requisitos do ato administrativo 2

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REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO 2 16 Q13655 Prova: FCC - 2009 - TRE-PI - Técnico Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos ; Requisitos do ato administrativo competência, finalidade, forma, motivo e objeto ; A competência, como um dos requisitos do ato administrativo, é a) transferível. b) renunciável. c) de exercício obrigatório para órgãos e agentes públicos. d) modificável por vontade do agente. e) prescritível. 1. Comentado por Alex há mais de 2 anos. Transferir competência é não mais possuí-la. Delegar competência, vc ainda continua com a mesma competência. Útil (0)

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Requisitos Do Ato Administrativo 2 Requisitos Do Ato Administrativo 2 Requisitos Do Ato Administrativo 2

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REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO 2

16 • Q13655

Prova: FCC - 2009 - TRE-PI - Técnico Judiciário -

Área Administrativa

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos

administrativos; Requisitos do ato administrativo –

competência, finalidade, forma, motivo e objeto;

A competência, como um dos requisitos do ato

administrativo, é

a) transferível.

b) renunciável.

c) de exercício obrigatório para órgãos e

agentes públicos.

d) modificável por vontade do agente.

e) prescritível.

1.

Comentado por Alex há mais de 2 anos.

Transferir competência é não mais possuí-la.

Delegar competência, vc ainda continua com a

mesma competência.

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2.

Comentado por Rodney há mais de 2 anos.

a) INTRANSFERÍVEL: A titularidade da

competência está na lei, não se pode passar a

outrem.

b) IRRENUNCIÁVEL: Obrigação a exercer as

suas competências

c) IRRENUNCIÁVEL: Resposta correta,

conforme explicação da letra b)

d) INDERROGÁVEL: Não pode ser alterado por

acordo de vontades, pois refere-se a

titularidade, a qual é de caráter absoluto

e) IMPRESCREVER: A competência deve ser

exercida a qualquer tempo.

E faltou um só:

IMPRORROGÁVEL: vedado praticar atos não

conferidos por lei, exceto delegação e

avocação, este refere-se ao exercício, é de

caráter relativo, pois admite a exceção da

delegação e da avocação.

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3.

Comentado por Monique Marques há mais de 3

anos.

Competência é o poder legal conferido ao

agente público para o desempenho específico

das atribuições de seu cargo. São essas as

características da COMPETÊNCIA

- É de exercício obrigatório para os órgãos e

agentes públicos

- E irrenunciável

- É intransferível

- É imodificável

- É imprescritível

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4.

Comentado por alan lima há mais de 4 anos.

Apenas complementando, A professora Maria

Silvia diz que quanto a competencia deve-se

levar em contra critérios de órdem pessoal do

agente no moménto da pratica do ato, uma vez

que ele pode estar sofrendo temporariamente

de uma debilidade mental por exemplo.

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5.

Comentado por Marcelo Mann há mais de 4

anos.

A competência dentro do ordenamento jurídico

significa “competir a”, em outros palavras, a

quem cabe o dever de fazer. Exemplificando,

num ato típico exclusivo do Presidente da

República, apenas ele tem competência para

realizar, caso qualquer outra pessoa realize,

este ato será inválido.O ato praticado com

vício de incompetência admite convalidação,

porém apenas nos casos onde a razão é de

sujeito. Ex.: Se um Ministro de Estado pratica

um ato de competência do Presidente, este

poderá convalidá-lo desde que o ato não seja

de matéria exclusiva, por que, se a razão for

de matéria, o ato será sempre anulado, como

no exemplo do Ministro do Meio Ambiente

praticar um ato exclusivo do Ministro de

Justiça.

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6.

Comentado por Filipe Litaiff há mais de 4 anos.

A competência não é transferível, mas pode

ser delegada.A competência pode ser objeto

de delegação (transferência de funções de um

sujeito, normalmente para outro de plano

hierarquicamente inferior, funções

originariamente conferidas ao primeiro – ver

art. 84 parágrafo único da CF) ou avocação

(órgão superior atrai para si a competência

para cumprir determinado ato atribuído a outro

inferior) consoante art. 11 da Lei 9.784/99 (Lei

do procedimento administrativo federal), "a

competência é irrenunciável e se exerce pelos

órgãos administrativos a que foi atribuída

como própria, salvo os casos de delegação e

avocação legalmente admitidos". (14)

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7.

Comentado por Isaac George de Almeida há

mais de 4 anos.

MAIS

INFORMAÇÕES:http://www.tcm.sp.gov.br/legisl

acao/doutrina/29a03_10_03/4Maria_Silvia2.htm

Dra. Maria Silvia Zanella Di Pietro

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8.

Comentado por Caroline há mais de 4 anos.

Gente, mas en não havendo impedimento legal

e não sendo exclusiva a competência o agente

não pode transferir atribuições a subordinado

hierárquico, gerando o que se denomina de

Delegação de Competência? Também não

pode ocorrer que um agente hierarquicamente

superior chame a si atribuições de

subordinados, implicando tal atitude a

denominada Avocação, conforme autorização,

p.e, contida nos arts. 11 e 12 da Lei nº

9.784/[email protected]

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9.

Comentado por Elciane Carneiro Tuy há mais

de 4 anos.

Complementando o colega Leonardo:De acordo

com os ensinamentos de Celso Antº B. de

Mello a competência possui como

características:- É de exercício obrigatório

para os órgãos e agentes públicos;- É

irrenunciável;- É intransferível;- É imodificável

e - É imprescritível.

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10.

Comentado por leonardo nascimento há mais

de 4 anos.

competência é o dever-poder atribuído a um

agente público para a prática de

atosadministrativos. O sujeito competente

pratica atos válidos. Para se configurar

acompetência, deve-se atender a três

perspectivas:• é necessário que a pessoa

jurídica que pratica o ato tenha competência;•

é necessário que o órgão que pratica o ato

seja competente;• é necessário que o agente,

a pessoa física, seja competente

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17 • Q207428

Prova: FCC - 2008 - TRT - 2ª REGIÃO (SP) - Técnico

Judiciário - Área Administrativa

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos

administrativos; Requisitos do ato administrativo –

competência, finalidade, forma, motivo e objeto;

Sendo um dos requisitos do ato administrativo, a

competência é

a) modificável por vontade do agente.

b) transferível.

c) irrenunciável.

d) prescritível.

e) de exercício não obrigatório.

