resistência anti-helmíntica em equinos no brasil · 2018-09-25 · • queda de desempenho •...
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Introdução
• Brasil:
• 4° maior rebanho com 5,5 milhões de cabeças (ANUALPEC, 2017)
• Agronegócio brasileiro do cavalo:
•Movimenta R$16,15 bilhões/ano
•Gera 607 mil empregos diretos e 2,5 milhões empregos indiretos,
totalizando mais de 3 milhões de postos de trabalho (MAPA, 2016)
COMPLEXO DO AGRONEGÓCIO DO CAVALO
Nutrição
Medicam.
Laborat.
Pesquisa
Criadores
Centros de
treinam.
Trabalho
Esporte
Lazer
Militar
Lida
Eventos
Turismo
Jóquei
Mercado
Externo
Frigorífico
Selarias Ferragens Veterinários Transporte Serviços (BARROS et al., 2006)
• ESTRONGILÍDEOS (STRONGYLIDAE)
• Grandes estrôngilos (1,5 – 5 cm)
• Strongylus vulgaris - PPP – 6 a 7 meses
• Strongylus edentatus - PPP – 10 a 11 meses
• Strongylus equinus - PPP – 8 a 9 meses
• Triodontophorus spp. - não migratórios
• Pequenos estrôngilos (< 1,5 cm)
• Ciatostomíneos - PPP – 2 a 3 meses; compostos por 14 gêneros e 50 espécies
(SEQUEIRA e AMARANTE, 2001)
Fonte: https://bit.ly/2OquNnv
Strongylus vulgaris
Fonte: https://bit.ly/2xpCLWM Ciatostomíneo
(LICHTENFELS; KHARCHENKO; DVOJNOS, 2008)
Principais Helmintos
Outros
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofino
emcampo/categoria/artigos/oxyuris-equi/
www.ufersa.edu.br https://alchetron.com/Anoplocephala-perfoliata
https://www.vetstream.com/treat/equis/disease
s/strongyloides-westeri-infection
Trichostrongylus axei
Vetstream
• Pequeno desconforto abdominal
• Queda de desempenho
• Pelagem Áspera
• Diarreias ou constipações
• Retardo de crescimento
• Fraqueza
• Hiporexia
• Anemia
• Cólicas
• Morte
Fonte: João Vera
Fonte: João Vera
Prejuízos
CONTROLE POR MEIO DE DROGAS
Fonte: https://bit.ly/2NNqtBT
https://www.youtube.com
/watch?v=t6idMtzrGYU
Fenotiazina 1940 e 1960
Uso:
• Administração a níveis terapêuticos
• Administração em baixo nível na ração Ação:
• Estrôngilídeos
*Em baixo nível afeta a reprodução
do nematóide, mas não promove a
remoção da infecção*
Resistência:
• Final dos anos 50 e início dos anos 60 (EUA)
(HABERMANN et al. 1941; GIBSON, 1953; DIMOCK, 1949; TODD et al., 1950). Fonte: https://bit.ly/2OoioR7
(POYNTER e HUGHES, 1958; DRUDGE e ELAM, 1961)
Drogas Anti-Helmínticas
Piperazina 1950 - Primeiro eficaz a diferentes grupos de nematoides
Uso:
• Administração normal
• Mistura com outros compostos
de maior espectro de ação
Ação:
• Ascarídeos, Estrongilídeos e Oxyuris
equi
• Piperazina + Dissulfeto de Carbono
Larvas de Gasterophilus sp.
• + Fenotiazina
Grades estrôngilos
(LYONS et al., 1999)
Pequenos estrôngilídeos
Grandes estrôngilídeos
Fon
te: h
ttp
s://b
it.ly/2
Os1N
Mo
Resistência
• 1966 a 1983: resistência de
ciatostomíneos a piperazina (EUA)
• Brasil: suspeita de resistência a
piperazina no estado de São Paulo
(PEREIRA et al., 1991)
(DRUD et al., 1988)
(DRUDGE, 1962)
Década de 60 Tiabendazol, Cambendazol, Fenbendazole,
Mebendazol, Oxifendazol e Oxibendazole:
Uso:
Ação:
• Maior atividade sobre os
Nematoides na época
(DRUDGE et al., 1963.)
