resolução nº 611 — cff — atribuições clínicas do farmacêutico em floralterapia —...

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Nº 107, terça-feira, 9 de junho de 2015 54 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012015060900054 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 ANEXO CRONOGRAMA ANUAL DE DESEMBOLSO MENSAL ÓRGÃO: 11000 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA R$ 1,00 ATÉ O MÊS CATEGORIA A CATEGORIAS C e D Pessoal e Encargos Sociais Cumprimento de Sentença Judicial Devida pela União, Autarquias e Fundações (art. 100, CF) - Precatório e RPV Outras Despesas Correntes e de Capital Cumprimento de Sentença Judicial Devida pela União, Autarquias e Fundações (art. 100, CF) - Precatório Pensões Decorrentes de Legislação Especial e/ou Decisões Judiciais JANEIRO 125.162.283,16 - 56.141.865,48 - 2.955,00 FEVEREIRO 228.285.463,97 - 86.707.363,15 12.082.379,00 5.910,00 MARÇO 300.829.220,72 58.063.538,00 114.592.877,51 12.082.379,00 8.865,00 ABRIL 368.082.280,34 58.063.538,00 137.158.375,18 12.082.379,00 11.820,00 MAIO 430.177.393,34 58.063.538,00 174.611.875,18 12.082.379,00 14.775,00 JUNHO 492.272.506,34 58.063.538,00 212.065.375,18 12.082.379,00 17.730,00 JULHO 554.367.619,34 58.063.538,00 249.518.875,18 12.082.379,00 20.685,00 AGOSTO 616.462.732,34 58.063.538,00 286.972.375,18 12.082.379,00 23.640,00 SETEMBRO 678.557.845,34 58.063.538,00 324.425.875,18 12.082.379,00 26.595,00 OUTUBRO 740.652.958,34 58.063.538,00 361.879.375,18 12.082.379,00 29.550,00 NOVEMBRO 802.748.071,34 58.063.538,00 399.332.875,18 12.082.379,00 32.505,00 DEZEMBRO 864.843.188,00 58.063.538,00 436.786.380,00 12.082.379,00 35.092,00 (*) Republicado por ter saído no DOU de 20-5-2015, Seção 1, pág. 114, com incorreção do original. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL RESOLUÇÃO N o - 103, DE 22 DE MAIO DE 2015 Aprova a Primeira Reformulação Orçamen- tária do Conselho de Arquitetura e Urba- nismo do Brasil (CAU/BR), do exercício de 2015, e dá outras providências. O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL (CAU/BR), no exercício das competências e prerrogativas de que tratam o art. 28 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010, e os artigos 2°, 3° e 9° do Regimento Geral aprovado pela Resolução CAU/BR n° 33, de 6 de setembro de 2012, e de acordo com a deliberação adotada na Reunião Plenária Ampliada n° 13, realizada no dia 22 de maio de 2015; Considerando as funções do CAU/BR e dos CAU/UF previstas nos artigos 24, 28 e 34 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010; Considerando que compete ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) zelar para que as atividades do CAU/BR e dos CAU/UF sejam exercidas com rigorosa observância aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade, eficiência e transparência; e Considerando a necessidade de implantação da Rede Inte- grada de Atendimento, com o objetivo de unificar as informações e oferecer serviço qualificado de atendimento nacional, compreenden- do: (i) Tele Atendimento Qualificado; (ii) Atendimento Virtual; e (iii) Rede Social Corporativa; resolve: Art. 1° Aprovar a Primeira Reformulação Orçamentária do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) para o Exercício de 2015, incorporando o superávit financeiro de 2014 do Centro de Serviços Compartilhados, no valor de R$ 446.485,00 (qua- trocentos e quarenta e seis mil e quatrocentos e oitenta e cinco reais), à atividade "Desenvolvimento e Manutenção das Atividades do Cen- tro de Serviços Compartilhados", visando às atividades iniciais para a efetiva implementação da Rede Integrada de Atendimento (RIA), na forma do resumo abaixo: CAU/BR - PRIMEIRA REFORMULAÇÃO ORÇAMEN- TÁRIA 2015 RECEITAS R$ DESPESAS R$ Receita Corrente: 32.725.260,00 Despesa Corrente: 32.725.260,00 Receita de Capital: 7.154.721,00 Despesa de Capital: 7.154.721,00 TOTAL: 39.879.981,00 TOTAL: 39.879.981,00 Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação. HAROLDO PINHEIRO VILLAR DE QUEIROZ Presidente do Conselho CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM DECISÃO Nº 71, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Autoriza Abertura de Créditos Adicionais Suplementares e Especiais ao Orçamento para o exercício de 2015, no valor de R$1.000.000,00. O Presidente do Conselho Federal de Enfermagem - Cofen, em conjunto com o Segundo-Secretário, nos termos do estatuído na Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, tendo em vista o que consta na letra b, inciso VII, do art. 22, c/c o inciso XIII, do art. 25, do Regimento Interno do COFEN, aprovado pela Resolução COFEN nº 421/2012, de 15 de fevereiro de 2012; CONSIDERANDO o constante do capítulo V - Dos Créditos Adi- cionais - artigos 40 a 46, e seus parágrafos e incisos, da Lei 4.320/64; CONSIDERANDO o constante do capítulo IV - Dos Cré- ditos Adicionais - artigos 87 a 90 do Regulamento da Administração Financeira e Contábil do Sistema Cofen e Conselhos Regionais, apro- vado pela Resolução COFEN 340/2008; CONSIDERANDO a necessidade de adequar o Orçamento para o corrente exercício às novas políticas da administração, su- plementando algumas dotações orçamentárias, para suporte das des- pesas que serão ordenadas; CONSIDERANDO a urgência na adoção de providências na esfera orçamentária e financeira; CONSIDERANDO, ainda, a faculdade delegada ao Presi- dente do COFEN, constante no inciso XV, do art. 25, do Regimento Interno da Autarquia, no inciso I do artigo 24 da Resolução 340/2008 em conjunto ao artigo 4º da Decisão COFEN 291/2014; CONSIDERANDO, por último, o que consta ao Orçamento para o presente exercício, nos Quadros Demonstrativos; decide: Art. 1º Autorizar as Aberturas de Créditos Adicionais Su- plementares e Especiais no valor de R$1.000.000,00 (Um milhão de reais); Art. 2º Os recursos existentes disponíveis