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GOVERNO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE RESOLUÇÕES CONSU • CONEPE MARÇO DE 2016 BOLETIM ATOS DA REITORIA 394/2016 EDIÇÃO ESPECIAL

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  • GOVERNO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

    RESOLUESCONSU CONEPE

    MARO DE 2016

    BOLETIM ATOSDA REITORIA 394/2016EDIO ESPECIAL

  • SUMRIO

    RESOLUES DO CONSELHOR SUPERIOR35/2015 - Nega Recurso - Paloma ...................................................................................................... 336/2015 - Regimento CPPD .................................................................................................................. 437/2015 - Altera Res. 61-2014 ............................................................................................................... 939/2015 - Dar provimento Recurso - Prof. Antonio Barreto .........................................................1140/2015 - Nega Recurso Concurso -Priscila Teixeira .....................................................................1241/2015 - Aprova particip. prof Projeto de Pesquisa .......................................................................1342/2015 - Monitoramento Pesqueiro .................................................................................................1543/2015 - Aplica multa a CETRO DM ..............................................................................................1644/2015 - Nega Recurso ex-servidora Clarissa ................................................................................1745/2015 - Nega Recurso Concurso -Adriana Lima ........................................................................1846/2015 - Afastamento do Pas - Reitor ............................................................................................1947/2015 - Regimento Hospital Veterinrio .......................................................................................2048/2015 - Nega Recurso Concurso -Tassia Virginia .......................................................................2849/2015 - Nega Recurso Concurso - Josielma Freire ......................................................................2950/2015 - Remoo Docente ...............................................................................................................3053/2015 - Nega Recurso Concurso -Janote Pires ............................................................................3454/2015 - Nega Recurso Concurso -Jos Juvino .............................................................................3555/2015 - Estgio Probatrio ..............................................................................................................3656/2015 - Dar provimento a Recurso - Janaina Cardoso ...............................................................5257/2015 - PAINT 2016 .........................................................................................................................5358/2015 - Extino gradativa Eng Computao ...............................................................................81

    RESOLUES DO CONSELHOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO014/2015 - Normas Acadmicas ........................................................................................................85015/2015 - Regimento Ps em Cincias Ambientais ....................................................................133016/2015 - Regimento Ps em Recursos Hdricos ........................................................................143017/2015 - Farmacia Projeto Lagarto .............................................................................................154018/2015 - Farmacia Departamentalizao Lagarto .....................................................................202019/2015 - Designa Representante FAPESE ..................................................................................219020/2015 - Ps em Administrao Pblica ....................................................................................220021/2015 - Normas de Monitoria ....................................................................................................227022/2015 - Fonoaudiologia Projeto Lagarto ..................................................................................234023/2015 - Fonoaudiologia Departamentalizao Lagarto .........................................................269024/2015 - Normas Vestibular Campus do Serto ........................................................................278025/2015 - Regimento Ps Engenharia Qumica .........................................................................283026/2015 - Regimento Ps Biotecnologia ......................................................................................295027/2015 - Regimento Ps Cincias da Nutrio ..........................................................................307028/2015 - Regimento Ps Saude e Tec Hospitalar .......................................................................316029/2015 - Regimento Ps Politicas Pub e Sociedade ..................................................................324030/2015 - Regimento Ps Fisioterapia ..........................................................................................334031/2015 - Regimento Ps Psicologia Social .................................................................................345032/2015 - Regimento Ps Direito ..................................................................................................355033/2015 - Regimento Ps Letras ....................................................................................................369034/2015 - Regimento Ps Quimica ...............................................................................................381

  • 036/2015 - Reprogramao do Calendrio Acadmico ...............................................................397037/2015 - Regimento Ps Educao Ambiental ..........................................................................398038/2015 - Regimento Mestrado em Cinema ................................................................................412039/2015 - Regimento Fsica Aplicada ...........................................................................................425040/2015 - Odonto altera crditos - Lagarto .................................................................................436041/2015 - Regimento Doutorado Jornalismo ..............................................................................438042/2015 - Engenharia Ambiental - Projeto ..................................................................................452043/2015 - Engenharia Ambiental - Departamentalizao .........................................................491044/2015 - Eng. Agronmica Projeto - Serto .............................................................................503045/2015 - Departamentalizao Eng Agronmica - Serto .......................................................541046/2015 - Zootecnia Projeto - Serto ............................................................................................556047/2015 - Departamentalizao Zootecnia - Serto ...................................................................594048/2015 - Agroindstria - Serto ..................................................................................................604049/2015 - Departamentalizao Agroindstria - Serto ............................................................634050/2015 - Medicina Veterinria Projeto - Serto ........................................................................642051/2015 - Departamentalizao Med. Veterinria - Serto .......................................................678052/2015 - Departamentalizao Ncleo de Educ. Cincias Agrrias Serto ...........................688053/2015 - Enfermagem Projeto .....................................................................................................694054/2015 - Enfermagem - Departamentalizao .........................................................................732055/2015 - Matrcula Simultnea ps .............................................................................................739057/2015 - Regimento Mestrado Profissional Histria ................................................................740058/2015 - Regimento Ps Criminalidade Violenta .....................................................................747059/2015 - Regimento Ps Fsica ....................................................................................................754061/2015 - Altera turno de curso ....................................................................................................772062/2015 - Nega recurso ...................................................................................................................773063/2015 - Nega recurso ...................................................................................................................774065/2015 - Anualizao de Computao Bacharelado .................................................................775066/2015 - Nega recurso Joilson ......................................................................................................776067/2015 - Recurso revalidao Diploma ......................................................................................777

  • RESOLUES DOCONSELHO SUPERIOR

    - 1 -

  • - 2 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 35/2015/CONSU

    Nega provimento a recurso.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO que a recorrente no cumpriu as exigncias constantes nos Artigos 15 e 16 da Res. n 12/2005/CONSU;

    CONSIDERANDO o Voto divergente em pedido de Vistas do Cons. MARCOS CABRAL DE VASCONCELLOS BARRETTO, ao analisar o processo n 618/2015-92;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso deste Conselho, em sua Reunio Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Negar provimento ao recurso interposto pela acadmica PALOMA DE SOUZA PASSOS, para restabelecimento da Bolsa de Trabalho.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 24 de agosto de 2015

    REITOR Prof. Dr. Angelo Roberto Antoniolli PRESIDENTE

    - 3 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 36/2015/CONSU

    Aprova alteraes no Regimento da CPPD.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO que, a reformulao do Regimento Interno da CPPD atribuio

    deste Conselho conforme Estatuto da UFS; CONSIDERANDO a necessidade de reformulao do disposto na Resoluo n

    19/2010/CONSU; CONSIDERANDO o parecer do Relator, CONS. ROSALVO FERREIRA SANTOS,

    ao analisar o processo n 1869/2015-94; CONSIDERANDO ainda, a deciso unnime deste Conselho, em sua Reunio

    Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1 Aprovar alteraes no Regimento Interno da Comisso Permanente de Pessoal Docente - CPPD, de acordo com o Anexo que integra a presente Resoluo.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor nesta data, revoga as disposies em contrrio e em

    especial a Resoluo n 19/2010/CONSU.

    Sala das Sesses, 24 de agosto de 2015.

    REITOR Prof. Dr. Angelo Roberto Antoniolli PRESIDENTE

    - 4 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 36/2015/CONSU

    ANEXO

    REGIMENTO INTERNO COMISSO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE CPPD

    CAPTULO I

    DA NATUREZA

    Art. 1 A Comisso Permanente do Pessoal Docente (CPPD) constitui rgo de assessoramento do Conselho do Ensino, da Pesquisa e da Extenso (CONEPE) e do Conselho Universitrio (CONSU) para formulao e acompanhamento da execuo da poltica de pessoal docente definida pela Lei 12.772 de 28 de dezembro de 2012, alterada pela Lei 12.863 de 24 de setembro de 2013, respeitando o disposto na Lei 9394 de 1996 e de acordo com a Portaria n 554 de 20 de julho de 2013 e Portaria n 982 de 03 de outubro de 2013, ambas do Ministrio da Educao.

    CAPTULO II DA COMPOSIO

    Art. 2 A CPPD ser constituda por dois representantes docentes de cada Centro/Campus e dois

    representantes docentes do CODAP. 1 Para cada membro efetivo corresponder um membro suplente. 2 O membro suplente assumir na impossibilidade de presena do titular. 3 O mandato dos membros da CPPD ser de trs anos, sendo permitida uma reconduo.

    CAPTULO III

    DA COMPETNCIA

    Art. 3 CPPD caber prestar assessoramento para formulao e acompanhamento da execuo da poltica de pessoal docente, no que diz respeito :

    I. dimensionamento da alocao de vagas docentes nas unidades acadmicas; II. contratao e admisso de professores efetivos e substitutos;

    III. alterao do regime de trabalho docente; IV. avaliao do desempenho para fins de progresso e promoo funcional; V. solicitao de afastamento de docentes para aperfeioamento, especializao, mestrado,

    doutorado ou ps-doutorado; VI. liberao de professores para programa de cooperao com outras instituies, universitrias

    ou no; VII. propor diretrizes bsicas relativas poltica de pessoal a ser desenvolvida na UFS, e,

    VIII. resolver os casos omissos deste Regimento.

    CAPTULO IV DA DIREO E DOS MEMBROS

    Art. 4 A CPPD eleger em votao direta o Presidente e Vice-Presidente, entre seus membros. 1 A escolha do presidente e vice-presidente ser feita mediante maioria simples dos votos.

    - 5 -

  • 2 O mandato do presidente e do vice-presidente ter durao de trs anos, com uma nica

    reconduo. 3 Na vacncia do cargo de presidente assumir o vice-presidente, o qual dever convocar

    eleio para ocupao do cargo de vice-presidente ou de presidente, se for o caso, em at trinta dias subseqentes vacncia.