1.

Comentado por césar cabral há 4 meses.

Cara chato esse Tobias, ele mesmo fica

repetindo várias vezes a mesma coisa. Tobias,

por favor, não repita, acresente.

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2.

Comentado por Vanilson Pilarski há 10 meses.

Respondendo a pergunta acima:

No próprio artigo 11 da lei diz que a

competência é irrenunciável, salvo os casos

de delegação... legalmente admitidos.

FCC adora regras.

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3.

Comentado por carmelia há aproximadamente

1 ano.

E A EXCEÇÃO? A DELEGAÇÃO NÃO É UM TIPO

DE RENÚNCIA?

A FCC É DOUTRINADORA AGORA !

ART 11 LEI 9784/99 segunda parte.

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4.

Comentado por Bruno Marx Soares de Lucena

e Souza há aproximadamente 1 ano.

De acordo com Celso Antônio Bandeira de

Mello, são características da competência:

. É irrenunciável: o exercício da competência é

obrigatório para os órgãos e agentes públicos.

Ou seja, sempre que necessário, os agentes e

órgãos públicos devem exercer suas

competências.

. É inderrogável: a titularidade da competência

não pode ser alterada mediante transação

(acordo de vontades) entre os agentes

públicos.

Isso quer dizer que a competência é

imodificável pela vontade do agente. Por

exemplo, um Analista não pode fazer um

acordo com um Técnico visando à troca de

algumas atribuições que lhes são outorgadas

por lei.

. É improrrogável: os agentes públicos não

podem agir além de suas competências

definidas em leis. Desta forma, o fato de um

órgão ou agente praticar um ato para o qual

seja incompetente não faz com que ele passe

a ser considerado competente para exercer tal

atribuição. A improrrogabilidade, portanto,

refere-se ao exercício da competência. Em

regra, os agentes públicos não podem praticar

atos para os quais a lei não lhes outorgou

competência. Contudo, excepcionalmente, são

admitidas a delegação e a avocação.

. É intransferível: tendo em vista que a

delegação e a avocação relacionam-se tão-

somente ao exercício, e não à titularidade, a

competência também é caracterizada pela

intranferibilidade. Isso significa que a

titularidade da competência não pode ser

transferida.

. É imprescritível: as competências

podem/devem ser exercidas a qualquer tempo.

Ou seja, independentemente do período de

inércia, o não exercício da competência não a

extingue. Com efeito, a titularidade da

competência permanece sob a titularidade do

do qual podem os agentes exercer

legitimamente sua atividade. Ou seja, o limite

de atribuições é definido por lei. A

competência é irrenunciável, mas pode ser

delegada, desde que não haja impedimento

legal para tanto.

Em algumas circunstâncias, pode a norma

autorizar que um agente transfira a outro,

normalmente de plana hierárquico inferior,

funções que originalmente lhe são atribuídas.

Esse é o fenômeno da delegação de

competência. Sendo assim, o ato de delegação

indicará com precisão a autoridade delegante,

a autoridade delegada e as atribuições objeto

de delegação.

É vedada a delegação quando se trata de atos

de caráter normativo, de decisão de recurso

administrativo ou quando as matérias são da

competência exclusiva do órgão ou da

autoridade.

Observe, todavia, que o ato de delegação não

retira a competência da autoridade delegante,

que continua competente cumulativamente

com a autoridade delegada.

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6.

Comentado por Flávio Galante há

aproximadamente 1 ano.

Sempre fixada por lei (é a lei que diz qual é o

agente competente para praticar aquele ato,

competências administrativas são

irrenunciáveis).

O superior através de seu poder hierárquico

poderá deslocar verticalmente as

competências (sempre entre superior e

subordinado – nunca é possível o

deslocamento horizontal entre agentes do

mesmo nível):

? Delegação administrativa: o superior manda

que uma competência sua seja executada por

um subordinado (como a delegação é

discricionária e motivada, caberá ao superior

definir para qual agente está delegando, não

se admitindo em regra que o agente delegado

possa subdelegar – salvo quando no ato de

delegação o superior permitiu a subdelegação.

Por ser discricionária o superior pode revogar

a delegação feita).

? Avocação administrativa: o superior puxa

para si a execução de uma competência que a

lei atribuiu a um subordinado seu (também é

discricionária e motivada).

Como a competência é irrenunciável, o agente

que era competente por lei não deixou de sê-

lo, quando houver uma delegação ou avocação

desta competência, e o agente que não era

competente por lei passou a sê-lo, ocorrendo

então uma extraordinária duplicação da

competência.

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7.

Comentado por Gabriela Menezes há

aproximadamente 1 ano.

Sobre a competência, além de saber que se

trata de um requisito sempre vinculado do ato,

é importante que você entenda ainda quais

são as principais características enumeradas

pela doutrina, pois é muito

comum encontrarmos questões em prova

sobre o assunto.

1a) É irrenunciável: já que prevista em lei, a

competência é de exercício obrigatório pelo

agente público sempre que o interesse

público assim exigir. Não deve ser exercida ao

livre arbítrio do agente, mas nos termos da lei,

que irá definir os seus respectivos limites.

2a) É inderrogável: os agentes públicos devem

sempre exercer a competência nos termos

fixados e estabelecidos pela lei, sendo-lhes

vedado alterar, por vontade própria ou por atos

administrativos, o alcance da competência

legal.

3a) Pode ser considerada improrrogável:

quando a agente público edita um ato que

inicialmente não era de sua competência, isso

não significa que, a partir de então, ele se

torna o único competente legalmente

para exercê-lo, pois, provavelmente, o ato foi

editado em razão de avocação ou delegação,

ambos estudados anteriormente.

4a) É intransferível: como a avocação e a

delegação estão relacionadas exclusivamente

com o exercício da competência, é

válido destacar que a sua titularidade

permanece com a autoridade responsável pela

delegação, que poderá ainda continuar

editando o ato delegado, por exemplo.

5a) É imprescritível: o exercício de

determinada competência pelo seu titular não

prescreve em virtude do lapso temporal,

independentemente do tempo transcorrido. A

obrigação de exercer a competência subsiste

sempre que forem preenchidos os requisitos

previstos em lei.

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8.

Comentado por Franco Machado há

aproximadamente 1 ano.