para ocorrer a cobertura dos créditos alterados são os provenientes de: a) Anulação de despesas no valor de R$1.000.000,00 (Um milhão de reais), nos termos preceituados no artigo 43, parágrafo 1º inciso III da Lei 4.320/1964. Art. 3º Ficam fazendo parte integrante da presente Decisão o quadro demonstrativo da Despesa modificado em face da presente decisão. Art. 4º O valor do orçamento para o corrente exercício, em face das alterações ora aprovadas, não altera do valor de R$85.049.278,14 (Oitenta e Cinco Milhões, Quarenta e Nove Mil, Duzentos e Setenta e Oito Reais e Quatorze Centavos). Art. 5º A presente Decisão produzirá efeitos na data de sua assinatura, independente da publicação na imprensa oficial. MANOEL CARLOS N. DA SILVA Presidente do Conselho VENCELAU J. DA C. PANTOJA Segundo-Secretário CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO Nº 611, DE 29 DE MAIO DE 2015 Dispõe sobre as atribuições clínicas do far- macêutico no âmbito da floralterapia, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais previstas na Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, e, considerando que é atribuição do CFF expedir resoluções para definir ou modificar a competência dos profissionais de farmácia em seu âmbito, conforme o artigo 6º, alíneas "g" e "m", da Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960; considerando a outorga legal ao CFF de zelar pela saúde pública, promovendo ações de assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção à saúde, de acordo com a alínea "p", do artigo 6º da Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, com as alterações da Lei Federal nº 9.120, de 26 de outubro de 1995; considerando a Lei Federal nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos; considerando a Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que estabelece o Código de Defesa do Consumidor; considerando a Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; considerando a Lei Federal nº 13.021, de 8 de agosto de 2014, que dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas; considerando as disposições do Decreto Federal nº 85.878, de 7 de abril de 1981, que estabelece normas para execução da Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, que dispõe sobre o exercício da profissão farmacêutica, e dá outras providências; considerando a Lei nº 13.717, de 8 de janeiro de 2004, que dispõe sobre a implantação, no Município de São Paulo, das Terapias Naturais na Secretaria Municipal de Saúde, e dá outras providên- cias; considerando a Lei nº 5.471, de 10 de junho de 2009, que estabelece no âmbito do Estado do Rio de Janeiro a criação do Programa de Terapia Natural; considerando a Lei nº 11.309, de 18 de fevereiro de 2013, que autoriza, no Município de Uberlândia/MG, a criação do Programa Municipal de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde - PMPICS, e dá outras providências; considerando a Lei nº 12.992, de 05 de junho de 2013, que cria o Programa Municipal de Práticas Integrativas e Complemen- tares, no Município de Ribeirão Preto, atendendo aos termos da Po- lítica Federal de Práticas Integrativas e Complementares; considerando as deliberações da Conferência Internacional sobre Cuidados Primários em Saúde realizada em Alma-Ata, pro- movida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), de 6/12 de setembro de 1978; considerando o Relatório da Reunião da OMS realizada em Tóquio, Japão, no período de 31 de agosto a 3 de setembro de 1993, que se constitui na "Declaração de Tóquio", que tratou dos padrões de qualidade dos serviços de assistência farmacêutica; considerando a Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006, que aprova a Política de Promoção da Saúde; considerando a Portaria MS/GM nº 971, de 03 de maio de 2006, que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Com- plementares (PNPIC) no SUS; considerando a Resolução MS/CNS nº 338, de 6 de maio de 2004, que aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica; considerando a Portaria do Ministério do Trabalho e Em- prego (MTE) nº 397, de 9 de outubro de 2002, que institui a Clas- sificação Brasileira de Ocupações - CBO (atualizada em 31 de janeiro de 2013), que trata da identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares; considerando a Resolução/CFF nº 572, de 25 de abril de 2013, que dispõe sobre a regulamentação das especialidades far- macêuticas por linhas de atuação; considerando a Resolução/CFF n o 585, de 29 de agosto de 2013, que regula as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências; considerando a Resolução/CFF n o 586, de 29 de agosto de 2013, que regula a prescrição farmacêutica e dá outras providên- cias; considerando a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 67, de 8 de outubro de 2007, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias, alterada pela RDC Anvisa nº 87, de 21 de novembro de 2008; considerando a RDC da Anvisa nº 44, de 17 de agosto de 2009, que dispõe sobre boas práticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências; considerando a Instrução Normativa nº 9, de 17 de agosto de 2009, da Anvisa, que dispõe sobre a relação de produtos permitidos para dispensação e comercialização em farmácias e drogarias; considerando a Resolução da Comissão Intergestores Bipar- tite (CIB) da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul nº 695, de 20 de dezembro de 2013, que aprovou a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares; considerando que as farmácias homeopáticas e magistrais, no decorrer dos anos, criaram procedimentos-padrão para a manipulação das essências florais de sistemas nacionais e importados, que foram sendo aprimorados por farmacêuticos e pesquisadores. Esse processo resultou na publicação, em 2006, pela ABFH (Associação Brasileira Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais .

