ressuscitaÇÃo cÁrdio-pulmonar
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RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR. Paulo RB Evora. Divisão de Cirurgia Torácica e Cardiovascular Departamento de Cirurgia e Anatomia FMRP-USP. Ressuscitação cardio-pulmonar. PRIORIDADES TÉCNICAS. Massagem + Ventilação Acesso venoso + ECG (Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular) - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONARRESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONARRESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONARRESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
Paulo RB EvoraPaulo RB Evora
Divisão de Cirurgia Torácica e CardiovascularDepartamento de Cirurgia e Anatomia
FMRP-USP
Divisão de Cirurgia Torácica e CardiovascularDepartamento de Cirurgia e Anatomia
FMRP-USP
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
PRIORIDADES TÉCNICASPRIORIDADES TÉCNICAS
1.1. Massagem + VentilaçãoMassagem + Ventilação
2.2. Acesso venoso + ECG Acesso venoso + ECG
(Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular)(Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular)
3.3. Adrenalina e outras drogasAdrenalina e outras drogas
4.4. Tratamento da acidoseTratamento da acidose
5.5. Cuidados pós parada cardíacaCuidados pós parada cardíacaUTI( Edema cerebral, Baixo DC, Arritmias, UTI( Edema cerebral, Baixo DC, Arritmias,
Assistência Respiratória, Diurese, EAB, EHE)Assistência Respiratória, Diurese, EAB, EHE)
1.1. Massagem + VentilaçãoMassagem + Ventilação
2.2. Acesso venoso + ECG Acesso venoso + ECG
(Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular)(Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular)
3.3. Adrenalina e outras drogasAdrenalina e outras drogas
4.4. Tratamento da acidoseTratamento da acidose
5.5. Cuidados pós parada cardíacaCuidados pós parada cardíacaUTI( Edema cerebral, Baixo DC, Arritmias, UTI( Edema cerebral, Baixo DC, Arritmias,
Assistência Respiratória, Diurese, EAB, EHE)Assistência Respiratória, Diurese, EAB, EHE)
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
OBJETIVOS TERAPÊUTICOSOBJETIVOS TERAPÊUTICOS
1. Tratamento da acidose
2. Aumento da pressão arterial
diastólica
3. Tratamento específico das
situações de parada cardíaca
4. Tratamento das condições pós-
parada cardíaca
5. Proteção ao cérebro isquêmico
1. Tratamento da acidose
2. Aumento da pressão arterial
diastólica
3. Tratamento específico das
situações de parada cardíaca
4. Tratamento das condições pós-
parada cardíaca
5. Proteção ao cérebro isquêmico
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
GOLPE PRÉ-CORDIALGOLPE PRÉ-CORDIALGOLPE PRÉ-CORDIALGOLPE PRÉ-CORDIAL
1.1. Foi introduzido pela AHA como medida Foi introduzido pela AHA como medida
de compromissode compromisso
2.2. Pode induzir FV.Pode induzir FV.
3.3. Pode reverter uma TV.Pode reverter uma TV.
4.4. É contra-indicado em criançasÉ contra-indicado em crianças
5.5. Pode ser usado como marca-passo Pode ser usado como marca-passo
externo em casos de bradicardias (com externo em casos de bradicardias (com
ou sem bloqueio) após desfibrilações.ou sem bloqueio) após desfibrilações.
1.1. Foi introduzido pela AHA como medida Foi introduzido pela AHA como medida
de compromissode compromisso
2.2. Pode induzir FV.Pode induzir FV.
3.3. Pode reverter uma TV.Pode reverter uma TV.
4.4. É contra-indicado em criançasÉ contra-indicado em crianças
5.5. Pode ser usado como marca-passo Pode ser usado como marca-passo
externo em casos de bradicardias (com externo em casos de bradicardias (com
ou sem bloqueio) após desfibrilações.ou sem bloqueio) após desfibrilações.