Dosagem Toxicidade
Adaptabilidade para diferentes formulações e
métodos de administração
Benzimidazóis
Fonte: https://bit.ly/2xgDI3y
Resistência: • 1960 e 1961 resistência de ciatostomíneos ao tiabendazol em Kentucky (EUA)
• Brasil: Foram os primeiros anti-helmínticos com relatos de resistência em equinos:
• resistência no RS
• resistência em SP
• resistência no RJ
(DRUDGE e LYONS, 1965; DRUDGE et al., 1990)
(SANTIAGO et al., 1974)
(PEREIRA et al., 1989)
(DA CUNHA, 1992)
Triclorfon 1960 - Primeiro organofosforado comercializado
Uso:
• Com fenotiazínicos, piperazina, mebendazol,
oxfendazol, e tiabendazol Maior Espectro de Ação
Margem de Segurança
Estreita
(LYONS et al., 1999)
Organofosforados
Dichlorvós: 1970 - Segundo
Uso:
• Peletizado
Fonte: https://bit.ly/2NJknT4
Ação:
• Pequenos estrôngilos e espécies
resistentes aos benzimidazóis
(Gasterophilus sp., ascarídeos,
grandes estrôngilos e Oxyurus) F
onte
: htt
ps:/
/bit.ly/2
NJknT
4
Fonte: https://bit.ly/2xjiNxN
1968: Tartarato, Cloridato e Pamoato de Pirantel
Uso:
• Pasta e Baixas doses diárias na Ração
Ação:
• Larvas infectantes recém-
ingeridas de terceiro estádio
• Grandes estrôngilos adultos
• Ciatostomíneos
• Ascarídeos
• Oxyuris equi
(CORNWELL e JONES, 1968; HERD e MAJEWSKI, 1994; VALDEZ et al., 1995)
Potros e Cavalos
jovens
Fonte: https://bit.ly/2pak2e9
Pirimidinas
Resistência • resistência de ciatostomíneos a pirantel em
Louisiana (EUA)
• redução da eficácia do pirantel contra
ciatostomíneos no Texas (EUA)
• Brasil resistência ao pamoato de pirantel no PR
• resistência de Strongylus equi
(CHAPMAN et al., 1996)
(YOUNG et al., 1999)
(MERCADANTE et al., 1997)
(MOLENTO et al., 2008)
Avermectinas: Ivermectina, Abamectina e Doramectina
1981 - primeiro composto dessa classe
Ação:
• Estágios parenterais de grandes
estrôngilos e fase luminal de
pequenos estrôngilos.
(SCRÖDER e SWAN, 1982; CAMPBELL, 1989;
KLEI et al., 1993; LYONS et al., 1994)
Lactonas macrocíclicas
Fonte: https://bit.ly/2xmkGZH
Uso:
• Injetável: no lançamento
• Pasta: Atual
Resistência:
• relatos iniciais de resistência de ciatostomíneos em
outros países
• resistência de ciatostomíneos no Reino Unido
Brasil: suspeita resistência no RS
• primeiro relato de resistência de ciatostomíneos
• resistência a ivermectina no PR
(TRAWFORD et al., 2005)
(TRAVERSA et al., 2009)
(ALMEIDA et al., 2004)
(MOLENTO et al., 2008)
(CANAVER et al., 2013)
Ineficaz contra fases encistadas
Década de 90 (segunda geração)
Uso:
• Pasta Ação: Atividade altamente eficaz sobre
artrópodes e Nematoides (MONAHAN et al., 1996)
Eliminando Nematoides adultos e larvas
encistadas, podendo promover maior período
para reaparecimento de ovos nas fezes
Milbemicinas: Moxidectina
Fonte: https://bit.ly/2gjPZO7
Resistência:
• Ainda possuindo eficácia contra pequenos estrôngilos.