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Resolução nº 611 — cff — Conselho Federal de Farmácia — atribuições clínicas do farmacêutico em floralterapia — 06062015

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Nº 107, terça-feira, 9 de junho de 201554 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012015060900054

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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ANEXO

CRONOGRAMA ANUAL DE DESEMBOLSO MENSALÓRGÃO: 11000 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAR$ 1,00

ATÉ O MÊS CATEGORIA A CATEGORIAS C e DPessoal e Encargos Sociais Cumprimento de Sentença Judicial Devida

pela União, Autarquias e Fundações(art. 100, CF) - Precatório e RPV

Outras Despesas Correntes e deCapital

Cumprimento de Sentença JudicialDevida pela União, Autarquias e

Fundações (art. 100, CF) - Precatório

Pensões Decorrentes de LegislaçãoEspecial e/ou Decisões Judiciais

JANEIRO 125.162.283,16 - 56.141.865,48 - 2.955,00FEVEREIRO 228.285.463,97 - 86.707.363,15 12.082.379,00 5.910,00MARÇO 300.829.220,72 58.063.538,00 11 4 . 5 9 2 . 8 7 7 , 5 1 12.082.379,00 8.865,00ABRIL 368.082.280,34 58.063.538,00 137.158.375,18 12.082.379,00 11 . 8 2 0 , 0 0MAIO 430.177.393,34 58.063.538,00 1 7 4 . 6 11 . 8 7 5 , 1 8 12.082.379,00 14.775,00JUNHO 492.272.506,34 58.063.538,00 212.065.375,18 12.082.379,00 17.730,00

JULHO 554.367.619,34 58.063.538,00 249.518.875,18 12.082.379,00 20.685,00A G O S TO 616.462.732,34 58.063.538,00 286.972.375,18 12.082.379,00 23.640,00SETEMBRO 678.557.845,34 58.063.538,00 324.425.875,18 12.082.379,00 26.595,00OUTUBRO 740.652.958,34 58.063.538,00 361.879.375,18 12.082.379,00 29.550,00NOVEMBRO 802.748.071,34 58.063.538,00 399.332.875,18 12.082.379,00 32.505,00DEZEMBRO 864.843.188,00 58.063.538,00 436.786.380,00 12.082.379,00 35.092,00

(*) Republicado por ter saído no DOU de 20-5-2015, Seção 1, pág. 114, com incorreção do original.

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMODO BRASIL

RESOLUÇÃO No- 103, DE 22 DE MAIO DE 2015

Aprova a Primeira Reformulação Orçamen-tária do Conselho de Arquitetura e Urba-nismo do Brasil (CAU/BR), do exercíciode 2015, e dá outras providências.