    4 Na vagncia do cargo de vice-presidente caber ao presidente convocar eleio para escolha

    do vice-presidente em at 30 (trinta) dias subsequentes vacncia. 5 Na vacncia dos cargos de presidente e vice-presidente assumir o membro decano da CCPD,

    o qual dever convocar eleies em at trinta dias subseqentes vacncia. Art. 5 Compete ao Presidente: I. representar a CPPD e gerenciar seu funcionamento;

    II. cumprir e fazer cumprir o presente Regimento, e, III. convocar e presidir as reunies.

    Art. 6 Compete ao Vice-Presidente: I. substituir o Presidente em suas ausncias, impedimentos eventuais, e

    II. assumir a Presidncia no caso de vacncia do cargo de presidente.

    Art. 7 Aos membros da CPPD compete: I. participar, com direito voz e voto, de todas as sesses da Comisso;

    II. assinar as atas das sesses, solicitando retificaes e adiantamentos, quando for o caso; III. solicitar informaes entrevistas, esclarecimentos, documentos, processos e tudo o mais que

    julgar til ao necessrio e perfeito atendimento da matria a ser relatada; IV. emitir pareceres em processos sobre o qual foi designado relator; V. fazer declarao de voto e requerer sua insero em ata;

    VI. manter os contatos necessrios com rgos ligados poltica de pessoal docente das Universidades e solicitar presidncia a convocao das respectivas categorias docentes que representam, a fim de discutir assuntos e firmar posies sobre matria de interesse das mesmas, visando respaldar os trabalhos da CPPD;

    VII. comunicar antecipadamente Secretaria da CPPD suas faltas e impedimentos sesso, para ser providenciada a convocao do seu suplente, e,

    VIII. exercer as demais atribuies inerentes s funes.

    Art. 8 As decises da CCPD no podero ser tomadas por meio de ad referendum pelo ocupante da presidncia ou por qualquer outro membro.

    Art. 9 Perder o mandato o membro que, no justificar sua ausncia, a trs sesses consecutivas

    ou sete alternadas durante o ano. . Art. 10. A funo de membro da CPPD considerada relevante e sua presena s reunies tem

    precedncia sobre o desempenho normal das funes docentes, ressalvadas as reunies dos Conselhos Superiores, de Centro, Departamental e Conselho de Professores do Colgio de Aplicao (CODAP).

    CAPTULO V DAS SESSES

    Art. 11. A CPPD reunir-se-, ordinariamente, cada quinze dias e, extraordinariamente, quando

    convocada pelo Presidente ou a pedido de um tero (1/3) de seus membros.

    Pargrafo nico. A convocao para as sesses extraordinrias ser feita com a antecedncia mnima de vinte e quatro horas.

    - 6 -

  • Art. 12. Desde que se justifique e por deciso do Plenrio, parte ou toda a sesso poder ser realizada separadamente em Cmara de Educao Bsica Tcnica e Tecnolgica (EBTT) e Cmara de Educao Superior.

    1 Compem a Cmara de Educao Bsica Tcnica e Tecnolgica os docentes oriundos do

    Colgio de Aplicao e a Cmara de Educao Superior os demais docentes. 2 Das decises tomadas pelas Cmaras caber recurso ao plenrio da CPPD. 3 As Cmaras sero presididas pelo Presidente da CPPD. Art. 13. As sesses, inclusive das Cmaras, somente sero instaladas com a presena da maioria

    absoluta de seus membros. Art. 14. As deliberaes da CPPD sero tomadas por maioria simples, respeitado o quorum

    previsto no artigo 13. Art. 15. As sesses compreendero duas partes: I. Expediente, e,

    II. Ordem do Dia.

    1 O Expediente compreende leitura e aprovao da ata da sesso anterior, apresentao de proposta, comunicaes e correspondncias.

    2 A Ordem do Dia compreende a discusso e anlise de pareceres e de outros assuntos em pauta.

    Art. 16. A votao para aprovao de pareceres ser nominal. 1 Podero constar dos pareceres votos em separado.

    2 Nenhum membro da CPPD poder votar ou ser relator de processo relacionado com seus

    interesses pessoais. Art. 17. facultado aos membros, mediante justificativa, solicitar ao Presidente da CPPD a

    redistribuio de processo a ser relatado. Art. 18. Os membros podero solicitar, havendo prazo, uma nica prorrogao para apresentao

    de seu parecer. Art. 19. Aps colocado determinado processo em discusso, qualquer membro da CPPD poder

    pedir vistas ao processo, o qual dever ser reapresentado na sesso subsequente. Art. 20. A critrio da CPPD podero ser convocados os docentes com processo em julgamento

    para prestar esclarecimentos.

    Art. 21. A CPPD sempre que julgar conveniente poder solicitar a assessoria de especialistas.

    CAPTULO VI DAS COMISSES

    Art. 22. A CPPD dever definir a composio e procedimentos das comisses conforme

    legislao e resolues vigentes na forma de nota tcnica ou instruo normativa, de modo a abranger todos os aspectos inerentes a sua funo de assessoramento.

    - 7 -

  • CAPTULO VII DA COORDENAO TCNICA

    Art. 23. Para auxlio na execuo de suas atribuies, a CPPD ter uma Coordenao Tcnica,

    com a finalidade de atender os servios gerais de administrao, rotinas processuais e, sobretudo, no tocante conduo de estudos e anlises tcnicas relacionadas com as atribuies de assessoramento da CPPD.

    CAPTULO VIII DAS DISPOSIES GERAIS

    Art. 24. O Presidente da CPPD, faltando sessenta 60 dias para a concluso do mandato dos seus

    membros titulares e suplentes, encaminhar ofcio ao Magnfico Reitor solicitando convocao de eleies para recomposio da CPPD.

    Pargrafo nico. Caber ao Magnfico Reitor instituir, mediante portaria, a comisso eleitoral

    para a realizao do processo eleitoral. Art. 25. CPPD sero destinados os meios necessrios em termos de recursos humanos e

    tcnicos para efeito do cumprimento efetivo das suas atribuies.

    Sala das Sesses, 24 de agosto de 2015.

    _____________________

    - 8 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 37/2015/CONSU

    Aprova alteraes na Resoluo n 61/2014/CONSU.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO a demanda oriunda do CCBS visando agilizar a anlise de processos

    de progresso docente para a Classe de Titular; CONSIDERANDO a necessidade de dar maior operacionalidade s atribuies da CPPD

    no assessoramento da poltica de pessoal docente, no tocante a sua competncia na avaliao dos processos de progresso e promoo;

    CONSIDERANDO o parecer do Relator, Cons. ROSALVO FERREIRA SANTOS, ao

    analisar o processo n 14.576/2015-77;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso unnime deste Conselho, em sua Reunio Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Aprovar alteraes nos Artigos 17, 26, 30, 32 e 39 da Resoluo n 61/2014/CONSU que passaro a ter a seguinte redao:

    Art. 17. Para a classe D, denominada Professor Associado, da Carreira do Magistrio Superior, o docente dever apresentar requerimento Comisso Permanente de Pessoal Docente (CPPD), apresentando curriculum vitae e o relatrio individual de atividades, devidamente comprovado, correspondente ao interstcio a ser avaliado. Art. 26. Cada comisso especial para avaliao de acesso Classe E/Titular, com denominao de Professor Titular e Classe Titular ser constituda por 01 (um) docente da Universidade Federal de Sergipe e 03 (trs) docentes de outra(s) instituio(es) de ensino, indicados pelos departamentos ou equivalentes e pelo Conselho do Colgio de Aplicao e homologada pela CPPD. 1 ...... 2 Na impossibilidade de contar, na comisso especial de avaliao da Classe E/Titular, com professor titular em efetivo exerccio ou aposentado da UFS, portador de ttulo de doutor, todos os membros podem ser de outra(s) Instituio de Ensino.

    - 9 -

  • 3 ...... 4...... 5 A CPPD nomear uma comisso, composta por seis de seus membros, para avaliao do relatrio de atividades (Anexo A) e validao da documentao comprobatria dos Anexos A e B, para acesso Classe E/Titular. Art. 30...... I. ......

    II. ...... III. ...... IV. ...... V. ......

    VI. ...... VII. ......

    VIII. ...... IX. ...... X. ......

    XI. ...... XII. proceder a avaliao docente, tendo por base o relatrio de

    atividades (Anexo A).

    Art. 32...... I. proceder a avaliao docente, tendo como base o memorial

    (Anexo B), devidamente comprovado, ou defesa de tese indita.

    Art. 39...... 1 Para efeito da avaliao do acesso Classe E/Titular, o docente dever apresentar CPPD a documentao comprobatria dos Anexos A e B, cabendo CPPD a avaliao e validao documental..

    Art. 2o Substituir o termo integral por mdio no item 1.1 do Anexo A (Relatrio

    Individual de Atividades). Art. 3o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 24 de agosto de 2015

    REITOR Prof. Dr. Angelo Roberto Antoniolli PRESIDENTE

    - 10 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 39/2015/CONSU

    Autoriza abertura de processo de remoo.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO que a deciso judicial procedeu corretamente face ausncia de

    procedimentos legais da UFS; CONSIDERANDO a legitimidade do direito de pedir remoo ou outro tipo de trnsito

    no servio pblico federal; CONSIDERANDO o parecer do relator, Cons. ANTONIO PONCIANO BEZERRA,

    ao analisar o processo n 11.079/2014-36;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso deste Conselho, em sua Reunio Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Autorizar a abertura de processo de remoo para preenchimento de vaga existente no DEN/CCBS com base em critrios a serem definidos por este Conselho.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 25 de setembro de 2015

    VICE-REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza

    PRESIDENTE em exerccio

    - 11 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 40/2015/CONSU

    Nega provimento a recurso de concurso.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO o disposto no Art. 17 da Resoluo n 23/2007/CONSU; CONSIDERANDO que no foi constatada irregularidades na realizao do Concurso

    seguindo fielmente o n Edital 026/2014; CONSIDERANDO manifestao da PGE; CONSIDERANDO os argumentos apresentados pela Presidenta da banca examinadora; CONSIDERANDO o parecer do Relator, Cons. EDER MATEUS DE SOUZA, ao

    analisar o processo n 11.420/2015-34 anexo ao 7655/2014-41;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso deste Conselho, em sua Reunio Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Negar provimento ao recurso interposto pela candidata PRISCILLA TEIXEIRA CAMPOS, para anulao do concurso de professor Efetivo do Ncleo de Teatro, da Cidade Universitria Prof. Jos Alosio de Campos, objeto do Edital n 26/2014/PROGEP.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 25 de setembro de 2015

