residÊncia mÉdica iamspe

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  • 8/20/2019 RESIDÊNCIA MÉDICA IAMSPE

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    OS TEXTOS E AS QUESTÕES FORAM REDIGIDOS CONFORME O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICODA LÍNGUA PORTUGUESA, MAS ESTE NÃO SERÁ COBRADO NO CONTEÚDO.

    11/2015

    Espaço reservado para anotação das respostas - O candidato poderá destacar e levar para conferência.

    CONCURSOS PÚBLICOS

    O gabarito da Prova Objetiva estará disponível no site da Cetro Concursos (www.cetroconcursos.org.br) a partir do dia 02 de dezembro de 2015.

    • Verifique se seus dados estão corretos na Folha de Respostas.• A Folha de Respostas NÃO pode ser dobrada, amassada, rasurada, manchada ou conter qualquer registro fora dos locaisdestinados às respostas.• Use caneta transparente de tinta preta ou azul.• Assinale a alternativa que julgar correta para cada questão na Folha de Respostas.• Para cada questão, existe apenas 1 (uma)  resposta certa – não serão computadas questões não assinaladas ou quecontenham mais de uma resposta, emendas ou rasuras.• O modo correto de assinalar a alternativa é cobrindo, completamente, o espaço a ela correspondente, conforme modeloabaixo:

    • Todas as questões deverão ser respondidas.

    CONCURSOS PÚBLICOS

    LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO

    • O candidato receberá do fiscal:  Um Caderno de Questões contendo 100 (cem) questões objetivas de múltipla escolha.  Uma Folha de Respostas personalizada para a Prova Objetiva.• Ao ser autorizado o início da prova, verifique, no Caderno de Questões, se a numeração das questões e a paginação estãocorretas e se não há falhas, manchas ou borrões. Se algum desses problemas for detectado, solicite ao fiscal outro caderno ououtro caderno completo. Não serão aceitas reclamações posteriores.• A totalidade da Prova terá a duração de 3h (três horas), incluindo o tempo para preenchimento da Folha de Respostas da

    Prova Objetiva.Iniciada a Prova, nenhum candidato poderá retirar-se da sala antes de decorrida 1h30 (uma hora e trinta minutos) deprova, devendo, ao sair, entregar ao fiscal de sala, o Caderno de Questões da Prova Objetiva e a Folha de Respostas da ProvaObjetiva, que será o único documento válido para correção.Não serão permitidas consultas a quaisquer materiais, uso de telefone celular ou outros aparelhos eletrônicos.• Caso seja necessária a utilização do sanitário, o candidato deverá solicitar permissão ao fiscal de sala, que designará umfiscal volante para acompanhá-lo no deslocamento, devendo manter-se em silêncio durante o percurso, podendo, antes daentrada no sanitário e, depois da utilização deste, ser submetido à revista com detector de metais. Na situação descrita, se fordetectado que o candidato está portando qualquer tipo de equipamento eletrônico, será eliminado automaticamente doconcurso.• O candidato, ao terminar a prova, deverá retirar-se imediatamente do estabelecimento de ensino, não podendo permanecernas dependências deste, bem como não poderá utilizar os sanitários.

    Nº DE INSCRIÇÃONOME DO CANDIDATO

    ESCOLA SALA ORDEMNOME DO CANDIDATO Nº DE INSCRIÇÃO

    INSTRUÇÕES GERAIS

    INSTRUÇÕES – PROVA OBJETIVA

      RESIDÊNCIA MÉDICA - 2016 – ÁREAS BÁSICAS

      CIRURGIA GERAL / CLÍNICA MÉDICA/ OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA/ PEDIATRIA/ACUPUNTURA/ANESTESIOLOGIA/ DERMATOLOGIA/ INFECTOLOGIA/ MEDICINA DO ESPORTE/MEDICINA DO TRA BALHO/NEUROLOGIA/ OFTALMOLOGIA/ ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA/

    OTORRINOLARINGOLOGIA/ PATOLOGIA/ PATOLOGIA CLÍNICA - MEDICINA LABORATORIAL/PSIQUIATRIA/ RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM/ RADIOTERAPIA

     

    RESIDÊNCIA MÉDICA - 2016 – ÁREAS BÁSICAS  CIRURGIA GERAL / CLÍNICA MÉDICA/ OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA/ PEDIATRIA/

    ACUPUNTURA/ANESTESIOLOGIA/ DERMATOLOGIA/ INFECTOLOGIA/ MEDICINA DO ESPORTE/MEDICINA DO TRABALHO/NEUROLOGIA/ OFTALMOLOGIA/ ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA/

    OTORRINOLARINGOLOGIA/ PATOLOGIA/ PATOLOGIA CLÍNICA - MEDICINA LABORATORIAL/PSIQUIATRIA/ RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM/ RADIOTERAPIA

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    ÁREAS BÁSICAS E ACESSO DIRETO(CIRURGIA GERAL/ CLÍNICA MÉDICA/ OBSTERÍCIA E

    GINECOLOGIA/ PEDIATRIA/ ACUPUNTURA/ANESTESIOLOGIA/ DERMATOLOGIA/ INFECTOLOGIA/MEDICINA DO ESPORTE/ MEDICINA DO TRABALHO/

    NEUROLOGIA/ OFTALMOLOGIA/ ORTOPEDIA ETRAUMATOLOGIA/ OTORRINOLARINGOLOGIA/

    PATOLOGIA/ PATOLOGIA CLÍNICA – MEDICINALABORATORIAL/ PSIQUIATRIA/ RADIOLOGIA EDIAGNÓSTICO POR IMAGEM/ RADIOTERAPIA)

    1. As conferências e programas sobre Promoção da Saúdevêm apontando princípios comuns, com exce!" de

    (A aç!es "o#ísticas vo#tadas para a mu#ticausa#idade doprocesso saúde$doença.

    (% a e&uidade como princípio &ue fundamenta aspo#iticas púb#icas de acesso ' saúde e ustiça socia#.

