requisitos do ato administrativo 2
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Requisitos Do Ato Administrativo 2 Requisitos Do Ato Administrativo 2 Requisitos Do Ato Administrativo 2TRANSCRIPT
REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO 2
16 • Q13655
Prova: FCC - 2009 - TRE-PI - Técnico Judiciário -
Área Administrativa
Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos
administrativos; Requisitos do ato administrativo –
competência, finalidade, forma, motivo e objeto;
A competência, como um dos requisitos do ato
administrativo, é
a) transferível.
b) renunciável.
c) de exercício obrigatório para órgãos e
agentes públicos.
d) modificável por vontade do agente.
e) prescritível.
1.
Comentado por Alex há mais de 2 anos.
Transferir competência é não mais possuí-la.
Delegar competência, vc ainda continua com a
mesma competência.
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2.
Comentado por Rodney há mais de 2 anos.
a) INTRANSFERÍVEL: A titularidade da
competência está na lei, não se pode passar a
outrem.
b) IRRENUNCIÁVEL: Obrigação a exercer as
suas competências
c) IRRENUNCIÁVEL: Resposta correta,
conforme explicação da letra b)
d) INDERROGÁVEL: Não pode ser alterado por
acordo de vontades, pois refere-se a
titularidade, a qual é de caráter absoluto
e) IMPRESCREVER: A competência deve ser
exercida a qualquer tempo.
E faltou um só:
IMPRORROGÁVEL: vedado praticar atos não
conferidos por lei, exceto delegação e
avocação, este refere-se ao exercício, é de
caráter relativo, pois admite a exceção da
delegação e da avocação.
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3.
Comentado por Monique Marques há mais de 3
anos.
Competência é o poder legal conferido ao
agente público para o desempenho específico
das atribuições de seu cargo. São essas as
características da COMPETÊNCIA
- É de exercício obrigatório para os órgãos e
agentes públicos
- E irrenunciável
- É intransferível
- É imodificável
- É imprescritível
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4.
Comentado por alan lima há mais de 4 anos.
Apenas complementando, A professora Maria
Silvia diz que quanto a competencia deve-se
levar em contra critérios de órdem pessoal do
agente no moménto da pratica do ato, uma vez
que ele pode estar sofrendo temporariamente
de uma debilidade mental por exemplo.
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5.
Comentado por Marcelo Mann há mais de 4
anos.
A competência dentro do ordenamento jurídico
significa “competir a”, em outros palavras, a
quem cabe o dever de fazer. Exemplificando,
num ato típico exclusivo do Presidente da
República, apenas ele tem competência para
realizar, caso qualquer outra pessoa realize,
este ato será inválido.O ato praticado com
vício de incompetência admite convalidação,
porém apenas nos casos onde a razão é de
sujeito. Ex.: Se um Ministro de Estado pratica
um ato de competência do Presidente, este
poderá convalidá-lo desde que o ato não seja
de matéria exclusiva, por que, se a razão for
de matéria, o ato será sempre anulado, como
no exemplo do Ministro do Meio Ambiente
praticar um ato exclusivo do Ministro de
Justiça.
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6.
Comentado por Filipe Litaiff há mais de 4 anos.
A competência não é transferível, mas pode
ser delegada.A competência pode ser objeto
de delegação (transferência de funções de um
sujeito, normalmente para outro de plano
hierarquicamente inferior, funções
originariamente conferidas ao primeiro – ver
art. 84 parágrafo único da CF) ou avocação
(órgão superior atrai para si a competência
para cumprir determinado ato atribuído a outro
inferior) consoante art. 11 da Lei 9.784/99 (Lei
do procedimento administrativo federal), "a
competência é irrenunciável e se exerce pelos
órgãos administrativos a que foi atribuída
como própria, salvo os casos de delegação e
avocação legalmente admitidos". (14)
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7.
Comentado por Isaac George de Almeida há
mais de 4 anos.
MAIS
INFORMAÇÕES:http://www.tcm.sp.gov.br/legisl
acao/doutrina/29a03_10_03/4Maria_Silvia2.htm
Dra. Maria Silvia Zanella Di Pietro
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8.
Comentado por Caroline há mais de 4 anos.
Gente, mas en não havendo impedimento legal
e não sendo exclusiva a competência o agente
não pode transferir atribuições a subordinado
hierárquico, gerando o que se denomina de
Delegação de Competência? Também não
pode ocorrer que um agente hierarquicamente
superior chame a si atribuições de
subordinados, implicando tal atitude a
denominada Avocação, conforme autorização,
p.e, contida nos arts. 11 e 12 da Lei nº
9.784/[email protected]
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9.
Comentado por Elciane Carneiro Tuy há mais
de 4 anos.
Complementando o colega Leonardo:De acordo
com os ensinamentos de Celso Antº B. de
Mello a competência possui como
características:- É de exercício obrigatório
para os órgãos e agentes públicos;- É
irrenunciável;- É intransferível;- É imodificável
e - É imprescritível.
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10.
Comentado por leonardo nascimento há mais
de 4 anos.
competência é o dever-poder atribuído a um
agente público para a prática de
atosadministrativos. O sujeito competente
pratica atos válidos. Para se configurar
acompetência, deve-se atender a três
perspectivas:• é necessário que a pessoa
jurídica que pratica o ato tenha competência;•
é necessário que o órgão que pratica o ato
seja competente;• é necessário que o agente,
a pessoa física, seja competente
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17 • Q207428
Prova: FCC - 2008 - TRT - 2ª REGIÃO (SP) - Técnico
Judiciário - Área Administrativa
Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos
administrativos; Requisitos do ato administrativo –
competência, finalidade, forma, motivo e objeto;
Sendo um dos requisitos do ato administrativo, a
competência é
a) modificável por vontade do agente.
b) transferível.
c) irrenunciável.
d) prescritível.
e) de exercício não obrigatório.
1.
Comentado por césar cabral há 4 meses.
Cara chato esse Tobias, ele mesmo fica
repetindo várias vezes a mesma coisa. Tobias,
por favor, não repita, acresente.
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2.
Comentado por Vanilson Pilarski há 10 meses.
Respondendo a pergunta acima:
No próprio artigo 11 da lei diz que a
competência é irrenunciável, salvo os casos
de delegação... legalmente admitidos.
FCC adora regras.
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3.
Comentado por carmelia há aproximadamente
1 ano.
E A EXCEÇÃO? A DELEGAÇÃO NÃO É UM TIPO
DE RENÚNCIA?
A FCC É DOUTRINADORA AGORA !
ART 11 LEI 9784/99 segunda parte.
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4.
Comentado por Bruno Marx Soares de Lucena
e Souza há aproximadamente 1 ano.
De acordo com Celso Antônio Bandeira de
Mello, são características da competência:
. É irrenunciável: o exercício da competência é
obrigatório para os órgãos e agentes públicos.
Ou seja, sempre que necessário, os agentes e
órgãos públicos devem exercer suas
competências.
. É inderrogável: a titularidade da competência
não pode ser alterada mediante transação
(acordo de vontades) entre os agentes
públicos.