Competência:

1. Exercício obrigatório;

2. Irrenunciável;

3. Intransferível;

4. Imodificávelpela vontade do agente;

5. Imprescritível(o não exercício não extingue

a competência);

6. Improrrogável(não se transfere ao órgão

incompetente que praticou o ato, salvo se a lei

assim determinar).

CUIDADO: Apesar das características de

irrenunciabilidade e intransferibilidade, a

competência pode ser objeto de delegação e

avocação. Não se transfere a competência,

mas se estende a outra pessoa.

IMPORTANTE:

1. O ato de delegar pressupõe a autoridade

para subdelegar;

2. Pode haver delegação de competências a

órgãos não subordinados;

3. A delegação pode ser parcial;

4. Ela deve ser feita por prazo determinado;

5. A autoridade delegante pode permanecer

com o poder de exercer a competência de

forma conjunta com a delegatária;

6. Quem responde pelo ato é o delegado.

EXCEÇÃO À REGRA DA DELEGAÇÃO:

(a) de editar atos normativos;

(b) de decidir recursos administrativos;

(c) das matérias de competência exclusiva do

órgão ou autoridade.

Abraço!

Útil (207)

Comentado por Guilherme Henrique Silva

Bocardi há aproximadamente 1 ano.

A competência é irrenunciável, mas pode ser

delegada, desde que não haja impedimento

legal para tanto.

Pode ser delegada mesmo para quem não seja

hierarquicamente subordinado, sempre que

haja conveniência, seja técnica, jurídica,

econômica ou territoral.

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11.

Comentado por -Di£go C.A:. há

aproximadamente 1 ano.

Baseando-se na lei 9.784/99 no seu art. 11 que

diz: “A competência é irrenunciável e se

exerce pelos órgãos administrativos a que foi

atribuída como própria, salvo os casos de

delegação e avocação legalmente admitidos”.

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18 • Q25078

Prova: FCC - 2008 - TRT - 18ª Região (GO) - Analista

Judiciário - Área Administrativa

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos

administrativos; Requisitos do ato administrativo –

competência, finalidade, forma, motivo e objeto;

Sendo um dos requisitos do ato administrativo, o

objeto consiste

a) na criação, modificação ou comprovação

de situações jurídicas concernentes a

pessoas, coisas e atividades sujeitas à ação

do Poder Público.

b) na situação de direito ou de fato que

determina ou autoriza a realização do ato

administrativo.

c) no revestimento exteriorizador do ato

administrativo.

d) no resultado específico que cada ato

deve produzir, conforme definido na lei.

e) no poder conferido pela lei ao

administrador para que ele, nos atos

discricionários, decida sobre a oportunidade e

conveniência de sua prática.

1.

Comentado por Natalia Campos Oliveira há 6

dias.

Pessoal, não consegui entender direito esta

conceituação de objeto. Alguém poderia me

ajudar? Agradeço desde já!!

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resultado do ato importa em violação de lei,

regulamento ou outro ato normativo"

Observe-se, em lógica invertida, que se a

ilegalidade do objeto acontece com o

resultado violação legal, a legalidade objeto

conduzirá ao cumprimento da lei.

De uma forma ou de outra, infere-se que o

objeto volta-se para o resultado.

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5.

Comentado por Gílian há mais de 2 anos.

a) na criação, modificação ou comprovação de

situações jurídicas concernentes a pessoas,

coisas e atividades sujeitas à ação do Poder

Público. (OBJETO)

b) na situação de direito ou de fato que

determina ou autoriza a realização do ato

administrativo.(MOTIVO)

c) no revestimento exteriorizador do ato

administrativo. (FORMA)

d) no resultado específico que cada ato deve

produzir, conforme definido na lei.

(FINALIDADE)

e) no poder conferido pela lei ao administrador

para que ele, nos atos discricionários, decida

sobre a oportunidade e conveniência de sua

prática.(COMPETÊNCIA)

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6.

Comentado por mli há mais de 2 anos.

Vou transcrever o que aprendi aqui com um

outro colega:

motivo: passado

objeto: presente

finalidade: futuro / resultado

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7.

Comentado por LUCIANA PISA QUEIROZ DE

ALMEIDA há mais de 2 anos.

A letra D refere-se à finalidade, que é o

objetivo direto, o resultado específico a ser

alcançado, previsto na lei, e que deve

determinar a prática do ato.

É um elemento SEMPRE VINCULADO, pois

quem determina a finalidade a ser perseguida

na atuação do agente público é a lei.

O desatendimento à finalidade acarreta vício

insanável do ato, com a sua obrigatória

anulação. O vício de finalidade é denominado

desvio de poder pela doutrina, e é uma das

modalidades do denominado abuso de poder

(a outra é o excesso de poder, vício no

elemento competência.

PS: Conceitos extraídos do livro Direito Adm.

Descomplicado - MA/VP.

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8.

Comentado por Cristieli há mais de 2 anos.

Reforçando a pergunta da colega Fernanda

pois tbém não encontrei erro na assertiva D,

alguém saberia explicar?

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9.

Comentado por Fernanda há mais de 2 anos.

Por que não é a letra D?

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10.

Comentado por Gaspar há mais de 3 anos.

a) na criação, modificação ou comprovação de

situações jurídicas concernentes a pessoas,

coisas e atividades sujeitas à ação do Poder

Público. (OBJETO)b) na situação de direito ou

de fato que determina ou autoriza a realização

do ato administrativo. (MOTIVO)c) no

revestimento exteriorizador do ato

administrativo. (FORMA)d) no resultado

específico que cada ato deve produzir,

conforme definido na lei. (FINALIDADE)e) no

poder conferido pela lei ao administrador para

que ele, nos atos discricionários, decida sobre

a oportunidade e conveniência de sua prática.

(COMPETÊNCIA)

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11.

Comentado por Thiago Brito há mais de 3

anos.