O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DOBRASIL (CAU/BR), no exercício das competências e prerrogativasde que tratam o art. 28 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010,e os artigos 2°, 3° e 9° do Regimento Geral aprovado pela ResoluçãoCAU/BR n° 33, de 6 de setembro de 2012, e de acordo com adeliberação adotada na Reunião Plenária Ampliada n° 13, realizadano dia 22 de maio de 2015;

Considerando as funções do CAU/BR e dos CAU/UF previstasnos artigos 24, 28 e 34 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010;

Considerando que compete ao Conselho de Arquitetura eUrbanismo do Brasil (CAU/BR) zelar para que as atividades doCAU/BR e dos CAU/UF sejam exercidas com rigorosa observânciaaos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade,economicidade, eficiência e transparência; e

Considerando a necessidade de implantação da Rede Inte-grada de Atendimento, com o objetivo de unificar as informações eoferecer serviço qualificado de atendimento nacional, compreenden-do: (i) Tele Atendimento Qualificado; (ii) Atendimento Virtual; e (iii)Rede Social Corporativa; resolve:

Art. 1° Aprovar a Primeira Reformulação Orçamentária doConselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) para oExercício de 2015, incorporando o superávit financeiro de 2014 doCentro de Serviços Compartilhados, no valor de R$ 446.485,00 (qua-trocentos e quarenta e seis mil e quatrocentos e oitenta e cinco reais),à atividade "Desenvolvimento e Manutenção das Atividades do Cen-tro de Serviços Compartilhados", visando às atividades iniciais para aefetiva implementação da Rede Integrada de Atendimento (RIA), naforma do resumo abaixo:

CAU/BR - PRIMEIRA REFORMULAÇÃO ORÇAMEN-TÁRIA 2015

R E C E I TA S R$ DESPESAS R$Receita Corrente: 32.725.260,00 Despesa Corrente: 32.725.260,00Receita de Capital: 7.154.721,00 Despesa de Capital: 7.154.721,00TO TA L : 39.879.981,00 TO TA L : 39.879.981,00

Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação.

HAROLDO PINHEIRO VILLAR DE QUEIROZPresidente do Conselho

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

DECISÃO Nº 71, DE 8 DE JUNHO DE 2015

Autoriza Abertura de Créditos AdicionaisSuplementares e Especiais ao Orçamentopara o exercício de 2015, no valor deR$1.000.000,00.

O Presidente do Conselho Federal de Enfermagem - Cofen,em conjunto com o Segundo-Secretário, nos termos do estatuído naLei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, tendo em vista o que consta naletra b, inciso VII, do art. 22, c/c o inciso XIII, do art. 25, doRegimento Interno do COFEN, aprovado pela Resolução COFEN nº421/2012, de 15 de fevereiro de 2012;

CONSIDERANDO o constante do capítulo V - Dos Créditos Adi-cionais - artigos 40 a 46, e seus parágrafos e incisos, da Lei 4.320/64;

CONSIDERANDO o constante do capítulo IV - Dos Cré-ditos Adicionais - artigos 87 a 90 do Regulamento da AdministraçãoFinanceira e Contábil do Sistema Cofen e Conselhos Regionais, apro-vado pela Resolução COFEN 340/2008;

CONSIDERANDO a necessidade de adequar o Orçamentopara o corrente exercício às novas políticas da administração, su-plementando algumas dotações orçamentárias, para suporte das des-pesas que serão ordenadas;

CONSIDERANDO a urgência na adoção de providências naesfera orçamentária e financeira;

CONSIDERANDO, ainda, a faculdade delegada ao Presi-dente do COFEN, constante no inciso XV, do art. 25, do RegimentoInterno da Autarquia, no inciso I do artigo 24 da Resolução 340/2008em conjunto ao artigo 4º da Decisão COFEN 291/2014;

CONSIDERANDO, por último, o que consta ao Orçamentopara o presente exercício, nos Quadros Demonstrativos; decide:

Art. 1º Autorizar as Aberturas de Créditos Adicionais Su-plementares e Especiais no valor de R$1.000.000,00 (Um milhão dereais);

Art. 2º Os recursos existentes disponíveis para ocorrer acobertura dos créditos alterados são os provenientes de:

a) Anulação de despesas no valor de R$1.000.000,00 (Ummilhão de reais), nos termos preceituados no artigo 43, parágrafo 1ºinciso III da Lei 4.320/1964.

Art. 3º Ficam fazendo parte integrante da presente Decisão oquadro demonstrativo da Despesa modificado em face da presentedecisão.

Art. 4º O valor do orçamento para o corrente exercício, emface das alterações ora aprovadas, não altera do valor deR$85.049.278,14 (Oitenta e Cinco Milhões, Quarenta e Nove Mil,Duzentos e Setenta e Oito Reais e Quatorze Centavos).

Art. 5º A presente Decisão produzirá efeitos na data de suaassinatura, independente da publicação na imprensa oficial.