• Brasil: redução da eficácia e possível resistência
(MOLENTO et al., 2008)
Aplicados em pasta
por via oral
RESISTÊNCIA ANTI-HELMÍNTICA EM EQUINOS NA REGIÃO
OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO (VERA, 2014)
• Avaliar a eficácia de anti-helmínticos em equinos na região oeste de SP
• Média de 30 animais/propriedade
1 – Ivermectina 1,87% Eqvalan®
2 – Moxidectina 2% Equest®
3 – Fenbendazol 10 % Panacur®
Fonte: João Vera
Mapa do Estado de São Paulo determinando os
municípios e propriedades onde foram realizadas as
coletas
10 propriedades
OPG
dia 0 e
após 10
dias
Fazenda N Fenbendazol Moxidectina Ivermectina
OPG 1 OPG 2 R-OPG OPG 1 OPG 2 R-OPG OPG 1 OPG 2 R-OPG
1 9 1175 221,1 79,59 % 1083 0 100 % 1131 0 100 %
2 10 2300 102,8 95,53 % 2703 0 100 % 2408 4,5 99,81 %
3 10 1628 61,8 96,25 % 1667 11,1 99,33 % 1617 0 100 %
4 8 665,6 485,4 27,23 % 659,3 0 100 % 656,2 3,1 99,52 %
5 8 1000 809,4 19,06 % 1034,3 0 100 % 1034,3 0 100 %
6 10 866,7 343,75 63,59 % 747,9 0 100 % 714,58 0 100 %
7 9 675 316,6 53,08 % 675 0 100 % 680,5 0 100 %
8 10 497,5 319,44 42,21 % 525 0 100 % 507,5 0 100 %
9 10 987,5 317,5 84,11 % 952,5 0 100 % 952,5 0 100 %
10 11 1113,6 331,9 67,00 % 1002,3 0 100 % 1025 15,09 98 %
CONTAGEM MÉDIA DE OVOS POR GRAMA DE FEZES (OPG) NO DIA DO
TRATAMENTO COM FENBENDAZOL, MOXIDECTINA E IVERMECTINA (OPG
1), DEZ DIAS DEPOIS (OPG 2) E PERCENTUAL DE REDUÇÃO DOS VALORES
DE OPG (R-OPG), DEZ DIAS APÓS O TRATAMENTO.
N = número de animais em cada grupo. R-OPG (%) = 100 - (média de OPG 2 / média de OPG 1) x 100.
PERCENTUAL DE LARVAS INFECTANTES DE ESTROGILÍDEOS DE EQUINOS EM COPROCULTURAS
REALIZADAS NO DIA DO TRATAMENTO COM FENBENDAZOL, MOXIDECTINA E IVERMECTINA (DIA
0) E DEZ DIAS DEPOIS (DIA 10).
Prop Fenbendazol Moxidectina Ivermectina
Dia 0 Dia 10 Dia 0 Dia 10 Dia 0 Dia 10
1 CT99;TS01 CT100 CT100 * CT100 *
2 CT100 CT100 CT95;TA4;CA1 * CT100 *
3 CT94;
TS1;CA2;SE 3 CT100
CT94; TA3; CA1; TS2
* CT95; SV1; TA2;
CA2 *
4 CT91;TA9 CT95;TS1;TA
4 CT100 * CT98;TS2 CT100
5 CT98; TS1; SE1 CT100 CT100 * CT99;CA1 *
6 CT99;TS1 CT100 CT97; TS2; CA1 * CT97; TS2; SV1 *
7 CT99;TS1 CT99; TS1 CT99; TS1 * CT100 *
8 CT100 CT100 CT97; TS2; CA1 * CT100 *
9 CT95; TS1; SV4 CT100 CT95; TS2; SV3 * CT94; TS1; SV5 *
10 CT89; SV10; TS1 CT100 CT94; SV5; TS1 * CT87;SV2;TS1;
TA10 *
Prop= Propriedade; CT= Ciatostomíneos; SV= Strongylus vulgaris; SE= Strongylus
equinus; TS= Triodontophorus serratus ; CA = Craterostomum acuticaudatum.
TA= Trichostrongylus axei *Larvas não foram recuperadas da coprocultura.