REQUISITOS OU ELEMENTOS DO ATO

ADMINISTRATIVO1) Competência ou Sujeito: é

a pessoa jurídica, órgão ou agente, que dispõe

de autorização legal para a prática de

determinado ato administrativo. O que importa

destacar é que a competência sempre decorre

de lei, tornandoo-se, por conseguinte,

irranunciável e inderrogável.2) Objeto: é o

próprio conteúdo do ato, ou, mais

precisamente, o efeito jurídico imediato que o

ato produz.3) Forma: A forma é o revestimento

externo do ato, a maneira pela qual a

manifestação da Administração se exterioriza

para os administrados. Em regra, o ato

administrativo reveste-se como formal, com o

dever de obedecer fielmente a forma de

exteriorização que foi prevista em lei. Não se

aplica no âmbito dos atos administrativos o

princípio da liberdade da formas que vigora na

relação entre os particulares, mas sim o

princípio da solenidade.4) Motivo: são as

razões de fato e de direito que justificam a

prática do ato, é o que impulsionou a

Administração para que produzisse

determinado ato. O motivo refere-se tanto à

ocorrência de uma situação fática que levou a

Administração a emitir o ato, como também

aos comandos legais que possibilitaram a

atuação administrativa. 5) Finalidade: é o

interesse público que se busca atingir com a

prática daquele ato, ou, ainda, o efeito jurídico

mediato que o ato produz.

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12.

Comentado por IGOR ORTIZ MACHADO há mais

de 3 anos.

Objeto consiste segundo Di Pietro "...é o efeito

jurídico imediato que o ato produz. Sendo o ato

administrativo espécie do gênero ato jurídico,

ele só existe quando produz efeito jurídico, ou

seja, quando, em decorrência dele, nasce,

extingue-se, transforma-se um determindado

direito. Esse efeito jurídico é o Objeto ou

Conteúdo do ato".

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13.

Comentado por Paulo Buarque há mais de 4

anos.

OBJETO: É o conteúdo do ato. Todo ato

administrativo produz um efeito jurídico, ou

seja, tem por objeto a criação, modificação ou

comprovação de situações concernentes a

pessoas, coisas ou atividades sujeitas à ação

do Poder Público. Exemplo : No ato de

demissão do servidor o objeto é a quebra da

relação funcional do servidor com a

Administração.

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19 • Q205103

Prova: CESPE - 2008 - OAB-SP - Exame de Ordem - 2

- Primeira Fase

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos

administrativos; Requisitos do ato administrativo –

competência, finalidade, forma, motivo e objeto;

Não configura, segundo a doutrina dominante,

elemento ou requisito do ato administrativo

a) a forma.

b) o objeto.

c) a finalidade.

d) a discricionariedade.

1.

Comentado por wilton há 10 meses.

Segundo a doutrina dominante os elementos

Competência; (vinculado)

Finalidade; (VInculado)

Forma; (vinculado)

Motivo; (vinculado ou discricionário)

Objeto. (vinculado ou discricionário)

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20 • Q56405

Prova: PUC-PR - 2007 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Juiz

do Trabalho - 1ª Prova - 2ª Etapa

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos

administrativos; Extinção dos atos

administrativos; Requisitos do ato administrativo –

competência, finalidade, forma, motivo e objeto;

Considere as seguintes proposições:

I. Segundo a teoria dos motivos determinantes,

uma vez enunciados os motivos pelo seu agente,

mesmo que a lei não tenha estipulado a

necessidade de enunciá-los, o ato somente terá

validade se os motivos efetivamente ocorreram e

justificam o ato.

II. A anulação e a revogação do ato administrativo

podem ser feitas tanto pelo Judiciário como pela

Administração.

III. Em razão de que a revogação atinge um ato

editado em conformidade com a lei, o ato

revogador tem sempre eficácia ex nunc.

IV. É nulo o ato administrativo praticado com

desvio da finalidade, que se verifica quando o

agente pratica o ato visando a fim diverso daquele

previsto, explícita ou implicitamente, na regra de

competência.

Assinale a alternativa correta:

a) Todas as proposições estão corretas;

b) Somente estão corretas as proposições I

e IV;

Comentado por Paulo Luiz Sacerdote há 11

meses.

Érica,

A doutrina majoritária entende que a

revogação é prerrogativa da administração.

Muitas bancas examinadoras seguem esse

entendimento, tais como, CESPE, PUC-PR,

FCC, ESAF, entre outras. Ressalta-se que tal

prerrogativa não invalida as atividades

atípicas dos poderes legislativo e judiciário em

matéria administrativa em poder revogar seus

atos.

Entretanto, uma doutrina minoritária entende

que é possível a revogação de atos da

administração pela própria administração ou

pelo poder judiciário. A banca da FGV já

cobrou nesse sentido em questão de concurso

passado, o que a meu ver foi um grande

absurdo!

Espero ter ajudado.

RESPOSTA CORRETA: E

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3.

Comentado por Érica Santos há mais de 2

anos.

PQ A II ESTÁ ERRADA:

Revogaçao - Exclusivamente a Administração

Pública (aí compreendidos os Poderes

Judiciário e Legislativo, em relação aos seus

próprios atos administrativos, quando no

exercício de função atípica de administração

pública)

Fundamento jurídico da revogaçao:

Conveniência e oportunidade (questão de

mérito administrativo ou, ultima ratio, de

interesse público) – A revogação pressupõe

atos administrativos perfeitos, válidos e

eficazes (exeqüíveis ou não)

ANULAÇAO: pode ser feita Poder Judiciário e

Administração Pública FUNDAMENTO

JURÍDICO:Ilegalidade lato sensu (Artigo 2.°,

parágrafo único, I, da Lei 9.784/1999), ou seja,

invalidade.

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4.

Comentado por Felipe Dalmolin há mais de 2

anos.

Caro Toni,

O que me parece é que os examinadores têm

seguido a regra geral, segundo a qual o Poder

Judiciário não pode revogar os atos

administrativos (emanados do Poder

Executivo, do Poder Legislativo e de outros

órgãos públicos). Excepcionalmente, cabe-lhe

essa faculdade, naquilo que se refere aos atos

administrativos que o próprio Poder Judiciário

leva a efeito. E nesse sentido que as questões

sobre esse assunto devem ser interpretadas,

salvo melhor juízo.

PS: Espero ter podido ajudar os colegas.

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Seu entendimento é bastante pertinente, o

Poder Judiciário realmente pode revogar seus

próprios atos administrativos. Daí que

questões que afirmam que o Poder Judiciário

jamais podem revogar atos administrativos

estão equivocadas.

O que há nessa questão é que ela não deu a

entender que se tratavam de atos do próprio

Poder Judiciário, se referindo ao Judiciário e a

Administração, justamente para denotar que

falava do Judiciário enquanto controlador da

legalidade dos atos administrativos.

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7.

Comentado por igor há mais de 3 anos.

A alternativa correta é a (e) pois:

A revogação compete exclusivamente á

administração e a anulação do ato

administrativo podem ser feitas tanto pelo

Judiciário como pela Administração.

