repÚblica federativa do brasil supremo tribunal …secure site agte.(s) :evangevaldo castanheira...

202
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL N°: 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Praça dos Três Poderes Brasília - DF CEP: 70175-900 Telefone: (61) 3217-3000 www.stf.jus.br Ministro Cezar Peluso Presidente Ministro Ayres Britto Vice-Presidente Alcides Diniz da Silva Diretor-Geral ©2011 PRESIDÊNCIA DISTRIBUIÇÃO Ata da Trigésima Sétima Distribuição realizada em 22 de fevereiro de 2011. Foram distribuídos os seguintes feitos, pelo sistema de processamento de dados: AÇÃO CAUTELAR 2.812 (1) ORIGEM : RE - 519778 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REQDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE NATAL PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE NATAL DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO AÇÃO CAUTELAR 2.813 (2) ORIGEM : PROC - 994092295692 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO REQTE.(S) : MUNICÍPIO DE GARÇA PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE GARÇA REQDO.(A/S) :MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.738 (3) ORIGEM : CONVÊNIO - 2072004 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : ACRE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DO ACRE PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ACRE REU(É)(S) : UNIÃO PROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.739 (4) ORIGEM : PROC - 200131000003897 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL PROCED. : AMAPÁ RELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ REU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.562 (5) ORIGEM : ADI - 4562 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : PARAÍBA RELATOR :MIN. CELSO DE MELLO REQTE.(S) : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL CONSELHO FEDERAL ADV.(A/S) : OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JÚNIOR E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) :ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA PARAÍBA AÇÃO PENAL 571 (6) ORIGEM : PROC - 9901038766 - JUIZ FEDERAL DA 4º REGIÃO PROCED. : SANTA CATARINA RELATOR :MIN. DIAS TOFFOLI REVISOR :MIN. CELSO DE MELLO AUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REU(É)(S) : L H S ADV.(A/S) : CARLOS ADAUTO VIRMOND VIEIRA AÇÃO RESCISÓRIA 2.274 (7) ORIGEM : AR - 2274 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIA REVISOR :MIN. DIAS TOFFOLI AUTOR(A/S)(ES) : WEIDSON BARBOSA LIMA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO ROCHA BARBOSA E OUTRO(A/S) REU(É)(S) : UNIÃO PROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.077 (8) ORIGEM :AI - 5515024000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL PROCED. : SÃO PAULO RELATORA :MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : NET SOROCABA LTDA ADV.(A/S) :PATRÍCIA HELENA MARTA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESCRITÓRIO CENTRAL DE ARRECADAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO - ECAD ADV.(A/S) : CARLOS OTÁVIO LEITE GUZZO E OUTRO(A/S) AGRAVO DE INSTRUMENTO 759.012 (9) ORIGEM :AC - 70024139883 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA :MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AGDO.(A/S) : LUCIANO FERREIRA WEIKAMP ADV.(A/S) : ISABEL CRISTINA PEREIRA RAPETTO E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) :JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PELOTAS INTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PELOTAS AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.998 (10) ORIGEM :AC - 5459145400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL PROCED. : SÃO PAULO RELATOR :MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOS PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOS AGDO.(A/S) : LUIZ BOVERIO NETTO Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Upload: others

Post on 30-Oct-2020

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICOREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

N°: 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Praça dos Três PoderesBrasília - DF

CEP: 70175-900Telefone: (61) 3217-3000

www.stf.jus.br

Ministro Cezar PelusoPresidente

Ministro Ayres BrittoVice-Presidente

Alcides Diniz da SilvaDiretor-Geral

©2011

PRESIDÊNCIA

DISTRIBUIÇÃO

Ata da Trigésima Sétima Distribuição realizada em 22 de fevereiro de 2011.

Foram distribuídos os seguintes feitos, pelo sistema de processamento de dados:

AÇÃO CAUTELAR 2.812 (1)ORIGEM : RE - 519778 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAREQTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO NORTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO NORTEREQDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE NATALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE NATAL

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AÇÃO CAUTELAR 2.813 (2)ORIGEM : PROC - 994092295692 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOREQTE.(S) : MUNICÍPIO DE GARÇAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE GARÇAREQDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.738 (3)ORIGEM : CONVÊNIO - 2072004 - SUPREMO TRIBUNAL

FEDERALPROCED. : ACRERELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DO ACREPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ACREREU(É)(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.739 (4)ORIGEM : PROC - 200131000003897 - MINISTÉRIO PUBLICO

FEDERALPROCED. : AMAPÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

AMAPÁREU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.562 (5)ORIGEM : ADI - 4562 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOREQTE.(S) : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL CONSELHO

FEDERALADV.(A/S) : OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JÚNIOR E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA PARAÍBA

AÇÃO PENAL 571 (6)ORIGEM : PROC - 9901038766 - JUIZ FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIREVISOR :MIN. CELSO DE MELLOAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREU(É)(S) : L H SADV.(A/S) : CARLOS ADAUTO VIRMOND VIEIRA

AÇÃO RESCISÓRIA 2.274 (7)ORIGEM : AR - 2274 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAREVISOR :MIN. DIAS TOFFOLIAUTOR(A/S)(ES) : WEIDSON BARBOSA LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO ROCHA BARBOSA E OUTRO(A/S)REU(É)(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.077 (8)ORIGEM : AI - 5515024000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : NET SOROCABA LTDAADV.(A/S) : PATRÍCIA HELENA MARTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESCRITÓRIO CENTRAL DE ARRECADAÇÃO E

DISTRIBUIÇÃO - ECADADV.(A/S) : CARLOS OTÁVIO LEITE GUZZO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 759.012 (9)ORIGEM : AC - 70024139883 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SULAGDO.(A/S) : LUCIANO FERREIRA WEIKAMPADV.(A/S) : ISABEL CRISTINA PEREIRA RAPETTO E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE

PELOTASINTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PELOTAS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.998 (10)ORIGEM : AC - 5459145400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : LUIZ BOVERIO NETTO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 2: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 2

ADV.(A/S) : LINDINALVA CRISTIANA MARQUES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.087 (11)ORIGEM : AC - 200102010364195 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : MARIA ELIZABETH DIAS ACAR E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROGÉRIO PERES FERNANDES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR -

CNENPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.705 (12)ORIGEM : AC - 10024058017252001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : ANTÔNIO JOSÉ NOGUEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROGÉRIO VIEIRA SANTIAGO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO

ESTADO DE MINAS GERAIS - DER/MGADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.033 (13)ORIGEM : AI - 200900111898 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : NILTON ANTONIO DE ALMEIDA MAIAAGDO.(A/S) : DANIEL QUIRINO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : EDUARDO DAMIAN DUARTE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.147 (14)ORIGEM : AC - 5126436 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : LUIZ RODRIGUES WAMBIERADV.(A/S) : TERESA ARRUDA ALVIM WAMBIERAGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.237 (15)ORIGEM : AC - 026080017523 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO SAAE DE

ITAPAMIRIM/ES - ASSEITAADV.(A/S) : ANDERSON SANTANA PEDRAAGDO.(A/S) : SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE

ITAPAMIRIM/ES - SAAEADV.(A/S) : RODRIGO CARDOSO SOARES BASTOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.783 (16)ORIGEM : AC - 10024082496043001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MARIACEZIA PINHEIRO FIGUEIREDO MENDES

LOPESADV.(A/S) : RENATA ALVES PASSOSAGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO

ESTADO DE MINAS GERAIS - IPSEMGPROC.(A/S)(ES) : ALOÍSIO ALVES DE MELO JÚNIOR

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.008 (17)ORIGEM : AC - 70029781572 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ANDERSON FURTADO VIEIRA FERNANDES E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUÍS ALBERTO ELY BERGAMASCHIAGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.350 (18)ORIGEM : AC - 9399485600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULOAGDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS FRANCISCO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RICARDO ARENA JUNIOR

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.079 (19)ORIGEM : PROC - 20106008034000102 - TURMA DE RECURSOS

CIVEIS DOS JUIZADOS ESPECIAISPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : FERNANDO GUEDES DE OLIVEIRAADV.(A/S) : ROSELI STADNIKAGDO.(A/S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : NEWTON DORNELES SARATT E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.258 (20)ORIGEM : AC - 10024095023933001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : SINARA ARAÚJO DA COSTAADV.(A/S) : SINARA ARAÚJO DA COSTA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.320 (21)ORIGEM : AI - 035060208879 - TRIBUNAL DE JUSTICA DO

ESTADO DO ESPIRITO SANTOPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DOS

SERVIDORES DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO - IPAJM

ADV.(A/S) : ALBERTO CÂMARA PINTOAGDO.(A/S) : NOEMIA NUNESADV.(A/S) : ANA MARIA DA ROCHA CARVALHO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.326 (22)ORIGEM : AC - 24050250638 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO

SANTOAGDO.(A/S) : ALINE ALMEIDA SOUZA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VERÔNICA FELIX CORDEIRO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.425 (23)ORIGEM : MS - 5614333 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : RENATA GUERREIRO BASTOS DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ROGÉRIO MARTINS RIBEIRO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JULIANO MARTINS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.640 (24)ORIGEM : AC - 70033128448 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : RONIMAR LUCAS COSTA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FERNANDA RIGOTTO CANABARRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGS E OUTRO(A/S)PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.013 (25)ORIGEM : AC - 70033059262 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ACIDIL DOS SANTOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FERNANDA RIGOTTO CANABARRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E OUTRO(A/S)PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 3: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 3

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.617 (26)ORIGEM : AC - 20060299973 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ALFA ARRENDAMENTO MERCANTIL S/AADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BRUSQUEADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BRUSQUE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.663 (27)ORIGEM : APCRIM - 20050052004000000 - TRIBUNAL DE

JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : EVANGEVALDO CASTANHEIRA DOS SANTOSADV.(A/S) : FERNANDA PRUGNER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.696 (28)ORIGEM : AC - 70029965910 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : RIO GRANDE ENERGIA S/AADV.(A/S) : LUÍS RENATO FERREIRA DA SILVAAGDO.(A/S) : MARINETE MARIA PELEGRINI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PAULO ROBERTO HARRES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.706 (29)ORIGEM : AC - 70034257535 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ELIESER PANINATO REPRESENTADO POR VENILDA

CATARINA ELEGEDAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE VISTA GAÚCHAADV.(A/S) : MARLON AURELIO VERDI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.727 (30)ORIGEM : AC - 5593253 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : ANTONIO ROBERTO MONTEIRO DE OLIVEIRAAGDO.(A/S) : LEODIR FAGUNDES DE BRITO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO MARTINSINTDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.746 (31)ORIGEM : PROC - 110701886157 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO

BANCO DO BRASIL - PREVIADV.(A/S) : FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉAGDO.(A/S) : LUIS FRANCISCO FRANCOADV.(A/S) : LOTÁRIO CARLOS RIECK BUGS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.760 (32)ORIGEM : PROC - 70033959602 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULAGDO.(A/S) : DOUGLAS DOS SANTOSPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.827 (33)ORIGEM : PROC - 13709 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULO

RELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ALEXANDRE DA SILVA CARVALHOADV.(A/S) : ALEXANDRE DA SILVA CARVALHOAGDO.(A/S) : MARCELA PEREIRA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.834 (34)ORIGEM : AC - 5955265400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAURUADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO RUIZAGDO.(A/S) : EDSON VALENTIM DE FREITAS FILHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JULIANA MARIA PINHEIRO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.903 (35)ORIGEM : AC - 7648055400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS DA

SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : APARECIDO INÁCIOAGDO.(A/S) : SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS -

SUCENADV.(A/S) : JOSÉ MANOEL PIRAGIBE CARNEIRO JUNIOR

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.908 (36)ORIGEM : AC - 7297895300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : JOSÉ PAULO DE OLIVEIRA MATOSADV.(A/S) : HUBERT VERNON LEOCIONI NOWILLAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.931 (37)ORIGEM : PROC - 70029243052 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : PETRAS WURDELADV.(A/S) : CYRIO LEONARDO MOOJENAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.939 (38)ORIGEM : PROC - 70032750135 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : DINORÁ SOLETTIADV.(A/S) : DINORÁ SOLETTIAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.941 (39)ORIGEM : AIRR - 285400620035020444 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO -

CODESPADV.(A/S) : BRUNO WIDERAGDO.(A/S) : ABILIO FERREIRA RIBEIRO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANDRÉA BUENO MAGNANI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.951 (40)ORIGEM : PROC - 70034024034 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : BANCO FININVEST S/AADV.(A/S) : HUMBERTO JARDIM MACHADOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.952 (41)ORIGEM : AIRR - 924400320065010341 - TRIBUNAL SUPERIOR

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 4: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 4

DO TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL - CSNADV.(A/S) : MARCELO COSTA MASCARO NASCIMENTOAGDO.(A/S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS

METALÚRGICAS, MECÂNICAS, DE MATERIAL ELÉTRICO E DE INFORMÁTICA DE BARRA MANSA, VOLTA REDONDA, RESENDE, ITATIAIA, QUATIS, PORTO REAL E PINHEIRAL - SINDICATO DE VOLTA REDONDA

ADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGER

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.972 (42)ORIGEM : RR - 26200604915006 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : DEVAIR GARUZI TOSCANOADV.(A/S) : FRANCISCO ANTONIO DE CAMARGO RODRIGUES DE

SOUZAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE IBITINGAADV.(A/S) : WALTER RAUCCI JÚNIOR

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.973 (43)ORIGEM : RR - 7191445920005025555 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE

DADOS - SERPROADV.(A/S) : PEDRO LOPES RAMOSAGDO.(A/S) : ALZISA MAIA DE SOUZA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ FRANCISCO PACCILLO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.975 (44)ORIGEM : AIRR - 152200400216404 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO -

CONABADV.(A/S) : EDER JACOBOSKI VIEGASAGDO.(A/S) : ANTÔNIO ELIAS LIMAADV.(A/S) : MARCELO GOMES FERREIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.976 (45)ORIGEM : RR - 2723006120035020463 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : FABIANO SANTOS BORGESAGDO.(A/S) : GESSIVALDO REIS DOS SANTOSADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.982 (46)ORIGEM : EDAIRR - 712407219995040026 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : PAULO RENATO BRITO MARTINSADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGERAGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA -

CEEE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCO FRIDOLIN SOMMER SANTOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.991 (47)ORIGEM : AIRR - 1417411520015020001 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ROMILDO SILVA SOUZAADV.(A/S) : CARLOS VICTOR AZEVEDO SILVAAGDO.(A/S) : COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS

- CPTMADV.(A/S) : DARLAN MELO DE OLIVEIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.067 (48)ORIGEM : APCRIM - 70033278474 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTO

AGTE.(S) : ALCEMAR LUIZ DA SILVAADV.(A/S) : WOLMIR MULLERAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.075 (49)ORIGEM : AIRR - 163400520045160003 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : MARANHÃORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO -

CONABADV.(A/S) : GUSTAVO ANDÈRE CRUZAGDO.(A/S) : ROSÂNGELA RODRIGUES ROCHAADV.(A/S) : MARCELO GOMES FERREIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.076 (50)ORIGEM : AIRR - 76802200390002004 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : USP-UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ANTONIO BARBOSA DE CASTROADV.(A/S) : ADRIANA BOTELHO FANGANIELLO BRAGA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.083 (51)ORIGEM : AIRR - 448407020095100004 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ANIBAL TEIXEIRA FONTESADV.(A/S) : MATHEUS BANDEIRA RAMOS COELHOAGDO.(A/S) : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO -

CONABADV.(A/S) : LARISSA MACHADO BOTELHO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.084 (52)ORIGEM : AIRR - 2142200106909002 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CLÁUDIO RAMARIADV.(A/S) : GUILHERME DEQUIQUI DE ASSIS BORGESAGDO.(A/S) : JANSSEN - CILAG FARMACÊUTICA LTDAADV.(A/S) : JUAREZ FONSECA PEREIRA JÚNIOR

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.087 (53)ORIGEM : AIRR - 640405220045130005 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO -

CONABADV.(A/S) : EDER JACOBOSKI VIEGASAGDO.(A/S) : CARLOS RENATO BASTOS MEIRAADV.(A/S) : FELIPE AUGUSTO FORTE DE NEGREIROS DEODATO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.091 (54)ORIGEM : AIRR - 616405019945150073 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : PROFORTE S/A - TRANSPORTE DE VALORESADV.(A/S) : DENILSON FONSECA GONÇALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SERVIÇOS ESPECIAIS DE SEGURANÇA E

TRANSPORTES DE VALORES S/A - SEGADV.(A/S) : SEVERINO BARBOSA DE MEDEIROSAGDO.(A/S) : OLÍVIO ALVES LANDIMAGDO.(A/S) : MARCELO BAPTISTA DE OLIVEIRAADV.(A/S) : EDSON MARCÃO JÚNIOR

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.096 (55)ORIGEM : AIRR - 1797200201208009 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO -

CONABADV.(A/S) : EDER JACOBOSKI VIEGASAGDO.(A/S) : CINCINATO MARCELINO JOSÉ DE SOUZA CLEMENTE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 5: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 5

ADV.(A/S) : LEONARDO DO AMARAL MAROJA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.119 (56)ORIGEM : EIAC - 200700500452 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : VIVO TELERJ CELULAR S/AADV.(A/S) : SÉLEO DE ANDRADE BARBOSA PAIVA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.121 (57)ORIGEM : APCRIM - 702031599345 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULAGDO.(A/S) : AIRTON JOSÉ BASSOTTOADV.(A/S) : CLARICE BAU PORTO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.143 (58)ORIGEM : RR - 457001120055120019 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : A ANGELONI & CIA LTDAADV.(A/S) : DIEGO DANIEL STÜRMERAGDO.(A/S) : VANESSA SCHALINSKIADV.(A/S) : LUÍS FERNANDO BALLOCK

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.144 (59)ORIGEM : AI - 11670 - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : COLIGAÇÃO MOVIMENTO IPATINGA UNIDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LEONARDO DIAS SARAIVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COLIGAÇÃO A FORÇA DO POVOADV.(A/S) : CARLOS CASTILHO ALVES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.145 (60)ORIGEM : ROAR - 10360200400002000 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDAADV.(A/S) : FABRÍCIO TRINDADE DE SOUSAAGDO.(A/S) : ARTHUR NETZERADV.(A/S) : DILZON VANZELLI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.146 (61)ORIGEM : AIRR - 463199507202409 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : PROFORTE S/A - TRANSPORTE DE VALORESADV.(A/S) : DENILSON FONSECA GONÇALVESAGDO.(A/S) : WAGNER DE OLIVEIRAADV.(A/S) : TOSHIO NAGAIINTDO.(A/S) : SEG - SERVIÇOS ESPECIAIS DE SEGURANÇA E

TRANSPORTE DE VALORES S/AADV.(A/S) : MARCO ANTÔNIO MALTA GONÇALVES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.149 (62)ORIGEM : AC - 01411246120038190001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIALADV.(A/S) : ANA PAULA SÁ BORGESAGDO.(A/S) : BRADESCO SAÚDE S/AADV.(A/S) : RICARDO SILVA MACHADOAGDO.(A/S) : PROCÓRDIS S/AADV.(A/S) : SÉRGIO COELHO E SILVA PEREIRAAGDO.(A/S) : SEBASTIÃO AUGUSTO MENDESADV.(A/S) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.152 (63)ORIGEM : EDAAIRR - 216200206601406 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : PROVAR NEGÓCIOS DE VAREJO LTDAADV.(A/S) : ANDERSON OLIVIÉRI MENDESAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.166 (64)ORIGEM : AC - 70034096909 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO

SULAGDO.(A/S) : DAIANY CORDOVA DA SILVA REPRESENTADA POR

VALDELINA CORDOVAADV.(A/S) : ANDRÉ BELARDINELLI BRUSTOLININTDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.168 (65)ORIGEM : AC - 20090593502 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : EDGAR GIMENES VENIALGOADV.(A/S) : MILTON SALMÓRIAAGDO.(A/S) : SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO

SEGURO DPVAT S/AADV.(A/S) : MILTON LUIZ CLEVE KÜSTER

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.174 (66)ORIGEM : AI - 6092053 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : FARMÁCIA E DROGARIA NISSEI LTDAADV.(A/S) : RODRIGO MENDES DOS SANTOSAGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.177 (67)ORIGEM : AC - 5949635 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : JULIANO BÜRHER TAQUESADV.(A/S) : VICENTE PAULA SANTOSAGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.196 (68)ORIGEM : AC - 20070462988 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : UNIÃO MOTORES ELÉTRICOS LTDAADV.(A/S) : JOSÉ MANUEL FREITAS DA SILVAAGDO.(A/S) : SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM

INDUSTRIAL-SENAIADV.(A/S) : FABRÍCIA LEMSER MARTINS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.218 (69)ORIGEM : AC - 20080702926 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CONEVILLE SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SABRINA FINK STANKEAGDO.(A/S) : RICARDO ERNESTO MAES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : DURVAL KUEHNE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.222 (70)ORIGEM : PROC - 0382091112161 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/AADV.(A/S) : WILLIAM BATISTA NÉSIOAGDO.(A/S) : JOEL MANOEL CAMILOADV.(A/S) : VANESSA DE FÁTIMA RESENDE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 6: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 6

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.228 (71)ORIGEM : PROC - 382091111932 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/AADV.(A/S) : WILLIAM BATISTA NÉSIOAGDO.(A/S) : MARIA SEBASTIANA CAMILOADV.(A/S) : VANESSA DE FÁTIMA RESENDE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.244 (72)ORIGEM : AC - 10433072187217001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE MONTES CLAROSADV.(A/S) : KARINA MAGALHÃES CASTRO VIEIRAAGDO.(A/S) : MARIA IVANETE DE JESUSADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO LOPES DE MORAIS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.245 (73)ORIGEM : AC - 20080007149 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAAGDO.(A/S) : ZULMA DUTRA LISBOA BORGES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROGÉRIO OTÁVIO RAMOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.251 (74)ORIGEM : AIRR - 769418420025010028 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE

DADOS - SERPROADV.(A/S) : PEDRO LOPES RAMOSAGDO.(A/S) : MARCOS TAVARES DA CUNHA MELLOADV.(A/S) : JORGE OLÍMPIO DO AMARAL ROCHA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.252 (75)ORIGEM : AC - 10439070636543001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MIMINERAÇÃO RIO POMBA CATAGUASES LTDAADV.(A/S) : FELIPE FAGUNDES CÂNDIDOAGDO.(A/S) : AUGUSTO DA FONSECA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GUARACY MARTINS BASTOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.257 (76)ORIGEM : AIRR - 863413020055040030 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIELAGDO.(A/S) : GLACI TEREZINHA GARCIAADV.(A/S) : ODILON MARQUES GARCIA JUNIOR

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.259 (77)ORIGEM : PROC - 184703 - JUIZ DO TRABALHO DA 2º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A - TELESPADV.(A/S) : MARCELO LUIZ ÁVILA DE BESSAAGDO.(A/S) : LILIANE SIMÕES MOREIRAADV.(A/S) : RUBENS GARCIA FILHO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.260 (78)ORIGEM : AIRR - 1550200810210402 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MARINA PEREIRA DA SILVAADV.(A/S) : LUCIANA CRISTINA BRITOAGDO.(A/S) : VANDER GLEISON DA CONCEIÇÃO SILVAADV.(A/S) : ROBERTO GOMES FERREIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.262 (79)ORIGEM : AAIRR - 2536200000116401 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHO

PROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : GRACÍLIO CORDEIRO MARQUESADV.(A/S) : JOSÉ EYMARD LOGUERCIOAGDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA

AEROPORTUÁRIA - INFRAEROADV.(A/S) : HUMBERTO SALES BATISTA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.263 (80)ORIGEM : EDRR - 748200800624400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : VALE DO VACARIA AÇUCAR E ALCOOL S/AADV.(A/S) : DANIEL DOMINGUES CHIODEAGDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS SANTANA CASTROADV.(A/S) : RODRIGO SCHOSSLERAGDO.(A/S) : INTERCOLA TRANSPORTES TERRAPLANAGEM E

CONSTRUÇÕES LTDAADV.(A/S) : APARECIDO PASSOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.265 (81)ORIGEM : ROAR - 63635200290003005 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM

ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE CATAGUASES E REGIÃO

ADV.(A/S) : CÍNTIA ROBERTA DA CUNHA FERNANDESAGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : MAYRIS FERNANDEZ ROSA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.270 (82)ORIGEM : AIRR - 1609405520015010064 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : TV ÔMEGA LTDAADV.(A/S) : TATIANA ANDRADE COSTAAGDO.(A/S) : EVANDRO FARIA VELLUDOADV.(A/S) : DALVA CONCEIÇÃO NONAKA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.273 (83)ORIGEM : AIRR - 752407720075190007 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ESTADO DE ALAGOASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOASAGDO.(A/S) : COMPANHIA ALAGOANA DE RECURSOS HUMANOS E

PATRIMONIAIS - CARHPAGDO.(A/S) : HUMBERTO CÉSAR DE CERQUEIRAAGDO.(A/S) : EDMILSON MATIAS GONÇALVESAGDO.(A/S) : SILVAN ROBERTO FARIAS SILVAAGDO.(A/S) : ELVIS QUINTELA LISBOAADV.(A/S) : ANA KILZA SANTOS PATRIOTA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.276 (84)ORIGEM : RR - 2394404120015070009 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : CEARÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : FRANCISCO OSCARITO RAMOSADV.(A/S) : CASSIANO PEREIRA VIANAAGDO.(A/S) : CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA,

ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DO CEARÁ

ADV.(A/S) : ALBERTO FERNANDES DE FARIAS NETO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.277 (85)ORIGEM : PROC - 0260200701320007 - JUIZ DO TRABALHO DA

20º REGIÃOPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : JOSE LINHARES PRADO NETOAGDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA ANANIAS ALVES

FERREIRAADV.(A/S) : CARILANE DA SILVA LARANJEIRAAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : VALDEZ DOS SANTOS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 7: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 7

ADV.(A/S) : JOSÉ WANDERLEI ALMEIDA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.284 (86)ORIGEM : AC - 200538000233070 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ANTONIO PEREIRA DE ALMEIDAADV.(A/S) : ANÁLIA GUIMARÃES LIMA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.286 (87)ORIGEM : AAIRR - 95377200390004001 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : MARIA MUNHOZ DRIEMEIERADV.(A/S) : ANDRÉA BUENO MAGNANOAGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO GAÚCHA DO TRABALHO E AÇÃO SOCIAL

- FGTASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.287 (88)ORIGEM : AI - 1207372 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS

CEDAEADV.(A/S) : RENATA DO AMARAL GONÇALVESAGDO.(A/S) : KEILA BEZERRA DE MELOADV.(A/S) : ANTONIO AUGUSTO DE SOUZA MALLET E OUTRO(A/

S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.288 (89)ORIGEM : AIRR - 86401220085040022 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : HOSPITAL FÊMINA S/AADV.(A/S) : DANTE ROSSIAGDO.(A/S) : ADRIANA GOMES FIGUEIRÓ E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALESSANDRA PEREZ HOWES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.289 (90)ORIGEM : AC - 20030500026475401 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : VITOR YURI ANTUNES MACIEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LEYARA MENDONÇA ROCHAADV.(A/S) : LUIS GUSTAVO JAPIÁ MOTA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.290 (91)ORIGEM : AC - 200783080008556 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : FAZENDA PERSICO S/AADV.(A/S) : RAFAEL MEDEIROS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.291 (92)ORIGEM : AC - 200680000047899 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : ALAGOASRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : PEDRO JOSÉ DE OLIVEIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.292 (93)ORIGEM : AIRR - 523407920025020062 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS,

APART-HOTÉIS, MOTÉIS, FLATS, PENSÕES, HOSPEDARIAS, POUSADAS, RESTAURANTES,

CHURRASCARIAS, CANTINAS, PIZZARIAS, BARES, LANCHONETES, SORVETERIAS, CONFEITARIAS, DOCERIAS, BUFFETS, FEST-FOODS E ASSEMELHADOS D E SÃO PAULO E REGIÃO - SINTHORESP

ADV.(A/S) : SAMUEL DA SILVA ANTUNES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : R.H.S. FRANCHISING S/C LTDAADV.(A/S) : CARLOS AUGUSTO PINTO DIAS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.293 (94)ORIGEM : AC - 200034000395511 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DELEGADOS DE

POLÍCIA FEDERAL - ADPFADV.(A/S) : ANTÔNIO TORREÃO BRAZ FILHOAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.294 (95)ORIGEM : AC - 200205990147411 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO CENTRAL DO BRASILPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL DO

BRASILAGDO.(A/S) : MASTER SAÚDE LTDAADV.(A/S) : PAULO DE TARSO ALMEIDA SAIHG

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.296 (96)ORIGEM : EDEEDRR - 2602004019985150026 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : LOJAS TANGER LTDAADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS BIZARRAAGDO.(A/S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE

PRESIDENTE PRUDENTEADV.(A/S) : ELCIO APARECIDO VICENTE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.297 (97)ORIGEM : AIRR - 1320419220025080007 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : PARÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : BANCO DA AMAZÔNIA S/AADV.(A/S) : DÉCIO FREIREAGDO.(A/S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO

BANCO DA AMAZÔNIA S/A - CAPAFADV.(A/S) : SÉRGIO LUÍS TEIXEIRA DA SILVAAGDO.(A/S) : JOSÉ PINHEIRO LOPES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MIGUEL DE OLIVEIRA CARNEIRO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.298 (98)ORIGEM : EDAIRR - 1317200305902401 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : RICARDO NAHATADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS VIANNA DE BARROSAGDO.(A/S) : IZAURA DE ANDRADE PINZANADV.(A/S) : ROBERTO CALDEIRA BARIONI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.299 (99)ORIGEM : AC - 200680000047905 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : ALAGOASRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : JOSÉ BATISTA DE OLIVEIRAADV.(A/S) : RICARDO COELHO DE BARROS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.300 (100)ORIGEM : AI - 200001000901118 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SIDERPA - SIDERÚRGICA PAULINO LTDAADV.(A/S) : CLEDSON MOREIRA GALINARIAGDO.(A/S) : COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS -

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 8: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 8

CEMIGADV.(A/S) : DAYSE APARECIDA PEREIRA DE SOUSA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.301 (101)ORIGEM : AI - 663752 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/AADV.(A/S) : CAMILA VASCONCELOS BRITO DE URQUIZA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA ABADIA ANTUNES MOTAADV.(A/S) : SHIRLEY SOARES MOTA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.302 (102)ORIGEM : PROC - 946403 - JUIZ FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : TOCANTINSRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : PREMOM CONSTRUTORA LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCEL CARLOS DA SILVAAGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : RAFAEL D´ALESSANDRO CALAF

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.303 (103)ORIGEM : AIRR - 70803920000 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : OSMAR MILAGRES DA SILVAADV.(A/S) : MONYA RIBEIRO TAVARES PERINI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : MARIA CRISTINA PALHARES DOS ANJOS TEILECHEA

E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (EM

LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL)ADV.(A/S) : ALINE GIUDICE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.304 (104)ORIGEM : MS - 200681000200412 - JUIZ FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ULISSES SALGADO DA SILVAAGDO.(A/S) : VALDECY FONTENELE PEDROSAAGDO.(A/S) : VINÍCIUS BASTOS SALVADORAGDO.(A/S) : VICTOR EMANUEL FERNANDES MESQUITAAGDO.(A/S) : YURI LUSTOSA AUTRANADV.(A/S) : RODRIGO GOMES RODRIGUES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.382 (105)ORIGEM : APCRIM - 10034010014545001 - TRIBUNAL DE

JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : JOSÉ ARAÚJO PEREIRAADV.(A/S) : ANTÔNIO RAMOS SOBRINHOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAIS

EMB.INFR. NO HABEAS CORPUS 94.443 (106)ORIGEM : HC - 53443 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESEMBTE.(S) : ALEJANDRO JUVENAL HERBAS CAMACHO JUNIORADV.(A/S) : MARCELO MARTINS FERREIRAEMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.372 (107)ORIGEM : HC - 134483 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : JULIO CESAR DE OLIVEIRA DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 134483 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.373 (108)ORIGEM : HC - 167102 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : LUCAS ALTAMIR SALVIA DOS SANTOS

IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 167102 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.374 (109)ORIGEM : HC - 110166 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : EULAR ALVES DE ARAUJOPACTE.(S) : FRANCISCO MEDEIROSIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 110.166 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.375 (110)ORIGEM : RESP - 1169830 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : LUIZ FERNANDEZ TIMOTEOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO RESP 1169830 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.376 (111)ORIGEM : HC - 193907 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : CRISTIANO BONIFACIO DA SILVAPACTE.(S) : JEFERSON ALVES FERREIRAPACTE.(S) : JOSÉ MILTON BORGES DE ALMEIDAIMPTE.(S) : ANDERSON MENDES SERENOCOATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

HABEAS CORPUS 107.377 (112)ORIGEM : HC - 141988 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : PAULO SÉRGIO PEREIRA MAGALHÃESIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 141988 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.380 (113)ORIGEM : HC - 169434 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : ALCINO WEBER FREITASIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 169434 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.382 (114)ORIGEM : HC - 143365 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : RODOLFO MARTINS LIMAIMPTE.(S) : JOSE CABRAL DA SILVA DIAS E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.383 (115)ORIGEM : HC - 118373 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : VILMAR SILVA DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 118.373 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.384 (116)ORIGEM : HC - 197202 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : RUAN QUEIROZ DA VEIGA E SOUZAIMPTE.(S) : CARLOS FREDERICO ROSIGNOLI DE LIMA E

OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 9: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 9

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 197.202 NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.385 (117)ORIGEM : PROC - 0000031492009701010401 - SUPERIOR

TRIBUNAL MILITARPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : LEONARDO RODRIGUES MAC CORMICK SANHAÇOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

HABEAS CORPUS 107.386 (118)ORIGEM : HC - 171757 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : IRANILDO SANATANA FREIREIMPTE.(S) : SERGIO LUIZ DE ANDRADECOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.390 (119)ORIGEM : HC - 183547 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : ANTONIO VICENTE GOUVEIAIMPTE.(S) : ANTONIO VICENTE GOUVEIACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 183547 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.391 (120)ORIGEM : HC - 163568 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SERGIPERELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : SIMONE BATISTA DE OLIVEIRAIMPTE.(S) : MARCOS SANTOSCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 163568 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

HABEAS CORPUS 107.392 (121)ORIGEM : HC - 107392 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : AGNALDO DE ARRUDA CUNHAIMPTE.(S) : ANTONIO CARLOS DOS SANTOSCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.393 (122)ORIGEM : HC - 153912 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : JOSÉ MARIA DE ARAUJOIMPTE.(S) : ELISIANE CRISTINA BOÇO DO ROSÁRIOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.395 (123)ORIGEM : HC - 190722 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : JOSÉ ANTÔNIO GABOARDIIMPTE.(S) : RENATO DE LEMOSCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 190.722 NO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

HABEAS CORPUS 107.396 (124)ORIGEM : HC - 151630 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : MAYCON DE OLIVEIRAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 151630 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 107.398 (125)ORIGEM : HC - 175540 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : LAERTE BORBA

IMPTE.(S) : EDUARDO MACHADO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

INQUÉRITO 3.098 (126)ORIGEM : IP - 200901000326330 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINVEST.(A/S) : E J KADV.(A/S) : JOSÉ EDUARDO RANGEL DE ALCKMIN E OUTRO(A/S)

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.715 (127)ORIGEM : MI - 3715 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAIMPTE.(S) : ARIOVALDO JOSE PIRESADV.(A/S) : JULIANA PEDROSA MONTEIROIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOSIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO SENADO FEDERALIMPDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.716 (128)ORIGEM : MI - 3716 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAIMPDO.(A/S) : BENEDITO BORNIOTTIADV.(A/S) : AURORA CUSTODIO DOS SANTOS REGI E OUTRO(A/

S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.717 (129)ORIGEM : MI - 3717 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIIMPTE.(S) : PAULO FASOLOADV.(A/S) : LARISSA FIALHO MACIEL LONGO E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO SENADO FEDERALIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.718 (130)ORIGEM : MI - 3718 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : RICARDO MANSUR DAOUDADV.(A/S) : FÁBIO STEFANI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO SENADO FEDERALIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

MANDADO DE SEGURANÇA 30.393 (131)ORIGEM : EDITAL - 12010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : MARIA ANGÉLICA CHOLLOPETZ DA CUNHAADV.(A/S) : METON CORTÊS SARAIVA E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.394 (132)ORIGEM : PP - 38441 - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOIMPTE.(S) : LUCIANO LEVINO BORGES FILHOADV.(A/S) : ALESSANDRO RODRIGO THEODOROIMPDO.(A/S) : CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.395 (133)ORIGEM : EDITAL - 12010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDES

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 10: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 10

IMPTE.(S) : ORLANDO LOPES RAMOSADV.(A/S) : DIEGO KEYNE DA SILVA SANTOSIMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.396 (134)ORIGEM : MS - 00173637220104050000 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : FELIPE WILLIAM BARBOSA DE FARIASADV.(A/S) : GLAUCIO ROBERTO DE SIQUEIRA CAVALCANTI

VERAS E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.397 (135)ORIGEM : MS - 30397 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : NEY LOPES DE SOUZAADV.(A/S) : RODRIGO ALBUQUERQUE DE VICTOR E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

MANDADO DE SEGURANÇA 30.398 (136)ORIGEM : EDITAL - 12010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : LESLYE ALENO RIBEIRO DE AZEVEDO CUNHAADV.(A/S) : ALINE CRISTINE DOS SANTOS PEREIRAIMPDO.(A/S) : PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECLAMAÇÃO 11.305 (137)ORIGEM : PROC - 107006 - JUIZ FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECLTE.(S) : JOSÉ ABELARDO GUIMARÃES CAMARINHAADV.(A/S) : CRISTIANO DE SOUZA MAZETO E OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DA COMARCA

DE MARÍLIAINTDO.(A/S) : JOSÉ URSÍLIO DE SOUZA E SILVAADV.(A/S) : TELÊMACO LUIZ FERNANDES JÚNIOR

RECLAMAÇÃO 11.312 (138)ORIGEM : PROC - 02004005820105020047 - TRIBUNAL

REGIONAL DO TRABALHO DA 2º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECLTE.(S) : UNIVERSIDADE DE SAO PAULOADV.(A/S) : LETÍCIA DANIELLE GREGORES ROMANO E OUTRO(A/

S)RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 47ª VARA DO TRABALHO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : THIAGO ANTONIO SANTOS SOUZAADV.(A/S) : VALQUÍRIA GOMES ALVES DOS SANTOSINTDO.(A/S) : CORPORAÇÃO GUTTY DE SEGURANÇA

PATRIMONIAL E VIGILÂNCIA S/C LTDA

RECLAMAÇÃO 11.313 (139)ORIGEM : RMS - 24491 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECLTE.(S) : MARCIO ANGELO ABATAYGUARAADV.(A/S) : MARCIO ANGELO ABATAYGUARARECLDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECLAMAÇÃO 11.314 (140)ORIGEM : AI - 990102243141 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE DIADEMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE DIADEMARECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOINTDO.(A/S) : VIACAO ALPINA SB LTDAADV.(A/S) : MAURÍCIO WAKUKAWA JÚNIORINTDO.(A/S) : ETCD EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO

RECLAMAÇÃO 11.315 (141)ORIGEM : PROC - 00540200992110006 - TRIBUNAL REGIONAL

DO TRABALHO DA 10º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECLTE.(S) : COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAPADV.(A/S) : CHRISTIANE FREITAS NÓBREGA DE LUCENARECLDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃOINTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

RECLAMAÇÃO 11.316 (142)ORIGEM : PRECATÓRIO - 29108 - TRIBUNAL REGIONAL DO

TRABALHO DA 3º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE FRUTALADV.(A/S) : JOSÉ NILO DE CASTRO E OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA VARA DE EXECUÇÕES E

PRECATÓRIOS DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

INTDO.(A/S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO DE FRUTAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.543 (143)ORIGEM : AMS - 200438000034169 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL 1A. REGIAO - DFPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : MG - CARGO LOGISTICA LTDAADV.(A/S) : RENATO AURELIO FONSECA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.175 (144)ORIGEM : RESP - 1050218 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : VALMIR FERREIRA PAIVAADV.(A/S) : MÁRIO SÉRGIO MURANO DA SILVA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.190 (145)ORIGEM : AMS - 200771010022106 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : MARISTELA HECKLERADV.(A/S) : PEDRO ALEXANDRE VALADÃO FONTANILLARECDO.(A/S) : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

GRANDE DO SUL - FURGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.224 (146)ORIGEM : RESP - 1049948 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : ETIVALDO BRAGAADV.(A/S) : MÁRIO SÉRGIO MURANO DA SILVA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.249 (147)ORIGEM : AMS - 199961000430350 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSRECTE.(S) : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA

EDUCAÇÃO - FNDEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : NAKAHARA NAKABARA & CIA LTDAADV.(A/S) : RICARDO ADATI E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.263 (148)ORIGEM : AMS - 200772010026801 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS

RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 11: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 11

RECDO.(A/S) : ALDACIR BERRI - FIADV.(A/S) : ALDO GUILLERMO MENDIVIL BURASCHI

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.326 (149)ORIGEM : AC - 200804000298887 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS

RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : JACKSON BASCKE ASSOADV.(A/S) : CARLOS AUGUSTO DE PAULA ÁVILA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.467 (150)ORIGEM : AC - 200370000411313 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : LEBLON TRANSPORTE DE PASSAGEIROS LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCOS WENGERKIEWICZ E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO GAS NATURAL E

BIOCOMBUSTÍVEL - ANPPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.779 (151)ORIGEM : AC - 200771990106390 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : ITÁLIA TRANSPORTES LTDAADV.(A/S) : ARMINDO JOSÉ CORSO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.781 (152)ORIGEM : AC - 200771000331660 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : AUTO POSTO JG LTDAADV.(A/S) : GABRIEL DINIZ DA COSTA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS

RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.242 (153)ORIGEM : PROC - 200505000061750 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : COMPANHIA DE ABASTECIMENTO D´ÁGUA E

SANEAMENTO DO ESTADO DE ALAGOAS - CASALADV.(A/S) : ALBERTO NONÔ DE CARVALHO LIMA FILHO E

OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : FNDE - FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

DA EDUCAÇÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.695 (154)ORIGEM : AC - 200571020043547 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS

RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : CELSO DE VARGAS RODRIGUESADV.(A/S) : PAULO BISCAINO CÁCERES E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.517 (155)ORIGEM : AIRR - 1175200502004404 - TRIBUNAL REGIONAL DO

TRABALHO DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : GUILHERMINA GONCALVES LIPERTADV.(A/S) : Ingrid Renz BirnfeldRECDO.(A/S) : HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A.ADV.(A/S) : Dante Rossi

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.640 (156)ORIGEM : AC - 20070633611 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : LOURDES FOPPA PANTTIADV.(A/S) : CRISTHIAN MAGNUS DE MARCO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MUNICIPIO DE JOACABAADV.(A/S) : GEOVANA APARECIDA DENARDI FACIN E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.653 (157)ORIGEM : ED-ROAR - 578008620065060000 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : MARIA JOSÉ ANDRADE DA SILVA FILHA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PELÓPIDAS SOARES NETORECDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELEGRAFOS - ECTADV.(A/S) : LUCIANA MUNIZ CORDEIRO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.739 (158)ORIGEM : ED-RR - 557006220035240001 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICARECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CAMAPUÃPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIORECDO.(A/S) : ANA MARIA PINTO BENITESADV.(A/S) : RODRIGO SCHOSSLER

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.807 (159)ORIGEM : AC - 200770000064837 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : JOEL RAMALHO JUNIORADV.(A/S) : LUCYANNA LIMA LOPES FATUCHE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALESSANDRA SCHUTA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.816 (160)ORIGEM : AC - 20060440130 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINARECDO.(A/S) : ARNETE MEURER KUHNENADV.(A/S) : SANDRO VOLPATO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.862 (161)ORIGEM : AC - 20070201115 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE CAMPO GRANDE -

MANTENEDORA DO HOSPITAL DE CARIDADE SANTA CASA

ADV.(A/S) : ASCARIO NANTESRECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAMPO

GRANDE

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.867 (162)ORIGEM : AC - 20070288179000200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : JACIRA STEILADV.(A/S) : JÚLIO CESAR DE ALMEIDARECDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.899 (163)ORIGEM : AC - 200771990108441 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 12: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 12

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : INSTITUDO NACIONAL DE METROLOGIA,

NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDÚSTRIAL - INMETRO

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : LUIS FERNANDO CUNHA & CIA. LTDAADV.(A/S) : CLAUDIA DE LIMA POKORSKIADV.(A/S) : OLAVO DE OLIVEIRA FILHO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.905 (164)ORIGEM : AC - 20090227854 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SANTA CATARINARECDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : FREDERICO KORNDORFER NETO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.916 (165)ORIGEM : MS - 4661550 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁRECDO.(A/S) : NUTRIMENTAL S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE

ALIMENTOSADV.(A/S) : FRANCISCO BRAZ NETOADV.(A/S) : ARTHUR CARLOS PERALTA NETO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.947 (166)ORIGEM : AMS - 200303990044256 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : MCKINSEY E COMPANY INC. DO BRASIL

CONSULTORIAADV.(A/S) : FÁBIO ROSAS E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.256 (167)ORIGEM : AC - 199834000131397 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA

ECONÔMICA - CADEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : LABORATÓRIO SABIN DE ANÁLISES CLÍNICAS LTDAADV.(A/S) : MARCUS FLÁVIO HORTA CALDEIRA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.260 (168)ORIGEM : AI - 200904000091884 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : ESPÓLIO DE NOÉ RODRIGUES DE CARVALHORECTE.(S) : ESPÓLIO DE ENIO JOSÉ DA SILVEIRARECTE.(S) : ESPÓLIO DE ANTONIO GARCIA MACHADORECTE.(S) : ESPÓLIO DE SADY ANTONIO DOS SANTOSRECTE.(S) : VELOCINO MARQUES MARTINSRECTE.(S) : SILVIO PINHEIRO DAVIDRECTE.(S) : WALDIR BARROS PACHECOADV.(A/S) : ALEXANDRE DA SILVA BARBOZA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.277 (169)ORIGEM : AI - 200804000106690 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA

ECONÔMICA - CADEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : EMPRESA PORTOALEGRENSE DE VIGILÂNCIA LTDARECDO.(A/S) : SÍLVIO RENATO MEDEIROS PIRESADV.(A/S) : LUIZ CARLOS LEVENZON E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.586 (170)ORIGEM : AI - 200804000329628 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : ADÃO BASEGGIOADV.(A/S) : THIAGO CHECCHINI BRUNETTO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.996 (171)ORIGEM : AC - 00780123 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCORECDO.(A/S) : INFOTEC - TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA LTDAADV.(A/S) : JOSÉ HENRIQUE WANDERLEY FILHO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.046 (172)ORIGEM : PROC - 20070020100514 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALRECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E

TERRITÓRIOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICARECDO.(A/S) : FRIGOALPHA COMÉRCIO DE GÊNEROS

ALIMENTÍCIOS LTDAADV.(A/S) : MÔNICA MITIE MARTINS BRANDES

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.047 (173)ORIGEM : ED-AIRR - 647417920015040001 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGREADV.(A/S) : LÚCIA COELHO DA COSTA NOBRERECDO.(A/S) : CLEBER DA SILVA BRANDAOADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.051 (174)ORIGEM : ED-AIRR - 3104406620035020431 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : RONAN MARIA PINTOADV.(A/S) : CLÁUDIA CRISTIANE FERREIRA DE CASTRORECDO.(A/S) : DANIEL LIBERALINO DE SOUZAADV.(A/S) : JOCELINO PEREIRA DA SILVA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.052 (175)ORIGEM : ED-AIRR - 2483403219925220002 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ESTADO DO PIAUÍPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍRECDO.(A/S) : FRANCISCA LINA DE ALENCARADV.(A/S) : SÉRGIO AUGUSTO PINHEIRO DE VASCONCELOS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.174 (176)ORIGEM : AC - 20080007565 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASRECDO.(A/S) : JEFFERSON JEZINEADV.(A/S) : OLYMPIO MORAES JUNIOR

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.564 (177)ORIGEM : MS - 20080036896 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASRECDO.(A/S) : ANDRADA MATOS DE OLIVEIRA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 13: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 13

ADV.(A/S) : PAULO JOSÉ VIEIRA DE SOUZA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.593 (178)ORIGEM : MS - 200400400971 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZESPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAMPOS

DOS GOYTACAZESRECDO.(A/S) : LUCIANA MEDEIROS DE BRITOADV.(A/S) : EVANIL MONTEIRO DE CASTRO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.823 (179)ORIGEM : PROC - 200534009102523 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : FUNDACAO NACIONAL DO INDIO FUNAIADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : NADIR NERY VIEIRAADV.(A/S) : MATHEUS BANDEIRA RAMOS COELHO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.833 (180)ORIGEM : PROC - 200783005242624 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 5º REGIÃOPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : FUNDACAO JOAQUIM NABUCO - FUNDAJADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : JAIME JOSE DE MELOADV.(A/S) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.838 (181)ORIGEM : AC - 200338000204681 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : SYLVIO JOSE DE ANDRADEADV.(A/S) : AROLDO PLÍNIO GONÇALVES E OUTRO(S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.917 (182)ORIGEM : RE - 05095473620094058400 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL 5A. REGIAO - PEPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : ANTONIO GOMES DE PAIVAADV.(A/S) : VENÍCIO BARBALHO NETO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.928 (183)ORIGEM : HC - 70031828668 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULRECDO.(A/S) : LUIS PAULO MACHADO DA CONCEIÇÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.998 (184)ORIGEM : AI - 70019987106 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULRECDO.(A/S) : JOÃO FLORI DOS SANTOS MONTANHAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.003 (185)ORIGEM : AC - 200682000029919 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : PARAÍBARELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : UNIÃO

PROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CRUZ DO ESPÍRITO SANTOADV.(A/S) : JOSÉ AUGUSTO MACEDO MAIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.008 (186)ORIGEM : AI - 70016296980 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULRECDO.(A/S) : EVANDRO DOS SANTOS SILVAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.012 (187)ORIGEM : MS - 20090060065 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINARECDO.(A/S) : ATAIDE LUIZ ANTUNESADV.(A/S) : FERNANDO EDMILSON SILVA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.148 (188)ORIGEM : AC - 200171060011655 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : EDERSON DE ANDRADE PINTOADV.(A/S) : MIGUEL NEME KODAYSSIRECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.318 (189)ORIGEM : HC - 70034779496 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULRECDO.(A/S) : ALEXANDRE DOS SANTOSADV.(A/S) : ANTONIO SERGIO BERNARDES PALADINO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.516 (190)ORIGEM : AC - 200671000047680 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : RAFAEL PANDOLFO E OUTRO(S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.545 (191)ORIGEM : REsp - 936685 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : ELIANE WAJNBERG E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SÉRGIO GALVÃORECDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.582 (192)ORIGEM : REsp - 1020080 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS DA

SAUDE TRABALHO E PREVIDENCIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINDISPREV/RS

ADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(S)RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.148 (193)ORIGEM : PROC - 9900034120 - JUIZ FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKI

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 14: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 14

RECTE.(S) : AUTO VIAÇÃO REDENTOR LTDAADV.(A/S) : WOLMAR FRANCISCO AMÉLIO ESTEVESRECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.837 (194)ORIGEM : AMS - 200171010005258 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULRECDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA ESTRUTURA

AEROPORTUÁRIA - INFRAEROADV.(A/S) : TIAGO DE MORAES MACHADOINTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.872 (195)ORIGEM : AR - 200604000116351 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : OLIVA MARIA ANDREGHETTO GUGLIELMINADV.(A/S) : HERMES BUFFON

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.803 (196)ORIGEM : MS - 70023771363 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULRECDO.(A/S) : ADRIANE JARDIM BARBOSA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PAULO CEZAR LAUXEN E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JORGE AIRTON BRANDAO YOUNGINTDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

DO RIO GRANDE DO SUL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.114 (197)ORIGEM : AC - 994040137295 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : MARILDA WATANABE DE MENDONÇA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WILLIANS DUARTE DE MOURARECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.204 (198)ORIGEM : PROC - 384908 - TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ - CPFLADV.(A/S) : GUSTAVO TEODORO ANDRADE PENARECDO.(A/S) : DANILO SCAVALOSSI PEDRAZZOLIADV.(A/S) : ORLANDO GUIMARO JUNIOR

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.259 (199)ORIGEM : AC - 70033665753 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : JOSÉ CARLOS VITORIA GOMESADV.(A/S) : VIRGILIO MUNARI NETO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.380 (200)ORIGEM : AC - 992050097376 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : CELSO FIGUEIREDO FILHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ MARCELO BRAGA NASCIMENTO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO

DE SÃO PAULO - SABESP

ADV.(A/S) : MARIA JULIANA LOPES LENHARO BOTURA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.388 (201)ORIGEM : AC - 6205825400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : FERNANDO MANÇANO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLA GLÓRIA DO AMARAL BARBOSA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.390 (202)ORIGEM : AC - 3989535600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : FLORISVALDO RODRIGUESADV.(A/S) : APARECIDO INÁCIO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.415 (203)ORIGEM : PROC - 5310 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : DOMINGOS ANTONIO DA SILVAADV.(A/S) : MARGARIDA BATISTA NETARECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.416 (204)ORIGEM : PROC - 576012008076011100000000 - TURMA

RECURSAL DE JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : FREDERICO VIDOTTI FAVARONADV.(A/S) : ALEXANDRE DE SOUZA MATTARECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.499 (205)ORIGEM : AI - 13592009 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : BANCO SANTANDER S/AADV.(A/S) : FLÁVIO NEVES COSTARECDO.(A/S) : JOSE CARLOS DE MELLOADV.(A/S) : ANTONIO GAVA ZOTELLI

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.520 (206)ORIGEM : AI - 8660405600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : MUNICÍPIO DE BEBEDOUROADV.(A/S) : RODRIGO DOMINGOSRECDO.(A/S) : CONSTRUTORA SAID LTDAADV.(A/S) : MARIA RITA FERREIRA DE CAMPOS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.677 (207)ORIGEM : MS - 20060000204000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULRECDO.(A/S) : ADRIANA SANTOS FEITOSA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LEONARDO AVELINO DUARTE

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.684 (208)ORIGEM : APCRIM - 200461190005306 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : I C VPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 15: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 15

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.685 (209)ORIGEM : MS - 200700400729 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZESPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAMPOS

DOS GOYTACAZESRECDO.(A/S) : DEISE DOMINGUES LOPESADV.(A/S) : HUMBERTO MARTINS DOS SANTOS

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 635.524 (210)ORIGEM : AC - 20061110055264 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : VIAÇÃO PLANALTO LTDA - VIPLANADV.(A/S) : MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA RAMOSRECDO.(A/S) : NELLI OJOPI SOMBERGPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

E TERRITÓRIOS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 635.552 (211)ORIGEM : AIRO - 48109520106060000 - TRIBUNAL SUPERIOR

ELEITORALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : JOCÉLIO DE ARAÚJO VIANAADV.(A/S) : HÉLIO PARENTE VASCONCELOS FILHO E

OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.387 (212)ORIGEM : MS - 10734 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DE SÃO PAULOADV.(A/S) : MARCEL FERNANDES LUCCHI E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 107.378 (213)ORIGEM : HC - 139214 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : JOSE MAURO ALVES DA SILVAADV.(A/S) : NILTON DE SOUZA SANTOSRECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 107.379 (214)ORIGEM : HC - 180700 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : F F FADV.(A/S) : REGINALDO GASSO RODRIGUESRECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 107.381 (215)ORIGEM : HC - 142102 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : JOSE EUGENIO MARQUES FIGUEIRAADV.(A/S) : ADEMIR PEREIRA PORTORECDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 107.394 (216)ORIGEM : HC - 145953 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALPACTE.(S) : JUNIOR CONCEIÇÃO DANTASRECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

MINISTRO DISTR REDIST TOT

MIN. CELSO DE MELLO 21 0 21

MIN. MARCO AURÉLIO 28 0 28

MIN. ELLEN GRACIE 26 0 26

MIN. GILMAR MENDES 21 1 22

MIN. AYRES BRITTO 25 0 25

MIN. JOAQUIM BARBOSA 20 0 20

MIN. RICARDO LEWANDOWSKI 23 0 23

MIN. CÁRMEN LÚCIA 29 0 29

MIN. DIAS TOFFOLI 22 0 22

TOTAL 215 1 216

Nada mais havendo, foi encerrada a presente Ata de Distribuição. ADAUTO CIDREIRA NETO, Coordenador de Processamento Inicial, LUCIANA PIRES ZAVALA, Secretária Judiciária.

Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

DECISÕES E DESPACHOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.248 (217)ORIGEM : PROC - 2784404020055040252 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : MAXWELL METALURGIA E EQUIPAMENTOS

CIENTÍFICOS LTDAADV.(A/S) : MARCELO CORRÊA RESTANO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SANDRA MARIA BORGES CALVETTIADV.(A/S) : CARMELINA MAZZARDO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia de todas as peças obrigatórias, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 20 de janeiro de 2011.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.558 (218)ORIGEM : PROC - 3810600006233 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE ESMERALDAADV.(A/S) : PEDRO DA SILVA KREBS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PINHAL DA SERRAADV.(A/S) : RENAN THIAGO CALDATO BENTO GARCIA E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 16: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 16

CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 27 de janeiro de 2011.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

PETIÇÕES AVULSAS

PETIÇÃO AVULSA 44.246/2010 (219)INTDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MATO GROSSO

(Petição STF nº 44.246/2010):DESPACHO: Tendo em vista a Informação da Secretaria Judiciária,

no sentido de que “não foi possível localizar nenhum feito que tenha como origem a Representação nº 784/2006 do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso”, a que diz respeito esta petição avulsa, devolvam-na à origem.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

PETIÇÃO AVULSA 62.029/2010 (220)REQTE.(S) : GLORIA JEAN GOMES DE OLIVEIRA

(Pet. nº 62029/2010)DECISÃO: 1. Em petição avulsa, a requerente GLORIA JEAN

GOMES DE OLIVEIRA solicita certidão que ateste a existência ou inexistência, nesta Corte, de ação de controle concentrado de constitucionalidade proposta contra a Emenda Constitucional nº 45, de 28.6.2010, do Estado do Rio de Janeiro, que alterou o art. 91 da Constituição Estadual.

2. Ora, já decidiu o Plenário desta Corte, no julgamento da ADI nº 1.057-MC-ED (Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 6.4.2001), que “são insuscetíveis de apreciação quaisquer petições recursais que veiculem consulta dirigida aos órgãos do Poder Judiciário, eis que postulações dessa natureza refogem ao domínio de atuação institucional dos Tribunais e revelam-se incompatíveis com a própria essência da atividade jurisdicional” (No mesmo sentido: ADI nº 2.497-ED, Rel. Min. ILMAR GALVÃO, DJ de 2.8.2002; RE nº 255.785-ED, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 28.3.2003; RHC nº 85.062, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 6.4.2006).

3. Ante o exposto, determino a devolução desta petição ao seu signatário.

Publique-se.Brasília, 7 de fevereiro de 2011.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

PETIÇÃO AVULSA 70.231/2010 (221)REQTE.(S) : COLIGAÇÃO SOMOS MINAS GERAISADV.(A/S) : JOAO BATISTA DE OLIVEIRA FILHO E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : HÉLIO CALIXTO DA COSTA

(Petição nº 70231/2010)DECISÃO: Trata-se de “pedido de providências”, ajuizado pela

Coligação Somos Minas Gerais, junto ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, em face de Hélio Calixto da Costa, por meio da qual requer “(...) sejam imediatamente adotadas pelo Ministério Público as providências cabíveis para a apuração do delito de falsidade documental (art. 350 C. Eleitoral) e para a revisão da prestação de contas apresentada pelo candidato em 2002”.

O TRE mineiro indeferiu o pedido de revisão de contas e determinou a remessa dos autos a esta Corte, sob fundamento de que a competência para processar Senador da República, pela prática de crime comum, seria do Supremo Tribunal Federal, nos termos do art. 102, I, b, da Constituição da República.

Verifico, entretanto, que Hélio Calixto da Costa não possui mais foro especial por prerrogativa de função, tendo em vista o término do mandato de Senador da República no último dia 31.1.2011, bem como os fatos de não ter sido reeleito e não ocupar nenhum cargo que lhe confira foro especial.

Ante o exposto, determino o retorno dos autos ao Tribunal de origem.Publique-se.Brasília, 2 de fevereiro de 2011.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

PLENÁRIO

Notas e Avisos

CONVOCAÇÃO

De ordem do Excelentíssimo Senhor Ministro Cezar Peluso (Presidente), fica convocada sessão extraordinária, do Plenário, para o dia 2 de março, quarta-feira, às 9 horas.

CANCELAMENTO

De ordem do Excelentíssimo Senhor Ministro Cezar Peluso (Presidente), ficam canceladas as sessões de julgamento do Plenário do dia 3 de março, quinta-feira, e dos dias 9 e 10 de março, quarta e quinta-feiras, respectivamente.

Brasília, 23 de fevereiro de 2011.

Luiz TomimatsuSecretário

Repercussão Geral

Quarta Ata de Publicação de Acórdãos, realizada nos termos dos arts. 95, 325, parágrafo único, e 329 do RISTF, com a redação da ER nº 21/2007.

REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.584

(222)

ORIGEM : MS - 20050020077889 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : KÁTHIA MARIA CANTUÁRIA PEREIRA DA SILVAADV.(A/S) : MOZART HAMILTON BUENO E OUTRO(A/S)

TETO REMUNERATÓRIO – INCIDÊNCIA SOBRE O MONTANTE DECORRENTE DA ACUMULAÇÃO DE PROVENTOS DE APOSENTADORIA E PENSÃO – ARTIGO 37, INCISO XI, DA CARTA FEDERAL E ARTIGOS 8º E 9º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/2003. Possui repercussão geral a controvérsia sobre a possibilidade de, ante o mesmo credor, existir a distinção do que recebido, para efeito do teto remuneratório, presentes as rubricas proventos e pensão, a teor do artigo 37, inciso XI, da Carta da República e dos artigos 8º e 9º da Emenda Constitucional nº 41/2003.

Decisão: O Tribunal reconheceu a existência de repercussão geral da questão constitucional suscitada. Não se manifestaram os Ministros Cezar Peluso, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

Brasília, 24 de fevereiro de 2011.Guaraci de Sousa Vieira

Coordenador de Acórdãos

PAUTA DE JULGAMENTOS

PAUTA Nº 4 - Elaborada nos termos do art. 83 do Regimento Interno, para julgamento do(s) processo(s) abaixo relacionado(s):

EXTRADIÇÃO 1.216 (223)ORIGEM : EXT - 1216 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICAEXTDO.(A/S) : JOE SOK NAM OU JOHN SOK NAM OU JOHN JOE

NAM OU JOHN JOE SOK NAM OU JONAM OU JOE NAM OU JOHN NAM

ADV.(A/S) : VALTER BRUNO DE O. GONZAGA

Matéria:DIREITO INTERNACIONALEstrangeiroAdmissão / Entrada / Permanência / Saída

Brasília, 22 de fevereiro de 2011.Luiz Tomimatsu

Secretário

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 17: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 17

ACÓRDÃOS

Décima Nona Ata de Publicação de Acórdãos, realizada nos termos do art. 95 do RISTF.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.323 (224)ORIGEM : AC - 70024665481 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : VALMIR DA SILVAADV.(A/S) : ADILSON AIRES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : TRANSCONTINENTAL EMPREENDIMENTOS

IMOBILIÁRIOS E ADMINISTRAÇÃO DE CRÉDITOS LTDA

ADV.(A/S) : SHANA DORA GOMES E OUTRO(A/S)

Decisão: O Tribunal, por unanimidade, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator, Ministro Cezar Peluso (Presidente). Ausente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Plenário, 16.12.2010.

EMENTA: Recurso. Extraordinário. Inadmissibilidade. Preliminar de repercussão geral. Ausência. Não conhecimento do agravo de instrumento. Agravo regimental não provido. É incognoscível recurso extraordinário que careça de preliminar formal e fundamentada de repercussão geral.

EXTRADIÇÃO 1.203 (225)ORIGEM : EXT - 1203 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : REPÚBLICA DA HUNGRIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOREQTE.(S) : GOVERNO DA HUNGRIAEXTDO.(A/S) : GASPAR DÉNES DALMYADV.(A/S) : TATIANA ZENNI DE CARVALHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JANINE MALTA MASSUDAADV.(A/S) : ADRIANA BARBOSA DE CASTROADV.(A/S) : BRUNO GIUSTO

Decisão: O Tribunal, por unanimidade, deferiu o pedido de extradição, com comunicação imediata ao Senhor Presidente da República, independentemente da publicação do acórdão, tudo nos termos do voto do Relator. Falou pelo extraditando a Dra. Tatiana Zenni de Carvalho. Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Cezar Peluso. Plenário, 02.12.2010.

E M E N T A: EXTRADIÇÃO PASSIVA – NOTA DIPLOMÁTICA COM BASE EM PROMESSA DE RECIPROCIDADE – NACIONAL HÚNGARO – SUPOSTA PRÁTICA DO CRIME DE CONDUZIR VEÍCULO AUTOMOTOR, SOB ALEGADA INFLUÊNCIA DE BEBIDA ALCOÓLICA, DE QUE RESULTOU A MORTE DA VÍTIMA – INVESTIGAÇÃO PENAL AINDA EM CURSO – SATISFAÇÃO DOS PRESSUPOSTOS E ATENDIMENTO DAS CONDIÇÕES REFERENTES AO PEDIDO EXTRADICIONAL – EXIGÊNCIA DE DETRAÇÃO PENAL – EXTRADIÇÃO DEFERIDA, COM IMEDIATA COMUNICAÇÃO DO RESULTADO DO JULGAMENTO AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, A PEDIDO DO EXTRADITANDO, INDEPENDENTEMENTE DA PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO.

INEXISTÊNCIA DE TRATADO DE EXTRADIÇÃO E OFERECIMENTO DE PROMESSA DE RECIPROCIDADE POR PARTE DO ESTADO REQUERENTE.

- A inexistência de tratado de extradição não impede a formulação e o eventual atendimento do pleito extradicional, desde que o Estado requerente prometa reciprocidade de tratamento ao Brasil, mediante expediente (Nota Verbal) formalmente transmitido por via diplomática. Doutrina. Precedentes.

EXTRADIÇÃO - CONCORDÂNCIA DO EXTRADITANDO – CIRCUNSTÂNCIA QUE NÃO DISPENSA O CONTROLE DE LEGALIDADE DO PEDIDO EXTRADICIONAL, A SER EFETUADO PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

- O desejo de ser extraditado, ainda que manifestado, de modo inequívoco, pelo próprio súdito estrangeiro, não basta, só por si, para dispensar as formalidades inerentes ao processo extradicional, que representa garantia indisponível instituída em favor do extraditando. Precedentes.

DUPLA TIPICIDADE E DUPLA PUNIBILIDADE.- O postulado da dupla tipicidade – por constituir requisito

essencial ao atendimento do pedido de extradição - impõe que o ilícito penal atribuído ao extraditando seja juridicamente qualificado como crime tanto no Brasil quanto no Estado requerente. Delito imputado ao súdito estrangeiro, que encontra, na espécie em exame, correspondência típica na legislação penal brasileira.

- Não se concederá a extradição, quando se achar extinta, em decorrência de qualquer causa legal, a punibilidade do extraditando, notadamente se se verificar a consumação da prescrição penal, seja nos termos da lei brasileira, seja segundo o ordenamento positivo do Estado requerente. A satisfação da exigência concernente à dupla punibilidade constitui requisito essencial ao deferimento do pedido extradicional.

Inocorrência, na espécie, de qualquer causa extintiva da punibilidade.DETRAÇÃO PENAL E PRISÃO CAUTELAR PARA EFEITOS

EXTRADICIONAIS.- O período de duração da prisão cautelar decretada, no Brasil, para

fins extradicionais deve ser integralmente computado na pena a ser cumprida, pelo súdito estrangeiro, no Estado requerente.

IMEDIATA COMUNICAÇÃO DO RESULTADO DO JULGAMENTO – POSSIBILIDADE.

- Mostra-se viável a pronta efetivação da entrega extradicional de súdito estrangeiro, com a conseqüente e imediata comunicação do resultado do julgamento ao Presidente da República, independentemente de publicação do acórdão, se o próprio extraditando houver manifestado, formalmente, o seu desejo de ser entregue, desde logo, às autoridades do Estado requerente (a República da Hungria, no caso).

MANDADO DE SEGURANÇA 26.772 (226)ORIGEM : MS - 103232 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : JOÃO JOSÉ MACHADO DE CARVALHOADV.(A/S) : JOÃO JOSÉ MACHADO DE CARVALHOIMPDO.(A/S) : RELATOR DO TC Nº 017.562/2006-5 DO TRIBUNAL DE

CONTAS DA UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, concedeu a ordem. Votou o Presidente, Ministro Cezar Peluso. Ausente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. Plenário, 03.02.2011.

Mandado de Segurança 2. Pedido de vista e cópia dos autos de processo. 3. Advogado não constituído nos autos. 4. Processo não sigiloso. 5. Resolução n. 191/2006 do TCU restringe o acesso. 6. Prevalência da previsão legal do artigo 7º, XIII, do Estatuto da OAB. 7. Segurança concedida.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 591.033 (227)ORIGEM : EIEXF - 127003 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : MUNICÍPIO DE VOTORANTIMADV.(A/S) : JOSÉ HENRIQUE LEITE SANTOS DA SILVA E

OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : EDSON DOUGLAS BARBOSA

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto da Relatora, deu provimento ao recurso extraordinário. Votou o Presidente, Ministro Cezar Peluso. Ausentes, neste julgamento, os Senhores Ministros Ayres Britto e Joaquim Barbosa. Plenário, 17.11.2010.

TRIBUTÁRIO. PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO. VALOR DIMINUTO. INTERESSE DE AGIR. SENTENÇA DE EXTINÇÃO ANULADA. APLICAÇÃO DA ORIENTAÇÃO AOS DEMAIS RECURSOS FUNDADOS EM IDÊNTICA CONTROVÉRSIA.

1.O Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, § 6º, da Constituição.

2.As normas comuns a todas as esferas restringem-se aos princípios constitucionais tributários, às limitações ao poder de tributar e às normas gerais de direito tributário estabelecidas por lei complementar.

3.A Lei nº 4.468/84 do Estado de São Paulo - que autoriza a não-inscrição em dívida ativa e o não-ajuizamento de débitos de pequeno valor - não pode ser aplicada a Município, não servindo de fundamento para a extinção das execuções fiscais que promova, sob pena de violação à sua competência tributária.

4.Não é dado aos entes políticos valerem-se de sanções políticas contra os contribuintes inadimplentes, cabendo-lhes, isto sim, proceder ao lançamento, inscrição e cobrança judicial de seus créditos, de modo que o interesse processual para o ajuizamento de execução está presente.

5.Negar ao Município a possibilidade de executar seus créditos de pequeno valor sob o fundamento da falta de interesse econômico viola o direito de acesso à justiça.

6.Sentença de extinção anulada.7.Orientação a ser aplicada aos recursos idênticos, conforme o

disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC.

Brasília, 24 de fereveiro de 2011.Guaraci de Sousa Vieira

Coordenador de Acórdãos

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 18: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 18

PRIMEIRA TURMA

SESSÃO ORDINÁRIA

Ata da 3ª (terceira) Sessão Ordinária da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, realizada em 15 de fevereiro de 2011.

Presidência da Senhora Ministra Cármen Lúcia. Presentes à Sessão os Senhores Ministros Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.

Subprocurador-Geral da República, Dr. Edson Oliveira de Almeida.Coordenadora, Carmen Lilian.Abriu-se a Sessão às quatorze horas, sendo lida e aprovada a Ata da

Sessão anterior.

JULGAMENTOS

AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 621.630 (228)ORIGEM : AI - 571422 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : JOEL ANTONIO MARCHIOROADV.(A/S) : VITOR HUGO MOMBELLIAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Decisão: A Turma não conheceu do agravo regimental no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.626 (229)ORIGEM : AIRR - 798200400402413 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MOACIR FIDELIS MARQUESADV.(A/S) : ANA REGINA GALLI INNOCENTI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULOADV.(A/S) : TÂNIA MARA MORAES LEME DE MOURA E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : FUNDACAO CESPADV.(A/S) : LUÍS FERNANDO FEOLA LENCIONI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

ELÉTRICA PAULISTA - CTEEPADV.(A/S) : LYCURGO LEITE NETO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 633.225 (230)ORIGEM : PROC - 7172312003 - TURMA DE RECURSOS CIVEIS

DOS JUIZADOS ESPECIAISPROCED. : BAHIARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : AMARILDO DE MOURA ROCHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CLARISSA MOREIRA DE OLIVEIRAADV.(A/S) : LAURA AGRIFÓLIO VIANNA

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 675.742 (231)ORIGEM : PROC - 200261810006866 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MIGUEL VAIANO NETOADV.(A/S) : ROBERTO PODVAL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINITÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, vencido o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, concedeu a ordem de habeas corpus, de ofício, nos termos do voto do Relator. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 717.793 (232)ORIGEM : AC - 1644739 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIA

AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE GUARANIAÇUADV.(A/S) : LEONARDO DA COSTAAGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDERAGDO.(A/S) : COMPANHIA PARANENSE DE ENERGIA - COPELADV.(A/S) : ALESSANDRO RENATO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 792.467 (233)ORIGEM : AC - 10024043688977001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : VOITH PAPER MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDAADV.(A/S) : RODRIGO RIGO PINHEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Após o voto do Ministro Ricardo Lewandowski, Relator, que negava provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, e do voto do Ministro Marco Aurélio, que lhe dava provimento, pediu vista do processo o Ministro Dias Toffoli. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.726 (234)ORIGEM : AC - 263202009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : HELENO GONÇALO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NELIO JOSÉ BARQUET E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS -

CBTUADV.(A/S) : RICARDO H M DA SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO HABEAS CORPUS 104.674 (235)ORIGEM : HC - 104674 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : GERSON JOSÉ DE LIMAAGTE.(S) : LEANDRO JOSÉ RAMOS DE SOUZAADV.(A/S) : EMERSON DAVIS LEÔNIDAS GOMESAGDO.(A/S) : RELATOR DO HC Nº 154838 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no habeas corpus, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 352.292 (236)ORIGEM : AC - 9905249885 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : CEARÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : NEWTON CAVALCANTE PINHEIROADV.(A/S) : JOSÉ ANCHIETA SANTOS SOBREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 370.481 (237)ORIGEM : AMS - 200070050062337 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - FABRÍCIO SARMANHO DE ALBUQUERQUEAGDO.(A/S) : MADEIRAS CACORÉ LTDAADV.(A/S) : JAIME ANTÔNIO MIOTTO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 19: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 19

Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 382.452 (238)ORIGEM : AC - 2000054935 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁADV.(A/S) : PGE-CE - GERARDO MARCIO MAIA MALVEIRAAGDO.(A/S) : FRANCISCO IVO DA COSTA SOBRINHOADV.(A/S) : LIDUINA CARVALHO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 461.505 (239)ORIGEM : AC - 9401280720 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : MÁQUINAS SCHREINER S/AADV.(A/S) : DOMINGOS NOVELLI VAZ

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 463.349 (240)ORIGEM : AI - 3795535100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : JOÃO ALCANTARA LOPESADV.(A/S) : MARCO ANTONIO F. DA SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Impedido o Ministro Ricardo Lewandowski. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 563.073 (241)ORIGEM : AC - 3122655700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : OLÍVIA DE MELO DA SILVAADV.(A/S) : HUDSON MARCELO DA SILVAAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.936 (242)ORIGEM : AC - 5187499 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : DENISE PRUDENTE DE FONTES SILVEIRAADV.(A/S) : CÉLIO AFONSO DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO

FEDERALINTDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento aos agravos regimentais no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 608.169 (243)ORIGEM : APCRIM - 442009 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ALCIDES VALENCIANOADV.(A/S) : ADEMIR SOUZA E SILVAAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, vencido o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, concedeu a ordem de habeas corpus, de ofício, nos termos do voto do Relator. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 728.173

(244)

ORIGEM : APCRIM - 20060266936000100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MARCO AURÉLIO MARCUCCIADV.(A/S) : THIAGO FERREIRA TERNESEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SANTA CATARINAINTDO.(A/S) : ELEANDRO FELÍCIOADV.(A/S) : JÚLIO GOES MILITÃO DA SILVAINTDO.(A/S) : CLÁUDIO DE SOUZA MEDEIROSINTDO.(A/S) : ELISETE FELIPE QUIRINOINTDO.(A/S) : RICARDO JOSÉ RUFINOINTDO.(A/S) : ANDRÉ LUIZ MENDES NOAL

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 760.139 (245)ORIGEM : AC - 70019860030 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DE CANELAADV.(A/S) : ISABEL VALÉRIO GONZÁLEZEMBDO.(A/S) : VALNEI HERNANDORENAADV.(A/S) : VALNEI HERNANDORENAINTDO.(A/S) : PAULO ROBERTO NEGRELLIADV.(A/S) : WAGNER ADILSON KOCH

Decisão: Por maioria de votos, a Turma não conheceu dos embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 795.683 (246)ORIGEM : AI - 0186270201 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : VICTOR HUGO DANTASADV.(A/S) : ADOLFO MOURY FERNANDES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

Decisão: Por maioria de votos, a Turma não conheceu dos embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 349.917

(247)

ORIGEM : AC - 69942000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIROEMBDO.(A/S) : C G ADMINISTRADORA E INCORPORADORA DE BENS

LTDAADV.(A/S) : RÔMULO CAVALCANTE MOTA E OUTROS

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 372.076

(248)

ORIGEM : AMS - 200072030005134 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 20: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 20

ADV.(A/S) : PFN - CINARA KICHELEMBDO.(A/S) : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS ZANIN LTDA

E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GEORGES HENRIQUE LOCATELLI E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 379.148

(249)

ORIGEM : AMS - 200004010531312 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : FERTIMOURÃO AGRÍCOLA LTDAADV.(A/S) : JÚLIO ASSIS GEHLEN E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : LORENA HAUSSEN DAMIANI

Decisão: A Turma acolheu os embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, com efeitos modificativos, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 414.963

(250)

ORIGEM : AC - 70002474468 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGREADV.(A/S) : LUÍS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTAEMBDO.(A/S) : SANDRA REGINA DE BARROS LINGADV.(A/S) : GILBERTO PAZ GUASPARI E OUTRO(A/S)

Decisão: Após o voto do Ministro Ricardo Lewandowski, Relator, que não conhecia dos embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, e do voto do Ministro Marco Aurélio que deles conhecia, a Turma decidiu adiar este julgamento. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 606.127

(251)

ORIGEM : AC - 20030010172123 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : C & A MODAS LTDAADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE TRANJAN BECHARA E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

SEGUNDOS EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 762.908 (252)ORIGEM : AI - 1002051 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RONDÔNIARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MÁRIO APARECIDO PEREIRAADV.(A/S) : ANDRÉ PUPPIN MACEDOEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os segundos embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 98.711 (253)ORIGEM : HC - 41381 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : OSCIMAR VECCHIETTIIMPTE.(S) : OSCIMAR VECCHIETTICOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma denegou a ordem de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste

julgamento, o Ministro Dias Toffoli. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 101.970 (254)ORIGEM : HC - 101970 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : ANTONIO SÉRGIO BARATA DA SILVAIMPTE.(S) : ANTONIO SÉRGIO BARATA DA SILVAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por unanimidade, a Turma conheceu, em parte, da ordem de habeas corpus e, nesta parte, a concedeu, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio quanto à proposição da concessão da ordem, de ofício, e o seu prejuízo. Superada esta proposta, acompanhou o Relator. Falou o Dr. João Alberto Simões Pires Franco, Defensor Público Federal, pela Defensoria Pública da União. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 102.547 (255)ORIGEM : HC - 102547 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : ENIO DE PÁDUA BORGESIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma julgou prejudicada, em parte, a ordem de habeas corpus e, na parte não prejudicada, a denegou, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 102.940 (256)ORIGEM : HC - 102940 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : ADMILSON PEREIRA DOS SANTOSIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Após o voto do Ministro Ricardo Lewandowski, Relator-Presidente, que indeferia o pedido de habeas corpus, pediu vista do processo o Ministro Dias Toffoli. Não participou, justificadamente, deste julgamento, a Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 24.08.2010.

Decisão: A Turma deferiu a juntada de certidão e julgou prejudicada a ordem de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 102.981 (257)ORIGEM : HC - 102981 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : MARIA LUZIA FERRARIIMPTE.(S) : MARINA SILVA REISCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 159990 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma denegou a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 104.136 (258)ORIGEM : HC - 104136 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : ABRAÃO JOSÉ BUENOIMPTE.(S) : MARIA LUCIA DE SOUZA BRANDÃOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma concedeu a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

Decisão: A Turma retificou a decisão proclamada em 1º.2.2011 e concedeu, em parte, a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 104.321 (259)ORIGEM : HC - 104321 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 21: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 21

PACTE.(S) : JACKSON FERREIRA DE OLIVEIRAIMPTE.(S) : LALITE COELHO DE RODRIGUES E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma conheceu, em parte, da ordem de habeas corpus e, nesta parte, a denegou, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 104.575 (260)ORIGEM : HC - 133236 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : THIAGO PAIVA AMÂNCIOIMPTE.(S) : CÂNDIDO HONÓRIO SOARES FERREIRA NETO E

OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma conheceu, em parte, da ordem de habeas corpus e, nesta parte, a denegou, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 104.635 (261)ORIGEM : HC - 104635 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : JORGE LUIZ HEILIMPTE.(S) : JORGE LUIZ HEILADV.(A/S) : JORGE SEBASTIÃO FILHO E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma concedeu a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 104.761 (262)ORIGEM : PROCESSO - 020100073239 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : DENER ALVES PAVARIN OU DENER ALVES PAVARINIIMPTE.(S) : ROBSON CÉSAR BARBÃOCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 172172 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma não conheceu da ordem de habeas corpus, mas a concedeu, de ofício, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio, que a concedia. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 105.019 (263)ORIGEM : APELAÇÃO - 2009010515127 - SUPERIOR TRIBUNAL

MILITARPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : MARIA LYGIA DE BRITO RIEKENIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

Decisão: A Turma denegou a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 105.234 (264)ORIGEM : HC - 138491 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : GERSON LUIZ DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma denegou a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 106.393 (265)ORIGEM : HC - 126106 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : CLEMILDA DE SOUZAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

PROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma denegou a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 106.509 (266)ORIGEM : HC - 177715 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : M M OIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma denegou a ordem de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 106.539 (267)ORIGEM : HC - 168973 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : GLEISON PEREIRA DA SILVAIMPTE.(S) : GLEISON PEREIRA DA SILVACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 168973 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma denegou a ordem de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Não participou, justificadamente, deste julgamento, o Ministro Dias Toffoli. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 106.567 (268)ORIGEM : HC - 155018 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : NATASCHA JONKERSIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 155018 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma denegou a ordem de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Não participou, justificadamente, deste julgamento, o Ministro Dias Toffoli. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

HABEAS CORPUS 106.611 (269)ORIGEM : HC - 154076 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : RONAN GONÇALVES DE BRITOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma denegou a ordem de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 106.397 (270)ORIGEM : HC - 86098 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALPACTE.(S) : LUCIA NARCISO DOS SANTOSRECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: A Turma negou provimento ao recurso ordinário em habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 106.758 (271)ORIGEM : HC - 150120 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALPACTE.(S) : HERMITANO GARCIA SAIRE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 22: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 22

RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma conheceu, em parte, do recurso ordinário em habeas corpus e, nesta parte, lhe negou provimento, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. MARCO AURÉLIO

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 438.962 (272)ORIGEM : RESP - 186776 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : TENCO CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDAADV.(A/S) : RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - MARIA DIONNE DE ARAÚJO FELIPE

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.138 (273)ORIGEM : MS - 11465 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : DARIELDES CARVALHO DO NASCIMENTOADV.(A/S) : EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 272

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 515.666 (274)ORIGEM : AC - 70004496246 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : AURÉLIO ANTÔNIO VIALLE DO AMARALADV.(A/S) : FLÁVIO ROGÉRIO DA SILVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CESAR AUGUSTO BIERAGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 587.990 (275)ORIGEM : AC - 70002635829 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : WOLNEI BELO CALIARI MACHADOADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HUGO ANTÔNIO DE BITENCOURTAGDO.(A/S) : UNIMED PLANALTO MÉDIO - COOPERATIVA DE

SERVIÇOS MÉDICOS LTDAADV.(A/S) : CLÁUDIO AUGUSTO JERKE E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ZENÓBIO PEREIRA TERTO DE MAGALHÃESADV.(A/S) : PAULO ADIL FERENCI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 274

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 740.941 (276)ORIGEM : AC - 4563913 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : WALTER BECKERTADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO MARTINS BONETTEAGDO.(A/S) : ITALO BELON NETOADV.(A/S) : FERNANDO PREVIDI MOTTAAGDO.(A/S) : PETROPAR PETRÓLEO E PARTICIPAÇÕES LTDAADV.(A/S) : PAULO SÉRGIO STAHLSCHMIDT CACHOEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 274

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 651.552 (277)ORIGEM : MS - 20050020017498 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUAL

PROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : ONYXSON JARDINI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VALÉRIO ALVARENGA MONTEIRO DE CASTRO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 722.127 (278)ORIGEM : AC - 2000001516028 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁAGDO.(A/S) : FRANCISCO VIDAL DA LUZADV.(A/S) : WALMICK PEREIRA DE LUCENA

Decisão: Idêntica à de nº 277

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 752.878 (279)ORIGEM : AC - 3989562 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁAGDO.(A/S) : MARIA HELENA BARZENSKIADV.(A/S) : SERGIO NEY CUÉLLAR TRAMUJAS E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : IURI FERRARI COCICOV

Decisão: Idêntica à de nº 277

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 659.580 (280)ORIGEM : AMS - 96030379409 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : IRUSA SAGARANA AGROPECUÁRIA LTDAADV.(A/S) : DANIEL GATSCHNIGG CARDOSO E OUTROAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 754.807 (281)ORIGEM : RESP - 852465 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : GUILHERME NERY DE OLIVEIRA CABRAL JUNIORADV.(A/S) : MARLÚCIO LUSTOSA BONFIM

Decisão: Idêntica à de nº 280

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.605 (282)ORIGEM : AC - 6014455000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : PAINEL PUBLICIDADE LTDA S/CADV.(A/S) : ANNA EMILIA CORDELLI ALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 280

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 750.267 (283)ORIGEM : APCRIM - 20070636260 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : RAFAEL MARIANO DA SILVAADV.(A/S) : JOÃO CARLOS GRECOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SANTA CATARINA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 23: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 23

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.217 (284)ORIGEM : APCRIM - 20087001852 - TURMA RECURSAL CÍVEL E

CRIMINALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ALDO FURLANADV.(A/S) : RETI JANE POPELIERAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SANTA CATARINAAGDO.(A/S) : LEANDRO LEITEADV.(A/S) : FABIANO BATISTA DA SILVA

Decisão: Idêntica à de nº 283

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 774.666 (285)ORIGEM : PROC - 200913405937 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : CRISTIANO CALDAS PINTO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA DE LOURDES PINHEIRO CARNEIROADV.(A/S) : BRUNO HAZAN CARNEIRO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.086 (286)ORIGEM : PROC - 54802008 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ALOCAR LTDAADV.(A/S) : ADOLFO ARINE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANTONIO CARLOS GOMES DO NASCIMENTO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WILSON MOLINA PORTO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 285

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 204.878 (287)ORIGEM : AC - 594075079 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUMAGDO.(A/S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 230.454 (288)ORIGEM : AC - 26239520 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FAITO EMPILHADEIRAS LTDAADV.(A/S) : PLÍNIO GUSTAVO PRADO GARCIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - VALÉRIA BERTAZONI

Decisão: Idêntica à de nº 287

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 384.955 (289)ORIGEM : EIAC - 199706817002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : JAKSON LUIZ ALENCAR GONÇALVES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUCIANO BRASILEIRO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO CEARÁADV.(A/S) : PGE-CE - STELIO LOPES MENDONÇA JUNIOR

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso

extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 522.767 (290)ORIGEM : MS - 20050167460 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAAGDO.(A/S) : ROSA MARIA CARDOSO DE ABREUADV.(A/S) : MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 289

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 408.582 (291)ORIGEM : AMS - 200271000082388 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MULTIFLON - REVESTIMENTOS ANTIADERENTES

LTDAADV.(A/S) : PAULO CÉSAR GUILLET STENSTRASSER E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NOELI DE FÁTIMA CONRADO DOS REISAGDO.(A/S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS

RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMAADV.(A/S) : SULANITA SANTOS ROSÁRIO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 509.683 (292)ORIGEM : AMS - 200371000552427 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : GENTIL S. DE PAULA E FILHOS LTDAADV.(A/S) : LUCIANE MALLMANN COSTA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EDUARDO ANTONIO FELKL KÜMMELAGDO.(A/S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS

RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMAADV.(A/S) : NELTON VIEIRA DOS REIS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 291

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 559.039 (293)ORIGEM : RESE - 200000262735 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : MANOEL BORGES DE OLIVEIRAADV.(A/S) : LUÍS ALEXANDRE RASSI E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 576.366 (294)ORIGEM : APCRIM - 9902004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : NILTON CARLOS CHRISTADV.(A/S) : MÁRCIO LUIZ BAZILIO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANDRÉ FURTADO LEALEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 293

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. RICARDO LEWANDOWSKI

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 463.220 (295)ORIGEM : RESP - 307581 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : TINTAS SUPERCOR S/A

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 24: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 24

ADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 604.004 (296)ORIGEM : AC - 199701000354150 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : NELSON SALIBAADV.(A/S) : HÉLIO JOSÉ FIGUEIREDOAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 295

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 776.139 (297)ORIGEM : AC - 8100675400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CERVEJARIAS KAISER BRASIL S/AADV.(A/S) : TÉRCIO CHIAVASSA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO

DE ARARAQUARA - DAAEADV.(A/S) : EDUARDO CORREA SAMPAIO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 295

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.921 (298)ORIGEM : AC - 200871080082431 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CLÁUDIO NUNES MONTEIROADV.(A/S) : ANTONIO LUIS WUTTKE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 295

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.929 (299)ORIGEM : AC - 70029521754 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : IVAN SÉRGIO RODRIGUES BULCÃOADV.(A/S) : CARLA VAZ FARINHA BOHN E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 295

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.938 (300)ORIGEM : AC - 70032463986 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 295

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.494 (301)ORIGEM : MS - 20090225771 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAAGDO.(A/S) : CARMÉM LUCIA KNIHSADV.(A/S) : MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 295

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.614 (302)ORIGEM : RESP - 419102 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : COOPERATIVA VINÍCOLA TAMANDARÉ LTDA.ADV.(A/S) : DELUEI DE FÁTIMA DE SOUZA SAN MARTIN E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 295

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.521 (303)ORIGEM : AC - 70024544744 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ESPOLIO DE GUARACI SILVEIRA DA SILVAADV.(A/S) : ANA CLARA MACIELINTDO.(A/S) : IHSA - INSTITUTO HOSPITALAR SANTO ANTONIOADV.(A/S) : TÂNIA VIRGÍNIA DE SOUZA MERG

Decisão: Idêntica à de nº 295

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 675.038 (304)ORIGEM : AMS - 97030309615 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE ASSESSORIA S/C LTDAADV.(A/S) : RUI MANOEL RIBEIRO GONÇALVES E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 676.655 (305)ORIGEM : PROC - 107171312 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

ESTADO DE SÃO PAULOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MANUEL TEIXEIRA GOMES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EDUARDO DE J VICTORELLO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BRINK´S SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES

LTDAADV.(A/S) : JOSE ANTONIO MIGUEL PINTO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ITAÚ SEGUROS S/AADV.(A/S) : ANA LUCIA DE SOUSA FERREIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 736.845 (306)ORIGEM : AMS - 97030231187 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MWM INTERNATIONAL INDÚSTRIA DE MOTORES DA

AMÉRICA DO SUL LTDA., ATUAL RAZÃO SOCIAL DE MWM MOTORES DIESEL LTDA.

ADV.(A/S) : PLINIO JOSÉ MARAFON E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.043 (307)ORIGEM : PROC - 141281301 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO

BANCO DO BRASIL - CASSIADV.(A/S) : ALEXANDRE SOARES BARTILOTTI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARINA ARAÚJO LEITEADV.(A/S) : MARTA MARIA GOMES LINS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.256 (308)ORIGEM : AR - 2009602675 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DE SERGIPE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 25: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 25

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPEAGDO.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO BARBOSA SILVA E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : ANNA FLÁVIA DO NASCIMENTO ARARUNA

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.162 (309)ORIGEM : AC - 200071000294711 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ANA MARIA VEBER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFPROC.(A/S)(ES) : MARCOS DE BORBA KAFRUNIPROC.(A/S)(ES) : ADRIANE KUSLER

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 796.633 (310)ORIGEM : AC - 200451010243437 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SIDNEY DA SILVAADV.(A/S) : GERSON LUCCHESI BRITO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.402 (311)ORIGEM : AC - 20090071570 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SARAIVA EQUIPAMENTOS LTDAADV.(A/S) : DAYVIDSON LEONARDO ARRUDA GUERRA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.923 (312)ORIGEM : AIRR - 2709200307302404 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USPADV.(A/S) : JOSÉ MARCO TAYAH E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CÉSAR MEIRELLES FILHOADV.(A/S) : CRISTIANE DALLE CCARBONARE ANDRADE GENTIL

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.520 (313)ORIGEM : AC - 198051012545955 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO -

CONABADV.(A/S) : EDER JACOBOSKI VIEGAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GILBERT CAMPOS FILHO

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.670 (314)ORIGEM : AC - 20098076860 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MAURILIO NICOMEDES DA CUNHAADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/AADV.(A/S) : GEISON LUCIANO GONÇALVES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUCIANO CORREA GOMESADV.(A/S) : LIVIA BORGES FERRO FONTES ALVARENGA

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.876 (315)ORIGEM : AMS - 200871070032698 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : NELSON JOSÉ ROTHADV.(A/S) : LEOMAR RENATO MENEGUZZIAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.264 (316)ORIGEM : AC - 200651170042996 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : FAMADEIRA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRA

LTDAADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA

NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.005 (317)ORIGEM : AC - 200834000117709 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : RODRIGUES E GONÇALVES REGO LTDAADV.(A/S) : ELVIS DEL BARCO CAMARGO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : CLEBER MARQUES REIS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.637 (318)ORIGEM : PROC - 1069730 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : CAULESPAR ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES

LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS AUGUSTO BOTTA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.972 (319)ORIGEM : RR - 1478200202703000 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : TEKSID DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : LEONARDO MIRANDA SANTANA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARCONI JOSÉ SEGALA BARBOSA

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.963 (320)ORIGEM : AC - 199734000181289 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ELEBRA S/A ELETRÔNICA BRASILEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS DE BRITO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.966 (321)ORIGEM : AI - 200900241983 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 26: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 26

RELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MOC EMPREENDIMENTOS SALINEIROS S/AADV.(A/S) : SERGIO LUIZ MADDALENA DOURADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : WT ASSOCIADOS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

LTDAADV.(A/S) : ARNALDO ANTUNES MACIEL LEAL MEDEIROS E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.029 (322)ORIGEM : AIRR - 1616200603402402 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : NELSON CAMINIADV.(A/S) : CARLOS VICTOR AZEVEDO SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS

- CPTMADV.(A/S) : MARIA EDUARDA FERREIRA RIBEIRO DO VALLE

GARCIA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.048 (323)ORIGEM : AC - 78111 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5º

REGIÃOPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : FERNANDO RODRIGUES FERREIRAADV.(A/S) : FRANCISCO LUIS GADELHA SANTOS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.817 (324)ORIGEM : AI - 70020697231 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANCO SANTANDER S/AADV.(A/S) : JOSÉ MANOEL DE ARRUDA ALVIM NETTO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.397 (325)ORIGEM : AC - 20040110485419 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : RICARDO VILLELA ALVESADV.(A/S) : ADRIANO CÉSAR SANTOS RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.885 (326)ORIGEM : EDRR - 124451200490004006 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ÉDSON RENATO FLORES RODRIGUESADV.(A/S) : ANDRÉA BUENO MAGNANI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CEEE - GTADV.(A/S) : RODRIGO SOARES CARVALHO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.910 (327)ORIGEM : PROC - 1419199181104407 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : HAMILTON SILVEIRA FIGUEIRO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE

ENERGIA ELÉTRICA - CEEE-DADV.(A/S) : RODRIGO SOARES CARVALHO

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.013 (328)ORIGEM : PROC - 20091298360 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : HSBC SEGUROS (BRASIL) S.A.ADV.(A/S) : REINALDO MIRICO ARONIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ GUIDI DUARTE JÚNIORADV.(A/S) : JOÃO THIAGO DUARTE

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.094 (329)ORIGEM : EDEDRXOFROAR - 54358200290004004 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ADA MARIA SMIDT E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FELIPE CARLOS SCHWINGEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALINTDO.(A/S) : CLAUDIO ALVES MALGARINADV.(A/S) : CLAUDIO ALVES MALGARININTDO.(A/S) : VANILDA BOLZAN DE PELEGRINI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GERSEI ELIZABETH DE MORAES COPETTI

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.152 (330)ORIGEM : PROC - 201000018984 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MIGUEL CORDEIRO CARDOSOADV.(A/S) : VANDA DE OLIVEIRA CARDOSO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : HUBERT CEZAR BEHLAU - MEADV.(A/S) : NELSON VALLIM FISCHER

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.317 (331)ORIGEM : PROC - 200534007545608 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : RONDÔNIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : JOSÉ NOGUEIRA PEREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ARISTELLA INGLEZDOLFE DE MELLO CASTRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.414 (332)ORIGEM : AC - 10024031895899002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEAGDO.(A/S) : CARLOS EDUARDO XAVIERADV.(A/S) : SANDRA MARIA XAVIER E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.716 (333)ORIGEM : EDEDRXOFROAR - 54358200290004004 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CLAUDIO ALVES MALGARINADV.(A/S) : CLAUDIO ALVES MALGARINAGDO.(A/S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALINTDO.(A/S) : ADA MARIA SMIDTADV.(A/S) : FELIPE CARLOS SCHWINGEL E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : VANILDA BOLZAN DE PELEGRINI E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 27: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 27

ADV.(A/S) : GERSEI ELIZABETH DE MORAES COPETTI

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.952 (334)ORIGEM : AC - 10027071189479001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS -

CEMIGADV.(A/S) : ROBERTA ESPINHA CORRÊA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BETIMPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BETIM

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.347 (335)ORIGEM : AI - 9916885000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CERQUEIRA TORRE CONSTRUÇÕES

TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO LTDAADV.(A/S) : ANTONIO CLÁUDIO DE SOUZA GOMES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE FERRAZ DE VASCONCELOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE FERRAZ

DE VASCONCELOS

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.914 (336)ORIGEM : AI - 579200200510008 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : IONE RODRIGUES LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS VICTOR AZEVEDO SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : OSIVAL DANTAS BARRETO

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.043 (337)ORIGEM : AIRR - 651200602004400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ALEXANDRE PALOSKI FRANCO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CÍNTIA ROBERTA DA CUNHA FERNANDES E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOS - ECTADV.(A/S) : RAPHAEL RIBEIRO BERTONI

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.329 (338)ORIGEM : AIRR - 1557200604402400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS,

APART-HOTÉIS, MOTÉIS, FLATS, PENSÕES, HOSPEDARIAS, POUSADAS, RESTAURANTES, CHURRASCARIAS, CANTINAS, PIZZARIAS, BARES, LANCHONETES, SORVETERIAS, CONFEITARIAS, DOCERIAS, BUFFETS, FAST-FOODS E ASSEMELHADOS DE SÃO PAULO E REGIÃO - SINTHORESP

ADV.(A/S) : AGILBERTO SERÓDIOAGDO.(A/S) : ALEXANDRE JESUS FERNANDES LEITE

Decisão: Idêntica à de nº 304

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.798 (339)ORIGEM : AC - 20098051428 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ELEONIRDO BISCAYA DA SILVAADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXERAGDO.(A/S) : BANCO BMG S/AADV.(A/S) : DAYANE NASCIMENTO FERNANDES LUPOLI

Decisão: Idêntica à de nº 304

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.826 (340)ORIGEM : AI - 200804000462419 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : OSCAR HOCHADV.(A/S) : GIOVANNI GOSENHEIMER E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.165 (341)ORIGEM : AI - 200904000087583 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : STELA MARIS LEÃO DE MORAISADV.(A/S) : NADIA REJANE CHAGAS MARQUES DELAI

Decisão: Idêntica à de nº 340

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.272 (342)ORIGEM : AI - 200904000020750 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ALTAIR BATISTELLAADV.(A/S) : GIOVANNI GOSENHEIMER

Decisão: Idêntica à de nº 340

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.718 (343)ORIGEM : RESP - 761009 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : JACKSON BATISTA DE ILIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALINTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.415 (344)ORIGEM : PROC - 200972500135019 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : EDVALDO ANACLETO DE LIMAADV.(A/S) : HANDERSON RODRIGUES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 343

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.880 (345)ORIGEM : AC - 10180080402506002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CLEITON VAGNER ARAÚJO BRAGAADV.(A/S) : SILVANA ALMEIDA DE ANDRADEAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CONGONHASADV.(A/S) : ADEMIR PEREIRA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 343

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.281 (346)ORIGEM : RESP - 1168038 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 28: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 28

RELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ITAÚSA EMPREENDIMENTOS S/A E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCOS HAILTON G. DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 343

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.871 (347)ORIGEM : AC - 5517004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : JOSÉ ELI DE LARAADV.(A/S) : LEILANE TREVISAN MORAES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : VENINA SABINO DA SILVA E DAMASCENO E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

Decisão: Idêntica à de nº 343

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 568.692 (348)ORIGEM : AC - 199801000319690 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : LUIZ CARLOS BRANCO PAINADV.(A/S) : MARIANA ARAUJO BECKER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : CÉLIO RIBEIRO VASCONCELOS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.004 (349)ORIGEM : REOAC - 200004011417584 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANCO CENTRAL DO BRASILPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL DO

BRASILAGDO.(A/S) : AROLDO GARCEZADV.(A/S) : AROLDO GARCEZ E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 348

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.118 (350)ORIGEM : AC - 200004011440879 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CALCOAGRO - INDÚSTRIA DE CALCÁRIOS LTDAADV.(A/S) : ANTÔNIO IVANIR GONÇALVES DE AVEZEDO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 348

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 614.889 (351)ORIGEM :PROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁAGDO.(A/S) : JOSÉ AIRES DE CASTROADV.(A/S) : STÊNIO ROCHA CARVALHO LIMA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 348

Processos com Decisões Idênticas:RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 581.152 (352)ORIGEM : MS - 200400680011 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS

AGDO.(A/S) : ÂNGELO PEREIRA DE SOUZAADV.(A/S) : JOSÉ MARIA SILVA SOBREIRO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 646.103 (353)ORIGEM : RESP - 698195 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : EMPRESA SANTO ANTÔNIO TRANSPORTE E

TURISMO LTDAADV.(A/S) : ROSENE CARLA BARRETO CUNHA CASTRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ELIZABETE BENÍCIA RODRIGUES SANTOS MACIELADV.(A/S) : HERMES BATISTA TOSTA

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.671 (354)ORIGEM : PROC - 2115795702 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MARIA JOSÉ MATEUS VICENTE DE MORAESADV.(A/S) : MARIA CRISTINA LAPENTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 684.193 (355)ORIGEM : AC - 70010759231 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEFADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA LUCIA RODRIGUES DE MELLOADV.(A/S) : FÁBIO LUIZ MAIA BARBOSA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 717.840 (356)ORIGEM : AC - 35301452 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : TRANSBRASIL S/A - LINHAS AÉREASADV.(A/S) : ROBERTO TEIXEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 725.002 (357)ORIGEM : RESP - 930239 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCOADV.(A/S) : PGE-PE - SÉRGIO AUGUSTO SANTANA SILVAAGDO.(A/S) : SOCIEDADE MERCANTIL DE PRODUTOS

ALIMENTÍCIOS LTDA

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 737.409 (358)ORIGEM : AC - 5240475 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : APARECIDO DO CARMO BRANDÃOADV.(A/S) : DIRCEU JACOBAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE TUPÃADV.(A/S) : EMERSON DE HYPOLITO

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.499 (359)ORIGEM : AC - 200480000000369 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 29: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 29

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA DO NORTEADV.(A/S) : ARTHUR DE ARAÚJO CARDOSO NETTO

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 744.482 (360)ORIGEM : AC - 4037214 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SALIM YARED FILHOADV.(A/S) : SALIM YARED FILHOAGDO.(A/S) : BANCO ITAUCARD S/AADV.(A/S) : CLÁUDIA BUENO GOMES

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 750.445 (361)ORIGEM : AC - 3991285900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESPÓLIO DE JOSÉ SANTILLI SOBRINHOADV.(A/S) : JOSÉ BENEDITO CHIQUETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.609 (362)ORIGEM : AC - 200033000154280 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : BAHIARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : NOEMIA DE CARVALHO PASSOS NEVESADV.(A/S) : JAIRO ANDRADE DE MIRANDAAGDO.(A/S) : BANCO CENTRAL DO BRASILPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL DO

BRASIL

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 777.564 (363)ORIGEM : AC - 10313072120006002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE IPATINGAADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE IPATINGAAGDO.(A/S) : RAIMUNDO AVELINO COELHOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE MINAS

GERAIS

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.980 (364)ORIGEM : AC - 200571000184824 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : OTORRINOCLIN SOCIEDADE SIMPLES LTDAADV.(A/S) : CRISTIANO COLOMBO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.699 (365)ORIGEM : AC - 200103990140108 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MELHORAMENTOS DE SÃO PAULO ARBOR LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUÍS EDUARDO SCHOUERI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.221 (366)ORIGEM : AIRR - 786200810803410 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHO

PROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/AADV.(A/S) : MÁRCIA MARIA GUIMARÃES SOUSA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAMILA GONÇALVES MOREIRAADV.(A/S) : RENATO FONSECAAGDO.(A/S) : TNL CONTAX S/AADV.(A/S) : ALAN PEIXOTO ELOY DE MELO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.609 (367)ORIGEM : AC - 200400219335 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : GUILHERME LUIS QUARESMA BATISTA SANTOS E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LETÍCIA PÓVOA MARTINSADV.(A/S) : CELSO MARTINS FILHO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.716 (368)ORIGEM : AI - 200501000701896 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MATO GROSSORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : INÁCIO MIRANDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EDMAR TEIXEIRA DE PAULA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.056 (369)ORIGEM : AI - 20080150804 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CONSÓRCIO EGELTE TRATEXADV.(A/S) : VALTER RIBEIRO DE ARAÚJO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ ROBERTO TEIXEIRAADV.(A/S) : LAUDELINO BALBUENA MEDEIROS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EMPRESA DE SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS DE MATO

GROSSO DO SUL - AGROSULADV.(A/S) : CLEBERSON WAINNER POLI SILVA

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.883 (370)ORIGEM : PROC - 738201 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR MUNICIPALAGDO.(A/S) : NOVAURBE S/A COMÉRCIO E CONSTRUÇÃO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HENRIQUE SIN ITI SOMEHARA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.429 (371)ORIGEM : AC - 70031596059 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : JOÃO CARLOS RODRIGUESADV.(A/S) : IVAN SÉRGIO FELONIUK E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS -

DMAEADV.(A/S) : ADRIANA CARVALHO SILVA SANTOS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.881 (372)ORIGEM : APCRIM - 200061810011269 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : REGINALDO BENACCHIO REGINO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PATRICK RAASCH CARDOSO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 30: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 30

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.468 (373)ORIGEM : PROC - 5810 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : EMMANUEL EMERICK SANTOSADV.(A/S) : EVANDRO FABIANI CAPANO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTICA MILITAR DO ESTADO DE SÃO

PAULOINTDO.(A/S) : MAXIMILIANO OLIVEIRA ALVES

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.785 (374)ORIGEM : PROC - 17842004 - JUIZ DO TRABALHO DA 17º

REGIÃOPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S/A

ESCELSAADV.(A/S) : LYCURGO LEITE NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DEUSDETE SANTOS PEREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.314 (375)ORIGEM : PROC - 200904596758 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : GOIÁSRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : LOCALIZA RENT A CAR S/AADV.(A/S) : RODRIGO BADARÓ ALMEIDA DE CASTRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ABRAÃO JÚNIOR MIRANDA COELHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LÍVIA BAYLÃO DE MORAIS

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.720 (376)ORIGEM : AIRR - 1841200507903403 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM

ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE BELO HORIZONTE E REGIÃO

ADV.(A/S) : EDUARDO HENRIQUE M SOARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : SEBASTIÃO DONIZETE BATISTA PIRES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM

ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE VARGINHA - MG

ADV.(A/S) : JOSÉ TÔRRES DAS NEVES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.257 (377)ORIGEM : PROC - 71002195295 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ROQUE DAL MOLINADV.(A/S) : ANDREZA DAL MOLIN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ML PAGNUSSAT PNEUSADV.(A/S) : DANIEL VIUNISKI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 352

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 586.471 (378)ORIGEM : AC - 200003990246046 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PRICEWATERHOUSECOOPERS GLOBAL LTDAAGTE.(S) : CPA - CONTADORES PÚBLICOS ASSOCIADOS LTDAADV.(A/S) : FERNANDO LOESER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - FERNANDO NETTO BOITEUX

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 803.295 (379)ORIGEM : AI - 908869 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SULADV.(A/S) : FABIO LUIS DE LUCA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALINTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSINTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 378

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 739.840 (380)ORIGEM : AC - 3357854400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : LUIZ ROBERTO ALVES CANGUSSUADV.(A/S) : REGINALDO BORASCHI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SÉRGIO LUIZ DE CARVALHO PAIXÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SILVIO GERALDO MARTINS FILHOADV.(A/S) : EDUARDO ADOLFO VIESI VELOCCI E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.280 (381)ORIGEM : AC - 7027935400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : ANDRÉ MURILO PARENTE NOGUEIRAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE ITAPETININGAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE

ITAPETININGA

Decisão: Idêntica à de nº 380

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.852 (382)ORIGEM : EIAC - 199801000365814 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ADALBERTO SIMEÃO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO CARREIRA ALVIM E OUTRO(A/

S)AGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ARLITA PACHECO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ CELESTINO DA SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 380

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.645 (383)ORIGEM : AC - 200500101987 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/AADV.(A/S) : HAMILTON DIAS DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 380

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.778 (384)ORIGEM : AC - 200871000114793 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESPÓLIO DE JULIO EDI CHAVESADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 31: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 31

AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 380

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.778 (385)ORIGEM : APCRIM - 6524776 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : IVERSON LUIZ DE OLIVEIRAADV.(A/S) : CIRO BRUNING E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

PARANÁ

Decisão: Idêntica à de nº 380

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 791.065 (386)ORIGEM : AC - 200800162665 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : CLAUDIA DOS SANTOS PIRESADV.(A/S) : ORLANDO JOSÉ SILVA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.715 (387)ORIGEM : AC - 200971990027000 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ALMA HENSELADV.(A/S) : LETÍCIA WIENANDTS GENEHR

Decisão: Idêntica à de nº 386

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 276.719 (388)ORIGEM : AMS - 199804010238480 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : BANESTADO S/A CORRETORA DE CÂMBIO,TÍTULOS

E VALORES MOBILIÁRIOSADV.(A/S) : JOÃO BATISTA XAVIER DA SILVAAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 436.604 (389)ORIGEM : AMS - 9702445310 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SUL AMÉRICA SEGUROS PATRIMONIAIS S/AADV.(A/S) : ANTÔNIO CARLOS DANTAS RIBEIROAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 388

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.118 (390)ORIGEM : AMS - 200571070051722 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA POR

IMAGEM LTDAADV.(A/S) : MAURÍCIO BIANCHI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 388

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.925 (391)ORIGEM : MS - 1749 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SÉRGIO JOÃO MARCHETT E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ GUILHERME JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO

GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

MATO GROSSO

Decisão: Idêntica à de nº 388

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.818 (392)ORIGEM : AC - 19980176654 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : EMPRESA MARÍTIMA E COMERCIAL LTDAADV.(A/S) : MARCOS GRUTZMACHER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

Decisão: Idêntica à de nº 388

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 400.661 (393)ORIGEM : AMS - 199801000913262 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : BAHIARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : BEIRA MAR DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDAADV.(A/S) : ELIANA RACHED TAIAR E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LEO KRAKOWIAKAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 446.543 (394)ORIGEM : AC - 265742003 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PIZZARIA PARMÊ E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PEDRO AFONSO GUTIERREZ AVVAD E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : GUSTAVO DA GAMA VITAL DE OLIVEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 393

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 480.243 (395)ORIGEM : AC - 1261843 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : TRANSVALTER LTDAADV.(A/S) : JOÃO JOAQUIM MARTINELLI E OUTROSAGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER

Decisão: Idêntica à de nº 393

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.309 (396)ORIGEM : AMS - 200451010071973 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PROED GRÁFICA E EDITORA LTDAADV.(A/S) : PLÍNIO GUSTAVO PRADO GARCIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 393

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.943 (397)ORIGEM : AMS - 200102010423205 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : COFIX MOLDES E ESCORAMENTOS METÁLICOS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 32: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 32

LTDAADV.(A/S) : JEFFERSON RAMOS RIBEIROAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 393

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 601.722 (398)ORIGEM : AMS - 200261130006206 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : AÇÚCAR E ÁLCOOL OSWALDO RIBEIRO DE

MENDONÇA LTDAADV.(A/S) : CAMILA GONÇALVES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 393

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 501.010 (399)ORIGEM : AC - 199801000230858 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ALBERTO PINHEIRO DE QUEIROZ FILHO E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : IVAN MACHADO BARBOSA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 597.272 (400)ORIGEM : AC - 21552007 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE SERGIPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPEAGDO.(A/S) : ROSA MARIA DANTASADV.(A/S) : FRANKLIN MAGALHÃES RIBEIRO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 399

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 607.457 (401)ORIGEM : PROC - 1583053040261940 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : INÊS FERRAZ DE CAMPOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AUGUSTO BETTI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO E OUTRO(A/S)PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 399

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.778 (402)ORIGEM : REsp - 1145050 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : WHIRLPOOL S/AADV.(A/S) : CLAUDIA RINALDI MARCOS VIT E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 399

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.031 (403)ORIGEM : AC - 200534000203668 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE COLARESADV.(A/S) : SYLVIO CADEMARTORI NETO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 399

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.393 (404)ORIGEM : AC - 200333000322513 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : BAHIARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE RIACHO DE SANTANAADV.(A/S) : JOSE WANDERLEY OLIVEIRA GOMES

Decisão: Idêntica à de nº 399

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.110 (405)ORIGEM : PROC - 200838007256699 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : GUILHERMINA BILHEIRO DE AMORIMADV.(A/S) : ANDRÉ LUIZ PINTO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 399

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.272 (406)ORIGEM : AC - 200033000321861 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : BAHIARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : ESTANISLAU LUCIANO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LUIZ CARLOS VASCONCELLOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VICTOR RIBEIRO FERREIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 565.515 (407)ORIGEM : AC - 20060110370668 - TRIBUNAL DE JUSTICA DO

DIST. FEDERAL E TERRITÓRIOSPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : MARILENE LUIZA LEMESADV.(A/S) : ROBERTO GOMES FERREIRA

Decisão: Idêntica à de nº 406

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 598.340 (408)ORIGEM : MS - 60029757 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PIAUÍRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ANTÔNIO BARBOSA DE SOUSAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO GERAL DO ESTADO DO PIAUÍAGDO.(A/S) : ESTADO DO PIAUÍPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ

Decisão: Idêntica à de nº 406

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.974 (409)ORIGEM : AC - 20060110944574 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : JOSÉ BASTOS DE SOUZAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

E TERRITÓRIOSAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 406

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.771 (410)ORIGEM : MS - 2005117690010 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ALEIXO PARAGUASSÚ NETO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIZ RENATO BETTIOL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SUL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 33: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 33

Decisão: Idêntica à de nº 406

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 615.772 (411)ORIGEM : AC - 200272000098763 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : NANCI SANTIAGO DE ANDRADE BRANDEBURGOADV.(A/S) : CARLOS CESAR MACEDO REBLIN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 406

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.935 (412)ORIGEM : AC - 70031342397 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : SEVERINO SEGALAADV.(A/S) : MARCELO BRAGA DE LIMA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 406

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.992 (413)ORIGEM : AR - 19131466620085000000 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : BAHIARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : IONE PEREIRA DOS SANTOS (REPRESENTADA POR

IRAILDES PEREIRA DOS SANTOS) E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HÉLIO MARIANO RIBEIRO DE SANTANAEMBDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS ALMEIDA RIBEIRO

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 806.616 (414)ORIGEM : AI - 200803580015 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : FERNANDO ANTÔNIO ALVES PRUDENTE E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : ALESSANDRA REIS E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INNOVAR AGRONEGÓCIOS COMÉRCIO E

REPRESENTAÇÕES LTDAADV.(A/S) : MÁRIO CAVALCANTI NOGUEIRA JÚNIOR

Decisão: Idêntica à de nº 413

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 808.257 (415)ORIGEM : AC - 200771100055666 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : MARIANE D'AVILA ROSENTHAL E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUÍS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTA E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPELPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 413

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.569 (416)ORIGEM : AC - 200922701738 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DE CABO FRIOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CABO FRIOEMBDO.(A/S) : MARCELO FERNANDESADV.(A/S) : ARNEI DUTTON DE VASCONCELLOS BITTENCOURT

E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 413

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.739 (417)ORIGEM : AC - 200202010174325 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : NOEMI PRATES DA ROSA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MANOEL MESSIAS PEIXINHO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 413

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.970 (418)ORIGEM : AI - 1034418 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : PAULO AFONSO DRUMOND DOS SANTOSADV.(A/S) : JOSÉ MAURO COUTO DE ASSISEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 413

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.562 (419)ORIGEM : AC - 6466195400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : ANNA OLINDA DO REGO RANGEL NOVAESADV.(A/S) : NELSON RANGEL NOVAES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL, INCORPORADOR DO BANCO

NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : ENEIDA DE VARGOS E BERNARDES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SÃO

PAULO - IPESPPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 413

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. DIAS TOFFOLI

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 480.405 (420)ORIGEM : AC - 199701000196904 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : EXPRESSO SETELAGOANO LTDAADV.(A/S) : GERALDO LUIZ DE MOURA TAVARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - JOSÉ NAZARENO SANTANA DIAS

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 662.011 (421)ORIGEM : AC - 98667 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : FERNANDA ANDRADE DE FARIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EDMAR AMARAL LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JALES DE SENA RIBEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 420

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 667.354 (422)ORIGEM : AI - 10024990212995002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MARCOS ALEXANDRE RICALDONI DE MIRANDAADV.(A/S) : ROBERTA ESPINHA CORRÊA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - FRANCISCO

DE ASSIS VASCONCELOS BARROS

Decisão: Idêntica à de nº 420

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 667.949 (423)ORIGEM : PROC - 3520050001615001 - TURMA RECURSAL

CÍVEL E CRIMINALPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : TIM NORDESTE S/A

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 34: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 34

ADV.(A/S) : CARLOS GOMES FILHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GUSTAVO PROCÓPIO BANDEIRA DE MELOADV.(A/S) : TATIANA BANDEIRA DE FIGUEREDO

Decisão: Idêntica à de nº 420

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 707.902 (424)ORIGEM : MS - 20060004512740 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁAGDO.(A/S) : MARIA ADÉLIA DE SOUSA SOEIRAADV.(A/S) : JOSÉ NUNES RODRIGUES

Decisão: Idêntica à de nº 420

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.327 (425)ORIGEM : AIRR - 2056199702403409 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : JOSÉ GARRIDO DA SILVA CABANELASADV.(A/S) : JOÃO ROMUALDO FERNANDES DA SILVA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ÉRICO TONUCCI & FILHOS LTDAADV.(A/S) : MARCELLO PRADO BADARÓ E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 420

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 773.754 (426)ORIGEM : RESP - 1074863 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : HOSPITAL NOVO ATIBAIA S/AADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 420

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 782.253 (427)ORIGEM : AIRR - 119822005001111409 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : BANCO DA AMAZÔNIA S/A - BASAADV.(A/S) : DÉCIO FREIRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO

BANCO DA AMAZÔNIA - CAPAFADV.(A/S) : SÉRGIO LUÍS TEIXEIRA DA SILVAAGDO.(A/S) : VICÊNCIA DE MARIA HATCHWELL PESSOAADV.(A/S) : ANTÔNIO PINHEIRO DE OLIVEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 420

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 605.548 (428)ORIGEM : APCRIM - 200271070131170 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : JOSÉ CARLOS DE AGUIARADV.(A/S) : CAMILA CERVO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Decisão: A Turma não conheceu do agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 774.096 (429)ORIGEM : PROCESSO - 20080007413410 - TRIBUNAL DE

JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : FRANCISCO ALBERTO FERREIRAADV.(A/S) : LEANDRO DUARTE VASQUESAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

CEARÁ

Decisão: Idêntica à de nº 428

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 396.858 (430)ORIGEM : MS - 100010011029 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO

SANTOAGDO.(A/S) : BRASUSA TRADING IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

LTDAADV.(A/S) : LEONARDO FIRME LEÃO BORGES E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 450.913 (431)ORIGEM : MS - 314147 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : EMPRESA CURITIBA - CERRO AZUL LTDAADV.(A/S) : MÁRIO DINEY CORRÊA BITTENCOURTAGDO.(A/S) : SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE

PASSAGEIROS NO ESTADO DO PARANÁADV.(A/S) : ROMEU FELIPE BACELLAR FILHOINTDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁINTDO.(A/S) : LINITUR AGÊNCIA DE TURISMO LTDAADV.(A/S) : ACACIO CORREA FILHO E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : MELISSA TRANSPORTES E TURISMO LTDAADV.(A/S) : JAIR MOSCARDINIINTDO.(A/S) : VIAÇÃO ITAPERUTUR LTDA - MEADV.(A/S) : AIRTON THEREZIO SABOIA BAGGIOINTDO.(A/S) : PRIMAVERA TRANSPORTADORA TURÍSTICA LTDAADV.(A/S) : JULIO DAVID ALONSOINTDO.(A/S) : CATTANI S/A - TRANSPORTES E TURISMO E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 430

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 480.041 (432)ORIGEM : AMS - 200272000075507 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : IMBRALIT LTDAADV.(A/S) : ADOLFO MANOEL DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FERNANDA GUIMARÃES HERNANDEZADV.(A/S) : MARIA FERNANDA MAGALHÃES PALMA LIMAAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - DEYSI CRISTINA DA'ROLT

Decisão: Idêntica à de nº 430

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 621.408 (433)ORIGEM : AC - 70008309304 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : LOJAS ARNO PALAVRO LTDAADV.(A/S) : VERA REGINA MAURER RANZI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : VANICE DE JESUS KLEINADV.(A/S) : ENIO BALTAZAR DA SILVA

Decisão: Idêntica à de nº 430

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 180.635 (434)ORIGEM : RESP - 402580 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : HASPA S/A - CREDITO IMOBILIARIOADV. : CLAUDIO PENNA LACOMBE E OUTROSEMBDO.(A/S) : CONTAL - PROJETOS ENGENHARIA CONSTRUCOES

S/A E OUTROADV. : PAULO LAITANO TAVORA E OUTROS

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 216.775 (435)ORIGEM : AC - 5236844 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : WADY MILLEN JÚNIOR

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 35: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 35

ADVDOS. : JORGE ANTÔNIO IORIATTI CHAMI E OUTROSEMBDO.(A/S) : BANCO NACIONAL S/A (EM LIQUIDAÇÃO

EXTRAJUDICIAL)ADVDOS. : MOACYR AUGUSTO JUNQUEIRA NETO E OUTROS

Decisão: Idêntica à de nº 434

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 356.977 (436)ORIGEM : REOAC - 9702279356 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : BENEDITO GOMES DA SILVAADV.(A/S) : GERSON LUCCHESI BRITO DE OLIVEIRAEMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 434

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 452.122 (437)ORIGEM : MS - 1996303891 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ESTADO DO PARÁADV.(A/S) : PGE-PA - SÉRGIO OLIVA REISEMBDO.(A/S) : FRANCISCO AUGUSTO DE BATISTA DE MACEDO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTONINO MAIA DA SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 434

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 455.983 (438)ORIGEM : MS - 1168989 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁEMBDO.(A/S) : BEATRIZ MENDES VALERIANOADV.(A/S) : ALMIR HOFFMANN E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 434

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 553.819 (439)ORIGEM : AC - 10000003477353000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : CARMÉLIA DURÇO VIEIRAADV.(A/S) : EDUARDO GOMES ARAMAYO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO

ESTADO DE MINAS GERAIS - IPSEMGADV.(A/S) : DANIEL FRANCISCO DA SILVA

Decisão: Idêntica à de nº 434

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 643.091 (440)ORIGEM : AIRR - 1362200309203405 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : CAMARGO CORRÊA CIMENTO S/AADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : AGUINALDO DA COSTA PINTOADV.(A/S) : SÍLVIO TEIXEIRA DA COSTA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 434

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 644.528 (441)ORIGEM : AIRR - 1250200309203404 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : CAMARGO CORRÊA CIMENTOS S/AADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MÁRCIO XAVIER DA SILVAADV.(A/S) : SILVIO TEIXEIRA DA COSTA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 434

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.987 (442)ORIGEM : ERR - 1065200100524002 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MATO GROSSO DO SUL

RELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIELEMBDO.(A/S) : ANTÔNIO ALVES DE SOUZAADV.(A/S) : LUZIA CRISTINA HERRADOM PAMPLONA FONSECA

Decisão: Idêntica à de nº 434

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 746.826 (443)ORIGEM : AC - 3925671 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : TOSHIBA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO E

DISTRIBUIÇÃO DO BRASIL LTDA. (NOVA DENOMINAÇÃO DA CAMARGO CORRÊA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS S/A)

ADV.(A/S) : FERNÃO JUSTEN DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ABB LTDAADV.(A/S) : ADRIANO DALEFFE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 434

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 210.358 (444)ORIGEM : AC - 594080137 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULADVDOS. : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUMEMBDO.(A/S) : PERDIGÃO AGROINDUSTRIAL S/AADV. : CARLOS ROBERTO VIECHNEISKI E OUTROS

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 496.825 (445)ORIGEM : AC - 320900400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - BRUNO

RESENDE RABELLOEMBDO.(A/S) : LEONORA DA SILVA BATALHAADV.(A/S) : SÉRGIO CARNEIRO ROSI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 444

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 556.364 (446)ORIGEM : EDAR - 518809987 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ALVARO RODRIGUES RAMOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALEXANDRE SIMÕES LINDOSO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : DELFIN RIO S/A CRÉDITO IMOBILIÁRIOADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 444

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 626.481 (447)ORIGEM : AC - 200300103036 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : HERALDO MOTTA PACCAEMBDO.(A/S) : SANDRA LEAL THEDIM DUARTE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO THEDIM DUARTE CANCELLA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 444

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 658.047 (448)ORIGEM : AI - 776002 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : HELIO NOSEEMBTE.(S) : RENATO RIBEIRO DA RESSURREIÇÃOADV.(A/S) : CAIO ALENCAR LEITE PEREIRAEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 36: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 36

declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 15.2.2011.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 747.664 (449)ORIGEM : APCRIM - 200805000753 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MARCOS SERRA XAVIERADV.(A/S) : JOEL CORRÊA DE LIMA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 448

Brasília, 15 de fevereiro de 2011.Carmen Lilian Coordenadora

ACÓRDÃOS

Décima Nona Ata de Publicação de Acórdãos, realizada nos termos do art. 95 do RISTF.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 601.974 (450)ORIGEM : RESP - 271515 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESPÓLIO DE PAULO SALES DE ARAÚJOADV.(A/S) : ANTÔNIO TORREÂO BRAZ FILHOAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento, o Ministro Dias Toffoli. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE DO RECURSO ESPECIAL. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA INDIRETA. SERVIDORES DO EXTINTO INSTITUTO DO AÇÚCAR E DO ALCOOL. APROVEITAMENTO. LEI 8.112/90. OFENSA REFLEXA. AGRAVO IMPROVIDO.

I – A discussão sobre os pressupostos de admissibilidade do recurso especial demanda a análise de normas infraconstitucionais. A afronta à Constituição, se ocorrente, seria indireta. Incabível, portanto, o recurso extraordinário.

II – O tribunal de origem decidiu a questão referente ao aproveitamento dos servidores do extinto Instituto do Açúcar e do Alcool com base na legislação ordinária aplicável à espécie (Lei 8.112/90), o que inviabiliza o extraordinário.