Isso quer dizer que a competência é
imodificável pela vontade do agente. Por
exemplo, um Analista não pode fazer um
acordo com um Técnico visando à troca de
algumas atribuições que lhes são outorgadas
por lei.
. É improrrogável: os agentes públicos não
podem agir além de suas competências
definidas em leis. Desta forma, o fato de um
órgão ou agente praticar um ato para o qual
seja incompetente não faz com que ele passe
a ser considerado competente para exercer tal
atribuição. A improrrogabilidade, portanto,
refere-se ao exercício da competência. Em
regra, os agentes públicos não podem praticar
atos para os quais a lei não lhes outorgou
competência. Contudo, excepcionalmente, são
admitidas a delegação e a avocação.
. É intransferível: tendo em vista que a
delegação e a avocação relacionam-se tão-
somente ao exercício, e não à titularidade, a
competência também é caracterizada pela
intranferibilidade. Isso significa que a
titularidade da competência não pode ser
transferida.
. É imprescritível: as competências
podem/devem ser exercidas a qualquer tempo.
Ou seja, independentemente do período de
inércia, o não exercício da competência não a
extingue. Com efeito, a titularidade da
competência permanece sob a titularidade do
sujeito a que a lei a outorgou.
Gabarito: C
Sucesso a todos!!!
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5.
Comentado por Rafael Lopes há
aproximadamente 1 ano.
São requisitos (elementos) dos atos
administrativos:
· Competência;
· Forma;
· Finalidade;
· Motivo;
· Objeto.
Competência é o círculo definido por lei dentro
do qual podem os agentes exercer
legitimamente sua atividade. Ou seja, o limite
de atribuições é definido por lei. A
competência é irrenunciável, mas pode ser
delegada, desde que não haja impedimento
legal para tanto.
Em algumas circunstâncias, pode a norma
autorizar que um agente transfira a outro,
normalmente de plana hierárquico inferior,
funções que originalmente lhe são atribuídas.
Esse é o fenômeno da delegação de
competência. Sendo assim, o ato de delegação
indicará com precisão a autoridade delegante,
a autoridade delegada e as atribuições objeto
de delegação.
É vedada a delegação quando se trata de atos
de caráter normativo, de decisão de recurso
administrativo ou quando as matérias são da
competência exclusiva do órgão ou da
autoridade.
Observe, todavia, que o ato de delegação não
retira a competência da autoridade delegante,
que continua competente cumulativamente
com a autoridade delegada.
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6.
Comentado por Flávio Galante há
aproximadamente 1 ano.
Sempre fixada por lei (é a lei que diz qual é o
agente competente para praticar aquele ato,
competências administrativas são
irrenunciáveis).
O superior através de seu poder hierárquico
poderá deslocar verticalmente as
competências (sempre entre superior e
subordinado – nunca é possível o
deslocamento horizontal entre agentes do
mesmo nível):
? Delegação administrativa: o superior manda
que uma competência sua seja executada por
um subordinado (como a delegação é
discricionária e motivada, caberá ao superior
definir para qual agente está delegando, não
se admitindo em regra que o agente delegado
possa subdelegar – salvo quando no ato de
delegação o superior permitiu a subdelegação.
Por ser discricionária o superior pode revogar
a delegação feita).
? Avocação administrativa: o superior puxa
para si a execução de uma competência que a
lei atribuiu a um subordinado seu (também é
discricionária e motivada).
Como a competência é irrenunciável, o agente
que era competente por lei não deixou de sê-
lo, quando houver uma delegação ou avocação
desta competência, e o agente que não era
competente por lei passou a sê-lo, ocorrendo
então uma extraordinária duplicação da
competência.
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7.
Comentado por Gabriela Menezes há
aproximadamente 1 ano.
Sobre a competência, além de saber que se
trata de um requisito sempre vinculado do ato,
é importante que você entenda ainda quais
são as principais características enumeradas
pela doutrina, pois é muito
comum encontrarmos questões em prova
sobre o assunto.
1a) É irrenunciável: já que prevista em lei, a
competência é de exercício obrigatório pelo
agente público sempre que o interesse
público assim exigir. Não deve ser exercida ao
livre arbítrio do agente, mas nos termos da lei,
que irá definir os seus respectivos limites.
2a) É inderrogável: os agentes públicos devem
sempre exercer a competência nos termos
fixados e estabelecidos pela lei, sendo-lhes
vedado alterar, por vontade própria ou por atos
administrativos, o alcance da competência
legal.
3a) Pode ser considerada improrrogável:
quando a agente público edita um ato que
inicialmente não era de sua competência, isso
não significa que, a partir de então, ele se
torna o único competente legalmente
para exercê-lo, pois, provavelmente, o ato foi
editado em razão de avocação ou delegação,
ambos estudados anteriormente.
4a) É intransferível: como a avocação e a
delegação estão relacionadas exclusivamente
com o exercício da competência, é
válido destacar que a sua titularidade
permanece com a autoridade responsável pela
delegação, que poderá ainda continuar
editando o ato delegado, por exemplo.
5a) É imprescritível: o exercício de
determinada competência pelo seu titular não
prescreve em virtude do lapso temporal,
independentemente do tempo transcorrido. A
obrigação de exercer a competência subsiste
sempre que forem preenchidos os requisitos
previstos em lei.
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8.
Comentado por Franco Machado há
aproximadamente 1 ano.
Competência:
1. Exercício obrigatório;
2. Irrenunciável;
3. Intransferível;
4. Imodificávelpela vontade do agente;
5. Imprescritível(o não exercício não extingue
a competência);
6. Improrrogável(não se transfere ao órgão
incompetente que praticou o ato, salvo se a lei
assim determinar).
CUIDADO: Apesar das características de
irrenunciabilidade e intransferibilidade, a
competência pode ser objeto de delegação e
avocação. Não se transfere a competência,
mas se estende a outra pessoa.
IMPORTANTE:
1. O ato de delegar pressupõe a autoridade
para subdelegar;
2. Pode haver delegação de competências a
órgãos não subordinados;
3. A delegação pode ser parcial;
4. Ela deve ser feita por prazo determinado;
5. A autoridade delegante pode permanecer
com o poder de exercer a competência de
forma conjunta com a delegatária;
6. Quem responde pelo ato é o delegado.
EXCEÇÃO À REGRA DA DELEGAÇÃO:
(a) de editar atos normativos;
(b) de decidir recursos administrativos;
(c) das matérias de competência exclusiva do
órgão ou autoridade.
Abraço!
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9.
Comentado por Bruno Cardoso há
aproximadamente 1 ano.
Lei 9784, Art. 11. A competência é
irrenunciável e se exerce pelos órgãos
administrativos a que foi atribuída como
própria, salvo os casos de delegação e
avocação legalmente admitidos.
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10.
Comentado por Guilherme Henrique Silva
Bocardi há aproximadamente 1 ano.
A competência é irrenunciável, mas pode ser
delegada, desde que não haja impedimento
legal para tanto.
