resenhas produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
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Esse material são resenhas produzidas por alunos do Projeto: “Nas trilhas da língua Portuguesa: o texto em foco”
Foram produzidas por alunos do Ensino Médio como produto da Sequência Didática sob a temática “Para quê ler os livros se temos as
obras? ” Por Valeska Macedo “O livro "vidas secas" foi publicado em 1938, escrito por Graciliano Ramos. A daptação do livro para o cinema aconteceu em 1964 dirigido por Nelson Pereira. Vidas secas tanto o livro quanto o filme, contam a história de uma família de retirantes nordestinos, composto por Fabiano, sinha vitória, e seus dois filhos. Podemos entender melhor o livro em relação ao filme pois a obra escrita é mais descritiva nos nos proporciona um contato mais íntimo com os personagens, detalhes estes que não encontramos no filme. Diante disto, indico a leitura do livro já que para mim foi o que me cativou mais, pois apresenta mais detalhes ja que o filme é uma adaptação e não segue fielmente a estrutura da obra escrita. ” Por Maria vitória “A obra vidas secas de Graciliano Ramos foi publicada em 1938 e o filme foi lançado em 1964 que retrata o sofrimento dos nordestinos e a seca que eles passam no sertão. O filme e o livro retratam a história de Fabiano e sua família que sofrem com a seca no sertão nordestino e o homem bruto, pobre porém apaixonado por animais e a procura de uma vida melhor. Eu gostei mais do livro, pois ele é bem completo já o filme é mais resumido mas apresenta a mesma história. Comparando o livro e o filme é melhor o livro pois ele retrata a obra melhor e para quem quiser conhecer um pouco da história da nossa região eu indicaria o livro vidas secas. ” Por Maria Leticia
“ O livro vidas secas de Graciliano Ramos foi publicado em 1938. A obra é dividida em 13 capítulos que apresenta uma família de retirantes, Fabiano, sinha vitória e seus dois filhos e sua cachorrinha Baleia, que sofre com a seca do sertão. O filme inspirado na obra vidas secas de Graciliano Ramos foi gravado em 1963 e lançado em 1964, assim como no livro a adaptação retrata a imagem de uma família sertaneja mostrando a miséria no sertão e detalhes de sua vida sofrida. Entretanto os dois campos artísticos se diferenciam entre alguns
aspectos os quais podemos citar o apagamento de algumas cenas e a inversão da ordem de outras.
Fabiano sinha vitória, seus dois filhos e sua cachorra baleia seguem uma vida complicada e de muito sofrimento que existe com muita frequência no sertão.
É importante assistir ao filme, porém o livro é mais detalhado, as duas obras se complementam. São relevantes mais indico a leitura do livro pois nos dá a oportunidade de criarmos as imagens dos personagens em nosso imaginário”. Por Aline Bezerra de Souza “O livro vidas secas de Graciliano Ramos foi publicado 1938 apresenta narrador onisciente e mostra uma família de retirantes que passa por diversas dificuldades devido a seca e foi produzido um filme. O filme vidas secas foi lançado no dia 4 de maio de 1964 dirigido por Nelson Pereira dos Santos, essa adaptação para os cinemas se distância do livro, o livro por sua vez apresenta um capítulo para cada personagem e no filme não apresenta essa divisão. O livro e o filme vidas secas fala da vida de Fabiano e sua família que fugiam da seca e passava por muitas dificuldades. Graciliano mostra os personagens muito próximo da realidade vivida por muitos sertanejos.
A leitura da obra é muito importante pois fala da vida no sertão, suas dificuldades, suas experiências. O livro tem como base a seca no sertão, as desigualdades, a violência. Eu aconselho esse livro para outros alunos, professores, sem dúvida vão gostar muito do livro. ” Por João Victor santos de Oliveira “A obra vidas secas de Graciliano Ramos que narra a história de uma família de retirantes nordestinos, publicado em 1938 é composta por 13 capítulos. No ano de 1963 o cineasta Nelson Pereira dos Santos adaptou a obra para os cinemas. Graciliano Ramos nesse livro mostra o sofrimento de Fabiano e sua Família, sendo realista com a seca nordestina retratando a seca a miséria e a fome e outras mazelas sociais. O filme foi fiel a alguns detalhes da obra, mostrando assim como no livro a seca, a fome e outras mazelas. Por outra parte ele não mostra os capítulos na ordem do livro ocultam detalhes devido a adaptação. O que não desmerece sua importância. As duas obras são altamente importantes porque divulgam a cultura nordestina denunciando o sofrimento e a fome a desigualdade social. Assim recomendo as duas obras por serem importante para a divulgação da nossa cultura. “ Por Thaylane Martins Santos
“A obra de Graciliano Ramos, Vidas Secas (Romance), publicado no ano
de 1939, retrata a realidade de muitas famílias sertanejas que sofrem com a
seca, dando ênfase à uma família de retirantes. O livro apresenta 13 capítulos
que não têm uma linearidade em sua ordem podendo sofrer adaptações na sua
leitura. Com capítulos destinados à cada personagem, detalhando e fazendo
com que o leitor idealize cada um. No qual fez uma crítica social a animalização
do personagem Fabiano que se compara com um animal, justamente pelo seu
modo de vida.