MANOEL CARLOS N. DA SILVAPresidente do Conselho

VENCELAU J. DA C. PANTOJASegundo-Secretário

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA

RESOLUÇÃO Nº 611, DE 29 DE MAIO DE 2015

Dispõe sobre as atribuições clínicas do far-macêutico no âmbito da floralterapia, e dáoutras providências.

O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suasatribuições legais e regimentais previstas na Lei Federal nº 3.820, de11 de novembro de 1960, e,

considerando que é atribuição do CFF expedir resoluçõespara definir ou modificar a competência dos profissionais de farmáciaem seu âmbito, conforme o artigo 6º, alíneas "g" e "m", da LeiFederal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960;

considerando a outorga legal ao CFF de zelar pela saúdepública, promovendo ações de assistência farmacêutica em todos osníveis de atenção à saúde, de acordo com a alínea "p", do artigo 6º daLei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, com as alteraçõesda Lei Federal nº 9.120, de 26 de outubro de 1995;

considerando a Lei Federal nº 5.991, de 17 de dezembro de1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas,medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos;

considerando a Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de1990, que estabelece o Código de Defesa do Consumidor;

considerando a Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

considerando a Lei Federal nº 13.021, de 8 de agosto de2014, que dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividadesfarmacêuticas;

considerando as disposições do Decreto Federal nº 85.878,de 7 de abril de 1981, que estabelece normas para execução da LeiFederal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, que dispõe sobre oexercício da profissão farmacêutica, e dá outras providências;

considerando a Lei nº 13.717, de 8 de janeiro de 2004, quedispõe sobre a implantação, no Município de São Paulo, das TerapiasNaturais na Secretaria Municipal de Saúde, e dá outras providên-cias;

considerando a Lei nº 5.471, de 10 de junho de 2009, queestabelece no âmbito do Estado do Rio de Janeiro a criação doPrograma de Terapia Natural;

considerando a Lei nº 11.309, de 18 de fevereiro de 2013,que autoriza, no Município de Uberlândia/MG, a criação do ProgramaMunicipal de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde -PMPICS, e dá outras providências;

considerando a Lei nº 12.992, de 05 de junho de 2013, quecria o Programa Municipal de Práticas Integrativas e Complemen-tares, no Município de Ribeirão Preto, atendendo aos termos da Po-lítica Federal de Práticas Integrativas e Complementares;

considerando as deliberações da Conferência Internacionalsobre Cuidados Primários em Saúde realizada em Alma-Ata, pro-movida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e Fundo dasNações Unidas para a Infância (Unicef), de 6/12 de setembro de1978;

considerando o Relatório da Reunião da OMS realizada emTóquio, Japão, no período de 31 de agosto a 3 de setembro de 1993,que se constitui na "Declaração de Tóquio", que tratou dos padrões dequalidade dos serviços de assistência farmacêutica;

considerando a Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de2006, que aprova a Política de Promoção da Saúde;

considerando a Portaria MS/GM nº 971, de 03 de maio de2006, que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Com-plementares (PNPIC) no SUS;

considerando a Resolução MS/CNS nº 338, de 6 de maio de2004, que aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica;

considerando a Portaria do Ministério do Trabalho e Em-prego (MTE) nº 397, de 9 de outubro de 2002, que institui a Clas-sificação Brasileira de Ocupações - CBO (atualizada em 31 de janeirode 2013), que trata da identificação das ocupações no mercado detrabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativose domiciliares;

considerando a Resolução/CFF nº 572, de 25 de abril de2013, que dispõe sobre a regulamentação das especialidades far-macêuticas por linhas de atuação;

considerando a Resolução/CFF no 585, de 29 de agosto de2013, que regula as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outrasprovidências;

considerando a Resolução/CFF no 586, de 29 de agosto de2013, que regula a prescrição farmacêutica e dá outras providên-cias;

considerando a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº67, de 8 de outubro de 2007, da Agência Nacional de VigilânciaSanitária (Anvisa), que dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação dePreparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias,alterada pela RDC Anvisa nº 87, de 21 de novembro de 2008;

considerando a RDC da Anvisa nº 44, de 17 de agosto de2009, que dispõe sobre boas práticas farmacêuticas para o controlesanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização deprodutos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias edrogarias e dá outras providências;

considerando a Instrução Normativa nº 9, de 17 de agosto de2009, da Anvisa, que dispõe sobre a relação de produtos permitidospara dispensação e comercialização em farmácias e drogarias;

considerando a Resolução da Comissão Intergestores Bipar-tite (CIB) da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul nº695, de 20 de dezembro de 2013, que aprovou a Política Estadual dePráticas Integrativas e Complementares;

considerando que as farmácias homeopáticas e magistrais, nodecorrer dos anos, criaram procedimentos-padrão para a manipulaçãodas essências florais de sistemas nacionais e importados, que foramsendo aprimorados por farmacêuticos e pesquisadores. Esse processoresultou na publicação, em 2006, pela ABFH (Associação Brasileira