III – Agravo regimental improvido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 627.677 (451)ORIGEM : AC - 200204010026092 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIMED RS ITAQUI - SOCIEDADE COOPERATIVA DE

TRABALHO MÉDICO LTDAADV.(A/S) : PAULO ROBERTO DO NASCIMENTO MARTINS E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO. COOPERATIVA. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR N. 84/1996: CONSTITUCIONALIDADE. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.

Ausência de repercussão geral da questão constitucional (RE 593.919-RG, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe 29.5.2009).

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.958 (452)ORIGEM : APCRIM - 200605000062 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : GUTEMBERG XAVIER ALVESADV.(A/S) : RENAN MACEDO VILLARES GUIMARÃESAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: PROCESSO PENAL. REGIMENTAL E EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INTERPOSIÇÃO SIMULTÂNEA CONTRA O MESMO ATO DECISÓRIO. INADIMISSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA UNIRRECORRIBILIDADE. NÃO CONHECIMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. TEMPESTIVIDADE. PROVA QUE SE FAZ NO ATO DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA. AUSÊNCIA. SÚMULA 287. INCIDÊNCIA. AGRAVO IMPROVIDO.

I - De acordo com o princípio da unirrecorribilidade, para cada decisão há uma modalidade de recurso. Assim, não se admite a interposição simultânea de mais de um recurso contra a mesma decisão, ressalvados os casos previstos em lei. Precedentes.

II – Embargos de declaração não conhecidos.III- A tempestividade do recurso em virtude de feriado local ou de

suspensão dos prazos processuais pelo Tribunal a quo que não sejam de conhecimento obrigatório da instância ad quem deve ser comprovada no momento de sua interposição. Precedentes.

IV – O agravante não impugnou, de forma específica, todos os fundamentos da decisão agrava. Incide, no caso, a Súmula 287 do STF.

V - Agravo regimental improvido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.188 (453)ORIGEM : PROC - 313 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MARCOS FLÁVIO DE CASTRO VALEADV.(A/S) : VIRGÍLIO ANTÔNIO AMARAL DE MELO CASTRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : H H DE R C E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE AUTENTICAÇÃO MECÂNICA DO PROTOCOLO NA CÓPIA DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO JUNTADA AOS AUTOS. DEFICIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO AGRAVO. PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE DA REPRESENTAÇÃO CRIMINAL. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA REFLEXA. AGRAVO IMPROVIDO.

I – A ausência da autenticação mecânica do protocolo de interposição da petição de recurso extraordinário inviabiliza a admissibilidade do recurso, por impedir a aferição de sua tempestividade. Precedentes.

II – A mera indicação do registro de postagem do SEDEX, com a respectiva data, bem como a colagem do texto copiado do sítio eletrônico daquela Corte, no preâmbulo da cópia juntada aos autos, não são suficientes para aferir a tempestividade do RE. Desse modo, é impossível cotejar o conteúdo da referida petição com a versão protocolada no Tribunal a quo, daí a exigência de cópia do original com o registro do protocolo daquela Corte.

III – É remansosa a jurisprudência desta Corte é no sentido de que não cabe rever, em recurso extraordinário, questões processuais de natureza infraconstitucional relativas aos requisitos de admissibilidade de recurso ou pedido da competência do Superior Tribunal de Justiça.

IV – A alegada violação aos postulados constitucionais do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, da motivação dos atos decisórios, do direito de resposta, de indenização, de petição e da prestação jurisdicional, pode configurar, em regra, situação de ofensa reflexa ao texto constitucional, por demandar a análise de legislação processual ordinária, o que inviabiliza o conhecimento do recurso extraordinário.

V – Agravo regimental improvido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.930 (454)ORIGEM : AC - 70020550893 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEFADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LORECI TEREZINHA DA GAMAADV.(A/S) : LUIZ CARLOS CALACHI MORAES E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 37: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 37

de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PREVIDENCIÁRIO. SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA PROPORCIONAL. ISONOMIA NO PAGAMENTO DO BENEFÍCIO PARA HOMENS E MULHERES. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DE CLÁUSULA DO REGULAMENTO DA ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E DO CONTRATO FIRMADO PELAS PARTES. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 454 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.991 (455)ORIGEM : AC - 20098052169 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ANA FÁTIMA ALMEIDA DA CRUZ AJALAADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/AADV.(A/S) : MARCO ANDRÉ HONDA FLORES

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento, o Ministro Dias Toffoli. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. ALEGADA INCONSTITUCIONALIDADE DA MP 2.170-36/2001. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356 DO STF. INCIDÊNCIA. AGRAVO IMPROVIDO.

I – O agravante não indica qual dispositivo constitucional teria sido violado pelo art. 5º, da MP 2.170-36/2001. Em outras palavras: alega a inconstitucionalidade da citada medida provisória, mas não esclarece como se deu tal violação, fazendo-a de forma genérica, de modo a não suprir o necessário prequestionamento. Incide, na espécie, as Súmulas 282 e 356 do STF. Precedente.

II – Ao Supremo Tribunal Federal incumbe conhecer apenas das normas insertas na Constituição Republicana e, ainda assim, somente daquelas que passaram pelo crivo da Corte de origem. Precedente.

III - Agravo regimental improvido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.938 (456)ORIGEM : AIRR - 97063200390004003 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : VERA REGINA CASTRO DA SILVAADV.(A/S) : DENISE ARANTES SANTOS VASCONCELOS E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE

ENERGIA ELÉTRICA - CEEE-DADV.(A/S) : PAULO ROBERTO DA CUNHA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRABALHISTA. REINTEGRAÇÃO AO EMPREGO. IMPOSSIBILIDADE DE REEXAME DE CLÁUSULA NORMATIVA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 454 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 356.328 (457)ORIGEM : AC - 199971050028078 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BOA VISTA DO BURICÁADV.(A/S) : GLADIMIR CHIELE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL E PREVIDENCIÁRIO. LEI N. 9.717/1998. A AUTONOMIA MUNICIPAL PARA ORGANIZAÇÃO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DE SEUS SERVIDORES NÃO É IRRESTRITA. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 546.129 (458)ORIGEM : AI - 200504010283480 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARIA LUCILA WENZEL CARVALHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ LUIS WAGNER E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO EMBARGADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA: INAPLICABILIDADE DO ART. 1°-D DA LEI N. 9.494/97. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 566.664 (459)ORIGEM : AI - 200404010067236 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARCIA FRAZÃO DA SILVAADV.(A/S) : JOSÉ LUIS WAGNER E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO EMBARGADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA: INAPLICABILIDADE DO ART. 1°-D DA LEI N. 9.494/97. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.143 (460)ORIGEM : EDERR - 50129719986 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : WILMAR MONTEIROADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS -

CEDAEADV.(A/S) : CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento, o Ministro Dias Toffoli. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO. CONSTITUCIONAL. TETO REMUNERATÓRIO. ART. 37, XI, DA CONSTITUIÇÃO (REDAÇÃO ANTERIOR À EC 19/98) E ART. 37, § 9º, DA CONSTITUIÇÃO. LIMITAÇÃO. RECEBIMENTO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS POR EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 279 DO STF. AGRAVO IMPROVIDO.

I – É firme o entendimento desta Corte de que o art. 37, XI, da Constituição Federal, com a redação anterior à EC 19/98, já fixava limite remuneratório também para os empregados das empresas públicas e sociedades de economia mista.

II – O art. 37, § 9º, da CF submeteu os empregados das empresas públicas e sociedades de economia mista ao teto remuneratório da Administração Pública, limitando expressamente esta aplicação aos casos em que tais empresas recebam recursos da Fazenda Pública para custeio em geral ou gasto com pessoal.

III - A análise do não recebimento, por parte de sociedade de economia mista, de verbas públicas para custeio e despesas com pessoal encontra óbice no enunciado da Súmula 279 desta Corte.

II - Agravo regimental improvido.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 597.997 (461)ORIGEM : AC - 10050039931 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RORAIMARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE RORAIMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMAAGDO.(A/S) : NAIR DAMASCENO CRUZ

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 38: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 38

PROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE EXIGÊNCIA DE EXAME PSICOTÉCNICO PREVISTO EM LEI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE REEXAME DA MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 626.521 (462)ORIGEM : RESP - 1103795 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : LUIS RENATO CARDENAS SANTANDERADV.(A/S) : MEBEL WOLFF SALVADOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL E PREVIDENCIÁRIO. MAGISTÉRIO. IMPOSSIBILIDADE DE CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL EM TEMPO DE SERVIÇO COMUM. PRECEDENTE. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 739.201 (463)ORIGEM : AC - 4864505700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : CARTEL VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDAADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO RIBEIRO DE ARRUDA E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BARUERIPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BARUERI

Decisão: A Turma rejeitou dos embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ART. 535 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. PRECEDENTES. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.503 (464)ORIGEM : PROC - 71002391266 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A -

BANRISULADV.(A/S) : ZAIRO FRANCISCO CASTALDELLO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : EDERSON DE ANDRADE CAMARGOADV.(A/S) : EDEVALDO ALVES BORGES

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS RECEBIDOS COMO AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO DO CONSUMIDOR. CADERNETA DE POUPANÇA. LEGITIMIDADE PASSIVA E COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL DIANTE DA COMPLEXIDADE DA CAUSA. MATÉRIAS INFRACONSTITUCIONAIS. OFENSAS REFLEXAS. APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ART. 543-B, DO CPC. IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO.

I - A jurisprudência desta Corte fixou-se no sentido de que a afronta aos princípios constitucionais da legalidade, do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, se dependente de reexame prévio de normas infraconstitucionais, seria indireta ou reflexa. Precedentes.

II – Direito adquirido à diferença de correção monetária com relação aos planos econômicos Verão, e Collor I e II, tema não impugnado pelo

recorrente. Impossibilidade de aplicação do disposto no art. 543-B, do CPC.III - Embargos de declaração recebidos como agravo regimental a

que se nega provimento.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.375

(465)

ORIGEM : APCRIM - 70025466004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : JACÓ TRENTINADV.(A/S) : ALEXANDRE WUNDERLICHEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : MARCELO ANTONIO KOCHHANNINTDO.(A/S) : ANA CRISTINA DA LUZ MULLERADV.(A/S) : ADRIANA HERVE CHAVES BARCELLOS

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental nos embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Presidência da Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, 1º.2.2011.

EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS RECEBIDOS COMO AGRAVO REGIMENTAL. PRIMEIROS EMBARGOS OPOSTOS ANTES DA PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO. AUSÊNCIA DE RATIFICAÇÃO. RECURSO EXTEMPORÂNEO. AGRAVO IMPROVIDO.

I - Esta Corte possui larga jurisprudência no sentido de considerar extemporâneo o recurso interposto antes da publicação do acórdão de que se recorre, sem que haja a devida ratificação do ato. Precedentes.

II – Embargos de declaração recebidos como agravo regimental a que se nega provimento.

HABEAS CORPUS 74.289 (466)ORIGEM : HC - 4830 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE. : DARIO SIQUEIRAIMPTE. : PEDRO PAULO DOS SANTOS AZEVEDOCOATOR : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus. Unânime. 1a. Turma, 29.10.96.

E M E N T A: “HABEAS CORPUS” – RÉU SUBMETIDO À PRIVAÇÃO CAUTELAR DE SUA LIBERDADE INDIVIDUAL – NULIDADE INEXISTENTE – DECISÃO FUNDAMENTADA – PRISÃO PREVENTIVA MANTIDA POR SENTENÇA DE PRONÚNCIA – PRETENDIDA CONCESSÃO DE LIBERDADE PROVISÓRIA – MERA FACULDADE CONCEDIDA AO JUIZ – PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA NÃO CULPABILIDADE – NÃO CONFIGURAÇÃO COMO OBSTÁCULO JURÍDICO À IMEDIATA DECRETAÇÃO DE PRISÃO CAUTELAR – PEDIDO INDEFERIDO.

- A privação cautelar da liberdade individual é qualificada pela nota da excepcionalidade. Não obstante o caráter extraordinário de que se reveste, a prisão preventiva legitima-se, desde que o ato judicial que a formalize tenha fundamentação substancial, com base em elementos concretos e reais que se ajustem aos pressupostos abstratos - juridicamente definidos em sede legal - autorizadores da decretação dessa modalidade de tutela cautelar penal. Precedentes.

É por essa razão que esta Corte, em pronunciamento sobre a matéria, tem acentuado que, uma vez comprovada a materialidade dos fatos delituosos e constatada a existência de indícios suficientes de autoria - e desde que concretamente ocorrente, ainda, qualquer das situações referidas no art. 312 do Código de Processo Penal -, torna-se legítima a decretação, pelo Poder Judiciário, dessa especial modalidade de prisão cautelar. Precedentes. Doutrina.

- O princípio constitucional de não culpabilidade dos réus, fundado no art. 5º, LVII, da Carta Política, não traduz obstáculo jurídico à imediata decretação da prisão, meramente processual, do acusado, desde que impregnada esta dos atributos da cautelaridade. Precedentes.

HABEAS CORPUS 74.397 (467)ORIGEM : HC - 27676 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE. : DIMAS LEITE FILHOIMPTE. : WALDIR FRANCISCO HONORATO JUNIOR

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 39: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 39

COATOR : TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: A Turma não conheceu do pedido de habeas corpus, determinando a remessa dos autos ao Superior Tribunal de Justiça. Unânime. Ausente, ocasionalmente, o Senhor Ministro Ilmar Galvão. 1a. Turma, 26.11.96.

E M E N T A: “HABEAS CORPUS” - INJUSTO CONSTRANGIMENTO ATRIBUÍDO A JUIZ DE TRIBUNAL DE ALÇADA - INCOMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - PEDIDO NÃO CONHECIDO.

- Não assiste competência ao Supremo Tribunal Federal para processar e julgar, originariamente, a ação de “habeas corpus”, desde que a situação de injusto constrangimento seja imputável, em caráter individual, por ação ou omissão, a Desembargador (Tribunal de Justiça) ou a Juiz vinculado a Tribunal de Alçada. Em tal hipótese, inclui-se na esfera de atribuições jurisdicionais do Superior Tribunal de Justiça o poder de apreciar, em sede originária, o remédio de “habeas corpus”. Precedentes.

Brasília, 24 de fereveiro de 2011.Guaraci de Sousa Vieira

Coordenador de Acórdãos

SEGUNDA TURMA

SESSÃO ORDINÁRIA

Ata da 3ª (terceira) Sessão Ordinária da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, realizada em 15 de fevereiro de 2011.

Presidência do Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presentes à sessão os Senhores Ministros Celso de Mello, Ellen Gracie, Ayres Britto e Joaquim Barbosa.

Subprocurador-Geral da República, Dr. Paulo da Rocha Campos.Coordenador, Dr. Carlos Alberto Cantanhede.Abriu-se a sessão às catorze horas, sendo lida e aprovada a ata da

sessão anterior.

JULGAMENTOS

AG.REG. NA AÇÃO CAUTELAR 2.751 (468)ORIGEM : AI - 201003000188030 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : GUILHERME DE CARVALHOADV.(A/S) : WILKERSON FREITAS RODRIGUES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA

DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL DE SÃO PAULO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 221.462 (469)ORIGEM : AC - 2592592 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE. : COOPERATIVA DE PRODUTORES DE CANA, AÇÚCAR

E ÁLCOOL DO ESTADO DE SÃO PAULO - COPERSUCAR

ADV.(A/S) : ADRIENE MARIA DE MIRANDA E OUTRO(A/S)AGDO. : ESTADO DE SÃO PAULOADVDA. : PGE-SP - GISELE MARIE ALVES ARRUDA RAPOSO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO HABEAS CORPUS 104.241 (470)ORIGEM : HC - 104241 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : JOÃO ANTÔNIO BEZERRAADV.(A/S) : JOÃO ANTÔNIO BEZERRAAGDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO HABEAS CORPUS 106.029 (471)

ORIGEM : AG - 1276605 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : RAMIRO BORGES JÚNIORADV.(A/S) : PAULO TADEU HAENDCHEN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 524.282 (472)ORIGEM : AC - 4363395000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : OFÉLIA BOSCHI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARIA APARECIDA DIAS PEREIRA NARBUTISAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SÃO

PAULO - IPESPPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : OS MESMOS

Decisão: Agravo regimental dos servidores provido em parte e desprovido o recurso do IPESP, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.163 (473)ORIGEM : PROC - 3649923 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESEMBTE.(S) : PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES

INDEPENDENTESADV.(A/S) : FERNANDO LOESER E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 784.542 (474)ORIGEM : AC - 10358050095134002 - TRIBUNAL DE CONTAS

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : MARIA RITA ALVES PEREIRAADV.(A/S) : VLADIMIR MACÊDO DA SILVAEMBDO.(A/S) : ANTONIO TEIXEIRA DE SOUZAADV.(A/S) : SEBASTIÃO NUNES DOS SANTOS

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.495 (475)ORIGEM : MS - 10147 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESEMBTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOEMBDO.(A/S) : CARLOS AUGUSTO CONTREIRAS DE ALMEIDAADV.(A/S) : CLEMENTINO HUMBERTO CONTREIRAS DE ALMEIDA

Decisão: Rejeitados os embargos, com aplicação de multa de 1% sobre o valor da causa e determinada a baixa imediata dos autos. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.903 (476)ORIGEM : AI - 10353 - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : LUIZ MARINHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANDRÉIA MARIA TEIXEIRA VARELLA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Rejeitados os primeiros embargos de declaração e não conhecidos os segundos embargos declaratórios, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 40: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 40

Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO HABEAS CORPUS 95.246 (477)ORIGEM : HC - 95912 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : LORENZO SANCHES FERNANDESADV.(A/S) : NEREU LIMAEMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO HABEAS CORPUS 105.115 (478)ORIGEM : HC - 176501 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : JOSE BENTO PENARIOLADV.(A/S) : MARIA CLÁUDIA DE SEIXAS E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : RELATOR DO HC Nº 176501 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 491.349

(479)

ORIGEM : AMS - 200070000275969 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESEMBTE.(S) : RESISTENCE EMPREENDIMENTOS EMPRESARIAIS

LTDAADV.(A/S) : FLÁVIO ZANETTI DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Rejeitados os embargos, com aplicação de multa de 1% sobre o valor da causa. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 769.137 (480)ORIGEM : PROC - 10672980180224003 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : JOSÉ ALBERTO VIEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIZ ROBERTO PAULA DE RESENDE E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : JUDITE REGINA PEREIRA REDOANADV.(A/S) : JOSÉ SEBASTIÃO MOREIRA DOS SANTOS

Decisão: Embargos de declaração não conhecidos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 269.955

(481)

ORIGEM : REO - 9602364742 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : WILSON SONS S/A - COMÉRCIO INDÚSTRIA E

AGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS R. P. DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Rejeitados os embargos de declaração, com aplicação de multa de 1% sobre o valor corrigido da causa, determinando a imediata devolução dos autos à origem e o pronto cumprimento da decisão, independentemente da publicação do acórdão referente ao presente julgamento, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 378.141

(482)

ORIGEM : AC - 9705422710 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : FRANCISCO ALDAMIR CASTELO BRANCO E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ALDO GUEIROS SOUZA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Rejeitados os embargos, com aplicação de multa de 1% sobre o valor da causa. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 95.108

(483)

ORIGEM : HC - 87119 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEEMBTE.(S) : EDGARD EUZÉBIO DOS ANJOS OU EDGAR EUZÉBIO

DOS ANJOSADV.(A/S) : SELMA LEÃO GODOY E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Rejeitados os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 99.738 (484)ORIGEM : HC - 83406 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEEMBTE.(S) : FRANCISCO ALBERTO DE MOURA SILVAADV.(A/S) : MARIO ALVES DA SILVAEMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, os Senhores Ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 101.325 (485)ORIGEM : HC - 101325 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEEMBTE.(S) : ROGÉRIO COSTA DE ANDRADE E SILVAADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA SILVA NETOEMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Rejeitados os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 102.041 (486)ORIGEM : HC - 102041 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : BORIS ABRAMOVICH BEREZOVSKYADV.(A/S) : ALBERTO ZACHARIAS TORON E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Rejeitados os embargos de declaração e a questão de ordem suscitada, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 103.407 (487)ORIGEM : HC - 103407 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : ROSA MARIA DE OLIVEIRA VARELLAADV.(A/S) : GERALDO KAUTZNER MARQUESEMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

Decisão: Rejeitados os embargos e concedida, de ofício, a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 598.574 (488)ORIGEM : AC - 200383000000311 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO -

CELPEADV.(A/S) : CAMILLA NICODEMOS INOJOSA DE ANDRADE E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOS - ECT

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 41: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 41

ADV.(A/S) : CASSIANO RICARDO DIAS DE MORAES CAVALCANTI

Decisão: Embargos de declaração não conhecidos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 92.439 (489)ORIGEM : HC - 145904 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : EDALBERTO PEREIRA DOS SANTOS OU EDALBERTO

PEREIRA SANTOSIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Deferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 99.834 (490)ORIGEM : HC - 86084 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : MARCELO PEIXER DA SILVAIMPTE.(S) : RODRIGO ROBERTO DA SILVACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 140.396 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Deferida, em parte, a ordem de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Falou, pelo paciente, o Dr. Guilherme Cristofolini Rocha. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 102.098 (491)ORIGEM : HC - 102098 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : ROGER ABDELMASSIHIMPTE.(S) : MÁRCIO THOMAZ BASTOS E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Após o voto da Relatora, que não conhecia do habeas corpus ou, se eventualmente conhecido, indeferia a ordem, pediu vista o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Aguardam os demais. Falou, pelo paciente, o Dr. Márcio Thomaz Bastos e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Francisco de Assis Vieira Sanseverino. 2ª Turma, 30.11.2010.

Decisão: A Turma, por maioria, conheceu do habeas corpus, vencida a Senhora Ministra Ellen Gracie. Prosseguindo no julgamento, a Turma, por maioria, indeferiu a ordem e cassou a liminar, nos termos do voto da Relatora, vencidos os Senhores Ministros Celso de Mello e Gilmar Mendes, que a deferiam. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 102.745 (492)ORIGEM : HC - 102745 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : ÁLVARO DE OLIVEIRA LIMA NETOIMPTE.(S) : ÁLVARO DE OLIVEIRA LIMA NETOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto da Relatora. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 102.833 (493)ORIGEM : HC - 135672 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : ISAIAS GONÇALVES DE SOUZAIMPTE.(S) : LEONARDO RODRIGUES LACERDACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 103.657 (494)ORIGEM : HC - 103657 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : HERSON DE SOUZA NOGUEIRAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, deferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, os Senhores Ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 104.166 (495)ORIGEM : HC - 104166 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : BRAZ PIMENTELIMPTE.(S) : MARCELO DA SILVA CÂNDIDOCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 130317 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 104.407 (496)ORIGEM : HC - 104407 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : DANIEL MANTOVANI DOS SANTOSIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 171133 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, superando a restrição fundada na Sumula 691/STF, concedeu, de ofício, a ordem, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, os Senhores Ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 104.490 (497)ORIGEM : HC - 104490 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : LAURO ROBERTO MEIRA DE ANDRADEIMPTE.(S) : LUIZ HENRIQUE DE GUIMARÃESCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇACOATOR(A/S)(ES) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 104.810 (498)ORIGEM : AI - 1285240 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : ERIBERTO BUENO DE ASSUNÇÃOIMPTE.(S) : ERIBERTO BUENO DE ASSUNÇÃOADV.(A/S) : EZIZIO ALVES BARBOSACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO AG 1285240 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Deferida, em parte, a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 104.849 (499)ORIGEM : HC - 141602 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : GILBERTO LINHARES TEIXEIRAIMPTE.(S) : LUIZ CARLOS DA SILVA NETOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem com determinação, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 105.497 (500)ORIGEM : HC - 151551 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : PEDRO FISCHER SOBRAL DE SOUSAIMPTE.(S) : CÉSAR TEIXEIRA DIAS E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 42: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 42

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Concedida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 105.718 (501)ORIGEM : HC - 115144 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : JAIRO MIGUEL MASSUDA GRENZELIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 115144 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Deferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 105.854 (502)ORIGEM : HC - 149199 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : JAMES DOMINGOSIMPTE.(S) : JAMES DOMINGOSCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem com determinação, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 106.160 (503)ORIGEM : HC - 186974 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : PAULO ERIC ESTEVES DE GOUVEAIMPTE.(S) : WANDERLEY RODRIGUES BALDICOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 186974 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Deferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 106.184 (504)ORIGEM : HC - 142231 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : RONAN TAVARES FRIGOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 142231 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Deferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.742 (505)ORIGEM : HC - 131982 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : DURVALINO AFONSO RIBEIROIMPTE.(S) : SANDRA MARA FREITASCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Habeas corpus não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.766 (506)ORIGEM : HC - 182421 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : RAFAEL PEREIRA DE MORAESIMPTE.(S) : JOSÉ VICENTE CAMILLO CURITIBACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 182421 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Habeas corpus não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.767 (507)

ORIGEM : HC - 191611 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : FLÁVIO DOS SANTOS MAGALHÃESIMPTE.(S) : JUSCELINO LEMOS SANTOS JÚNIORCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 191611 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Habeas corpus não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.806 (508)ORIGEM : HC - 185161 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : RENATO LUIZ GOGOLAADV.(A/S) : VALTER LUIZ DE ALMEIDA JUNIORCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 185161 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Habeas corpus não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.819 (509)ORIGEM : HC - 191113 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : TOCANTINSRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : FRANCISCO DE PAULO DA SILVA JUNIOR OU

FRANCISCO PAULO DA SILVA JUNIORIMPTE.(S) : TAÍSSA BEZERRA CORREIA ARÊDESCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 191113 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Habeas corpus não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.834 (510)ORIGEM : HC - 190116 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : FLÁVIO PINTO DE AZEVEDO ALMEIDAIMPTE.(S) : FLÁVIO PINTO DE AZEVEDO ALMEIDACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 190116 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Habeas corpus não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

HABEAS CORPUS 106.927 (511)ORIGEM : HC - 190676 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : FÁBIO VILELA DE FARIAIMPTE.(S) : ROBERTO SERRA DA SILVA MAIACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 190676 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Concedida, parcialmente, de ofício, a ordem de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Falou, pelo paciente, o Dr. Roberto Serra da Silva Maia. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.986 (512)ORIGEM : HC - 193358 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : JONAS GONCALVES DA SILVAPACTE.(S) : SEBASTIAO FERREIRA DA SILVAADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA SILVA NETOCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 193358 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Habeas corpus não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 107.165 (513)ORIGEM : HC - 191612 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 43: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 43

PACTE.(S) : ALEXANDRE XAVIER DO NASCIMENTOPACTE.(S) : JOÃO FERNANDO DOS SANTOSPACTE.(S) : CRISTIANO MARTINS MENDESIMPTE.(S) : GUSTAVO JOSÉ FERREIRACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 191612 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Habeas corpus não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. CELSO DE MELLO

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 546.066 (514)ORIGEM : AI - 1031287 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIDA COMERCIAL LTDAADV.(A/S) : GLÁUCIO MANOEL DE LIMA BARBOSA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOADV.(A/S) : PGE-PE - MARIA CRISTINA TAVARES DE LIRA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 634.589 (515)ORIGEM : AC - 200600107937 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : ELAINE TISSERAGDO.(A/S) : SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : CESAR AUGUSTO GONÇALVES PEREIRA E OUTRO(A/

S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 677.755 (516)ORIGEM : AC - 2006213112 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE SERGIPEADV.(A/S) : PGE-SE - ANDRÉ LUÍS SANTOS MEIRAAGDO.(A/S) : RÚBIA VIVIANE CORREIA SANTOSADV.(A/S) : CHRISTIAN ARY DA CRUZ BARBOSA

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 708.577 (517)ORIGEM : AC - 20050430387 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE ITAPIRANGA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GIAN CARLO POSSANAGDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAADV.(A/S) : PGE-SC - BÁRBARA LEBARBENCHON MOURA

THOMASELLI

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.614 (518)ORIGEM : ERR - 88517200390004005 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PAULO FRANCISCO SARMENTO ESTEVESADV.(A/S) : PAULO FRANCISCO SARMENTO ESTEVES E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A -

BANRISULADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 752.237 (519)ORIGEM : AMS - 94030065184 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : NC COMERCIAL EXPORTADORA S/AADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 514

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.764 (520)ORIGEM : AC - 10000003463783000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CERVEJARIAS KAISER BRASIL S/AADV.(A/S) : JOÃO DÁCIO ROLIM E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.398 (521)ORIGEM : AI - 97030894119 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ITALMAGNÉSIO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIOADV.(A/S) : CARLA DE LOURDES GONÇALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 774.185 (522)ORIGEM : EEDRR - 79131620015 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : RONALDO RODRIGUESADV.(A/S) : MARIA CRISTINA DA COSTA FONSECAAGDO.(A/S) : SOCIEDADE CIVIL LAR DOS MENINOSADV.(A/S) : DOUGLAS BENEVIDES FALCÃO

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 803.857 (523)ORIGEM : AC - 70031459597 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : JOSÉ KRIGNLADV.(A/S) : LUCIANA SCHEEREN SOARESADV.(A/S) : EDUARDO DE CASTRO CAMPOSAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : NÉLSON TONKIELADV.(A/S) : LUIS PAULO GONÇALVES DA FONSECAINTDO.(A/S) : MARCOS ANTÔNIO RODRIGUESADV.(A/S) : JACKSON RICARDO ZANIN

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.195 (524)ORIGEM : AC - 20050111080839 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CARLOS HERÁCLITO DA CUNHAADV.(A/S) : LYCURGO LEITE NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ARI CARLOS VASCONCELOS PINHEIRO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PAULO VARANDAS JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.285 (525)ORIGEM : AIRR - 73942620012 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : HELVÉCIO DA SILVA BARBOSA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANDRÉA BUENO MAGNANI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO PETROBRÁS DE SEGURIDADE SOCIAL -

PETROSADV.(A/S) : RENATO LÔBO GUIMARÃES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PETROBRÁS - PETRÓLEO BRASILEIRO S/A

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 44: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 44

ADV.(A/S) : CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PETROFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/AADV.(A/S) : VALÉRIA ABBUD JONAS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.654 (526)ORIGEM : AIRR - 1079200500121405 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS

DE TELECOMUNICAÇÕES NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - SINTTEL

ADV.(A/S) : ANDRÉA BUENO MAGNANI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : TELEMAR NORTE LESTE S.A.ADV.(A/S) : ROBERTO CALDAS ALVIM DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.887 (527)ORIGEM : PROC - 1518200134101004 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : IHANEZ RIBEIRO GOMESADV.(A/S) : IGOR CITELI FAJARDO CASTRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A (INCORPORADOR

DO BANCO ABN AMRO REAL S/A)ADV.(A/S) : CARLOS JOSÉ ELIAS JUNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.063 (528)ORIGEM : EDAIRR - 717408520085100017 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : SACARIA PARAÍSO LTDAADV.(A/S) : WESLEY RICARDO BENTOAGDO.(A/S) : SARAH ALENCAR DA SILVAADV.(A/S) : DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.310 (529)ORIGEM : AIRR - 1182200500703401 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/AADV.(A/S) : DÉBORA CABRAL SIQUEIRA DE SOUZA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JORGE XAVIER ROCHAADV.(A/S) : JAIRO EDUARDO LELISAGDO.(A/S) : ARV SERVIÇOS E RECURSOS HUMANOS LTDA

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.346 (530)ORIGEM : AIRR - 1202200615215402 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : WH ENGENHARIA E MANUTENÇÃO SOVIEDADE

SIMPLES LIMITADAADV.(A/S) : PAULO ROGÉRIO DE OLIVEIRAAGDO.(A/S) : SALVADOR LOSINNO NETOADV.(A/S) : NILSON ROBERTO LUCILIOAGDO.(A/S) : IBM - BRASIL - INDÚSTRIA MÁQUINAS E SERVIÇOS

LTDAADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.683 (531)ORIGEM : AIRR - 1885406620065050031 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ELIANE BASTOS ANDION - MEADV.(A/S) : ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : LÍVIA BATISTA GONÇALVES SANTOSADV.(A/S) : MÁRIO MIGUEL NETTO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.128 (532)ORIGEM : AC - 200371070101625 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : FITAS REAL IND. E COM. DE EMBALAGENS LTDAADV.(A/S) : LOURENÇO GASPARININTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁS

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.514 (533)ORIGEM : AC - 200900112831 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PAULO NOEL BERTOADV.(A/S) : IVAN DANÚNCIO GRANATOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRAADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO

DA BARRAAGDO.(A/S) : CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRAADV.(A/S) : MICHEL ALEXANDRE FILHO

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.520 (534)ORIGEM : PROC - 8409 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : TEREZA EDNA PANÍCIO RAIMUNDOADV.(A/S) : GILSON BENEDITO RAIMUNDOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.017 (535)ORIGEM : AIRR - 791199823104408 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ALFEU MONTES DE OLIVEIRAADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S/AADV.(A/S) : TONIA RUSSOMANO MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RIO GRANDE ENERGIA S/AADV.(A/S) : IRENE MARIANE THIESSEN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA

ELÉTRICA - CGTEEADV.(A/S) : CRISTINA REINDOLFF DA MOTTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE

ENERGIA ELETRICA - CEEEADV.(A/S) : LAERTE GLOGUER FLORES JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.023 (536)ORIGEM : AAIRR - 1303200000119405 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEALADV.(A/S) : DÉCIO FREIRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EDUARDO DA SILVAADV.(A/S) : MARCO TÚLIO OLIVEIRA SOUZA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 514

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.577 (537)ORIGEM : AC - 10024076805639001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAIS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 45: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 45

RELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : FABRÍCIO ARANTES MINGOTEADV.(A/S) : MOISÉS ELIAS PEREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.121 (538)ORIGEM : AIRR - 652409720065040030 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DULCE HELENA MIRAPALHETA PETRYADV.(A/S) : CÁSSIO FÉLIX JOBIM

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.129 (539)ORIGEM : AIRR - 621403420035100011 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESSO BRASILEIRA DE PETRÓLEO LTDAADV.(A/S) : DECIO FREIRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : HEIDER FERNANDES FILHOADV.(A/S) : RAPHAEL BORGES LEAL DE SOUZA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.696 (540)ORIGEM : AC - 7724355900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO

ESTADO DE SÃO PAULO - DER/SPPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : CELSO JUNQUEIRA FRANCO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MANOEL FRANCO DA COSTA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.756 (541)ORIGEM : AIRR - 1436200602815408 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : TRIÂNGULO DO SUL AUTO-ESTRADAS S/AADV.(A/S) : CRISTIANO AUGUSTO MACCAGNAN ROSSIAGDO.(A/S) : MARGARETH APARECIDA TURIMADV.(A/S) : BRÁULIO MONTI JÚNIORAGDO.(A/S) : SÃO FRANCISCO RESGATE LTDAADV.(A/S) : MARCO ANTONIO LODUCA SCALMANDRÉ

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.862 (542)ORIGEM : AC - 20050326473 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : RICIERI ANTONIO STUANI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANILSE DE FÁTIMA SLONGO SEIBEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO

EXTREMO SUL - BRDEADV.(A/S) : GUILHERME STADOLNY BORDIN E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.208 (543)ORIGEM : APCRIM - 990081847078 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : HELIO HONDOAGTE.(S) : SILENO OTÁVIO CUNHA DE FARIASADV.(A/S) : ALEXANDRE YUJI HIRATA E OUTRO(A/S)AGTE.(S) : ATILA RAMIRO MENEZES DOURADOADV.(A/S) : RAMIRO FERREIRA DOURADO

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : MILTON CAMILO RODRIGUES JÚNIOR

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.241 (544)ORIGEM : AC - 699532009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : RAFAEL LUCAS DE ARAÚJO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RODRIGO PENTEADO RIBEIRO DE TOLEDOADV.(A/S) : JOSÉ GUILHERME CANEDO DE MAGALHÃES

Decisão: Idêntica à de nº 537

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 424.882 (545)ORIGEM : AC - 20000150031037 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : ANAÍDES COELHOADV.(A/S) : MARCOS LUÍS BORGES DE RESENDE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 428.996 (546)ORIGEM : AMS - 200104010418548 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PANAJU INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDAADV.(A/S) : NESTOR FRESCHI FERREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - ARTUR ALVES DA MOTTA

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 510.805 (547)ORIGEM : AC - 200205000093578 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : GELDRAM TELES FRANCOADV.(A/S) : MARCO AURÉLIO QUEIRÓZ DE SANTA ROZA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.007 (548)ORIGEM : AMS - 9802126217 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : GIUSEPPINA PANZA BRUNOAGDO.(A/S) : CARLOS MARIO COSTA BORGESADV.(A/S) : MARIA DE FÁTIMA DA SILVA MOREIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.391 (549)ORIGEM : AC - 200572010037541 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : VICTÓRIO PERINIADV.(A/S) : FLÁVIO DE OLIVEIRA PERINI

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.906 (550)ORIGEM : AI - 200604000010561 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 46: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 46

AGTE.(S) : CLEDI DE FATIMA MANICA MOSCON E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CLEDI DE FÁTIMA MANICA MOSCONRECDO.(A/S) : BANCO CENTRAL DO BRASILPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL DO

BRASIL

Decisão: Idêntica à de nº 537

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 626.587 (551)ORIGEM : AC - 200572040027525 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : CALÇADOS LS LTDAADV.(A/S) : ERIVALDO NUNES CAETANO JUNIOR E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : CLEBER MARQUES REIS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.226 (552)ORIGEM : AC - 10024080433188003 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : ANTONIO TEMÓTEO MAIAADV.(A/S) : DANIELA BERTULANE FRANCO

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.781 (553)ORIGEM : AC - 200534000268200 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE TRINDADE - PEADV.(A/S) : VANESSA ALEXANDRA SANTOS RESENDE E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.399 (554)ORIGEM : AC - 200751010216630 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : JOÃO BATISTA DE MIRANDAADV.(A/S) : GERSON LUCCHESI BRITO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 537

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.328 (555)ORIGEM : AC - 200534000344734 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE DO PIAUÍADV.(A/S) : SYLVIO CADEMARTORI NETO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 537

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 456.943 (556)ORIGEM : AC - 200001000661390 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : CERÂMICA IBITURUNA LTDAADV.(A/S) : FRANCISCO XAVIER AMARAL E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - JOSÉ LUIZ GOMES RÔLO

Decisão: Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, a que se nega provimento. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.429

(557)

ORIGEM : AC - 6868755400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : DILMA ADAN CAMUNHAS VALDEZADV.(A/S) : MESSIAS TADEU DE OLIVEIRA BENTO FALLEIROS E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 556

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 600.534 (558)ORIGEM : AC - 200400113459 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : CHRISTIANE DE ALMEIDA FERREIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : EDMILSON MARQUES HENRIQUESADV.(A/S) : RÔMULO CAVALCANTE MOTA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 556

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 758.043 (559)ORIGEM : AIRR - 1634200000613400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEFADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ARILDO FARACO DO AMARAL CAMARGO E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : ANTÔNIO DE PÁDUA MOREIRA DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 556

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.840 (560)ORIGEM : PROC - 524538101 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : CLAUDIA MARIA CUROTTO ALVESADV.(A/S) : TONY ALVES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

Decisão: Idêntica à de nº 556

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 476.437 (561)ORIGEM : AMS - 200470050020890 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : INSTITUTO DA VISÃO DR LUIZ ANTONIO KUSS LTDAADV.(A/S) : ADIRSON DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - SIMONE ANACLETO LOPES

Decisão: Idêntica à de nº 556

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 488.570 (562)ORIGEM : AMS - 200061000139696 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : SÃO JORGE EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES

LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO MARCONDES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - MARIA CECÍLIA LEITE MOREIRA

Decisão: Idêntica à de nº 556

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 47: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 47

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 789.931 (563)ORIGEM : RESP - 895581 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : CAMILA LINO MARTINSADV.(A/S) : MOACYR AMÂNCIO DE SOUZAEMBDO.(A/S) : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - FUBPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 797.196 (564)ORIGEM : AC - 70019639822 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : GRACIANO PINHEIRO & CIA LTDAADV.(A/S) : EVELISE CARLA DO NASCIMENTO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE

RODAGEM - DAER/RSADV.(A/S) : EDUARDO TAVARES CASALINHO

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.288 (565)ORIGEM : PROC - 29202 - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : ADAUTO APARECIDO SCARDOELLIADV.(A/S) : FLÁVIO CROCCE CAETANO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.559 (566)ORIGEM : RESP - 620248 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : ANTONIO WOICIECHOWSKI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LEONALDO SILVA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.298 (567)ORIGEM : PROC - 20097000778163 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : MARIA DO CARMO BARBOSAADV.(A/S) : LENIVALDO GOMES DA SILVA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE

SAÚDE LTDAADV.(A/S) : LEANDRO SICILIANO NERI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.073 (568)ORIGEM : AR - 200201000409073 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : VALDIR SANTA MÔNICA FERREIRAADV.(A/S) : JAIRO ANDRADE DE MIRANDAEMBDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : ALBERTO CAVALCANTE BRAGA

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 419.059

(569)

ORIGEM : AC - 9905640398 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOEMBDO.(A/S) : ALCIDES GURGEL LEANDRO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FRANCISCO JOSÉ PARENTE VASCONCELOS E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.648

(570)

ORIGEM : AMS - 200371000481135 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : SPM ENGENHARIA SOCIEDADE CIIVL LTDAADV.(A/S) : RENATO PRESOTTO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.432

(571)

ORIGEM : AI - 6319425300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : SERGINO MARIANO DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SEVERINO ALVES FERREIRAEMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.948

(572)

ORIGEM : AC - 200872100008324 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4º REGIÃO

PROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALEMBDO.(A/S) : JOÃO MOZART FARIAS DE PAULA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANILSE DE FÁTIMA SLONGO SEIBEL E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.570

(573)

ORIGEM : AC - 70031657000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULEMBDO.(A/S) : CARLOS ANTONIO DUARTE CANALSADV.(A/S) : VIRGILIO MUNARI NETO

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.766

(574)

ORIGEM : AC - 200333000312663 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1º REGIÃO

PROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOEMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE LAFAIETE COUTINHOADV.(A/S) : RODRIGO SANTOS MENEZES

Decisão: Idêntica à de nº 563

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.876

(575)

ORIGEM : AC - 70006748552 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULEMBDO.(A/S) : SÔNIA SILVEIRA CORRÊA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 48: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 48

ADV.(A/S) : CAIO MARTINS LEAL E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 563

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. GILMAR MENDES

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 233.098 (576)ORIGEM : RESP - 149961 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : PGE-RJ - MARÍLIA MONZILLO DE ALMEIDA AZEVEDOAGDO.(A/S) : PAULO A. DOS SANTOS & CIA LTDAADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTROS

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 713.776 (577)ORIGEM : AC - 98039404 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : CLÊNIA MARIA ROLIM MOURA LESSIADV.(A/S) : PEDRO LUIZ LESSI RABELLO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : TELESP CELULAR S/AADV.(A/S) : ANA CAROLINE CALDEIRA BARTELS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 576

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.924 (578)ORIGEM : AC - 4036853 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : BEATRIZ MAFRA CORREAADV.(A/S) : SÉRGIO NEY CUÉLLAR TRAMUJAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : DAIANE MARIA BISSANI E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ELIZABETH REGINA RUNFEADV.(A/S) : SERGIO NEY CUELLAR TRAMUJAS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 576

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 742.574 (579)ORIGEM : AC - 200700128040 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : DISTRIBUIDORA LEOS LTDAAGTE.(S) : RECALIL DISTRIBUIDORA LTDAAGTE.(S) : ULLY DISTRIBUIDORA LTDAAGTE.(S) : LEONILDE DE OLIVEIRA TEIXEIRAAGTE.(S) : LULICAR COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDAADV.(A/S) : ANA CAROLINA RUA RODRIGUEZ ROCHEDO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTÔNIO RICARDO ACCIOLY CAMPOSAGDO.(A/S) : SOCIEDADE COMERCIAL E IMPORTADORA HERMES

S/AAGDO.(A/S) : MERKUR EDITORA LTDAADV.(A/S) : MARCIA LATGÉ MANNHEIMER E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 576

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 745.685 (580)ORIGEM : AC - 4477781 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ARI RODRIGUES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SERGIO NEY CUÉLLAR TRAMUJAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : ANDRÉA CRISTINE ARCEGO E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

Decisão: Idêntica à de nº 576

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 776.497 (581)ORIGEM : PROC - 20080020129088 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA

ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES E TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL - SINDIRETA-DF

ADV.(A/S) : ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 576

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.074 (582)ORIGEM : ERR - 777200500303000 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : MARCOS ULHOA DANI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CÉLIO RODRIGUES DE ARAÚJOADV.(A/S) : MARCELO CAMPOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ROSCH ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS E

INFORMÁTICA LTDAADV.(A/S) : MAURÍCIO BENEDITO PETRAGLIA JÚNIOR E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 576

AG.REG. NOS EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 575.481

(583)

ORIGEM : AC - 1718775300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : VALMAR DE BARROS MEDEIROS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SEVERINO ALVES FERREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 576

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 295.014 (584)ORIGEM : AC - 1078685900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADVDA. : ANA PAULA BIRRERAGDO.(A/S) : FRANCISCO BELTRAMINIADVDOS. : JOSÉ LUIZ PERRONI MAGRI E OUTROS

Decisão: Idêntica à de nº 576

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.428 (585)ORIGEM : AC - 200502316084 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : DEVANIR FERREIRA SOBRINHOADV.(A/S) : DEVANIR FERREIRA SOBRINHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LÍLIAN CONCEIÇÃO MENDONÇA DE ARAÚJOADV.(A/S) : AIDENOR AIRES PEREIRA

Decisão: Idêntica à de nº 576

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. AYRES BRITTO

AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 514.729 (586)ORIGEM : AC - 10000003480035000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ADÉLIA PALESTINA DE BARROSADV.(A/S) : SÉRGIO CARNEIRO ROSI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ANA

CRISTINA SETTE BICALHO GOULART

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 49: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 49

Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 505.599 (587)ORIGEM : AC - 70003579372 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : GILBERTO BORDÃO EMMENDORFER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PAULO GILBERTO BATISTA DOS REIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : HENRIQUE MENDES RIBEIRO DA ROCHA E OUTRO(A/

S)

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 519.210 (588)ORIGEM : AC - 95030971772 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MARK PEERLESS S/AADV.(A/S) : CELSO BOTELHO DE MORAES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - MARIA FERNANDA DE FARO SANTOS

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 570.849 (589)ORIGEM : PROC - 200351510329055 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : GERHARD INGO SCHEELEADV.(A/S) : CLÁUDIO VALE OLIVEIRA FREIRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 658.519 (590)ORIGEM : AC - 200600631162 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : PAULO RIBEIRO RIOSADV.(A/S) : FABIANO ARSÊNIO SOARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO SUDAMERIS BRASIL S/AADV.(A/S) : BRUNA NOGUEIRA BARROS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.772 (591)ORIGEM : AC - 200700135570 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : PGE-RJ - EMERSON BARBOSA MACIELAGDO.(A/S) : COMPANHIA INDUSTRIAL SÃO PAULO E RIO - CISPERADV.(A/S) : EUNYCE PORCHAT SECCO FAVERET E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 736.263 (592)ORIGEM : AC - 3213984000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : RENATO DE ALMEIDA WHITAKERADV.(A/S) : LILIAN DE MELO SILVEIRAAGDO.(A/S) : EDITORA CAPIVARA LTDAADV.(A/S) : MÁRIO NUÑES CARBALLO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.380 (593)ORIGEM : AMS - 200470000282426 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : PERÓXIDOS DO BRASIL LTDA E FILIAISADV.(A/S) : ROQUE SÉRGIO D'ANDREA RIBEIRO DA SILVA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALINTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 769.228 (594)ORIGEM : AC - 7459355800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA -

DAEEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 782.727 (595)ORIGEM : AC - 4073694500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : JOSÉ ROBERTO ROSS CURSIADV.(A/S) : CESAR AUGUSTO GARCIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : APARECIDA DE JESUS PATARAADV.(A/S) : GERALDO CARLOS DOS SANTOS

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 796.853 (596)ORIGEM : AI - 1190233 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEFADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : VERA LUCIA STEFFENADV.(A/S) : RICARDO BARROS CANTALICE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.992 (597)ORIGEM : AC - 20080041433 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : LABORATÓRIO BIOCLÍNICO S/S LTDAADV.(A/S) : ANTÔNIO GONÇALVES NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAMPO

GRANDE

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.906 (598)ORIGEM : PROC - 11802002 - JUIZ DO TRABALHO DA 22º

REGIÃOPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : COMPANHIA ENERGÉTICA DO PIAUÍ - CEPISAADV.(A/S) : ALYSSON SOUSA MOURÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ ANTÔNIO LIRA DELGADO

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.360 (599)ORIGEM : AMS - 200772000098797 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MARCOS ANTÔNIO NEMETZADV.(A/S) : MARCOS GRÜTZMACHERAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.486 (600)ORIGEM : AC - 200900143410 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : VRG LINHAS AÉREAS S/AADV.(A/S) : RICARDO MACHADO CALDARA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GUSTAVO LUIZ QUATTRONE LESSA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 50: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 50

ADV.(A/S) : ANDRÉ LUIZ SCHWANZ ORFALIAISADV.(A/S) : OTAVIO GAZINEU CYRANKA

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 372.100 (601)ORIGEM : AC - 200071020025791 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : JAQUES DA SILVA DOS SANTOSADV.(A/S) : JORGE ORENGO CORRÊA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 409.412 (602)ORIGEM : AC - 118746 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ANA CLÁUDIA COLAÇO POTTER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOÃO MANOEL DE CARVALHO COSTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 444.489 (603)ORIGEM : PROC - 20035151049013901 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : LYDIA ANTUNES ROCHAADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 452.720 (604)ORIGEM : AC - 1491025100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - JOÃO BOSCO PINTO DE FARIAAGDO.(A/S) : SILENE APARECIDA ALBUQUERQUE DA SILVAADV.(A/S) : GUSTAVO CORTÊS DE LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARIA CLAUDIA CANALE

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 458.900 (605)ORIGEM : AC - 166492004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSOADV.(A/S) : PGE-MT - DORGIVAL VERAS DE CARVALHORECDO.(A/S) : ELISÂNGELA DUARTE DOS SANTOSADV.(A/S) : CRISTIANE APARECIDA DA SILVA

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 478.516 (606)ORIGEM : EIAC - 9704222475 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MARIA ISABEL ALBANO EDELWEISSADV.(A/S) : ALMIRO DO COUTO SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARÍLIA DO COUTO E SILVAAGDO.(A/S) : ANTÔNIO ATALIBIO HARTMANNADV.(A/S) : RICARDO GOULART JAHNAGDO.(A/S) : LÍGIA MARIA BARBOSA COUTINHOADV.(A/S) : JOSE DALTON FERRAZ DE OLIVEIRAINTDO.(A/S) : FUNDAÇÃO FACULDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS

MÉDICAS DE PORTO ALEGREADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERALINTDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 567.367 (607)ORIGEM : AMS - 199934000141334 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL 1A. REGIAO - DFPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ALBERTO DE FREITAS SANTOSADV.(A/S) : DANILO RICARDO MOTA MOURA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 586

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 677.666 (608)ORIGEM : PROC - 4102006 - COLÉGIO RECURSAL DO JUIZADO

ESPECIAL CÍVELPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : BANCO CITIBANK S/AADV.(A/S) : HÁLISSON ADRIANO COSTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ISMAEL THIEMEADV.(A/S) : MARINA DAS GRAÇAS PEREIRA LIMA

Decisão: Agravo regimental não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.076 (609)ORIGEM : PROC - 642960 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : COMÉRCIO DE CARNES HIRCH LTDAAGTE.(S) : FÁTIMA L. A. DA ROSA PAULAAGTE.(S) : ILDEMAR LIMBERGERAGTE.(S) : IRMAOS ROHRIG LTDAAGTE.(S) : ISAMAR ROSANA BRUM DA SILVA-MEAGTE.(S) : MAURÍCIO DAL AGNOLADV.(A/S) : MAURÍCIO DAL AGNOLAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 608

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.793 (610)ORIGEM : AC - 70024887564 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ASTROGILDO DA SILVA SOUTO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MIGUEL ARCANJO DA CRUZ SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULINTDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 608

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. JOAQUIM BARBOSA

AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.387 (611)ORIGEM : APCRIM - 1083132320000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MARCELO JANNUCCIADV.(A/S) : SÉRGIO SALGADO IVAHY BADARÓAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Agravo regimental não conhecido, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.979 (612)ORIGEM : AIRR - 144405120055190008 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE ALAGOAS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 51: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 51

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOASAGDO.(A/S) : GEORGE ALVES DE LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GALBA ROSA GOMES CAMÊLO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ALAGOANA DE RECURSOS HUMANOS E

PATRIMONIAIS - CARHPADV.(A/S) : SAULO EMANOEL DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 611

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 312.650 (613)ORIGEM : AMS - 9704047053 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTES. : PROLEGIS ASSESSORIA CONTÁBIL E TRIBUTÁRIA S/

C E OUTRASADVDOS. : FLÁVIO ZANETTI DE OLIVEIRA E OUTROSAGDA. : UNIÃOADVDA. : PFN - DOLIZETE FÁTIMA MICHELIN

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 456.165 (614)ORIGEM : RESP - 121361 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MANNESMANN DEMAG MOVICARGA LTDAADV.(A/S) : MARCOS JOAQUIM GONÇALVES ALVES E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 458.849 (615)ORIGEM : AC - 200102010366209 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : PAULO ROBERTO VIEIRA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MAURO ROBERTO GOMES DE MATTOS E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR -

CNENADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 487.389 (616)ORIGEM : AC - 1463175000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : TIGRE DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS LTDAADV.(A/S) : ROBERTO BORTMAN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - NELSON LOPES DE OLIVEIRA FERREIRA

JR.

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 487.784 (617)ORIGEM : AC - 978075600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MARPE AGRO-DIESEL LTDAADV.(A/S) : ANGELES IZZO LOMBARDIADV.(A/S) : NELSON LOMBARDIADV.(A/S) : FERNANDA CHRISTINA LOMBARDI BISORDI E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - PAULO GONÇALVES DA COSTA JUNIOR

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 511.972 (618)ORIGEM : AC - 1653205300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - JOÃO BOSCO PINTO DE FARIAAGDO.(A/S) : LUCILENA ARAÚJO DOS SANTOSADV.(A/S) : TIAGO JOSÉ DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 551.310 (619)ORIGEM : MS - 20020008651570 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁAGDO.(A/S) : MARIA JOSÉ DA SILVA MACIELADV.(A/S) : JOSÉ NUNES RODRIGUES

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 584.628 (620)ORIGEM : AI - 200300217087 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES GONÇALVESADV.(A/S) : RICARDO DE PAULA MALTEZAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE MACAÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE MACAÉAGDO.(A/S) : MACAÉ EMPREENDIMENTOS LTDAADV.(A/S) : MARIO ROCHA FILHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RENE DE ALVARENGA PORTOADV.(A/S) : LUIZ HENRIQUE RAMOS MASSENA

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 588.595 (621)ORIGEM : AC - 2453413 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : CONSTRUTORA PAVISAN LTDAADV.(A/S) : EVA ANGÉLICA SOARES SILVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 591.593 (622)ORIGEM : RESP - 668274 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : OFICINA MECÂNICA NADAL LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EDILSON JAIR CASAGRANDE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 593.656 (623)ORIGEM : AC - 3135925 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : DAMIANA MEDEIROS PEREIRA DO NASCIMENTOADV.(A/S) : CELSO ROLIM ROSA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - PATRICIA ULSON PIZARRO WERNER

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 601.767 (624)ORIGEM : AC - 20020184484 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE ANITÁPOLISADV.(A/S) : FERNANDO SOUZA DUTRAAGDO.(A/S) : COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO RURAL DE

ANITAPOLIS LTDAADV.(A/S) : ZULMAR ANTONIO DE CAMPOS

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 642.607 (625)ORIGEM : RMS - 20101 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BITTENCOURT & MANCINI LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ORLANDO DIAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 52: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 52

SANTO

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 644.929 (626)ORIGEM : AC - 10024027289669001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEAGDO.(A/S) : HJR-RECURSOS HUMANOS LTDAADV.(A/S) : JÉSUS NATALÍCO DE SOUZA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 652.076 (627)ORIGEM : AC - 200600143020 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : GP INDÚSTRIA MECÂNICA LTDAADV.(A/S) : PAULO SERGIO ALVES DE OLIVEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 659.920 (628)ORIGEM : AC - 200500111532 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICIPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : SUESC - SOCIEDADE UNIFICADA DE ENSINO

SUPERIOR E CULTURA S/AADV.(A/S) : BRUNO DE SOUZA FITARONI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 669.544 (629)ORIGEM : AC - 70004968830 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ATACADISTA DE CEREAIS LEDUR LTDAADV.(A/S) : MARCELO JOSÉ MACHADO VOLKWEISS E OUTRO(A/

S)

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 688.410 (630)ORIGEM : AC - 10024039950209001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZANTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEAGDO.(A/S) : WORK TIME - ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDAADV.(A/S) : JOÃO ROSA

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 688.434 (631)ORIGEM : AI - 801070 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAGDO.(A/S) : JOSEFA DOS REIS LINS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MÁRIO GIL RODRIGUES NETO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 692.326 (632)

ORIGEM : AC - 200600126866 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SOUSELO EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S/

AADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 710.526 (633)ORIGEM : PROC - 2672007 - TURMA RECURSAL CÍVEL E

CRIMINALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : ADAMS GIAGIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DINA TIE AURICCHIO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ DA SILVA

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 712.349 (634)ORIGEM : PROC - 20070010704260 - TURMA RECURSAL CÍVEL E

CRIMINALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ROTAEXPRESSA S/A - TRANSPORTE DE

PASSAGEIROSADV.(A/S) : ANTONIO CLETO GOMES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANTONIO RODRIGUES SILVA DE MARIAADV.(A/S) : HELDER PONTES FERREIRA

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 719.002 (635)ORIGEM : AI - 894754 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : GEUSA NERES DE SOUSA VIEIRAADV.(A/S) : SEBASTIÃO MORAES DA CUNHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PRO-LOTE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDAADV.(A/S) : ANA PAULA HUMMEL VIEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 719.877 (636)ORIGEM : EDAIRR - 1329199901304400 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : EVAR MINETTOADV.(A/S) : DANIEL MARTINS FELZEMBURG E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA -

CEEEADV.(A/S) : CLÁUDIO JERÔNIMO CARVALHO FERREIRA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO CEEE DE SEGURIDADE SOCIAL -

ELETROCEEEADV.(A/S) : TANIA CAMEJO MORRONE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RIO GRANDE ENERGIA S/AADV.(A/S) : VITO MIRAGLIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S/AADV.(A/S) : EDUARDO RAMOS RODRIGUES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA

ELÉTRICA - CGTEEADV.(A/S) : MARGARETH CUNHA D'ALÓ DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 613

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.816 (637)ORIGEM : EDAERR - 70672920001 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : FREDOLINO LASCHADV.(A/S) : RENATA ALVARENGA FLEURY E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA -

CEEEADV.(A/S) : CHARLES MENDES TEIXEIRA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 53: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 53

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 733.878 (638)ORIGEM : EEDRR - 1653199500401400 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : LUIZ FERNANDO MARTINS MANDARINOADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE

DADOS - SERPROADV.(A/S) : PEDRO LOPES RAMOS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 747.024 (639)ORIGEM : AC - 2427212006 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAGDO.(A/S) : ÉLIO PITHON SARNO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTTO LEMOS E CORREIA

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.724 (640)ORIGEM : AC - 200100108536 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : COMPANHIA COMERCIAL E INDUSTRIAL FIORÊNCIOADV.(A/S) : RÔMULO CAVALCANTE MOTA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.255 (641)ORIGEM : AC - 200800131190 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ML MÓBILI MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDAADV.(A/S) : JEFFERSON RAMOS RIBEIROAGDO.(A/S) : SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.560 (642)ORIGEM : AC - 4552596 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : GPL COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE BORRACHA LTDA

E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS MURILO PAIVAAGDO.(A/S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : MURILO CELSO FERRI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.662 (643)ORIGEM : PROC - 50070258430 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ADNAN ASSAD SLAIMANADV.(A/S) : TÉRCIO FELIPPE MUCEDOLA BAMONTEAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.436 (644)ORIGEM : RR - 2089200638302003 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : AUTO VIACAO URUBUPUNGA LTDAADV.(A/S) : LUÍS OTÁVIO CAMARGO PINTO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ZEFERINO GONÇALVESADV.(A/S) : MARIO APARECIDO MARCOLINO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.514 (645)ORIGEM : AC - 200772010034561 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MALLON & CIAADV.(A/S) : SILVIO LUIZ DE COSTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.512 (646)ORIGEM : AIRR - 102403620085060241 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : USINA CENTRAL OLHO D'ÁGUA S/AADV.(A/S) : MAURICIO DE FIGUEIREDO CORRÊA DA VEIGA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ ANTONIO PEREIRA DE LIMA FILHOADV.(A/S) : EMANUEL JAIRO FONSECA DE SENA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 287.082 (647)ORIGEM : AC - 9804018578 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA

ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA/RS

ADV.(A/S) : FERNANDO SCHIAFINO SOUTOAGDO.(A/S) : CARMEM LUCIA MENEZES THOBERADV.(A/S) : EMIR RODRIGUES FERREIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.110 (648)ORIGEM : AMS - 200470000341637 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : CONSTROYER CONSTRUÇÕES E

EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDAADV.(A/S) : CAROLINE FONTANA BEJES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.040 (649)ORIGEM : PROC - 2512007 - COLÉGIO RECURSAL DO JUIZADO

ESPECIAL CÍVELPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO PANAMERICANO S/AADV.(A/S) : FLÁVIA REGINA FERRAZ DA SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SUCESSÃO DE TEREZA DE SOUZA BRASILADV.(A/S) : ALINE BUENO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.703 (650)ORIGEM : EEDRR - 2196200346102404 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : VOLKSWAGEN DO BRASIL INDÚSTRIA DE VEÍCULOS

AUTOMOTORES LTDAADV.(A/S) : CAIO A. R. DA SILVA PRADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CARLOS ROBERTO RODRIGUES DA SILVAADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.083 (651)ORIGEM : AMS - 9802068691 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 54: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 54

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : LOSANGO PROMOTORA DE VENDAS LTDAADV.(A/S) : RICARDO LUZ DE BARROS BARRETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALINTDO.(A/S) : MULTIPLIC FINANCEIRA, CRÉDITO, FINANCIAMENTO

E INVESTIMENTO S/A

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.820 (652)ORIGEM : AC - 2765733 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEAGDO.(A/S) : REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/A - RFFSA (EM

LIQUIDAÇÃO)ADV.(A/S) : EUSTÁQUIO SOUZA OLIVEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.938 (653)ORIGEM : PROC - 20097000736028 - JUIZ AUDITOR MILITAR DA

1º CJMPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : HELIO FERREIRA DE PAIVA JUNIORADV.(A/S) : SALVADOR CONTI TAVARESAGDO.(A/S) : DANIELLE DE ASSIS GURGEL DO AMARALADV.(A/S) : FABIANE FERRARI

Decisão: Idêntica à de nº 637

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.106 (654)ORIGEM : AI - 3733685300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULOAGDO.(A/S) : SZULIM RATZADV.(A/S) : SÉRGIO AUGUSTO SOUSA DE ASSUMPÇÃO

Decisão: Idêntica à de nº 637

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 325.690 (655)ORIGEM : MS - 240297 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : ESTADO DO MARANHÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MARANHÃOEMBDO.(A/S) : RAIMUNDO JOSÉ CAMPOS COSTAADV.(A/S) : CLÁUDIA MÁRCIA AMORIM COSTA

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. 2ª Turma, 15.02.2011.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 369.486 (656)ORIGEM : AC - 6120257 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOEMBDO.(A/S) : SITELTRA S/A SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES E

TRÁFEGOADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS DOMBRADY

Decisão: Idêntica à de nº 655

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 507.591

(657)

ORIGEM : AC - 328956800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DE BELO

HORIZINTEEMBDO.(A/S) : UNIÃO(SUCESSORA DA REDE FERROVIÁRIA

FEDERAL S/A - EM LIQUIDAÇÃO)

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 655

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 630.117 (658)ORIGEM : AC - 2516647 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : MONTANA TURISMO LTDAADV.(A/S) : MARCELO DE SOUZA TEIXEIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAADV.(A/S) : ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO

Decisão: Idêntica à de nº 655

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 752.729 (659)ORIGEM : AC - 70025227364 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : SUPERMIX CONCRETO S/AADV.(A/S) : BERNARDO JOÃO VAZ DE MELLO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CANOASADV.(A/S) : PATRÍCIA LEANDRO SANTOS

Decisão: Idêntica à de nº 655

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 773.073 (660)ORIGEM : AC - 20050299853 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : LEVERSON ALAN ALBINOADV.(A/S) : VINÍCIUS MARCELO BORGES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

Decisão: Idêntica à de nº 655

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 259.642

(661)

ORIGEM : MS - 970042337 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAEMBDO.(A/S) : JOÃO VALVITE PAGANELLAADV.(A/S) : ILDEMAR EGGER

Decisão: Idêntica à de nº 655

Brasília, 15 de fevereiro de 2011CARLOS ALBERTO CANTANHEDE

Coordenador

ACÓRDÃOS

Décima Nona Ata de Publicação de Acórdãos, realizada nos termos do art. 95 do RISTF.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 485.667 (662)ORIGEM : EDAGERR - 704144007 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : VILSON VILMAR DEPPNERADV.(A/S) : BEATRIZ VERÍSSIMO DE SENA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA -

CEEEADV.(A/S) : FERNANDA NIEDERAUER PILLA E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 593.638 (663)ORIGEM : AC - 165402004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 55: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 55

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : NILMA PINHEIRO PINHALADV.(A/S) : JOSÉ GONÇALO RODRIGUESAGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO - IPERJADV.(A/S) : RAQUEL DO NASCIMENTO RAMOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : TANIA REGINA DE BARROS FRANKLIN

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 651.661 (664)ORIGEM : AI - 200302244981 - SUPERIOR TRIBUNAL DE

JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : PETROPLASTIC LTDAADV.(A/S) : JOSÉ EDUARDO BERTO GALDIANO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SALOMÃO GORENZVAIGADV.(A/S) : PEDRO LEVY VIÉGAS E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello e a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 08.02.2011.

Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Processual civil. O objeto do agravo de instrumento reside no juízo negativo de admissibilidade do recurso que se pretende destrancar. 3. Acórdão que confirma decisão no sentido de negar provimento a agravo de instrumento para não admitir recurso especial não revela questão constitucional. 4. Matéria pacificada no RE-RG 598.365, Rel. Min. Ayres Britto, DJe 26.3.2010. 5. Agravo regimental a que se nega provimento.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 703.354 (665)ORIGEM : EIAC - 2705425901 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : GLADSTON TEDESCOADV.(A/S) : SEBASTIÃO BOTTO DE BARROS TOJALAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.224 (666)ORIGEM : AC - 219522000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : VINÍCIUS ANTÔNIO DE OLIVEIRA CHIANCAADV.(A/S) : GILSON NASCIMENTO DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 735.397 (667)

ORIGEM : EEDRR - 372200100416003 - TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

PROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : FRANCISCA DE HOLANDA LOPESADV.(A/S) : JOSÉ EYMARD LOGUERCIO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EDUARDO HENRIQUE M. SOARESAGDO.(A/S) : BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO S/A - BEMADV.(A/S) : VICTOR RUSSOMANO JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.145 (668)ORIGEM : AC - 477874900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : SAMS - SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E

SOCIALADV.(A/S) : CÂNDIDO DA SILVA DINAMARCOAGDO.(A/S) : ACÁCIO DALAQUAADV.(A/S) : OSCAR MORAES E SILVA FILHO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário. Precedentes.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 758.589 (669)ORIGEM : AC - 199701000633334 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : QUINTILIANO MASCARENHAS GUEDESADV.(A/S) : HÉLIO JOSÉ FIGUEIREDOAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.918 (670)ORIGEM : AC - 200001000195453 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : WALTER RIBEIRO ABREU E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JAIRO ANDRADE DE MIRANDAAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS EM QUE SE ASSENTOU O ATO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 56: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 56

DECISÓRIO QUESTIONADO - RECURSO IMPROVIDO.O RECURSO DE AGRAVO DEVE IMPUGNAR,

ESPECIFICADAMENTE, TODOS OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA.

- O recurso de agravo a que se referem os arts. 545 e 557, § 1º, ambos do CPC, deve infirmar todos os fundamentos jurídicos em que se assenta a decisão agravada. O descumprimento dessa obrigação processual, por parte do recorrente, torna inviável o recurso de agravo por ele interposto. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 762.088 (671)ORIGEM : AC - 200134000149933 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : EDMUNDO PINTO DE ANDRADEADV.(A/S) : ANDREIA AVELAR CLEMENTEAGDO.(A/S) : CÁSSIO NAZARÉ PEREIRAADV.(A/S) : MELILLO DE DINIS DO NASCIMENTO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.811 (672)ORIGEM : AC - 4507779 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁAGDO.(A/S) : DOROTI TEIXEIRA GODOI GENTILINI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUÍS ANSELMO ARRUDA GARCIA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALMIR HOFFMANN DE LARA JÚNIOR

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - DIREITO LOCAL - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

- Revela-se inadmissível o recurso extraordinário, quando a alegação de ofensa resumir-se ao plano do direito meramente local (ordenamento positivo do Estado-membro ou do Município), sem qualquer repercussão direta sobre o âmbito normativo da Constituição da República.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 764.929 (673)ORIGEM : AC - 200600113642 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : ANDREA VELOSO CORREIAAGDO.(A/S) : UNIDOS IMOBILIÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PAULO ZIDE E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – CONTROVÉRSIA SUSCITADA NO RE 592.321-RG/RJ - MATÉRIA A CUJO RESPEITO NÃO SE RECONHECEU A EXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.978 (674)ORIGEM : PROC - 11804463 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO

BANCO DO BRASIL - PREVIADV.(A/S) : SÉRGIO GERAB E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RICARDO NICOMEDES POLINS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LIVALDO CAMPANA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/A

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão

unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Impossibilidade de reexame do conjunto fático-probatório e de cláusulas contratuais. Súmulas 279 e 454/STF. 3. Agravo regimental a que se nega provimento.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 777.371 (675)ORIGEM : APCRIM - 200750010051924 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : DARCY CASTELLUBERADV.(A/S) : LEONARDO VELLO DE MAGALHÃES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTERIO PUBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Ayres Britto. 2ª Turma, 16.11.2010.

Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Intempestividade de agravo de instrumento. Não observância do prazo de cinco dias. 3. Recurso a que se nega provimento.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.355 (676)ORIGEM : AC - 2564454100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : STAHL PRINT INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE

EMBALAGENS LTDAADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE –INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.411 (677)ORIGEM : AC - 4863816 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁAGDO.(A/S) : SIMEÃO MOREIRA DE SOUZA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JONAS BORGES

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - DIREITO LOCAL - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

- Revela-se inadmissível o recurso extraordinário, quando a alegação de ofensa resumir-se ao plano do direito meramente local (ordenamento positivo do Estado-membro ou do Município), sem qualquer repercussão direta sobre o âmbito normativo da Constituição da República.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 805.003 (678)ORIGEM : AC - 70012867867 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEFADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : IVANICE LORENSINI SCHMIDTADV.(A/S) : FÁBIO LUIZ MAIA BARBOSA E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 57: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 57

PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário. Precedentes.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.718 (679)ORIGEM : MS - 22009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ADAUTO CUSTÓDIO DIVINOADV.(A/S) : MÁRCIO MACEDO CONRADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANSELMO HORA GUIMARÃESADV.(A/S) : JOSÉ LENILDO DOS SANTOS JUNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: MANDADO DE SEGURANÇA - REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE – MATÉRIA PROCESSUAL - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO – ALEGADA TRANSGRESSÃO AO POSTULADO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL (“PROCEDURAL DUE PROCESS OF LAW”) - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE – PRECEDENTES - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.411 (680)ORIGEM : PROC - 200972520024616 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : SALÉSIO BACKESADV.(A/S) : JOÃO CARLOS DALMAGRO JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.593 (681)ORIGEM : RECINOM - 20098038224 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : JUAREZ PEREIRA DA CRUZADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXERAGDO.(A/S) : BANCO FINASA BMC S/AADV.(A/S) : CLOVIS ROBERTO CORRÊAADV.(A/S) : ROSÂNGELA CLAUDINO PEDROSO GENTIL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCITO DA MATÉRIA CONSTITUCIONAL - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.801 (682)ORIGEM : AI - 200400200044 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS

ADV.(A/S) : CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JORGE DA CUNHA MORGADO JÚNIORADV.(A/S) : ZAIRO LARA FILHO E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário. Precedentes.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.988 (683)ORIGEM : AC - 200900165924 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIALADV.(A/S) : ROBERTO TRIGUEIRO FONTES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANNIR DA SILVA SIMEÃOADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO ALVES FRANCISCO E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF – INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL – SÚMULA 454/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato, ou de examinar matéria de caráter probatório, ou, ainda, de interpretar cláusula contratual.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.491 (684)ORIGEM : PROC - 201070530004508 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : JOÃO FRANCISCATTIADV.(A/S) : ÁGDA CECÍLIA DE LIMA PEREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 08.02.2011.

PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS STF 282 e 356. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. PRECEDENTES.

1.Os artigos 1º, III, 3º, III e IV, e 194, IV, da Constituição Federal não se encontram prequestionados, porque não abordados pelo acórdão recorrido, nem opostos embargos de declaração para satisfazer o requisito do prequestionamento (Súmulas STF 282 e 356).

2.O debate em torno do índice utilizado para o reajuste da aposentadoria depende de exame de legislação infraconstitucional, o que é inviável nesta sede recursal. Precedentes.

3.Agravo regimental a que se nega provimento.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.970 (685)ORIGEM : PROC - 20080211047000100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PAULO SÉRGIO PINHEIRO DOS ANJOS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 58: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 58

ADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXERAGDO.(A/S) : BANCO FINASA S/AADV.(A/S) : ALESSANDRO TORRES DATTE E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCITO DA MATÉRIA CONSTITUCIONAL - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.248 (686)ORIGEM : PROC - 87672200390004004 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : JOSÉ ANTÔNIO LONDRO CARPESADV.(A/S) : CECÍLIA FRANCO FERREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE

ENERGIA ELETRICA - CEEEADV.(A/S) : CLÁUDIO JERÔNIMO CARVALHO FERREIRA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.060 (687)ORIGEM : RMS - 28039 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : COLÉGIO REGISTRAL DO RIO GRANDE DO SUL E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RAFAEL DA CÁS MAFFINI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.915 (688)ORIGEM : PROC - 200563060160540 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : EDILSON LUIZ DA SILVAADV.(A/S) : ROQUE RIBEIRO DOS SANTOS JUNIORAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.777 (689)ORIGEM : PROC - 71002490365 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MULTIPLOADV.(A/S) : GERSON VANZIN MOURA DA SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANTONIO ALBERTO TALAVERA NUSSBAUMADV.(A/S) : MAURICIO WORTMANN

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - CONTEÚDO ILEGÍVEL DA AUTENTICAÇÃO MECÂNICA LANÇADA NA PETIÇÃO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO - IMPOSSIBILIDADE DE AFERIÇÃO DA TEMPESTIVIDADE DO APELO EXTREMO - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

- Não se presume a tempestividade dos recursos em geral, pois incumbe, a quem recorre, o ônus processual de produzir, com base em dados oficiais inequívocos, elementos que demonstrem que a petição recursal foi efetivamente protocolada em tempo oportuno.

O conteúdo absolutamente ilegível dos elementos de ordem temporal constantes da autenticação mecânica lançada na petição recursal, especialmente daquele que concerne à data de interposição do recurso extraordinário, impede a aferição da tempestividade do apelo extremo, equivalendo, por isso mesmo, para os fins a que alude a Súmula 288/STF, à própria ausência, no traslado, de dado objetivo relevante, imprescindível ao controle jurisdicional desse específico pressuposto recursal, cabendo enfatizar que a composição do traslado deve processar-se, necessariamente, perante o Tribunal “a quo” e não, tardiamente, perante o Supremo Tribunal Federal. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.674 (690)ORIGEM : AC - 3317892004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAGDO.(A/S) : JOSÉ CLÁUDIO LIMA DE JESUSADV.(A/S) : ABDIAS AMÂNCIO DOS SANTOS FILHO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.291 (691)ORIGEM : AI - 10024073533952002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : JOSÉ RUBENS COSTAADV.(A/S) : JOSÉ RUBENS COSTAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTE

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello e a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 08.02.2011.

Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Penhora de Precatório. Matéria infraconstitucional. 3. Ausência de argumentos suficientes para infirmar a decisão recorrida. 4. Agravo regimental a que se nega provimento.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 367.297 (692)ORIGEM : ADI - 6372803 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CÂMARA MUNICIPAL DE PIRAJUÍADV.(A/S) : LUÍS HENRIQUE BARBANTE FRANZÉAGDO.(A/S) : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE SAO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 59: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 59

SÃO PAULO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQUENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 539.785 (693)ORIGEM : AC - 9604546201 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : RÁDIO E TV CAXIAS S/AADV.(A/S) : HUMBERTO ÁVILA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 08.02.2011.

PROCESSO CIVIL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PREJUDICADO. SUBSTITUIÇÃO DO ACÓRDÃO DO TRF PELO DO STJ.

1.O acórdão do Superior Tribunal de Justiça substituiu o acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal, nos termos do art. 512 do CPC. Precedentes.

2.O recurso extraordinário, interposto do acórdão do TRF, no caso, está prejudicado pela perda superveniente de seu objeto.

3.Agravo regimental a que se nega provimento.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 543.857 (694)ORIGEM : AMS - 9704076886 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : LAURO GURSKI JÚNIORADV.(A/S) : MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

DO PARANÁ - CEFET-PRADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQUENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 561.275 (695)ORIGEM : AC - 200005000268783 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : COLÉGIO BATISTA SANTOS DUMONTADV.(A/S) : ANTÔNIO POMPEO PINA NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório. Precedentes.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.238 (696)ORIGEM : RR - 1758200346402007 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : VOLKSWAGEN DO BRASIL INDÚSTRIA DE VEÍCULOS

AUTOMOTORES LTDAADV.(A/S) : DANIEL DOMINGUES CHIODE E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : IVANIL RIBEIROADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQUENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 597.607 (697)ORIGEM : EDEEDRR - 1241200346202005 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : VOLKSWAGEN DO BRASIL INDÚSTRIA DE VEÍCULOS

AUTOMOTORES LTDAADV.(A/S) : DANIEL DOMINGUES CHIODE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : URSULINO SANTOS FILHOAGDO.(A/S) : GILBERTO PEREIRA DA SILVAADV.(A/S) : AGAMENON MARTINS DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 597.871 (698)ORIGEM : MS - 20000015334531 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁADV.(A/S) : PGE-CE - FERNANDO ANTONIO TEIXEIRA TÁVORAAGDO.(A/S) : FRANCISCO TORQUATO MOURAADV.(A/S) : GILBERTO DA CRUZ BASTOS E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQUENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.290 (699)ORIGEM : AI - 200304010254020 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : ARY JOMPOLSKY E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 08.02.2011.

CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. ART. 1º-D DA LEI 9.494/97. EXECUÇÃO NÃO EMBARGADA PELA FAZENDA PÚBLICA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS: DISPENSA. APLICAÇÃO DE PRECEDENTE NO SENTIDO DA INEXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL A RECURSO ANTERIOR A 03.05.2007: IMPOSSIBILIDADE.

1. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 420.816/PR, rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 10.11.2006, declarou a constitucionalidade do art. 1º-D da Lei 9.494/97, que dispensa o pagamento de honorários advocatícios nas execuções não embargadas pela Fazenda Pública.

2. Impossibilidade de aplicação da decisão de inexistência de repercussão geral a recursos extraordinários interpostos em data anterior a 03.5.2007.

3. Agravo regimental a que se nega provimento.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.406 (700)ORIGEM : AI - 200804000216597 - TRIBUNAL REGIONAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 60: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 60

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ZENÓBIO PEREIRA TERTO DE MAGALHÃESADV.(A/S) : THIAGO CECCHINI BRUNETTO E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL – MODALIDADES DE RECURSOS EXCEPCIONAIS QUE POSSUEM DOMÍNIOS TEMÁTICOS PRÓPRIOS – ACÓRDÃO EMANADO DE TRIBUNAL DE JURISDIÇÃO INFERIOR QUE SE APÓIA EM DUPLO FUNDAMENTO (UM, DE ÍNDOLE CONSTITUCIONAL E OUTRO, DECARÁTER INFRACONSTITUCIONAL) – PRECLUSÃO QUE SE OPEROU, NA ESPÉCIE,EM RELAÇÃO AO FUNDAMENTO DE ÍNDOLE MERAMENTE LEGAL – SÚMULA283/STF – RECURSO IMPROVIDO.

- O recurso extraordinário e o recurso especial são institutos de direito processual constitucional. Trata-se de modalidades excepcionais de impugnação recursal, com domínios temáticos próprios que lhes foram constitucionalmente reservados.

Assentando-se, o acórdão emanado de Tribunal inferior, em duplo fundamento, e tendo em vista a plena autonomia e a inteira suficiência daquele de caráter infraconstitucional, mostra-se inadmissível o recurso extraordinário em tal contexto (Súmula283/STF), eis que a decisão contra a qual se insurge o apelo extremo revela-se impregnada de condições suficientes para subsistir autonomamente, considerada, de um lado, a preclusão que se operou em relação ao fundamento de índole meramente legal e, de outro, a irreversibilidade que resulta dessa específica situação processual. Precedentes.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.717 (701)ORIGEM : AC - 10024028091734001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEAGDO.(A/S) : COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS -

COPASA MGADV.(A/S) : JOÃO BOSCO ALEXANDRINO E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 601.002 (702)ORIGEM : AC - 200471110039048 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : IRMÃOS TREVISAN S/A INDÚSTRIA, COMÉRCIO E

AGRICULTURAADV.(A/S) : GUILHERME RICARDO ROEDEL SPERB

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO – TRIBUTÁRIO – ZONA FRANCA DE MANAUS - ÁREA LIVRE DE COMÉRCIO, DE EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES, E DE INCENTIVOS FISCAIS – ISENÇÃO QUANTO ÀS CONTRIBUIÇÕES PERTINENTES AO PIS/COFINS - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO – NECESSIDADE DE PRÉVIA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL, NOTADAMENTE DO DL Nº 288/67 - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.508 (703)ORIGEM : AC - 70010522217 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : LUIZ MINOZZO E CIA LTDAADV.(A/S) : JOÃO LUCIANO DA FONSECA PEREIRA DE QUEIROZ

E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS EM QUE SE ASSENTOU O ATO DECISÓRIO QUESTIONADO - RECURSO IMPROVIDO.

O RECURSO DE AGRAVO DEVE IMPUGNAR, ESPECIFICADAMENTE, TODOS OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA.

- O recurso de agravo a que se referem os arts. 545 e 557, § 1º, ambos do CPC, deve infirmar todos os fundamentos jurídicos em que se assenta a decisão agravada. O descumprimento dessa obrigação processual, por parte do recorrente, torna inviável o recurso de agravo por ele interposto. Precedentes.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 605.424 (704)ORIGEM : RESP - 867146 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ARY SPÍNDOLAADV.(A/S) : PAULO ARMÍNIO TAVARES BUECHELE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE OTACÍLIO COSTAADV.(A/S) : ANGELO ROBERTO SPILLERAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SANTA CATARINAINTDO.(A/S) : EVANILDO MUNIZ DE SOUZAADV.(A/S) : ALEXANDRE FRANCISCO CAVALLAZZI MENDONÇA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.597 (705)ORIGEM : MS - 1061500700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULOAGDO.(A/S) : ANTÔNIO JOSÉ DA COSTA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROQUE ANTÔNIO CARRAZZA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITO INSCRITO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA – AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - DIREITO LOCAL - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE – SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

- Revela-se inadmissível o recurso extraordinário, quando a alegação de ofensa resumir-se ao plano do direito meramente local (ordenamento positivo do Estado-membro ou do Município), sem qualquer repercussão direta sobre o âmbito normativo da Constituição da República.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 61: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 61

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 540.438 (706)ORIGEM : AC - 31137551 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - NEWTON JORGEEMBDO.(A/S) : MARIA DAS DORES DE MATTOSADV.(A/S) : ALBERTO QUARESMA JUNIOR

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 548.728 (707)ORIGEM : AC - 9601032606 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : RIO NEGRO INDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

LTDAADV.(A/S) : PEDRO LUCIANO MARREY JR. E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 735.258 (708)ORIGEM : EDEARR - 958200025104006 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : DORA HELENA LEIPNITZADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGER E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA -

HOSPITAL DE CACHOEIRINHAADV.(A/S) : ADAIR CHIAPIN

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 743.522 (709)ORIGEM : EDEDAIRR - 1113200413405407 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES DO RAMO

QUÍMICO PETROLEIRO DO ESTADO DA BAHIAADV.(A/S) : LARISSA CHAUL DE CARVALHO OLIVEIRAEMBDO.(A/S) : EMPRESA CARIOCA DE PRODUTOS QUÍMICOS S/A -

EMCAADV.(A/S) : RODRIGO SANTOS DE CARVALHO

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.310 (710)ORIGEM : AC - 6465845300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : IVONE MARIA LAGES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FERNANDO ANTONIO MANGUEIRA MAIA E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 776.161 (711)ORIGEM : AI - 113718725 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESEMBTE.(S) : BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/AADV.(A/S) : VICTOR JOSÉ PETRAROLI NETO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MODESTO JOSÉ MASSON (REPRESENTADO POR

BRUNA ANNA DENTI MASSON)ADV.(A/S) : MAGALI RIBEIRO COLLEGA

Decisão: Rejeitados os embargos, com aplicação de multa de 1% sobre o valor da causa. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello e a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 08.02.2011.

Embargos de declaração em agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Embargos protelatórios. Imposição de multa. 3. Embargos de declaração rejeitados.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 795.557 (712)ORIGEM : PROC - 1026822009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : ANOREG/MT - ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E

REGISTRADORES DO ESTADO DE MATO GROSSOADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE DE SOUZA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DE MATO GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 514.419

(713)

ORIGEM : AC - 211622001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 62: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 62

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : MARIA APARECIDA CAMPOS STRAUSADV.(A/S) : MARCELO DE MOURA SOUZA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : NEWTON PAULO AZEREDO DA SILVEIRAADV.(A/S) : EVANDRO CORREIA DE SOUZA E LIMA

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 601.645

(714)

ORIGEM : PROC - 200600154033 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/AADV.(A/S) : LYCURGO LEITE NETO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE NITERÓIPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE NITERÓI

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.969

(715)

ORIGEM : AC - 200451010242329 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2º REGIÃO

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : SAÚDE ABC PLANOS DE SAÚDE LTDAADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.848 (716)ORIGEM : AC - 00116588520068190202 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : MANOEL TITO DOS REIS PESTANA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FELIPE BATISTA DOS REIS PESTANAEMBDO.(A/S) : ESPÓLIO DE JOSÉ STEINBRUCKADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS ESTEVES GUIMARÃES

Decisão: Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, a que se nega provimento. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - ALEGADA

VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 706.597

(717)

ORIGEM : RESP - 542704 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : CENÇO E CENÇO ADVOGADOS ASSOCIADOSADV.(A/S) : RENATO PRESOTTO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 390.450 (718)ORIGEM : AC - 199903990255298 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : HELOISA MARIA DE OLIVEIRA AMORIMADV.(A/S) : ROMEU TERTULIANO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : ANTÔNIO ROBERTO BASSO

Decisão: Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, a que se nega provimento. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 485.770 (719)ORIGEM : AC - 199961000239108 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : FIELTEX INDÚSTRIA TÊXTIL S/AADV.(A/S) : PAULO VINÍCIUS SAMPAIO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - MARCO AURELIO MARIN

Decisão: Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, a que se nega provimento. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.769 (720)ORIGEM : AC - 200672070028755 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : INTERMOLD LTDAADV.(A/S) : SILVIO LUIZ DE COSTA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 63: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 63

EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, a que se nega provimento. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 01.02.2011.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DESTINADA AO INCRA – EMPRESA URBANA – INCIDÊNCIA SOBRE A FOLHA DE SALÁRIOS – DISCUSSÃO EM TORNO DA EXIGIBILIDADE DESSA ESPÉCIE TRIBUTÁRIA – MATÉRIA A CUJO RESPEITO NÃO SE RECONHECEU A EXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

HABEAS CORPUS 103.408 (721)ORIGEM : HC - 103408 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : WILLIAN DE SANTANA PINTOIMPTE.(S) : JOSÉ LUIS SIQUEIRACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello e a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 08.02.2011.

Habeas Corpus. 2. Alegada ausência dos requisitos autorizadores da segregação cautelar. Não ocorrência. Decisão devidamente fundamentada na garantia de aplicação da lei penal. 3. Ordem indeferida.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 103.654 (722)ORIGEM : HC - 103654 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : PHELIPE BENTO RODRIGUES ALVESIMPTE.(S) : PHELIPE BENTO RODRIGUES ALVESADV.(A/S) : SILVIO ROGERIO DO PRADO ARAUJOCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 167225 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, não conheceu da ação de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, restando prejudicado, em conseqüência, o exame de pedido de medida liminar. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Gilmar Mendes e, licenciado, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 27.04.2010.

E M E N T A: “HABEAS CORPUS” – IMPETRAÇÃO CONTRA DECISÃO QUE, AO APLICAR, NO ÂMBITO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, O ENTENDIMENTO CONSAGRADO NA SÚMULA 691/STF, NEGA, LIMINARMENTE, TRÂNSITO A OUTRA AÇÃO DE “HABEAS CORPUS” AJUIZADA NAQUELA ALTA CORTE DE JUSTIÇA – INOCORRÊNCIA, NA ESPÉCIE, DA SITUAÇÃO EXCEPCIONAL DE FLAGRANTE ILEGALIDADE OU DE EVIDENTE ABUSO DE PODER – “HABEAS CORPUS” NÃO CONHECIDO.

- Revela-se processualmente inviável, em face do que se contém na Súmula 691/STF, a impetração de “habeas corpus” junto ao Supremo Tribunal Federal, ou perante outra Corte judiciária, quando o “writ” constitucional vem a ser deduzido contra mera denegação de liminar em sede de outra ação de “habeas corpus”, ressalvadas, excepcionalmente, as hipóteses (inocorrentes na espécie) em que a decisão questionada divergir da jurisprudência predominante na Suprema Corte ou, então, veicular situação configuradora de abuso de poder ou de manifesta ilegalidade. Precedentes.

HABEAS CORPUS 105.123 (723)ORIGEM : HC - 152482 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : MARCELINO SANTOS DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Ayres Britto. 2ª Turma, 16.11.2010.

Habeas Corpus. 2. Exame criminológico. Lei nº 10.792/2003. Discricionariedade do magistrado competente. 3. Ordem denegada.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 104.587 (724)ORIGEM : HC - 149669 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL

PACTE.(S) : DEIVID MIGUEL DOS SANTOS OU DEIVID MIGUEL DOS SANTOS SOARES

RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Provido em parte o recurso ordinário, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 16.11.2010.

E M E N T A: RECURSO ORDINÁRIO EM “HABEAS CORPUS” - VEDAÇÃO LEGAL IMPOSTA, EM CARÁTER ABSOLUTO E APRIORÍSTICO, QUE OBSTA, “IN ABSTRACTO”, A CONVERSÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE EM SANÇÕES RESTRITIVAS DE DIREITOS NOS CRIMES TIPIFICADOS NO ART. 33, “CAPUT” E § 1º, E NOS ARTS. 34 A 37, TODOS DA LEI DE DROGAS - RECONHECIMENTO DA INCONSTITUCIONALIDADE DA REGRA LEGAL VEDATÓRIA (ART. 33, § 4º, E ART. 44) PELO PLENÁRIO DESTA SUPREMA CORTE (HC 97.256/RS) - OFENSA AOS POSTULADOS CONSTITUCIONAIS DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA E DA PROPORCIONALIDADE - O SIGNIFICADO DO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE, VISTO SOB A PERSPECTIVA DA “PROIBIÇÃO DO EXCESSO”: FATOR DE CONTENÇÃO E CONFORMAÇÃO DA PRÓPRIA ATIVIDADE NORMATIVA DO ESTADO - CARÁTER EXTRAORDINÁRIO DO ÓBICE À SUBSTITUIÇÃO - O LEGISLADOR NÃO PODE VEDAR A CONVERSÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR SANÇÃO PENAL ALTERNATIVA, SEM A IMPRESCINDÍVEL AFERIÇÃO, PELO MAGISTRADO, DOS REQUISITOS DE ÍNDOLE SUBJETIVA E DOS PRESSUPOSTOS DE CARÁTER OBJETIVO DO SENTENCIADO (CP, ART. 44), SOB PENA DE GERAR SITUAÇÕES NORMATIVAS DE ABSOLUTA DISTORÇÃO E DE SUBVERSÃO DOS FINS QUE REGEM O DESEMPENHO DA FUNÇÃO ESTATAL – PRECEDENTES – RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

– O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao julgar o HC97.256/RS, Rel. Min. AYRES BRITTO, reconheceu a inconstitucionalidade de normas constantes da Lei nº 11.343/2006 (Lei de Drogas), no ponto em que tais preceitos legais vedavam a conversão, pelo magistrado sentenciante, da pena privativa de liberdade em sanções restritivas de direitos.

– o Poder Público, especialmente em sede penal, não pode agir imoderadamente, pois a atividade estatal, ainda mais em tema de liberdade individual, acha-se essencialmente condicionada pelo princípio da razoabilidade, que traduz limitação material à ação normativa do Poder Legislativo.

– Atendidos os requisitos de índole subjetiva e os de caráter objetivo, previstos no art. 44 do Código Penal, torna-se viável a substituição, por pena restritiva de direitos, da pena privativa de liberdade imposta aos condenados pela prática dos delitos previstos no art. 33, “caput” e § 1º, e arts. 34 a 37, todos da Lei nº 11.343/2006.

Brasília, 24 de fereveiro de 2011.Guaraci de Sousa Vieira

Coordenador de Acórdãos

SECRETARIA JUDICIÁRIA

Decisões e Despachos dos Relatores

PROCESSOS ORIGINÁRIOS

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.400 (725)ORIGEM : ACO - 75705 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAUTOR(A/S)(ES) : JOSÉ CÉSAR PEDRINIAUTOR(A/S)(ES) : ANTONIO DOMINGOS FILHOAUTOR(A/S)(ES) : ANTONIO SÉRGIO MENEGHELLOAUTOR(A/S)(ES) : JESUS AVELINO DE TOLEDOAUTOR(A/S)(ES) : VALDEVINO MOREIRA DE SOUZAADV.(A/S) : JOSÉ CÉSAR PEDRINIREU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOINTDO.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOINTDO.(A/S) : PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNQUEIRÓPOLIS

Vistos.Petição de fls. 261-281: indefiro, tendo em vista que o subscritor não

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 64: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 64

possui capacidade postulatória. Ademais, conforme consignei à fl. 202, a intimação de terceiros para compor a lide “não é mais cabível após a decisão que não conheceu da ação (fls. 102-104)”.

Aguarde-se designação de data para o julgamento dos agravos de fls. 126-138 e 205-222.

Publique-se e intime-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKIRelator

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.637 (726)ORIGEM : MS - 200534000265204 - JUIZ FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DE RORAIMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMAREU(É)(S) : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança impetrado pelo estado de Roraima contra ato do diretor do departamento de administração e do presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

O ato coator registrou que o impetrante prestara informações insuficientes quanto à execução do convênio 1804/1999, firmado entre o impetrante e a Funasa para a execução de melhorias sanitárias, e determinou a inscrição do estado de Roraima em cadastro informativo.

O mandado foi impetrado perante a justiça federal e distribuído à 15ª vara da seção judiciária do Distrito Federal.

Foram prestadas informações pelas autoridades coatoras (fls. 130-139).

A liminar foi concedida pelo juiz federal (fls. 141-142). O Ministério Público Federal manifestou-se pela denegação da ordem

(fls. 171-173). A sentença cassou a liminar e denegou a segurança (fls. 175-179). Despacho da relatora do recurso de apelação interposto pelo estado

de Roraima suscitou a incompetência do Tribunal Regional Federal da 1ª Região para julgar o feito, tendo em consideração o disposto no art. 102, I, f, da Constituição (fls. 235-236).

Abri vista dos autos ao impetrante e à Funasa para razões finais, as quais foram apresentadas às fls. 248-257 e 263-265.

É o relatório. Decido. Compulsando os autos, verifico a impropriedade de razões finais no

rito do mandado de segurança, razão pela qual torno sem efeito o despacho de fl. 245. Desentranhem-se as petições de fls. 248-257 e 263-265, devolvendo-as aos signatários. Após, corrija-se a numeração dos autos.

Afirmo, em face do potencial conflito federativo, a competência deste Supremo Tribunal Federal para julgar o presente mandado de segurança.

Nos termos do art. 102, I, f, da Constituição, esta Corte considera-se competente para julgar as ações que têm como pano de fundo a inscrição de estados-membros em cadastros informativos mantidos pela União.

Nesse sentido, confiram-se as ementas abaixo:O Supremo Tribunal Federal tem reconhecido a ocorrência de conflito

federativo em situações nas quais a União, valendo-se de registros de supostas inadimplências dos Estados no Sistema Integrado da Administração Financeira do Governo Federal – Siafi, no Cadastro Único de Convênios – Cauc e no Cadastro de Créditos não Quitados do Setor Público Federal - Cadin, impossibilita sejam firmados acordos de cooperação, convênios e operações de crédito entre Estados e entidades federais. (AC 2.657-MC, rel. min. Cármen Lúcia, Pleno, DJe 06.12.2010)

A Constituição da República confere, ao Supremo Tribunal Federal, a posição eminente de Tribunal da Federação (CF, art. 102, I, "f"), atribuindo, a esta Corte, em tal condição institucional, o poder de dirimir as controvérsias, que, ao irromperem no seio do Estado Federal, culminam, perigosamente, por antagonizar as unidades que compõem a Federação. Essa magna função jurídico-institucional da Suprema Corte impõe-lhe o gravíssimo dever de velar pela intangibilidade do vínculo federativo e de zelar pelo equilíbrio harmonioso das relações políticas entre as pessoas estatais que integram a Federação brasileira. A aplicabilidade da norma inscrita no art. 102, I, "f", da Constituição estende-se aos litígios cuja potencialidade ofensiva revela-se apta a vulnerar os valores que informam o princípio fundamental que rege, em nosso ordenamento jurídico, o pacto da Federação. Doutrina. Precedentes. (...) (AC 2.032-QO, rel. min. Celso de Mello, DJe 20.03.2009)

Passo a apreciar o pedido de liminar.No caso em exame, como bem notou o Ministério Público Federal no

parecer de fls. 229-233, o valor em discussão (cerca de R$ 98.500,00) pode ser considerado inexpressivo no contexto das relações entre os entes da Federação.

Por outro lado, a impetração não permite verificar, de plano, que o empreendimento questionado encontra-se localizado em área de fronteira, o que atrairia a proteção do caput do art. 26 da Lei 10.552/2002:

Art. 26. Fica suspensa a restrição para transferência de recursos federais a Estados, Distrito Federal e Municípios destinados à execução de ações sociais e ações em faixa de fronteira, em decorrência de

inadimplementos objeto de registro no Cadin e no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - Siafi.

Essas circunstâncias afastam a configuração, no caso concreto, dos requisitos para a concessão da liminar.

Ante o exposto, indefiro a liminar.Intime-se a União, concedendo-lhe o prazo de 10 (dez) dias para que

manifeste o seu eventual interesse na causa.Em seguida, abra-se vista à Procuradoria Geral da República.Publique-se. Brasília, 18 de fevereiro de 2011

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.736 (727)ORIGEM : CAR - 236 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

PARÁREU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Vistos.Designo a autoridade suscitante (Promotoria de Justiça de Pacajá-

PA) para resolver, em caráter provisório, as medidas urgentes e as que se fizerem necessárias até a decisão final.

Para tanto, remeta-se cópia digitalizada integral desse expediente à autoridade suscitante.

Na sequencia, solicite-se, por meio de carta registrada com AR, informações à autoridade suscitada (Ministério Público Federal em Altamira - PA), com prazo de 20 (vinte) dias.

Publique-se. Intimem-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKIRelator

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.737 (728)ORIGEM : CAT - 234 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

PARÁ

Vistos.Designo a autoridade suscitante (Ministério Público Federal no

Estado do Pará) para resolver, em caráter provisório, as medidas urgentes e as que se fizerem necessárias até a decisão final.

Para tanto, remeta-se cópia integral digitalizada desse expediente à autoridade suscitante.

Na sequencia, solicite-se, por meio de carta registrada com AR, informações à autoridade suscitada (Promotoria Criminal de Castanhal-PA), com prazo de 20 (vinte) dias.

Publique-se. Intimem-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKIRelator

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.263 (729)ORIGEM : ADI - 82476 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAREQTE.(S) : PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICAREQDO.(A/S) : PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO

MINISTÉRIO PÚBLICOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHO: Abra-se vista dos autos à Presidência do Conselho Nacional do Ministério Público, para que informe se o objeto desta ação direta de inconstitucionalidade ainda persiste e, em caso positivo, se ele sofreu alterações.

Intime-se. Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.560 (730)ORIGEM : ADI - 4560 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : BAHIA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 65: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 65

RELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOREQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES

METALÚRGICOS - CNTMADV.(A/S) : TIAGO CEDRAZ LEITE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIAREQDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃOAÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE – LIMINAR –

JULGAMENTO DEFINITIVO.1. Esta ação direta de inconstitucionalidade tem como objeto os

artigos 1º, § 1º, inciso I, e 8º, cabeça, da Lei nº 7.599, de 7 de fevereiro de 2000, do Estado da Bahia. A racionalidade própria ao Direito direciona no sentido de aguardar-se o julgamento definitivo.

2. Aciono o disposto no artigo 12 da Lei nº 9.868/99. Providenciem as informações, a manifestação do Advogado-Geral da União e o parecer do Procurador-Geral da República.

3. Publiquem.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AÇÃO PENAL 399 (731)ORIGEM : INQ - 890 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : TOCANTINSRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEREVISOR :MIN. GILMAR MENDESAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREU(É)(S) : JOÃO BATISTA DE JESUS RIBEIROADV.(A/S) : JOÃO AGRIPINO DE VASCONCELOS MAIA

1.Haja vista a manifestação do acusado, designo o seu interrogatório para o dia 18.03.2011, às 10 horas, nas dependências deste Supremo Tribunal Federal, especificamente no anexo II, Torre A, Cobertura, Sala 617.

2.Junte-se a petição.Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.Juiz Federal Alexandre Berzosa SalibaMagistrado Instrutor

AÇÃO PENAL 548 (732)ORIGEM : INQ - 2898 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIREVISORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREU(É)(S) : NELSON GOETTEN DE LIMAREU(É)(S) : JOSÉ GOETTEN DE LIMAREU(É)(S) : PAULO UHLMANNADV.(A/S) : NILTON JOSÉ MACHADO

Vistos.Em consulta ao sítio eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral,

constatei que o réu Nelson Goetten de Lima não mais exerce o cargo de Deputado Federal, o que faz extinguir a competência do Supremo Tribunal Federal para prosseguir no feito.

Assim, devolvam-se os autos ao Juízo de origem.Intimem-se os defensores constituídos por meio do diário oficial.Dê-se ciência à Procuradoria Geral da República.Publique-se e intime-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKIRelator

AÇÃO RESCISÓRIA 1.528 (733)ORIGEM : AR - 89273 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIREVISORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAUTOR : JOÃO VICENTE DE LIMAADV.(A/S) : WASHINGTON LUIZ PINTO MACHADO E OUTRO(A/S)REU(É)(S) : UNIÃOADV. : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Tendo em vista a ausência de manifestação do autor, arquivem-se os autos.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro Ricardo LewandowskiRelator

AÇÃO RESCISÓRIA 1.609 (734)

ORIGEM : AR - 19950 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIREVISORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAUTORA : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRÉ : TROMBETTA E TROMBETTA LTDARÉ : LATOSCANA - RESTAURANTE E PIZZARIA LTDARÉ : TRANSPORTES MARKS LTDARÉ : TRANSPORTES SADIZA LTDARÉ : FABRI - REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDARÉ : TRANSPORTES NIPAL LTDA.

Trata-se de ação rescisória proposta pela União, contra TROMBETTA E TROMBETTA LTDA. e outras, com vistas à rescindir acórdão proferido nos autos do RE 168.847/SC, Rel. Min. Celso de Mello.

Na origem, cuidou-se de mandado de segurança, em que se questionava a exigência da contribuição para o FINSOCIAL.

A segurança foi denegada pelo juízo de primeiro grau. Interposta apelação, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região

confirmou a sentença.Contra essa decisão, foi interposto recurso extraordinário, que restou

provido em acórdão assim ementado:“FINSOCIAL – RECEITA BRUTA DAS EMPRESAS – DECRETO-LEI

N. 1.940/82 – SUBSISTÊNCIA ATÉ O ADVENTO DA LEI COMPLEMANTAR N. 70/91 (ADCT/88, ART. 56) – INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 9º DA LEI N. 7.689/88 – RE PROVIDO EM PARTE.

- O Supremo Tribunal Federal, ao declarar a inconstitucionalidade do art. 9º da Lei n. 7.689/88, do art. 7º da Lei n. 7.787/89, do art. 1º da Lei n. 7.894/89 e do art. 1º da Lei n. 8.147/90, proclamou que o Decreto-lei n. 1.940/82, não havendo sido revogado pela Lei n. 7.689/88, permaneceu em vigor, por força do art. 56 do ADCT/88, até o advento da Lei Complementar n. 70, de 30.12.91.

- Revela-se plenamente legítima a exigibilidade da contribuição devida ao FINSOCIAL, desde que, observado o disposto no Decreto-lei nº 1.940/82, com as alterações nele introduzidas anteriormente à vigência da CF/88, seja respeitado, pelo Poder Público, o limite de ordem temporal estabelecido pelo art. 13 da Lei Complementar n. 70/91” (fl. 112).

Esse é o provimento que se pretende rescindir, com arrimo no art. 485, V e IX, do Código de Processo Civil, sob os fundamentos: a) da presença de erro de fato, ao não considerar a natureza de prestadoras de serviços das rés; b) da constitucionalidade da legislação que trata sobre o FINSOCIAL e as respectivas majorações de suas alíquotas; e c) da violação pelo acórdão rescindendo do art. 195, I, da Constituição Federal e art. 56 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

Requereu, por fim, a rescisão do acórdão proferido no RE em comento, a fim de que seja assentado o seu não provimento.

Citadas, as rés não ofereceram contestação (certidão de fls. 345/346), razão pela qual foi decretada a revelia, sem conferir os efeitos do art. 319 do Código de Processo Civil (fl. 355).

A Procuradoria-Geral da República opinou pela procedência da ação rescisória (fls. 358-363).

A autora apresentou razões finais, às fls. 388-402, reiterando o aduzido na petição inicial.

É o relatório. Decido.Verifica-se que a pretensão da autora merece amparo. Esta Corte, inicialmente, apresentava divergência jurisprudencial a

respeito da incidência da contribuição para o FINSOCIAL sobre as empresas prestadoras de serviços.

Todavia, esta divergência foi superada em razão do julgamento plenário do RE 187.436/RS, Rel. Min. Marco Aurélio, no qual pacificou-se o entendimento a respeito da aplicação, às empresas prestadoras de serviços, das majorações de alíquotas decorrentes das Leis 7.787/1989, 7.894/1989 e 8.147/1990.

Poder-se-ia cogitar que a aplicação do citado precedente, após modificação da jurisprudência do Tribunal, esbarraria na Súmula 343 desta Corte. Ocorre que, em diversos julgados, a incidência desse verbete foi afastada quando se trata de matéria constitucional, conforme é possível deduzir da ementa do RE 328.812-ED-AgR/AM, Rel. Min. Gilmar Mendes, abaixo transcrita:

“Embargos de Declaração em Recurso Extraordinário. 2. Julgamento remetido ao Plenário pela Segunda Turma. Conhecimento. 3. É possível ao Plenário apreciar embargos de declaração opostos contra acórdão prolatado por órgão fracionário, quando o processo foi remetido pela Turma originalmente competente. Maioria. 4. Ação Rescisória. Matéria constitucional. Inaplicabilidade da Súmula 343/STF. 5. A manutenção de decisões das instâncias ordinárias divergentes da interpretação adotada pelo STF revela-se afrontosa à força normativa da Constituição e ao princípio da máxima efetividade da norma constitucional. 6. Cabe ação rescisória por ofensa à literal disposição constitucional, ainda que a decisão rescindenda tenha se baseado em interpretação controvertida, ou seja, anterior à orientação fixada pelo Supremo Tribunal Federal. 7. Embargos de Declaração rejeitados, mantida a conclusão da Segunda Turma para que o Tribunal a quo aprecie a

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 66: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 66

ação rescisória” (grifei).Por oportuno, transcrevo passagem do voto do Relator, no referido

processo, em que consignou o quanto segue:“No que tange à inaplicabilidade da Súmula 343/STF, tenho

reiteradamente observado nesta Corte que este verbete precisa ser revisto. Refiro-me, especificamente, aos processos que identificam matéria contraditória à época da discussão originária, questão constitucional, bem como jurisprudência supervenientemente fixada, em favor da tese do interessado.

Não vejo como não afastarmos a Súmula 343, nestas hipóteses, como medida de instrumentalização da força normativa da Constituição” (grifos meus).

Ressalto que, no precedente invocado, existia divergência entre as instâncias ordinárias sobre a aplicação de regra constitucional e, posteriormente à formação da coisa julgada, porém esta Corte fixou orientação sobre o tema em debate. Na ocasião, o impedimento da Súmula 343/STF e a garantia da coisa julgada foram afastados por revelarem-se afrontosos à força normativa da Constituição e ao princípio da máxima efetividade da norma constitucional.

No caso dos autos, a nova orientação sobre a constitucionalidade das majorações de alíquotas da contribuição para o FINSOCIAL, incidente sobre as empresas prestadoras de serviços, foi fixada, também, após à formação da coisa julgada da decisão rescindenda. Assim, pelos mesmos motivos que nortearam o afastamento do verbete 343/STF naquele caso, há de ser reconhecida a violação a literal disposição de lei, visto tratar-se de hipóteses muito assemelhadas.

Nesse sentido, foi o que decidiu esta Corte, por ocasião do julgamento da AR 1.578/PR, Rel. Min. Ellen Gracie, cujo acórdão foi assim ementado:

“AÇÃO RESCISÓRIA E RECONVENÇÃO. VIOLAÇÃO À LITERAL DISPOSIÇÃO DE LEI. ART. 485, V, DO CPC. FINSOCIAL. EMPRESA EXCLUSIVAMENTE PRESTADORA DE SERVIÇOS. MAJORAÇÕES DE ALÍQUOTA DECLARADAS INCONSTITUCIONAIS NO JULGAMENTO DO RE 150.764. ACÓRDÃO RESCINDENDO QUE AFIRMOU O ENQUADRAMENTO DA EMPRESA COMO EXCLUSIVAMENTE PRESTADORA DE SERVIÇOS, MAS EXTIRPOU AS REFERIDAS MAJORAÇÕES COM BASE EM PRECEDENTE APLICÁVEL ÀS EMPRESAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS. ART. 56 DO ADCT. VIOLAÇÃO. 1. A reconvenção tanto pode dirigir-se à ação rescisória (juízo rescindente) como à ação do juízo rescisório ('novo julgamento da causa', art. 488, I). Nesse último caso não há necessidade de enquadramento da reconvenção em uma das hipóteses do art. 485 do CPC, tampouco do depósito prévio exigido pelo art. 488, II, do CPC. 2. A reconvenção em rescisória não se presta para deduzir nova tese defensiva, não constante do processo originário. 3. É prescindível novo debate da matéria pela Corte, quando já tenha ela sido enfrentada no julgamento do leading case. 4. Reconvenção não conhecida. 5. Preliminar de descabimento da ação por incidência da Súmula STF 343. Argumento rejeitado ante a jurisprudência desta Corte que elide a incidência da súmula quando envolvida discussão de matéria constitucional. 6. Este Tribunal, ao julgar o RE 187.436, rel. Min. Marco Aurélio, declarou a constitucionalidade das majorações de alíquotas do Finsocial (art. 7º da Lei 7.787/89, art. 1º da Lei 7.894/89 e art. 1º da Lei 8.147/90) quanto às empresas exclusivamente prestadoras de serviços. 7. Decisão rescindenda que destoa da orientação firmada nesse precedente e afronta os arts. 195 da CF e 56 do ADCT, conforme a interpretação firmada no mesmo julgado. 8. Ação rescisória julgada procedente”.

Ressalto, ainda, que, tratando-se de questão já pacificada no Supremo Tribunal Federal, é possível que a decisão ocorra monocraticamente, conforme deliberou esta Corte no julgamento da AR 1.409/SC, Rel. Min. Ellen Gracie.

No referido julgamento, resolveu-se afirmativamente a seguinte questão de ordem:

“O Ministro Menezes Direito está colocando uma questão de ordem: se, diante da fixação da jurisprudência, seria possível julgar a ação rescisória monocraticamente”.

Por estas razões, julgo procedente o pedido, para rescindindo a decisão proferida no RE 168.847/SC, Rel. Min. Celso de Mello, conhecer do recurso extraordinário, mas negar-lhe provimento, tendo em vista, como já afirmado, a atual jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.

Condeno as rés nas custas e na verba honorária que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor corrigido da causa.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AG.REG. EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.215 (735)ORIGEM : PP - 00019436720092000000 - CONSELHO NACIONAL

DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : ALFA PARTICIPACOES LTDAADV.(A/S) : JOSE CARLOS DIAS NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

1.Alfa Participações Ltda impetrou o presente mandado de segurança, com pedido de medida liminar, fundamentado nos arts. 5º, LXIX, da Constituição Federal; e 1º da Lei 12.016/2009, contra a decisão do Corregedor Nacional de Justiça proferida nos autos do Pedido de Providências 0001943-67.2009.2.00.000 (Processo 200910000019432).

Alegou que seus imóveis (matrículas 22.362 e 23.817) têm origem em imóveis destacados do domínio do Estado do Pará em 1961 e 1963, matriculados sob o n.º 3.532 e 4.433, conforme certidão do Serviço Notarial e de Registros Públicos do Único Ofício da Comarca de Conceição do Araguaia-PA; e que seus lotes tinham menos de dez mil hectares quando, a título oneroso, passaram do domínio público ao particular, antes da Emenda Constitucional 10/1964, que reduziu a área para três mil hectares.

Sustentou, em síntese, a ocorrência de afronta aos arts. 5º, LIV e LV, da Constituição Federal, e ao art. 214 da Lei 6.015/1973, bem como ao direito líquido e certo de propriedade.

Discorreu que a ausência de participação no processo do Pedido de Providências ofendeu os princípios do contraditório e da ampla defesa.

Mencionou a existência de precedentes do Supremo Tribunal Federal favoráveis à sua tese, a saber:

a) Recurso extraordinário 90.530-8, DJ 13.6.1980, Vol. 1.175-02, PP-00374: entendeu ser inidônea a via administrativa para cancelamento de registro de imóveis com fundamento em suposta falsidade do título que lhe deu origem, devendo a questão ser resolvida na via contenciosa;

b) Recurso extraordinário 104.628, julgado em 19.4.1988, DJ 10.6.1988, PP-14404, Vol. 01505-02, PP-00292: entendeu que o registro nulo pode ser cancelado independentemente de ação direta, mas que não deve confundir tal nulidade, referente ao ato de registro em si, com a anulação do título que lhe deu origem.

Requereu, ao final, a concessão de medida liminar para suspender os efeitos da decisão proferida nos autos do Pedido de Providências 0001943-67.2009.2.00.000, com a conseqüente manutenção das matrículas 22.362 e 23.817 do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Conceição do Araguaia-PA. No mérito, pede a declaração da nulidade da decisão proferida nos autos do Pedido de Providências 0001943-67.2009.2.00.000.

2.O Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Cezar Peluso, em 21.12.2010, denegou a segurança sob o entendimento de que a impetrante não teria fornecido prova documental do fato que alega ser constitutivo do seu direito, qual seja cópia da decisão em questão e do documento comprobatório da sua respectiva cientificação.

3.Daí o agravo regimental interposto por Alfa Participações Ltda.A agravante salienta que “estampou, logo no início da petição inicial

do mandado de segurança, cópia da página eletrônica do CNJ que identifica o Pedido de Providências 0001943-67.2009.2.00.000 e nela se vê, em letra vermelha, que o processo é sigiloso”.

Reitera que não é parte no Pedido de Providências em tela, o que impediria a obtenção da cópia da decisão.

Requer, ao final, caso não reconsiderada a decisão por seu próprio relator, seja o agravo submetido à apreciação do órgão interno competente, na forma dos arts. 10, § 1º, da Lei 12.016/2009, e 317, § 2º, do RISTF.

4.Razão assiste à agravante.5.Entendo que, tendo em vista a natureza sigilosa do processo em

questão e o fato de a agravante não ser parte do mesmo, está comprovada a impossibilidade da obtenção da cópia da decisão em comento e do documento comprobatório da sua respectiva cientificação.

6.Ante o exposto, reconsidero a decisão proferida pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal, ficando prejudicado o agravo regimental interposto.

7.Notifique-se o eminente Ministro Cezar Peluso, Presidente do Conselho Nacional de Justiça, para que preste informações no prazo de dez dias (art. 7º, I, da Lei 12.016/2009).

8.Dê-se ciência da presente impetração à Advocacia-Geral da União, enviando-lhe cópia da petição inicial (art. 7º, II, da Lei 12.016/2009).

9.Após o encaminhamento das informações ou do decurso do prazo para tal, será apreciado o pedido de medida liminar.

Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

HABEAS CORPUS 102.320 (736)ORIGEM : HC - 102320 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : DARIO JOSE GALVÃOIMPTE.(S) : DENILSO RODRIGUESCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 125.187 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DESPACHO: Findo o período de recesso e férias (art. 13, VIII, do RISTF), encaminhe-se a Petição nº 1480 à Secretaria Judiciária, para que providencia sua juntada aos autos deste habeas corpus e, após, remeta-os ao

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 67: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 67

gabinete do Ministro Relator.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 104.440 (737)ORIGEM : HC - 104440 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : ARNALDO MIGLIORINIIMPTE.(S) : EDUARDO NUNES DE ARAÚJOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por Eduardo Nunes de Araújo, em favor de Arnaldo Migliorini.

Nestes autos, a defesa questiona acórdão proferido pela Quinta Turma do STJ nos autos do HC 41.415/SP, rel. Min. Laurita Vaz, que denegou a ordem, porém concedeu habeas corpus de ofício para, tão somente, mantida a condenação, anular o acórdão atacado e a sentença na parte relativa à dosimetria da pena e determinar que outra decisão fosse prolatada com a devida fundamentação em todas as fases do cálculo da pena a ser imposta ao paciente.

No presente writ, a impetração, ante a superveniência da Lei n. 12.015/2009, requer o reconhecimento da continuidade delitiva entre os crimes de estupro e de atento violento ao pudor.

Em consulta à página do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ/SP), verifica-se que, em 12.01.2011, nos autos da Apelação 993.06.007828-3, a Corte estadual, por unanimidade, deu provimento ao recurso para, afastado do concurso de infrações o delito de atentado violento ao pudor, reduzir a pena para 9 (nove) anos e 4 (quatro) meses de reclusão e alterar o regime para inicial fechado, assegurada a progressão.

Assim, julgo prejudicado o pedido formulado neste habeas corpus, tendo em vista a perda superveniente do seu objeto (art. 21, IX, do RI/STF).

Publique-se.Após, arquivem-se estes autos.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

HABEAS CORPUS 104.775 (738)ORIGEM : HC - 118141 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : DAVID GOMES DA SILVAIMPTE.(S) : DAVID GOMES DA SILVAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DOS HCS Nº 118141 E 116609 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DESPACHO: Findo o período de recesso e férias (art. 13, VIII, do RISTF), encaminhe-se a Petição nº 1581 à Secretaria Judiciária, para que providencia sua juntada aos autos deste habeas corpus e, após, remeta-os ao gabinete do Ministro Relator.

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 106.239 (739)ORIGEM : HC - 95450 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : LAELSON ALMEIDA SANTOSIMPTE.(S) : CICERO JOSE DA SILVACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 95450 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de habeas corpus impetrado por Cícero Jose da Silva em favor de Laelson Almeida Santos.

Nestes autos, a defesa questiona excesso de prazo no julgamento do HC n. 95.450, de relatoria do Ministro Haroldo Rodrigues, do Superior Tribunal de Justiça.

Em consulta ao sítio eletrônico do Superior Tribunal de Justiça, verifico que em sessão realizada no dia 17.2.2011, a Sexta Turma, por unanimidade, julgou prejudicado em parte o habeas corpus, e no mais, denegou a ordem, nos termos do voto do Ministro Relator.

Ante o exposto, julgo prejudicado o pedido formulado neste writ, tendo em vista a perda superveniente do seu objeto (art. 21, IX, do RISTF).

Publique-se.

Brasília, 21 de fevereiro de 2011.Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 106.280 (740)ORIGEM : HC - 146542 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : RUBENS GONÇALVES PINTOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 146542 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de “habeas corpus” impetrado, originariamente, perante o Supremo Tribunal Federal, no qual se sustenta a ocorrência de excesso de prazo no julgamento do HC146.542/RS, Rel. Min. OG FERNANDES.

As informações prestadas nesta sede processual evidenciam que não mais subsiste a situação versada nos presentes autos, eis que o HC146.542/RS, Rel. Min. OG FERNANDES, já foi julgado.

A ocorrência desse fato assume relevo processual, eis que faz instaurar, na espécie, situação de prejudicialidade, apta a gerar a extinção deste processo de “habeas corpus”, em face da superveniente perda de seu objeto.

Enfatize-se, por oportuno, que esse entendimento encontra apoio na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (RTJ 132/1185, Rel. Min. OCTAVIO GALLOTTI – HC 55.437/ES, Rel. Min. MOREIRA ALVES – HC 58.903/MG, Rel. Min. CUNHA PEIXOTO – HC 64.424/RJ, Rel. Min. NÉRI DA SILVEIRA – HC 69.236/PR, Rel. Min. PAULO BROSSARD – HC 74.107/SP, Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA – HC 74.457/RN, Rel. Min. NÉRI DA SILVEIRA – HC 80.448/RN, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE – HC 84.077/BA, Rel. Min. GILMAR MENDES - RHC 82.345/RJ, Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA, v.g.), cabendo destacar, dentre outras, as seguintes decisões que esta Corte proferiu a propósito do tema ora em exame:

“Superados os motivos de direito ou de fato que configuravam situação de injusto constrangimento à liberdade de locomoção física do paciente, e afastada, em conseqüência, a possibilidade de ofensa ao seu ‘status libertatis’, reputa-se prejudicado o ‘habeas corpus’ impetrado em seu favor. Precedentes.”

(RTJ 141/502, Rel. Min. CELSO DE MELLO)“- A superveniente modificação do quadro processual, resultante de

inovação do estado de fato ou de direito ocorrida posteriormente à impetração do ‘habeas corpus’, faz instaurar situação configuradora de prejudicialidade (RTJ 141/502), justificando-se, em conseqüência, a extinção anômala do processo.”

(RHC 83.799-AgR/CE, Rel. Min. CELSO DE MELLO)Sendo assim, tendo em consideração as razões expostas, julgo

prejudicada a presente ação de “habeas corpus”.Arquivem-se os presentes autos.Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

HABEAS CORPUS 106.487 (741)ORIGEM : HC - 124315 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : RONALDO FREITAS DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 124315 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Trata-se de habeas corpus impetrado pela Defensoria Pública da União em favor de Ronaldo Freitas da Silva

Nestes autos, a defesa questiona excesso de prazo no julgamento do HC n. 124.315, de relatoria da Ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça.

Em consulta ao sítio eletrônico do Superior Tribunal de Justiça, verifico que a Ministra Relatora, em decisão publicada no Dje em 18.2.2011, apreciou e julgou prejudicado o habeas corpus, com fundamento no art. 34, XI, do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça. .

Ante o exposto, julgo prejudicado o pedido formulado neste writ, tendo em vista a perda superveniente do seu objeto (art. 21, IX, do RISTF).

Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 106.637 (742)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 68: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 68

ORIGEM : AI - 1252047 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : YARA MARIA LIRA PAIVA E SILVAIMPTE.(S) : NATHALIE CANCELA CRONEMBERGER CAMPELOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por Nathalie Cancela Cronemberger Campelo, em favor de Yara Maria Lira Paiva e Silva.

Na espécie, a paciente foi condenada pelo Juízo da 3ª Vara da Seção Judiciária do Estado do Piauí, por infração ao art. 183 da Lei 9.472/1997, à pena de 2 (dois) anos de detenção, em regime inicial aberto (Processo 2005.1504-3), tendo sido substituída por pena restritiva de direitos.

Inconformada, a defesa interpôs recurso de apelação, ao qual o Tribunal Regional Federal da 1ª Região negou provimento, nos termos da ementa transcrita:

“PENAL. PROCESSUAL PENAL. TRANSMISSÃO CLANDESTINA DE RADIODIFUSÃO. ART. 183, DA LEI N. 9.742/97. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO. PRESENÇA. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INAPLICABILIDADE. DOSIMETRIA DA PENA EM OBSERVÂNCIA AOS ARTS. 59 E 60 DO CÓDIGO PENAL. ERRO DE PROIBIÇÃO. INEXISTÊNCIA. ARQUIVAMENTO IMPLÍCITO DA AÇÃO PENAL. INOCORRÊNCIA”.

Opostos embargos de declaração, os quais foram rejeitados, por unanimidade, pela Quarta Turma do TRF da 1ª Região.

A defesa, então, interpôs recurso especial, sustentando, em síntese, que o acórdão recorrido contrariou frontalmente a legislação vigente e violou o princípio da insignificância, ante a inexistência da comprovação do real potencial da rádio, pois não houve perícia e somente o resultado de tal prova possibilitaria a averiguação da aplicação do referido princípio, bem assim da argumentação de que a rádio era comunitária.

O Presidente do TRF da 1ª Região não admitiu o recurso especial.A paciente, então, interpôs agravo de instrumento perante o Superior

Tribunal de Justiça, que não foi conhecido, em razão de sua intempestividade.Contra essa decisão a defesa interpôs agravo regimental, ao qual a

Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, negou provimento, por unanimidade (DJe 8.11.2010), inadmitindo, inclusive a conversão em habeas corpus.

Foram opostos, ainda, embargos de declaração, também não conhecidos. É esta a decisão impugnada no presente writ.

Segundo a impetração, a Ministra relatora do AI 1.252.047 não se manifestou a respeito da nulidade arguida, no tocante ao prejuízo da defesa pela não realização de perícia, matéria que poderia ser apreciada de ofício.

Afirma: “resta demonstrado o prejuízo concreto à paciente pela não realização de um meio de prova, qual seja, a perícia nos equipamentos apreendidos, cujo resultado poderia atestar a baixa potencialidade da rádio e que a altura do sistema irradiante enquadrava-se nos parâmetros de classificá-la como rádio comunitária”.

Assevera, também, que “devido à não realização de uma prova técnica, resta impossibilitada a análise da possibilidade de aplicação do princípio da insignificância em relação à conduta da Paciente, consideradas as demais circunstâncias peculiares ao caso”.

Menciona, ainda: “foi peticionado na 3ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Piauí (local onde estão guardados os aparelhos), para que os equipamentos fossem liberados para a realização de perícia e a referida petição foi remetida ao TRF”.

Liminarmente pede seja concedida a suspensão do trâmite dos autos do AI n. 1.252.047, evitando-se o trânsito em julgado da decisão condenatória, até o julgamento definitivo deste habeas. Sucessivamente, caso já tenha havido o trânsito em julgado, pleiteia sejam suspensos os efeitos da condenação até o julgamento de mérito desta impetração.

No mérito, pugna pela confirmação da liminar, devendo ser determinada a feitura de perícia.

Em consulta ao sítio do Superior Tribunal de Justiça, observa-se a ocorrência do trânsito em julgado de decisão lá proferida.

Passo a decidir.Bem compulsados os documentos juntados aos autos, verifica-se na

sentença que a defesa não requereu em qualquer momento a realização de perícia nos equipamentos apreendidos.

Na realidade, conta-se apenas com a afirmação do Ministério Público de que nos referidos equipamentos “foi constatado que o serviço de radiodifusão estava sendo prestado a uma potência nominal de 50W e frequência de 105,7MHz”, portanto acima do máximo estabelecido para possível aplicação do princípio da insignificância.