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
ARMADILHASARMADILHAS
1.1. Hiperinsuflação gástrica com vômito e Hiperinsuflação gástrica com vômito e
aspiraçãoaspiração
2.2. Pneumotórax hipertensivoPneumotórax hipertensivo
3.3. Retardo de intubação traqueal difícilRetardo de intubação traqueal difícil
4.4. Insuficiência vascular cerebral em idosos (Art. Insuficiência vascular cerebral em idosos (Art.
Basilar)Basilar)
5.5. Fraturas costocondrais ou do esternoFraturas costocondrais ou do esterno
6.6. Rotura gástrica ou hepáticaRotura gástrica ou hepática
7.7. Pneumotórax, Hemotórax, infusão do Pneumotórax, Hemotórax, infusão do
mediastino por intra-cath incorretomediastino por intra-cath incorreto
1.1. Hiperinsuflação gástrica com vômito e Hiperinsuflação gástrica com vômito e
aspiraçãoaspiração
2.2. Pneumotórax hipertensivoPneumotórax hipertensivo
3.3. Retardo de intubação traqueal difícilRetardo de intubação traqueal difícil
4.4. Insuficiência vascular cerebral em idosos (Art. Insuficiência vascular cerebral em idosos (Art.
Basilar)Basilar)
5.5. Fraturas costocondrais ou do esternoFraturas costocondrais ou do esterno
6.6. Rotura gástrica ou hepáticaRotura gástrica ou hepática
7.7. Pneumotórax, Hemotórax, infusão do Pneumotórax, Hemotórax, infusão do
mediastino por intra-cath incorretomediastino por intra-cath incorreto
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
NOVAS TÉCNICASNOVAS TÉCNICAS1. Enfaixamento abdominal contínuo durante manobras
da RCP
2. Massagem abdominal, compressão torácica e
ventilação
3. Compressão abdominal intercalada
4. Compressão abdominal intermitente
5. Ventilação e compressão abdominal simultânea
6. “Calças militares anti-choque” em técnica da RCP
padrão.
7. Colete pneumático para compressão torácica com
ventilação simultânea
8. Colete pneumático para compressão torácica, com
proteção abdominal e ventilação simultânea
9. Massagem torácica e ventilação simultânea
10. Massagem torácica com grande força e velocidade
1. Enfaixamento abdominal contínuo durante manobras
da RCP
2. Massagem abdominal, compressão torácica e
ventilação
3. Compressão abdominal intercalada
4. Compressão abdominal intermitente
5. Ventilação e compressão abdominal simultânea
6. “Calças militares anti-choque” em técnica da RCP
padrão.
7. Colete pneumático para compressão torácica com
ventilação simultânea
8. Colete pneumático para compressão torácica, com
proteção abdominal e ventilação simultânea
9. Massagem torácica e ventilação simultânea
10. Massagem torácica com grande força e velocidade
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
TORAX ABERTOStephenson 1977TORAX ABERTOStephenson 1977
1. Suspeita de patologia intra-torácica Enfisema, ferimentos penetrantes, pós cirurgia
cardíaca, esmagamento torácico
1. Suspeita de patologia intra-torácica Enfisema, ferimentos penetrantes, pós cirurgia
cardíaca, esmagamento torácico
2. Não obtenção de pulsos carotídeos e/ou
femorais Deformidades torácicas ou vertebrais, enfisemas
2. Não obtenção de pulsos carotídeos e/ou
femorais Deformidades torácicas ou vertebrais, enfisemas3. Falha de várias desfibrilações externas 3. Falha de várias desfibrilações externas
4. Hipotermia profundaÀs vezes o coração deve ser aquecido diretamente
4. Hipotermia profundaÀs vezes o coração deve ser aquecido diretamente
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
CONDUTAS ESPECÍFICAS NAS SITUAÇÕES DE RCPCONDUTAS ESPECÍFICAS NAS SITUAÇÕES DE RCP
1. Atropina
2. Isoproterenol,
adrenalina
3. Marcapasso cardíaco
1. Atropina
2. Isoproterenol,
adrenalina
3. Marcapasso cardíaco
HIPOSSISTOLIAHIPOSSISTOLIA
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
AssistoliaAssistoliaAssistoliaAssistolia
FV MÁFV MÁFV MÁFV MÁ
M + VM + V
CálcioCálcio
Bic NaBic Na
AdrenalinAdrenalin
aa
M + VM + V
CálcioCálcio
Bic NaBic Na
AdrenalinAdrenalin
aa
Fibrilação ventricularFibrilação ventricularFibrilação ventricularFibrilação ventricular
AdrenalinAdrenalin
aa
AdrenalinAdrenalin
aa
FV FV
BOBO
AA
FV FV
BOBO
AA
DesfibrilaçãDesfibrilaçã
oo
DesfibrilaçãDesfibrilaçã
oo
FV FV
ResistenResisten
tete
FV FV
ResistenResisten
teteNova Nova
desfibrilaçãdesfibrilaçã
oo
Nova Nova
desfibrilaçãdesfibrilaçã
oo
MagnésioMagnésio
DifenilhidantoinDifenilhidantoin
aa
BretílioBretílio
