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  • 8/17/2019 Restaurante Ideias

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    Como planejar a cozinha do seu restaurante

     Hora de começar a reforma e pensar no layout do coração do seu restaurante: a cozinha. Complanejamento adequado e a real percepção do espaço disponível dá para deixar o processo menosestressante. eparamos al!umas dicas importantes para o serviço não virar um caos e terfuncionalidade !arantida" de acordo com a proposta do seu empreendimento#

    $ %erifique a dimensão real do restaurante e o n&mero de mesas que irá servir. 'ão adianta construiruma cozinha pequena" se a intenção ( ter espaço para um n&mero !rande de mesas. e a estruturado empreendimento não permite a construção de uma cozinha !rande" repense o n&mero de assentosdisponíveis. )sso vai refletir na efici*ncia do serviço#

    $ 'a hora de escolher os materiais" como equipamentos" pisos e +alc,es" lem+re$se que eles precisamdurar muitos anos. - cozinha do restaurante não ( parecida com a residencial. -rmários e estruturasem madeira são proi+idos.

    $ - divisão de praças será esta+elecida de acordo com o cardápio e os tipos de pratos servidos norestaurante. )sso ( fundamental para definir a estrutura da cozinha e determinar todos osequipamentos necessários. 'o !eral" ao menos duas áreas precisam estar divididas: uma para aprodução de pratos quentes e outra para os pratos frios. e o espaço e o cardápio permitirem a

    confi!uração de mais praças" separe uma área para confecção das so+remesas" outra para o preparode pães" outra para a chapa de carnes" churrasqueira e at( um espaço exclusivo para os processos defritura.

    $ s alimentos precisam se!uir uma sequ*ncia" chamada de fluxo de cozinha: entrada" preparação"produção" finalização" serviço e descarte. -ssim que entra no restaurante" o produto passa pela áreade rece+imento e controle /onde os produtos são checados e hi!ienizados0 e depois se!ue para oestoque. 'a preparação" finalização e saída" a ordem das praças e a disposição dos equipamentosdevem facilitar esse fluxo e impedir que as preparaç,es se cruzem durante o trajeto.

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    $ )mportante: evite o cruzamento de fluxos entre áreas sujas e limpas. fluxo das áreas derece+imento de mercadorias" pr($preparo" hi!ienização e corte de carnes" por exemplo" não devem seencontrar com o fluxo da área de preparo dos alimentos. e a sua cozinha for muito pequena" muitocuidado com a hi!iene. e voc* s1 tiver espaço para uma pia e uma +ancada" manipule primeiro osalimentos crus" lave tudo com á!ua e sa+ão ou solução clorada e s1 depois utilize o espaço para os

    alimentos cozidos. utro ponto importante ( evitar que a saída de lixo se d* pelo mesmo caminho poronde ocorre a recepção de produtos para o seu restaurante.

    $ - área de cocção ( um dos espaços mais importantes da cozinha. 2 lá que os alimentos serãofinalizados e onde há !rande variedade de equipamentos. - cozinha de pequeno porte não precisa teruma infinidade de aparelhos. )sso atrapalha a circulação das pessoas e entrava o serviço. 3m fo!ãoindustrial" uma chapa" um forno de +ancada e uma fritadeira já podem dar conta do recado.

    $ s pisos devem ser frios" como os de cer4mica" sem desenhos" antiderrapantes" com cores neutras"rejuntes adequados e resist*ncia a alto tráfe!o e impactos. 5ssas características facilitam aidentificação e a limpeza de sujeiras e evitam acidentes na cozinha. 5 o+serve cuidadosamente adisposição de pontos de á!ua e ralos na cozinha. )sso facilita o tra+alho de limpeza e hi!ienização.

    Há diversos arquitetos e en!enheiros especializados em cozinhas para restaurantes. 6rocure a ajudade profissionais para ela+orar seu projeto com cuidado e !arantir que o local seja se!uro" facilite otra+alho e tenha fácil hi!ienização. 6rocure a a!*ncia de vi!il4ncia sanitária e conheça todos os pr($requisitos para a construção e or!anização da cozinha do seu restaurante.