Pode ser delegada mesmo para quem não seja
hierarquicamente subordinado, sempre que
haja conveniência, seja técnica, jurídica,
econômica ou territoral.
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11.
Comentado por -Di£go C.A:. há
aproximadamente 1 ano.
Baseando-se na lei 9.784/99 no seu art. 11 que
diz: “A competência é irrenunciável e se
exerce pelos órgãos administrativos a que foi
atribuída como própria, salvo os casos de
delegação e avocação legalmente admitidos”.
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18 • Q25078
Prova: FCC - 2008 - TRT - 18ª Região (GO) - Analista
Judiciário - Área Administrativa
Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos
administrativos; Requisitos do ato administrativo –
competência, finalidade, forma, motivo e objeto;
Sendo um dos requisitos do ato administrativo, o
objeto consiste
a) na criação, modificação ou comprovação
de situações jurídicas concernentes a
pessoas, coisas e atividades sujeitas à ação
do Poder Público.
b) na situação de direito ou de fato que
determina ou autoriza a realização do ato
administrativo.
c) no revestimento exteriorizador do ato
administrativo.
d) no resultado específico que cada ato
deve produzir, conforme definido na lei.
e) no poder conferido pela lei ao
administrador para que ele, nos atos
discricionários, decida sobre a oportunidade e
conveniência de sua prática.
1.
Comentado por Natalia Campos Oliveira há 6
dias.
Pessoal, não consegui entender direito esta
conceituação de objeto. Alguém poderia me
ajudar? Agradeço desde já!!
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2.
Comentado por marcia há 14 dias.
"Há duas concepções de finalidade:
uma, em sentido amplo, que corresponde à
consecução de um resultado de
interesse público (bem comum) outra, em
sentido estrito, é o resultado
específico que cada ato deve produzir,
conforme definido em lei."
FONTE:http://www.passeidireto.com/arquivo/10
92252/apostila-vestcon-de-administrativo/3
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3.
Comentado por Herciane há aproximadamente
1 ano.
Também concordo!
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4.
Comentado por lel há mais de 2 anos.
Pessoal, não concordo com o gabarito da
questão diante do que estabelece o art. 2º,
parágrafo único, c, da Lei nº. 4.717/65:
"a ilegalidade do objeto ocorre quando o
resultado do ato importa em violação de lei,
regulamento ou outro ato normativo"
Observe-se, em lógica invertida, que se a
ilegalidade do objeto acontece com o
resultado violação legal, a legalidade objeto
conduzirá ao cumprimento da lei.
De uma forma ou de outra, infere-se que o
objeto volta-se para o resultado.
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5.
Comentado por Gílian há mais de 2 anos.
a) na criação, modificação ou comprovação de
situações jurídicas concernentes a pessoas,
coisas e atividades sujeitas à ação do Poder
Público. (OBJETO)
b) na situação de direito ou de fato que
determina ou autoriza a realização do ato
administrativo.(MOTIVO)
c) no revestimento exteriorizador do ato
administrativo. (FORMA)
d) no resultado específico que cada ato deve
produzir, conforme definido na lei.
(FINALIDADE)
e) no poder conferido pela lei ao administrador
para que ele, nos atos discricionários, decida
sobre a oportunidade e conveniência de sua
prática.(COMPETÊNCIA)
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6.
Comentado por mli há mais de 2 anos.
Vou transcrever o que aprendi aqui com um
outro colega:
motivo: passado
objeto: presente
finalidade: futuro / resultado
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7.
Comentado por LUCIANA PISA QUEIROZ DE
ALMEIDA há mais de 2 anos.
A letra D refere-se à finalidade, que é o
objetivo direto, o resultado específico a ser
alcançado, previsto na lei, e que deve
determinar a prática do ato.
É um elemento SEMPRE VINCULADO, pois
quem determina a finalidade a ser perseguida
na atuação do agente público é a lei.
O desatendimento à finalidade acarreta vício
insanável do ato, com a sua obrigatória
anulação. O vício de finalidade é denominado
desvio de poder pela doutrina, e é uma das
modalidades do denominado abuso de poder
(a outra é o excesso de poder, vício no
elemento competência.
PS: Conceitos extraídos do livro Direito Adm.
Descomplicado - MA/VP.
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8.
Comentado por Cristieli há mais de 2 anos.
Reforçando a pergunta da colega Fernanda
pois tbém não encontrei erro na assertiva D,
alguém saberia explicar?
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9.
Comentado por Fernanda há mais de 2 anos.
Por que não é a letra D?
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10.
Comentado por Gaspar há mais de 3 anos.
a) na criação, modificação ou comprovação de
situações jurídicas concernentes a pessoas,
coisas e atividades sujeitas à ação do Poder
Público. (OBJETO)b) na situação de direito ou
de fato que determina ou autoriza a realização
do ato administrativo. (MOTIVO)c) no
revestimento exteriorizador do ato
administrativo. (FORMA)d) no resultado
específico que cada ato deve produzir,
conforme definido na lei. (FINALIDADE)e) no
poder conferido pela lei ao administrador para
que ele, nos atos discricionários, decida sobre
a oportunidade e conveniência de sua prática.
(COMPETÊNCIA)
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11.
Comentado por Thiago Brito há mais de 3
anos.
REQUISITOS OU ELEMENTOS DO ATO
ADMINISTRATIVO1) Competência ou Sujeito: é
a pessoa jurídica, órgão ou agente, que dispõe
de autorização legal para a prática de
determinado ato administrativo. O que importa
destacar é que a competência sempre decorre
de lei, tornandoo-se, por conseguinte,
irranunciável e inderrogável.2) Objeto: é o
próprio conteúdo do ato, ou, mais
precisamente, o efeito jurídico imediato que o
ato produz.3) Forma: A forma é o revestimento
externo do ato, a maneira pela qual a
manifestação da Administração se exterioriza
para os administrados. Em regra, o ato
administrativo reveste-se como formal, com o
dever de obedecer fielmente a forma de
exteriorização que foi prevista em lei. Não se
aplica no âmbito dos atos administrativos o
princípio da liberdade da formas que vigora na
relação entre os particulares, mas sim o
princípio da solenidade.4) Motivo: são as
razões de fato e de direito que justificam a
prática do ato, é o que impulsionou a
Administração para que produzisse
determinado ato. O motivo refere-se tanto à
ocorrência de uma situação fática que levou a
Administração a emitir o ato, como também
aos comandos legais que possibilitaram a
atuação administrativa. 5) Finalidade: é o
interesse público que se busca atingir com a
prática daquele ato, ou, ainda, o efeito jurídico
mediato que o ato produz.
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12.
Comentado por IGOR ORTIZ MACHADO há mais
de 3 anos.
Objeto consiste segundo Di Pietro "...é o efeito
jurídico imediato que o ato produz. Sendo o ato
administrativo espécie do gênero ato jurídico,
ele só existe quando produz efeito jurídico, ou
seja, quando, em decorrência dele, nasce,
extingue-se, transforma-se um determindado
direito. Esse efeito jurídico é o Objeto ou
Conteúdo do ato".
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13.