    VICE-REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 12 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 41/2015/CONSU

    Aprova participao de Professores em Projeto de Pesquisa.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO a importncia do Projeto de Pesquisa intitulado Caracterizao

    Fsico-Qumica das guas Marinhas, Geolgica, Geoqumica e Biolgica dos Sedimentos do Talude de Sergipe e Sul de Alagoas; para o avano cientfico e tecnolgico no conhecimento dos sedimentos do Talude de Sergipe e Sul de Alagoas e assim ser possvel o monitoramento e preservao ambiental durante toda a operao de explorao e produo de petrleo;

    CONSIDERANDO que o projeto j foi aprovado no mbito das unidades acadmicas

    atravs do processo resultando na emisso das portarias; CONSIDERANDO o disposto na Lei 12.863/2013 e Resoluo n 13/2014/CONSU; CONSIDERANDO o parecer do Relator, Cons. ROBERTO RODRIGUES DE

    SOUZA, ao analisar o processo n 16.223/15-10;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso unnime deste Conselho, em sua Reunio Extraordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Aprovar a participao dos servidores, docentes e tcnicos, conforme Anexo, para o Projeto de Pesquisa Caracterizao Fsico-Qumica das guas Marinhas, Geolgica, Geoqumica e Biolgica dos Sedimentos do Talude de Sergipe e Sul de Alagoas, com admisso da excepcionalidade para o quantitativo de horas anuais em um total de 240 horas, mantendo-se a obedincia prevista nos Artigos 8, 9 e 10 da Resoluo 13/2014/CONSU.

    Art. 2o Aprovar a execuo do referido projeto com participao de pessoas vinculadas a

    UFS em proporo inferior prevista no 4 do Artigo 4 da Resoluo n 13/2014/CONSU. Art. 3o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 25 de setembro de 2015.

    REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 13 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 41/2015/CONSU

    ANEXO

    Carlos Alexandre Borges Garcia Coordenador Geral Carmen Regina Parisotto Guimares Cosme Assis Damio Assis Elisngela de Andrade Passos Flaviana Cardoso Damasceno Helenice Leite Garcia Joo Baptista Severo Junior Jos do Patrocnio Hora Alves Luiz Carlos da Silveira Fontes Marcelo da Rosa Alexandre Maria de Lara Palmeira de Macedo Arguelho Maria Ilma Cordeiro de Castro Silvnio Silvrio Lopes da Costa

    Sala das Sesses, 25 de setembro de 2015 __________________________

    - 14 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 42/2015/CONSU

    Aprova Projeto de Monitoramento Participativo do Desembarque Pesqueiro.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO o disposto no 5 do Art. 4 da Resoluo n 13/2014/CONSU que

    estabelece que, podero ser admitidos projetos com participao de pessoas vinculadas UFS em proporo inferior a um tero, desde que no ultrapassem o limite de dez por cento do nmero total de projetos realizados em colaborao com a sua FAPESE;

    CONSIDERANDO que a referida resoluo prev que a participao de pessoas sem

    vnculo com a UFS em nmero superior a 1/3 dos envolvidos no projeto deve ser objeto de deliberao do CONSU;

    CONSIDERANDO a justificativa apresentada no plano de trabalho no tocante a

    contratao de pessoal que mora nas localidades de desembarques pesqueiros; CONSIDERANDO a aprovao do projeto tanto pelo Conselho do Departamento quanto

    pelo Conselho do Centro; CONSIDERANDO, o parecer do Relator, Cons. ABEL SMITH MENEZES, ao

    analisar o processo n 15.559/2015-57; CONSIDERANDO ainda, a deciso unnime deste Conselho, em sua Reunio

    Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Aprovar o Plano de Trabalho do Projeto de Monitoramento Participativo do Desembarque Pesqueiro.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 25 de setembro de 2015.

    REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 15 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 43/2015/CONSU

    Mantm aplicao de multa.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO as falhas na execuo do contrato celebrado com a UFS; CONSIDERANDO que foi assegurado o direito ao contraditrio e ampla defesa; CONSIDERANDO o despacho n 401/2015 da Procuradoria Federal junto a

    Universidade; CONSIDERANDO o parecer do Relator, Cons. MARCOS CABRAL DE

    VASCONCELLOS BARRETTO, ao analisar o processo n 13.235/2015-84 anexo ao 15.257/2015-89;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso unnime deste Conselho, em sua Reunio

    Extraordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Manter a aplicao da multa firma CETRO RM SERVIOS LTDA, objeto da Portaria n 1286/2015/GR/UFS.

    Art. 2o determinar a emisso de nova RGU, no valor determinado na Portaria, com data

    igual ou posterior intimao da contratada da deciso deste conselho. Art. 3o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 21 de outubro de 2015.

    VICE - REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 16 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 44/2015/CONSU

    Nega provimento a recurso de ex-servidora.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO que a servidora foi reprovada em seu estagio probatrio;

    CONSIDERANDO o resultado do relatrio final da Comisso de Processo Disciplinar que

    considerou a servidora inabilitada para o servio publico; CONSIDERANDO que a servidora teve direito a ampla defesa e do contraditrio; CONSIDERANDO o parecer da Procuradoria Geral Federal junto a UFS, mantendo a

    exonerao da servidora; CONSIDERANDO que todos os tramites do processo ocorreram dentro dos prazos da lei;

    CONSIDERANDO o parecer do Relator, CONS. VERONALDO SOUZA DE

    OLIVEIRA, ao analisar o processo n 15.040/14-79;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso deste Conselho, em sua Reunio Extraordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Negar provimento ao recurso interposto pela ex-servidora CLARISSA DOS SANTOS LIMA, referente nulidade de Ato Administrativo que exonerou a referida servidora.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 21 de outubro de 2015.

    VICE - REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 17 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 45/2015/CONSU

    Nega provimento a recurso de concurso.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO o disposto no Art. 18 da Resoluo n 06/1999/CONSU; CONSIDERANDO que no foi constatada irregularidades na realizao do Concurso

    seguindo fielmente o Edital e a Resoluo que rege a seleo; CONSIDERANDO que a recorrente no apresentou nenhum fato comprovador de ilegalidades

    durante o processo do concurso, manifestou apenas discordncia em termos da nota atribuda por um dos examinadores;

    CONSIDERANDO o parecer do Relator, Cons. PEDRO LEITE DE SANTANA, ao

    analisar o processo n 15.796./2015-18 anexo ao 6563/2014-43;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso unanime deste Conselho, em sua Reunio Extraordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Negar provimento ao recurso interposto pela candidata ADRIANA GOMES LIMA, para reviso do resultado da nota do concurso de professor Substituto do Ncleo de Terapia Ocupacional, do Campus Universitrio Prof. Jos Antonio Garcia Filho, objeto do Edital n 16/2015/PROGEP.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 21 de outubro de 2015.

    VICE - REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

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  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 46/2015/CONSU

    Autoriza Afastamento do Pas.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuies legais,

    CONSIDERANDO a importncia institucional da misso de trabalho do Reitor; CONSIDERANDO que a participao de servidor pblico no exerccio da sua funo

    deve atender ao rito de autorizao por parte do superior hierrquico; CONSIDERANDO que a autorizao de afastamento do Reitor cabe ao Conselho

    Superior; CONSIDERANDO que so atendidas as condies formais para o afastamento do

    Magnfico Reitor; CONSIDERANDO que o convite inclui os custos com passagem; CONSIDERANDO o parecer do Relator, Cons EDER MATEUS DE SOUZA, ao

    analisar o processo n 17.589/2015-06; CONSIDERANDO ainda, a deciso unnime deste Conselho, em sua Reunio

    Extraordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E: Art. 1 Autorizar o afastamento do pas do Reitor da Universidade Federal de Sergipe,

    Prof. Dr. Angelo Roberto Antoniolli, no perodo de 26.10.2015 a 31.10.2015 para participar como conferencista na IV Jornada Internacional Derecho y Justicia, com o tema Nuevos Desafios Juridicos y Politicos para los Estados, Latinoamericano, na Universidade de Buenos Aires.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor nesta data.

    Sala das Sesses, 21 de outubro de 2015.

    VICE - REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 19 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 47/2015/CONSU

    Aprova Regimento Geral do Hospital Veterinrio Universitrio.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO que foram cumpridos todos os trmites administrativos; CONSIDERANDO aprovao pelo Conselho do Centro de Cincias Agrrias Aplicadas

    em 05.08.2015; CONSIDERANDO a importncia do Hospital Veterinrio para o desenvolvimento do ensino, da

    pesquisa cientfica e tecnolgica que contribua para o desenvolvimento do curso de Medicina Veterinria; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar internamente a estrutura de funcionamento do

    referido rgo; CONSIDERANDO o parecer do Relator, CONS. AFRNIO DE ANDRADE

    BASTOS, ao analisar o processo n 12.150/2015-89; CONSIDERANDO ainda, a deciso unnime deste Conselho, em sua Reunio

    Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1 Aprovar Regimento Geral do Hospital Veterinrio Universitrio - HVU, de acordo com o Anexo que integra a presente Resoluo.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor nesta data, revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 29 de outubro de 2015.

    VICE - REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

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  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 47/2015/CONSU

    TTULO I

    DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1 Este regimento disciplina as normas de funcionamento do Hospital Veterinrio Universitrio; institui sua estrutura administrativa, estabelece as atribuies dos rgos que o compem e determina as competncias e encargos dos ocupantes das funes de direo em suas diversas reas.

    CAPTULO I DA CARACTERIZAO FUNCIONAL

    Art. 2 O Hospital Veterinrio Universitrio destinado a integrar as atividades de ensino, de

    pesquisa e de extenso da Medicina Veterinria e cursos afins. Pargrafo nico. O Hospital Veterinrio Universitrio um rgo suplementar da Universidade

    Federal de Sergipe, subordinado Reitoria e vinculado ao Departamento de Medicina Veterinria (DMV) da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

    Art. 3 O Hospital Veterinrio adotar, para sua identificao, a sigla HVU/UFS. Art. 4 O HVU/UFS ser regido pelo presente Regimento, pela Legislao pertinente s diversas

    reas a ela subordinadas, assim como normas e instrues de servios emanadas das autoridades superiores, e por Normas Complementares.