    () a intersetoria#idade como princípio &ue recon"ece amu#tip#icidade de o#"ares sobre a rea#idade comp#e*a

    do processo saúde$doença.(+ a sustentabi#idade como princípio &ue estimu#a a

    contribuição financeira do cidadão no programa,como regra de participação.

    ( a participação socia# como princípio &ue estimu#a acontribuição direta do cidadão no p#aneamento,e*ecução e ava#iação dos programas.

    2. *istem diferentes vis!es sobre os determinantes desaúde e a prevenção de doenças. Sendo assim, assina#ea a#ternativa #$c"%%e&'.

    (A As vis!es se dividem em biom-dicas,comportamentais e socioambientais.

    (% s biom-dicos apregoam a promoção de espaçossaud/veis para a prevenção de doenças.

    () s socioambientais defendem &ue a saúde -determinada por fatores bio#0gicos, psico#0gicos,socioeconmicos, educacionais, cu#turais, po#íticose ambientais.

    (+ s comportamentais acreditam na prevenção dedoenças mediante a adoção de "/bitos saud/veis.

    ( s biom-dicos traba#"am a prevenção de doençascom vacinas, an/#ises c#ínicas, drogas e cirurgias.

    . A transição demogr/fica e a epidemio#0gica sãofenmenos caracteri3ados por mudanças nas condiç!esde saúde e vida &ue

    (A antecedem o período denominado de 4evo#ução5ndustria# no s-cu#o 656.

    (% são caracteri3ados atua#mente pe#as bai*as ta*as demorbimorta#idade em todos os países.

    () mostram um crescimento demogr/fico "omogêneoem todos os países, dobrando a popu#ação mundia#do s-cu#o passado para o atua#.

    (+ têm e#evado as ta*as de doenças crnicas nãotransmissíveis, mesmo em países pouco

    desenvo#vidos.( "istoricamente são mais #igados 's mudanças de

    "/bitos de vida do &ue 's de condiç!es sociais.

    7. s dados sobre morbidade são uti#i3ados,preferencia#mente, para ava#iação do níve# de saúde e danecessidade de adoção de medidas para me#"orar a&ua#idade de vida. Sendo assim, assina#e a a#ternativa#$c"%%e&'.

    (A A incidência tradu3 a ideia de intensidade da

    morbidade em uma popu#ação em um determinadomomento.

    (% A preva#ência descreve a força com &ue subsistemas doenças em co#etividades.

    () A epidemia propagada - a ocorrência de doençaspor uma fonte comum.

    (+ A epidemia e*p#osiva - a&ue#a &ue apresenta r/pidaprogressão, atingindo a incidência m/*ima em curtoperíodo de tempo.

    ( A me#"oria dos meios de transporte no mundo temfavorecido o aparecimento de pandemias.

    8. Sistema 9nico de Saúde est/ fundamentado em umconunto de princípios descritos abai*o, com exce!" da

    (A universa#idade &ue assegura o direito ' saúde atodos os cidadãos e acesso sem discriminação 'saç!es e serviços de saúde.

    (% integra#idade, considerando as dimens!es doprocesso saúde$doença e a prestação de aç!es eserviços, desde a promoção ' reabi#itação emsaúde.

    () e&uidade como princípio de acesso 's aç!es e aosserviços de saúde.

    (+ igua#dade prevista no te*to #ega# e promovidamediante a e&uidade de forma &ue os maisdesiguais ten"am um "ori3onte mais igua#it/rio.

    ( cobertura universa# com crit-rios financeiros deacesso aos menos vu#ner/veis nos serviçosassistenciais.

    :. A atuação da vigi#;ncia sanit/ria compreende aç!esre#acionadas ao contro#e de riscos sanit/rios. Sendoassim, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'.

    (A )ontro#e de produtos como a#imentos,medicamentos, sangue e derivados, cosm-ticos,saneantes e e&uipamentos para a saúde.

    (%

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    =. m re#ação ' Atenção Prim/ria (%/sica em saúde,assina#e a a#ternativa correta.

    (A > um níve# de atenção independente, sem inter$re#ação com outros serviços de saúde.

    (% > uti#i3ado pe#as pessoas da comunidade apenas

    para receber assistência e#ementar.() > unicamente responsabi#idade do setor de saúde.

    (+ > a soma dos conteúdos e "abi#idades dasdiferentes especia#idades m-dicas.

    ( > um programa mais amp#o, não restrito ' prestaçãode serviços de pacotes b/sicos.

    ?. As desigua#dades sociais determinam ou interferem nascondiç!es de saúde, e*istindo indicadores &ue procurammedir &uais características ou efeitos são produ3idossobre a saúde a partir da inserção socia#. Sendo assim,assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'.

    (A risco re#ativo mede entre ta*as de incidência,preva#ência ou morta#idade a c"ance de ocorrênciado desfec"o de interesse de cada grupo em re#açãoao de me#"or inserção socia#.

    (% risco atribuíve#, tamb-m medido entre ta*as deincidência, preva#ência ou morta#idade, indica &uantodo risco pode ser atribuído 's diferentes posiç!esdos grupos comparados ao de me#"or inserçãosocia#.

    () )oeficiente de @ini e a )urva de oren3 sãoíndices de concentração, mas têm sido uti#i3adosapenas para ca#cu#ar concentração em distribuiçãode rendas.

    (+ A medida de corre#ação detecta o grau deassociação entre os indicadores socioeconmicos ede saúde se#ecionado, en&uanto a de regressãore#aciona as ta*as de incidência, preva#ência oumorta#idade com o níve# socioeconmico.

    ( As desigua#dades sociais podem ser ana#isadasconforme o estado de saúde e perfi# de doenças dapopu#ação sob o enfo&ue da organi3ação e inserçãode c#asse socia# do indivíduo e as &ue se referem 'oferta, acesso e uti#i3ação dos serviços de saúde.