No caso dos autos, entendo que a realização de perícia para verificar se o crime tem baixo potencial lesivo seria viável apenas em sede de revisão criminal.

Nesses termos, julgo manifestamente incabível o pedido formulado na inicial.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

HABEAS CORPUS 106.657 (743)ORIGEM : CC - 108888 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : ADONIS GOMES FERREIRAIMPTE.(S) : JOSE HUMBERTO PINHEIROCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº

108.888 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por José Humberto Pinheiro, em favor de Adonis Gomes Ferreira.

Nestes autos, a defesa questiona a demora no julgamento do CC 108.888/PR, de relatoria do Ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Em consulta à página do STJ, verifica-se que, em 2 de fevereiro de 2011 (DJe 16.2.2011), o relator conheceu do conflito de competência para declarar competente o Juízo de Direito da Vara Criminal de Formosa do Oeste/PR.

Nesses termos, julgo prejudicado o pedido formulado neste habeas, por perda superveniente de objeto, nos termos do art. 21, IX, do RI/STF.

Publique-se.Após, arquivem-se estes autos.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

HABEAS CORPUS 106.978 (744)ORIGEM : AG - 1251845 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : JOSÉ DELAMIR CARVALHO DE OLIVEIRAIMPTE.(S) : JOSE ANTONIO PAGANELLA BOSCHI E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por José Antonio Paganella Boschi e outros, em favor de José Delamir Carvalho de Oliveira.

Na espécie, o paciente foi condenado à pena de 4 (quatro) anos e 1 (um) mês de reclusão, em regime inicial fechado, por infração ao art. 1º, I, “a”, da Lei 9.455/97 c/c § 4º, I, do mesmo diploma legal.

Contra essa decisão a defesa interpôs apelação perante o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul.

A Segunda Câmara Criminal do TJ/RS, por unanimidade, negou provimento ao apelo defensivo, nos termos da ementa transcrita:

“APELAÇÃO-CRIME. ART. 1º, INCISO I, ALÍNEA 'A', DA LEI 9.455/97 C/C O § 4º, INCISO I, DO MESMO DIPLOMA LEGAL. CONDENAÇÃO. IRRESIGNAÇÃO DEFENSIVA.

(...) TORTURA. NEGATIVA DE AUTORIA. INVOCAÇÃO DE FRAGILIDADE DA PROVA. PRETENSÃO À ABSOLVIÇÃO.

Na espécie, a prova é substanciosa no sentido de estribar uma decisão de enfoque condenatório no que tange aos ora recorrentes.

A descrição contida na denúncia restou suficientemente esclarecida e ratificada ao longo da fase instrutória, havendo consonância entre o seu teor e importantes elementos coligidos, destacando-se o auto de exame de corpo de delito e a minuciosa narrativa ensejada pela vítima, o que contou, ainda, com os respaldo de relevantes depoimentos.

Essa apreensão dos autos não é enfraquecida nem mesmo diante do conteúdo das declarações prestadas pelos acusados, porquanto até mesmo elas propiciam, guardadas as devidas conformações, subsídios à sentença ora hostilizada, a partir da aludida subtração da moto e providências então adotadas pelos envolvidos.

Não há, pois, ao teor da prova colhida, como ser configurada a absolvição dos ora apelantes.

POSTULAÇÃO ALTERNATIVA: DESCLASSIFICAÇÃO PARA ABUSO DE AUTORIDADE.

No caso em tela, não há falar em desclassificação do delito de tortura para o crime de abuso de autoridade, visto que pela análise dos autos conclui-se que os agentes, agindo com violência e grave ameaça, constrangeram a vítima causando-lhe sofrimento físico e mental, com o fim especial de obter confissão sobre a autoria do crime de furto”.

Inconformada, interpôs recurso especial, que veio a ser inadmitido pelo Vice-Presidente da Corte Estadual.

Contra essa decisão foi interposto agravo de instrumento perante o Superior Tribunal de Justiça.

O Ministro Haroldo Rodrigues, do STJ, não conheceu do AI 1.251.845/RS, em razão da incorreta formação do instrumento:“constata-se que a fotocópia do protocolo mecânico aposto na petição de interposição do recurso especial encontra-se ilegível, fl. 70, impossibilitando, desta forma, a aferição de sua tempestividade”.

Interposto, ainda, agravo regimental, a Sexta Turma do STJ negou-

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 69: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 69

lhe provimento. É esta a decisão atacada no presente writ.Os impetrantes afirmam: “o agravo de instrumento monocraticamente

recusado continha todas as peças obrigatórias inclusive a que demonstrava a tempestividade do recurso especial”.

Asseveram, ainda: “o 2º vice-presidente do TJRS quando do exame da admissibilidade

do recurso especial sequer mencionou a suscitada intempestividade, uma vez que a denegação do seguimento teve por fundamentos a alegada violação da súmula n. 7, a ausência de prequestionamento, a falta de ofensa à lei federal e a não comprovação do alegado dissídio pretoriano”.

Liminarmente, pedem que “seja determinado ao egrégio STJ a análise do mérito do agravo de instrumento n. 1251845 que, equivocadamente, não foi admitido por aquela Corte” .

E, no mérito, a confirmação da liminar “para que seja reconhecida a tempestividade do recurso de agravo n. 1251845, determinando, por consequência, que o colendo STJ enfrente o seu mérito”.

Passo a decidir.A concessão de liminar em habeas corpus dá-se em caráter

excepcional, em face da configuração do fumus boni iuris e do periculum in mora.

Não vislumbro ilegalidade patente, apta a afastar a decisão formalizada pelo Superior Tribunal de Justiça.

É que o Supremo Tribunal Federal tem entendimento sedimentado no sentido de que a parte deve fiscalizar a boa formação do agravo de instrumento. Eis exemplos de precedentes: HC 99.561/RJ, rel. Ministra Cármen Lúcia, 1ª Turma, maioria, DJe 28.5.2010; HC 96.729/SP, rel. Ministro Marco Aurélio, 1ª Turma, unânime, DJe 6.11.2009 e HC 92.121/BA, rel. Ministra Ellen Gracie, 2ª Turma, unânime, DJe 22.8.2008, neste transcrevo a ementa:

“DIREITO PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. DECISÃO QUE NÃO CONHECEU DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. MATÉRIA PENAL. STJ. AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS. FISCALIZAÇÃO PELO AGRAVANTE. DENEGAÇÃO. 1. Não há que se cogitar de constrangimento ilegal em relação ao paciente, eis que a decisão combatida está correta, pois incumbe ao agravante verificar se constam do instrumento todas as peças obrigatórias previstas em Lei. 2. É firme a jurisprudência do STF no sentido de que incumbe à parte agravante indicar as peças a serem trasladadas e também fiscalizar a correta formação do instrumento, por cuja deficiência responde, não se permitindo sua complementação após a subida dos autos a esta Corte. 3. Não há diferença de tratamento na formação do instrumento do agravo, seja em relação ao Direito Processual Civil, seja no que tange ao Direito Processual Penal, sendo a circunstância do § 1º, do art. 28, da Lei nº 8.038/90, empregar apenas o verbo 'indicar' as peças a serem trasladadas não exime a responsabilidade de o agravante fiscalizar a formação do traslado. 4. Habeas corpus denegado” - (HC 92.121/BA, Relatora Ministra Ellen Gracie, 2ª Turma, unânime, DJe 22.8.2008).

Ante o exposto, indefiro a ordem de habeas corpus, nos termos do art. 192 do RISTF.

Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

HABEAS CORPUS 107.002 (745)ORIGEM : HC - 183357 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : GERSON MARCELO ALVES DOS SANTOSIMPTE.(S) : JORGE MIGUEL NADER NETOCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 183357 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por Jorge Miguel Nader Neto em favor de GERSON MARCELO ALVES DOS SANTOS, contra decisão do Ministro Celso Limongi (Desembargador Convocado do TJ/SP), que indeferiu o pedido de liminar no HC 183.357/SP do Superior Tribunal de Justiça e contra a demora no exame do mérito do referido writ.

O impetrante narra, em síntese, que o paciente foi preso em flagrante e condenado pela prática do crime de tráfico ilícito de drogas, tendo sido colocado em liberdade durante a instrução criminal.

Destaca, também, que, em virtude das circunstâncias favoráveis reconhecidas na sentença condenatória, houve a aplicação da causa especial de redução prevista no § 4º do art. 33 da Lei 11.343/2006, de modo que a reprimenda restou fixada em um ano e oito meses de reclusão, sendo indeferidos, entretanto, os pedidos de regime aberto e de substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.

Inconformada, a defesa interpôs apelação no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que desproveu o recurso e, segundo alega, determinou a expedição de mandado de prisão contra o paciente.

Relata, ainda, que, diante da ordem de prisão, foi impetrado habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça, no qual se pleiteou, liminarmente, o direito de o paciente aguardar o julgamento da impetração em liberdade. O

pedido, contudo, foi indeferido pelo Relator.Ressalta, outrossim, que, ante o indeferimento da medida cautelar, o

paciente foi preso novamente, “E O PROCESSO DE HABEAS CORPUS ENCONTRA-SE PARADO, SEM JULGAMENTO, DESDE 11 DE OUTUBRO DE 2011 (sic)” (grifos no original).

É contra o indeferimento da liminar e a demora no julgamento da impetração feita no STJ que se insurge o impetrante.

Assevera, de início, que o magistrado sentenciante, reconhecendo as condições favoráveis do paciente, aplicou a redução do art. 33, § 4º, da Lei 11.343/2006 no seu grau máximo, entretanto, deixou de fazer a substituição da pena com fundamento na vedação legal.

Sustenta, em seguida, que, recentemente, esta Suprema Corte reconheceu a inconstitucionalidade do óbice que impedia a substituição da reprimenda privativa de liberdade por restritiva de direitos para os condenados pelos delitos previsto na Lei de Drogas (art. 44 e parte final do § 4º do art. 33 da Lei 11.343/2006).

Requer, ao final, liminarmente, o direito de o paciente aguardar o julgamento deste writ em liberdade e, no mérito, a concessão da ordem para substituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos e, alternativamente, para colocá-lo no regime aberto.

É o relatório suficiente. Decido.A decisão ora questionada tem o seguinte teor:“Trata-se de habeas corpus impetrado em benefício de GERSON

MARCELO ALVES DOS SANTOS - condenado como incurso no crime de tráfico de drogas, à pena de um ano e oito meses de reclusão, no regime fechado, e multa, - pelo qual se alega constrangimento ilegal por parte do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, o qual negou provimento à apelação ali interposta pela defesa, mantendo a condenação do paciente.

Daí o presente mandamus, em que o impetrante postula o deferimento de medida liminar, para que seja assegurada a liberdade do paciente, até o julgamento do mérito deste writ, em face da necessidade de substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos e imposição do regime inicial aberto de cumprimento da pena.

É o breve relatório.Não estão presentes os pressupostos da medida urgente requerida,

porquanto o pedido deduzido demanda a análise do próprio mérito da impetração, inviável em juízo de cognição perfunctória e prelibatória, reservando-se ao Colegiado, em momento oportuno, o pronunciamento definitivo acerca do mérito.

Em face do exposto, indefiro o pedido liminar.Ao Ministério Público federal para parecer”.Pois bem. A superação do teor da Súmula 691 desta Corte somente

seria justificável no caso de flagrante teratologia, ilegalidade manifesta ou abuso de poder, situações nas quais não se enquadra a decisão impugnada.

Ainda que em juízo de mera delibação, não encontro naquele decisum as hipóteses antes mencionadas, aptas a justificar a superação do referido verbete.

Verifica-se que o Ministro do STJ apreciou tão somente os requisitos autorizadores para a concessão daquela excepcional medida e concluiu pela inexistência deles, não havendo, nesse ato, qualquer ilegalidade flagrante, tampouco abuso de poder.

Cumpre ressaltar, ainda, que, em consulta ao sítio eletrônico do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, verifico que ocorreu, em 6/10/2010, o trânsito em julgado da condenação para a defesa, fato não mencionado pelo impetrante nesta ação e que afasta qualquer possibilidade de concessão de liberdade provisória.

Ademais, em uma breve análise do decreto condenatório, verifico que, para indeferir a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, o juízo sentenciante expôs outros fundamentos além da vedação contida na Lei de Drogas.

Ante esse quadro, é de todo conveniente aguardar o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça sobre a matéria, não sendo a hipótese de se abrir, nesse momento, a via de exceção.

No que concerne à alegada demora para o julgamento do writ pelo STJ, tenho, em diversas oportunidades, me rendido à observação de que o excesso de trabalho que assoberba aquela Corte de Justiça é digno de flexibilizar, em alguma medida, o princípio constitucional da razoável duração do processo.

Isso posto, com base no art. 38 da Lei 8.038/1990 e no art. 21, § 1º, do RISTF, nego seguimento a este writ. Prejudicado o exame da medida liminar.

Arquive-se.Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

HABEAS CORPUS 107.053 (746)ORIGEM : HC - 117767 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : MARCELO ADRIANO CONTIIMPTE.(S) : LUIZ CARLOS AVILA JUNIOR E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 70: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 70

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 117767 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por Luiz Carlos Avila Junior, Wesley Fernandes, Regis Ricardo da Silva Schweitzer e Jussara Ribas Avila em favor de MARCELO ADRIANO CONTI, contra decisão do Ministro Arnaldo Esteves Lima, então Relator do HC 117.767/SP do Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu o pedido de liminar formulado.

Os impetrantes narram, inicialmente, que o paciente foi denunciado como incurso nas sanções previstas no art. 1º, I, da Lei 8.176/1991 e no art. 299 do Código Penal, na forma dos arts. 71, 69 e 29, do mesmo estatuto.

Aduzem, mais, que, inconformados, impetraram habeas corpus no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que denegou a ordem.

Contra esse decisum, a defesa manejou novo writ, desta feita no Superior Tribunal de Justiça, ocasião em que o Ministro Relator indeferiu a medida liminar pleiteada.

É contra essa última decisão que se insurgem os impetrantes.Sustentam, de início, que o caso sob exame autoriza a superação do

enunciado da Súmula 691 desta Suprema Corte, tendo em vista o flagrante constrangimento ilegal a que está submetido o paciente.

Alegam, em seguida, que a impetração baseia-se na ausência de materialidade do crime de adulteração de combustível imputado ao paciente, uma vez que não houve apreensão de produto, tampouco existe laudo atestando que o produto estaria fora das especificações.

Afirmam, outrossim, que a fundamentação do decisum impugnado não guarda sintonia com o pedido formulado, uma vez que a providência pleiteada em cautelar seria a revogação da custódia preventiva do paciente, e não o trancamento liminar da ação penal.

Aduzem, também, que, no curso do processo o paciente veio a ser preso, o que ocorreu em 18/12/2010, razão pela qual postularam ao STJ a reconsideração da decisão que indeferiu a liminar, pedido que ainda não fora apreciado por aquela Corte.

Dizem, em acréscimo, que o decreto de prisão carece de fundamentação idônea e que não tem respaldo em nenhuma das hipóteses previstas no art. 312 do Código de Processo Penal.

Requerem, ao final, a concessão de medida liminar com vistas à revogação do decreto de prisão preventiva e, no mérito, “o trancamento da ação penal”.

É o relatório suficiente. Decido. A decisão ora questionada tem o seguinte teor:“Trata-se de habeas corpus substitutivo de recurso ordinário, com

pedido liminar, impetrado em favor de MARCELO ADRIANO CONTI, denunciado, juntamente com outros 2 corréus, pela suposta prática dos delitos previstos nos arts. 1º, inciso I, da Lei 8.176/91, por 122 vezes, e 299, ambos na forma do 71, c.c. 69, todos do Código Penal.

Insurgem-se os impetrantes contra acórdão proferido pela 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que denegou a ordem originária, a qual objetivava o trancamento da ação penal por inépcia da denúncia e ausência de justa causa (HC 990.08.018349-4).

Insistem, agora, nos mesmos argumentos apreciados pelo Tribunal de origem, que inexiste justa causa para ação penal, uma vez que não houve prova da materialidade da adulteração, em face da não apreensão do material e pela falta de perícia nesse sentido, bem como ausência de fundamentação da decisão que recebeu a denúncia.

Requerem, por esses motivos, inclusive liminarmente, a concessão da ordem para que seja determinado o trancamento da ação penal, pela ausência de justa causa.

Passo a decidir.A pretensão deduzida em sede de liminar confunde-se com o mérito

desta impetração, inviabilizando seu deferimento, sob pena de contrariar entendimento deste Superior Tribunal, no sentido de que: '... a provisão cautelar não se presta à apreciação da questão de mérito do writ, por implicar em exame prematuro da matéria de fundo da ação de habeas corpus, de competência da turma julgadora, que não pode ser apreciada nos limites da cognição sumária do Relator. Por outras palavras, no writ não cabe medida satisfativa antecipada' (HC 17.579/RS, Rel. Min. HAMILTON CARVALHIDO, DJ de 9/8/01).

Com efeito, o pedido formulado em sede de cognição sumária não pode ser deferido por relator quando a pretensão implica a antecipação da prestação jurisdicional de mérito, tendo em vista que a liminar em sede de habeas corpus, de competência originária de tribunal, como qualquer outra medida cautelar, deve restringir-se à garantia da eficácia da decisão final a ser proferida pelo órgão competente para o julgamento, quando, evidentemente, fizerem-se presentes, simultaneamente, a plausibilidade jurídica do pedido e o risco de lesão grave ou de difícil reparação.

Assim, não vislumbro a plausibilidade jurídica do pedido, pois, firme é o entendimento desta Corte Superior de Justiça de que o trancamento de ação penal, pela via mandamental, é medida excepcional, somente possível quando demonstrado, de plano, o real constrangimento ilegal ao qual a paciente estaria sendo submetida, por mim não identificado em sede de exame perfunctório.

Demais disso, a ação penal só pode ser obstada na hipótese de flagrante e inequívoca atipicidade ou impossibilidade de ser o denunciada o

autor dos fatos, o que, primo oculi, não se verifica.Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar”.Pois bem. A superação do teor da Súmula 691 desta Corte somente

seria justificável no caso de flagrante teratologia, ilegalidade manifesta ou abuso de poder, situações nas quais não se enquadra a decisão impugnada.

Ainda que em juízo de mera delibação, não encontro naquele decisum as hipóteses antes mencionadas, aptas a justificar a superação do referido verbete.

Verifica-se que o Ministro do STJ, ao entendimento de que a pretensão liminar implicaria a antecipação da prestação jurisdicional de mérito, indeferiu o pedido e determinou fosse os autos encaminhados ao Parquet federal para parecer.

Não há nesse ato qualquer ilegalidade flagrante, tampouco abuso de poder.

Ante esse quadro, é de todo conveniente aguardar o pronunciamento definitivo do Tribunal a quo, não sendo a hipótese de se abrir, nesse momento, a via de exceção.

Por outro lado, no que tange à assertiva dos impetrantes de que a fundamentação do decisum atacado não guarda correlação com o pedido, verifico ser totalmente improcedente, o que se percebe com uma simples leitura da petição inicial:

“Pleiteia-se, assim, presentes 'concessa venia', os requisitos ensejadores da concessão da medida liminar ('periculum in mora' e 'fumus boni juris'), tenha por bem esse ilustre Ministro-Relator deferi-la para o efeito de sustar o andamento da presente ação penal até que o mérito do presente writ seja analisado pela Colenda Turma Julgadora em toda sua extensão” (grifos meus).

Ainda que superado tal óbice, a impetração, mais uma vez, não comportaria seguimento. Isso porque a questão referente aos requisitos do decreto prisional já foi apreciada pela Primeira Turma desta Corte ao julgar o HC 102.864/SP, de minha relatoria. Como se sabe, a jurisprudência do STF é firme no sentido de não admitir reiteração em habeas corpus.

Por todo o exposto, com base no art. 38 da Lei 8.038/1990 e no art. 21, § 1º, do RISTF, nego seguimento a este writ. Prejudicado o exame da medida liminar.

Arquive-se.Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

HABEAS CORPUS 107.088 (747)ORIGEM : HC - 185071 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : ALESSANDRO RODRIGUES DE OLIVEIRAIMPTE.(S) : JOAO CARLOS CAMPANINICOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC 185071 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de habeas corpus, aparelhado com pedido de medida

liminar, impetrado contra decisão singular de Ministra do Superior Tribunal de Justiça (HC 185071). Decisão que indeferiu o provimento cautelar ali requestado, por entender ausentes os respectivos pressupostos.

2. Pois bem, antes mesmo do julgamento do mérito da ação constitucional ajuizada na Corte Superior de Justiça, o impetrante postula, aqui, a imediata liberação do paciente, condenado recorrivelmente a 60 anos de reclusão por três delitos de homicídio qualificado, na forma do parágrafo único do art. 71 do Código Penal. Isto, em síntese, sob os argumentos de falta de fundamentação idônea para a segregação cautelar e de excesso de prazo da prisão. Donde o pedido de mitigação do óbice da Súmula 691/STF, formulado para permitir a Alessandro Rodrigues de Oliveira aguardar em liberdade o trânsito em julgado da condenação.

3. Avanço para anotar que o paciente foi condenado, por duas vezes, pelos delitos de homicídio qualificado, assim narrados na inicial acusatória:

“Noticiam os inclusos autos de Inquérito Policial que, em 17 de fevereiro de 1999, por volta das seis horas, na esquina da Avenida Padre Manoel de Nóbrega com a Rua Saldanha da Gama, nas proximidades do Ilha Porchat Clube ( Praia do Itararé), na cidade de são Vicente, os agentes supra apontados, Policiais Militares, no exercício de suas funções, previamente concluídas e com identidade de propósito, atentaram contra a incolumidade física de Tiago Passos ferreira, Anderson Pereira dos Santos e Paulo Roberto da Silva, abusando da autoridade que por lei lhes foi conferido.

Noticiam ainda, os mesmos autos que, na mesma data, momentos após, na Avenida Ayrton Senna, na altura do número 15.900 nas proximidades do shopping Center Litoral Plaza Sul, nesta cidade e comarca da Praia Grande, os agentes EDIVALDO RUBENS DE JESUS e HUMBERTO DA CONCEIÇÃO, com idênticos desígnios, munidos de armas de fogo, com emprego de meio cruel, usando recurso que dificultou a defesa dos ofendidos e para assegurar a impunidade do crime adrede imputado e cometido, mataram Thiago Passos Ferreira, Anderson Ferreira dos Santos e Paulo Roberto da Silva, consoante os laudos de exame de corpo de delitos-exame necroscópicos – de fls., respectivamente.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 71: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 71

Depreende-se dos referidos autos que, os agentes ALESSANDRO RODRIGUES DE OLIVEIRA e MARCELO DE OLIVEIRA CHRISTOV, igualmente ajustado, concorreram para os crimes de homicídios acima imputados, na medida em que prestaram total apoio material aos seus executores, assegurando amplamente os resultados por todos desejados.

Por derradeiro, infere-se dos citados autos que, nas mesmas condições de data e local dos crimes de homicídios, momentos depois, os agentes EDIVALDO RUBENS DE ASSIS e HUMBERTO DA CONCEIÇÃO, previamente ajustados e com o mesmo objetivos, ocultaram os cadáveres das vitimas, sendo certo que os indiciados ALESSANDRO RODRIGUES DE OLIVEIRA e MARCELO DE OLIVEIRA CHRISTOV, também combinados, concorreram para este crime, na medida em que auxiliaram seus executores materialmente para a consecução das condutas.

Apurou-se que, na data dos fatos, as vitimas ao saírem da um baile de carnaval no Ilha Porchat Clube na vizinha cidade de são Vicente, resolveram ir para a praia, com a finalidade de consumir substância entorpecente (maconha).

Lá chegando, envolveram-se em uma briga com dois rapazes, ocasião em que um destes buscou o concurso policial, entrando em contato com os denunciados, que resolveram diligenciar pela área, à cata das vitimas juntamente com este rapaz.

Encontrando-as, os agentes procederam a abordagem, descendo armados da viatura policial que ocupavam, da marca Chevrolet, modelo Blazer do batalhão da cavalaria, número 80.003, placas BRZ 8774-são Paulo, passando a agredir violentamente as vitimas, atentando contra as suas incolumidades físicas, em manifesto abuso da autoridade a eles conferida.

Ato contínuo, colocaram os jovens no compartimento de presos da viatura policial, saindo em desabalada carreira e, tendo em vista a violenta abordagem a que submeteram as vítimas, que suportaram injustificadas agressões, todos os agentes deliberaram eliminá-las, para assegurar a impunidade do crime anteriormente perpetrado.

Para tanto, combinando e dividindo as tarefas para a realização da macabra empreitada, EDIVALDO, MARCELO e HUMBERTO levaram os rapazes para o local de suas execuções nas proximidades do shopping, enquanto ALESSANDRO foi buscar seu veículo particular – que seria utilizado na fuga dos comparsas -, da marca Daewoo, modelo Espero, placas CAW 8575 (São Paulo - SP), cor verde aproveitando para tirar a farda e vestir trajes civis.

Em um manguezal existente nas cercanias do Shopping, EDIVALDO e HUMBERTO levaram as vítimas para o interior da mata, enquanto MARCELO, num primeiro momento, ficou aguardando ao lado da viatura policial, à espreita e garantindo que ninguém dali se aproximasse.

No interior da mata, EDIVALDO e HUMBERTO permaneceram com as vítimas por cerca de uma hora, sabedoras estas da morte iminente, sob a mira de arma de fogo, andando com as mesmas à procura do lugar ideal para a realização do trabalho, impondo-lhes pois, sofrimento atroz e padecimento desnecessário, a caracterizar o meio cruel.

Assim, mediante disparos de arma de fogo, EDIVALDO e HUMBERTO friamente mataram os três jovens, causando-lhes fatais ferimentos na cabeça e que estão descritos nos laudos periciais já mencionados, sendo certo que ALESSANDRO e MARCELO aderiram a estas mortes, combinando-as anteriormente com os comparsas e auxiliando-os para a segura consumação dos crimes.

Após a bárbara execução, EDIVALDO e HUMBERTO saíram da mata, sem camisa, trajando apenas calções e com as botas nas mãos, ressaltando-se que, enquanto estiveram eles com os ofendidos, MARCELO aproveitou determinado momento para retirar a viatura policial do local, retornando em seguida em trajes civis e pilotando a motocicleta da marca Yamaha, modelo DT 200 R, placas BSJ 1133 (Suzano – São Paulo), de propriedade de HUMBERTO, permanecendo novamente na vigilância do local, garantindo a tranqüila fuga dos executores.

Certo ainda que ali chegou ALESSANDRO, dirigindo seu veículo particular, encontrando-se com os comparsas EDIVALDO e HUMBERTO, oportunidade em que os pertences destes foram depositados no porta-malas do seu automóvel.

Antes de saíram do sítio, ALESSANDRO ainda buscou retirar as placas do veículo, sem sucesso, danificando-as e, sob a vigilância e acompanhamento de MARCELO, dali se retirou com os outros acólitos.

Levadas que foram para local ermo, em horário de pouco movimento, subjugadas e aterrorizadas pela anterior violência a que foram submetidas por seus algozes, sob constante ameaça de arma de fogo, as vítimas tiveram dificuldade em oferecer reação e defesa, a caracterizar o recurso que dificultou a defesa dos ofendidos.

Por fim, os agentes EDIVALDO e HUMBERTO ocultaram os cadáveres dos jovens executados, deixando-os no manguezal, local de difícil acesso, em ambiente extremamente propício para a rápida decomposição dos corpos, que aliás foram encontrados mais de quinze dias após suas mortes, em decorrência de intensas buscas empreendidas para este desiderato, e em avançado estado de putrefação, tendo ALESSANDRO e MARCELO aderido a estas condutas, combinando-as anteriormente e garantindo sua tranqüila e desvigiada prática.

Ante o exposto, denuncia-se ALESSANDRO RODRIGUES DE OLIVEIRA como incurso no artigo 121, § 2.º, incisos III, IV e V (por três vezes), na forma do artigo 29, caput, do Código Penal; no artigo 211 (por

três vezes), na forma do artigo 29, caput, do aludido Diploma Legal; e, no artigo 3.º, alínea “i”, da Lei n. 4.898, de 09 de dezembro de 1965, tudo de acordo com o disposto no artigo 69, caput, da Lei Penal; EDIVALDO RUBENS DE ASSIS como incurso no artigo 121, § 2.º, incisos III, IV e V (por três vezes); no artigo 211 (por três vezes); e, no artigo 3.º, alínea “i”, da Lei n. 4.898, de 09 de dezembro de 1965, tudo de acordo com o disposto no artigo 69, caput, da Lei Penal; MARCELO DE OLIVEIRA CHRISTOV como incurso no artigo 121, § 2.º, incisos III, IV e V (por três vezes), na forma do artigo 29, caput, do Código Penal; no artigo 211 (por três vezes), na forma do artigo 29, caput, do aludido Diploma Legal; e, no artigo 3.º, alínea “i”, da Lei n. 4.898, de 09 de dezembro de 1965, tudo de acordo com o disposto no artigo 69, caput, da Lei Penal; e, finalmente HUMBERTO DA CONCEIÇÃO como incurso no artigo 121, § 2.º, incisos III, IV e V (por três vezes); no artigo 211 (por três vezes); e, no artigo 3.º, alínea “i”, da Lei n.4.898, de 09 de dezembro de 1965, tudo de acordo com o disposto no artigo 69, caput, da Lei Penal, sendo a presente para, após o seu recebimento e a sua autuação, se ver instaurado o devido processo legal, observando-se o procedimento especial previsto pelo Código de Processo Penal para os crimes dolosos contra a vida e a eles conexos, requerendo ainda, digne-se Vossa Excelência determinar as citações e notificações dos agentes, para responderem aos termos desta e acompanhá-la até decisão interlocutória de pronúncia para, ao final, se verem julgados pelo egrégio Tribunal Popular desta Comarca, até final condenação, bem como, determinar a notificação das pessoas abaixo arroladas para oportuna oitiva, tudo penas da Lei.”

4. Para concluir este resumo da causa, pinço das informações prestadas pelo Juízo Processante ao Tribunal de Justiça de São Paulo o seguinte:

“[...]Em 04/06/2002, o paciente foi submetido a julgamento perante o

Egrégio Tribunal do Júri e os senhores jurados reconheceram por unanimidade a participação de Alessandro Rodrigues de Oliveira nos três homicídios triplamente qualificados, três delitos de ocultação de cadáver e por maioria de seis votos a um delito de abuso de autoridade.

[...]Em 10/06/2002, o defensor apresentou protesto por novo júri,

indeferindo-se o recurso.Em 17/10/2002, o defensor apresentou suas razões de apelação e o

Ministério Público ofertou suas contra-razões em 29/10/2002. A decisão foi mantida.

[...]Em 11/01/2005 a Colenda Terceira Câmara Criminal deferiu o

protesto por novo Júri.O novo julgamento foi marcado para o dia 14/04/2006, porém,

atendendo a pedido formulado pelo defensor, este foi adiado para 16/04/2007, posteriormente redesignado para 24/03/2008.

Em 26/03/2007, o sentenciado foi promovido ao regime semi-aberto. Todavia, o paciente então estudante de direito e estagiário da Pereira Martins Advogados Associados, foi acusado por seus empregadores de desvio de clientela, mediante o falso de declarar-se e apresentar-se como advogado, o que culminou com a decisão prolatada pelo Juízo de Execuções Criminais de revogação do benefício e posterior denegação do habeas corpus conforme acórdão de 06/01/2009.Igualmente, foi denegado o agravo regimental.

[...]Em 15/06/2009, o paciente foi condenado pelo Egrégio Tribunal do

Júri à pena de 60 anos de reclusão, fixando-se o regime fechado e negado ao réu o direito de recorrer em liberdade.

[...].”5. Feita esta síntese do pedido, decido. Fazendo-o, pontuo que é

firme a jurisprudência desta Suprema Corte no sentido da inadmissibilidade de impetração sucessiva de habeas corpus, sem o julgamento de mérito do HC anteriormente impetrado (cf. HC 79.776, Rel. Min. Moreira Alves; HC 76.347-QO, Rel. Min. Moreira Alves; HC 79.238, Rel. Min. Moreira Alves; HC 79.748, Rel. Min. Celso de Mello; e HC 79.775, Rel. Min. Maurício Corrêa). Jurisprudência que deu origem à Súmula 691/STF, segundo a qual “não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere a liminar”.

6. É certo que esse entendimento jurisprudencial sumular comporta relativização, mas apenas quando de logo avulta que o cerceio à liberdade de locomoção do paciente decorre de ilegalidade ou de abuso de poder (inciso LXVIII do art. 5º da CF/88). O que não me parece ser o caso dos autos. Em primeiro lugar, porque a decisão proferida pela autoridade apontada como coatora – que não concedeu a liminar ali ajuizada – não se me afigura teratológica, ou patentemente desfundamentada; sabido que o deferimento de provimento cautelar está a depender da presença, nos autos, dos requisitos da plausibilidade do direito (fumus boni juris) e do perigo na demora da prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. O que, segundo consignado na decisão combatida, não se deu no caso. Sendo certo, ainda, que o HC 185071 já se acha devidamente instruído com parecer da Procuradoria-Geral da República. Órgão que, ali, opinou pela denegação da ordem.

7. Por outro ângulo de análise, não é possível afastar, neste exame prefacial da causa, as premissas em que se louvou o Juízo Processante –

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 72: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 72

bem mais próximo à realidade dos autos – para manter a prisão cautelar do paciente, na oportunidade da sentença penal condenatória. Prisão, essa, anteriormente decretada para garantia da ordem pública e da instrução criminal. Sendo certo que, ao menos em linha de princípio, os fundamentos lançados pelo magistrado não estão desconectados da concretude da causa. Ao contrário! Extrai-se do primeiro decreto de prisão que a segregação do paciente é necessária para garantir a ordem pública, diante da extrema gravidade, concreta, repiso, dos delitos supostamente protagonizados pelo paciente (delitos cujo modus operandi – execução brutal de jovens alegadamente envolvidos em crime contra o patrimônio – sinaliza a periculosidade social do agente).

8. Por outra volta, o exame de eventual excesso de prazo na prisão processual é de se dar em cada caso concreto. Isto é, atento o julgador às peculiaridades do processo em que estiver oficiando (como, exemplo, o número de réus e de testemunhas arroladas, a complexidade do processo e o comportamento dos patronos dos acusados, que não podem ser os causadores do retardamento da causa). Peculiaridades, essas, a serem analisadas na instância competente, mediante aturada ponderação de valores constitucionais de primeira grandeza: por um lado, o exercício do poder-dever de julgar (inciso XXXV do artigo 5º da Constituição Federal); por outro, o direito subjetivo à razoável duração do processo e dos meios que garantam a celeridade de sua tramitação (inciso LXXVIII do artigo 5º da Constituição Federal), sobretudo quando em jogo a liberdade de locomoção.

9. Por tudo quanto posto, tenho por inarredável o óbice da súmula 691/STF. Motivo pelo qual nego seguimento ao habeas corpus (art. 38 da Lei nº 8.038/90 c/c § 1º do artigo 21 do RI/STF). O que não impede a rediscussão das teses na instância judicante competente (no caso, o STJ).

Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

Documento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 107.089 (748)ORIGEM : HC - 138555 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : ALESSANDRO RODRIGUES DE OLIVEIRAIMPTE.(S) : JOAO CARLOS CAMPANINICOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HABEAS CORPUS Nº 138555 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO : VISTOS, ETC.Cuida-se de habeas corpus, aparelhado com pedido de medida

liminar, impetrado contra decisão singular de Ministra do Superior Tribunal de Justiça (relatora do HC 138.555). Decisão que indeferiu o provimento cautelar ali requestado, à falta dos respectivos pressupostos.

2. Pois bem, o impetrante renova, aqui, a tese de nulidade dos atos judiciais e administrativos que resultaram na punição do paciente por duas faltas graves. O que também acarretou ao sentenciado a regressão no regime prisional e a perda dos dias remidos. Estes, em síntese, os fundamentos da impetração: a) ofensa às garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório, dado que o paciente não foi ouvido no bojo do Procedimento Administrativo Disciplinar, instaurado para a apuração das faltas graves; b) o Juízo das Execuções Penais também não ouviu o sentenciado, ao tornar definitiva a regressão no regime penitenciário. Em violação, portanto, ao § 2º do artigo 118 da LEP. Daí o pedido de medida acauteladora, para que o acionante aguarde no regime semi-aberto a conclusão deste HC, não obstante o óbice da Súmula 691 do STF. No mérito, a defesa pugna pela concessão da ordem para que sejam reconhecidas as nulidades suscitadas nestes autos.

3. Feito este aligeirado relato, decido. Fazendo-o, anoto que é pacífica a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal no sentido da inadmissibilidade de impetração sucessiva de habeas corpus sem o julgamento definitivo do HC anteriormente impetrado (cf. HC 79.776, Rel. Min. Moreira Alves; HC 76.347-QO, Rel. Min. Moreira Alves; HC 79.238, Rel. Min. Moreira Alves; HC 79.748, Rel. Min. Celso de Mello; e HC 79.775, Rel. Min. Maurício Corrêa). Jurisprudência, essa, que deu origem à Súmula 691, segundo a qual “não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere a liminar”.

4. É certo que tal jurisprudência comporta relativização, mas apenas quando de logo avulta que o cerceio à liberdade de locomoção do paciente decorre de ilegalidade ou de abuso de poder (inciso LXVIII do art. 5º da CF/88). Mas não me parece ser este o caso dos autos. Caso em que a decisão singular impugnada não se me afigura teratológica, ou patentemente desfundamentada. Para cimentar esse ponto de vista, reproduzo as seguintes passagens do ato impugnado:

“[...]Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado em favor

de ALESSANDRO RODRIGUES DE OLIVEIRA, apontando como autoridade coatora a 1ª Câmara do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo (Agravo em Execução nº 398/09).

Consta dos autos que o paciente foi condenado à pena de 57

(cinquenta e sete) anos e 9 (nove) meses de reclusão, em regime fechado, pela prática dos delitos tipificados no art. 121, § 2º, III, IV e V, combinado com art. 71 e seu parágrafo único (três vezes em continuidade delitiva) e no art. 211 combinado com artigo 71 e seu parágrafo único (três vezes em continuidade delitiva), na forma do artigo 29, todos do Código Penal, nos autos da Ação Penal nº 477.01.2000.012016-8 (Controle nº 43/2003), em trâmite perante a 2ª Vara Criminal da Comarca de Praia Grande/SP. Tal decisão é provisória, uma vez que foi concedido ao paciente protesto por novo júri, cujo Plenário está designado para 15.6.2009, às 9h, na mencionada Vara.

Pelo Juízo da execução da Justiça Militar Estadual, ao paciente foi deferida a progressão ao regime semiaberto, tendo recebido autorização, ainda, para frequentar faculdade de direito e prestar serviços como estagiário no Escritório de Advocacia Pereira Martins Advogados Associados.

O paciente solicitou ao Juízo de primeiro grau seu desligamento do mencionado escritório, requerendo autorização para prestar serviços em outro escritório, qual seja, Sociedade de Advogados Oliveira Campanini Advogados Associados.

Foi instaurado Inquérito Policial Militar em desfavor do paciente para apurar a suposta prática de conduta definida como crime, ao argumento de que teria feito, "em 26dez07, dec1aração sobre endereço de sua residência diverso do que deveria ser escrito, na Junta Comercial de São Paulo, e também no inicio do mês de dezembro de 2007, na 1ª Cia do 3º BPM/M e, em outra ocasião na 2ª Cia do 18° BPM/M, quando atribuiu a si falsa identidade, se fazendo passar por advogado e ainda por ter violado dispositivo do regimento interno do PMRG, ao haver em 06fev08 requerido transferência de trabalho externo ao Juízo das Execuções da Justiça Militar Estadual, para escritório de advocacia que não estava devidamente registrado na Ordem dos Advogados do Brasil” (fl. 160).

Por tal razão, em 21.11.2008, o Juízo da execução suspendeu cautelarmente todas as atividades externas ao presídio do paciente e determinou sua manutenção no regime fechado.

Em 18.12.2008, o paciente foi regredido ao regime fechado, em decisão assim fundamentada (fls. 149/154):

'[...]Analisando-se as provas colhidas e confrontando-as com os

argumentos concatenados pelo defensor e com os depoimentos do sentenciado, chega-se à segura conclusão de que o sentenciado praticou 03 (três) faltas graves.

A primeira refere-se à inobservância dos deveres relativos à execução do trabalho (art. 39, V, primeira parte, c.c. o art. 50, VI, da Lei 7.210, de 11.07.1984). Isto porque ele estava autorizado inicialmente a executar trabalho de estagiário no escritório de advocacia “Pereira Martins Associados”, com sede na (...), na função de auxiliar administrativo-jurídico, e depois no escritório do Doutor João Carlos Campanini, (...). No entanto, ele foi além, passando a executar trabalho não autorizado, como visitas a Organizações da Polícia Militar, com a finalidade de angariar associados, atividade, esta, própria de empresário ou preposto de empresário – e não de um estagiário jurídico. Ademais, existem fundadas suspeitas de que o seu destino certo era o de executar trabalho na Empresa AVALLON – Consultoria e Gerenciamento de Crise Ltda, como sócio majoritário, com sede (...). Empresa, esta, constituída por ele e sua companheira, com o objeto de “Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica”, conforme ficha cadastral da Junta Comercial. A gravidade da conduta se caracteriza tanto pelo não restrito cumprimento do tipo de trabalho que deveria executar como pelo fato de ter ludibriado a Administração do Presídio e o Juízo.

A segunda refere-se à prática do crime de falso, ao indicar endereço outro que não o que deveria ser indicado por lei. Sabe-se que o seu endereço residencial e seu domiciliar é o Presídio da Polícia Militar “Romão Gomes”, quer por causa das determinações do Código Civil, nos artigos 76, parágrafo único e 997, I, quer porque o Presídio é o único lugar em que ele poderá ser encontrado, já que não tinha e não tem autorização judicial para comparecer no outro endereço. Acredita-se que a indicação de endereço falso tinha por escopo evitar que a Empresa constituída fosse descoberta pela Administração do Presídio, em face de eventuais correspondências ou intimações. Na verdade, ele ocultou da Administração a criação da Empresa.

A terceira trata-se da falsa identidade, podendo, até, configurar o exercício ilegal de profissão, haja vista que ele atribui a si a qualidade de advogado, nas visitas que fez a OMPs, com a finalidade de angariar associados.

Os crimes, em tese praticados, independentemente de instauração de processo criminal, constituem faltas graves, nos termos do Art. 52 da Lei nº 7.210, de 11.07.1984, impondo à Administração do Presídio a responsabilização disciplinar do infrator.

No Procedimento Disciplinar realizado pela Administração do Presídio, o sentenciado foi punido pelas faltas graves relativas aos crimes, em tese, praticados, mas não o foi pela primeira falta grave. Por isso, como a decisão punitiva ainda está em fase de recurso, cabe à Administração tomar as providências pertinentes.

De acordo com o Art. 118, inciso I, da Lei nº 7.210, de 11.07.1984, é caso de regressão de regime, independentemente de qualquer punição ou condenação criminal. Sobre os fatos, o sentenciado já foi ouvido duas vezes, por isso está cumprida a exigência do § 2º do referido artigo. E a jurisprudência é pacífica no sentido de que é cabível a regressão sem decisão

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 73: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 73

judicial condenatória definitiva.Ante o exposto, este Juízo regride do regime semi-aberto para o

regime fechado o sentenciado Alessandro Rodrigues de Oliveira, nos termos do Art. 118, inciso I, c.c. o Art. 39, V, primeira parte, Art. 50, VI, e Art. 52, caput, primeira parte, todos da Lei nº 7.210, de 11.07.1984.”

Inconformada, a defesa interpôs agravo em execução, ao qual o Tribunal a quo negou provimento. Colhe-se do acórdão (fls. 162/171):

'O agravante pleiteia, em essência, a anulação ou revogação da decisão proferida pelo Juízo das Execuções Criminais desta Especializada, que o regrediu ao regime fechado.

[...]Observa-se que foi instaurado procedimento para apuração das

faltas disciplinares relativas à acusação das condutas, ouvindo previamente o condenado. Nos termos do art. 118, § 2°, da LEP, o que afasta a macula apontada para justificar a nulidade do rito adotado.

[...]Pelo que se tem nos autos, não se constata quaisquer das

irregularidades apontadas pelo agravante tanto no procedimento disciplinar interno quanto no inquérito policial militar, até porque do quanto se juntou aos autos nada aponta para qualquer vício.

Do quanto apurado no procedimento disciplinar pode o Ministério Publico manifestar-se e teve o Juízo das Execuções Criminais subsídio suficiente para decidir.

(...)É bem verdade que 0 sentenciado já foi punido, pelo PMRG, por duas

faltas disciplinares, em tese, praticadas, e não foi punido pela primeira falta grave. Entretanto, tampouco há que se falar em bis in idem, pois bem se sabe que eventual conduta irregular do sentenciado produz reflexos tanto no âmbito administrativo/disciplinar quanto na seara jurisdicional – na execução da pena.

[...]Vale dizer, o sentenciado não foi regredido de regime por ter

praticado "crime", mas sim por haver praticado condutas consideradas "graves" tanto pela Lei de Execução Penal quanto pelo Regimento Interno do Presídio Militar Romão Gomes.

Quanto ao mérito da decisão que aqui se analisa, vale dizer que ainda que desconsideradas as duas condutas descritas, in tese, também como "criminosas", a outra imputação (estar autorizado a realizar trabalho de estagiário no escritório Pereira Martins & Associados e passar a realizar trabalho não autorizado como visitas a OPMs, com a finalidade de angariar associados, atividade esta própria de empresário ou preposto de empresário) por si só, já seria motivo suficiente para a regressão de regime.

(...)Diz o mencionado art. 118 da LEP:(...)De uma interpretação literal do dispositivo legal, conclui-se que

somente é requerida a prática de falta grave OU a prática de crime doloso para a imposição da transferência do regime mais rigoroso.

A mera prática de fato definido como crime doloso OU a prática de falta grave, ainda que não tipificada como crime, autoriza, individualmente, a regressão a regime prisional mais severo.

(...)Nota-se, portanto, à exaustão, que a regressão de que trata o inciso I

do artigo 118 da Lei de Execução Penal aplicável ao condenado que "praticar fato definido como crime doloso ou falta grave" prescinde de sentença condenatória transitada em julgado, requisito este que só se mostra indispensável na hipótese contemplada no inciso II do mesmo artigo, pois servirá para nova fixação do regime prisional decorrente da unificação das reprimendas (artigo III da LEP).

(...)Como já explanado, não se consegue extrair dos autos qualquer

irregularidade ou nulidade no procedimento apuratório instaurado. Correta, da mesma forma, a determinação de novo cálculo de pena,

contida na decisão definitiva de regressão a considerar o dia 21/ 11/2008 como o do reinício de cumprimento de pena no regime fechado, pois é pacífico o entendimento nas Cortes Superiores no sentido de que, reconhecido o cometimento de falta grave pelo preso, cabe ao Juízo das Execuções decretar a perda dos dias remidos, tal como ocorrera na espécie, medida que não ofende direito adquirido ou coisa julgada, pois o instituto da remição, sendo prêmio concedido ao apenado em razão do tempo trabalhado, gera tão-somente expectativa de direito, mesmo porque seu reconhecimento não produz coisa julgada material.

A própria Lei de Execução Penal estabelece nos artigos 50 e 127 que as faltas disciplinares de natureza grave impõem a perda dos dias remidos, gerando como consequência o reinício da contagem do prazo para a concessão dos benefícios.

(...)Pelo quanto exposto, vê-se que a decisão recorrida está em

conformidade com o estabelecido pela Lei de Execução Penal.Neste cenário, pelo quanto exposto. NEGA-SE PROVIMENTO ao

agravo, mantendo a regressão de regime imposta pelo MM. Juízo das Execuções Criminais.'

A princípio, cumpre salientar que estes autos foram a mim distribuídos por prevenção ao HC nº 117.043/SP, impetrado em favor do paciente, no qual se insurge contra a decisão proferida pelo magistrado das

execuções criminais que cassou a autorização para realizar trabalho externo. O pleito liminar restou indeferido. Neste writ, busca-se, em sede liminar, a declaração de nulidade de Procedimento Disciplinar, bem como, da decisão que regrediu o paciente ao regime fechado e do acórdão que a confirmou.

Numa análise preliminar, não se vislumbra manifesto constrangimento ilegal a que esteja submetido o paciente, uma vez que a questão sobre nulidade confunde-se com o mérito da impetração.

Note-se que a pretensão deduzida no pedido liminar demanda análise aprofundada, incompatível com o âmbito da cognição sumária, inviabilizando seu deferimento, sob pena de contrariar entendimento desta Corte, revelado no julgamento do HC 17.579/RS, Rel. Min. HAMILTON CARVALHIDO, DJ de 9/8/2001, assim fundamentado, no que interessa:

... a provisão cautelar não se presta à apreciação da questão de mérito do writ, por implicar em exame prematuro da matéria de fundo da ação de habeas corpus , de competência da turma julgadora, que não pode ser apreciada nos limites da cognição sumária do Relator. Por outras palavras, no writ não cabe medida satisfativa antecipada.

Dessa maneira, entendo que a matéria exposta no writ deva ser apreciada pela Turma julgadora.

Ante o exposto, indefiro a liminar.”5. Dessa leitura, fica difícil desqualificar, de plano, todos os motivos

que levaram o Juízo da Execução Criminal a dar pela medida de regressão no regime prisional. Para além da evidente complexidade da causa, a realidade é que, em linha de princípio, “foi instaurado procedimento para apuração das faltas disciplinares relativas à acusação das condutas, ouvindo previamente o condenado. Nos termos do art. 118, § 2°, da LEP, o que afasta a macula apontada para justificar a nulidade do rito adotado.” Mais: colho das informações prestadas pelo Tribunal de Justiça de São Paulo que o paciente não regrediu de regime por “ter praticado crime, mas sim por haver praticado condutas consideradas 'graves' tanto pela Lei de Execução Penal quanto pelo Regimento Interno do Presídio Militar Romão Gomes“. Tudo a desautorizar, neste exame prefacial da causa, a supressão de instância requerida na inicial deste HC. A recomendar, então, que se aguarde o pronunciamento de mérito por parte do Superior Tribunal de Justiça, sob pena de uma indevida supressão de instância.

6. Nesse contexto, lembro que a Constituição Federal de 1988, ao cuidar do habeas corpus, pelo inciso LXVIII do art. 5º, autoriza o respectivo manejo “sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção”. Mas a Constituição não para por aí e arremata o seu discurso: “por ilegalidade ou abuso de poder”. E o fato é que ilegalidade e abuso de poder não se presumem; pelo contrário, a presunção é exatamente inversa. Pelo que, ou os autos dão conta de uma violência indevida (de um cerceio absolutamente antijurídico por abuso de poder ou por ilegalidade), ou de habeas corpus não se pode socorrer o paciente, devido a que a ação constitucional perde sua prestimosidade. Não se revela remédio processual prestante. Em suma: na concreta situação dos autos, não enxergo uma flagrante ilegalidade ou abuso de poder que autorize a superação da Súmula 691 do STF.

7. Por tudo quanto posto, nego seguimento ao habeas corpus e determino o seu arquivamento (§ 1º do artigo 21 do RI/STF). O que não impede a rediscussão das matérias na instância judicante competente (no caso, o STJ).

Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO

RelatorDocumento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 107.186 (749)ORIGEM : HC - 140540 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : DANY ALEXANDRE OLIVEIRA PEREIRAIMPTE.(S) : JOÃO MARCOS CAMPOS HENRIQUESCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃOPENA – EXECUÇÃO – AUSÊNCIA DE TRÂNSITO EM JULGADO –

LIMINAR DEFERIDA. 1. A Assessoria prestou as seguintes informações:O paciente, evadido do sistema penitenciário, foi preso em flagrante

delito por suposta prática do crime previsto no artigo 304 do Código Penal (uso de documento falso), quando, durante uma blitz de rotina, apresentou a documentação a policiais civis. Recebida a denúncia e concluída a instrução processual, foi condenado pelo Juízo de Direito da 26ª Vara Criminal da Comarca da Capital, Rio de Janeiro, à pena de dois anos e onze meses de reclusão, no regime semiaberto, sendo-lhe assegurado o direito de recorrer em liberdade.

Houve interposição de apelação pela defesa. A Sétima Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro negou provimento ao recurso e determinou a expedição de mandado de prisão contra o paciente.

A defesa do paciente impetrou habeas corpus perante o Superior Tribunal de Justiça – de nº 140.540/RJ. O Ministro Jorge Mussi, relator, não

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 74: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 74

acolheu o pedido de concessão de liminar e, por ocasião do julgamento do mérito, a Quinta Turma indeferiu a ordem, tendo em conta o fato de a ele haver sido assegurado tão só o direito de apelar em liberdade. Desse modo, não constituiria constrangimento ilegal a expedição de mandado de prisão após o julgamento. Acrescentou ostentar o paciente duas condenações pelos crimes de latrocínio e roubo duplamente circunstanciado, além de cuidar-se de foragido do estabelecimento prisional.

Neste processo, o impetrante sustenta a ilegalidade da medida, sob o argumento de ainda estarem pendentes de julgamento os recursos de natureza extraordinária interpostos. Desse modo, aduz, o recolhimento do paciente à prisão, antes do trânsito em julgado da sentença condenatória, implica violação do disposto no artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal. Esclarece estarem em curso, no Superior Tribunal de Justiça, o Habeas Corpus nº 151.866 – no qual se discute a atipicidade da conduta do paciente – e, no Supremo, o Agravo de Instrumento nº 803.894, distribuído a Vossa Excelência.

Pede a concessão de liminar, determinando-se o recolhimento do mandado de prisão. No mérito, pretende a confirmação da medida acauteladora que vier a ser proferida, tendo em conta a ilegalidade da prisão antes do trânsito em julgado da sentença penal condenatória.

Vossa Excelência não conheceu do agravo de instrumento mencionado, pois o agravante, em vez de indicar à Secretaria as peças a serem trasladadas, providenciou ele próprio a formação do instrumento, descuidando-se quanto ao inteiro teor do recurso extraordinário, que, portanto, não integrou os autos. Contra a referida decisão foi interposto agravo regimental, tendo sido intimada a parte agravada para, querendo, apresentar contraminuta.

2. O quadro revela a execução de título judicial ainda passível de modificação. Pouco importa que o Juízo tenha consignado de forma específica, na sentença proferida, o direito de o paciente recorrer em liberdade. A cláusula não autoriza conclusão sobre a possibilidade de executar-se a pena depois do exame de apelação, mesmo estando pendentes recursos. O que assentado pelo Tribunal de Justiça coloca em segundo plano o princípio da não culpabilidade.

3. Defiro a liminar pleiteada para, enquanto não ocorrer o trânsito em julgado do acórdão proferido, na Apelação Criminal nº 2.104/08, pela Sétima Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, afastar a prisão do paciente.

4.Colham o parecer da Procuradoria Geral da República.5. Publiquem.Brasília – residência –, 19 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

HABEAS CORPUS 107.190 (750)ORIGEM : RESP - 924235 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : A F O DOS SIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO RESP Nº 924.235 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1.Trata-se de habeas corpus com pedido de medida liminar impetrado pela Defensoria Pública da União em favor de ANTÔNIO FÁBIO OLIVEIRA DOS SANTOS, em que se aponta como autoridade coatora o Ministro Jorge Mussi, relator do REsp 924.235/RS, anteriormente ajuizado perante o Superior Tribunal de Justiça.

2.Conforme narra a inicial, o paciente foi denunciado por nove condutas delituosas e condenado pela prática de sete crimes. Os delitos são: dois estupros (art. 213 do Código Penal); dois roubos qualificados pelo uso de arma de fogo (art. 157, § 2º, inciso I, do Código Penal); um roubo qualificado pelo uso de arma de fogo e concurso de agentes (art. 157, § 2º, incisos I e II, do Código Penal); um roubo simples (art. 157, caput, do Código Penal); e um latrocínio tentado (art. 157, § 3º, c/c o art. 14, ambos do Código Penal).

Foi reconhecida a continuidade delitiva entre o roubo simples e um dos roubos com o uso de arma de fogo e fixada pena de sete anos de reclusão para esses delitos. No total, a pena aplicada ao paciente por todas as condenações foi fixada em trinta e oito anos e quatro meses de reclusão, no regime inicial fechado.

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul anulou a sentença de primeiro grau em razão de vícios nela existentes.

Sobreveio nova sentença em que o paciente foi condenado pelos mesmos delitos. Nessa sentença, a pena pela continuidade delitiva foi fixada em seis anos, dois meses e vinte dias de reclusão. Desse modo, a pena total ficou em trinta e seis anos, seis meses e dez dias de reclusão, no regime inicial fechado.

Apelaram da sentença tanto a acusação quanto a defesa.O Tribunal de Justiça gaúcho negou provimento ao apelo ministerial e

deu parcial provimento ao recurso defensivo para alterar o quantum penal da condenação, fixando ao paciente, dessa feita, pena de vinte e oito anos e seis meses de meses de reclusão, em regime inicial fechado.

Apenas o Parquet interpôs recurso especial contra o acórdão da

Corte estadual.No Superior Tribunal de Justiça, o Ministro Jorge Mussi conheceu e,

monocraticamente, deu provimento ao recurso especial, de modo a elevar a pena total do paciente para trinta e oito anos, quatro meses e vinte e quatro dias de reclusão, em regime inicial fechado. Daí a presente impetração.

3.Neste writ, o impetrante alega o seguinte: i) houve violação aos princípios da non reformatio in pejus e do tantum devolutum quantum appellatum na decisão hostilizada; ii) violação à Súmula 7/STJ, que impede o reexame de provas no recurso especial; iii) violação ao princípio da colegialidade pela autoridade coatora. Também insurge-se contra a figura do latrocínio tentado atribuído ao paciente.

Assim, requer o deferimento de medida liminar no presente habeas corpus a fim de se suspender os efeitos da decisão proferida pela autoridade coatora, restabelecendo-se, por ora, o acórdão do Tribunal estadual.

4.O Ministro Jorge Mussi deu provimento ao REsp 924.235/RS nos seguintes termos:

“(...)Com razão o recorrente.Quanto à alegação de violação do art. 71 do CP por não estar

atendido o requisito temporal para a caracterização da continuidade delitiva, conforme já ressaltado, o lapso temporal entre as condutas criminosas - 3º, 6º e 8º ocorridos em agosto - e o último - 9º praticado em novembro -, assim como entre os dois delitos de estupro, foi muito superior a um mês, parâmetro objetivo este utilizado por esta Quinta Turma e pelo Pretório Excelso a fim de reconhecer a identidade de circunstância temporais apta a caracterizar a continuidade delitiva. Desta forma, só é possível a manutenção da tese de crime continuado no caso dos 3º, 6º e 8º delitos que ocorreram no mês de agosto.

Confira-se, a propósito:(...)No que se refere a necessidade da apreensão da arma de fogo,

assim como o reconhecimento, via pericial, da sua potencialidade lesiva, para a caracterização da majorante prevista no art. 157, § 2º, I, do CP, esta Turma e o Pretório Excelso já firmaram o entendimento de que há presunção de poder de fogo do artefato utilizado para cometimento do crime, cabendo à defesa a prova em contrário, não sendo obrigatória a apreensão da arma ou de perícia apta a comprovar a sua potencialidade lesiva.

Sobre o tema:(...)Assim sendo, passo ao cálculo da nova pena.Devido ao afastamento do crime continuado para os 1º, 2º (estupro) e

9º (roubo) delitos, assim como a determinação da incidência da majorante prevista no art. 157, § 2º, I, do CP, - 8º e 9º fatos - fixo suas penas nos moldes da sentença.

Relativamente aos 3º, 6º e 8º delitos por força do art. 71 e tendo em vista que as penas do 3º e 8º são as mais altas - 5 (cinco) anos e 4 (meses) – e foram fixadas de forma igualitária, exaspero uma em 1/5, restando a pena em 6 (seis) anos, 4 (quatro) meses e 24 (vinte e quatro) dias.

Por fim, faço incidir a regra do art. 69 do CP, somando as penas privativas de liberdade acima aplicadas, já considerada a regra do crime continuado entre o terceiro, sexto e oitavo fatos, totalizando a pena em 38 (trinta e oito) anos, 4 (quatro) meses e 24 (vinte e quatro) dias de reclusão e multa em regime inicial fechado (06 anos + 06 anos + 06 anos, 04 meses e 24 dias + 14 anos + 06 anos).

Relativo ao quantum da pena, é válida ressaltar a inocorrência de reformatio in pejus, uma vez que o Tribunal a quo no julgamento da apelação apesar de não declarar, reconheceu a existência de erro material na sentença relativo ao somatório da pena. Assim veja:

‘O apelo ministerial não está apto a vingar - de fato ocorreu o erro material apontado pelo Ministério Público em suas razões (06 anos + 06 anos + 05 anos e 04 meses + 14 anos + 06 anos , 02 meses e 20 dias + 06 anos deveria resultar 43 anos, 06 meses e 20 dias, e não o patamar que constou na sentença), que estaria a merecer reparo; tudo resta prejudicado, todavia pelo ajuste nas penas que se fará - e o defensivo - vênia do colega singular - vinga no periférico (dose da pena) (fl. 743)’

Ante o exposto, a teor do art. 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil, conheço do recurso especial e dou-lhe provimento”.

5.Com efeito, da leitura da decisão impugnada na inicial, verifico que o ato se encontra devidamente motivado, apontando as razões de convencimento do julgador.

Ressalto que, para fins de apreciação do pedido de medida liminar, é necessário avaliar se o ato atacado teve o condão de caracterizar patente constrangimento ilegal. Na hipótese dos autos, os fundamentos da decisão hostilizada mostram-se relevantes e, num primeiro exame, sobrepõem-se aos argumentos lançados no writ.

Desse modo, não vislumbro a presença do requisito do fumus boni iuris para a concessão da tutela pleiteada.

6.Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar. Encontrando-se devidamente instruídos os presentes autos, colha-se a manifestação da Procuradoria-Geral da República.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 75: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 75

HABEAS CORPUS 107.215 (751)ORIGEM : HC - 179580 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALPACTE.(S) : SALIM GONÇALVES FERREIRAPACTE.(S) : JÚLIO RAFAEL FRAGACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1.Trata-se de habeas corpus com pedido de medida liminar impetrado em favor de SALIM GONÇALVES FERREIRA e JÚLIO RAFAEL FRAGA contra acórdão da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça, proferido nos autos do HC 179.580/MG.

2.No caso sob análise, os pacientes, juntamente com outros dois suspeitos, foram acusados pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais de tentativa de furto de cabos de cobre. Desse modo, o representante do Parquet estadual ofereceu denúncia, dando todos os agentes como incursos nas sanções do art. 155, § 4º, inciso IV, c/c o art. 14, inciso II, ambos do Código Penal.

Sobreveio a sentença de primeira instância, que julgou procedente a inicial acusatória e condenou os pacientes à pena de um ano e quatro meses de reclusão, no regime inicial aberto, e seis dias-multa, substituída a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.

O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais negou provimento à apelação interposta pela defesa dos pacientes, em que se pretendia o reconhecimento da figura do furto privilegiado no caso concreto (art. 155, § 2º, do CP).

No Superior Tribunal de Justiça, a Quinta Turma denegou o HC 179.580/MG, ajuizado em favor dos ora pacientes. Daí a presente impetração.

3.Neste writ, o impetrante busca o reconhecimento da figura do furto privilegiado ou a concessão de ofício da presente ordem de habeas corpus, a fim de que se aplique o princípio da insignificância ao caso concreto.

Com isso, requer o deferimento de medida liminar para que se reconheça a atipicidade das condutas dos pacientes ou se determine o trancamento da ação penal proposta contra eles.

4.O HC 179.580/MG foi denegado nos termos da seguinte ementa, da lavra do Ministro Napoleão Nunes Maia Filho:

“HABEAS CORPUS. TENTATIVA DE FURTO QUALIFICADO. INADMISSIBILIDADE DA PRETENSÃO DE RECONHECIMENTO DE FURTO PRIVILEGIADO E DA APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA, DADO O EXPRESSIVO VALOR DO BEM FURTADO: CABOS DE ELETRICIDADE DE ALTA TENSÃO AVALIADOS EM R$ 400,00, VALOR SUPERIOR AO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE À ÉPOCA DOS FATOS. PRECEDENTES. PARECER DO MPF PELA DENEGAÇÃO DO WRIT. ORDEM DENEGADA.

1. No caso em apreço mostra-se de todo inaplicável a figura do furto privilegiado ou o princípio da insignificância, em razão do considerável valor dos bens subtraídos (cabos de alta tensão), avaliados em R$ 400,00, quantum superior ao valor do salário mínimo vigente à época dos fatos, o que revela ofensividade bastante da conduta do agente e, por conseguinte, sua evidente reprovabilidade.

2. Ordem denegada, em consonância com o parecer ministerial”.5.Com efeito, da leitura do acórdão impugnado na inicial, verifico que

o ato se encontra devidamente motivado, apontando as razões de convencimento da Corte para a denegação da ordem.

Ressalto que, para fins de apreciação do pedido de medida liminar, é necessário avaliar se o ato atacado teve o condão de caracterizar patente constrangimento ilegal. Na hipótese dos autos, as razões do aresto hostilizado mostram-se relevantes e, num primeiro exame, sobrepõem-se aos argumentos lançados no writ.

Ademais, verifico, neste exame prefacial, que a liminar pleiteada no caso possui natureza nitidamente satisfativa, já que se confunde com o mérito da impetração.

Desse modo, não vislumbro a presença do requisito do fumus boni iuris para a concessão da tutela pleiteada.

6.Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar. Encontrando-se devidamente instruídos os presentes autos, colha-se a manifestação da Procuradoria-Geral da República.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

HABEAS CORPUS 107.236 (752)ORIGEM : HC - 195288 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : THIAGO FELIPE FRANÇA ROQUEIMPTE.(S) : PAULO ROBERTO ROQUECOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 195288 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

1.Trata-se de habeas corpus com pedido de medida liminar impetrado em favor de THIAGO FELIPE FRANÇA ROQUE, em que se aponta como autoridade coatora o Ministro Felix Fischer, Vice-Presidente do Superior Tribunal de Justiça.

2.No caso sob análise, o paciente, juntamente com outro suspeito, foi preso em flagrante delito trazendo consigo, sem autorização e em desacordo com determinação legal, dez papelotes contendo substância análoga à cocaína.

O representante do Ministério Público do Estado de Minas Gerais ofereceu denúncia contra o paciente, dando-o como incurso nas sanções do art. 33 da Lei 11.343/06, e o Juiz de Direito da Quarta Vara Criminal da Comarca de Juiz de Fora – MG negou-lhe o benefício à liberdade provisória.

O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais negou pedido de habeas corpus impetrado em favor do ora paciente.

Sobreveio a sentença de primeiro grau, na qual o Magistrado julgou procedente a inicial acusatória e condenou o paciente à pena de um ano e oito meses de reclusão, em regime inicial fechado.

Apenas o Parquet recorreu da sentença condenatória. A apelação da acusação encontra-se pendente de julgamento perante o Tribunal mineiro.

A defesa do paciente impetrou novo writ em favor do paciente requerendo a progressão de seu regime prisional, o qual foi denegado pela Corte local.

Outro habeas corpus impetrado ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais não foi conhecido por tratar-se de mera reiteração de pedido.

No Superior Tribunal de Justiça, o Ministro Felix Fischer, em 27 de janeiro de 2011, exercendo a presidência daquela Corte, indeferiu a liminar no HC 195.288/MG. Daí a presente impetração.

3.Neste writ, o impetrante, preliminarmente, pugna pelo abrandamento do rigor da Súmula 691/STF. No mérito, alega que o paciente faz jus à progressão de regime prisional e assevera que, no caso concreto, houve violação à Súmula 716/STF, cujo teor é: “Admite-se a progressão de regime de cumprimento da pena ou a aplicação imediata de regime menos severo nela determinada, antes do trânsito em julgado da sentença condenatória”.

Assim, requer o deferimento de medida liminar no presente writ, a fim de que se determine a expedição da carta de guia provisória do paciente para que possa fazer jus ao benefício da progressão do regime prisional.

4.O Ministro Felix Fischer indeferiu a liminar no HC 195.288/MG nos seguintes termos:

“A análise dos autos, nos limites da cognição in limine, não permite a constatação de indícios suficientes para a configuração do fumus boni iuris, não restando configurado, de plano, a flagrante ilegalidade, a ensejar o deferimento da medida de urgência, devendo a quaestio, portanto, ser apreciada pelo Colegiado, após uma verificação mais detalhada dos dados constantes dos autos.

Denego, pois, a liminar”.5.O rigor na aplicação da Súmula 691/STF – segundo a qual “Não

compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere a liminar” – tem sido abrandado por julgados desta Corte apenas em hipóteses excepcionais de flagrante ilegalidade ou abuso de poder na denegação da tutela de eficácia imediata. Nesses termos, enumero as decisões colegiadas: HC 84.014/MG, 1ª Turma, unânime, Rel. Min. Marco Aurélio, DJ de 25.06.2004; HC 85.185/SP, Pleno, por maioria, Rel. Min. Cezar Peluso, DJ de 1º.09.2006; e HC 88.229/SE, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, 1ª Turma, maioria, julgado em 10.10.2006.

Contudo, não vislumbro a presença de qualquer um dos pressupostos que autorizam o afastamento da orientação contida na Súmula 691/STF, sob pena de supressão de instância.

6.Ante o exposto, indefiro liminarmente o presente writ.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

HABEAS CORPUS 107.244 (753)ORIGEM : HC - 157596 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : GIOVANNI COLMANIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1.Trata-se de habeas corpus impetrado contra conduta omissiva do Relator do HC 157.596/MS, Ministro Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça.

Narra a inicial que o mencionado habeas corpus foi distribuído em 4.1.2010, mas até a presente data o mérito do writ não foi apreciado. Assim, requer a concessão de provimento liminar para que se determine o imediato julgamento do habeas corpus.

2. Solicitem-se, com urgência, informações ao Relator do HC 157.596/MS, Ministro Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça, acerca das eventuais circunstâncias que ensejam a demora do julgamento da

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 76: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 76

mencionada impetração. Após, retornem os autos conclusos.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

HABEAS CORPUS 107.278 (754)ORIGEM : HC - 196170 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : G MIMPTE.(S) : RICARDO JOSE DO PRADOCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 196.170 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: VISTOS, ETC.Cuida-se de habeas corpus, aparelhado com pedido de medida

liminar, impetrado contra decisão singular de Ministro do Superior Tribunal de Justiça (relator do HC 196.170). Decisão que indeferiu a tutela de urgência ali formalizada, por entender ausentes os respectivos pressupostos.

2. Pois bem, antes mesmo do julgamento do mérito da ações constitucionais ajuizadas tanto no Tribunal de Justiça de São Paulo quanto no Superior Tribunal de Justiça, o impetrante renova a tese de flagrante ilegalidade da medida sócio-educativa aplicada contra o ora paciente. Paciente contra quem foi ajuizada representação pela suposta prática de atos infracionais equiparados aos seguintes delitos do Código Penal: inciso II do parágrafo segundo do artigo 157 (roubo majorado); artigo 129 (lesão corporal); inciso IV do § 2º do artigo 121, combinado com o inciso II do artigo 14 (tentativa de homicídio qualificado). Estes os fundamentos da impetração: a) a medida de internação impugnada nestes autos foi aplicada exclusivamente pelo fato de que o paciente era acusado da prática de outro ato infracional perante a 4ª Vara Especial da Infância e Juventude de São Paulo. Todavia, tal representação ministerial pública foi julgada improcedente, em 04 de fevereiro de 2011; b) é pacífica a jurisprudência dos Tribunais Superiores no sentido de que ações penais em curso não são suficiente para gerar maus antecedentes. Logo, é flagrantemente ilegal a medida de privação da liberdade do acusado; c) as decisões que indeferiram os pedidos de liminar não se acham regularmente fundamentadas; d) “a medida de internação é excepcional e deve ser breve, além de considerar a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento”; sendo certo que o adolescente está inserido na Fundação CASA, desde o dia 23 de dezembro de 2010. Daí o pedido de concessão da liminar “para o fim de determinar a suspensão da internação do paciente, colocando-o de imediato em regime mais brando, ou seja: no regime de liberdade assistida”.

3. Feito este aligeirado relato da causa, decido. Fazendo-o, relembro a firme jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal no sentido da inadmissibilidade de impetração sucessiva de habeas corpus sem o julgamento definitivo do HC anteriormente impetrado (cf. HC 79.776, Rel. Min. Moreira Alves; HC 76.347-QO, Rel. Min. Moreira Alves; HC 79.238, Rel. Min. Moreira Alves; HC 79.748, Rel. Min. Celso de Mello; e HC 79.775, Rel. Min. Maurício Corrêa). Jurisprudência, essa, que deu origem à Súmula 691/STF, segundo a qual “não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere a liminar”.

4. É certo que tal jurisprudência comporta relativização, mas apenas quando de logo avulta que o cerceio à liberdade de locomoção do paciente decorre de ilegalidade ou de abuso de poder (inciso LXVIII do art. 5º da CF/88). O que não me parece ser o caso dos autos. E a primeira dificuldade que encontro está na consideração de que o ato impugnado não se me afigura teratológico, ou totalmente desprovido de uma válida fundamentação. Digo isso porque o poder de cautela dos magistrados é exercido num juízo prefacial em que se mesclam num mesmo tom a urgência da decisão e a impossibilidade de aprofundamento analítico do caso. Se se prefere, impõe-se aos magistrados condicionar seus provimentos acautelatórios à presença, nos autos, dos requisitos da plausibilidade do direito invocado (fumus boni juris) e do perigo da demora na prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. Requisitos a ser aferidos primo oculi, portanto. Não sendo de se exigir, do julgador, uma aprofundada incursão no mérito do pedido ou na dissecação dos fatos que lhe dão suporte, sob pena de antecipação do próprio conteúdo da decisão definitiva.

5. Mas não é só. A ilegalidade e o abuso de poder argüidos pelo impetrante também não se mostram com a nitidez estampada na formalização deste pedido. Noutras palavras: o exame prefacial das peças que instruem este processo não evidencia ilegalidade, ou mesmo abuso de poder, que autorize a dupla supressão de instância requerida na petição inicial deste habeas corpus. De início, porque, ao contrário do que alega a impetração, a referência contida na sentença condenatória - de que o paciente responde a outra representação criminal perante a 4ª Vara da Infância e Juventude -, não foi o único fundamento adotado pelo magistrado processante para entender necessária a aplicação da medida excepcional de internação. Confira-se:

“[...]O adolescente G... M... é autor de 2 (dois) atos infracionais referidos

à lesões corporais a três vítimas e de uma tentativa de homicidio. Consta que

agrediu a vítima Leandro sozinho, de modo gratuito; teve participação destacada nas agressões às vítimas Otávio e Rodrigo, agindo de modo intolerantes; e tomou a iniciativa nas agressões à vítima Luis Alberto, agredindo-o de inopino e, também, de modo intolerante, fazendo uso de lâmpadas fluorescentes direcionadas para sua cabeça, quando o mesmo caminhava em via pública.

Manifesto, portanto, a gravidade dos atos praticados, o alto grau de reprovação de suas ações.

Referido adolescente é primário e encontra-se respondendo perante a 4ª Vara Especial da Infância e Juventude da Capital a outra ação socioeducativa por eventual prática de lesão corporal contra vítima diversa, em tese, praticada em concurso com o imputável Jhonatan.

De acordo com o relatório técnico da Fundação CASA, devidamente transcrito em seus pontos principais pelo Ministério Público, consta que: “(...) o adolescente permaneceu acrítico frente a sua situação processual (fls. 598). O adolescente, filho único, vive com o pai, que se separou da esposa. Seu genitor se portou de forma defensiva, tentando minimizar a ação do jovem (fls. 599), mostrando-se mais resistente em avaliar o os fatos, atribuindo à mídia a punição ao filho (fls. 601). G... demonstra receio em se expor ao interlocutor (fls. 600). As técnicas da Fundação Casa notaram que a prática dos atos infracionais suscitam hipótese de déficit do meio familiar que coloca o adolescente em uma condição de exclusividade na qual ele não percebe o outro, agindo como se o mundo fosse uma extensão de si (fls. 602). Igualmente, notaram que há uma lacuna familiar pela permissividade e excesso de amor e que os genitores não exercem funções parentais de impor limites necessários ao desenvolvimento de G..., diluindo os padrões e referências identificatórios. A falta de referências também gera desamparo constitutivo do sujeito, dificultando a prática de solidariedade, e a capacidade de reconhecer no outro idéias e desejos diferentes do seu. A lacuna acaba sendo preenchida pelo grupo com o qual G... se identifica (fls. 602). Por fim, o adolescente acaba compartilhando dos ideais de seu grupo, desde visão sobre o mundo, até regras de comportamento e atitudes intolerantes (fls. 602).” fls. 1014.

[...]Como se verifica, referido adolescente praticou duas violentas lesões

corporais e uma tentativa de homicidio; especialmente na tentativa de homicidio praticada contra a vítima Luis Alberto, agiu com absoluto destemor e inconsequência, demonstrando manifesta intolerância e desrespeito com a pessoa da vítima, mesmo após já ter dado causa a duas violentas lesões corporais, praticadas de modo gratuíto e intolerante. Apresenta comportamento indisciplinado e com dificuldade de reconhecer nos outros idéias e desejos diversos do seu. Seu comportamento não é pontual, pois a sua postura de indisciplina e de desrespeito (retratada nos históricos escolares) não se limita a este ano. Além disso, lhe foi decretada a internação provisória em feito diverso (em face dos indícios de materialidade e autoria), também pela prática de lesão corporal.

Assim, diante deste contexto objetivo e subjetivo, considerando que se trata de três atos infracionais de natureza grave, as circunstâncias que os mesmos ocorreram, a natureza gratuita e intolerantes de tais atos, a participação destacada do referido adolescente e os aspectos subjetivos acima pontuados no Relatório Técnico Inicial elaborado pelas técnicas da Fundação CASA, especialmente a dificuldade (neste momento) do referido adolescente em se relacionar com idéias e desejos diferentes do seu, apesar de referido adolescente não ter recebido até a presente data qualquer outra medida socioeducativa, verifica-se a necessidade de tratamento a nível institucional, a ensejar já nesta primeira intervenção a imposição de medida socioeducativa de internação (artigo 112, inciso VI, do ECA).

[...]”6. Daqui se segue a dificuldade de desqualificar os fundamentos

adotados pelo magistrado processante da causa – bem mais próximo à realidade dos fatos – para acatar a tese de uma flagrante ilegalidade da medida de internação aplicada ao paciente. Sem embargo de que a Constituição Federal de 1988 faz da medida sócioeducativa de internação uma exceção (inciso V do § 3º do artigo 227). Exceção da qual só pode lançar mão o magistrado nas seguintes situações:

“Art. 122. A medida de internação só poderá ser aplicada quando:I - tratar-se de ato infracional cometido mediante grave ameaça ou

violência a pessoa;II - por reiteração no cometimento de outras infrações graves;III - por descumprimento reiterado e injustificável da medida

anteriormente imposta.§ 1º O prazo de internação na hipótese do inciso III deste artigo não

poderá ser superior a três meses.§ 2º. Em nenhuma hipótese será aplicada a internação, havendo

outra medida adequada.”7. Mas a realidade é que o magistrado processante da causa se

deparou com a prática de “ato infracional cometido mediante grave ameça ou violência a pessoa” (inciso I do artigo 122 da Lei 8.069/90). O que, em linha de princípio, autoriza a adoção da medida excepcional. Nesta linha de orientação, reproduzo a ementa do HC 98.225, da relatoria da Ministra Ellen Gracie:

“ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. ATO INFRACIONAL COMETIDO MEDIANTE GRAVE AMEAÇA. MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO POR PRAZO INDETERMINADO.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 77: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 77

ADEQUAÇÃO. ORDEM DENEGADA. 1.A questão de direito tratada nos autos deste habeas corpus diz

respeito à suposta ausência de fundamentação na imposição da medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado e à desproporcionalidade entre a medida aplicada e a infração cometida.

2.Em relação ao ato infracional correspondente à conduta tipificada como roubo qualificado, incide, em tese, o disposto no art. 122, I, da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente).

3.Estando a decisão suficientemente fundamentada, juízo diverso acerca da adequação da medida socioeducativa imposta ao paciente implica, necessariamente, o exame acurado de fatos e provas, tarefa inviável em sede de habeas corpus. Precedentes.

4.A aplicação da medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado encontra fundamentos sólidos, providos de suporte fático e aliados aos requisitos previstos em lei. Considerando que o ato infracional foi praticado mediante grave ameaça, a internação mostra-se não só proporcional ao ato infracional praticado, mas, também, imperiosa à reintegração plena do menor à sociedade, que é a finalidade precípua do Estatuto da Criança e do Adolescente.

5.Ordem denegada.”8. Já me encaminhando para o desfecho desta decisão, não posso

deixar de lembrar que a Constituição Federal de 1988, ao cuidar do habeas corpus (inciso LXVIII do art. 5º), autoriza o respectivo manejo “sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção”. Mas a Constituição não para por aí e arremata o seu discurso normativo pela seguinte forma: “por ilegalidade ou abuso de poder”. Saltando aos olhos que ilegalidade e abuso de poder não se presumem, pois, aí, a presunção é exatamente inversa. Pelo que, nesse caso, ou os autos dão conta de uma vistosa violência indevida, de um cerceio absolutamente antijurídico por abuso de poder ou por ilegalidade, ou do habeas corpus não se pode socorrer o paciente.

9. Por tudo quanto posto, nego seguimento ao habeas corpus, ante o óbice da Súmula 691 do STF. O que faço com apoio no § 1º do artigo 21 do RI/STF, combinado com o artigo 38 da Lei 8.038/90.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO

RelatorDocumento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 107.290 (755)ORIGEM : HC - 74054 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : RODRIGO ALVES DA SILVA MENEZESIMPTE.(S) : RODRIGO ALVES DA SILVA MENEZESCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: O caso é de habeas corpus, aparelhado com pedido de medida

liminar, impetrado contra acórdão do Superior Tribunal de Justiça. Acórdão que, no ano de 2007, indeferiu pedido de anulação da pena imposta ao acionante.

2. Pois bem, de próprio punho, o impetrante sustenta a ilegalidade da pena que lhe foi imposta no bojo da ação penal nº 079980120731 (da 8ª Vara Criminal de Belo Horizonte/MG). Não é só: ao que tudo indica, ele, impetrante, entende prescrita a pretensão estatal punitiva, pois, “a pena, em tese, aplicada em abstrato é de 1 ano” (sic). Donde o pedido de concessão da medida liminar, formulado para aguardar em liberdade “o trâmite processual”.

3. Feita esta síntese do pedido, decido. Fazendo-o, anoto, de saída, que o poder de cautela dos magistrados é exercido num juízo prefacial em que se mesclam num mesmo tom a urgência da decisão e a impossibilidade de aprofundamento analítico do caso. Se se prefere, impõe-se aos magistrados condicionar seus provimentos acautelatórios à presença, nos autos, dos requisitos da plausibilidade do direito (fumus boni juris) e do perigo na demora da prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. Requisitos a ser aferidos primo oculi, portanto. Não sendo de se exigir, do julgador, uma aprofundada incursão no mérito do pedido ou na dissecação dos fatos que lhe dão suporte, sob pena de antecipação do próprio conteúdo da decisão definitiva.

4. Na concreta situação dos autos, não estão preenchidos os pressupostos autorizadores da antecipação requerida na petição inicial deste HC. Pelo que indefiro a medida liminar requestada.

5. Oficie-se ao Juízo das Execuções Criminais de Belo Horizonte para que informe a este Supremo Tribunal Federal o andamento atualizado da execução da pena imposta ao paciente na ação penal nº 079980120731 (da 8ª Vara Criminal de Belo Horizonte/MG).

Prestadas as informações, abra-se vista à Defensoria Pública da União para postular o que entender de direito.

Comunique-se ao impetrante, por carta. Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

Documento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 107.294 (756)ORIGEM : HC - 196276 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : JOSE ARAUJO MIRANDAIMPTE.(S) : WENDEL ARAUJO DE OLIVEIRACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 196.276 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Vistos.Habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pelo advogado

Wendel Araújo de Oliveira em favor de José Araújo Miranda, buscando a revogação da prisão preventiva do paciente.

Aponta como autoridade coatora o Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu a liminar no HC nº 196.276/PI, impetrado àquela Corte.

Inicialmente, argumenta o impetrante que o caso concreto autoriza o afastamento do enunciado da Súmula nº 691 desta Suprema Corte (fls. 3/4 da inicial).

No mais, sustenta, em síntese, o constrangimento ilegal imposto ao paciente, tendo em vista a falta de fundamentação apta a justificar a necessidade da medida constritiva, bem como a ausência dos pressupostos autorizadores da segregação cautelar, previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal (fls. 6 a 13 da inicial).

Argumenta, ainda, o excesso de prazo na formação da culpa, uma vez que “o paciente encontra-se preso por força do decreto em exame por Vossência desde a data supramencionada, ou seja custodiado a 08 (oito) meses e 06 (seis) dias, ou seja há 246 (duzentos e quarenta e seis) dias sem sequer haver o Ministério Público ofertado DENÚNCIA, informamos ainda que por intermédio do Sistema Themis Web do TJPI este impetrante colheu informação de que foram entregue em carga/vista ao Representante do Ministério Público em data 17.01.2011, conforme verifica-se pela CERTIDÃO e do ANDAMENTO do feito n° 0001246-14.2010.8.18.0031, que ora anexamos (ANEXO – 05)” (fl. 6 da inicial – grifos no original).

Requer, ao final, o deferimento da liminar para revogar a prisão preventiva do paciente, e no mérito, pede a confirmação da liminar requerida (fls. 14 da inicial).

Examinados os autos, decido.Narra o impetrante, na inicial, que: “(...)Em data de 09 de junho de 2010, fora decretada a prisão preventiva

do paciente e mais outras 02 (duas) pessoas a requerimento da Delegacia Regional de Polícia Civil da Comarca de Parnaíba-PI, sendo esta decretada datíssima vênia em suscinto despacho manuscrito da lavra do MM Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnaíba – PI, se não vejamos:

'Tendo em vista as alegações apresentadas pela autoridade policial, DEFIRO o pedido formulado e DECRETO a PRISÃO PREVENTIVA dos indiciados indicados.

Expeça-se os Mandados de Prisão.Em 09.06.2010Bel. José Ribamar Oliveira SilvaJuiz de Direito' – Transcrição Nossa do Original -” (fls. 4/5 a da inicial

– grifos no original).Buscando a revogação da prisão preventiva do paciente, impetrou-se

ordem de habeas corpus ao Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, sem êxito, no entanto.

Daí a impetração ao Superior Tribunal de Justiça do HC nº 196.276/PI, tendo o Ministro Relator indeferido o pedido de liminar nos termos que se seguem:

“1. A concessão de tutela de eficácia imediata (liminar) em Habeas Corpus constitui medida de extrema excepcionalidade, somente admitida nos casos em que demonstrada de forma manifesta a necessidade e urgência da ordem, bem como o abuso de poder ou a ilegalidade do ato impugnado.

2. Na hipótese vertente, tais circunstâncias não restaram evidenciadas de plano, razão pela qual INDEFIRO, por agora, o pedido de provimento emergencial postulado.

3. Solicitem-se informações à douta autoridade apontada como coatora, com a máxima urgência; após, abra-se vista dos autos ao Ministério Público Federal, para o parecer de estilo.

4. Publique-se; intimações necessárias”.Essa é a razão pela qual se insurge o impetrante neste writ.Como visto, trata-se de decisão indeferitória de liminar, devendo

incidir, na espécie, a Súmula nº 691 do Supremo Tribunal Federal, segundo a qual “não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de 'habeas corpus' impetrado contra decisão do Relator que, em 'habeas corpus' requerido a tribunal superior, indefere a liminar”.

É certo que a jurisprudência desta Suprema Corte tem acolhido o abrandamento da referida súmula para admitir a impetração de habeas corpus se os autos demonstrarem ser hipótese de flagrante ilegalidade, abuso de poder ou teratologia.

Na hipótese vertente, verifica-se, de forma evidenciada, situação de

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 78: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 78

flagrante ilegalidade apta a ensejar o afastamento, excepcional, da Súmula nº 691 desta Suprema Corte.

Segundo a jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal, para que o decreto de custódia cautelar seja idôneo, é necessário que o ato judicial constritivo da liberdade traga, fundamentadamente, elementos concretos aptos a justificar tal medida. Nesse sentido: HC nº 98.673/SP, Segunda Turma, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJe de 29/10/09; HC nº 99.043/PE, Segunda Turma, Relator o Ministro Gilmar Mendes, DJe de 9/9/10; e HC nº 100.184/MG, Primeira Turma, Relator o Ministro Ayres Britto, DJe de 1º/10/10, entre outros.

No caso, o decreto prisional expedido contra o paciente pelo Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnaíba/PI, nos autos do Processo nº 0001246-14.2010.8.18.0031, está assim fundamentado:

“(...)Tendo em vista as alegações apresentadas pela autoridade policial,

DEFIRO o pedido formulado e DECRETO a PRISÃO PREVENTIVA dos indiciados indiciados”.

Com visto, é nítido que o decreto prisional não demonstra a presença de um único requisito cautelar dentre aqueles previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal. Portanto, o ato judicial em questão padece de idoneidade, pois não apresenta fundamento concreto, apto a justificar a necessidade da medida extrema.

Com efeito, essa circunstância, neste primeiro exame, configura constrangimento ilegal flagrante.

Nesse diapasão, destaco que a jurisprudência da Corte já se pronunciou no sentido de que, “em matéria de prisão provisória, a garantia da fundamentação das decisões judiciais (inciso IX do art. 93 da Carta Magna) importa o dever judicante da real ou efetiva demonstração de que a segregação atende a pelo menos um dos requisitos do art. 312 do Código de Processo Penal. Sem o que se dá a inversão da lógica elementar da Constituição, segundo a qual a presunção de não-culpabilidade é de prevalecer até o momento do trânsito em julgado de sentença penal condenatória” (HC nº 102.460/SP, Segunda Turma, Relator o Ministro Ayres Britto, DJe de 11/2/11).

Perfilhando esse entendimento, destaco os seguintes precedentes: HC nº102.461/SP, Segunda Turma, Relator o Ministro Joaquim Barbosa, DJe de 4/11/10; HC nº 95.125/BA, Primeira Turma, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 24/9/10; e HC nº 101.980/SP, Primeira Turma, de minha relatoria, DJe de 4/6/10, entre outros.

Com essas considerações, entendendo demonstrados, satisfatoriamente, os requisitos legais ensejadores à superação do enunciado da Súmula nº 691 desta Suprema Corte, defiro a liminar para suspender, cautelarmente, a prisão preventiva do paciente, decretada nos autos do Processo nº 0001246-14.2010.8.18.0031, em trâmite 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnaíba/PI, se por outro motivo não estiver preso, estendendo, dese de logo, nos termos do art. 580 do Código de Processo Penal, os efeitos dessa decisão aos corréus Guilherme Jensen dos Santos Safanelli e Francisco Nascimento Lourenço se, do mesmo modo, por al não estiverem presos.

Expeçam-se alvarás de soltura.Comuniquem-se com urgência, solicitando informações à autoridade

coatora e ao Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnaíba/PI.Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 107.319 (757)ORIGEM : HC - 189574 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : CATARINA LAUREANO RIBEIROIMPTE.(S) : SELMA ENI MONTEFORTE PEREIRAADV.(A/S) : JOÃO CARLOS PEREIRA FILHOCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 189574 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por Selma Eni Monteforte Pereira em favor de CATARINA LAUREANO RIBEIRO, contra decisão do Ministro Celso Limongi (Desembargador Convocado do TJ/SP), que indeferiu o pedido de liminar no HC 189.574/SP do Superior Tribunal de Justiça.

A impetrante narra, de início, que a paciente foi presa em flagrante, pela suposta prática do crime de tráfico ilícito de drogas, por estar portando 0,005kg de entorpecente, sendo formulado pedido de liberdade provisória, o qual foi indeferido pelo Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Praia Grande/SP.

Relata, ainda, que, inconformada, a defesa impetrou habeas corpus no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que denegou a ordem.

Diz, outrossim, que, encerrada a instrução criminal, sobreveio sentença penal condenatória, mantendo a custódia cautelar pelos fundamentos que expôs.

Informa, também, que, atualmente, “aguarda-se julgamento pelo

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, do recurso de apelação interposto pela paciente (Ap. Crim. 990.10.535081-0)” (grifos no original).

Foi, então, manejado outro writ no Superior Tribunal de Justiça, cuja medida liminar foi indeferida.

É contra essa última decisão que se insurge a impetrante.Preliminarmente, assevera que o caso sob análise autoriza a

superação do enunciado da Súmula 691 desta Suprema Corte, ante o flagrante constrangimento ilegal a que está submetida a paciente.

Sustenta, em síntese, que a decisão que indeferiu o pedido de liberdade provisória, mantida na sentença de primeiro grau, não demonstra, concretamente, os requisitos da prisão preventiva, previstos no art. 312 do Código de Processo Penal.

Aduz, ainda, que a paciente sofre constrangimento ilegal, tendo em vista que já está presa há mais de oito meses, sendo que, em primeira instância, foi condenada à pena de um ano e onze meses de reclusão, inexistindo recurso por parte do Ministério Público Estadual.

Requer, ao final, liminarmente, seja possibilitado à paciente aguardar o julgamento deste habeas corpus em liberdade. No mérito, pede a concessão da ordem para ser-lhe deferida a liberdade provisória, até o trânsito em julgado da ação penal.

É o relatório suficiente. Decido.A decisão ora questionada tem o seguinte teor:“Trata-se de habeas corpus impetrado em benefício de CATARINA

LAUREANO RIBEIRO - condenada a um ano, onze meses e dez dias de reclusão, em regime inicial fechado, e ao pagamento de cento e noventa e quatro dias-multa, pela prática do delito previsto no artigo 33, caput, combinado com o artigo 40, inciso VI, ambos da Lei nº 11.343/2006 -, pelo qual se alega constrangimento ilegal por parte da Primeira Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, a qual denegou a ordem ali impetrada, mantendo a decisão que decretou a custódia cautelar da paciente durante a instrução criminal.

Daí o presente mandamus, em que o impetrante postula o deferimento de medida liminar, para que a paciente aguarde em liberdade o julgamento do mérito deste writ, em face da ausência de motivação para a manutenção da custódia cautelar.

É o breve relatório.Em que pesem as razões do impetrante, não me convenci da

ocorrência da alegada coação ilegal, não se afigurando, em consequência, numa primeira análise, nenhum vício no procedimento, a justificar, de plano, a concessão da medida, porquanto a manutenção da custódia cautelar, agora, decorre de novo título. Assim, não se podem tecer maiores considerações sobre a matéria posta em debate, sob pena de se configurar, por ora, indevida supressão de instância.

Ao Colegiado cabe, por prudência, o exame do thema decidendum.Indefiro, portanto, a liminar.Devidamente instruído o feito, encaminhe-se ao douto Ministério

Público Federal” (grifos no original).Pois bem. A superação do teor da Súmula 691 desta Corte somente

seria justificável no caso de flagrante teratologia, ilegalidade manifesta ou abuso de poder, situações nas quais não se enquadra a decisão impugnada.

Ainda que em juízo de mera delibação, não encontro naquele decisum as hipóteses antes mencionadas, aptas a justificar a superação do referido verbete.

Verifica-se que o Ministro do STJ apreciou tão somente os requisitos autorizadores para a concessão daquela excepcional medida e concluiu pela inexistência deles. Assentou, também, a possibilidade de se estar suprimindo instância naquele Tribunal, devendo, por isso, aguardar-se o pronunciamento definitivo do colegiado sobre a questão.

Não há nesse ato qualquer ilegalidade flagrante, tampouco abuso de poder.

Ante esse quadro, é de todo conveniente aguardar o pronunciamento definitivo da instância ordinária, não sendo a hipótese de se abrir, nesse momento, a via de exceção.

Isso posto, com base no art. 38 da Lei 8.038/1990 e no art. 21, § 1º, do RISTF, nego seguimento a este writ. Prejudicado o exame da medida liminar.

Arquive-se.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

HABEAS CORPUS 107.338 (758)ORIGEM : HC - 174917 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : RODRIGO DE SOUZA MEDEIROIMPTE.(S) : RODRIGO DE SOUZA MEDEIROCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 174917 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de habeas corpus, aparelhado com pedido de medida

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 79: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 79

liminar, impetrado contra decisão singular de ministro do Superior Tribunal de Justiça. Decisão que indeferiu o provimento cautelar ali requestado, por entender ausentes os respectivos pressupostos.

2. Pois bem, antes mesmo do julgamento das duas ações constitucionais manejadas na Corte Superior de Justiça (HC's 174.917 e 186.331), o acionante, em causa própria, postula, aqui, o relaxamento da prisão em flagrante. Isto sob a alegação de demora injustificada na instrução criminal. Donde o pedido de superação do óbice da Súmula 691/STF para a pronta expedição de alvará de soltura.

3. Feita esta síntese do pedido, decido. Fazendo-o, anoto que é firme a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal no sentido do não-conhecimento de HC sucessivamente impetrado antes do julgamento de mérito nas instâncias anteriores (cf. HC 79.776, Rel. Min. Moreira Alves; HC 76.347-QO, Rel. Min. Moreira Alves; HC 79.238, Rel. Min. Moreira Alves; HC 79.748, Rel. Min. Celso de Mello; e HC 79.775, Rel. Min. Maurício Corrêa). Jurisprudência, essa, que deu origem à Súmula 691/STF, segundo a qual “não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere a liminar”.

4. É certo que esse entendimento jurisprudencial sumular comporta relativização, mas apenas quando de logo avulta que o cerceio à liberdade de locomoção do paciente decorre de ilegalidade ou de abuso de poder (inciso LXVIII do art. 5º da CF/88). O que não me parece ser o caso dos autos. Digo isso porque o exame de eventual excesso de prazo na prisão processual é de se dar em cada caso concreto. Isto é, atento o julgador às peculiaridades do processo em que estiver oficiando (como, exemplo, o número de réus e de testemunhas arroladas, a complexidade do processo e o comportamento dos patronos dos acusados, que não podem ser os causadores do retardamento da causa). Nessa vertente de idéias é que foram julgados os HCs 84.780, 83.842, 88.433; e, ainda, os habeas corpus 92.971 e 92.836, ambos de minha relatoria. Peculiaridades que, nesta análise precária do processo, não se me afiguram demonstradas.

5. Por tudo quanto posto, não vejo como superar o óbice da Súmula 691/STF. Motivo pelo qual nego seguimento ao habeas corpus (art. 38 da Lei nº 8.038/90 c/c § 1º do artigo 21 do RI/STF). O que não impede a rediscussão da matéria na instância judicante competente (no caso, o STJ).

Comunique-se ao impetrante, por carta.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

Documento assinado digitalmente

MANDADO DE INJUNÇÃO 2.909 (759)ORIGEM : MI - 2909 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIIMPTE.(S) : MÁRCIA ELIZABETH DA SILVA ALMEIDA TEIXEIRAADV.(A/S) : JULIANA PEDROSA MONTEIROIMPDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHO: Vistos.Renove-se a solicitação de informações ao Excelentíssimo Senhor

Presidente do Senado Federal.Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

MANDADO DE INJUNÇÃO 2.955 (760)ORIGEM : MI - 2955 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIIMPTE.(S) : SHEILA LYRIO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : MARIANA REZENDE MARANHÃO DA COSTA E

OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS

Trata-se de mandado de injunção contra alegada omissão na elaboração da norma regulamentadora prevista no artigo 40, § 4º, III, da Constituição Federal.

A impetração fundamenta-se na premissa de que, durante todo o período trabalhado no serviço público, foi exercida atividade em contato com agentes nocivos à saúde e à integridade física.

A Advocacia-Geral da União manifestou-se pelo não conhecimento da impetração e, no mérito, pela sua improcedência.

O Estado de Goiás, embora devidamente citado, não apresentou contestação (fl. 76).

É o breve relatório. Decido.Inicialmente, consigno que deixei de ouvir a Procuradoria-Geral da

República, uma vez que, em inúmeros outros casos que versavam sobre a mesma questão constitucional, manifestou-se o Parquet pelo deferimento parcial do mandamus, em razão da ausência de regulamentação do art. 40, § 4º, III, da Carta Magna. Nesse sentido, cito, entre outros, os seguintes processos: Mandados de Injunção 928/DF, 895/DF e 865/DF, todos de minha relatoria.

Assento, também, que a via do mandado de injunção é adequada para dirimir a questão sob comento: saber qual a lei a ser aplicada a fim de assegurar, na espécie, o direito à aposentadoria especial, em razão do exercício de atividade exercida exclusivamente sob condições que prejudiquem a saúde ou a integridade física, prevista no § 4º, III, do art. 40 da Constituição Federal, verbis:

“Art. 40 (...)§ 4º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a

concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo, ressalvados, nos termos definidos em leis complementares, os casos de servidores:

(...)III – cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que

prejudiquem a saúde ou a integridade física” (grifos meus).Com efeito, nos termos do artigo 5º, LXXI, da Constituição Federal:“conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma

regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania”.

Conforme assente na jurisprudência da Corte, não existe lei regulamentadora do direito à aposentadoria especial em razão de atividade exercida exclusivamente sob condições que prejudiquem a saúde ou a integridade física, prevista no § 4º do art. 40 da Constituição Federal.

Assim, afigura-se correto o remédio constitucional escolhido, pois não há, à falta de previsão legal, direito líquido e certo amparável por meio do mandado de segurança.

Nessa linha, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, após o julgamento dos Mandados de Injunção 721/DF e 758/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, passou a adotar a tese que essa garantia constitucional destina-se à concretização, caso a caso, do direito constitucional não regulamentado, assentando, ainda, que com ele não se objetiva apenas declarar a omissão legislativa, dada a sua natureza nitidamente mandamental.

Transcrevo a ementa do MI 758/DF citado:“MANDADO DE INJUNÇÃO – NATUREZA. Conforme disposto no

inciso LXXI do artigo 5º da Constituição Federal, conceder-se-á mandado de injunção quando necessário ao exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. Há ação mandamental e não simplesmente declaratória de omissão. A carga de declaração não é objeto da impetração, mas premissa de ordem a ser formalizada.

MANDADO DE INJUNÇÃO – DECISÃO – BALIZAS. Tratando-se de processo subjetivo, a decisão possui eficácia considerada a relação jurídica nele revelada.

APOSENTADORIA – TRABALHO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS – PREJUÍZO À SAÚDE DO SERVIDOR – INEXISTÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR – ARTIGO 40, § 4º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Inexistente a disciplina específica da aposentadoria especial do servidor, impõe-se a adoção, via pronunciamento judicial, daquela própria aos trabalhadores em geral – artigo 57, § 1º, da Lei nº 8.213/91”.

Referido entendimento foi reafirmado nos julgamentos dos Mandados de Injunção 795, 797, 809, 828, 841, 850, 857, 879, 905, 927, 938, 962, 998, 788, 796, 808, 815 e 825, conforme se observa da notícia publicada em 15/4/2009, no sítio eletrônico do STF, abaixo transcrita:

“Nesta quarta-feira (15), o Supremo Tribunal Federal (STF) permitiu que pedidos de aposentadoria de servidores públicos que trabalham em situação de insalubridade e de periculosidade sejam concedidos de acordo com as regras do artigo 57 da Lei 8.213/91, que regulamenta a aposentadoria especial de celetistas. Os pedidos devem ser analisados caso a caso e dependem de o interessado provar que cumpre os requisitos legais previstos para a concessão do benefício.

A decisão seguiu precedente (MI 721) do Plenário que, em agosto de 2007, permitiu a aplicação da norma a uma servidora da área da saúde. Ela teve sua aposentadoria negada por falta de regulamentação do dispositivo constitucional que permite a aposentadoria especial no caso de trabalho insalubre e de atividades de risco.

A regra está disposta no parágrafo 4ª do artigo 40 da Constituição Federal, mas depende de regulamentação. Por isso, pedidos de aposentadoria feitos por servidores públicos acabam sendo rejeitados pela Administração. Para garantir a concessão do benefício, o Supremo está permitindo a aplicação da Lei 8.213/91, que regulamenta a concessão de benefícios da Previdência Social.

Ao todo, foram julgados 18 processos de servidores, todos mandados de injunção, instrumento jurídico apropriado para garantir o direito de alguém prejudicado diante da omissão legislativa na regulamentação de normas da Constituição. Nesta tarde, os ministros decretaram a omissão legislativa do

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 80: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 80

presidente da República em propor lei que trate da matéria, que está sem regulamentação há mais de 10 anos.

A Corte também determinou que os ministros poderão aplicar monocraticamente essa decisão aos processos que se encontram em seus gabinetes, sem necessidade de levar cada caso para o Plenário” (grifei).

Dessa forma, a concessão de aposentadoria em razão do exercício de atividade exercida exclusivamente sob condições que prejudiquem a saúde ou a integridade física deve ser analisada com a aplicação do art. 57 da Lei 8.213/91, norma que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, que se encontra assim redigido:

“Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei.

§ 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício.

§ 2º A data de início do benefício será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art. 49.

§ 3º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social–INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado.

§ 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício.

§ 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício.

§ 6º O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente.

§ 7º O acréscimo de que trata o parágrafo anterior incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais referidas no caput.

§ 8º Aplica-se o disposto no art. 46 ao segurado aposentado nos termos deste artigo que continuar no exercício de atividade ou operação que o sujeite aos agentes nocivos constantes da relação referida no art. 58 desta Lei”.

Ocorre, todavia, que a contagem de tempo, com todas as suas intercorrências, somente pode ser aferida, de forma concreta, pela Administração Pública, à luz dos dados constantes do prontuário do servidor, razão pela qual o pleito não pode ser provido, desde logo, de forma integral.

Vale ressaltar, ademais, que, enquanto não editada a lei a que se refere o art. 40, § 4º, III, da Constituição, o parâmetro a ser utilizado é apenas a Lei 8.213/1991, não podendo ocorrer combinação de regimes, conforme decidiu este Tribunal por ocasião do julgamento do MI 758-ED/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, cujo acórdão foi assim ementado:

“EMBARGOS DECLARATÓRIOS - PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. Os embargos declaratórios visam ao aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, devendo, por isso mesmo, merecer compreensão por parte do órgão julgador. APOSENTADORIA ESPECIAL - SERVIDOR PÚBLICO - TRABALHO EM AMBIENTE INSALUBRE - PARÂMETROS. Os parâmetros alusivos à aposentadoria especial, enquanto não editada a lei exigida pelo texto constitucional, são aqueles contidos na Lei nº 8.213/91, não cabendo mesclar sistemas para, com isso, cogitar-se de idade mínima”.

Registro, ainda, que esse entendimento aplica-se a todos os servidores públicos, independentemente do ente da federação ao qual pertençam, conforme assentado por esta Corte no julgamento do RE 238.591-AgR/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, que foi assim ementado:

“CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. APOSENTADORIA ESPECIAL. ATIVIDADE INSALUBRE. SERVIDORA DISTRITAL. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA: MANDADOS DE INJUNÇÃO 721/DF E 758/DF. 1. Eventual alteração de regime funcional da ora agravada, bem como o fato de ter sido servidora distrital, não impedem a aplicação da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (Mandados de Injunção 721/DF e 758/DF), ainda que considerado o disposto no art. 40, § 1º, da Constituição da República, o qual, por si só, também não elidiria a incidência dos citados precedentes. 2. Os julgados citados na decisão recorrida, porque proferidos pelo Plenário desta Corte, nos autos do MI 721/DF e do MI 758/DF, todos da relatoria do Min. Marco Aurélio, pub. DJE 30.11.2007 e 26.09.2008, respectivamente, traduzem a jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria aqui discutida, o que faz incidir o disposto no art. 557, caput, do CPC, não havendo falar que os efeitos daquelas decisões somente

seriam inter pars. 3. Agravo regimental improvido”.Isso posto, considerada a falta do diploma regulamentador a que se

refere o art. 40, § 4º, III, da Constituição Federal, concedo a ordem em parte para que o pleito de aposentadoria especial seja analisado pela autoridade administrativa, a quem compete a verificação do preenchimento ou não dos requisitos legais, em especial os do artigo 57 da Lei 8.213/1991.

Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.690 (761)ORIGEM : MI - 3690 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIIMPTE.(S) : ARTHUR ALEXANDRE PRETTOADV.(A/S) : LARISSA FIALHO MACIEL LONGO E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO SENADO FEDERALIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Trata-se de mandado de injunção contra alegada omissão na elaboração da norma regulamentadora prevista no artigo 40, § 4º, III, da Constituição Federal.

Requisitem-se informações.Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MANDADO DE SEGURANÇA 25.890 (762)ORIGEM : MS - 36687 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : PRESIDENTE DA COMISSÃO PARLAMENTAR DE

INQUÉRITO - CPI DOS BINGOSADV.(A/S) : ALBERTO CASCAIS E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : RELATOR DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 25.885

DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Despacho: Determino à Secretaria Processual a retificação da autuação do presente mandado de segurança, nos termos em que decidido na QO-MS 25.890-0 (Rel. Min. Marco Aurélio, Plenário, DJ 31.3.2006) e no despacho da Presidência deste Tribunal (fls. 335-336), para que a atribuição deste processo passe a constar como de minha relatoria.

Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

MANDADO DE SEGURANÇA 26.709 (763)ORIGEM : MS - 88334 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOIMPTE.(S) : WILLIAN DAMASCENO DE ARAÚJOADV.(A/S) : JOÃO EVANGELISTA LUIZ DA COSTA E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

DESPACHO (Referente à Petição 4.560/2011):Defiro o pedido de vista dos autos, abrindo à União o prazo de 5

(cinco) dias.2. Voltem os autos conclusos.Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

Documento assinado digitalmente

MANDADO DE SEGURANÇA 27.996 (764)ORIGEM : MS - 52699 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIIMPTE.(S) : EDA MARIA FAUSTINOADV.(A/S) : EMMANUEL MARTINSIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA

UNIÃO(TC Nº 001.459/2000-4)ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Vistos.Cuida-se de pedido de desistência do mandado de segurança de

EDA MARIA FAUSTINO em face do EXMO. SR. PRESIDENTE DO TRIBUAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 81: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 81

DE CONTAS DA UNIÃO.É o relatório.O pedido foi apresentado por procuradores (fl. 120) com poderes

específicos para desistir da ação (fl. 36).O mandado de segurança não foi julgado. Há apenas decisão

monocrática que negou a liminar à impetrante. Independentemente desse aspecto, “a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou entendimento no sentido da possibilidade de homologação, a qualquer tempo, de pedido de desistência de mandado de segurança, ainda que tenha sido proferida decisão de mérito” (RE 231509 AgR-AgR, Relatora Min. CÁRMEN LÚCIA, Primeira Turma, julgado em 13/10/2009, DJe-213 13-11-2009).

Ante o exposto, homologo o pedido de desistência e julgo extinto o mandado de segurança sem resolução do mérito.

Publique-se. Int..Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

Documento assinado digitalmente

MANDADO DE SEGURANÇA 29.407 (765)ORIGEM : TC - 01573220017 - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : PAULO CESAR BAHIA FALCAOADV.(A/S) : ANGELO FRANCO GOMES DE REZENDEIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado por Paulo César Bahia Falcão, contra ato do Tribunal de Contas da União consistente na inclusão de seu nome na lista de responsáveis por contas julgadas irregulares encaminhada à Justiça Eleitoral, em razão de sua condenação no processo de Tomadas de Contas Especial 015.732/2001-7 (Acórdão 2333/2004, Primeira Câmara do TCU).

O impetrante alega que não poderia constar da referida lista, tendo em vista que, apesar de realmente ter sofrido a condenação pelo TCU e ficado inelegível por força do disposto na alínea “g” do inciso I do art. 2º da LC 64/90, tal condenação teria vigorado apenas por cinco anos – entre a data de publicação dessa condenação, em 14.9.2004, até 14.9.2009 –, prazo de inelegibilidade cominado pela LC n° 64/90, antes da alteração da LC 135/2010 (que aumentou esse prazo para 8 anos). Assim, cessados os efeitos da inelegibilidade em setembro de 2009, e não podendo a LC 135/2010 retroagir, seria ilegal o ato do TCU que incluiu o nome do impetrante na lista enviada à Justiça Eleitoral.

O Tribunal de Contas da União prestou informações, afirmando, em caráter preliminar, que “a lista encaminhada à Justiça Eleitoral é meramente declaratória, sendo certo que, como já decidiu o STF, a inclusão do nome de determinada pessoa nessa lista não resulta em lesão, ou ameaça de lesão, à esfera de direitos”. Assim, “ao enviar a lista dos responsáveis com contas julgadas irregulares para a Justiça Eleitoral, incluindo nela o nome do impetrante, o TCU apenas cumpriu o dever que lhe impõe a lei (art. 11, § 5º da Lei 9.504/1997)”.

Decido. O presente mandado de segurança não merece ser conhecido. O

Tribunal de Contas da União, ao prestar informações, corretamente ressaltou que o ato de inclusão na lista de responsáveis por contas julgadas irregulares e seu envio à Justiça Eleitoral não tem qualquer efeito que traduza lesão ou ameaça de lesão a direitos. A prática desse ato pelo TCU apenas ocorre por determinação legal expressa, constante do art. 11, § 5º, da Lei n° 9.504/97. Compete à Justiça Eleitoral, uma vez de posse da lista, apreciar e julgar sobre eventual inelegibilidade daquele que têm o nome nela incluído. O ato do TCU, portanto, não repercute diretamente sobre os direitos políticos do impetrante.

Nesse sentido, a jurisprudência desta Corte é firme ao entender que a mera inclusão de nomes na lista de contas rejeitadas, para posterior remessa à Justiça Eleitoral, é ato declaratório e não resulta em lesão ou ameaça de lesão a direitos. Esse entendimento está consignado no MS 22.087, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ 10.5.1996, e também no MS 24.991, de minha relatoria, DJ 20.10.2006, além de outros casos, tais como: MS 27.481, Rel. Min. Ricardo Lewandowski; MS 27.388, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJe 5.2.2010; MS 27.476, Rel. Min. Menezes Direito, DJe 2.9.2008; MS 27.605, Rel. Min. Menezes Direito, DJe 1.10.2008.

Ante o exposto, nego seguimento ao presente mandado de segurança (art. 21, § 1º, RI-STF), ficando prejudicado o pedido de medida liminar.

Publique-se. Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.420 (766)ORIGEM : RESOLUÇÃO - 80 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR :MIN. AYRES BRITTOIMPTE.(S) : VALDEMAR DANIELLIADV.(A/S) : CÁSSIO DJALMA SILVA CHIAPPINIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de mandado de segurança, aparelhado com pedido de

medida liminar, impetrado por Valdemar Danielli contra ato do Conselho Nacional de Justiça. Ato consubstanciado em decisão do Corregedor Nacional de Justiça, datada de 09 de julho de 2010.

2. Argui o autor que o Conselho Nacional de Justiça, nos termos do art. 2º da Resolução CNJ 80/2009, declarou a vacância da serventia extrajudicial de que é titular (1º Tabelionato de Notas de Campo Mourão/PR), sob o fundamento de que houve “remoção irregular, inclusive remoção por simples prova de título entre 05/10/1988 e 08/07/2002, ou remoção por permuta”. Declaração que o impetrante impugnou, de acordo com o parágrafo único do art. 2º da mencionada resolução. Impugnação, porém, que foi desprovida.

3. Sustenta o impetrante violação a seu direito líquido e certo. É que o ato de sua investidura no 1º Tabelionato de Notas de Campo Mourão/PR (remoção por permuta, após ingresso, mediante concurso público, como Escrivão Distrital de Deputado José Afonso, Comarca de Paranavaí/PR) não seria passível de anulação dezoito anos depois, quando já consumada a decadência de que trata o art. 54 da Lei 9.784/99. Isso em respeito aos princípios constitucionais da segurança jurídica e da boa-fé, além da garantia do direito adquirido e do ato jurídico perfeito. Ademais, a permuta realizada pelo autor estava autorizada pelo art. 163 da Lei Estadual 7.297/80 (Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná) e não ofendeu o art. 236 da Constituição Federal. Por fim, a serventia de origem do impetrante foi extinta, não havendo possibilidade de retorno. Daí requerer a concessão de liminar para suspender os efeitos do ato impugnado.

4. Feito esse aligeirado relato da causa, passo à decisão. Fazendo-o, pontuo, de saída, que o poder de cautela dos magistrados é exercido num juízo prefacial em que se mesclam num mesmo tom a urgência da decisão e a impossibilidade de aprofundamento analítico do caso. Se se prefere, impõe-se aos magistrados condicionar seus provimentos acautelatórios à presença, nos autos, dos requisitos da plausibilidade jurídica do pedido (fumus boni juris) e do perigo da demora na prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. Requisitos a ser aferidos primo oculi, portanto. Não sendo de se exigir, do julgador, uma aprofundada incursão no mérito do pedido ou na dissecação dos fatos que a este dão suporte, senão incorrendo em antecipação do próprio conteúdo da decisão definitiva.

5. No caso, tenho por ausentes os requisitos para a concessão da liminar. É que a Magna Carta prescreve, desde 05 de outubro de 1988, em dispositivo auto-aplicável (ADI 126, Rel. Min. Octavio Gallotti; ADI 3.978, Rel. Min. Eros Grau), que “o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis meses”. Noutros termos, tanto para ingresso na atividade notarial quanto para remoção é indispensável a realização do concurso. Concurso que deve conferir a todos os interessados na delegação da serventia condições iguais de aferição de conhecimentos e/ou experiências. Isso em clara homenagem aos princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade, da eficiência e da igualdade.

6. Ora, não é o que se vê no caso dos autos: embora se possa conceituar a permuta como espécie de remoção, nela (permuta) não há concurso ou disputa entre pessoas interessadas. E a Carta da República exige, desde 1988, a abertura de concurso de remoção, exatamente para evitar desvios ao princípio da impessoalidade e da isonomia entre competidores.

7. Por fim, quanto à alegação de decadência a que se refere o art. 54 da Lei 9.784/99, tenho que não é de ser acatada. É que a tese já foi rejeitada, em caso análogo (MS 28.279, Rel. Min. Ellen Gracie), pelo Plenário deste Supremo Tribunal Federal, em 16 de dezembro de 2010.

8. Ante o exposto, indefiro a liminar, sem prejuízo de u'a mais detida análise quando do julgamento do mérito.

12. Notifique-se a autoridade apontada como coatora para que preste, no prazo de 10 (dez) dias, as informações que entender necessárias (inciso I do art. 7º da Lei 12.016/2009).

13. Oficie-se ao Advogado-Geral da União para que a pessoa jurídica interessada, querendo, ingresse no processo (inciso II do art. 7º da Lei 12.016/2009).

14. Dê-se vista dos autos ao Procurador-Geral da República.15. Intime-se o Advogado-Geral da União desta decisão.Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO

RelatorDocumento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.424 (767)ORIGEM : RES - 80 - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 82: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 82

RELATOR :MIN. AYRES BRITTOIMPTE.(S) : CARLOS GOMES ROQUEADV.(A/S) : CÁSSIO DJALMA SILVA CHIAPPINIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de mandado de segurança, aparelhado com pedido de

medida liminar, impetrado por Carlos Gomes Roque contra ato do Conselho Nacional de Justiça. Ato consubstanciado em decisão do Corregedor Nacional de Justiça, datada de 09 de julho de 2010.

2. Argui o autor que o Conselho Nacional de Justiça, nos termos do art. 2º da Resolução CNJ 80/2009, declarou a vacância da serventia extrajudicial de que é titular (2º Tabelionato de Notas da Comarca de Paranavaí-PR), sob o fundamento de que houve “remoção irregular, inclusive remoção por simples prova de título entre 05/10/1988 e 08/07/2002, ou remoção por permuta”. Declaração que o impetrante impugnou, de acordo com o parágrafo único do art. 2º da mencionada resolução. Impugnação, porém, que foi desprovida.

3. Sustenta o impetrante violação a seu direito líquido e certo. É que o ato de sua investidura no 2º Tabelionato de Notas da Comarca de Paranavaí-PR (remoção por permuta, após ingresso, mediante concurso público, como Escrivão Distrital de São José do Ivaí, Comarca de Santa Izabel do Ivaí/PR) não seria passível de anulação vinte e um anos depois, quando já consumada a decadência de que trata o art. 54 da Lei 9.784/99. Isso em respeito aos princípios constitucionais da segurança jurídica e da boa-fé, além da garantia do direito adquirido e do ato jurídico perfeito. Ademais, a permuta realizada pelo autor estava autorizada pelo art. 163 da Lei Estadual 7.297/80 (Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná) e não ofendeu o art. 236 da Constituição Federal. Por fim, a serventia de origem do impetrante foi extinta, não havendo possibilidade de retorno. Daí requerer a concessão de liminar para suspender os efeitos do ato impugnado.

4. Feito esse aligeirado relato da causa, passo à decisão. Fazendo-o, pontuo, de saída, que o poder de cautela dos magistrados é exercido num juízo prefacial em que se mesclam num mesmo tom a urgência da decisão e a impossibilidade de aprofundamento analítico do caso. Se se prefere, impõe-se aos magistrados condicionar seus provimentos acautelatórios à presença, nos autos, dos requisitos da plausibilidade jurídica do pedido (fumus boni juris) e do perigo da demora na prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. Requisitos a ser aferidos primo oculi, portanto. Não sendo de se exigir, do julgador, uma aprofundada incursão no mérito do pedido ou na dissecação dos fatos que a este dão suporte, senão incorrendo em antecipação do próprio conteúdo da decisão definitiva.

5. No caso, tenho por ausentes os requisitos para a concessão da liminar. É que a Magna Carta prescreve, desde 05 de outubro de 1988, em dispositivo auto-aplicável (ADI 126, Rel. Min. Octavio Gallotti; ADI 3.978, Rel. Min. Eros Grau), que “o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis meses”. Noutros termos, tanto para ingresso na atividade notarial quanto para remoção é indispensável a realização do concurso. Concurso que deve conferir a todos os interessados na delegação da serventia condições iguais de aferição de conhecimentos e/ou experiências. Isso em clara homenagem aos princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade, da eficiência e da igualdade.

6. Ora, não é o que se vê no caso dos autos: embora se possa conceituar a permuta como espécie de remoção, nela (permuta) não há concurso ou disputa entre pessoas interessadas. E a Carta da República exige, desde 1988, a abertura de concurso de remoção, exatamente para evitar desvios ao princípio da impessoalidade e da isonomia entre competidores.

7. Por fim, quanto à alegação de decadência a que se refere o art. 54 da Lei 9.784/99, tenho que não é de ser acatada. É que a tese já foi rejeitada, em caso análogo (MS 28.279, Rel. Min. Ellen Gracie), pelo Plenário deste Supremo Tribunal Federal, em 16 de dezembro de 2010.

8. Ante o exposto, indefiro a liminar, sem prejuízo de u'a mais detida análise quando do julgamento do mérito.

12. Notifique-se a autoridade apontada como coatora para que preste, no prazo de 10 (dez) dias, as informações que entender necessárias (inciso I do art. 7º da Lei 12.016/2009).

13. Oficie-se ao Advogado-Geral da União para que a pessoa jurídica interessada, querendo, ingresse no processo (inciso II do art. 7º da Lei 12.016/2009).

14. Dê-se vista dos autos ao Procurador-Geral da República.15. Intime-se o Advogado-Geral da União desta decisão.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO

RelatorDocumento assinado digitalmente

MANDADO DE SEGURANÇA 29.445 (768)ORIGEM : RESOLUÇÃO - 80 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇA

PROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOIMPTE.(S) : ARLEI COSTAADV.(A/S) : CÁSSIO DJALMA SILVA CHIAPPINIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHO: vistos, etc.Intime-se o impetrante para, no prazo de 10 (dez) dias, trazer aos

autos os documentos indispensáveis à prova do alegado direito líquido e certo e do ato tido por coator. Isto sob pena de indeferimento da petição inicial.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO

RelatorDocumento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.484 (769)ORIGEM : RESOLUÇÃO - 80 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOIMPTE.(S) : SOLANGE DE FATIMA PORTO MACHADOADV.(A/S) : CÁSSIO DJALMA SILVA CHIAPPINIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de mandado de segurança, aparelhado com pedido de

medida liminar, impetrado por Solange de Fátima Porto Machado contra ato do Conselho Nacional de Justiça. Ato consubstanciado em decisão do Corregedor Nacional de Justiça, datada de 09 de julho de 2010.

2. Argui a autora que o Conselho Nacional de Justiça, nos termos do art. 2º da Resolução CNJ 80/2009, declarou a vacância da serventia extrajudicial de que é titular (Tabelionato de Protesto de Títulos da Comarca de Paranavaí-PR), sob o fundamento de que houve “remoção irregular, inclusive remoção por simples prova de título entre 05/10/1988 e 08/07/2002, ou remoção por permuta”. Declaração que a impetrante impugnou, de acordo com o parágrafo único do art. 2º da mencionada resolução. Impugnação, porém, que foi desprovida.

3. Sustenta a impetrante violação a seu direito líquido e certo. É que o ato de sua investidura no Tabelionato de Protesto de Títulos da Comarca de Paranavaí-PR (remoção por permuta, após ingresso, mediante concurso público, como Escrivão Distrital de São José do Ivaí, Comarca de Santa Izabel do Ivaí/PR) não seria passível de anulação dezesseis anos depois, quando já consumada a decadência de que trata o art. 54 da Lei 9.784/99. Isso em respeito aos princípios constitucionais da segurança jurídica e da boa-fé, além da garantia do direito adquirido e do ato jurídico perfeito. Ademais, a permuta realizada pela autora estava autorizada pelo art. 163 da Lei Estadual 7.297/80 (Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná) e não ofendeu o art. 236 da Constituição Federal. Por fim, a serventia de origem da impetrante foi extinta, não havendo possibilidade de retorno. Daí requerer a concessão de liminar para suspender os efeitos do ato impugnado.

4. Feito esse aligeirado relato da causa, passo à decisão. Fazendo-o, pontuo, de saída, que o poder de cautela dos magistrados é exercido num juízo prefacial em que se mesclam num mesmo tom a urgência da decisão e a impossibilidade de aprofundamento analítico do caso. Se se prefere, impõe-se aos magistrados condicionar seus provimentos acautelatórios à presença, nos autos, dos requisitos da plausibilidade jurídica do pedido (fumus boni juris) e do perigo da demora na prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. Requisitos a ser aferidos primo oculi, portanto. Não sendo de se exigir, do julgador, uma aprofundada incursão no mérito do pedido ou na dissecação dos fatos que a este dão suporte, senão incorrendo em antecipação do próprio conteúdo da decisão definitiva.

5. No caso, tenho por ausentes os requisitos para a concessão da liminar. É que a Magna Carta prescreve, desde 05 de outubro de 1988, em dispositivo auto-aplicável (ADI 126, Rel. Min. Octavio Gallotti; ADI 3.978, Rel. Min. Eros Grau), que “o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis meses”. Noutros termos, tanto para ingresso na atividade notarial quanto para remoção é indispensável a realização do concurso. Concurso que deve conferir a todos os interessados na delegação da serventia condições iguais de aferição de conhecimentos e/ou experiências. Isso em clara homenagem aos princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade, da eficiência e da igualdade.

6. Ora, não é o que se vê no caso dos autos: embora se possa conceituar a permuta como espécie de remoção, nela (permuta) não há concurso ou disputa entre pessoas interessadas. E a Carta da República exige, desde 1988, a abertura de concurso de remoção, exatamente para evitar desvios ao princípio da impessoalidade e da isonomia entre competidores.

7. Por fim, quanto à alegação de decadência a que se refere o art. 54

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 83: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 83

da Lei 9.784/99, tenho que não é de ser acatada. É que a tese já foi rejeitada, em caso análogo (MS 28.279, Rel. Min. Ellen Gracie), pelo Plenário deste Supremo Tribunal Federal, em 16 de dezembro de 2010.

8. Ante o exposto, indefiro a liminar, sem prejuízo de u'a mais detida análise quando do julgamento do mérito.

12. Notifique-se a autoridade apontada como coatora para que preste, no prazo de 10 (dez) dias, as informações que entender necessárias (inciso I do art. 7º da Lei 12.016/2009).

13. Oficie-se ao Advogado-Geral da União para que a pessoa jurídica interessada, querendo, ingresse no processo (inciso II do art. 7º da Lei 12.016/2009).

14. Dê-se vista dos autos ao Procurador-Geral da República.15. Intime-se o Advogado-Geral da União desta decisão.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

Documento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.600 (770)ORIGEM : RESOLUÇÃO - 80 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOIMPTE.(S) : ANTONIO ORCENI CARNEIROADV.(A/S) : WILLIANS FISCHER ANDRADE DE OLIVEIRAADV.(A/S) : PABLO RODRIGO JACINTO E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de mandado de segurança, aparelhado com pedido de

medida liminar, impetrado por Antonio Orceni Carneiro contra ato do Conselho Nacional de Justiça. Ato consubstanciado em decisão do Corregedor Nacional de Justiça, datada de 09 de julho de 2010.