MagnésioMagnésio
DifenilhidantoinDifenilhidantoin
aa
BretílioBretílio
AtropinaAtropina
XilocaínaXilocaína
AtropinaAtropina
XilocaínaXilocaína
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE DROGASVIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS
• Não há lugar para a via IMNão há lugar para a via IM• A via preferencial é a IVA via preferencial é a IV• A adrenalina e a xilocaína são bem absorvidas pela via A adrenalina e a xilocaína são bem absorvidas pela via
intrapulmonarintrapulmonar• A atropina não é muito eficiente em aumentar a FC A atropina não é muito eficiente em aumentar a FC
pela via intrapulmonarpela via intrapulmonar
• Não há lugar para a via IMNão há lugar para a via IM• A via preferencial é a IVA via preferencial é a IV• A adrenalina e a xilocaína são bem absorvidas pela via A adrenalina e a xilocaína são bem absorvidas pela via
intrapulmonarintrapulmonar• A atropina não é muito eficiente em aumentar a FC A atropina não é muito eficiente em aumentar a FC
pela via intrapulmonarpela via intrapulmonar
DOSESDOSESDOSESDOSES• Adrenalina:Adrenalina: 1 a 2 mg em 10 ml de água 1 a 2 mg em 10 ml de água
• Xilocaína:Xilocaína: 50 a 100 mg em 10 ml de água 50 a 100 mg em 10 ml de água
• AtropinaAtropina 2 mg em 10 ml de água 2 mg em 10 ml de água
• Adrenalina:Adrenalina: 1 a 2 mg em 10 ml de água 1 a 2 mg em 10 ml de água
• Xilocaína:Xilocaína: 50 a 100 mg em 10 ml de água 50 a 100 mg em 10 ml de água
• AtropinaAtropina 2 mg em 10 ml de água 2 mg em 10 ml de água
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
TRATAMENTO DA ACIDOSETRATAMENTO DA ACIDOSE
• Bicarbonato de Sódio (1 – 2 mEq/Kg)Bicarbonato de Sódio (1 – 2 mEq/Kg)
• Tampão TRIS (THAM) ( 1 – 2 mEq/Kg)Tampão TRIS (THAM) ( 1 – 2 mEq/Kg)
• CONTROVÉRSIASCONTROVÉRSIAS
Aumento da osmolaridade plasmática, Aumento da osmolaridade plasmática,
hipotensão, neutralização de drogas hipotensão, neutralização de drogas
• Bicarbonato de Sódio (1 – 2 mEq/Kg)Bicarbonato de Sódio (1 – 2 mEq/Kg)
• Tampão TRIS (THAM) ( 1 – 2 mEq/Kg)Tampão TRIS (THAM) ( 1 – 2 mEq/Kg)
• CONTROVÉRSIASCONTROVÉRSIAS
Aumento da osmolaridade plasmática, Aumento da osmolaridade plasmática,
hipotensão, neutralização de drogas hipotensão, neutralização de drogas
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
TRATAMENTO DA ACIDOSETRATAMENTO DA ACIDOSE
1. Não é doador de CO2
2. Não necessita de hiperventilação
excessiva
3. Mesmas doses do BicNa
4. Necessita de mais estudos
5. Maior eficiência na correção da
acidose intracelular
1. Não é doador de CO2
2. Não necessita de hiperventilação
excessiva
3. Mesmas doses do BicNa
4. Necessita de mais estudos
5. Maior eficiência na correção da
acidose intracelular
USO DO TAMPÃO CRISUSO DO TAMPÃO CRIS
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
CÁLCIO E CÁLCIO E DIGITALDIGITAL
CÁLCIO E CÁLCIO E DIGITALDIGITAL• O cálcio em quantidades excessivas O cálcio em quantidades excessivas
pode fazer com que o coração se pode fazer com que o coração se
contraia e pare, particularmente no contraia e pare, particularmente no
paciente digitalizadopaciente digitalizado
• O cálcio deve ser considerado O cálcio deve ser considerado
prioridade em situações de prioridade em situações de
hipocalcemia e hiperpotassemiahipocalcemia e hiperpotassemia
• O cálcio em quantidades excessivas O cálcio em quantidades excessivas
pode fazer com que o coração se pode fazer com que o coração se
contraia e pare, particularmente no contraia e pare, particularmente no
paciente digitalizadopaciente digitalizado
• O cálcio deve ser considerado O cálcio deve ser considerado
prioridade em situações de prioridade em situações de
hipocalcemia e hiperpotassemiahipocalcemia e hiperpotassemia
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
PRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINA
PROPRIEDADE ALFA OU
VASOCONSTRITORA
X
EFEITOS BETA-ADRENÉRGICOS
PROPRIEDADE ALFA OU
VASOCONSTRITORA
X
EFEITOS BETA-ADRENÉRGICOS
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
PRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINA
• Redding JS, Pearson LW.Redding JS, Pearson LW. Evaluation of drugs for Evaluation of drugs for
cardiac ressuscitation. Anesthesiology. 24: 203-207, cardiac ressuscitation. Anesthesiology. 24: 203-207,
1963.1963.