Entidades de Fiscalização do Exercíciodas Profissões Liberais

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Page 2: Resolução nº 611 — cff — atribuições clínicas do farmacêutico em floralterapia — 06062015

Nº 107, terça-feira, 9 de junho de 2015 55ISSN 1677-7042

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de Farmacêuticos Homeopatas), do Manual de Boas Práticas em Es-sências Florais, o que contribuiu para a inclusão da floralterapia naRDC nº 44/09, da Anvisa, por meio da Instrução Normativa (IN) nº9/09;

considerando que a Classificação Brasileira de Ocupações(CBO), atualizada em 31/01/2013, incluiu a ocupação do farmacêu-tico em Práticas Integrativas e Complementares;

considerando que a floralterapia não apresenta risco e é umdireito do cidadão ter acesso a estes produtos, seja do meio doautocuidado ou da prescrição de um profissional.

considerando que a floralterapia se caracteriza como práticaintegrativa e complementar ao cuidado em saúde, na medida em quereconhece e respeita as práticas médicas convencionais, sendo uti-lizada por diversos profissionais da saúde; e,

considerando que o avanço das políticas públicas de in-cremento às práticas integrativas e complementares nas ciências dasaúde cria novas perspectivas de mercado de trabalho para o far-macêutico em seu âmbito de atuação, RESOLVE:

Art. 1º - Reconhecer a floralterapia como uma área de atua-ção do farmacêutico.

Art. 2º - Para atuar clinicamente na floralterapia, o far-macêutico deve preencher um dos seguintes requisitos:

I - ser egresso de programa de pós-graduação lato sensu oustricto sensu, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), re-lacionado a esta área;

II - ser egresso de cursos livres nesta área, cujas cargashorárias totalizem, no mínimo, 180 (cento e oitenta horas) horas.

Art. 3º - O farmacêutico que até 360 (trezentos e sessenta)dias, a partir da data de publicação desta resolução no Diário Oficialda União, comprovar o exercício da floralterapia há pelo menos 2(dois) anos, poderá requerer ao Conselho Regional de Farmácia(CRF) de sua jurisdição, o reconhecimento como farmacêutico emfloralterapia, juntando os seguintes documentos:

a) Termo de Consentimento Informado de, no mínimo, 10(dez) pacientes, conforme modelo no anexo I;

b) no caso de trabalhar em empresa:I - identificação da pessoa jurídica, com número do CNPJ e

endereço completo expedidos pelo setor administrativo da empresa;II - função exercida, com a descrição das atividades e a

indicação do período em que foram realizadas pelo requerente.Art. 4º - Para ser reconhecido como farmacêutico em flo-

ralterapia, o profissional deverá estar obrigatoriamente inscrito noCRF de sua jurisdição, na forma da lei.

Art. 5º - É atribuição do farmacêutico em floralterapia, em-bora não privativa ou exclusiva, respeitadas as modalidades pro-fissionais existentes, a prescrição de essências florais na floralterapia,desde que em consonância com as Resoluções/CFF nos 585 e 586,ambas de 29 de agosto de 2013, ou as que vierem a substituí-las.

Art. 6º - Aplica-se para fins desta resolução a referêncialegal e doutrinária, contida no anexo II, podendo a qualquer temposer atualizada, por determinação do CFF.

Art. 7º - Esta normativa não se aplica ao farmacêutico queatua, exclusivamente, na manipulação e na comercialização de flo-rais.

Art. 8º - Esta resolução entrará em vigor nesta data, re-vogando-se as disposições em contrário.

WALTER DA SILVA JORGE JOÃOPresidente do Conselho

ANEXO I

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADOPelo presente instrumento, declaro que fui suficientemente

esclarecido (a) pelo (a) farmacêutico (a) (nome completo do (a) far-macêutico (a), CRF nº, sobre a Floralterapia e o objetivo do tra-tamento ao qual eu, (nome completo do paciente), vou me sub-m e t e r.

Expresso, também, minha concordância e espontânea von-tade em submeter-me ao referido tratamento, do qual sou responsávellegal, informando ao farmacêutico possíveis problemas que porven-tura possam surgir.

Local e data___________________________________________

Nome e assinatura do paciente (ou representante legal)____________________

Documento de Identidade ou CPF______________________________

Te s t e m u n h a______________________________

Te s t e m u n h a

ANEXO II

REFERÊNCIASBRASIL. Lei nº. 3.820, de 11 de novembro de 1960. Cria o

Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outrasprovidências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF,21 nov. 1960. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/cci-vil_03/leis/l3820.htm>. Acesso em: 11 mar. 2015.