2. Argui o autor que o Conselho Nacional de Justiça, nos termos do art. 2º da Resolução CNJ 80/2009, declarou a vacância da serventia extrajudicial de que é titular (Serviço de Registro de Imóveis da Comarca de Barracão-PR), sob o fundamento de que houve “remoção irregular, inclusive remoção por simples prova de título entre 05/10/1988 e 08/07/2002, ou remoção por permuta”. Declaração que o impetrante impugnou, de acordo com o parágrafo único do art. 2º da mencionada resolução. Impugnação, porém, que foi desprovida.

3. Sustenta o impetrante violação a seu direito líquido e certo. É que o ato de sua investidura no Serviço de Registro de Imóveis da Comarca de Barracão/PR (remoção por permuta, após ingresso, mediante concurso público, como Escrivão Distrital de Rio da Prata, Comarca de Realeza/PR e posterior remoção para o cargo de Escrivão Distrital de Nova Concórdia, Comarca de Francisco Beltrão-PR) não seria passível de anulação dezenove anos depois, quando já consumada a decadência de que trata o art. 54 da Lei 9.784/99. Ademais, as serventias de origem do impetrante foram extintas, não havendo possibilidade de retorno. Por fim, sustenta a regularidade de seu ingresso na carreira notarial e das remoções posteriores. Daí requerer a concessão de liminar para suspender os efeitos do ato impugnado.

4. Feito esse aligeirado relato da causa, passo à decisão. Fazendo-o, pontuo, de saída, que o poder de cautela dos magistrados é exercido num juízo prefacial em que se mesclam num mesmo tom a urgência da decisão e a impossibilidade de aprofundamento analítico do caso. Se se prefere, impõe-se aos magistrados condicionar seus provimentos acautelatórios à presença, nos autos, dos requisitos da plausibilidade jurídica do pedido (fumus boni juris) e do perigo da demora na prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. Requisitos a ser aferidos primo oculi, portanto. Não sendo de se exigir, do julgador, uma aprofundada incursão no mérito do pedido ou na dissecação dos fatos que a este dão suporte, senão incorrendo em antecipação do próprio conteúdo da decisão definitiva.

5. No caso, tenho por ausentes os requisitos para a concessão da liminar. É que a Magna Carta prescreve, desde 05 de outubro de 1988, em dispositivo auto-aplicável (ADI 126, Rel. Min. Octavio Gallotti; ADI 3.978, Rel. Min. Eros Grau), que “o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis meses”. Noutros termos, tanto para ingresso na atividade notarial quanto para remoção é indispensável a realização do concurso. Concurso que deve conferir a todos os interessados na delegação da serventia condições iguais de aferição de conhecimentos e/ou experiências. Isso em clara homenagem aos princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade, da eficiência e da igualdade.

6. Ora, não é o que se vê no caso dos autos: embora se possa conceituar a permuta como espécie de remoção, nela (permuta) não há concurso ou disputa entre pessoas interessadas. E a Carta da República exige, desde 1988, a abertura de concurso de remoção, exatamente para evitar desvios ao princípio da impessoalidade e da isonomia entre competidores.

7. Por fim, quanto à alegação de decadência a que se refere o art. 54 da Lei 9.784/99, tenho que não é de ser acatada. É que a tese já foi rejeitada, em caso análogo (MS 28.279, Rel. Min. Ellen Gracie), pelo Plenário deste Supremo Tribunal Federal, em 16 de dezembro de 2010.

8. Ante o exposto, indefiro a liminar, sem prejuízo de u'a mais detida análise quando do julgamento do mérito.

12. Notifique-se a autoridade apontada como coatora para que preste, no prazo de 10 (dez) dias, as informações que entender necessárias (inciso I do art. 7º da Lei 12.016/2009).

13. Oficie-se ao Advogado-Geral da União para que a pessoa jurídica interessada, querendo, ingresse no processo (inciso II do art. 7º da Lei 12.016/2009).

14. Dê-se vista dos autos ao Procurador-Geral da República.15. Intime-se o Advogado-Geral da União desta decisão.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO

RelatorDocumento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.700 (771)ORIGEM : RESOLUÇÃO - 80 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOIMPTE.(S) : VITOR HUGO DELLA PASQUAADV.(A/S) : CÁSSIO DJALMA SILVA CHIAPPINIMPDO.(A/S) : CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de mandado de segurança, aparelhado com pedido de

medida liminar, impetrado por Victor Hugo Della Pasqua contra ato do Conselho Nacional de Justiça. Ato consubstanciado em decisão do Corregedor Nacional de Justiça, datada de 09 de julho de 2010.

2. Argui o autor que o Conselho Nacional de Justiça, nos termos do art. 2º da Resolução CNJ 80/2009, declarou a vacância da serventia extrajudicial de que é titular (Serviço de Registro de Imóveis de Medianeira-PR), sob o fundamento de que houve “remoção irregular, inclusive remoção por simples prova de título entre 05/10/1988 e 08/07/2002, ou remoção por permuta”. Declaração que o impetrante impugnou, de acordo com o parágrafo único do art. 2º da mencionada resolução. Impugnação, porém, que foi desprovida.

3. Sustenta o impetrante violação a seu direito líquido e certo. É que o ato de sua investidura no Serviço de Registro de Imóveis de Medianeira-PR (remoção por permuta, após ingresso, mediante concurso público, como Escrivão Distrital de Aurora do Iguaçu, Comarca de São Miguel do Iguaçu/PR) não seria passível de anulação dezesseis anos depois, quando já consumada a decadência de que trata o art. 54 da Lei 9.784/99. Isso em respeito aos princípios constitucionais da segurança jurídica e da boa-fé, além da garantia do direito adquirido e do ato jurídico perfeito. Ademais, a permuta realizada pelo autor estava autorizada pelo art. 163 da Lei Estadual 7.297/80 (Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná) e não ofendeu o art. 236 da Constituição Federal. Por fim, a serventia de origem do impetrante está atualmente provida por novo titular, não havendo possibilidade de retorno. Daí requerer a concessão de liminar para suspender os efeitos do ato impugnado.

4. Feito esse aligeirado relato da causa, passo à decisão. Fazendo-o, pontuo, de saída, que o poder de cautela dos magistrados é exercido num juízo prefacial em que se mesclam num mesmo tom a urgência da decisão e a impossibilidade de aprofundamento analítico do caso. Se se prefere, impõe-se aos magistrados condicionar seus provimentos acautelatórios à presença, nos autos, dos requisitos da plausibilidade jurídica do pedido (fumus boni juris) e do perigo da demora na prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. Requisitos a ser aferidos primo oculi, portanto. Não sendo de se exigir, do julgador, uma aprofundada incursão no mérito do pedido ou na dissecação dos fatos que a este dão suporte, senão incorrendo em antecipação do próprio conteúdo da decisão definitiva.

5. No caso, tenho por ausentes os requisitos para a concessão da liminar. É que a Magna Carta prescreve, desde 05 de outubro de 1988, em dispositivo auto-aplicável (ADI 126, Rel. Min. Octavio Gallotti; ADI 3.978, Rel. Min. Eros Grau), que “o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis meses”. Noutros termos, tanto para ingresso na atividade notarial quanto para remoção é indispensável a realização do concurso. Concurso que deve conferir a todos os interessados na delegação da serventia condições iguais de aferição de conhecimentos e/ou experiências. Isso em clara homenagem aos princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade, da eficiência e da igualdade.

6. Ora, não é o que se vê no caso dos autos: embora se possa conceituar a permuta como espécie de remoção, nela (permuta) não há concurso ou disputa entre pessoas interessadas. E a Carta da República exige, desde 1988, a abertura de concurso de remoção, exatamente para

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 84: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 84

evitar desvios ao princípio da impessoalidade e da isonomia entre competidores.

7. Por fim, quanto à alegação de decadência a que se refere o art. 54 da Lei 9.784/99, tenho que não é de ser acatada. É que a tese já foi rejeitada, em caso análogo (MS 28.279, Rel. Min. Ellen Gracie), pelo Plenário deste Supremo Tribunal Federal, em 16 de dezembro de 2010.

8. Ante o exposto, indefiro a liminar, sem prejuízo de u'a mais detida análise quando do julgamento do mérito.

12. Notifique-se a autoridade apontada como coatora para que preste, no prazo de 10 (dez) dias, as informações que entender necessárias (inciso I do art. 7º da Lei 12.016/2009).

13. Oficie-se ao Advogado-Geral da União para que a pessoa jurídica interessada, querendo, ingresse no processo (inciso II do art. 7º da Lei 12.016/2009).

14. Dê-se vista dos autos ao Procurador-Geral da República.15. Intime-se o Advogado-Geral da União desta decisão.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO

RelatorDocumento assinado digitalmente

MANDADO DE SEGURANÇA 30.086 (772)ORIGEM : PROC - 00010694820102000000 - CONSELHO

NACIONAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEIMPTE.(S) : MARCELO TADEU LEMOS DE OLIVEIRAADV.(A/S) : FERNANDO ANTONIO BARBOSA MACIEL E OUTRO(A/

S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Abra-se vista ao Procurador-Geral da República (art. 103, § 1º, da Constituição Federal).

Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

MANDADO DE SEGURANÇA 30.198 (773)ORIGEM : EDITAL - 12010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : JEDSON ENEAS COELHO DIASADV.(A/S) : ÉLSON LADEIRA DA SILVA ARAÚJOIMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança, com pedido liminar, impetrado por Jedson Eneas Coelho Dias, em face do Procurador-Geral da República, em razão de sua eliminação do concurso público para provimento de cargos do Ministério Público da União.

Em síntese, o impetrante alega que se inscreveu para concorrer a uma das vagas destinadas ao cargo n. 50 – Técnico de Apoio Especializado/Segurança – do referido concurso.

Afirma que, apesar de ter logrado êxito na prova objetiva, não foi classificado para a segunda fase do certame, sem sequer tomar conhecimento de sua classificação.

Sustenta que, diante da sua aprovação na primeira fase do certame, possui direito líquido e certo de realizar as demais etapas.

Requer a concessão da medida liminar para que, tão logo marcada a data das outras etapas do certame, seja notificado para prestar as exigências do concurso. No mérito, pede a concessão definitiva da segurança para confirmar o pleito liminar.

Decido. A questão central do mandado de segurança refere-se à possível

ilegalidade da autoridade coatora ao não permitir que o impetrante prosseguisse no certame, apesar de aprovado na prova objetiva.

É certo que a grande maioria dos editais de concurso público estabelece um limite de candidatos considerados aptos em determinada etapa para prosseguir nas demais fases. Trata-se de critério de avaliação e de classificação a cargo do organizador do certame.

No presente caso, o Edital n. 1 do MPU assim dispõe acerca dos critérios de avaliação e de classificação:

“11.8 Com base na lista organizada na forma do subitem 11.5.1, serão convocados para o teste de aptidão física os candidatos ao cargo de Técnico de Apoio Especializado/Segurança e ao cargo de Técnico de Apoio Especializado/Transporte aprovados nas provas objetivas e classificados conforme tabela constante do Anexo III deste edital, respeitados os empates na última posição”.

O Anexo III a que faz menção o Edital n. 1 determina que serão convocados os 250 primeiros colocados para o teste de aptidão física.

Nesses termos, não há qualquer ilegalidade por parte da autoridade coatora em selecionar os candidatos melhores classificados em número

razoável, como ocorreu no presente caso, para prosseguimento nas demais fases do certame.

Ademais, em uma breve consulta ao sítio do CESPE, Edital n. 19, e aos documentos constantes dos autos, vislumbra-se que a nota obtida pelo impetrante na prova objetiva foi bem inferior à nota de corte para o cargo pleiteado, do que se extrai que não há qualquer violação a direito líquido e certo do impetrante diante da não divulgação de sua classificação.

Ante o exposto, em virtude da inexistência de direito líquido, nego seguimento ao mandado de segurança e julgo prejudicado o pedido de liminar (art. 10 da Lei 12.016/09).

Publique-se. Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente.

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.300 (774)ORIGEM : EDITAL - 12010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : RICARDO DRUM RODRIGUESADV.(A/S) : LIDIANE GRACIOLLI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança impetrado contra ato do Procurador-Geral da República que eliminou o impetrante do concurso para provimento dos cargos do Ministério Público da União.

Na inicial alega-se a ausência de previsão legal para exigência, em edital de concurso público destinado ao provimento de cargos do Ministério Público da União, do teste de direção veicular.

Com a inicial, juntaram-se documentos, objetivando-se a concessão de medida liminar, por suposta possibilidade de superveniência de dano de difícil reparação, a saber, a nomeação dos demais candidatos em detrimento da sua.

Requer-se a concessão de medida liminar para incluir o nome do impetrante no rol dos aprovados em virtude da inexigibilidade de realização de prova prática de direção veicular.

Decido. Em exame preliminar, entendo que o fundamento apresentado pelo

impetrante não demonstra a presença do indispensável fumus boni iuris, uma vez que a prova de direção veicular exigida pelo Edital do concurso tem estrita relação com a natureza do cargo pleiteado, razão pela qual indefiro o pedido liminar .

Notifique-se a autoridade coatora para apresentar informações no prazo legal (art. 7º, I, da Lei 12.016/09).

Dê-se ciência à Advocacia-Geral da União (art. 7º, II, da Lei 12.016/09).

Após, abra-se vista à Procuradoria-Geral da República, nos termos do art. 12 da Lei 12.016/09.

Publique-se. Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente.

MANDADO DE SEGURANÇA 30.382 (775)ORIGEM : EDITAL - 12010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : CAMILO ANDRÉ PIMENTEL GONÇALVESADV.(A/S) : SANDRA MARY SOUZA E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança impetrado por Camilo André Pimentel Gonçalves em face do Procurador-Geral da República, em virtude de sua eliminação do concurso para provimento dos cargos do Ministério Público da União.

Em síntese, o impetrante alega que se inscreveu para concorrer a uma das vagas destinadas ao cargo de Técnico de Apoio Especializado/Segurança. Afirma que logrou êxito na prova objetiva e no teste de aptidão física, todavia foi eliminado do certame na fase do teste de direção veicular por não possuir Carteira Nacional de Habilitação na categoria “D”.

Sustenta a ilegalidade de sua eliminação do certame, tendo em vista a ausência de previsão legal para exigência, em edital de concurso público destinado ao provimento de cargos do Ministério Público da União, do teste de direção veicular, bem como da exigência da Carteira Nacional de Habilitação, categoria “D”.

Requer a concessão da medida liminar para que possa continuar no certame e para que seja declarada a nulidade da exigência do teste de direção veicular e da necessidade de porte da Carteira Nacional de Habilitação, categoria “D”, ante a ausência de previsão legal. No mérito, requer a confirmação da liminar e a possibilidade de continuar nas demais fases do certame.

Decido.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 85: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 85

A questão central do mandado de segurança refere-se à possível ilegalidade da autoridade coatora ao eliminar o impetrante do certame na fase de direção veicular, por não possuir documento exigido pelo Edital – CNH categoria “D”.

O impetrante aduz a arbitrariedade de sua eliminação em razão da inexistência de previsão legal para exigência do teste de direção veicular e do porte da Carteira Nacional de Habilitação, categoria “D”.

No presente caso, independentemente da discussão acerca da legalidade do teste de direção veicular, vislumbra-se de plano a inexistência de direito líquido e certo a amparar a pretensão do impetrante.

Da análise dos autos, depreende-se que o impetrante não preenche um dos requisitos previstos para a investidura no cargo pleiteado, qual seja possuir Carteira Nacional de Habilitação definitiva categoria “D”. Tal fato foi inclusive aduzido pelo próprio impetrante na petição inicial.

Esta Corte, no julgamento do MS 26.862, Rel. Min. Ayres Britto, Tribunal Pleno, DJe 22.5.2009, já decidiu pela legalidade da exigência da CNH categoria “D”, como requisito para investidura em cargo da carreira do MPU.

Nesses termos, ante a patente ausência de direito líquido e certo – requisito indispensável ao mandado de segurança – não assiste razão ao impetrante.

Ante o exposto, em face da ausência do direito líquido e certo a ser amparado pela via do presente writ, nego seguimento ao mandado de segurança e julgo prejudicado o pedido da medida liminar (art. 21, §1º e 205, do RISTF, e art. 10, § 6º, da Lei 12.016/2009).

Publique-se. Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.386 (776)ORIGEM : EDITAL - 12010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : GELSION COSTA PANIAGOADV.(A/S) : FÁBIO BARBOSA CHAVESIMPDO.(A/S) : PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança impetrado conta ato do Procurador-Geral da República que eliminou o impetrante do concurso público para provimento dos cargos do Ministério Público da União.

O impetrante alega que, apesar de convocado para o teste de aptidão física, não realizou o exame em decorrência problemas de saúde (dengue). Por esse motivo, foi considerado inapto para prosseguir nas demais fases do certame. Questiona, também, a legalidade do referido teste, ante a ausência de previsão legal.

Requer a concessão de medida liminar para que a autoridade coatora o dispense da realização do teste de aptidão física e consequentemente o autorize a participar da 3ª etapa do certame – teste de direção veicular –, ou, alternativamente, para que possa realizar o teste físico em outra data.

Decido.Tendo em vista que a fase subsequente do certame (prova de direção

veicular) já foi realizada pelos demais candidatos, não vislumbro no caso os requisitos autorizadores da concessão da medida de urgência, motivo pelo qual indefiro o pedido liminar.

Notifique-se a autoridade coatora para apresentar informações no prazo legal (art. 7º, I, da Lei 12.016/09).

Dê-se ciência à Advocacia-Geral da União (art. 7º, II, da Lei 12.016/09).

Após, abra-se vista à Procuradoria-Geral da República, nos termos do art. 12 da Lei 12.016/09.

Publique-se. Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

PETIÇÃO 4.870 (777)ORIGEM : PROC - 200961040080692 - JUIZ FEDERAL DA 3º

REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIREQTE.(S) : RAUL BELENS JUNGMANN PINTOADV.(A/S) : ROBERTO JOÃO PEREIRA FREIRE E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : PROTÓGENES PINHEIRO QUEIROZ

Vistos.Expeça-se carta de ordem à Justiça Federal de Brasília, com prazo

de 60 (sessenta) dias, com a finalidade de notificar o Deputado interpelado, nos moldes do art. 144 do Código Penal, para que preste explicações em 15 (quinze) dias.

Publique-se e intime-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKIRelator

RECLAMAÇÃO 8.275 (778)ORIGEM : RCL - 60269 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : BRUNO BUFAIÇAL MARRAADV.(A/S) : PEDRO PAULO GUERRA DE MEDEIROSRECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 8ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE

GOIÂNIA (PROCESSO Nº 200601192880)INTDO.(A/S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : IRON AMADEU CAMILO DE VASCONCELOS NAVES E

OUTRO(A/S)

A Secretaria Judiciária certifica que, em 11/2/2011, decorreu o prazo sem que fossem prestadas as informações requisitadas por meio do Ofício 5.501/SEJ.

Compulsando os autos, verifico que este foi o segundo ofício expedido ao Juiz reclamado, que, todavia, não prestou as informações.

Isso posto, determino a intimação do Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Goiânia/GO, por meio de Oficial de Justiça, para que preste as informações no prazo de 10 (dez) dias.

Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

RECLAMAÇÃO 10.291 (779)ORIGEM : RCL - 10291 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

RAIMUNDO DAS MANGABEIRASRECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE

BALSASINTDO.(A/S) : MARIA DAS GRAÇAS ISAIAS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EDILSON ROCHA RIBEIRO

A Secretaria Judiciária certifica que, em 11/2/2011, decorreu o prazo sem que fossem prestadas as informações requisitadas por meio do Ofício 12.588/R.

Compulsando os autos, verifico que este foi o segundo ofício expedido ao Juiz reclamado, que, todavia, não prestou as informações.

Isso posto, determino a intimação do Juiz da Vara do Trabalho de Balsas/MA, por meio de Oficial de Justiça, para que preste as informações no prazo de 10 (dez) dias.

Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 10.676 (780)ORIGEM : MS - 00064866620108220000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RONDÔNIARELATOR :MIN. AYRES BRITTORECLTE.(S) : ESTADO DE RONDÔNIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIARECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIAINTDO.(A/S) : PAULA BAYÃO BICHLERADV.(A/S) : JANUS PANTOJA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RONDÔNIA

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de reclamação constitucional, aparelhada com pedido de

medida liminar, proposta pelo Estado de Rondônia, contra acórdão proferido por seu Tribunal de Justiça. Acórdão que teria violado o entendimento consolidado deste Supremo Tribunal Federal na Súmula Vinculante 13.

2. Alega o autor que o Ministério Público do Estado de Rondônia, em fevereiro de 2010, deu início ao Procedimento Administrativo nº 2010001120001259. Procedimento que tinha por objetivo ”detectar nomeações de servidores para o exercício de cargos em comissão que poderiam caracterizar nepotismo”. O que teria ocorrido no caso das irmãs e servidoras comissionadas Cláudia Bayão Bichler e Paula Bayão Bichler. Daí o ato de exoneração desta última do cargo comissionado de Assessor Jurídico, mediante a Portaria nº 0403/2010. Ato contra o qual foi interposto mandado de segurança.

3. Insurge-se o reclamante contra o acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, naquela ação mandamental, que entendeu que não havia prática de nepotismo e determinou a anulação da Portaria nº 0403/2010. Donde alegar o autor a aplicação indevida da Súmula Vinculante nº 13 deste

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 86: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 86

Supremo Tribunal Federal. É que a decisão reclamada entendeu configurada a prática de nepotismo apenas nas seguintes hipóteses: “a) exista parentesco até o terceiro grau entre o nomeado e a autoridade nomeante, bem como deve referir-se a cargo a ser exercido na mesma unidade ou em unidade diversa. b) Deve haver, ainda, a configuração de ajustes mediante designações recíprocas entre as autoridades nomeantes dos órgãos distintos, conhecido como nepotismo cruzado”. Pelo que requer a concessão de liminar para que “seja cautelarmente suspenso o acórdão concessivo da segurança até o julgamento definitivo desta reclamação, nos termos do art. 14, II da Lei nº 8.038/90”.

4. Pois bem, antes de apreciar o pedido de medida liminar, solicitei informações ao reclamado. Informações que foram prestadas mediante a Peça nº 71.032/2010.

5. Feito esse aligeirado relato da causa, passo à decisão. Fazendo-o, pontuo que o poder de cautela dos magistrados é exercido num juízo prefacial em que se mesclam num mesmo tom a urgência da decisão e a impossibilidade de aprofundamento analítico do caso. Se se prefere, impõe-se aos magistrados condicionar seus provimentos acautelatórios à presença, nos autos, dos requisitos da plausibilidade jurídica do pedido (fumus boni juris) e do perigo da demora na prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. Requisitos a ser aferidos primo oculi, portanto. Não sendo de se exigir, do julgador, uma aprofundada incursão no mérito do pedido ou na dissecação dos fatos que a este dão suporte, senão incorrendo em antecipação do próprio conteúdo da decisão definitiva.

5. No caso, tenho por ausentes os requisitos necessários à concessão da medida liminar. A Súmula Vinculante nº 13 reflete a jurisprudência deste nosso STF, no sentido de que viola a Constituição da República “a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas”. A edição da súmula visou a concretizar os princípios constitucionais da moralidade, eficiência e impessoalidade na Administração Pública e tem contribuído para afastar do Estado brasileiro o patrimonialismo que se faz tão recorrente em nossa história. A Constituição de 1988 não deixa dúvida de que o agente público toma posse no cargo, e não do cargo, e de que toda função pública é de ser exercida com o único propósito de favorecer o interesse igualmente público.

6. Aqui, não me parece caracterizado o nepotismo de que trata a Súmula Vinculante nº 13. Cláudia Bayão Bichler e Paula Bayão Bichler (irmãs) foram nomeadas para o cargo comissionado de Assistente de Promotoria (Cláudia em 01/04/2005 e Paula em 14/06/2005) e, posteriormente, de Assessor Jurídico (Cláudia em 01/08/2005 e Paula em 20/07/2009). Ficou demonstrado nos autos que não havia vínculo de parentesco entre as interessadas e a autoridade nomeante. Ao contrário, elas estavam subordinadas a diferentes Procuradores de Justiça, conforme indica a própria peça inicial. Procuradores com quem, tampouco, mantinham qualquer vínculo de parentesco. Não havia, ademais, entre elas, qualquer subordinação hierárquica.

7. Acresço, por fim, que não estou, nesse juízo prefacial, relativizando o teor da Súmula Vinculante nº 13. Não é isso. O fato é que não encontro, neste juízo prefacial, mácula aos princípios da moralidade, da eficiência ou da impessoalidade na Administração Pública. Princípios que fundamentaram a edição do entendimento vinculante desta Casa de Justiça.

8. Ante o exposto, indefiro a liminar, sem prejuízo de u'a mais detida análise quando do julgamento do mérito.

9. Encaminhe-se o processo ao Procurador-Geral da República.Intimem-sePublique-se. Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

Documento assinado digitalmente

RECLAMAÇÃO 11.169 (781)ORIGEM : PROC - 02634201004703004 - JUIZ DO TRABALHO DA

3º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE ESTRELA DO SULADV.(A/S) : JULIANA DEGANI PAES LEMERECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE

ARAGUARIINTDO.(A/S) : JOSÉ TEOTÔNIO DUARTEADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO GALANTE E OUTRO(A/S)

DECISÃORECLAMAÇÃO. SUBSTITUIÇÃO DO ATO IMPUGNADO POR NOVO

TÍTULO JUDICIAL. PERDA SUPERVENIENTE DE OBJETO. RECLAMAÇÃO PREJUDICADA.

Relatório

1. Reclamação, com pedido de medida liminar, ajuizada pelo Município de Estrela do Sul/MG, em 21.1.2011, contra julgado do juiz da Vara do Trabalho de Araguari/MG nos autos da Reclamação Trabalhista n. 02634.2010-047-03-00-4, que teria descumprido a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal na Medida Cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 3.395/DF.

2. Em 8.2.2011, deferi a medida liminar, requisitei informações à autoridade reclamada e, na sequência, determinei vista dos autos ao Procurador-Geral da República.

3. Em 14.2.2001, o juiz da Vara do Trabalho de Araguari/MG informou que se declarou incompetente para processar e julgar a reclamação trabalhista ajuizada por José Teotônio Duarte contra o Município de Estrela do Sul/MG e determinou a remessa dos autos à Justiça comum estadual (fls. 2-23).

4. Em 16.2.2011, o Município de Estrela do Sul/MG alegou que “fora acolhida pelo juiz da Vara do Trabalho de Araguari a alegação de incompetência absoluta da Justiça do Trabalho para processar e julgar litígio que envolva Município e suposto interesse de servidor regulado sob o regime jurídico de direito público (decisão em anexo), motivo pelo qual desiste do prosseguimento da presente Reclamação, pugnando pelo seu arquivamento, pela perda de objeto” (fl. 1 dos documentos).

Examinados os elementos havidos nos autos, DECIDO.5. A decisão impugnada nesta reclamação foi substituída por novo

título judicial, o que traduz típica situação de prejuízo desta ação, em virtude de perda superveniente de seu objeto.

Nesse sentido:“SUBSTITUIÇÃO DO ATO RECLAMADO POR NOVO TÍTULO

JUDICIAL. PERDA SUPERVENIENTE DE OBJETO DA RECLAMAÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL PREJUDICADO. (...). O provimento jurisdicional definitivo resulta em perda de objeto da Reclamação em razão da substituição do título judicial. (..). 4. Agravo Regimental julgado prejudicado” (Rcl 2.785-AgR, de minha relatoria, Plenário, DJe 13.3.2009).

E: “Pretender a continuação de julgamento cujos efeitos práticos seriam

inexistentes (...) é prestar um desserviço a um Tribunal com escassez de tempo para apreciar as graves questões a ele submetidas” (MS 24.354-AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Plenário, DJ 23.9.2005).

6. Pelo exposto, julgo prejudicada a presente reclamação, por perda superveniente de objeto (art. 21, inc. IX, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal), cassando-se, por óbvio, a medida liminar anteriormente deferida.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

RECLAMAÇÃO 11.194 (782)ORIGEM : PROC - 02643201004703005 - JUIZ DO TRABALHO DA

3º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE ESTRELA DO SULADV.(A/S) : JULIANA DEGANI PAES LEMERECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE

ARAGUARIINTDO.(A/S) : CÉLIA CRISTINA TEIXEIRA DA SILVEIRAADV.(A/S) : SÉRGIO ANTÔNIO RODRIGUES

Petição 8147/2011-STFO reclamante, Município de Estrela do Sul, requer a desistência desta

reclamação. Isso posto, homologo o pedido (art. 21, VIII, RISTF).Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKIRelator

RECLAMAÇÃO 11.204 (783)ORIGEM : PROC - 02649201004703002 - JUIZ DO TRABALHO DA

3º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE ESTRELA DO SULADV.(A/S) : JULIANA DEGANI PAES LEMERECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE

ARAGUARIINTDO.(A/S) : AFRÂNIO ALVES FERREIRAADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO GALANTE E OUTRO(A/S)

DECISÃO: vistos, etc.Homologo o pedido de desistência contido na petição nº

8.126/2011, o que faço com fundamento no inciso VIII do art. 21 do RI/STF.

Arquive-se.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 87: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 87

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECLAMAÇÃO 11.262 (784)ORIGEM : AI - 1256135 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : STRATCOM ENGENHARIA E SISTEMAS DE

TELECOMUNICAÇOES LTDA - EPPADV.(A/S) : LIAMARA SOLIANI LEMOS DE CASTRORECLDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAINTDO.(A/S) : NEC DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ALEXANDRE LINARES NOLASCO

Trata-se de reclamação constitucional proposta por Stratcom Engenharia e Sistemas de Telecomunicações Ltda - EPP contra decisão proferida pelo Vice-Presidente do Superior Tribunal de Justiça - STJ que, nos autos do Agravo de Instrumento 1.256.135/SP, teria usurpado a competência desta Corte.

Alega a reclamante que interpôs recurso extraordinário contra acórdão proferido no AgRg no AG 1.256.135/SP sob o argumento de que o Superior Tribunal de Justiça

“havia descumprido com o seu dever Constitucional de valorar o recurso sob a alegação da ausência de efetiva valoração dos fatos/provas pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo”.

O Vice-Presidente do STJ negou seguimento ao extraordinário, nos seguintes termos:

“O acórdão impugnado versou apenas questão relativa aos pressupostos de admissibilidade de recurso endereçado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ – Súmula nº 7), tema em que o Supremo Tribunal Federal declarou inexistente a repercussão geral (RE nº 598.365, MG, DJe de 26.03.2010).

Nego, por isso, seguimento ao recurso extraordinário”.Narra, mais, a reclamante que“o recurso extraordinário, o qual se encontra em anexo, demonstra

com clareza meridiana que a questão posta independe da prova da repercussão geral, vez que o pleito é exatamente reconhecer ao jurisdicionado a garantia do devido processo legal, inclusive com decisões que respondam as questões postas, com técnica e ética”.

Requer, por fim, o provimento desta reclamação a fim de que o extraordinário interposto seja recebido e processado por esta Corte.

É o relatório.Passo a decidir.A jurisprudência dessa Corte entende que não é cabível o

instrumento da reclamação para correção de eventual equívoco na aplicação da repercussão geral pelo Tribunal a quo. Nesse sentido, cito os seguintes precedentes: Rcl 7.569/SP e Rcl 7.547/SP, ambos de Relatoria da Min. Ellen Gracie.

Destaco, por oportuno, do voto proferido pela relatora:“Penso não ser adequada a ampliação da utilização da reclamação

para correção de equívocos na aplicação da jurisprudência desta Corte aos processos sobrestados na origem. Isso acarretaria aumento da quantidade de processos distribuídos e desvirtuamento dos objetivos almejados com a instituição do mecanismo da repercussão geral.

A análise individualizada da aplicação da jurisprudência firmada por esta Corte no âmbito da repercussão geral acarretará um drástico aumento do número de reclamações a serem apreciadas neste Supremo Tribunal, o que certamente não estará em harmonia com o objetivo pretendido com a criação do requisito da repercussão geral.

(...)Tendo em vista a ausência de outro meio eficaz para a correção da

aplicação da jurisprudência firmada neste Plenário, concluo que o agravo interno a ser interposto no Tribunal de origem contra o ato da presidência que haja erroneamente classificado o caso concreto há de ser o instrumento adequado a ser utilizado. Este instrumento recursal possibilitará a correção, na via do juízo de retratação, ou por decisão colegiada”

Ressalto, ainda, que o Plenário deste Tribunal reconheceu a validade constitucional da norma legal que inclui, na esfera de atribuições do Relator, a competência para negar seguimento, por meio de decisão monocrática a recursos, pedidos ou ações, quando inadmissíveis, intempestivos, sem objeto ou que veiculem pretensão incompatível com a jurisprudência predominante deste Supremo Tribunal.

Nesse sentido, nos termos do art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, poderá o Relator:

“ negar seguimento a pedido ou recurso manifestamente inadmissível, improcedente ou contrário à jurisprudência dominante ou a Súmula do Tribunal, deles não conhecer em caso de incompetência manifesta, encaminhando os autos ao órgão que repute competente, bem como cassar ou reformar, liminarmente, acórdão contrário à orientação firmada nos termos do art. 543-B do Código de Processo Civil”.

Isso posto, nego seguimento a esta reclamação (RISTF, art. 21, § 1º).

Arquivem-se os autos. Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 11.274 (785)ORIGEM : RCL - 4526 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULRECLDO.(A/S) : RELATOR DA RCL Nº 4526 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇAINTDO.(A/S) : HUGO BARBOSA DA SILVA FILHOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERALINTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E

TERRITÓRIOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO

FEDERAL E TERRITÓRIOS

Trata-se de reclamação, com pedido de medida liminar, proposta pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, contra decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça, nos autos da Reclamação 4.526/DF, que teria violado a Súmula Vinculante 10.

O reclamante narra, inicialmente, que, na decisão ora questionada, o STJ determinou a suspensão de todos os processos em trâmite em Juizados Especiais Criminais do país nos quais haja discussão acerca da tipicidade ou não do crime de falsa identidade (art. 307 do Código Penal) ante o princípio constitucional da autodefesa (art. 5º, LXIII).

Prossegue, afirmando que o Relator da Reclamação ajuizada na Corte Superior, ao deferir a liminar, entendeu que o acórdão prolatado pela Segunda Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Distrito Federal divergiu do reiterado entendimento do STJ no sentido de que não comete o delito previsto no art. 307 do Código Penal o réu que, diante de autoridade policial, se atribui falsa identidade, em atitude de autodefesa, porquanto amparado pela garantia constitucional de permanecer calado, razão pela qual determinou a mencionada suspensão dos processos que versem sobre o tema até a decisão de mérito daquela ação.

Aduz, em seguida, que este Tribunal não só vem apreciando essa questão, como também tem decidido de forma contrária ao posicionamento do STJ. A corroborar essa assertiva, menciona precedentes desta Corte, orientados no sentido de que o direito de permanecer calado não abrange o de mentir acerca da própria identidade.

Afirma, também, que o próprio STJ reconhece que a matéria é constitucional, haja vista a imediata admissão de recursos extraordinários que versem sobre o tema.

Observa, mais, que a Resolução 12/2009 do STJ, a qual dispõe sobre o processamento das reclamações destinadas a dirimir divergência entre acórdão prolatado por turma recursal estadual e a jurisprudência daquela Corte, foi editada em face da decisão proferida pelo STF no RE 571.572 EDcl/BA na qual se assentou o cabimento de reclamação prevista no art. 105, I, f, da Carta Magna, para fazer prevalecer, até a criação de turma de uniformização dos juizados especiais estaduais, a jurisprudência do STJ na interpretação da legislação infraconstitucional.

Assevera, nesse contexto, que:“o Superior Tribunal de Justiça, a pretexto de interpretar a legislação

infraconstitucional, acabou por realizar uma sui generis análise do dispositivo constitucional (CF, art. 5º, LXIII), inclusive contrariando frontalmente a interpretação do órgão constitucional competente.

Assim, a par de usurpar a competência desta Eg. Corte, o Superior Tribunal de Justiça descumpre o quanto decidido nos Edcl no RE n. 571.572-8/BA, pois, repita-se, foi autorizado o uso da reclamação apenas para fazer prevalecer a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça na interpretação da legislação infraconstitucional” (grifos no original).

Entende, deste modo, caracterizada a hipótese de usurpação da competência desta Corte pelo STJ.

Quanto à legitimidade do MP gaúcho, anota que a suspensão indiscriminada das ações penais nas quais haja discussão sobre a tipicidade do delito previsto no art. 307 do CP acaba por violar o dispositivo constitucional que confere legitimidade exclusiva ao Ministério Público para propor a ação penal pública.

Assenta, por fim, que estão presentes os requisitos que ensejam a concessão da medida liminar, pugnando pela suspensão da decisão questionada. No mérito, requer a procedência do feito.

Esse o quadro.Inicialmente, ouça-se o Procurador-Geral da República.Após, voltem-me os autos conclusos para apreciação do pedido de

medida liminar.Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 88: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 88

- Relator -

MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 11.276 (786)ORIGEM : PROC - 00000030420115180111 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE SERRANÓPOLISADV.(A/S) : LUDMILA JONES PAMPONET E OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE

JATAÍINTDO.(A/S) : HERLANE BRAGA NUNESADV.(A/S) : HILDEBRANDO BORGES DOS SANTOSINTDO.(A/S) : LINDOMAR DUTRA RODRIGUESADV.(A/S) : SEBASTIANA JESUS MARTINS PEREIRA

Requisitem-se prévias informações à autoridade reclamada. Após, apreciarei o pedido de medida liminar.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 11.287 (787)ORIGEM : PROC - 2256199600617008 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO

SANTORECLDO.(A/S) : TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Requisitem-se prévias informações à autoridade reclamada. Após, apreciarei o pedido de medida liminar.

Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 11.304 (788)ORIGEM : ACÓRDÃO - 34592010 - TRIBUNAL DE CONTAS

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : DIANE VIEIRA DE VASCONCELLOS ALVESADV.(A/S) : RILIS EVANGELISTA DE OLIVEIRARECLDO.(A/S) : ESTADO DE MATO GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSORECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MATO

GROSSO

Requisitem-se prévias informações à autoridade reclamada. Após, apreciarei o pedido de medida liminar.

Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 25.480 (789)ORIGEM : MS - 2005010006699 - SUPERIOR TRIBUNAL MILITARPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : JOÃO VELOSO DE CARVALHOADV.(A/S) : JOSIAS FERREIRA BOTELHORECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR

Trata-se de recurso ordinário em mandado de segurança interposto por João Veloso de Carvalho, contra acórdão proferido pelo Superior Tribunal Militar que não conheceu o mandamus lá impetrado.

O recorrente alega, inicialmente, que foi vítima de lesões corporais graves praticadas por oficiais da Marinha, o que resultou no oferecimento de denúncia pelo Ministério Público Federal.

Narra, ainda, que a denúncia foi recebida na Justiça Federal, tendo sido deferido seu pedido para ingressar no feito na qualidade de assistente de acusação.

Informa, mais, que, após o recebimento da denúncia, a Justiça Federal declinou de sua competência para Justiça Militar, sendo os autos remetidos para o Juízo da Auditoria da 12ª Circunscrição Judiciária Militar.

Na Justiça castrense, o Ministério Público Militar ofereceu nova denúncia, a qual restou rejeitada pelo Juiz Auditor da 12ª Cirunscrição Judiciária Militar.

Aduz, também, que o parquet não apresentou qualquer recurso

contra tal decisão.Inconformado, o ora recorrente, após ser intimado do decisum,

interpôs recurso em sentido estrito, o qual restou indeferido pelo magistrado de primeiro grau ao fundamento de que o ofendido não possuiria legitimidade para recorrer.

Contra essa decisão, o recorrente ajuizou correição parcial, que, por sua vez, teve seu seguimento negado pelo Juiz-auditor.

Irresignado, impetrou mandado de segurança no Superior Tribunal Militar, o qual não conheceu do writ.

É contra o acórdão da Corte Superior que se insurge o recorrente.Sustenta, em suma, ao contrário do que afirmado no acórdão

recorrido, possui legitimidade para atuar no feito, uma vez que foi admitido como assistente do Ministério Público nos autos que inicialmente tramitaram na Justiça Federal.

Assevera, desse modo, que tanto o CPP quanto o CPPM admitem que o ofendido se habilite como assistente.

Argumenta, também, que o art. 598, do Código de Processo Penal admite que o assistente de acusação interponha recurso de apelação.

Alega, outrossim, que a discussão sobre a sua legitimidade para atuar no feito deveria ter sido apreciada pelo Superior Tribunal Militar no julgamento da Correição Parcial e não em sede de mandado de segurança.

Requer, ao final, seja o recurso conhecido e provido para “determinar que o Juízo de 1ª instância, Juiz Auditor da 12ª, dê regular processamento à Correição Parcial” (fl. 197).

Contrarrazões apresentadas às fls. 234-237.Em 16/8/2005, o Min. Carlos Velloso, então Relator, determinou a

remessa dos autos à Procuradoria-Geral da República (fl. 245).O Ministério Público Federal, em 12/11/2008, manifestou-se pelo

provimento do recurso (fls. 247-249).Os autos foram distribuídos para minha relatoria apenas em

14/11/2008 (fl. 250).À fl. 252 solicitei informações ao Juiz Auditor da 12ª Circunscrição

Judiciária sobre o andamento do Inquérito Penal.As informações foram prestadas às fls. 259-265, sendo

encaminhados os documentos de fls. 266-392. É o relatório.Bem examinados os autos, entendo que esta impetração está

prejudicada.É que de acordo com os documentos juntados nos autos, verifico que

os fatos descritos na denúncia foram praticados em 1/3/1996 e, segundo consta das informações prestadas pelo juízo de 1º grau, a inicial acusatória oferecida pelo Ministério Público Militar foi rejeitada, não ocorrendo nenhum marco interruptivo do prazo prescricional.

Assim, em 1º/3/2008, operou-se a prescrição do crime imputado na denúncia, lesão corporal grave (art. 209, § 1º, do CPM), uma vez que, transcorridos mais de 12 anos da data do fato (art. 125, IV, do CPM), até o momento não houve a instauração do processo, pois a inicial acusatória sequer foi recebida (art. 35 do CPPM).

Desse modo, está prejudicado este recurso, em razão de não haver mais interesse de agir do recorrente, pois ainda que fosse o caso de dar-lhe provimento, seria forçoso reconhecer a extinção da punibilidade dos supostos autores dos fatos narrados na denúncia.

Isso posto, julgo prejudicado este recurso ordinário em mandado de segurança pela perda superveniente do interesse de agir (art. 38 da Lei 8.038/90 e art. 21, IX, do RISTF).

Publique-se.Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

RECURSOS

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 534.702 (790)ORIGEM : EDROMS - 384200100017007 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : HARALD POTRATZADV.(A/S) : SANDRA DINIZ PORFÍRIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM

INDUSTRIAL - SENAIADV.(A/S) : SÉRGIO NOGUEIRA FURTADO DE LEMOS E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de agravo regimental contra decisão pela qual neguei

seguimento a agravo de instrumento.2. Da leitura dos autos, observo que a Corte laboral julgou extinta,

sem resolução de mérito, a ação de mandado de segurança, na qual se pleiteava a redução do valor das custas de recolhimento obrigatório para eventual recurso ordinário, ante a perda de objeto.

3. Pois bem, conforme informação processual obtida no sítio eletrônico do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região, o processo principal (proc. 01315.2000.005.17.00.1) já transitou em julgado.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 89: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 89

4. Nessa contextura, o agravo de instrumento, e, consequentemente, o agravo regimental manejado contra a decisão que lhe negou seguimento, perderam os respectivos objetos.

Isso posto, e frente ao artigo 557 do CPC e ao inciso IX do art. 21 do RI/STF, julgo prejudicado o agravo regimental.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 542.231 (791)ORIGEM : AI - 2892515200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ROHM AND HAAS BRASIL LTDAADV.(A/S) : PAULO AUGUSTO ROSA GOMESAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃO: Compulsando os autos, verifico a ocorrência de equívoco na decisão de fls. 174, porquanto nela não se observou a parte inicial da norma do art. 323 do RISTF. Segundo esse dispositivo, a existência do requisito especial da repercussão geral será aferida quando não for caso de inadmissibilidade do recurso por outra razão.

Nesse sentido, transcrevo trecho do voto proferido no RE 577.838-AgR (rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, Dje 09.10.2009):

“A propósito, ausentes os requisitos de admissibilidade do recurso extraordinário, tal qual ocorre no caso, caberá ao Relator negar-lhe seguimento, com evidente prejuízo da existência de repercussão geral, nos termos do art. 323 do RISTF, c.c. art. 557 do CPC, pois repercussão geral é qualidade só concebível em recurso a que não falte condição prévia de admissibilidade.”

Por essa razão, reconsidero a decisão de fls. 174, tornando-a sem efeito. Em consequência, julgo prejudicado o agravo regimental de fls. 183-186 (art. 21, IX do RISTF).

Passo ao reexame do agravo de instrumento.Verifico que falta ao instrumento cópia da procuração outorgada pela

agravada ao advogado que subscreveu a petição de contrarrazões ao recurso extraordinário. Trata-se de peça de traslado obrigatório, cuja ausência acarreta o não conhecimento do agravo (Súmula 288/STF e art. 544, § 1º, do Código de Processo Civil).

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 7 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 554.183 (792)ORIGEM : AC - 10000003186806000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SUPERMERCADO PEIXOTO & FILHOS LTDAADV.(A/S) : DENIZE DE CASTRO PERDIGÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

DESPACHO: Determino o sobrestamento deste recurso, devendo os autos aguardarem na Secretaria até o julgamento do AI 768.491-RG, de relatoria do Ministro Gilmar Mendes.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 619.822 (793)ORIGEM : EDRR - 1190200341106007 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : EDCLÉCIO SEBASTIÃO DA SILVAADV.(A/S) : IVONETE DE ARAÚJO AMORIMAGDO.(A/S) : VITIS AGRÍCOLA LTDA.ADV.(A/S) : KAMERINO THADEU LINO ARAÚJO

DECISÃO: vistos, etc.Reconsidero a decisão de fls. 147.2. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão obstativa de

recurso extraordinário, este interposto com suporte na alínea “a” do inciso III do art. 102 da Constituição Republicana, contra acórdão do Tribunal Superior do Trabalho.

3. No caso, a instância judicante de origem entendeu que a competência da Justiça do Trabalho para a execução de contribuições previdenciárias está limitada às sentenças condenatórias em pecúnia que proferir, bem como aos valores referentes a acordo homologado que integrem o salário-de-contribuição. Excluiu, portanto, do seu âmbito de competência a execução de contribuições previdenciárias sobre salários pagos no curso de vínculo empregatício, cujo período fora reconhecido em sentença meramente declaratória.

4. Pois bem, a parte recorrente pede que “seja declarada a competência da Justiça do Trabalho para execução de ofício de contribuições sociais quando reconhecido, em sentença, o vínculo empregatício, com fulcro nas disposições constitucionais extraídas do artigo 114, em sua redação conferida pela EC 20/98, bem como pela sua própria redação atual” (fls. 118/119).

5. Tenho que a insurgência não merece acolhida. Isso porque a controvérsia já foi apreciada pelo Supremo Tribunal Federal, em sessão plenária, no julgamento do RE 569.056, sob a relatoria do ministro Menezes Direito. Leia-se a ementa do julgado:

“Recurso extraordinário. Repercussão geral reconhecida. Competência da Justiça do Trabalho. Alcance do art. 114, VIII, da Constituição Federal.

1. A competência da Justiça do Trabalho prevista no art. 114, VIII, da Constituição Federal alcança apenas a execução das contribuições previdenciárias relativas ao objeto da condenação constante das sentenças que proferir.

2. Recurso extraordinário conhecido e desprovido.”Ante o exposto, e frente ao caput do art. 557 do CPC e ao § 1º do art.

21 do RI/STF, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 669.098 (794)ORIGEM : AC - 70014035075 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DESPACHO: Determino o sobrestamento deste recurso, devendo os autos aguardarem em Secretaria até o julgamento do RE 605.533-RG, de relatoria do Ministro Marco Aurélio.

Entrementes, observe-se o que dispõe o art. 317, § 4º do RISTF.Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 679.896 (795)ORIGEM : AC - 2269515600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

DE SÃO PAULOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : EMPRESA ÁGUAS CLARAS AVIAÇÃO AGRICOLA LTDAADV.(A/S) : JOSÉ ANTÔNIO BALIEIRO LIMA E OUTRO(A/S)

DESPACHO: Determino o sobrestamento deste recurso, devendo os autos aguardarem em Secretaria até o julgamento do RE 226.899, de relatoria da eminente Ministra Ellen Gracie, e que foi objeto de pedido de vistas por mim formulado.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 692.708 (796)ORIGEM : AMS - 20050291792 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAAGDO.(A/S) : JUMBO DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDAADV.(A/S) : FLÁVIO RENATO ROBATINI BIGLIA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 90: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 90

DECISÃO: Reconsidero a decisão de fls. 183-184, conforme autorizam-me os arts. 557, § 1º e 317, § 2º do RISTF. Em consequência, fica prejudicado o agravo regimental de fls. 187-193.

Subam os autos do recurso extraordinário, para melhor exame.Publique-se. Int..Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 728.800 (797)ORIGEM : AIRR - 870199100314428 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RONDÔNIARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ADÉLCIO CORTEZ DO NASCIMENTO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : IRLAN ROGÉRIO ERASMO DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Deixo de apreciar o pedido de fls. 402/403, tendo em vista que ele se encontra prejudicado, face ao recebimento dos autos pela Secretaria deste Tribunal, em 15.12.2010, conforme atesta a certidão de fls. 395.

Publique-se.Brasília, 04 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.661 (798)ORIGEM : EDAIRR - 1237200200515402 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : EUDENES FERREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ SANGALETTI E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Posteriormente, a Segunda Turma deste Tribunal, analisando o RE 565.153-AgR-QO, rel. min. Ellen Gracie, acolheu questão de ordem no sentido de reconsiderar a decisão agravada e devolver os autos ao Tribunal de origem, bem como aplicar, quanto ao recurso extraordinário, o disposto no art. 543-B do Código de Processo, ficando prejudicado o agravo regimental interposto.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (validade da penhora de bens da extinta RFFSA – sucessão pela União – possibilidade de execução pelo regime de precatório) em que a repercussão geral foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (AI 812.687-RG, rel. min. Gilmar Mendes).

Do exposto, reconsidero a decisão de fls. 347/348, tornando-a sem efeito e, em consequência, julgo prejudicado o recurso de fls. 353/372. Ademais, dou provimento ao agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 3 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 790.307 (799)ORIGEM : AC - 70027888601 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MAXIFORJA COMPONENTES AUTOMOTIVOS LTDAADV.(A/S) : GEORGE LIPPERT NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: Reconsidero a decisão de fls. 288/289, restando prejudicado, em conseqüência, o exame do recurso interposto a fls. 303/310.

Passo, desse modo, a apreciar o presente agravo de instrumento.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o AI715.423-

QO/RS, Rel. Min. ELLEN GRACIE, firmou entendimento, posteriormente confirmado no julgamento do RE 540.410-QO/RS, Rel. Min.CEZAR PELUSO, no sentido de que também se aplica o disposto no art. 543-B do

Código de Processo Civil aos recursos deduzidos contra acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 e que veiculem tema em relação ao qual já foi reconhecida a existência de repercussão geral.

Esta Suprema Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, apreciando o RE 601.967-RG/RS, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, reconheceu existente a repercussão geral da questão constitucional nele suscitada, e que coincide, em todos os seus aspectos, com a mesma controvérsia jurídica ora versada na presente causa.

O tema objeto do recurso extraordinário representativo de mencionada controvérsia jurídica, passível de se reproduzir em múltiplos feitos, refere-se à “Reserva de norma constitucional para dispor sobre direito à compensação de créditos do ICMS” (Tema nº 346 – www.stf.jus.br – Jurisprudência – Repercussão Geral).

Sendo assim, e pelas razões expostas, dou provimento ao presente agravo de instrumento, para admitir o recurso extraordinário a que ele se refere, impondo-se, nos termos do art. 328 do RISTF, na redação dada pela Emenda Regimental nº 21/2007, a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que, neste, seja observado o disposto no art. 543-B e respectivos parágrafos do CPC (Lei nº 11.418/2006).

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 791.238 (800)ORIGEM : EDAIRR - 75434020017 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : DANILO SALERMO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : UBIRAJARA W. LINS JUNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO E SOCIAL - BNDESADV.(A/S) : DÁRIO ABRAHÃO RABAY E OUTRO(A/S)

DESPACHO: Com o argumento de que o acórdão de fls. 272-279 possui erro material, a petição inominada de fls. 282/283 requer seja sanada suposta omissão no acórdão que julgou o agravo interno. Trata-se de providência inadmissível na espécie, dado o transcurso do prazo para interposição de embargos declaratórios.

À Secretaria, para que certifique o trânsito em julgado do acórdão de fls. 272-279

Publique-se.Brasília, 03 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.293 (801)ORIGEM : AC - 199903990397354 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXAADV.(A/S) : FRANCO ANDREY FICAGNA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANTONIO SERGIO POLETINIADV.(A/S) : CYNTIA LAGONEGRO ESPIR

DECISÃOREPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA – AUTOS VERSANDO A

MATÉRIA – SOBRESTAMENTO.1. O Tribunal, nos Recursos Extraordinários nºs 591.797/SP e

626.307/SP, concluiu pela repercussão geral do tema relativo à incidência de correção monetária dos depósitos em caderneta de poupança, no que tange aos planos econômicos Collor I, Bresser e Verão.

2. Ante o quadro, considerado o fato de o recurso veicular a mesma matéria, determino o sobrestamento destes autos.

3. À Assessoria, para o acompanhamento devido.4. Publiquem.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.537 (802)ORIGEM : AI - 1161199805503400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ELI GOMES BARBOSAADV.(A/S) : JOAQUIM CARLOS CAMPOS E OUTRO(A/S)

DESPACHO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 91: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 91

540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Penhora de bens da Rede Ferroviária S.A. realizada anteriormente à sucessão pela União; Possibilidade de execução, pelo regime de precatório, dos bens da Rede Ferroviária) em que a repercussão geral foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (AI 812687, rel. min. Gilmar Mendes).

Ante o exposto, reconsidero a decisão agravada, tornando-a sem efeito e julgo prejudicado o agravo regimental. Ademais, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 4 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.966 (803)ORIGEM : AC - 70016068371 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : STAFF VEÍCULOS E AUTOPEÇAS LTDAADV.(A/S) : ROCHELE LUMI SATO E OUTRO(A/S)

Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão deu provimento ao agravo de instrumento para determinar a subida dos autos principais para melhor exame da matéria (fls. 306-308).

O agravante sustenta, em suma, que a decisão agravada deve ser reformada, ao argumento de que “(...) não se vê cumprido o inserto no artigo 544, § 1º, do CPC, visto que houve deficiência no traslado das peças obrigatórias exigidas” (fl. 312).

Passo a decidir.Nos termos do art. 305 do RISTF, “não caberá recurso da deliberação

da Turma ou do Relator que (...) determinar, em agravo de instrumento, o processamento de recurso denegado ou procrastinado”.

Nesse sentido é a jurisprudência deste Tribunal, transcrevo:“Não cabe qualquer recurso da decisão do Ministro Relator, que, ao

prover agravo de instrumento, determina o processamento do recurso extraordinário denegado na origem pela Presidência do Tribunal a quo” (RTJ 154/194, Rel. Min. Celso de Mello).

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO QUE DETERMINA A SUBIDA DOS AUTOS DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARA MELHOR EXAME. IRRECORRIBILIDADE. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (AI 564.508-AgR/MG, Rel. Min. Cármen Lúcia).

Com esse mesmo entendimento, cito ainda as seguintes decisões entre outras: AI 521.529-AgR, Rel. Min. Carlos Britto; AI 239.645-AgR, Rel. Min. Moreira Alves; e AI 512.297-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes.

Ressalte-se, por fim, que, não assiste razão ao ora agravante no concernente à alegação de que

“(...) a data de 28 de maio de 2008, constante ao final da certidão, refere-se ao dia em que esta foi lavrada, a qual não corresponde, necessariamente, à data em que veiculada a intimação no Diário de Justiça eletrônico” (fl. 312 – grifos no original).

Isso porque, a única informação ilegível na indigitada certidão é o mês de disponibilização da decisão agravada no Diário da Justiça eletrônico, o que não inviabiliza o agravo de instrumento. É que como se vê à fls. 292, o recebimento dos autos ocorreu em 23/5/2008, e a lavratura da certidão ocorreu em 28/5/2008, assim, é patente que a certidão foi veiculada no Diário da Justiça no mês de maio de 2008. Dessa forma, associando as presentes informações, resta claro que a certidão de intimação foi disponibilizada no dia 28/5/2008.

Isso posto, nego seguimento ao agravo regimental.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 290.923 (804)ORIGEM : AC - 4744498 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : LUIZ DOS SANTOS LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCELISE DE MIRANDA AZEVEDO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de agravo regimental contra decisão proferida por meu

antecessor, ministro Ilmar Galvão, que negou seguimento ao recurso extraordinário sob o fundamento de que eventual ofensa à Magna Carta apenas ocorreria de modo reflexo ou indireto. Afasto o óbice apontado, reconsidero a decisão agravada e passo ao exame do mérito do recurso.

2. Tenho que o apelo extremo, contudo, não merece acolhida. Isso porque o entendimento adotado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios afina com a jurisprudência desta nossa Corte. Cito, por amostragem, a ementa do RE 344.450, da relatoria da ministra Ellen Gracie:

“RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. POLÍCIA CIVIL. DISTRITO FEDERAL. REGIME DE VENCIMENTOS.

1. Lei nº 9.264/96 que modificou a organização da Carreira de Policial Civil do Distrito Federal até então regida pelo Decreto-Lei nº 2.266/85. Disposição do art. 9º que concedeu aos policiais a faculdade de escolher se permaneceriam no regime anterior ou se ingressariam na nova fórmula de cálculo.

2. Não ofende o princípio da irredutibilidade de vencimentos lei que extingue gratificações e vantagens, mas preserva o montante global da remuneração do servidor. A Lei 9.264/96, ao permitir que o servidor optasse em ingressar no novo regime, evitou possível redução remuneratória.

3. É inviável ao Poder Judiciário substituir o legislador e conceder aumento de remuneração de servidores públicos, com fundamento no princípio da isonomia (Súmula STF nº 339). Precedente RE 289.320, rel. Min. Moreira Alves, DJ de 09/08/2002.

4. Recurso extraordinário conhecido e improvido.”(Sem destaques no original).3. Outros precedentes: AI 317.152, da relatoria do ministro Sepúlveda

Pertence; e REs 289.320, da relatoria do ministro Moreira Alves; 289.840, da relatoria do ministro Joaquim Barbosa; 289.042, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence; e 293.365, da relatoria do ministro Gilmar Mendes. Todos oriundos do mesmo ente federado e alusivos à mesma questão.

Ante o exposto, e frente ao caput do art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do RI/STF, nego seguimento ao recurso.

Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 344.190 (805)ORIGEM : AC - 299010392 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASAGTE.(S) : MARIA SUMIÊ HARA SANTANAADV.(A/S) : JOSÉ PAIVA FILHO

DECISÃO: vistos, etc. Trata-se de agravo regimental, interposto pelo Estado do Amazonas,

contra decisão pela qual o meu antecessor, ministro Ilmar Galvão, negou seguimento ao recurso extraordinário. O que fez sob o fundamento de que eventual ofensa ao inciso LIII do art. 5º da Constituição Republicana apenas ocorreria de forma reflexa ou indireta.

2. Pois bem, a parte agravante alega que a decisão ora recorrida não fez qualquer referência ao inciso IX do art. 93 da Magna Carta Federal, tido por violado no apelo extremo. Sustenta que, na instância judicante de origem, a “questão foi devidamente apreciada à luz do dispositivo apontado como malferido (Art. 93, IX, da Carta Magna de 1988), com o devido oferecimento de Embargos de Declaração, razão pela qual resta demonstrado que estão presentes os pressupostos que ensejam a admissibilidade do presente apelo recursal” (fls. 98).

3. Tenho que a insurgência merece acolhida, ante a falta de análise do referido dispositivo constitucional. Tal omissão, contudo, não leva à alteração do julgado. Isso porque o aresto proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, ao contrário do consignado pelo recorrente, encontra-se devidamente fundamentado. Ora, é firme nesta nossa Corte o entendimento de que “a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão judicial seja fundamentada; não que a fundamentação seja correta, na solução das questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas ou não, mas coerentes com o dispositivo do acórdão está satisfeita a exigência constitucional” (RE 140.370, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence).

Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1o do artigo 21 do RI/STF, dou provimento ao agravo regimental para suprir a omissão apontada, mantendo a negativa de seguimento ao apelo extremo.

Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 92: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 92

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 346.147 (806)ORIGEM : MS - 3080 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAAGDO.(A/S) : DINORAH DOS REIS GARÇÃO PEIXOTOADV.(A/S) : ZANY GONZAGA

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental em recurso extraordinário contra decisão do então Relator Min. Cezar Peluso que negou seguimento ao recurso com fundamento nas Súmulas 282, 356 e 279 desta Corte.

No agravo regimental, sustenta-se, a existência de matéria constitucional a ser enfrentada. Alega-se que “o acórdão recorrido ao afastar a limitação da ‘pensão de graça’, contrariou a jurisprudência iterativa dessa Corte Cosntitucional, que não reconhece direito adquirido ao limite da pensão especial”. (fl. 201

Decido.Inicialmente, reconsidero a decisão de fls. 189-191, e,

consequentemente, julgo prejudicado o agravo regimental de fls. 194-203, tendo em vista a existência de matéria constitucional a ser enfrentada.

Ultrapassada essa questão, passo à análise do recurso extraordinário.

No caso, trata-se de recurso extraordinário interposto com fundamento no art. 102, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal que impugna o acórdão a seguir ementado:

“Pensão especial de natureza graciosa – limite máximo na vigência da Lei 7.881/89 e após a Lei Complementar n. 43/92 – Remuneração máxima – Subsídio do Deputado e representação do cargo de Secretário de Estado (Art. 23, II e III, da Constituição do Estado)”.

No recurso extraordinário aponta-se violação ao art. 37, XI do Texto Constitucional.

O recorrente alega que a o acórdão recorrido violou a Constituição Federal ao vincular a pensão especial ao subsídio de Deputado Estadual, no seguintes termos:

“A primeira vista, a decisão parece incensurável, eis que , além de admitir a extinção da pensão especial e a sua inacumulabilidade com aquela previdenciária, fixou-a em 80% da remuneração de Secretário de Estado, exatamente como o determina o artigo 4º da Lei Complementar n. 43/92.

Todavia, com relação ao modo como deixou o teto da impetrante, caiu em verdadeira afronta a Carta Magna pois reconheceu a pensionista a remuneração de Secretário como sendo o subsídio de Deputado mais a representação do Cargo de Secretário”. (fl. 130)

Assiste razão ao recorrente.A questão central posta nos autos refere-se à suposta ilegalidade da

vinculação do limite da pensão especial ao subsídio do Secretário de Estado, considerado este como o subsídio do Deputado Estadual mais a representação do cargo.

O acórdão recorrido ao aplicar o sub-teto remuneratório definido pela LC 43/92, determinou que a remuneração de Secretário de Estado deveria ser considerada como equivalente ao subsídio do Deputado Estadual mais a representação do cargo.

A jurisprudência do Tribunal é firme no sentido da inconstitucionalidade da vinculação remuneratória, por afronta ao disposto no inciso XVIII do art. 37 da Constituição Federal.

Nesse sentido: ADI 3.491, Rel. Min. Ayres Britto, Pleno, DJ 23.3.2007; ADI-MC 2.831, Rel. Min. Maurício Corrêa, Pleno, DJ 28.5.2004; ADI 955, Rel. Sepúlveda Pertence, DJ 25.8.2006; RE 394.831-AgR, Rel. Eros Grau, DJ 29.04.2005; ADI 196, Rel. Ellen Gracie, DJ 20.9.2002 ; ADI 2.738, Rel. Maurício Corrêa, Plenário, DJ 12.12.2003; RE 222.656, Rel. Octavio Gallotti, DJ 16.6.2000.

Ademais, o Plenário desta Corte ao julgar caso análogo ao dos autos decidiu no sentido de que a remuneração do Secretário de Estado de Santa Catarina, para fins de fixação do teto das pensões especiais, é aquela aprovada periodicamente pela Assembléia Legislativa, e não resultado de vinculação automática aos vencimentos dos Deputados Estaduais. Confira-se:

“PENSÃO ESPECIAL. VINCULAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DE SECRETÁRIO DE ESTADO À DE DEPUTADO ESTADUAL PARA FINS DE APLICAÇÃO DE LIMITE PARA CONCESSÃO DE PENSÕES ESPECIAIS. INCONSTITUCIONALIDADE. 1. Recurso extraordinário. 2. Acórdão do TJ/SC que reconheceu a vinculação da remuneração de Secretário de Estado ao subsídio de Deputado Estadual para fins de aplicação do limite para concessão de pensões especiais nos termos da LC nº 43/1992, do Estado de Santa Catarina, declarada constitucional pelo STF no RE nº 228.080. 3. Inconstitucionalidade da vinculação remuneratória. 4. Violação ao disposto no inciso XVIII do art. 37 da Constituição da República. Precedentes. 5. Supressão da isonomia como critério de remuneração no serviço público pela Emenda Constitucional nº 19/1998, que alterou o art. 39, § 1º, da Constituição da República. Precedentes. 6. A vinculação da remuneração de Secretário de Estado à de Deputado Estadual não configura direito adquirido, pois não há direito adquirido a regime jurídico. Precedentes. 7. Recurso parcialmente provido apenas para estabelecer que a remuneração de Secretário de Estado de Santa Catarina, para fins de fixação do teto das pensões especiais, é

aquela aprovada periodicamente pela Assembléia Legislativa, e não resultado de vinculação automática aos vencimentos dos Deputados Estaduais”. (RE 171.241, Rel. Min. ILMAR GALVÃO, Rel. p/ Acórdão: Min. GILMAR MENDES (Art. 38, IV, b, do RISTF), Tribunal Pleno, DJe 20.11.2009)

Ante o exposto, dou provimento ao recurso extraordinário para declarar a ilegalidade da vinculação da remuneração do Secretário de Estado, para fins de fixação do teto das pensões especiais, ao subsídio do Deputado Estadual (arts. 21, §1º, do RISTF e 557, § 1º-A do CPC ).

Publique-se. Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 400.079 (807)ORIGEM : AMS - 200004010569248 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BEMATECH INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE

EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS S/AADV.(A/S) : FLÁVIO ZANETTI DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DESPACHO: Intime-se a agravante para que comprove a outorga de poderes específicos para pedir a desistência do agravo regimental. Prazo: cinco dias.

Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 412.342 (808)ORIGEM : AC - 200070000044121 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE FAXINALADV.(A/S) : ANDRÉ CICARELLI DE MELOAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: Reconsidero a decisão de fls. 862-864, conforme me autorizam os arts. 557, § 1º do Código de Processo Civil e 317, § 2º do RISTF. Portanto, fica prejudicado o agravo regimental de fls. 867-870.

Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição) que tem como violado o art. 160, parágrafo único, da Constituição federal.

O Tribunal a quo julgou indevidas, em decorrência da ausência de constituição definitiva do crédito tributário relativo à contribuição ao pasep, a retenção das cotas do Fundo de Participação dos Municípios, a inscrição da parte recorrida no CADIN e a recusa da expedição de certidão negativa de débito.

O Ministério Público Federal opinou pelo provimento do recurso. É o breve relatório. Decido. No caso em exame, o acórdão recorrido baseou-se expressamente

no art. 150 do Código Tributário Nacional para entender que os créditos tidos por devidos ainda não estavam definitivamente constituídos. De fato, sem regular processo de constituição, que deve ser realizado mediante atividade administrativa plenamente vinculada, não há que se falar em crédito tributário, muito menos em presunção de sua validade. Trata-se de fundamento infraconstitucional autônomo e suficiente para manutenção do acórdão recorrido.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário. Publique-se. Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 439.526 (809)ORIGEM : AC - 200270050031829 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : ABÍLIO ARAÚJO RICARDO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JALCEMIR DE OLIVEIRA BUENO

DECISÃO: Reconsidero a decisão de fls. 128-129, conforme autorizam-me os arts. 557, § 1º do CPC e o art. 317, § 2º do RISTF. Em consequência, fica prejudicado o exame do agravo regimental de fls. 132-134 (art. 21, IX do

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 93: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 93

RISTF).Passo a reexaminar o recurso extraordinário.Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição)

interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o qual entendeu que o art. 100, § 4º, da Carta Magna vedou apenas o fracionamento de execução ou a expedição de precatório complementar para fins de pagamento parcialmente em precatório e parcialmente em requisição de pequeno valor, sendo, portanto, possível a expedição de requisição de pequeno valor complementar, desde que comprovada a existência de erro material ou de errônea utilização de critério de cálculo, por exemplo.

Sustenta-se a violação do art. 100, § 3º, e 4º, da Constituição federal.O Supremo Tribunal Federal entende que a vedação contida no art.

100, § 4º, da Constituição (redação anterior à Emenda Constitucional nº 62 de 2009) destina-se a impedir que haja burla ao regime de pagamento do débito da fazenda pública, pagando-se parte em precatório e parte em requisição de pequeno valor (RPV):

EMENTA: 1. Execução contra a Fazenda Pública: recurso extraordinário: descabimento: controvérsia relativa às exigências para a inclusão do precatório no orçamento, de natureza infraconstitucional, de exame inviável no RE. 2. Execução contra a Fazenda Pública: fracionamento do valor da execução em parcelas controversa e incontroversa, sem que isso implique em alteração de regime de pagamento, que é definido pelo valor global da obrigação: ausência, no caso, de violação do art. 100, §§ 1º e 4º, da Constituição Federal. (RE 484.770, rel. min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ de 01.09.2006)

Por isso, esta Corte entende que não viola a Constituição a expedição de requisição de pequeno valor complementar, quando o somatório das requisições não ultrapassar o limite previsto no art. 100, § 3º, da Constituição (redação anterior à Emenda Constitucional nº 62 de 2009).

Nesse sentido: RE 526.608, rel. min. Ricardo Lewandowski, DJ de 17/02/2010.

Assim, embora o acórdão recorrido esteja alinhado à orientação desta Corte quanto à tese de fundo, hipoteticamente considerada, é necessário verificar se o conjunto dos créditos em questão encontrava-se abaixo do limite de sessenta salários mínimos vigentes por ocasião do momento em que o erro de cálculo foi apontado pela parte ao Juízo.

Esta verificação não deve ser realizada neste momento processual, pois é de responsabilidade do juízo competente para conhecer e processar a execução.

Ante o exposto, conheço do recurso extraordinário e a ele dou parcial provimento, tão-somente para reafirmar a possibilidade de processamento de requisição de pequeno valor destinada a complementar quantia paga a menor, por erro de cálculo ou inexatidão de critérios de correção monetária, de modo que o juízo responsável pela execução verifique que o conjunto de créditos iniciais e complementares atendiam ao limite de sessenta salários mínimos, vigentes por ocasião em que apontado o erro pela parte.

Publique-se. Int..Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 443.264 (810)ORIGEM : AC - 1418354400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : EDITORA ABRIL S/AADV.(A/S) : LOURIVAL J. SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : REGIS ANTONIO MENDONÇA BARROZOADV.(A/S) : ÁLVARO LOPES PINHEIRO

Petição/STF nº 68.346/2010 DECISÃO REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL – SUSBTABELECIMENTO –

JUNTADA - INTIMAÇÕES. 1. Juntem.2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:A Supervisora de Serviço da Presidência da Seção de Direito Privado

do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, por meio do Ofício nº 4075/2010, de 4 de novembro de 2010, encaminha petição da Recorrente, subscrita por profissional da advocacia credenciado, em que pleiteia a juntada de substabelecimento e indica a os nomes dos Drs. Alexandre Fidalgo e Lourival J. Santos para constar, exclusivamente, das futuras intimações.

O advogado substabelecente está regularmente constituído. O processo está no Gabinete.3. O credenciamento de vários profissionais da advocacia não enseja

as inserções pretendidas. A parte deve indicar a preferência no registro do nome de um deles. Não o fazendo, observar-se-á o que disposto no artigo 236 do Código de Processo Civil quanto às intimações e, no tocante à autuação, a regra do lançamento de nome seguido da expressão e outros. Vejam que o nome de um dos advogados já está sendo considerado para efeito de intimação.

4. Publiquem.Brasília, 8 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 459.655 (811)ORIGEM : AC - 25503250 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : SINAIDA FULFARO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARIA APARECIDA DIAS PEREIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: vistos, etc.Afastado o óbice apontado às fls. 381/382, reconsidero a decisão

agravada e passo ao exame do recurso extraordinário.2. Tenho que a insurgência, contudo, não merece acolhida. Isso

porque o entendimento adotado pela instância judicante de origem afina com a jurisprudência desta nossa Corte, no sentido de que a vantagem denominada “Gratificação por Atividade de Suporte Administrativo” – GASA, instituída pela Lei Complementar paulista 876/2000, é extensível a pensionistas e servidores aposentados. Cito, por amostragem, a ementa do AI 691.625-AgR, da relatoria da ministra Ellen Gracie:

“CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. GRATIFICAÇÃO POR ATIVIDADE DE SUPORTE ADMINISTRATIVO. CARÁTER GERAL. EXTENSÃO AOS INATIVOS. ART. 40, § 8º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRECEDENTES.

1. A decisão recorrida está em consonância com a jurisprudência desta Corte, a qual entende ser a Gratificação por Atividade de Suporte Administrativo - GASA - extensível aos servidores inativos, conforme o art. 40, § 8º, da Constituição Federal. Precedentes.

2.Agravo regimental improvido.”3. No mesmo sentido, vejam-se os AIs 429.052-AgR, relator para o

acórdão o ministro Marco Aurélio; 432.584-AgR, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence; 452.575-AgR, da relatoria do ministro Celso de Mello; 505.221-AgR, da relatoria do ministro Cezar Peluso; e 599.582, da relatoria do ministro Gilmar Mendes.

Ante o exposto, e frente ao caput do art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do RI/STF, nego seguimento ao recurso.

Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 470.811 (812)ORIGEM : AMS - 200002010214077 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : SWEDISH MATCH DO BRASIL S/AADV.(A/S) : MARÇAL DE ASSIS BRASIL NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃOAGRAVO – JUÍZO DE RETRATAÇÃO.1. A agravante articula com a existência de equívoco na decisão de

folha 364, por meio da qual dei parcial provimento ao extraordinário para assentar a inconstitucionalidade do artigo 3º, § 1º, da Lei nº 9.718/98. Afirma que a conclusão implica o provimento integral do pleito formulado no extraordinário.

2. Razão assiste à agravante. Conforme consta à folha 241, o pedido do extraordinário está circunscrito à declaração de inconstitucionalidade do artigo 3º, § 1º, da referida norma, o que resulta no provimento total do recurso.

3. Ante o quadro, reconsidero parcialmente a decisão proferida para assentar o provimento integral do extraordinário e declarar a inconstitucionalidade do artigo 3º, § 1º, da Lei nº 9.718/98.

4. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 488.448 (813)ORIGEM : AC - 48081997 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : NESTLÉ BRASIL LTDAADV.(A/S) : LUIZ EDMUNDO CARDOSO BARBOSA

DESPACHO: Abra-se vista dos autos ao procurador-geral da República.Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 94: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 94

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 493.615 (814)ORIGEM : AC - 10145980217734001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO S/A, ATUAL

DENOMINAÇÃO DE CHEVRON BRASIL LTDAADV.(A/S) : ALOÍSIO AUGUSTO MAZEU MARTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

DESPACHO: Abra-se vista dos autos ao estado-agravado, para que possa se manifestar sobre o pedido de desistência, no prazo de cinco dias.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 505.152 (815)ORIGEM : AC - 200372000190386 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : OSVALDO CLIMACO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SÉRGIO PIRES MENEZES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCELLO MACEDO REBLINAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Vistos.Agravo regimental contra decisão que examinou recurso

extraordinário no qual se discute o cabimento de indenização por alegados danos patrimoniais sofridos por servidores públicos, em decorrência de omissão do chefe do Poder Executivo em encaminhar ao Poder Legislativo projeto de lei prevendo a revisão geral anual de seus vencimentos, nos termos do artigo 37, inciso X, da Constituição Federal.

Na Questão de Ordem suscitada pelo Ministro Gilmar Mendes, Presidente, no Agravo de Instrumento nº 715.423/RS, o Plenário deste Supremo Tribunal Federal, na sessão de 11/6/08, decidiu que o regime previsto no artigo 543-B, §§ 1º e 3º, do Código de Processo Civil, na hipótese de já ter sido reconhecida por esta Corte a repercussão da matéria constitucional discutida nos autos, aplica-se, também, aos recursos extraordinários interpostos contra acórdãos publicados anteriormente a 3 de maio de 2007 e aos agravos de instrumentos respectivos.

Na sessão do Pleno de 20/8/08, no julgamento da Questão de Ordem suscitada pelo Ministro Cezar Peluso, Relator, no Recurso Extraordinário nº 540.410/RS, este Tribunal decidiu, em situação similar à anterior, pela devolução dos autos ao Tribunal local para os fins do disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil.

A Segunda Turma desta Corte, por sua vez, na análise da Questão de Ordem suscitada no Recurso Extraordinário nº 483.994/RN, Relatora a Ministra Ellen Gracie, decidiu adotar para os agravos regimentais e embargos de declaração interpostos contra decisões monocráticas de mérito o mesmo procedimento relativo à devolução dos autos à origem. Aplicando essa orientação destacam-se os seguintes julgados: RE nº 466.567/RS-AgR, Relator o Ministro Carlos Britto, DJe de 16/10/09; AI nº 762.906/GO-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJe de 21/10/09; RE nº 570.485/RS-AgR, Relatora a Ministra Cármen Lúcia, DJe de 19/10/09; e RE nº 492.001/DF-AgR, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 2/9/09.

No caso, o feito ora em exame versa sobre tema cuja repercussão geral foi reconhecida na análise do Recurso Extraordinário nº 565.089/SP, Relator o Ministro Marco Aurélio.

Ante o exposto, reconsidero a decisão agravada e, com fundamento no artigo 328 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, determino a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil, restando prejudicado o exame do agravo regimental.

Publique-se. Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 511.895 (816)ORIGEM : AMS - 209247 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CENTRO SANEAMENTO E SERVIÇOS AVANÇADOS

LTDAADV.(A/S) : MARCOS TANAKA DE AMORIM E OUTRO(A/S)AGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : OS MESMOS

DESPACHO: (referente à Petição nº 0056705.)Anote-se.Comprovada a alteração da denominação social para Centro

Saneamento e Serviços Avançados LTDA., remetam-se os autos à Secretaria, para que retifique a autuação do feito.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 518.814 (817)ORIGEM : AMS - 200150010077790 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : GOLDEN FRUIT INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/AADV.(A/S) : UDNO ZANDONADE E OUTRO(A/S)

DECISÃO: vistos, etc.Reconsidero a decisão de fls. 254.Reautue-se como recurso extraordinário.Após, dê-se vista ao Exmº Sr. Procurador-Geral da República.Publique-se.Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro AYRES BRITTORelator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 546.888 (818)ORIGEM : AMS - 200570010047980 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : DACALDA AÇÚCAR E ÁLCOOL LTDAADV.(A/S) : TANIA MARIA DO AMARAL DINKHUYSEN E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Petições/STF nºs 71.208/2010 (fac-símile) e 71.861/2010DECISÃO REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL - INTIMAÇÕES. 1. Juntem. 2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:DACALDA Açúcar e Álcool Ltda., em petição subscrita por profissional

da advocacia regularmente credenciada, indica o nome da Dra. Tânia Maria do Amaral Dinkhuysen para constar, exclusivamente, das futuras intimações.

O processo está no Gabinete. 3. Observem o que requerido quanto às intimações, ante a

regularidade da representação processual. 4. Publiquem.Brasília, 8 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 558.241 (819)ORIGEM : AC - 200350020007689 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : JASERG SERRARIA DE MÁRMORES E GRANITOS

LTDAADV.(A/S) : GUILHERME BASTOS NUNES BATISTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: vistos, etc.Reconsidero a decisão de fls. 948.Reautue-se como recurso extraordinário.Após, dê-se vista ao Exmº Sr. Procurador-Geral da República.Publique-se.Brasília, 02 de dezembro de 2010.

Ministro AYRES BRITTORelator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 559.981 (820)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 95: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 95

ORIGEM : PROC - 200551010089714 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FLÁVIO PEREIRA TAVARES DE ALMEIDAADV.(A/S) : LEONARDO DE CARVALHO BARBOZAAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Petição/STF nº 72.206/2010DESPACHO PROCESSO REPRESENTAÇÃO DE PARTE. 1. Juntem. 2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:A União, em petição subscrita por Procurador da Fazenda Nacional,

requer seja intimada a Procuradoria-Geral da União, tendo em vista tratar-se de matéria cuja atribuição para a representação judicial está afeta a este órgão.

O processo está no Gabinete. 3. Procedam à intimação da Procuradoria-Geral Federal da decisão

de folha 249, na forma requerida.4. Publiquem.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 563.326 (821)ORIGEM : AMS - 200171070042351 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : PROGÁS INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDAADV.(A/S) : GUILLERMO ANTÔNIO ARAÚJO GRAU E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental contra decisão monocrática que negou seguimento ao recurso extraordinário, ao fundamento que este versa questão infraconstitucional.

O apelo extremo, firmado na alínea “a” do permissivo constitucional, impugna acórdão da Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região assim ementado:

“TRIBUTÁRIO. PIS. COFINS. BASE DE CÁLCULO. VERBAS. EXCLUSÃO. LEI 9.718 ART. 3º PAR. 2º INC III. NORMA REGULAMENTAR. OMISSÃO DO EXECUTIVO. EFICÁCIA DO COMANDO LEGAL. IRRELEVÂNCIA. REPETIÇÃO. VIÁVEL.

1. O inciso III do §2º do art. 3º da Lei 9.718 que prevê exclusão da base de cálculo do PIS e da COFINS dos 'valores que, computados como receita, tenham sido transferidos para outra pessoa jurídica, observadas as normas regulamentares expedidas pelo Poder Executivo' por configurar forma de exclusão de crédito tributário tem sua eficácia dependente tão-só de lei formal (art. 97-VI do CTN), irrelevante a ausência de norma regulamentadora, não baixada pelo Executivo. Novo entendimento que adoto.

2. Não se tratando de decreto autônomo, a norma regulamentar ausente só viria para facilitar a execução da lei, subordinando-se aos seus ditames.

3. Valores recolhidos indevidamente durante a vigência do aludido comando são passíveis de repetição de indébito.

4. Sem honorários na via mandamental.5. Apelação parcialmente provida “(fl. 141).Alega-se violação dos artigos 5º; 145, §1º; 170; e 246 da Constituição

Federal. Desse modo, em suma, requer-se: “(...) seja declarada a inconstitucionalidade do art. 47, inciso IV, “b” da

Medida Provisória 1.991-18, que pretendeu revogar o art. 3º, § 2º, inciso III da Lei nº 9.718/98” (fl. 174).

No Superior Tribunal de Justiça, a União (Fazenda Nacional) obteve provimento do recurso especial (fls. 157-160) interposto paralelamente ao vertente extraordinário.

Nesse julgamento, aludindo-se ao artigo 3º, § 2º, inciso III, da Lei 9.718/98, observa-se a seguinte fundamentação:

“A aplicabilidade da referida norma esteve, até sua revogação pela Medida Provisória n. 1991-18/2000, condicionada à edição de decreto pelo Poder Executivo. Dessa forma, como não foi editado o mencionado decreto, a referida norma não teve eficácia no mundo jurídico. Precedentes das colendas Primeira e Segunda Turmas” (fl. 222).

Decido.Preliminarmente, torno sem efeito o sobrestamento determinado às

fls. 294.A irresignação padece por falta de objeto.No caso, com o trânsito em julgado da decisão que deu provimento

ao recurso especial, certificado às fls. 249, substituiu-se o acórdão recorrido, consoante dispõe o artigo 512 do Código de Processo Civil.

Não bastasse, ainda que remanescesse questão constitucional independente, não haveria resultado útil possível para a pretensão deduzida,

porquanto o preceito legal debatido, cuja revogação constitui o objeto do extraordinário, permaneceria com a aplicabilidade inócua, conforme decidido sob o prisma infraconstitucional.

Sobre esse aspecto, confiram-se os seguintes precedentes: RE-AgR 506.500, Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe 12.6.2009; AI-AgR 723680, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJe 5.6.2009; RE-AgR 436.109, Rel. Min. Marco Aurélio, Primeira Turma, DJ 26.8.2005; RE-AgR 246.847, Rel. Min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ 16.11.2001.

Ante o exposto, nos termos do artigo 21, incio IX, do RISTF, julgo prejudicado o recurso extraordinário e, por consequência, o agravo regimental.

Publique-se. Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 568.095 (822)ORIGEM : AR - 1480784 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CIPASA COMÉRCIO DE VEÍCULOS S/AADV.(A/S) : MARCELO MARQUES MUNHOZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

Trata-se de agravo regimental contra decisão que deu provimento ao recurso extraordinário para afastar a aplicação de correção monetária de créditos de ICMS.

A agravante sustenta, em suma, que o caso dos autos não se amolda aos precedentes invocados na decisão agravada.

Bem reexaminados os autos, verifico que assiste razão à agravante. Assim, reconsidero a decisão de fls. 768-769 e passo a examinar o recurso extraordinário.

Trata-se de recurso extraordinário interposto pelo Estado do Paraná contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná que reconheceu em favor da contribuinte a incidência de correção monetária sobre créditos de ICMS cujo aproveitamento foi deferido por decisão judicial.

Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição Federal, alegou-se violação aos arts. 2º, 5º, II e 155, § 2º, II, da mesma Carta.

A pretensão recursal não merece acolhida.Ressalte-se, inicialmente, que o tribunal de origem valeu-se de

fundamentação infraconstitucional suficiente para concluir pela incidência de correção monetária sobre os créditos de ICMS em discussão. Nesse sentido, merece transcrição o seguinte trecho do acórdão a quo:

“É oportuno ressaltar o que dispõe o artigo 1º da Lei Federal Nº 6.899, de 9 de abril de 1981:

'Art. 1º. A correção monetária incide sobre qualquer débito resultante de decisão judicial, inclusive sobre custas e honorários advocatícios'.

Assim, mesmo que fosse indispensável lei formal que autorizasse a correção monetária, tal requisito estaria suprido pelo dispositivo anteriormente citado” (fl. 656-657).

Dessa forma, com a negativa de seguimento ao Agravo de Instrumento 973.238/PR (com trânsito em julgado certificado em 11/11/2008) pelo Superior Tribunal de Justiça , no qual se impugnava decisão que inadmitiu o recurso especial interposto pela recorrente, tornaram-se definitivos os fundamentos infraconstitucionais que amparam o acórdão recorrido, o que atrai a incidência da Súmula 283 do STF.

Ademais, ainda que afastado esse óbice para julgamento do RE, verifico que a questão dos autos não se refere à discussão sobre a aplicação de determinado índice de correção monetária, nem quanto à definição do período em que ela incide ou, ainda, acerca da fixação do valor exato devido, matérias que, em regra, dependem da interpretação de normas ordinárias ou do exame de provas.

Nesse sentido, menciono as seguintes decisões, entre outras: RE 387.316-AgR-ED-ED/PR e RE 422.005-ED/RJ, Rel. Min. Ellen Gracie; RE 489.845-AgR/SP e RE 415.802-ED/PR, Rel. Min. Joaquim Barbosa; RE 512.483-ED/PR, Rel. Min. Cármen Lúcia; RE 447.436-ED/RS, Rel. Min. Celso de Mello; RE 480.191-AgR/SP e RE 509.908-AgR/PR, Rel. Min. Ayres Britto; RE 523.855-ED/RJ e RE 327.677-ED/SC, Rel. Min. Gilmar Mendes; RE 343.937-ED/SC e RE 499.634-ED-ED/SC, de minha relatoria.

Além disso, a questão também não versa sobre a legitimidade da correção monetária de créditos escriturais excedentes, matéria a cuja discussão esta Corte já reconheceu a constitucionalidade, mas guarda entendimento no sentido de que, nessa hipótese, é indevida a atualização monetária dos créditos, ressalvada a previsão em legislação local.

Anote-se, por oportuno, que a jurisprudência do Tribunal sobre esta matéria afasta especialmente as alegações de ofensa aos postulados da não cumulatividade e da isonomia, bem como afirma a impossibilidade de o Poder Judiciário substituir-se ao Poder Legislativo na concessão desse benefício.

Adotando estes posicionamentos, cito os seguintes precedentes: RE 410.795-AgR/PR e AI 318.277-AgR/RS, Rel. Min. Joaquim Barbosa; RE 386.475/RS, Rel. para o Acórdão Min. Cármen Lúcia; RE 589.031-AgR/MG e RE 479.038-AgR/RS, Rel. Min. Eros Grau; RE 463.388-AgR/RS e AI 672.329-

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 96: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 96

AgR/MG, Rel. Min. Gilmar Mendes; RE 588.985-AgR/RS e RE 466.399-ED/PR, Rel. Min. Cezar Peluso; RE 523.087-AgR/SP, Rel. Min. Carlos Britto; RE 322.703-ED/PR, Rel. Min. Celso de Mello; RE 400.430-AgR/RS e AI 463.864-AgR/RJ, Rel. Min. Ellen Gracie; RE 195.643/RS, Rel. Min. Ilmar Galvão; RE 202.840/SP, Rel. Min. Carlos Velloso; AI 228.372-AgR/RS, Rel. Min. Sepúlveda Pertence.

Em verdade, o feito traz controvérsia específica, qual seja, o direito à correção monetária nos casos em que se reconhece ilegítima a resistência do Estado em possibilitar o aproveitamento dos créditos.

Nesses casos - que diferem completamente da mera pretensão de se corrigir monetariamente os créditos escriturais do ICMS, consideradas as datas de recolhimento e de compensação do tributo -, o STF determina que o crédito seja atualizado monetariamente, relativamente ao período em que se reconhece como indevida a oposição do Fisco, conforme se pode observar, por exemplo, do julgamento do RE 538.621-AgR/PR, Rel. Min. Joaquim Barbosa, cuja ementa transcrevo a seguir:

“TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E DE TRANSPORTE INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL. ICMS. NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. INJUSTO ÓBICE POSTO PELA AUTORIDADE FISCAL. EXCESSO DE CARGA TRIBUTÁRIA CONFIRMADO PELO JUDICIÁRIO. CORREÇÃO MONETÁRIA. CABIMENTO. ART. 155, § 2º, I DA CONSTITUIÇÃO. DECRETOS 1.966/1992 E 3.001/1994 DO ESTADO DO PARANÁ. 1. Ausente lei específica autorizadora, não cabe a correção monetária de créditos destinados a tornar não-cumulativo o ICMS ("créditos escriturais"). Esta Corte já decidiu que o art. 155, § 2º, I da Constituição não garante, tão-somente por si, direito à correção monetária, considerado o registro extemporâneo ou a transposição legal para períodos de apuração subseqüente dos créditos que não puderam ser utilizados. 2. Contudo, se o óbice ao registro e utilização dos créditos se deve a injusta atuação do ente tributante, caracterizado esta o ilícito e a correção monetária é plenamente cabível. 3. Caso em que o Tribunal de origem reconheceu a existência de excesso de tributação. A resistência do estado ao exercício de direito, por ter sido rejeitada pelo Judiciário, implica correção monetária dos respectivos créditos. Agravo regimental ao qual se nega provimento”.

Nessa mesma esteira de pensamento, anoto, ainda, os seguintes precedentes: RE 200.379-ED-ED-EDv/SP, Rel. Min. Sepúlveda Pertence; RE 301.753-AgR/PR, Rel. Min. Ellen Gracie; AI 619.664-AgR/RS, Rel. Min. Marco Aurélio; AI 783.603/PR, Rel. Min. Eros Grau; RE 572.395-AgR/PR, de minha relatoria.

Isso posto, reconsidero a decisão de fls. 768-769 e nego seguimento ao recurso extraordinário (CPC, art. 557, caput).

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 579.740 (823)ORIGEM : AR - 2468 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : DNOCS - DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS

CONTRA ÁS SECASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SERVIÇO

PÚBLICO FEDERAL NO ESTADO DA PARAÍBA - SINTSERF/PB

ADV.(A/S) : SÉRGIO RICARDO ALVES BARBOSA E OUTRO(A/S)

DESPACHO: À Secretaria, para que providencie a republicação da decisão de fls. 134/136, fazendo constar como recorrente DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS – DNOCS, e não Dersa – Desenvolvimento Rodoviário S/A, como constou da autuação.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.182 (824)ORIGEM : AC - 200203990086398 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CARMEN DE LOURDES LOGLIADV.(A/S) : ARTUR JORGE DOS SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA,

ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : JERRY ALVES DE LIMA E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 4.296/2011DESPACHOREPRESENTAÇÃO PROCESSUAL – SUBSTABELECIMENTO –

JUNTADA - INTIMAÇÕES.1. Juntem.2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do

Estado de São Paulo requer a juntada de substabelecimento subscrito por profissional da advocacia regularmente constituído e indica o nome do Dr. Jerry Alves de Lima para constar das futuras intimações.

Consigno que Vossa Excelência, em 21 de outubro de 2010, negou seguimento ao aludido extraordinário, seguindo-se a interposição de agravo regimental.

O processo está no Gabinete.3. Observem o que requerido quanto às intimações, ante a

regularidade da representação processual.4. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 486.692 (825)ORIGEM : AC - 19496951 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

DESPACHO: Determino a subida do recurso extraordinário, para melhor exame. (RISTF, art. 21, VI)

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 506.428 (826)ORIGEM : AIRR - 43178200290009000 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ARNALDO RODRIGUESADV.(A/S) : AIRTON PASSOS DE SOUZA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Falta ao instrumento cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, peça de traslado obrigatório, cuja ausência acarreta o não-conhecimento do agravo (Súmula 288/STF e art. 544, § 1º, do Código de Processo Civil).

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 550.973 (827)ORIGEM : AC - 12321247 - 1º TRIBUNAL DE ALÇADA CIVIL DO

ESTADO DE SÃO PAULOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : VERPAR S/A E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS SOARES ANTUNES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : DANILO DE ARRUDA GUAZELI PAIVA

DECISÃO: Reconsidero a decisão de fls. 152, tornando-a sem efeito.Homologo a desistência do recurso, com renúncia ao direito sobre

que se funda a ação, requerida às fls. 155/157, por VERPAR S/A e TAVERI PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS LTDA., em petição subscrita por advogado com poderes para desistir e renunciar (fls. 40 e 41) .

Os pedidos de conversão em renda do depósito judicial e de levantamento do montante excedente deverão ser apreciados no Juízo de origem.

Publique-se.Brasília, 7 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 588.194 (828)ORIGEM : AC - 200400118222 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 97: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 97

AGTE.(S) : SUPER MERCADO ZONA SUL S/AADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊAAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

DECISÃO: A decisão agravada inadmitiu o recurso extraordinário por entender que as alegações de ofensa à Constituição federal realizadas pela parte ora agravante foram vagas e imprecisas (Súmula 284/STF). Concluiu, também, pela aplicação do disposto nas Súmulas 279 e 400/STF à hipótese dos autos. Tais fundamentos não foram impugnados nas razões do agravo de instrumento, que se limitou a repetir os argumentos constantes das razões do recurso extraordinário. Não há, portanto, pertinência entre a fundamentação do agravo de instrumento e o conteúdo da decisão por ele atacada, sendo aplicável o disposto na Súmula 287/STF.

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 602.277 (829)ORIGEM : AMS - 199901001175627 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : AGRO INDÚSTRIAS DO VALE DO SÃO FRANCISCO S/

AADV.(A/S) : GUSTAVO VIEIRA DE MELO MONTEIRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

DECISÃO:O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos arts. 5º, XXXVI e 150, I, II, III, versa questões constitucionais não ventiladas na decisão recorrida. Ao inovar nos autos, deduz matéria estranha à controvérsia, incidindo no óbice das Súmulas 282 e 356.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 04 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 608.123 (830)ORIGEM : AC - 200004010459194 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : TRANSPORTE RODOVIÁRIO ZAPPELLINI LTDAADV.(A/S) : AGNALDO CHAISEAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - CÍNTIA TOCCHETTO KASPARY

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) interposto de acórdão, proferido por Tribunal Regional Federal, cuja ementa possui o seguinte teor:

“TRIBUTÁRIO. PIS. COMPENSAÇÃO. PRESTADORA DE SERVIÇOS. INCONSTITUCIONALIDADE DOS DLS. 2445 E 2449/88. PARCELAMENTO. JUROS. HONORÁRIOS.

1. Inconstitucionais as alterações do PIS veiculadas pelos DLs 2.445/88 e 2.449/88 (Súmula 28 desta Corte), resta devida a exação, até 28-02-95 (MP 1.212/95), na forma da LC 7/70 que, para empresas não vendedoras de mercadorias consiste em 5% deduzido do IRPJ mais igual valor (repique).

2. Quando o indébito se originar de valores recolhidos a título de PIS, o exercício da compensação, pode se dar com quaisquer tributos e contribuições administradas pela SRF, com base nos arts. 73 e 74 da Lei 9.430/96.

3. Afastada nulidade total de parcelamento, tendo em vista que parte dos valores exigidos são efetivamente devidos.

4. Com a incidência da taxa SELIC, não são cumuláveis juros de mora.

5. Sucumbência recíproca.” (fls. 16)A parte ora agravante, alegando violação do disposto nos arts. 5º,

XXXV, e 150, I, da Constituição federal, sustenta a nulidade total do lançamento, em razão da ausência de base legal para a cobrança da exação.

O recurso não merece seguimento.Inicialmente, verifico que inexiste a alegada ofensa ao art. 5°, XXXV,

da Constituição federal, pois o Tribunal de origem inequivocamente prestou jurisdição, em observância aos princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, tendo enfrentado as questões suscitadas com a devida fundamentação, ainda que com ela não concorde a parte.

Ademais, saliento que o Supremo Tribunal Federal tem entendimento firme no sentido de que a inconstitucionalidade dos Decretos-Leis 2.445/1998 e 2.449/1988 não implicou em um vácuo legislativo até a vigência da Medida Provisória 1.212/1995, convertida na Lei 9.715/1998. Não há que se falar em repristinação, pois a inconstitucionalidade dos Decretos-Leis 2.445 e 2.449/1988 fez com que eles nunca houvessem alterado a Lei Complementar 07/1970. Dessa forma, é válida a incidência da contribuição para o PIS, nos termos da Lei Complementar 07/1970, no período anterior a março de 1996.

Nesse sentido:“EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE

DECLARAÇÃO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. OBSCURIDADE NO ARESTO QUE ENTENDEU PELA LEGITIMIDADE DA COBRANÇA DO PIS NO "QUANTUM" E NOS PRAZOS PREVISTOS NA LEI COMPLEMENTAR 7/70. DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DOS DECRETOS-LEIS NºS 2.445 E 2.449/88. ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. FIXAÇÃO. 1. Legítima a cobrança do PIS na forma disciplinada pela Lei Complementar 07/70, vez que inconstitucionais os Decretos-Leis nºs 2.445 e 2.449/88, por violação ao princípio da hierarquia das leis. 2. Ônus da sucumbência. Fixação. Tendo sido a recorrente vencida e vencedora, o ônus da sucumbência há de ser proporcionalmente compensado e distribuído entre as partes. Embargos de declaração recebidos.” (RE 181.165-ED-ED, rel. min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ de 19.12.1996)

“EMENTA: Embargos de declaração em agravo de instrumento. 2. Decisão monocrática do relator. Embargos de declaração recebidos como agravo regimental. 3. PIS. Decretos-Leis 2.445 e 2.449. Inconstitucionalidade. Legitimidade da cobrança do PIS nos termos da Lei Complementar nº 07, de setembro de 1970 e alteração posterior. Lei Complementar nº 17, de 12 de dezembro de 1973. 4. Agravo regimental a que se nega provimento.” (AI 488.865-ED, rel. min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJ de 03.03.2006)

Com idêntico entendimento: RE 172.950 (rel. min. Ilmar Galvão, Primeira Turma, DJ de 25.11.1994).

Dessa orientação não divergiu o Tribunal de origem.Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 610.976 (831)ORIGEM : AC - 1094988 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : NELSON FERNANDES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ADYR S. FERREIRAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE LONDRINAADV.(A/S) : RITA DE CÁSSIA MAISTRO

Petições/STF nºs 61.632/2010 (fac-símile) e 62.480/2010 DECISÃO PREFERÊNCIA – CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL –

DEFERIMENTO. 1. Juntem.2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Nelson Fernandes e Amauri Bento da Silva, em petição subscrita por

profissional da advocacia regularmente credenciado, requerem preferência no julgamento do recurso, em razão da idade, nos termos do artigo 1.211-A do Código de Processo Civil. Anexam à peça cópias das certidões de casamento respectivas, para comprovar o requisito legal.

Os autos estão no Gabinete. 3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade

prevista no artigo 1.211-A do Código de Processo Civil.4. Publiquem.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 611.122 (832)ORIGEM : AC - 1481121 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : RIO SUL LINHAS AÉREAS S/AADV.(A/S) : FERNANDO CRESPO QUEIROZ NEVES E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento destinado a assegurar o julgamento de recurso extraordinário (art. 102, III, a da Constituição) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. O acórdão-recorrido considerou impossível a repetição de valores recolhidos a título de ICMS incidente sobre a prestação de serviços de transporte aéreo (maio de 1989 a junho de 1994), na medida em que comprovada a transferência da carga tributária ao consumidor (“contribuinte de fato”).

Em síntese, sustenta-se violação dos arts. 5º, II 37, caput e 150, I da

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 98: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 98

Constituição (direito incondicionado à repetição do indébito na hipótese de o Supremo Tribunal Federal ter reconhecido a inconstitucionalidade do tributo) e 5º, LIV e LV (cerceamento de defesa).

É o relatório.Decido.Parcial razão assiste à gravante.Eventual reconhecimento da invalidade de tributo não implica

inexorável e automaticamente o dever de sua restituição. A vedação prevista no art. 166 do Código Tributário Nacional é pertinente à regra constitucional da não-cumulatividade, que toma por premissa o necessário repasse da carga tributária ao preço da operação (Cf., e.g., Súmulas 71/STF e 546/STF, RE 73.694, rel. min. Barros Monteiro, Primeira Turma, e RE 59.058, rel. min. Pedro Chaves, Segunda Turma, DJ de 14.09.1966). Adequada ou não em termos específicos, trata-se de escolha legal ampla acerca da ilegitimidade da parte que já teve seu patrimônio recomposto às custas do consumidor.

Por outro lado, está caracterizada violação dos princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal.

O juízo fundamentou seu convencimento na circunstância de a legislação de regência ter autorizado o aumento das tarifas aéreas de modo a refletir o valor devido a título de ICMS (Portaria 131/1989 SPF/DAC e Ofício 11/PL3 de 1992 – reajuste de 21,34%, dos quais 6,38% referiam-se ao custo com o ICMS).

Conforme argumenta a agravante, o reajuste mencionado foi insuficiente para cobrir os custos operacionais e, tal como fez a empresa Transbrasil, a empresa pleiteia judicialmente o ressarcimento dos valores complementares. Em seu entender, decorre da insuficiência do reajuste legal a impossibilidade de estes valores serem considerados como ressarcimento pelo pagamento de ICMS, transferido ao consumidor final como parte do preço pelo bilhete aéreo.

Por isso, a agravante peticionou ao Juízo para:“[...] acaso entenda V. Exª pela aplicação do disposto no artigo 166 do

CTN ao caso concreto e, conseqüentemente, a necessidade de outras provas do não repasse do encargo financeiro ao consumidor final, requer a realização de perícia contábil e a juntada de outros documentos relevantes para o cumprimento de tal fim e para o deslinde do feito, bem como a expedição dos ofícios que se fizerem necessários” (Fls. 241).

A orientação desta Corte adverte que o livre-convencimento do magistrado não é absoluto, pois “ele não pode abstrair [...] certas regras que compõem o sistema das provas (HC 40.609, rel. min. Evandro Lins, Pleno, DJ de 03.09.1964). Por outro lado, “não deve ser recebido sem um grão de sal o asserto generalíssimo de que tôda e qualquer questão de prova se elimina como [impertinente ] do campo do recurso extraordinário. Assim é, se se trata de examinar a repercussão da prova no ânimo do juiz. Mas se se cuida da questão legal do ônus de prova ou da sua admissibilidade, não (RE 9.916, rel. min, Orozimbo Nonato, RF 553/133).

Correto ou equivocado, o convencimento do juízo e do TJ/PR baseia-se em circunstâncias cuja certeza a então autora pretendia negar por prova pericial e pela apresentação de documentos relevantes, expressamente requerida (Fls. 241). A sentença e o acórdão não poderiam validamente presumir que nada que pudesse ser elucidado com a prova pericial ou com os documentos seria incapaz de legitimamente influir em seu convencimento ou no convencimento de órgão jurisdicional competente para eventualmente rever a decisão.

A rejeição de requerimentos para a produção de provas desnecessárias, inúteis ou meramente protelatórias é plenamente compatível com as decisões devidamente motivadas e fundamentadas. Porém, neste caso, a prova pericial solicitada é pertinente ao quadro fático-jurídico e não poderia ser sumariamente rejeitada, especialmente por referir-se diretamente ao fundamento determinante adotado pelo juízo e confirmado pelo tribunal.

Ante o exposto e com base no art. 544, § 3º e § 4º, do Código de Processo Civil, dou provimento ao agravo e o converto em recurso extraordinário, para, nos termos do art. 557, § 1º-A, do referido diploma legal, dar-lhe parcial provimento, tão-somente para cassar o acórdão recorrido e a respectiva sentença, de modo a permitir que a ora agravante produza as provas requeridas à fls. 241.

Publique-se. Int..Brasília, 07 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 617.358 (833)ORIGEM : AIRR - 78174420016 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : JOÃO NUNES DOS SANTOSADV.(A/S) : MARTHIUS SÁVIO CAVALCANTE LOBATO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO E OUTRO(A/S)

DESPACHO: A matéria discutida neste recurso (dispensa imotivada de empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista – OJ

247/SBDI-1) aguarda apreciação pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal (RE 589.998-RG, rel. min. Ricardo Lewandowski, DJe de 28.11.2008).

Assim, determino o sobrestamento deste feito até o julgamento do aludido recurso, devendo os autos aguardar na Secretaria Judiciária.

Publique-se.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 626.734 (834)ORIGEM : AC - 70005493267 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : DICKOW & CIA. LTDAADV.(A/S) : PAULO BROSSARD DE SOUZA PINTO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição federal) interposto de acórdão, proferido por Tribunal de Justiça estadual, cuja ementa possui o seguinte teor:

“MANDADO DE SEGURANÇA. DIREITO TRIBUTÁRIO. ICMS. CREDITAMENTO. EMBALAGENS PERSONALIZADAS.

Faz jus ao creditamento adquirente que, como próprio às operações, atenda ao destacado ICMS nas notas fiscais emitidas pela fornecedora, pouco relevando, relativamente ao passado, que esta, em razão de demanda declaratória que ajuizara contra o Fisco, em que discutia a legitimidade da exação, venha a obter sucesso.

Precedentes do Tribunal de Justiça.Preliminar rejeitada.Apelação provida.” (fls. 551)Alega-se violação do disposto nos arts. 5º, LIV e LV; 93, IX, e 155, §

2º, I e II, a, da Constituição federal.O recurso não merece seguimento.Inicialmente, verifico que inexiste a alegada ofensa aos arts. 5°, LIV e

LV, e 93, IX, da Constituição, pois o Tribunal de origem inequivocamente prestou jurisdição, em observância aos princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, tendo enfrentado as questões suscitadas com a devida fundamentação, ainda que com ela não concorde a parte.

Ademais, observo que há no acórdão recorrido fundamento suficiente que não foi impugnado nas razões do recurso extraordinário, qual seja, a existência de ato jurídico perfeito e de direito adquirido em favor da parte ora agravada (fls. 555-556). Aplica-se, portanto, o disposto na Súmula 283/STF.

Por fim, ainda que superados tais óbices, saliento que concluir diversamente do Tribunal de origem demandaria o prévio exame da legislação infraconstitucional e do quadro fático-probatório, o que é vedado na via estreita do recurso extraordinário (Súmulas 279 e 636/STF).

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 626.820 (835)ORIGEM : AC - 59125 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : ROLAMENTOS FAG LTDAADV.(A/S) : LUIZ GONZAGA RAMOS SCHUBERT

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, b, da Constituição) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que considerou inconstitucional a exigência do IOF criado pelo Decreto-Lei 1.783/80, durante o exercício de 1980.

Sustenta-se, em síntese, a constitucionalidade da cobrança do referido tributo.

O Supremo Tribunal Federal já firmou entendimento no sentido da inconstitucionalidade da exigência do IOF criado pelo Decreto-Lei 1.783/80, durante o exercício de 1980, por violação do princípio da anualidade. Nesse sentido, os seguintes precedentes do Plenário e de ambas as Turmas desta Corte:

I.O.F. (IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS).-O DECRETO-LEI 1783/80 - QUE INSTITUIU O IMPOSTO SOBRE

OPERAÇÕES FINANCEIRAS (I.O.F.) NO QUE DIZ RESPEITO A OPERAÇÕES DE CAMBIO E RELATIVAS A TITULOS E VALORES, E QUE ALTEROU, AUMENTANDO-AS, AS ALIQUOTAS DESSE IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E SEGURO JÁ INSTITUÍDO PELA LEI 5.143/66 - ESTA SUJEITO AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA ANUALIDADE.

-É, PORTANTO, INCONSTITUCIONAL SUA COBRANÇA, COM

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 99: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 99

BASE NESSE DECRETO-LEI, NO EXERCÍCIO MESMO (1980) EM QUE ELE ENTROU EM VIGOR.

-DISSÍDIO DE JURISPRUDÊNCIA NÃO DEMONSTRADO. RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS NÃO CONHECIDOS. (RE 97.749, rel. min. Moreira Alves, Tribunal Pleno, DJ de 04.02.1983)

I.O.F. DECRETO-LEI N. 1783, DE 1980. E INCONSTITUCIONAL A COBRANÇA DO IOF, COM BASE NO REFERIDO DIPLOMA, NO EXERCÍCIO DE 1980. ENTENDIMENTO FIRMADO PELO STF, EM SESSAO PLENARIA, NO RE 97.749-SP, EM FACE DO ART. 153, PARAGRAFO 29, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS NÃO CONHECIDOS. (RE 98.648, rel. min. Néri da Silveira, Primeira Turma, julgado em 10.12.1982, DJ de 23.09.1983)

TRIBUTÁRIO. I.O.F. DECRETOS-LEIS NS. 1783/80. É 1844/80. GATT. ALALC, ATUAL ALADI.

DECISÃO PLENÁRIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL CONSIDEROU CONSTITUCIONAL O DECRETO-LEI 1.783/80, RELATIVO AO IOF, APENAS ENTENDENDO SER INCABÍVEL SUA COBRANÇA NO MESMO EXERCÍCIO DA SUA INSTITUIÇÃO, COMO PRETENDIA O BANCO CENTRAL DO BRASIL (RE 97.494).

INVOCAÇÃO DOS TRATADOS GATT E ALALC, ATUAL ALADI INCABIVEL DE REEXAME NA VIA DO EXTRAORDINÁRIO POR FALTA DO INDISPENSÁVEL PREQUESTIONAMENTO (SUMULAS 282 E 356).

AGRAVO REGIMENTAL QUE SE NEGA PROVIMENTO. (AI 92.583 AgR, rel. min. Aldir Passarinho, Segunda Turma, DJ de 11.11.1983)

Dessa orientação não divergiu o acórdão recorrido.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 11de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 628.033 (836)ORIGEM : REOAC - 20030110658039 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALADV.(A/S) : PGDF - JOSÉ CARDOSO DUTRA JUNIORAGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO CESGRANRIOADV.(A/S) : MARIA RITA DE CÁSSIA FIGUEREIDO PINTO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão que inadmitiu o recurso extraordinário foi publicada em 15.06.2005 (quarta-feira), conforme certidão de fls. 150. Portanto, o prazo para a interposição de agravo de instrumento esgotou-se em 05.07.2005 (terça-feira). É, pois, intempestivo o presente agravo, porquanto interposto em 01.08.2005.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 632.277 (837)ORIGEM : AMS - 91030025136 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉ

DECISÃO: Subam os autos do recurso extraordinário, para melhor exame (art. 21, VI do RISTF).

Publique-se..Brasília, 08 de outubro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 635.382 (838)ORIGEM : EARR - 1260200400908008 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO DA AMAZÔNIA S/A - BASAADV.(A/S) : DÉCIO FREIRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SEVERA GONÇALVES FERNANDESADV.(A/S) : HERMÍNIO LUÍS DA SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO

BANCO DA AMAZÔNIA - CAPAFADV.(A/S) : SÉRGIO LUÍS TEIXEIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (competência para julgar causas envolvendo complementação de aposentadoria por entidades de previdência privada) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.453-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 02.10.2009).

Do exposto, dou provimento ao agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 635.493 (839)ORIGEM : AC - 200303990189090 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - NAIARA PELLIZARO DE LORENZI CANCELLIER

E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : HYDRO FERTILIZANTES LTDAADV.(A/S) : MARCELO RIBEIRO DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição federal) interposto de acórdão, proferido por Tribunal Regional Federal, em que se discute a fixação do prazo prescricional, para a restituição de indébito tributário, a partir de decisão do Supremo Tribunal Federal que tenha reconhecido a inconstitucionalidade da exação.

O recurso não merece seguimento.A análise das alegadas ofensas à Constituição federal demandaria o

prévio exame do que dispõe o Código Tributário Nacional sobre a matéria (arts. 165 e 168), de forma que eventual violação constitucional, acaso existente, seria meramente indireta ou reflexa, insuscetível, portanto, de exame na via estreita do recurso extraordinário (Súmula 636/STF).

Confiram-se, nesse sentido:“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE

INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. CONTROVÉRSIA SOBRE O TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO À COMPENSAÇÃO TRIBUTÁRIA E À RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.” (AI 680.694-AgR, rel. min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, DJe de 23.10.2009).

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO. LEI N. 6.830/80. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.” (RE 593.311-AgR, rel. min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, DJe de 18.09.2009);

“EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO AGRAVO REGIMENTAL. TRIBUTÁRIO. COFINS. LEI 9.718/98. COMPENSAÇÃO DOS VALORES RECOLHIDOS INDEVIDAMENTE. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. PEDIDO DE REMESSA DOS AUTOS PARA O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO ESPECIAL INADMITIDO NA ORIGEM. Esta Turma, no julgamento do RE 422.005-ED (rel. min. Ellen Gracie, DJ de 20.04.2006) entendeu que eventuais controvérsias na aplicação dos institutos da compensação e da prescrição devem ser resolvidos nas instâncias ordinárias ou em sede administrativa. Agravo regimental a que se nega provimento.” (RE 415.802-ED, rel. min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, DJe de 28.11.2008);

“EMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO ARTIGO 8º DA LEI Nº 9.718/98. MAJORAÇÃO DA ALÍQUOTA DA COFINS. CONSTITUCIONALIDADE. QUESTÃO ALUSIVA AOS VALORES INDEVIDAMENTE RECOLHIDOS. NATUREZA INFRACONSTITUCIONAL. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 357.950, da relatoria do ministro Marco Aurélio, entendeu que o aumento da alíquota da COFINS por lei ordinária não violou o princípio da hierarquia das leis. Por outra volta, esta colenda Corte, ao julgar o RE 336.134, da relatoria do ministro Ilmar Galvão, concluiu que o regime de compensação de que trata o art. 8º da Lei nº 9.718/98 é legítimo, dado que diz respeito a empresas em situações distintas. A controvérsia alusiva aos valores indevidamente recolhidos (compensação e

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 100: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 100

prescrição) tem natureza infraconstitucional, o que não autoriza a abertura da via extraordinária. Em boa verdade, cuida-se de questão cujo deslinde compete ao Juízo da execução. Precedentes. Agravo regimental desprovido.” (RE 480.191-AgR, rel. min. Carlos Britto, Primeira Turma, DJe de 11.04.2008);

“EMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PRESCRIÇÃO. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. VIOLAÇÃO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL NÃO CONFIGURADA. I - O acórdão recorrido decidiu a questão referente ao prazo prescricional de ação de repetição de indébito tributário com base na legislação ordinária que rege a matéria. Inviável, portanto, o recurso extraordinário. II - Suficientemente fundamentada a decisão, embora contrária aos interesses da parte, não há falar em negativa de prestação jurisdicional. III - Agravo regimental improvido. ” (AI 557.074-AgR, rel. min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJe de 22.06.2007);

“EMENTA: Recurso extraordinário: descabimento: questões relativas à decadência do mandado de segurança e à prescrição qüinqüenária da repetição do indébito decididas à luz de legislação infraconstitucional: alegada violação de dispositivo constitucional que, se ocorresse, seria reflexa ou indireta: incidência, mutatis mutandis, da Súmula 636.” (RE 481.870-AgR, rel. min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ de 20.10.2006).

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 639.907 (840)ORIGEM : ADI - 1708438 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE LONDRINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DE LONDRINAAGDO.(A/S) : CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINAADV.(A/S) : CARLOS ALEXANDRE RODRIGUES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O agravo de instrumento e o recurso extraordinário são intempestivos.

Com efeito, como se vê da certidão de fls. 130, a publicação da decisão agravada deu-se em 20.06.2006. (terça-feira), tendo o prazo para interposição de recurso expirado em 30.06.2006 (sexta-feira), ao passo que o agravo deu entrada no Tribunal de Justiça do Paraná em 04.07.2006 (fls. 02).

Também o recurso extraordinário, conforme fls. 97, foi interposto intempestivamente em 26.12.2005, em que pese a publicação do acórdão (fls. 92) ter ocorrido em 25.11.2005 (sexta-feira), tendo o prazo para interposição expirado em 12.12.2005 (segunda-feira).

Ressalte-se que o prazo recursal em dobro, previsto no art. 188 do CPC, não se aplica aos processos de controle abstrato de normas, mesmo para efeito de interposição de recurso extraordinário dirigido a esta Corte. Nesse sentido, o RE 579.760-ED (rel. min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe de 20.11.2009):

“EMENTA: RECURSO. Embargos de declaração. Caráter infringente. Embargos recebidos como agravo. Controle abstrato de constitucionalidade de lei local em face de Constituição estadual. Processo de cunho objetivo. Prazo recursal em dobro. Inaplicabilidade. Recurso extraordinário não conhecido. Agravo regimental improvido. Precedentes. São singulares os prazos recursais das ações de controle abstrato de constitucionalidade, em razão de seu reconhecido caráter objetivo.”

Ainda nesse sentido, vide: AI 767.954 (rel. min. Celso de Mello, DJe de 19.10.2009); RE 556.331 (rel. min. Marco Aurélio, DJ de 11.09.2009); RE 594.709 (rel. min. Cármen Lúcia, DJe de 10.06.2009).

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 04 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 640.134 (841)ORIGEM : AC - 50384475 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA

CATARINA - IPESCADV.(A/S) : JANAÍNA ROSA BROSTOLINAGDO.(A/S) : DALVA MARIA COELHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIZ DARCI DA ROCHA E OUTRO(A/S)

DECISÃO:O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos arts. 37, XIII; 61, § 1º, II, a e c, versa questões constitucionais não ventiladas na decisão recorrida. Ao inovar nos autos, deduz matéria estranha à controvérsia, incidindo no óbice das Súmulas 282 e 356.

Ademais, no recurso extraordinário, não abordou as questões que fundamentaram o acórdão recorrido. Isso impede a apreciação do agravo de instrumento, à luz do enunciado das Súmulas 284 e 287 deste Tribunal.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 645.268 (842)ORIGEM : AC - 20050423746 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA

CATARINA - IPESCADV.(A/S) : JULIANA CARARA SOARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GILMAR MOACIR GILADV.(A/S) : ANTONIO CELSO MELEGARI E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que negou seguimento a recurso extraordinário por entender não demonstrada a violação dos dispositivos invocados.

A decisão recorrida, como se vê a fls. 16-19 dos autos, tratou da questão da integralidade da pensão por morte ocorrida antes do advento da EC 41/03, ao passo que, no recurso extraordinário (fls. 21-31), o ora agravante, invocando como ofendidos vários dispositivos constitucionais, tratou dos requisitos legais para concessão da pensão, matéria de que não se ocupou o acórdão recorrido.

Portanto, não tendo a fundamentação do recurso extraordinário pertinência com o decidido no acórdão por ele atacado, impõe-se a aplicação da Súmula 284 do Supremo Tribunal Federal.

Ademais, a análise das questões constitucionais tal como suscitadas implica reexame dos fatos e provas que fundamentaram as conclusões da decisão recorrida, bem como da legislação local. Isso inviabiliza o processamento do recurso, ante a vedação das Súmulas 279 e 280 desta Corte.

Por fim, o recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos arts. 167, II e 195, § 5º, versa questões constitucionais não ventiladas na decisão recorrida. Ao inovar nos autos, deduz matéria estranha à controvérsia, incidindo no óbice da Súmula 282.

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 646.712 (843)ORIGEM : AC - 20060053690 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA

CATARINA - IPESCADV.(A/S) : JULIANA CARARA SOARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ALVIRA KLAUCKADV.(A/S) : MARCOS ANTONIO FACCIO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) interposto de acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, que julgou indevida a limitação de pensão com base no art. 40, § 7º (redação dada pela EC 41/03), tendo em vista que a morte ocorreu antes da referida emenda.

Esta Corte já firmou o entendimento de que os proventos da inatividade se regulam pela lei vigente no tempo em que foram reunidos os requisitos necessários (Súmula 359). Em situação análoga à dos presentes autos, o acórdão no RE 266.927 (rel. min. Ilmar Galvão, de 10.11.2000) ficou assim ementado:

“PREVIDENCIÁRIO. PROVENTOS DA APOSENTADORIA CALCULADOS COM BASE NA LEGISLAÇÃO VIGENTE AO TEMPO DA REUNIÃO DOS requisitos QUE, TODAVIA, FORAM CUMPRIDOS SOB O REGIME DA LEI ANTERIOR, EM QUE O BENEFÍCIO TINHA POR BASE VINTE SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO EM VEZ DE DEZ. ALEGADA OFENSA AO PRINCÍPIO DO DIREITO ADQUIRIDO.

Hipótese a que também se revela aplicável – e até com maior razão, em face de decorrer o direito de contribuições pagas ao longo de toda a vida laboral – a Súmula 359, segundo a qual os proventos da inatividade se regulam pela lei vigente ao tempo em que reunidos os requisitos necessários à obtenção do benefício, não servindo de óbice à pretensão do segurado, obviamente, a circunstância de haver permanecido em atividade por mais alguns anos, nem o fato de a nova lei haver alterado o lapso de tempo de apuração dos salários de contribuição, se nada impede compreenda ele os vinte salários previstos na lei anterior.”

No mesmo sentido: RE 297.393 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 22.04.2004), RE 376.626 (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de05.08.2004) e RE 309.314 (rel. min. Cezar Peluso, DJ de 06.08.2004).

Ademais, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 415.454 e do RE 416.827, rel. min. Gilmar Mendes, bem como dos demais

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 101: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 101

recursos de idêntica natureza constantes da pauta de processos julgados pelo Plenário no dia 9 de fevereiro de 2007 (dentre os quais destaco: RE 493.890, rel. min. Carlos Britto, RE 454.437, rel. min. Cezar Peluso, RE 421.340, rel. min. Sepúlveda Pertence), considerou contrária à Constituição (arts. 5º, XXXVI e 195, § 5º) a decisão concessiva de revisão para 100% do salário-de-benefício, nas hipóteses de pensão por morte, aposentadoria por invalidez e aposentadoria especial, instituídas em período anterior ao da vigência da Lei 9.032/95, que modificou os arts. 44, 57, § 1º e 75, da Lei 8.213/91(Informativo 455, de 14.02.2007).

Dessa orientação não divergiu o acórdão recorrido. Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.983 (844)ORIGEM : MS - 20000020060046848 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RONDÔNIARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE RONDÔNIAADV.(A/S) : PGE-RO - ALCILÉA PINHEIRO MEDEIROSAGDO.(A/S) : SALETE VERGANI ARAÚJOADV.(A/S) : ALEX ANDRÉ SMANIOTTO E OUTRO(A/S)

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição Federal) em face de acórdão que garantiu à servidora pública estadual a vinculação dos proventos aos vencimentos dos cargos em comissão por ela outrora ocupados.

Em casos análogos ao presente esta Corte firmou o entendimento de que não há direito adquirido à preservação do regime que vincula o valor do adicional de estabilidade financeira ao respectivo cargo em comissão. Nesse sentido, os precedentes do AI 446.717, (rel. min. Nelson Jobim, DJ 04.08.2003), RE 324.344 (rel. min. Néri da Silveira, DJ 23.04.2002), RE 235.299-AgR (rel. min. Ellen Gracie, DJ 02.05.2003) e do RE 310.001-AgR (rel. min. Carlos Velloso, DJ 22.11.2002).

Menciono, ainda: ( ... ) Esta Corte, no julgamento do RE 233958, Rel. Min. Sepúlveda

Pertence, D.J. 17.09.99, assentou o entendimento expresso na seguinte ementa: Servidor público estadual: estabilidade financeira: é legítimo que por lei superveniente, sem ofensa a direito adquirido, o cálculo da vantagem seja desvinculado, para o futuro, dos vencimentos do cargo em comissão outrora ocupado pelo servidor, passando a quantia a ela correspondente a ser reajustada segundo os critérios das revisões gerais de remuneração do funcionalismo. (...) O Supremo Tribunal Federal tem afirmado que a constitucionalidade das leis instituidoras da estabilidade financeira não ilide a plausibilidade do entendimento de ser legítimo que, mediante lei, o cálculo da vantagem seja desvinculado, para o futuro, dos vencimentos do cargo em comissão outrora ocupado pelo servidor, passando a quantia a ela correspondente ser reajustada segundo os critérios das revisões gerais de remuneração do funcionalismo (...) (RE 285.494, rel. min. Néri da Silveira, DJ 22.06.2001).

E também, o RE 563.965, rel. min. Carmem Lúcia, que teve repercussão geral reconhecida e cujo mérito já foi apreciado pelo Plenário tendo o acórdão transitado em julgado em 12.08.2009.

Dessa orientação divergiu o acórdão recorrido. Do exposto, e com base no art. 544, § 3º e § 4º, do Código de

Processo Civil, dou provimento ao agravo e o converto em recurso extraordinário, para, nos termos do art. 557, § 1º-A, do referido diploma legal, dar-lhe provimento. Custas ex lege.

Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro Joaquim Barbosa Relator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 649.256 (845)ORIGEM : PROC - 20067095010270 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : ADILSON MIRANDA GASPARELLIAGDO.(A/S) : HONORATA PORTO DE MACEDOADV.(A/S) : JOÃO ROMÃO GONZALES AGUILERA

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de

Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema – interpretação extensiva do art. 34, parágrafo único, da Lei 10.741/2003 para cálculo da renda familiar de que trata o art. 20, §3º, da Lei 8.742/93 – cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 580.963, rel. min. Gilmar Mendes).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 650.964 (846)ORIGEM : AMS - 200161170002359 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : PLINIO MARCOS SALLES QUINHONEADV.(A/S) : IRENEU MINZON FILHO

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão que considerou inadmissível a exigência, imposta pelas autoridades fiscais, de pagamento de débito tributário pendente de sócio, para inscrição de sociedade no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ.

Sustenta-se, em síntese, violação do art. 5º, II, e 170 da Constituição.

O acórdão recorrido não destoa da orientação firmada pela Corte, que reputa inconstitucionais as restrições desproporcionais e não-razoáveis ao exercício de atividade econômica ou profissional, utilizadas como instrumento de indução ou coerção velada ao pagamento de tributo.

Confiram-se, nesse sentido, os seguintes precedentes:“EMENTA: CONSTITUCIONAL. DIREITO FUNDAMENTAL DE

ACESSO AO JUDICIÁRIO. DIREITO DE PETIÇÃO. TRIBUTÁRIO E POLÍTICA FISCAL. REGULARIDADE FISCAL. NORMAS QUE CONDICIONAM A PRÁTICA DE ATOS DA VIDA CIVIL E EMPRESARIAL À QUITAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CARACTERIZAÇÃO ESPECÍFICA COMO SANÇÃO POLÍTICA. AÇÃO CONHECIDA QUANTO À LEI FEDERAL 7.711/1988, ART. 1º, I, III E IV, PAR. 1º A 3º, E ART. 2º.