• Yakaitis RW, Otto CW, Blitt CDYakaitis RW, Otto CW, Blitt CD. Relative importance of . Relative importance of
alpha and beta-adrenergic receptors during alpha and beta-adrenergic receptors during
ressuscitation. Crit Care Med. 7: 293-296, 1979.ressuscitation. Crit Care Med. 7: 293-296, 1979.
• Otto CW, Yakaitis RW, Redding JS, Blitt CDOtto CW, Yakaitis RW, Redding JS, Blitt CD. Comparison . Comparison
of dopamine, dobutamine and epinephrine in CPR. Crit of dopamine, dobutamine and epinephrine in CPR. Crit
Care Med. 9: 366, 1981.Care Med. 9: 366, 1981.
• Redding JS, Pearson LW.Redding JS, Pearson LW. Evaluation of drugs for Evaluation of drugs for
cardiac ressuscitation. Anesthesiology. 24: 203-207, cardiac ressuscitation. Anesthesiology. 24: 203-207,
1963.1963.
• Yakaitis RW, Otto CW, Blitt CDYakaitis RW, Otto CW, Blitt CD. Relative importance of . Relative importance of
alpha and beta-adrenergic receptors during alpha and beta-adrenergic receptors during
ressuscitation. Crit Care Med. 7: 293-296, 1979.ressuscitation. Crit Care Med. 7: 293-296, 1979.
• Otto CW, Yakaitis RW, Redding JS, Blitt CDOtto CW, Yakaitis RW, Redding JS, Blitt CD. Comparison . Comparison
of dopamine, dobutamine and epinephrine in CPR. Crit of dopamine, dobutamine and epinephrine in CPR. Crit
Care Med. 9: 366, 1981.Care Med. 9: 366, 1981.
IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA
AÓRTICAAÓRTICA
IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA
AÓRTICAAÓRTICA
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICADIASTÓLICA AÓRTICA
IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICADIASTÓLICA AÓRTICA
• Cães que receberam isoproterenol não puderam ser Cães que receberam isoproterenol não puderam ser
ressuscitados, ao contrário de cães tratados com ressuscitados, ao contrário de cães tratados com
Adrenalina.Adrenalina.
• Em animais a RCP foi possível em cães tratados com Em animais a RCP foi possível em cães tratados com
Adrenalina, Adrenalina + Betabloqueador, mas não em Adrenalina, Adrenalina + Betabloqueador, mas não em
cães tratados com Adrenalina + Alfabloqueadorcães tratados com Adrenalina + Alfabloqueador
• Altas doses de Dopamina (40 mg) foram eficazes na Altas doses de Dopamina (40 mg) foram eficazes na
RCP ao contrário de suas doses menores RCP ao contrário de suas doses menores
vasodilatadorasvasodilatadoras
• A Dobutamina que é primariamente estimulante A Dobutamina que é primariamente estimulante
cardíaca foi ineficazcardíaca foi ineficaz
• Cães que receberam isoproterenol não puderam ser Cães que receberam isoproterenol não puderam ser
ressuscitados, ao contrário de cães tratados com ressuscitados, ao contrário de cães tratados com
Adrenalina.Adrenalina.