Comentado por Paulo Buarque há mais de 4
anos.
OBJETO: É o conteúdo do ato. Todo ato
administrativo produz um efeito jurídico, ou
seja, tem por objeto a criação, modificação ou
comprovação de situações concernentes a
pessoas, coisas ou atividades sujeitas à ação
do Poder Público. Exemplo : No ato de
demissão do servidor o objeto é a quebra da
relação funcional do servidor com a
Administração.
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19 • Q205103
Prova: CESPE - 2008 - OAB-SP - Exame de Ordem - 2
- Primeira Fase
Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos
administrativos; Requisitos do ato administrativo –
competência, finalidade, forma, motivo e objeto;
Não configura, segundo a doutrina dominante,
elemento ou requisito do ato administrativo
a) a forma.
b) o objeto.
c) a finalidade.
d) a discricionariedade.
1.
Comentado por wilton há 10 meses.
Segundo a doutrina dominante os elementos
ou requisitos do ato administrativo são:
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2.
Comentado por Aurelio Boelter há mais de 2
anos.
Bem facil essa questão da OAB
Correta D
São requisitos do Ato Adm: Motivo, Objeto,
Forma, Finalidade, Competencia
Quanto a classificação e Quanto ao grau de
liberdade conferido ao administrador:
Discricionarios e Vinculados
Bons estudos
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3.
Comentado por Felipe Nobre Bueno Brandao
há mais de 2 anos.
atenção :
alguns autores julgam a FORMA como um
elemento vinculado ou discricionário.
ex:
como em um caso que a autoridade
incompetente edita um ato e posteriormente a
autoridade competente ratifica o mesmo.
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4.
Comentado por Rafael Costa há mais de 2
anos.
Sabe-se que são 5 (cinco) os elementos ou
requisitos do ato administrativo.
Competência; (vinculado)
Finalidade; (VInculado)
Forma; (vinculado)
Motivo; (vinculado ou discricionário)
Objeto. (vinculado ou discricionário)
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20 • Q56405
Prova: PUC-PR - 2007 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Juiz
do Trabalho - 1ª Prova - 2ª Etapa
Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos
administrativos; Extinção dos atos
administrativos; Requisitos do ato administrativo –
competência, finalidade, forma, motivo e objeto;
Considere as seguintes proposições:
I. Segundo a teoria dos motivos determinantes,
uma vez enunciados os motivos pelo seu agente,
mesmo que a lei não tenha estipulado a
necessidade de enunciá-los, o ato somente terá
validade se os motivos efetivamente ocorreram e
justificam o ato.
II. A anulação e a revogação do ato administrativo
podem ser feitas tanto pelo Judiciário como pela
Administração.
III. Em razão de que a revogação atinge um ato
editado em conformidade com a lei, o ato
revogador tem sempre eficácia ex nunc.
IV. É nulo o ato administrativo praticado com
desvio da finalidade, que se verifica quando o
agente pratica o ato visando a fim diverso daquele
previsto, explícita ou implicitamente, na regra de
competência.
Assinale a alternativa correta:
a) Todas as proposições estão corretas;
b) Somente estão corretas as proposições I
e IV;
c) Somente estão corretas as proposições
III e IV;
d) Somente estão corretas as proposições I,
II e III;
e) Somente estão corretas as proposições I,
III e IV;
1.
Comentado por Janice há 7 meses.
o judiciário também pode revogar os seus
próprios atos, aqueles que foram praticados
através do seu poder atipico, eu recorreria
nesta questão.
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2.
Comentado por Paulo Luiz Sacerdote há 11
meses.
Érica,
A doutrina majoritária entende que a
revogação é prerrogativa da administração.
Muitas bancas examinadoras seguem esse
entendimento, tais como, CESPE, PUC-PR,
FCC, ESAF, entre outras. Ressalta-se que tal
prerrogativa não invalida as atividades
atípicas dos poderes legislativo e judiciário em
matéria administrativa em poder revogar seus
atos.
Entretanto, uma doutrina minoritária entende
que é possível a revogação de atos da
administração pela própria administração ou
pelo poder judiciário. A banca da FGV já
cobrou nesse sentido em questão de concurso
passado, o que a meu ver foi um grande
absurdo!
Espero ter ajudado.
RESPOSTA CORRETA: E
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3.
Comentado por Érica Santos há mais de 2
anos.
PQ A II ESTÁ ERRADA:
Revogaçao - Exclusivamente a Administração
Pública (aí compreendidos os Poderes
Judiciário e Legislativo, em relação aos seus
próprios atos administrativos, quando no
exercício de função atípica de administração
pública)
Fundamento jurídico da revogaçao:
Conveniência e oportunidade (questão de
mérito administrativo ou, ultima ratio, de
interesse público) – A revogação pressupõe
atos administrativos perfeitos, válidos e
eficazes (exeqüíveis ou não)
ANULAÇAO: pode ser feita Poder Judiciário e
Administração Pública FUNDAMENTO
JURÍDICO:Ilegalidade lato sensu (Artigo 2.°,
parágrafo único, I, da Lei 9.784/1999), ou seja,
invalidade.
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4.
Comentado por Felipe Dalmolin há mais de 2
anos.
Caro Toni,
O que me parece é que os examinadores têm
seguido a regra geral, segundo a qual o Poder
Judiciário não pode revogar os atos
administrativos (emanados do Poder
Executivo, do Poder Legislativo e de outros
órgãos públicos). Excepcionalmente, cabe-lhe
essa faculdade, naquilo que se refere aos atos
administrativos que o próprio Poder Judiciário
leva a efeito. E nesse sentido que as questões
sobre esse assunto devem ser interpretadas,
salvo melhor juízo.
PS: Espero ter podido ajudar os colegas.
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5.
Comentado por Toni Duarte há mais de 3 anos.
Obrigado Bruno,
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6.
Comentado por Bruno Beterraba há mais de 3
anos.
Toni,
Seu entendimento é bastante pertinente, o
Poder Judiciário realmente pode revogar seus
próprios atos administrativos. Daí que
questões que afirmam que o Poder Judiciário
jamais podem revogar atos administrativos
estão equivocadas.
O que há nessa questão é que ela não deu a
entender que se tratavam de atos do próprio
Poder Judiciário, se referindo ao Judiciário e a
Administração, justamente para denotar que
falava do Judiciário enquanto controlador da
legalidade dos atos administrativos.
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7.
Comentado por igor há mais de 3 anos.
A alternativa correta é a (e) pois:
A revogação compete exclusivamente á
administração e a anulação do ato
administrativo podem ser feitas tanto pelo
Judiciário como pela Administração.
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8.
Comentado por Toni Duarte há mais de 3 anos.
Marquei A.
Não sei se eu viajei, pois sei que, às vezes,
extrapolo na interpretação das questões.
Analisem o meu raciocínio: o judiciário não
pode revogar seus próprios atos quando
exercem uma função administrativa? Meu
entendimento:
Ato administrativo do poder executivo:
anulado pelo judiciário ou por ele mesmo
(autotutela) e revogado somente por ele
mesmo;
Ato administrativo do poder judiciário: anulado
e revogado somente pelo judiciário.
