. A mesma instituição supranacional vem procurando estabelecer um controle eficaz e a cooperação entre as autoridades aduaneiras, policiais e judiciais nacionais, para a unificação das políticas de imigra-ção, asilo e vistos. Assim sendo, essa comunidade regional estabelece padrões mais homogêneos entre os membros do bloco, estimulando a circulação no território da comunidade, um dos pilares da cidadania e um dos fundamentos da União Europeia enquanto espaço de liberdade, segurança e justiça. A consagração do direito de livre circulação e residência em todos os Estados-membros é restrita aos seus membros, que gozam dos mesmos direitos, proteções e garantias. Assim sendo, o acordo de Schengen proíbe todas as formas de discriminação em razão da nacionalidade dos membros associados.

b) Dos espaços regionais não associados ao acordo de nenhuma forma, destaca-se a Europa balcânica que, desde a fragmen-tação da Iugoslávia ao longo dos anos de 1990, não tem encontrado, ainda, apoio dos países signatários para a adoção de Schengen. Nessa região, os conflitos territoriais de origem étnica impedem os habitantes dos novos países surgidos desde o fim da Guerra Fria de circularem livremente no espaço comunitário europeu.

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