• Em animais a RCP foi possível em cães tratados com Em animais a RCP foi possível em cães tratados com
Adrenalina, Adrenalina + Betabloqueador, mas não em Adrenalina, Adrenalina + Betabloqueador, mas não em
cães tratados com Adrenalina + Alfabloqueadorcães tratados com Adrenalina + Alfabloqueador
• Altas doses de Dopamina (40 mg) foram eficazes na Altas doses de Dopamina (40 mg) foram eficazes na
RCP ao contrário de suas doses menores RCP ao contrário de suas doses menores
vasodilatadorasvasodilatadoras
• A Dobutamina que é primariamente estimulante A Dobutamina que é primariamente estimulante
cardíaca foi ineficazcardíaca foi ineficaz
PRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINA
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
• NORADRENALINANORADRENALINA
• METARAMINOLMETARAMINOL
• METOXAMINAMETOXAMINA
• ADRENALINAADRENALINA
• ANGIOTENSINAANGIOTENSINA
• ENDOTELINAENDOTELINA
• NORADRENALINANORADRENALINA
• METARAMINOLMETARAMINOL
• METOXAMINAMETOXAMINA
• ADRENALINAADRENALINA
• ANGIOTENSINAANGIOTENSINA
• ENDOTELINAENDOTELINA
IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICAARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICA
IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICAARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICA
VASOCONSTRITORESVASOCONSTRITORESVASOCONSTRITORESVASOCONSTRITORES
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
CUIDADOS APÓS REVERSÃO DA CUIDADOS APÓS REVERSÃO DA PARADA CARDÍACAPARADA CARDÍACA
CUIDADOS APÓS REVERSÃO DA CUIDADOS APÓS REVERSÃO DA PARADA CARDÍACAPARADA CARDÍACA
1.1. EDEMA CEREBRAL: EDEMA CEREBRAL: Manitol, HiperventilaçãoManitol, Hiperventilação
2.2. BAIXO DÉBITO CARDÍACO: BAIXO DÉBITO CARDÍACO: Dopamina e/ou Dopamina e/ou
Dobutamina, Nitroprussiato de sódio, Digital, Dobutamina, Nitroprussiato de sódio, Digital,
DiuréticosDiuréticos
3.3. INSUFICIÊNCIA RENAL: INSUFICIÊNCIA RENAL: Diuréticos, DiáliseDiuréticos, Diálise
4.4. ARRITMIAS CARDÍACAS: ARRITMIAS CARDÍACAS: Xilocaína, KCL, Xilocaína, KCL,
AmiodaronaAmiodarona
5.5. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: RespiradorRespirador
6.6. EAB e EHE: EAB e EHE: Sol. Alcalinizantes (BicNa), Sol. Sol. Alcalinizantes (BicNa), Sol.
Acidificantes (Acetazolamida), Soluções Acidificantes (Acetazolamida), Soluções
EletrolíticasEletrolíticas
1.1. EDEMA CEREBRAL: EDEMA CEREBRAL: Manitol, HiperventilaçãoManitol, Hiperventilação
2.2. BAIXO DÉBITO CARDÍACO: BAIXO DÉBITO CARDÍACO: Dopamina e/ou Dopamina e/ou
Dobutamina, Nitroprussiato de sódio, Digital, Dobutamina, Nitroprussiato de sódio, Digital,
DiuréticosDiuréticos
3.3. INSUFICIÊNCIA RENAL: INSUFICIÊNCIA RENAL: Diuréticos, DiáliseDiuréticos, Diálise
4.4. ARRITMIAS CARDÍACAS: ARRITMIAS CARDÍACAS: Xilocaína, KCL, Xilocaína, KCL,
AmiodaronaAmiodarona
5.5. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: RespiradorRespirador
6.6. EAB e EHE: EAB e EHE: Sol. Alcalinizantes (BicNa), Sol. Sol. Alcalinizantes (BicNa), Sol.
Acidificantes (Acetazolamida), Soluções Acidificantes (Acetazolamida), Soluções
EletrolíticasEletrolíticas
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
R$ 117, 42 reais
RESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRAL
1.1. WESCHSLER RL et al.WESCHSLER RL et al. Blood flow and oxygen consumption of Blood flow and oxygen consumption of
the human during anesthesia produced by thiopental. the human during anesthesia produced by thiopental.
Anesthesiology, 12: 308, 1953.Anesthesiology, 12: 308, 1953.
2.2. PIERCE BC JR., et al.PIERCE BC JR., et al. Cerebral circulation and metabolism Cerebral circulation and metabolism
during thiopental anesthesia and hyperventilation in man. J. during thiopental anesthesia and hyperventilation in man. J.
Clin. Ivest, 41:1664, 1962.Clin. Ivest, 41:1664, 1962.
3.3. MICHENFELDER JD, THEYE RA.MICHENFELDER JD, THEYE RA. Cerebral protection by Cerebral protection by
thiopental during hypoxia. Anesthesiology, 39: 510, 1973.thiopental during hypoxia. Anesthesiology, 39: 510, 1973.
4.4. BLEYART AL, NEMOTO EM et al.BLEYART AL, NEMOTO EM et al. Thiopental amelioration of Thiopental amelioration of
braim damage after global ischemia in monkeys. braim damage after global ischemia in monkeys.
Anesthesiology, 49: 390, 1978.Anesthesiology, 49: 390, 1978.
5.5. GISVOLD SE, SAFAR P et al.GISVOLD SE, SAFAR P et al. Thiopental treatments after Thiopental treatments after
global brain ischemia in pigtailed monkeys. Anesthesiology, global brain ischemia in pigtailed monkeys. Anesthesiology,
60: 80, 1984.60: 80, 1984.