BRASIL. Lei nº. 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõesobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. DiárioOficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 19 dez. 1973. Re-tificado em: 21 dez. 1973. Disponível em: < http://www.planal-to.gov.br/ccivil_03/leis/L5991.htm>. Acesso em: 09 abr. 2015.

BRASIL. Lei nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõesobre a proteção do consumidor e dá outras providências. DiárioOficial da União; Poder Executivo, Brasília, 12 set. 1990. Disponívelem: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm>. Acessoem: 09 abr. 2015.

BRASIL. Lei nº. 9.120, de 26 de outubro de 1995. Alteradispositivos da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, que dispõesobre a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais deFarmácia. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 27out. 1995. Seção 1, p.17013.

BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Es-tabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial daUnião, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 09abr. 2015.

BRASIL. Decreto-Lei nº. 85.878, de 07 de abril de 1981.Estabelece normas para execução da Lei nº. 3.820, de 11 de no-vembro de 1960, sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dáoutras providências. Diário Oficial da União, Poder executivo, Bra-sília, DF, 09 abr. 1981. Disponível em: <http://www.planal-to.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D85878.htm>. Acesso em: 11mar. 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária. Instrução Normativa nº 09, de 17 de agosto de 2009.Dispõe sobre a relação de produtos permitidos para dispensação ecomercialização em farmácias e drogarias. Diário Oficial da União,Poder Executivo, Brasília, DF, 18 ago. 2009. Seção I, n.157, p.82-3.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária. Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007.Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Pre-parações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias eseus Anexos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF,09 out. 2007. Seção I, n.195, p.29-58.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária. Resolução RDC nº 87, de 21 de novembro de 2008.Altera o Regulamento Técnico sobre as Boas Práticas de Manipulaçãoem Farmácias. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília,DF, 24 nov. 2008. Seção I, n.228, p.58-9.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária. Resolução RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009.Dispõe sobre boas práticas farmacêuticas para o controle sanitário dofuncionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e daprestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dáoutras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Bra-sília, DF, 18 ago. 2009. Seção I, n.157, p.78-81.

BRASIL. Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Saúde.Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacionalde Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Poder Exe-cutivo, Brasília, DF, 20 maio 2004. Seção 1, n.96, p.52-3.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n°. 687, de 30 demarço de 2006. Aprova a Política de Promoção da Saúde. DiárioOficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 mar. 2006. SeçãoI, n.63, p.138.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n°. 971, de 03 demaio de 2006. Aprova a política nacional de práticas integrativas ecomplementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficialda União, Poder Executivo, Brasília, DF, 04 maio 2006. Disponívelem: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudele-gis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html>. Acesso em: 11 mar. 2015.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Classificação Brasileira deOcupação. Disponível em: http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pa-ges/pesquisas/BuscaPorTitulo.jsf. Acesso em: 09 de abr. 2015.

BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº.197, de 19 de março de 1997. Estabelece e reconhece as TerapiasAlternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional deEnfermagem. Disponível em: http://pesquisa.in.gov.br/impren-sa/jsp/visualiza/index.jsp?data=24/03/1997&jornal=1&pagi-na=117&totalArquivos=128. Acesso em: 14 abr 2015.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº. 572,de 25 de abril de 2013. Dispõe sobre a regulamentação das es-pecialidades farmacêuticas, por linhas de atuação. Diário Oficial daUnião, Poder Executivo, Brasília, DF, 06 mai. 2013. Seção 1, p.143-4.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº. 585,de 29 de agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas dofarmacêutico e dá outras providências. Diário Oficial da União, PoderExecutivo, Brasília, DF, 25 set. 2013. Seção 1, p.186-8.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº. 586,de 29 de agosto de 2013. Regula a prescrição farmacêutica e dáoutras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Bra-sília, DF, 26 set. 2013. Seção 1, p.136-8.

BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocu-pacional. Resolução nº 380, de 03 de novembro de 2010. Regu-lamenta o uso pelo Fisioterapeuta das PráticasIntegrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências.Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 11 nov. 2010.Seção 1, p.120-8.

BRASIL. Conselho Federal de Odontologia. Resolução n.º87, de 25 de setembro de 2008. Reconhece e regulamenta o uso pelocirurgião-dentista de práticas integrativas e complementares à saúdebucal. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 01 out.2019. Seção 1, p.105-7.

FORBES, H.A.W. Select Individual Therapies; em Banner-man et al., Traditional Medicine and Health Care Coverage, WorldHealt Organization - WHO, 1983.