    Art. 5 O HVU/UFS dispe de instalaes prprias, anexas ao DMV, localizado no Campus da

    UFS em So Cristvo - SE e outras instalaes a serem construdas, a depender das necessidades.

    CAPTULO II DOS OBJETIVOS

    Art. 6 Considerando os objetivos fundamentais da Universidade Federal de Sergipe ensino,

    pesquisa e extenso a atuao do HVU/UFS est apoiada nos seguintes princpios: I. possibilitar o desenvolvimento de atividades de ensino de graduao e ps-graduao,

    pesquisas e extenso vinculadas institucionalmente, e, II. prestar servios comunidade no campo da Medicina Veterinria, descritos no Art. 23.

    Art. 7O HVU/UFS tem por objetivos: I. o ensino de graduao em Medicina Veterinria;

    II. promover e manter a sade animal, integrando-se com outros rgos federais, estaduais e municipais;

    III. contribuir com a formao e aperfeioamento profissional, e, IV. desenvolver atividades, quando possvel, no campo de pesquisa, ensino e extenso.

    CAPTULO III

    DAS FINALIDADES

    Art. 8 O HVU/UFS um hospital destinado ao pblico, que segue os princpios ticos da profisso do mdico veterinrio e capaz de assegurar assistncia curativa e preventiva aos animais, com atendimento em perodo de trabalho definido pela administrao, tendo como finalidade:

    - 21 -

  • I. prestar servios de assistncia mdico veterinria-hospitalar e adotar medidas preventivas e assistenciais da sade animal;

    II. servir de aprendizado para o ensino em medicina veterinria e para outros cursos ligados s reas da sade, agrrias e multidisciplinares;

    III. servir como campo de ensino, de pesquisa e de extenso para os profissionais mdicos veterinrios e das reas da sade, agrrias e afins, em nvel de ps-graduao lato-sensu e stricto-sensu;

    IV. servir como campo de treinamento, estgio, formao e atualizao de recursos humanos; V. promover a educao continuada e de aprimoramento discente por meio de cursos de

    atualizao e aperfeioamento, concesso de estgios e treinamentos especficos pr-profissionais e profissionais;

    VI. desenvolver atividades de investigao cientfica e tecnolgica no campo das cincias veterinrias e de reas afins, e contribuir para a realizao de estudos e pesquisas sobre os principais problemas da sade animal e da sade pblica;

    VII. apoiar e executar programas de extenso junto s comunidades urbana e rural, atravs da assistncia mdico-cirrgica, consultoria agropecuria e de sade pblica;

    VIII. priorizar as aes diretamente relacionadas com o ensino de graduao e ps-graduao, pesquisa e extenso dos cursos de Medicina Veterinria da UFS;

    IX. disponibilizar a estrutura para o desenvolvimento da Especializao em Residncia Mdico-Veterinria, e,

    X. apoiar os programas de desenvolvimento institucional.

    CAPTULO IV DA POLTICA HOSPITALAR

    Art. 9 So princpios e diretrizes da poltica hospitalar veterinria: I. integrao aos servios de sade animal da comunidade;

    II. cuidado progressivo do paciente animal; III. desenvolvimento de aes curriculares e extracurriculares de promoo, proteo, recuperao

    e reabilitao da sade animal; IV. formao de profissionais dos diversos ramos da sade veterinria; V. viabilizao integrada das atividades curriculares do curso de medicina veterinria, das reas

    da sade e multidisciplinar; VI. racionalizao administrativa visando a utilizao plena dos recursos;

    VII. desenvolvimento dos trabalhos atravs de equipes multiprofissionais; VIII. promoo, apoio e divulgao de estudos e pesquisas sobre a problemtica da sade animal do

    estado e do pas; IX. desenvolvimento de programas integrados de sade animal; X. desenvolvimento de programas integrados para identificao e controle de zoonoses de acordo

    com a legislao vigente, e, XI. desenvolvimento da assistncia veterinria humanizada, promovendo o bem-estar animal e de

    acordo com a legislao vigente.

    CAPTULO V DA MANUTENAO

    Art. 10. O HVU/UFS ser mantido com recursos da dotao especfica do oramento da UFS e

    por recursos oriundos de: I. dotaes que, a qualquer ttulo, lhe forem atribudas pelo Estado e Municpios;

    II. subvenes, doaes e contribuies concedidas por pessoas fsicas ou jurdicas; III. acordos e convnios com entidades pblicas ou privadas relacionadas sade animal e sade

    pblica, para desenvolvimento de projetos de pesquisa, ensino e extenso, e, IV. renda prpria, proveniente de convnios, contratos e cobranas pela prestao de servios

    mdicos-veterinrios descritos no Art. 23 realizados no HVU/ UFS, de acordo com a legislao vigente da UFS e rgo de fiscalizao da profisso, ou seja, CRMV.

    - 22 -

  • Pargrafo nico. A aquisio e manuteno de animais, equipamentos e materiais para fins didticos sero de responsabilidade dos rgos competentes da UFS.

    CAPTULO VI DA PESQUISA E EXTENSO

    Art. 11. O HVU/UFS oportunizar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extenso

    autorizados pelo Conselho Diretor do HVU/UFS e posteriormente aprovados pela Unidade de origem e pela Comisso de tica no Uso de Animais da UFS.

    1 No sero utilizados recursos financeiros e materiais de consumo do HVU/ UFS para custear

    atividades de pesquisa e extenso, elas devero ser desenvolvidas com recursos oriundos de projetos especficos, obtidos em rgos financiadores ou outros meios legais. Projetos que demandaro recursos fsicos, humanos e utilizao do material permanente do Hospital devero ser submetidos para avaliao e aprovao pelo Conselho Diretor do HVU/UFS.

    2 Projetos de pesquisa e extenso institucionais do curso de Medicina Veterinria (ex. PIBIC,

    PIBIX, PIBIT) que demandaro recursos fsicos do Hospital devero ser submetidos para avaliao e aprovao pelo Conselho Diretor do HVU/UFS.

    CAPTULO VII DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

    Art. 12. A administrao do HVU/UFS compreende: I. Diretoria;

    II. Conselho Diretor do HVU/UFS, como rgo consultivo e deliberativo.

    Art. 13. Para desenvolver as atividades o HVU/UFS contar com a seguinte estrutura: I. Diretoria do Hospital Universitrio de Medicina Veterinria;

    II. Conselho Diretor do HVU/UFS; III. Servios Mdico-Veterinrios, e, IV. Servios de Apoio Tcnico-Administrativo.

    Pargrafo nico. A Diretoria, rgo executivo, e o Conselho Diretor, rgo deliberativo, do

    HVU/UFS constituem as vertentes decisrias da estrutura organizacional do HVU/UFS e atuaro em ntima articulao a fim de promover a integrao no planejamento e a harmonia na execuo das suas atividades.

    CAPTULO VIII DA DIREO

    Art. 14. A Diretoria do HVU/UFS ser constituda por um Diretor e Vice-Diretor designados

    pelo Reitor da UFS, a partir de lista trplice do Conselho Diretor do HVU/UFS e referendada em reunio. 1 O Vice-Diretor substituir o Diretor em suas ausncias e impedimentos. 2 No impedimento do diretor e vice-diretor, a Diretoria ser exercida pelo Chefe do

    Departamento de Medicina Veterinria. 3 O Diretor e o Vice-Diretor s podero ser professores, lotados no DMV da UFS, em Regime

    de Trabalho de 40 horas semanais, e preferencialmente com dedicao exclusivae que desenvolvam suas atividades acadmicas relacionadas ao HVU/ UFS, de acordo com o que rege o Art. 178 do Regimento Interno da Reitoria.

    4 Entende-se por vinculao ao HVU/UFS o docente que ministre disciplinas neste rgo ou

    desempenhe atividades de atendimento clnico-cirrgico ou laboratorial.

    - 23 -

  • 5 Os mandatos do Diretor e Vice-Diretor sero de dois anos, permitida uma reconduo por igual perodo.

    Art. 15. Compete Diretoria: I. cumprir as obrigaes para com a Administrao Superior, conforme a legislao em vigor;

    II. executar e cumprir as deliberaes do Conselho Diretor do HVU/UFS; III. definir normas e procedimentos para toda a comunidade em atuao no do HVU/UFS; IV. supervisionar e fiscalizar todas as atividades desenvolvidas no HVU/UFS, preceituando o

    cumprimento do regimento interno; V. convocar e presidir as reunies do Conselho Diretor do HVU/UFS;

    VI. assinar toda a correspondncia do HVU/ UFS; VII. homologar, de acordo com a legislao vigente, a escala de frias dos servidores tcnico-

    administrativos do HVU/UFS, conforme interesse administrativo; VIII. organizar, junto com o Conselho Diretor do HVU/UFS, a eleio dos representantes dos

    Servios Mdico-Veterinrio e de Apoio Tcnico Administrativo; IX. exercer o poder disciplinar, aplicando as penalidades previstas na legislao vigente; X. decidir sobre matria urgente ad referendum do Conselho Diretor do HVU/UFS;

    XI. desempenhar as demais funes inerentes Direo do HVU/UFS, ou que lhe venham a ser atribudas pelo Conselho Diretor do HVU/UFS;

    XII. submeter ao Conselho Diretor do HVU/UFS o oramento anual do Hospital e seu plano de aplicao;

    XIII. submeter ao Conselho Diretor do HVU/UFS os balanos gerais, relatrios de gesto e do desempenho do Hospital;

    XIV. aprovar medidas que dizem respeito manuteno da austeridade no consumo produtivo, submetendo-as homologao do Conselho Diretor do HVU/UFS;

    XV. aprovar medidas disciplinares que visem garantir a produtividade e o combate ao desperdcio e ociosidade operacionais, de acordo com a legislao vigente;

    XVI. criar comisses de assessoramento, permanentes ou temporrias, conforme a designao do Conselho Diretor do HVU/UFS, e,

    XVII. designar responsveis pelas sees, setores e servios do HVU/UFS.

    1 No caso das decises previstas no inciso X deste Artigo, o Conselho Diretor do HVU/UFS dever ser comunicado e emitir seu parecer no prazo mximo de trinta dias.