1. Ações diretas de inconstitucionalidade ajuizadas contra os arts. 1º, I, II, III e IV, par. 1º a 3º e 2º da Lei 7.711/1988, que vinculam a transferência de domicílio para o exterior (art. 1º, I), registro ou arquivamento de contrato social, alteração contratual e distrato social perante o registro público competente, exceto quando praticado por microempresa (art. 1º, III), registro de contrato ou outros documentos em Cartórios de Registro de Títulos e Documentos (art. 1º, IV, a), registro em Cartório de Registro de Imóveis (art. 1º, IV, b) e operação de empréstimo e de financiamento junto a instituição financeira, exceto quando destinada a saldar dívidas para com as Fazendas Nacional, Estaduais ou Municipais (art. 1º, IV, c) - estas três últimas nas hipóteses de o valor da operação ser igual ou superior a cinco mil Obrigações do Tesouro Nacional - à quitação de créditos tributários exigíveis, que tenham por objeto tributos e penalidades pecuniárias, bem como contribuições federais e outras imposições pecuniárias compulsórias.

2. Alegada violação do direito fundamental ao livre acesso ao Poder Judiciário (art. 5º, XXXV da Constituição), na medida em que as normas impedem o contribuinte de ir a juízo discutir a validade do crédito tributário. Caracterização de sanções políticas, isto é, de normas enviesadas a constranger o contribuinte, por vias oblíquas, ao recolhimento do crédito tributário.

3. Esta Corte tem historicamente confirmado e garantido a proibição constitucional às sanções políticas, invocando, para tanto, o direito ao exercício de atividades econômicas e profissionais lícitas (art. 170, par. ún., da Constituição), a violação do devido processo legal substantivo (falta de proporcionalidade e razoabilidade de medidas gravosas que se predispõem a substituir os mecanismos de cobrança de créditos tributários) e a violação do devido processo legal manifestado no direito de acesso aos órgãos do Executivo ou do Judiciário tanto para controle da validade dos créditos tributários, cuja inadimplência pretensamente justifica a nefasta penalidade, quanto para controle do próprio ato que culmina na restrição. É inequívoco, contudo, que a orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal não serve de escusa ao deliberado e temerário desrespeito à legislação tributária. Não há que se falar em sanção política se as restrições à prática de atividade econômica objetivam combater estruturas empresariais que têm na inadimplência tributária sistemática e consciente sua maior vantagem concorrencial. Para ser tida como inconstitucional, a restrição ao exercício de atividade econômica deve ser desproporcional e não-razoável.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 102: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 102

4. Os incisos I, III e IV do art. 1º violam o art. 5º, XXXV da Constituição, na medida em que ignoram sumariamente o direito do contribuinte de rever em âmbito judicial ou administrativo a validade de créditos tributários. Violam, também o art. 170, par. ún. da Constituição, que garante o exercício de atividades profissionais ou econômicas lícitas. Declaração de inconstitucionalidade do art. 1º, I, III e IV da Lei 7.711/'988.

Declaração de inconstitucionalidade, por arrastamento dos parágrafos 1º a 3º e do art. 2º do mesmo texto legal.

CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. SANÇÃO POLÍTICA. PROVA DA QUITAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS NO ÂMBITO DE PROCESSO LICITATÓRIO. REVOGAÇÃO DO ART. 1º, II DA LEI 7.711/1988 PELA LEI 8.666/1993. EXPLICITAÇÃO DO ALCANCE DO DISPOSITIVO. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE NÃO CONHECIDA QUANTO AO PONTO.

5. Ação direta de inconstitucionalidade não conhecida, em relação ao art. 1º, II da Lei 7.711/1988, na medida em que revogado, por estar abrangido pelo dispositivo da Lei 8.666/1993 que trata da regularidade fiscal no âmbito de processo licitatório.

6. Explicitação da Corte, no sentido de que a regularidade fiscal aludida implica "exigibilidade da quitação quando o tributo não seja objeto de discussão judicial" ou "administrativa". Ações Diretas de Inconstitucionalidade parcialmente conhecidas e, na parte conhecida, julgadas procedentes.” (ADI 173, rel. min. Joaquim Barbosa, DJe de 20.03.2009).

“DÉBITO FISCAL - IMPRESSÃO DE NOTAS FISCAIS - PROIBIÇÃO - INSUBSISTÊNCIA. Surge conflitante com a Carta da República legislação estadual que proíbe a impressão de notas fiscais em bloco, subordinando o contribuinte, quando este se encontra em débito para com o fisco, ao requerimento de expedição, negócio a negócio, de nota fiscal avulsa.” (RE 413.782, rel. min. Marco Aurélio, Pleno, DJ de 03.06.2005);

“1. Esta Corte orientou-se no sentido de que o regime especial do ICMS, mesmo quando autorizado em lei, impõe limitações à atividade comercial do contribuinte, com violação aos princípios da liberdade de trabalho e de comércio e ao da livre concorrência, constituindo-se forma oblíqua de cobrança do tributo e, por conseguinte, execução política, repelida pela jurisprudência sumulada deste Supremo Tribunal (Súmulas STF nºs 70, 323 e 547). 2. Agravo regimental improvido.” (AI 529.106-AgR, rel. min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJ de 03.02.2006).

Confiram-se, ainda, os seguintes precedentes: RE 523.366 (rel. min. Celso de Mello, DJ de 09.03.2007), RE 434.987 (rel. min. Cezar Peluso, DJ de 14.12.2004), RE 424.061 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 31.08.2004), e o RE 409.995 (rel. min. Carlos Velloso, DJ de 31.08.2004).

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 652.664 (847)ORIGEM : AC - 1611523 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ -

SANEPARADV.(A/S) : MARCUS VENÍCIO CAVASSIN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CASCAVELADV.(A/S) : JOSÉ VIRGÍLIO CASTELO BRANCO ROCHA FILHO E

OUTRO(A/S)

DESPACHO : Em consulta à internet, constatei que a parte agravante desistiu do recurso especial que visava ao mesmo fim a que visa o presente recurso (Resp 933.650).

Informe a agravante, no prazo de quinze dias, se ainda tem interesse no prosseguimento do feito.

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 661.548 (848)ORIGEM : AC - 4621835200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SÃO

PAULO - IPREMADV.(A/S) : FELIPE RIGUEIRO NETOAGDO.(A/S) : MARIA HELENA CASELLI FERREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCELO FERREIRA VILAR DOS SANTOS E

OUTRO(A/S)

DECISÃO:O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos arts. 40 e 195, § 5º, versa questões constitucionais não ventiladas na decisão recorrida. Ao inovar nos autos, deduz matéria estranha à controvérsia, incidindo no óbice das Súmulas 282 e 356.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 663.947 (849)ORIGEM : AC - 89030327233 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : HÉVEA INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDAADV.(A/S) : DOMINGOS NOVELLI VAZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: vistos, etc. O agravo não merece acolhida. É que a a alegada ofensa às

garantias constitucionais do processo, se existente, ocorreria de modo reflexo ou indireto. No mesmo sentido é a jurisprudência desta nossa Corte, que me parece juridicamente correta, de que é exemplo o AI 517.643-AgR, sob a relatoria do ministro Celso de Mello. Esta a ementa do julgado:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO AOS PRECEITOS INSCRITOS NO ART. 5º, XXXV E LV, E NO ART. 93, IX, TODOS DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- As alegações de desrespeito aos postulados da inafastabilidade do controle jurisdicional, do devido processo legal, da motivação dos atos decisórios e da plenitude de defesa, por dependerem de exame prévio e necessário da legislação comum, podem configurar, quando muito, situações caracterizadoras de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição, o que não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.”

De mais a mais, pontuo que a jurisdição foi prestada de forma completa, em decisão devidamente fundamentada, embora em sentido contrário aos interesses da parte agravante, o que não configura cerceamento de defesa.

Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do RI/STF, nego seguimento ao agravo.

Publique-se.Brasília, 03 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 666.053 (850)ORIGEM : AC - 210793600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - JOSÉ

ROBERTO DIAS BALBI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CLÍNICA RADIOLÓGICA DR FRANCISCO MARTINS

PINHEIRO NETO LTDAADV.(A/S) : JOSÉ NASCENTES COELHO E OUTRO(A/S)

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais que manteve sentença concessiva de mandado de segurança, por entender que não foi respeitado o devido processo legal em procedimento administrativo que resultou em sanção da agravada.

No recurso extraordinário, alega-se violação do disposto no art. 5º, LIV e LV, da Constituição. Sustenta que não houve ofensa ao contraditório e à ampla defesa.

O acórdão recorrido concluiu que “como bem registrou o sentenciante, com base nos elementos existentes no procedimento administrativo em apenso, a sindicância não foi regularmente instaurada, com a descrição dos fatos e a oportunidade de defesa à apelada em todas as suas fases” (fls. 38). Impossível chegar a conclusão contrária sem o reexame de prova, o que atrai para o caso a aplicação da Súmula 279 desta Corte.

Do exposto, nego seguimento ao recurso. Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 666.483 (851)ORIGEM : PROC - 20067000393556 - TURMA RECURSAL CÍVEL E

CRIMINALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : NELI PINHEIRO GOMESADV.(A/S) : DPE-RJ - MARILZA CORONHA PINHEIROADV.(A/S) : DPE-RJ - VERA REGINA CHARBEL TERRA MEIRELES

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 103: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 103

ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARIA ELIANE DOS SANTOS RIBEIROAGDO.(A/S) : PROLAGOS S/A - CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS

PÚBLICOS DE ÁGUAS E ESGOTOADV.(A/S) : MÁRCIO ELY CAMPOS VIANNA E OUTRO(A/S)

DECISÃO:Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão de Turma Recursal de Juizado Especial que manteve sentença de improcedência do pedido de condenação da agravada ao pagamento de indenização por danos morais.

Inexiste a alegada ofensa ao art. 5º, XXXV, LIV e LV, e 93, IX, da Constituição, pois o acórdão recorrido, ao julgar o recurso interposto, inequivocamente prestou jurisdição, em observância aos princípios do contraditório e da ampla defesa, e está devidamente fundamentado, ainda que com sua fundamentação não concorde o ora agravante. Nesse sentido: AI 651.364-AgR (rel. min. Menezes Direito, DJ de 26.09.2008); AI 453.483-AgR (rel. min. Marco Aurélio, DJ de 08.06.2007); AI 624.713-ED (rel. min. Cármen Lúcia, DJ de 31.01.2008); AI 649.140-AgR (rel. min. Eros Grau, DJ de 17.08.2007).

Ademais, o recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos artigos 1º, III, 5º, V, X e XXXII, 170, V, e 175, II e IV, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida. Ao inovar nos autos, suscitando nos embargos de declaração matéria que não consta do recurso inominado (fls. 43-52), deduz matéria estranha à controvérsia, incidindo no óbice das Súmulas 282 e 356. Nesse sentido, AI 265.938-AgR (rel. min. Moreira Alves, Primeira Turma, DJ 15.09.2000).

Do exposto, nego seguimento ao presente recurso.Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 668.441 (852)ORIGEM : AMS - 20060186078 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA

CATARINA - IPESCADV.(A/S) : DOMINIQUE G BORBA FERNANDESAGDO.(A/S) : JURACY DE FREITAS OLINGERADV.(A/S) : EIMARD PIRES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Falta ao instrumento cópia das contrarrazões ao recurso extraordinário ou da certidão de sua não apresentação, peça de traslado obrigatório, cuja ausência acarreta o não conhecimento do agravo (Súmula 288/STF e art. 544, § 1º, do Código de Processo Civil).

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 670.233 (853)ORIGEM : AMS - 199903990808524 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : LUIZ EDUARDO ROCHA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GUARACI RODRIGUES DE ANDRADE E OUTRO(A/S)

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que entendeu que foram cumpridos os requisitos legais para assunção, pelo agravado, do cargo de ajudante de despachante aduaneiro.

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos arts. 84, IV, e 37, caput, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto dos embargos de declaração de fls. 133-135, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Ademais, inexiste a alegada ofensa ao art. 93, IX, da Constituição, porquanto o acórdão recorrido está devidamente fundamentado, ainda que com sua fundamentação não concorde o ora agravante.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento. Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 675.734 (854)ORIGEM : AMS - 3285335200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : VIVIANE TERESA HAFFNER GASPAR ANTONIOAGDO.(A/S) : ALEXANDRO CLAUDINO DOS SANTOSADV.(A/S) : LEANDRO DE PÁDUA POMPEU E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto de acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo assim ementado (fls. 40):

MANDADO DE SEGURANÇA. Cancelamento de autorização para a exploração de serviços de transporte de passageiros, modalidade “lotação”. Decisum de primeiro grau que concedeu a segurança por entender que não houve a instauração de procedimento administrativo que garantisse direito de defesa ao autor. Sentença a quo mantida. Procedimento administrativo que não observou o devido processo legal. Cerceamento de defesa caracterizado. Recurso improvido e reexame necessário desacolhido, considerado interposto.

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende o preceito do art. 30, V, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto de embargos de declaração, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Ademais, a segurança foi concedida por que o Tribunal a quo entendeu que os princípios constitucionais de ampla defesa e do contraditório não foram observados no procedimento administrativo que resultou na cassação da autorização do agravado. Em contrapartida, o recurso extraordinário defende que o ato foi emanado no exercício de competência constitucionalmente prevista para organizar e prestar o serviço de transporte coletivo.

A fundamentação do recurso extraordinário impede a exata compreensão da controvérsia, impondo-se a aplicação da Súmula 284 do Supremo Tribunal Federal.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 675.920 (855)ORIGEM : PROC - 20067000609802 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : PROLAGOS S/A - CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS

PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTOADV.(A/S) : CLÁUDIO DE ALBUQUERQUE MANSUR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOANA ANGÉLICA DE MENEZADV.(A/S) : ADYLSON MARIA DE FARIA JUNIOR

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão de Turma Recursal de Juizado Especial.

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos arts. 37, XXI, 175, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto de embargos de declaração, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento. Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 676.510 (856)ORIGEM : PROC - 20077000117210 - TURMA RECURSAL CÍVEL E

CRIMINALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : PROLAGOS S/A - CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS

PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTOADV.(A/S) : CLÁUDIO DE ALBUQUERQUE MANSUR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JORGE MARTINSADV.(A/S) : TÂNIA PEDREIRA DUARTE D'OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão de Turma Recursal de Juizado Especial.

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos arts. 37, XXI, 175, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto de embargos de declaração, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento. Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 104: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 104

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 676.903 (857)ORIGEM : AMS - 200203990181851 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : SOCIEDADE DE ENSINO E BENEFICÊNCIAADV.(A/S) : DANILO SAHIONE

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região assim ementado:

CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA. ART. 150, VI, “C” DA CF. ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM FINS LUCRATIVOS.

1. A norma de imunidade contida no artigo 150, inciso VI, “c” da Carta Magna reflete limitação constitucional ao poder que tem o Estado de instituir impostos “sobre o patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.” Destina-se à União, Estados, Distrito Federal e Municípios, que têm sua competência delimitada para criar e exigir impostos das entidades citadas.

2. A instituição de assistência educacional goza de imunidade tributária, em conformidade com o texto da Constituição Federal, art. 150, VI alínea “c, quando atende aos requisitos do artigo 14 do Código Tributário Nacional, nos incisos I a III (não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado; aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; manterem a escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão).

3. A impetrante comprovou ter preenchido os requisitos estabelecidos na Carta Política e no Código Tributário Nacional, em seu art. 14, com a comprovação quanto ao reconhecimento por parte da autoridade competente, o Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, expedido pelo Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS.

4. Incabível a condenação em honorários advocatícios, nos termos das Súmulas 512 do E. STF e 105 do E. STJ.

5. Apelação e remessa oficial improvidas.Sustenta-se, em síntese, a violação do art. 150, III, c, da Constituição

federal, pois a imunidade em tela não abrange o Imposto de Renda incidente sobre aplicações financeiras, por tratar-se de atividade especulativa não relacionada com as finalidades estatutárias da entidade.

Sem razão a agravante.Esta Corte já decidiu que a imunidade prevista no art. 150, VI, c, da

Constituição federal também abrange os investimentos financeiros das entidades a que se refere. Nesse sentido: RE 183.216-AgR-ED (rel. min. Marco Aurélio, DJ de 02.06.2000); RE 232.080-AgR (rel. min. Nelson Jobim, DJ de 31.10.2001); RE 230.281-AgR (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 01.08.2003) e RE 424.507-AgR (rel. min. Carlos Velloso, DJ de 22.10.2004).

Ademais, concluir por acolher a tese da agravante demandaria o reexame de fatos e provas, o que é vedado pelo disposto na Súmula 279 desta Corte.

Do exposto, com base no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.340 (858)ORIGEM : AC - 20060201576 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA

CATARINA - IPESCADV.(A/S) : JULIANA CARARA SOARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RUTH SILVAADV.(A/S) : VINÍCIUS MARCELO BORGES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que tem por violados os arts. 40; 201, § 9º e 236, da Carta Magna. Eis o acórdão (fls. 128):

“ADMINISTRATIVO- IPESC- CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA- AUXILIARES DA JUSTIÇA- MANUTENÇÃO DO VÍNCULO COM A AUTARQUIA ESTADUAL- OPÇÃO PREVISTA NA LEI Nº 8.935/94- DIREITO ADQUIRIDO- RECURSO E REMESSA DESPROVIDOS.”

Analisando os autos, verifico que, relativamente ao art. 201, § 9º, da Constituição federal, não houve o imprescindível prequestionamento. Incidem, no caso, as Súmulas 282 e 356 desta Corte.

Verifico, ainda, que o acórdão atacado possui fundamento infraconstitucional suficiente (opção de regime prevista na Lei 8.935/94)) não impugnado por recurso especial, de modo que é aplicável à espécie a Súmula 283 do Supremo Tribunal Federal.

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 685.712 (859)ORIGEM : AC - 70017101031 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ULISSES PEIXOTO DA CUNDAADV.(A/S) : DAIANE FÁTIMA DA SILVA CASTRO

DECISÃO: A tese jurídica discutida neste agravo é análoga à discutida no RE 594.116-RG (recolhimento de porte de remessa e retorno, por autarquia federal, em virtude da Lei 11.608/2003, do Estado de São Paulo), rel. min. Ricardo Lewandowski, cuja repercussão geral já foi reconhecida e aguarda apreciação pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal.

Assim, determino o sobrestamento deste feito até o julgamento do aludido recurso extraordinário, devendo os autos aguardar na Secretaria Judiciária.

Publique-se. Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 691.722 (860)ORIGEM : PROC - 2004000372408 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : RF PARTICIPAÇÕES LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTÔNIO AUGUSTO PORTELA MARTINS E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : JOSÉ GELDO MACHADO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : MANUEL GOMES FILHO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão assim ementado:

“PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO RESCISÓRIA. IMPROCEDÊNCIA. DECISÃO MANTIDA. 1. Aplica-se o art. 557 do CPC às ações originárias. Precedentes do STJ e do STF. Caso, ademais, em que o julgamento colegiado do agravo regimental retira a utilidade da tese. 2. Legitimidade passiva ad causam. É indiscutível que o juízo rescisório é um espelho da lide originária. Portanto, as partes da lide rescisória deverão ser as mesmas constantes do processo precedente. 3. Ofensa ao art. 447 do CPC. O art. 125, IV, do CPC, Não determina a realização de nenhuma audiência de conciliação, mas apenas recomenda ao pretor a tentativa de conciliar das partes, a qual tempo, o que pode ser alcançado, inclusive, fora do processo. O caput, do art. 331, do CPC, não trazia regra de obrigatoriedade na realização da audiência de conciliação foi transmudado para audiência preliminar. Por fim, o Excelso Superior Tribunal de Justiça, de forma indivergente, tem afirmado em suas decisões que aludida audiência preliminar ou de conciliação, é absolutamente dispensável no caso de julgamento antecipado da lide. 4. Agravo regimental conhecido e desprovido. 5. Decisão unânime.” (fl. 80-81)

No apelo extremo, o recorrente sustenta que ocorreu violação ao artigo 5º, incisos LII, LIV, LV, e seu § 2º, da Constituição Federal, uma vez que foram dispensadas as provas orais e proferida sentença em julgamento antecipado da lide.

Não configura cerceamento de defesa o acórdão que considera as provas produzidas suficientes para a formação de seu convencimento, não entendendo necessária a realização de provas complementares.

É pacífica a jurisprudência desta Corte no sentido de que não vulnera as garantias constitucionais do contraditório de da ampla defesa (art. 5º, LIV e LV) a decisão que, motivadamente, indefere determinada diligência probatória.

Nesse sentido os julgamentos do AI-AgR 759.089, Rel. Min. Cármen Lúcia, DJe 30.4.2010 e do AI-AgR 788.835, Rel. Min. Ayres Britto, DJe 17.9.2010, cuja ementa, transcrevo:

“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTROVÉRSIA ACERCA DA NECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVA PERICIAL. QUESTÃO RESTRITA AO ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL. ALEGAÇÃO DE OFENSA ÀS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. INEXISTÊNCIA. 1. Não

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 105: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 105

caracteriza cerceamento de defesa a decisão que, motivadamente, indefere determinada diligência probatória. Precedentes: AIs 382.214, da relatoria do ministro Celso de Mello; e 114.548-AgR, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence. 2. Agravo desprovido.” (grifamos)

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, §1º, do RISTF e 557 do CPC).

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 693.103 (861)ORIGEM : AC - 70015176829 - TRIBUNAL DE JUSTICA DO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE GRAMADOADV.(A/S) : DENISE PAIVA SILVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CLEDEMAR DORNELLES DE MENEZESADV.(A/S) : CELSO RUI DOMINGUES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que considerou inconstitucional a incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS sobre a prestação de serviços de registros públicos, cartorários e notariais. Além disso, afastou a exigência da taxa de fiscalização dos serviços de registros públicos cartorários e notariais, por caber ao Poder Judiciário a fiscalização das atividades realizadas pelos notários oficiais de registros e seus respectivos prepostos.

Sustenta-se, em síntese, a violação dos arts. 5º, II, 37, caput, 145, II, e § 2º, 146, III, a, 150, II, VI, a, § 3º, e § 6º, 156, III, e 236, da Constituição federal.

Por ocasião do julgamento da ADI 3.089 (rel. min. Carlos Britto, j. 13.02.2008), em que fui designado redator para o acórdão, o Plenário desta Corte considerou, por maioria, constitucionais os itens 21 e 21.1. da Lista Anexa à Lei Complementar 116/2003. Tais dispositivos permitem a incidência do ISS sobre a prestação de serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

Dessa orientação divergiu o acórdão recorrido.Quanto à Taxa de Fiscalização dos Serviços de Registros Públicos

Cartorários e Notariais, a fundamentação do recurso extraordinário impede a exata compreensão da controvérsia, impondo-se, nesse ponto, a aplicação da Súmula 284 do Supremo Tribunal Federal.

Do exposto, com base no art. 544, § 3º e § 4º, do Código de Processo Civil, dou provimento ao agravo e o converto em recurso extraordinário, para, nos termos do art. 557, § 1º-A, do referido diploma, conhecer do recurso e dar-lhe parcial provimento, para considerar legítima a incidência do ISS.

Sem honorários (Súmula 512 do Supremo Tribunal Federal).Custas ex lege. Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 693.564 (862)ORIGEM : AC - 70016823452 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGREADV.(A/S) : CRISTIANE DA COSTA NERYAGDO.(A/S) : MARINO NEISADV.(A/S) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário em que se alega violação do disposto nos arts. 2º; 23, II; 196 e 198, da Constituição federal. Eis a ementa (fls. 12):

“Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. ADMINISTRATIVO. DIREITO À SAÚDE. INTERNAÇÃO HOSPITALAR. INTERESSE DE AGIR. MUNICÍPIO. GESTÃO PLENA DO SUS. COMPETÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. APRECIAÇÃO EQÜITATIVA.

1. Comprovado o pedido administrativo de internação hospitalar, não há falar em falta de interesse de agir.

2. De acordo com as normas do SUS, o Município que assume a gestão plena de saúde é competente para gerir e executar os serviços públicos de saúde, cabendo-lhe autorizar as internações hospitalares para seus munícipes.

3. À Direção estadual do SUS compete executar supletivamente ações e serviços de saúde, assumindo, em caráter transitório, a gestão da atenção à saúde nos Municípios que ainda não assumiram a responsabilidade.

4. O Município de Porto Alegre detém a gestão plena do SUS, cabendo ao seu órgão gestor, a Secretaria Municipal de Saúde, providenciar a

internação hospitalar na rede pública de saúde.5. Sucumbente o Município em demanda patrocinada pela Defensoria

Pública do Estado do Rio Grande do Sul, responde pelo pagamento de honorários advocatícios, nos termos do art. 20 do CPC.

6. Em se tratando de causa em que restou vencida a Fazenda Pública, os honorários advocatícios são fixados de acordo com a apreciação eqüitativa do juiz. Hipótese em que os honorários não devem ser reduzidos. Recurso desprovido. Sentença mantida em reexame necessário.”

A análise das questões constitucionais tal como suscitadas implica reexame dos fatos e provas que fundamentaram as conclusões da decisão recorrida. Isso inviabiliza o processamento do recurso, ante a vedação contida no enunciado da Súmula 279 desta Corte.

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 694.127 (863)ORIGEM : AI - 4011805200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE

SÃO PAULO S/AADV.(A/S) : EDGARD SILVEIRA BUENO FILHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão que manteve decisão concessiva de liminar em ação civil pública que trata de prática abusiva em relação de consumo.

Alega-se, no recurso extraordinário, violação do disposto nos arts. 5º, I, II e XXXV, LIV, 21, XII, 37, XXI, 93, IX e 175 da Constituição.

Não há violação do art. 93, IX, da Constituição, uma vez que o acórdão recorrido está devidamente fundamentado, ainda que com sua fundamentação não concorde o ora agravante.

Quanto ao mérito, verifico que o recurso extraordinário não comporta conhecimento em virtude da impropriedade da via eleita, conforme preconiza a Súmula 735. Confira-se, a propósito, o RE 315.052 (rel. min. Moreira Alves), que versa hipótese semelhante à do presente caso. Assim ficou redigida a ementa do referido julgado:

Recurso extraordinário. Seu não-cabimento. - Esta Primeira Turma, ao julgar o RE 232.387, decidiu que não cabe

recurso extraordinário contra acórdão que defere liminar por entender que ocorrem os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora, porquanto o que o aresto afirmou, com referência ao primeiro desses requisitos, foi que os fundamentos jurídicos alegados (no caso, constitucionais) eram relevantes, e isso, evidentemente, não é manifestação conclusiva da procedência deles para ocorrer a hipótese de cabimento do recurso extraordinário pela letra a do inciso III do artigo 102 da Constituição, que exige, necessariamente, decisão que haja desrespeitado dispositivo constitucional, por negar-lhe vigência ou por tê-lo interpretado erroneamente ao aplicá-lo ou ao deixar de aplicá-lo.

- A mesma fundamentação serve para não se conhecer de recurso extraordinário contra acórdão que dá provimento a agravo de instrumento, para reformar, por entender, em última análise, que há verossimilhança - e não manifestação conclusiva de procedência - da alegação para a obtenção da tutela antecipada, indeferida por decisão interlocutória de primeira instância.

Recurso extraordinário não conhecido. Do exposto, nego seguimento ao recurso. Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 694.672 (864)ORIGEM : AC - 200370000840303 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : PORMADE PORTAS DECORATIVAS LTDAADV.(A/S) : RICARDO ANTÔNIO TONIN FRONCZAK E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁS

1.O acórdão recorrido tratou da restituição do empréstimo compulsório incidente sobre o consumo de energia elétrica, com correção monetária desde o recolhimento dos valores.

2.Daí o recurso extraordinário manejado pela parte agravante, que não foi admitido.

3. O recurso não merece prosperar. O Supremo Tribunal Federal firmou o entendimento no sentido de que a análise da restituição do

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 106: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 106

empréstimo compulsório incidente sobre o consumo de energia elétrica, inclusive quanto à legitimidade ad causam da União, limita-se ao âmbito de interpretação de matéria infraconstitucional, cujo exame se mostra inviável nesta sede recursal. Nesse sentido, menciono o AI 581.690-AgR/SC, rel. Min. Joaquim Barbosa, 2ª Turma, DJ 26.05.2006; o AI 578.377-AgR/SC, rel. Min. Eros Grau, 2º Turma, DJ 09.06.2006; o AI 557.648-AgR/SC, rel. Min. Ricardo Lewandowski, Dje 18.05.2007; o AI 557.659-AgR/RS, 1ª Turma, DJ 09.02.2007 e o AI 814.615/PR, rel. Min. Cármen Lúcia, DJe 08.11.2010; o AI 591.381-AgR/SC, rel. Min. Joaquim Barbosa, 2ª Turma, unânime, DJe 06.03.2009; e o AI 602.530-AgR/RS, rel. Min. Ayres Britto, 1ª Turma, Dje 06.08.2010, esse último assim ementado:

“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. LEI 4.156/62. RESTITUIÇÃO. CRITÉRIOS DE CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIA RESTRITA AO ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL, O QUE NÃO ENSEJA A ABERTURA DA VIA EXTRAORDINÁRIA. PRECEDENTES. 1. É de índole infraconstitucional a controvérsia alusiva aos critérios de correção monetária utilizados para a restituição do empréstimo compulsório - instituído pela Lei 4.156/62 -, incidente sobre o consumo de energia elétrica. 2. Precedentes: AIs 553.874-AgR, sob a relatoria do ministro Sepúlveda Pertence; 578.377-AgR, sob a relatoria do ministro Eros Grau; e 581.690-AgR, sob a relatoria do ministro Joaquim Barbosa. 3. Agravo desprovido.”

4.Ademais, ressalto, apenas a título de argumentação, que esta Corte manifestou-se pela inexistência de repercussão geral da matéria no AI 735.933-RG/RS, rel. Min. Gilmar Mendes, DJe 06.12.2010.

5. Ante o exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento (art. 557, caput, do CPC).

Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 703.132 (865)ORIGEM : EDAIRR - 130200301110407 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ANTÔNIO PEREIRA DE OLIVEIRA FILHOADV.(A/S) : JOMAR ALVES MORENO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 237):

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. TOMADOR DOS SERVIÇOS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 331, IV, DO TST. Não se viabiliza o processamento do recurso de revista, uma vez que a decisão regional encontra-se em consonância com o disposto na Súmula 331, IV, do TST, que prevê, in verbis: “O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (art. 71 da Lei nº 8666, de 21.06.1993)”. Não há falar em divergência jurisprudencial válida, porque superada nos termos do § 4.º,. do art. 896 da CLT. Assim, estando o acórdão recorrido em harmonia com a jurisprudência consagrada do TST, a pretensão recursal esbarra no óbice do § 5º, do art. 896, consolidado. Não há falar em violação dos arts. 5.º, II e 37, § 6º, ambos da Carta Magna, 71, § 1º, da Lei 8.666/93, e 477 da CLT.

Agravo de instrumento a que se nega provimento.”Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto

nos arts. 2º, 5º, II, XLVI, c, e LIV, 22, XXVII, 37, XXI, XXII e § 6º, 44, 48, 97 e 100 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na

redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 707.853 (866)ORIGEM : AIRR - 4168200403612405 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : LEONI DOMINGUES DA LUZ E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALEXANDRE TRICHEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GESEL GERÊNCIA SERVIÇOS DE MÃO-DE-OBRA

LTDA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 111):

“AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. SÚMULA 331, IV, DO TST. A decisão agravada não tem como ser alterada em face do entendimento contido na Súmula 331, IV, desta Corte. Agravo desprovido.”

Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto nos arts. 2º, 5º, II, XLVI, c, e LIV, 22, I e XXVII, 37, XXI e § 6º, 44, 48 e 97 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 712.917 (867)ORIGEM : MS - 20040034773 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASAGDO.(A/S) : ELIZEU JÁCOME DE LIMAADV.(A/S) : AMANDA LIMA MARINS

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição Federal) em face de acórdão que garantiu a servidor público estadual a vinculação da remuneração aos vencimentos dos cargos em comissão por ele outrora ocupados.

Em casos análogos ao presente esta Corte firmou o entendimento de que não há direito adquirido à preservação do regime que vincula o valor do adicional de estabilidade financeira ao respectivo cargo em comissão. Nesse sentido, os precedentes do AI 446.717, (rel. min. Nelson Jobim, DJ 04.08.2003), RE 324.344 (rel. min. Néri da Silveira, DJ 23.04.2002), RE 235.299-AgR (rel. min. Ellen Gracie, DJ 02.05.2003) e do RE 310.001-AgR (rel. min. Carlos Velloso, DJ 22.11.2002).

Menciono, ainda: ( ... ) Esta Corte, no julgamento do RE 233958, Rel. Min. Sepúlveda

Pertence, D.J. 17.09.99, assentou o entendimento expresso na seguinte ementa: ’Servidor público estadual: ‘estabilidade financeira’: é legítimo que por lei superveniente, sem ofensa a direito adquirido, o cálculo da vantagem seja desvinculado, para o futuro, dos vencimentos do cargo em comissão outrora ocupado pelo servidor, passando a quantia a ela correspondente a ser

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 107: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 107

reajustada segundo os critérios das revisões gerais de remuneração do funcionalismo’. (...) O Supremo Tribunal Federal tem afirmado que a constitucionalidade das leis instituidoras da estabilidade financeira ‘não ilide a plausibilidade do entendimento de ser legítimo que, mediante lei, o cálculo da vantagem seja desvinculado, para o futuro, dos vencimentos do cargo em comissão outrora ocupado pelo servidor, passando a quantia a ela correspondente ser reajustada segundo os critérios das revisões gerais de remuneração do funcionalismo’ (...) (RE 285.494, rel. min. Néri da Silveira, DJ 22.06.2001).

E também, o RE 563.965, rel. min. Carmem Lúcia, que teve repercussão geral reconhecida e cujo mérito já foi apreciado pelo Plenário tendo o acórdão transitado em julgado em 12.08.2009.

Dessa orientação divergiu o acórdão recorrido. Do exposto, e com base no art. 544, § 3º e § 4º, do Código de

Processo Civil, dou provimento ao agravo e o converto em recurso extraordinário, para, nos termos do art. 557, § 1º-A, do referido diploma legal, dar-lhe provimento. Custas ex lege.

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.838 (868)ORIGEM : AC - 86836004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : RICARDO TADEU SAUAIAADV.(A/S) : LUIZ GIL FINGUERMANN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LUIZ CARLOS DE MELLO RIBEIROADV.(A/S) : JOSÉ STELLA NETO E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CARLOS BORGES CAMPOS E OUTRO(A/S)

DECISÃOAGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ALEGADA

CONTRARIEDADE AO PRINCÍPIO DA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE PRÉVIA DE LEGISLAÇÃO INFRACONTISTUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base na alínea a do inc. III do art. 102 da Constituição da República.

2. O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou apelação em ação ordinária, nos termos seguintes:

“DIREITO DE VIZINHANÇA – NULIDADE DA SENTENÇA – Sentença que preenche os requisitos legais do art. 458 do CPC, porquanto contém relatório, fundamentação e parte dispositiva – Tratando-se de sentença que acolheu preliminar de carência, não era de se esperar longas considerações, pois a questão prejudicial, suscitada que foi em preliminar de contestação, acabou sendo acolhida – Preliminar rejeitada.

DIREITO DE VIZINHANÇA – Ação declaratória de falsidade e nulidade de laudo pericial – Ação que objetivava a declaração de falsidade e nulidade de laudo realizado pelo apelado e juntado nos autos da ação de nunciação de obra nova, com pedido de outras providências – Laudo que não sofreu qualquer impugnação que pudesse abalá-lo no processo onde foi juntado – Ação de nunciação já julgada, com o transito em julgado operado há mais de 02 anos – Falta de interesse de agir, porquanto a presente ação não se presta para o fim pretendido, posto que o laudo não gera qualquer direito, na medida que era meio de prova – Ademais, a sentença então proferida, e já transitada em julgado, não sofreu qualquer modificação, nada justificando a pretendida declaração de falsidade – Recurso improvido. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS – Honorários fixados de acordo com regra própria, cujo valor visa remunerar condignamente o advogado da parte vencedora – Ausência de condenação – Recurso improvido nesse aspecto.

LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ – Hipótese dos autos que autoriza tal reconhecimento, porquanto o apelante procurou, ao longo da tramitação, alterar a verdade dos fatos – Aplicação de multa e indenização – Pedido acolhido” (fls. 291-292).

Os embargos declaratórios opostos foram assim julgados:“EMBARGOS DE DECLARAÇÃO – APELAÇÃO – Ação declaratória

de falsidade e nulidade de laudo pericial – Recurso que busca unicamente o prequestionamento de dispositivos constitucionais e infraconstitucionais – Não se admite a utilização dos Embargos de Declaração para fins de prequestionamento quando não há qualquer vício a ser sanado – Embargos rejeitados” (fl. 318).

3. A decisão agravada teve como fundamento para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a incidência da Súmula n. 282 do Supremo Tribunal Federal.

4. O Agravante argumenta que:“Essa decisão (...) não pode prosperar, visto que (...) a questão foi

levantada em sede de Embargos Declaratórios, mas deixou de ser apreciada pelo E. Tribunal ‘a quo’ “(fl. 12).

No recurso extraordinário, alega que o Tribunal a quo teria

contrariado o inc. XXXV do art. 5º da Constituição.Sustenta que:“O direito de acesso ao Judiciário do recorrente foi cerceado, pois a

ação declaratória de nulidade e falsidade do laudo pericial foi extinta sem julgamento do mérito, sob a alegação de falta de interesse de agir do autor, quando esse interesse existe, de fato” (fl. 397).

Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO.5. Inicialmente, cumpre afastar o óbice imposto pela decisão

agravada quanto à alegada ausência do devido prequestionamento, pois, nos autos, a matéria constitucional posta à apreciação foi suscitada em momento procedimentalmente adequado.

Todavia, a superação desse óbice não é suficiente para o acolhimento da pretensão do Agravante.

6. Este Supremo Tribunal assentou que a alegação de contrariedade ao princípio da legalidade e a verificação, no caso concreto, da ocorrência, ou não, de ofensa ao direito adquirido, ao ato jurídico perfeito, à coisa julgada ou, ainda, aos princípios do devido processo legal, da ampla defesa, do contraditório e da prestação jurisdicional, se dependentes de análise prévia da legislação infraconstitucional, configurariam apenas ofensa constitucional indireta.

Nesse sentido:“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.

PROCESSUAL CIVIL. ALEGAÇÃO DE AFRONTA AOS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE, DO ATO JURÍDICO PERFEITO E DA COISA JULGADA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de que a alegação de afronta ao princípio da legalidade e a verificação, no caso concreto, da ocorrência, ou não, de ofensa ao direito adquirido, ao ato jurídico perfeito e à coisa julgada, se dependentes de análise prévia da legislação infraconstitucional, configurariam apenas ofensa constitucional indireta” (AI 684.188-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 18.9.2009 – grifei).

Nada há a prover quanto às alegações do Agravante.7. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do

Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 719.976 (869)ORIGEM : AC - 200371000363679 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : DANIELA KRAIDE FISCHERAGDO.(A/S) : COOPERATIVA REGIONAL TRITICOLA

SANTIAGUENSE LTDAADV.(A/S) : MARCELO ROMANO DEHNHARDTINTDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário que versa sobre critérios de correção monetária para a devolução de empréstimo compulsório de energia elétrica.

Por atacar acórdão anterior a 3 de maio de 2007, o presente recurso não se submete à sistemática da repercussão geral, razão por que a rejeição de repercussão geral da questão não pode implicar a devolução dos autos à origem para os fins do art. 543-B do CPC.

Verifica-se que o Supremo Tribunal Federal já apreciou a matéria dos autos no julgamento do AI-RG 735.933, de minha relatoria, DJe 6.12.2010, oportunidade em que rejeitou a repercussão geral, tendo em vista a natureza infraconstitucional da questão posta, nos seguintes termos:

“EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. Lei 4.156/62. RESTITUIÇÃO. CRITÉRIOS DE CORREÇÃO MONETÁRIA. METÉRIA RESTRITA AO ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL. REPERCUSSÃO GERAL REJEITADA.”

Esse julgamento consolidou a jurisprudência da Corte no sentido de que o tema versado nos autos é infraconstitucional, motivo pelo qual nego seguimento ao recurso (arts. 21, §1o do RISTF e 557, caput, do CPC).

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 108: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 108

AGRAVO DE INSTRUMENTO 721.818 (870)ORIGEM : MS - 619022007 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MATO

GROSSOAGDO.(A/S) : CREUZA MARIA DE CAMPOS OLIVEIRAADV.(A/S) : BRUNO JOSÉ RICCI BOAVENTURA

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (possibilidade de extensão a professores inativos da rede pública do Estado de Mato Grosso da verba de incentivo ao aprimoramento à docência, instituída pela Lei Complementar estadual 159/2004) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 596.962-RG, rel. min. Menezes Direito, DJe de 22.05.2009)

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 721.877 (871)ORIGEM : EDAAIRR - 62200301110400 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MOACIR GOMES DE FREITAS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOMAR ALVES MORENO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 210):

“AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. Provido para que passe à análise do agravo de instrumento.

AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA – DECISÃO REGIONAL EM CONFORMIDADE COM A SÚMULA nº 331, INCISO IV, DO TST. Não merece ser processado o recurso de revista quando a decisão guerreada apresenta-se em consonância com Súmula do TST. Aplicação do disposto no art. 896, § 4º, da CLT.

Agravo de instrumento conhecido e desprovido.”Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto

nos arts. 2º, 5º, II, XXXV, XLVI, c, LIV e LV, 22, I e XXVII, 37, XXI e § 6º, 44, 48, 97 e 100 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 721.974 (872)ORIGEM : EDAIRR - 1333200300818404 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ANTERO PEREIRA DA FONSECAADV.(A/S) : FERNANDA ESCHER DE OLIVEIRAAGDO.(A/S) : LINCE SEGURANÇA LTDA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 133):

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. “O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (artigo 71 da Lei nº 8.666/93)” Súmula nº 331, IV, do TST.

Agravo de instrumento não provido.”Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto

nos arts. 5º, XXXV e LIV, 37, § 6º, 93, IX, e 97 da Constituição federal.É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 722.164 (873)ORIGEM : AAIRR - 171200301110403 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : SIRLÉIA RODRIGUES SALESADV.(A/S) : JOMAR ALVES MORENO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 199):

“AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. SÚMULA 331, IV, DO TST. Decisão regional que se coaduna com os termos da Súmula 331, IV, do TST, no sentido de que, diante da regular contratação de empregado por empresa prestadora de serviços, atribui-se a responsabilidade subsidiária ao tomador em caso de inadimplemento das obrigações trabalhistas por parte do real empregador, ainda que se trate de ente da administração pública. Aplicação do art. 896, § 4º, da CLT e da Súmula 333 do TST a obstaculizar o trânsito da revista. Despacho agravado mantido.

Agravo não-provido.”Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto

nos arts. 2º, 5º, II, XLVI, c, e LIV, 22, XXVII, 37, XXI, XXII e § 6º, 44, 48, 97 e 100 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 109: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 109

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 723.194 (874)ORIGEM : ADI - 70020544508 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CAMPO BOM E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EUNICE SCHUMANNAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULINTDO.(A/S) : PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CAMPO

BOMINTDO.(A/S) : PROCURADOR GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULADV.(A/S) : FREDERICO DE SAMPAIO DIDONET

1.A hipótese dos autos versa sobre a constitucionalidade de lei municipal que institui a cobrança da contribuição para o custeio dos serviços de iluminação pública.

2.O Supremo Tribunal Federal reconheceu a existência de repercussão geral da matéria no RE 573.675-RG/SC, rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe 11.4.2008.

3.No julgamento do RE 540.410-QO/RS, rel. Min. Cezar Peluso, DJe 16.10.2008, e do AI 715.423-QO/RS, de minha relatoria, DJe 04.9.2008, esta Corte decidiu que, nos casos de matérias com repercussão geral reconhecida, é possível a devolução dos recursos extraordinários e dos agravos de instrumento aos Tribunais de origem, para os fins previstos no art. 543-B, § 3º, do CPC.

4.Dessa forma, determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, bem como a observância, no tocante ao apelo extremo interposto, das disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 723.283 (875)ORIGEM : AC - 4636755500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MÁRIO ZAIZE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RICARDO LUIZ MARÇAL FERREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - CÉLIA MARIZA DE OLIVEIRA WALVIS

Petição/STF nº 72.563/2010 DECISÃORECURSO – JUNTADA DE DOCUMENTO – REGIMENTO INTERNO

DO SUPREMO – VISTA À PARTE CONTRÁRIA.1.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Mário Zaize e outros, em petição subscrita por profissional da

advocacia regularmente credenciado, requerem a juntada de voto prolatado pelo eminente Ministro Ricardo Lewandowski no Recurso Extraordinário nº 558.258, afirmando que tal decisão foi proferida em demanda análoga à que se refere o agravo de instrumento acima mencionado, tendo como vencedora a tese defendida pelos agravantes.

Registro a conclusão dos autos a Vossa Excelência.2.O Regimento Interno contém disciplina especial sobre a juntada de

documentos considerado recurso interposto, sem distinguir a natureza ordinária ou extraordinária:

Art. 115. Nos recursos interpostos em instância inferior, não se admitirá juntada de documentos desde que recebidos os autos no Tribunal, salvo:

I – para comprovação de textos legais ou de precedentes judiciais,

desde que estes últimos não se destinem a suprir, tardiamente, pressuposto recursal não observado;

II – para prova de fatos supervenientes, inclusive decisões em processos conexos, que afetem ou prejudiquem os direitos postulados;

III – em cumprimento de determinação do Relator, do Plenário ou da Turma.

§ 1° O disposto neste artigo aplica-se aos recursos interpostos perante o Tribunal.

§ 2° Após o julgamento, serão devolvidos às partes os documentos que estiverem juntos por linha, salvo se deliberada a sua anexação aos autos.

3.Ante o quadro, admito a juntada do documento.4.À parte contrária, para, querendo, manifestar-se.5.Publiquem.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.720 (876)ORIGEM : EDAIRR - 2551200105702401 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE

DADOS - SERPROADV.(A/S) : PEDRO LOPES RAMOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ IRIS DE BARROSADV.(A/S) : MAURÍCIO NAHAS BORGES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MASTER SERVICE ASSESSORIA E COMÉRCIO LTDAAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 77):

“AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA – AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. O agravo de instrumento, obrigatoriamente, deve impugnar os fundamentos da decisão agravada, nos termos do art. 524, II, do CPC, sob pena de não ser conhecido por ausência de fundamentação.

Agravo de instrumento não conhecido.”Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto

nos arts. 5º, II, e 37, caput e XXI, da Constituição federal. Sustenta-se a plena validade do art. 71, §1º, da Lei 8.666/1993.

É o relatório. Decido.Os fundamentos trazidos à colação pelo recurso extraordinário não

são suficientes para desconstituir a decisão recorrida, porque esta partiu da premissa de não-provimento por falta de atendimento dos pressupostos recursais da revista (art. 896 da Consolidação das Leis do Trabalho), enquanto o recurso extraordinário trata da matéria de fundo (responsabilidade subsidiária do ente público).

Ademais, a controvérsia acerca da aferição dos pressupostos de admissibilidade dos recursos de competência de outros tribunais cinge-se à norma processual, de ordem infraconstitucional. Desta feita, o Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 598.365-RG (rel. min. Ayres Britto, DJe de 26.03.2010), não reconheceu a repercussão geral do tema. É o que se observa na ementa:

“PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE DE RECURSOS DA COMPETÊNCIA DE OUTROS TRIBUNAIS. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.

A questão alusiva ao cabimento de recursos da competência de outros Tribunais se restringe ao âmbito infraconstitucional. Precedentes.

Não havendo, em rigor, questão constitucional a ser apreciada por esta nossa Corte, falta ao caso “elemento de configuração da própria repercussão geral”, conforme salientou a ministra Ellen Gracie, no julgamento da Repercussão Geral no RE 584.608.”

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.917 (877)ORIGEM : AC - 1949655300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS

DA VASP - AAPVADV.(A/S) : MARIA CRISTINA LAPENTA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 110: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 110

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, cuja ementa tem o seguinte teor:

“MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO – Associação de Aposentados da VASP, inconformada com a supressão de vantagem denominada 'média variável' – Admissibilidade – Não se pode aceitar que a administração Pública, que entendeu anteriormente ser devida e legal essa vantagem, pagando-a aos administrados, venha, por alteração de critério, por alteração de entendimento, suprimi-la, em detrimento daqueles que já a haviam incorporado – Vantagem que não se confunde com horas extras – Sentença mantida – Recursos voluntário e de ofício improvidos.” (Fls. 136)

No recurso extraordinário, o ora agravante aponta como violados os arts. 5º, XXXVI; e 37, caput, da Carta Magna.

O Tribunal a quo decidiu a questão com base na interpretação de legislações locais. Transcrevo:

“(...) Houve clara obediência ao princípio da legalidade, uma vez que a complementação de aposentadoria pretendida está regulamentada por legislação do Estado de São Paulo, obedecida por esta Corte no acórdão atacado. Ao contrário do que defende a embargante, a inclusão das verbas de complementação de aposentadoria decorreu de estarem os aeronautas em questão enquadrados nas Leis Estaduais ns. 1.386, 1.974, 4.819, e 6.629, ou seja, estão sendo cumpridas e obedecidas as leis estaduais, bem como respeitado o princípio da legalidade.

(...)Ademais, a Lei 6.629, embora autorizando a privatização da VASP,

assegurou aos aeroviários e seus dependentes os direitos da Lei 1.386, ressalvados pela Lei 200. A Lei 1.974 manteve para o regime de previdência pública complementar o critério da paridade entre proventos e vencimentos, de modo que os proventos percebidos pelos servidor e seus dependentes sejam calculados com base na remuneração efetivamente paga ao servidor em exercício.

(...)A Lei 6.629 assegurou o direito à complementação de aposentadoria

pelo Tesouro Estadual aos funcionários da VASP que se enquadrarem nas condições previstas na Lei nº 200, de 13 de maio de 1974.” (Fls. 271-272)

A análise das apontadas ofensas aos dispositivos constitucionais demandaria o exame prévio de legislações locais. Isso inviabiliza o processamento do recurso, ante a vedação contida no enunciado da Súmula 280 desta Corte.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento. Publique-se. Brasília, 4 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 725.840 (878)ORIGEM : AC - 4447685000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : DIEGO SIRAGUSAADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO CAVALLARO

Petição/STF nº 1.147/2011DESPACHOAGRAVO DE INSTRUMENTO – PREFERÊNCIA NO EXAME –

ESTATUTO DO IDOSO - PROVIDÊNCIAS.1. Juntem.2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Diego Siragusa e outros, em petição subscrita por profissional da

advocacia regularmente credenciado, requerem preferência no julgamento do agravo, em razão da idade, nos termos do Estatuto do Idoso.

Em consulta aos autos não foi encontrado documento comprobatório da idade dos recorridos.

Os autos estão no Gabinete.3. Demonstrem os agravados o enquadramento do caso na disciplina

da Lei nº 10.741/2003, trazendo documentos comprobatórios de idade.4. Publiquem.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 726.067 (879)ORIGEM : AAIRR - 279199904710408 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : ANA MONTEIRO DE JESUS CORTES D'OLIVEIRAADV.(A/S) : CLÁUDIA MÁRCIA PEREIRA RIBEIRO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : COOPSAÚDE - COOPERATIVA DE ATIVIDADE NA ÁREA DE SAÚDE

ADV.(A/S) : CÉLIO PEREIRA RIBEIRO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 222):

“AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. SÚMULA 331, IV, DO TST. A decisão agravada não tem como ser alterada em face do entendimento contido na Súmula 331, IV, desta Corte. Agravo desprovido.”

Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto nos arts. 5º, II, 37, II, §§ 2º e 6º, e 97 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.336 (880)ORIGEM : AC - 70022349724 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : TERMOLAR S/AADV.(A/S) : PEDRO BARTH MORÉAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Petições/STF nºs 72.743/2010 (fac-símile) e 73.605/2010 (original) DECISÃOAGRAVO DE INSTRUMENTO – RENÚNCIA A DIREITO

-HOMOLOGAÇÃO – BAIXA DOS AUTOS À ORIGEM.1.Juntem.2.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:A Secretária Judiciária desta Corte encaminha petições em que

Termolar S/A, em atenção a despacho proferido por Vossa Excelência, requer a juntada de procuração.

Reitera o pleito de desistência do agravo de instrumento acima identificado e renuncia a qualquer direito em que se funda a ação, em razão de haver aderido ao parcelamento do débito executado.

O subscritor da peça conta com poderes especiais para desistir. Os autos estão no Gabinete.3.Baixem os autos ao Juízo, para a apreciação do pedido. Se for

homologada a renúncia, ficará prejudicado o agravo de instrumento. Caso a decisão seja no sentido de não a acolher, os autos deverão retornar a este Tribunal para o exame do recurso. De qualquer modo, caberá ao Juízo comunicar a esta Corte o ato praticado.

4.Publiquem.Brasília, 8 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.886 (881)ORIGEM : EIEXEC - 79407 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SAEMBA - SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE BARIRI/

SPADV.(A/S) : LAUDECIR LEONEL DE SOUSAAGDO.(A/S) : ELI APARECIDO CAMPOS

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário contra sentença de primeiro grau que julgou embargos infringentes de alçada (art. 34 da Lei 6.830/1980).

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 111: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 111

Com razão o agravante. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 136.154 (rel. para o acórdão min. Carlos Velloso, Plenário, DJ de 23.04.1993), decidiu pelo cabimento do recurso extraordinário de decisão de juízo de primeiro grau quando a decisão não estiver sujeita a nenhum recurso ordinário. Este entendimento está consolidado na Súmula 640/STF.

No mérito, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Execução Fiscal. Extinção do processo sem julgamento de mérito em face da ausência de interesse de agir do Município, tendo em vista o pequeno valor da execução fiscal) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 591.033, rel. min. Ellen Gracie).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 7 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 731.705 (882)ORIGEM : AC - 200700129853 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : MARCIA VIEIRA MARX ANDRADEAGDO.(A/S) : DANIELLE MARTINS FERREIRA REZENDE E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SERGIO DOS SANTOS MARTINS FERREIRA E

OUTRO(A/S)

DECISÃOGUARDA MUNICIPAL – PODER DE POLÍCIA – MULTA DE

TRÂNSITO – ARTIGO 144, § 8º, DO DIPLOMA MAIOR – MATÉRIA CONSTITUCIONAL – AGRAVO PROVIDO.

1. Discute-se, na espécie, a constitucionalidade de auto de infração de trânsito lavrado por guarda municipal, sob o ângulo do artigo 144, § 8º, da Carta Federal.

2. O Município do Rio de Janeiro, no extraordinário interposto com alegada base na alínea “a” do inciso III do artigo 102 do Diploma Maior, salienta a possibilidade de a guarda municipal realizar a fiscalização do trânsito. Entende que tal atribuição se insere na expressão “proteção dos seus bens”, constante do artigo 144, § 8º, da Lei Fundamental.

O tema, de índole constitucional, está a merecer o crivo do Supremo.3. Em face da excepcionalidade do quadro, conheço deste agravo e o

provejo. Constando dos autos as peças indispensáveis ao julgamento do extraordinário, aciono a conversão. Autuem e distribuam na forma regimental.

4. Publiquem.Brasília, 2 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 733.085 (883)ORIGEM : AC - 3959692005 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAGDO.(A/S) : MAURÍCIO ANTÔNIO DE SOUZA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FABIANO SAMARTIN FERNANDES E OUTRO(A/S)

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento de decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto contra acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça da Bahia sobre o tema do reajuste da Gratificação por Atividade Policial- GAP, que entendeu possível o reajuste da mencionada gratificação na mesma proporção conferida ao soldo com base no disposto na lei estadual 7.145/97.

Eis o teor do acórdão recorrido (fls. 170):“APELAÇÃO CIVEL. AÇÃO ORDINÁRIA, GRATIFICAÇÃO POR

ATIVIDADE POLICIAL (GAP), REAJUSTÁVEL NA PROPORÇÃO DOS AUMENTOS DEFERIDO(SIC) AO SOLDO A TEOR DO § 1º DO ART. 7º DA LEI 7.145/97. PRELIMINAR DE IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO REJEITADA. RECURSO IMPROVIDO.

PRELIMINAR – O PEDIDO É JURIDICAMENTE POSSÍVEL, HAJA

VISTA QUE NÃO É PROIBIDO NEM TÃO POUCO LHE FALTA PREVISÃO LEGAL POIS FOI INSTITUÍDA PELA LEI 7.145/97.

CONSIDERANDO QUE O SOLDO DOS POLICIAIS MILITARES FORAM REAJUSTADOS POR LEI ESTADUAL, É EVIDENTE QUE POSSUEM DIREITO LEGALMENTE ASSEGURADO PELA LEI 7.145/97 DE TEREM O VALOR DA GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE POLICIAL, REAJUSTADA EM IDÊNTICO VALOR.

RECURSO IMPROVIDO.”O acórdão recorrido decidiu a causa com base na interpretação da lei

local, impondo-se invocar a incidência da Súmula 280 desta Corte. Nesse sentido: AI 830.864, rel. min. Cármen Lúcia, Dje de 07.02.2011; AI 831.260, rel. min. Ricardo Lewandowski, Dje de 01.02.2011; AI 818.016, rel. min. Cármen Lúcia, Dje 19.10.2010; AI 825.862, rel. min. Ayres Britto, DJe de 09.12.2010;

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 736.888 (884)ORIGEM : AC - 4039174001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CRAGNOTTI & PARTNERS CAPITAL INVESTIMENT

BRASIL S/AADV.(A/S) : FERNANDO MAURO BARRUECO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : NEWCO INTERNATIONAL LIMITEDADV.(A/S) : RICARDO MARTINS AMORIM E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceito inscrito na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, cabe enfatizar que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.143 (885)ORIGEM : AC - 71594517 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : WANDERLEY COSTELLA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUCIANA TAKITO TORTIMA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COOPERATIVA AGRO PECUÁRIA HOLAMBRAADV.(A/S) : VANDERLEI ALVES DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 112: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 112

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.916 (886)ORIGEM : AC - 200170000360187 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : MADEKIRI INDÚSTRIA COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO

DE MADEIRA LTDAADV.(A/S) : TÂNIA REGINA PEREIRA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRASADV.(A/S) : JOSÉ MARIA ARNT FERNANDEZ E OUTRO(A/S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – MATÉRIA LEGAL –

REAPRECIAÇÃO DA CONTROVÉRSIA – INVIABILIDADE.1. Discute-se, na espécie, a incidência de correção monetária dos

valores restituídos a título de empréstimo compulsório sobre o consumo de energia elétrica. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região concluiu que a hipótese se tratava de litisconsórcio passivo entre a Eletrobrás e a União, a partir de interpretação de normas estritamente legais. Em momento algum a Corte emitiu entendimento explícito sobre tema constitucional, ficando inviabilizado o recurso extraordinário. As razões apresentadas pela União partem de premissas que não se coadunam com o pronunciamento formalizado.

2. Nego provimento ao agravo.3. Publiquem.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 743.842 (887)ORIGEM : EDAIRR - 1048200401804408 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO

EXTREMO SUL - BRDEADV.(A/S) : GISELLE ESTEVES FLEURY E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA DA GRAÇA PERES TAVARESADV.(A/S) : ALICE DE ANDRADE GROTH E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 101):

“AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. A decisão recorrida encontra-se em consonância com a Súmula 331, IV, deste c. Tribunal, razão pela qual o Recurso de Revista não merece processamento, nos termos da Súmula 333 desta Corte e do artigo 896, § 4°, da CLT. Agravo de Instrumento a que se nega provimento.

MULTA DO § 8º DO ARTIGO 477 DA CLT. CONDENAÇÃO SUBSIDIÁRIA. MASSA FALIDA. Não demonstrada violação à literalidade dos artigos 5º, inciso XLV, da Constituição Federal, nem contrariedade à Súmula 388 do TST e inservíveis os arestos colacionados para o cotejo de teses, não há de se determinar o processamento do Recurso de Revista com fundamento nas alíneas “a” e “c” do artigo 896 da Consolidação das Leis do Trabalho. Agravo de Instrumento a que se nega provimento.”

Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto no art. 5º, II, da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos

presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 744.507 (888)ORIGEM : PROC - 97019800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : VERA CRUZ VIDA E PREVIDÊNCIA S/AADV.(A/S) : HOMERO STABELINE MINHOTO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANADEC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA DA

CIDADANIA E DO CONSUMIDORADV.(A/S) : RONNI FRATTI E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo, no qual a parte ora agravante sustenta que o Tribunal “aquo” teria transgredido preceito inscrito na Constituição da República.

O exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário não se revela viável.

É que o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, fundando-se, ainda, para resolver o litígio, em interpretação de cláusula contratual, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém nas Súmulas 279 e 454 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 07 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 745.697 (889)ORIGEM : PROC - 145553308 - TURMA DE RECURSOS CIVEIS

DOS JUIZADOS ESPECIAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/AADV.(A/S) : THALITA CAROLINE MATEUS OKAMOTO E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : ACÁCIO FERNANDES ROBOREDO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SEBASTIÃO ASTESIO PEREIRAADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO MARTINS

DECISÃO: Falta ao instrumento cópia das contra-razões ao recurso extraordinário ou da certidão de sua não-apresentação, peça de traslado obrigatório, cuja ausência acarreta o não-conhecimento do agravo (Súmula 288/STF e art. 544, § 1º, do Código de Processo Civil).

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 745.857 (890)ORIGEM : AC - 200800101490 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : LUIS CLÁUDIO DOS SANTOS GOMESADV.(A/S) : MARCUS LUIS FERNANDES RIBEIRO E OUTRO(A/S)

DECISÃO : Trata-se agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, cuja ementa tem o seguinte teor:

“Servidor público. Ação visando à majoração de gratificação. Alegação de concessão da vantagem em patamar inferior àquele a que o servidor faria jus. Relação de trato sucessivo. Aplicação da Súmula 85 do STJ.

1. A ação cuja pretensão é majorar o índice de determinada gratificação concedida ao servidor, tendo sob a alegação de que, já ao tempo da concessão, o servidor fazia jus à vantagem remunerada em patamar superior ao concedido, não tem por pressuposto a análise da legalidade do ato administrativo que concedeu a gratificação.

2. Nesses casos, não se pretende revisão de ato administrativo, mas sim a justiça, cujo consectário lógico é a condenação ao pagamento da prestação devida.

3. O ato administrativo que confere vantagem pecuniária em valor

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 113: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 113

inferior ao devido não equivale à própria negativa ao direito de o servidor recebê-la em patamar superior.

4. Inexistente decisão administrativa denegatória da pretensão, não se configura a lesão ao direito que serve de termo inicial da prescrição, que, portanto, somente atinge as parcelas intercorrentes, não não o fundo do direito.

5. Aplicabilidade da súmula nº 85 do STJ.Provimento do recurso.” (Fls. 60)Alega-se violação aos arts. 2º; 5º, II e LIV; 37, XIV; e 42 da Carta

Magna. O recurso extraordinário, alegando que o acórdão recorrido ofende o

preceito dos arts. 2º; 5º, LIV; 37, XIV; e 42 da Constituição federal, versa questões constitucionais não ventiladas na decisão recorrida e que não foram objeto de embargos de declaração, faltando-lhes, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356 do STF).

Ademais, verifico que o acórdão atacado possui fundamento infraconstitucional suficiente não impugnado por recurso especial, de modo que é aplicável à espécie a Súmula 283 desta Corte.

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo. Publique-se. Brasília, 4 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.435 (891)ORIGEM : AC - 70021890934 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : MARCOS ACY BARCELLOS DE MOURAADV.(A/S) : MARCELO BRAGA DE LIMA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

1.Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto contra acórdão no qual se discute sobre o pagamento de horas extras a Policiais Militares do Estado do Rio Grande do Sul.

No RE, sustenta-se ofensa aos artigos 7°, XIII, XVI, 37, caput, § 6°, 39, § 3°, todos da Constituição Federal.

2.O recurso não merece prosperar. Verifico que para o exame das violações alegadas, seria necessária a análise de legislação infraconstitucional, hipóteses inviáveis em sede extraordinária.

3.Ademais, para divergir da conclusão a que chegou o Tribunal a quo, cumpriria examinar a legislação local (LC-RS 10.990/97, 11.650/01, Decreto-RS 40.986/01), o que é defeso nesta fase recursal, nos termos da Súmula STF 280.

4.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento (art. 557, caput, do CPC).

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.590 (892)ORIGEM : AI - 5307954100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : WILSON AVELARAGTE.(S) : MARIA TEREZA FERREIRA AVELARAGTE.(S) : JÚLIO CÉSAR AVELARAGTE.(S) : LOURDES AVELARAGTE.(S) : LÚCIA AVELAR PEROADV.(A/S) : MAURÍCIO HEITOR ROSSI DE CASTRO E SILVA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LIDIA DO COUTO ROSSIADV.(A/S) : ANTÔNIO GERALDO DE CASTRO E SILVA

DECISÃO: A parte ora agravante, ao deduzir o recurso extraordinário a que se refere o presente agravo de instrumento, sustentou que a decisão recorrida teria transgredido o princípio constitucional da motivação dos atos decisórios (CF, art. 93, IX).

A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem reiteradamente enfatizado que as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, do devido processo legal, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações caracterizadoras de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição (RTJ 147/251 - RTJ 159/328 - RTJ 161/284 – RTJ170/627-628 - AI 126.187-AgR/ES, Rel. Min. CELSO DE MELLO – AI153.310-AgR/RS, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - AI 185.669-AgR/RJ, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - AI 192.995-AgR/PE, Rel. Min. CARLOS VELLOSO – AI 257.310-AgR/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO - RE254.948/BA, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.), o que não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

Cumpre registrar, no que se refere à alegada transgressão ao postulado constitucional que impõe, ao Poder Judiciário, o dever de motivar suas decisões (CF, art. 93, IX), que o acórdão emanado do Tribunal “a quo”, ao contrário do que sustenta a parte ora agravante, encontra-se extensamente fundamentado, satisfazendo-se, desse modo, por inteiro, a exigência de motivação imposta por aquele preceito da Constituição da República.

É preciso ter presente, ainda no tocante à alegada ausência de motivação da decisão recorrida, que a jurisprudência firmada pelo Supremo Tribunal Federal (RTJ 170/627-628, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.) orienta-se no sentido de que “O que a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão judicial seja fundamentada. Não, que a fundamentação seja correta, na solução das questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas ou não, mas coerentes com o dispositivo do acórdão, está satisfeita a exigência constitucional” (RTJ 150/269, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE - grifei).

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 07 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.673 (893)ORIGEM : PROC - 200203990224096 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : SMAR EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDAADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ MATTHES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Petições/STF nºs 1.111/2011 (fac-símile) e 1.198/2011 (original)DECISÃOAGRAVO DE INSTRUMENTO – RENÚNCIA A DIREITO

-HOMOLOGAÇÃO – BAIXA DOS AUTOS À ORIGEM.1.Juntem.2.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Smar Equipamentos Industriais Ltda., mediante as Petições/STF nºs

55.217/2010 e 55.952/2010, formulou pedido de desistência do agravo de instrumento, renunciando ao direito em que se funda a ação, para aderir ao parcelamento instituído pela Lei nº 11.941/09 (REFIS IV).

Vossa Excelência, então, instou a agravante a regularizar a representação processual, porquanto o subscritor da peça - Dr. José Luiz Matthes - não contava com poderes especiais para desistir.

Nas Petições/STF nºs 1.111/2011 e 1.198/2011, Smar Equipamentos Industriais Ltda requer a juntada de procuração, com o fim de credenciar o referido advogado, a qual possui poderes específicos para renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação.

Os autos estão no Gabinete.3.Baixem os autos ao Juízo, para a apreciação do pedido. Se for

homologada a renúncia, ficará prejudicado o agravo de instrumento. Caso a decisão seja no sentido de não a acolher, os autos deverão retornar a este Tribunal para o exame do recurso. De qualquer modo, caberá ao Juízo comunicar a esta Corte o ato praticado.

4.Publiquem.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 749.684 (894)ORIGEM : AI - 5307954100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : LIDIA DO COUTO ROSSIADV.(A/S) : ANTÔNIO GERALDODE CASTRO E SILVA E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : WILSON AVELARADV.(A/S) : MAURÍCIO HEITOR ROSSI DE CASTRO E SILVA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NELSON DAS NEVES

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 114: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 114

Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 08 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 750.551 (895)ORIGEM : ERR - 66270620001 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : HAMILTON SANTANAADV.(A/S) : CARLOS VICTOR AZEVEDO SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : LÍVIA MARIA MORAIS VASCONCELOS SALDANHA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 256):

“EMBARGOS. DIFERENÇAS SALARIAIS. ADICIONAL INTERNÍVEIS. ACORDO COLETIVO. PRESCRIÇÃO TOTAL. VIOLAÇÃO DO ARTIGO 896 DA CLT NÃO DEMONSTRADA.

As diferenças salariais pretendidas pelo reclamante são decorrentes de acordo coletivo, motivo pelo qual a prescrição aplicável é a total, nos termos da Súmula nº 294 do TST, uma vez que a exceção disposta no verbete se refere a direito assegurado em preceito de lei.

Embargos não conhecidos.”Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto

nos arts. 5º, XXXVI, e 7º, VI, XIV e XXIX, da Constituição federal. Sustenta-se que foram atendidos todos os pressupostos recursais e que a diferença salarial referente ao adicional internível é devida.

É o relatório. Decido.A controvérsia acerca da aferição dos pressupostos de

admissibilidade dos recursos de competência de outros tribunais cinge-se à norma processual, de ordem infraconstitucional. Desta feita, o Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 598.365-RG (rel. min. Ayres Britto, DJe de 26.03.2010), não reconheceu a repercussão geral do tema. É o que se observa na ementa:

“PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE DE RECURSOS DA COMPETÊNCIA DE OUTROS TRIBUNAIS. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.

A questão alusiva ao cabimento de recursos da competência de outros Tribunais se restringe ao âmbito infraconstitucional. Precedentes.

Não havendo, em rigor, questão constitucional a ser apreciada por esta nossa Corte, falta ao caso “elemento de configuração da própria repercussão geral”, conforme salientou a ministra Ellen Gracie, no julgamento da Repercussão Geral no RE 584.608.”

Ademais, o art. 7º, XXIX, da Constituição, aponta tão somente o prazo prescricional. Inexiste no texto constitucional regramento acerca da espécie de prescrição, se total ou parcial, de modo que se trata de alegação de violação indireta ou reflexa da Constituição, o que dá margem ao descabimento do recurso extraordinário. Nesse sentido: AI 569.103-AgR, rel. min. Ayres Britto, DJ de 10.08.2006; AI 559.476-AgR, rel. min. Ayres Britto, DJ de 08.09.2006; AI 520.706-AgR, rel. min. Ellen Gracie, DJ de 03.02.2006; RE 573.016, rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 11.02.2008.

Inclusive, observo que a aferição de eventual afronta à Constituição implicaria necessário reexame da norma coletiva e do regulamento empresarial. Incide, na espécie, o óbice das Súmulas 279 e 454, deste Tribunal.

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 754.859 (896)ORIGEM : AC - 72431055 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : CLÁUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EDVARD DE ALKMIMADV.(A/S) : EDUARDO NUNES DE SOUZA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O assunto versado no recurso extraordinário corresponde ao tema 264 da sistemática da repercussão geral, cujo paradigma é o AI-RG 722.834, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 30.4.2010. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Int..Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 755.760 (897)ORIGEM : AIRR - 962200500810402 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : OCIANIRA MATIAS ALVESADV.(A/S) : EDSON DIAS QUIXABA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MATRIX SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 115):

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIZAÇÃO TRABALHISTA DE ENTES ESTATAIS TERCEIRIZANTES. SÚMULA 331, IV/TST. A Súmula 331, IV/TST, ao estabelecer a responsabilidade subsidiária da entidade tomadora de serviços, tem o mérito de buscar alternativas para que o ilícito trabalhista não favoreça aquele que já foi beneficiário do trabalho perpetrado. Realiza, ainda, de forma implícita, o preceito isonômico, consubstanciado no art. 5º, caput e I, da CF. Esta Corte, através de reiteradas decisões, já firmou o posicionamento de que a amplitude das verbas trabalhistas devidas pelo tomador de serviços, em razão da subsidiariedade a que fora condenado em face do inadimplemento do empregador, alcança também as multas referentes ao FGTS e ao art. 477 da CLT. Agravo de instrumento desprovido.”

Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto nos arts. 2º, 5º, II e XLVI, c, 37, XXII e § 6º, 97 e 100 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.504 (898)ORIGEM : EDAIRR - 113200301110400 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : DINIZ TEIXEIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOMAR ALVES MORENOAGDO.(A/S) : PLANER SISTEMAS E CONSULTORIA LTDA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 186):

“AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA ENTE PÚBLICO.

O acórdão do Tribunal Regional está em absoluta consonância com o item IV da Súmula 331 desta C. Corte, daí por que incensurável o despacho agravado, na forma dos §§ 4º e 5º do art. 896 da CLT.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 115: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 115

Agravo a que se nega provimento.”Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto

nos arts. 2º, 5º, II, XLVI, c, e LIV, 22, XXVII, 37, XXI, XXII e § 6º, 44, 48, 97 e 100 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 757.461 (899)ORIGEM : EDAIR - 4044200102612400 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ANTONIO GARCIA DA SILVAADV.(A/S) : DIVALDO LUIZ DE AMORIM E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAAGDO.(A/S) : METROPOLITANA CATARINENSE DE SEGURANÇA

LTDAAGDO.(A/S) : SANTA CATARINA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S/A

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 188):

“RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. ITEM IV DA SÚMULA Nº 331 DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. “O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (artigo 71 da Lei nº 8.666/93)”. Agravo de instrumento não provido.”

Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto nos arts. 2º, 5º, II, XLVI, c, e LIV, 22, I e XXVII, 37, XXI e § 6º, 44, 48, 97 e 100 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 757.467 (900)ORIGEM : AIRR - 124200602110400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : FRANCISCA TERESA PEREIRA SILVAADV.(A/S) : RITA HELENA PEREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MATRIX SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a e b) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 125):

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - TERCEIRIZAÇÃO – RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA - DECISÃO EM CONSONÂNCIA COM A SÚMULA 331, IV, DO TST.

1. Consoante a Súmula 331, IV, do TST, o inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, inclusive no tocante aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (art. 71 da Lei 8.666, de 21/06/93).

2. Nesse contexto, tendo o Regional adotado, como razões de decidir, o assentado na supramencionada súmula, afigura-se inviável o processamento do recurso de revista, porquanto já atingido o seu fim precípuo, que é a uniformização da jurisprudência dos Tribunais Regionais, na esteira do art. 896, § 4°, da CLT combinado com a Súmula 333 desta Corte.

3. Ademais, inexiste restrição ao alcance da responsabilidade subsidiária, nela estando compreendida toda e qualquer obrigação trabalhista inadimplida pelo efetivo empregador. Com efeito, a responsabilidade subsidiária da empresa que terceiriza serviços advém do inadimplemento das obrigações trabalhistas por parte da empresa prestadora dos serviços, real empregadora, não havendo que se falar em exclusão das multas dos arts. 467 e 477 da CLT, sendo essa a dicção da Súmula 331, IV, do TST, ao dispor que o inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações.

Agravo de instrumento desprovido.”Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto

nos arts. 2º, 5º, II, 22, XXVII, 37, XXI e § 6º, 44, 48 e 97 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 757.948 (901)ORIGEM : EDAIRR - 1107200300220404 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARIA ELIANE DOS SANTOSADV.(A/S) : ROSA HELENA BRITTO ARAGÃO ANDRADE E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 108):

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. AGRAVO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 116: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 116

DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. APLICAÇÃO DA SÚMULA 331, IV, DO TST. Deve ser mantido o despacho agravado que confirmou decisão recorrida responsabilizando subsidiariamente a tomadora dos serviços, com base no item IV da Súmula 331/TST, pelas obrigações inadimplidas pela empresa prestadora. Inteligência do art. 896, § 4º, da CLT. Agravo de instrumento não provido.”

Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto nos arts. 2º, 5º, II, XLVI, c, e LIV, 37, XXI e § 6º, e 93, IX, da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 760.164 (902)ORIGEM : AI - 200500203177 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS -

CEDAEADV.(A/S) : JAIME SAMUEL CUKIER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ODILIO SIMIÃO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : MARIA FRANCISCA MOURA DO NASCIMENTO

1.Trata-se de agravo de instrumento de decisão que recebeu o recurso extraordinário na forma retida, conforme o art. 542, § 3º, do Código de Processo Civil.

No caso, o recurso extraordinário foi interposto de acórdão de agravo de instrumento, no qual foi mantida a tutela antecipada concedida à parte ora agravada, sendo evidente, pois, que se trata de decisão interlocutória.

2.Esta Corte já firmou entendimento no sentido de que o recurso extraordinário interposto contra decisão interlocutória ficará retido nos autos. Nesse sentido: AI 709.490-AgR/GO, rel. Min. Eros Grau, 2ª Turma, DJe 06.6.2008; AI 404.938-AgR/SP, rel. Min. Gilmar Mendes, 2ª Turma, DJe 11.4.2008; AI 502.333-AgR/SP, rel. Min. Cezar Peluso, 2ª Turma, DJe 11.10.2007; AI 743.456/AM, rel. Min. Cármen Lúcia, DJe 30.3.2009; AI 696.847-AgR/GO, rel. Min. Ricardo Lewandowski, 1ª Turma, DJe 22.5.2009; e AI 467.603-AgR/MG, rel. Min. Carlos Velloso, 2ª Turma, DJ 08.4.2005, assim ementado:

“PROCESSUAL CIVIL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO: DECISÃO NÃO DEFINITIVA: RECURSO RETIDO. CPC, art. 542, § 3º. I. - Recurso extraordinário interposto de decisão não definitiva deve ficar retido (CPC, art. 542, § 3º). II. - Agravo não provido.”

3.Do exposto, estando a decisão agravada ajustada à orientação firmada por este Tribunal, nego seguimento ao agravo de instrumento (CPC, art. 557, caput).

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.388 (903)ORIGEM : AC - 200380000062127 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : FÁBIO KIRZNER EJCHEL (SUBSTITUÍDOS

PROCESSUALMENTE PELO UNIFISCO SINDICAL - SINDICATO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA) E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOÃO HUMBERTO MARTORELLI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de petição na qual se questiona ato que determinou a remessa dos autos à origem, com base no RE-RG 584.313, de minha relatoria, DJe 22.10.2010, para os fins do disposto no art. 543-B do CPC.

Verifico que as alegações da parte são impertinentes e decorrem de mero inconformismo com o procedimento adotado por este Tribunal.

Cumpre destacar que esta Corte não tem “a missão resolver todos os detalhes subsidiários ou sucessivos da lide, especialmente quando têm nítida estatura infraconstitucional. Ademais, o mecanismo da repercussão geral perderia toda a sua efetividade se fosse necessário examinar esses pontos para que a análise de matéria sujeita a tal procedimento tivesse alcance amplo e geral.” (informativo 599 – STF)

Ressalta-se que o ato que determina a remessa dos autos à origem para a aplicação da sistemática da repercussão geral é ato de mero expediente e, por isso, não desafia impugnação.

O Plenário deste Tribunal decidiu não ser cabível recurso para o Supremo Tribunal Federal contra a aplicação do procedimento da repercussão geral nas instâncias de origem. Transcrevo a ementa do AI-QO 760.358, de minha relatoria, DJe 18.2.2010:

“Questão de Ordem. Repercussão Geral. Inadmissibilidade de agravo de instrumento ou reclamação da decisão que aplica entendimento desta Corte aos processos múltiplos. Competência do Tribunal de origem. Conversão do agravo de instrumento em agravo regimental. 1. Não é cabível agravo de instrumento da decisão do tribunal de origem que, em cumprimento do disposto no § 3o do art. 543-B, do CPC, aplica decisão de mérito do STF em questão de repercussão geral. 2. Ao decretar o prejuízo de recurso ou exercer o juízo de retratação no processo em que interposto o recurso extraordinário, o tribunal de origem não está exercendo competência do STF, mas atribuição própria, de forma que a remessa dos autos individualmente ao STF apenas se justificará, nos termos da lei, na hipótese em que houver expressa negativa de retratação. 3. A maior ou menor aplicabilidade aos processos múltiplos do quanto assentado pela Suprema Corte ao julgar o mérito das matérias com repercussão geral dependerá da abrangência da questão constitucional decidida. 4. Agravo de instrumento que se converte em agravo regimental, a ser decidido pelo tribunal de origem” (grifei).

Com mais razão, não cabe recurso contra a aplicação da sistemática por Ministro deste Tribunal, diante da inexistência de conteúdo decisório. Nesse sentido, as seguintes decisões, entre outras: RE-AgR 593.078, Rel. Min. Eros Grau; DJe 19.12.2008; AI 705.038, Rel. Min Ellen Gracie; DJe 19.11.2008 e AI-AgR 696.454, Rel. Min. Celso de Mello, DJe 10.11.2008. Transcrevo essa última decisão:

“O ato judicial que faz incidir a regra inscrita no art. 543-B do CPC não possui conteúdo decisório nem se reveste de lesividade, pois traduz mera conseqüência – admitida pela própria jurisprudência plenária do Supremo Tribunal Federal (AI 715.423-QO/RS, Rel. Min. ELLEN GRACIE e RE 540.410-QO/RS, Rel. Min. CEZAR PELUSO) – que resulta do reconhecimento da existência de repercussão geral de determinada controvérsia constitucional suscitada em sede recursal extraordinária, tal como sucede no caso ora em exame.

A ausência de gravame, no caso em análise, decorre da circunstância de que, julgado o mérito do apelo extremo em que reconhecida a repercussão geral, os demais recursos extraordinários, que se acham sobrestados, ‘serão apreciados pelos Tribunais, Turmas de Uniformização ou Turmas Recursais, que poderão declará-los prejudicados ou retratar-se’ (CPC, art. 543-B, § 3o – grifei).

A inadmissibilidade de recurso, em tal situação, deriva da circunstância – processualmente relevante – de que o ato em causa não consubstancia, seja a solução da própria controvérsia constitucional (a ser apreciada no RE 567.454/BA), seja a resolução de qualquer questão incidente.

Tratando-se, pois, de manifestação que não se ajusta, em face do seu próprio teor, ao perfil normativo dos atos de conteúdo sentencial (CPC, art. 162, § 1o) ou de caráter decisório (CPC, art. 162, § 2o), resulta evidente a irrecorribilidade do ato que meramente ordenou, como no caso, a devolução dos presentes autos ao órgão judiciário de origem, nos termos e para os fins do art. 543-B e respectivos parágrafos do CPC (Lei n. 11.418/2006).

Sendo assim, e em face das razões, não conheço, por inadmissível, do presente recurso de agravo.” (destaquei)

No mesmo sentido pronunciei-me, ao negar a liminar no MS 28.551, DJe 13.5.2010:

“Registre-se que a devolução determinada pela Presidência e cumprida pela Secretaria Judiciária do STF não se reveste de ato jurisdicional, mas simples mecânica que permita aos órgãos de origem examinarem se o caso concreto é, ou não, semelhante a caso paradigma ou representativo da controvérsia já examinado pelo Pretório Excelso.

Nesse sentido, tanto o comando constitucional, inserido pela Emenda Constitucional n. 45/2004, quanto as disposições do Código de Processo Civil e do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal convergem para a racionalização do procedimento, de sorte que desobrigue o Tribunal e seus Ministros de examinar repetidas vezes a mesma questão constitucional.

Portanto, ausente o indispensável fumus boni juris para concessão da

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 117: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 117

medida liminar pleiteada.Indefiro o pedido de liminar” (grifei).Assim, nada há a deferir.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 762.553 (904)ORIGEM : EDAIRR - 415200402212401 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO LIMA SILVAADV.(A/S) : JOSEMAR SIEMANN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GESEL - GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE MÃO-

DE-OBRA LTDA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 114):

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. O entendimento desta Corte, consubstanciado na Súmula 331, IV, do TST, é no sentido de que o inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (artigo 71 da Lei 8.666/93). Óbice no artigo 896, § 5º, da CLT. Agravo de Instrumento não provido.”

Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto nos arts. 2º, 5º, II, XLVI, c, e LIV, 22, I e XXVI, 37, XXII e § 6º, 44, 48 e 97 da Constituição federal.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93 – aplicação do inciso IV da Súmula 331/TST – responsabilidade subsidiária do ente público) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 603.397-RG, rel. min. Ellen Gracie, DJe de 16.04.2010).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.416 (905)ORIGEM : AC - 1078070190754001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : ALESSANDRO GOMES FONSECAADV.(A/S) : JULIANA DINIZ SANTOS MECHETTI

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO - DEFEITO DE FORMA -

INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI - AUSÊNCIA DE JUNTADA DO ACÓRDÃO RELATIVO AO INCIDENTE - PRECEDENTE: RE 121.487-CE - PLENO - RELATOR MINISTRO SEPÚLVEDA PERTENCE - REVISTA TRIMESTRAL DE JURISPRUDÊNCIA Nº 133/459.

1. Conquanto atendidos os pressupostos de recorribilidade, este agravo não está a merecer sequência. O que o decidido por órgão fracionado, ou seja, a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, repousa em acórdão do Órgão Especial, relativo à Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1.0000.03.400830-0/000. Todavia, não houve a juntada do inteiro teor do provimento judicial que serviu de esteio à decisão.

Os reiterados pronunciamentos desta Corte são em tal sentido, revelando-se o caso padrão no acórdão proferido pelo Plenário no recurso extraordinário nº 121.487-CE, relatado pelo Ministro Sepúlveda Pertence, cujo acórdão está publicado na Revista Trimestral de Jurisprudência nº 133/459.

A ausência da juntada do acórdão inviabiliza a aferição de suposta ofensa ao artigo 150, inciso III, da Carta Federal. O recurso extraordinário direciona ao atendimento cumulativo dos requisitos gerais de recorribilidade – adequação, oportunidade, interesse de agir, representação processual e preparo - e a um dos específicos previstos no inciso III do artigo 102 da Carta da República. O acesso ao Supremo faz-se, por isso mesmo, em via de excepcionalidade maior, tudo objetivando a atuação precípua da Corte, qual seja, a guarda da supremacia da Constituição Federal. Quanto ao pressuposto específico, quase sempre retratado na alínea “a” do inciso III do artigo 102 da Lei Fundamental – violência a dispositivo nela inserto –, mostra-se necessário, ante a ordem natural das coisas, proceder-se a cotejo. Somente é possível definir se houve transgressão de texto da Carta mediante o confronto do que decidido com as razões do extraordinário, mais precisamente com o que evocado no tocante à adoção de entendimento contrário ao ditame constitucional. Daí o instituto do prequestionamento, que significa o debate e a decisão prévios do tema jurídico constante das razões apresentadas. Se o acórdão impugnado nada contém sobre o que versado pela parte recorrente, descabe assentar o enquadramento deste no permissivo constitucional.

2. Diante do quadro supra, conheço deste agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.454 (906)ORIGEM : AC - 70026584904 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE COTIPORÃADV.(A/S) : AILOR CARLOS BRANDELLIAGDO.(A/S) : VICTORINO ANGELO DAL MOLIN E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCUS AURÉLIO SARTOR

DECISÃO: vistos, etc. O recurso não merece acolhida, ante a ausência de

prequestionamento do dispositivo constitucional tido por violado (caput do art. 37), não havendo sido opostos embargos declaratórios para suprir eventual omissão.

Com efeito, tendo em vista as limitações da via extraordinária, o apelo extremo é julgado no tocante ao que já foi discutido no aresto recorrido. Se o órgão julgador não adotou entendimento explícito acerca da matéria deduzida nas razões recursais, não se pode pretender o seu exame nesta excepcional instância.

Incidem, portanto, no caso as Súmulas 282 e 356/STF.Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do RI/STF,

nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 02 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 764.772 (907)ORIGEM : AC - 70015929 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO PIAUÍPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍAGDO.(A/S) : ALCIONE DE PÁDUA UCHÔAADV.(A/S) : MARIA AMÉLIA SILVA CAVALCANTE

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPOSIÇÃO SIMULTÂNEA

DO ESPECIAL – PREJUÍZO.1. Simultaneamente com o extraordinário, versando sobre idêntica

matéria, foi interposto recurso especial. O Superior Tribunal de Justiça dele conheceu e acolheu o pedido formulado. A decisão prolatada substituiu, consoante o disposto no artigo 512 do Código de Processo Civil, a formalizada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, que, assim, não mais subsiste.

2. Este agravo encontra-se prejudicado.3. Publiquem.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.570 (908)ORIGEM : AC - 200751010000335 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 118: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 118

RELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : SANDRO JOSÉ VITAL DA SILVAADV.(A/S) : BIANCA MESSIAS MENDESAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de petição na qual se questiona ato que determinou a remessa dos autos à origem, com base no RE-RG 584.313, de minha relatoria, DJe 22.10.2010, para os fins do disposto no art. 543-B do CPC.

Verifico que as alegações da parte são impertinentes e decorrem de mero inconformismo com o procedimento adotado por este Tribunal.

Cumpre destacar que esta Corte não tem “a missão resolver todos os detalhes subsidiários ou sucessivos da lide, especialmente quando têm nítida estatura infraconstitucional. Ademais, o mecanismo da repercussão geral perderia toda a sua efetividade se fosse necessário examinar esses pontos para que a análise de matéria sujeita a tal procedimento tivesse alcance amplo e geral.” (informativo 599 – STF)

Ressalta-se que o ato que determina a remessa dos autos à origem para a aplicação da sistemática da repercussão geral é ato de mero expediente e, por isso, não desafia impugnação.

O Plenário deste Tribunal decidiu não ser cabível recurso para o Supremo Tribunal Federal contra a aplicação do procedimento da repercussão geral nas instâncias de origem. Transcrevo a ementa do AI-QO 760.358, de minha relatoria, DJe 18.2.2010:

“Questão de Ordem. Repercussão Geral. Inadmissibilidade de agravo de instrumento ou reclamação da decisão que aplica entendimento desta Corte aos processos múltiplos. Competência do Tribunal de origem. Conversão do agravo de instrumento em agravo regimental. 1. Não é cabível agravo de instrumento da decisão do tribunal de origem que, em cumprimento do disposto no § 3o do art. 543-B, do CPC, aplica decisão de mérito do STF em questão de repercussão geral. 2. Ao decretar o prejuízo de recurso ou exercer o juízo de retratação no processo em que interposto o recurso extraordinário, o tribunal de origem não está exercendo competência do STF, mas atribuição própria, de forma que a remessa dos autos individualmente ao STF apenas se justificará, nos termos da lei, na hipótese em que houver expressa negativa de retratação. 3. A maior ou menor aplicabilidade aos processos múltiplos do quanto assentado pela Suprema Corte ao julgar o mérito das matérias com repercussão geral dependerá da abrangência da questão constitucional decidida. 4. Agravo de instrumento que se converte em agravo regimental, a ser decidido pelo tribunal de origem” (grifei).

Com mais razão, não cabe recurso contra a aplicação da sistemática por Ministro deste Tribunal, diante da inexistência de conteúdo decisório. Nesse sentido, as seguintes decisões, entre outras: RE-AgR 593.078, Rel. Min. Eros Grau; DJe 19.12.2008; AI 705.038, Rel. Min Ellen Gracie; DJe 19.11.2008 e AI-AgR 696.454, Rel. Min. Celso de Mello, DJe 10.11.2008. Transcrevo essa última decisão:

“O ato judicial que faz incidir a regra inscrita no art. 543-B do CPC não possui conteúdo decisório nem se reveste de lesividade, pois traduz mera conseqüência – admitida pela própria jurisprudência plenária do Supremo Tribunal Federal (AI 715.423-QO/RS, Rel. Min. ELLEN GRACIE e RE 540.410-QO/RS, Rel. Min. CEZAR PELUSO) – que resulta do reconhecimento da existência de repercussão geral de determinada controvérsia constitucional suscitada em sede recursal extraordinária, tal como sucede no caso ora em exame.

A ausência de gravame, no caso em análise, decorre da circunstância de que, julgado o mérito do apelo extremo em que reconhecida a repercussão geral, os demais recursos extraordinários, que se acham sobrestados, ‘serão apreciados pelos Tribunais, Turmas de Uniformização ou Turmas Recursais, que poderão declará-los prejudicados ou retratar-se’ (CPC, art. 543-B, § 3o – grifei).

A inadmissibilidade de recurso, em tal situação, deriva da circunstância – processualmente relevante – de que o ato em causa não consubstancia, seja a solução da própria controvérsia constitucional (a ser apreciada no RE 567.454/BA), seja a resolução de qualquer questão incidente.

Tratando-se, pois, de manifestação que não se ajusta, em face do seu próprio teor, ao perfil normativo dos atos de conteúdo sentencial (CPC, art. 162, § 1o) ou de caráter decisório (CPC, art. 162, § 2o), resulta evidente a irrecorribilidade do ato que meramente ordenou, como no caso, a devolução dos presentes autos ao órgão judiciário de origem, nos termos e para os fins do art. 543-B e respectivos parágrafos do CPC (Lei n. 11.418/2006).

Sendo assim, e em face das razões, não conheço, por inadmissível, do presente recurso de agravo.” (destaquei)

No mesmo sentido pronunciei-me, ao negar a liminar no MS 28.551, DJe 13.5.2010:

“Registre-se que a devolução determinada pela Presidência e cumprida pela Secretaria Judiciária do STF não se reveste de ato jurisdicional, mas simples mecânica que permita aos órgãos de origem examinarem se o caso concreto é, ou não, semelhante a caso paradigma ou representativo da controvérsia já examinado pelo Pretório Excelso.

Nesse sentido, tanto o comando constitucional, inserido pela Emenda

Constitucional n. 45/2004, quanto as disposições do Código de Processo Civil e do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal convergem para a racionalização do procedimento, de sorte que desobrigue o Tribunal e seus Ministros de examinar repetidas vezes a mesma questão constitucional.

Portanto, ausente o indispensável fumus boni juris para concessão da medida liminar pleiteada.

Indefiro o pedido de liminar” (grifei).Assim, nada há a deferir.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.647 (909)ORIGEM : AC - 6761095100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS MARCATOAGDO.(A/S) : COMPANHIA MASCOTE DE EMPREENDIMENTOSADV.(A/S) : LIVIO DE VIVO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: vistos, etc. O recurso não merece acolhida, ante a ausência de

prequestionamento do dispositivo constitucional tido por violado (inciso XXXV do art. 5º), não havendo sido opostos embargos declaratórios para suprir eventual omissão.

Com efeito, tendo em vista as limitações da via extraordinária, o apelo extremo é julgado no tocante ao que já foi discutido no aresto recorrido. Se o órgão julgador não adotou entendimento explícito acerca da matéria deduzida nas razões recursais, não se pode pretender o seu exame nesta excepcional instância.

Incidem, portanto, no caso as Súmulas 282 e 356/STF.Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do RI/STF,

nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 02 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.860 (910)ORIGEM : AI - 7017 - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ARNALDO FRANÇA VIANNAADV.(A/S) : JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA FILHOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAAGDO.(A/S) : GERALDO ROBERTO SIQUEIRA DE SOUZAADV.(A/S) : LUCIANO MOREIRA DA NÓBREGA

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONTROVÉRSIA SOBRE

CABIMENTO DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL – IMPROPRIEDADE.

1. Uma vez em jogo controvérsia sobre cabimento de recurso da competência de Corte diversa, a via do extraordinário só é aberta quando o acórdão proferido revela tese contrária a texto da Carta da República. Isso não ocorreu na espécie.

Em momento algum, foi adotado entendimento conflitante com a Constituição Federal. A alegação de ofensa ao Diploma Maior apenas visa a deslocar o processo ao Supremo, mostrando-se de todo imprópria. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria ser utilizado no exame de processo voltado à preservação da Lei Maior.

2. Conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 770.123 (911)ORIGEM : AMS - 200271000102983 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CELUPA INDUSTRIAL CELULOSE E PAPEL GUAIBA

LTDAADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO MARCONDESADV.(A/S) : SANDRA AMARAL MARCONDES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 119: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 119

DECISÃO: A controvérsia constitucional suscitada no recurso extraordinário - a que se refere o presente agravo de instrumento - põe em discussão o exame sobre o reconhecimento, ou não, em favor de empresa contribuinte, da existência do direito ao creditamento do IPIna hipótese de aquisição de matérias-primas/insumos isentos, não-tributados ou sujeitos à alíquota zero.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao dar provimento ao RE 353.657/PR, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, e ao RE 370.682/SC, Rel. p/ o acórdão Min. GILMAR MENDES, julgando tema idêntico ao ora veiculado nesta sede recursal, reconheceu a inteira procedência da pretensão recursal deduzida pela União Federal.

Cumpre ressaltar, por necessário, que essa orientação plenária vem sendo observada em sucessivas decisões, que, proferidas no âmbito desta Corte, versaram questão essencialmente idêntica à que ora se examina nesta sede recursal (AI 520.680/SC, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA – RE 352.424/PR, Rel. Min. CEZAR PELUSO – RE459.553/SC, Rel. Min. EROS GRAU – RE 539.821/MG, Rel. Min. AYRES BRITTO – RE 541.355/AL, Rel. Min. CELSO DE MELLO – RE 566.819/RS, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, v.g.).

O exame da presente causa evidencia que o acórdão impugnado em sede recursal extraordinária ajusta-se à diretriz jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou na matéria em referência.

Cabe registrar, finalmente, que esta Suprema Corte, ao julgar questão de ordem suscitada nos referidos “leading cases”, rejeitou a proposta concernente à modulação, no tempo, da eficácia resultante do julgamento de mencionados recursos extraordinários.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 01 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 773.544 (912)ORIGEM : SENTENÇA - 200472020035056 - JUIZ FEDERAL DA 4º

REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : MOINHO MARTELLI LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AGNALDO CHAISEINTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : ALINE LEAL FONTANELLA E OUTRO(A/S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – MATÉRIA LEGAL –

REAPRECIAÇÃO DA CONTROVÉRSIA – INVIABILIDADE.1. Discute-se, na espécie, a incidência de correção monetária dos

valores restituídos a título de empréstimo compulsório sobre o consumo de energia elétrica. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região concluiu que a hipótese se tratava de litisconsórcio passivo entre a Eletrobrás e a União, a partir de interpretação de normas estritamente legais. Em momento algum a Corte emitiu entendimento explícito sobre tema constitucional, ficando inviabilizado o recurso extraordinário. As razões apresentadas pela União partem de premissas que não se coadunam com o pronunciamento formalizado.

2. Nego provimento ao agravo.3. Publiquem.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 783.780 (913)ORIGEM : AC - 70024297376 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ADÃO DA SILVA CALDEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MIGUEL ARCANJO DA CRUZ SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: O assunto versado no recurso extraordinário corresponde ao tema 316 da sistemática da repercussão geral, cujo paradigma é o RE-RG 627.637, Rel. Min. Ricardo Lewandwski. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 789.192 (914)ORIGEM : AC - 7708765600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SOROCABAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE

SOROCABAAGDO.(A/S) : ALCIDES DE PAULAADV.(A/S) : JESSE JAMES METIDIERI JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 75.424/2010DESPACHOPROCESSO – REQUERIMENTO – PREJUÍZO. 1. Juntem.2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Alcides de Paula, em petição subscrita por profissional da advocacia

regularmente credenciado, noticia ter ocorrido julgamento de recurso especial e pleiteia o desprovimento do agravo.

Consigno que Vossa Excelência proferiu decisão nos autos, publicada no Diário de 4 de janeiro de 2011, mediante a qual foi desprovido o agravo – cópia anexa.

Os autos estão no Gabinete.3. Ante a decisão proferida, nada há a apreciar.4. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.703 (915)ORIGEM : RESP - 775815 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLAMA LTDAADV.(A/S) : JOÃO CLÁUDIO FRANZONI BARBOSA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O assunto versado no recurso extraordinário corresponde ao tema 136 da sistemática da repercussão geral, cujo paradigma é o RE-RG 590.809, Rel. Marco Aurélio, DJe 13.3.2009. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.418 (916)ORIGEM : AC - 16167132001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAGDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DE

PERNAMBUCO - ADEPPE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SÉRGIO HIGINO DIAS DOS SANTOS FILHO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: O recurso extraordinário, a que se refere o presente agravo de instrumento, foi interposto contra acórdão, que, proferido por Tribunal de jurisdição inferior, manteve decisão prolatada em embargos à execução.

Não há como dar trânsito ao recurso extraordinário em questão, eis que o recorrente, na realidade, busca rescindir o julgado, pretendendo, de maneira absolutamente imprópria, o reexame do fundo da controvérsia, que já constituiu objeto de decisão proferida no processo de conhecimento.

Mais do que isso, a parte ora agravante, ao tardiamente suscitar questões que deixou de expor em momento procedimentalmente oportuno, também desatendeu à exigência do prequestionamento, circunstância essa que, só por si, já bastaria para tornar inviável o recurso extraordinário.

Não custa enfatizar, de outro lado, que, em sede de execução, não mais se justifica a renovação do litígio que foi objeto de resolução no processo de conhecimento, especialmente, como ocorre no caso, quando a decisão que apreciou a controvérsia apresenta-se revestida da autoridade da coisa julgada, hipótese em que, nos termos do art. 474 do CPC, “reputar-se-ão deduzidas e repelidas todas as alegações e defesas que a parte poderia opor (...) à rejeição do pedido” (grifei).

Cabe ter presente, neste ponto, a advertência da doutrina (NELSON NERY JUNIOR/ROSA MARIA ANDRADE NERY, “Código de Processo Civil Comentado”, p. 928, 4ª ed., 1999, RT), cujo magistério - em lição plenamente aplicável ao caso ora em exame - assim analisa o princípio

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 120: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 120

do “tantum judicatum quantum disputatum vel disputari debebat”:“Transitada em julgado a sentença de mérito, as partes ficam

impossibilitadas de alegar qualquer outra questão relacionada com a lide sobre a qual pesa a autoridade da coisa julgada. A norma reputa repelidas todas as alegações que as partes poderiam ter feito na petição inicial e contestação a respeito da lide e não o fizeram. Isto quer significar que não se admite a propositura de nova demanda para rediscutir a lide, com base em novas alegações.” (grifei)

Esse entendimento - que sustenta a extensão da autoridade da coisa julgada em sentido material tanto ao que foi efetivamente argüido quanto ao que poderia ter sido alegado, mas não o foi, desde que tais alegações e defesas se contenham no objeto do processo - também encontra apoio no magistério doutrinário de outros eminentes autores, tais como HUMBERTO THEODORO JÚNIOR (“Curso de Direito Processual Civil”, vol. I/537-538, item n. 516, 25ª ed., 1998, Forense), VICENTE GRECO FILHO (“Direito Processual Civil Brasileiro”, vol. 2/239, item n. 57.2, 4ª ed., 1989, Saraiva), MOACYR AMARAL SANTOS (“Primeiras Linhas de Direito Processual Civil”, vol. 3/58-59, item n. 744, 10ª ed., 1989, Saraiva), EGASMONIZ DE ARAGÃO (“Sentença e Coisa Julgada”, p. 324/328, itensns. 224-227, 1992, Aide) e JOSÉ FREDERICO MARQUES (“Manual de Direito Processual Civil”, vol. III/332, item n. 689, 2ª ed., 1998, Millennium Editora).

Lapidar, sob tal aspecto, a autorizadíssima lição de ENRICO TULLIO LIEBMAN (“Eficácia e Autoridade da Sentença”, p. 52/53, itemn. 16, nota de rodapé, tradução de Alfredo Buzaid/Benvindo Aires, 1945, Forense), que, ao referir-se ao tema dos limites objetivos da coisa julgada, acentua que esta abrange “tanto as questões que foram discutidas como as que o poderiam ser”:

“(...) se uma questão pudesse ser discutida no processo, mas de fato não o foi, também a ela se estende, não obstante, a coisa julgada, no sentido de que aquela questão não poderia ser utilizada para negar ou contestar o resultado a que se chegou naquele processo. Por exemplo, o réu não opôs uma série de deduções defensivas que teria podido opor, e foi condenado. Não poderá ele valer-se daquelas deduções para contestar a coisa julgada. A finalidade prática do instituto exige que a coisa julgada permaneça firme, embora a discussão das questões relevantes tenha sido eventualmente incompleta; absorve ela, desse modo, necessariamente, tanto as questões que foram discutidas como as que o poderiam ser.” (grifei)

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 795.507 (917)ORIGEM : AC - 200804175408 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁSAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

GOIÁS

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o AI 715.423-QO/RS, Rel. Min. ELLEN GRACIE, firmou entendimento, posteriormente confirmado no julgamento do RE 540.410-QO/RS, Rel. Min.CEZAR PELUSO, no sentido de que também se aplica o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil aos recursos deduzidos contra acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 e que veiculem tema em relação ao qual já foi reconhecida a existência de repercussão geral.

Esta Suprema Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, apreciando o RE 598.099-RG/MS, Rel. p/ o acórdão Min. GILMAR MENDES, reconheceu existente a repercussão geral da questão constitucional nele suscitada, e que coincide, em todos os seus aspectos, com a mesma controvérsia jurídica ora versada na presente causa, fazendo-o em acórdão assim ementado:

“DIREITO ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. 2. Direito líquido e certo à nomeação do candidato aprovado entre as vagas previstas no edital de concurso público. 3. Oposição ao poder discricionário da Administração Pública. 4. Alegação de violação dos arts. 5º, inciso LXIX e 37, ‘caput’ e inciso IV, da Constituição Federal. 5. Repercussão Geral reconhecida.”

Sendo assim, e pelas razões expostas, dou provimento ao presente agravo de instrumento, para admitir o recurso extraordinário a que ele se refere, impondo-se, nos termos do art. 328 do RISTF, na redação dada pela Emenda Regimental nº 21/2007, a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que, neste, seja observado o disposto no art. 543-B e respectivos parágrafos do CPC (Lei nº 11.418/2006).

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 796.572 (918)ORIGEM : AC - 200922704067 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ANTONIO DA SILVA LINHARESADV.(A/S) : BEATRIZ DA SILVA BASTOSAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

DECISÃO: O assunto versado no recurso extraordinário corresponde ao tema 55 da sistemática da repercussão geral, cujo paradigma é o RE-RG 573.540, de minha relatoria, DJe 16.5.2008. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.487 (919)ORIGEM : AC - 35381345 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : LUIZ ANTÔNIO CASSIOLIADV.(A/S) : ALCINIO LUIZAGDO.(A/S) : MOMENTUM EMPREESNIMENTOS IMOBILIÁRIOS

LTDAADV.(A/S) : MIRIAN PATRICIA SILVA FIAMENGUE

Petição/STF nº 67.855/2010DESPACHOPETIÇÃO – FAC-SÍMILE – AUSÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DO

ORIGINAL.1.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Momentum Empreendimentos Imobiliários Ltda., em petição

encaminhada via fac-símile, informa que a Dra. Mirian Patrícia Silva Fiamengue não mais patrocina o presente feito, requer a exclusão do respectivo nome da capa do processo e das futuras intimações e indica o nome da Dra. Raquel Lopes para constar das futuras intimações.

Consigno estar certificada a ausência de remessa do original da petição no prazo de cinco dias, exigência constante da Lei nº 9.800/1999 e da Resolução nº 179/99, desta Corte.

2.Ante a passagem dos cinco dias sem a apresentação do original, devolvam a peça.

3.Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.487 (920)ORIGEM : AC - 35381345 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : LUIZ ANTÔNIO CASSIOLIADV.(A/S) : ALCINIO LUIZAGDO.(A/S) : MOMENTUM EMPREESNIMENTOS IMOBILIÁRIOS

LTDAADV.(A/S) : MIRIAN PATRICIA SILVA FIAMENGUE

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – MATÉRIA FÁTICA –

INTERPRETAÇÃO DE NORMAS LEGAIS – INVIABILIDADE – DESPROVIMENTO DE AGRAVO.

1. A recorribilidade extraordinária é distinta daquela revelada por simples revisão do que decidido, na maioria das vezes procedida mediante o recurso por excelência – a apelação. Atua-se em sede excepcional à luz da moldura fática delineada soberanamente pela Corte de origem, considerando-se as premissas constantes do acórdão impugnado. A jurisprudência sedimentada é pacífica a respeito, devendo-se ter presente o Verbete nº 279 da Súmula deste Tribunal:

Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário.As razões do extraordinário partem de pressupostos fáticos estranhos

ao acórdão atacado, buscando-se, em última análise, conduzir esta Corte ao reexame dos elementos probatórios para, com fundamento em quadro diverso, assentar a viabilidade do recurso.

Acresce que o acórdão impugnado mediante o extraordinário revela interpretação de normas estritamente legais, não ensejando campo ao acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência à Carta da República,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 121: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 121

pretende-se guindar a esta Corte matéria que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado no exame de processo da competência da Corte.

2. Conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 2 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.777 (921)ORIGEM : AI - 70023210172 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : PAULO TEIXEIRA BISPO E CIA LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CRISTIANO GESSINGER PAUL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BAGÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BAGÉ

DECISÃO: vistos, etc. O agravo não merece acolhida. Isso porque o recurso extraordinário

foi interposto contra acórdão que, em recurso de agravo de instrumento, revogou a decisão que deferira pedido de antecipação da tutela. É dizer: o apelo extremo não preenche o requisito do inciso III do art. 102 da Constituição Republicana. Dispositivo que prevê a competência do Supremo Tribunal Federal para julgar, “mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância”.

2. No mesmo sentido, leia-se o seguinte trecho da ementa do AI 597.618-AgR, da relatoria do ministro Celso de Mello:

“Não cabe recurso extraordinário contra decisões que concedem ou que denegam a antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional ou provimentos liminares, pelo fato de que tais atos decisórios — precisamente porque fundados em mera verificação não conclusiva da ocorrência do ‘periculum in mora’ e da relevância jurídica da pretensão deduzida pela parte interessada — não veiculam qualquer juízo definitivo de constitucionalidade, deixando de ajustar-se, em conseqüência, às hipóteses consubstanciadas no art. 102, III, da Constituição da República. Precedentes.”

3. Vejam-se, ainda, os REs 158.439 e 263.038, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence; 239.874-AgR, da relatoria do ministro Maurício Corrêa; e 315.052, da relatoria do ministro Moreira Alves; o AI 467.603-AgR, da relatoria do ministro Carlos Velloso; bem como a AC 410, da minha relatoria.

4. Para arrematar, invoco a Súmula 735/STF:“NÃO CABE RECURSO EXTRAORDINÁRIO CONTRA ACÓRDÃO

QUE DEFERE MEDIDA LIMINAR.”Ante o exposto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do

RI/STF, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 02 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 801.034 (922)ORIGEM : PROC - 20080070078822 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : CARLOS HENRIQUE FERREIRA LUCINDAADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS CARDOSO DE SA E FARIAAGDO.(A/S) : PREMIO COMÉRCIO DE MAQUINAS APARELHOS E

EQUIPAMENTOS LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CONSTANTINO SERFIOTIS FILHO

DECISÃO: A jurisprudência desta Corte é firme no sentido de que a aferição da tempestividade do recurso se faz pela data da entrada da petição no protocolo do Tribunal, sendo irrelevante a data da postagem da peça nos Correios:

“1. A tempestividade do recurso é aferida pela data de sua interposição na Secretaria do Tribunal e não por sua postagem nos Correios. Intempestivo, portanto, o apelo extremo. Precedente. 2.Agravo regimental improvido. ” (AI 624.641-AgR, rel. min. Ellen Gracie, Plenário, de 24.08.2007)

Nesse sentido: AI 773.205-ED (rel. min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe de 25.10.2010), AI 458.875-AgR-AgR (rel. min. Eros Grau, Primeira Turma, DJ de 19.11.2004), AI 591.001-AgR-AgR (rel. min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJ de 09.11.2007) e AI 647.200 (rel. min. Cármen Lúcia, DJe de 16.04.2009), entre outros.

Dessa maneira, embora a petição do recurso extraordinário tenha sido postada nos Correios no último dia do prazo recursal, em 13.11.2009 (fls. 74), o recurso somente foi protocolado no Tribunal a quo em 16.11.2009 (fls. 10). É, pois, intempestivo o recurso extraordinário.

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 801.100 (923)ORIGEM : AC - 200537000012038 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : RAIMUNDA MELO BARROS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ARMANDO SEREJO E OUTRO(A/S)

DESPACHO: (referente à petição 61110/2010)Junte-se.Nada a prover. A decisão que nega provimento ao agravo de

instrumento interposto para o destrancamento do recurso especial no Superior Tribunal de Justiça não prejudica o presente agravo.

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.376 (924)ORIGEM : AR - 9501366820 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA

1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : METANOR S/A METANOL DO NORDESTE E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: O recurso extraordinário a que se refere o presente agravo de instrumento revela-se processualmente inviável, eis que se insurge contra acórdão que decidiu a causa em estrita conformidade com a orientação jurisprudencial que o Supremo Tribunal Federal firmou na matéria em exame.

Com efeito, o Plenário desta Suprema Corte, ao julgar o RE138.284/CE, Rel. Min. CARLOS VELLOSO (RTJ 143/313-314), fixou entendimento que desautoriza a pretensão de direito material deduzida pela parte ora recorrente:

“CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. CONTRIBUIÇÕES INCIDENTES SOBRE O LUCRO DAS PESSOAS JURÍDICAS. Lei nº 7.689, de 15.12.88.

I. - Contribuições parafiscais: contribuições sociais, contribuições de intervenção e contribuições corporativas. C.F., art. 149. Contribuições sociais de seguridade social. C.F., arts. 149 e 195. As diversas espécies de contribuições sociais.

II. - A contribuição da Lei 7.689, de 15.12.88, é uma contribuição social instituída com base no art. 195, I, da Constituição. As contribuições do art. 195, I, II, III, da Constituição, não exigem, para a sua instituição, lei complementar. Apenas a contribuição do parág. 4º do mesmo art. 195 é que exige, para a sua instituição, lei complementar, dado que essa instituição deverá observar a técnica da competência residual da União (C.F., art. 195, parág. 4º; C.F., art. 154, I). Posto estarem sujeitas à lei complementar do art. 146, III, da Constituição, porque não são impostos, não há necessidade de que a lei complementar defina o seu fato gerador, base de cálculo e contribuintes (C.F., art. 146, III, ‘a’).

III. - Adicional ao imposto de renda: classificação desarrazoada. IV. - Irrelevância do fato de a receita integrar o orçamento fiscal da

União. O que importa é que ela se destina ao financiamento da seguridade social (Lei7.689/88, art. 1º).

V. - Inconstitucionalidade do art.8º, da Lei 7.689/88, por ofender o princípio da irretroatividade (C.F., art.150, III, ‘a’) qualificado pela inexigibilidade da contribuição dentro no prazo de noventa dias da publicação da lei (C.F., art. 195, parág. 6º). Vigência e eficácia da lei: distinção.

VI. - Recurso Extraordinário conhecido, mas improvido, declarada a inconstitucionalidade apenas do artigo 8º da Lei 7.689, de 1988.”

O exame da presente causa evidencia que o acórdão impugnado em sede recursal extraordinária ajusta-se à diretriz jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou na análise da matéria em referência.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 03 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.650 (925)ORIGEM : PROC - 200370000178515 - JUIZ FEDERAL DA 4º

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 122: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 122

REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : IEPE - INSTITUTO DE ESTUDOS E PESQUISAS DA

EXCEPCIONALIDADEADV.(A/S) : MARCELO FERNANDES POLAK E OUTRO(A/S)

DECISÃO: vistos, etc.O recurso está prejudicado. É que o Superior Tribunal de Justiça deu

provimento ao recurso especial simultaneamente interposto pela parte agravante. O que fez para determinar o retorno dos autos à origem, a fim de que a instância judicante de origem proceda a novo julgamento dos embargos de declaração.

Nessa contextura, o apelo extremo e, conseqüentemente, o agravo de instrumento manejado contra a decisão que negou trânsito ao recurso extraordinário perderam os respectivos objetos.

Ante o exposto, e frente ao caput do art. 557 do CPC e ao inciso IX do art. 21 do RI/STF, julgo prejudicado o agravo.

Publique-se.Brasília, 02 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.051 (926)ORIGEM : AI - 8266225000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : DIJANIRA RODRIGUES DOMINGUES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SEVERINO ALVES FERREIRAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário. O acórdão porta a seguinte ementa:

“Agravo de instrumento. Execução. Servidores públicos municipais de São Paulo. Reajuste do mês de fevereiro de 1995. Divergência quanto ao percentual, que não foi estabelecido no título executado. Correto o modo como a municipalidade pretende cumprir a obrigação de fazer, apostilando os títulos com o reajuste fixado em 25,32%, uma vez que os agravantes foram contemplados pelos reajustes concedidos pela Lei nº 12.397/97, que não podem ser desconsiderados na apuração do percentual do mês de fevereiro de 1995. Precedentes. Recurso improvido” (fl 273).

No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se violação aos arts. 5º, XXXVI, e 37, XV, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. Isso porque, a apreciação das alegadas ofensas à Constituição demanda a análise de normas infraconstitucionais locais aplicáveis ao caso (Leis Municipais 10.688/88, 10.722/89, 11.722/95), o que inviabiliza o extraordinário, a teor da Súmula 280 do STF. Nesse sentido, transcrevo ementas de julgados de ambas as Turmas deste Tribunal:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. REAJUSTE DE VENCIMENTOS. LEIS ESTADUAIS NS. 10.688/88, 10.722/89, 11.722/95 E 12.397/97: COMPENSAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL (SÚMULA 280). OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (AI 711.166-AgR/SP, Rel. Min. Cármen Lúcia).

“AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. LEIS MUNICIPAIS NS. 11.722/95 E 12.397/97. SÚMULA 280/STF.

O entendimento deste Tribunal é pacífico no sentido de que os reajustes disciplinados pelas Leis 11.722/95 e 12.397/97, do Município de São Paulo, constituem matéria adstrita ao âmbito da legislação local pertinente. Incide o óbice da Súmula 280 deste Tribunal.

Agravo regimental a que se nega provimento” (RE 596.994-AgR/SP, Rel. Min. Eros Grau).

No mesmo sentido, menciono as seguintes decisões, entre outras: RE 602.845/SP, Rel. Min. Cármen Lúcia e RE 535.429/SP, Rel. Min. Dias Toffoli.

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.152 (927)ORIGEM : AC - 7803525300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SOROCABA

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SOROCABA

AGDO.(A/S) : SUELI BERNADETE DEMASTRE PRESTESADV.(A/S) : JESSE JAMES METIDIERI JÚNIOR E OUTRO(A/S)

1.A matéria tratada no recurso extraordinário que se pretende ver conhecido por esta Corte foi objeto de exame de existência de repercussão geral no AI 823.896, com a seguinte manifestação do seu relator:

“Trata-se de agravo de instrumento contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário interposto em face de acórdão ementado nos seguintes termos:

Servidora pública municipal Leis Municipais 3.801/91 e 3.7091/92 de Sorocaba Evolução Funcional Exercício do cargo e assiduidade que permitem imediata contagem de pontos para a promoção Avaliação de desempenho, contudo, depende de regulamentação ainda não baixada pelo Executivo Provimento parcial ao recurso. (fl. 99)

No recurso extraordinário, com fundamento no artigo 102, III, a, da Constituição Federal, a recorrente sustenta a repercussão geral da matéria deduzida no recurso. No mérito, alega que houve ofensa aos artigos 2º e 39 da Constituição Federal.

A agravante argumenta, em síntese, que a lei municipal nº 3.801/91 previu a instituição do plano de carreira dos servidores públicos, porém, tal direito exige regulamentação, e o judiciário não pode se substituir ao executivo nesse pormenor, pois haveria invasão de competências.

Destarte, enquanto não houver o decreto do executivo regulamentado a referida lei de plano de carreira, não há como o judiciário se substituir ao poder público municipal, ao decretar quem tem ou não direito à referida evolução funcional. (fl. 124)

Observados os demais requisitos de admissibilidade do presente recurso, submeto a matéria à analise de repercussão geral.

A questão limita-se a saber se a lei municipal que previu a instituição do plano de carreira dos servidores é autoaplicável ou depende de regulamentação pelo Poder Executivo.

A controvérsia posta nos autos está restrita ao âmbito da interpretação da legislação infraconstitucional, ou seja, na Lei municipal nº 3.801/91, que dispõe nos artigos 22 e 23 três critérios distintos para promoção. Assim, eventual ofensa à Constituição Federal, se houvesse, seria indireta, hipótese que impede a admissão de recurso extraordinário, a teor da Súmula 280 do STF.

Nesse sentido, por se tratar de controvérsia idêntica, cito as decisões monocráticas: AI 812.679/SP, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe 14.9.2010; AI 808.653/SP, Rel. Min. Cármen Lúcia, DJe 23.9.2010; AI 788607/SP, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 5.8.2010; RE 607.256/SP, Rel. Min. Ayres Britto, DJe 2.8.2010; AI 770.050/SP, Rel. Min Ellen Gracie, DJe15.4.2010, e AI 786.705/SP, Rel. Min Eros Grau, DJe 13.4.2010.

Este Supremo Tribunal Federal já assentou o reconhecimento da inexistência da repercussão geral quando não há matéria constitucional a ser examinada ou quando a afronta ao texto da Constituição, se houver, seria indireta ou reflexa. Nesse sentido, destaco: AI 743.681/BA-RG, Rel. Min. Cezar Peluso, DJe de 16.10.09; RE 602.136/RJ-RG, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe de 4.12.09; RE 590.415/SC-RG, Rel. Min. Menezes Direto, DJe de 7.8.09.

Assim, neste caso, ante a impossibilidade do exame por esta Corte de matéria infraconstitucional em sede de recurso extraordinário, manifesto-me pela inexistência de repercussão geral da questão posta”.

Dessa forma, nos casos de matérias submetidas ao Plenário para a análise da existência de repercussão geral, é possível, nos termos do art. 328 do RISTF, a devolução dos recursos extraordinários e dos agravos de instrumento aos Tribunais ou Turmas Recursais de origem para os fins previstos no art. 543-B do CPC.

2. Assim, determino a devolução dos presentes autos à Corte de origem para observância do citado art. 543-B do CPC.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.820 (928)ORIGEM : AC - 90872005 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : GENERAL ELECTRIC DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : ALESSANDRA FRANCISCO DE MELO FRANCO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Petição/STF nº 75.393/2010DESPACHO REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL – SUBSTABELECIMENTO -

JUNTADA - INTIMAÇÕES. 1. Juntem. 2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 123: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 123

GENERAL ELECTRIC DO BRASIL LTDA., em petição eletrônica subscrita por profissional da advocacia regularmente credenciada, requer a juntada de substabelecimento e indica o nome da Dra. Alessandra Francisco de Melo Franco para constar, exclusivamente, das futuras intimações.

O advogado substabelecente está regularmente constituído neste Agravo de Instrumento.

Os autos estão no Gabinete. 3. Observem o que requerido quanto às intimações, ante a

regularidade da representação processual. 4. Publiquem. Brasília, 8 fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 808.532 (929)ORIGEM : EIAC - 5120825101 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULOAGDO.(A/S) : METRÓPOLE ASSISTÊNCIA MÉDICO CIRÚRGICA S/AADV.(A/S) : ILSON JOSÉ DE OLIVEIRA

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITOS FISCAIS – ISS – Exercícios de 1993, 1994 e 1996 – Município de São Paulo – Assistência médico-hospitalar – Seguro-Saúde e Plano de Saúde – Prestação de serviços médicos para terceiros (consultas, exames e diagnósticos) – Autos de Infração e Imposição de Multa – Enquadramento não discutido na inicial – Irrelevância – Aplicação da alíquota de 5%, conforme item 6 da 'Lista de Serviços' anexa à Lei Municipal nº 10.423/87 (alterada pela Lei Municipal nº 10.822/89) – Não cabimento – Atividade que não constitui serviço – Inexigibilidade do crédito tributário – Sentença reformada, em grau de apelação, por maioria de votos – Decisão mantida – Embargos infringentes rejeitados” (fl. 364).

No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa aos arts. 5º, LV, e 156, III, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. Isso porque, o Tribunal de origem decidiu a questão acerca da incidência do ISS sobre a atividade de plano de saúde com base nas legislações infraconstitucionais aplicáveis à espécie (Decreto Lei 406/68 e Leis Municipais 10.423/87). A afronta à Constituição, se ocorrente, seria indireta. Incabível, portanto, o recurso extraordinário. Confiram-se, nessa mesma linha de raciocínio, as seguintes decisões de ambas as Turmas desta Corte:

“AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. TRIBUTÁRIO. INCIDÊNCIA DE IMPOSTO SOBRE SERVIÇO - ISS. PLANOS DE SAÚDE. LEI COMPLEMENTAR N. 56/87. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DE LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (RE 601.450-AgR/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma).

“TRIBUTÁRIO. ISS. DECRETO-LEI 406/68.MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. SÚMULA STF 279. 1. Verificar se a prestação de serviços de sociedade profissional se enquadra no disposto no art. 9º, § 3º, do Decreto-lei 406/68, demandaria o prévio exame de fatos e provas (Súmula STF 279) e de legislação infraconstitucional. Precedentes. 2. Agravo regimental improvido” (AI 730.786-AgR/MG, Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma).

Outrossim, a jurisprudência desta Corte fixou-se no sentido de que a afronta aos princípios constitucionais da legalidade, do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, da prestação jurisdicional, se dependente de reexame prévio de normas infraconstitucionais, seria indireta ou reflexa. Confiram-se, a propósito, os seguintes julgados de ambas as Turmas do Supremo Tribunal:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ALEGAÇÃO DE SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. ART. 515, § 3º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. A jurisprudência do Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, configurariam ofensa constitucional indireta” (AI 631.452-AgR/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma).

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGAÇÃO DE OFENSA AO POSTULADO DA MOTIVAÇÃO DOS ATOS DECISÓRIOS - INOCORRÊNCIA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - RECURSO IMPROVIDO. O Supremo Tribunal Federal deixou assentado que, em regra, as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites

da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição, circunstância essa que impede a utilização do recurso extraordinário. Precedentes” (AI 360.265-AgR/RJ, Rel. Min. Celso de Mello, Segunda Turma).

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator –

AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.457 (930)ORIGEM : PROC - 200838007128923 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : MARIA MEGGIOLARO BISSOLIADV.(A/S) : MAURÍCIO DUARTE COUTINHO

DECISÃO: vistos, etc. Trata-se de processo em que se discute o cabimento da ação

rescisória no âmbito dos juizados especiais federais. Pois bem, o Supremo Tribunal Federal assentou que, em casos tais,

não há questão constitucional a ser examinada e, em conseqüência, deu pela ausência do requisito da repercussão geral (AI 808.968, da relatoria do ministro Gilmar Mendes).

Isso posto, e frente ao art. 557 e ao § 5º do art. 543-A, ambos do CPC, e ao § 1º do art. 327 do RI/STF, nego seguimento ao agravo.

Publique-se. Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.912 (931)ORIGEM : AC - 6175564500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO RECREATIVA CLUBE DOS

PESCADORESADV.(A/S) : EVANDRO DEMETRIOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : ÂNGELA MARIA PREARO FORTUNATO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : BENTO LUPÉRCIO PEREIRA NETOINTDO.(A/S) : EMERICH E FORTUNATO EMPREENDIMENTOS LTDA

E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 45.536/2010DESPACHOAGRAVO DE INSTRUMENTO – JUNTADA DE PEÇAS –

PRONUNCIAMENTO DA AGRAVANTE. 1. O Gabinete prestou as seguintes informações:A Secretária Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

remete petição, protocolada naquele tribunal, em que a agravante manifesta-se sobre a juntada de novos documentos apresentados pelo agravado, com a contraminuta.

A interessada admite que as peças trazidas dizem respeito a prova dos autos, ficando vedada a apreciação nesta fase, nos termos do Verbete n° 7 da Súmula do Supremo. Requer sejam desentranhadas e devolvidas ao agravado.

Esclareço que foi certificado pela Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça, em 21 de junho de 2010 – folha 279 –, que a requerente não se pronunciara. Ocorre que a manifestação, apesar de protocolada em 10 de junho de 2010, ainda não havia sido anexada.

Conforme informado à folha 251-verso, com a contraminuta vieram dois apensos contendo 19 documentos e vários laudos.

Os autos estão no Gabinete.2. A problemática da formação do instrumento será apreciada no

momento próprio, ou seja, quando do exame do recurso nele retratado.3. Publiquem.Brasília – residência –, 21 de dezembro de 2010, às 11h.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.532 (932)ORIGEM : AC - 2009001540228 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/AADV.(A/S) : CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO E

OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 124: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 124

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE NITERÓIPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE NITERÓI

DECISÃO: vistos, etc. Trata-se de processo em que se discute a natureza taxativa da lista

de serviços do Imposto sobre Serviços – ISS. Lista constante do Decreto-Lei 406/1968 (com a redação dada pela Lei Complementar 56/1987) e da Lei Complementar 116/2003.