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    Como montar a cozinha do seu restaurante

    porIndusfrio | 2 abr 2015 |3 comments

    O ramo alimentício é repleto de demanda, afinal, todos nós precisamos comer. Logo, as

    oportunidades desse setor são promissoras. Mas às vezes bate uma dúvida, o que colocar

    http://blog.indusfrio.com.br/author/indusfrio/http://blog.indusfrio.com.br/author/indusfrio/http://blog.indusfrio.com.br/como-montar-a-cozinha-do-seu-restaurante/#respondhttp://blog.indusfrio.com.br/como-montar-a-cozinha-do-seu-restaurante/#respondhttp://blog.indusfrio.com.br/author/indusfrio/

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    em uma cozinha comercial? Como dar um start? Trouxemos para vocês algumas dicas

    paraconstruir uma cozinha comercial do zero para seu restaurante:

    É necessário planejar cuidadosamente e fazer umbom plano de negócios

    Para começar, deve-se listar que tipos de alimentos serão servidos e como serão

    armazenados e preparados. Sem isso fica difícil dizer quais os equipamentos, layout e

    espaços necessários. Considerar a possível expansão do estabelecimento pode ser de

    grande valia, pois ajudará a evitar gastos com obras, expansão e reformas no futuro e

    também facilitará esclarecer quais equipamentos serão necessários, caso haja mudanças.

    Depois lista-se os equipamentos necessários para a sua cozinha comercial. Seguem

    alguns exemplos:

    • Fogão industrial;

    • Forno(s) de micro-ondas;

    • Balança;

    • Espremedores industriais de frutas;

    • Cubas de aço inox;

    • Liquidificadores industriais;

    • Processadores de alimentos;

    • Panelas;

    • Talheres;

    • Panos de prato;

    • Penduradores;

    • Copos;

    • Prateleiras;

    • Balcões;

    • Frigideira(s) elétrica(s);

    • Sistemas de exaustão (modelos das coifas) e de ar condicionado;

    • Refrigeradores e freezers industriais;

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    • Estufas;

    • Uniformes;

    • Purificadores de água;

    • Chapas a gás;

    • Boilers, etc.

    Agora é preciso escolher o local a ser construído ou adaptado. Essa parte é importante,

    pois o espaço deve ser aproveitado da melhor maneira possível. Otimizar o ambiente pode

    ser bastante útil, porque de repente algum equipamento bacana e necessário pode ser

    inserido lá.

    Alguns tipos de equipamentos podem ser encontrados na horizontal ou na vertical (por

    exemplo, freezers), o que torna o poder de escolha ainda maior. Ainda neste quesito, deve-

    se observar as medidas do local, quantidade de janelas (luz e exaustão), analisar materiais

    dos portais, pisos e verificar o que deve ser alterado. Também devem ser adicionados e

    adaptados os pontos de energia (tomadas de diferentes tipos) e preferencialmente procurar

    a planta do local para observar as passagens das tubulações. Procurar a ajuda de um

    profissional qualificado pode ser de grande valia, visto que ele tem experiência. Quem sabe

    ainda assim pode-se reduzir os custos.

    Traçar o número e perfil dos competidores é algo que pode ser muito útil, pois dá uma ideia

    do que deverá ser enfrentado. Assim pode-se ter uma noção do diferencial necessário para

    atrair mais clientes.

    É importante também considerar o treinamento dos funcionários, em relação a diversos

    aspectos, mas principalmente comportamentais e sobre a higiene e segurança no trabalho.

    Quando os profissionais se sentem valorizados, tendem a trabalhar mais felizes, e rendem

    mais, o que vai refletir na satisfação do cliente. O empreendedor deve estar atento àergonomia do espaço de trabalho, trabalhar bem e da forma certa é algo bem relevante.

    Outro aspecto importante é a regularização das atividades da sua cozinha. Isso varia de

    estado para estado e alguns municípios podem ser mais restritivos, mas é bom sempre

    estar alerta e um passo à frente, procure saber da legislação de saúde, meio ambiente,

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    taxa dos bombeiros etc. Assim evitará cobranças desnecessárias e quem sabe despesas

    com multas.