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8.

Comentado por Toni Duarte há mais de 3 anos.

Marquei A.

Não sei se eu viajei, pois sei que, às vezes,

extrapolo na interpretação das questões.

Analisem o meu raciocínio: o judiciário não

pode revogar seus próprios atos quando

exercem uma função administrativa? Meu

entendimento:

Ato administrativo do poder executivo:

anulado pelo judiciário ou por ele mesmo

(autotutela) e revogado somente por ele

mesmo;

Ato administrativo do poder judiciário: anulado

e revogado somente pelo judiciário.

Observem que ambos podem tanto revogar

como anular, isso depende de quem editou o

ato, coisa que não é dita na proposição.

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9.

Comentado por xenia há mais de 3 anos.

Diferença entre Revogação e Anulação

I - Revogação do ato administrativo - é a

extinção de um ato VÁLIDO e

DISCRICIONÁRIO, em virtude do surgimento de

fato a ele superviniente,que o tornou

inconveniente e inoportuno a manutenção de

seus efeitos jurídicos.Por incidir sobre atos

válidos e até então eficazes,gera apenas

efeitos ex-nunc ( proativos,quer dizer são

respeitados os efeitos jurídicos que o ato

produziu até a retirada de sua eficácia). Por

representarem exercício de competência

DISCRICIONÁRIA, a revogação SOMENTE pode

ser realizada pelo próprio poder que o produziu

no exercício da função administrativa.

II- Anulação - desfazimento de ato

administativo ILEGAL pela própria

Administração,no exercício do seu poder-dever

de autotutela,ou pelo Poder

Judiciário.Produz,entre as partes do

ato,efeitos ex-tunc,ou seja,desfaz todos os

efeitos do ato administrativo desde sua

edição.

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21 • Q34217

Prova: FCC - 2007 - MPU - Analista Administrativo

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos

administrativos; Atributos do ato administrativo –

presunção de legitimidade, imperatividade,

autoexecutoriedade e tipicidade; Atos

administrativos em espécie; Requisitos do ato

administrativo – competência, finalidade, forma,

motivo e objeto;

No que tange aos atos administrativos, analise:

I. A licença e a autorização são espécies de atos

administrativos discricionários.

II. A imperatividade é o atributo pelo qual o ato

administrativo pode ser posto em execução pela

própria Administração, sem necessidade de

intervenção do Poder Judiciário.

III. Os atos complexos são os que resultam da

manifestação de dois ou mais órgãos, cuja vontade

se funde para formar um ato único.

IV. Dentre os requisitos do ato administrativo, a

competência é inderrogável e decorre sempre da

lei.

É correto o que consta APENAS em

a) III e IV.

b) II, III e IV.

c) I e III.

MESMO QUE A QUESTÃO JÁ TENHA VÁRIOS

COMENTÁRIOS, ACHO QUE UM A MAIS NÃO

FARÁ MAL, AINDA MAIS SENDO UMA

TRANSCRIÇÃO DE UM COMENTÁRIO DE

GUSTAVO BARCHET SOBRE ESSA QUESTÃO:

I) CORRIGINDO: A licença é um ato vinculado e

definitivo, no sentido de que o administrado,

uma vez comprovado o preenchimento dos

requisitos legais, tem direito tanto à sua

produção (vinculado), quanto à manutenção

dos efeitos jurídicos dele decorrentes

(definitivo), salvo, neste caso, se o

administrado posteriormente vier a descumprir

as condições prescritas para a manutenção de

tais efeitos. A licença para a construção e

licença para dirigir veículos são dois exemplos

que podem ser citados.

A autorização, por sua vez, é um ato

discricionário e precário, em que prepondera o

interesse do particular. Seu caráter

discricionário indica que o particular, mesmo

satisfazendo aos pressupostos legais, não tem

direito à produção do ato; seu caráter precário

indica que, mesmo produzindo o ato, ele é

passível de revogação a qualquer tempo pela

Administração, sem haver, em regra, direito a

qualquer indenização para o particular.

II) Corrigindo: O enunciado refere-se não à

imperatividade, mas a outro atributo dos atos

administrativos, a auto-executoriedade.

III) Correta. Essa é uma definição pacífica de

ato complexo.

IV) Correta. Com relação à concorrência,

podemos defini-la como o conjunto de poderes

conferidos por lei aos agentes públicos, com

vistas a um adequado e eficiente desempenho

de suas funções.

Por exemplo, os auditores-fiscais da Receita

Federal têm poder para emitir autos de

infração contra contribuintes desidiosos no

recolhimento de tributos administrados pela

SRF; os policiais rodoviários federais devem

reter veículos que estejam trafegando sem os

equipamentos de utilização obrigatória. Tais

poderes são conferidos por lei para que tais

agentes públicos possam desempenhar suas

funções. Todos os poderes que a lei confere a

esses e a outros agentes para que possam

desempenhar a contento suas funções nada

mais são do que competências ou

competências administrativas.

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Comentado por Maicon Mendes há mais de 3

anos.

IV. Dentre os requisitos do ato administrativo,

a competência é inderrogável e decorre

sempre da lei.

Impende fazer uma ressalva:

Quando se tratar de competência federal,

poderá ser regulada por decreto.

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6.

Comentado por Thais há mais de 3 anos.

III.Os atos administrativos podem

ser:*simples: é o que decorre da manifestação

de vontade de um único órgão, unipessoal ou

colegiado.*COMPLEXO: é o que necessita,

para sua formação, da manifestação de

vontade de dois ou mais diferentes órgãos.

Significa que isoladamente nenhum dos órgãos

é suficiente para dar existência ao ato. É um

único ato.* composto: é aquele cujo conteúdo

resulta da manifestação de um só órgão, mas

a produção de seus efeitos depende de um

outro ato que o aprove. A função desse

segundo ato é meramente instrumental, e seu

efeito é justamente tornar eficaz o ato

principal.

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7.

Comentado por Henrique Peixoto há mais de 3

anos.

ERRADO O ITEM I - LICENÇA, é um ato

VINCULADO enquanto AUTORIZAÇÃO é ato

discricionário!ERRADO O ITEM II - O item trata

da AUTO-EXECUTORIEDADE, que juntamente

com a PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE e a

IMPERATIVIDADE, sao características dos atos

ADM!CORRETO O ITEM III - OBS: CUIDADO PRA

NÃO CONFUNDIREM ATOS COMPOSTOS DE

ATOS COMPLEXOS!CORRETO O ITEM IV - A lei

define quem é a pessoa COMPETENTE para

executar o ato!