    B. Co preenc"imento do atestado de 0bito - importante

    registrar informaç!es &ue permitam esc#arecer a causab/sica do 0bito. Sendo assim, assina#e a a#ternativa#$c"%%e&'.

    (A Cão - possíve# informar dois diagn0sticos na mesma#in"a para esc#arecer a re#ação causa#.

    (% m neop#asias, sempre informar a #oca#i3açãoprim/ria e a nature3a, se benigna ou ma#igna.

    () m 0bitos de rec-m$nascidos e natimortos, registrara doença materna, uma ve3 &ue e#a - a causab/sica do 0bito.

    (+ m morte conse&uente ' cirurgia, registrar a causa&ue #evou ' indicação da cirurgia, pois essa foi a

    causa b/sica do 0bito.( As estatísticas de morta#idade são sempre

    e#aboradas a partir da causa b/sica de morte.

    1D. Ainda sobre o atestado de 0bito, assina#e a a#ternativacorreta em re#ação ' conduta do m-dico.

    (A Pode atestar o 0bito sem e*aminar o cad/ver.

    (% Pode$se recusar a emitir atestado para a pessoa a&uem vin"a acompan"ando.

    () Pode cobrar pe#o atestado de 0bito em si.(+ Pode omitir a doença de base no preenc"imento do

    atestado de 0bito, mediante so#icitação de sigi#o porparte da famí#ia.

    ( Parada )ardiorrespirat0ria - um atestado impreciso,pois - conse&uência do processo e não causa damorte.

    11. A#guns autores c#assificam medidas preventivas emprevenção prim/ria, secund/ria, terci/ria e &uatern/ria.evando$se em consideração essa c#assificação, emre#ação ' prevenção de novos eventos e ao dec#ínio

    funciona# em um idoso fr/gi#E vu#ner/ve#, assina#e aa#ternativa correta.

    (A > um tipo de prevenção terci/ria.

    (% A estratificação de risco não - úti# nesses casos.

    () As aç!es são apenas pa#iativas e &uatern/rias.

    (+ A incontinência urin/ria não deve ser inc#uída naava#iação, pois - transversa# a todos os níveis deprevenção.

    ( Fratamento para distúrbio de marc"a - apenasmedicamentoso, portanto, não se ap#ica.

    12. evando$se em consideração a c#assificação de medidaspreventivas em níveis de prevenção, - #$c"%%e&"  afirmar&ue

    (A a imuni3ação - um tipo de prevenção prim/ria.

    (% a identificação de fatores de risco fa3 parte daprevenção secund/ria.

    () rastreamento fa3 parte da prevenção secund/ria.

    (+ prevenção de iatrogenia - um tipo de prevenção&uatern/ria.

    ( mode#os de gestão dos estados da doença sãoe*emp#os de prevenção &uatern/ria.

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    1. A definição c#/ssica de doenças transmissíveis e doençascrnicas não transmissíveis - estruturada com base naetiopatogenia das doenças. termo condiç!es de saúde,mais recente, apresenta uma #0gica baseada na forma deresposta socia# a essas condiç!es. Sendo assim, assina#ea a#ternativa #$c"%%e&'.

    (A Apesar de a tipo#ogia c#/ssica ser bem$sucedidacomo base de estudos no campo da epidemio#ogia,não responde tota#mente 's demandas de atenção 'saúde.

    (% Guitas respostas sociais a certas doençastransmissíveis (por e*emp#o, "anseníase, H5

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    1B. m re#ação ' vigi#;ncia epidemio#0gica das meningites,assina#e a a#ternativa correta.

    (A A notificação compu#s0ria - feita apenas em casosde meningite bacteriana.

    (% A imuni3ação - específica para cada agente

    etio#0gico.() S5CAC (Sistema Caciona# de Agravos Cotific/veis

    deve ser uti#i3ado apenas se a fonte de infecção forinterestadua#.

    (+ s principais reservat0rios das meningitesbacterianas são o "omem e os animais deestimação.

    ( Fanto a meningite bacteriana &uanto a vira# têm viade transmissão ora#$feca#.

    2D. )onsiderando os mú#tip#os determinantes das pr/ticasa#imentares, a comp#e*idade e os desafios &ue envo#vem

    os sistemas a#imentares atuais, assina#e a a#ternativa#$c"%%e&'.

    (A Padr!es tradicionais de a#imentação, desenvo#vidose transmitidos ao #ongo de geraç!es, devem sersubstituídos por uma visão t-cnica e científica para&ue a promoção de uma a#imentação ade&uada esaud/ve# ten"a resu#tados satisfat0rios napopu#ação.

    (% 4ecomendaç!es sobre a#imentação devem #evar emconta o impacto das formas de produção edistribuição dos a#imentos em re#ação ' ustiça socia#e ' integridade do ambiente.

    () Oatores de nature3a física, econmica, po#ítica,

    cu#tura# ou socia# podem inf#uenciar positiva ounegativamente o padrão de a#imentação daspessoas, indo a#-m de uma &uestão meramente deesco#"a pessoa#.

    (+ Cos países economicamente emergentes, observa$se uma mudança de padrão a#imentar &ue envo#ve asubstituição de a#imentos in natura ou minimamenteprocessados por produtos industria#i3ados prontospara consumo.

    ( Co %rasi#, a obesidade e o diabetes vêmaumentando na popu#ação e são re#acionados aoconsumo e*cessivo de ca#orias e ' ofertadese&ui#ibrada de nutrientes na a#imentação.

    21. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta as a#teraç!escausadas pe#a deficiência de 3inco.

    (A )oi#oní&uia, dermatite em /reas fotossensíveis,diarreia.

    (% A#op-cia, dermatite periorificia#, dermatite em /reasfotossensíveis.

    () A#op-cia, tra&uioní&uia, demência.

    (+ +emência, diarreia, coi#oní&uia.

    ( Fra&uioní&uia, diarreia, &uei#ite.