Strongylus vulgaris
Ciatostomíneos
• Questionários
• Manejo e tipo de pastagens
• Raças
• Aptidão
• Número de animais na propriedade
• Anti-helmínticos utilizados nos últimos anos
• Frequência de aplicação
RESISTÊNCIA ANTI-HELMÍNTICA EM EQUINOS NA REGIÃO
OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO (VERA, 2014)
Propriedades Número animais
Pastagem Sistema de
pastejo Idade Raça
Esquema anual de tratamentos
Princípio ativo
1 46 Tanz Rotacionado 7-15 QM/Mestiço 2 vezes/ano Ivermectina
2 85 Tanz/Colonião Rotacionado 1-3 QM 2 vezes/ano Iver e Fenb
3 85 Tanz/Colonião Rotacionado 3-15 QM 2 vezes/ano Iver e Fenb
4 72 Tanz/Colonião/Tif Contínuo 1-3 QM 3 vezes/ano Iver e Fenb
5 72 Tanz/Colonião/Tif Contínuo 3-17 QM/Mestiço 3 vezes/ano Iver e Fenb
6 70 Tanz/Mas/Tif/Aru Contínuo 4-12 QM/PH 3 vezes/ano Ivermectina
7 51 Tanz/Tif/Aru Contínuo 6-12 QM/Criolo 3 vezes/ano Mox e Iver
8 63 Tif/Mas/Aru Contínuo 6-12 QM 4 vezes/ano Mox e Iver
9 44 Tanz/Colonião Contínuo 3-12 Bretão/
Mestiços 1vez/2 anos Ivermerctina
10 80 Cynodon sp. Contínuo 3-13 ML,AP,QM 1vez/2 anos Moxidectina
INFORMAÇÕES SOBRE AS PROPRIEDADES AVALIADAS, NÚMERO DE ANIMAIS
CRIADOS, TIPO DE PASTAGEM, SISTEMA DE CRIAÇÃO, IDADE E RAÇA DOS
EQUINOS, ESQUEMA ANUAL DE TRATAMENTOS COM ANTI-HELMÍNTICOS E
PRINCÍPIO ATIVO UTILIZADO.
Tanz=Tanzânia; Tif= Tifiton; Mas= Massai; Cynodon sp. = Cynodon nlemfuensis; QM= Quarto de Milha; PH=
Paint Horse; Mox= Moxidectina; Iver= Ivermectina; Fenb= Fenbendazol.
30%
40%
90%
40%
• Determinar o tempo requerido por diferentes anti-helmínticos para reduzir a
liberação de ovos de nematoides em equinos
• 40 equinos mestiços (APTA/Andradina,SP)
TIME REQUIRED BY DIFFERENT ANTHELMINTICS TO REACH EXPECTED EFFICACY LEVELS IN HORSES INFECTED BY
STRONGYLES (SAES et al., 2016)
Coletas de , 8, 12, 18, 24, 36 e 48 horas após a
aplicação
Depo is , a cada 24 horas durante 12 dias
subsequentemente
Depois em dias alternados, a cada 48 horas
por 14 dias
• 5 tratamentos:
Fenbendazole (Panacur®)
Ivermectina (Eqvalan®)
Moxidectina (Equest®)
Piperazina (Proverme®)
Controle
Contagem média de ovos de nematódeos gastrintestinais por grama de fezes (OPG)
nos grupos de equinos tratados com anti-helmínticos e no grupo controle (não
tratado), ao longo de 120 horas após a administração de três anti-helmínticos.
Contagem média de ovos de nematódeos gastrintestinais por grama de fezes (OPG) nos
grupos de equinos tratados com anti-helmínticos e no grupo controle (não tratado), ao
longo de 14 dias após a administração de três anti-helmínticos.
Day Fenbendazole Ivermectin Moxidectin Piperazine
0 d 944,6 1033,9 1173,2 945,0
14 d 341,1 11,5 7,1 115,0
28 d 425,0 0,0 0,0 227,8
35 d 585,7 72,9 121,2 350,0
45 d 764,3 111,5 164,3 877,8
60 d 617,9 219,2 207,7 872,2
85 d 457,1 412,5 238,5 466,7
115 d 550,0 533,3 462,5 700,0
Médias das contagens de ovos por grama de fezes (OPG) nos períodos avaliados após o
tratamento dos equinos com fenbendazole, ivermectina, moxidectina e piperazina.