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8.

Comentado por BRIBRILEMAO há mais de 3

anos.

d)De acordo com Gustavo

Barchet:Inderrogabilidade: as competências

não podem ser alteradas mediante acordo de

vontades entre os agentes públicos. Somente

a lei ou equiparado pode alterar as

competências dos agentes públicos.

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9.

Comentado por Flor Adjuto há mais de 3 anos.

ITEM (I):Espécies de Atos AdministrativosAtos

Negociais - são todos aqueles que contêm uma

declaração de vontade da Administração, apta

a concretizar determinado negócio jurídico ou

a deferir certa faculdade ao particular, nas

condições impostas ou consentidas pelo Poder

Público. Enquadram-se nessa categoria os

seguintes atos administrativos:. Licença - é o

ato administrativo vinculado e definitivo pelo

qual o Poder Público, verificando que o

interessado atendeu todas as exigências

legais, faculta-lhe o desempenho de atividades

ou a realização de fatos materiais antes

vedados ao particular. Ex: o exercício de uma

profissão.. Autorização - é o ato administrativo

discricionário e precário pelo qual o Poder

Público torna possível ao pretendente a

realização de certa atividade, serviço ou

utilização de determinados bens particulares

ou públicos, de seu exclusivo ou predominante

interesse, que a lei condiciona à aquiescência

prévia da Administração, tais como o uso

especial de bem público, o porte de arma

etc.ITEM (II):Imperatividade é o atributo pelo

qual os atos administrativos se impõem a

terceiros, independentemente de sua

concordância.Decorre da prerrogativa que tem

o poder público de, por meio de atos

unilaterais, impor obrigações a terceiros; é o

que Renato Alessi chama de “poder

extroverso”, “que permite ao poder público

edita - r atos que vão além da esfera jurídica

do sujeito emitente, ou seja, que interferem na

esfera jurídica de outras pessoas,

constituindo-as, unilateral mente, em

obrigações” (apud Celso Antônio Bandeira de

Mello, 1995:237).A imperatividade não existe

em todos os atos administrativos, mas apenas

naqueles que impõem obrigações; quando se

trata de ato que confere direitos solicitados

pelo administrado (como na licença,

autorização, permissão, admissão) ou de ato

apenas enunciativo (certidão, atestado,

parecer), esse atributo inexiste.

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10.

Comentado por Fernando Meurer há mais de 3

anos.

I. INCORRETALicença é ato vinculado.II.

INCORRETA O conceito apresentado pela

questão é da Autoexecutoriedade. A

imperatividade caracteriza-se pela imposição

de atos administrativos a terceiros,

independentemente de sua

concordância.III.CORRETAIV. CORRETA

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22 • Q53604

Prova: FCC - 2006 - TRE-SP - Analista Judiciário -

Área Administrativa

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos

administrativos; Requisitos do ato administrativo –

competência, finalidade, forma, motivo e objeto;

Com o objetivo de punir determinado servidor

público, o superior hierárquico, ao invés de

instaurar regular processo disciplinar, já que

possuía competência para tanto, valeu- se do

instituto legal da remoção ex officio que, contudo,

somente poderia ser utilizado para atender a

necessidade do serviço público. Em virtude deste

fato, a remoção, que culminou com a transferência

do servidor para outra unidade da federação, será

nula em virtude da inobservância do requisito do

ato administrativo denominado

a) objeto.

b) forma.

c) imperatividade.

d) auto-executoriedade.

e) finalidade.

1.

Comentado por Marcelo Canuto há 28 dias.

ALTERNATIVA = E (finalidade)

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4.

Comentado por Lourival Nolasco (Rio Branco-

AC) há mais de 3 anos.

Correta letra E

a) É também um ato. Mas Objeto ou conteúdo

é o efeito jurídico imediato que o ato produz –

lícito, possível, moral e determinado.

Fonte:

http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.p

html?page_id=1869

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5.

Comentado por Lourival Nolasco (Rio Branco-

AC) há mais de 3 anos.

Correta letra E

b) Errada. É também um elemento do ato

administrativo. Mas seu conceito é: Forma.

Concepção restrita – forma como a

exteriorização do ato. Ex. forma escrita ou

verbal, de decreto, de portaria, de resolução.

Concepção ampla – exteriorização do ato e

todas as formalidades que devem ser

observadas durante o processo de formação

da vontade da Administração e requisitos de

publicidade do ato. A motivação integra o

conceito de forma, pois é a exposição dos

fatos e do direito que serviram de fundamento

para a prática do ato.

Fonte:

http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.p

html?page_id=1869

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7.

Comentado por Lourival Nolasco (Rio Branco-

AC) há mais de 3 anos.

Correta letra E

d) Errada. Trata de Atributo do Ato

Administrativo e não do elemento. Auto-

executoriedade: ato administrativo pode ser

executado pela própria Administração Pública,

sem necessidade de intervenção do Poder

Judiciário.

Fonte:

http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.p

html?page_id=1869

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A remoção deve ser utilizada apenas para

atender às necessidades do serviço público, e

não como forma de punição

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10.

Comentado por HENRIQUE TORRES há mais de

3 anos.

A finalidade é elemento vinculado do ato e

deve sempre atende ao interesse público (da

lei), ao invés de interesse particular.

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11.

Comentado por Diego Reis Esteves há mais de

3 anos.

A finalidade é o efeito juridico imediato

produzido pelo poder público, não se

consolidando logo após sua prática

consistindo em sua pretenção.A finalidade é

um ato vinculado não podendo o agente

competente reputar usarsua própria vontade

ou de terceiros ao ato administrativo a ser a

ser aplicado,que feriria o princípio da

finalidade que está estampado no Art.2° da

lei9.784/1999.

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12.

Comentado por Danilo Alexandre há mais de 3

anos.