    22. Assina#e a a#ternativa &ue $!"  corresponde 'scaracterísticas de uma demência avançada.

    (A +-ficits profundos de mem0ria (a pessoa nãoconsegue recon"ecer seus fami#iares maispr0*imos.

    (% )omunicação verba# mínima.() A pessoa não consegue deambu#ar.

    (+ A pessoa consegue rea#i3ar autocuidados ("igienepessoa#, ban"o, vestu/rio.

    ( 5ncontinência feca# eEou urin/ria.

    2. São considerados crit-rios "isto#0gicos de ma#ignidade,exce&"

    (A mitoses atípicas.

    (% a#teraç!es da re#ação núc#eo$nuc#eo#ar.

    () invasão da membrana basa#.(+ met/stases ' dist;ncia.

    ( pro#iferação ce#u#ar abundante.

    27. Gu#"er, de 88 anos, apresenta sintomas de trombose doseio cavernoso. Assina#e a a#ternativa &ue $!" apresentaum nervo &ue estea #oca#i3ado no seio cavernoso.

    (A Cervo troc#ear.

    (% Cervo abducente.

    () Cervo ocu#omotor.

    (+ 4amo mandibu#ar do nervo trigêmeo.( 4amo ma*i#ar do nervo trigêmeo.

    28. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a forma *'#c"*+* de imunodeficiência prim/ria.

    (A Humora#.

    (% )e#u#ar.

    () )ombinada.

    (+ +e comp#emento.

    ( +e fag0citos.

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    :

    2:. Ima moça, de 1? anos de idade, foi ao pronto$socorrocom &uei*a de febre (Fa* Q ?R) associada ' adinamia edesconforto respirat0rio intenso e progressivo com início"/ 8 dias, acompan"ado de e*antema po#imorfo difusopruriginoso, com #es!es do tipo macu#opapu#ares,vesicu#ares e e*u#ceradas, a#gumas com crostas,distribuídas por todo o corpo, inc#uindo v/rias no couro

    cabe#udo. 4e#ata ter feito uso de AAS por conta pr0prianos ú#timos dias. raio$6 do t0ra* reve#ou opacidadesdifusas em campos pu#monares. +iante do e*posto,assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'.

    (A Frata$se, provave#mente, de um &uadro dee*antema febri# provocado pe#o varice##a$3oster, um+CA vírus da famí#ia do "erpes.

    (% A paciente apresenta possíve# comp#icaçãopu#monar da doença, secund/ria ' ação direta dovírus (pneumonite ou por infecção bacterianasecund/ria.

    () A conduta a ser tomada diante do caso inc#ui

    internação em iso#amento de contato e respirat0riopor aerosso#, prescrição de antivira# (acic#ovir eantibioticoterapia.

    (+ uso de imunog#obu#ina "umana para varice##a$3oster em casos graves - indicado pe#a capacidadede atenuar o curso evo#utivo da infecção, redu3indoo tempo de doença e o risco de comp#icaç!es.

    ( uso do AAS, neste caso, - proscrito, pois seassocia a comp#icaç!es neuro#0gicas e "ep/ticas&ue comp!em a Síndrome de 4eMe.

    2=. Sobre a nutrição na pancreatite aguda, assina#e aa#ternativa correta.

    (A A me#"or opção - pe#a via parentera# e*c#usiva, /&ue o repouso g#andu#ar fa3 parte da terapêutica,independentemente da viabi#idade do tratogastrointestina#.

    (% Ca forma grave nutrir precocemente imp#ica emimpacto na redução da morta#idade. Se o tratogastrointestina# for vi/ve#, esta ser/ a via de esco#"a.

    () Ca forma #eve &uanto mais precocemente for oinício da dieta, mais r/pida ser/ a recuperação.

    (+ eum dever/ ser mantido por 8 a = dias,independentemente da gravidade da pancreatite.

    ( Iti#i3ar uma dieta específica para pacientes compancreatite aguda modifica a morta#idade e os dias#ivres de venti#ação mec;nica.

    2?. Assina#e, dentre as a#ternativas abai*o, a&ue#a &ueapresenta o dado c#ínico &ue $!"  sugere progn0sticoreservado em um paciente com &uadro de "emorragiadigestiva a#ta por ú#cera p-ptica.

    (A 5nício do sangramento durante internação dopaciente por outras afecç!es.

    (% 5dade :D anos.

    () Hipotensão postura#.

    (+ Hist0ria de +P).

    ( Fa&uicardia.

    2B. m re#ação ao derrame p#eura#, assina#e a a#ternativacorreta.

    (A Para o diagn0stico do &ui#ot0ra*, - uti#i3ada adosagem de co#estero#.

    (% ncontro de #í&uido p#eura# sero$"em/tico -

    patognomnico de neop#asias p#eurais.() s derrames p#eurais parapneumnicos devem ser

    sempre tratados com drenagem p#eura#.

    (+ Co diagn0stico da tubercu#ose p#eura#, abaci#oscopia direta do #í&uido p#eura# tem bai*asensibi#idade diagn0stica.

    ( Se "ouver suspeita de efusão p#eura# portubercu#ose, a drenagem dever/ ser rea#i3ada comse#o dT/gua.

    D. A#guns dados da "ist0ria c#ínica de uma pessoa asm/ticaindicam um maior risco de evo#ução para uma crise de

    asma &uase fata# ou fata#, exce&"

    (A asma #/bi#, caracteri3ada por variabi#idadeacentuada da função pu#monar.

    (% m/ percepção do grau de obstrução por parte dopaciente.

    () presença de doença do ref#u*o gastroesof/gico.

    (+ bai*o níve# socioeconmico.

    ( intubação pr-via por asma.

    1. +entre as doenças apresentadas nas a#ternativas abai*o,assina#e a&ue#a &ue $!" causa "iperca#cemia.

    (A 5nsuficiência adrena# prim/ria.

    (% Oeocromocitoma.

    () Hipertireoidismo.

    (+ Hipogonadismo "ipergonadotr0fico.

    ( Sarcoidose.