Observem que ambos podem tanto revogar
como anular, isso depende de quem editou o
ato, coisa que não é dita na proposição.
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9.
Comentado por xenia há mais de 3 anos.
Diferença entre Revogação e Anulação
I - Revogação do ato administrativo - é a
extinção de um ato VÁLIDO e
DISCRICIONÁRIO, em virtude do surgimento de
fato a ele superviniente,que o tornou
inconveniente e inoportuno a manutenção de
seus efeitos jurídicos.Por incidir sobre atos
válidos e até então eficazes,gera apenas
efeitos ex-nunc ( proativos,quer dizer são
respeitados os efeitos jurídicos que o ato
produziu até a retirada de sua eficácia). Por
representarem exercício de competência
DISCRICIONÁRIA, a revogação SOMENTE pode
ser realizada pelo próprio poder que o produziu
no exercício da função administrativa.
II- Anulação - desfazimento de ato
administativo ILEGAL pela própria
Administração,no exercício do seu poder-dever
de autotutela,ou pelo Poder
Judiciário.Produz,entre as partes do
ato,efeitos ex-tunc,ou seja,desfaz todos os
efeitos do ato administrativo desde sua
edição.
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21 • Q34217
Prova: FCC - 2007 - MPU - Analista Administrativo
Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos
administrativos; Atributos do ato administrativo –
presunção de legitimidade, imperatividade,
autoexecutoriedade e tipicidade; Atos
administrativos em espécie; Requisitos do ato
administrativo – competência, finalidade, forma,
motivo e objeto;
No que tange aos atos administrativos, analise:
I. A licença e a autorização são espécies de atos
administrativos discricionários.
II. A imperatividade é o atributo pelo qual o ato
administrativo pode ser posto em execução pela
própria Administração, sem necessidade de
intervenção do Poder Judiciário.
III. Os atos complexos são os que resultam da
manifestação de dois ou mais órgãos, cuja vontade
se funde para formar um ato único.
IV. Dentre os requisitos do ato administrativo, a
competência é inderrogável e decorre sempre da
lei.
É correto o que consta APENAS em
a) III e IV.
b) II, III e IV.
c) I e III.
d) I, II e IV.
e) I e II.
1.
Comentado por Anderson Pedrosa há
aproximadamente 1 mês.
Significado de Inderrogável:
Que não pode ser anulado, revogado.
http://www.dicionarioinformal.com.br/significad
o/inderrog%C3%A1vel/4037/
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2.
Comentado por FELIPE TORRES
VASCONCELOS há aproximadamente 1 ano.
CUIDADO,
Já vi questão da FCC considerar correta a
afirmação de que a competência no âmbito
federal pode ser tratada por meio de decreto
(art. 84, VI, a, CF).
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3.
Comentado por Denize da Silva Gomes há mais
de 2 anos.
MESMO QUE A QUESTÃO JÁ TENHA VÁRIOS
COMENTÁRIOS, ACHO QUE UM A MAIS NÃO
FARÁ MAL, AINDA MAIS SENDO UMA
TRANSCRIÇÃO DE UM COMENTÁRIO DE
GUSTAVO BARCHET SOBRE ESSA QUESTÃO:
I) CORRIGINDO: A licença é um ato vinculado e
definitivo, no sentido de que o administrado,
uma vez comprovado o preenchimento dos
requisitos legais, tem direito tanto à sua
produção (vinculado), quanto à manutenção
dos efeitos jurídicos dele decorrentes
(definitivo), salvo, neste caso, se o
administrado posteriormente vier a descumprir
as condições prescritas para a manutenção de
tais efeitos. A licença para a construção e
licença para dirigir veículos são dois exemplos
que podem ser citados.
A autorização, por sua vez, é um ato
discricionário e precário, em que prepondera o
interesse do particular. Seu caráter
discricionário indica que o particular, mesmo
satisfazendo aos pressupostos legais, não tem
direito à produção do ato; seu caráter precário
indica que, mesmo produzindo o ato, ele é
passível de revogação a qualquer tempo pela
Administração, sem haver, em regra, direito a
qualquer indenização para o particular.
II) Corrigindo: O enunciado refere-se não à
imperatividade, mas a outro atributo dos atos
administrativos, a auto-executoriedade.
III) Correta. Essa é uma definição pacífica de
ato complexo.
IV) Correta. Com relação à concorrência,
podemos defini-la como o conjunto de poderes
conferidos por lei aos agentes públicos, com
vistas a um adequado e eficiente desempenho
de suas funções.
Por exemplo, os auditores-fiscais da Receita
Federal têm poder para emitir autos de
infração contra contribuintes desidiosos no
recolhimento de tributos administrados pela
SRF; os policiais rodoviários federais devem
reter veículos que estejam trafegando sem os
equipamentos de utilização obrigatória. Tais
poderes são conferidos por lei para que tais
agentes públicos possam desempenhar suas
funções. Todos os poderes que a lei confere a
esses e a outros agentes para que possam
desempenhar a contento suas funções nada
mais são do que competências ou
competências administrativas.
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4.
Comentado por Nando há mais de 2 anos.
Sobre a IV:
TRF4 - APELAÇÃO CIVEL: AC 7457 RS
2007.71.08.007457-0
Ementa
AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO. VALOR DA
CAUSA. JEF.
A competência dos Juizados Especiais
Federais é definida exclusivamente em razão
do valor da causa (art. 3º, caput, da Lei
10.259/01), trata-se de competência absoluta,
inderrogável pela vontade das partes (art. 3º, §
3º, da lei citada).
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5.
Comentado por Maicon Mendes há mais de 3
anos.
IV. Dentre os requisitos do ato administrativo,
a competência é inderrogável e decorre
sempre da lei.
Impende fazer uma ressalva:
Quando se tratar de competência federal,
poderá ser regulada por decreto.
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6.
Comentado por Thais há mais de 3 anos.
III.Os atos administrativos podem
ser:*simples: é o que decorre da manifestação
de vontade de um único órgão, unipessoal ou
colegiado.*COMPLEXO: é o que necessita,
para sua formação, da manifestação de
vontade de dois ou mais diferentes órgãos.
Significa que isoladamente nenhum dos órgãos
é suficiente para dar existência ao ato. É um
único ato.* composto: é aquele cujo conteúdo
resulta da manifestação de um só órgão, mas
a produção de seus efeitos depende de um
outro ato que o aprove. A função desse
segundo ato é meramente instrumental, e seu
efeito é justamente tornar eficaz o ato
principal.
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7.
Comentado por Henrique Peixoto há mais de 3
anos.
ERRADO O ITEM I - LICENÇA, é um ato
VINCULADO enquanto AUTORIZAÇÃO é ato
discricionário!ERRADO O ITEM II - O item trata
da AUTO-EXECUTORIEDADE, que juntamente
com a PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE e a
IMPERATIVIDADE, sao características dos atos
ADM!CORRETO O ITEM III - OBS: CUIDADO PRA
NÃO CONFUNDIREM ATOS COMPOSTOS DE
ATOS COMPLEXOS!CORRETO O ITEM IV - A lei
define quem é a pessoa COMPETENTE para
executar o ato!