MINAS GERAIS. Uberlândia. (Prefeitura). Lei nº 11.309, 18de fevereiro de 2013. Autoriza a criação do programa municipal depráticas integrativas e complementares de saúde - PMPICS, e dáoutras providências. Diário Oficial do Município. Poder Legislativo,Uberlândia, 22 de fev. de 2013. ano.xxv, n.4098, p.67. Disponível em:h t t p : / / w w w. u b e r l a n d i a . m g . g o v. b r / u p l o a d s / c m s _ b _ a r q u i v o s / 7 2 3 1 . p d f .Acesso em: 09 abr 2015. Acesso em: 09 abr 2015.

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RIO DE JANEIRO (Estado). Lei nº 5.471, 10 de junho de2009. Estabelece no âmbito do estado do Rio de Janeiro a criação doprograma de terapia natural. Disponível em: http://aler-j l n 1 . a l e r j . r j . g o v. b r / C O N T L E I . N S F / f 2 5 5 7 1 c a c 4 a 6 1 0 11 0 3 2 5 6 4 f e 0 0 5 2c89c/46d9c9a4cb7bb97a 832575d7006624db?OpenDocument. Acessoem: 09 abr 2015.

RIO GRANDE DO SUL (Estado). Secretária da Saúde. Re-solução nº 695/13 - CIB/RS. Aprovar a Política Estadual de Práticasintegrativas e Complementares, conforme Anexo desta Resolução.Disponível em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1388163773_ci-br695_13.pdf. Acesso em: 09 abr 2015.

SÃO PAULO (Prefeitura). Lei nº 13.717, 08 de janeiro de2004. Dispõe sobre a implantação das terapias naturais na secretariamunicipal de saúde, e dá outras providências. Diário Oficial do Mu-nicípio de São Paulo. Poder Executivo. São Paulo, 9 de jan. de 2004.ano.49, n.5, p.1. Disponível em: http://www.docidadesp.imprensao-ficial.com.br/NavegaEdicao.aspx?ClipId=1V9ELIJHOU0DO eB3EJ8EBF18QTR. Acesso em: 10 abr 2015.

SÃO PAULO. Ribeirão Preto. (Prefeitura). Lei nº 12.992, 05de junho de 2013. Ccria o programa municipal de práticas inte-grativas e complementares em saúde (PMPICS) no âmbito do mu-nicípio de Ribeirão Preto e dá outras providências. Diário Oficial doMunicípio de Ribeirão Preto. Poder Executivo. Ribeirão Preto, 14 jun.2013. ano.41, n.9254, p.1-5 Disponível em: http://www.ribeiraopre-to.sp.gov.br/dom/j015dataDiario.htm. Acesso em: 9 abril 2015.

RETIFICAÇÃO

No Acórdão nº 22.839, publicado no DOU de 19/12/2014,Seção 1, p. 427, referente ao Processo nº 2.440/2013, entre partesViviane Cristina Duarte Brazão de Paula e Conselho Regional deFarmácia do Estado de São Paulo, Relator Erlandson Uchôa Lacerda,cujo recurso foi objeto de análise na Reunião Plenária do dia 25 denovembro de 2014, onde se lê: "ACÓRDÃO DE 22 DE AGOSTODE 2014", leia-se: "ACÓRDÃO DE 25 DE NOVEMBRO DE2014".

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

ACÓRDÃOS DE 3 DE JUNHO DE 2015

RECURSO EM PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONALPROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 0236/2014 -

ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de MinasGerais (Processo nº 2081/2012). Vistos, relatados e discutidos ospresentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAMos Conselheiros membros da 6ª Câmara do Tribunal Superior de ÉticaMédica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos,em conhecer e dar provimento parcial ao recurso interposto peloapelante, reformando a decisão do Conselho de origem, que lhe apli-cou a pena de "Censura Pública em Publicação Oficial", prevista naletra "c" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, abrandando para "CEN-SURA CONFIDENCIAL EM AVISO RESERVADO", prevista naletra "b" do artigo 22 do mesmo dispositivo legal, por infração aoartigo 57 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88,DOU 26.01.1988), cujos fatos também estão previstos no artigo 32 doCódigo de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09, DOU13.10.2009) e descaracterizando infração aos artigos 35, 65 e 69 doCódigo de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU26.01.1988), nos termos do voto do conselheiro relator. Brasília, 25de fevereiro de 2015. (data do julgamento) SIDNEI FERREIRA,Presidente da Sessão; CARLOS VITAL TAVARES CORRÊA LIMA,R e l a t o r.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 3523/2013 -ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas

Gerais (Processo nº 2016/2011). Vistos, relatados e discutidos ospresentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAMos Conselheiros membros da 3ª Câmara do Tribunal Superior de ÉticaMédica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos,em conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo ape-lante/denunciante, dando provimento parcial ao recurso interpostopela apelante/denunciada, reformando a decisão do Conselho de ori-gem, que lhe aplicou a pena de "Censura Pública em PublicaçãoOficial", prevista na letra "c" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, abran-

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IBEFLORInstituto Brasileiro de

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