No filme, dirigido por Nelson Pereira dos Santos, produzido em 1963 e
publicado no dia 04 de maio de 1964, aqui no Brasil, por sua vez, tem suas
adaptações enquanto a fidelidade da obra de Graciliano Ramos, deixando
alguns detalhes de lado, por razões de compreensão cinematográficas, mas que
passam despercebidos na maioria das vezes. ”
Por Samyra Cristina
“O filme por ser uma adaptação mais curta, com uma duração de 1 hora e 43 minutos, chama a atenção daqueles que não têm o gesto pela leitura, sendo mais dinâmico e atraente aos olhos destes. Porém, não se deve descartar a possibilidade de ler o livro, tendo acesso a ambos, certamente a compreensão será melhor, não havendo discriminação por nenhum, justamente por serem de imensa importância para a literatura brasileira e uma experiência prazerosa ao ler, tendo um contato mais próximo com a obra de Graciliano Ramos. A obra “Vidas secas” de Graciliano Ramos foi publicada em 1938 e teve sua adaptação para o cinema em 1964, com a direção de Nelson Pereira dos Santos. O livro e o filme retratam como é a vida de sofrimento e miséria de uma família de retirantes, no sertão nordestino. O enredo das duas obras gira em torno dos personagens: Fabiano, Sinhá Vitoria sua esposa, o filho mais novo e o mais velho, a cadela de estimação baleia. Apareceram na trama ainda o soldado Amarelo, seu Tomás da bolandeira, o fiscal da prefeitura, o dono da fazenda e seu Inácio.
O livro conta como essa família é e como eles vivem perante a seca que assolava o nordeste durante aquela época, focando no regionalismo, principalmente o nordestino. São abordados, portanto, problemas como a migração, a situação do trabalhador rural, a ignorância, a miséria, além do abuso de poder e as diferenças. Com a narrativa na terceira pessoa, narrador onisciente, “Vidas secas”, o livro, apresenta um enredo não linear, com uma linguagem bem brasileira e um enfoque mais direto dos fatos marcados pelo Realismo- Naturalismo do século XIX.
O filme mostra como esses personagens se comportam e, apesar de raras e curtas, dá falas a eles, já que no livro os personagens quase não falam, o que a distância, ás vezes, um pouco da obra, mas não perde o foco principal, sempre criando uma ponte entre o livro e o filme. O livro apresenta mais descrição dos
personagens, mais detalhes e informações, enquanto no filme, há o apagamento de alguns acontecimentos, bem como a inversão da ordem em que acontecem.
Com tudo isso, entre o livro e o filme, percebe-se que a leitura do livro é mais rica em detalhes e informações, conforme já citada anteriormente, razão pela qual podemos afirmar que tal obra proporciona maior deleite, permitindo ao leitor viajar naquele contexto e envolver-se mais com a riqueza das descrições sobre os personagens, por isso, vale muito a pena ler “Vidas secas” de Graciliano Ramos. ”
Por José Eduardo.
A obra vidas secas de Graciliano Ramos foi publicada em 1938 e teve sua adaptação para o cinema em 1964, com a direção de Nelson Pereira dos Santos. O livro e o filme retratam como é a vida de sofrimento e miséria de uma família no sertão nordestino. O enredo das duas obras gira em torno dos personagens, Fabiano, sinhá Vitória sua esposa e o filho mais novo e filho mais velho, a cadela de estimação Baleia. Aparece na trama ainda o soldado amarelo, seu Tomas da bolandeira, o fiscal da prefeitura, o dono da fazenda e seu Inácio.
O livro conta como essa família é e como vivem perante a seca que assolava o Nordeste durante aquela época focando no regionalismo principalmente o Nordeste, são abordadas por tanto a migração do trabalhador rural, a ignorância e a miséria além do abuso de poder. Com uma narrativa na terceira pessoa narrador onisciente “ vidas secas” apresenta um enredo não linear, com uma linguagem bem brasileira e um enfoque mais direto dos fatos marcados pelo realismo- naturalismo do século XIX.