    Para finalizar, temos duas dicas: sustentabilidade e acessibilidade. Cuidar dos resíduos,

    instalar equipamentos que economizem luz e água etc, ou seja, sustentabilidade em geral é

    muito bem vista e é um diferencial hoje em dia. Fazer acessos e cuidar das instalações do

    empreendimento para que deficientes tenham menores dificuldade também. Demonstra

    cuidado por parte do empreendedor.

    Como planejar a cozinha do seu Restaurante

    POSTADO EMFEVEREIRO 16, 2008 ATUALIZADO EM MAIO 5, 2014

    Technorati Marcas:planejar,projeto,cozinha,planejamento

    Solução e prevenção na hora de planejar a linha mestra de sua cozinha

    Por: Carolina Vilela

    A poeira causada pelas reformas e construções pode se tornar algo menos aborrecedor

    quando os empresários se propõem a contratar empresas ou profissionais especializados. Paraquem conhece apenas a cozinha de uma casa, se surpreende ao visitar a “indústria derefeições” que existe dentro de hotéis, restaurantes, empresas, entre outros. Tijolo por tijolo,azulejo por azulejo, cada detalhe tem sua especificação e importância.

    E para montar um ambiente tão característico como uma cozinha, encontrar arquitetos eengenheiros direcionados para esse setor não é uma das tarefas mais simples. Porém, dospoucos, pode se ver anos de experiência e projetos grandiosos. No mercado há algumasempresas responsáveis apenas em planejar cozinhas ou arquitetos e engenheiros quetrabalham como autônomos para vários estabelecimentos e projetos.

    O ideal seria que o cliente, quando se propõe a contratar esse serviço, não decida fazer nadade última hora. Segundo o diretor e engenheiro da Nucleora Cozinhas Profissionais, Dimas

    Rodrigues de Oliveira, um bom projeto se faz mais ou menos em dois meses, porém, melhorseria levar esse tempo apenas discutindo. “Muitas vezes, pela afobação do cliente, algumasnecessidades não são inseridas, o que acarreta transtornos mais tarde”, diz.

    https://gestaoderestaurantes.wordpress.com/2008/02/16/como-planejar-a-cozinha-do-seu-restaurante-2/https://gestaoderestaurantes.wordpress.com/2008/02/16/como-planejar-a-cozinha-do-seu-restaurante-2/https://gestaoderestaurantes.wordpress.com/2008/02/16/como-planejar-a-cozinha-do-seu-restaurante-2/https://gestaoderestaurantes.wordpress.com/2008/02/16/como-planejar-a-cozinha-do-seu-restaurante-2/https://gestaoderestaurantes.wordpress.com/2008/02/16/como-planejar-a-cozinha-do-seu-restaurante-2/http://technorati.com/tags/planejarhttp://technorati.com/tags/projetohttp://technorati.com/tags/cozinhahttp://technorati.com/tags/planejamentohttps://gestaoderestaurantes.wordpress.com/2008/02/16/como-planejar-a-cozinha-do-seu-restaurante-2/https://gestaoderestaurantes.wordpress.com/2008/02/16/como-planejar-a-cozinha-do-seu-restaurante-2/https://gestaoderestaurantes.wordpress.com/2008/02/16/como-planejar-a-cozinha-do-seu-restaurante-2/http://technorati.com/tags/planejarhttp://technorati.com/tags/projetohttp://technorati.com/tags/cozinhahttp://technorati.com/tags/planejamento

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    O tempo utilizado para a finalização de tudo, vai dependerexclusivamente do dinheiro que cada cliente pode

    disponibilizar naquele momento. No caso das reformas,onde as cozinhas normalmente estão desatualizadas, os

    projetos são os mais desafiadores, todas as modificaçõestêm que acontecer com o cliente funcionando. “Parar

    significa prejuízo”, comenta Dimas. Segundo o arquiteto,Eduardo Vianna, tudo tem solução, para aqueles quedesejam mais velocidade, até o aluguel de um container

    para servir como cozinha improvisada, pode ser uma opção. “Nos autódromos, eles são muitoutilizados”, ressalta.