1.1. WESCHSLER RL et al.WESCHSLER RL et al. Blood flow and oxygen consumption of Blood flow and oxygen consumption of
the human during anesthesia produced by thiopental. the human during anesthesia produced by thiopental.
Anesthesiology, 12: 308, 1953.Anesthesiology, 12: 308, 1953.
2.2. PIERCE BC JR., et al.PIERCE BC JR., et al. Cerebral circulation and metabolism Cerebral circulation and metabolism
during thiopental anesthesia and hyperventilation in man. J. during thiopental anesthesia and hyperventilation in man. J.
Clin. Ivest, 41:1664, 1962.Clin. Ivest, 41:1664, 1962.
3.3. MICHENFELDER JD, THEYE RA.MICHENFELDER JD, THEYE RA. Cerebral protection by Cerebral protection by
thiopental during hypoxia. Anesthesiology, 39: 510, 1973.thiopental during hypoxia. Anesthesiology, 39: 510, 1973.
4.4. BLEYART AL, NEMOTO EM et al.BLEYART AL, NEMOTO EM et al. Thiopental amelioration of Thiopental amelioration of
braim damage after global ischemia in monkeys. braim damage after global ischemia in monkeys.
Anesthesiology, 49: 390, 1978.Anesthesiology, 49: 390, 1978.
5.5. GISVOLD SE, SAFAR P et al.GISVOLD SE, SAFAR P et al. Thiopental treatments after Thiopental treatments after
global brain ischemia in pigtailed monkeys. Anesthesiology, global brain ischemia in pigtailed monkeys. Anesthesiology,
60: 80, 1984.60: 80, 1984.
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA DE CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA DE EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA
(Pittsburgh, 1970 – Peter Safar)(Pittsburgh, 1970 – Peter Safar)
CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA DE CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA DE EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA
(Pittsburgh, 1970 – Peter Safar)(Pittsburgh, 1970 – Peter Safar)
1.1. Hipertensão leve e ligeira após reperfusão Hipertensão leve e ligeira após reperfusão
cerebral (Pas=110 a 150 mmHg por 1 a 3 min) cerebral (Pas=110 a 150 mmHg por 1 a 3 min)
seguida de normotensão (Pam=90 a 100 mmHg), seguida de normotensão (Pam=90 a 100 mmHg),
enquanto o paciente estiver inconsciente deve enquanto o paciente estiver inconsciente deve
fazer parte da assistência pós-RCPfazer parte da assistência pós-RCP
2.2. A sobrecarga com barbitúricos está pronta para A sobrecarga com barbitúricos está pronta para
ensaio clínicoensaio clínico
3.3. Outras modalidades promissoras necessitam de Outras modalidades promissoras necessitam de
uma maior avaliação experimentaluma maior avaliação experimental
1.1. Hipertensão leve e ligeira após reperfusão Hipertensão leve e ligeira após reperfusão
cerebral (Pas=110 a 150 mmHg por 1 a 3 min) cerebral (Pas=110 a 150 mmHg por 1 a 3 min)
seguida de normotensão (Pam=90 a 100 mmHg), seguida de normotensão (Pam=90 a 100 mmHg),
enquanto o paciente estiver inconsciente deve enquanto o paciente estiver inconsciente deve
fazer parte da assistência pós-RCPfazer parte da assistência pós-RCP
2.2. A sobrecarga com barbitúricos está pronta para A sobrecarga com barbitúricos está pronta para
ensaio clínicoensaio clínico
3.3. Outras modalidades promissoras necessitam de Outras modalidades promissoras necessitam de
uma maior avaliação experimentaluma maior avaliação experimental
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
BARBITÚRICOS – MECANISMOS DE AÇÃOBARBITÚRICOS – MECANISMOS DE AÇÃOBARBITÚRICOS – MECANISMOS DE AÇÃOBARBITÚRICOS – MECANISMOS DE AÇÃO
1.1. Ainda não está perfeitamente esclarecidoAinda não está perfeitamente esclarecido
2.2. Manutenção do FSCManutenção do FSC
3.3. Diminuição da PICDiminuição da PIC
4.4. Diminuição da liberação de AGLDiminuição da liberação de AGL
5.5. Diminuição do metabolismo cerebralDiminuição do metabolismo cerebral
6.6. Absorção de radicais livres das áreas anóxicas Absorção de radicais livres das áreas anóxicas
que tendem a destruir as membranas celularesque tendem a destruir as membranas celulares
1.1. Ainda não está perfeitamente esclarecidoAinda não está perfeitamente esclarecido
2.2. Manutenção do FSCManutenção do FSC
3.3. Diminuição da PICDiminuição da PIC
4.4. Diminuição da liberação de AGLDiminuição da liberação de AGL
5.5. Diminuição do metabolismo cerebralDiminuição do metabolismo cerebral
6.6. Absorção de radicais livres das áreas anóxicas Absorção de radicais livres das áreas anóxicas
que tendem a destruir as membranas celularesque tendem a destruir as membranas celulares
RESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRAL
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
RESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRAL
1.1. DOSE TOTAL: DOSE TOTAL: 30 mg/Kg em 6 horas30 mg/Kg em 6 horas
2.2. ESQUEMA TERAPÊUTICO: ESQUEMA TERAPÊUTICO: 10 a 20 mg/Kg de 10 a 10 a 20 mg/Kg de 10 a
30 min (Tiopental a 2%) e completa-se a 30 min (Tiopental a 2%) e completa-se a
dosagem (Tiopental a 0,4%) em 6 horas dosagem (Tiopental a 0,4%) em 6 horas
independente das interrupções.independente das interrupções.