Pois bem, o Supremo Tribunal Federal concluiu pela presença de repercussão geral na matéria em exame (RE 615.580, sob a relatoria da ministra Ellen Gracie).

Ante o exposto, dou provimento ao agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário. Com base no parágrafo único do art. 328 do RI/STF, determino o retorno dos autos à origem, a fim de sejam observadas as disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.751 (933)ORIGEM : AC - 20080225558 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAAGDO.(A/S) : DARCI JOÃO SCHEIBLER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FERNANDO SANTOS DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O assunto versado no recurso extraordinário corresponde ao tema 276 da sistemática da repercussão geral, cujo paradigma é o AI-RG 783.172, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 30.4.2010. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Int..Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.147 (934)ORIGEM : PROC - 7312530702 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MARIA DAS GRAÇAS ARPAGAUS DOTTOADV.(A/S) : VALTER FERNANDES MARTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO SANTANDER S/AADV.(A/S) : ADRIANO JAMAL BATISTA E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 71.055/2010DECISÃORECURSO – JUNTADA DE DOCUMENTO – REGIMENTO

INTERNO DO SUPREMO – VISTA À PARTE CONTRÁRIA.1. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Maria das Graças Arpagaus Dotto, em petição subscrita por

profissional da advocacia regularmente credenciado, requer a juntada de cópia de decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que trata da mesma tese em debate neste agravo.

Os autos estão no Gabinete.2. O Regimento Interno contém disciplina especial sobre a juntada de

documentos considerado recurso interposto, sem distinguir a natureza ordinária ou extraordinária:

Art. 115. Nos recursos interpostos em instância inferior, não se admitirá juntada de documentos desde que recebidos os autos no Tribunal, salvo:

I – para comprovação de textos legais ou de precedentes judiciais, desde que estes últimos não se destinem a suprir, tardiamente, pressuposto recursal não observado;

II – para prova de fatos supervenientes, inclusive decisões em processos conexos, que afetem ou prejudiquem os direitos postulados;

III – em cumprimento de determinação do Relator, do Plenário ou da Turma.

§ 1° O disposto neste artigo aplica-se aos recursos interpostos perante o Tribunal.

§ 2° Após o julgamento, serão devolvidos às partes os documentos que estiverem juntos por linha, salvo se deliberada a sua anexação aos autos.

3. Ante o quadro, admito a juntada do documento.4. À parte contrária, para, querendo, manifestar-se.5. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.612 (935)ORIGEM : AC - 200600154354 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/AADV.(A/S) : FÁBIO SAMPAIO FERREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIRO

DECISÃO: (referente à petição avulsa 72341/2010): Junte-se.Homologo a desistência do agravo de instrumento requerida por

Unibanco – União de Bancos Brasileiros S/A, em petição subscrita por advogado com poderes para desistir.

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.220 (936)ORIGEM : RMS - 29045 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ADILSON RAMOS JÚNIORADV.(A/S) : ADILSON RAMOS JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

GOIÁS

DECISÃO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo aoTema 318, veiculado no AI 800.074, de minha relatoria, recurso-paradigma da sistemática da repercussão geral. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.632 (937)ORIGEM : AC - 200281000026492 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CLÓVIS PEREIRA LIMAADV.(A/S) : FERNANDO AUGUSTO CORREIA CARDOSO FILHO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS

SECAS - DNOCSADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DESPACHOAGRAVO DE INSTRUMENTO – EXAME – ESGOTAMENTO DE

JURISDIÇÃO NO STJ – NECESSIDADE – AUTOS SOBRESTADOS.1. Ante a pendência de recurso no Superior Tribunal de Justiça,

devem os autos permanecer na Secretaria até o esgotamento da respectiva jurisdição.

2. Publiquem.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.237 (938)ORIGEM : AC - 200551010117485 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UROGÁVEA SERVIÇOS MÉDICOSADV.(A/S) : SÉRGIO LUIZ M. DOURADOAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DESPACHO: vistos, etc.Oficie-se ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região, solicitando-lhe

informações acerca do recurso especial concomitantemente interposto e parcialmente admitido na origem (Processo nº 2005.51.01.011748-5).

Às partes, para, querendo, comunicarem antecipadamente.Aguarde-se na Secretaria.Publique-se.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 125: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 125

Brasília, 02 de fevereiro de 2011.Ministro AYRES BRITTO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.312 (939)ORIGEM : AC - 6808595800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : GILBERTO HIROSHI OHARAADV.(A/S) : ELAINE APARECIDA CHIMURE THEODORO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Sendo assim, pelas razões expostas e nos termos do ato decisório ora impugnado, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.469 (940)ORIGEM : MS - 14118 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MAURÍCIO DE SOUZA PINHEIROADV.(A/S) : CELSO LUIZ BRAGA DE LEMOS E OUTRO(A/S)

DESPACHO: Trata-se de petição na qual se questiona ato que determinou a remessa dos autos à origem, com base no RE-RG 594.296, Rel. Min. Dias Toffoli e AI-QO-RG 791.292, de minha relatoria, para os fins do disposto no art. 543-B do CPC.

Cumpre destacar que o ato que determina a remessa dos autos à origem para a aplicação da sistemática da repercussão geral é ato de mero expediente e, por isso, não desafia impugnação.

O Plenário deste Tribunal decidiu não ser cabível recurso para o Supremo Tribunal Federal contra a aplicação do procedimento da repercussão geral nas instâncias de origem. Transcrevo a ementa do AI-QO 760.358, de minha relatoria, DJe 18.2.2010:

“Questão de Ordem. Repercussão Geral. Inadmissibilidade de agravo de instrumento ou reclamação da decisão que aplica entendimento desta Corte aos processos múltiplos. Competência do Tribunal de origem. Conversão do agravo de instrumento em agravo regimental. 1. Não é cabível agravo de instrumento da decisão do tribunal de origem que, em cumprimento do disposto no § 3o do art. 543-B, do CPC, aplica decisão de mérito do STF em questão de repercussão geral. 2. Ao decretar o prejuízo de recurso ou exercer o juízo de retratação no processo em que interposto o recurso extraordinário, o tribunal de origem não está exercendo competência do STF, mas atribuição própria, de forma que a remessa dos autos individualmente ao STF apenas se justificará, nos termos da lei, na hipótese em que houver expressa negativa de retratação. 3. A maior ou menor aplicabilidade aos processos múltiplos do quanto assentado pela Suprema Corte ao julgar o mérito das matérias com repercussão geral dependerá da abrangência da questão constitucional decidida. 4. Agravo de instrumento que se converte em agravo regimental, a ser decidido pelo tribunal de origem” (grifei).

Com mais razão, não cabe recurso contra a aplicação da sistemática por Ministro deste Tribunal, diante da inexistência de conteúdo decisório. Nesse sentido, as seguintes decisões, entre outras: RE-AgR 593.078, Rel. Min. Eros Grau; DJe 19.12.2008; AI 705.038, Rel. Min Ellen Gracie; DJe 19.11.2008 e AI-AgR 696.454, Rel. Min. Celso de Mello, DJe 10.11.2008. Transcrevo essa última decisão:

“O ato judicial que faz incidir a regra inscrita no art. 543-B do CPC não possui conteúdo decisório nem se reveste de lesividade, pois traduz mera conseqüência – admitida pela própria jurisprudência plenária do Supremo Tribunal Federal (AI 715.423-QO/RS, Rel. Min. ELLEN GRACIE e RE 540.410-QO/RS, Rel. Min. CEZAR PELUSO) – que resulta do reconhecimento da existência de repercussão geral de determinada controvérsia constitucional suscitada em sede recursal extraordinária, tal como sucede no caso ora em exame.

A ausência de gravame, no caso em análise, decorre da circunstância de que, julgado o mérito do apelo extremo em que reconhecida a repercussão

geral, os demais recursos extraordinários, que se acham sobrestados, ‘serão apreciados pelos Tribunais, Turmas de Uniformização ou Turmas Recursais, que poderão declará-los prejudicados ou retratar-se’ (CPC, art. 543-B, § 3o – grifei).

A inadmissibilidade de recurso, em tal situação, deriva da circunstância – processualmente relevante – de que o ato em causa não consubstancia, seja a solução da própria controvérsia constitucional (a ser apreciada no RE 567.454/BA), seja a resolução de qualquer questão incidente.

Tratando-se, pois, de manifestação que não se ajusta, em face do seu próprio teor, ao perfil normativo dos atos de conteúdo sentencial (CPC, art. 162, § 1o) ou de caráter decisório (CPC, art. 162, § 2o), resulta evidente a irrecorribilidade do ato que meramente ordenou, como no caso, a devolução dos presentes autos ao órgão judiciário de origem, nos termos e para os fins do art. 543-B e respectivos parágrafos do CPC (Lei n. 11.418/2006).

Sendo assim, e em face das razões, não conheço, por inadmissível, do presente recurso de agravo.” (destaquei)

No mesmo sentido pronunciei-me, ao negar a liminar no MS 28.551, DJe 13.5.2010:

“Registre-se que a devolução determinada pela Presidência e cumprida pela Secretaria Judiciária do STF não se reveste de ato jurisdicional, mas simples mecânica que permita aos órgãos de origem examinarem se o caso concreto é, ou não, semelhante a caso paradigma ou representativo da controvérsia já examinado pelo Pretório Excelso.

Nesse sentido, tanto o comando constitucional, inserido pela Emenda Constitucional n. 45/2004, quanto as disposições do Código de Processo Civil e do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal convergem para a racionalização do procedimento, de sorte que desobrigue o Tribunal e seus Ministros de examinar repetidas vezes a mesma questão constitucional.

Portanto, ausente o indispensável fumus boni juris para concessão da medida liminar pleiteada.

Indefiro o pedido de liminar” (grifei).Assim, nada há a deferir.Determino a imediata baixa dos autos.Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.562 (941)ORIGEM : PROC - 80046183 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/AADV.(A/S) : ISABELA BRAGA POMPILIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA HELENA DINIZ DA SILVAADV.(A/S) : JOSÉ BENEDITO AVERALDO GALHARDO FILHO

Petição/STF nº 70.901/2010DESPACHO REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL – PROCURAÇÃO –

SUBSTABELECIMENTO - JUNTADA INTIMAÇÕES. 1. Juntem. 2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Banco Santander (Brasil) S/A, em petição subscrita por profissional

da advocacia regularmente credenciado, requer a juntada de procuração, substabelecimento e documentos constitutivos, indicando o nome do Dra. Isabela Braga Pompilio para constar das futuras intimações, apenas no âmbito desta Corte.

Os autos estão no Gabinete.3. Observem o que requerido quanto às intimações, ante a

regularidade da representação processual.4. Publiquem.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.906 (942)ORIGEM : AI - 5621950 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : FARMÁCIA E DROGARIA NISSEI LTDAADV.(A/S) : ALTIVO AUGUSTO ALVES MEYER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

Decisão: Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão que inadmitiu recurso extraordinário que impugna acórdão, no que interessa, assim ementado:

“TRIBUTÁRIO – AGRAVO DE INSTRUMENTO – EXECUÇÃO FISCAL – PRECATÓRIO OFERECIDO À PENHORA E ACEITO PELO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 126: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 126

ESTADO – REQUERIMENTO DE ALIENAÇÃO JUDICIAL DO BEM – POSSIBILIDADE – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 673, § 1º DO CPC (...)” (grifei)

A controvérsia cinge-se à verificação da possibilidade de, em sede de execução fiscal, o juízo deferir o requerimento da fazenda estadual, consistente no pedido de alienação de precatório indicado pelo devedor à penhora.

Nesse sentido, verifica-se que o tema debatido pelo acórdão recorrido reveste-se de índole infraconstitucional. A alegada ofensa ao princípio da moralidade (art. 37, caput, da CF/1988), caso ocorrente, seria apenas reflexa ou indireta.

O acórdão recorrido decidiu a controvérsia com base, exclusivamente, em normas infraconstitucionais. Especialmente com fundamento no art. 673, § 1º, do Código de Processo Civil, o que inviabiliza a abertura da via extraordinária. Confira-se:

EMENTA: Penhora de Precatório. Controvérsia que demanda o prévio exame de normas infraconstitucionais. Ofensa indireta à CF. Regimental não provido. (AI-AgR 473.242/SP, Rel. Min. Nelson Jobim, Segunda Turma, DJ 21.5.2004)

Diante do exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do RISTF e 557, caput, do CPC).

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.226 (943)ORIGEM : AC - 2009710035551 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : LOURENÇO DOBRINSKYADV.(A/S) : HELENA TAFAS DA NÓBREGA

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“ADMINISTRATIVO. SERVIÇO MILITAR. MÉDICO. CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO

Aquele que obtém o adiamento da incorporação ao serviço militar para concluir curso de medicina, farmácia, odontologia ou veterinária, situação esta disciplinada pela Lei 5.292/67, será considerado convocado para prestação do serviço militar no ano seguinte ao da terminação do curso (art. 9º).

A legislação não confere à Administração Pública poderes ilimitados no que se refere à convocação daqueles que já tenham obtido o adiamento da incorporação ou tenham sido dispensados dos serviços da caserna.

A dispensa por excesso de contingente é ato administrativo praticado de ofício, que se exercita sem o requerimento do administrado, dessa circunstância advindo sua delimitação no tempo” (fl. 12).

No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa aos arts. 1º, I, 5º, caput, XXXV, LIV, LV e § 2º, 97 e 143 da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. É que a questão debatida nos autos concernente à impossibilidade de convocação para prestação de serviço militar obrigatório de profissional da área de saúde que fora dispensado por excesso de contingente, foi decidida à luz da legislação infraconstitucional aplicável à espécie. Assim, a afronta à Constituição, se ocorrente, seria indireta. Incabível, portanto, o recurso extraordinário. Nesse sentido menciono as seguintes decisões: AI 615.302/RS, Rel. Min. Gilmar Mendes; AI 793.110/RS e AI 820.676/RS, Rel. Min. Cármen Lúcia; AI 786.202/RS, Rel. Min. Dias Toffoli; RE 294.033/CE, Rel. Min. Carlos Velloso e AI 760.369/RS, de minha relatoria.

Quanto ao art. 97 da Constituição Federal, a pretensão recursal não merece acolhida. É que, no caso, não houve declaração de inconstitucionalidade de diploma legislativo por parte de órgão fracionário.

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.608 (944)ORIGEM : AC - 71002572907 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : NET SUL COMUNICAÇÕES LTDAADV.(A/S) : MARCIA MALLMANN LIPPERT E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JORGE KRIEGER DE MELLO JUNIORADV.(A/S) : JORGE KRIEGER DE MELLO JÚNIOR

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário em que se alega violação dos artigos 5º, II, LIV, LV; 93, IX; 170, da Constituição federal.

O acórdão impugnado manteve sentença que, após exame da prova documental, julgara procedente pedido de compensação do dano material decorrente de cobranças indevidas na remuneração de prestação de serviços de comunicação.

A análise das alegadas ofensas aos artigos 5º, II e 170, demandaria prévio exame da legislação infraconstitucional. Isso implica dizer que se trata de alegação de ofensa indireta ou reflexa ao texto constitucional, o que dá margem ao descabimento do recurso extraordinário.

Ademais, aferir as supostas vulnerações à Constituição exigiria reexame dos fatos e provas que fundamentaram as conclusões da decisão recorrida. Isso inviabiliza o processamento do recurso, diante da vedação contida no enunciado da Súmula 279 desta Corte.

Verifico, ainda, que o acórdão recorrido inequivocamente prestou jurisdição, enfrentou as questões suscitadas e fundamentou de forma suficiente suas conclusões.

Do exposto, nego seguimento ao recurso. Publique-se.Brasília, 8 de fevereiro de 2011

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.926 (945)ORIGEM : AI - 200905000987961 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : SYNVAL ANTÔNIO DE ARAÚJO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ ARNÓBIO DAMASCENO ALVES

DECISÃO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo aodos Temas 339 e 181, veiculados, respectivamente,no AI-QO-RG 791.292, de minha relatoria, DJe 13.8.2010, e no RE-RG 598.365, Rel. Min. Ayres Britto, DJe 26.3.2010, recursos-paradigma da sistemática da repercussão geral. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.426 (946)ORIGEM : AC - 10035070896804001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTOADV.(A/S) : CLODONÍSIO LÚCIO COSTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DORAZIO MARTINS BAESSE

DECISÃO: O recurso extraordinário a que se refere o presente agravo de instrumento foi interposto contra decisão monocrática suscetível de impugnação em sede recursal ordinária.

Vê-se, desde logo, que se apresenta incabível o recurso extraordinário em questão. É que a competência do Supremo Tribunal Federal, para julgar o apelo extremo, restringe-se às causas decididas em única ou última instância (CF, art. 102, III). No caso, porém, a parte ora recorrente não esgotou, quanto à decisão que pretende impugnar, as vias recursais ordinárias cabíveis.

Cabe rememorar, neste ponto, por necessário, o valioso magistério do saudoso e eminente THEOTÔNIO NEGRÃO (RT 602/9-11), para quem “O recurso extraordinário só é cabível de decisão final, isto é, de decisão de que já não caiba recurso ordinário na Justiça de origem (Súmula 281). Não é dado ao recorrente interpor o recurso extraordinário ‘per saltum’, desistindo do recurso ordinário cabível e apresentando desde logo aquele. Há de esgotar, antes, a instância ordinária” (grifei).

O prévio esgotamento das instâncias recursais ordinárias, desse modo, constitui, tecnicamente, um dos pressupostos específicos e peculiares ao recurso extraordinário (RE 160.225/RJ, Rel. Min.CELSO DE MELLO - RE 195.888/RN, Rel. Min. CELSO DE MELLO). Nesse sentido, orienta-se, sem qualquer divergência, o magistério da doutrina (RODOLFO DE CAMARGO MANCUSO, “Recurso Extraordinário e Recurso Especial”, p. 69/71, 3ª ed., 1993, RT; JOSÉ FREDERICO MARQUES, “Manual de Direito Processual Civil”, vol. 3/178, itemn.643, 9ª ed., 1987, Saraiva), cabendo ressaltar, no ponto, a lição expendida por JOSÉ AFONSO DA SILVA (“Do Recurso Extraordinário”, p. 268, 1963, RT):

“(...) o núcleo do pressuposto do recurso extraordinário (...) é a

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 127: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 127

definitividade da decisão judicial de que se recorre para o STF. Definitividade que se consubstancia no esgotamento de todos os recursos ordinários, via comum, existentes no sistema judiciário que conheceu da causa.” (grifei)

Sendo assim, e tendo em consideração o enunciado 281 da Súmula do Supremo Tribunal Federal, nego provimento ao presente agravo de instrumento, por revelar-se evidentemente incabível, na espécie, o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.423 (947)ORIGEM : AI - 9201895800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGDO.(A/S) : AUTO POSTO NACIONAL DE SANTOS LTDAADV.(A/S) : LEINA NAGASSEAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. Execução fiscal. Exceção de pré-executividade que não reconhece a decadência do crédito tributário. Autolançamento. ICMS. Matéria complexa com seis regras específicas de cômputo do prazo decadencial e 'dies a quo'. Instrução probatória necessária. Impossibilidade de reconhecimento em sede de exceção. Recurso não provido” (fl. 278).

No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa ao art. 5º, LIV e LV, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. Isso porque, a jurisprudência desta Corte fixou-se no sentido de que a afronta aos princípios constitucionais da legalidade, do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, da prestação jurisdicional, se dependente de reexame prévio de normas infraconstitucionais, seria indireta ou reflexa. Confiram-se, a propósito, os seguintes julgados de ambas as Turmas do Supremo Tribunal:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ALEGAÇÃO DE SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. ART. 515, § 3º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. A jurisprudência do Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, configurariam ofensa constitucional indireta” (AI 631.452-AgR/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma).

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGAÇÃO DE OFENSA AO POSTULADO DA MOTIVAÇÃO DOS ATOS DECISÓRIOS - INOCORRÊNCIA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - RECURSO IMPROVIDO. O Supremo Tribunal Federal deixou assentado que, em regra, as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição, circunstância essa que impede a utilização do recurso extraordinário. Precedentes” (AI 360.265-AgR/RJ, Rel. Min. Celso de Mello, Segunda Turma).

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator –

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.540 (948)ORIGEM : PROC - 22232009 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : PAULO GUILHERME DARIO AZEVEDO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DJANIRA ROCHA RAMOSADV.(A/S) : VALDECIR MILHORIN DE BRITTO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Colégio Recursal de Lins/SP que, mantendo a decisão a quo, negou provimento a agravo de instrumento e determinou ao ora agravante a restituição das diferenças relativas à correção monetária sobre a caderneta de poupança no período do Plano econômico Verão.

No recurso extraordinário, o ora agravante sustenta violação do disposto nos arts. 5º, II, XXXV, XXXVI, LV, e 37, § 6º, da Constituição.

Observo, de início, que inexiste a alegada ofensa ao art. 5º, XXXV e

LV, porquanto o Tribunal de origem prestou jurisdição, sem violar os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os arts. 5º, II, XXXVI, e 37, § 6º, versa questões constitucionais não ventiladas na decisão recorrida e que não foram objeto de embargos de declaração, faltando-lhes, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356/STF).

Ademais, os fundamentos trazidos à colação pelo recurso extraordinário não são suficientes para desconstituir a decisão recorrida, uma vez que esta consignou que “como a prova da inexistência de saldo ou encerramento da conta não foi produzida em tempo oportuno, apesar de todas as oportunidades concedidas ao recorrente, a questão se tornou preclusa e não comporta mais discussão” e que “ao recorrente cabia produzir prova para definir o montante da condenação” (fls. 240-241), enquanto aquele se limitou a repetir que não havia saldo em conta poupança e que a sentença é inexigível, além de ultra petita. Tal circunstância impede o conhecimento do recurso extraordinário por esta Corte, nos termos da Súmula 284/STF.

Ainda que assim não fosse, as alegações do recorrente demandam o exame prévio dos limites objetivos da coisa julgada em face da legislação processual infraconstitucional, de modo que a ofensa à Constituição, se existente, seria indireta ou reflexa, o que dá margem ao descabimento do recurso extraordinário. Nesse sentido: AI 585.388-AgR (rel. min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, DJe de 25.06.2010); AI 626.840 (rel. min. Menezes Direito, DJ de 09.05.2008); AI 608.138 (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 30.05.2007); AI 599.421 (rel. min. Ricardo Lewandowski, DJ de 03.10.2006); AI 558.581 (rel. min. Cezar Peluso, DJ de 24.03.2006); AI 565.678 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 03.02.2006) e RE 430.084-AgR (rel. min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJ de 24.06.2005).

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.534 (949)ORIGEM : PROC - 125295310 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CONDOMÍNIO DO SHOPPING CENTER RIBEIRÃO

PRETOADV.(A/S) : REINALDO OLIVEIRA ROCHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ ROGÉRIO MARTINSADV.(A/S) : WALMIR DONIZETTI PUSTRELO

DECISÃO: vistos, etc. O recurso não merece acolhida, ante a ausência de

prequestionamento do dispositivo constitucional tido por violado (inciso XXXVI do art. 5°), não havendo sido opostos embargos declaratórios para suprir eventual omissão.

Com efeito, tendo em vista as limitações da via extraordinária, o apelo extremo é julgado no tocante ao que já foi discutido no aresto recorrido. Se o órgão julgador não adotou entendimento explícito acerca da matéria deduzida nas razões recursais, não se pode pretender o seu exame nesta excepcional instância.

Incidem, portanto, no caso as Súmulas 282 e 356/STF.Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do RI/STF,

nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 02 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.854 (950)ORIGEM : AAIRR - 1763406320055150102 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA - INDÚSTRIA DE

VEÍCULOS AUTOMOTORESADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS VIANNA DE BARROS E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : ROBERTO DA SILVA BASSANELLOADV.(A/S) : ANDRÉA CRISTINA FERRARIADV.(A/S) : SÉRGIO RICARDO MARQUES GONÇALVES E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de processo em que se discutem os efeitos decorrentes de

adesão ao plano de demissão voluntária. Pois bem, o Supremo Tribunal Federal concluiu pela presença de

repercussão geral na matéria em exame (RE 590.415, sob a relatoria do ministro Menezes Direito).

Isso posto, e frente ao parágrafo único do art. 328 do RI/STF,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 128: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 128

determino o retorno dos autos à origem, a fim de que sejam observadas as disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.047 (951)ORIGEM : AC - 70032911174 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : WALDIR OSSADV.(A/S) : BARBARA PALMEIRO BRASIL E OUTRO(A/S)

DECISÃO : vistos, etc. Trata-se de processo em que se discute o dever estatal de fornecer

medicamentos de alto custo.Pois bem, o Supremo Tribunal Federal concluiu pela presença de

repercussão geral na matéria em exame (RE 566.471, sob a relatoria do ministro Marco Aurélio).

Ante o exposto, dou provimento ao agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário. Com base no parágrafo único do art. 328 do RI/STF, determino o retorno dos autos à origem, a fim de que sejam observadas as disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Brasília, 02 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.558 (952)ORIGEM : AC - 200471040021292 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : CERÂMICA ERECHIM LTDAADV.(A/S) : RÚBIO EDUARDO GEISSMANN E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : JOSÉ MARIA ARNT FERNÁNDEZ

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa, no entanto, evidencia que o recurso extraordinário não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário.

Impõe-se registrar, finalmente, no que concerne à própria controvérsia ora suscitada, que o entendimento exposto na presente decisão tem sido observado em julgamentos proferidos no âmbito desta Suprema Corte (AI 553.874-AgR/SC, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE – AI557.648-AgR/SC, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – AI 597.696/SC, Rel. Min. CEZAR PELUSO – AI 604.687-AgR/RS, Rel. Min. EROS GRAU – AI606.423-AgR/RJ, Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA – AI 621.427-AgR/SC, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, v.g.):

“Agravo regimental em agravo de instrumento. 2.Empréstimo compulsório. Energia elétrica. Lei nº 4.156, de1962. 3. Devolução. Correção monetária. Matéria infraconstitucional. Ofensa reflexa à Constituição Federal. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento.”

(AI 521.323-AgR/SC, Rel. Min. GILMAR MENDES)“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.

EMPRÉSTIMOCOMPULSÓRIO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. LEI Nº 4.156/62. RESTITUIÇÃO. CRITÉRIOS DE CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIA RESTRITA AO ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL, O QUE NÃO ENSEJA A ABERTURA DA VIA EXTRAORDINÁRIA. PRECEDENTES.

É de índole infraconstitucional a controvérsia alusiva aos critérios de correção monetária utilizados para a restituição do empréstimo compulsório - instituído pela Leinº 4.156/62 -, incidente sobre o consumo de energia elétrica.

Precedentes: AI 553.874-AgR, Relator o Ministro Sepúlveda

Pertence; AI 578.377-AgR, Relator o Ministro Eros Grau; e AI 581.690-AgR, Relator o Ministro Joaquim Barbosa.

Agravo desprovido.”(AI 581.853-AgR/RS, Rel. Min. AYRES BRITTO)Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente

agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.666 (953)ORIGEM : AI - 70019974799 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO

BANCO DO BRASIL - PREVIADV.(A/S) : FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉAGDO.(A/S) : AGNALDO ROSSES SPÍNDOLA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ADALBERTO LIBÓRIO BARROS FILHO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que ora se recorre negou trânsito a apelo extremo, no qual a parte ora agravante sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Ausente o indispensável prequestionamento da matéria constitucional, que não se admite implícito (RTJ 125/1368 – RTJ131/1391 – RTJ 144/300 - RTJ 153/989), incidem as Súmulas 282 e 356 desta Corte (RTJ 159/977).

Não ventilada, no acórdão recorrido, a matéria constitucional suscitada pelo recorrente, deixa de configurar-se, tecnicamente, o prequestionamento do tema, necessário ao conhecimento do recurso extraordinário.

De outro lado, cumpre ressaltar que a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem reiteradamente enfatizado que, em princípio, as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, do devido processo legal, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações caracterizadoras de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição (RTJ 147/251 - RTJ 159/328 - RTJ 161/284 - RTJ 170/627-628 – AI126.187-AgR/ES, Rel. Min. CELSO DE MELLO - AI 153.310-AgR/RS, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - AI 185.669-AgR/RJ, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - AI 192.995-AgR/PE, Rel. Min. CARLOS VELLOSO – AI 257.310-AgR/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO – RE 254.948/BA, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.), o que não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

A espécie ora em exame não foge aos padrões acima mencionados, refletindo, por isso mesmo, possível situação de ofensa indireta às prescrições da Carta Política, circunstância essa que impede - como precedentemente já enfatizado - o próprio conhecimento do recurso extraordinário (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO).

Finalmente, o exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário em questão, nos termos em que interposto, não se revela processualmente viável, vez que o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279/STF.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.878 (954)ORIGEM : RR - 243200290606007 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : BR BANCO MERCANTIL S/AADV.(A/S) : PEDRO LOPES RAMOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ELEUSA FERREIRA LOPESADV.(A/S) : EDGARD FERNANDES GUIMARÃES NETO

DESPACHO: Na Petição n. 5526/2011, o agravante se insurge contra suposta conversão do agravo de instrumento em agravo interno. Ressalte-se, no entanto, que a decisão de fl. 122 limitou-se a determinar a remessa dos autos à origem para a aplicação da sistemática da repercussão geral, prevista no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Nada a deferir. Publique-se. Baixem os autos independentemente da publicação deste despacho.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 129: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 129

Brasília, 18 de fevereiro de 2011.Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.256 (955)ORIGEM : AC - 90030188130 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : PRÓ METALURGIA S/AADV.(A/S) : DOMINGOS NOVELLI VAZ E OUTRO(A/S)

DESPACHO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo ao dos Temas 63 e 214, veiculados, respectivamente,no RE-RG 577.302, de Rel. Min Ricardo Lewandowski, DJe 2.5.2008, e no RE-RG 582.461, de minha relatoria, DJe 5.2.2010, recursos-paradigma da sistemática da repercussão geral. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.377 (956)ORIGEM : AC - 9902164587 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA

2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : AYRTON MATHEUS D' AZEVEDOADV.(A/S) : AYRTON MATHEUS D'AZEVEDO

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPRETAÇÃO DE NORMAS

LEGAIS – FALTA DE PREQUESTIONAMENTO – INVIABILIDADE.1. O acórdão impugnado mediante o extraordinário revela

interpretação de normas estritamente legais, não ensejando o acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência à Carta da República, pretende-se guindar a esta Corte recurso que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal.

2. Acresce que, no caso dos autos, o que sustentado nas razões do extraordinário não foi enfrentado pelo Órgão julgador. Assim, padece o recurso da ausência de prequestionamento, esbarrando nos Verbetes nºs 282 e 356 da Súmula desta Corte. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado no exame de outro processo.

3. Conheço do agravo e o desprovejo.4. Publiquem.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.488 (957)ORIGEM : AC - 1130200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : NUHAM SZPRINCADV.(A/S) : MARCELO LAMEGO CARPENTER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min.SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.837 (958)ORIGEM : AC - 00958206320088190001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/AADV.(A/S) : DÉCIO FLÁVIO TORRES FREIREADV.(A/S) : GABRIELA BRAUSTEINAGDO.(A/S) : APÓS FURNAS - ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS

DE FURNASADV.(A/S) : LEONEL JOSÉ CARVALHO DE CASTRO

DESPACHO: Nos termos da decisão proferida nos autos do processo nº 320.353 (rel. min. Ellen Gracie) por ocasião da Sétima Sessão Administrativa desta Corte, realizada em 25.11.2004, quando foram aprovadas alterações na sistemática de distribuição dos agravos de instrumento encaminhados ao Tribunal, remeto os presentes autos à Secretaria Judiciária, para que lá permaneçam até decisão final do Superior Tribunal de Justiça.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.143 (959)ORIGEM : AC - 70007817505 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/AADV.(A/S) : CANDICE BINATO STANGLER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PAULO CESAR DOS SANTOS PIRESADV.(A/S) : MÁRIO CARLOS ROCHA E OUTRO(A/S)

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário de acórdão, que entendeu indevida a capitalização mensal de juros em contratos bancários.

No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se, em suma, ofensa aos arts. 48, 62, e 192, § 3º da mesma Carta, bem como sustentou-se a constitucionalidade da MP 2.170/2001.

Quanto à limitação anual dos juros em 12%, em consulta ao sítio eletrônico do Superior Tribunal de Justiça, verifico que foi dado parcial provimento ao recurso especial “para afastar a limitação de 12% ao ano à taxa de juros remuneratórios” (REsp 720.944/RS, com trânsito em julgado em 18/11/2010).

Com efeito, restou prejudicado o recurso, neste ponto, pois com o provimento parcial do recurso especial pelo STJ, o recorrente obteve, quanto ao tema, o mesmo resultado pretendido com o RE.

De outra banda, o recurso extraordinário versa sobre matéria - constitucionalidade do art. 5º da Medida Provisória 2.170-36/2001, que trata da capitalização de juros na forma mensal - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 568.396-RG/RS, Rel. Min. Marco Aurélio, substituído pelo RE 592.377-RG/RS, do mesmo Relator).

Isso posto, uma vez que preenchidos os requisitos de admissibilidade, dou provimento ao agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário e, com base no art. 328, parágrafo único do RISTF, determino a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no art. 543-B do CPC, visto que no extraordinário discute-se questão idêntica à apreciada no RE 592.377-RG/RS.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.190 (960)ORIGEM : AC - 1649347 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MARIA JOSÉ DE ANDRADE RIO LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : TIAGO PONTES QUEIROZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/AADV.(A/S) : THACIANNA SABINNE NERIS LINO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO BANORTE S/A - EM LIQUIDAÇÃO

EXTRAJUDICIALADV.(A/S) : EDUARDO TASSO DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/AADV.(A/S) : JOSENILTON FERREIRA DOS SANTOS JÚNIOR E

OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 130: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 130

ADV.(A/S) : LUCIANO CORRÊA GOMESADV.(A/S) : LÍVIA BORGES FERRO FORTES ALVARENGAAGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ALBERTO ROBERTO DA COSTA FLORES E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : BANCO DE PERNAMBUCO S/A - BANDEPEAGDO.(A/S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A

DESPACHO: Defiro o pedido de vista formulado a fls. 359. Prazo: cinco (5) dias.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.206 (961)ORIGEM : AC - 200470110004846 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : SCHINCARIOL E CIA LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ADEMIR ARMELIN E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : VLADIA VIANA REGIS

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa, no entanto, evidencia que o recurso extraordinário não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário.

Impõe-se registrar, finalmente, no que concerne à própria controvérsia ora suscitada, que o entendimento exposto na presente decisão tem sido observado em julgamentos proferidos no âmbito desta Suprema Corte (AI 553.874-AgR/SC, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE – AI557.648-AgR/SC, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – AI 597.696/SC, Rel. Min. CEZAR PELUSO – AI 604.687-AgR/RS, Rel. Min. EROS GRAU – AI606.423-AgR/RJ, Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA – AI 621.427-AgR/SC, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, v.g.):

“Agravo regimental em agravo de instrumento. 2.Empréstimo compulsório. Energia elétrica. Lei nº 4.156, de1962. 3. Devolução. Correção monetária. Matéria infraconstitucional. Ofensa reflexa à Constituição Federal. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento.”

(AI 521.323-AgR/SC, Rel. Min. GILMAR MENDES)“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.

EMPRÉSTIMOCOMPULSÓRIO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. LEI Nº 4.156/62. RESTITUIÇÃO. CRITÉRIOS DE CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIA RESTRITA AO ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL, O QUE NÃO ENSEJA A ABERTURA DA VIA EXTRAORDINÁRIA. PRECEDENTES.

É de índole infraconstitucional a controvérsia alusiva aos critérios de correção monetária utilizados para a restituição do empréstimo compulsório - instituído pela Leinº 4.156/62 -, incidente sobre o consumo de energia elétrica.

Precedentes: AI 553.874-AgR, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence; AI 578.377-AgR, Relator o Ministro Eros Grau; e AI 581.690-AgR, Relator o Ministro Joaquim Barbosa.

Agravo desprovido.”(AI 581.853-AgR/RS, Rel. Min. AYRES BRITTO)Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente

agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.377 (962)ORIGEM : AC - 200472020026330 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLO

AGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A - ELETROBRÁS

ADV.(A/S) : ALINE LEAL FONTANELLA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BROCH EMPREENDIMENTOS LTDAADV.(A/S) : EDSON FLÁVIO CARDOSO E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa, no entanto, evidencia que o recurso extraordinário não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário.

Impõe-se registrar, finalmente, no que concerne à própria controvérsia ora suscitada, que o entendimento exposto na presente decisão tem sido observado em julgamentos proferidos no âmbito desta Suprema Corte (AI 553.874-AgR/SC, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE – AI557.648-AgR/SC, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – AI 597.696/SC, Rel. Min. CEZAR PELUSO – AI 604.687-AgR/RS, Rel. Min. EROS GRAU – AI606.423-AgR/RJ, Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA – AI 621.427-AgR/SC, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, v.g.):

“Agravo regimental em agravo de instrumento. 2.Empréstimo compulsório. Energia elétrica. Lei nº 4.156, de1962. 3. Devolução. Correção monetária. Matéria infraconstitucional. Ofensa reflexa à Constituição Federal. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento.”

(AI 521.323-AgR/SC, Rel. Min. GILMAR MENDES)“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.

EMPRÉSTIMOCOMPULSÓRIO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. LEI Nº 4.156/62. RESTITUIÇÃO. CRITÉRIOS DE CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIA RESTRITA AO ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL, O QUE NÃO ENSEJA A ABERTURA DA VIA EXTRAORDINÁRIA. PRECEDENTES.

É de índole infraconstitucional a controvérsia alusiva aos critérios de correção monetária utilizados para a restituição do empréstimo compulsório - instituído pela Leinº 4.156/62 -, incidente sobre o consumo de energia elétrica.

Precedentes: AI 553.874-AgR, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence; AI 578.377-AgR, Relator o Ministro Eros Grau; e AI 581.690-AgR, Relator o Ministro Joaquim Barbosa.

Agravo desprovido.”(AI 581.853-AgR/RS, Rel. Min. AYRES BRITTO)Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente

agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.498 (963)ORIGEM : AC - 70027732619 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BINS INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA

LTDAADV.(A/S) : MARCIA MALLMANN LIPPERT E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃOREPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA – PROCESSO VERSANDO

MATÉRIA IDÊNTICA – BAIXA À ORIGEM.1. O Tribunal, no Recurso Extraordinário nº 601.967/RS, da minha

relatoria, concluiu pela repercussão geral do tema relativo à possibilidade de lei complementar, no caso, a Lei Complementar nº 122/06, dispor sobre o direito à compensação de créditos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS.

2. Ante o quadro, considerado o fato de o recurso veicular a mesma matéria, havendo a intimação do acórdão de origem ocorrido posteriormente à data em que iniciada a vigência do sistema da repercussão geral, bem como presente o objetivo maior do instituto – evitar que o Supremo, em prejuízo dos trabalhos, tenha o tempo tomado com questões repetidas –, determino a devolução dos autos ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 131: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 131

Faço-o com fundamento no artigo 328, parágrafo único, do Regimento Interno deste Tribunal, para os efeitos do artigo 543-B do Código de Processo Civil.

3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.507 (964)ORIGEM : PROC - 200871510042147 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS

RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : LEANDRA DE SOUZA BASTOS

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário em questão não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Finalmente, cabe enfatizar que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.037 (965)ORIGEM : PROC - 024075038076 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO

BANCO DO BRASIL - PREVIADV.(A/S) : JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA SANTOS E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : HELIANE MARIA DUARTE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AYLTON GOMES CABRAL E OUTRO(A/S)

DECISÃO: vistos, etc. O recurso não merece acolhida, ante a ausência de

prequestionamento dos dispositivos constitucionais tidos por violados (inciso XXXVI do art. 5º, § 5º do art. 195 e art. 202), não havendo sido opostos embargos declaratórios para suprir eventual omissão.

Com efeito, tendo em vista as limitações da via extraordinária, o apelo extremo é julgado no tocante ao que já foi discutido no aresto recorrido. Se o órgão julgador não adotou entendimento explícito acerca da matéria deduzida nas razões recursais, não se pode pretender o seu exame nesta excepcional instância.

Incidem, portanto, no caso as Súmulas 282 e 356/STF. Ante o exposto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do

RI/STF, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.329 (966)ORIGEM : AC - 20082008686 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CELESC DISTRIBUIÇÃO S/AADV.(A/S) : LYCURGO LEITE NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ADEMIR MIGLIOLLIADV.(A/S) : MÁRCIO JOSÉ PAVANELLO

Petição/STF nº 647/2011DECISÃO REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL - PROCURAÇÃO –

SUBSTABELECIMENTO - JUNTADA - INTIMAÇÕES. 1. Juntem.2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:CELESC Distribuição S/A. requer a juntada de procuração, de

substabelecimento, e indica o nome do Dr. Lycurgo Leite Neto para constar, exclusivamente, das futuras intimações.

Os autos estão no Gabinete. 3. Observem o que requerido quanto às intimações, ante a

regularidade da representação processual .4. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.588 (967)ORIGEM : AC - 70032884199 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/AADV.(A/S) : CLARISSE MARIA ALVES BASTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DOMINGAS DE OLIVEIRA DA SILVAADV.(A/S) : OSCAR DA FONSECA DINIZ NETO E OUTRO(A/S)

DESPACHO: Nos termos da decisão proferida nos autos do processo nº 320.353 (rel. min. Ellen Gracie) por ocasião da Sétima Sessão Administrativa desta Corte, realizada em 25.11.2004, quando foram aprovadas alterações na sistemática de distribuição dos agravos de instrumento encaminhados ao Tribunal, remeto os presentes autos à Secretaria Judiciária, para que lá permaneçam até decisão final do Superior Tribunal de Justiça.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.622 (968)ORIGEM : EDAIRR - 99200214114007 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RONDÔNIARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE RONDÔNIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIAAGDO.(A/S) : IDELMAR BAIOTO

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONTROVÉRSIA SOBRE

CABIMENTO DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – IMPROPRIEDADE.

1. Nota-se que o não-processamento do recurso extraordinário pelo Tribunal Superior do Trabalho vem desaguando, com verdadeira automaticidade, na interposição de agravo. Para tanto, articula-se com a ofensa à Carta da República, quando, na realidade, o acórdão impugnado na via excepcional faz-se alicerçado em interpretação de normas estritamente legais – as que regem os recursos trabalhistas. No caso dos autos, tem-se essa prática. Em momento algum, o Tribunal de origem adotou entendimento conflitante com a Constituição Federal. O que se observa é a tentativa de transformar a Suprema Corte em órgão simplesmente revisor das decisões prolatadas na última instância do Judiciário Trabalhista.

A par desse aspecto, descabe confundir a ausência de entrega aperfeiçoada da prestação jurisdicional com decisão contrária aos interesses defendidos. A violência ao devido processo legal não pode ser tomada como uma alavanca para alçar a este Tribunal conflito de interesses cuja solução se exaure na origem. A tentativa acaba por se fazer voltada à transformação do Supremo em mero revisor dos atos dos demais tribunais do País. Na espécie, o Colegiado de origem procedeu a julgamento fundamentado de forma consentânea com a ordem jurídica.

Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado na apreciação de outro processo.

2. Ante o quadro, conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.697 (969)ORIGEM : AC - 200800157159 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 132: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 132

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

AGDO.(A/S) : MARIA JOSÉ ALONSO LAGE MATTOSADV.(A/S) : PAULO CESAR DA COSTA LAGE E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Supremo Tribunal Federal, apreciando a ocorrência, ou não, de controvérsia impregnada de transcendência e observando o procedimento a que se refere a Lei nº 11.418/2006, entendeu destituída de repercussão geral a questão constitucional suscitada no RE 578.657/RN, Rel. Min. MENEZES DIREITO.

O não atendimento desse pré-requisito de admissibilidade recursal, considerado o que dispõe o art. 322 do RISTF, na redação dada pela Emenda Regimental nº 21/2007, inviabiliza o conhecimento do recurso extraordinário interposto pela parte ora agravante.

Sendo assim, e em face das razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.018 (970)ORIGEM : AC - 9347495100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ANTONIO VIEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NELSON CÂMARA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo no qual a parte ora agravante sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame deste processo, no entanto, evidencia que o recurso extraordinário, a que se refere o presente agravo de instrumento, não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada, além de traduzir situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição, envolve discussão pertinente à aplicação do direito local.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, acaso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES – RTJ132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Cabe enfatizar, ainda, que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Impõe-se registrar, finalmente, que o entendimento exposto na presente decisão tem sido observado em sucessivos julgamentos proferidos no âmbito desta Suprema Corte (AI 294.531/SP, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE - AI 297.811-AgR/SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RE185.321/SP, Rel. Min. NELSON JOBIM, v.g.):

“ACÓRDÃO QUE DECIDIU CONTROVÉRSIA RELATIVA AO CÁLCULO DA VANTAGEM DA SEXTA-PARTE SOBRE OS VENCIMENTOS COM BASE NA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL LOCAL PERTINENTE.

Hipótese em que a apreciação da pretendida ofensa à Carta da República exigiria o exame prévio da legislação local pertinente, o que encontra óbice na Súmula 280 desta Corte.

Alegada violação ao art. 37, XIV, da Constituição Federal, com a redação dada pela EC 19/98, que, ademais, foi afastada com base em fundamentos infraconstitucionais, não ensejando a abertura da via extraordinária.

Agravo desprovido.”(AI 292.902-AgR/SP, Rel. Min. ILMAR GALVÃO - grifei)Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente

agravo de instrumento, por revelar-se inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.030 (971)ORIGEM : AC - 200071020035050 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃO

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : LORAINE TEREZINHA BICCA CARMO CORONELADV.(A/S) : ROSANA MARIA CUNHA C DE OLIVEIRA

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo, no qual a parte ora agravante sustenta que o Tribunal “aquo” teria transgredido o art. 97 da Constituição da República.

O exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário não se revela viável.

É que a análise do acórdão recorrido evidencia que, na espécie, não houve qualquer declaração de inconstitucionalidade de diploma legislativo ou de ato normativo a ele equivalente, em clara demonstração de que se revela impertinente, na espécie, a fundamentação com que a parte ora agravante pretendeu justificar a interposição do recurso extraordinário.

No caso em análise, como já enfatizado, não houve qualquer declaração de inconstitucionalidade, tanto que o acórdão impugnado em sede recursal extraordinária resultou de julgamento efetuado por órgão fracionário do E. Superior Tribunal de Justiça, considerada, na espécie, a inaplicabilidade da cláusula inscrita no art. 97 da Constituição da República, cuja prescrição – ressalte-se – somente incidirá na hipótese de a decisão do Tribunal importar em proclamação da invalidade constitucional de determinado ato estatal (RTJ 95/859 – RTJ 96/1188 – RT 508/217 – RF 193/131):

“Nenhum órgão fraccionário de qualquer Tribunal dispõe de competência, no sistema jurídico brasileiro, para declarar a inconstitucionalidade de leis ou atos emanados do Poder Público. Essa magna prerrogativa jurisdicional foi atribuída, em grau de absoluta exclusividade, ao Plenário dos Tribunais ou, onde houver, ao respectivo Órgão Especial. Essa extraordinária competência dos Tribunais é regida pelo princípio da reserva de Plenário, inscrito no artigo 97 da Constituição da República.

Suscitada a questão prejudicial de constitucionalidade perante órgão fraccionário de Tribunal (Câmaras, Grupos, Turmas ou Seções), a este competirá, em acolhendo a alegação, submeter a controvérsia jurídica ao Tribunal Pleno.”

(RTJ 150/223-224, Rel. Min. CELSO DE MELLO)Vê-se, portanto, no que se refere à alegada transgressão ao art. 97

da Constituição, que não se revela viável o recurso extraordinário interposto pela parte ora agravante, em face da própria ausência de declaração de inconstitucionalidade, efetivamente inexistente na espécie ora em exame.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.032 (972)ORIGEM : EI - 10027060967307002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : SHELL BRASIL LTDAADV.(A/S) : JOÃO DÁCIO DE SOUZA PEREIRA ROLIM E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Petição/STF nº 915/2011 DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO - INTERPOSIÇÃO SIMULTÂNEA DO

ESPECIAL – PREJUÍZO.1.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Shell Brasil Ltda., em peça subscrita por profissionais da advocacia

regularmente credenciados, requer seja reconhecida a perda de objeto do agravo de instrumento, em face da anulação do acórdão recorrido pelo Superior Tribunal de Justiça.

Os autos estão no Gabinete.2.Simultaneamente com o extraordinário, versando sobre idêntica

matéria, foi interposto recurso especial. O Superior Tribunal de Justiça dele conheceu e acolheu o pedido formulado. A decisão prolatada substituiu, consoante o disposto no artigo 512 do Código de Processo Civil, a formalizada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que, assim, não mais subsiste.

3.Este agravo encontra-se prejudicado.4.Publiquem.Brasília, 7 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.647 (973)ORIGEM : AC - 20020050193289002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PARAÍBA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 133: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 133

RELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO SANTANDER S/AADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTOADV.(A/S) : RUBENS JOSÉ NOVAKOSKI FERNANDES VELLOZA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOAADV.(A/S) : JOCIELHA DE ALMEIDA ALVES E OUTRO(A/S)

DECISÃOREPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA – BAIXA À ORIGEM.1. O Tribunal, no Recurso Extraordinário nº 582.461/SP, concluiu pela

repercussão geral dos seguintes temas: a inclusão do montante do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS na própria base de cálculo, o emprego da Taxa Selic para fins tributários e a alegação da natureza confiscatória da multa moratória.

2. Ante o quadro, considerado o fato de o recurso veicular as mesmas matérias, havendo a intimação do acórdão de origem ocorrido posteriormente à data em que iniciada a vigência do sistema da repercussão geral, bem como presente o objetivo maior do instituto – evitar que o Supremo, em prejuízo dos trabalhos, tenha o tempo tomado com questões repetidas –, determino a devolução dos autos ao Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. Faço-o com fundamento no artigo 328, parágrafo único, do Regimento Interno desta Corte, para os efeitos do artigo 543-B do Código de Processo Civil.

3. Publiquem.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.686 (974)ORIGEM : AC - 8957275900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : SYLVIO SEIXAS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO MOHAMED AMIN JUNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : RENATA CLAUDIA MARAGONI CILURZZO

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min.SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 01 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.754 (975)ORIGEM : AC - 200971990044514 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : VILMO CARLOS BERTASOADV.(A/S) : VANDERLEI RIBEIRO FRAGOSO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: vistos, etc.O agravo não merece acolhida. É que os dispositivos constitucionais

tidos por violados foram suscitados de modo inaugural nos embargos de declaração opostos ao aresto impugnado, o que não atende ao requisito do prequestionamento. Logo, é de incidir a Súmula 282/STF. Leiam-se, na parte que interessa ao deslinde da causa, as seguintes ementas:

“1. Recurso extraordinário: prequestionamento e embargos de declaração.

Os embargos declaratórios só suprem a falta de prequestionamento quando a decisão embargada tenha sido efetivamente omissa a respeito da questão antes suscitada.”

(AI 502.659-AgR, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence.)“RECURSO EXTRAORDINÁRIO - TARDIA ALEGAÇÃO DA MATÉRIA

CONSTITUCIONAL EM SEDE DE EMBARGOS DECLARATÓRIOS – AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO – AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO.

A tardia alegação de ofensa a norma constitucional – apenas deduzida em sede de embargos declaratórios – caracteriza omissão da parte recorrente, que se absteve de prequestionar, opportuno tempore, o tema constitucional, descumprindo, assim, um típico ônus processual que lhe pertinia.”

(AI 133.690-AgR, da relatoria do ministro Celso de Mello.)Ante o exposto, e frente ao caput do art. 557 do CPC e ao § 1º do art.

21 do RI/STF, nego seguimento ao agravo.Publique-se. Brasília, 03 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.874 (976)ORIGEM : EDROMS - 553200500006002 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ITAÚ UNIBANCO S/AADV.(A/S) : CRISTIANA RODRIGUES GONTIJO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPRETAÇÃO DE NORMAS

LEGAIS – INVIABILIDADE.1. O acórdão impugnado mediante o extraordinário revela

interpretação de normas estritamente legais, não ensejando o acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a ofensa à Carta da República, pretende-se guindar a esta Corte recurso que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal.

A par desse aspecto, descabe confundir a ausência de entrega aperfeiçoada da prestação jurisdicional com decisão contrária aos interesses defendidos. A violência ao devido processo legal não pode ser tomada como uma alavanca para alçar a este Tribunal conflito de interesses cuja solução se exaure na origem. A tentativa acaba por se fazer voltada à transformação do Supremo em mero revisor dos atos dos demais tribunais do País. Na espécie, o Colegiado de origem procedeu a julgamento fundamentado de forma consentânea com a ordem jurídica.

Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado no exame de outro processo.

2. Conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.926 (977)ORIGEM : RR - 5393006620055120004 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ROGÉRIO MOREIRA BORGESADV.(A/S) : RAPHAEL SAMPAIO MALINVERNI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ORGÃO DE GESTÃO DE MÃO-DE-OBRA DO

TRABALHO PORTUÁRIO AVULSO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL - OGMO/SFS

ADV.(A/S) : LUZIA DE ANDRADE COSTA FREITAS E OUTRO(A/S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONTROVÉRSIA SOBRE

CABIMENTO DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – IMPROPRIEDADE.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPRETAÇÃO DE NORMAS LEGAIS – INVIABILIDADE.

1. Nota-se que o não-processamento do recurso extraordinário pelo Tribunal Superior do Trabalho vem desaguando, com verdadeira automaticidade, na interposição de agravo. Para tanto, articula-se com a ofensa à Carta da República, quando, na realidade, o que se observa é a tentativa de transformar a Suprema Corte em órgão simplesmente revisor das decisões prolatadas na última instância do Judiciário Trabalhista.

A par desse aspecto, o acórdão impugnado mediante o extraordinário revela interpretação de normas estritamente legais, não ensejando o acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência ao Diploma Maior, pretende-se guindar a esta Corte recurso que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado em exame de processo da competência da Corte.

2. Ante o quadro, conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 134: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 134

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.006 (978)ORIGEM : AC - 200471130029164 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : SERGIO EDUARDO MARTINEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MOVEIS SANDRIN LTDAADV.(A/S) : PRISCILA SACKSER GOMES E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃOREPERCUSSÃO GERAL INADMITIDA – CRITÉRIOS DE

CORREÇÃO MONETÁRIA – EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA – AGRAVO DESPROVIDO.

1. O Tribunal, no julgamento do Agravo de Instrumento nº 735.933/RS, da relatoria do Ministro Gilmar Mendes, assentou a ausência de repercussão geral da questão relativa aos critérios de correção monetária utilizados para a devolução do empréstimo compulsório sobre o consumo de energia elétrica, por tratar-se de tema infraconstitucional.

2. Ante o quadro, considerado o fato de o recurso veicular matéria similar, havendo a intimação do acórdão de origem ocorrido posteriormente à data em que iniciada a vigência do sistema da repercussão geral, nego provimento ao agravo.

3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.090 (979)ORIGEM : AC - 70034980870 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : RAUL FERNANDES BORGES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GAIA NOAL MONTEIRO REBELLO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Entendo revelar-se absolutamente inviável o recurso extraordinário em questão.

É que não se revela constitucionalmente possível, ao Poder Judiciário, estender, em sede jurisdicional, aos servidores públicos, determinado benefício, somente passível de concessão, quanto a eles, mediante lei.

Como se sabe, a disciplina jurídica da remuneração devida aos agentes públicos em geral está sujeita ao princípio da reserva absoluta de lei. Esse postulado constitucional submete, ao domínio normativo da lei formal, a veiculação das regras pertinentes ao instituto do estipêndio funcional.

O princípio da divisão funcional do poder impede que, estando em plena vigência o ato legislativo, venham, os Tribunais, a ampliar-lhe o conteúdo normativo e a estender a sua eficácia jurídica a situações subjetivas nele não previstas, ainda que a pretexto de tornar efetiva a cláusula isonômica inscrita na Constituição.

Não constitui demasia observar, a propósito do que consagra a Súmula 339/STF, que a reserva de lei - consoante adverte JORGE MIRANDA (“Manual de Direito Constitucional”, tomo V/217-220, item n. 62, 2ª ed., 2000, Coimbra Editora) - traduz postulado revestido de função excludente, de caráter negativo (que veda, nas matérias a ela sujeitas, como sucede no caso ora em exame, quaisquer intervenções, a título primário, de órgãos estatais não legislativos), e cuja incidência também reforça, positivamente, o princípio que impõe, à administração e à jurisdição, a necessária submissão aos comandos fundados em norma legal, de tal modo que, conforme acentua o ilustre Professor da Universidade de Lisboa, “quaisquer intervenções - tenham conteúdo normativo ou não normativo - de órgãos administrativos ou jurisdicionais só podem dar-se a título secundário, derivado ou executivo, nunca com critérios próprios ou autônomos de decisão” (grifei).

Não cabe, pois, ao Poder Judiciário atuar na anômala condição de legislador positivo (RTJ 126/48 – RTJ 143/57 – RTJ 146/461-462 – RTJ153/765 – RTJ 161/739-740 – RTJ 175/1137, v.g.), para, em assim agindo, proceder à imposição de seus próprios critérios, afastando, desse modo, os fatores que, no âmbito de nosso sistema constitucional, só podem ser legitimamente definidos pelo Parlamento.

É que, se tal fosse possível, o Poder Judiciário - que não dispõe de função legislativa (Súmula 339/STF) - passaria a desempenhar atribuição que lhe é institucionalmente estranha (a de legislador positivo), usurpando,

desse modo, no contexto de um sistema de poderes essencialmente limitados, competência que não lhe pertence, com evidente transgressão ao princípio constitucional da separação de poderes.

Impõe-se considerar, ainda, o fato de que a Súmula 339 do Supremo Tribunal Federal - que consagra, na jurisprudência desta Corte, uma específica projeção do princípio da separação de poderes - foi recebida pela Carta Política de 1988, revestindo-se, em conseqüência, de plena eficácia e de integral aplicabilidade sob a vigente ordem constitucional (RMS 21.662/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO).

Assentadas tais premissas, e tendo em vista o magistério jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou na matéria em referência, impende assinalar que o exame da causa em que interposto o recurso extraordinário em questão evidencia que o acórdão recorrido ajusta-se, com integral fidelidade, ao entendimento exposto nesta decisão.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.124 (980)ORIGEM : AC - 70032643165 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : NATACHA CAVALHEIRO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FERNANDA RIGOTTO CANABARRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGS E OUTRO(A/S)PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário de acórdão que julgou legítima a incidência de contribuição previdenciária de 5,4% aos militares em atividade, nos termos da Lei 7.672/82.

No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se violação aos arts. 42, § 1º, e 142, § 3º, da mesma Carta.

O agravo merece acolhida. Assim, preenchidos os requisitos de admissibilidade do recurso, dou

provimento ao agravo de instrumento e determino a subida dos autos principais para melhor exame da matéria.

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.254 (981)ORIGEM : AC - 10209980069097001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : OLIVEIRA & FILHOS LTDAADV.(A/S) : TARCISO NONATO DE ÁVILAAGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO - FORMALIDADE - INDICAÇÃO DO

PRECEITO DA CARTA TIDO POR OFENDIDO – AGRAVO DESPROVIDO.1. O agravante não indicou, no recurso extraordinário, o dispositivo

constitucional tido por ofendido, limitando-se a discorrer sobre a controvérsia, abordando aspectos enfrentados pelo Colegiado. Pertinente, assim, o teor do Verbete nº 284 da Súmula desta Corte:

284 - É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia.

2. Nego provimento a este agravo.3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.392 (982)ORIGEM : PROC - 28402 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ROGÉRIO ANISIO DA SILVAADV.(A/S) : ANDERSON TELES BALANAGDO.(A/S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : TÂNIA MIYUKI ISHIDA RIBEIRO

DECISÃO: O assunto versado no recurso extraordinário corresponde

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 135: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 135

ao tema 339 da sistemática da repercussão geral, cujo paradigma é o AI-QO-RG 791.292, de minha relatoria, DJe 13.8.2010. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.480 (983)ORIGEM : AC - 10024075823344001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIALADV.(A/S) : MARIA INÊS CALDEIRA PEREIRA DA SILVA MURGEL E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA JOSÉ BRANT FERNANDESADV.(A/S) : BRUNO AFONSO CRUZ E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Verifico que o recurso extraordinário foi interposto em 13.05.2009 (fls. 336), antes, portanto, da publicação do acórdão que julgou os embargos de declaração (29.10.2009 – cf. fls. 321), sem que haja nos autos notícia de posterior ratificação do recurso.

A jurisprudência desta Corte tem entendimento pacífico no sentido de que o recurso protocolado antes da publicação da decisão ou acórdão impugnado deve ser considerado extemporâneo (cf. AI 479.143-AgR, rel. min. Carlos Velloso, DJ de 23.04.2004, e AI 465.674-AgR-ED, rel. min. Ellen Gracie, DJ de 02.04.2004, entre outros).

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.577 (984)ORIGEM : AC - 10407060127179001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE JUATUBAADV.(A/S) : CARLA MÁRCIA BOTELHO RUAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GÊNESON DO NASCIMENTOADV.(A/S) : JAQUELINE MIRANDA RODRIGUES

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o AI 715.423-QO/RS, Rel. Min. ELLEN GRACIE, firmou entendimento, posteriormente confirmado no julgamento do RE 540.410-QO/RS, Rel. Min.CEZAR PELUSO, no sentido de que também se aplica o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil aos recursos deduzidos contra acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 e que veiculem tema em relação ao qual já foi reconhecida a existência de repercussão geral.

Esta Suprema Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, apreciando o AI 757.244-RG/RS, Rel. Min. AYRES BRITTO, reconheceu existente a repercussão geral da questão constitucional nele suscitada, e que coincide, em todos os seus aspectos, com a mesma controvérsia jurídica ora versada na presente causa.

O tema objeto do recurso representativo de mencionada controvérsia jurídica, passível de se reproduzir em múltiplos feitos, refere-se à discussão em torno de “(...) saber se a contratação sem prévia aprovação em concurso público gera efeitos trabalhistas outros, que não o direito à contraprestação pelos dias trabalhados (...)”.

Sendo assim, e pelas razões expostas, dou provimento ao presente agravo de instrumento, para admitir o recurso extraordinário a que ele se refere, e, nos termos do art. 328 do RISTF, na redação dada pela Emenda Regimental nº 21/2007, determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que, neste, seja observado o disposto no art. 543-B e respectivos parágrafos do CPC (Lei nº 11.418/2006).

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.581 (985)ORIGEM : AC - 10024056807977006 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : WELISON TEIXEIRA DE SOUSAADV.(A/S) : MOISÉS ELIAS PEREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.583 (986)ORIGEM : AC - 10079062824150001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAISAGDO.(A/S) : RAMIRES RAMOS DE DEUS LOPES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALESSANDRO RICARDO TROMBIN E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, cabe ter presente que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Finalmente, cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.592 (987)ORIGEM : PROC - 66710 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CAIXA BENEFICENTE DOS FUNCIONÁRIOS DO

BANCO DO ESTADO DE SÃO PAULO - CABESPADV.(A/S) : MARLENE PAGANUCCIAGDO.(A/S) : RICARDO PROENÇA FERNANDESADV.(A/S) : ROSEMEIRE DA ENCARNAÇÃO PROENÇA

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO - MATÉRIA FÁTICA –

INTERPRETAÇÃO DE NORMAS LEGAIS - INVIABILIDADE - DESPROVIMENTO DO AGRAVO.

1. A recorribilidade extraordinária é distinta daquela revelada por simples revisão do que decidido, na maioria das vezes procedida mediante o recurso por excelência - a apelação. Atua-se em sede excepcional à luz da moldura fática delineada soberanamente pela Corte de origem, considerando-

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 136: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 136

se as premissas constantes do acórdão impugnado. A jurisprudência sedimentada é pacífica a respeito, devendo-se ter presente o Verbete nº 279 da Súmula deste Tribunal:

Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário.As razões do extraordinário partem de pressupostos fáticos estranhos

ao acórdão atacado, buscando-se, em última análise, conduzir esta Corte ao reexame dos elementos probatórios para, com fundamento em quadro diverso, assentar a viabilidade do recurso.

A par desse aspecto, descabe confundir a ausência de entrega aperfeiçoada da prestação jurisdicional com decisão contrária aos interesses defendidos. A violência ao devido processo legal não pode ser tomada como uma alavanca para alçar a este Tribunal conflito de interesses cuja solução se exaure na origem. A tentativa acaba por se fazer voltada à transformação do Supremo em mero revisor dos atos dos demais tribunais do País. Na espécie, o Colegiado de origem procedeu a julgamento fundamentado de forma consentânea com a ordem jurídica.

Acresce que o acórdão impugnado mediante o extraordinário revela interpretação de normas estritamente legais, não ensejando campo ao acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência à Carta da República, pretende-se guindar a esta Corte matéria que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado no exame de processo da competência da Corte.

2. Conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.673 (988)ORIGEM : PROC - 200639007029500 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOS - ECTADV.(A/S) : LIANE CARLA MARCIÃO SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DELOMARQUE SOUZA FERNANDESPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min.SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.721 (989)ORIGEM : PROC - 10024069904621003 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAISAGDO.(A/S) : PAMPULHA EVENTOS LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTA BAIÃO DUPIN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESPÓLIO DE FERNANDO DE CAMPOS SASSOAGDO.(A/S) : LEONARDO BARBOSA GONÇALVESAGDO.(A/S) : CARLOS ANTÔNIO CASTRO GUEDES

DECISÃO: O recurso extraordinário, a que se refere o presente agravo de instrumento, não se revela viável.

É que, em situações assemelhadas à destes autos, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, em reiterados pronunciamentos, tem assinalado não caber recurso extraordinário contra decisões (a) que deferem, ou não, provimentos liminares ou (b) que concedem, ou não, a antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional, pelo fato de tais atos decisórios - precisamente porque apenas fundados na verossimilhança das alegações ou na mera plausibilidade jurídica da

pretensão deduzida - não veicularem qualquer juízo conclusivo de constitucionalidade, deixando de ajustar-se, em conseqüência, às hipóteses consubstanciadas no art.102, III, da Constituição.

Cabe assinalar, por necessário, que ambas as Turmas do Supremo Tribunal Federal já firmaram entendimento no sentido de que o ato decisório - que apenas reconhece, como no caso ora em exame, a ocorrência do “periculum in mora” e a relevância jurídica da pretensão deduzida pelo autor - não traduz manifestação jurisdicional conclusiva em torno da procedência, ou não, dos fundamentos jurídicos alegados pela parte interessada, inviabilizando, desse modo, a utilização do recurso extraordinário, ante a ausência de contrariedade a qualquer dispositivo constitucional, ainda que o provimento de índole cautelar possa, eventualmente, revestir-se de caráter satisfativo (AI 269.395/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO - RE226.471/RO, Rel. Min. ILMAR GALVÃO – RE232.068-AgR/SP, Rel. Min.CELSO DE MELLO - RE234.153/PE, Rel. Min. MOREIRA ALVES - RE239.874-AgR/SP, Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA – RE272.194/AL, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, v.g.):

“RE - DEMANDA CAUTELAR - LIMINAR. A liminar concedida em demanda cautelar, objeto de confirmação no julgamento de agravo de instrumento, não é impugnável mediante recurso extraordinário.”

(AI 245.703-AgR/SP, Rel. Min. MARCO AURÉLIO - grifei)“Agravo regimental. Não cabimento de recurso extraordinário

contra acórdão que defere liminar por entender que ocorrem os requisitos do ‘fumus boni iuris’ e do ‘periculum in mora’.

- Em se tratando de acórdão que deu provimento a agravo para deferir a liminar pleiteada por entender que havia o ‘fumus boni iuris’ e o ‘periculum in mora’, o que o aresto afirmou, com referência ao primeiro desses requisitos, foi que os fundamentos jurídicos (no caso, constitucionais) do mandado de segurança eram relevantes, o que, evidentemente, não é manifestação conclusiva da procedência deles para ocorrer a hipótese de cabimento do recurso extraordinário pela letra ‘a’ do inciso III do artigo 102 da Constituição (que é a dos autos) que exige, necessariamente, decisão que haja desrespeitado dispositivo constitucional, por negar-lhe vigência ou por tê-lo interpretado erroneamente ao aplicá-lo ou ao deixar de aplicá-lo.

Agravo a que se nega provimento.”(AI 252.382-AgR/PE, Rel. Min. MOREIRA ALVES - grifei)“RE: cabimento: decisão cautelar, desde que definitiva: conseqüente

inadmissibilidade contra acórdão que, em agravo, confirma liminar, a qual, podendo ser revogada a qualquer tempo pela instância a quo, é insuscetível de ensejar o cabimento do recurso extraordinário, não por ser interlocutória, mas sim por não ser definitiva.”

(RE 263.038/PE, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE - grifei)Cumpre referir, ainda, no sentido da presente decisão, a

existência de julgamento emanado da Colenda Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, cujo entendimento, sobre a matéria ora em análise, reiterou a diretriz jurisprudencial que se vem de mencionar, advertindo - mesmo tratando-se de hipótese de tutela antecipatória - não se revelar cabível a interposição de recurso extraordinário, por inocorrente, em tal situação, “manifestação conclusiva” sobre matéria de índole constitucional (RE 315.052/SP, Rel. Min. MOREIRA ALVES, “in” Informativo/STF nº 270).

Não se pode perder de perspectiva, na apreciação da presente causa, que o entendimento jurisprudencial ora referido sempre prevaleceu no Supremo Tribunal Federal, cuja orientação, na matéria, ao admitir a possibilidade de interposição de recurso extraordinário contra decisão interlocutória, tem enfatizado a necessidade de tal ato decisório revelar-se definitivo (RTJ 17-18/114, Rel. Min. VICTOR NUNES- RTJ 31/322, Rel. Min. EVANDRO LINS):

“(...) O recurso extraordinário é admissível de decisão de caráter interlocutório, quando ela configura uma questão federal, encerrada definitivamente nas instâncias locais.”

(RTJ 41/153, Rel. Min. HERMES LIMA - grifei)Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente

agravo de instrumento, eis que se revela incabível o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.722 (990)ORIGEM : AC - 10433062018232002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE MONTES CLAROSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE MONTES

CLAROSAGDO.(A/S) : MARIA LÚCIA RODRIGUES LIMAADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO LOPES DE MORAIS

DECISÃO: Ausente o indispensável prequestionamento da matéria constitucional, que não se admite implícito (RTJ 125/1368, Rel. Min. MOREIRA ALVES - RTJ 131/1391, Rel. Min. CELSO DE MELLO - RTJ144/300, Rel. Min. MARCO AURÉLIO - RTJ 153/989, Rel. Min. CELSO DE MELLO), incidem as Súmulas 282 e 356 desta Corte.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 137: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 137

Não ventilada, no acórdão recorrido, a matéria constitucional suscitada pelo recorrente, deixa de configurar-se, tecnicamente, o prequestionamento do tema, necessário ao conhecimento do recurso extraordinário.

A configuração jurídica do prequestionamento - que traduz elemento indispensável ao conhecimento do recurso extraordinário - decorre da oportuna formulação, em momento procedimentalmente adequado, do tema de direito constitucional positivo. Mais do que a satisfação dessa exigência, impõe-se que a matéria questionada tenha sido explicitamente ventilada na decisão recorrida (RTJ 98/754 - RTJ116/451). Sem o cumulativo atendimento desses pressupostos, além de outros igualmente imprescindíveis, não se viabiliza o acesso à via recursal extraordinária, consoante tem proclamado a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (RTJ 159/977).

A circunstância de a parte agravante haver suscitado o tema de direito constitucional, perante o Tribunal “a quo”, sem que este, no entanto, viesse a apreciá-lo expressamente, impunha ao ora recorrente, para efeito de cognoscibilidade do recurso extraordinário, que deduzisse os pertinentes embargos de declaração, para que, naquela instância jurisdicional, fosse suprida a omissão do acórdão então proferido (RTJ 153/989, Rel. Min. CELSO DE MELLO).

Cabe registrar, no entanto, que a parte ora recorrente deixou de assim proceder, inviabilizando, desse modo, por ausência de prequestionamento explícito da matéria constitucional, a possibilidade jurídico-processual de ver conhecido o recurso extraordinário cuja admissibilidade, por isso mesmo, veio a ser corretamente recusada pela Presidência do Tribunal “a quo”.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.743 (991)ORIGEM : AC - 199951010082870 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ANDRÉ ALVES LOVATOADV.(A/S) : LUIS CESÁRIO DE MIRANDA MARQUESADV.(A/S) : DORIS MARIA DE MIRANDA MARQUES DIASAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário em questão não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Finalmente, cabe enfatizar que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 01 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.746 (992)ORIGEM : RMS - 30138 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULAGDO.(A/S) : ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDAADV.(A/S) : MARTA MÍTICO VALENTE E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.781 (993)ORIGEM : AC - 10024043913987004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO GROSSI DE AZEVEDOADV.(A/S) : CHRISTIANO OLIVEIRA PRATES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, cabe ter presente que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Finalmente, cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.798 (994)ORIGEM : PROC - 200903234119 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : LOURIVALDO DE SOUZA LAUROADV.(A/S) : WILSON DE OLIVEIRA TELES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : VERA CRUZ SEGURADORA S/AADV.(A/S) : JACÓ CARLOS SILVA COELHO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário em questão não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 138: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 138

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Finalmente, cabe enfatizar que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.963 (995)ORIGEM : AC - 10474050220687001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/AADV.(A/S) : GUILHERME VILELA DE PAULA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JUSSARA GUERRA DE FIGUEIREDO MOREIRAADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO DE MELO LOURES

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 01 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.021 (996)ORIGEM : AC - 20078000006941301 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : FENARPRF - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS

RODOVIÁRIOS FEDERAISADV.(A/S) : MARCO ANTÔNIO ACIOLI SAMPAIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min.SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.022 (997)ORIGEM : AC - 200780000069425 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : FENARPRF - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS

RODOVIÁRIOS FEDERAISADV.(A/S) : MARCO ANTÔNIO ACIOLI SAMPAIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min.SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.060 (998)ORIGEM : PROC - 20087253001298 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : GRACIELA RAMOSADV.(A/S) : FABIANO HENRIQUE DA SILVA SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o AI 715.423-QO/RS, Rel. Min. ELLEN GRACIE, firmou entendimento, posteriormente confirmado no julgamento do RE 540.410-QO/RS, Rel. Min. CEZAR PELUSO, no sentido de que também se aplica o disposto no art.543-B do Código de Processo Civil aos recursos deduzidos contra acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 e que veiculem tema em relação ao qual já foi reconhecida a existência de repercussão geral.

Esta Suprema Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, apreciando o RE 592.317-RG/RJ, Rel. Min. GILMAR MENDES, reconheceu existente a repercussão geral da questão constitucional nele suscitada, e que coincide, em todos os seus aspectos, com a mesma controvérsia jurídica ora versada na presente causa.

O tema objeto do recurso extraordinário representativo de mencionada controvérsia jurídica, passível de se reproduzir em múltiplos feitos, refere-se à discussão em torno da “possibilidade de o Poder Judiciário ou de a Administração Pública aumentar vencimentos ou estender vantagens e gratificações de servidores públicos civis e militares, regidos pelo regime estatutário, com base no princípio da isonomia, na equiparação salarial ou a pretexto da revisão geral anual nos termos do artigo 37, X, da Constituição Federal”.

Sendo assim, e pelas razões expostas, dou provimento ao presente agravo de instrumento, para admitir o recurso extraordinário a que ele se refere, e, nos termos do art. 328 do RISTF, na redação dada pela Emenda Regimental nº 21/2007, determino a devolução destes autos ao Tribunal de origem, para que, neste, seja observado o disposto no art. 543-B e respectivos parágrafos do CPC (Lei nº 11.418/2006).

Publique-se.Brasília, 04 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.081 (999)ORIGEM : EIAC - 2124908720088190001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : RÉGIA CÉLIA DOS PASSOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO RECAREY VEIGA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 139: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 139

AGDO.(A/S) : FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RIOPREVIDÊNCIA

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, cabe ter presente que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Finalmente, cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 03 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.090 (1000)ORIGEM : PROC - 71002616258 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : NELDA MARIA NEUGEBAUER WEIRICH E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AUREA HELENA COELHO DOURADO E OUTRO(A/S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO - RAZÕES - DESCOMPASSO -

AGRAVO DESPROVIDO.1. Há flagrante descompasso entre o que assentado pela Corte de

origem e o teor das razões do extraordinário cujo trânsito busca-se alcançar. A Turma Recursal de origem nada decidiu acerca do tema de fundo, limitando-se a consignar o descompasso entre as razões do recurso e o tema em discussão. Em momento algum enfrentou a questão da atualização de ativos financeiros depositados em caderneta de poupança.

2. Conheço deste agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.092 (1001)ORIGEM : AC - 200901171039 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ELETRA - FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E

PREVIDÊNCIAADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO BRUM DOS SANTOSAGDO.(A/S) : MARIA HELENA GOMES SILVAADV.(A/S) : MARIA CÉLIA LOPES LOURENÇO

DECISÃO: Este recurso não impugna todos os fundamentos em que se apóia o ato decisório ora questionado.

A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, por mais de uma vez, já se pronunciou no sentido da imprescindibilidade de a parte recorrente, quando da interposição do agravo de instrumento, impugnar todas as razões em que se assentou a decisão que não admitiu o recurso extraordinário (RTJ 133/485 - RTJ 145/940 - RTJ158/975).

Sendo assim, pelas razões expostas, não conheço do presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.111 (1002)ORIGEM : AC - 00060449420078190063 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : SAAETRI - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E

ESGOTO DE TRÊS RIOSADV.(A/S) : WILSON DUARTE DE CARVALHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ DE OLIVEIRAADV.(A/S) : ÚRSULA FERREIRA CHEOHEN GUEDES

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Finalmente, cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Sendo assim, pelas razões expostas e nos termos do ato decisório ora impugnado, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.117 (1003)ORIGEM : AC - 10433082502421001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE MONTES CLAROSADV.(A/S) : JOSÉ NILO DE CASTRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARÇAL DA SILVA GUSMÃOADV.(A/S) : JOÃO AVELINO NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

PÚBLICOS DE MONTES CLAROS - PREVMOCADV.(A/S) : CAMILA MAURÍCIO CANELA COSTA

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 01 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.118 (1004)ORIGEM : AC - 10702084553073001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAIS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 140: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 140

RELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : IZA ELENA TAVARESADV.(A/S) : ADIR CLAUDIO CAMPOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE

UBERLÂNDIA

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Finalmente, cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Sendo assim, pelas razões expostas e nos termos do ato decisório ora impugnado, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.322 (1005)ORIGEM : AC - 10024043045301002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : AURÉLIO FERNANDO DE BRITO SÊCOADV.(A/S) : BRÁULIO CUNHA RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MASSA FALIDA DE MULTILENS LABORATÓRIO

ÓPTICO LTDAADV.(A/S) : VICTORÂNGELO TADEU GOMES RODRIGUES ALVES

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – REPERCUSSÃO GERAL –

AUSÊNCIA DE CAPÍTULO PRÓPRIO NAS RAZÕES RECURSAIS – AGRAVO DESPROVIDO.

1. Na interposição do extraordinário cujo trânsito busca-se alcançar, não se observou a previsão do § 2º do artigo 543–A do Código de Processo Civil, introduzido mediante o artigo 2º da Lei nº 11.418, de 19 de dezembro de 2006. Deixou–se de aludir, em capítulo próprio nas razões recursais, à repercussão geral do tema controvertido, o que se mostra indispensável à valia do ato. O defeito formal é suficiente a obstaculizar a sequência do recurso.

2. Conheço deste agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.378 (1006)ORIGEM : AC - 6221316 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : KARLO JOSIP PERTSCHI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALESSANDRO RAVAZZANI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁINTDO.(A/S) : PARANAPREVIDENCIAADV.(A/S) : FRANCISCO DIONISIO ALPENDRE DOS SANTOS

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a e b, da Constituição federal) interposto de acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, cuja ementa possui o seguinte teor (fls. 117):

“APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 9º DA LEI ESTADUAL 15.044/06. NÃO VERIFICADA. PRETENSÃO DE MUDANÇA DE CLASSE DE INATIVOS. IMPOSSIBILIDADE DO PODER JUDICIÁRIO ESTENDER BENEFÍCIOS DE CARÁTER FINANCEIRO AOS SERVIDORES

PÚBLICOS ESTADUAIS. SÚMULA 339 STF. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.”

No recurso extraordinário, o ora agravante aponta violação aos arts. 5º e 37, caput, da Constituição federal.

Ao alegar que o acórdão recorrido ofende o art. 37, o recurso versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto de embargos de declaração, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Observo que o Tribunal a quo se baseou na Súmula 339/STF para concluir pela impossibilidade do extensão do benefício pleiteado pelos ora agravantes. Tal fundamento suficiente não foi impugnado, sendo aplicável o disposto na Súmula 283/STF.

Ademais, ainda que superado tal óbice, verifico que concluir diversamente do acórdão recorrido demandaria o prévio exame da legislação local (Leis estaduais 13.666/2002 e 15.044/2006). Isso inviabiliza o processamento do recurso extraordinário, ante a vedação contida na Súmula 280 desta Corte.

Por fim, observo que o Tribunal de origem em momento algum declarou a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal. Portanto, é incabível a interposição do apelo extraordinário com base na alínea b do inciso III do art. 102 da Constituição federal. Acrescento, também, que a petição recursal não oferece qualquer fundamentação no que se refere a esse particular, o que enseja a aplicação da Súmula 284/STF.

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.569 (1007)ORIGEM : AC - 02442888220088220001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RONDÔNIARELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DE RÔNDONIA -

CAERDADV.(A/S) : MARICÉLIA SANTOS FERREIRA DE ARAÚJOAGDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERONADV.(A/S) : DOUGLACIR ANTÔNIO EVARISTO SANT'ANA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão assim ementado:

“Custas. Diferimento. Ausência. Preparo. Valor correto. Deserção. Não configuração. Julgamento antecipado da lide. Prova dos autos. Cerceamento de defesa. Caso concreto. Inocorrência. Energia elétrica. Consumidor de empresa pública. Débito. Normas legais obedecidas. Valores devidos. Honorários advocatícios. Valor exorbitante. Redução. Causa em que há condenação. Impossibilidade. (...)” (fl. 1.450)

Nas razões do extraordinário, alega-se violação aos artigos 5º, LIV e LV, e 93, IX, da Constituição Federal, “ante a negativa da prestação jurisdicional – Violação aos artigos 165, 458 e 535 do Código de Processo Civil – Valoração equivocada dos fatos e da prova.” (fl. 1.525)

Segundo orientação sumulada do STF, não cabe recurso extraordinário para simples reexame de prova (Súmula 279).

Deve-se anotar que a reapreciação de questões probatórias é diferente da valoração das provas. Enquanto a primeira prática é vedada em sede de recurso extraordinário, a segunda, a valoração, há de ser aceita.

Na espécie, o acórdão recorrido decidiu que:“No caso dos autos, verifica-se que praticamente todas as unidades

da apelante estão com medidores instalados, havendo apenas 6 (seis) delas sem medidores, consoante foi consignado no laudo pericial (fls. 959/963), o qual recomenda que a CERON regularize a situação de referidas unidades.” (fl. 1.456)

Para entender de forma diversa, faz-se imprescindível a revisão dos fatos e provas analisados, o que não é possível nos termos da jurisprudência desta Corte. Nesse sentido, entre outras, as seguintes decisões: RE 165.460, Rel. Min. Sydney Sanches, 1ª Turma, DJ 19.9.1997; RE 102.542, Rel. Min. Djaci Falcão, 2ª Turma, DJ 27.9.1985; RE-AgR 593.550, Rel. Min. Eros Grau, 2ª Turma, DJe 27.2.2009; e AI-AgR 767.152, Rel. Min. Cármen Lúcia, 1ª Turma, DJe 5.2.2010.

Incide, portanto, a Súmula 279/STF.Além disso, extrai-se do acórdão impugnado que:O argumento de que não consta seu enquadramento como

consumidor categoria 'serviço público' com a cobrança de tarifa módica, tenho que também não socorre à apelante, pois a classificação das unidades consumidoras vem prevista nos artigos 20 e 21 da Resolução n. 456/2000 da ANEEL (...).” (fl. 1.457)

Desse modo, a análise das supostas ofensas à Constituição Federal demandaria o prévio exame da legislação infraconstitucional (Resolução 456 da ANEEL), o que é vedado na via estreita do recurso extraordinário. Nesse sentido, em caso análogo, cito o AI 781.713, Min. Rel. Joaquim Barbosa, DJe 3.9.2010.

No tocante ao suposto cerceamento de defesa (art. 5º, LIV e LV), a

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 141: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 141

jurisprudência desta Corte é no sentido de que a alegação de ofensa aos princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal configura, quando muito, ofensa meramente reflexa às normas constitucionais. Nesse sentido, AI-AgR 610.585, Rel. Min. Ayres Britto, 1ª Turma, DJe 5.5.2009, e AI-AgR 752.841, Rel. Min. Ellen Gracie, 2ª Turma, DJe 25.6.2010.

Com relação à alegada ofensa ao artigo 93, IX, da Constituição Federal, observo que esta Corte já apreciou a matéria pelo regime da repercussão geral, no julgamento do AI-QO-RG 791.292, de minha relatoria, DJe 13.8.2010. Nessa oportunidade, este Tribunal reconheceu a existência de repercussão geral do tema e reafirmou a jurisprudência desta Corte no sentido de que o art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem estabelecer, todavia, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, §1º, do RISTF e 557 do CPC).

Publique-se. Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.572 (1008)ORIGEM : AC - 10433072118220001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE MONTES CLAROSADV.(A/S) : KARINA MAGALHÃES CASTRO VIEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JULIANA FERREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SIMONE ANGELA CASTANHA

DECISÃO: Ausente o indispensável prequestionamento da matéria constitucional, que não se admite implícito (RTJ 125/1368, Rel. Min. MOREIRA ALVES - RTJ 131/1391, Rel. Min. CELSO DE MELLO - RTJ144/300, Rel. Min. MARCO AURÉLIO - RTJ 153/989, Rel. Min. CELSO DE MELLO), incidem as Súmulas 282 e 356 desta Corte.

Não ventilada, no acórdão recorrido, a matéria constitucional suscitada pelo recorrente, deixa de configurar-se, tecnicamente, o prequestionamento do tema, necessário ao conhecimento do recurso extraordinário.

A configuração jurídica do prequestionamento - que traduz elemento indispensável ao conhecimento do recurso extraordinário - decorre da oportuna formulação, em momento procedimentalmente adequado, do tema de direito constitucional positivo. Mais do que a satisfação dessa exigência, impõe-se que a matéria questionada tenha sido explicitamente ventilada na decisão recorrida (RTJ 98/754 - RTJ116/451). Sem o cumulativo atendimento desses pressupostos, além de outros igualmente imprescindíveis, não se viabiliza o acesso à via recursal extraordinária, consoante tem proclamado a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (RTJ 159/977).

A circunstância de a parte agravante haver suscitado o tema de direito constitucional, perante o Tribunal “a quo”, sem que este, no entanto, viesse a apreciá-lo expressamente, impunha ao ora recorrente, para efeito de cognoscibilidade do recurso extraordinário, que deduzisse os pertinentes embargos de declaração, para que, naquela instância jurisdicional, fosse suprida a omissão do acórdão então proferido (RTJ 153/989, Rel. Min. CELSO DE MELLO).

Cabe registrar, no entanto, que a parte ora recorrente deixou de assim proceder, inviabilizando, desse modo, por ausência de prequestionamento explícito da matéria constitucional, a possibilidade jurídico-processual de ver conhecido o recurso extraordinário cuja admissibilidade, por isso mesmo, veio a ser corretamente recusada pela Presidência do Tribunal “a quo”.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.580 (1009)ORIGEM : AC - 200271000366469 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : VLADIA VIANA REGISADV.(A/S) : SERGIO EDUARDO MARTINEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BLEISTAHL BRASIL METALURGIA S/AADV.(A/S) : VINÍCIUS LUBIANCA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : UNIÃO

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa, no entanto, evidencia que o recurso extraordinário não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário.

Impõe-se registrar, finalmente, no que concerne à própria controvérsia ora suscitada, que o entendimento exposto na presente decisão tem sido observado em julgamentos proferidos no âmbito desta Suprema Corte (AI 553.874-AgR/SC, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE – AI557.648-AgR/SC, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – AI 597.696/SC, Rel. Min. CEZAR PELUSO – AI 604.687-AgR/RS, Rel. Min. EROS GRAU – AI606.423-AgR/RJ, Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA – AI 621.427-AgR/SC, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, v.g.):

“Agravo regimental em agravo de instrumento. 2.Empréstimo compulsório. Energia elétrica. Lei nº 4.156, de1962. 3. Devolução. Correção monetária. Matéria infraconstitucional. Ofensa reflexa à Constituição Federal. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento.”

(AI 521.323-AgR/SC, Rel. Min. GILMAR MENDES)“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.

EMPRÉSTIMOCOMPULSÓRIO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. LEI Nº 4.156/62. RESTITUIÇÃO. CRITÉRIOS DE CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIA RESTRITA AO ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL, O QUE NÃO ENSEJA A ABERTURA DA VIA EXTRAORDINÁRIA. PRECEDENTES.

É de índole infraconstitucional a controvérsia alusiva aos critérios de correção monetária utilizados para a restituição do empréstimo compulsório - instituído pela Leinº 4.156/62 -, incidente sobre o consumo de energia elétrica.

Precedentes: AI 553.874-AgR, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence; AI 578.377-AgR, Relator o Ministro Eros Grau; e AI 581.690-AgR, Relator o Ministro Joaquim Barbosa.

Agravo desprovido.”(AI 581.853-AgR/RS, Rel. Min. AYRES BRITTO)Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente

agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 04 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.581 (1010)ORIGEM : PROC - 83706 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/AADV.(A/S) : FERNANDO ANTÔNIO FONTANETTIADV.(A/S) : LUIZ GASTÃO DE OLIVEIRA ROCHAAGDO.(A/S) : WALTER LOGATTI FILHOADV.(A/S) : ADRIANA DALVA CEZAR DE ALCANTARAADV.(A/S) : ROBERTA COUTO

DECISÃO: Este recurso não impugna todos os fundamentos em que se apóia o ato decisório ora questionado.

A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, por mais de uma vez, já se pronunciou no sentido da imprescindibilidade de a parte recorrente, quando da interposição do agravo de instrumento, impugnar todas as razões em que se assentou a decisão que não admitiu o recurso extraordinário (RTJ 133/485 - RTJ 145/940 - RTJ158/975).

Sendo assim, pelas razões expostas, não conheço do presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.622 (1011)ORIGEM : PROC - 5783 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 142: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 142

AGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : CLAUDEMIR COLUCCI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ELZA HELENA LIMA MARCOLINOADV.(A/S) : VANESSA BALEJO PUPO

DESPACHO: O Supremo Tribunal Federal, apreciando o AI 722.834-RG (rel. Min. Dias Toffoli, DJe de 30.04.2010), reconheceu a existência de repercussão geral das questões constitucionais suscitadas no presente recurso (Direito constitucional. Princípios do direito adquirido e ato jurídico perfeito. Poupança. Expurgos inflacionários. Planos econômicos: Bresser e Verão).

Assim, determino o sobrestamento deste feito até o julgamento da matéria pelo Plenário desta Corte, devendo os autos aguardar na Secretaria Judiciária.

Publique-se.Brasília, 04 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.664 (1012)ORIGEM : PROC - 71002402303 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MARIA DAS GRAÇAS CHEDID FONTANELLA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUCIANA DUTRA LAGUE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIMED PORTO ALEGRE - SOCIEDADE

COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDAADV.(A/S) : CARLOS SPINDLER DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Este recurso não impugna todos os fundamentos em que se apóia o ato decisório ora questionado.

A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, por mais de uma vez, já se pronunciou no sentido da imprescindibilidade de a parte recorrente, quando da interposição do agravo de instrumento, impugnar todas as razões em que se assentou a decisão que não admitiu o recurso extraordinário (RTJ 133/485 - RTJ 145/940 - RTJ158/975).

Sendo assim, pelas razões expostas, não conheço do presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 1º de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.996 (1013)ORIGEM : RR - 2312003720005020462 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDAADV.(A/S) : LUIZ CARLOS AMORIM ROBORTELLA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : VALMIR DE OLIVEIRAADV.(A/S) : RITA DE CÁSSIA MACHADO LEPORE

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão assim ementado:

“I - RECURSO DE REVISTA DA RECLAMADA CERCEAMENTO DE DEFESA. Não acarreta cerceamento de defesa o indeferimento de prova se existirem nos autos elementos suficientes ao convencimento do julgador (artigo 400 e incisos do CPC). REINTEGRAÇÃO - EXIGÊNCIA CONVENCIONAL DE ATESTADO MÉDICO FORNECIDO PELO INSS. O Pleno desta Corte, no julgamento do Incidente de Uniformização de Jurisprudência suscitado no E-RR-736.593/2001.0, na sessão do dia 13/10/2009, decidiu cancelar a Orientação Jurisprudencial nº 154 da SBDI-1, sob o entendimento de ser inexigível o atestado do INSS para o reconhecimento da estabilidade, mesmo que haja previsão nesse sentido em norma coletiva. Recurso de Revista não conhecido. II - RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE VERBAS VENCIDAS - REINTEGRAÇÃO - JULGAMENTO EXTRA PETITA 1. A Súmula nº 396, II, do TST consagrou a interpretação de que 'não há nulidade por julgamento 'extra petita' da decisão que deferir salário quando o pedido for de reintegração, dados os termos do art. 496 da CLT'. 2. Se é devida a condenação aos salários referentes ao interregno de estabilidade - ainda que sem pedido específico - nos casos em que, por suas peculiaridades ou pelo exaurimento do período estabilitário, não se determina a reintegração, com muito mais razão deve assim proceder o magistrado quando determina a reintegração, como na espécie. Precedente. Recurso de Revista conhecido e provido.” (fl. 124 )

O recorrente alega que esse julgado teria violado o artigo 7º, inciso XXVI, da Constituição Federal, aduzindo, em suma, que o mencionado artigo:

“(...) determina o reconhecimento das normas coletivas. Ou seja, a constituição reconhece o instrumento coletivo como fonte de Direito.

Daí a previsão em cláusula de norma coletiva de exigência de

atestado médico do INSS sobre doença profissional, com fito de garantir direito à estabilidade no emprego, deve ser reconhecida como fonte de Direito (...)”. (fl. 152)

Decido.Não assiste razão ao agravante.Isso porque a questão examinada no acórdão recorrido está adstrita à

interpretação de cláusulas de acordo coletivo formalizado perante a Justiça do Trabalho, o que atrai para a espécie o óbice da Súmula 454/STF. Nesse sentido, cito o AI 819.938, Min. Rel. Cármen Lúcia, DJe 10.11.2010.

Ademais, ressalto que o Plenário desta Suprema Corte, por meio eletrônico, no exame no AI-RG 731.954, Rel. Min. Cezar Peluso, DJe 18.12.2009, rejeitou a repercussão geral de controvérsia análoga a destes autos, em acórdão assim ementado:

“RECURSO. Extraordinário. Incognoscibilidade. Contrato individual de trabalho. Acordo coletivo. Direito de incorporar àquele cláusulas neste pactuadas. Questão infraconstitucional. Precedentes. Ausência de repercussão geral. Recurso extraordinário não conhecido. Não apresenta repercussão geral o recurso extraordinário que, tendo por objeto questão relativa ao direito a incorporação a contrato individual de trabalho de cláusulas normativas pactuadas em acordos coletivos, versa sobre matéria infraconstitucional.”

Ante ao exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, §1º, do RISTF e 557 do CPC).

Publique-se. Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.156 (1014)ORIGEM : AIRR - 101200200613415 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/AADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONTROVÉRSIA SOBRE

CABIMENTO DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – IMPROPRIEDADE.

1. Nota-se que o não-processamento do recurso extraordinário pelo Tribunal Superior do Trabalho vem desaguando, com verdadeira automaticidade, na interposição de agravo. Para tanto, articula-se com a ofensa à Carta da República, quando, na realidade, o acórdão impugnado na via excepcional faz-se alicerçado em interpretação de normas estritamente legais – as que regem os recursos trabalhistas. No caso dos autos, deu-se essa prática.

Em momento algum, a Corte de origem adotou entendimento conflitante com a Constituição Federal. O que se observa é a tentativa de transformar o Supremo em órgão simplesmente revisor das decisões prolatadas na última instância do Judiciário Trabalhista. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria ser utilizado no exame de outro processo.

2. Ante o quadro, conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.166 (1015)ORIGEM : AMS - 200871100039811 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : OLINDO MEDEIROS DE ALBUQUERQUE NETOADV.(A/S) : EDUARDO ANTONIO FELKL KÜMMELAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: O recurso extraordinário - a que se refere o presente agravo de instrumento - foi deduzido extemporaneamente, eis que interposto em 27/05/2010 (fls. 99), data anterior àquela em que o Tribunal “a quo” fez publicar o acórdão proferido no julgamento dos embargos de declaração opostos pela parte ora agravada (21/07/2010 – fls. 98), momento este no qual efetivamente se exauriu, para efeito de interposição do apelo extremo, a via recursal ordinária.

Tal circunstância permite constatar, na linha da jurisprudência prevalecente no Supremo Tribunal Federal, que o apelo extremo em causa foi interposto prematuramente, eis que deduzido quando sequer existia, formalmente, o acórdão resultante do julgamento dos embargos de declaração.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 143: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 143

Impende assinalar, por necessário, que a intempestividade dos recursos tanto pode derivar de impugnações prematuras (que se antecipam à publicação dos acórdãos) quanto resultar de oposições tardias (que se registram após o decurso dos prazos recursais).

Em qualquer das duas situações - impugnação prematura (como na espécie) ou oposição tardia -, a conseqüência de ordem processual é uma só: o não conhecimento do recurso, por efeito de sua extemporânea interposição.

No caso, como precedentemente referido, o recurso extraordinário em questão foi deduzido antes da publicação formal do acórdão proferido no exame dos embargos de declaração, o que impunha - na linha do magistério jurisprudencial que predomina nesta Suprema Corte - fosse o apelo extremo ratificado, tão logo publicado o acórdão consubstanciador do julgamento dos mencionados embargos de declaração.

Ca be acentuar, neste ponto, que o prazo para interposiçãode recurso contra decisões colegiadas só começa a fluir da publicação da súmula do acórdão no órgão oficial. Na pendência dessa publicação, qualquer recurso eventualmente interposto considerar-se-á intempestivo (RTJ 88/1012 – RTJ 143/718-719 – Pet1.320-AgR-AgR/DF, Rel. Min. NELSON JOBIM, v.g.).

Os fundamentos que dão suporte a essa orientação jurisprudencial põem em evidência a circunstância de que a publicação do acórdão gera efeitos processuais específicos, pois, além de formalizar a integração dessa peça essencial ao processo, confere-lhe existência jurídica e fixa-lhe o próprio conteúdo material. É mediante a efetiva ocorrência dessa publicação formal que se viabiliza, processualmente, a intimação das partes, inclusive para efeito de interposição dos recursos pertinentes.

Isso significa que o prazo para interposição do recurso extraordinário somente começará a fluir após a publicação do acórdão que julgar os embargos de declaração.

Cumpre observar, no entanto, que diversa seria a situação processual da causa em questão, se a parte ora agravante - posteriormente à publicação do acórdão concernente ao julgamento dos embargos de declaração - tivesse ratificado, dentro do prazo recursal, o apelo extremo por ela anteriormente deduzido.

Tal situação, contudo, não se registrou no processo em análise, pois, como já enfatizado, a parte ora agravante deixou de ratificar, após a publicação do acórdão consubstanciador do julgamento dos embargos de declaração, o apelo extremo por ela interposto contra a decisão proferida no exame do recurso.

É importante assinalar, neste ponto, que a omissão na qual incorreu a parte ora recorrente torna aplicável, à espécie em exame, a jurisprudência desta Suprema Corte, que acentua a extemporaneidade do recurso extraordinário, que, sem posterior ratificação (como no caso), é deduzido antes da publicação do acórdão proferido em embargos de declaração (AI 402.716-AgR/SP, Rel. Min. ELLEN GRACIE – AI 502.004-AgR/MG, Rel. Min. AYRES BRITTO - AI 625.373-AgR/RJ, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – AI 699.165-AgR/BA, Rel. Min. EROS GRAU – AI 711.061/PR, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI - RE 370.757-AgR/SP, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, v.g.):

“1. É extemporâneo o recurso extraordinário protocolado antes do julgamento e da publicação da decisão proferida nos embargos declaratórios, sem posterior ratificação. Precedentes.

2. Agravo regimental improvido.”(AI 624.309-AgR/SP, Rel. Min. ELLEN GRACIE)Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao

presente agravo de instrumento, eis que se revela processualmente inviável - por intempestivo - o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 03 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.217 (1016)ORIGEM : RR - 9687200290011002 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS

FEDERAIS EM SAÚDE E PREVIDÊNCIA SOCIAL NO ESTADO DO AMAZONAS - SINDSPREV

ADV.(A/S) : OLYMPIO MORAES JUNIOR E OUTRO(A/S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONTROVÉRSIA SOBRE

CABIMENTO DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – IMPROPRIEDADE.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPRETAÇÃO DE NORMAS LEGAIS – INVIABILIDADE.

1. Nota-se que o não-processamento do recurso extraordinário pelo Tribunal Superior do Trabalho vem desaguando, com verdadeira automaticidade, na interposição de agravo. Para tanto, articula-se com a

ofensa à Carta da República, quando, na realidade, o que se observa é a tentativa de transformar a Suprema Corte em órgão simplesmente revisor das decisões prolatadas na última instância do Judiciário Trabalhista.

A par desse aspecto, o acórdão impugnado mediante o extraordinário revela interpretação de normas estritamente legais, não ensejando o acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência ao Diploma Maior, pretende-se guindar a esta Corte recurso que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado em exame de processo da competência da Corte.

2. Ante o quadro, conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.237 (1017)ORIGEM : AIRR - 379400619985040851 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : JAIR PIRES DA SILVAADV.(A/S) : MONYA RIBEIRO TAVARES PERINI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CEE GTADV.(A/S) : FLÁVIO BARZONI MOURA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO CEEE DE SEGURIDADE SOCIAL -

ELETROCEEEADV.(A/S) : SÉRGIO ROBERTO DA FONTOURA JUCHEM E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RIO GRANDE ENERGIA S/AADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO MARTINS MACHADOADV.(A/S) : ILDA AMARAL DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S/AADV.(A/S) : ROBERTO PIERRI BERSCHADV.(A/S) : CARLOS FERNANDO COUTO DE OLIVEIRA SOUTO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA

ELÉTRICA - CGTEEADV.(A/S) : LEONARDO DIENSTMANN DUTRA VILA E OUTRO(A/S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONTROVÉRSIA SOBRE

CABIMENTO DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – IMPROPRIEDADE.

1. Nota-se que o não-processamento do recurso extraordinário pelo Tribunal Superior do Trabalho vem desaguando, com verdadeira automaticidade, na interposição de agravo. Para tanto, articula-se com a ofensa à Carta da República, quando, na realidade, o acórdão impugnado na via excepcional faz-se alicerçado em interpretação de normas estritamente legais – as que regem os recursos trabalhistas. No caso dos autos, deu-se essa prática.

Em momento algum, a Corte de origem adotou entendimento conflitante com a Constituição Federal. O que se observa é a tentativa de transformar o Supremo em órgão simplesmente revisor das decisões prolatadas na última instância do Judiciário Trabalhista. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria ser utilizado no exame de outro processo.

2. Ante o quadro, conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.292 (1018)ORIGEM : AIRR - 908200700819400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE ALAGOASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOASAGDO.(A/S) : COMPANHIA ALAGOANA DE RECURSOS HUMANOS E

PATRIMONIAIS - CARHPADV.(A/S) : JORGE FIRMINO SILVAAGDO.(A/S) : JOSÉ FRANCISCO DA SILVAADV.(A/S) : ANA KILZA SANTOS PATRIOTA

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONTROVÉRSIA SOBRE

CABIMENTO DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – IMPROPRIEDADE.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPRETAÇÃO DE NORMAS LEGAIS – INVIABILIDADE.

1. Nota-se que o não-processamento do recurso extraordinário pelo

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 144: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 144

Tribunal Superior do Trabalho vem desaguando, com verdadeira automaticidade, na interposição de agravo. Para tanto, articula-se com a ofensa à Carta da República, quando, na realidade, o que se observa é a tentativa de transformar a Suprema Corte em órgão simplesmente revisor das decisões prolatadas na última instância do Judiciário Trabalhista.

A par desse aspecto, o acórdão impugnado mediante o extraordinário revela interpretação de normas estritamente legais, não ensejando o acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência ao Diploma Maior, pretende-se guindar a esta Corte recurso que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado em exame de processo da competência da Corte.

2. Ante o quadro, conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.327 (1019)ORIGEM : AIRR - 1242200711203401 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : HSBC CORRETORA DE SEGUROS (BRASIL) S/A E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANDERSON OLIVEIRA MENDES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RODRIGO BOMFIM NUNESADV.(A/S) : RENATO SENNA ABREU E SILVA

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONTROVÉRSIA SOBRE

CABIMENTO DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – IMPROPRIEDADE.

1. Nota-se que o não-processamento do recurso extraordinário pelo Tribunal Superior do Trabalho vem desaguando, com verdadeira automaticidade, na interposição de agravo. Para tanto, articula-se com a ofensa à Carta da República, quando, na realidade, o acórdão impugnado na via excepcional faz-se alicerçado em interpretação de normas estritamente legais – as que regem os recursos trabalhistas. No caso dos autos, tem-se essa prática. Em momento algum, o Tribunal de origem adotou entendimento conflitante com a Constituição Federal. O que se observa é a tentativa de transformar a Suprema Corte em órgão simplesmente revisor das decisões prolatadas na última instância do Judiciário Trabalhista.

A par desse aspecto, descabe confundir a ausência de entrega aperfeiçoada da prestação jurisdicional com decisão contrária aos interesses defendidos. A violência ao devido processo legal não pode ser tomada como uma alavanca para alçar a este Tribunal conflito de interesses cuja solução se exaure na origem. A tentativa acaba por se fazer voltada à transformação do Supremo em mero revisor dos atos dos demais tribunais do País. Na espécie, o Colegiado de origem procedeu a julgamento fundamentado de forma consentânea com a ordem jurídica.

Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado na apreciação de outro processo.

2. Ante o quadro, conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.366 (1020)ORIGEM : AC - 200872000105319 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA,

ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SANTA CATARINA - CREA/SC

ADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO SÁ RORIZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RENE MÜNSFELS MEADV.(A/S) : SILVIO WALTER

DECISÃOAGRAVO DE INSTRUMENTO. REGISTRO DE EMPRESA NO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CREA. ANÁLISE DA LEI N. 6.839/1980 E REEXAME DO OBJETO SOCIAL DA EMPRESA: IMPOSSIBILIDADE. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. SÚMULA 279 DESTE SUPREMO TRIBUNAL. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República.

2. O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do

Tribunal Regional Federal da 4ª Região:“ADMINISTRATIVO. CREA/SC. PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

(AGROTÓXICOS) E VETERINÁRIOS. REGISTRO. ATIVIDADE BÁSICA. RESPONSABILIDADE TÉCNICA. INEXIGIBILIDADE.

O registro de empresa nos órgãos de fiscalização de exercício profissional será obrigatório em razão da sua atividade básica (Lei n. 6.839/80, art. 1º). No caso, as empresas não estão obrigadas ao registro no CREA e nem a contratar engenheiro agrônomo na qualidade de responsável técnico” (fl. 190 – grifo nosso).

Consta do voto condutor para o acórdão:“No caso em questão, nos termos dos documentos anexados aos

autos, as impetrantes têm como objeto das sociedades o comércio de produtos agropecuários e veterinários.

A empresa cuja atividade básica não se enquadra no ramo de engenharia, arquitetura ou agronomia, mas, sim, de indústria e não presta serviços a terceiros naquela área, não tem qualquer obrigação junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, nos termos do art. 1º da Lei n. 6.839/80.

(...)Não estão sujeitas, pois, a imposições relativas à contratação de

responsável técnico, nem ao registro perante o CREA, com o consequente pagamento de anuidade” (fls. 179 v.-189 v. – grifos nossos).

3. No recurso extraordinário, o Agravante alega que teriam sido contrariados os arts. 23, 24 e 225, § 1º, inc. V, da Constituição da República.

Afirma que “o Estado de Santa Catarina editou lei estadual onde aduz que não apenas o responsável técnico precisa estar devidamente habilitado, como também a empresa que comercializa agrotóxico necessita de registro próprio perante o CREA/SC” (fl. 260).

Requer o provimento do recurso extraordinário e a reforma do acórdão recorrido.

4. A decisão agravada teve como fundamento para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de que a ofensa à Constituição, se tivesse ocorrido, seria indireta (fls. 281-282).

5. O Agravante alega que foram preenchidos os pressupostos de admissibilidade do recurso extraordinário e reitera as razões expostas às fls. 259-264.

Analisada a matéria posta à apreciação, DECIDO.6. Razão jurídica não assiste ao Agravante. 7. Na espécie vertente, o Tribunal de origem resolveu a controvérsia

com base na Lei n. 6.839/80 e nos documentos juntados pela empresa ora Recorrida.

Assim, para se adotar conclusão diversa, seria necessária a análise da lei federal mencionada e do conjunto probatório dos autos (Súmula 279), o que é inviável em recurso extraordinário:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. OBRIGATORIEDADE DA INSCRIÇÃO DE EMPRESA AGROPECUÁRIA NO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CREA. NECESSIDADE DE ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO LOCAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO” (AI 803.179, de minha relatoria, decisão monocrática, DJe 13.8.2010, trânsito em julgado em 25.8.2010).

E ainda: AI 747.963-AgR, Rel. Min. Dias Toffoli, Primeira Turma, julgado em 9.11.2010.

8. Nada há, pois, a prover quanto às alegações do Agravante.9. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do

Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 3 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.427 (1021)ORIGEM : AC - 5545917 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁAGDO.(A/S) : NILDA HUMENHUK RICHTERADV.(A/S) : MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O recurso extraordinário a que se refere o presente agravo de instrumento revela-se processualmente viável, eis que se insurge contra acórdão que decidiu a causa em desconformidade com a orientação jurisprudencial que o Supremo Tribunal Federal firmou na matéria em exame.

Com efeito, a colenda Segunda Turma desta Suprema Corte, ao julgar o AI 703.865-AgR/PR, Rel. Min. ELLEN GRACIE, fixou entendimento que torna plenamente acolhível a pretensão de direito material deduzida pela parte ora agravante:

“CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. SERVIDOR PÚBLICO. RECLASSIFICAÇÃO. DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO: INEXISTÊNCIA. PRECEDENTES.

1. O Supremo Tribunal Federal firmou sua jurisprudência no sentido

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 145: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 145

de que servidor público não tem direito adquirido a regime jurídico, sendo possível seu reenquadramento em outro nível da carreira, ainda que tenha sido aposentado no último nível desta.

2. Agravo regimental improvido.”Cumpre ressaltar, por necessário, que esse entendimento vem

sendo observado em sucessivos julgamentos, proferidos no âmbito do Supremo Tribunal Federal, a propósito de questão idêntica à que ora se examina nesta sede recursal (AI 720.887/PR, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA – AI 765.708/PR, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – AI 769.533/PR, Rel. Min. ELLEN GRACIE, v.g.).

O exame da presente causa evidencia que o acórdão questionado em sede recursal extraordinária diverge da diretriz jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou na análise da matéria em referência.

Sendo assim, pelas razões expostas, conheço do presente agravo de instrumento, para, desde logo, conhecer e dar provimento ao recurso extraordinário (CPC, art. 544, § 4º), em ordem a julgar improcedente a ação ordinária ajuizada pela parte ora agravada.

Fixo, em R$ 100,00 (cem reais), a verba honorária a ser suportada pela parte sucumbente.

Ressalvo, no entanto, quanto aos encargos resultantes da sucumbência, a hipótese de ser, a parte vencida, eventual beneficiária da gratuidade, caso em que lhe será aplicável a cláusula de exoneração prevista na Lei nº 1.060/50 (art. 3º), observando-se, no que couber, a norma inscrita no art. 12 desse mesmo diploma legislativo, cuja incidência foi reputada compatível com o que dispõe o art. 5º, LXXIV, da Constituição da República (RE 184.841/DF, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE).

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.460 (1022)ORIGEM : AC - 10079041517529001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAISAGDO.(A/S) : GERALDO GONÇALVES DO NASCIMENTOADV.(A/S) : JÚLIO MAGALHÃES PIRES DUARTE E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.481 (1023)ORIGEM : AC - 10194060603520001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CORONEL FABRICIANOADV.(A/S) : JOSÉ NILO DE CASTRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS DA SILVAADV.(A/S) : JONAIR CORDEIRO SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi

corretamente denegado na origem.De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos

fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim, pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.530 (1024)ORIGEM : AC - 200284000013479 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : VITOR YURI ANTUNES MACIELAGDO.(A/S) : MARCELINO CRISTINO DE SOUZA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ARNAUD MAIA DOS SANTOS JÚNIOR

DECISÃO: Ausente o indispensável prequestionamento da matéria constitucional, que não se admite implícito (RTJ 125/1368 - RTJ 131/1391 – RTJ 144/300 - RTJ 153/989), incidem as Súmulas 282 e 356 desta Corte (RTJ 159/977).

De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, fundando-se, ainda, para resolver o litígio, em interpretação de cláusula contratual, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém nas Súmulas 279 e 454 do Supremo Tribunal Federal.

Finalmente, cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 04 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.571 (1025)ORIGEM : AC - 147442420078190204 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ZENAIDE PEREIRA LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LEONARDO TURRINI COSTAAGDO.(A/S) : VIAÇÃO OESTE OCIDENTAL S/AADV.(A/S) : MARIO GOMES FILHO

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceito inscrito na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

De outro lado, cabe enfatizar que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 08 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.588 (1026)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 146: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 146

ORIGEM : AC - 9281965800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS S/AADV.(A/S) : DÉLVIO JOSÉ DENARDI JUNIOR E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o AI 715.423-QO/RS, Rel. Min. ELLEN GRACIE, firmou entendimento, posteriormente confirmado no julgamento do RE 540.410-QO/RS, Rel. Min.CEZAR PELUSO, no sentido de que também se aplica o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil aos recursos deduzidos contra acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 e que veiculem tema em relação ao qual já foi reconhecida a existência de repercussão geral.

Esta Suprema Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, apreciando o RE 540.829-RG/SP, Rel. Min. GILMAR MENDES, reconheceu existente a repercussão geral da questão constitucional nele suscitada, e que coincide, em todos os seus aspectos, com a mesma controvérsia jurídica ora versada na presente causa.

O tema objeto do recurso extraordinário representativo de mencionada controvérsia jurídica, passível de se reproduzir em múltiplos feitos, refere-se à discussão em torno da “possibilidade de incidência de ICMS nas importações de mercadoria por meio de arrendamento mercantil”.

Sendo assim, e pelas razões expostas, dou provimento ao presente agravo de instrumento, para admitir o recurso extraordinário a que ele se refere, e, nos termos do art. 328 do RISTF, na redação dada pela Emenda Regimental nº 21/2007, determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que, neste, seja observado o disposto no art. 543-B e respectivos parágrafos do CPC (Lei nº 11.418/2006).

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.610 (1027)ORIGEM : MS - 20080046268000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULAGDO.(A/S) : JOÃO VÍCTOR MONTEZANO GUIMARÃES DE MELO

(REPRESENTADO POR CLÉIA APARECIDA MONTEZANO DE SOUZA) E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ALBERTO DE MATTOS OLIVEIRA

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“AGRAVO INTERNO – MANDADO DE SEGURANÇA PARA GARANTIR MATRÍCULA ESCOLAR NO 3º ANO LETIVO – MOBILIDADE PARA SÉRIE SUBSEQUENTE – ILEGITIMIDADE PASSIVA – IMCOMPETÊNCIA ABSOLUTA – PRELIMINARES REJEITADAS – CAPACIDADE INTELECTUAL COMPROVADA – DIREITO LÍQUIDO E CERTO – SEGURANÇA CONCEDIDA” (fl. 205).

No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa aos arts. 5º, XXXVI, e 208, V, da mesma Carta.

Em face da relevância da questão e estando preenchidos os requisitos legais, determino a conversão do presente agravo de instrumento em recurso extraordinário.

À Secretaria para a reautuação do feito.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.671 (1028)ORIGEM : AC - 10479061194466 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : DEMERCINDO BRANDAO NETOADV.(A/S) : PAULO ANDRÉ DE MOURA LARA RESENDE E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAIS

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da

República.O exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário

em questão não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Finalmente, cabe enfatizar que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.678 (1029)ORIGEM : PROC - 0184260801 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S/AADV.(A/S) : ADÉLIDE PEREIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem reiteradamente enfatizado que, em princípio, as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, do devido processo legal, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações caracterizadoras de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição (RTJ 147/251 - RTJ 159/328 - RTJ 161/284 – RTJ 170/627-628 - AI 126.187-AgR/ES, Rel. Min. CELSO DE MELLO – AI153.310-AgR/RS, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - AI 185.669-AgR/RJ, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - AI 192.995-AgR/PE, Rel. Min. CARLOS VELLOSO – AI 257.310-AgR/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO – RE 254.948/BA, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.), o que não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

A espécie ora em exame não foge aos padrões acima mencionados, refletindo, por isso mesmo, possível situação de ofensa indireta às prescrições da Carta Política, circunstância essa que impede - como precedentemente já enfatizado - o próprio conhecimento do recurso extraordinário (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO).

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.696 (1030)ORIGEM : AC - 00045580320068190001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : RODRIGO CORREIAADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO SAVELLI GOULART DOS SANTOS

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário em questão não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 147: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 147

nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Finalmente, cabe enfatizar que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.700 (1031)ORIGEM : AC - 5545917 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : CARLOS AUGUSTO FRANZO WEINANDAGDO.(A/S) : NILDA HUMENHUK RICHTERADV.(A/S) : MARCO ANTÔNIO GUIMARÃESINTDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

DECISÃO: O recurso extraordinário a que se refere o presente agravo de instrumento revela-se processualmente viável, eis que se insurge contra acórdão que decidiu a causa em desconformidade com a orientação jurisprudencial que o Supremo Tribunal Federal firmou na matéria em exame.

Com efeito, a colenda Segunda Turma desta Suprema Corte, ao julgar o AI 703.865-AgR/PR, Rel. Min. ELLEN GRACIE, fixou entendimento que torna plenamente acolhível a pretensão de direito material deduzida pela parte ora agravante:

“CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. SERVIDOR PÚBLICO. RECLASSIFICAÇÃO. DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO: INEXISTÊNCIA. PRECEDENTES.

1. O Supremo Tribunal Federal firmou sua jurisprudência no sentido de que servidor público não tem direito adquirido a regime jurídico, sendo possível seu reenquadramento em outro nível da carreira, ainda que tenha sido aposentado no último nível desta.

2. Agravo regimental improvido.”Cumpre ressaltar, por necessário, que esse entendimento vem

sendo observado em sucessivos julgamentos, proferidos no âmbito do Supremo Tribunal Federal, a propósito de questão idêntica à que ora se examina nesta sede recursal (AI 720.887/PR, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA – AI 765.708/PR, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – AI 769.533/PR, Rel. Min. ELLEN GRACIE, v.g.).

O exame da presente causa evidencia que o acórdão questionado em sede recursal extraordinária diverge da diretriz jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou na análise da matéria em referência.

Sendo assim, pelas razões expostas, conheço do presente agravo de instrumento, para, desde logo, conhecer e dar provimento ao recurso extraordinário (CPC, art. 544, § 4º), em ordem a julgar improcedente a ação ordinária ajuizada pela parte ora agravada.

Fixo, em R$ 100,00 (cem reais), a verba honorária a ser suportada pela parte sucumbente.

Ressalvo, no entanto, quanto aos encargos resultantes da sucumbência, a hipótese de ser, a parte vencida, eventual beneficiária da gratuidade, caso em que lhe será aplicável a cláusula de exoneração prevista na Lei nº 1.060/50 (art. 3º), observando-se, no que couber, a norma inscrita no art. 12 desse mesmo diploma legislativo, cuja incidência foi reputada compatível com o que dispõe o art. 5º, LXXIV, da Constituição da República (RE 184.841/DF, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE).

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.720 (1032)ORIGEM : PROC - 5192007 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : DAVID RIBEIRO DE MENDONÇA

ADV.(A/S) : FELICÍSSIMO RIBEIRO DE MENDONÇAAGDO.(A/S) : ROSÁLIA ANDRADE DE OLIVEIRAADV.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS RALO

DECISÃOAGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL

CIVIL. MOMENTO DE INCIDÊNCIA DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS – ITBI. RESPONSABILIDADE PELO SEU RECOLHIMENTO. FUNDAMENTO INFRACONSTITUCIONAL SUFICIENTE: MANUTENÇÃO DO JULGADO RECORRIDO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 283 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base na alínea a do inc. III do art. 102 da Constituição da República.

2. O Colégio Recursal da 4ª Circunscrição Judiciária de São Paulo julgou recurso, nos termos seguintes:

“Com efeito, na hipótese dos autos restou bem caracterizada, não obstante ser facultado ao Tabelião fazer o recolhimento, a exigência da recorrida do valor relativo ao pagamento do ITBI para a lavratura da escritura pelo preposto do recorrente, conforme recibo de folhas 15 e, nesse caso, não se discute o tão aventado dever legal de somente fiscalizar o recolhimento atribuído ao Tabelião (art. 30, inc. XI, da Lei n. 8.935/94).

Ora, o valor efetivamente foi recebido pelo Cartório e, nessa condição, tem o Tabelião, pessoalmente, responsabilidade objetiva pela ausência do recolhimento junto aos cofres públicos, por força do disposto no art. 22 da Lei n. 8.935/94 e, mais do que isso, em face da disposição contida no art. 37, § 6º, da Constituição Federal, já que a função é pública, exercida em caráter particular, por delegação (CF, 236, ‘caput’)” (fl. 294).

Os embargos declaratórios opostos foram assim julgados:“EMBARGOS DECLARATÓRIOS COM FUNDAMENTO EM

PREQUESTIONAMENTO E ALEGAÇÃO DE NÃO APRECIAÇÃO DE DISPOSITIVO LEGAL INVOCADO – IMPOSSIBILIDADE DOS DECLARATÓRIOS COM O FIM DE PREQUESTIONAR E DESCABIMENTO COM ARGUMENTO INFRINGENCIAL, INCLUSIVE POR APRECIADA A MATÉRIA DE FUNDO, NO JULGAMENTO DA APELAÇÃO – REJEIÇÃO DOS EMBARGOS” (fl. 310).

3. A decisão agravada teve como fundamento para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a ausência do devido prequestionamento da matéria constitucional suscitada.

4. O Agravante argumenta que:“A controvérsia a ser analisada foi objeto de prequestionamento para

que houvesse necessária formação da questão, sem a qual não seria possível recair a consequência da norma jurídica.

Se não bastasse, Digno Ministro, nos embargos de declaração como efeitos prequestionadores (item 3) o pedido recaiu na declaração ‘que explicite, esclarecendo o comando do dispositivo do acórdão aludido e objeto destes, para constar que a questão debatida foi calcada nos arts. 37, § 6º, e 236, § 1º, da CF/88” (fls. 14-15).

No recurso extraordinário, alega que o Tribunal a quo teria contrariado os arts. 37, § 6º, e 236, caput, da Constituição.

Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO.5. Cumpre afastar, inicialmente, o óbice imposto pela decisão

agravada quanto à alegada ausência de prequestionamento, pois, nos autos, a matéria constitucional foi objeto de debate e decisão prévios no Colégio Recursal de origem.

Todavia, a superação desse óbice não é suficiente para o acolhimento da pretensão do Agravante.

6. O Juiz Relator afirmou que:“o valor efetivamente foi recebido pelo Cartório e, nessa condição,

tem o Tabelião, pessoalmente, responsabilidade objetiva pela ausência do recolhimento junto aos cofres públicos, por força do disposto no art. 22 da Lei n. 8.935/94 e, mais do que isso, em face da disposição contida no art. 37, § 6º, da Constituição Federal, já que a função é pública, exercida em caráter particular, por delegação (CF, 236, ‘caput’)” (fl. 294).

Conforme se verifica, decidiu-se sobre o momento da incidência do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis – ITBI e o responsável pelo seu recolhimento, com base em dois fundamentos, um infraconstitucional (art. 22 da Lei n. 8.935/1994) e outro constitucional (§ 6º do art. 37 da Constituição da República).

O fundamento infraconstitucional persiste em razão da impossibilidade de interposição de recurso especial contra a decisão do Colégio Recursal dos Juizados Especiais, sendo suficiente para a manutenção do julgado recorrido. Incide na espécie a Súmula n. 283 deste Supremo Tribunal.

Nesse sentido:“LIMITAÇÃO DE JUROS EM 12% AO ANO. FUNDAMENTOS

CONSTITUCIONAL E INFRACONSTITUCIONAL. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. O fundamento infraconstitucional persiste em razão da impossibilidade de interposição de recurso especial contra a decisão de Turma Recursal dos Juizados Especiais. Suficiente é o embasamento para manter o acórdão recorrido” (AI 587.173-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJ 9.2.2007 – grifei).

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 148: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 148

Nada há prover quanto às alegações do Agravante.7. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo de instrumento

(art. 557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.723 (1033)ORIGEM : PROC - 45209 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : AVICCENA ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA - EM

LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIALADV.(A/S) : JOSÉ EDUARDO VICTÓRIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ELAINE CRISTINA OLIVEIRA DA SILVAADV.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS RALO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: Ausente o indispensável prequestionamento da matéria constitucional, que não se admite implícito (RTJ 125/1368, Rel. Min. MOREIRA ALVES - RTJ 131/1391, Rel. Min. CELSO DE MELLO - RTJ144/300, Rel. Min. MARCO AURÉLIO - RTJ 153/989, Rel. Min. CELSO DE MELLO), incidem as Súmulas 282 e 356 desta Corte.

Não ventilada, no acórdão recorrido, a matéria constitucional suscitada pelo recorrente, deixa de configurar-se, tecnicamente, o prequestionamento do tema, necessário ao conhecimento do recurso extraordinário.

A configuração jurídica do prequestionamento - que traduz elemento indispensável ao conhecimento do recurso extraordinário - decorre da oportuna formulação, em momento procedimentalmente adequado, do tema de direito constitucional positivo. Mais do que a satisfação dessa exigência, impõe-se que a matéria questionada tenha sido explicitamente ventilada na decisão recorrida (RTJ 98/754 - RTJ116/451). Sem o cumulativo atendimento desses pressupostos, além de outros igualmente imprescindíveis, não se viabiliza o acesso à via recursal extraordinária, consoante tem proclamado a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (RTJ 159/977).

A circunstância de a parte agravante haver suscitado o tema de direito constitucional, perante o Tribunal “a quo”, sem que este, no entanto, viesse a apreciá-lo expressamente, impunha ao ora recorrente, para efeito de cognoscibilidade do recurso extraordinário, que deduzisse os pertinentes embargos de declaração, para que, naquela instância jurisdicional, fosse suprida a omissão do acórdão então proferido (RTJ 153/989, Rel. Min. CELSO DE MELLO).

Cabe registrar, no entanto, que a parte ora recorrente deixou de assim proceder, inviabilizando, desse modo, por ausência de prequestionamento explícito da matéria constitucional, a possibilidade jurídico-processual de ver conhecido o recurso extraordinário cuja admissibilidade, por isso mesmo, veio a ser corretamente recusada pela Presidência do Tribunal “a quo”.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.786 (1034)ORIGEM : PROC - 200970530035369 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA,

ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DO PARANÁ

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : WILSON JOSÉ BENLAIADV.(A/S) : MAICOW RÉGIS F. MERCER

DECISÃO: A parte ora agravante, ao deduzir o recurso extraordinário a que se refere o presente agravo de instrumento, sustentou que a decisão recorrida teria transgredido o princípio constitucional da motivação dos atos decisórios (CF, art. 93, IX).