    De acordo com Eduardo, quando se trata de uma reforma, ele visita a operação e acompanhatodo o fluxo que acontece dentro do estabelecimento, principalmente, nos horários de pico.

    Certa vez foi chamado pelo dono de uma pizzaria que tinha problemas quanto à espaço. Oarquiteto observou, através de um desenho na planta do lugar, que os caminhos que faziam osfuncionários, a comida, os clientes e o lixo, chegavam em um ponto que todos se cruzavam,

    fazendo com que tudo se transformasse em um grande nó. Muitas pessoas que chegavam atéa porta com a intenção de comer uma pizza iam embora por conta da bagunça. “Imagina o

    dono, ele não consegue enxergar isso, pois está dentro do problema. Ele não tem uma visãográfica e setorial”, explica.

    Equipamentos

    O profissional, além de tudo tem que ter bons argumentos na hora de convencer o cliente. Nemsempre o equipamento mais barato é o melhor, apesar de parecerem iguais. “Quando se éleigo você pensa que é a mesma coisa, além disso, o mercado vende essa idéia. As vezes nós

    temos que utilizar equipamentos que são importados, porque os nacionais não conseguem teros mesmos benefícios”, comenta Dimas. Segundo o engenheiro, há muito problema com o que

    ele chama de certa “pirataria”, uma cópia mal feita, onde o conteúdo não é igual e tem muitaspessoas sendo enganadas por isso.

    O arquiteto Eduardo, também tem a mesma opinião. Para ele, alguns equipamentos específicosnão são bons mesmo. O grill, por exemplo, que imita o estilo americano de comer, não se

    encontra de qualidade no mercado nacional. Outra parte problemática, segundo ele, é osistema coock chill, uma nova forma de tecnologia implantada nas cozinhas, que regenera osalimentos, cozinha e depois congela. “É a tendência hoje. O princípio é diminuir a mão-de-obra”, explica. O cook chill, transforma todos os processos industriais em uma central e só levapara as outras empresas ou ponto, a parte de preparo final. Isso faz com que centralize aprodução e diminua a quantidade de funcionários. “No Brasil, as empresas ainda estão criandoesse mercado. Não é que o país seja atrasado, mas sim, é um processo novo, que estamos

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    começando agora”, diz Eduardo. Porém, o arquiteto ressalva, que os equipamentos de aço-inoxe de refrigeração, já é possível encontrar de qualidade.

    Agora veja alguns detalhes que podem parecer pequenos, porém na correria do dia-a-diafazem toda a diferença. Lembrando que a cozinha de uma empresa é muito diferente daquela

    que fica dentro de casa. É uma pequena indústria, que tem uma linha de produção,equipamentos específicos e segue todo um roteiro, onde tem entrada, transformações,processos e resíduos. Uma engenharia que é muito diferente, principalmente, no que se refereà quantidades.

    Normalmente em uma cozinha caseira se utiliza madeira, material decorativo. Já na industrial,tem que especificar equipamentos que durem 20 a 30 anos. “Que agüentem levar porrada o diainteiro”, comenta Eduardo. Que justifica essas palavras ao dizer que os profissionais que

    trabalham na cozinha não são os mais delicados e usam

    até os pés para fechar as portas.

    1 – Patru, equipamento colocado entre o fogão e o

    espaço em que o garçom busca a comida. Serve comouma estufa, onde o prato que terminou de ser feito,permanece aquecido até a vinda do garçom.

    Também tem uma parte que ajuda a manter atemperatura adequada para as saladas;

    2 – Coifa, é ideal que utilizem a que possui um sistema que “lava” a fumaça e joga para fora,

    pois geralmente a saída do equipamento, em um hotel, por exemplo, fica perto da janela de umapartamento;

    3 – Não tem armário fechado. Tudo fica aberto para facilitar a visualização dos utensílios;

    4 – Forro tem que ser de PVC lavável;

    5 – A luminária tem que ser protegida. Para que quando uma lâmpada estoure nada caia sobreos alimentos que estão sendo preparados;

    6 – Piso tem que ser antiescorregadio, para evitar acidentes de trabalho na correria dosfuncionários e de preferência o material tem que ser cerâmica;

    7 – Geladeira com vidro, para que não haja perda de tempo procurando o que se quer e nemgasto de energia com ela aberta;

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    A definição de como serão servidas as refeições mudamtodo o projeto. Cada forma tem as suas especificações e

    necessidades. O sistema à la carte, por exemplo, exijeque ao lado do fogão já tenha um freezer ou refrigerador

    com os bifes cortados e organizados para que ofuncionário possa ser mais ágil no momento de fritá-los.