3.3. ECG: ECG: Silencioso é o idealSilencioso é o ideal
4.4. É ineficaz quando iniciada após 2 horasÉ ineficaz quando iniciada após 2 horas
1.1. DOSE TOTAL: DOSE TOTAL: 30 mg/Kg em 6 horas30 mg/Kg em 6 horas
2.2. ESQUEMA TERAPÊUTICO: ESQUEMA TERAPÊUTICO: 10 a 20 mg/Kg de 10 a 10 a 20 mg/Kg de 10 a
30 min (Tiopental a 2%) e completa-se a 30 min (Tiopental a 2%) e completa-se a
dosagem (Tiopental a 0,4%) em 6 horas dosagem (Tiopental a 0,4%) em 6 horas
independente das interrupções.independente das interrupções.
3.3. ECG: ECG: Silencioso é o idealSilencioso é o ideal
4.4. É ineficaz quando iniciada após 2 horasÉ ineficaz quando iniciada após 2 horas
SOBRECARGA COM BARBITÚRICOSSOBRECARGA COM BARBITÚRICOSSOBRECARGA COM BARBITÚRICOSSOBRECARGA COM BARBITÚRICOS
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
RESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRAL
1.1. Instabilidade cardiocirculatóriaInstabilidade cardiocirculatória
2.2. Fibrilação ventricularFibrilação ventricular
3.3. Poliúria pós-isquemia (“Síndrome da Poliúria pós-isquemia (“Síndrome da
perda de sal associada com doença perda de sal associada com doença
cerebral”).cerebral”).
4.4. Possível aumento da área de IAMPossível aumento da área de IAM
1.1. Instabilidade cardiocirculatóriaInstabilidade cardiocirculatória
2.2. Fibrilação ventricularFibrilação ventricular
3.3. Poliúria pós-isquemia (“Síndrome da Poliúria pós-isquemia (“Síndrome da
perda de sal associada com doença perda de sal associada com doença
cerebral”).cerebral”).
4.4. Possível aumento da área de IAMPossível aumento da área de IAM
COMPLICAÇÕES DA SOBRECARGA COM COMPLICAÇÕES DA SOBRECARGA COM BARBITÚRICOSBARBITÚRICOS
COMPLICAÇÕES DA SOBRECARGA COM COMPLICAÇÕES DA SOBRECARGA COM BARBITÚRICOSBARBITÚRICOS
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
RESSUSCITAÇÃO CEREBRAL
RESSUSCITAÇÃO CEREBRALSHAPIRO H.SHAPIRO H.
Brain resuscitation:Brain resuscitation:
The chicken should come before the The chicken should come before the
egg.egg.
Editorial.Editorial.
Anesthesiology, 60 (fev): 85-87, 1984Anesthesiology, 60 (fev): 85-87, 1984
SHAPIRO H.SHAPIRO H.
Brain resuscitation:Brain resuscitation:
The chicken should come before the The chicken should come before the
egg.egg.
Editorial.Editorial.