A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem reiteradamente enfatizado que as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, do devido processo legal, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações caracterizadoras de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição (RTJ 147/251 - RTJ 159/328 - RTJ 161/284 – RTJ170/627-628 - AI 126.187-AgR/ES, Rel. Min. CELSO DE MELLO –

AI153.310-AgR/RS, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - AI 185.669-AgR/RJ, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - AI 192.995-AgR/PE, Rel. Min. CARLOS VELLOSO – AI 257.310-AgR/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO - RE254.948/BA, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.), o que não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

Cumpre registrar, no que se refere à alegada transgressão ao postulado constitucional que impõe, ao Poder Judiciário, o dever de motivar suas decisões (CF, art. 93, IX), que o acórdão emanado do Tribunal “a quo”, ao contrário do que sustenta a parte ora agravante, encontra-se extensamente fundamentado, satisfazendo-se, desse modo, por inteiro, a exigência de motivação imposta por aquele preceito da Constituição da República.

É preciso ter presente, ainda no tocante à alegada ausência de motivação da decisão recorrida, que a jurisprudência firmada pelo Supremo Tribunal Federal (RTJ 170/627-628, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.) orienta-se no sentido de que “O que a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão judicial seja fundamentada. Não, que a fundamentação seja correta, na solução das questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas ou não, mas coerentes com o dispositivo do acórdão, está satisfeita a exigência constitucional” (RTJ 150/269, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE - grifei).

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.841 (1035)ORIGEM : PROC - 1639094120088190001 - TRIBUNAL DE

JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : FRANCISCO DE PAULA STORINO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NATÁLIA OLIVEIRA MACIEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROAGDO.(A/S) : FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RIOPREVIDÊNCIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“DIREITO ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. Agravo de instrumento contra decisão monocrática que negou seguimento a apelo interposto pelos autores de sentença que dera pela improcedência do pedido, em ação com a qual aqueles pretendiam a condenação de o Estado lhes prestar gratificação de encargos especiais instituída através de decretos e despachos em vários processos administrativos, com fulcro no art. 34 da Lei Estadual 720/83, beneficiando servidores de diversos órgãos da Administração Pública.

1. A gratificação pleiteada foi concedida a servidores em atividade que ocupam cargos de chefia e assessoramento, ostentando, pois, nítido caráter transitório. O servidor somente faz jus à percepção da gratificação se e enquanto ocupar o cargo.

2. Em se tratando de vantagem de natureza propter laborem e por labore faciendo, não há como conferir a servidores inativos o direito de incorporá-la.

Desprovimento do recurso. Unânime” (fl. 249). No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa

ao art. 7º da EC nº 41/2003.O agravo não merece acolhida. Isso porque, o Tribunal a quo concluiu

que trata-se de gratificação de natureza propter laborem e pro labore faciendo, não cabendo extensão aos servidores inativos, tendo em vista sua característica de transitoriedade. A discussão sobre a natureza jurídica da gratificação pleiteada enseja a prévia análise da lei que a instituiu e do conjunto fático-probatório dos autos, o que é incabível em sede de recurso extraordinário, a teor das Súmulas 279 e 280 do STF. Nesse sentido anota-se:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. GRATIFICAÇÃO DE ENCARGOS ESPECIAIS. EXTENSÃO AOS INATIVOS. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. 1. Não diverge da jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal o acórdão do Tribunal a quo que estende gratificação a servidores inativos quando reconhecida a sua natureza de reajuste salarial.2. Impossibilidade de analisar a legislação estadual. Incide, no caso, a Súmula 280 deste Supremo Tribunal” (AI 611.456/RJ-AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia, grifos meus).

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXTENSÃO A SERVIDORES PÚBLICOS INATIVOS DE GRATIFICAÇÃO ESPECIAL. POSSIBILIDADE. INTERPRETAÇÃO DE LEGISLAÇÃO LOCAL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 280-STF. Questão apreciada à luz de legislação local, circunstância que impede a apreciação do extraordinário ante o óbice da Súmula n. 280 do STF. Agravo regimental a que se nega provimento” (AI

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 149: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 149

614.853-AgR/RS, Rel. Min. Eros Grau)Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI - Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.927 (1036)ORIGEM : PROC - 00422149420078190021 - TRIBUNAL DE

JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MARIA LUCIA LIMA BARRETOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : AMIL ASISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL LTDAADV.(A/S) : WALTER DEMIAN ROITMAN E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A decisão de que se recorre negou trânsito a apelo extremo interposto pela parte ora agravante, no qual esta sustenta que o órgão judiciário “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min.SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário, cujo processamento foi corretamente denegado na origem.

Finalmente, cabe enfatizar que a verificação da procedência, ou não, das alegações deduzidas pela parte recorrente implicará necessário reexame dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que impede o conhecimento do apelo extremo, nos termos da Súmula 279/STF.

Sendo assim, e considerando as razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso extraordinário a que ele se refere.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.938 (1037)ORIGEM : PROC - 200804970550 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

GOIÁSAGDO.(A/S) : SECRETÁRIO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE

ITUMBIARAADV.(A/S) : APARECIDO VASCONCELOS MONTES

DECISÃOAGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. REQUISITOS

DE ADMISSIBILIDADE DE MANDADO DE SEGURANÇA. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE PRÉVIA DE LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base na alínea a do inc. III do art. 102 da Constituição da República.

2. O Tribunal de Justiça de Goiás julgou mandado de segurança, nos termos seguintes:

“DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA. INTERVENÇÃO CIRÚRGICA. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. INEXISTÊNCIA. Para que se possa impetrar o mandado de segurança, imprescindível que o direito invocado esteja revestido de liquidez e certeza, tendo em vista que o instituto não comporta fatos passíveis de dúvidas ou de futuras provas. REMESSA PROVIDA” (fl. 53).

3. A decisão agravada teve como fundamento para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a incidência das Súmulas n. 279 e 282 do Supremo Tribunal Federal.

4. O Agravante argumenta que: “não pretende (...) que a Corte Suprema examine fatos de forma a

decidir o caso em concreto, mesmo porque sabe ser a sua missão muito mais nobre, restringindo-se, em sede de recurso extraordinário, a orientar a interpretação do Texto Maior, e é isto o que se busca” (fl. 8).

No recurso extraordinário, alega que o Tribunal a quo teria contrariado os arts. 5º, inc. LXIX, e 196 da Constituição.

Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO.

5. O Desembargador Relator afirmou que:“não há que se conceder a pretensão da impetrante, à vista da

ausência de comprovação, de plano, dos fatos por ela alegados, tendentes a demonstrar a liquidez e certeza do seu direito, não comportando, portanto, o manejo da via mandamental” (fl. 52).

Conforme se verifica, o Tribunal de origem apenas examinou os pressupostos de admissibilidade do mandado de segurança interposto pelo ora Agravante e, para se concluir de forma diversa, seria necessária a análise prévia da legislação infraconstitucional aplicada na espécie (Código de Processo Civil e Lei n. 1.533/51 – vigente à época da impetração). Assim, eventual contrariedade à Constituição, se existente, seria indireta.

Nesse sentido:“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.

PROCESSUAL CIVIL. CABIMENTO DE MANDADO DE SEGURANÇA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. 1. Admissibilidade de mandado de segurança: impossibilidade da análise da legislação infraconstitucional. Ofensa constitucional indireta. 2. Imposição de multa de 5% do valor corrigido da causa. Aplicação do art. 557, § 2º, c/c arts. 14, inc. II e III, e 17, inc. VII, do Código de Processo Civil” (AI 638.316-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 13.3.2009 - grifei).

Nada há a prover quanto às alegações do Agravante.6. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do

Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.989 (1038)ORIGEM : AC - 200871010010728 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

GRANDE - FURG/RSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : NILTON DARIO MONTEIRO DA SILVAADV.(A/S) : LEANDRO DE AZEVEDO BEMVENUTI E OUTRO(A/S)

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, o qual julgou possível a incorporação dos quintos até a edição da MP 2.245-45/2001.

No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se violação aos arts. 61, § 1º, II, a, 62, § único e 63, I, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. Esta Corte já firmou entendimento segundo o qual a apreciação dos temas constitucionais, no caso, depende do prévio exame de normas infraconstitucionais (Medida Provisória n. 2.225-45/2001, Lei 8.112/90 e Lei 9.624/98). A afronta à Constituição, se ocorrente, seria indireta. Incabível, portanto, o recurso extraordinário. Nesse sentido, menciono as seguintes decisões, entre outras: RE 467.957-AgR/DF, Rel. Min. Cezar Peluso; RE 414.296/RN, Rel. Min. Ellen Gracie; AI 410.684-AgR/DF, Rel. Min. Nelson Jobim. Para ilustrar, transcrevo as seguintes ementas:

“AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO: INCORPORAÇÃO DE QUINTOS E DÉCIMOS. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (RE 586.148-AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma).

“INCORPORAÇÃO DE QUINTOS. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO. SÚMULA 284 DO STF. AGRAVO IMPROVIDO. I - O acórdão recorrido dirimiu a questão dos autos com base na legislação infraconstitucional aplicável à espécie. Inadmissibilidade do RE, porquanto a ofensa à Constituição, se ocorrente, seria indireta.

II - O embargante não atacou os fundamentos da decisão impugnada, o que faz incidir a Súmula 284 do STF. III - Agravo regimental improvido” (AI 616.147-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma).

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.076 (1039)ORIGEM : PROC - 989100022243 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANCO SANTANDER BRASIL S/AADV.(A/S) : ALEXANDRE ROMERO DA MOTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FERNANDO NAJI NAHAS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 150: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 150

ADV.(A/S) : ARTHUR RABAY

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão que manteve a sentença por seus próprios fundamentos.

No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa aos arts. 5º, II e LIV, e 93, IX, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. Isto porque, os dispositivos Constitucionais suscitados, não foram prequestionados. Assim, como tem consignado o Tribunal, por meio da Súmula 282, é inadmissível o recurso extraordinário se a questão constitucional suscitada não tiver sido apreciada no acórdão recorrido. Ademais, não opostos embargos declaratórios para suprir a omissão, é inviável o recurso, a teor da Súmula 356 do STF. Nesse sentido, anote-se:

“CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. SERVIDOR PÚBLICO. REGIME DE TRABALHO. ALTERAÇÃO. ART. 207 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356. 1. Ausência de prequestionamento dos dispositivos constitucionais dados como contrariados. Caso em que o aresto impugnado não abordou a questão constitucional disposta nos dispositivos tidos por violados (arts. 5º, LV; 93, IX e 207 da CF), tampouco foram opostos embargos de declaração, imprescindíveis a suprir eventual omissão. Incidência das Súmulas STF 282 e 356. 2. Agravo regimental improvido ” (RE 363.743–AgR/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma).

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.082 (1040)ORIGEM : AI - 4889807 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO SANTANDER S/AADV.(A/S) : REINALDO MIRICO ARONIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE DEFESA DO

CONSUMIDOR - APADECOADV.(A/S) : GISELE PASSOS TEDESCHI

DESPACHO: A Corte de origem determinou a remessa destes autos ao Supremo Tribunal Federal sem que houvesse sido realizado o juízo de admissibilidade do recurso especial, tendo em vista a suspensão determinada pela aplicação do art. 543-C do Código de Processo Civil (fls. 684).

A disciplina do julgamento dos recursos de natureza extraordinária quando interpostos simultaneamente, encontra-se no art. 543, § 1º a § 3º, do Cód. Processo Civil. O § 1º do referido artigo exige julgamento prévio do recurso especial.

Sendo assim, determino a devolução dos presentes autos à origem, para que lá permaneçam até decisão final no recurso especial, observadas as normas relativas ao recurso especial repetitivo (art. 543-C, § 7º e § 8º, do CPC, incluídos pela Lei 11.672/2008).

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.170 (1041)ORIGEM : AMS - 8958685100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ALDO NAVAS DA SILVAADV.(A/S) : TATYANNE FÁTIMA BONINIAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃO: A decisão de que ora se recorre negou trânsito a apelo extremo, no qual a parte ora agravante sustenta que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Ausente o indispensável prequestionamento da matéria constitucional, que não se admite implícito (RTJ 125/1368 - RTJ131/1391 – RTJ 144/300 - RTJ 153/989), incidem as Súmulas 282 e 356 desta Corte (RTJ 159/977).

Não ventilada, no acórdão recorrido, a matéria constitucional suscitada pelo recorrente, deixa de configurar-se, tecnicamente, o prequestionamento do tema, necessário ao conhecimento do recurso extraordinário.

De outro lado, cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o

texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário.

Finalmente, cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando, por isso mesmo, situação que inviabiliza, por completo, por efeito do que dispõe a Súmula 280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário.

Sendo assim, e pelas razões expostas, nego provimento ao presente agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.214 (1042)ORIGEM : AC - 20090350689 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : GISLENE PEREIRA DOS SANTOSADV.(A/S) : MILTON SALMÓRIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO

SEGURO DPVAT S/AADV.(A/S) : GUSTAVO SALDANHA SUCHY E OUTRO(A/S)

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“Apelação cível. Ação de cobrança. Pleito de complementação do seguro obrigatório (DPVAT). Extinção do processo no primeiro grau. Artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil. Prescrição reconhecida. Prazo, no caso, de três anos. Aplicação do disposto no artigo 206, § 3º, inciso IX, do Código Civil. Matéria apreciada pelo STJ. Termo inicial. Data do pagamento parcial pela seguradora. Precedentes desta Corte. Prejudicial de mérito confirmada. Sentença mantida. Recurso desprovido” (fl. 28).

No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se violação ao art. 5º, XXXVI, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. Isso porque, o acórdão recorrido decidiu a causa à luz de normas infraconstitucionais (Novo Código Civil, arts. 206, § 3º, IX, e 2.028). A afronta à Constituição, se ocorrente, seria indireta. Incabível, portanto, o recurso extraordinário. Nesse sentido, AI 698.625-AgR/RS, Rel. Min. Cármen Lúcia, cuja ementa segue transcrita:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO CIVIL. PRESCRIÇÃO. APLICAÇÃO DO CÓDIGO CIVIL. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. Imposição de multa de 5% do valor corrigido da causa. Aplicação do art. 557, § 2º, c/c arts. 14, inc. II e III, e 17, inc. VII, do Código de Processo Civil”

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.341 (1043)ORIGEM : PROC - 71002358083 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : BANCO PAULISTA S/AADV.(A/S) : TAIS BRITO FRANCISCOAGDO.(A/S) : OSMAR CANTARELLIADV.(A/S) : ADEMIR JOSÉ FRÖHLICH

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão assim ementado:

“RELAÇÃO DE CONSUMO. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. PREENCHIMENTO DE CONTRATO POSTERIOR À ASSINATURA. CONTRATANTE QUE IMPUGNA NÚMERO DE PARCELAS EXIGIDAS. CONJUNTO PROBATÓRIO FAVORÁVEL À PRETENSÃO AUTORAL. FALHA NO DEVER DE INFORMAÇÃO. OBRIGAÇÃO DE REPETIÇÃO EM DOBRO DO VALOR INDEVIDAMENTE COBRADO. SENTENÇA CONFIRMADA. RECURSO INOMINADO IMPROVIDO.” (fl. 85)

No extraordinário, não há indicação do preceito constitucional violado. Sustenta-se apenas que “Houve recurso de apelação interposto pelo recorrente, ao qual foi negado provimento, sem qualquer fundamentação jurídica, apenas mantendo a sentença por seus próprios fundamentos.” (fl. 91)

A decisão agravada negou seguimento com base na Súmula 284 do STF.

Razão não assiste ao agravante.Inicialmente, ressalto que, em vez de indicar o preceito constitucional

tido por violado, o recorrente tão somente alega ofensa à legislação

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 151: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 151

infraconstitucional, conforme se depreende do seguinte excerto:“Todavia, não poderia o acórdão recorrido aplicar a legislação

genérica (Código de Defesa do Consumidor) – em interpretação divergente daquela que vem sendo adotada por esse egrégio Supremo Tribunal Federal conforme será demonstrado – sem antes esclarecer o porquê de não incidir a legislação específica, contrariando o disposto no art. 33 do CPC (...)” (fl. 90).

No caso, os argumentos trazidos no extraordinário não são suficientes para infirmar os fundamentos do acórdão recorrido. Este, ao decidir pelo dever do recorrente de repetir em dobro a quantia indevidamente exigida da parte recorrida, baseou-se nas provas produzidas nos autos.

No recurso extraordinário, o recorrente cinge-se a alegar que a matéria tratada é exclusivamente de direito e que cabe ao autor da ação comprová-lo, conforme o disposto no artigo 333, I, do Código de Processo Civil.

Desse modo, é notória a deficiência da fundamentação do recurso, o que dificulta a exata compreensão da controvérsia.

Além disso, verifico que o agravante não atacou todos fundamentos da decisão agravada – entre os quais a indicação do dispositivo autorizador do extraordinário e a aplicação da Súmula 284 do STF –, limitando-se a repetir as razões do recurso extraordinário.

Com efeito, à luz de firme jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, o apelo extremo é inviável, conforme óbice preconizado nos verbetes 284 e 287 da Súmula desta Corte.

Nesse sentido, entre outros, confiram-se os seguintes precedentes: AI-AgR 544.265, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, DJe 8.10.2010; RE-AgR 508.906, Rel Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe 20.11.2009; AI-AgR 697.615, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, DJe 23.10.2009, e AI 742.177, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJe 9.10.2009, este último, no que interessa, assim ementado:

“CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. AUSÊNCIA. SÚMULAS 287 DO STF. FALTA DE IMPUGNAÇÃO DAS RAZÕES DO ACÓRDÃO RECORRIDO. SÚMULA 284 DO STF. ALEGADA VIOLAÇÃO AO ART. 5º, II, LIV E LV DA CONSTITUIÇÃO. OFENSA INDIRETA. RECURSO PROTELATÓRIO. MULTA. AGRAVO IMPROVIDO. I - As razões do recurso não infirmam os fundamentos da decisão agravada, o que atrai a incidência da Súmula 287 do STF. II - A recorrente não atacou as razões expostas no acórdão recorrido. Incide, no caso, a Súmula 284 do STF, haja vista a deficiente fundamentação do recurso extraordinário (...). VII - Agravo regimental improvido.”

Por fim, ainda que superado esse óbice, segundo orientação sumulada do STF, não cabe recurso extraordinário para simples reexame de prova (Súmula 279).

Deve-se anotar que a reapreciação de questões probatórias é diferente da valoração das provas. Enquanto a primeira prática é vedada em sede de recurso extraordinário, a segunda, a valoração, há de ser aceita.

Na espécie, o acórdão recorrido decidiu que:“A prova produzida foi exaustivamente apreciada pelo juízo a quo, de

modo que a respeito da conclusão de que, de fato, a contratação foi de 36 e não de 48 parcelas, restando, então, ao réu recorrente o dever de repetir em dobro a quantia indevidamente exigida da parte recorrida é irretorquível.” (fl. 79v)

Para entender de forma diversa, faz-se imprescindível a revisão dos fatos e provas analisados, o que não é possível nos termos da jurisprudência desta Corte. Nesse sentido, entre outras, as seguintes decisões: RE 165.460, Rel. Min. Sydney Sanches, 1ª Turma, DJ 19.9.1997; RE 102.542, Rel. Min. Djaci Falcão, 2ª Turma, DJ 27.9.1985; RE-AgR 593.550, Rel. Min. Eros Grau, 2ª Turma, DJe 27.2.2009; e AI-AgR 767.152, Rel. Min. Cármen Lúcia, 1ª Turma, DJe 5.2.2010.

Incide, portanto, a Súmula 279/STF.Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, §1º, do RISTF

e 557 do CPC).Publique-se. Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.358 (1044)ORIGEM : AC - 10024077718591001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : HIDERALDO YANK MARTINS E SOUZAADV.(A/S) : MURILO CLÁUDIO COELHO

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“APELAÇÃO - AÇÃO MONITÓRIA - HONORÁRIOS DE PERITO - PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO - POSSIBILIDADE - FIXAÇÃO - RECOLHIMENTO - PARTE BENEFICIÁRIA DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA -

ISENÇÃO – SENTENÇA MANTIDA.Conforme entendimento sedimentado na jurisprudência deste Tribunal, admite-se a propositura de ação monitória em desfavor de pessoa jurídica de direito público, in casu, o Estado de Minas Gerais, visando ao recebimento de honorários arbitrados em favor de perito nomeado para atuar em demanda ajuizada por parte beneficiada pela assistência judiciária gratuita.Recurso não provido” (fl. 357).

No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa ao art. 5º, II, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. Isso porque, o ora agravante não demonstrou, em preliminar, a existência de repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso, consoante determina o art. 543-A, § 2º, do CPC, introduzido pela Lei 11.418/2006, e o art. 327, § 1º, do RISTF.

O Tribunal, ao julgar Questão de Ordem no AI 664.567/RS, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, decidiu que

“a exigência da demonstração formal e fundamentada no recurso extraordinário da repercussão geral das questões constitucionais discutidas só incide quando a intimação do acórdão recorrido tenha ocorrido a partir de 03 de maio de 2007, data da publicação da Emenda Regimental nº 21, de 30 de abril de 2007” (DJ de 6/9/2007).

No mesmo sentido decidiu o Plenário deste Tribunal, no julgamento do RE 569.476-AgR/SC, Rel. Min. Ellen Gracie.

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.402 (1045)ORIGEM : AMS - 200585000043840 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : CONSTRUTORA OAS LTDAADV.(A/S) : RICARDO ALCÂNTARA MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS

RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DESPACHO: Nos termos da decisão proferida nos autos do processo nº 320.353 (rel. min. Ellen Gracie) por ocasião da Sétima Sessão Administrativa desta Corte, realizada em 25.11.2004, quando foram aprovadas alterações na sistemática de distribuição dos agravos de instrumento encaminhados ao Tribunal, remeto os presentes autos à Secretaria Judiciária, para que lá permaneçam até decisão final do Superior Tribunal de Justiça (fls. 279).

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.451 (1046)ORIGEM : AC - 70032919169 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : AILTON DREYER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FERNANDA RIGOTTO CANABARRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão cuja ementa segue transcrita, no que importa:

“APELAÇÃO CÍVEL. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DA LEI Nº 7.672/82. MILITAR DA ATIVA. REPETIÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO.

(...)APELO DESPROVIDO” (fl. 72).No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa

aos arts. 1º, 5º, caput, 42, §§ 1º e 2º, e 142, § 3º, X, da mesma Carta.O agravo merece acolhida. Em face da relevância da questão e

estando preenchidos os requisitos legais, dou provimento ao agravo de instrumento e determino a subida dos autos principais para melhor exame da matéria.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.456 (1047)ORIGEM : AC - 70032259897 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : EDSON LUIS CARDOSO E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 152: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 152

ADV.(A/S) : RODRIGO TONIALAGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: O assunto versado no recurso extraordinário corresponde ao tema 160 da sistemática da repercussão geral, cujo paradigma é o RE-RG 596.701, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe 19.6.2009. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.470 (1048)ORIGEM : AC - 20080372644 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CONEVILLE SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDAADV.(A/S) : SCHEILA FRENA KOHLER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EDINA TEREZINHA BROGNOLIADV.(A/S) : WALKISSE GARROZI MASCARENHAS PASSOS

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, o qual firmou entendimento de que o valor relativo à limpeza pública, uma vez que representa serviço inespecífico e indivisível, deve ser remunerado mediante imposto.

No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição Federal, sustentou-se, em suma, ofensa aos arts. 5º, XXXVI, 30, V, 37, XXI, 145, II, e 175 da mesma Carta.

O agravo merece acolhida.Assim, preenchidos os requisitos de admissibilidade do recurso, dou

provimento ao agravo de instrumento e determino a subida dos autos principais para melhor exame da matéria.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.499 (1049)ORIGEM : AI - 70021792486 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : FRANCIELE DAIANE DA SILVA RAMOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIZ JOSÉ RECH E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. DEPÓSITO DE QUOTA-PARTE DE MENOR. ACORDO JUDICIALMENTE HOMOLOGADO.

(...) ” (fl. 164).No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição,

alegou-se violação aos arts. 5º, XXXV e XXXVI, e 93, IX, da mesma Carta.O agravo não merece acolhida. Isso porque, o Tribunal de origem

decidiu a causa nos seguintes termos: “Com efeito, o valor cuja determinação foi ordenada nos autos tem

assento no acordo homologado judicialmente de sorte que, uma vez inatendido, cumpre o atendimento da ordem judicial guerreada.

Gize-se, apenas para que não passe despercebido, as informações constantes às fl. 88 e 89 dando conta de um recibo de pagamento pela aquisição de imóvel no valor de R$ 80.000,00 e a escritura pública formalizada pelo valor de R$ 13.000,00, o que recomenda uma análise prudente dos dispêndios acontecidos nos autos.

Nesse compasso, e não vislumbrando o atendimento da ordem judicial que condicionou a homologação do pacto com o respectivo depósito da quota parte do menor em conta poupança de sua titularidade, de rigor a manutenção do decisum” (fl. 166).

Desse modo, para se chegar à conclusão contrária à adotada pelo acórdão recorrido, no concernente ao atendimento, ou não, da ordem judicial, seria necessário o reexame do conjunto fático-probatório constante dos autos, o que atrai a incidência da Súmula 279 do STF.

Por fim, a exigência do art. 93, IX, da Constituição, não impõe seja a decisão exaustivamente fundamentada. O que se busca é que o julgador diga de forma clara e concisa as razões de seu convencimento, tal como ocorreu.

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.687 (1050)ORIGEM : AC - 10024038872891001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/AADV.(A/S) : GUILHERME VILELA DE PAULA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CORNÉLIO JOSÉ DE FARIAADV.(A/S) : MARIA MÁRCIA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão assim ementado:

“AÇÃO DE CANCELAMENTO DE COBRANÇA - CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA - ALEGAÇÃO DE IRREGULARIDADE NO MEDIDOR - AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA SEM A DEVIDA CONTRAPRESTAÇÃO. - É legal a cobrança presumida de energia elétrica, a partir de constatação de violação do medidor de consumo, desde que se comprove que houve a efetiva utilização de energia elétrica, pelo consumidor, sem a devida contraprestação, o que não se verifica quando a substituição do aparelho medidor supostamente adulterado não implicar aumento no consumo normal.” (fl. 46)

Segundo orientação sumulada desta Suprema Corte, não cabe recurso extraordinário para simples reexame de prova (Súmula 279).

Deve-se anotar que a reapreciação de questões probatórias é diferente da valoração das provas. Enquanto a primeira prática é vedada em sede de recurso extraordinário, a segunda, a valoração, há de ser aceita.

Na espécie, o acórdão recorrido decidiu que:“A r. sentença fundamentou-se nas provas carreadas aos autos, que

demonstraram que somente uma das irregularidades constatadas pela requerida causou um faturamento inferior ao correto (...).

(...)Salientou que os fatos que originaram a cobrança de débito foram

devidamente comprovados pela apelante através do Termo de Ocorrência da Irregularidade; (...).

(...)De início, impende ressaltar que restou incontroverso nos autos que,

após a constatação da irregularidade no medidor de energia de responsabilidade do requerente e conseqüente substituição do aparelho, não houve considerável modificação no consumo de energia.” (fls. 47-49)

Para entender de forma diversa, faz-se imprescindível a revisão dos fatos e provas analisados, o que não é possível nos termos da jurisprudência desta Corte. Nesse sentido, entre outras, as seguintes decisões: RE 165.460, Rel. Min. Sydney Sanches, Primeira Turma, DJ de 19.9.1997; RE 102.542, Rel. Min. Djaci Falcão, Segunda Turma, DJ de 27.9.1985; RE-AgR 593.550, Rel. Min. Eros Grau, Segunda Turma, DJe de 27.2.2009; e AI-AgR 767.152, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, DJe de 5.2.2010.

Incide, portanto, a Súmula 279/STF.Assim, nego seguimento ao recurso (arts. 21, §1º, do RISTF e 557 do

CPC).Publique-se. Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.729 (1051)ORIGEM : AIRR - 570199900104402 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : WALTER PADILHAADV.(A/S) : RENATA ALVARENGA FLEURY E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA -

CEEEADV.(A/S) : JORGE SANT'ANNA BOPPAGDO.(A/S) : AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S/AADV.(A/S) : ROBERTO PIERRI BERSCH E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA

ELÉTRICA - CGTEEEADV.(A/S) : CARMEN LUCIA COBOS CAVALHEIRO E OUTRO(A/S)

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. EQUIPARAÇÃO SALARIAL.HONORÁRIOS PERICIAIS. Não demonstrada nenhuma das

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 153: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 153

hipóteses de cabimento do recurso de revista previstas no art. 896 da CLT. Fundamentos da decisão denegatória não desconstituídos. Agravo de instrumento a que se nega provimento” (fl. 95).

No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se violação aos arts. 5º, caput, XXXV, LIV e LV, 7º, XXX, 93, IX, e 173, § 1º, II, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. Isso porque, não prospera a alegada violação aos dispositivos constitucionais suscitados pelo recorrente, uma vez que os Ministros desta Casa, no RE 598.365/MG, Rel. Min. Carlos Britto, por unanimidade, recusaram o recurso extraordinário ante a ausência de repercussão geral sobre os pressupostos de admissibilidade de recursos de Cortes diversas, por não se tratar de matéria constitucional. Decisão que vale para todos os recursos sobre matéria idêntica, consoante determinam os arts. 326 e 327, § 1º, do RISTF, e o art. 543-A, § 5º, do CPC, introduzido pela Lei 11.418/2006.

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-seBrasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.778 (1052)ORIGEM : AC - 20040208723 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : EDISANE BRELINGER MACHADOADV.(A/S) : MARIA ROSSO PERUCHINTDO.(A/S) : BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/AADV.(A/S) : GERALDO NOGUEIRA DA GAMA

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS – CONTRATO DE APLICAÇÃO FINANCEIRA EM FUNDO DE INVESTIMENTO – DESCUMPRIMENTO DO CONTRATO PELAS RÉS – INSCRIÇÃO DO NOME DA AUTORA EM CADASTROS RESTRITIVOS – SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA .

(...)” (fl. 195).No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa

ao art. 5º, LV, da mesma Carta.O agravo não merece acolhida. Isso porque, a jurisprudência desta

Corte fixou-se no sentido de que a afronta aos princípios constitucionais da legalidade, do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, se dependente de reexame prévio de normas infraconstitucionais, seria indireta ou reflexa. Confiram-se, a propósito, os seguintes julgados de ambas as Turmas do Supremo Tribunal:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ALEGAÇÃO DE SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. ART. 515, § 3º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. A jurisprudência do Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, configurariam ofensa constitucional indireta” (AI 631.452-AgR/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma).

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGAÇÃO DE OFENSA AO POSTULADO DA MOTIVAÇÃO DOS ATOS DECISÓRIOS - INOCORRÊNCIA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - RECURSO IMPROVIDO. O Supremo Tribunal Federal deixou assentado que, em regra, as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição, circunstância essa que impede a utilização do recurso extraordinário. Precedentes” (AI 360.265-AgR/RJ, Rel. Min. Celso de Mello, Segunda Turma).

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.852 (1053)ORIGEM : AC - 10024075778985001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/AADV.(A/S) : ANTONIO CHAVES ABDALLA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTE

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“EXECUÇÃO FISCAL - EMBARGOS À EXECUÇÃO - ISS – INSTITUIÇÃO BANCÁRIA - LISTA DE SERVIÇOS DO DEC-LEI 406/68 E LEI COMPLEMENTAR N. 56/87 - INTERPRETAÇÃO ANALÓGICA - POSSIBILIDADE - MULTA - LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO. "A simples nomenclatura de um serviço não tem o efeito de excluí-lo da tributação, não existindo necessidade de referência explícita da norma à nomenclatura do serviço executado, prevalecendo a sua verdadeira natureza” (fl. 567).

No RE, interposto com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se violação aos arts. 146, II, b, 150, I, e 156, III, da mesma Carta.

No caso, o recurso extraordinário versa sobre matéria – Tributário. Imposto sobre Serviços – ISS -. Obrigações. Espécies de Contratos. Contratos Bancários - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal (RE 615.580-RG/RJ, Rel. Min. Ellen Gracie).

Isso posto, preenchidos os demais requisitos de admissibilidade, dou provimento ao agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário e, com fundamento no art. 328, parágrafo único, do RISTF, determino a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no art. 543-B do CPC, visto que no presente extraordinário discute-se questão idêntica à apreciada no RE 615.580-RG/RJ.

Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.150 (1054)ORIGEM : AC - 96576920078190210 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/AADV.(A/S) : GIBRAN MOYSES FILHOADV.(A/S) : HUMBERTO ALVES DE PAULA JUNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JORGE FORTUNATO RODRIGUESADV.(A/S) : MAURO VALDIR FRANCISCO JUNIOR E OUTRO(A/S)

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM RESPONSABILIDADE CIVIL E REPETIÇÃO DE INDÉBITO – A CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO DEVE PRESTÁ-LO DE FORMA CONTÍNUA, AFIGURANDO-SE IRRELEVANTE O FATO DE O AUTOR RESIDIR EM ÁREA DE RISCO, INCLUSIVE PORQUE OS DEMAIS SERVIÇOS ESSENCIAIS NÃO FORAM INTERROMPIDOS – APLICAÇÃO DA TEORIA DO RISCO DO EMPREENDIMENTO – MULTA COMINATÓRIA ADEQUADAMENTE FIXADA PARA A HIPÓTESE DE DESCUPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO IMPOSTA À RÉ DE TRANSFERIR A LINHA TELEFÔNICA PARA A RESIDÊNCIA ATUAL DO AUTOR – DANO MORAL CONFIGURADO – SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS QUE SE MANTÉM – DESPROVIMENTO DO RECURSO” (fl. 266).

No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa, em suma, ao art. 1º, III, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. É que o Tribunal de origem decidiu a causa nos seguintes termos:

“A circunstância de residir o Autor em área de risco não afasta a obrigação da concessionária Ré de prestar o serviço de telefonia fixa, de caráter essencial, de forma contínua, consoante o disposto no artigo 22 do Código de Defesa do Consumidor, por ser inerente ao risco do próprio empreendimento, não se vislumbrando a impossibilidade absoluta aventada na peça recursal, visto que não foi contestada a alegação autoral de que os demais serviços essenciais não foram interrompidos, além de não ser crível que, desde a data em que houve a suspensão do serviço – junho de 2007 – até o presente momento, não tenha tido a Ré uma única oportunidade de efetuar a transferência da linha telefônica, por ser notório, inclusive, que as investidas policiais na região são esporádicas” (fl. 268).

Verifica-se, pois, que o acórdão recorrido decidiu a questão com base na legislação ordinária, no caso, o Código de Defesa do Consumidor - CDC. A afronta à Constituição, se ocorrente, seria indireta. Incabível, portanto, o recurso extraordinário. Nesse sentido: AI 537.096/RS, Rel. Min. Carlos Velloso; AI 613.681-AgR/RJ, Rel. Min. Eros Grau; AI 587.196-AgR/MG, Rel. Min. Cármen Lúcia.

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 154: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 154

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 668.367 (1055)ORIGEM : AI - 398605 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : ORFAP COMERCIAL E REPRESENTAÇÕES LTDAADV.(A/S) : FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ANTÔNIO HARONADV.(A/S) : ELOISA APARECIDA OLIVEIRA SALDIVA E OUTRO(A/S)

DESPACHO: Tratando-se de embargos de declaração com pedido de efeito modificativo, abra-se vista à parte contrária.

Publique-se.Brasília, 7 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.917 (1056)ORIGEM : AC - 10024057400368001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : SERV CAR AUTO LOCADORA LTDAADV.(A/S) : GLAUCUS LEONARDO VEIGA SIMAS E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTE

DESPACHO (Petições 66.374 e 67.950/2010)AGRAVO DE INSTRUMENTO. PETIÇÃO APRESENTADA

POSTERIORMENTE À DETERMINAÇÃO DE DEVOLUÇÃO DOS AUTOS. NADA HÁ A DEFERIR.

1. Em 24 de agosto de 2010, reconsiderei decisão anterior e dei provimento ao agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, determinando fosse observado quanto a este o art. 543-B do Código de Processo Civil (fls. 338-339).

Publicado esse julgado no DJe de 16.9.2010 (fl. 340), opôs Serv Car Auto Locadora Ltda., ora Embargante, em 21.9.2010, embargos de declaração, aos quais neguei seguimento em 28.10.2010 (fls. 352-354).

2. Em 18 de novembro de 2010, por meio das Petições 66.374 e 67.950/2010, cópia e original, respectivamente, a Embargante informou:

“Como já houve pronunciamento definitivo da corte, estando a matéria definitivamente encerrada neste excelso Tribunal, não há mais razão para que o feito permaneça sobrestado, devendo prosseguir, para que, ao final, seja prolatada decisão no sentido de inadmitir o agravo regimental interposto pelo Município de Belo Horizonte e a posterior remessa dos autos à sua origem para respectiva baixa” (fls. 358-359 e 362-363).

3. A decisão que determinou a devolução dos autos transitou em julgado, pelo que nada há a deferir.

À Secretaria Judiciária para o cumprimento da decisão de fls. 338-339.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 234.918

(1057)

ORIGEM : AC - 596248435 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGREADV.(A/S) : LUÍS MAXIMILIANO TELESCA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ADA MARIA FONSECA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WERNER C.J. BECKER E OUTRO(A/S)

Despacho: Tratando-se de embargos de declaração com pedido de efeito modificativo, abra-se a vista à parte contrária.

Publique-se.Brasília, 04 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 556.911

(1058)

ORIGEM : AC - 3566205000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO

ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOEMBDO.(A/S) : JOÃO MIGUEL HADDAD

ADV.(A/S) : PAULO VALLE NOGUEIRA E OUTRO(A/S)

DESPACHO: Tratando-se de embargos de declaração com pedido de efeito modificativo, abra-se a vista à parte contrária.

Publique-se.Brasília, 04 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 564.256

(1059)

ORIGEM : AMS - 200001000539763 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : ENGEPACK EMBALAGENS DA AMAZÔNIA LTDAADV.(A/S) : JOSÉ PAULO DE CASTRO EMSENHUBER E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DESPACHO: Tratando-se de embargos de declaração com pedido de efeito modificativo, abra-se vista à parte contrária.

Publique-se.Brasília, 8 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 645.290 (1060)ORIGEM : AI - 4149444600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : BRIDGET SUSAN BOLLIGERADV.(A/S) : VERIDIANA PÉREZ PINHEIRO E CAMPOSEMBDO.(A/S) : JOHN LUCIANO NESCHLINGADV.(A/S) : RENATA VIRGINIA DE ARAÚJO SANTOS DI PIERRO

DESPACHO: Tratando-se de embargos declaratórios com pedido de efeito modificativo, abra-se vista à parte contrária.

Publique-se.Brasília, 3 de fevereiro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 677.843 (1061)ORIGEM : AC - 10525030245860001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISEMBDO.(A/S) : SÃO BENTO MINERAÇÃO S/AADV.(A/S) : CRISTINA DE ALMEIDA CANÊDO

DESPACHO: Abra-se vista dos autos ao embargado, para que possa se manifestar sobre os embargos de declaração interpostos com propósito modificativo.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 358.956 (1062)ORIGEM : AC - 168399 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : MINAS OIL PETRÓLEO S/AADV.(A/S) : MARIA CECÍLIA HERMES RODRIGUES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

DESPACHO: Abra-se vista dos autos à embargada, para que possa se manifestar sobre o recurso de embargos de declaração.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 155: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 155

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 403.195 (1063)ORIGEM : AC - 8243510 - 1º TRIBUNAL DE ALÇADA CIVIL DO

ESTADO DE SÃO PAULOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : INDÚSTRIA DE EMBALAGENS SANTA INÊS LTDAADV.(A/S) : JAMIL MICHEL HADDAD E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : ERMELINDA BISELLI MONTEIROADV.(A/S) : CARLOS ROBICHEZ PENNA

DECISÃOEMBARGOS DE DECLARAÇÃO – EFEITO MODIFICATIVO.1. Por meio da decisão de folha 131 a 133, conheci parcialmente do

recurso extraordinário e lhe dei provimento, consignando:TAXAS DE LIMPEZA PÚBLICA E DE CONSERVAÇÃO DE VIAS –

AUSÊNCIA DE ESPECIFICIDADE E DIVISIBILIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS – TAXA DE COMBATE A SINISTROS – CONSTITUCIONALIDADE – PRECEDENTES DO PLENÁRIO – RECURSO EXTRAORDINÁRIO – PROVIMENTO PARCIAL.

1. Este recurso extraordinário foi processado por força de decisão proferida pelo ministro Maurício Corrêa no agravo em apenso, do seguinte teor:

“Subam os autos principais para melhor exame. Publique-se.”2. O Tribunal de origem assentou a inconstitucionalidade das taxas de

limpeza pública, de conservação de vias e de combate a sinistros (folha 87 à 90).

No extraordinário de folha 93 a 97, interposto com alegado fundamento na alínea “a” do permissivo constitucional, articula-se com a configuração de violência ao artigo 145, inciso II e § 2º, da Carta Política da República. Sustenta-se a harmonia das taxas de limpeza pública, de conservação de vias e de combate a sinistros com a Lei Maior.

O Contribuinte apresentou as contra-razões de folha 104 a 108, decorrendo o processamento do recurso do provimento dado a agravo.

3. Na interposição deste recurso foram observados os pressupostos gerais de recorribilidade. Resta o exame do específico, que é a ofensa à Carta.

A matéria relativa às taxas de limpeza pública e de conservação de vias encontra-se pacificada nesta Corte, uma vez que, submetida ao Pleno na ocasião do julgamento do Recurso Extraordinário nº 204.827-5/SP, restou adotado o seguinte entendimento:

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. TRIBUTÁRIO. LEI Nº 10.921/90, QUE DEU NOVA REDAÇÃO AOS ARTS. 7º, 87 E INCS. I E II, E 94 DA LEI Nº 6.989/66, DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA. TAXAS DE LIMPEZA PÚBLICA E DE CONSERVAÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS.

Inconstitucionalidade dos dispositivos sob enfoque.O primeiro, por instituir alíquotas progressivas alusivas ao IPTU, em

razão do valor do imóvel, com ofensa ao art. 182, § 4º, II, da Constituição Federal, que limita a faculdade contida no art. 156, § 1º, à observância do disposto em lei federal e à utilização do fator tempo para a graduação do tributo.

Os demais, por haverem violado a norma do art. 145, § 2º, ao tomarem para base de cálculo das taxas de limpeza e conservação de ruas elemento que o STF tem por fator componente da base de cálculo do IPTU, qual seja, a área de imóvel e a extensão deste no seu limite com o logradouro público.

Taxas que, de qualquer modo, no entendimento deste Relator, tem por fato gerador prestação de serviço inespecífico, não mensurável, indivisível e insuscetível de ser referido a determinado contribuinte, não tendo de ser custeado senão por meio do produto da arrecadação dos impostos gerais.

Não-conhecimento do recurso da Municipalidade. Conhecimento e provimento do recurso da contribuinte.

Quanto à questão alusiva à taxa de combate a sinistro, o Plenário, na sessão de 25 de fevereiro de 1999, julgando o Recurso Extraordinário nº 206.777-6-SP, relatado pelo Ministro Ilmar Galvão, a uma só voz, concluiu pela constitucionalidade da cobrança da exação. Eis a síntese do julgamento:

EMENTA: TRIBUTÁRIO. MUNÍCIPIO DE SANTO ANDRÉ. IPTU PROGRESSIVO. TAXAS DE LIMPEZA PÚBLICA E DE SEGURANÇA. LEIS MUNICIPAIS Nº 6.767/90 (ARTS. 2º E 3º); 6.580/89 (ARTS. 1º E 2º, INC. I, ALÍNEA A, E INC. II, ALÍNEAS A E B); E 6.158/58. ACÓRDÃO QUE OS DECLAROU INEXIGÍVEIS. ALEGADA OFENSA AOS ICNS. I E II E §§ 1 E 2º DO ART. 145; INC. I E § 1º, 2º, 4º, INC. II, DO ART. 182 DA CONSTITUIÇÃO.

Decisão que se acha em conformidade com a orientação jurisprudência do STF no que tange ao IPTU progressivo, declarado inconstitucional no julgamento do RE 194.036, Min. Ilmar Galvão; e àtaxa de limpeza urbana (arts. 1º e 2º, inc. I, a, e II, a e b, da Lei nº 6.580/89), exigida com ofensa ao art. 145, inc. II e § 2º, da CF, porquanto a título de remuneração de serviço prestado utiuniversi e tendo por base de cálculo fatores que concorrem para formação da base de cálculos do IPTU.

Declaração da inconstitucionalidade dos dispositivos enumerados, alusivos à taxa de limpeza urbana.

Pechas que não viciam a taxa de segurança, corretamente exigida para cobrir despesas com a manutenção dos serviços de prevenção e

extinção de incêndios.Recurso conhecido em parte, para o de declarar a legitimidade da

última taxa mencionada.Diante dos precedentes, e tendo em conta o § 1º do artigo 557 do

Código de Processo Civil, conheço em parte do recurso e dou-lhe provimento para denegar a ordem quanto a taxa de combate a sinistros.

4. Publique-se.A contribuinte, nos declaratórios de folha 136 a 138, afirma que a

ação mandamental, desde a origem, não versou sobre a taxa de combate a sinistros, mas somente sobre as taxas de conservação de vias e de limpeza pública. Aduz que a “Municipalidade de São Paulo incluiu inadvertidamente em suas razões de apelação a 'taxa de combate a sinistros', o que induziu o Primeiro Tribunal de Alçada Civil a manifestar-se sobre tal exação. Verifica-se que o acórdão combatido via Recurso Extraordinário abordou expressamente tal exação” (folha 137). Aponta contradição no pronunciamento por tratar da taxa de combate a sinistros, a qual não foi incluída no rol das taxas sobre as quais se discutiu a constitucionalidade. Assevera que, “se já está pacificado no âmbito do Supremo Tribunal Federal a inconstitucionalidade dessas duas taxas, e considerando que somente sobre elas debruça-se a presente demanda, não faz sentido que a embargante se veja vencida em sede de Recurso Extraordinário sobre taxa contra a qual sequer insurgiu-se” (folha 138).

O Município de São Paulo, nas contrarrazões de folha 168 a 173, sustenta o caráter infringente dos declaratórios. Afirma que a taxa de combate a sinistros sempre esteve presente nos debates desde a inicial, constando do parecer do Ministério Público do Estado de São Paulo, da sentença, do recurso de apelação do Município, da ementa e do texto do acórdão estadual, do recurso extraordinário, das contrarrazões e do novo parecer do Ministério Público estadual. Aponta que “o argumento de que a terceira taxa (de sinistro) não foi cogitada, não socorre a empresa, pois se tivesse havido silêncio sobre a mesma nas diversas decisões judiciais, ela perduraria e seria exigível nos termos da notificação de lançamento” (folha 172).

2. Na interposição destes embargos, observaram-se os pressupostos de recorribilidade. A peça, subscrita por profissional da advocacia regularmente credenciado (folha 7), restou protocolada no prazo legal.

Razão assiste à embargante. Da leitura da inicial depreende-se ter a contribuinte, em sede de mandado de segurança, pleiteado a concessão da ordem apenas para ser reconhecida a “ilegitimidade da exigência das taxas de conservação e limpeza” (folha 6). Em momento algum, esteve em discussão a legalidade da cobrança referente à taxa de combate a sinistros, devendo ser mantido o acórdão recorrido no tocante à inconstitucionalidade da cobrança relativa à taxa de conservação e limpeza.

3. Ante o quadro, acolho os declaratórios para conceder efeito modificativo ao ato de folha 131 a 133 e negar seguimento ao extraordinário do Município de São Paulo.

4. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 417.078 (1064)ORIGEM : AC - 254519200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : SIMEON KONSTANTIN PAPAZOGLU E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARIANA LOPES PINTO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEADV.(A/S) : ADRIANA MARIA DE BARROS FATTINI

DESPACHO : Tratando-se de embargos de declaração com potencial modificativo, abra-se vista dos autos ao município-embargado, pelo prazo de cinco dias, para que, se entender necessário, manifeste-se sobre a pretensão dos embargantes.

Intimem-se. Publique-se.Brasília, 02 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 230.440 (1065)ORIGEM : AC - 107438 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE. : UNIÃO FEDERALADV. : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDA. : CIA AÇUCAREIRA NORTE DE ALAGOAS - USINA

SANTANAADV. : ARLINDO RAMOS JÚNIOR

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a e b, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, assim ementado (fls. 91):

“ADMINISTRATIVO. CONSTITUCIONAL. EXIGÊNCIA DE CND PARA VENDA DE ÁLCOOL CARBURANTE PARA A PETROBRÁS. REGIME DE MONOPÓLIO.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 156: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 156

APELOS E REMESSA OFICIAL IMPROVIDOS.”Segundo se lê à fls. 86-88, o TRF da 5ª Região considerou, em

termos hipotéticos, válida legislação federal que condiciona a contratação com o Poder Público à regularidade fiscal. Contudo, no caso em exame, o acórdão expressa que:

“[...] a empresa produtora de álcool carburante, só pode comercializar a citada mercadoria com a PETROBRÁS. Se não puder exercer o comércio com o único comprador constitucionalmente possível, terá seu funcionamento cerceado.

Se a empresa não funcionar, não terá condições de efetuar o pagamento dos débitos com o fisco, pois não obterá receita, já que não pode contratar com a PETROBRÁS, que detém o monopólio da distribuição do álcool carburante” (Fls. 87).

Para o TRF da 5ª Região, decorre da premissa a inaplicabilidade das restrições constitucionais e legais à atividade da recorrida.

Sustenta-se no recurso extraordinário que o acórdão recorrido violou o art. 195, § 3º, da Constituição, ao determinar que a recorrente se abstivesse de exigir a certidão negativa de débito para a compra de álcool carburante da recorrida.

O Ministério Público Federal opinou pelo não conhecimento do recurso (fls. 107-108). Segundo se lê à fls. 108:

“O E. Tribunal a quo confirmou a sentença apelada pelos seus próprios fundamentos, chegando inclusive a transcrever algumas passagens dela. A sua leitura na íntegra (fls. 59/64) revela que o seu ilustre prolator, para decidir favoravelmente à ora recorrida, baseou-se nos princípios constitucionais da liberdade de iniciativa, do devido processo legal e da inafastabilidade do controle jurisdicional. E tais fundamentos, que ficaram incorporados ao acórdão recorrido, não foram impugnados pela União Federal, que se limitou a argüir contrariedade ao art. 195, § 3º, da CF/88. Em tal contexto, de duas conclusões, uma deve necessariamente ser válida: o RE ou foi deficientemente formulado, e esbarra no enunciado da Súmula 284-STF, ou ele deixou inatacados outros fundamentos do acórdão recorrido, e nesse caso encontra obstáculo no enunciado da Súmula 283-STF.”.

É o relatório.Decido.Este recurso extraordinário não reúne condições de prosseguir.Em uma série de precedentes, esta Corte tem constantemente

reconhecido a inconstitucionalidade das sanções políticas em matéria tributária. Sanções políticas referem-se a quaisquer instrumentos ou expedientes cujo objetivo é induzir o sujeito passivo ao pagamento de tributo, em prejuízo do direito de petição (acesso à administração e ao Judiciário) e do direito ao exercício de atividade profissional ou econômica lícita. Em outras palavras, entende-se por sanção política as restrições não-razoáveis ou desproporcionais ao exercício de atividade econômica ou profissional lícita, utilizadas como forma de indução oblíqua ou coação indireta ao pagamento de tributos.

Nesse sentido, confiram-se Súmulas 70, 232 e 547/STF, o RMS 9.698 (rel. min. Henrique D´Avila, Pleno, RTJ 24/21), o RE 115.452-EDiv (rel. min. Carlos Velloso, Pleno, DJ de 16.11.1990), o RE 413.782 (rel. min. Marco Aurélio, Pleno, DJ de 03.06.2005), o RE 434.987 (rel. min. César Peluso, decisão monocrática, DJ de 14.12.2004), o RE 424.061 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 31.08.2004), o RE 409.956 (rel. min. Carlos Velloso, DJ de 31.08.2004), o RE 414.714 (rel. min. Joaquim Barbosa, DJ de 11.11.2004), e o RE 409.958 (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 05.11.2004), v.g.

Em momento mais recente, esta Corte reconheceu a inconstitucionalidade dos incisos I, III e IV do art. 1º da Lei 7.711/1988, na medida em que ignoravam sumariamente o direito do contribuinte de rever em âmbito judicial ou administrativo a validade de créditos tributários e a garantia constitucional do exercício de atividades profissionais ou econômicas lícitas. Na mesma oportunidade, ficou definido ser inequívoco, contudo, que a orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal não serve de escusa ao deliberado e temerário desrespeito à legislação tributária e que não há que se falar em sanção política se as restrições à prática de atividade econômica objetivam combater estruturas empresariais que têm na inadimplência tributária sistemática e consciente sua maior vantagem concorrencial. Para ser tida como inconstitucional, a restrição ao exercício de atividade econômica deve ser desproporcional e não-razoável (ADI 173, rel. min. Joaquim Barbosa, DJ de 19.03.2009).

Portanto, o art. 195, § 3º da Constituição não pode ser lido de modo a proibir, pura e simplesmente, o exercício de atividade econômica lícita em razão de inadimplência tributária, isoladamente considerada.

Por outro lado, a isolada circunstância de o sujeito passivo ter como objeto social principal a prestação de serviços ou a venda de mercadorias ao Poder Público também não o exonera, pura e simplesmente, do dever de respeitar as obrigações tributárias. Sempre que a autoridade administrativa ou administrativa-fiscal coligir elementos suficientes para se convencer, com robustez e além de dúvida razoável, de que o sujeito passivo tem na inadimplência contumaz uma de suas maiores vantagens competitivas ou grande fonte de recursos, deve aplicar o art. 195, § 3º da Constituição.

O que o sistema constitucional brasileiro não tolera é que a vedação ocorra sob simples presunção da postura do sujeito passivo.

E este é o caso dos autos, pois a recorrente não indicou a razão pela qual a restrição seria proporcional, razoável ou provida de motivação idônea. Poderia – e deveria – a União fazê-lo, por força do dever de motivação de

qualquer ato administrativo, reforçado pela circunstância de o lançamento tributário depender de atividade administrativa plenamente vinculada. Porém, estes elementos estão ausentes dos autos.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário.Publique-se. Int..Brasília, 07 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 379.223 (1066)ORIGEM : AMS - 199971070028862 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : REKYNTE MÓVEIS LTDAADV.(A/S) : PAULO ROBERTO GOMES LEITÃO

DECISÃO: A controvérsia constitucional suscitada na presente causa põe em discussão o exame sobre o reconhecimento, ou não, em favor de empresa contribuinte, da existência do direito ao creditamento doIPI na hipótese de aquisição de matérias-primas/insumos isentos, não-tributados ou sujeitos à alíquota zero.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao dar provimento ao RE 353.657/PR, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, e ao RE 370.682/SC, Rel. p/ o acórdão Min. GILMAR MENDES, julgando tema idêntico ao ora veiculado nesta sede recursal, reconheceu a inteira procedência da pretensão recursal deduzida pela União Federal.

Cumpre ressaltar, por necessário, que essa orientação plenária vem sendo observada em sucessivas decisões, que, proferidas no âmbito desta Corte, versaram questão essencialmente idêntica à que ora se examina nesta sede recursal (AI 520.680/SC, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA – RE 352.424/PR, Rel. Min. CEZAR PELUSO – RE459.553/SC, Rel. Min. EROS GRAU – RE 539.821/MG, Rel. Min. AYRES BRITTO – RE 541.355/AL, Rel. Min. CELSO DE MELLO – RE 566.819/RS, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, v.g.).

O exame da presente causa evidencia que o acórdão ora impugnado diverge, frontalmente, da diretriz jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou na análise da matéria em referência.

Cabe registrar, finalmente, que esta Suprema Corte, ao julgar questão de ordem suscitada nos referidos “leading cases”, rejeitou a proposta concernente à modulação, no tempo, da eficácia resultante do julgamento de mencionados recursos extraordinários.

Sendo assim, pelas razões expostas, conheço e dou provimento ao presente recurso extraordinário (CPC, art. 557, § 1º-A), em ordem a excluir o crédito de IPI nas operações de aquisição de matérias-primas ou de insumos isentos, não-tributados ou, então, sujeitos à alíquota zero, tal seja a especificidade do contexto em exame. No que concerne à verba honorária, revela-se aplicável o enunciado constante da Súmula 512/STF.

Publique-se.Brasília, 01 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 394.632 (1067)ORIGEM : RMS - 6197 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : JOÃO ALVES DE ALMEIDAADV.(A/S) : CARLOS MÁRIO DA SILVA VELLOSO FILHO E

OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DESPACHO: Oficie-se à 12ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de Salvador-BA de maneira a confirmar o endereço da inventariante nomeada no termo de compromisso juntado por cópia à fl. 501.

Publique-se.Brasília, 7 de fevereiro de 2011

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 474.268 (1068)ORIGEM : AMS - 200170000074877 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : FURUKAWA INDUSTRIAL S/A PRODUTOS ELÉTRICOSADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO MANFREDINI HAPNER E

OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 157: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 157

Petição/STF nº 69.625/2010DESPACHO PROCESSO REPRESENTAÇÃO DE PARTE.1. Juntem. 2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:O Instituto Nacional do Seguro Social - INSS esclarece não possuir

mais legitimidade para figurar em causas de natureza fiscal, nos termos da Lei nº 11.457/2007. Em razão da sucessão processual operada pela citada norma, requer a retificação da autuação para que conste a União como recorrida, efetuando-se a intimação da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, nos termos dos artigos 12, inciso V, e 36 da Lei Complementar nº 73/93.

O processo está no Gabinete. 3. Procedam à intimação da Procuradoria-Geral da Fazenda

Nacional, na forma requerida. 4. Publiquem. Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 475.900 (1069)ORIGEM : AC - 200071070054300 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECTE.(S) : MÓVEIS TREMARIN LTDA.ADV.(A/S) : CLAUDIOMIRO FILIPPI CHIELA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

REFERENTE À PETIÇÃO Nº 3.970/2011:DECISÃO: Trata-se de petição requerendo a devolução dos autos ao

Superior Tribunal de Justiça para regular prosseguimento do feito.Conforme certidão de trânsito em julgado expedida pelo Superior

Tribunal de Justiça à fl. 316, nada a deferir.Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 497.055 (1070)ORIGEM : AC - 1303215 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

PARANÁRECDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROCESSUAL CIVIL.

DEFICIÊNCIA NA FUNDAMENTAÇÃO DO RECURSO: SÚMULAS N. 283 E 284 DO SUPREMO TRIBUNAL. RECURSO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Recurso extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III,

alínea a, da Constituição da República contra o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Paraná:

“É evidente a impossibilidade jurídica do pedido do Ministério Público em objetivar a condenação do Estado do Paraná em obrigação de fazer, qual seja, a de criar, implantar e estruturar a Defensoria Pública na comarca de Goioerê, no prazo de 03 (três) meses, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 (um mil reais), consoante almeja.

Isto porque, a pretensão Ministerial confronta-se com o princípio constitucional da independência e harmonia entre os poderes, haja vista que não é permitido ao Poder Judiciário interferir na esfera de atuação do Poder Executivo, a quem cabe o exame acerca da conveniência e oportunidade de realização dos atos da administração pública.

É certo que a Constituição Federal, em seu artigo 134, dispõe que a Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXIV, da citada Carta Constitucional.

Entretanto, o parágrafo único do artigo em questão, estabelece que lei complementar organizará a Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos Territórios e prescreverá normas gerais para sua organização nos Estados, em cargos de carreira, providos, na classe inicial, mediante concurso público de provas e títulos.

E, após a edição da Lei complementar nº 80, de 12.01.94, que organizou a carreira de Defensor Público na União e delimitou normas para sua organização nos Estados, o Estado do Paraná editou a Lei Complementar nº 55/91, que o Ministério Público utiliza-se para fundamentar o presente

pedido, que em seu artigo 6º dispõe que: 'O Poder Executivo, em 180 (cento e oitenta) dias, enviará à

Assembléia Legislativa mensagem dispondo sobre a criação e estruturação da carreira de defensor público, bem como fixando vencimento, vantagens, direitos e deveres e outras disposições cabíveis para o funcionamento da instituição'.

Assim, mesmo diante da manifesta e evidente omissão do Poder Executivo, não é permitido ao Poder Judiciário, ainda que sob o argumento do acesso a justiça, condenar o Estado a fazê-lo, pois, de conformidade com o artigo 61, § 1º, II, letra a , em liame com o art. 37, § 7º, da Constituição Federal, a criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica somente é feita mediante lei de iniciativa do Presidente da República, ou, no âmbito estadual, do Governador do Estado.

Vale ressaltar ainda, que a carreira de Defensor Público, e consequentemente, a criação e implantação da Defensoria Pública, depende de lei específica nos moldes do que prevê a Constituição Estadual, em seu artigo 13, senão vejamos:

'Compete ao Estado, concorrentemente com a União, legislar sobre: (...)XIII assistência jurídica e defensoria pública;§ 1º - O Estado, no exercício de sua competência suplementar,

observará as normas gerais estabelecidas pela União'.Portanto, o Poder Judiciário não está autorizado, sob pena de afronta

ao artigo 2º da Constituição Federal, a invadir a competência administrativa do Poder Executivo, bem como, impor ao Poder Legislativo a aprovação de determinada matéria.

Em casos análogos, este egrégio Tribunal de Justiça assim já decidiu: 'AÇÃO CIVIL PÚBLICA OBJETIVANDO A CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO

E ESTRUTURAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA. IMPOSSIBILIDADE, POIS TAL INSTITUIÇÃO ESTÁ NA DEPENDÊNCIA DE LEGISLAÇÃO PRÓPRIA E DA ATIVIDADE ESPECÍFICA DOS DEMAIS PODERES, INDEPENDENTES ENTRE SI. RECURSO PROVIDO'.

'AÇÃO CIVIL PÚBLICA. MINISTÉRIO PÚBLICO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. CRIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ESTADO DO PARANÁ. OMISSÃO DO PODER PÚBLICO. CONTROLE DA CONSTITUCIONALIDADE. INADEQUAÇÃO DA AÇÃO. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL. SENTENÇA ESCORREITA.

1. A ação civil pública não é o meio adequado para questionamento da inconstitucionalidade por omissão do poder público.

2. E ausente, assim, o interesse processual do Ministério Público, de rigor a confirmação da sentença que extinguiu o processo sem julgamento do mérito. Apelação desprovida'” (fls. 252-255 – grifos nossos).

2. O Recorrente sustenta contrariedade aos arts. 2º, 5º, inc. XXXV e LXXIV, e 134 da Constituição da República.

Afirma que o Tribunal a quo “optou pela teoria da discricionariedade” (fl. 285).

Analisados os elementos havidos nos autos, DECIDO.3. Razão jurídica não assiste ao Recorrente.4. Ao contrário do que sustenta o Recorrente, o Tribunal de origem

não se fundamentou na discricionariedade do Poder Executivo quanto à implantação de unidade da Defensoria Pública, mas na existência de vedação legal (art. 61, § 1º, inc. II, alínea a, da Constituição da República e art. 13, inc. XIII e § 1º, da Constituição Estadual) ao alcance desse objetivo sem a participação do Governador do Estado, mediante remessa de projeto de lei à Assembleia Legislativa.

Essa circunstância atrai a incidência das Súmulas n. 283 e 284 do Supremo Tribunal e não viabiliza o recurso extraordinário. Nesse sentido:

“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO QUE NÃO ATACOU OS FUNDAMENTOS DO ARESTO IMPUGNADO, NEM PROCEDEU À INDICAÇÃO DO DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL QUE TERIA SIDO VIOLADO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 283 E 284 DO STF. Agravo regimental desprovido” (AI 552.131-AgR, Rel. Min. Carlos Britto, Primeira Turma, DJ 17.11.2006 – grifos nossos).

“PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. DEFICIÊNCIA NA FUNDAMENTAÇÃO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AGRAVO IMPROVIDO. I - É inadmissível o recurso extraordinário se a questão constitucional suscitada não tiver sido apreciada no acórdão recorrido (Súmulas 282 e 356 do STF). II - Recurso extraordinário que não ataca especificamente os fundamentos do acórdão recorrido, o que impede o seu conhecimento, a teor da Súmula 284 do STF. III - Agravo regimental improvido” (RE 477.752-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJe 31.10.2007 – grifos nossos).

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE: RAZÕES DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO DISSOCIADAS DA MATÉRIA VERSADA NO JULGADO RECORRIDO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 284 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (AI 740.817-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 1º.7.2009 grifos nossos).

“1. RECURSO. Embargos de declaração. Deficiência na fundamentação do recurso. Súmula 284. Embargos rejeitados. Há fundamentação deficiente de recurso, quando não revele correlação entre as suas razões e os fundamentos da decisão recorrida. 2. RECURSO. Embargos

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 158: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 158

de declaração. Caráter meramente protelatório. Litigância de má-fé. Imposição de multa. Aplicação do art. 538, § único, c.c. arts. 14, II e III, e 17, VII, do CPC. Quando abusiva a oposição de embargos de declaração manifestamente protelatórios, deve o Tribunal condenar o embargante a pagar multa ao embargado” (RE 511.693-ED, Rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe 19.12.2008 grifos nossos).

5. Nada há a prover quanto às alegações do Recorrente.6. Pelo exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário (art.

557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 502.119 (1071)ORIGEM : AC - 20050036897 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO NORTERECDO.(A/S) : IZAIAS VITORINO DO NASCIMENTO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NILSON NELBER SIQUEIRA CHAVES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário interposto de acórdão, proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, que condenou o ente público recorrente na compensação dos danos materiais resultantes de exclusão dos servidores inativos ora recorridos da aquisição preferencial de ações da Companhia Energética do Rio Grande do Norte – COSERN, conforme estatuído na Lei Complementar estadual nº 143/96.

A decisão impugnada concluiu que a norma do edital de leilão de venda das ações, ao excluir inativos não filiados à Fundação Assistencial e Seguridade Social dos Empregados da COSERN da aquisição preferencial de ações no processo de privatização da estatal, teria vulnerado os princípios constitucionais da isonomia e da liberdade de associação e causado dano indenizável aos excluídos. Eis a ementa (fls. 117):

“DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. LITISCONSORTE PASSIVO NECESSÁRIO. COSERN. DESNECESSIDADE. RESTRIÇÃO À AQUISIÇÃO DE AÇÕES REMANESCENTES DA COSERN. FUNCIONÁRIOS INATIVOS DESVINCULADOS DA FASERN. IMPOSSIBILIDADE.

INCONSTITUCIONALIDADE CONFIGURADA. DANO MATERIAL COMPROVADO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. PRECEDENTE. “

Alega a parte recorrente violação do disposto nos artigos 5º, caput e inciso XX; 37, § 6º, caput, da Constituição. Argüi inexistência de comprovação do dano decorrente da restrição imposta pela norma estadual e ressalta que “ (...) a motivação do ato, no que se refere à inclusão dos inativos que eram assistidos pela Fundação Assistencial e Seguridade Social da COSERN – FUSERN quando da publicação da LCE nº 143/1996, e não a outros inativos que não eram associados à FASERN (o caso dos recorridos), está representada no princípio adotado pela Comissão de que, para a nova constituição societária da COSERN, deveria ser enfatizada a boa manutenção da referida Fundação”(fls. 138).

Não prospera o recurso. A Segunda Turma desta Corte apreciou questão idêntica e concluiu

que a aferição das alegadas afrontas à Constituição exigiria reexame das provas documentais que fundamentaram a decisão recorrida e análise prévia das regras estaduais que disciplinaram o procedimento de privatização e a venda das ações da companhia. Constatou-se a incidência, no caso, do óbice das Súmulas 279 e 280 desta Corte (RE 496.999-AgR, rel. min. Cezar Peluso, DJ de 21.11.2008)

Do exposto, nego seguimento ao presente recurso. Publique-se.Brasília, 3 de fevereiro de 2010

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 503.033 (1072)ORIGEM : AC - 200370000293201 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : HOSPITAL PINHEIROS SOCIEDADE SIMPLES LTDAADV.(A/S) : DIOGO MATTÉ AMARORECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

1.A hipótese dos autos versa sobre a possibilidade de revogação, pelo art. 56 da Lei 9.430/96, da isenção da Cofins para as sociedades civis de prestação de serviços, prevista no art. 6º, II, da Lei Complementar 70/91.

2.O Supremo Tribunal Federal reconheceu a existência de repercussão geral da matéria no RE 575.093-RG/SP, rel. Min. Marco Aurélio,

DJe 23.05.2008.No julgamento do RE 540.410-QO, rel. Min. Cezar Peluso, DJe

16.10.2008, e do AI 715.423-QO, de minha relatoria, DJe 04.09.2008, esta Corte decidiu que, nos casos de matérias com repercussão geral reconhecida, é possível a devolução dos recursos extraordinários e dos agravos de instrumento aos Tribunais de origem, para os fins previstos no art. 543-B, § 3º, do CPC.

3.Dessa forma, nos termos do art. 328 do RISTF, na redação dada pela Emenda Regimental nº 21/2007, determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, bem como a observância, no tocante ao apelo extremo interposto, das disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 504.620 (1073)ORIGEM : PROC - 356552005 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSORECDO.(A/S) : RODRIGO BUSSOLO NUNESADV.(A/S) : AARÃO LINCOLN SICUTO

DECISÃO : Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a da Constituição) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso que considerou imune à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS o serviço de transporte de mercadoria destinada ao exterior.

Sustenta-se, em síntese, violação do art. 155, § 2º, IV e X, a da Constituição, na medida em que a imunidade tributária seria inaplicável às operações de transporte doméstico de mercadoria, ainda que destinada ao exterior (operações internas).

Ocorre que o acórdão recorrido mantém indistinta a caracterização dos fatos, sem indicar se a operação em exame seria puramente doméstica, doméstica, como parte de escala técnica, ou internacional direta.

A propósito, transcrevo o seguinte trecho do acórdão recorrido:“Pelo que se infere de suas informações, a autoridade coatora

sustenta a incidência do tributo (ICMS) sobre o transporte, o que definitivamente foi arredado pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003, o que justifica a concessão parcial da segurança, que ora se confirma” (Fls. 73).

Não foi interposto recurso de embargos de declaração para tornar nítida a distinção agora pretendida no julgamento do recurso extraordinário, de modo que se aplica a orientação firmada na Súmula 356/STF.

De qualquer modo, eventual reforma do acórdão, nos termos em que pretendida pelo estado-recorrente, dependeria de reabertura da instrução probatório, circunstância vedada nos termos da Súmula 279/STF.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário.Publique-se.Brasília, 07 de fevereiro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 520.900 (1074)ORIGEM : AMS - 65916 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : COMPANHIA AGRO INDUSTRIAL DE GOIÂNIAADV.(A/S) : LUCIANO CALDAS PEREIRA DE CARVALHO

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, cuja ementa encontra-se vazada nos seguintes termos:

“TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO. FATO GERADOR. OCORRÊNCIA. ALÍQUOTA. MAJORAÇÃO. MP´S NºS 655/94, 708/94 e 862/94. RESOLUÇÃO Nº 2.112/94.

- O fato de haver autorização governamental para que ocorresse a exportação contratada (registro da venda junto ao SISCOMEX), bem como a exteriorização no mundo jurídico da ocorrência do fato gerador do tributo com o registro da exportação são aspectos relevantes quando da aplicação da norma.

- Há ofensa aos princípios de respeito ao direito adquirido e ao da não aplicação retroativa da norma, quando ocorre a cobrança do imposto de exportação com alíquota alterada por legislação posterior, que não atinge mais a referida exportação pactuada.

-Remessa oficial e apelação improvidas.”(fls.110)Assim, partiu-se da premissa de que a majoração de alíquota do

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 159: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 159

imposto de exportação não pode atingir exportação quando já ocorrido o registro de venda junto ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), sob pena de afronta aos princípios do direito adquirido e da irretroatividade da norma tributária.

No recurso extraordinário a Fazenda Nacional sustenta a violação do art. 153, § 1º, da Constituição federal. Afirma que o fato gerador ocorre apenas com o registro da exportação junto ao SISCOMEX, e não com o registro de venda, como entendeu o acórdão vergastado. Ademais alega que a majoração das alíquotas de exportação ocorreu depois do registro de venda, mas antes do registro de exportação.

É o relatório.Esta Corte já firmou entendimento de que o registro de venda junto

ao SISCOMEX não é suficiente para a caracterização da ocorrência do fato gerador do imposto de exportação, sendo necessário o registro de exportação junto ao referido sistema. Assentou, também, que eventuais majorações de tributo só não podem alcançar exportações quando já ocorrido o fato gerador. Nesse sentido os precedentes de ambas as turmas, cuja ementa reproduzo :

TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO. AÇÚCAR. RESOLUÇÕES N.°S 2.112/94 E 2.136/94, DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL. ALEGADA OFENSA AO PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE DA LEI TRIBUTÁRIA.

A Medida Provisória n.° 655 de 14 de outubro de 1994, convertida, após sucessivas reedições, na Lei n.º 9.019/95, teve o efeito de revogar, a partir de sua edição -- na conformidade da jurisprudência pacífica do STF --, o § 3.° do art. 1.° do DL n.° 1.578/77, que autorizava o Poder Executivo a relacionar os produtos sujeitos ao imposto em apreço, generalizando, por esse modo, a incidência do tributo, salvo hipótese prevista na Constituição (inciso II do § 3.° do art. 153).

Regulamentando a norma do § 1.° do art. 1.° do referido DL n.° 1.578/77, estabeleceu o Decreto n.° 660/92 equiparação entre a guia de exportação e o registro informatizado da exportação no SISCOMEX (§ 1.° do art. 6.°), para efeito de identificação do fato gerador.

No presente caso, os registros de exportação foram realizados em fevereiro e abril/95, posteriormente, portanto, à edição da MP n.° 655/94 e da Resolução n.° 2.136/94, do BACEN, que fixou a alíquota do IE em 2% para açúcares de cana, não havendo espaço para falar-se em incidência retroativa da lei tributária.

Registre-se, por fim, ser irrelevante que, no caso, a venda do açúcar houvesse sido registrada no SISCOMEX antes da edição da MP 655/94, já que não se trata de ato equiparado à guia de exportação, para o efeito acima mencionado.

O acórdão recorrido, dissentindo do entendimento exposto, não pode subsistir.

Recurso conhecido e provido.” (RE 235.858, rel. min. Ilmar Galvão, Primeira Turma, DJ de 13.12.2002)

CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO. FATO GERADOR: REGISTRO NO SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOMEX.

1. A matéria constitucional trazida pelo recurso extraordinário foi efetivamente apreciada, uma vez que os pontos nodais do acórdão recorrido situam-se sobre o fato gerador do imposto de exportação previsto no art. 153, II, bem como sobre o princípio da irretroatividade tributária, com assento nos arts. 150, III, e 5º, XXXVI, todos da Constituição da República, sendo ainda certo que a União manejou os competentes embargos declaratórios objetivando prequestionar os dispositivos constitucionais ofendidos.

2. Não é qualquer registro no SISCOMEX que corresponde à expedição do documento equivalente à guia de exportação prevista no § 1º, in fine, do art. 1º do Decreto-lei 1.578/77, como determinante da ocorrência do fato gerador do tributo. Somente o Registro de Exportação corresponde e se equipara à Guia de Exportação.

3. Editada a Resolução 2.112/94 do Banco Central do Brasil depois dos registros de venda, mas antes dos registros de exportação, submetem-se as operações respectivas às alíquotas nelas fixadas, visto que tal fixação se dera antes da ocorrência do fato gerador. Precedentes.

4. Agravo regimental improvido, prejudicado o pedido cautelar formulado.” (AI 578.372-AgR, rel. min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJ de 12.03.2010)

Seguindo idêntico entendimento: RE 223.796, rel. min. Ellen Gracie, Primeira Turma, DJ de 14.12.2001 e RE 231.383, rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 23.02.2006.

Dessa orientação divergiu o acórdão recorrido.Ante o exposto, dou parcial provimento ao recurso extraordinário,

assegurando ao impetrante tão somente o direito de exportar o açúcar, sem a exigência do imposto de exportação, cujos registros de exportação tenham se verificado em data anterior à majoração do tributo. A aferição dessa condição haverá que ser realizada pela autoridade competente.

Sem honorários (Súmula 512). Custas ex lege.Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 536.281 (1075)ORIGEM : AC - 20030003857 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : FERNANDO CARVALHO DE GÓIS FILHOADV.(A/S) : NÉLIO SILVEIRA DIAS JÚNIOR E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO NORTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO NORTERECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE NATALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE NATAL

DECISÃOIMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO –

PROGRESSIVIDADE – TAXA DE COLETA DOMICILIAR DE LIXO – CONSTITUCIONALIDADE –PRECEDENTES DO PLENÁRIO – RECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONHECIMENTO PARCIAL E PROVIMENTO.

1. Quanto à progressividade do imposto predial e territorial urbano, a decisão recorrida está em dissonância com o Enunciado nº 668 da Súmula de Jurisprudência dominante desta Corte:

É inconstitucional a lei municipal que tenha estabelecido, antes da Emenda Constitucional 29/2000, alíquotas progressivas para o IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da função social da propriedade urbana.

Cabe salientar que a glosa da progressividade não conduz à declaração de insubsistência do tributo. A alíquota a ser observada é mesmo a mínima de 0,6% mas o fundamento é diverso, qual seja, a inconstitucionalidade verificada. Assim, não se tem como configurada, ao ser mantida a alíquota mínima, a ofensa à Carta Federal.

A respeito da taxa de coleta domiciliar de lixo, a matéria encontra-se pacificada nesta Corte, uma vez que, submetida ao Pleno na ocasião do julgamento do Recurso Extraordinário nº 232.393/SP, restou adotado o seguinte entendimento:

CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. TAXA DE COLETA DE LIXO: BASE DE CÁLCULO. IPTU. MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, S.P.

I. - O fato de um dos elementos utilizados na fixação da base de cálculo do IPTU ¾ a metragem da área construída do imóvel ¾ que é o valor do imóvel (CTN, art. 33), ser tomado em linha de conta na determinação da alíquota da taxa de coleta de lixo, não quer dizer que teria essa taxa base de cálculo igual à do IPTU: o custo do serviço constitui a base imponível da taxa. Todavia, para o fim de aferir, em cada caso concreto, a alíquota, utiliza-se a metragem da área construída do imóvel, certo que a alíquota não se confunde com a base imponível do tributo. Tem-se, com isto, também, forma de realização da isonomia tributária e do princípio da capacidade contributiva: C.F., artigos 150, II, 145, § 1º.

II. - R.E. não conhecido.2. Ante o quadro, com fundamento no artigo 557, § 1º-A, do Código

de Processo Civil, conheço do recurso e dou-lhe parcial provimento para julgar parcialmente procedente o pedido formulado na ação originária, no que tange ao Imposto Predial e Territorial Urbano. Custas e honorários advocatícios, na forma do artigo 21 do Código de Processo Civil, recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados.

3.Publiquem.Brasília, 7 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 537.953 (1076)ORIGEM : PROC - 96030601683 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : BANCO JP MORGAN S/AADV.(A/S) : DANIELLA ZAGARI GONÇALVES E OUTRO(A/S)

1.A hipótese dos autos versa sobre a compensação, para efeitos da tributação do IRPJ e da CSLL, dos prejuízos fiscais e das bases negativas acumulados até 31 de dezembro de 1994, e sobre a constitucionalidade da limitação de 30% imposta pelos artigos 42 e 58, da Lei 8.981/95.

2.O Supremo Tribunal Federal reconheceu a existência de repercussão geral da matéria no RE 591.340-RG/SP, rel. Min. Marco Aurélio, DJe 7.11.2008.

No julgamento do RE 540.410-QO/RS, rel. Min. Cezar Peluso, DJe 16.10.2008, e do AI 715.423-QO/RS, de minha relatoria, DJe 04.09.2008, esta Corte decidiu que, nos casos de matérias com repercussão geral reconhecida, é possível a devolução dos recursos extraordinários e dos agravos de instrumento aos Tribunais de origem, para os fins previstos no art. 543-B, § 3º, do CPC.

3.Dessa forma, determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, bem como a observância, no tocante ao apelo extremo interposto, das disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 160: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 160

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 541.943 (1077)ORIGEM : AC - 5204775600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : PLÍNIO REZENDE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RUY PEREIRA CAMILO JÚNIOR E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROCESSUAL CIVIL.

DEFICIÊNCIA NA FUNDAMENTAÇÃO DO RECURSO: SÚMULAS N. 283 E 284 DO SUPREMO TRIBUNAL. RECURSO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Recurso extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III,

alínea a, da Constituição da República contra o seguinte julgado do Tribunal de Justiça de São Paulo:

“Os honorários, em princípio, quando da arrecadação, constituem receita do Estado. Somente o valor líquido correspondente ao das cotas, em valor definido pelo Procurador, em Resolução, é que irá compor essa parcela da remuneração r. sentença bem apreendeu a questão e lhe deu exata solução. Não há base legal para considerar aquela verba isoladamente, pois nos termos do § 4º do art. 39 da CF, os procuradores do Estado deveriam ser remunerados exclusivamente por subsídios fixados em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XT, ou seja, somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, respeitado o teto previsto na legislação estadual.

Não obstante o Estado de S. Paulo não tenha implantado esse regime de remuneração, em parcela única, inviável, pois, querer destacar da remuneração os honorários para reajustá-los, quando o subsídio, constituído de parcela única, é a única modalidade de remuneração cabível (...).

No Estado de São Paulo não houve, ainda, implantação de subsídio para os procuradores do Estado, que continuam remunerados com honorários advocatícios, parcela variável.

(...)Assim, o sistema de atribuição de quotas continua vigorando. Antes

da Resolução GPG 139/02, vigorava a Resolução SJ 19/88, com a alteração da Resolução GPG 108/93 e da Resolução PGE 8/96, com as restrições decorrentes da EC n. 19/98.

Ocorre que esta Emenda estabeleceu teto obrigatório de remuneração, revogando a regra em contrário do artigo 9º da LC n. 724/93, que excluía os honorários do teto do artigo 115, XII, da Constituição Estadual e do artigo 17 da Lei n. 6995 de 27.12.90. Tal dispositivo legal criava, a propósito, uma fenda de exceção inconstitucional na regra da Constituição Estadual; oportuno lembrar, então, que a Emenda Constitucional Estadual n. 21 de 14.02.06 deu nova redação ao artigo 115, XII, adequando-o à Constituição Federal.

(...) A Lei n. 6.955/90 continua em vigor” (fls. 660-663 – grifos nossos).

2. Os Recorrentes alegam que o Tribunal a quo teria contrariado os arts. 37, inc. X, e 39, § 4º, da Constituição da República, ao considerar desnecessária a edição de lei formal para a instituição de subsídio e para a limitação de vencimentos.

Asseveram, ainda, que teriam sido contrariados os arts. 37, inc. XIII, e 135 da Constituição, pois “se pretendeu albergar e fundamentar a limitação imposta na outorga do adicional de função 'honorários advocatícios' pelo anseio de bem aplicar e respeitar o artigo 135 da Constituição Federal, em sua redação original, interpretando-o como dispositivo que, pretensamente, instituiu uma equiparação remuneratória entre os Procuradores do Estado e Magistrados e Membros do Ministério Público” (fl. 695).

Analisados os elementos havidos nos autos, DECIDO.3. Razão jurídica não assiste aos Recorrentes.4. O julgado recorrido tem os seguintes fundamentos: a) a retribuição

pecuniária percebida pelo exercício do cargo de Procurador do Estado de São Paulo, independentemente de sua modalidade (remuneração ou subsídio), submeter-se-ia ao teto local estabelecido pela Lei n. 6.995/90, a partir da vigência da Emenda Constitucional n. 19/95; b) somente por lei específica se poderia aumentar aquela retribuição.

Os Recorrentes, no entanto, limitam-se a sustentar a necessidade de lei formal para a instituição de subsídio e para a consequente limitação de vencimentos e a impossibilidade de equiparação entre as carreiras de Procurador do Estado, Membro do Ministério Público e Juiz, sem impugnar os fundamentos do julgado recorrido.

Essa circunstância atrai a incidência das Súmulas n. 283 e 284 do Supremo Tribunal e não viabiliza o recurso extraordinário. Nesse sentido:

“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO QUE NÃO ATACOU OS FUNDAMENTOS DO ARESTO IMPUGNADO, NEM PROCEDEU À INDICAÇÃO DO DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL QUE TERIA SIDO VIOLADO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 283 E 284 DO STF. Agravo regimental desprovido” (AI 552.131-AgR, Rel. Min. Carlos Britto, Primeira Turma, DJ 17.11.2006 – grifos nossos).

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE: RAZÕES DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO DISSOCIADAS DA MATÉRIA VERSADA NO JULGADO RECORRIDO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 284 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (AI 740.817-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 1º.7.2009 grifos nossos).

“PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. DEFICIÊNCIA NA FUNDAMENTAÇÃO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AGRAVO IMPROVIDO. I - É inadmissível o recurso extraordinário se a questão constitucional suscitada não tiver sido apreciada no acórdão recorrido (Súmulas 282 e 356 do STF). II - Recurso extraordinário que não ataca especificamente os fundamentos do acórdão recorrido, o que impede o seu conhecimento, a teor da Súmula 284 do STF. III - Agravo regimental improvido” (RE 477.752-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJe 31.10.2007 – grifos nossos).

“1. RECURSO. Embargos de declaração. Deficiência na fundamentação do recurso. Súmula 284. Embargos rejeitados. Há fundamentação deficiente de recurso, quando não revele correlação entre as suas razões e os fundamentos da decisão recorrida. 2. RECURSO. Embargos de declaração. Caráter meramente protelatório. Litigância de má-fé. Imposição de multa. Aplicação do art. 538, § único, c.c. arts. 14, II e III, e 17, VII, do CPC. Quando abusiva a oposição de embargos de declaração manifestamente protelatórios, deve o Tribunal condenar o embargante a pagar multa ao embargado” (RE 511.693-ED, Rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe 19.12.2008 grifos nossos).

7. Nada há a prover quanto às alegações dos Recorrentes.8. Pelo exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário (art.

557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.450 (1078)ORIGEM : AC - 5834705500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

CAETANO DO SULRECDO.(A/S) : BANCO NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : CLÁUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE E

OUTRO(A/S)

DECISÃO:Vistos.Município de São Caetano do Sul interpõe recurso extraordinário

fundado na alínea “a” do permissivo constitucional contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, assim ementado:

APELAÇÃO – Embargos à execução – Taxa de Licença para Funcionamento – Cobrança que afronta os arts. 77 do CTN e 145, II da CF, porque desvinculada da existência de qualquer atividade que caracterize o efetivo exercício do poder de polícia apto a gerar o tributo – Sentença de improcedência reformada – Recurso provido.

No apelo extremo alega o Município que o acórdão recorrido contrariou o disposto no artigo 30, II, e 145, II da Constituição Federal.

Contrarrazões às fls. 103.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE nº

588.322/RO, Relator o Ministro Cezar Peluso, DJe de 2/9/2010, firmou entendimento no sentido de que é constitucional a cobrança de taxa de licença e funcionamento desde que efetivo o exercício do poder de polícia. Para se inferir sua regularidade, necessária, dentre outros elementos possíveis, a existência de um órgão administrativo de fiscalização. Confira-se a ementa:

Recurso Extraordinário 1. Repercussão geral reconhecida. 2. Alegação de inconstitucionalidade da taxa de renovação de localização e de funcionamento do Município de Porto Velho. 3. Suposta violação ao artigo 145, inciso II, da Constituição, ao fundamento de não existir comprovação do efetivo exercício do poder de polícia. 4. O texto constitucional diferencia as taxas decorrentes do exercício do poder de polícia daquelas de utilização de serviços específicos e divisíveis, facultando apenas a estas a prestação potencial do serviço público. 5. A regularidade do exercício do poder de polícia é imprescindível para a cobrança da taxa de localização e fiscalização. 6. À luz da jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, a existência do órgão administrativo não é condição para o reconhecimento da constitucionalidade da cobrança da taxa de localização e fiscalização, mas constitui um dos

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 161: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 161

elementos admitidos para se inferir o efetivo exercício do poder de polícia, exigido constitucionalmente. Precedentes. 7. O Tribunal de Justiça de Rondônia assentou que o Município de Porto Velho, que criou a taxa objeto do litígio, é dotado de aparato fiscal necessário ao exercício do poder de polícia. 8. Configurada a existência de instrumentos necessários e do efetivo exercício do poder de polícia. 9. É constitucional taxa de renovação de funcionamento e localização municipal, desde que efetivo o exercício do poder de polícia, demonstrado pela existência de órgão e estrutura competentes para o respectivo exercício, tal como verificado na espécie quanto ao Município de Porto Velho/RO 10. Recurso extraordinário ao qual se nega provimento.

Do acórdão supratranscrito, foram opostos embargos de declaração, ainda pendentes de julgamento pelo Plenário desta Corte.

Isso posto, determino o sobrestamento do feito até o julgamento final do referido recurso extraordinário.

Devem os autos permanecer na Secretaria Judiciária da Corte.Publique-se.Brasília, 4 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

Documento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.494 (1079)ORIGEM : PROC - 70018259382 - TRIBUNAL DE JUSTICA DO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULRECDO.(A/S) : SUCESSÃO DE EDGARD BURCHARDTADV.(A/S) : LEO IOLOVITCH E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ANA LUIZA VELHO BURCHARDT E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIZ ALBERTO ROSSI E OUTRO(A/S)

DECISÃO:Vistos.O recurso extraordinário questiona a constitucionalidade da instituição

de alíquotas progressivas na cobrança do imposto de transmissão causa mortis e doação – ITCD.

O Plenário desta Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, no exame do RE nº 562.045/RS, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, concluiu pela existência da repercussão geral da matéria constitucional versada nestes autos.

Nas Questões de Ordem suscitadas no AI nº 715.423/RS e no RE nº 540.410/RS, o Plenário do Supremo Tribunal Federal concluiu pela possibilidade de aplicação da norma do artigo 543-B do Código de Processo Civil aos recursos extraordinários e agravos de instrumento que tratem de matéria constitucional com repercussão geral reconhecida por esta Corte, independentemente da data de interposição do apelo extremo.

Ante o exposto, nos termos do artigo 328 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, determino a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que seja aplicado o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 553.929 (1080)ORIGEM : AI - 199904010241585 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : VERA LÚCIA BICCA ANDÚJAR E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : PEDRO LUIZ PERAZOLO

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição federal) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal Regional da 4ª Região, assim ementado (fls. 45):

“PROCESSO CIVIL. DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEL HIPOTECADO. A ordem de desocupação não pode privar indivíduos de seus bens, sem o devido processo legal. Estão garantidos os “contratos de gaveta”, e a promessa de compra e venda quitada confere direito real. Não se presume que os ocupantes desses imóveis não possuam direito de posse. Somente com a participação no processo estaria se cumprindo o princípio constitucional da ampla defesa. Agravo improvido. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SFH. IMISSÃO NA POSSE. IMÓVEL. OCUPAÇÃO POR TERCEIRO. LEI Nº 5.741/71 . 1. O pedido de desocupação, nos termos do disposto no § 1º, do art. 4º, da Lei nº 5.741/71, afronta os princípios constitucionais da ampla defesa e do devido processo legal.

2. Sem o devido processo legal, não é possível determinar-se que terceiro, que não faz parte da relação processual, abandone imóvel

hipotecado pela CEF.”Alega-se vulneração do art. 5º, LIV e LV, da Constituição. Não prospera o recurso. Com efeito, o que em verdade pretende a parte recorrente é a revisão

de uma decisão que afastou a aplicação do disposto no § 1º, do art. 4º, da Lei nº 5.741/71 por reputá-lo ofensivo à garantia constitucional da ampla defesa. Logo, o recurso extraordinário só se viabilizaria se estivesse fundado na alínea b do inciso III do art. 102 da Constituição.

De se notar que o cabimento do recurso nessa hipótese pressupõe a observância do procedimento preconizado pelo art. 97 da Carta Magna. Assim, o que poderia e deveria ter sido questionado com base na alínea a do permissivo constitucional - e, diga-se, não o foi - é se o procedimento adotado pelo acórdão recorrido observou o princípio da reserva de plenário, a que se refere o já citado dispositivo constitucional. É o que se extrai da jurisprudência da Corte:

“ EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA POR ÓRGÃO FRACIONÁRIO DO TRIBUNAL A QUO. Caso em que a jurisprudência desta colenda Corte é firme no sentido de apenas admitir o recurso extraordinário com fundamento na alínea a por violação ao art. 97 da Carta Magna. Precedente: RE 342.249-AgR, Relatora Ministra Ellen Gracie. Agravo regimental desprovido.” (RE 254.977-AgR, rel. min. Carlos Britto)

No mesmo sentido, os seguintes precedentes: AI 473.019 (rel. min. Sepúlveda Pertence), AI 467.694-AgR (rel. min. Gilmar Mendes) e RE 342.249-AgR (rel. min. Ellen Gracie).

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso. Publique-se.Brasília, 04 de fevereiro de 2011

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 554.921 (1081)ORIGEM : MS - 100940008830 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECTE.(S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO

SANTORECTE.(S) : TELEMACO ANTUNES DE ABREU FILHOADV.(A/S) : JOSÉ LEITE SARAIVA FILHORECDO.(A/S) : OS MESMOS

DECISÃO: Trata-se de recursos extraordinários interpostos pelo Estado do Espírito Santo contra acórdão do Tribunal de Justiça e por Telemaco Antunes de Abreu Filho contra decisão do Superior Tribunal de Justiça.

Em parecer de fl. 318, a Douta Procuradoria-Geral da República opinou pela perda de objeto do recurso interposto pelo Estado e pelo desprovimento do recurso interposto por Telêmaco Antunes de Abreu Filho.

Decido.Preliminarmente, quanto ao recurso extraordinário interposto pelo

Estado do Espírito Santo, há de se reconhecer a perda de objeto, tendo em vista o provimento do Recurso Especial nº 164.667 pelo Superior Tribunal de Justiça, simultaneamente interposto.

Passo à análise do recurso extraordinário interposto por Telêmaco Antunes de Abreu Filho, com fundamento no artigo 102, III, “a”, da Constituição Federal, em que sustenta ofensa aos artigos 5º, XXXV, XXXVI, LIV e LV; e 93, IX, do texto constitucional; e ao artigo 97, §§ 1º e 2º, da Carta Magna de 1967, com redação dada pela EC nº 1/69.

Na espécie, insurge-se, em síntese, contra acórdão proferido pelo Superior Tribunal de Justiça que não reconheceu o tempo em que o mesmo exerceu a atividade de escrevente juramentado em escrivania não oficializada, como atividade pública, para fins de cômputo da gratificação de tempo de serviço, prevista no artigo 65, VIII, da LOMAN.

Não assiste razão jurídica ao recorrente. Inicialmente, cumpre esclarecer que as alegações de ofensa aos

princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, segundo jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, configura ofensa reflexa às normas constitucionais.

Nesse sentido: AI-AgR 701.567, Rel. Min. Dias Toffoli, Primeira Turma, DJe 27.8.2010; AI-AgR 728.267, Rel. Min. Dias Toffoli, Primeira Turma, DJe 27.8.2010 e AI-AgR 702.750, Rel. MIn. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe 6.8.2010.

Ademais, quanto à ofensa aos artigos 5º, XXXV e 93, IX, da Carta Magna, o Plenário desta Corte, no julgamento do AI-QO-RG 791.292, de minha relatoria, reconheceu a repercussão geral da matéria posta, verbis:

“StarWriter Questão de ordem. Agravo de Instrumento. Conversão em recurso extraordinário (CPC, art. 544, §§ 3° e 4°). 2. Alegação de ofensa aos incisos XXXV e LX do art. 5º e ao inciso IX do art. 93 da Constituição Federal. Inocorrência. 3. O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas, nem

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 162: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 162

que sejam corretos os fundamentos da decisão. 4. Questão de ordem acolhida para reconhecer a repercussão geral, reafirmar a jurisprudência do Tribunal, negar provimento ao recurso e autorizar a adoção dos procedimentos relacionados à repercussão geral”.

Ultrapassada estas questões, ainda assim o recurso não comporta cabimento. Isso porque o acórdão recorrido assim assentou, quanto à natureza da função exercida pelo recorrente, senão vejamos:

“(...) Observa-se que o entendimento do STF, sob a égide da Constituição anterior, era taxativo no sentido da impossibilidade de se considerar como servidor público o exercente de atividade cartorial, desde que remunerado pelo cartório.

Ressalte-se, nesse sentido, que a atividade desempenhada pelo recorrido, no período citado, não era custeado pelo estado, conforme faz prova os autos, mas pela própria Escrivania.

Repiso, ainda, que a escrivania na qual o impetrante laborava não era oficializada, incidindo aqui mais um argumento para deixar de se considerar o servidor desta como público (...)”.

Como se percebe, o acórdão recorrido está em consonância com a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, que reconhece a natureza privada de tal atividade, e como tal considerada, não pode ser utilizada, para fins de cômputo da gratificação de tempo de serviço, prevista no artigo 65, VIII, da LOMAN.

Confira-se, a propósito: RE 89.702, Rel. Min. Soares Munoz, Primeira Turma, DJ 29.4.1983, com acórdão assim ementado:

“MAGISTRADO. APOSENTADORIA. TEMPO DE SERVIÇO ANTERIOR PRESTADO EM CARTORIO. - LEGALIDADE DA DECISÃO QUE NÃO CONSIDEROU COMO TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO AQUELE EM QUE O MAGISTRADO, ANTERIORMENTE A SUA POSSE NO CARGO DE JUIZ DE DIREITO, TRABALHOU EM CARTORIO, MEDIANTE NOMEAÇÃO DO RESPECTIVO TITULAR E POR ESTE REMUNERADO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO DE QUE SE NÃO CONHECE” (RE 89.702, Rel. Min. Soares Munoz, Primeira Turma, DJ 29.4.1983).

Cito, ainda, os seguintes precedentes: Rp 1.490, Rel. Min. Carlos Madeira, Tribunal Pleno, DJ 25.11.1988; MS 21.722, Rel. Min. Ilmar Galvão, Tribunal Pleno, DJ 18.3.1994; AI-AgR-ED-ED 471.215, Rel. Min. Cezar Peluso, DJ 16.2.2007 e RE 140.095, Rel. Min. Marco Aurélio, Segunda Turma, DJ 8.11.1996.

Ante o exposto, julgo prejudicado o recurso de fls. 151-163 e nego seguimento ao recurso de fls. 272-283 (arts. 21, § 1º, do RISTF e 557, caput, do CPC).

Publique-se. Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 557.366 (1082)ORIGEM : PROC - 84672601 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCORECDO.(A/S) : ESPÓLIO DE JOAQUIM LEÔNCIO DE LIMAADV.(A/S) : LAÉRCIO DUÁ DE CASTRO PACHECO

DECISÃO:Vistos.O recurso extraordinário questiona a constitucionalidade da instituição

de alíquotas progressivas na cobrança do imposto de transmissão causa mortis e doação – ITCD.

O Plenário desta Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, no exame do RE nº 562.045/RS, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, concluiu pela existência da repercussão geral da matéria constitucional versada nestes autos.

Nas Questões de Ordem suscitadas no AI nº 715.423/RS e no RE nº 540.410/RS, o Plenário do Supremo Tribunal Federal concluiu pela possibilidade de aplicação da norma do artigo 543-B do Código de Processo Civil aos recursos extraordinários e agravos de instrumento que tratem de matéria constitucional com repercussão geral reconhecida por esta Corte, independentemente da data de interposição do apelo extremo.

Ante o exposto, nos termos do artigo 328 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, determino a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que seja aplicado o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 562.443 (1083)ORIGEM : AMS - 200161080036988 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL

PROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : MÁRCIO APARECIDO DE PAULAADV.(A/S) : ADIRSON DE OLIVEIRA JUNIORRECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

1.A hipótese dos autos cuida do fornecimento de informações sobre movimentação bancária de contribuintes, pelas instituições financeiras, diretamente ao Fisco por meio de procedimento administrativo, sem a prévia autorização judicial.

2.O Supremo Tribunal Federal reconheceu a existência de repercussão geral da matéria no RE 601.314-RG/SP, rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe 20.11.2009.

3.No julgamento do RE 540.410-QO/RS, rel. Min. Cezar Peluso, DJe 16.10.2008, e do AI 715.423-QO/RS, de minha relatoria, DJe 04.09.2008, esta Corte decidiu que, nos casos de matérias com repercussão geral reconhecida, é possível a devolução dos recursos extraordinários e dos agravos de instrumento aos Tribunais de origem, para os fins previstos no art. 543-B, § 3º, do CPC.

4.Dessa forma, determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, bem como a observância, no tocante ao apelo extremo interposto, das disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 563.693 (1084)ORIGEM : AC - 200671020019562 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : SÉRGIO LUIZ GUIMARÃES FARIAS E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MAURO SOARES AZAMBUJA E COMPANHIA LTDAADV.(A/S) : EDUARDO DOS SANTOS GOMES

Petição/STF nº 519/2011 DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – RENÚNCIA A DIREITO -

HOMOLOGAÇÃO – BAIXA DO PROCESSO À ORIGEM.1.Juntem.2.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Caixa Econômica Federal apresenta procuração e cópia de petição

de termo de desistência de ação firmado pela parte recorrida e encaminhada ao Juiz da 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Santiago/RS. Requer a homologação do pedido de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação originária.

O processo está sobrestado.3.Baixem o processo ao Juízo, para a apreciação do pedido. Se for

homologada a renúncia, ficará prejudicado o recurso extraordinário. Caso a decisão seja no sentido de não a acolher, o processo deverão retornar a este Tribunal para o exame do recurso. De qualquer modo, caberá ao Juízo comunicar a esta Corte o ato praticado.

4.Publiquem.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 571.266 (1085)ORIGEM : EDRR - 65529420000 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE

RODAGEM - DAERPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULRECDO.(A/S) : VILMAR VASCONCELOS VICENTEADV.(A/S) : RENATO CASTRO DA MOTTA E OUTRO(A/S)

1.A hipótese dos autos discute a constitucionalidade do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93, que veda a responsabilidade subsidiária da Administração Pública por encargos trabalhistas gerados pelo inadimplemento da empresa prestadora de serviço.

2.O Supremo Tribunal Federal reconheceu a existência de repercussão geral da matéria no RE 603.397-RG/SC, por mim relatado, DJe 16.4.2010.

3.No julgamento do RE 540.410-QO/RS, rel. Min. Cezar Peluso, DJe 16.10.2008, e do AI 715.423-QO/RS, de minha relatoria, DJe 04.09.2008, esta Corte decidiu que, nos casos de matérias com repercussão geral reconhecida, é possível a devolução dos recursos extraordinários e dos agravos de instrumento aos Tribunais de origem, para os fins previstos no art. 543-B, § 3º,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 163: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 163

do CPC. 4.Dessa forma, nos termos do art. 328 do RISTF, determino a

devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, bem como a observância, no tocante ao apelo extremo interposto, das disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministra Ellen GracieRelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 577.056 (1086)ORIGEM : AMS - 200272030008340 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : MAGAVEL MAGRINOS VEICULOS LTDAADV.(A/S) : EDILSON JAIR CASAGRANDERECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: vistos, etc. Cuida-se de processo em que se discute a inclusão do IPI na base de

cálculo do PIS e da Cofins exigidos e recolhidos pelas montadoras de veículos em regime de substituição tributária.

Pois bem, o Supremo Tribunal Federal concluiu pela presença de repercussão geral na matéria sob exame (RE 605.506, da relatoria da ministra Ellen Gracie).

Por outra volta, esta nossa Corte assentou que, em casos como o presente, o regime de que trata o art. 543-B do Código de Processo Civil é aplicável inclusive aos recursos extraordinários interpostos contra acórdão cuja intimação houver ocorrido antes de 3/5/2007 (Questão de Ordem no RE 540.410, da relatoria do ministro Cezar Peluso).

Ante o exposto, e frente ao parágrafo único do art. 328 do RI/STF, determino o retorno dos autos à origem, a fim de que sejam observadas as disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Brasília, 08 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.335 (1087)ORIGEM : AI - 200604000322420 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : LUIZ CLOVIS MORGAN

DECISÃO: O Superior Tribunal de Justiça deu provimento ao recurso especial simultaneamente interposto ao reconhecer que “(...) a competência para processar e julgar a ação de execução fiscal, com base no domicílio do devedor, é relativa e, por essa razão, não pode o juiz para o qual a demanda foi distribuída dela declinar, ex officio.” , matéria na qual se fundara o recurso extraordinário. Essa decisão transitou em julgado em 31.03.2008, conforme certidão às fls. 57.

Do exposto e com fundamento no art. 21, IX, do RISTF, julgo prejudicado, por perda do objeto, o recurso extraordinário.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.933 (1088)ORIGEM : AC - 10024060982774001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ÂNGELA MARIA LOPESADV.(A/S) : FADAIAN CHAGAS CARVALHO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISRECDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO

ESTADO DE MINAS GERAIS - IPSEMGADV.(A/S) : MARCOS FERREIRA DE PÁDUA

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, após reconhecer a existência de repercussão geral da questão constitucional igualmente versada na presente causa, julgou o RE 573.540/MG, Rel. Min. GILMAR MENDES, nele proferindo decisão consubstanciada em acórdão assim ementado:

“CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR, ODONTOLÓGICA E

FARMACÊUTICA. ART. 85 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 64/2002, DO ESTADO DE MINAS GERAIS. NATUREZA TRIBUTÁRIA. COMPULSORIEDADE. DISTRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS. ROL TAXATIVO. INCOMPETÊNCIA DO ESTADO-MEMBRO. INCONSTITUCIONALIDADE. RECURSO EXTRAORDINÁRIO NÃO PROVIDO.

I – É nítida a natureza tributária da contribuição instituída pelo art. 85 da Lei Complementar nº 64/2002, do Estado de Minas Gerais, haja vista a compulsoriedade de sua cobrança.

II – O art. 149, ‘caput’, da Constituição atribui à União a competência exclusiva para a instituição de contribuições sociais, de intervenção do domínio econômico e de interesse das categorias profissionais e econômicas. Essa regra contempla duas exceções, contidas nos arts. 149, § 1º, e 149-A da Constituição. À exceção desses dois casos, aos Estados-membros não foi atribuída competência para a instituição de contribuição, seja qual for a sua finalidade.

III – A competência, privativa ou concorrente, para legislar sobre determinada matéria não implica automaticamente a competência para a instituição de tributos. Os entes federativos somente podem instituir os impostos e as contribuições que lhes foram expressamente outorgados pela Constituição.

IV – Os Estados-membros podem instituir apenas contribuição que tenha por finalidade o custeio do regime de previdência de seus servidores. A expressão ‘regime previdenciário’ não abrange a prestação de serviços médicos, hospitalares, odontológicos e farmacêuticos.”

Cumpre ressaltar, por necessário, que essa orientação plenária vem sendo observada em decisões, que, proferidas no âmbito desta Corte, versaram questão virtualmente idêntica à que ora se examina nesta sede recursal (AI 735.358/MG, Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA – AI 741.417/MG, Rel. Min. MARCO AURÉLIO - RE 631.876-AgR/RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.).

O exame da presente causa evidencia que o acórdão ora impugnado diverge da diretriz jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou na análise da matéria em referência.

Sendo assim, pelas razões expostas, conheço e dou provimento ao presente recurso extraordinário (CPC, art. 557, § 1º-A), em ordem a acolher, nos estritos limites fixados nos precedentes jurisprudenciais ora referidos na presente decisão, a pretensão de direito material deduzida pela parte recorrente, invertidos os ônus da sucumbência.

Publique-se.Brasília, 01 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.323 (1089)ORIGEM : MS - 20060009219000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULRECDO.(A/S) : KLEBER HADDAD LANEADV.(A/S) : JOÃO RICARDO NUNES DIAS DE PINHO E OUTRO(A/

S)

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul ementado nos seguintes termos:

“MANDADO DE SEGURANÇA – PRELIMINAR – INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA – MATÉRIA QUE SE CONFUNDE COM O MÉRITO – REJEITADA – MÉRITO – INDENIZAÇÃO DE GRATIFICAÇÃO – DECRETO N. 8.076/94 – INCORPORAÇÃO DA GRATIFICAÇÃO – POSSIBILIDADE – NATUREZA DE ATO NORMATIVO PRIMÁRIO – LEI DELEGADA – DELEGAÇÃO DA FUNÇÃO LEGISLATIVA AO PODER EXECUTIVO – PRORROGAÇÃO SUCESSIVA DA DELEGAÇÃO – PERFAZIMENTO DOS REQUISITOS – ORDEM CONCEDIDA.

Se a alegação de inadequação da via eleita confundir-se com o próprio mérito do mandado de segurança, a rejeição da preliminar é medida que se impõe.

O decreto do Executivo editado dentro do prazo de delegação pelo Legislativo da função legiferante tem natureza de ato normativo primário, podendo determinar a incorporação de gratificação por função paga aos militares.

Perfazendo os requisitos legais previstos no artigo 1o do Decreto n. 8.076/94, o direito à incorporação da indenização por representação é medida que se impõe. ” (fl. 113)

No recurso extraordinário, interposto com fundamento no artigo 102, III, “a”, da Constituição Federal, o recorrente sustenta a repercussão geral da matéria deduzida no recurso. No mérito, alega que houve ofensa aos artigos 5º, II, XXXV, LIV, LV; 37, caput, X, XIV e XV; 61, § 1º, II “a”; 68 e 84, IV da Constituição Federal.

O agravante argumenta, em síntese, a nulidade do acórdão por

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 164: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 164

negativa de prestação jurisdicional e inobservância do princípio do devido processo legal. Ademais, defende que não existe amparo legal para concessão da incorporação da indenização de representação dos militares.

DecidoNão assiste razão ao agravante.Inicialmente, registre-se que o acórdão recorrido encontra-se

devidamente fundamentado, sendo pacífico o entendimento desta Corte no sentido de que, se a decisão estiver apropriadamente fundamentada, ainda que não tenha enfrentado especificamente todos os argumentos trazidos pelos recorrentes, não há que se falar em violação aos arts. 5º XXXV, LIV, LV, e 93, IX, da Constituição Federal.

Saliente-se, ainda, que esta Corte reconheceu a repercussão geral da questão constitucional acima discutida, ementada nos seguintes termos:

“Questão de ordem. Agravo de Instrumento. Conversão em recurso extraordinário (CPC, art. 544, §§ 3° e 4°). 2. Alegação de ofensa aos incisos XXXV e LX do art. 5º e ao inciso IX do art. 93 da Constituição Federal. Inocorrência. 3. O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas, nem que sejam corretos os fundamentos da decisão. 4. Questão de ordem acolhida para reconhecer a repercussão geral, reafirmar a jurisprudência do Tribunal, negar provimento ao recurso e autorizar a adoção dos procedimentos relacionados à repercussão geral.” (grifei)(AI-QO-RG 791.292, Rel. Min. Gilmar Mendes, Pleno, DJe 13.8.2010 ).

Na espécie, o Tribunal de origem apreciou as questões suscitadas, fundamentando-as de modo suficiente a demonstrar as razões objetivas do convencimento do julgador. A prestação jurisdicional foi concedida nos termos da legislação vigente, apesar de ter sido a conclusão contrária aos interesses do agravante. Portanto, não prospera a alegação de nulidade do acórdão por falta de fundamentação.

Além disso, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de que a alegação de contrariedade ao princípio do devido processo legal, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, podem configurar apenas ofensa constitucional indireta.

Por fim, verifico que a controvérsia acerca da incorporação da indenização de representação dos militares está restrita ao âmbito da interpretação da legislação infraconstitucional, ou seja, Lei 120/80 e Decreto 8.076/1994 do estado do Mato Grosso do Sul. Assim, eventual ofensa à Constituição Federal, se houvesse, seria indireta, hipótese que impede a admissão de recurso extraordinário, a teor da Súmula 280 do STF.

Nesse sentido as decisões monocráticas que tratam de controvérsia idêntica: AI 791.526/MS, Rel. Min Ricardo Lewandowski, DJe 6.4.2010; RE 543.821/MS, Rel. Min Ricardo Lewandowski, DJe 5.12.2008; AI 728.687/MS, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe 26.11.2009 e AI 658.682/MS, Rel. Min. Cármen Lúcia, DJe 11.3.2009

Ante exposto, nego seguimento ao recurso. (art. 557, caput, do CPC).Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.684 (1090)ORIGEM : AC - 200571000194763 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : MIGUEL AUGUSTO SILVA BARBARÁADV.(A/S) : KAREN OLIVEIRA WENDLINRECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a da Constituição) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região que considerou constitucional a Contribuição Social destinada ao Custeio da Seguridade Social cobrada com base na produção rural e devida por empregadores que fossem pessoas físicas (art. 25 da Lei 8.212/1991, com a redação dada pelo art. 1º da Lei 8.540/1992 - “Funrural”).

Em síntese, sustenta-se violação dos arts. 150, I e II, 154, I, 195, I e 198, § 8º da Constituição.

No julgamento do RE 363.852 (rel. min. Marco Aurélio, DJe de 23.04.2010), o Pleno desta Corte considerou inconstitucional o tributo cobrado nos termos dos artigos 12, incisos V e VII, 25, incisos I e II, e 30, inciso IV, da Lei nº 8.212/91, com as redações decorrentes das Leis nº 8.540/92 e nº 9.528/97.

Assim, o acórdão recorrido divergiu dessa orientação. Ante o exposto, conheço do recurso extraordinário e dou-lhe parcial

provimento, para proibir a cobrança da contribuição devida pelo produtor rural empregador pessoa física, cobrada com base na Lei 8.212/1991 e as que se seguiram até a Lei 10.256/2001. O pedido subsidiário para condenação à restituição do indébito tributário, com as especificidades pretendidas (compensação, correção monetária, juros etc) não pode ser conhecido neste momento processual, por falta de prequestionamento (pedido prejudicado devido à rejeição do pedido principal).

Devolvam-se os autos ao Tribunal de origem, para que possa examinar o pedido subsidiário relativo à restituição do indébito tributário, bem como eventual redistribuição dos ônus de sucumbência.

Publique-se. Int..Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.099 (1091)ORIGEM : MS - 20040016492 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASRECDO.(A/S) : WALDEMAR MANCINIADV.(A/S) : JOSÉ MURILO GADELHA HOLLANDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AUTA DE AMORIM GAGLIARDI MADEIRA

DESPACHO (NA PETIÇÃO AVULSA 53403/2010): Devolva-se a presente petição ao signatário, tendo em vista a baixa

dos autos ao Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas.Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 590.650 (1092)ORIGEM : AI - 200104010723928 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICARECDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : SERVIÇO DE APOIO AS MICRO E PEQUENAS

EMPRESAS DE SANTA CATARINA - SEBRAE/SCADV.(A/S) : JÚLIO CÉSAR SAMPAIO TEIXEIRARECDO.(A/S) : UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA -

UNISULADV.(A/S) : FABIAN MARTINS DE CASTRORECDO.(A/S) : RICARDO BARATIERIADV.(A/S) : MIGUEL HERMINIO DAUX

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, cuja ementa está assim redigida:

“ CONSTITUCIONAL. PROCESSO CIVIL. COMPETÊNCIA. JUSTIÇA FEDERAL. SEBRAE.

1. O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE-SC tem, reconhecidamente, a natureza de pessoa jurídica de direito privado. Não integra a administração pública, direta ou indireta. Não é administrado nem controlado pelo Estado ou por entidade estatal.

2. É da Justiça Estadual Comum a competência para processar e julgar ação popular que objetiva a decretação de nulidade dos convênios firmados entre o SEBRAE e as entidades beneficiadas.”

Alega a parte recorrente ofensa ao artigo 109, I da Constituição. Esta Corte, em diversas ocasiões, firmou o entendimento de que o

SEBRAE tem natureza de pessoa jurídica de direito privado e, portanto, a competência para processar e julgar ações contra ele ajuizadas é da justiça comum estadual. Confira-se:

EMENTA: Recurso extraordinário. 2. Competência da justiça estadual. SEBRAE. Personalidade de entidade privada. Precedente da 1a Turma. 3. Recurso extraordinário provido.

RE 414.375, rel. min. Gilmar Mendes. DJ 01.12.2006. EMENTA: Competência: Justiça comum: ação popular contra o

SEBRAE: L. 4717/65 (LAP), art. 20, f; CF, art. 109, IV; Súmula 516. 1. O SEBRAE não corresponde à noção constitucional de autarquia, que, para começar, há de ser criada por lei específica (CF, art. 37, XIX) e não na forma de sociedade civil, com personalidade de direito privado, como é o caso do recorrido. Por isso, o disposto no art. 20, f, da L. 4717/65 (LAP), para não se chocar com a Constituição, há de ter o seu alcance reduzido: não transforma em autarquia as entidades de direito privado que recebam e apliquem contribuições parafiscais, mas, simplesmente, as inclui no rol daquelas - como todas as enumeradas no art. 1º da LAP - à proteção de cujo patrimônio se predispõe a ação popular. 2. Dada a patente similitude da natureza jurídica do SESI e congêneres à do SEBRAE, seja no tocante à arrecadação e aplicação de contribuições parafiscais, seja, em conseqüência, quanto à sujeição à fiscalização do Tribunal de Contas, aplica-se ao caso a fundamentação subjacente à Súmula 516/STF: "O Serviço Social da Indústria - SESI - está sujeito à jurisdição da Justiça estadual".

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 165: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 165

RE 366.168, rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ 14.05.2004. Dessa orientação não divergiu o acórdão recorrido. Do exposto, nego seguimento ao recurso. Publique-se.Brasília, 15 de fevereiro de 2010

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.153 (1093)ORIGEM : MS - 20050036189 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASRECDO.(A/S) : JOÃO BOSCO ALVES SIQUEIRAADV.(A/S) : AMANDA LIMA MARTINS

DECISÃO : Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição Federal) em face de acórdão que garantiu a servidor público a vinculação dos quintos incorporados aos vencimentos dos cargos em comissão por ele outrora ocupados.

Em casos análogos ao presente esta Corte firmou o entendimento de que não há direito adquirido à preservação do regime que vincula o valor incorporado ao respectivo cargo em comissão. Nesse sentido, os precedentes do AI 446.717, (rel. min. Nelson Jobim, DJ 04.08.2003), RE 324.344 (rel. min. Néri da Silveira, DJ 23.04.2002), RE 235.299-AgR (rel. min. Ellen Gracie, DJ 02.05.2003) e do RE 310.001-AgR (rel. min. Carlos Velloso, DJ 22.11.2002).

Menciono, ainda: ( ... ) Esta Corte, no julgamento do RE 233958, Rel. Min. Sepúlveda

Pertence, D.J. 17.09.99, assentou o entendimento expresso na seguinte ementa: Servidor público estadual: estabilidade financeira: é legítimo que por lei superveniente, sem ofensa a direito adquirido, o cálculo da vantagem seja desvinculado, para o futuro, dos vencimentos do cargo em comissão outrora ocupado pelo servidor, passando a quantia a ela correspondente a ser reajustada segundo os critérios das revisões gerais de remuneração do funcionalismo. (...) O Supremo Tribunal Federal tem afirmado que a constitucionalidade das leis instituidoras da estabilidade financeira não ilide a plausibilidade do entendimento de ser legítimo que, mediante lei, o cálculo da vantagem seja desvinculado, para o futuro, dos vencimentos do cargo em comissão outrora ocupado pelo servidor, passando a quantia a ela correspondente ser reajustada segundo os critérios das revisões gerais de remuneração do funcionalismo (...) (RE 285.494, rel. min. Néri da Silveira, DJ 22.06.2001).

E também, o RE 563.965, rel. min. Carmem Lúcia, que teve repercussão geral reconhecida e cujo mérito já foi apreciado pelo Plenário tendo o acórdão transitado em julgado em 12.08.2009.

Dessa orientação divergiu o acórdão recorrido. Do exposto, nos termos do art. 557, § 1º-A, do Código de Processo

Civil, dou provimento ao recurso. Custas ex lege . Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.377 (1094)ORIGEM : AMS - 200171070045893 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : GEMIR PAULO BASSOADV.(A/S) : ADRIANO MINOZZO BORGES E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO:Vistos.O recurso extraordinário questiona a constitucionalidade da Lei

Complementar nº 105/01, e da Lei nº 10.174/01, que tratam da possibilidade de utilização de dados obtidos a partir da quebra de sigilo bancário do contribuinte pelo Fisco, sem prévia autorização judicial.

O Plenário desta Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, no exame do RE nº 601.314/SP, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, concluiu pela existência da repercussão geral da matéria constitucional versada nestes autos.

Nas Questões de Ordem suscitadas no AI nº 715.423/RS e no RE nº 540.410/RS, o Plenário do Supremo Tribunal Federal concluiu pela possibilidade de aplicação da norma do artigo 543-B do Código de Processo Civil aos recursos extraordinários e agravos de instrumento que tratem de matéria constitucional com repercussão geral reconhecida por esta Corte, independentemente da data de interposição do apelo extremo.

Ante o exposto, nos termos do artigo 328 do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal, determino a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que seja aplicado o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

Documento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.714 (1095)ORIGEM : AC - 10702980252820001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISRECDO.(A/S) : PARANAÍBA COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDAADV.(A/S) : MÔNICA ROSA PEREIRA E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 2.470/2011 DESPACHOESTADO DE MINAS GERAIS - AUDIÇÃO1.Juntem.2.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Paranaíba Comércio e Indústria Ltda., em petição eletrônica subscrita

por profissional da advocacia regularmente credenciada, informa que os benefícios concedidos pelo Decreto nº 45.358/2010 levaram à quitação integral do crédito tributário constante da CDA anexa à Execução Fiscal nº 0702.96.006732-1, bem como dos honorários advocatícios da Fazenda Pública Estadual - conforme comprovantes anexados. Formula pedido de desistência da ação, renunciando ao direito em que se funda.

Registro que a subscritora da peça conta com poderes especiais para renunciar e que o extraordinário foi interposto pelo Estado de Minas Gerais.

O processo está no Gabinete.3. Diga o Estado de Minas Gerais.4.Publiquem.Brasília, 4 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.808 (1096)ORIGEM : AC - 9397950 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : NILCEIA CAMARGO DO NASCIMENTO (SUCESSORA

DE CELSO ROBERTO PITTA DO NASCIMENTO)RECTE.(S) : ROBERTA CAMARGO PITTA DO NASCIMENTO

(SUCESSORA DE CELSO ROBERTO PITTA DO NASCIMENTO)

RECTE.(S) : VICTOR CAMARGO PITTA DO NASCIMENTO (SUCESSOR DE CELSO ROBERTO PITTA DO NASCIMENTO)

RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : CARLOS ROBICHEZ PENNARECTE.(S) : ERG DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS LTDAADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO VALENTE PAIVA E OUTRO(A/S)RECTE.(S) : WAGNER BAPTISTA RAMOSADV.(A/S) : MICHEL SALIBA OLIVEIRARECTE.(S) : TECNICORP PARTICIPAÇÕES S/AADV.(A/S) : AROLDO JOAQUIM CAMILLO FILHORECTE.(S) : BANCO INVESTOR DE INVESTIMENTOS S/AADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO DE ALBUQUERQUE SAMPAIORECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : PERFIL CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E

VALORES MOBILIÁRIOS LTDA - EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS DE ALVARENGA MATTOS E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : CREDICORP DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA

ADV.(A/S) : PAULO CÉSAR PIMPA DA SILVAINTDO.(A/S) : NEGOCIAL S/A DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E

VALORES IMOBILIÁRIOS - EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

ADV.(A/S) : MARCIO DE OLIVEIRA RISI E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : SOCIL PARTICIPAÇÕES E COMÉRCIO

INTERNACIONAL S/A, INCORPORADORA DE BIG S/A - BANCO IRMÃOS GUIMARÃES - EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

ADV.(A/S) : LUIZ CLÁUDIO LOTUFO AGUIAR E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 166: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 166

DESPACHO (Petição 68.904/2010)1. Em 29 de novembro de 2010, por meio de petição, Socil

Participações e Comércio Internacional S/A, incorporadora de Big S/A – Banco Irmãos Guimarães – Em Liquidação Extrajudicial, juntou documentos comprobatórios da incorporação e requereu a alteração da autuação, indicando o nome do advogado Luiz Cláudio Lotufo Aguiar para intimações (fls. 5861-5886).

2. Defiro o pedido.À Secretaria Judiciária para providências.Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.836 (1097)ORIGEM : PROC - 200702010145621 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : JOÃO LUIZ ZAGANELLIADV.(A/S) : GUILHERME TRAVAGLIA LOUREIRORECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : VICENTE DE PAULA DIAS FILHOADV.(A/S) : LUIZ RENATO GASTIN DOS SANTOSINTDO.(A/S) : FERNANDO ELIAS SIQUEIRA RANGELADV.(A/S) : FRANCISCO CARLOS DE OLIVEIRA JORGEINTDO.(A/S) : ERIVALDO FAVARATO

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR. PROPOSIÇÃO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. CIRCUNSTÂNCIA INSUFICIENTE PARA DETERMINAÇÃO DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.

Relatório1. Recurso extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III,

alínea a, da Constituição da República contra o seguinte julgado do Tribunal Regional Federal da 2ª Região:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO – COMPETÊNCIA - AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROPOSTA PELO MPF – JUSTIÇA FEDERAL

I – Segundo entendimento pacífico no seio dos Tribunais pátrios, a Ação Civil Pública, como as demais, submete-se, quanto à competência, à regra estabelecida no art. 109, I, da Constituição, segundo a qual cabe aos juízes federais processar e julgar ‘as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidente de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e a Justiça do Trabalho’.

II – Assim, figurando como autor da ação o Ministério Público Federal, que é órgão da União, a competência para a causa é da Justiça Federal.

III – Agravo de Instrumento provido” (fl. 205).2. O Recorrente alega que o Tribunal a quo teria contrariado o art.

109, inc. I, da Constituição da República.Argumenta que “não é a presença do Ministério Público Federal na

demanda elemento capaz de fixar a competência da Justiça Federal, pois não incluído no rol do art. 109, mas, ao revés, é a amplitude da competência da Justiça Federal que delimita as hipóteses de sua atuação no âmbito federal” (fl. 274).

Sustenta que não haveria interesse da União na lide, “já que o suposto ato ímprobo ‘não guarda qualquer relação com a concessão outorgada pelo Poder Público’, como bem salientado pelo [Juízo de primeiro grau], o qual reconheceu a incompetência da Justiça Federal (decisão reformada pelo acórdão recorrido)” (fl. 279).

Requer seja declarada a incompetência absoluta da Justiça Federal para o julgamento da lide.

Analisados os elementos havidos nos autos, DECIDO.3. Razão jurídica assiste em parte à Recorrente.4. Contrariamente ao decidido pelo Tribunal de origem, a

circunstância de o Ministério Público Federal figurar como parte na lide não é suficiente para determinar a competência da Justiça Federal para o julgamento da lide.

Nesse sentido, os seguintes julgados em que, embora o Ministério Público Federal figurasse como parte, foi reconhecida a competência da Justiça Estadual:

“DIREITO PROCESSUAL PENAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CRIME DE LESÕES CORPORAIS DECORRENTE DE ACIDENTE DO TRABALHO. AUSÊNCIA DE INTERESSE DIRETO E ESPECÍFICO DA UNIÃO. INEXISTÊNCIA DE CRIME CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. RECURSO IMPROVIDO. 1. A questão de direito tratada nestes autos diz respeito à alegada violação do art. 109, IV e VI, da Constituição Federal. Cuida-se de possível malferimento da regra constitucional referente à competência da justiça federal. 2. Da leitura da peça acusatória, verifica-se que não há

interesse direto e específico da União capaz de atrair a competência do julgamento da ação penal para a Justiça Federal. 3. O fato, por si só, da lesão corporal descrita na denúncia ser decorrente de acidente de trabalho não é suficiente para transferir para a Justiça Federal o processamento e julgamento da ação penal. 4. Não se pode considerar o delito descrito na denúncia como sendo crime contra a organização do trabalho, visto que esta espécie delitiva somente se configura quando há ofensa ao sistema de órgãos e instituições destinados a preservar coletivamente o trabalho. 5. Ante o exposto, nego provimento ao recurso extraordinário” (RE 588.332, Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe 23.4.2009).

“COMPETÊNCIA. Criminal. Inquérito. Ação penal. Crime contra a ordem econômica. Comercialização de combustível fora dos padrões fixados pela Agência Nacional do Petróleo. Art. 4º da Lei nº 8.137/90. Interesse direto e específico da União. Lesão à atividade fiscalizadora da ANP. Inexistência. Feito da competência da Justiça estadual. Recurso improvido. Precedentes. Inteligência do art. 109, IV e VI, da CF. Para que se defina a competência da Justiça Federal, objeto do art. 109, IV, da Constituição da República, é preciso tenha havido, em tese, lesão a interesse direto e específico da União, não bastando que esta, por si ou por autarquia, exerça atividade fiscalizadora sobre o bem objeto do delito” (RE 454.737, Rel. Min. Cezar Peluso, Tribunal Pleno, DJe 20.11.2008).