    2. Homem, com 8? anos, apresenta anemia,esp#enomega#ia, #eucocitose com basofi#ia, "iperuricemia,fosfatase a#ca#ina dos #euc0citos diminuída comcromossoma P"i#ade#p"ia positivo e "iperce#u#aridade

    granu#ocítica da medu#a 0ssea. Assina#e a a#ternativa &ueapresenta o prov/ve# diagn0stico.

    (A Síndrome mie#odisp#/sica.

    (% eucemia mie#oide crnica.

    () eucemia mie#ob#/stica aguda.

    (+ eucemia #infob#/stica aguda.

    ( eucemia monocítica aguda.

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    . Gu#"er assintom/tica e previamente sadia, não fumante,de 2B anos fe3 uma ava#iação cardio#0gica para fre&uentaracademia de gin/stica e o e#etrocardiograma ()@ dafigura. ecodopp#ercardiograma não mostrou cardiopatiaestrutura# e o teste ergom-trico foi não is&uêmico.

    Assina#e a a#ternativa &ue apresenta o diagn0stico *'# prov/ve# do )@.

    (A 4itmo sinusa# com b#o&ueio do ramo es&uerdo.

    (% 4itmo sinusa# e b#o&ueio A< do primeiro grau.

    () 4itmo sinusa# com batimentos ect0picosventricu#ares.

    (+ 4itmo atria# ect0pico com sobrecarga sist0#ica doventrícu#o es&uerdo.

    ( 4itmo atria# ect0pico (/trio es&uerdo e is&uemiasubepic/rdica de parede #atera# e #atera# a#ta.

    7. Ainda sobre o caso apresentado, a conduta a ser tomadaser/

    (A prescrição de amiodarona e #iberar para a academia.

    (% fa3er resson;ncia magn-tica antes de #iber/$#a.

    () #iberar para a academia sem restriç!es.

    (+ orient/$#a a evitar rea#i3ar e*ercícios físicos.

    ( so#icitar angiotomografia das coron/rias.

    8. > causa de doença pu#monar obstrutiva crnica nãore#acionada ao tabagismo

    (A sarcoidose.

    (% deficiência de a#fa$1$antitripsina.

    () e*posição ' sí#ica.

    (+ infecção a Necator americanos. 

    ( pneumonia comunit/ria.

    :. Homem, com 8D anos de idade, re#ata &ue "/ : mesestem dor #ombar de forte intensidade com diversas idas aopronto$socorro, sendo medicado com anti$inf#amat0rios(A5CH, com a#ívio parcia#. Frou*e os seguintes e*amesHb B,2gEd, Ht 2?N, causa de acidose metab0#ica com ;nion gap norma# a

    (A diarreia.

    (% cetoacidose diab-tica.

    () into*icação por sa#ici#ato.

    (+ uremia.

    ( acidose #/tica.

    ?. estudo do #í&uido sinovia# de um paciente com artrites-ptica reve#a

    (A bai*a ce#u#aridade, aspecto turvo e viscosidadeaumentada.

    (% bai*a ce#u#aridade, aspecto turvo e viscosidaderedu3ida.

    () a#ta ce#u#aridade, aspecto turvo e predomínio depo#imorfonuc#eares.

    (+ a#ta ce#u#aridade, aspecto opaco e predomínio de#infomononuc#eares.

    ( a#ta ce#u#aridade, aspecto trans#úcido e viscosidaderedu3ida.

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    ?

    B. Assina#e a a#ternativa correta.

    (A @#omeru#onefrites rapidamente progressivas são amaior causa de insuficiência rena# crnica dia#íticaem nosso País devido ao fato de serem tardiamentediagnosticadas e pouco tratadas.

    (% 4esson;ncia nuc#ear magn-tica com uso degado#íneo est/ indicada em pacientes com5nsuficiência 4ena# )rnica est/gio 7 pe#o risco depiora da insuficiência rena# com possibi#idade deevo#ução para doença rena# crnica dia#ítica pe#o usode contraste iodado, sendo &ue o gado#íneo -dia#is/ve# e, dessa forma, não #eva ' piora da funçãorena#.

    () )ontro#e de g#icemia e "ipertensão arteria# nospacientes diab-ticos, "ipertensos ou ambos são asfundamentais para a redução do ritmo da progressãode doença rena# crnica.

    (+ *ame de urina tipo 5, bem como tomografia rena#com contraste iodado fa3em parte do protoco#o de

    ava#iação de #itíase rena# na emergência.( Paratormnio - um bom e*ame na sa#a de

    emergência para o diagn0stico de 4A, / &ue aindanão temos uso de Cga# disponíve# na sa#a deemergência e a creatinina - um marcador ruim defunção rena#, pois se a#tera tardiamente e dependede massa muscu#ar, bem como dos estadosedematosos dos pacientes.

    7D. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta as emergências"ipertensivas em &ue a pressão arteria# deve ser redu3idarapidamente para va#ores #$0e%#"%e a 17DEBDmmHg.

    (A ncefa#opatia "ipertensiva e síndrome coron/riaaguda.

    (% Acidente vascu#ar encef/#ico "emorr/gico e acidentevascu#ar encef/#ico is&uêmico.

    () Acidente vascu#ar encef/#ico "emorr/gico esíndrome coron/ria aguda.

    (+ Síndrome coron/ria aguda e dissecção de aorta.

    ( ncefa#opatia "ipertensiva e acidente vascu#arencef/#ico is&uêmico.

    71. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta uma vacina &ue -

    c"$&%'#$#c'' para uma criança imunodeprimida.

    (A 4otavírus.

    (%

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    7:. abuso de esteroides androgênicos anab0#icos porado#escentes buscando aumento de massa muscu#ar poderesu#tar em comp#icaç!es como

    5. "ipertensão arteria#.

    55. ginecomastia.

    555. acne e ca#vície parieta#.5

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    1D

    87. Pr-$esco#ar com síndrome da imunodeficiência ad&uirida epneumonia #obar ' direita, com pe&ueno derrame p#eura#.Assina#e a a#ternativa &ue apresenta o agente etio#0gico*'# prov/ve#.