    Já no sistema self-service essa preocupação não éprimordial.

    Investimento lucrativo

    Apesar dos gastos, que não são poucos, as empresas que optarem por planejarem as suascozinhas, ou mesmo, em atualizarem as que já estão em funcionamento, devem ter em menteque todo o investimento pode trazer retorno. Segundo o engenheiro Dimas, ele teve que fazer

    um curso de Microbiologia para entender o mundo invisível das bactérias. “A bactéria da carnesuína não pode nunca se cruzar com a da carne bovina, são pequenos detalhes que devemos

    entender”, comenta. São soluções que podem facilitar a vida dos empresários, de estaremdentro da lei, respeitando as normas da vigilância sanitária, através de layouts corretos para

    evitar cruzamentos.

    O planejamento de uma cozinha não é somente para economizar dinheiro, mas também, parase preocupar com a saúde de quem vai comer. “O cliente não sabe se o fornecedor da suacomida age de forma correta, porém ele vê que a partir do momento que a responsabilidadeestá no seu restaurante, ele vai ter uma refeição adequada”, ressalta Dimas.

    Muitos estabelecimentos estão investindo nas “cozinhas vitrines”, onde o cliente tem como

    visualizar os funcionários preparando a sua refeição. Normalmente a cozinha é algo queninguém vê ou tem acesso. Nessa nova tendência, o empresário mostra e revela,

    transformando esse outro ambiente parte da arquitetura. “O empresário pode aumentar aclientela dele baseado no conceito ‘qualidade’, que ele está oferecendo”, explica Eduardo.

    Essas características deixam o consumidor muito mais confiante, mesmo que ele pague umpouco mais caro por isso.

    Se todos os detalhes forem pensados, gastos como energia, água, funcionários e tempo,

    podem ser consideravelmente diminuídos. Além da estrutura com esgoto e encanamento, quepodem trazer problemas futuros, serão evitados se o projeto for bem montado e pensado.

    Fundamentais

    Quando os empresários decidem planejar suas cozinhas, alguns dados são necessários paraque ela saia com as soluções específicas. Primeiro a empresa tem que ter em mente, quantos

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    pratos pretende fazer – a demanda nos horários de pico – e para qual público ela vai servir asrefeições (todos os dados devem ser pensados nas quantidades maiores que podem ter). Para

    cada resposta, um planejamento específico. Depois disso, o profissional, que vai projetá-la,também, precisa ter em média o tempo que as pessoas deverão fazer suas refeições e

    conhecer o cardápio que será oferecido aos clientes, que pode ser mais variado, como nosrestaurantes, ou mais determinado e fechado como nas cozinhas industrias. Até nos bares,

    essas perguntas são essenciais. No caso, todas as bebidas devem ser informadas.

    A localização do estabelecimento também faz toda a diferença. Por exemplo, em um hotelsituado longe da cidade, a logística deve ser muito melhor preparada. A área de estoque temque ser maior. Diferente das empresas que estão dentro da cidade, que no caso, podem tertodos os dias o recebimento de verduras e alimentos perecíveis. Assim, o gasto com área deestoque e equipamentos pode ser menor.

    O custo vai variar de acordo com o projeto e o cliente. A Nucleora tem duas empresas emexecução. Uma delas é a Samarco, no Espírito Santo, que foi projetada para atender 3 mil

    refeições por dia, e a outra é a Pirelli, em Santo André. As duas têm o mesmo tamanho, porémna Samarco há algumas diferenças, como a área de lazer e outras mais elaboradas. A

    Samarco está custando na ordem de R$ 5 e meio à 6 milhões de reais. O da Pirelli, está umpouco mais barato, por não ter algumas soluções, está por conta de R$ 4 milhões e meio.