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8.
Comentado por BRIBRILEMAO há mais de 3
anos.
d)De acordo com Gustavo
Barchet:Inderrogabilidade: as competências
não podem ser alteradas mediante acordo de
vontades entre os agentes públicos. Somente
a lei ou equiparado pode alterar as
competências dos agentes públicos.
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9.
Comentado por Flor Adjuto há mais de 3 anos.
ITEM (I):Espécies de Atos AdministrativosAtos
Negociais - são todos aqueles que contêm uma
declaração de vontade da Administração, apta
a concretizar determinado negócio jurídico ou
a deferir certa faculdade ao particular, nas
condições impostas ou consentidas pelo Poder
Público. Enquadram-se nessa categoria os
seguintes atos administrativos:. Licença - é o
ato administrativo vinculado e definitivo pelo
qual o Poder Público, verificando que o
interessado atendeu todas as exigências
legais, faculta-lhe o desempenho de atividades
ou a realização de fatos materiais antes
vedados ao particular. Ex: o exercício de uma
profissão.. Autorização - é o ato administrativo
discricionário e precário pelo qual o Poder
Público torna possível ao pretendente a
realização de certa atividade, serviço ou
utilização de determinados bens particulares
ou públicos, de seu exclusivo ou predominante
interesse, que a lei condiciona à aquiescência
prévia da Administração, tais como o uso
especial de bem público, o porte de arma
etc.ITEM (II):Imperatividade é o atributo pelo
qual os atos administrativos se impõem a
terceiros, independentemente de sua
concordância.Decorre da prerrogativa que tem
o poder público de, por meio de atos
unilaterais, impor obrigações a terceiros; é o
que Renato Alessi chama de “poder
extroverso”, “que permite ao poder público
edita - r atos que vão além da esfera jurídica
do sujeito emitente, ou seja, que interferem na
esfera jurídica de outras pessoas,
constituindo-as, unilateral mente, em
obrigações” (apud Celso Antônio Bandeira de
Mello, 1995:237).A imperatividade não existe
em todos os atos administrativos, mas apenas
naqueles que impõem obrigações; quando se
trata de ato que confere direitos solicitados
pelo administrado (como na licença,
autorização, permissão, admissão) ou de ato
apenas enunciativo (certidão, atestado,
parecer), esse atributo inexiste.
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10.
Comentado por Fernando Meurer há mais de 3
anos.
I. INCORRETALicença é ato vinculado.II.
INCORRETA O conceito apresentado pela
questão é da Autoexecutoriedade. A
imperatividade caracteriza-se pela imposição
de atos administrativos a terceiros,
independentemente de sua
concordância.III.CORRETAIV. CORRETA
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22 • Q53604
Prova: FCC - 2006 - TRE-SP - Analista Judiciário -
Área Administrativa
Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos
administrativos; Requisitos do ato administrativo –
competência, finalidade, forma, motivo e objeto;
Com o objetivo de punir determinado servidor
público, o superior hierárquico, ao invés de
instaurar regular processo disciplinar, já que
possuía competência para tanto, valeu- se do
instituto legal da remoção ex officio que, contudo,
somente poderia ser utilizado para atender a
necessidade do serviço público. Em virtude deste
fato, a remoção, que culminou com a transferência
do servidor para outra unidade da federação, será
nula em virtude da inobservância do requisito do
ato administrativo denominado
a) objeto.
b) forma.
c) imperatividade.
d) auto-executoriedade.
e) finalidade.
1.
Comentado por Marcelo Canuto há 28 dias.
ALTERNATIVA = E (finalidade)
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2.
Comentado por Felipe há aproximadamente 1
ano.
A FCC "enxugou" um pouco essa questão e
cobrou ela novamente no TRE-CE, agora em
2012. (Técnico)
http://www.questoesdeconcursos.com.br/quest
oes/1192e9ac-53
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3.
Comentado por Usuário há mais de 3 anos.
Como os comentários estão meio
contraditórios, resolvi esclarecer: CORRETA A
ALTERNATIVA "E"!
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4.
Comentado por Lourival Nolasco (Rio Branco-
AC) há mais de 3 anos.
Correta letra E
a) É também um ato. Mas Objeto ou conteúdo
é o efeito jurídico imediato que o ato produz –
lícito, possível, moral e determinado.
Fonte:
http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.p
html?page_id=1869
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5.
Comentado por Lourival Nolasco (Rio Branco-
AC) há mais de 3 anos.
Correta letra E
b) Errada. É também um elemento do ato
administrativo. Mas seu conceito é: Forma.
Concepção restrita – forma como a
exteriorização do ato. Ex. forma escrita ou
verbal, de decreto, de portaria, de resolução.
Concepção ampla – exteriorização do ato e
todas as formalidades que devem ser
observadas durante o processo de formação
da vontade da Administração e requisitos de
publicidade do ato. A motivação integra o
conceito de forma, pois é a exposição dos
fatos e do direito que serviram de fundamento
para a prática do ato.
Fonte:
http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.p
html?page_id=1869
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6.
Comentado por Lourival Nolasco (Rio Branco-
AC) há mais de 3 anos.
Correta Letra E
c) Errada. Trata-se de atributo e não de
elemento do ato administrativo.
Imperatividade: os atos administrativos se
impõem a terceiros, independentemente de
sua concordância.
Fonte:
http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.p
html?page_id=1869
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7.
Comentado por Lourival Nolasco (Rio Branco-
AC) há mais de 3 anos.
Correta letra E
d) Errada. Trata de Atributo do Ato
Administrativo e não do elemento. Auto-
executoriedade: ato administrativo pode ser
executado pela própria Administração Pública,
sem necessidade de intervenção do Poder
Judiciário.
Fonte:
http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.p
html?page_id=1869
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8.
Comentado por Lourival Nolasco (Rio Branco-
AC) há mais de 3 anos.
Correta letra E
e) Correta.
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9.
Comentado por Phoenix há mais de 3 anos.
alternativa E - desvio de finalidade
A remoção deve ser utilizada apenas para
atender às necessidades do serviço público, e
não como forma de punição
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10.
Comentado por HENRIQUE TORRES há mais de
3 anos.
A finalidade é elemento vinculado do ato e
deve sempre atende ao interesse público (da
lei), ao invés de interesse particular.
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11.
Comentado por Diego Reis Esteves há mais de
3 anos.
A finalidade é o efeito juridico imediato
produzido pelo poder público, não se
consolidando logo após sua prática
consistindo em sua pretenção.A finalidade é
um ato vinculado não podendo o agente
competente reputar usarsua própria vontade
ou de terceiros ao ato administrativo a ser a
ser aplicado,que feriria o princípio da
finalidade que está estampado no Art.2° da
lei9.784/1999.
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12.
Comentado por Danilo Alexandre há mais de 3
anos.