TEMPO PARA REINFECÇÃO POR NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS APÓS A ADMINISTRAÇÃO DE DIFERENTES ANTI-HELMÍNTICOS EM
EQUINOS NATURALMENTE INFECTADOS (DELLAQUA, 2016)
EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE LACTONAS MACROCICLICAS EM EQUINOS (SANCHEZ et al., 2018)
Eficácia dos anti-helmínticos utilizados por via injetavel
Tratamentos Doses OPG inicial OPG Final % Redução
Moxidectina 1% 0,4 mg/kg 421,4 0 100
Ivermectina 1% 0,2 mg/kg 495 50 89,9
Moxidectina 1% 0,2 mg/kg 567,9 64,3 88,7
Ivermectina 3,15% 0,63 mg/kg 567,9 0 100
Abamectina 1% 0,2 mg/kg 453,6 0 100
Doramectina 1% 0,2 mg/kg 392,9 0 100
65 equinos de diferentes categorias distribuídos em cinco grupos homogêneos
6 tratamentos e 13 repetições
• Avaliar a dinâmica sazonal da
infecção helmíntica em equinos.
• Identificar as épocas e as categorias
de equinos com maior incidência de
helmintoses
• Outubro de 2015 a Setembro de 2016
• 104 equinos mestiços
• OPG, Pesagem e escore de
condição corporal (a cada 28 dias)
• Dados climáticos (diariamente)
120 dias antes administração de
anti-helmíntico a base de Moxidectina
EFEITO DA SAZONALIDADE NA DINÂMICA POPULACIONAL DE HELMÍNTOS GASTRINTESTINAIS E SUSCEPTIBILIDADE EM
EQUINOS À PASTO (SAES, 2016)
• Não houve diferença significativa na média de OPG entre os machos e as fêmeas
1081,3 1071,7
• O grau de verminose de maneira geral foi alto em todas as coletas:
Menor média: Agosto, OPG 540
Maior: Fevereiro, OPG 1625,5
OPG de 200 a 500: moderadas
Acima de 500: infecções altas, maciças
(REINEMEYER, 2009)
• Média de OPG por categoria
Categoria OPG
Potros 1271,9a
Potrancos 1042,8b
Éguas 1056,3b
Machos Castrados 1017,3b
Garanhões 1035,0b
Idosos 1186,5a
• As categorias mais acometidas:
1271,9
1186,5
• OPG dos potros aumenta a partir do 3º mês de idade
2º mês
350
1133,3
3º mês
Distribuição sazonal da contagem média de ovos por grama de fezes
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Agos Set
OPG Verão
Inverno
1625,5
540
*Valores médios; **Soma dos valores; 1Graus célsius; 2Porcentagem; 3Milímetros
#Letras iguais não diferem entre as linhas
Estação/Variável OPG* Temperatura*1 Umidade
Relativa*2
Precipitação*3
Primavera 1042,14b# 26,65a 70,99ab 464,60a
Verão 1508,91a 26,91a 75,58a 544,40a
Outono 817,81c 22,72b 65,82b 85,00b
Inverno 571,13d 21,69b 54,18c 146,00b
Sazonalidade
z
0
50
100
150
200
250
300
°C, %
e m
m
Temp
Umidade
Precipitação
727,0
938,2
1.390,0
1.422,3
1.625,5
1.531,5
1.286,4
909,2
893,1
642,0
540,0
666,1
OPG
Considerações
Condições climáticas
Características de cada propriedade
A maioria das drogas anti-helmínticas apresenta resistência.
Lactonas considerável eficácia Como preservar?
Utilizadas de forma indiscriminada (ex: Dinamarca OPG)
Períodos longos entre tratamentos risco com S. vulgaris.
Manejo anti-helmíntico das propriedades medidas de controle mais direcionadas.
Grau de parasitismo
Planejamento
Não Generalizar Esquemas
Agradecimentos
Prof. Dr. Ricardo Velludo Gomes de Soutello
Médico Veterinário
CRMV/SP 10002