    As empresas que trabalham com refeições coletivas ou mesmo em grandes empresas que têmseu próprio serviço de alimentação há projetos grandiosos. Os empresários têm pensado emvários recursos para melhorar o contentamento de seus funcionários. Até os profissionais que

    projetam esses espaços já pensam em todas essas soluções. Segundo Eduardo, a área dealimentação é muito mais que o horário de comer, mas sim, uma área de convívio. Nasindústrias ela é como se fosse uma área de lazer, onde o funcionário tem que se sentir bem e

    perceber o quanto a empresa onde ele trabalha o valoriza.

    Por trás de uma simples refeição há muitos conceitos de relações

    humanas embutidos. E o empresário de hoje, deve perceber tudoisso. Em alguns refeitórios podemos encontrar até um palco parafazer as festas de final de ano e um espaço para cozinha show,onde um dia ou outro na semana, os funcionários podem ver o

    chef preparando algumas refeições.

    •  I D E I A S D E N E G Ó C I O S

    http://www.empregabrasil.com.br/category/ideias-de-negocios/http://www.empregabrasil.com.br/category/ideias-de-negocios/

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    Como abrir ou montar uma

    cozinha industrial

    By Emprega Brasil | novembro 14, 2014Comentário

    Como abrir ou montar uma cozinha industrial de sucesso, sem cometer erros,

    aprenda tudo, investimento, localização, equipamentos, fornecedores, mercado,concorrência, riscos, legislação, mão de obra especializada, captação de cliente,

    financiamento, atendimento e muito mais…

    COZIN! IN"#$%&I!'

    (ic)a %*cnica

    $etor da +conomia %erci-rio

    &amo de !tividade .restação de $erviços

    %ipo de Neg/cio Cozin)a Industrial.rodutos Ofertados0 .roduzidos &efeiç1es e lanc)es2

     !presentação de Neg/cios

     !.&+$+N%!34O2 O conceito de cozin)a industrial vem sendo aperfeiçoado atrav*s dos

    tempos, por*m, o conceito b-sico * o fornecimento de refeiç1es prontas2 Os clientes

    englobam desde pessoas f5sicas com atividades fora do lar at* )ospitais e empresas dos

    mais variados portes2 !ssim sendo, as cozin)as funcionam como uma verdadeira

    ind6stria, onde cada setor e7erce função espec5fica2

    'OC!'IZ!34O2 .ara o bom funcionamento de uma cozin)a industrial não * necess-rio

    uma localização espec5fica, entretanto, sugere8se a instalação pr/7ima a grandes centros

    urbanos, respeitando8se as normas principais para se conseguir o alvar- de

    funcionamento2

    http://www.empregabrasil.com.br/author/herasto/http://www.empregabrasil.com.br/ideias-de-negocios/como-abrir-ou-montar-uma-cozinha-industrial/#commentshttp://www.empregabrasil.com.br/author/herasto/http://www.empregabrasil.com.br/ideias-de-negocios/como-abrir-ou-montar-uma-cozinha-industrial/#comments

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    9+&C!"O2 No :rasil gan)a campo o segmento dos semi8prontos ; alimentos frescos

    para consumo em curto prazo, que requerem pouco tempo de preparo, criando8se então,

    um nic)o de fornecimento de comida pronta, com empresas oferecendo itens

    individuais, refeiç1es completas ou por encomenda2

    +stima8se que at* )aver- um crescimento de apro7imadamente #$?