LETRA ERemover funcionário ex-officio com o
propósito de punir é desvio de finalidade, pois
a remoção serve apenas para atender a
necessidade do serviço público.Segundo o
livro Direito Adm. Descomplicado:Ocorre
desvio de poder (ou desvio de finalidade)
quando o administrador pratica o ato buscando
alcançar fim diverso daquele que lhe foi
determinado pela lei. Nesse caso, embora atue
nos limites de sua competência, o agente
pratica o ato por motivos ou com fins diversos
daqueles estabelecidos na lei ou exigidos pelo
interesse públilco.Sempre que o administrador
público pratica um ato, o fim visado deverá ser
o mesmo: o interesse público, expressa ou
implicitamente previsto na lei. Se age em
descompasso com esse fim, desvia-se de seu
poder e pratica conduta ilegítima, denominada
desvio de poder ou desvio de finalidade.
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13.
Comentado por Bueno de Souza há mais de 3
anos.
Os Atos administrativos são compostos por 5
elementos: COFIFOMOOB
1. Competência;
2. Finalidade;
3. Forma;
4. Motivação;
5. Objeto;
No caso em tela houve desvio de finalidade,
elemento que é sempre vinculado aos atos
administrativos;
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14.
Comentado por Fabíolla Macêdo há mais de 3
anos.
Alternativa correta letra E.
Em tal situação, muito embora tenha atingido
o interesse público, o administrador utilizou o
ato de remoção com finalidade de punição,
que não a prevista em lei, para tal ato, visto
que o ato de remoção não tem caráter
punitivo.
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15.
Comentado por Lauro Vinícius Nobre de
Abrante há mais de 3 anos.
Ocorreu abuso de poder na modalidade desvio
de finalidade ou desvio de poder.
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23 • Q1090
Prova: FCC - 2006 - TRT - 24ª REGIÃO (MS) -
Analista Judiciário - Área Judiciária
Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos
administrativos; Requisitos do ato administrativo –
competência, finalidade, forma, motivo e objeto;
Alegando falta de verbas públicas, o Prefeito de
uma cidade litorânea exonerou, ad nutum,
determinado servidor. No dia seguinte, sem
qualquer modificação na situação financeira do
município, nomeou outro funcionário para a mesma
vaga. Em virtude deste fato, o ato de exoneração
será nulo em virtude da inobservância do requisito
do ato administrativo denominado
a) imperatividade.
b) competência.
c) forma.
d) motivo.
e) auto-executoriedade.
1.
Comentado por Yhann há 6 meses.
GABARITO LETRA = D
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2.
Comentado por Aurelio Boelter há mais de 2
anos.
Concordo com Ana Vitoria
Questão parece ser facil, mas requer um
pouco de atenção.
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3.
Comentado por concurseira há mais de 4 anos.
Cuidado pra não confundir com ausência de
motivação em um ato que devesse ser
motivado, pois nesse caso seria vício de
forma.
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4.
Comentado por Denise Machado há mais de 5
anos.
Acho que vc. está certa, sim, Ana.
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5.
Comentado por Ana Vitoria há mais de 5 anos.
Caro Felipe:
Teoria dos motivos determinantes --> Todo ato
administrativo tem de ter motivo, contudo nem
todo ato precisa ter motivaçao (exemplo
classico e do cargo em comissao, ad nutum).
Naqueles atos em que nao era necessaria a
motivaçao e o administrador motivou ficara ele
vinculado aos motivos alegados, sob pena de
desconstituiçao do ato, caso reste provado a
inexistencia da motivaçao alegada (art. 50 lei
9784/99).
Note que a questao começa assim: alegando
falta de verbas publicas...Aqui ele motivou a
exoneraçao do funcionario AD NUTUM, ficando
o prefeito vinculado aos motivos.
Espero estar certa na minha observaçao. Sorte
a todos.
ps: texto sem acentos.
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6.
Comentado por Felipe S há mais de 5 anos.
pelo visto o funcionario foi exonerado para
outro entrar no lugar dele... a resposta certa
nao deveria ser finalidade? pois o fim visado
nao foi publico
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7.
Comentado por Anderson Maia há mais de 6
anos.
"ad nutum": A cláusula ad nutum permite que o
ato ou contrato possa ser desfeito pelo arbítrio
de uma das partes, independentemente da
vontade da outra
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24 • Q10334
Prova: FCC - 2005 - TRE-MG - Técnico Judiciário -
Programação de Sistemas
Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos
administrativos; Requisitos do ato administrativo –
competência, finalidade, forma, motivo e objeto;
Tendo em vista os requisitos do ato administrativo,
é correto afirmar que:
a) A inexistência da forma não implica a
inexistência do ato administrativo, por não ser
substancial.
b) No Direito Privado, a liberdade da forma
do ato jurídico é regra; no Direito Público, é
exceção.
c) Em nenhuma hipótese, é admitido um ato
administrativo não escrito por ser seu
revestimento exteriorizador.
d) Na licitação, a forma é o conjunto de
operações para a sua perfeição, enquanto o
procedimento é a cobertura material do ato.
e) A revogação ou modificação do ato
administrativo não necessita obedecer à
mesma forma do ato originário.
1.
Comentado por André Moreira - Futuro Técnico
Judiciário da Primeira Vara do Trabalho de
Praia Grande SP há 1 dia.
Senhores,
Para quem tem dúvidas quanto ao erro da
alternativa A, vou explicar porque não pode
ser considerada certa:
a) A inexistência da forma não implica a
inexistência do ato administrativo, por não ser
substancial.
O lei do processo administrativo é apenas uma
das leis que estão inseridas no contexto do
direito administrativo. Seria temerário levar
em consideração tal afirmação dada por esta
lei, uma vez que a interpretação da mesma
não está suficientemente de acordo com a
doutrina majoritária.
Em regra, os atos administrativos precisam
ter uma forma independentemente de qual
seja, mas têm que ter. A meu ver a
interpretação da lei 9784 está voltada para o
sentido de dar liberdade aos atos derivados do
processo administrativo: para estes não há
uma forma definida em lei. Nisto, concluímos
que a forma do ato no processo administrativo
é livre, mas necessária.
Bons estudos!
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2.
Comentado por DILMAR GARCIA MACEDO há
aproximadamente 1 ano.
AO COLEGA GUSTAVO BIRRO. EU TB INCORRI
NO MESMO EQUÍVOCO.
A REVOGAÇÃO OU MODIFICAÇÃO OCORREM
POR CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE.
ASSIM, NADA HÁ DE ILEGAL NO ATO. SE
HOUVER ILEGALIDADE NÃO SE FALA EM
REVOGAÇÃO OU MODIFICAÇÃO, MAS EM
ANULAÇÃO.
POR ISSO, SE O ATO A SER REVOGADO OU
MODIFICADO ESTÁ LEGAL, A REVOGAÇÃO OU
MODIFICAÇÃO DEVEM OBEDECER À MESMA
FORMA DO ATO ORIGINÁRIO.
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3.
Comentado por Klaus Serra há mais de 2 anos.
Letra B
Pessoal complica demais a questão...