    (A Streptococcus pneumoniae.

    (% Haemophylus influenzae.() Pneumocystis carinii .

    (+ Staphylococcus aureus.

    ( Mycoplasma pneumoniae.

    88. sco#ar com febre e tosse "/ de3 dias recebeu amo*ici#inapor sete dias sem me#"ora. 5rmãos mais ve#"osapresentam &uadro seme#"ante. 4adiografia de t0ra*evidencia infi#trado intersticia# bi#atera#. Assina#e aa#ternativa &ue apresenta a *e1"%   opção terapêutica,considerando$se a prov/ve# etio#ogia.

    (A Amo*ici#ina e c#avu#anato.(% )efa#e*ina.

    () )#aritromicina.

    (+ )iprof#o*acina.

    ( )efac#or.

    8:. m re#ação ' bron&uio#ite vira#, assina#e a a#ternativacorreta.

    (A s corticosteroides sistêmicos são usados de rotina.

    (% Acomete crianças de 7 a : anos.

    () vírus sincicia# respirat0rio - o agente maisfre&uente.

    (+ Gais de 8DN dos casos necessitam de internação.

    ( diagn0stico somente pode ser feito com e*ames#aboratoriais.

    8=. m re#ação 's #aringites, assina#e a a#ternativa correta.

    (A 4ou&uidão somente ocorre nos casos graves.

    (% Ca #aringite espasm0dica, o pr0dromo est/ ausente.

    () Mycoplasmapneumoniae - o agente mais fre&uente.

    (+ s corticosteroides não são usados no tratamento.( A intubação orotra&uea# - fre&uente.

    8?. Ca g#omeru#onefrite difusa aguda p0s$estreptoc0cica, sãoindicadores de bi0psia no 2Z mês de evo#ução da doença

    (A "ematúria e ci#indrúria.

    (% co#estero# aumentado e "ematúria.

    () "ematúria macrosc0pica e "ipertensão arteria#.

    (+ proteinúria nefr0tica e fração ) do comp#ementobai*a.

    ( "ipertensão arteria# e co#estero# aumentado. 

    8B. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a causa *'# fre&uente de "ipertensão arteria# na ado#escência.

    (A 4enovascu#ar.

    (% )oartação da aorta.

    () Síndrome de )us"ing.

    (+ 5nsuficiência rena# aguda.

    ( Hipertensão arteria# essencia#.

    :D. A doença g#omeru#ar, principa#mente @SO, constitui umadas principais causas de doença rena# crnica, est/giotermina# dentro da fai*a et/ria pedi/trica. Assina#e aa#ternativa &ue apresenta a tríade &ue define a síndromenefr0tica -

    (A dema, proteinúria ([ 8DmgELgEdia, "ipoa#bumi$nemia (\ 2,8gEd#.

    (% dema, "iper#ipidemia, "ipoa#buminemia (\ ,8gEd#.

    () Proteinúria ([ 8DmgELgEdia, "iper#ipidemia, "ipo$a#buminemia (\ ,8gEd#.

    (+ dema, "iper#ipidemia, "ipoa#buminemia (\ 2,8gEd#.

    ( dema, proteinúria ([ 8DmgELgEdia, "ipoa#bumi$nemia (\ ,DgEd#.

    :1. Ca epidemio#ogia do c;ncer do endom-trio, sãoconsiderados fatores de risco as seguintes situaç!es

    (A nu#iparidade, obesidade, diabetes e "ipertensãoarteria#.

    (% tabagismo, início precoce de atividade se*ua# e"ipertensão arteria#.

    () início precoce de atividade se*ua#, mu#tiparidade ebai*o padrão socioeconmico.

    (+ mu#tiparidade, tabagismo, diabetes e uso deantibi0ticos.

    ( uso de anticoncepcionais "ormonais, nu#iparidade epromiscuidade se*ua#.

    :2. Paciente de 2 anos foi ' gineco#ogista para consu#ta ap0sinício de atividade se*ua#. 4e#ata ter tido dor e dificu#dadena re#ação se*ua#. Sua menarca foi aos 12 anos e

    re#atava cic#os menstruais normais. Ao ser e*aminada, agineco#ogista referiu ter detectado a presença de 2 co#osuterinos e um septo vagina# #ongitudina#. +iante destesac"ados, a ,%#$c#,' "ip0tese diagn0stica -

    (A Síndrome de Furner.

    (% Síndrome de Gorris.

    () Síndrome de 4oLitansLM.

    (+ Síndrome de Stein$event"a#.

    ( 9tero +ide#fo.

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    :. Im dos tumores de mama mais preva#entes em mu#"eresentre 1? e D anos - o fibroadenoma. Sobre esse tumor,assina#e a a#ternativa correta.

    (A > de origem conuntiva, por-m benigno.

    (% m ovens, - contraindicado o uso de contraceptivos

    "ormonais combinados.() A conduta - sempre cirúrgica, pois - considerado

    como fator de risco para o c;ncer de mama.

    (+ A presença de carcinoma em seu interior - muitorara e a forma mais comum - o carcinoma #obu#ar insitu.

    ( ]uando presente, deve$se so#icitar de rotina aresson;ncia magn-tica da mama para diagn0sticodiferencia# de ma#ignidade.

    :7. Paciente de 7 anos procurou gineco#ogista com &uei*ade corrimento amare#ado, ardor nas re#aç!es se*uais eprurido vu#var. Co e*ame especu#ar, identificou$se

    conteúdo vagina# amare#o$esverdeado e bo#"oso. Ooi feitoo teste de Sc"i##er, &ue mostrou mú#tip#as manc"as c#arasem fundo escuro no co#o uterino. A ,%#$c#,'  "ip0tesediagn0stica -

    (A vaginite cito#ítica.

    (% vaginose bacteriana.

    () tricomoníase.