LETRA ERemover funcionário ex-officio com o

propósito de punir é desvio de finalidade, pois

a remoção serve apenas para atender a

necessidade do serviço público.Segundo o

livro Direito Adm. Descomplicado:Ocorre

desvio de poder (ou desvio de finalidade)

quando o administrador pratica o ato buscando

alcançar fim diverso daquele que lhe foi

determinado pela lei. Nesse caso, embora atue

nos limites de sua competência, o agente

pratica o ato por motivos ou com fins diversos

daqueles estabelecidos na lei ou exigidos pelo

interesse públilco.Sempre que o administrador

público pratica um ato, o fim visado deverá ser

o mesmo: o interesse público, expressa ou

implicitamente previsto na lei. Se age em

descompasso com esse fim, desvia-se de seu

poder e pratica conduta ilegítima, denominada

desvio de poder ou desvio de finalidade.

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13.

Comentado por Bueno de Souza há mais de 3

anos.

Os Atos administrativos são compostos por 5

elementos: COFIFOMOOB

1. Competência;

2. Finalidade;

3. Forma;

4. Motivação;

5. Objeto;

No caso em tela houve desvio de finalidade,

elemento que é sempre vinculado aos atos

administrativos;

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14.

Comentado por Fabíolla Macêdo há mais de 3

anos.

Alternativa correta letra E.

Em tal situação, muito embora tenha atingido

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23 • Q1090

Prova: FCC - 2006 - TRT - 24ª REGIÃO (MS) -

Analista Judiciário - Área Judiciária

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos

administrativos; Requisitos do ato administrativo –

competência, finalidade, forma, motivo e objeto;

Alegando falta de verbas públicas, o Prefeito de

uma cidade litorânea exonerou, ad nutum,

determinado servidor. No dia seguinte, sem

qualquer modificação na situação financeira do

município, nomeou outro funcionário para a mesma

vaga. Em virtude deste fato, o ato de exoneração

será nulo em virtude da inobservância do requisito

do ato administrativo denominado

a) imperatividade.

b) competência.

c) forma.

d) motivo.

e) auto-executoriedade.

1.

Comentado por Yhann há 6 meses.

GABARITO LETRA = D

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2.

Comentado por Aurelio Boelter há mais de 2

anos.

Concordo com Ana Vitoria

Questão parece ser facil, mas requer um

pouco de atenção.

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5.

Comentado por Ana Vitoria há mais de 5 anos.

Caro Felipe:

Teoria dos motivos determinantes --> Todo ato

administrativo tem de ter motivo, contudo nem

todo ato precisa ter motivaçao (exemplo

classico e do cargo em comissao, ad nutum).

Naqueles atos em que nao era necessaria a

motivaçao e o administrador motivou ficara ele

vinculado aos motivos alegados, sob pena de

desconstituiçao do ato, caso reste provado a

inexistencia da motivaçao alegada (art. 50 lei

9784/99).

Note que a questao começa assim: alegando

falta de verbas publicas...Aqui ele motivou a

exoneraçao do funcionario AD NUTUM, ficando

o prefeito vinculado aos motivos.

Espero estar certa na minha observaçao. Sorte

a todos.

ps: texto sem acentos.

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6.

Comentado por Felipe S há mais de 5 anos.

pelo visto o funcionario foi exonerado para

outro entrar no lugar dele... a resposta certa

nao deveria ser finalidade? pois o fim visado

nao foi publico

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7.

Comentado por Anderson Maia há mais de 6

anos.

"ad nutum": A cláusula ad nutum permite que o

ato ou contrato possa ser desfeito pelo arbítrio

de uma das partes, independentemente da

vontade da outra

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24 • Q10334

Prova: FCC - 2005 - TRE-MG - Técnico Judiciário -

Programação de Sistemas

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos

administrativos; Requisitos do ato administrativo –

competência, finalidade, forma, motivo e objeto;

Tendo em vista os requisitos do ato administrativo,

é correto afirmar que:

a) A inexistência da forma não implica a

inexistência do ato administrativo, por não ser

substancial.

b) No Direito Privado, a liberdade da forma

do ato jurídico é regra; no Direito Público, é

exceção.

c) Em nenhuma hipótese, é admitido um ato

administrativo não escrito por ser seu

revestimento exteriorizador.

d) Na licitação, a forma é o conjunto de

operações para a sua perfeição, enquanto o

procedimento é a cobertura material do ato.

e) A revogação ou modificação do ato

administrativo não necessita obedecer à

mesma forma do ato originário.

1.

Comentado por André Moreira - Futuro Técnico

Judiciário da Primeira Vara do Trabalho de

Praia Grande SP há 1 dia.

Senhores,

Para quem tem dúvidas quanto ao erro da

alternativa A, vou explicar porque não pode

ser considerada certa:

a) A inexistência da forma não implica a

inexistência do ato administrativo, por não ser

substancial.

O lei do processo administrativo é apenas uma

das leis que estão inseridas no contexto do

direito administrativo. Seria temerário levar

em consideração tal afirmação dada por esta

lei, uma vez que a interpretação da mesma

não está suficientemente de acordo com a

doutrina majoritária.

Em regra, os atos administrativos precisam

ter uma forma independentemente de qual

seja, mas têm que ter. A meu ver a

interpretação da lei 9784 está voltada para o

sentido de dar liberdade aos atos derivados do

processo administrativo: para estes não há

uma forma definida em lei. Nisto, concluímos

que a forma do ato no processo administrativo

é livre, mas necessária.

Bons estudos!

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2.

Comentado por DILMAR GARCIA MACEDO há

aproximadamente 1 ano.

AO COLEGA GUSTAVO BIRRO. EU TB INCORRI

NO MESMO EQUÍVOCO.

A REVOGAÇÃO OU MODIFICAÇÃO OCORREM

POR CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE.

ASSIM, NADA HÁ DE ILEGAL NO ATO. SE

HOUVER ILEGALIDADE NÃO SE FALA EM

REVOGAÇÃO OU MODIFICAÇÃO, MAS EM

ANULAÇÃO.

POR ISSO, SE O ATO A SER REVOGADO OU

MODIFICADO ESTÁ LEGAL, A REVOGAÇÃO OU

MODIFICAÇÃO DEVEM OBEDECER À MESMA

FORMA DO ATO ORIGINÁRIO.

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3.

Comentado por Klaus Serra há mais de 2 anos.

Letra B

Pessoal complica demais a questão...

No direito privado, as partes são livres para

estipular as formas de suas relações,

basicamente contratos (é permitido tudo que a

lei não proíbe); já no direito público, a forma

deve ser prescrita em lei (essa é a regra), ou

seja, à administração pública só é lícito fazer o

que a lei determina.

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4.

Comentado por Gustavo Birro de Souza há

mais de 2 anos.