    2 Compete s comisses de assessoramento avaliar os planos e problemas apresentados a sua

    considerao, propondo sugestes.

    CAPTULO IX CONSELHO DIRETOR DO HVU/UFS

    Art. 16. O Conselho Diretor do HVU/UFS um rgo normativo, deliberativo e consultivo em

    matria de ensino, pesquisa e extenso, das suas instncias administrativas e de poltica hospitalar. Art. 17. O Conselho Diretor do HVU/UFS constitudo dos seguintes membros: I. Diretor do HVU/UFS;

    II. Vice- Diretor do HVU/UFS; III. Chefe do Departamento de Medicina Veterinria; IV. Coordenador do curso de Especializao em Residncia Mdico-Veterinria; V. trs docentes mdicos veterinrios, em regime de dedicao exclusiva, vinculados ao

    HVU/UFS e eleito pelos seus pares; VI. um representante dos tcnicos Administrativos lotados no HVU/UFS e no ocupante de

    funo gratificada, escolhido por processo eleitoral; VII. um representante discente do Curso de Medicina Veterinria indicado pelo Centro Acadmico,

    escolhido por processo eleitoral, e, VIII. um representante dos mdicos residentes, indicado atravs de eleio.

    1 O Conselho Diretor ser presidido pelo Diretor do HVU/UFS.

    - 24 -

  • 2 O Conselho Diretor se reunir, ordinariamente, a cada ms, ou extraordinariamente, por

    convocao de seu presidente ou um tero dos membros, com no mnimo vinte e quatro horas de antecedncia, considerando para efeito de qurum a maioria simples de seus membros.

    3 O Conselho Diretor do HVU/UFS deliberar com maioria simples, tendo seu Presidente o

    voto de qualidade. 4 Os representantes mencionados tero mandato de dois anos, excetuando-se o representante

    estudantil e dos residentes, que tero mandato de um ano. 5 As eleies para representantes dos incisos III ao VII, do art. 17 devero ser realizadas

    quarenta e cinco dias antes da concluso do mandato dos representantes em exerccio, coordenado por sua entidade representativa.

    6 Cada membro ter um suplente, indicado nas mesmas condies do titular. Art. 18. Ao Conselho Diretor do HVU/UFS compete: I. definir a poltica hospitalar, consideradas as diretrizes emanadas da administrao superior da

    universidade; II. propor medidas que visem a melhoria tcnica e/ou administrativa do HVU/UFS, ouvidos os

    rgos competentes; III. apreciar e compatibilizar os projetos de ensino, pesquisa e extenso que se pretende realizar no

    HVU/UFS, verificando sua exequibilidade face s prioridades programticas, as disponibilidades de recursos e suas implicaes sobre os custos hospitalares;

    IV. avaliar projetos de pesquisa, submetidos e aprovados pela Comisso de tica, que se proponham ser desenvolvidos no HVU/UFS;

    V. sugerir sobre a incluso e/ou excluso de Servios Mdico-Veterinrios; VI. dimensionar a demanda de pessoal, propor a admisso e aprovar licenas e afastamentos de

    mdicos veterinrios e do pessoal de apoio tcnico e administrativo do HVU/UFS; VII. sugerir, aos rgos competentes da Administrao Superior, os requisitos necessrios para a

    seleo de mdicos veterinrios e do pessoal de apoio tcnico administrativo na forma de concurso pblico de provas e ttulos;

    VIII. organizar a eleio para os representantes no Conselho Diretor do HVU/UFS; IX. disciplinar a implantao dos programas de ensino, pesquisa e extenso a serem desenvolvidos

    no HVU/UFS; X. estabelecer normas relativas a estgios no HVU/UFS, observada a legislao vigente;

    XI. determinar os locais de estgio, o nmero de vagas e perodo de estgio, ouvindo os setores com servios vinculados ao HVU/UFS;

    XII. sugerir, Coordenao de ps-graduao, as reas em que sero desenvolvidos Programas de Residncia e/ou especializao em Medicina Veterinria;

    XIII. constituir a comisso responsvel no HVU/UFS pelo gerenciamento de resduos e controle de infeco hospitalar, conforme regulamentao do Ministrio da Sade e Instruo Normativa n 13/2012 do Ministrio do Meio Ambiente e da Comisso Interna de Resduos Slidos da UFS;

    XIV. aprovar o Plano Anual de Trabalho; XV. aprovar, anualmente, a proposta oramentria apresentada pela Direo Geral, a ser

    encaminhada Reitoria; XVI. aprovar as prestaes de contas mensais e o relatrio anual das atividades do HVU/UFS;

    XVII. aprovar normas e rotinas encaminhadas pelas diversas unidades Direo; XVIII. julgar os recursos contra atos dos diretores;

    XIX. apurar responsabilidade de discentes, docentes e tcnicos, em caso de infringncia de preceito regimental, e encaminhar ao rgo competente a respectiva concluso;

    XX. aprovar, no que lhe compete, as solicitaes de recursos adicionais, bem como a aplicao destes;

    XXI. exercer outras atividades que lhes sejam reservadas em lei, no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade e neste regimento interno, e,

    - 25 -

  • XXII. deliberar sobre as propostas de alteraes do presente regimento.

    CAPTULO X DAS ATIVIDADES

    Art. 19. As atividadesdo HVU/UFS sero desenvolvidas por docentes, tcnicos administrativos,

    residentes e ps-graduandos. Art. 20. O HVU/UFS conta com os seguintes Servios para a execuo de suas atribuies: I. Servio Mdico-Veterinrio, conforme descrito no Art. 23, e,

    II. Servio de Apoio Tcnico-Administrativo, conforme descrito no Art. 27. Art. 21. O Servio Mdico-Veterinrio ser realizado por Docentes das Disciplinas envolvidas e

    Mdicos Veterinrios do quadro permanente da UFS. 1 Os Mdicos Veterinrios do quadro permanente, residentes e ps-graduandos atuaro junto

    aos diferentes Servios Mdico-Veterinrios, sob orientao do responsvel pelo respectivo Servio. Art. 22. O Servio de Apoio Tcnico-Administrativo realizado por funcionrios contratados e

    servidores do quadro permanente da UFS que desenvolvem atividades de apoio aos servios Mdico-Veterinrios e Administrativos.

    CAPTULO XI DOS SERVIOS MDICO-VETERINRIOS

    Art. 23. O HVU/UFS dispe dos seguintes Servios Mdico-Veterinrios para execuo de suas

    atividades: I. Servio de Clnica Mdica;

    II. Servio de Patologia Animal; III. Servio de Clnica Cirrgica; IV. Servio de Anestesiologia; V. Servio de Diagnstico por Imagem;

    VI. Servio de Diagnstico Laboratorial, e, VII. Servio de Internao e Pronto Atendimento.

    Pargrafo nico. Para cada servio discriminado nesse artigo, haver um responsvel indicado

    pelo Conselho Diretor do HVU/UFS, que poder ser professor da disciplina afim ou Mdico Veterinrio do quadro permanente.

    Art. 24. Os servios Mdicos-Veterinrios funcionaro de acordo com normas aprovadas pelo

    Conselho Diretor do HVU/UFS, ouvindo o Responsvel pelo Servio. Art. 25. Os servios Mdicos-Veterinrios podero ser acrescidos ou extintos, conforme

    necessidade do HVU/UFS e homologado pelo Conselho Diretor. Art. 26. Aos Mdicos Veterinrios do quadro permanente compete: I. desenvolver atividades inerentes profisso, em suas diversas modalidades;

    II. colaborar com o desenvolvimento do programa de ensino das Disciplinas; III. participar dos plantes programados e para os quais sejam designados; IV. participar das reunies clnicas e demais atividades tcnico-cientficas, quando convocados, e, V. desenvolver as atividades estabelecidas pelo Conselho Diretor do HVU/UFS.

    CAPTULO XII

    SERVIO DE APOIO TCNICO-ADMINISTRATIVO

    Art. 27. O Servio de Apoio Tcnico-Administrativo, coordenado pela Diretoria do HVU/UFS, responsvel pelas atividades administrativas e contar com os seguintes servios e pessoal:

    - 26 -

  • I. Recepo; II. Patrimnio;

    III. Registro Geral, Servio de Arquivo Mdico e Estatstica; IV. Enfermagem; V. Esterilizao, rouparia e expurgo;

    VI. Almoxarifado; VII. Zeladoria (Conservao, Manuteno e Reparo);

    VIII. Coordenao de Estagio; IX. Farmcia; X. Setor de compras, e,

    XI. Educao continuada (sala de estudo e auditrio).

    Art. 28. Aos Servidores do Servio de Apoio Administrativo compete desenvolver as atividades estabelecidas pelo Diretor e Conselho Diretor do HVU/UFS, e responsveis pelos Servios Mdico-Veterinrios.

    Art. 29. vedado o uso de equipamentos, materiais de consumo e servios do HVU/UFS para

    fins particulares.

    CAPTULO XIII DAS COMISSES TEMPORRIAS E PERMANENTES

    Art. 30. As comisses so rgos de assessoramento da administrao do HVU/UFS, sendo de

    carter temporrio e/ou permanente. 1 As comisses tero normas prprias propostas ao Diretor e aprovadas pelo Conselho Diretor

    do HVU/UFS. 2 Ser permitida a participao cumulativa de cada membro, em at duas comisses, no

    podendo exercer a Presidncia em ambas.

    DAS DISPOSIES GERAIS

    Art. 31. Todo o pessoal em atividade no HVU/UFS assume o compromisso de respeitar o presente Regimento, bem como os atos normativos homologados pelos rgos competentes.

    Art. 32 Os casos omissos sero resolvidos pelo Diretor e Conselho Diretor do HVU/UFS ou,

    quando couber, pelos rgos competentes da UFS.