O filme como seus personagens se comportam e dá falas a eles, já que no livro eles não tem tantas falas, se distância, as vezes um pouco da obra, mas não perde o foco principal, sempre criando uma ponte entre livro e filme. O livro apresenta mais descrições dos personagens, mais detalhes e informações.
Com tudo isso entre o livro e o filme, indico a leitura da obra pelos motivos já citados anteriormente, a leitura da obra nos proporciona deleito, nos faz viajar naquele contexto e por isso vale muito a pena ler a obra vidas secas de Graciliano Ramos.
Resenha 10
Vidas secas foi produzida por Graciliano Ramos em 1938, essa história relata personagens importantes como sinhá Vitória, Fabiano, seus dois filhos e a cachorra Baleia. O filme foi lançado em 1963, por Nelson Pereira dos Santos.
As duas obras se passam na seca do Nordeste, a história criada por Graciliano Ramos é mais detalhada que o filme, por conta que o filme é mais
resumido e a ordem não é exatamente igual ao contexto da história. Com a obra escrita. A importância de lermos o livro é para compreende melhor a história e no que ela retrata assistindo ao filme notamos que a ordem não se parece com a obra escrita. É um filme bem interessante pois o livro também se baseia no Sertão e as duas obras tem em comum a seca Nordestina e como essas pessoas dessa região sofrem com a miséria.
Recomendaria a leitura para o leitor entender melhor as duas histórias citadas.
Por Beatriz Yohanna
O livro “Vidas Secas” de Graciliano Ramos foi lançado em 1938 e conta,
em 13 capítulos, a história de uma família composta por Fabiano (pai), Sinha
Vitória (mãe), seus dois filhos e a cachorra baleia. O romance é narrado em
terceira pessoa e tem um narrador onisciente.
A família vive uma grande seca no sertão e juntos caminham para tentar
fugir desse problema, procurando uma moradia em melhores condições, já que
não tinham um local fixo para se estabelecer. Depois de caminharem muitos dias
a família encontra uma fazenda e logo fazem morada, porém, o dono aparece e
reclama, então, Fabiano pede abrigo e em troca trabalharia para o dono da
fazenda.
A obra passou por várias adaptações para chegar até os cinemas.
Lançado em 4 de maio de 1964 e dirigido por Nelson Pereira dos Santos, o filme
contém os mesmos personagens, tem 1 h e 43 min. de duração e é exibido em
preto e branco, porém, por conta das adaptações alguns detalhes precisaram
ser modificados, como na cena em que Fabiano é preso e tem pesadelos na
cadeia e no conto relata o momento em que o menino “monta” em cima de um
bode, no filme só aparece ele tangendo os animais, esses detalhes faz com que
a obra e o filme se distanciem um pouco, mas não deixam de se complementar.
O livro e o filme mostram a realidade de muitas famílias do sertão que
lutam diariamente para enfrentar a seca, o desemprego e o preconceito, mostra
também que Fabiano e sua Família não desistem dos seus objetivos, sendo
sempre forte e trabalhador.
Indico a todos que leiam a obra e assistam ao filme, pois apesar da obra
ser mais rica em informações é bom assistir ao filme também, para que
possamos dar vida a todo aquele pensamento que criamos ao decorrer da leitura
da obra.
Por Joao Guilherme
O livro “Vidas Secas” de Graciliano Ramos foi lançado em 1938. Em seu livro ele apresenta a história de uma família de retirantes que fugiam da seca a procura de uma vida melhor. O romance é narrado em terceira pessoa, com narrador onisciente e possui como personagens principais: Fabiano (pai), Sinha Vitoria (mae), os dois filhos, a cachorra baleia o papagaio.
O livro “Vidas Secas” foi motivo de inspiração para o filme dirigido por Nelson Pereira dos Santos. A adaptação foi lançada no dia 4 de maio de 1864. Tanto o livro, quanto o filme apresentam os mesmos personagens, se diferenciando em poucos aspectos.
Em ambos, a narrativa inicia com Fabiano e sua família percorrendo muitos e muitos dias caminhando sem descanso algum, a procura de uma moradia, depois de muitos dias de caminhada eles chegam a uma fazenda abandonada onde eles pretendiam ficar, o dono da fazenda logo surge para reclamar e despejá-los dalí, Fabiano faz um acordo com ele em troca de moradia: trabalharia para ele.Entretanto, no filme apresenta algumas diferenças as quais podem ser identificadas no momento em que Fabiano foi preso e sonha apanhando do soldado amarelo.
O filme é mais interessante porque mostra como são os personagens e o ambiente onde foi feito o filme, porém ler a obra também é importante para que possamos ter informações mais completas.