Anesthesiology, 60 (fev): 85-87, 1984Anesthesiology, 60 (fev): 85-87, 1984
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
MORTE CEREBRALMORTE CEREBRAL
1.1. A elevação do cálcio intracelular leva a ativação A elevação do cálcio intracelular leva a ativação
da fosfolipase Ada fosfolipase A22 com liberação de AGL com liberação de AGL
2.2. O ácido aracdônico é substrato para a O ácido aracdônico é substrato para a
ciclooxigenase e lipoxigenase, iniciando a ciclooxigenase e lipoxigenase, iniciando a
produção de prostaglandinas, tromboxane, produção de prostaglandinas, tromboxane,
leucotrienos e endoperóxidos que se associam à leucotrienos e endoperóxidos que se associam à
progressão da lesão neuronalprogressão da lesão neuronal
3.3. Com base nestes fatos os bloqueadores do cálcio Com base nestes fatos os bloqueadores do cálcio
seriam drogas promissoras na prevenção do seriam drogas promissoras na prevenção do
basoespasmo e liberação de AGL.basoespasmo e liberação de AGL.
1.1. A elevação do cálcio intracelular leva a ativação A elevação do cálcio intracelular leva a ativação
da fosfolipase Ada fosfolipase A22 com liberação de AGL com liberação de AGL
2.2. O ácido aracdônico é substrato para a O ácido aracdônico é substrato para a
ciclooxigenase e lipoxigenase, iniciando a ciclooxigenase e lipoxigenase, iniciando a
produção de prostaglandinas, tromboxane, produção de prostaglandinas, tromboxane,
leucotrienos e endoperóxidos que se associam à leucotrienos e endoperóxidos que se associam à
progressão da lesão neuronalprogressão da lesão neuronal
3.3. Com base nestes fatos os bloqueadores do cálcio Com base nestes fatos os bloqueadores do cálcio
seriam drogas promissoras na prevenção do seriam drogas promissoras na prevenção do
basoespasmo e liberação de AGL.basoespasmo e liberação de AGL.
EFEITOS AUTODESTRUTIVOS QUE LEVAM À MORTE EFEITOS AUTODESTRUTIVOS QUE LEVAM À MORTE CEREBRAL (72 horas)CEREBRAL (72 horas)
EFEITOS AUTODESTRUTIVOS QUE LEVAM À MORTE EFEITOS AUTODESTRUTIVOS QUE LEVAM À MORTE CEREBRAL (72 horas)CEREBRAL (72 horas)
Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar
PESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISA
1.1. O problema da glicemiaO problema da glicemia
2.2. O problema das propriedades reológicas do O problema das propriedades reológicas do
sangue na circulação cerebralsangue na circulação cerebral
3.3. A pesquisa de novas drogas vasoconstritoras A pesquisa de novas drogas vasoconstritoras
para aumentar a pressão diastólica na raiz da para aumentar a pressão diastólica na raiz da
aortaaorta
4.4. A pesquisa de drogas específicas para a A pesquisa de drogas específicas para a
circulação cerebralcirculação cerebral
5.5. Pesquisa de drogas protetoras do cérebro Pesquisa de drogas protetoras do cérebro
isquêmico (quetamina, clorpromazina, isquêmico (quetamina, clorpromazina,
difenilhidantoina, etomidato, etc...)difenilhidantoina, etomidato, etc...)
6.6. Estudos da disfunção endotelial (NO,Estudos da disfunção endotelial (NO, PGIPGI22) após ) após
isquemia e reperfusão cerebral.isquemia e reperfusão cerebral.
1.1. O problema da glicemiaO problema da glicemia
2.2. O problema das propriedades reológicas do O problema das propriedades reológicas do
sangue na circulação cerebralsangue na circulação cerebral
3.3. A pesquisa de novas drogas vasoconstritoras A pesquisa de novas drogas vasoconstritoras
para aumentar a pressão diastólica na raiz da para aumentar a pressão diastólica na raiz da
aortaaorta
4.4. A pesquisa de drogas específicas para a A pesquisa de drogas específicas para a
circulação cerebralcirculação cerebral
5.5. Pesquisa de drogas protetoras do cérebro Pesquisa de drogas protetoras do cérebro
isquêmico (quetamina, clorpromazina, isquêmico (quetamina, clorpromazina,
difenilhidantoina, etomidato, etc...)difenilhidantoina, etomidato, etc...)
6.6. Estudos da disfunção endotelial (NO,Estudos da disfunção endotelial (NO, PGIPGI22) após ) após
isquemia e reperfusão cerebral.isquemia e reperfusão cerebral.
ALGUNS PONTOS QUE PODEM REPRESENTAR ALGUNS PONTOS QUE PODEM REPRESENTAR PERSPECTIVAS DE PESQUISAS EM RCPPERSPECTIVAS DE PESQUISAS EM RCP
ALGUNS PONTOS QUE PODEM REPRESENTAR ALGUNS PONTOS QUE PODEM REPRESENTAR PERSPECTIVAS DE PESQUISAS EM RCPPERSPECTIVAS DE PESQUISAS EM RCP