    Sala das Sesses, 29 de outubro de 2015 ______________________________

    - 27 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 48/2015/CONSU

    Nega provimento a recurso de concurso.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO o disposto no Art. 50 da Resoluo n 23/2007/CONSU; CONSIDERANDO que no foi constatada irregularidades na realizao do Concurso

    seguindo fielmente o Edital e a Resoluo que rege a seleo; CONSIDERANDO que a recorrente no apresentou nenhum fato comprovador de ilegalidades

    durante o processo do concurso, manifestou apenas discordncia em termos da nota atribuda por um dos examinadores;

    CONSIDERANDO o parecer do Relator, Cons. RICARDO SANTOS DO CARMO,

    ao analisar o processo n 16.861/2015-22 anexado ao 15.502./2015-58;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso unanime deste Conselho, em sua Reunio Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Negar provimento ao recurso interposto pela candidata TASSIA VIRGINIA DE CARVALHO OLIVEIRA, para reviso do resultado da nota do concurso de professor Assistente do Departamento de Fisioterapia, do Campus Universitrio Prof. Jos Antonio Garcia Filho, objeto do Edital n 07/2015/PROGEP.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 29 de outubro de 2015.

    VICE-REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 28 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 49/2015/CONSU

    Nega provimento a recurso de concurso.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO que todos os procedimentos para a abertura e efetuao do processo

    seletivo para professor LIBRAS ocorreram dentro da legalidade;

    CONSIDERANDO que as questes levantadas pela candidata foram analisadas e no mudam as pontuaes de nenhum candidato e, portanto, tambm no modificam o resultado final do processo seletivo;

    CONSIDERANDO que no foi constatada irregularidades na realizao do Concurso

    seguindo fielmente o Edital e a Resoluo que rege a seleo; CONSIDERANDO o parecer da Relatora, Cons ROZANA RIVAS DE ARAUJO, ao

    analisar o processo n 17.031/2015-12 anexado ao 12.617/2015-91;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso unanime deste Conselho, em sua Reunio Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Negar provimento ao recurso interposto pela candidata JOSIELMA FREIRE LIMA, para reviso da prova Didtica do concurso de professor Substituto para a disciplina de LIBRAS do Departamento de Letras Estrangeiras, da Cidade Universitria Prof. Jos Alosio de Campos, objeto do Edital n 19/2015/PROGEP.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 29 de outubro de 2015.

    VICE - REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 29 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 50/2015/CONSU

    Estabelece normas e critrios para o processo de remoo de servidores docentes entre departamentos de diferentes campi, no mbito da Universidade Federal de Sergipe.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuies legais, e,

    CONSIDERANDO o disposto no Art. 36, da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; CONSIDERANDO o que determina a Lei n 12.772, de 28 de dezembro de 2012; CONSIDERANDO a Lei n 12.863 de 24 de setembro de 2013 que altera a Lei n 12.772; CONSIDERANDO o parecer do Relator, Cons. EDER MATEUS DE SOUZA, ao analisar o

    processo n 16.979/2015-51; CONSIDERANDO ainda, a deciso deste Conselho, em sua Reunio Ordinria, hoje realizada,

    RESOLVE:

    CAPTULO I Das Disposies Gerais

    Art. 1 A remoo de que trata o Art. 36, da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e

    disciplinada, no mbito da Universidade Federal de Sergipe, por esta Resoluo. Art. 2 Remoo e o deslocamento do servidor efetivo, a pedido ou de ofcio, no mbito do

    quadro de pessoal da UFS e ocorrera nas seguintes modalidades: I. de ofcio, no interesse da administrao;

    II. a pedido, a critrio da Administrao quando atende o interesse dos campi envolvidos no processo de Remoo, segundo critrios regulados em Edital especfico;

    III. a pedido do servidor, para outra localidade, independente do interesse da Administrao: a) para acompanhar cnjuge ou companheiro, tambm servidor pblico civil ou militar, de

    qualquer um dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, que foi deslocado no interesse da Administrao;

    b) por motivo de sade do servidor, cnjuge, companheiro ou dependente que viva s suas expensas e conste no seu assentamento funcional, condicionada a comprovao mdica oficial.

    Art. 3 O pedido de remoo se dar mediante abertura de processo administrativo por parte do

    docente interessado, a ser encaminhado ao Departamento de interesse, observando-se seu enquadramento nas hipteses previstas nos incisos II e III, do Art. 2, instrudo com as seguintes declaraes/requerimentos/documentos:

    I. do docente, manifestando interesse na remoo atravs do preenchimento de formulrio de requerimento disponibilizado pela Pr - Reitoria Gesto de Pessoas na pgina na internet da UFS;

    - 30 -

  • II. de que o docente cumpra o perodo de trs anos no seu campus de origem, com portaria publicada no boletim interno da UFS;

    III. de que o docente no esta afastado para o exerccio de mandato classista eletivo ou para servir a outra entidade;

    IV. de que o docente no esta afastado para capacitao de curso de mestrado, doutorado ou ps-doutorado e que j cumpriu em sua unidade de origem perodo igual ou superior ao afastamento;

    V. da inexistncia de penalidade de advertncia, no ltimo ano, ou de suspenso, nos ltimos 03 (trs) anos anteriores ao pedido de remoo, julgados todos os recursos, com informaes fornecidas pela Comisso Permanente de Sindicncia e Processo Administrativo Disciplinar (CPSPAD);

    Pargrafo nico. O indiciamento do docente no probe a sua participao no processo de

    remoo, contudo a remoo, caso aprovada, somente ser efetivada depois de transitado e julgado o Processo Administrativo Disciplinar.

    Art. 4 Os casos previstos na alnea b do inciso III, do Art. 2 desta Resoluo, no possuem

    carter permanente, uma vez que, cessados os motivos, o docente removido provisoriamente dever retornar sua localidade de provimento anterior remoo.

    1 O requerimento de remoo por motivo de doena do cnjuge, companheiro ou dependente

    do servidor dever conter comprovao desta relao, ou no caso de dependente, do que consta nos assentamentos funcionais do mesmo.

    2 O laudo mdico emitido por junta mdica oficial deve ser de natureza conclusiva, o qual

    indispensvel anlise do pedido de remoo e dever, necessariamente, atestar a doena que fundamenta o pedido e demonstrar a necessidade da mudana pretendida.

    3 Em caso de prorrogao da permanncia do servidor em localidade, ante a necessidade do

    tratamento, far-se- imprescindvel a existncia de atestado proferido por junta mdica oficial, ratificando a necessidade da prorrogao, em virtude da permanncia dos motivos ensejadores da remoo provisria.

    CAPTULO II

    Do Edital do Processo de Remoo

    Art. 5 A UFS deve priorizar os processos de remoo de que trata o Inciso II do Art. 2, publicando editais de concurso de remoo antes da abertura de novos concursos ou de aproveitamento de candidatos excedentes de concursos j homologados.

    Pargrafo nico. O Edital de que trata o caput deste artigo ser amplamente divulgado nos

    campi pelos meios de comunicao institucional, e devera regular os procedimentos para efetivao do ato da concesso da remoo, destacando:

    I. perodo de inscrio; II. especificao do quantitativo de vagas;

    III. identificao dos Departamentos com vagas disponveis para remoo; IV. cargo, regime de trabalho, rea da titulao, matria de ensino; V. documentos necessrios para a instruo processual;

    VI. condies para participao no processo; VII. fixao dos critrios para a concesso da remoo;

    VIII. formas de divulgao dos resultados; IX. prazos e possibilidades de interposio de recursos.

    - 31 -

  • CAPTULO III Da Remoo a Pedido

    Art. 6 O processo de remoo a pedido do docente, nos termos do inciso II, do Art. 2 desta

    Resoluo, ser iniciado mediante procedimento prvio oriundo dos Departamentos, aps o surgimento de vaga de docente, antes de anunciar o concurso pblico, atravs dos seguintes procedimentos:

    I. enviar memorando eletrnico Pr-reitoria de Gesto de Pessoas solicitando a abertura de edital de remoo interna;

    II. o memorando dever definir o perfil do profissional, as informaes do cargo, regime de trabalho, titulao acadmica exigida e matria de ensino e a constituio da Comisso Examinadora do processo de remoo interna mediante ata do conselho departamental;

    III. a Comisso ser composta por trs docentes, sendo um deles o presidente, a qual ser oficializada e divulgada no Edital de remoo, e,

    IV. a Pr-reitoria de Gesto de Pessoas publicar o Edital, de acordo com os itens discriminados no inciso II para preenchimento das vagas disponveis atravs de remoo, por compatibilidade de perfil e seleo atravs dos requisitos e critrios estabelecidos nesta resoluo.

    1 Caber Comisso Examinadora avaliar os documentos exigidos no Edital, observar a

    correlao das atribuies do cargo do docente a ser removido com aquelas inerentes ao cargo a ser exercido na unidade de destino e definir a classificao dos candidatos baseados nos critrios estabelecidos nesta resoluo.

    2 Caber ao Conselho Departamental, aps a avaliao e definio da classificao,

    homologar o resultado da Comisso Examinadora e encaminhar o processo Pr-reitoria de Gesto de Pessoas para publicao do resultado.

    3 Da homologao do resultado do Edital de Remoo, caber recurso ao Conselho de Centro

    respectivo. Art. 7o A remoo a pedido do servidor, a que se refere o Inciso III, do Art. 2 desta Resoluo,

    observara, por ordem de precedncia, os seguintes critrios: I. maior pontuao na anlise do curriculum vitae, de acordo com a Resoluo vigente da UFS,

    para julgamento da Prova de Ttulos para o cargo de Professor Efetivo; II. maior tempo de servio em cargo efetivo na UFS, no campi onde se situa sua unidade de

    lotao de origem; III. maior tempo de servio na UFS, em cargo efetivo; IV. maior tempo de Servio Pblico Federal, em cargo efetivo; V. maior titulao acadmica;

    VI. ter residncia no municpio da unidade de lotao pretendida; VII. maior nmero de dependentes econmicos, e,

    VIII. maior idade.

    1 Somente sero considerados os ttulos relacionados com a rea de conhecimento do departamento, dando-se maior valor aos diretamente ligados (s) matria(s) de ensino do concurso, segundo os critrios estabelecidos na Resoluo vigente da UFS, para julgamento da Prova de Ttulos para o cargo de Professor Efetivo.

    2 Somente sero computados os ttulos constantes do curriculum vitae e devidamente

    comprovados. Art. 8 A remoo no suspende, nem interrompe o interstcio do Docente para fins de

    progresso, sendo a avaliao, durante os respectivos perodos de exerccio funcional, aferida pelo campus de origem e pelo campus de destino.