UMA DÚVIDA... A revogação ou a modificação

do ato administrativo DEVE obedecer à mesma

forma do ato originário, uma vez que o

elemento formal é vinculado tanto para sua

formação quanto para seu desfazimento ou

alteração.

Acho essa afirmativa capciosa...

Um ato administrativo é revogado por não

seguir a forma adequada. O novo ato seguirá a

mesma forma inadequada? é claro que não...

mas a banca deve ter cuidado ao soltar essa

frase solta em questões objetivas.

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5.

Comentado por Cristiane Ribeiro há mais de 3

anos.

Pessoal, a FCC cobra muitos esses conceitos

de Hely Lopes e DI Pietro.Então, vamos ler e

reler!!!! :)B)Sobre a relevância do atendimento

à forma do ato administrativo, vale transcrever

o ensinamento de Hely Lopes Meirelles: “O

revestimento exteriorizador do ato

administrativo constitui requisito vinculado e

imprescindível à sua perfeição. Enquanto a

vontade dos particulares pode manifestar-se

livremente, a da Administração exige

procedimentos especiais e forma legal para

que se expresse validamente. Daí podemos

afirmar que, se no Direito Privado a liberdade

da forma do ato jurídico é regra, no Direito

Público é exceção. Todo ato administrativo é,

em princípio, formal. E compreende-se essa

exigência, pela necessidade que tem o ato

administrativo de ser contrastado com a lei e

aferido, freqüentemente, pela própria

Administração e até pelo Judiciário, para

verificação de sua validade.”E) A revogação ou

a modificação do ato administrativo DEVE

obedecer à mesma forma do ato originário,

uma vez que o elemento formal é vinculado

tanto para sua formação quanto para seu

desfazimento ou alteração.

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6.

Comentado por Ronaldo Sousa há mais de 4

anos.

Só pra lembrar...não confundam com "Atos de

Processo" com "Atos Administrativos"...Letra

"C" pode haver ato sem ser escrito como por

exemplo: Uma ordem de um guarda pra parar,

um apito, uma ordem de um chefe ao

subordinado... etc.God Bless You!

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7.

Comentado por Cris-Cris (A+Feliz!) há mais de

4 anos.

A forma é exteriorização do ato

administrativo.Segundo Hely, a forma É

REQUISITO VINCULADO E IMPRESCINDÍVEL À

VALIDADE DO ATO.Todo ato administrativo é,

em princípio, formal, e a forma exigida pela lei

quase sempre é a escrita.Mas, segundo

VP&MA, EXISTE CONTROVÉRSIA

DOUTRINÁRIA, sobre a forma ser ou não ser

um elemento sempre vinculado, apesar de A

DOUTRINA TRADICIONAL AFIRMAR QUE A

FORMA É ELEMENTO SEMPRE VINCULADO EM

QUALQUER ATO ADMINISTRATIVO.O art. 22 da

lei 9784 diz que 'os atos(...) não dependem de

forma determinada senão quando a lei

expressamente a exigir, conforme a colega

abaixo citou.'Infelizmente', parece que foi a

visão tradicional que a banca seguiu ao

gabaritar a questão.:(

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8.

Comentado por Camila há mais de 4 anos.

Até agora não entendi, já que lei 9784/99,

estabelece, em seu art. 22:"Os atos do

processo administrativo não dependem de

forma determinada senão quando a lei

expressamente a exigir."

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9.

Comentado por Lenon Durk há mais de 4 anos.

Alguém, por favor, poderia explicar melhor o

erro da letra "D"? Não entendi bem. Desde já

agradeço.

Valeu!

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10.

Comentado por Marciostf há mais de 4 anos.

o problema com a alternativa (C) é com o

termo "Em nenhuma hipótese..", visto que

L9784 diz, em seu artigo 22:

Art. 22. Os atos do processo administrativo

não dependem de forma determinada senão

quando a lei expressamente a exigir.

§ 1o Os atos do processo devem ser

produzidos por escrito, em vernáculo, com a

data e o local de sua realização e a assinatura

da autoridade responsável.

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11.

Comentado por Denize da Silva Gomes há mais

de 4 anos.

Para quem ainda não sabe:

COFIFOMOOB

COmpetência (Sempre vinculado)

FInalidade (Sempre vinculado)

FOrma (Sempre vinculado)

MOotivo (Vinculado ou discricionário)

OBjeto (Vinculado ou discricionário)

Forma do ato: Todo ato administrativo é, em

princípio, formal. Existem em dois sentidos, no

amplo e no estrito. Em sentido amplo é o

procedimento previsto em lei para a prática do

ato administrativo. Seu sentido estrito refere-

se ao conjunto de requisitos formais que

devem constar no próprio ato administrativo.

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12.

Comentado por Raixo há mais de 5 anos.

FORMA

A forma é o modo através do qual se

exterioriza o ato administrativo, é seu

revestimento. É

outro elemento sempre essencial à validade do

ato. Se não existe forma, não existe ato; se a

forma não é respeitada, o ato é nulo. A forma

só não é vinculada quando a lei deixar ao

agente a escolha da mesma. Quando a lei a

estabelece, deve ser obedecida sempre, sob

pena

de, repita-se, nulidade.

Como regra geral, os atos são escritos, mas

podem ser orais, ou então através de placas e

semáforos de trânsito, sinais mímicos, como

usados pelos policiais, etc.

O art 22 da Lei nº 9.784/99, já citada,

regulamentando o processo administrativo

federal,

determina que “os atos do processo

administrativo não dependem de forma

determinada

senão quando a lei expressamente a exigir”.

Deus Nos Abençoe!!!

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13.

Comentado por ANDERSON há mais de 5 anos.

A forma é um dos 5 requisitos do ato

administrativo, juntamente com competência,

finalidade, motivo e objeto.

Trata-se de requisito vinculado e significa a

materialização exterior do ato administrativo.

Não se aplica ao direito administrativo o

princípio vigente no direito privado acerca da

liberdade da forma do ato ou da liberdade da

manifestação da vontade em que a forma é

livre.

No direito administrativo a forma deve ser a

prevista em lei e predomina a forma escrita, e

em casos EXCEPCIONAIS é permitido outras

formas.

" A adversidade é um trampolim para a

maturidade."

precisa emitir um documento solicitando que o

motoriste pare.

d) "Não sei"

e) A modificação tem que seguir.

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