No direito privado, as partes são livres para
estipular as formas de suas relações,
basicamente contratos (é permitido tudo que a
lei não proíbe); já no direito público, a forma
deve ser prescrita em lei (essa é a regra), ou
seja, à administração pública só é lícito fazer o
que a lei determina.
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4.
Comentado por Gustavo Birro de Souza há
mais de 2 anos.
UMA DÚVIDA... A revogação ou a modificação
do ato administrativo DEVE obedecer à mesma
forma do ato originário, uma vez que o
elemento formal é vinculado tanto para sua
formação quanto para seu desfazimento ou
alteração.
Acho essa afirmativa capciosa...
Um ato administrativo é revogado por não
seguir a forma adequada. O novo ato seguirá a
mesma forma inadequada? é claro que não...
mas a banca deve ter cuidado ao soltar essa
frase solta em questões objetivas.
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5.
Comentado por Cristiane Ribeiro há mais de 3
anos.
Pessoal, a FCC cobra muitos esses conceitos
de Hely Lopes e DI Pietro.Então, vamos ler e
reler!!!! :)B)Sobre a relevância do atendimento
à forma do ato administrativo, vale transcrever
o ensinamento de Hely Lopes Meirelles: “O
revestimento exteriorizador do ato
administrativo constitui requisito vinculado e
imprescindível à sua perfeição. Enquanto a
vontade dos particulares pode manifestar-se
livremente, a da Administração exige
procedimentos especiais e forma legal para
que se expresse validamente. Daí podemos
afirmar que, se no Direito Privado a liberdade
da forma do ato jurídico é regra, no Direito
Público é exceção. Todo ato administrativo é,
em princípio, formal. E compreende-se essa
exigência, pela necessidade que tem o ato
administrativo de ser contrastado com a lei e
aferido, freqüentemente, pela própria
Administração e até pelo Judiciário, para
verificação de sua validade.”E) A revogação ou
a modificação do ato administrativo DEVE
obedecer à mesma forma do ato originário,
uma vez que o elemento formal é vinculado
tanto para sua formação quanto para seu
desfazimento ou alteração.
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6.
Comentado por Ronaldo Sousa há mais de 4
anos.
Só pra lembrar...não confundam com "Atos de
Processo" com "Atos Administrativos"...Letra
"C" pode haver ato sem ser escrito como por
exemplo: Uma ordem de um guarda pra parar,
um apito, uma ordem de um chefe ao
subordinado... etc.God Bless You!
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7.
Comentado por Cris-Cris (A+Feliz!) há mais de
4 anos.
A forma é exteriorização do ato
administrativo.Segundo Hely, a forma É
REQUISITO VINCULADO E IMPRESCINDÍVEL À
VALIDADE DO ATO.Todo ato administrativo é,
em princípio, formal, e a forma exigida pela lei
quase sempre é a escrita.Mas, segundo
VP&MA, EXISTE CONTROVÉRSIA
DOUTRINÁRIA, sobre a forma ser ou não ser
um elemento sempre vinculado, apesar de A
DOUTRINA TRADICIONAL AFIRMAR QUE A
FORMA É ELEMENTO SEMPRE VINCULADO EM
QUALQUER ATO ADMINISTRATIVO.O art. 22 da
lei 9784 diz que 'os atos(...) não dependem de
forma determinada senão quando a lei
expressamente a exigir, conforme a colega
abaixo citou.'Infelizmente', parece que foi a
visão tradicional que a banca seguiu ao
gabaritar a questão.:(
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8.
Comentado por Camila há mais de 4 anos.
Até agora não entendi, já que lei 9784/99,
estabelece, em seu art. 22:"Os atos do
processo administrativo não dependem de
forma determinada senão quando a lei
expressamente a exigir."
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9.
Comentado por Lenon Durk há mais de 4 anos.
Alguém, por favor, poderia explicar melhor o
erro da letra "D"? Não entendi bem. Desde já
agradeço.
Valeu!
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10.
Comentado por Marciostf há mais de 4 anos.
o problema com a alternativa (C) é com o
termo "Em nenhuma hipótese..", visto que
L9784 diz, em seu artigo 22:
Art. 22. Os atos do processo administrativo
não dependem de forma determinada senão
quando a lei expressamente a exigir.
§ 1o Os atos do processo devem ser
produzidos por escrito, em vernáculo, com a
data e o local de sua realização e a assinatura
da autoridade responsável.
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11.
Comentado por Denize da Silva Gomes há mais
de 4 anos.
Para quem ainda não sabe:
COFIFOMOOB
COmpetência (Sempre vinculado)
FInalidade (Sempre vinculado)
FOrma (Sempre vinculado)
MOotivo (Vinculado ou discricionário)
OBjeto (Vinculado ou discricionário)
Forma do ato: Todo ato administrativo é, em
princípio, formal. Existem em dois sentidos, no
amplo e no estrito. Em sentido amplo é o
procedimento previsto em lei para a prática do
ato administrativo. Seu sentido estrito refere-
se ao conjunto de requisitos formais que
devem constar no próprio ato administrativo.
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12.
Comentado por Raixo há mais de 5 anos.
FORMA
A forma é o modo através do qual se
exterioriza o ato administrativo, é seu
revestimento. É
outro elemento sempre essencial à validade do
ato. Se não existe forma, não existe ato; se a
forma não é respeitada, o ato é nulo. A forma
só não é vinculada quando a lei deixar ao
agente a escolha da mesma. Quando a lei a
estabelece, deve ser obedecida sempre, sob
pena
de, repita-se, nulidade.
Como regra geral, os atos são escritos, mas
podem ser orais, ou então através de placas e
semáforos de trânsito, sinais mímicos, como
usados pelos policiais, etc.
O art 22 da Lei nº 9.784/99, já citada,
regulamentando o processo administrativo
federal,
determina que “os atos do processo
administrativo não dependem de forma
determinada
senão quando a lei expressamente a exigir”.
Deus Nos Abençoe!!!
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13.
Comentado por ANDERSON há mais de 5 anos.
A forma é um dos 5 requisitos do ato
administrativo, juntamente com competência,
finalidade, motivo e objeto.
Trata-se de requisito vinculado e significa a
materialização exterior do ato administrativo.
Não se aplica ao direito administrativo o
princípio vigente no direito privado acerca da
liberdade da forma do ato ou da liberdade da
manifestação da vontade em que a forma é
livre.
No direito administrativo a forma deve ser a
prevista em lei e predomina a forma escrita, e
em casos EXCEPCIONAIS é permitido outras
formas.
" A adversidade é um trampolim para a
maturidade."
(C.C. Colton)
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14.
Comentado por Eduardo Ribeiro há mais de 5
anos.
a) Controverso - Afinal a lei 9784/99, ressalta:
"Os atos do processo administrativo não
dependem de forma determinada senão
quando a lei expressamente a exigir." Na
minha opinião esse item estaria certo.
c) Item errado. Um guarda de transito não
precisa emitir um documento solicitando que o
motoriste pare.
d) "Não sei"
e) A modificação tem que seguir.
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