    Art. 9 A remoo se dar mediante portaria do Reitor.

    - 32 -

  • 1 A remoo a pedido do servidor, a que se refere o Inciso III, do Art. 2 desta Resoluo ser efetivada com a entrada em efetivo exerccio do docente efetivo que substituir o decente contemplado no edital de remoo.

    2 Ate a efetivao do ato de remoo, o docente devera permanecer prestando servios no

    Departamento de origem.

    3 O docente removido ter, no mximo, cinco dias teis, a contar da data efetivao da remoo para entrar em efetivo exerccio no Departamento de destino, sem que neste prazo deixe de continuar cumprindo suas atividades junto ao departamento ou ncleo de origem.

    4 O decente contemplado na remoo no poder desistir da mesma aps a publicao de

    resultado do edital de seleo. Art. 10. Na remoo, a pedido, nas hipteses previstas nos incisos II e III, do Art. 2 desta

    Resoluo, as despesas decorrentes da mudana para o novo Departamento, correro integralmente por conta do servidor.

    CAPTULO IV

    Das Disposies Finais

    Art. 11. Das decises motivadas por recurso aos Centros, caber recurso ao CONSU. Art. 12. Os casos omissos sero deliberados pelo CONSU. Art. 13. Os pedidos de remoo formulados ate esta data devero ser instrudos com base nos

    critrios e requisitos estabelecidos nesta Resoluo. Art. 14. Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 29 de outubro de 2015

    VICE - REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 33 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 53/2015/CONSU

    Nega provimento a recurso de concurso.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO o disposto no Art. 50 da Resoluo n 23/2007/CONSU; CONSIDERANDO que no foram constatadas irregularidades na realizao do Concurso,

    seguindo fielmente o Edital e a Resoluo que rege a seleo; CONSIDERANDO que a recorrente no apresentou nenhum fato comprovador de ilegalidades

    durante o processo do concurso, manifestou apenas discordncia em termos da nota atribuda por um dos examinadores;

    CONSIDERANDO o parecer da Relatora, Cons JOSEILZE SANTOS DE

    ANDRADE, ao analisar o processo n 17.881/2015-11 anexado ao processo 3896/2015-00;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso unnime deste Conselho, em sua Reunio Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Negar provimento ao recurso interposto pelo candidato JANOTE PIRES MARQUES, para reavaliao de prova, do Projeto de Pesquisa do concurso para Professor Efetivo Adjunto do Departamento de Histria, da Cidade Universitria Prof. Jos Alosio de Campos, objeto do Edital n 07/2015/PROGEP.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 27 de novembro de 2015.

    VICE - REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 34 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 54/2015/CONSU

    Nega provimento a recurso de concurso.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuies legais e estatutrias,

    CONSIDERANDO que todos os procedimentos para a abertura e efetuao do processo seletivo para professor de Literatura Brasileira ocorreram dentro da legalidade;

    CONSIDERANDO que todas as peas neste processo demonstram lisura no certame em

    questo; CONSIDERANDO que o prprio candidato assume no ter apresentado no currculo

    lattes a experincia como tutor no curso de Letras/Licenciatura em Lngua Portuguesa, na modalidade a distncia na Universidade Federal de Pernambuco;

    CONSIDERANDO o parecer da Relatora, Cons ROSIANE DANTAS PACHECO, ao

    analisar o processo n 18.062/2015-91 anexado ao processo 15.359/2015-02;

    CONSIDERANDO ainda, a deciso unanime deste Conselho, em sua Reunio Ordinria, hoje realizada,

    R E S O L V E:

    Art. 1o Negar provimento ao recurso interposto pelo candidato JOS JUVINO DA SILVA JUNIOR, referente ao processo Seletivo Simplificado para Professor Substituto da disciplina de Literatura Portuguesa do Departamento de Letras Estrangeiras, da Cidade Universitria Prof. Jos Alosio de Campos, objeto do Edital n 19/2015/PROGEP.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 27 de novembro de 2015.

    VICE - REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 35 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 55/2015/CONSU

    Aprova alteraes na Resoluo n 05/1999/CONSU que estabelece normas e critrios para acompanhamento e avaliao do docente em estgio probatrio.

    O CONSELHO UNIVERSITRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas

    atribuies legais; CONSIDERANDO a Resoluo n 05/1999/CONSU que estabelece normas e critrios para

    acompanhamento e avaliao do docente em estgio probatrio. CONSIDERANDO as normas sobre os processos de acompanhamento das atividades

    acadmicas dos docentes da UFS. CONSIDERANDO a Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990; CONSIDERANDO a Lei n 12.772, de 28 de dezembro de 2012; CONSIDERANDO o art. 41 da Constituio Federal, com a redao introduzida pelo art. 6 da

    Emenda Constitucional n 19, de 04 de junho de 1998; CONSIDERANDO o parecer do Relator, Cons. ANTONIO CARVALHO DA PAIXO, ao

    analisar o processo n 4280/1995-51; CONSIDERANDO ainda, a deciso deste Conselho, em sua Reunio Ordinria hoje realizada.

    R E S O L V E:

    Art. 1 O servidor que ingresse na Universidade Federal de Sergipe, na Carreira do Magistrio

    Superior ou do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico ficar sujeito a um perodo de 36 (trinta e seis) meses de Estgio Probatrio para fins de efetivao no cargo para o qual tenha sido nomeado de acordo com o que determina a legislao vigente.

    Art. 2 O docente durante o estgio probatrio apresentar um Plano de Trabalho que dever ser

    apreciado pelo Conselho da unidade acadmica de seu exerccio (Departamento, Ncleo de Graduao ou Colgio de Aplicao), e, aps aprovado, ser encaminhado pela Chefia da unidade para abertura do processo.

    1 O Plano de Trabalho dever contemplar todas as atividades e funes acadmicas de ensino,

    pesquisa, extenso e gesto, em correspondncia com o regime de trabalho e a categoria do professor. 2 O Plano de Trabalho deve ser dividido em trs partes, sendo cada parte correspondente ao

    perodo, respectivamente, do 1 ao 12, do 13 ao 24 e do 25 ao 36 ms do estgio probatrio. 3 Para cada parte do Plano de Trabalho, o docente dever preencher a tabela do Anexo I com o

    planejamento das atividades cotejadas no referido anexo.

    - 36 -

  • Art. 3 O Conselho da unidade acadmica indicar um professor efetivo, de acordo com a rea de ensino do docente em estgio probatrio, para orient-lo e acompanh-lo durante a preparao do seu Plano de Trabalho, o qual dever estar em execuo a partir do segundo ms, a contar da data de exerccio no cargo.

    Art. 4 Aps a aprovao do Plano de Trabalho em reunio do Conselho da unidade acadmica, o

    docente em estgio probatrio ficar responsvel pela execuo do mesmo. Art. 5 A unidade acadmica de exerccio do docente ter incumbncia de acompanhar a

    execuo do referido Plano de Trabalho, oferecendo ao docente apoio necessrio para o pleno exerccio de suas atividades.

    Pargrafo nico. Qualquer alterao no plano de trabalho, inclusive por iniciativa do prprio

    docente em estgio probatrio, ser, previamente submetido aprovao do Conselho da unidade acadmica.

    Art. 6 O docente em estgio probatrio ser submetido a avaliaes de desempenho no 12, 24 e

    36 ms, com vistas a aferir a aptido e a capacidade para exercer a carreira de Magistrio Superior ou do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico.

    Pargrafo nico. Quatro meses antes de findo o perodo do estgio probatrio, ser submetida

    homologao da autoridade competente a avaliao do desempenho do servidor, realizada de acordo com o que dispuser a lei ou o regulamento do sistema de carreira, sem prejuzo da continuidade de apurao dos fatores enumerados no Anexo III desta resoluo.

    Art. 7 As avaliaes de desempenho, com base no relatrio das atividades realizadas pelo

    docente e devidamente comprovadas, sero realizadas por uma Comisso de Avaliao designada pelo Conselho da unidade acadmica de exerccio do docente, a qual ser oficializada atravs de portaria.

    1 A Comisso de Avaliao designada para avaliar o estgio probatrio, bem como seu

    presidente, ser composta por trs professores de classe e titulao superior ou igual a do docente em estgio probatrio e escolhida dentre os professores efetivos da unidade acadmica de exerccio do docente avaliado.

    2 O professor orientador do Plano de Trabalho dever integrar a Comisso de Avaliao. 3 O docente em estgio probatrio no poder integrar comisso de avaliao docente. 4 Caso no haja docente habilitado na Unidade Acadmica, dever ser designado docente de

    outras Unidades Acadmicas para compor a referida comisso. Art. 8 As avaliaes de que trata o artigo anterior, sero efetuadas de acordo com o plano

    individual de trabalho do docente, da avaliao da chefia e da avaliao dos discentes. As Fichas de Avaliao de Desempenho do Docente em Estgio Probatrio tero como base os Anexos I, II, III, IV e V em concordncia com respectiva categoria funcional e observar os seguintes fatores:

    I. adaptao do professor ao trabalho, verificada por meio de avaliao da capacidade e qualidade no desempenho das atribuies do cargo;

    II. cumprimento dos deveres e obrigaes do servidor pblico, com estrita observncia da tica profissional;

    III. anlise dos relatrios que documentam as atividades conforme o Anexo I programadas no plano de trabalho da unidade de exerccio e apresentadas pelo docente, em cada etapa de avaliao;

    IV. a assiduidade, a disciplina, o desempenho didtico-pedaggico, a capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade;

    V. participao no Programa de Recepo de Docentes institudo pela UFS; e VI. avaliao pelos discentes.

    - 37 -

  • Pargrafo nico. A pontuao a ser considerada, referente avaliao do docente pelos discentes, ser a mdia dos questionrios (Anexo V), respondidos no SIGAA pelos alunos que tenham cursado as disciplinas com aprovao ministradas pelo docente em estgio probatrio no respectivo perodo de avaliao, tomando-se como documento de comprovao o registro emitido pelo Sistema.