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    .+$$O!'2 O n6mero de funcion-rios ir- variar de acordo com a estrutura do

    empreendimento, que dever- contar com uma equipe de cozin)a, respons-vel pelo

    card-pio e fiscalização t*cnica do preparo dos alimentos, o administrador do restaurante

    e o gerente geral Gfunção geralmente desempen)ada pelo propriet-rioH2

    Não )- grandes e7igências na capacitação t*cnica uma vez que a de cozin)a * facilmente

    trein-vel2, al*m disso, algumas particularidades e detal)es da produção s/ serão

    assimilados atrav*s da pr-tica e da orientação do pessoal especializado2

     !%#!34O2 Os serviços oferecidos dependem basicamente do mercado que se quer

    atingir, que podem ser

    ; .reparo das refeiç1es em centrais, estando a retirada dos alimentos a cargo dos

    clientes GempresasH, ou entregues pela pr/pria

    ; .reparo de parte dos alimentos na central, sendo a elaboração final realizada nosrestaurantes dos clientes

    ; .reparo dos alimentos no pr/prio lugar de consumo, neste caso, cabe a administração

    de refeit/rios industriais Gempresas e )ospitaisH

    ; .reparo apenas de supercongelados2

    C!&"D.IO2 O card-pio constitui fator importante a ser observado, aspectos ligados J

     variedade, qualidade, preparo dos alimentos e atendimento ao p6blico contribuem para

    o sucesso do empreendimento2 O card-pio deve atender os )-bitos alimentares dos

    consumidores, possuir uma composição rica em calorias e prote5nas e utilizar, na

    medida do poss5vel, os produtos da *poca, como forma de redução de custos2

    Keralmente oferece dois grupos de produtos

    ; :-sicos2 !rroz, feiBão e carne

    ; Ltens opcionais2 $aladas, maionese, ovos, sobremesa, bebidas, etc2

    .&OC+$$O .&O"#%IEO2 Consiste basicamente do GaH

    ; &ecebimento da mat*ria8prima GalimentosH

    ; Corte e pesagem dos alimentos; %emperos, cozimento e fritura dos alimentos

    ; Inspeção de qualidade

    ; +mbalagem dos alimentos

    ; +7pedição de alimentos2

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    IKI+NIZ!34O2 !s boas condiç1es de )igiene são fundamentais, diante disto, faz8se

    necess-rias as seguintes providências

    ; Colocação de telas em todas as Banelas e, em alguns casos, o uso de cortinas de ar na

    parte superior das portas, o que impede a entrada de insetos e a contaminação e7terna

    ; #so obrigat/rio de aventais e gorros pelos funcion-rios

    ; +mprego de t*cnicas para a conservação de alimentos perec5veis

    ; Instalação de sistema de circulação e refrigeração de ar, atrav*s do processo de

    insuflação e e7austão

    ; %ratamento do li7o por meio de trituradores e sua armazenagem em local adequado

    ; Orientação do pessoal especializado2

    M

    'egislação +spec5fica

    %orna8se necess-rio tomar algumas providências, para a abertura do empreendimento,

    tais como

    ; &egistro na unta Comercial

    ; &egistro na $ecret-ria da &eceita (ederal

    ; &egistro na $ecret-ria da (azenda

    ; &egistro na .refeitura do 9unic5pio

    ; &egistro no IN$$G$omente quando não tem o CN. ; .essoa autnoma ; &eceita

    (ederalH

    ; &egistro no $indicato .atronal

    ; $olicitação do !lvar- da EigilPncia $anit-ria Bunto a $ecretaria 9unicipal de $a6de2

    O novo empres-rio deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar seu

    empreendimento para obter informaç1es quanto Js instalaç1es f5sicas da empresa Gcom

    relação a localizaçãoH,e tamb*m o !lvar- de (uncionamento2

     !l*m disso, deve consultar o .&OCON para adequar seus produtos Js especificaç1es doC/digo de "efesa do Consumidor G'+I NQ @2=R@ "+ 2=S2SS=H2

     !lgumas leis que o empreendedor deve ter con)ecimento2

    ; '+I NQ T2UVR0RR2 Configura infraç1es J legislação sanit-ria federal, estabelece as

    sanç1es respectivas, e d- outras providências2

    ; "+C&+%O8'+I NQ S@T0TS2 Institui Normas :-sicas sobre !limentos2

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    ; .O&%!&I! NQ V> ; :l2b ; +d2 Omega ; :ras5lia ; G:&H

    R=RR=8>=<

    %el2 GTH UU@ V