    (+ cervicite por c#amídia.

    ( candidose.

    :8. Paciente de 21 anos tem &uei*a de dismenorreia desde amenarca. +esea tamb-m fa3er anticoncepção por #ongoperíodo. Assina#e a a#ternativa &ue $!"  apresenta umm-todo indicado.

    (A +5I de cobre.

    (% +5I com #evonorgestre#.

    () 5mp#ante subd-rmico de etonorgestre#.

    (+ Anticoncepciona# "ormona# ora# combinado.

    ( Anticoncepciona# com progestagênio iso#ado.

    ::. )asa# procura gineco#ogista com deseo de engravidar. Amu#"er - portadora de Síndrome de Furner e est/medicada com anticoncepciona# "ormona# ora# combinado

    e menstruando regu#armente. marido - saud/ve# e comespermograma norma#. ]uanto ' orientação a ser dada aocasa#, assina#e a a#ternativa correta.

    (A Suspender o anticoncepciona# e aguardar a gravide3espont;nea.

    (% Propor ferti#i3ação in vitro  ap0s suspensão doanticoncepciona#, estímu#o da ovu#ação e co#eta de0vu#os.

    () Propor adoção pe#o risco gen-tico da síndrome serepetir em eventua# gravide3.

    (+ Pode$se obter gravide3 com doação de 0vu#o,ferti#i3ação com espermato3oide do marido e

    transferência intrauterina para o útero da paciente.( Pode$se suspender o anticoncepciona# e se tentar a

    inseminação intrauterina.

    :=. Paciente de 8 anos foi submetida ' "isterectomia tota#por mioma uterino, com preservação dos ane*os, "/ 1Danos. H/ : meses, &uei*a$se de fogac"os v/rias ve3es aodia, irritabi#idade e insnia. e*ame gineco#0gico foinorma#. Sua pressão arteria# medida na consu#ta foi de128 * ?DmmHg, e não "/ nen"um antecedente c#ínicoimportante. A mamografia so#icitada reve#ou pe#o sistema

    %5$4A+S %4 2. ]uer fa3er tratamento para suasintomato#ogia c#imat-rica. A *e1"%  conduta - prescrever

    (A estrogênio.

    (% estrogênios transd-rmicos com progestagênio naforma de imp#ante subd-rmico.

    () terapia "ormona# combinada ora# estroprogestativa.

    (+ antidepressivos tricíc#icos.

    ( estrogênios na forma de cremes vaginais eprogesterona por via ora#.

    :?. Paciente de :2 anos com dois partos normais e umaces/rea, refere incontinência urin/ria aos pe&uenosesforços, como tossir e espirrar. e*ame gineco#0gicoconstata cistoce#e moderada e perda urin/ria a manobrasde esforço. estudo urodin;mico reve#ou fase deenc"imento vesica# com detrusor est/ve# e perda urin/riacom pressão de 72cmEH2. A *e1"%  conduta -

    (A indicar cirurgia de a#ça com sling retropúbico.

    (% medicar com antico#in-rgicos ou antidepressivostricíc#icos.

    () indicar cirurgia de a#ça com sling transobturat0rio.

    (+ indicar fisioterapia.

    ( corrigir a cistoce#e, fa3er fisioterapia e aguardarresu#tado.

    :B. Paciente de :1 anos, com menopausa aos 82, foidiagnosticada com c;ncer do endom-trio e submetida atratamento cirúrgico. e*ame anatomopato#0gico reve#ouadenocarcinoma endometrioide do tipo @1. +iante dessediagn0stico, assina#e a a#ternativa correta.

    (A Frata$se de tumor de progn0stico muito ruim e apaciente deve, obrigatoriamente, fa3er &uimioterapiae radioterapia comp#ementar.

    (% Frata$se de tumor com progn0stico me#"or &ue o dec-#u#as c#aras.

    () progn0stico - seme#"ante ao carcinomaescamoso.

    (+ > o tumor típico de mu#"eres na pr-$menopausa eseu ac"ado nesta fai*a et/ria piora o progn0stico.

    ( )omo - do tipo @1, o crescimento s0#ido - de maisde 8DN.

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    =D. Paciente de :7 anos refere sangramento genita# depe&uena monta por &uatro dias, sem outras &uei*as. Suamenopausa foi aos 7B anos e não fa3 uso de terapia"ormona#. e*ame gineco#0gico foi norma#. Au#trassonografia transvagina# reve#ou útero com 81cc eeco endometria# de :mm. Assina#e a a#ternativa &ueapresenta a conduta a ser seguida.

    (A Histerectomia tota# com ane*ectomia bi#atera#.

    (% Gedicar com estrogênio e aguardar resu#tado.

    () So#icitar "isteroscopia ambu#atoria#.

    (+ 4ea#i3ar curetagem uterina de prova.

    ( *pectante.

    =1. m se tratando da dopp#erve#ocimetria obst-trica, o índicede resistência (54 - definido como a re#ação entre ave#ocidade do pico

    (A sist0#ico menos a ve#ocidade do pico diast0#ico sobreve#ocidade do pico diast0#ico (

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    =?. diagn0stico de certe3a da "ipertensão gestaciona#,segundo o  American College of Obstetrics andynecologists s0 pode ser firmado

    (A a partir do segundo trimestre da gestação.

    (% somente no termo da gravide3.

    () somente ap0s um mês do parto.(+ somente depois de dois meses do parto.

    ( somente três meses ap0s o parto.

    =B. Co diagn0stico de pr-$ec#;mpsia, considera$sesignificativa a dosagem de proteína na urina de 27 "oras*'#"%  &ue

    (A 1DDmg.

    (% 2DDmg.

    () DDmg.

    (+ 8DDmg.( g.

    ?D. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta resu#tado de perfi#biofísico feta# considerado norma# (nota 2. (Ganning,1B?D

    (A +uas ou mais ace#eraç!es dos batimentos cardíacosfetais, na cardiotocografia, com duração maior &ue18 segundos em 2D$7D minutos.