    Art. 9 O Conselho da unidade acadmica de exerccio do docente apreciar o relatrio

    conclusivo de cada avaliao, no prazo mximo de 30 (trinta) dias, contados da data de entrega do relatrio.

    Pargrafo nico. A Unidade Acadmica encaminhar o resultado final das avaliaes CPPD

    para apontar inconsistncias a serem resolvidas.

    Art. 10. O resultado final da avaliao do docente em estgio probatrio ser baseado na mdia das trs avaliaes de desempenho.

    Art. 11. Ao servidor em estgio probatrio, tendo em vista a especial situao funcional, somente

    podero ser concedidas as seguintes licenas e afastamentos: I. para participar de programa de ps-graduao stricto sensu;

    II. por motivo de doena de pessoa da famlia; III. por motivo de afastamento do cnjuge ou companheiro; IV. para o servio militar; V. para atividade poltica;

    VI. para exerccio de mandato eletivo; VII. para estudo ou misso no exterior, ou,

    VIII. para servir em organismo internacional.

    1 O estgio probatrio ficar suspenso durante as licenas e afastamentos, abaixo relacionados: I. para participar de programa de ps-graduao stricto sensu;

    II. por motivo de doena em pessoa da famlia; III. por motivo de afastamento do cnjuge sem remunerao; IV. para atividade poltica, ou, V. para servir em organismo internacional.

    2 O servidor em estgio probatrio que esteja em gozo de frias, licena para tratamento da

    prpria sade, licena gestante, licena adotante, licena paternidade ou licena por motivo de acidente de trabalho ser igualmente avaliado. Para tanto, a comisso dever considerar o perodo de tempo efetivamente trabalhado.

    3 Ao servidor em estgio probatrio proibida a concesso de licena sem vencimento a

    qualquer ttulo. Art. 12. Ser considerado aprovado o docente que obtiver uma pontuao mdia das quatro

    categorias de avaliao (Anexos II, III, IV e V) igual ou superior a 70 (setenta) pontos. 1 A aprovao no estgio probatrio proporcionar a progresso funcional na carreira de

    magistrio, sem que haja necessidade de novas avaliaes para a primeira avaliao de desempenho do docente.

    2 Ao final do interstcio de 24 meses o docente poder solicitar a sua progresso com base no

    resultado das 2 primeiras avaliaes parciais do estgio probatrio, conforme previsto no itens I e II, 2 do Art. 12 e itens I e II, 2 do Art. 14, da Lei n 12.772/2012.

    Art. 13. Compete ao Chefe da unidade acadmica de exerccio dar cincia ao docente do

    resultado de sua avaliao. Art. 14. Quando da investidura no cargo, juntamente com o Termo de Posse, a Pr-Reitoria de

    Gesto de Pessoas entregar ao docente cpia desta Resoluo.

    - 38 -

  • Art. 15. Do resultado de cada etapa do processo avaliativo, caber recurso ao Conselho de Centro, conforme determina o Estatuto da UFS, no prazo mximo de 10 (dez) dias a contar da data do conhecimento oficial do resultado.

    Pargrafo nico. O Conselho de Centro ter um prazo mximo de 30 (trinta) dias para julgar os

    recursos, contados a partir da data do protocolo. Art. 16. O docente em estgio probatrio estar submetido, s exigncias desta resoluo. Art. 17. No sendo aprovado, o docente ser exonerado ou se estvel, reconduzido ao cargo,

    anteriormente ocupado. Art. 18. Esta resoluo entrar em vigor na data de sua publicao, revogando-se todas as

    disposies em contrrio e em especial a Resoluo n 05/1999/CONSU.

    Sala das Sesses, 27 de novembro de 2015.

    VICE-REITOR Prof. Dr. Andr Maurcio Conceio de Souza PRESIDENTE em exerccio

    - 39 -

  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITRIO

    RESOLUO N 55/2015/CONSU

    ANEXO I

    Ficha de Atividades do Plano de Trabalho do Docente durante o Estgio Probatrio Perodo Correspondente: Do 1 ao 12 ms Do 13 ao 24 ms Do 25 ao 36 ms

    Atividades Especficas de Ensino

    I REGNCIA DE CLASSE

    Cdigo do Componente Curricular

    Nome

    Nvel Programada pelo docente

    Executada (preenchido pela

    comisso) 1) TOTAL DE CARGA HORRIA SEMANAL DEDICADA

    2) TOTAL DE CARGA HORRIA SEMANAL PARA: Planejamento de aulas; Elaborao de material didtico; Avaliao do rendimento escolar; Atendimento aos alunos; Orientao discente em atividade de monitoria, estgio curricular, trabalho final de curso e Superviso tcnica de Estgio (At 100% da cargahorria dedicada em sala de aula)

    I. TOTAL DE REGNCIA (1+2) II ORIENTAO DISCENTE

    Matrcula do Discente

    Nome

    Tipo de Orientao*

    Programada

    Executada

    II. TOTAL DE ORIENTAO DISCENTE * Projetos de programas institucionais de iniciao pesquisa PIBIC, PIBIC Jr. PIBITI e PIIC. Programas institucionais de iniciao docncia e tutoria PIBID e PET. Programas institucionais de iniciao extenso PIBIX. Monografia. Orientao de monografia ou trabalhos de concluso de curso de ps-graduao Lato Sensu. Preceptoria de Residncia Mdica, Residncia Docente e Residncia Multiprofissional. Orientao de teses e dissertaes de cursos regulares presenciais de ps-graduao stricto sensu. Tutoria de Empresa Junior. Outras modalidades de orientao que objetivem a formao, produo de conhecimento ou melhoria do desempenho acadmico dos alunos.

    - 40 -

  • III COORDENAO PEDAGGICA

    ATIVIDADE Programada Executada Estruturao e/ou reestruturao de cursos

    Montagem e/ou reformulao de currculos

    Elaborao e/ou reviso e atualizao de Programas ou programas de curso;

    Elaborao de programas de capacitao de recursos humanos

    Coordenao didtico-pedaggica de cursos e/ou nveis e/ou reas de ensino da Educao Bsica (no contar quando inserido na parte de atividade administrativa)

    Outras atividades

    III. TOTAL DE CARGA HORRIA DE COORDENAO PEDAGGICA

    IV. PROJETOS DE ENSINO

    PROJETO 1:

    Ttulo:

    Objetivos:

    Metodologia:

    Resultados Esperados:

    Nmero de alunos envolvidos:

    Bibliografia:

    Agncia Financiadora ou Tipo de Projeto Institucional:

    Nvel de participao (coordenador, membro de equipe, assessor) :

    Carga Horria Semanal Dedicada:

    IV. TOTAL DE CARGA HORRIA DE PROJETOS DE ENSINO Programada Executada

    A. TOTAL DE ATIVIDADES DE ENSINO Programada Executada

    - 41 -

  • Atividades Especficas de Pesquisa

    PROJETOS DE PESQUISA

    PROJETO 1:

    Ttulo:

    Objetivos:

    Metodologia:

    Resultados Esperados:

    Agncia Financiadora ou Tipo de Projeto Institucional:

    Nvel de participao (coordenador, membro de equipe, assessor) :

    Carga Horria Semanal Dedicada:

    Informaes complementares

    I. TOTAL DE CARGA HORRIA DE PROJETOS DE PESQUISA

    Programada - Executada -

    II OUTRAS ATIVIDADES DE PESQUISA

    ATIVIDADE Nome Programada Executada

    Consultoria ad hoc e preparao de pareceres cientficos

    Editorao e/ou participao em conselhos editoriais e/ou

    consultivos de revistas cientficas

    Representao acadmica em conselhos, comits profissionais e/ou rgo de formulao e execuo de polticas pblicas de ensino,cincia e tecnologia e de polticas sociais

    Superviso de estgio de Ps-doutorado na UFS e outras IFES

    II.TOTAL DE CARGA HORRIA DE OUTRAS ATIVIDADES

    B. TOTAL DE ATIVIDADES DE PESQUISA Programada Executada

    - 42 -

  • Atividades Especficas de Extenso

    PROJETOS DE EXTENSO

    PROJETO 1:

    Ttulo:

    Objetivos:

    Metodologia:

    Resultados Esperados:

    Nmero de alunos envolvidos:

    Bibliografia:

    Agncia Financiadora ou Tipo de Projeto Institucional:

    Nvel de participao (coordenador, membro de equipe, assessor) :

    Carga Horria Semanal Dedicada: I. TOTAL DE CARGA HORRIA DE PROJETOS DE EXTENSO

    Programado Executado

    II OUTRAS ATIVIDADES DE EXTENSO

    ATIVIDADE Nome Programado Executado Consultoria ad hoc e preparao de pareceres Editorao e/ou participao em conselhos editoriais e/ou consultivos de revistas extensionistas

    Comisses organizadoras de cursos, congressos, seminrios, simpsios e atividades similares que oportunizem a veiculao de informao, nos diversos campos do saber e da cultura*

    Prestao de servios prevista na legislao vigente** II.TOTAL DE CARGA HORRIA DE OUTRAS ATIVIDADES

    *COMISSES ORGANIZADORES

    SEMINRIO 1:

    Tipo (seminrios, simpsios, cursos e atividades similares) :

    Ttulo:

    Objetivos:

    Comunidade atendida:

    Perodo de realizao:

    Resultados Esperados:

    Nmero de alunos envolvidos:Agncia Financiadora:

    - 43 -

  • Nvel de participao (coordenador, membro de equipe, assessor) :

    Carga Horria Semanal Dedicada:

    **SERVIOS SERVIO 1:

    Tipo (assessoramento, consultoria):

    Objetivos:

    Comunidade atendida:

    Nmero de alunos envolvidos:Agncia Financiadora:

    Nvel de participao (coordenador, membro de equipe, assessor) :

    Carga Horria Semanal Dedicada:

    C. TOTAL DE ATIVIDADES DE EXTENSO Programado Executado

    - 44 -

  • Exerccio de Atividades Administrativas e de Representao

    I. Atividade Administrativa e de Representao (II)

    PERCENTUAL EXECUTADO DO PLANO DE TRABALHO (A+B+C+D / 4) PREENCHIDO PELA COMISSO ________%

    Cargo exercido: Programado Executado

    CONSELHO/COMISSO*( exceto membro nato) Program