    (% Pe#o menos uma ace#eração dos batimentoscardíacos fetais, na cardiotocografia, com duração

    maior &ue 1D segundos em 2D$7D minutos.() Pe#o menos um movimento corpora# feta# ou das

    pernas, na u#trassonografia, em D minutos.

    (+ Gaior bo#são vertica# de #í&uido amni0tico, medindomais &ue 1cm na u#trassonografia.

    ( P#acenta com espessura maior &ue cm nau#trassonografia.

    ?1. Sobre o &ue se re#aciona com a Jsepse graveK, assina#e aa#ternativa correta.

    (A Femperatura corpora# igua# a =R).

    (% )ontagem tota# de #euc0citos igua# a ?.DDD c-#u#aspor mm.

    () Ore&uência cardíaca menor &ue BDbpm.

    (+ Pa)2 maior &ue 7DmmHg.

    ( 5nfecção suspeita ou comprovada, S54S e ao menosuma disfunção org;nica.

    ?2. )onsidere a seguinte gasometria arteria# pH Q =,28Up)2 Q 2U %icarbonato Q 18U Pa2  Q ?D e saturaçãoarteria# B:N, s0dio s-rico de 18 e c#oro de 118 em uso decateter de o*igênio. Sobre o diagn0stico e a conduta,assina#e a a#ternativa correta.

    (A A#ca#ose respirat0ria e intubação.

    (% Acidose respirat0ria e ansio#íticos.

    () Acidose mista e bicarbonato de s0dio.

    (+ A#ca#ose metab0#ica e reposição e#etro#ítica.

    ( Acidose metab0#ica e evitar uso de so#uçãofisio#0gica D,BN.

    ?. s rec-m$nascidos &ue apresentam distensão abdomina#difusa acentuada devem ter inc#uídos, no diagn0sticodiferencia#, todas as opç!es abai*o, exce&"

    (A atresia i#ea#.

    (% atresia co#nica.

    () megaco#o congênito.

    (+ síndrome do co#o es&uerdo congênito.

    ( atresia duodena#.

    ?7. reta#"o toracodorsa# #atera# desenvo#vido por Ho#mstr`me uti#i3ado em reconstruç!es mam/rias - um reta#"o

    (A cut;neo.

    (% fasciocut;neo.

    () muscu#ar.

    (+ muscu#ocut;neo.

    ( de avanço.

    ?8.

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    ?=. ]uanto ' oc#usão arteria# aguda, - #$c"%%e&" afirmar &ue

    (A a síndrome mionefrot0*ica ocorre antes darevascu#ari3ação e se caracteri3a por acidosemetab0#ica, "iperpotassemia e insuficiência rena#.

    (% na embo#ia arteria#, a arteriografia mostra oc#usãoarteria# com sina# da taça invertida, rede de vasos

    co#aterais escassa e padrão de parede arteria#norma#.

    () na c#assificação de 4ut"erford para oc#usão arteria#aguda, o membro is&uêmico grau 555 tem indicaçãode amputação prim/ria.

    (+ a fasciotomia - indicada para tratar a síndromecompartimenta# ap0s a revascu#ari3ação

    ( o acidente intrap#aca - uma das causas maisfre&uentes da trombose arteria# aguda.

    ??. ]uanto ' trombose venosa profunda, assina#e aa#ternativa #$c"%%e&'.

    (A A gangrena venosa - decorrente da embo#iaparado*a#.

    (% fi#tro de veia cava inferior - indicado nos casos deembo#ia pu#monar de repetição.

    () tempo de tratamento com o anticoagu#ante ora#depende da causa da F

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    B8. +os sítios re#acionados abai*o, assina#e a a#ternativa &ueapresenta a&ue#e &ue *'# comumente produ3 met/stasepara a g#;ndu#a par0tida.

    (A )o#o.

    (% Pu#mão.

    () stmago.(+ P;ncreas.

    ( v/rio.

    B:. )om re#ação aos tumores ma#ignos da tireoide, assina#e aa#ternativa #$c"%%e&'.

    (A s mais fre&uentes são os bem diferenciados.

    (% s carcinomas medu#ares necessitam sempre daava#iação dos #infonodos cervicais.

    () s carcinomas fo#icu#ares disseminam$se

    preferencia#mente por via #inf/tica.(+ s carcinomas indiferenciados gera#mente são

    diagnosticados em est/gios avançados.

    ( carcinoma papi#ífero subcentim-trico pode serobservado.

    B=. A causa mais fre&uente de cirurgia de urgência no idoso -

    (A apendicite aguda.

    (% is&uemia mesent-rica.

    () diverticu#ite aguda.

    (+ obstrução intestina# por neop#asia.( co#ecistite aguda.

    B?. Assina#e a a#ternativa &ue $!" apresenta fator re#acionado' me#"ora nos resu#tados do tratamento da pancreatite.

    (A Antibioticoterapia precoce.

    (% Cutrição precoce.

    () Hidratação e reposição vo#êmica.

    (+ Suporte respirat0rio precoce.

    ( 5ntervenção cirúrgica precoce.

    BB. Ima ovem mu#"er, com diabetes, asma e infeç!esurin/rias de repetição est/ com apendicite aguda.Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a bact-ria &ue deveser #evada em consideração, na esco#"a do antibi0ticoempírico.

    (A !staphilococcos G4SA.

    (% Pseudomonas aeruginosas.

    () Acinetobacter.

    (+ "lebsiella WP).

    ( sc"eric"ia co#i S%.

    1DD. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta o tratamento *e$" indicado para um paciente de 72 anos, "ipertensocontro#ado, com co#ecistite aguda não comp#icada.

    (A )o#ecistectomia precoce por video#aparoscopia.

    (% Fratamento c#ínico inicia# e cirurgia em 7$: semanas.

    () )o#ecistectomia convenciona#.(+ )o#ecistectomia por acesso rob0tico.

    ( +renagem percut;nea guiada por u#trassonografia.