O Tribunal a quo divergiu dessa orientação.5. O Supremo Tribunal assentou que a Justiça Comum é competente

para julgar as causas em que é parte sociedade de economia mista, exceto se houver interesse jurídico da União Federal no feito. Nesse sentido:

“1. Competência: é da jurisprudência do Supremo Tribunal que não havendo interesse jurídico da União Federal no feito, em se tratando de demanda entre empresa concessionária de serviço público e particular, a competência é da Justiça estadual. Precedentes. 2. Ampla defesa: não ofende o art. 5º, LV, da Constituição, acórdão que mantém o indeferimento de diligencia probatória tida por desnecessária: precedente. 3. Recurso extraordinário: descabimento: controvérsia decidida à luz de legislação infraconstitucional: a alegada ofensa a dispositivos constitucionais, se ocorresse, seria reflexa ou indireta, de exame inviável no RE, incidência do princípio da Súmula 636. Ademais, ausente negativa de prestação jurisdicional ou inexistência de motivação do acórdão recorrido” (AI 607.035-AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJe 9.2.2007).

Para decidir sobre a competência seria necessária a análise da existência, ou não, de interesse jurídico da União na lide, o que não foi feito pelo Tribunal de origem, embora a matéria tenha sido suscitada nas razões do agravo de instrumento objeto do acórdão recorrido.

6. Pelo exposto, dou parcial provimento ao recurso extraordinário (art. 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil e art. 21, § 2º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal) e determino o retorno dos autos ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região, para que, após analisar a existência de interesse jurídico, ou não, da União Federal na causa, decida sobre a competência para processamento e julgamento da lide como entender de direito.

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 598.084 (1098)ORIGEM : AC - 200251010086670 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : MATERMED LTDA S/CADV.(A/S) : AUREANE RODRIGUES DA SILVA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

Petição/STF nº 75.087/2010 DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – RENÚNCIA A DIREITO -

HOMOLOGAÇÃO – BAIXA DO PROCESSO À ORIGEM.1.Juntem.2.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Matermed Ltda. S/C e Regina Mater Prest. Serv. Méd. Lab. Ltda. S/C,

em caráter irrevogável, formulam pedido de desistência do recurso extraordinário, renunciando ao direito em que se funda a ação - especificamente quanto aos débitos discutidos-, tendo em vista as disposições contidas na Lei nº 12.249/2010 e respectivos atos administrativos que a regulamentam.

Consigno que Regina Mater Prest. Serv. Méd. Lab. Ltda. S/C não faz parte da relação processual.

Os subscritores da peça encontram-se regularmente credenciados e contam com poderes especiais para desistir.

O processo está no Gabinete.3.Baixem o processo ao Juízo, para a apreciação do pedido. Se for

homologada a renúncia, ficará prejudicado o recurso extraordinário. Caso a decisão seja no sentido de não a acolher, o processo deverá retornar a este Tribunal para o exame do recurso. De qualquer modo, caberá ao Juízo

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 167: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 167

comunicar a esta Corte o ato praticado.4.Publiquem.Brasília, 7 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.309 (1099)ORIGEM : AC - 189255300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : CARBEL VEÍCULOS S/AADV.(A/S) : OTTO CARVALHO PESSOA DE MENDONCA E

OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Petição/STF nº 74.089/2010DECISÃOREPRESENTAÇÃO PROCESSUAL PROCURAÇÃO –

SUBSTABELECIMENTO - JUNTADA - INTIMAÇÕES. 1. Juntem.2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:CARBEL VEÍCULOS S/A, em petição subscrita por profissional da

advocacia credenciada, requer a juntada de substabelecimento e indica os nomes dos Drs. Otto Carvalho Pessoa de Mendonça e Werther Botelho Spagnol para constar, exclusivamente, das futuras intimações.

O advogado substabelecente está regularmente constituído neste processo.

O processo está no Gabinete.3. O credenciamento de vários profissionais da advocacia não enseja

as inserções pretendidas. A parte deve indicar a preferência no registro do nome de um deles. Não o fazendo, observar-se-á o que disposto no artigo 236 do Código de Processo Civil quanto às intimações e, no tocante à autuação, a regra do lançamento de nome seguido da expressão e outros. Procedam como consignado.

4. Publiquem.Brasília,9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 601.151 (1100)ORIGEM : AC - 200672010015410 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : CEB - CONEXÕES ESPECIAIS DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : ROLF BRIETZIG E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO - FORMALIDADE - PERMISSIVO

CONSTITUCIONAL - ARTIGO 321 DO REGIMENTO INTERNO - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - NEGATIVA DE SEGUIMENTO.

1. O extraordinário de folha 537 a 550 não atende ao que preceituado no artigo 321 do Regimento Interno desta Corte. Deixou a recorrente de apontar, nas razões respectivas, o permissivo constitucional que estaria a dar respaldo ao recurso.

2. Nego seguimento a este extraordinário.3. Publiquem.Brasília, 9 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 606.874 (1101)ORIGEM : MS - 200772000136130 - JUIZ FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ETAPLAN ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDAADV.(A/S) : MARCO AURÉLIO PARROT DERIGORECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Petição/STF nº 4.269/2011DESPACHOMANDATO – RENÚNCIA AOS PODERES OUTORGADOS –

AUTUAÇÃO - RETIFICAÇÃO.1.Juntem.2.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Lucas Albanez Gallo manifesta renúncia aos poderes outorgados pela

recorrente, requer a exclusão do respectivo nome da capa do processo e das futuras intimações e indica o nome do Dr. Marco Aurélio Parrot Derigo, que permanece regulamente constituído no processo - folha 36 - para constar, única e exclusivamente, das futuras intimações.

O processo está no Gabinete.3.Observem a renúncia, alterando a autuação.4.Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 608.797 (1102)ORIGEM : AC - 70030066310 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ÉLBIO TOLEDOADV.(A/S) : VIRGILIO MUNARI NETO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃOCONTRIBUIÇÃO SOCIAL DESTINADA À SAÚDE INSTITUÍDA POR

UNIDADE DA FEDERAÇÃO – CARÁTER OBRIGATÓRIO – INCONSTITUCIONALIDADE – RECURSO EXTRAORDINÁRIO PROVIDO.

1. O Pleno, ao julgar o Recurso Extraordinário nº 573.540, no qual se admitiu a repercussão geral, assim decidiu:

CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR, ODONTOLÓGICA E FARMACEÚTICA. ART. 85 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 62/2002, DO ESTADO DE MINAS GERAIS. NATUREZA TRIBUTÁRIA. COMPULSORIEDADE. DISTRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS. ROL TAXATIVO. INCOMPETÊNCIA DO ESTADO-MEMBRO. INCONSTITUCIONALIDADE. RECURSO EXTRAORDINÁRIO NÃO PROVIDO.

I – É nítida a natureza tributária da contribuição instituída pelo art. 85 da Lei Complementar nº 64/2002, do Estado de Minas Gerais, haja vista a compulsoriedade de sua cobrança.

II – O art. 149, caput , da Constituição atribui à União a competência exclusiva para a instituição de contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais e econômicas. Essa regra contempla duas exceções, contidas no arts. 149, § 1º, e 149-A da Constituição. À exceção desses dois casos, aos Estados-membros não foi atribuída competência para a instituição de contribuição, seja qual for a sua finalidade.

III – A competência, privativa ou concorrente, para legislar sobre determinada matéria não implica automaticamente a competência para a instituição de tributos. Os entes federativos somente podem instituir os impostos e as contribuições que lhes foram expressamente outorgados pela Constituição.

IV – Os Estados-membros podem instituir apenas contribuição que tenha por finalidade o custeio do regime de previdência de seus servidores. A expressão regime previdenciário não abrange a prestação de serviços médicos, hospitalares, odontológicos e farmacêuticos. (Publicado no Diário de 11.6.2010).

2. Diante da sedimentação do entendimento, consigno o enquadramento do extraordinário no permissivo da alínea “a” do inciso III do artigo 102 da Constituição Federal. Ante o teor do citado precedente, conheço e provejo este extraordinário para julgar procedente o pedido de devolução dos valores descontados a título de contribuição para saúde. Ônus da sucumbência pelo recorrido.

3. Publiquem.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 610.499 (1103)ORIGEM : MS - 20070001089000300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASRECDO.(A/S) : PEDRO BARBOSA DOS SANTOSADV.(A/S) : IGSON DE OLIVEIRA ANDRADEINTDO.(A/S) : FUNDO PREVIDENCIÁRIO DO ESTADO DO

AMAZONAS - AMAZONPREVADV.(A/S) : LUCIANE BARROS DE SOUZA

DECISÃOSERVIDOR – VANTAGEM PESSOAL NOMINALMENTE

IDENTIFICADA – REAJUSTE – CRITÉRIO – RESSALVA DE ENTENDIMENTO PESSOAL – RECURSO EXTRAORDINÁRIO – PROVIMENTO.

1. Tenho sustentado, no Plenário, que o objetivo da estabilidade financeira é assegurar que, deixando o servidor o cargo, o qual gerou certa percepção, seja–lhe satisfeito o valor correspondente a esta remuneração.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 168: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 168

Portanto, não importa a quantia nominal em vigor na data em que o servidor haja saído do cargo e sim o valor atual da respectiva remuneração, porquanto a agregação visa a afastar que, de forma imediata ou mediata, o servidor venha a ser prejudicado com a redução da vantagem adquirida. Tal entendimento, no entanto, jamais mereceu ressonância.

Atuando no campo monocrático, devo atentar para os precedentes do Tribunal oriundos do julgamento do Recurso Extraordinário nº 226.462-5/SC, relatado pelo ministro Sepúlveda Pertence, cujo acórdão, publicado no Diário da Justiça de 25 de maio de 2001, tem ementa com a seguinte redação:

[...]II. “Estabilidade financeira”: inexistência de direito adquirido de

servidores ativos e inativos à permanência do regime legal de reajuste de vantagem correspondente.

1. Pacífico no STF a inexistência de conflito entre a chamada “estabilidade financeira” e o art. 37, XIII, CF, que proíbe vinculação entre vencimentos (cf. precedentes citados), daí não se segue, contudo, o direito adquirido do servidor beneficiário da vantagem à preservação do regime legal de atrelamento do valor dela ao vencimento do respectivo cargo em comissão: donde a legitimidade e a aplicabilidade imediata da lei que desvincule o reajuste futuro da vantagem àqueles vencimentos do cargo em comissão, submetendo-a aos critérios das revisões gerais dos vencimentos do funcionalismo.

[...]2.Por tais razões e diante da óptica da ilustrada maioria, dou

provimento a este extraordinário, para, reformando o acórdão recorrido, denegar a segurança.

3. Publiquem.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.332 (1104)ORIGEM : AC - 20040014458 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : ACRERELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ESTADO DO ACREPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ACRERECDO.(A/S) : FRANCISCO DJALMA DA SILVAADV.(A/S) : VALDO LOPES DE MELO

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente apelo extremo, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa, no entanto, evidencia que o recurso extraordinário não se mostra processualmente viável, eis que a controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário.

Sendo assim, pelas razões expostas, não conheço do presente recurso extraordinário.

Publique-se.Brasília, 09 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.340 (1105)ORIGEM : AMS - 200671000407738 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : BANCO A J RENNER S/AADV.(A/S) : CLAUDIO MERTEN E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO. 1) IMPROCEDÊNCIA DA

ALEGAÇÃO DE CONTRARIEDADE AO ART. 93, INC. IX, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. 2) ALEGAÇÃO DE CONTRARIEDADE AO ART. 5º, INC. XXXV, LIV E LV, DA CONSTITUIÇÃO: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. 3) CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. ENTIDADES FINANCEIRAS. BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL – COFINS E DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL - PIS. ABRANGÊNCIA DAS RECEITAS FINANCEIRAS. PRECEDENTES. RECURSO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório

1. Recursos extraordinários interpostos com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República contra o seguinte julgado do Tribunal Regional Federal da 4ª Região:

“TRIBUTÁRIO. PIS E COFINS. DECADÊNCIA. ART. 3º, PAR. 1º, DA LEI 9.718/98. ENTIDADES FINANCEIRAS E BANCOS COMERCIAIS. INAPLICABILIDADE.

Os bancos comerciais e as entidades financeiras a eles equiparados não se submetem ao § 1º, do art. 3º, da Lei 9.718/98, no que tange ao recolhimento do PIS e da COFINS.

Tais entidades são regidas pelos parágrafos 5º e 6º do art. 3º da Lei 9.718/98, sendo que o STF expressamente se manifestou sobre a constitucionalidade do caput do art. 3º, da Lei 9.718/98.

Para as instituições financeiras, a receita financeira constitui receita inerente à sua atividade - intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros (art. 17, Lei 4595/64) - ocasionando que sua receita bruta operacional equivalha basicamente ao faturamento, estando sujeitas ao regime não cumulativo.

Apelação improvida” (fl. 286 – grifos nossos).2. O Recorrente alega que a rejeição dos embargos declaratórios

opostos contra o julgado recorrido importaria em contrariedade aos arts. 5º, inc. XXXV, LIV e LV, e 93, inc. IX, da Constituição da República.

Assevera, ainda, que a inclusão de receitas financeiras na base de cálculo da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins e da Contribuição para o Programa de Integração Social – PIS contrariaria os arts. 195, inc. I (redação originária), e § 4º, 154, inc. I, e 239 da Constituição.

Analisados os elementos havidos nos autos, DECIDO.3. Razão jurídica não assiste ao Recorrente.4. A alegação de nulidade do acórdão por contrariedade ao art. 93,

inc. IX, da Constituição da República não pode prosperar. Embora em sentido contrário à pretensão do Recorrente, o acórdão recorrido apresentou suficiente fundamentação.

Conforme a jurisprudência do Supremo Tribunal, “o que a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão seja fundamentada; não, que a fundamentação seja correta, na solução das questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas ou não, mas coerentes com o dispositivo do acórdão, está satisfeita a exigência constitucional” (RE 140.370, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, RTJ 150/269).

5. Este Supremo Tribunal assentou que a alegação de contrariedade ao art. 5º, inc. XXXV, LIV e LV, da Constituição da República, se dependente do exame da legislação infraconstitucional - na espécie vertente, do Código de Processo Civil -, não viabiliza o recurso extraordinário, pois eventual ofensa constitucional seria indireta. Nesse sentido:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. PENHORA. INTIMAÇÃO PESSOAL. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. A jurisprudência do Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios da legalidade, do devido processo legal, do contraditório, da ampla defesa, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, configurariam ofensa constitucional indireta ” (AI 776.282-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 12.3.2010).

“RECURSO. Extraordinário. Inadmissibilidade. Alegação de ofensa ao art. 5º, LV, da Constituição Federal. Ofensa constitucional indireta. Agravo regimental não provido. Alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, se dependentes de reexame prévio de normas inferiores, podem configurar, quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição” (RE 547.201-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe 14.11.2008).

6. Também assentou este Supremo Tribunal que se inclui na base de cálculo da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins e da Contribuição para o Programa de Integração Social – PIS a soma das receitas oriundas do exercício das atividades empresariais típicas (no caso de bancos, das receitas financeiras, resultantes do exercício de sua atividade-fim). Nesse sentido:

“Seja qual for a classificação que se dê às receitas oriundas de locação de bens imóveis, o certo é que tal não implica na sua exclusão da base de incidência das contribuições para o PIS e COFINS, mormente após a declaração de inconstitucionalidade do art. 3º, § 1º, da Lei nº 9.718/98 dada pelo Plenário do STF. É que, conforme expressamente fundamentado na decisão agravada, o conceito de receita bruta sujeita à exação tributária envolve, não só aquela decorrente da venda de mercadorias e da prestação de serviços, mas a soma das receitas oriundas do exercício das atividades empresariais” (RE 371.258-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJ 27.10.2006 – grifos nossos).

Dessa orientação jurisprudencial não divergiu o julgado recorrido.7. Pelo exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário (art.

557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 169: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 169

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 622.609 (1106)ORIGEM : AC - 20050295312 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : EVILÁZIO TIAGO DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FRANCISCO MAY FILHO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

DECISÃO: vistos, etc.Trata-se de recurso extraordinário, interposto com suporte nas

alíneas “a”, “c” e “d” do inciso III do art. 102 da Constituição Republicana, contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Acórdão assim ementado (fls. 15):

“ADMINISTRATIVO - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL – LEI 6.740/85 – ANTECIPAÇÃO SALARIAL – PRESCRIÇÃO

1. Os efeitos da Lei 6.745/85 cessaram com a edição da LC 90/93, que, instituindo o plano de cargos e salários para os servidores do Poder Judiciário, estabeleceu novos padrões para os seus vencimentos.

2 Prescreve em cinco anos a pretensão de o Estado reaver quantia indevidamente paga a servidor público (Decreto 20.910/32, art. 1°).

3. Ao fixar novo critério para a conversão dos vencimentos, soldos, salários, pensões e outras remunerações dos servidores estaduais em cruzados novos, a Lei 6.747/86 absorveu a terceira parcela da antecipação salarial de que trata a Lei 6.740/85.”

2. Pois bem, o recorrente aponta violação ao inciso XXXVI do art. 5°, e aos arts. 1° e 59 da Magna Carta de 1988.

3. A seu turno, a Procuradoria-Geral da República, em parecer da lavra do Subprocurador-Geral Rodrigo Janot Monteiro de Barros, opina pelo não-conhecimento do apelo extremo.

4. Tenho que a insurgência não merece acolhida. Isso porque entendimento diverso do adotado pela instância judicante de origem demandaria a análise do direito estadual pertinente. Providência vedada neste momento processual, conforme a Súmula 280/STF.

5. No mesmo sentido, vejam-se os AIs 698.897-AgR, da relatoria da ministra Cármen Lúcia; 722.611, da relatoria do ministro Gilmar Mendes; 747.385, da relatoria da ministra Ellen Gracie; e 711.428, da relatoria do ministro Ricardo Lewandowski. Todos oriundos do mesmo ente federado e relacionados à mesma questão.

6. À derradeira, no tocante às alíneas “c” e “d” do inciso III do art. 102 da Constituição da República, é de incidir a Súmula 284 do STF.

Isso posto, e frente ao caput do art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do RI/STF, nego seguimento ao recurso.

Publique-se.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.276 (1107)ORIGEM : AI - 1039737 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULORECDO.(A/S) : ALPHAVILLE URBANISMO S/AADV.(A/S) : LUÍS CLÁUDIO KAKAZU E OUTRO(A/S)

DESPACHO: 1. A Ministra ELLEN GRACIE encaminhou este RE nº 627.276 à Presidência para análise do pedido de redistribuição da parte requerida.

Alega a parte peticionária que o Min. GILMAR MENDES estaria prevento para análise deste feito, tendo em vista que apreciou a liminar na AC nº 1.821 e suspendeu os efeitos do acórdão contra o qual foi interposto este RE.

2. Não é caso de prevenção.É que o Min. GILMAR MENDES deferiu pedido de medida liminar na

AC n° 1.821/SP antes de assumir a Presidência deste Tribunal (16.10.2007). Em 9.5.2008, ocorreu a substituição da relatoria da AC nº 1.821 para a Min. ELLEN GRACIE, em virtude de o Min. GILMAR MENDES ter assumido a Presidência desta Corte (art. 38, IV, a, do RISTF).

É jurisprudência aturada desta Corte que, nos casos em que o relator da causa principal tenha assumido a Presidência, cabe a distribuição do recurso ao Ministro que o antecede no cargo de Presidente e ocupa o respectivo lugar na Turma. Ajusta-se à hipótese, a interpretação, por analogia, dos arts. 4º, § 8º (antigo § 2º), c/c art. 38, IV, a, e 70, § 3º, do RISTF:

“Art. 4º. As Turmas são constituídas de cinco Ministros.(...)§ 8º O Presidente do Tribunal, ao deixar o cargo, passa a integrar a

Turma de que que sai o novo Presidente.”“Art. 38. O Relator é substituído: (...)

IV – em caso de aposentadoria, renúncia ou morte: a) pelo Ministro nomeado para a sua vaga.”“Art. 70. Será distribuída ao Relator do feito principal a reclamação

que tenha como causa de pedir o descumprimento de decisão cujos efeitos sejam restritos às partes.

(...) § 3º Se o Relator assumir a Presidência do Tribunal, a reclamação

será distribuída ao Ministro que o substituir na Turma”.Neste sentido, as decisões da Presidência proferidas nos processos

RE nº 555.073; RE nº 559.525; RCL nº 5.967; RE nº 581.737; RE nº 558.039; e RCL nº 6.817.

3. Do exposto, acolho a proposta da eminente Min. ELLEN GRACIE, e mantenho a distribuição destes autos a Sua Excelência. Ao Gabinete da eminente Relatora, para julgar, como achar conveniente, o pedido de fls. 183-200, nos termos do art. 72 do RISTF.

Publique-se. Int..Brasília, 18 de janeiro de 2011.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.532 (1108)ORIGEM : AI - 200704000087938 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ROBERTO SBRAVATIADV.(A/S) : AMIR JOSÉ FINOCCHIARO SARTI E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE BERNARDES CASTELLO

CHIOSSI E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/AADV.(A/S) : GUILHERME PIMENTA DA VEIGA NEVES E OUTRO(A/

S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPOSIÇÃO SIMULTÂNEA

DO ESPECIAL – PREJUÍZO.1. Simultaneamente com o extraordinário, versando sobre idêntica

matéria, foi interposto recurso especial. O Superior Tribunal de Justiça conheceu e acolheu o pedido nele formulado. Confiram à folha 360 à 394. A decisão prolatada substituiu, consoante o disposto no artigo 512 do Código de Processo Civil, a formalizada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que, assim, não mais subsiste.

2. Ante o quadro, declaro o prejuízo do extraordinário.3. Publiquem.Brasília, 15 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.250 (1109)ORIGEM : AC - 200670000267902 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : ARTESITA INDUSTRIA COMÉRCIO DE EMBALAGENS

LTDA EPPADV.(A/S) : ROGÉRIO GALLI BERARDIRECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO. 1) IMPROCEDÊNCIA DA

ALEGAÇÃO DE CONTRARIEDADE AO ART. 93, INC. IX, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. 2) ALEGAÇÃO DE CONTRARIEDADE AO ART. 5º, INC. XXXIV, XXXV, LIV E LV, DA CONSTITUIÇÃO: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. 3) CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. ART. 5º, § 5º, DA LEI 9.317/96: CONSTITUCIONALIDADE. PRECEDENTES. RECURSO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Recurso extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III,

alíneas a e c, da Constituição da República contra o seguinte julgado do Tribunal Regional Federal da 4ª Região:

“Improcede a arguição, pois a empresa recorrente não foi obrigada a aderir ao "Simples", o Sistema Integrado e Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, instituído pela Lei nº 9.317/96. O art. 3º da antes citada lei estabelece essa possibilidade, não há compulsoriedade na adesão ao sistema Simples. Esta questão já foi decidida pelo STF ao decidir na ADI 2006/DF, Rel. Min. Maurício Correa. O enquadramento como microempresa depende de manifestação do interessado, que, verificando da conveniência de fazê-lo, adere ao sistema, registrando-se como microempresa.

Há considerações de planejamento tributário e é a própria empresa que verificará diante de sua realidade o que mais lhe favorece. O sentido, o "telos" da sistemática é de beneficiar o pequeno empresário com um sistema

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 170: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 170

simplificado e alternativo que engloba a carga fiscal, a saber o IRPJ, PIS, Cofins e IPI e Contribuições Sobre o Lucro CSLL.

Pela adesão ao Simples, o IPI é recolhido no percentual de 0,5%a receita bruta mensal da empresa. O princípio da não-cumulatividade expressa-se na circunstância de que toda a produção industrial da pequena empresa recolhe apenas 0,5% de IPI. É benéfica a sistemática, na medida em que se verifica que no sistema comum, o recolhimento dá-se em alíquotas muito superiores.

(...)A lei do Simples, editada a amparo do art. 170, IX, sem dúvida

disciplina um tratamento jurídico favorecido com efetiva redução de encargos. Há perfeita compatibilidade entre o comando da Constituição e a sua efetivação pela lei hostilizada. A lei do Simples obedece aos parâmetros de adequação, proporcionalidade e razoabilidade, e sob este aspecto não há de se afastar os seus dispositivos. O que não se pode, e aqui se pretende, é construir um sistema "Simples Híbrido", ao desamparo da lei, sob o pretexto de ser mais favorável ao contribuinte impetrante.

O STF já se pronunciou pela legitimidade e constitucionalidade do Simples por ocasião do julgamento da ADI 1.643-1/DF. Na ocasião o Supremo entendeu que a limitação quanto à possibilidade de adesão ao Simples não viola o princípio da isonomia, pois era questionado pela Confederação Nacional das Profissões Liberais que a ele também queria ter possibilidade de acesso.

Prosseguindo a declaração da pretendida inconstitucionalidade, acabará, como se disse antes, criando um "Simples Híbrido", diferenciando, colocando em situação mais vantajosa justamente as empresas como a impetrante, que tenham, ou aleguem ter, pretensos créditos relativos ao IPI, ferindo o postulado da isonomia.

Funcionaria o Judiciário como legislador positivo, criando-se a figura híbrida antes mencionada em situação sempre rechaçada pelo STF. Cito exemplificativamente, o Agravo 138344/DF, 1ª Turma, j. 02.08.1994, Rel. Min. Celso de Mello, DJU de 12.05.1995:

'Os magistrados e Tribunais - que não dispõem de função legislativa - não podem conceder, ainda que sob fundamento de isonomia, o benefício da exclusão do crédito tributário em favor daqueles a quem o legislador, com apoio em critérios impessoais, racionais e objetivos, não quis contemplar com a vantagem da isenção. Entendimento diverso, que reconhecesse aos magistrados essa anômala função jurídica, equivaleria, em última análise, a converter o Poder Judiciário em inadmissível legislador positivo, condição institucional esta que lhe recusou a própria Lei Fundamental do Estado. É de acentuar, neste ponto, que, em tema de controle de constitucionalidade de atos estatais o Poder Judiciário só atua como legislador negativo'” (fls. 254 v.-255 – grifos nossos).

2. A Recorrente alega que a rejeição dos embargos declaratórios opostos contra o julgado recorrido importaria em contrariedade aos arts. 5º, inc. XXXIV, XXXV, LIV e LV, e 93, inc. IX, da Constituição da República.

Assevera, ainda, que o § 5º do art. 5º da Lei n. 9.317/96 (proibição às empresas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples de se creditarem do Imposto sobre Produtos Industrializados) contrariaria os arts. 150, inc. II e IV, 153, § 3º, inc. II, 170, inc. IX, e 179 da Constituição.

Analisados os elementos havidos nos autos, DECIDO.3. Razão jurídica não assiste à Recorrente.4. A alegação de nulidade do acórdão por contrariedade ao art. 93,

inc. IX, da Constituição da República não pode prosperar. Embora em sentido contrário à pretensão da Recorrente, o acórdão recorrido apresentou suficiente fundamentação.

Conforme a jurisprudência do Supremo Tribunal, “o que a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão seja fundamentada; não, que a fundamentação seja correta, na solução das questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas ou não, mas coerentes com o dispositivo do acórdão, está satisfeita a exigência constitucional” (RE 140.370, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, RTJ 150/269).

5. Este Supremo Tribunal assentou que a alegação de contrariedade ao art. 5º, inc. XXXIV, XXXV, LIV e LV, da Constituição da República, se dependente do exame da legislação infraconstitucional - na espécie vertente, do Código de Processo Civil -, não viabiliza o recurso extraordinário, pois eventual ofensa constitucional seria indireta. Nesse sentido:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. PENHORA. INTIMAÇÃO PESSOAL. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. A jurisprudência do Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios da legalidade, do devido processo legal, do contraditório, da ampla defesa, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, configurariam ofensa constitucional indireta ” (AI 776.282-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 12.3.2010).

“RECURSO. Extraordinário. Inadmissibilidade. Alegação de ofensa ao art. 5º, LV, da Constituição Federal. Ofensa constitucional indireta. Agravo regimental não provido. Alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, do contraditório, dos limites da coisa

julgada e da prestação jurisdicional, se dependentes de reexame prévio de normas inferiores, podem configurar, quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição” (RE 547.201-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe 14.11.2008).

6. Também assentou este Supremo Tribunal a constitucionalidade do § 5º do art. 5º da Lei n. 9.317/96:

“Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão que entendeu legítima a vedação ao aproveitamento de créditos de IPI pelas empresas optantes do SIMPLES, nos termos do art. 5º, § 5º, da Lei 9.317/96.

Neste RE, fundado no art. 102, III, a e c, da Constituição, sustentou-se, preliminarmente, a nulidade do acórdão recorrido por ofensa aos art. 5º, XXXIV, XXXV, LIV e LV, e 93, IX, da mesma Carta. No mérito, alegou-se, em suma, a inconstitucionalidade do § 5º do art. 5º da Lei 9.317/96.

A pretensão recursal não merece acolhida.(...)Quanto ao mérito, melhor sorte não assiste à recorrente. O Plenário

desta Corte, no julgamento do RE 353.657/PR, Rel. Min. Marco Aurélio, e do RE 370.682/SC, Rel. Min. Ilmar Galvão, deu provimento aos recursos por entender que, nas hipóteses de não tributação ou de alíquota zero do IPI, não se extrai direito ao com base art. 153, § 3º, II, da Constituição.

Na ocasião, levantou-se como um dos óbices ao reconhecimento do crédito, a impossibilidade de o Judiciário, ao atribuir crédito presumido, atuar como legislador positivo, ante a inexistência de parâmetro normativo para se definir a quantia a ser compensada.

A tese se aplica ao caso em questão, uma vez que o montante pago a título de IPI nos termos da Lei 9.317/96 não serve de critério na definição do crédito a ser reconhecido e nem a ser compensado.

Com efeito, a empresa inscrita no SIMPLES que for contribuinte do IPI terá acréscimo único de 0,5% sobre sua receita bruta mensal, enquanto que a não inscrita recolhe o imposto, em regra, com base em alíquotas seletivas em função da essencialidade sobre o valor da operação com produtos industrializados.

Ou seja, o valor recolhido com base exclusivamente nesse acréscimo não equivale necessariamente ao pagamento do imposto com a mesma alíquota por uma empresa não optante do SIMPLES, uma vez que a receita bruta da pessoa jurídica nem sempre é idêntica ao valor das operações com produtos industrializados.

Assim, ainda que reconhecida a inconstitucionalidade do § 5º do art. 5º da Lei 9.317/96, não seria possível ao Judiciário reconhecer a existência de crédito ou a possibilidade de compensação de débito de IPI derivado do acréscimo de 0,5% pago pelas empresas inscritas no SIMPLES.

Isso posto, nego seguimento ao recurso” (RE 630.171, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, decisão monocrática, DJE 7.12.2010, trânsito em julgado em 7.2.2011 – grifos nossos).

“Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a e c, da Constituição federal) interposto de acórdão, prolatado por Tribunal Regional Federal, que entendeu ser constitucional a disposição constante do art. 5º, § 5º, da Lei 9.317/1996, que impede o creditamento dos valores pagos a título de IPI pelas empresas optantes pelo SIMPLES (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte).

Alega-se violação do disposto nos arts. 5º, XXXIV, XXXV, LIV e LV; 93, IX; 150, II e IV; 153, § 3º, I e II, e 170, IX, da Constituição federal.

O recurso não merece seguimento.(...)Ademais, por ocasião do julgamento da medida cautelar na ADI

1.502, esta Corte afastou a densidade da argumentação pertinente à inconstitucionalidade de regime de apuração alternativo, posto à disposição do contribuinte, com o objetivo de simplificar a tributação das operações de serviços de transporte.

Registro, por oportuno, a ementa do precedente:“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. CONVÊNIOS ICM

Nº 46/89 E ICMS Nº 38/89 (PARÁGRAFO ÚNICO DAS RESPECTIVAS CLÁUSULAS SEGUNDAS), QUE ESTARIAM A IMPEDIR O PRESTADOR DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE UTILIZAR CRÉDITOS FISCAIS RELATIVOS A ENTRADAS TRIBUTADAS, COM OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA ISONOMIA, DA NÃO CUMULATIVIDADE E DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA ESTADUAL. REQUERIMENTO DE CAUTELAR. Dispositivo que, ao revés, se limita a estabelecer compensação automática para a redução da carga tributária operada por efeito da cláusula anterior, como parte do sistema simplificado de contabilização e cálculo do tributo incidente sobre as operações sob enfoque, constituindo, por isso, parte do sistema idealizado e posto à livre opção do contribuinte. Assim, eventual suspensão de sua vigência, valeria pela conversão do referido sistema em simples incentivo fiscal não objetivado pelos diplomas normativos sob enfoque, transformado, por esse modo, o Supremo Tribunal Federal em legislador positivo, papel que lhe é vedado desempenhar nas ações da espécie. Conclusão que desveste de qualquer plausibilidade os fundamentos da inicial. Cautelar indeferida” (ADI 1.502-MC, rel. min. Ilmar Galvão, DJ de 14-11-1996).

Apesar de versar sobre ICMS, tal entendimento aplica-se igualmente ao IPI, sendo constitucional a vedação à fruição de benefício existente no regime geral de apuração desse imposto, estabelecida pela legislação infraconstitucional, quando imposta junto a sistema de apuração simplificado,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 171: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 171

ao qual o contribuinte pode aderir opcionalmente, sopesando os ônus e benefícios inerentes à sua escolha.

Dessa orientação não divergiu o acórdão recorrido.Ante o exposto, com base no art. 557, caput, do Código de Processo

Civil, nego seguimento ao recurso extraordinário” (RE 525.712, Rel. Min. Joaquim Barbosa, decisão monocrática, Dje 7.12.2010, trânsito em julgado em 7.2.2011 – grifos nossos).

Dessa orientação jurisprudencial não divergiu o julgado recorrido.7. Pelo exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário (art.

557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.836 (1110)ORIGEM : AC - 199902010563845 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : BANCO CENTRAL DO BRASILPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL DO

BRASILRECDO.(A/S) : VICTOR GUSTAV JOHANSSON E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MAG CARVALHO PALETTA

DECISÃO: vistos, etc.O Superior Tribunal de Justiça acolheu a pretensão da parte

recorrente, ao julgar o recurso especial interposto simultaneamente ao recurso extraordinário que ora se examina.

Já reconhecido o direito postulado na instância do recurso especial, o apelo extremo perdeu o objeto.

Isso posto, e frente ao caput do art. 557 do CPC e ao inciso IX do art. 21 do RI/STF, julgo prejudicado o presente recurso.

Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.683 (1111)ORIGEM : AI - 4558455 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECTE.(S) : BANCO DO ESTADO DE SAO PAULO S/A - BANESPAADV.(A/S) : JULIANA VIEIRALVES AZEVEDO CARMARGO E

OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESPÓLIO DE ZORAIDE DE PÁDUA SALLESADV.(A/S) : SANDRA MARIA MADEIRA NEVES PIVA E OUTRO(A/S)

Decisão: Os assuntos versados no recurso extraordinário correspondem aos temas 264 e 265 da sistemática da repercussão geral, cujos paradigmas são, respectivamente, o AI-RG 722.834, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 30.4.2010 e RE-RG 591.797, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 30.4.2010. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.301 (1112)ORIGEM : APCRIM - 0024096119979 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAISRECDO.(A/S) : EDER FERNANDES DE SOUZAADV.(A/S) : LUIS ANTONIO SOARES ROCHA

Trata-se de recurso extraordinário criminal interposto pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, contra acórdão proferido pela Primeira Turma Recursal do Juizado Especial Criminal de Belo Horizonte/MG.

Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se, em suma, ofensa aos arts. 5º, LIV e 129, I, da mesma Carta.

A pretensão recursal merece acolhida. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE

602.072-RG-QO/RS, Rel. Min. Cezar Peluso, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e confirmou a sua jurisprudência no sentido de que o descumprimento da transação penal a que se refere o art. 76 da Lei 9.099/1995 gera submissão do processo ao seu estado anterior,

oportunizando ao Ministério Público a possibilidade de propositura de ação penal.

O acórdão do referido julgado foi assim ementado:“AÇÃO PENAL. Juizados Especiais Criminais. Transação penal. Art.

76 da Lei nº 9.099/95. Condições não cumpridas. Propositura de ação penal. Possibilidade. Jurisprudência reafirmada. Repercussão geral reconhecida. Recurso extraordinário improvido. Aplicação do art. 543-B, § 3º, do CPC. Não fere os preceitos constitucionais a propositura de ação penal em decorrência do não cumprimento das condições estabelecidas em transação penal”.

Isso posto, dou provimento ao recurso (CPC, art. 557, § 1º-A). Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.771 (1113)ORIGEM : AC - 9603017797 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA

3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE

COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES - SINDIPEÇAS

ADV.(A/S) : LEO KRAKOWIAK E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRASADV.(A/S) : PAULO BARBOSA DE CAMPOS NETTO E OUTRO(A/S)

DECISÃOEMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO - ENERGIA ELÉTRICA - LEI Nº

4.156/62 – RECURSO EXTRAORDINÁRIO – NEGATIVA DE SEGUIMENTO.1. O Pleno, ao julgar o Recurso Extraordinário nº 146.615-4/SP,

assentou que o § 12º do artigo 34 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias encerra a valia da cobrança do empréstimo compulsório em benefício das Centrais Elétricas Brasileiras S/A - ELETROBRAS, instituído pela Lei nº 4.156, de 28 de novembro de 1962, com as alterações posteriores, inclusive aquelas que, ocorridas obviamente até a promulgação da Carta de 1988, implicaram a delimitação no tempo da operação. Afastou-se, com isto, o balizamento temporal do artigo 34, em face à regência específica.

2. Diante do pronunciamento do Plenário, não tenho o extraordinário como enquadrado em qualquer dos permissivos constitucionais.

3. Nego-lhe seguimento.4. Publiquem.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.366 (1114)ORIGEM : PROC - 3005964000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : S/A O ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : ALEXANDRE LESSMANN BUTTAZZI E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MAURICIO BRITES MARTINSADV.(A/S) : MAURÍCIO CARLOS BORGES PEREIRA

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição) interposto contra acordão que condenou a parte ora recorrente no pagamento de compensação do dano moral resultante de publicação ofensiva à honra da parte recorrida. Eis a ementa (fls. 43):

“APELAÇÃO – INDENIZAÇÃO – Danos morais resultantes de publicação na imprensa – Decadência não operada – Art. 56, da Lei nº 5.250/67 não recepcionado pela Constituição Federal – Não há que se falar em cerceamento de defesa, na medida em que a prova documental encartada aos autos era suficiente para o desate do litígio – Verifica-se que as notícias relativas ao demandante, publicadas no jornal, não se restringiram à informação e nem apenas a uma crônica acerca da polícia comunitária, mas houve, evidentemente, uma narrativa na qual foram imputadas condutas desonrosas ao autor que causou abalos à sua imagem e conseqüências danosas na sua vida pessoal – O princípio da liberdade de imprensa deve ser exercitado com consciência e responsabilidade, preservando-se a dignidade alheia, evitando-se prejuízo à honra, à imagem e ao direito de intimidade da pessoa humana – O dano moral não pode ser recomposto, já que é imensurável em termos de equivalência econômica – A indenização a ser concedida é apenas uma justa e necessária reparação em pecúnia, como forma de atenuar o padecimento sofrido – Assim, ante as particularidades do fato ocorrido e a repercussão negativa da imagem do requerente perante sua família e na sociedade, entende-se adequada a fixação do dano moral em 100 (cem) salários mínimos, valor este que atinge o objetivo compensatório e punitivo pretendido – Incabível a indenização por danos materiais vez que não foram devidamente comprovados – Com relação aos honorários advocatícios,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 172: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 172

tem-se que o montante fixado remunera condignamente o douto patrono do demandante e é condizente com a complexidade da causa – Recursos da co-ré S/A Estado de São Paulo parcialmente provido e desprovido o do co-réu Ataíde Augusto Tartari Ferreira e o recurso adesivo(voto 6752).”

Alega a parte ora recorrente vulneração do artigo 7º, IV, da Constituição federal.

Opina o Ministério Público Federal pelo provimento do recurso extraordinário (fls.102-104)

O recurso, efetivamente, merece provimento. Sobre o arbitramento do valor da compensação em múltiplo de

salários mínimos, o Supremo Tribunal Federal já se pronunciou definitivamente, no julgamento da ADI 1.425 (DJ 26.03.1999), entendendo que o art. 7º, IV, da Carta Magna quis evitar que interesses estranhos aos versados na norma constitucional venham a ter influência na fixação do valor do mínimo a ser observado .

Nesse sentido, vários julgados desta Corte têm proibido a utilização do salário mínimo como fator de atualização da indenização (RE 205.455, DJ 06.04.2001; RE 225.488, DJ 16.06.2000; RE 140.940, DJ 15.09.1995, v.g. ).

Contudo, não há problema quando a condenação, apesar de fixada em múltiplo de salários mínimos, tem apenas a intenção de expressar o valor inicial da indenização, o qual, se necessário, será atualizado pelos índices oficiais de correção monetária. Confiram-se as seguintes decisões que manifestam esse entendimento:

“EMENTA: CONSTITUCIONAL. INDENIZAÇÃO: SALÁRIO-MÍNIMO. C.F., art. 7º, IV.

I. - Indenização vinculada ao salário-mínimo: impossibilidade. C.F., art. 7º, IV. O que a Constituição veda - art. 7º, IV - é a fixação do quantum da indenização em múltiplo de salários-mínimos. STF, RE 225.488/PR, Moreira Alves; ADI 1.425. A indenização pode ser fixada, entretanto, em salários-mínimos, observado o valor deste na data do julgamento. A partir daí, esse quantum será corrigido por índice oficial.

II. - Provimento parcial do agravo: RE conhecido e provido, em parte. “(RE 409.427-AgR, rel. min. Carlos Velloso, Segunda Turma, DJ 02.04.2004)

“EMENTA: Vinculação ao salário mínimo: a vedação do art. 7º, IV, da Constituição, restringe-se à hipótese em que se pretenda fazer das elevações futuras do salário mínimo índice de atualização da indenização fixada; não, qual se deu no acórdão recorrido, se o múltiplo do salário mínimo é utilizado apenas para expressar o valor inicial da condenação, a ser atualizado, se for o caso, conforme os índices oficiais da correção monetária.” (RE 389.989, rel. min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ 05.11.2004).

No mesmo sentido, o AI 493.494-AgR (rel. min. Gilmar Mendes, DJ 04.03.2005) e o AI 510.244-AgR (rel. min. Cezar Peluso, DJ 04.03.2005).

Dessa orientação divergiu o acórdão recorrido. Ante o exposto e com base no art. 557, § 1º-A, do Código de

Processo Civil, dou provimento ao recurso extraordinário para determinar que o valor da compensação dos danos morais seja o equivalente a 100 (cem) salários mínimos vigentes na data do julgamento, quantia que deverá ser atualizada, a partir de então, pelos índices oficiais de correção monetária.

Publique-se. Brasília, 4 de fevereiro de 2011

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.395 (1115)ORIGEM : AC - 10024042549287001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISRECDO.(A/S) : MARISTELA DAS DORES PEREIRA NEVESADV.(A/S) : ALEXANDRE SAMPAIO DA MATTA

Decisão: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição) interposto contra acordão que reconhecera a responsabilidade do Estado ora recorrente pela compensação dos danos materiais e morais resultantes de omissão na guarda e vigilância de menor em estabelecimento público de ensino e estabelecera a condenação em valor vinculado ao salário mínimo. Eis a ementa (fls. 156):

“ADMINISTRATIVO – RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO – MORTE DE ALUNO EM ESTABELECIMENTO ESCOLAR – ANTIJURIDICIDADE DO ATO – IRRELEVÂNCIA – VALOR DA INDENIZAÇÃO -FIXAÇÃO EM SALÁRIOS MÍNIMOS – POSSIBILIDADE. 1. Tem o estabelecimento escolar o dever de guarda e vigilância de seus alunos, devendo zelar pela preservação da integridade física dos mesmos, enquanto nela presentes, regularmente. 2. Não são apenas os atos ilícitos que empenham a responsabilidade estatal . Conforme vem entendendo o STF, 'a consideração no sentido da licitude da ação administrativa é irrelevante, pois o que interessa é isto: sofrendo o particular um prejuízo, em razão da atuação estatal, regular ou irregular, no interesse da coletividade, é devida a indenização, que se assenta no princípio da igualdade dos ônus e encargos sociais' (RE 113.587-7, 2ª T., Rel. Min. Carlos Velloso, DJU 3.3.1992). 3. A proibição de vinculação do salário mínimo não abrange hipóteses 'em que o

objeto da prestação expressa em salários mínimos tem a finalidade de atender às mesmas garantias que a parte final do inciso concede ao trabalhador e à sua família, presumivelmente capazes de suprir as necessidades vitais básicas'.”

Alega a parte ora recorrente vulneração do artigo 7º, IV, da Constituição federal. Pleiteia a desvinculação do valor da condenação do salário mínimo.

O recurso merece parcial provimento. Sobre o arbitramento do valor da compensação em múltiplo de

salários mínimos, o Supremo Tribunal Federal já se pronunciou definitivamente, no julgamento da ADI 1.425 (DJ 26.03.1999), entendendo que o art. 7º, IV, da Carta Magna quis evitar que interesses estranhos aos versados na norma constitucional venham a ter influência na fixação do valor do mínimo a ser observado .

Nesse sentido, vários julgados desta Corte têm proibido a utilização do salário mínimo como fator de atualização da indenização (RE 205.455, DJ 06.04.2001; RE 225.488, DJ 16.06.2000; RE 140.940, DJ 15.09.1995, v.g. ).

Contudo, não há problema quando a condenação, apesar de fixada em múltiplo de salários mínimos, tem apenas a intenção de expressar o valor inicial da indenização, o qual, se necessário, será atualizado pelos índices oficiais de correção monetária. Confiram-se as seguintes decisões que manifestam esse entendimento:

“EMENTA: CONSTITUCIONAL. INDENIZAÇÃO: SALÁRIO-MÍNIMO. C.F., art. 7º, IV.

I. - Indenização vinculada ao salário-mínimo: impossibilidade. C.F., art. 7º, IV. O que a Constituição veda - art. 7º, IV - é a fixação do quantum da indenização em múltiplo de salários-mínimos. STF, RE 225.488/PR, Moreira Alves; ADI 1.425. A indenização pode ser fixada, entretanto, em salários-mínimos, observado o valor deste na data do julgamento. A partir daí, esse quantum será corrigido por índice oficial.

II. - Provimento parcial do agravo: RE conhecido e provido, em parte. (RE 409.427-AgR, rel. min. Carlos Velloso, Segunda Turma, DJ 02.04.2004)”

“EMENTA: Vinculação ao salário mínimo: a vedação do art. 7º, IV, da Constituição, restringe-se à hipótese em que se pretenda fazer das elevações futuras do salário mínimo índice de atualização da indenização fixada; não, qual se deu no acórdão recorrido, se o múltiplo do salário mínimo é utilizado apenas para expressar o valor inicial da condenação, a ser atualizado, se for o caso, conforme os índices oficiais da correção monetária.” (RE 389.989, rel. min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ 05.11.2004).

No mesmo sentido, o AI 493.494-AgR (rel. min. Gilmar Mendes, DJ 04.03.2005) e o AI 510.244-AgR (rel. min. Cezar Peluso, DJ 04.03.2005).

Dessa última orientação divergiu o acórdão recorrido. Ante o exposto e com base no art. 557, § 1º-A, do Código de

Processo Civil, dou parcial provimento ao recurso extraordinário para determinar que o valor da compensação dos danos materiais e morais seja o equivalente a 100 (cem) salários mínimos vigentes na data do julgamento, quantia que deverá ser atualizada, a partir de então, pelos índices oficiais de correção monetária.

Publique-se.Brasília, 4 de fevereiro de 2011

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.398 (1116)ORIGEM : AC - 70005588454 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGREADV.(A/S) : LUÍS MAXIMILIANO TELESCARECDO.(A/S) : DANIEL PAULO DA SILVA GARCIAADV.(A/S) : FERNANDA VAZ LUFT

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição) interposto contra acordão que reconhecera a responsabilidade do município ora recorrente pela compensação do dano moral resultante de omissão e majorou o valor da condenação, estabelecida em salários mínimos. Eis a ementa (fls. 14):

“APELAÇÃO CÍVEL. REEXAME NECESSÁRIO. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL CONFIGURADO. RESPONSABILIZAÇÃO DO PODER PÚBLICO. OMISSÃO DO MUNICÍPIO EM CONCEDER O PORTE DE ARMAS À GUARDA MUNICIPAL. PRISÃO EM FLAGRANTE QUANDO DO REGISTRO DA OCORRÊNCIA. NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE A OMISSÃO DO PODER PÚBLICO E O DANO CAUSADO. É evidente a responsabilidade do Município quando da concessão de armas a sua guarda municipal sem, todavia, outorgar o porte do armamento. O demandante, quando do registro de ocorrência a qual fora chamado a atender, foi preso em flagrante em virtude da ausência de porte do armamento que usava. Nesse enfoque, restou evidenciado o nexo de causalidade entre a prisão em flagrante do autor e a omissão do Poder Público em conceder autorização a seus agentes. Abalo moral caracterizado. VALOR DA INDENIZAÇÃO MAJORADO. Tendo em conta as peculiaridades do caso concreto, as balizadoras do dano moral e os parâmetros adotados pela doutrina e jurisprudência na fixação do quantum indenizatório, cumpre a

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 173: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 173

majoração desse para 50 (cinqüenta) salários mínimos. APELO DO AUTOR PROVIDO E DEMAIS APELOS IMPROVIDOS. SENTENÇA CONFIRMADA, NO MAIS, EM REEXAME NECESSÁRIO.”

Alega a parte ora recorrente vulneração do artigo 7º, IV, da Constituição federal. Afirma que “(...) a decisão atacada, por interpretação errônea, deu ensejo a contrariedade de dispositivo legal e constitucional”(fls. 42).

Opina o Ministério Público Federal pelo parcial provimento do extraordinário (fls. 77-79).

O recurso, efetivamente, merece provimento. Sobre o arbitramento do valor da compensação em múltiplo de

salários mínimos, o Supremo Tribunal Federal já se pronunciou definitivamente, no julgamento da ADI 1.425 (DJ 26.03.1999), entendendo que o art. 7º, IV, da Carta Magna quis evitar que interesses estranhos aos versados na norma constitucional venham a ter influência na fixação do valor do mínimo a ser observado .

Nesse sentido, vários julgados desta Corte têm proibido a utilização do salário mínimo como fator de atualização da indenização (RE 205.455, DJ 06.04.2001; RE 225.488, DJ 16.06.2000; RE 140.940, DJ 15.09.1995, v.g. ).

Contudo, não há problema quando a condenação, apesar de fixada em múltiplo de salários mínimos, tem apenas a intenção de expressar o valor inicial da indenização, o qual, se necessário, será atualizado pelos índices oficiais de correção monetária. Confiram-se as seguintes decisões que manifestam esse entendimento:

“EMENTA: CONSTITUCIONAL. INDENIZAÇÃO: SALÁRIO-MÍNIMO. C.F., art. 7º, IV.

I. - Indenização vinculada ao salário-mínimo: impossibilidade. C.F., art. 7º, IV. O que a Constituição veda - art. 7º, IV - é a fixação do quantum da indenização em múltiplo de salários-mínimos. STF, RE 225.488/PR, Moreira Alves; ADI 1.425. A indenização pode ser fixada, entretanto, em salários-mínimos, observado o valor deste na data do julgamento. A partir daí, esse quantum será corrigido por índice oficial.

II. - Provimento parcial do agravo: RE conhecido e provido, em parte.” (RE 409.427-AgR, rel. min. Carlos Velloso, Segunda Turma, DJ 02.04.2004)

“EMENTA: Vinculação ao salário mínimo: a vedação do art. 7º, IV, da Constituição, restringe-se à hipótese em que se pretenda fazer das elevações futuras do salário mínimo índice de atualização da indenização fixada; não, qual se deu no acórdão recorrido, se o múltiplo do salário mínimo é utilizado apenas para expressar o valor inicial da condenação, a ser atualizado, se for o caso, conforme os índices oficiais da correção monetária.” (RE 389.989, rel. min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ 05.11.2004).

No mesmo sentido, o AI 493.494-AgR (rel. min. Gilmar Mendes, DJ 04.03.2005) e o AI 510.244-AgR (rel. min. Cezar Peluso, DJ 04.03.2005).

Dessa orientação divergiu o acórdão recorrido. Ante o exposto e com base no art. 557, § 1º-A, do Código de

Processo Civil, dou provimento ao recurso extraordinário para determinar que o valor da compensação do dano moral seja o equivalente a 50 (cinqüenta) salários mínimos vigentes na data do julgamento, quantia que deverá ser atualizada, a partir de então, pelos índices oficiais de correção monetária.

Publique-se.Brasília, 4 de fevereiro de 2011

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.106 (1117)ORIGEM : AC - 199971000326720 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : FRANGOSUL S/A AGRO AVÍCOLA INDUSTRIALADV.(A/S) : LUIZ A. F. SANT'ANNA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : MARIA ESTER ANTUNES KLIN

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – MATÉRIA LEGAL –

REAPRECIAÇÃO DA CONTROVÉRSIA – INVIABILIDADE – NEGATIVA DE SEGUIMENTO.

1. Discutem a incidência de correção monetária dos valores restituídos a título de empréstimo compulsório sobre o consumo de energia elétrica. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região concluiu haver litisconsórcio passivo entre a Eletrobrás e a União a partir de interpretação de normas estritamente legais. A despeito de os embargos declaratórios terem sido providos com a finalidade de prequestionar a matéria, para tanto aludindo–se ao artigo 173, § 1º, inciso II, da Carta, em momento algum o Tribunal emitiu entendimento explícito sobre o tema, considerada a necessidade de debate e decisão prévios sobre a controvérsia constitucional, ficando inviabilizado o recurso extraordinário. As razões apresentadas pela União partem de premissas que não se coadunam com o pronunciamento formalizado.

2. Nego seguimento ao extraordinário.3. Publiquem.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.407 (1118)ORIGEM : PROC - 19810 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : RONALDO PROVENÇALE E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : JOÃO STAINOFFADV.(A/S) : ALEXANDRE DOS PRAZERES MARIA

DECISÃO : vistos, etc. Cuida-se de processo em que se discute a correção monetária de

depósitos em cadernetas de poupança no período do chamado Plano Collor II (MP 294, de 31 de janeiro de 1991, e Lei 8.177, de 1º de março de 1991).

Pois bem, o Supremo Tribunal Federal concluiu pela presença de repercussão geral na matéria em exame (AI 754.745, sob a relatoria do ministro Gilmar Mendes).

Ante o exposto, determino o sobrestamento do julgamento deste processo até que seja decidida pelo Plenário do STF a matéria nele tratada. Entrementes, permaneçam os autos na Secretaria Judiciária.

Publique-se. Brasília, 02 de fevereiro de 2011.

Ministro AYRES BRITTO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.421 (1119)ORIGEM : AC - 10024056607302001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO

ESTADO DE MINAS GERAIS - IPSEMGADV.(A/S) : WAGNER LIMA NASCIMENTO SILVARECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISRECDO.(A/S) : GILDETE OLIVEIRA TOSTA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VÂNIA REGINA DE ARAÚJO GONDIM E OUTRO(A/S)

Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão que julgou procedente a pretensão de servidores estaduais inativos e pensionistas à restituição dos valores descontados de seus proventos a título de contribuição destinada ao custeio de assistência à saúde.

Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se, em suma, a constitucionalidade da referida cobrança e a impossibilidade de restituição dos valores cobrados dos recorridos.

Em 16/4/2009, dei provimento ao Agravo de Instrumento 695.357/MG para admitir o recurso extraordinário e determinei, com fundamento no art. 328, parágrafo único, do RISTF, a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que fosse observado o disposto no art. 543-B do CPC, visto que no extraordinário discute-se questão idêntica à apreciada no RE 573.540-RG/MG.

Entretanto, os autos principais foram remetidos a esta Corte sob o fundamento de que nem todas as questões versadas no recurso extraordinário foram enfrentadas quando do julgamento do mérito RE 573.540/MG.

A questão da definitividade ou não da devolução dos autos ao Tribunal de origem para esses casos foi submetida ao Pleno desta Corte em 8/9/2010, por meio de Questão de Ordem no RE 593.995/MG, Rel. Min. Joaquim Barbosa, mas cujo julgamento foi suspenso, na mesma data, em razão do pedido de vista do Min. Marco Aurélio.

Isso posto, determino o sobrestamento do feito até o julgamento final do RE 593.995-QO/MG.

Publique-se.Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.767 (1120)ORIGEM : AC - 200872000105356 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : JOSELOR DE ANDRADEADV.(A/S) : CLACI MARIA KUNZLER E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 174: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 174

REPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA – PROCESSOS VERSANDO A MATÉRIA – BAIXA À ORIGEM.

1. O Tribunal, no Recurso Extraordinário nº 596.701-8/MG, concluiu pela repercussão geral do seguinte tema:

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. MILITAR INATIVO. REGIME PREVIDENCIÁRIO APLICÁVEL. COBRANÇA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. RELEVÂNCIA JURIDICA E ECONÔMICA DA QUESTÃO CONSTITUCIONAL. EXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.

2. Ante o quadro, considerado o fato de o recurso veicular a mesma matéria, tendo a intimação do acórdão de origem ocorrido posteriormente à data em que iniciada a vigência do sistema da repercussão geral, bem como presente o objetivo maior do instituto – evitar que o Supremo, em prejuízo dos trabalhos, tenha o tempo tomado com questões repetidas –, determino a devolução do processo ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Faço-o com fundamento no artigo 328, parágrafo único, do Regimento Interno desta Corte, para os efeitos do artigo 543-B do Código de Processo Civil.

3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.201 (1121)ORIGEM : HC - 148432 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICARECDO.(A/S) : DIEGO ABREUADV.(A/S) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Trata-se de recurso extraordinário criminal interposto pelo Ministério Público Federal contra acórdão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, que negou provimento ao agravo regimental interposto contra decisão monocrática do Ministro Haroldo Rodrigues (Desembargador Convocado do TJ/CE), que concedera a ordem no HC 148.432/RJ.

O acórdão questionado recebeu a seguinte ementa:“AGRAVO REGIMENTAL EM HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO DA

PENA. LIVRAMENTO CONDICIONAL. NOVO CRIME. INEXISTÊNCIA DE DECISÃO SUSPENDENDO OU REVOGANDO O BENEFÍCIO DURANTE O PERÍODO DE PROVA. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE. PRECEDENTES.

1 - Não tendo sido suspenso, por medida cautelar, o livramento condicional durante o período de prova, impõe-se a declaração de extinção da pena, não se mostrando possível a revogação posterior do benefício.

2 - Agravo regimental a que se nega provimento ”. Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se

ofensa ao art. 5º, I e II, da mesma Carta.A pretensão recursal não merece acolhida. Bem examinados os autos, verifico que os dispositivos constitucionais

tidos por violados não foram prequestionados. Assim, como tem consignado o Tribunal, por meio da Súmula 282, é inadmissível o recurso extraordinário se a questão constitucional suscitada não tiver sido apreciada no acórdão recorrido.

Ainda que superado tal óbice, o recurso não prosperaria. Isso porque o acórdão impugnado decidiu a questão com base na legislação infraconstitucional aplicável à espécie (Código Penal, Código de Processo Penal e Lei de Execução Penal). A afronta à Constituição, se ocorrente, seria indireta. Incabível, portanto, o recurso extraordinário.

Isso posto, nego seguimento ao recurso (CPC, art. 557, caput).Publique-se.Brasília, 10 de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.397 (1122)ORIGEM : AC - 20090110780049 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : NAURO FRANCISCO DA PAIXAOADV.(A/S) : ANDERSON GOMES RODRIGUES DE SOUSARECDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALINTDO.(A/S) : DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO

FEDERAL - DETRAN/DF E OUTRO(A/S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO. 1) PROCESSUAL CIVIL. RAZÕES

DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO DISSOCIADAS DOS FUNDAMENTOS DO JULGADO RECORRIDO: SÚMULA N. 284 DO SUPREMO TRIBUNAL. 2) ALEGAÇÃO DE CONTRARIEDADE AO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. RECURSO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório

1. Recursos extraordinários interpostos com base no art. 102, inc. III, alínea d, da Constituição da República contra o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios:

“Não se deve olvidar que, por força das disposições constantes dos artigos 30, inciso V, e 32, § 1º, da Constituição Federal, é permitido ao Distrito Federal aplicar multas aqueles que, de alguma forma, transportam ilegalmente passageiros. Assim, forçoso reconhecer a constitucionalidade do artigo 28, §§ 1º, 2º e 7º, da Lei Distrital n. 293/92.

Verifica-se, também, que o artigo 22, XI, da Constituição Federal atribuiu à União competência privativa para legislar sobre trânsito e transporte, o qual não se aplica ao caso em comento, mormente porque o Distrito Federal, ao organizar os serviços de transporte público de interesse local, instituindo normas e regulamentos, o faz por força da competência estabelecida pelo art. 30, V, da Carta Magna.

Sobreleva destacar que o Decreto Distrital nº 17.161/1996, art. 5º, prevê que a liberação de veículos somente poderá ocorrer após o pagamento de multas e encargos.

Já a Lei Distrital 239/92, em seu art. 28, § 1º, estabelece, em caso de fraude em transporte alternativo de passageiros por veículo não autorizado, a aplicação de multa de, no mínimo, R$ 2000,00 (dois mil reais).

Ademais, o § 7º, do art. 28, da Lei Distrital 239/92, com redação conferida pelo art. 2º da Lei n. 953/95, condiciona a liberação de veículo apreendido realizando transporte coletivo de passageiros sem autorização legal, ao pagamento de multa e demais encargos.

(...)Sendo remunerada a atividade de transporte individual de

passageiros, é indispensável a prévia autorização do Poder Público competente, nos termos do art. 135 do CTB. A hipótese de apreensão do veículo, como modalidade autônoma de sanção, está contemplada no art. 262, “caput” e parágrafos, do CTB, em que a retenção do veículo pode prolongar-se até que sejam quitadas as multas e demais despesas decorrentes da respectiva estada no depósito.

(...)'O art. 28 da Lei Distrital nº. 239/92, com a redação dada pela Lei nº.

953/95, estabelece que a prestação de serviço público ou privado, de transporte remunerado coletivo de passageiros, sem prévia concessão, permissão ou autorização do Poder Público, resulta em fraude.

Do mesmo modo, dispõem os arts. 231, inc. VIII, e 271 do Código de Trânsito Brasileiro, que o transporte remunerado de pessoas ou bens, se não licenciados, dá ensejo à retenção do veículo, cuja restituição se condiciona ao pagamento das multas, taxas e outros encargos.

(...)A apreensão do veículo se deu legitimamente, porquanto o agravante

efetuava transporte remunerado de passageiros sem a devida autorização (fl. 28). Tal infração encontra previsão no art. 231, inciso VIII, do Código Brasileiro de Trânsito, qualificada como média, tendo como penalidade multa, apreensão e remoção do veículo'” (fls. 88-96 – grifos nossos).

2. O Recorrente afirma que o Tribunal a quo teria contrariado o art. 22, inc. XI, da Constituição da República.

Assevera que “a 3ª Turma Cível do TJDFT afastou a incidência da Lei Federal n. 9.503/97, em face do art. 28 da Lei Distrital n. 232/92” (fl. 108).

Alega que “a Lei Federal n. 9.503/97, em seu art. 231, inciso VIII, autorizou o combate ao transporte ilegal de passageiros nas três esferas de poder (inclusive o municipal), mas impôs como penalidades a multa de gradação média e a retenção de veículo” (fl. 110).

Analisados os elementos havidos nos autos, DECIDO.3. Em preliminar, é de se ressaltar que, apesar de ter sido o

Recorrente intimado depois de 3.5.2007 e constar no recurso extraordinário capítulo destacado para a defesa da repercussão geral da questão constitucional, não é o caso de se iniciar o procedimento para a aferição da sua existência, pois, nos termos do art. 323, primeira parte, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal – com a redação determinada pela Emenda Regimental n. 21/2007 -, esse procedimento somente terá lugar “quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por outra razão”.

Essa é a situação do caso em exame, em que a análise da existência, ou não, da repercussão geral da questão constitucional torna-se dispensável, pois há outro fundamento suficiente para a inadmissibilidade do recurso.

4. O Tribunal de origem asseverou expressamente que os atos administrativos questionados tiveram como fundamento de validade não só a Lei Distrital n. 239/92, mas também os arts. 231, 262 e 271 do Código de Trânsito Brasileiro.

Assim, a alegação de que se teria afastado a aplicação desse Código atrai a incidência da Súmula n. 284 do Supremo Tribunal e não enseja o recurso extraordinário. Nesse sentido:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE: RAZÕES DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO DISSOCIADAS DA MATÉRIA VERSADA NO JULGADO RECORRIDO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 284 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (AI 740.817-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 1º.7.2009 grifos nossos).

“1. RECURSO. Embargos de declaração. Deficiência na fundamentação do recurso. Súmula 284. Embargos rejeitados. Há

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 175: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 175

fundamentação deficiente de recurso, quando não revele correlação entre as suas razões e os fundamentos da decisão recorrida. 2. RECURSO. Embargos de declaração. Caráter meramente protelatório. Litigância de má-fé. Imposição de multa. Aplicação do art. 538, § único, c.c. arts. 14, II e III, e 17, VII, do CPC. Quando abusiva a oposição de embargos de declaração manifestamente protelatórios, deve o Tribunal condenar o embargante a pagar multa ao embargado” (RE 511.693-ED, Rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe 19.12.2008 grifos nossos).

5. Ademais, eventual contrariedade da Lei Distrital n. 239/92 ao Código de Trânsito Brasileiro importaria, quando muito, em ofensa constitucional indireta, o que também não viabiliza o recurso extraordinário. Nesse sentido:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. APREENSÃO DE VEÍCULO E IMPOSIÇÃO DE MULTA. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (AI 685.784-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, Dje 23.10.2009 – grifos nossos).

“Multa de trânsito. Código Brasileiro de Trânsito. Ampla defesa e contraditório. Controvérsia que demanda o prévio exame de normas infraconstitucionais. Ofensa indireta à CF. Regimental não provido” (AI 465.647-AgR, Rel. Min. Nelson Jobim, Segunda Turma, DJ 26.3.2004 – grifos nossos).

“Recurso extraordinário: descabimento: questão decidida à luz de legislação infraconstitucional (Código Nacional de Trânsito): alegada ofensa reflexa ou indireta à Constituição, inviável no RE: pretensão a reexame de matéria de fato e de prova (Súmula 279)” ( AI 451.268-AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ 30.4.2004 – grifos nossos).

“1. RECURSO. Extraordinário. Inadmissibilidade. Alegação de ofensa ao art. 5º, XXXV, LIV e LV, da Constituição Federal. Ofensa constitucional indireta. Agravo regimental não provido. As alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, se dependentes de reexame prévio de normas inferiores, podem configurar, quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição. 2. RECURSO. Extraordinário. Inadmissibilidade. Alegação de ofensa ao art. 93, IX, da Constituição Federal. Ofensa constitucional indireta. Não cabe recurso extraordinário que teria por objeto alegação de ofensa que, irradiando-se de má interpretação, aplicação, ou, até, de inobservância de normas infraconstitucionais, seria apenas indireta à Constituição da República” (AI 508.047-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe 21.11.2008 – grifos nossos).

6. Nada há, pois, a prover quanto às alegações do Recorrente.7. Pelo exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário (art.

557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 14 de fevereiro de 2011.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.403 (1123)ORIGEM : MS - 13510 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : ELI LUIZ DA SILVAADV.(A/S) : MARCIA DE SOUZA FERREIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente recurso extraordinário, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional, caso existente, apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o acesso à via recursal extraordinária.

De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim, e pelas razões expostas, não conheço do presente recurso extraordinário.

Publique-se.Brasília, 01 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.412 (1124)

ORIGEM : MS - 12741 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : ELAINE CARDOSO FERREIRAADV.(A/S) : ULISSES BORGES DE RESENDE

Trata-se de recurso extraordinário em que se discute sobre a disponibilidade orçamentária da União para pagamento de reparações econômicas aos anistiados políticos.

Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa aos arts. 5º, caput e LXIX, 100, caput, 167, II e 169, § 1º, I e II da Constituição. Requereu-se, ao final, o sobrestamento do feito com base nos RMS 27.261 e 28.201.

Decido.A matéria tratada nos autos guarda similitude com o assunto versado

nos RMS 27.261/DF e 28.201/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, afetados ao Plenário pela Primeira Turma.

Isso posto, determino o sobrestamento do feito até o julgamento final dos RMS 27.261/DF e 28.201/DF.

Publique-se.Brasília, 17de fevereiro de 2011.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.485 (1125)ORIGEM : AC - 00047105120094047000 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CURITIBARECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOREPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA – PROCESSOS VERSANDO A

MATÉRIA – BAIXA À ORIGEM.1. O Tribunal, no Recurso Extraordinário nº 599.176/PR, concluiu pela

repercussão geral do tema relativo ao reconhecimento da imunidade recíproca – prevista no artigo 150, inciso VI, alínea “a”, da Constituição Federal – no tocante à cobrança, pelo Município de Curitiba, do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU incidente sobre os imóveis de propriedade da União, mas pertencentes à extinta Rede Ferroviária Federal S.A., no período levado em conta na execução fiscal.

2. Ante o quadro, considerado o fato de o recurso veicular a mesma matéria, havendo a intimação do acórdão de origem ocorrido posteriormente à data em que iniciada a vigência do sistema da repercussão geral, bem como presente o objetivo maior do instituto – evitar que o Supremo, em prejuízo dos trabalhos, tenha o tempo tomado com questões repetidas –, determino a devolução do processo ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Faço-o com fundamento no artigo 328, parágrafo único, do Regimento Interno desta Corte, para os efeitos do artigo 543-B do Código de Processo Civil.

3. Publiquem.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.733 (1126)ORIGEM : AC - 6237303 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE CULTURA - APCADV.(A/S) : MAURO JÚNIOR SERAPHIM E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente recurso extraordinário, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim, e pelas razões expostas, não conheço do presente recurso extraordinário.

Publique-se.Brasília, 07 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.895 (1127)ORIGEM : AC - 200972090004344 - TRIBUNAL REGIONAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 176: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 176

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : MARLENE LIPINSKIADV.(A/S) : SCHEILA RAQUEL SPÉZIA

DecisãoVistos. O Plenário desta Corte examinando Questão de Ordem suscitada

nos autos do RE nº 614.232/RS e do RE nº 614.406/RS, Relatora a Ministra Ellen Gracie, concluiu pela existência de repercussão geral da matéria constitucional versada nestes autos. Trata-se de discussão sobre a constitucionalidade do artigo 12 da Lei nº 7.713/88 que trata da incidência de imposto de renda de pessoa física sobre valores recebidos acumuladamente pelo contribuinte.

Nas Questões de Ordem suscitadas no AI nº 715.423/RS e no RE nº 540.410/RS, o Plenário deste Supremo Tribunal Federal concluiu pela possibilidade da aplicação da norma do artigo 543-B do Código de Processo Civil aos recursos extraordinários e agravos de instrumento que tratem de matéria constitucional com repercussão geral reconhecida por esta Corte, independentemente da data de interposição do apelo extremo.

Ante o exposto, nos termos do artigo 328 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, determino a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que seja aplicado o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro Dias Toffoli Relator

Documento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.983 (1128)ORIGEM : AMS - 96030718580 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : PLASCAR PARTICIPAÇÕES INDUSTRIAIS S/AADV.(A/S) : MARCELO SALLES ANNUNZIATA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO Vistos. O Plenário desta Corte, em sessão realizada por meio eletrônico,

concluiu, no exame do RE nº 591.340/SP , Relator o Ministro Marco Aurélio , pela existência da repercussão geral da matéria constitucional versada nestes autos. Trata-se de discussão acerca da constitucionalidade dos artigos 42 e 58 da Lei nº 8.981/95, bem como dos artigos 15 e 16 da Lei nº 9.065/95, no que limitaram em 30%, para cada ano-base, o direito do contribuinte de compensar os prejuízos fiscais do Imposto de Renda sobre a Pessoa Jurídica – IRPJ e da base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL.

Nas Questões de Ordem suscitadas no AI nº 715.423/RS e no RE nº 540.410/RS, o Plenário deste Supremo Tribunal Federal concluiu pela possibilidade da aplicação da norma do artigo 543-B do Código de Processo Civil aos recursos extraordinários e agravos de instrumento que tratem de matéria constitucional com repercussão geral reconhecida por esta Corte, independentemente da data de interposição do apelo extremo.

Assim, nos termos do artigo 328 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, determino a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que seja aplicado o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 18 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

Documento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.023 (1129)ORIGEM : AC - 200234000187734 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : EDUARDO HENRIQUE SILVA DE SOUZAADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE FRANCO PALHARESRECDO.(A/S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS MÚSICOS DO

BRASILADV.(A/S) : IRAN AMARAL

DECISÃO: A decisão da presente causa está a depender do julgamento, pelo Plenário desta Corte, do RE 414.426/SC, Rel. Min. ELLEN GRACIE. Aguarde-se, portanto, a realização do julgamento em questão.

Sendo assim, impõe-se o sobrestamento deste processo na

Secretaria desta Corte até final julgamento da causa acima referida.Publique-se.Brasília, 08 de fevereiro de 2011.

Ministro CELSO DE MELLORelator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 635.043 (1130)ORIGEM : PROC - 71002365500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECTE.(S) : UNIMED PORTO ALEGRE - SOCIEDADE

COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDAADV.(A/S) : RODRIGO DE MARCHI CALAZANS E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : GETÚLIO MELO DOS SANTOSADV.(A/S) : JOÃO PAULO KULCZYNSKI FORSTER E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão assim ementado:

“PLANO DE SAÚDE. AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO EM RAZÃO DE INGRESSO EM FAIXA ETÁRIA DIFERENCIADA (60 ANOS). ABUSIVIDADE DA CLAÚSULA. ELEVAÇÃO DE MENSALIDADE PARA MONTANTE EXCESSIVO E ONEROSO PARA O CONSUMIDOR. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E DO ESTATUTO DO IDOSO (LEI 10.741/03). RESTITUIÇÃO DO VALOR COBRADO INDEVIDAMENTE DO CONSUMIDOR. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE A JUSTIFICAR A REDUÇÃO DO AUMENTO PREVISTO PARA 30%. APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ART. 6º, INCISO V, DO CDC. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.” (fl. 224).

No apelo extremo, sustenta-se violação ao artigo 5º, XXXVI, da Constituição Federal, aduzindo que:

“As partes firmaram contrato de acordo com as regras legais vigentes, onde expressamente estipularam as coberturas, as exclusões contratuais, dos valores e pagamentos, bem como das formas de reajuste. Quando da entrada em vigor das Leis 9.656/98 e 140.741/03, portanto, as partes já tinham contrato firmado de acordo com a legislação vigente na época, com cumprimento recíproco. Trata-se, pois, de ato jurídico perfeito.” (fl. 257)

Na espécie, o acórdão recorrido decidiu que:“(....) a sentença deve ser mantida por seus próprios fundamentos, no

que pertine ao percentual de reajuste, haja vista que a decisão atacada vai ao encontro dos interesses da parte consumidora e hipossuficiente e revela-se em consonância com o vem se decidindo nesta Turma (...).

Em que pese a recorrente alegar que a incidência do percentual de reajuste por faixa etária estava previsto no contrato e, portanto, previamente informada à recorrida, fato é que se mostra excessivamente onerosa.” (fls. 224v-225)

Para se entender de forma diversa, seria necessária a prévia análise de cláusulas contratuais (Súmula 454) e da legislação infraconstitucional aplicável à espécie (Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto do Idoso), procedimento incabível na via extraordinária. Nesse sentido, o AI-AgR 692.115, 1ª Turma, Rel. Min Cármem Lúcia, DJe 7.11.2008; e o AI-AgR 681.515, 1ª Turma, Rel Min. Cármen Lúcia, DJe 20.6.2008 cuja ementa dispõe:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PLANO DE SAÚDE. MAJORAÇÃO DE CONTRAPRESTAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL E DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS (SÚMULA 454). AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. Imposição de multa de 1% do valor corrigido da causa. Aplicação do art. 557, § 2º, c/c arts. 14, inc. II e III, e 17, inc. VII, do Código de Processo Civil.”

Ante ao exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, §1º, do RISTF e 557 do CPC).

Publique-se. Brasília, 17 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 635.349 (1131)ORIGEM : PROC - 989100079334 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECTE.(S) : ROSANA RAMASSIADV.(A/S) : ANTÔNIO JOSÉ NEAIME E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE S/AADV.(A/S) : LISANDRA DE ARAÚJO ROCHA GODOY CASALINO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão assim ementado:

“Seguro Saúde. Prescrição. Livre escolha ao invés de rede

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 177: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 177

referenciada. Reembolso.”. (fl. 182)No apelo extremo, a recorrente sustenta que a manutenção da

decisão afronta a Constituição Federal.Com efeito, os argumentos trazidos no extraordinário são incapazes

de permitir a exata compreensão da controvérsia, consoante o óbice preconizado no verbete 284 da Súmula de jurisprudência deste Tribunal.

Ressalto que a recorrente sequer indicou o dispositivo constitucional violado, limitando-se a sustentar afronta à Constituição Federal, bem como à vigência do artigo 27 do Código de Defesa do Consumidor.

Sobre este aspecto, entre outros, confiram-se os seguintes precedentes: AI-AgR 544.265, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, DJe 8.10.2010; RE-AgR 508.906, Rel Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe 20.11.2009; AI-AgR 697.615, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, DJe 23.10.2009, e RE 177.927, Rel. Min. Maurício Corrêa, acórdão redigido pelo Min. Celso de Mello, Segunda Turma, DJ 4.11.1996. Deste último, da ementa, extrai-se:

“É inadmissível o recurso extraordinário, quando a fundamentação que lhe dá suporte não guarda qualquer relação de pertinência com o conteúdo do acórdão proferido pelo Tribunal inferior. A incoincidência entre as razões que fundamentam a petição recursal e a matéria efetivamente versada no acórdão recorrido constitui hipótese configuradora de divórcio ideológico, que inviabiliza a exata compreensão da controvérsia jurídica, impedindo, desse modo, o próprio conhecimento do recurso extraordinário (Súmula 284/STF). Precedentes”.

Por fim, ressalto que esta via excepcional não viabiliza pretensão cujo exame demande prévia análise de cláusulas contratuais (Súmula 454) e da legislação infraconstitucional aplicável à espécie (Código Civil e Código de Defesa do Consumidor), procedimento incabível na via extraordinária (Súmula 636).

Nesse sentido, RE-AgR 581.885, Rel. Min. Ellen Gracie, 2ª Turma, DJe 7.11.2008 e AI-AgR 698.625, Rel. Min. Cármen Lúcia, 1ª Turma, DJe 3.4.2009, cuja ementa dispõe:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO CIVIL. PRESCRIÇÃO. APLICAÇÃO DO CÓDIGO CIVIL. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. Imposição de multa de 5% do valor corrigido da causa. Aplicação do art. 557, § 2º, c/c arts. 14, inc. II e III, e 17, inc. VII, do Código de Processo Civil.” (grifamos)

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, §1º, do RISTF e 557 do CPC).

Publique-se.Brasília, 21 de fevereiro de 2011.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

Processos com Despachos Idênticos:RELATOR: MIN. MARCO AURÉLIO

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 751.674 (1132)ORIGEM : PROC - 163227301 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO DE RECURSOS HUMANOS DE

PERNAMBUCO - IRH E OUTRO(A/S)PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAGDO.(A/S) : MARIA DE LOURDES RODRIGUES DE MIRANDAADV.(A/S) : PATRICIA CARLA DA COSTA LIRA

DESPACHOAGRAVO – CONTRADITÓRIO.1. Ante a garantia constitucional do contraditório, abro vista à parte

agravada para, querendo, manifestar-se.2. Publiquem.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.640 (1133)ORIGEM : PROC - 200870500085743 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ALBANI MAGALI STUBERTADV.(A/S) : MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1132

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.506 (1134)

ORIGEM : PROC - 200763170020988 - TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃO

PROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : JOÃO VELOZO DIASADV.(A/S) : FREDERICO BOLGARAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1132

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 486.828 (1135)ORIGEM : AC - 200371030015771 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : WILSON PRATES DA COSTAADV.(A/S) : LISIANI CALVANO PEREIRA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1132

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 540.051 (1136)ORIGEM : AMS - 199903990973675 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BETANCOURT ENGENHARIA LTDAADV.(A/S) : GILBERTO CIPULLO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1132

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 540.257 (1137)ORIGEM : AMS - 97030687440 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIMED CAMPINAS COOPERATIVA DE TRABALHO

MÉDICOADV.(A/S) : ANDREA DE TOLEDO PIERRI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1132

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.579 (1138)ORIGEM : MS - 20050018899 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : KEITOKU TOYODAADV.(A/S) : AMANDA LIMA MARTINSAGDO.(A/S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONAS

Despacho: Idêntico ao de nº 1132

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.328 (1139)ORIGEM : AMS - 200472050040479 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE GASPARPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE GASPAR

Despacho: Idêntico ao de nº 1132

AGRAVO DE INSTRUMENTO 775.008 (1140)ORIGEM : AC - 200472020035056 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : SÉRGIO LEAL MARTINEZADV.(A/S) : SÉRGIO EDUARDO MARTINEZADV.(A/S) : LUCIANA RODRIGUES DA SILVA MARTINEZ E

OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 178: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 178

AGDO.(A/S) : MOINHO MARTELLI LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AGNALDO CHAISE E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃOREPERCUSSÃO GERAL INADMITIDA – CRITÉRIOS DE

CORREÇÃO MONETÁRIA – EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA – AGRAVO DESPROVIDO.

1. Discute-se a incidência de correção monetária dos valores restituídos a título de empréstimo compulsório sobre o consumo de energia elétrica. O Tribunal decidiu a partir de interpretação de normas estritamente legais. Em momento algum, adotou entendimento contrário à Carta da República, ficando inviabilizado o recurso extraordinário. As razões apresentadas pela Eletrobrás partem de premissas que não se coadunam com o pronunciamento formalizado.

Ressalto que o Tribunal, no julgamento do Agravo de Instrumento nº 735.933/RS, da relatoria do Ministro Gilmar Mendes, assentou a ausência de repercussão geral da questão relativa aos critérios de correção monetária utilizados para a devolução do empréstimo compulsório sobre o consumo de energia elétrica, por tratar-se de tema infraconstitucional.

2. Ante o quadro, conheço deste agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 16 de fevereiro de 2011.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.168 (1141)ORIGEM : AC - 200171130058060 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : MARIA ESTER ANTUNES KLINAGDO.(A/S) : BERTOLINI S/AADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS PEREIRAINTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1140

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.460 (1142)ORIGEM : AC - 200372050065952 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : SERGIO EDUARDO MARTINEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMERCIO E INDUSTRIA DE FIOS BRUSQUE LTDAADV.(A/S) : CAMBISES JOSÉ MARTINSINTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1140

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.234 (1143)ORIGEM : AC - 200572000072933 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : SERGIO EDUARDO MARTINEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : KREMER & CIA LTDAADV.(A/S) : MARCO ANTONIO PÓVOA SPOSITOINTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1140

Processos com Despachos Idênticos:RELATOR: MIN. DIAS TOFFOLI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 753.012 (1144)ORIGEM : AI - 200601000124354 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HOSPITAIS - FBHADV.(A/S) : JOSÉ GUILHERME VILLELA

DESPACHO: Vistos.Nos termos dos artigos 29 e 30 da Resolução nº 427/10 deste

Supremo Tribunal Federal, determino a digitalização dos autos e a conversão do presente agravo de instrumento em processo eletrônico.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.076 (1145)ORIGEM : AI - 479046104 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : SERCOMTEL S/A - TELECOMUNICAÇÕESADV.(A/S) : FÁBIO MARTINS PEREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ORGANTEC S/S LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NILTON RODRIGUES DE SANTANA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE LONDRINAADV.(A/S) : MAURO SHIGUEMITSU YAMAMOTO

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.137 (1146)ORIGEM : AC - 1928196 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CLAUDIA GIOVANNA BRAGA PEREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA VITÓRIO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.582 (1147)ORIGEM : AC - 20172060 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA NEREDEADV.(A/S) : JAIRO LUIS PASQUALINI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ÁLVARO WAGNER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AMAURI JOÃO FERREIRA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.282 (1148)ORIGEM : AC - 200971080037338 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : GAUDÊNCIO ANTÔNIO DOS SANTOSADV.(A/S) : ANTONIO LUIS WUTTKE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.364 (1149)ORIGEM : AC - 200371000076990 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : COOPERATIVA LANGUIRU LTDAADV.(A/S) : JULIANA SARMENTO CARDOSO E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : SERGIO EDUARDO MARTINEZADV.(A/S) : VLADIA VIANA REGIS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.902 (1150)ORIGEM : MS - 12021 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 179: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 179

AGDO.(A/S) : JOÃO DAMASCENO RODRIGUES DE MAGALHÃESADV.(A/S) : SEBASTIÃO DUQUE NOGUEIRA DA SILVA

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.952 (1151)ORIGEM : AC - 10024082479825001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEAGDO.(A/S) : ANA MARIA GONÇALVES DA SILVA LEITEADV.(A/S) : DELTON MANUEL DA SILVA

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.019 (1152)ORIGEM : AC - 9202390530 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA

2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : PESA - PROMOÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/AADV.(A/S) : DEBORAH BARRETO MENDES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.047 (1153)ORIGEM : RESP - 1126060 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICORDIA DE

PIRACICABAADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.104 (1154)ORIGEM : AC - 10024095841664001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ANTONIO CARLOS MANSO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : BERNARDO ROCHA SIQUEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA -IMAADV.(A/S) : MÔNICA MENDES FERREIRA DE MELO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.342 (1155)ORIGEM : AC - 10027071151800001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ACIL ARTEFATOS DE CIMENTO SÃO LUIZ LTDAADV.(A/S) : CASSIO FERREIRA LEITE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BETIMADV.(A/S) : ANA PAULA FLAVINA SILVA ASSIS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.367 (1156)ORIGEM : AC - 10024000426197001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : BEATRIZ PINHEIRO PINTO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ARISTOTELES ATHENIENSE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEINTDO.(A/S) : CLAUDIO RIBEIRO BICALHOADV.(A/S) : FÁBIO ALVES DOS SANTOS E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : NELI ALVES DE ASSISADV.(A/S) : MÁRIO LÚCIO DA CUNHA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.692 (1157)ORIGEM : AC - 70022771836 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CMV - CONSTRUÇÕES MECÂNICAS LTDAADV.(A/S) : RAFAEL PANDOLFOAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.712 (1158)ORIGEM : AC - 200971000038473 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : FABIANO TRENTINI BARANCELLIADV.(A/S) : FERNANDA GIARDINI POGORELSKY

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.856 (1159)ORIGEM : AC - 4624745000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MARCELO MIGUEL ALVAREZ QUINTOADV.(A/S) : JOSÉ FRANCISCO PACCILLO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOS

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.932 (1160)ORIGEM : AC - 10024069921237002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : ELISSON CORREA GUIMARÃESADV.(A/S) : ALDO ALVES DE OLIVEIRA

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.125 (1161)ORIGEM : AC - 1288000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : J P F REPRESENTADO POR L F P FADV.(A/S) : DJAIR DE SOUSA FARIAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : M PPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.302 (1162)ORIGEM : AIRR - 1074200106201408 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : TV ÔMEGA LTDAADV.(A/S) : TATIANA ANDRADE COSTAAGDO.(A/S) : DAMIÃO AMBRÓSIO DA SILVAADV.(A/S) : RICARDO LAERTE GENTIL JUNIOR

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.462 (1163)ORIGEM : MS - 20080020101189 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : PAULO HENRIQUE ANDRADEADV.(A/S) : OTELINO DIAS DO NASCIMENTO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 180: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 180

Despacho: Idêntico ao de nº 1144

AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.362 (1164)ORIGEM : ADI - 70024091837 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : JOSÉ VICENTE DE FARIAS FERRARIADV.(A/S) : PATRÍCIA RODRIGUES DOS SANTOSAGDO.(A/S) : CAMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO NORTEINTDO.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

DESPACHO: Vistos.Nos termos dos artigos 29 e 30 da Resolução nº 427/10 deste

Supremo Tribunal Federal, determino a digitalização dos autos e a conversão do presente agravo de instrumento em processo eletrônico.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 775.685 (1165)ORIGEM : AC - 6366845100A - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSADV.(A/S) : MILENA DAVI LIMAAGDO.(A/S) : ROSALVO BERNARDINO DOS SANTOSADV.(A/S) : THIAGO QUEIROZ

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.437 (1166)ORIGEM : AMS - 200303990311787 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : VITI VINÍCOLA CERESER LTDAADV.(A/S) : THAYSE CRISTINA TAVARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.758 (1167)ORIGEM : PROC - 20099016154 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : VIAÇÃO ITAPEMIRIM S/AADV.(A/S) : SEBASTIÃO BARROS DO REGO BAPTISTA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA NATALINA PANTOJA COSTAADV.(A/S) : MARIA SOLANGE SEIXAS LOPES

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.972 (1168)ORIGEM : AC - 3883792006 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAGDO.(A/S) : YANA RÚBIA BELA LOPES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FABIANO SAMARTIN FERNANDES E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.035 (1169)ORIGEM : AC - 20070110403409 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : JOSÉ JACKSON RÉCIO TORRESADV.(A/S) : ATAUALPA SOUSA DAS CHAGAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.176 (1170)ORIGEM : AC - 200572130018112 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : SERGIO EDUARDO MARTINEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CERÂMICA PRINCESA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAADV.(A/S) : FÁBIO EMANUEL ISER DE MEIRELLESINTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.252 (1171)ORIGEM : AC - 20080110991848 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MARILURDES CERQUEIRA DA SILVAADV.(A/S) : MÁRCIO WANDERLEY DE AZEVEDO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIALADV.(A/S) : LUIZ AUGUSTO BAGGIO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.341 (1172)ORIGEM : AC - 70011960028 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : EDSON DA SILVEIRA VIEIRAADV.(A/S) : ODILON MARQUES GARCIA JUNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL,

SUCESSORA DA FUNDAÇÃO BRTPREVADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.727 (1173)ORIGEM : AC - 200671990029408 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : R. PERIM E CIA/LTDAADV.(A/S) : MARCELO DE FREITAS E CASTROADV.(A/S) : FERNANDO LAGRANHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.236 (1174)ORIGEM : AC - 200781000110312 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ERNANE MAIA OSTERNE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WANDER ARAÚJO DE MAGALHÃES UCHÔAADV.(A/S) : JOÃO BATISTA SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1164

AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.146 (1175)ORIGEM : AC - 70025174335 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MÁRCIA CRISTINA EBERTADV.(A/S) : MÁRCIA CRISTINA EBERTAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DESPACHO: Vistos.Nos termos dos artigos 29 e 30 da Resolução nº 427/10 deste

Supremo Tribunal Federal, determino a digitalização dos autos e a conversão do presente agravo de instrumento em processo eletrônico.

Publique-se.Brasília, 11 de fevereiro de 2011.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 181: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 181

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.197 (1176)ORIGEM : AC - 70025092693 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL,

SUCESSORA DA FUNDAÇÃO BRTPREVADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ADRIANA ZEINE ARUS DE SOUZAADV.(A/S) : MAURO SÉRGIO PACHECO ESCOBAR

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.725 (1177)ORIGEM : AC - 70009801887 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ANTONIO ADERBAL GOMES NETTOADV.(A/S) : ELISEU GOMES NETTOAGDO.(A/S) : LEORI LUIS STIVANINADV.(A/S) : IVO SIGNOR

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 805.972 (1178)ORIGEM : AI - 121443502 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : VIAÇÃO SÃO CAMILO LTDAADV.(A/S) : EDIVALDO NUNES RANIERI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA JOSÉ DE OLIVEIRAADV.(A/S) : RENATO Y ARASHIRO E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROSADV.(A/S) : JOSÉ MADSON DOS REIS E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : SUL AMÉRICA SEGUROS GERAIS S/AADV.(A/S) : LÉIA IDÁLIA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.072 (1179)ORIGEM : AC - 20003003786 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DO PARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARÁAGDO.(A/S) : ANGELINA SERRA FREIRE LOBOADV.(A/S) : JOSÉ FELIPE DE PAULA BASTOS JUNIOR

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.962 (1180)ORIGEM : PROC - 200671950172395 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : SILVIA MELLO LENAADV.(A/S) : WALDEREZ MARIA XAVIER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.632 (1181)ORIGEM : AC - 20070111068950 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ADALBERTO VIEIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LIVIA LEMES DE ALARCÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.976 (1182)ORIGEM : AI - 70031597263 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGS

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

AGDO.(A/S) : PAULO RENATO SARAIVA RODRIGUESADV.(A/S) : SHEILA ROSANE VIEIRA RODRIGUES

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.172 (1183)ORIGEM : PROC - 0024092960053 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : HABITARE CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDAADV.(A/S) : MARCUS VINÍCIUS SOARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARCELO MAGALHÃES CARVALHOADV.(A/S) : MARCELO AUGUSTO SANTOS TONELLO

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.186 (1184)ORIGEM : MS - 2008002762265 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁAGDO.(A/S) : LUCIANO BESSA MAIAADV.(A/S) : LUCIANA DOS SANTOS COSTA

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.284 (1185)ORIGEM : AC - 10024077445328004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : KLEMILSON HERMENEGILDOADV.(A/S) : GABRIEL MARIANO COSTA LEITE SANTOS E

OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.347 (1186)ORIGEM : AC - 200900108371 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : TAMAR DAVID COSTAADV.(A/S) : ROGÉRIO SERPA CARDOSO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIBANCO SEGUROS S/AADV.(A/S) : MARCIA HELENA CARDOSO DE CASTRO

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.466 (1187)ORIGEM : AC - 10024056972052001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIROADV.(A/S) : LUCAS DE MORAIS GUALTIERI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : TATIANA GONTIJO MACHADOADV.(A/S) : MÁRLIA FERREIRA BICALHOADV.(A/S) : VICENTE DE PAULA MENDES

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.132 (1188)ORIGEM : AC - 70031992399 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ITALO SILVA GIAMBASTIANI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FERNANDA RIGOTTO CANABARRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Despacho: Idêntico ao de nº 1175

Eu, IRON MESSIAS DE OLIVEIRA, Coordenador de Apoio Técnico, conferi. LUCIANA PIRES ZAVALA, Secretária Judiciária.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 182: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 182

Brasília, 22 de fevereiro de 2011.

ÍNDICE DE PESQUISA

(RISTF, art. 82 e seu § 5º)

NOME DO ADVOGADO (OU PARTE, QUANDO NÃO HOUVER ADVOGADO)

ALESSANDRA FRANCISCO DE MELO FRANCO E OUTRO(A/S) (928) RODRIGO SCHOSSLER (158) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (491)A F O DOS S (750)AARÃO LINCOLN SICUTO (1073)ABDIAS AMÂNCIO DOS SANTOS FILHO (690)ABRAÃO JOSÉ BUENO (258)ACACIO CORREA FILHO E OUTRO(A/S) (431)ACÁCIO FERNANDES ROBOREDO E OUTRO(A/S) (889)ADAIR CHIAPIN (708)ADALBERTO LIBÓRIO BARROS FILHO E OUTRO(A/S) (953)ADAMS GIAGIO E OUTRO(A/S) (633)ADÉLIDE PEREIRA DA SILVA E OUTRO(A/S) (1029)ADEMIR ARMELIN E OUTRO(A/S) (961)ADEMIR JOSÉ FRÖHLICH (1043)ADEMIR PEREIRA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (345)ADEMIR PEREIRA PORTO (215)ADEMIR SOUZA E SILVA (243)ADILSON AIRES E OUTRO(A/S) (224)ADILSON MIRANDA GASPARELLI (845)ADILSON RAMOS JÚNIOR E OUTRO(A/S) (936)ADIR CLAUDIO CAMPOS E OUTRO(A/S) (1004)ADIRSON DE OLIVEIRA JUNIOR (1083)ADIRSON DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTRO(A/S) (561)ADMILSON PEREIRA DOS SANTOS (256)ADOLFO ARINE E OUTRO(A/S) (286)ADOLFO MANOEL DA SILVA E OUTRO(A/S) (432)ADOLFO MOURY FERNANDES E OUTRO(A/S) (246)ADONIS GOMES FERREIRA (743)ADRIANA BARBOSA DE CASTRO (225)ADRIANA BOTELHO FANGANIELLO BRAGA (50)ADRIANA CARVALHO SILVA SANTOS E OUTRO(A/S) (371)ADRIANA DALVA CEZAR DE ALCANTARA (1010)ADRIANA HERVE CHAVES BARCELLOS (465)ADRIANA MARIA DE BARROS FATTINI (1064)ADRIANE KUSLER (309)ADRIANO CÉSAR SANTOS RIBEIRO E OUTRO(A/S) (325)ADRIANO DALEFFE E OUTRO(A/S) (443)ADRIANO JAMAL BATISTA E OUTRO(A/S) (934)ADRIANO MINOZZO BORGES E OUTRO(A/S) (1094)ADRIENE MARIA DE MIRANDA E OUTRO(A/S) (469)ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ANA CRISTINA SETTE BICALHO GOULART

(586)

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - BRUNO RESENDE RABELLO

(445)

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - FRANCISCO DE ASSIS VASCONCELOS BARROS

(422)

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - JOSÉ ROBERTO DIAS BALBI E OUTRO(A/S)

(850)

ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO(3) (7) (92) (94) (99) (104) (127) (127) (128) (129)(130) (132) (139) (159) (168) (181) (182) (185) (188) (212)(222) (226) (273) (281) (310) (315) (359) (384) (399) (403)(404) (417) (436) (450) (458) (459) (475) (547) (553) (554)(555) (566) (569) (574) (599) (601) (602) (603) (606) (607)(615) (670) (671) (699) (725) (725) (729) (733) (735) (759)(760) (761) (764) (765) (766) (767) (768) (769) (770) (771)(772) (787) (797) (798) (802) (815) (853) (865) (866) (871)(873) (897) (898) (899) (900) (901) (903) (904) (908) (940)(943) (991) (996) (997) (998) (1065) (1092) (1123) (1124) (1125)(1144) (1150) (1158) (1163)ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS(12) (16) (20) (233) (520) (537) (552) (621) (792) (814)(905) (972) (981) (985) (993) (1044) (1061) (1088) (1095) (1099)(1115) (1119) (1154) (1160) (1185)ADYLSON MARIA DE FARIA JUNIOR (855)ADYR S. FERREIRA (831)AGAMENON MARTINS DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (697)ÁGDA CECÍLIA DE LIMA PEREIRA E OUTRO(A/S) (684)AGILBERTO SERÓDIO (338)AGNALDO CHAISE(830) (912)

AGNALDO CHAISE E OUTRO(A/S) (1140)AGNALDO DE ARRUDA CUNHA (121)AIDENOR AIRES PEREIRA (585)AILOR CARLOS BRANDELLI (906)AIRTON PASSOS DE SOUZA E OUTRO(A/S) (826)AIRTON THEREZIO SABOIA BAGGIO (431)ALAN PEIXOTO ELOY DE MELO E OUTRO(A/S) (366)ALBERTO CÂMARA PINTO (21)ALBERTO CASCAIS E OUTRO(A/S) (762)ALBERTO CAVALCANTE BRAGA (568)ALBERTO DE MATTOS OLIVEIRA (1027)ALBERTO FERNANDES DE FARIAS NETO (84)ALBERTO NONÔ DE CARVALHO LIMA FILHO E OUTRO(A/S) (153)ALBERTO PAVIE RIBEIRO E OUTRO(A/S) (924)ALBERTO QUARESMA JUNIOR (706)ALBERTO ROBERTO DA COSTA FLORES E OUTRO(A/S) (960)ALBERTO ZACHARIAS TORON E OUTRO(A/S) (486)ALCINIO LUIZ(919) (920)ALCINO WEBER FREITAS (113)ALDO ALVES DE OLIVEIRA (1160)ALDO GUEIROS SOUZA E OUTRO(A/S) (482)ALDO GUILLERMO MENDIVIL BURASCHI (148)ALESSANDRA PEREZ HOWES (89)ALESSANDRA REIS E OUTRO(A/S) (414)ALESSANDRA SCHUTA (159)ALESSANDRO RAVAZZANI E OUTRO(A/S) (1006)ALESSANDRO RENATO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (232)ALESSANDRO RICARDO TROMBIN E OUTRO(A/S) (986)ALESSANDRO RODRIGO THEODORO (132)ALESSANDRO RODRIGUES DE OLIVEIRA(747) (748)ALESSANDRO TORRES DATTE E OUTRO(A/S) (685)ALEX ANDRÉ SMANIOTTO E OUTRO(A/S) (844)ALEXANDRE DA SILVA BARBOZA E OUTRO(A/S) (168)ALEXANDRE DA SILVA CARVALHO (33)ALEXANDRE DE SOUZA MATTA (204)ALEXANDRE DOS PRAZERES MARIA (1118)ALEXANDRE FRANCISCO CAVALLAZZI MENDONÇA E OUTRO(A/S)

(704)

ALEXANDRE JESUS FERNANDES LEITE (338)ALEXANDRE LESSMANN BUTTAZZI E OUTRO(A/S) (1114)ALEXANDRE LINARES NOLASCO (784)ALEXANDRE ROMERO DA MOTA E OUTRO(A/S) (1039)ALEXANDRE SAMPAIO DA MATTA (1115)ALEXANDRE SIMÕES LINDOSO E OUTRO(A/S) (446)ALEXANDRE SOARES BARTILOTTI E OUTRO(A/S) (307)ALEXANDRE TRICHEZ E OUTRO(A/S) (866)ALEXANDRE WUNDERLICH (465)ALEXANDRE XAVIER DO NASCIMENTO (513)ALEXANDRE YUJI HIRATA E OUTRO(A/S) (543)ALICE DE ANDRADE GROTH E OUTRO(A/S) (887)ALINE BUENO E OUTRO(A/S) (649)ALINE CRISTINE DOS SANTOS PEREIRA (136)ALINE GIUDICE (103)ALINE LEAL FONTANELLA E OUTRO(A/S)(912) (962)ALMIR HOFFMANN DE LARA JÚNIOR (672)ALMIR HOFFMANN E OUTRO(A/S) (438)ALMIRO DO COUTO SILVA E OUTRO(A/S) (606)ALOÍSIO ALVES DE MELO JÚNIOR (16)ALOÍSIO AUGUSTO MAZEU MARTINS E OUTRO(A/S) (814)ALTIVO AUGUSTO ALVES MEYER E OUTRO(A/S) (942)ÁLVARO DE OLIVEIRA LIMA NETO(492) (492)ÁLVARO LOPES PINHEIRO (810)ALYSSON SOUSA MOURÃO E OUTRO(A/S) (598)AMANDA LIMA MARINS (867)AMANDA LIMA MARTINS(1093) (1138)AMARILDO DE MOURA ROCHA E OUTRO(A/S) (230)AMAURI JOÃO FERREIRA E OUTRO(A/S) (1147)AMIR JOSÉ FINOCCHIARO SARTI E OUTRO(A/S) (1108)ANA CAROLINA RUA RODRIGUEZ ROCHEDO E OUTRO(A/S) (579)ANA CAROLINE CALDEIRA BARTELS E OUTRO(A/S) (577)ANA CLARA MACIEL (303)ANA KILZA SANTOS PATRIOTA(83) (1018)ANA LUCIA DE SOUSA FERREIRA E OUTRO(A/S) (305)ANA MARIA DA ROCHA CARVALHO (21)ANA PAULA BIRRER (584)ANA PAULA FLAVINA SILVA ASSIS E OUTRO(A/S) (1155)ANA PAULA HUMMEL VIEIRA (635)ANA PAULA SÁ BORGES (62)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 183: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 183

ANA REGINA GALLI INNOCENTI E OUTRO(A/S) (229)ANÁLIA GUIMARÃES LIMA (86)ANDERSON GOMES RODRIGUES DE SOUSA (1122)ANDERSON MENDES SERENO (111)ANDERSON OLIVEIRA MENDES E OUTRO(A/S) (1019)ANDERSON OLIVIÉRI MENDES (63)ANDERSON SANTANA PEDRA (15)ANDERSON TELES BALAN (982)ANDRÉ BELARDINELLI BRUSTOLIN (64)ANDRÉ CICARELLI DE MELO (808)ANDRÉ FURTADO LEAL (294)ANDRÉ LUIZ MENDES NOAL (244)ANDRÉ LUIZ PINTO E OUTRO(A/S) (405)ANDRÉ LUIZ SCHWANZ ORFALIAIS (600)ANDRÉ MURILO PARENTE NOGUEIRA (381)ANDRÉ PUPPIN MACEDO (252)ANDRÉA BUENO MAGNANI (39)ANDRÉA BUENO MAGNANI E OUTRO(A/S)(326) (525) (526)ANDRÉA BUENO MAGNANO (87)ANDRÉA CRISTINA FERRARI (950)ANDRÉA CRISTINE ARCEGO E OUTRO(A/S) (580)ANDREA DE TOLEDO PIERRI E OUTRO(A/S) (1137)ANDREA VELOSO CORREIA (673)ANDREIA AVELAR CLEMENTE (671)ANDRÉIA MARIA TEIXEIRA VARELLA E OUTRO(A/S) (476)ANDREZA DAL MOLIN E OUTRO(A/S) (377)ANGELES IZZO LOMBARDI (617)ANGELO FRANCO GOMES DE REZENDE (765)ANGELO ROBERTO SPILLER (704)ANILSE DE FÁTIMA SLONGO SEIBEL E OUTRO(A/S)(542) (572)ANNA EMILIA CORDELLI ALVES E OUTRO(A/S) (282)ANNA FLÁVIA DO NASCIMENTO ARARUNA (308)ANTONINO MAIA DA SILVA E OUTRO(A/S) (437)ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS E OUTRO(A/S) (531)ANTONIO AUGUSTO DE SOUZA MALLET E OUTRO(A/S) (88)ANTÔNIO AUGUSTO PORTELA MARTINS E OUTRO(A/S) (860)ANTÔNIO CARLOS DANTAS RIBEIRO (389)ANTONIO CARLOS DE BRITO E OUTRO(A/S) (320)ANTONIO CARLOS DOMBRADY (656)ANTONIO CARLOS DOS SANTOS (121)ANTONIO CARLOS MARCATO (909)ANTONIO CARLOS R. P. DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (481)ANTONIO CARLOS VIANNA DE BARROS (98)ANTONIO CARLOS VIANNA DE BARROS E OUTRO(A/S) (950)ANTONIO CELSO MELEGARI E OUTRO(A/S) (842)ANTONIO CHAVES ABDALLA E OUTRO(A/S) (1053)ANTONIO CLÁUDIO DE SOUZA GOMES E OUTRO(A/S) (335)ANTONIO CLETO GOMES E OUTRO(A/S) (634)ANTÔNIO DE PÁDUA MOREIRA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (559)ANTONIO DOMINGOS FILHO (725)ANTONIO GAVA ZOTELLI (205)ANTÔNIO GERALDO DE CASTRO E SILVA (892)ANTÔNIO GERALDODE CASTRO E SILVA E OUTRO(A/S) (894)ANTÔNIO GONÇALVES NETO E OUTRO(A/S) (597)ANTÔNIO IVANIR GONÇALVES DE AVEZEDO E OUTRO(A/S) (350)ANTÔNIO JOSÉ NEAIME E OUTRO(A/S) (1131)ANTONIO LUIS WUTTKE E OUTRO(A/S)(298) (1148)ANTÔNIO PINHEIRO DE OLIVEIRA (427)ANTÔNIO POMPEO PINA NETO E OUTRO(A/S) (695)ANTÔNIO RAMOS SOBRINHO (105)ANTÔNIO RICARDO ACCIOLY CAMPOS (579)ANTÔNIO ROBERTO BASSO (718)ANTONIO ROBERTO MONTEIRO DE OLIVEIRA (30)ANTONIO SÉRGIO BARATA DA SILVA (254)ANTONIO SERGIO BERNARDES PALADINO (189)ANTONIO SÉRGIO MENEGHELLO (725)ANTÔNIO TORREÃO BRAZ FILHO (94)ANTÔNIO TORREÂO BRAZ FILHO (450)ANTONIO VICENTE GOUVEIA(119) (119)APARECIDO INÁCIO (35)APARECIDO INÁCIO E OUTRO(A/S) (202)APARECIDO PASSOS (80)APARECIDO VASCONCELOS MONTES (1037)ARISTELLA INGLEZDOLFE DE MELLO CASTRO E OUTRO(A/S) (331)ARISTOTELES ATHENIENSE E OUTRO(A/S) (1156)ARLINDO RAMOS JÚNIOR (1065)ARMANDO SEREJO E OUTRO(A/S) (923)ARMINDO JOSÉ CORSO E OUTRO(A/S) (151)ARNALDO ANTUNES MACIEL LEAL MEDEIROS E OUTRO(A/S) (321)ARNALDO MIGLIORINI (737)

ARNAUD MAIA DOS SANTOS JÚNIOR (1024)ARNEI DUTTON DE VASCONCELLOS BITTENCOURT E OUTRO(A/S)

(416)

AROLDO GARCEZ E OUTRO(A/S) (349)AROLDO JOAQUIM CAMILLO FILHO (1096)AROLDO PLÍNIO GONÇALVES E OUTRO(S) (181)ARTHUR CARLOS PERALTA NETO (165)ARTHUR DE ARAÚJO CARDOSO NETTO (359)ARTHUR RABAY (1039)ARTUR JORGE DOS SANTOS E OUTRO(A/S) (824)ARV SERVIÇOS E RECURSOS HUMANOS LTDA (529)ASCARIO NANTES (161)ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA BAHIA (730)ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA PARAÍBA (5)ATAUALPA SOUSA DAS CHAGAS E OUTRO(A/S) (1169)AUGUSTO BETTI E OUTRO(A/S) (401)AUREA HELENA COELHO DOURADO E OUTRO(A/S) (1000)AUREANE RODRIGUES DA SILVA E OUTRO(A/S) (1098)AURORA CUSTODIO DOS SANTOS REGI E OUTRO(A/S) (128)AUTA DE AMORIM GAGLIARDI MADEIRA (1091)AYLTON GOMES CABRAL E OUTRO(A/S) (965)AYRTON MATHEUS D'AZEVEDO (956)BANCO ABN AMRO REAL S/A (960)BANCO DE PERNAMBUCO S/A - BANDEPE (960)BANCO DO BRASIL S/A (674)BARBARA PALMEIRO BRASIL E OUTRO(A/S) (951)BEATRIZ DA SILVA BASTOS (918)BEATRIZ VERÍSSIMO DE SENA E OUTRO(A/S) (662)BENTO LUPÉRCIO PEREIRA NETO (931)BERNARDO JOÃO VAZ DE MELLO E OUTRO(A/S) (659)BERNARDO ROCHA SIQUEIRA E OUTRO(A/S) (1154)BIANCA MESSIAS MENDES (908)BRÁULIO CUNHA RIBEIRO E OUTRO(A/S) (1005)BRÁULIO MONTI JÚNIOR (541)BRAZ PIMENTEL (495)BRUNA NOGUEIRA BARROS E OUTRO(A/S) (590)BRUNO AFONSO CRUZ E OUTRO(A/S) (983)BRUNO DE SOUZA FITARONI E OUTRO(A/S) (628)BRUNO GIUSTO (225)BRUNO HAZAN CARNEIRO (285)BRUNO JOSÉ RICCI BOAVENTURA (870)BRUNO WIDER (39)CAIO A. R. DA SILVA PRADO E OUTRO(A/S) (650)CAIO ALENCAR LEITE PEREIRA (448)CAIO MARTINS LEAL E OUTRO(A/S) (575)CAMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO NORTE (1164)CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CAMPO BOM (874)CAMBISES JOSÉ MARTINS (1142)CAMILA CERVO E OUTRO(A/S) (428)CAMILA GONÇALVES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (398)CAMILA MAURÍCIO CANELA COSTA (1003)CAMILA VASCONCELOS BRITO DE URQUIZA E OUTRO(A/S) (101)CAMILLA NICODEMOS INOJOSA DE ANDRADE E OUTRO(A/S) (488)CANDICE BINATO STANGLER E OUTRO(A/S) (959)CÂNDIDO DA SILVA DINAMARCO (668)CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO (895)CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO E OUTRO(A/S)(287) (311) (525) (594) (682) (833)CÂNDIDO HONÓRIO SOARES FERREIRA NETO E OUTRO(A/S) (260)CARILANE DA SILVA LARANJEIRA (85)CARLA DE LOURDES GONÇALVES E OUTRO(A/S) (521)CARLA GLÓRIA DO AMARAL BARBOSA E OUTRO(A/S) (201)CARLA MÁRCIA BOTELHO RUAS E OUTRO(A/S) (984)CARLA VAZ FARINHA BOHN E OUTRO(A/S) (299)CARLOS ADAUTO VIRMOND VIEIRA (6)CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (275)CARLOS ALBERTO LOPES DE MORAIS(72) (990)CARLOS ALBERTO MARTINS (889)CARLOS ALBERTO RIBEIRO DE ARRUDA E OUTRO(A/S) (463)CARLOS ALEXANDRE RODRIGUES E OUTRO(A/S) (840)CARLOS ANTÔNIO CASTRO GUEDES (989)CARLOS AUGUSTO BOTTA E OUTRO(A/S) (318)CARLOS AUGUSTO DE PAULA ÁVILA (149)CARLOS AUGUSTO FRANZO WEINAND (1031)CARLOS AUGUSTO PINTO DIAS (93)CARLOS BORGES CAMPOS E OUTRO(A/S) (868)CARLOS CASTILHO ALVES (59)CARLOS CESAR MACEDO REBLIN E OUTRO(A/S) (411)CARLOS EDUARDO CAVALLARO (878)CARLOS EDUARDO MANFREDINI HAPNER E OUTRO(A/S) (1068)CARLOS EDUARDO MARTINS MACHADO (1017)CARLOS EDUARDO RECAREY VEIGA E OUTRO(A/S) (999)CARLOS EDUARDO ROCHA BARBOSA E OUTRO(A/S) (7)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 184: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 184

CARLOS EDUARDO RUIZ (34)CARLOS FERNANDO COUTO DE OLIVEIRA SOUTO E OUTRO(A/S) (1017)CARLOS FREDERICO ROSIGNOLI DE LIMA E OUTRO(A/S) (116)CARLOS GOMES FILHO E OUTRO(A/S) (423)CARLOS HENRIQUE BERNARDES CASTELLO CHIOSSI E OUTRO(A/S)

(1108)

CARLOS HENRIQUE TRANJAN BECHARA E OUTRO(A/S) (251)CARLOS JOSÉ ELIAS JUNIOR E OUTRO(A/S) (527)CARLOS MÁRIO DA SILVA VELLOSO FILHO E OUTRO(A/S) (1067)CARLOS MURILO PAIVA (642)CARLOS OTÁVIO LEITE GUZZO E OUTRO(A/S) (8)CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO E OUTRO(A/S)(460) (932)CARLOS ROBERTO VIECHNEISKI E OUTROS (444)CARLOS ROBICHEZ PENNA(1063) (1096)CARLOS SOARES ANTUNES E OUTRO(A/S) (827)CARLOS SPINDLER DOS SANTOS E OUTRO(A/S) (1012)CARLOS VICTOR AZEVEDO SILVA (47)CARLOS VICTOR AZEVEDO SILVA E OUTRO(A/S)(322) (336) (895)CARMELINA MAZZARDO (217)CARMEN LUCIA COBOS CAVALHEIRO E OUTRO(A/S) (1051)CAROLINE FONTANA BEJES E OUTRO(A/S) (648)CASSIANO PEREIRA VIANA (84)CASSIANO RICARDO DIAS DE MORAES CAVALCANTI (488)CÁSSIO DJALMA SILVA CHIAPPIN(766) (767) (768) (769) (771)CÁSSIO FÉLIX JOBIM (538)CASSIO FERREIRA LEITE E OUTRO(A/S) (1155)CATARINA LAUREANO RIBEIRO (757)CATTANI S/A - TRANSPORTES E TURISMO E OUTRO(A/S) (431)CECÍLIA FRANCO FERREIRA E OUTRO(A/S) (686)CÉLIO AFONSO DE ALMEIDA E OUTRO(A/S) (242)CÉLIO PEREIRA RIBEIRO (879)CÉLIO RIBEIRO VASCONCELOS E OUTRO(A/S) (348)CELSO BOTELHO DE MORAES E OUTRO(A/S) (588)CELSO LUIZ BRAGA DE LEMOS E OUTRO(A/S) (940)CELSO MARTINS FILHO E OUTRO(A/S) (367)CELSO ROLIM ROSA E OUTRO(A/S) (623)CELSO RUI DOMINGUES E OUTRO(A/S) (861)CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A - ELETROBRÁS(532) (864)CESAR AUGUSTO BIER (274)CESAR AUGUSTO GARCIA E OUTRO(A/S) (595)CESAR AUGUSTO GONÇALVES PEREIRA E OUTRO(A/S) (515)CÉSAR TEIXEIRA DIAS E OUTRO(A/S) (500)CHARLES MENDES TEIXEIRA E OUTRO(A/S) (637)CHRISTIAN ARY DA CRUZ BARBOSA (516)CHRISTIANE DE ALMEIDA FERREIRA E OUTRO(A/S) (558)CHRISTIANE FREITAS NÓBREGA DE LUCENA (141)CHRISTIANO OLIVEIRA PRATES E OUTRO(A/S) (993)CICERO JOSE DA SILVA (739)CÍNTIA ROBERTA DA CUNHA FERNANDES (81)CÍNTIA ROBERTA DA CUNHA FERNANDES E OUTRO(A/S) (337)CIRO BRUNING E OUTRO(A/S) (385)CLACI MARIA KUNZLER E OUTRO(A/S) (1120)CLARICE BAU PORTO (57)CLARISSE MARIA ALVES BASTOS E OUTRO(A/S) (967)CLAUDEMIR COLUCCI E OUTRO(A/S) (1011)CLÁUDIA BUENO GOMES (360)CLÁUDIA CRISTIANE FERREIRA DE CASTRO (174)CLAUDIA DE LIMA POKORSKI (163)CLÁUDIA MÁRCIA AMORIM COSTA (655)CLÁUDIA MÁRCIA PEREIRA RIBEIRO E OUTRO(A/S) (879)CLÁUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE E OUTRO(A/S)(896) (1078)CLAUDIA RINALDI MARCOS VIT E OUTRO(A/S) (402)CLAUDIO ALVES MALGARIN(329) (333)CLÁUDIO AUGUSTO JERKE E OUTRO(A/S) (275)CLÁUDIO DE ALBUQUERQUE MANSUR E OUTRO(A/S)(855) (856)CLÁUDIO DE SOUZA MEDEIROS (244)CLÁUDIO JERÔNIMO CARVALHO FERREIRA E OUTRO(A/S)(636) (686)CLAUDIO MERTEN E OUTRO(A/S) (1105)CLAUDIO PENNA LACOMBE E OUTROS (434)CLÁUDIO VALE OLIVEIRA FREIRE E OUTRO(A/S) (589)CLAUDIOMIRO FILIPPI CHIELA E OUTRO(A/S) (1069)CLEBER MARQUES REIS E OUTRO(A/S)(317) (551)CLEBERSON WAINNER POLI SILVA (369)CLEDI DE FÁTIMA MANICA MOSCON (550)

CLEDSON MOREIRA GALINARI (100)CLEMENTINO HUMBERTO CONTREIRAS DE ALMEIDA (475)CLEMILDA DE SOUZA (265)CLODONÍSIO LÚCIO COSTA E OUTRO(A/S) (946)CLOVIS ROBERTO CORRÊA (681)COMÉRCIO DE CARNES HIRCH LTDA (609)COMPANHIA ALAGOANA DE RECURSOS HUMANOS E PATRIMONIAIS - CARHP

(83)

CONGRESSO NACIONAL (759)CONSTANTINO SERFIOTIS FILHO (922)CORPORAÇÃO GUTTY DE SEGURANÇA PATRIMONIAL E VIGILÂNCIA S/C LTDA

(138)

CRISTHIAN MAGNUS DE MARCO E OUTRO(A/S) (156)CRISTIANA RODRIGUES GONTIJO E OUTRO(A/S) (976)CRISTIANE APARECIDA DA SILVA (605)CRISTIANE DA COSTA NERY (862)CRISTIANE DALLE CCARBONARE ANDRADE GENTIL (312)CRISTIANO AUGUSTO MACCAGNAN ROSSI (541)CRISTIANO BONIFACIO DA SILVA (111)CRISTIANO CALDAS PINTO E OUTRO(A/S) (285)CRISTIANO COLOMBO E OUTRO(A/S) (364)CRISTIANO DE SOUZA MAZETO E OUTRO(A/S) (137)CRISTIANO GESSINGER PAUL E OUTRO(A/S) (921)CRISTIANO MARTINS MENDES (513)CRISTINA DE ALMEIDA CANÊDO (1061)CRISTINA REINDOLFF DA MOTTA E OUTRO(A/S) (535)CYNTIA LAGONEGRO ESPIR (801)CYRIO LEONARDO MOOJEN (37)DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)(426) (715) (1153)DAIANE FÁTIMA DA SILVA CASTRO (859)DAIANE MARIA BISSANI E OUTRO(A/S) (578)DALVA CONCEIÇÃO NONAKA (82)DANIEL DOMINGUES CHIODE (80)DANIEL DOMINGUES CHIODE E OUTRO(A/S)(696) (697)DANIEL FRANCISCO DA SILVA (439)DANIEL GATSCHNIGG CARDOSO E OUTRO (280)DANIEL MANTOVANI DOS SANTOS (496)DANIEL MARTINS FELZEMBURG E OUTRO(A/S) (636)DANIEL VIUNISKI E OUTRO(A/S) (377)DANIELA BERTULANE FRANCO (552)DANIELA KRAIDE FISCHER (869)DANIELLA ZAGARI GONÇALVES E OUTRO(A/S) (1076)DANILO DE ARRUDA GUAZELI PAIVA (827)DANILO RICARDO MOTA MOURA E OUTRO(A/S) (607)DANILO SAHIONE (857)DANTE ROSSI (89)DANY ALEXANDRE OLIVEIRA PEREIRA (749)DÁRIO ABRAHÃO RABAY E OUTRO(A/S) (800)DARIO JOSE GALVÃO (736)DARIO SIQUEIRA (466)DARLAN MELO DE OLIVEIRA (47)DAVID GOMES DA SILVA (738)DAYANE NASCIMENTO FERNANDES LUPOLI (339)DAYSE APARECIDA PEREIRA DE SOUSA (100)DAYVIDSON LEONARDO ARRUDA GUERRA E OUTRO(A/S) (311)DÉBORA CABRAL SIQUEIRA DE SOUZA E OUTRO(A/S) (529)DEBORAH BARRETO MENDES E OUTRO(A/S) (1152)DÉCIO FREIRE (97)DÉCIO FREIRE E OUTRO(A/S)(427) (536)DÉCIO FLÁVIO TORRES FREIRE (958)DÉCIO FREIRE E OUTRO(A/S) (838)DECIO FREIRE E OUTRO(A/S) (539)DEFENSOR PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA (461)DEFENSOR PÚBLICO GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ (408)DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL (785)DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS(210) (409)DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS (363)DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO(62) (1036) (1121)DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL(29) (32) (183) (184) (186) (324)DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL(107) (108) (109) (110) (112) (113) (115) (117) (124) (180)(208) (216) (254) (255) (256) (263) (264) (265) (266) (268)(269) (270) (271) (494) (496) (501) (504) (723) (724) (738)(740) (741) (750) (751) (753) (862) (988)DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO (489)DEIVID MIGUEL DOS SANTOS OU DEIVID MIGUEL DOS SANTOS SOARES

(724)

DELTON MANUEL DA SILVA (1151)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 185: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 185

DELUEI DE FÁTIMA DE SOUZA SAN MARTIN E OUTRO(A/S) (302)DÉLVIO JOSÉ DENARDI JUNIOR E OUTRO(A/S) (1026)DENER ALVES PAVARIN OU DENER ALVES PAVARINI (262)DENILSO RODRIGUES (736)DENILSON FONSECA GONÇALVES (61)DENILSON FONSECA GONÇALVES E OUTRO(A/S) (54)DENISE ARANTES SANTOS VASCONCELOS E OUTRO(A/S) (456)DENISE PAIVA SILVEIRA E OUTRO(A/S) (861)DENIZE DE CASTRO PERDIGÃO E OUTRO(A/S) (792)DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN/DF E OUTRO(A/S)

(1122)

DEVANIR FERREIRA SOBRINHO E OUTRO(A/S) (585)DIEGO DANIEL STÜRMER (58)DIEGO KEYNE DA SILVA SANTOS (133)DILZON VANZELLI (60)DIMAS LEITE FILHO (467)DINORÁ SOLETTI (38)DIOGO MATTÉ AMARO (1072)DIRCEU JACOB (358)DISTRIBUIDORA LEOS LTDA (579)DIVALDO LUIZ DE AMORIM E OUTRO(A/S) (899)DJAIR DE SOUSA FARIAS E OUTRO(A/S) (1161)DOMINGOS NOVELLI VAZ (239)DOMINGOS NOVELLI VAZ E OUTRO(A/S)(849) (955)DOMINIQUE G BORBA FERNANDES (852)DORAZIO MARTINS BAESSE (946)DORIS MARIA DE MIRANDA MARQUES DIAS (991)DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO E OUTRO(A/S) (528)DOUGLACIR ANTÔNIO EVARISTO SANT'ANA (1007)DOUGLAS BENEVIDES FALCÃO (522)DPE-RJ - MARIA ELIANE DOS SANTOS RIBEIRO (851)DPE-RJ - MARILZA CORONHA PINHEIRO (851)DPE-RJ - VERA REGINA CHARBEL TERRA MEIRELES (851)DURVAL KUEHNE (69)DURVALINO AFONSO RIBEIRO (505)Dante Rossi (155)EDALBERTO PEREIRA DOS SANTOS OU EDALBERTO PEREIRA SANTOS

(489)

EDER JACOBOSKI VIEGAS(44) (53) (55)EDER JACOBOSKI VIEGAS E OUTRO(A/S) (313)EDEVALDO ALVES BORGES (464)EDGARD FERNANDES GUIMARÃES NETO (954)EDGARD SILVEIRA BUENO FILHO E OUTRO(A/S) (863)EDILSON JAIR CASAGRANDE (1086)EDILSON JAIR CASAGRANDE E OUTRO(A/S) (622)EDILSON ROCHA RIBEIRO (779)ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(A/S) (676)EDIVALDO NUNES RANIERI E OUTRO(A/S) (1178)EDMAR TEIXEIRA DE PAULA E OUTRO(A/S) (368)EDMILSON MATIAS GONÇALVES (83)EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA E OUTRO(A/S) (273)EDSON DIAS QUIXABA E OUTRO(A/S) (897)EDSON DOUGLAS BARBOSA (227)EDSON FLÁVIO CARDOSO E OUTRO(A/S) (962)EDSON MARCÃO JÚNIOR (54)EDUARDO ADOLFO VIESI VELOCCI E OUTRO(A/S) (380)EDUARDO ANTONIO FELKL KÜMMEL(292) (1015)EDUARDO CORREA SAMPAIO E OUTRO(A/S) (297)EDUARDO DAMIAN DUARTE (13)EDUARDO DE CASTRO CAMPOS (523)EDUARDO DE J VICTORELLO E OUTRO(A/S) (305)EDUARDO DOS SANTOS GOMES (1084)EDUARDO GOMES ARAMAYO E OUTRO(A/S) (439)EDUARDO HENRIQUE M SOARES E OUTRO(A/S) (376)EDUARDO HENRIQUE M. SOARES (667)EDUARDO MACHADO DOS SANTOS E OUTRO(A/S) (125)EDUARDO NUNES DE ARAÚJO (737)EDUARDO NUNES DE SOUZA E OUTRO(A/S) (896)EDUARDO RAMOS RODRIGUES E OUTRO(A/S) (636)EDUARDO TASSO DE SOUZA E OUTRO(A/S) (960)EDUARDO TAVARES CASALINHO (564)EIMARD PIRES E OUTRO(A/S) (852)ELAINE APARECIDA CHIMURE THEODORO E OUTRO(A/S) (939)ELAINE TISSER (515)ELCIO APARECIDO VICENTE (96)ELI APARECIDO CAMPOS (881)ELIANA RACHED TAIAR E OUTRO(A/S) (393)ELISETE FELIPE QUIRINO (244)ELISEU GOMES NETTO (1177)ELISIANE CRISTINA BOÇO DO ROSÁRIO (122)ELOISA APARECIDA OLIVEIRA SALDIVA E OUTRO(A/S) (1055)

ÉLSON LADEIRA DA SILVA ARAÚJO (773)ELVIS DEL BARCO CAMARGO E OUTRO(A/S) (317)EMANUEL JAIRO FONSECA DE SENA E OUTRO(A/S) (646)EMERICH E FORTUNATO EMPREENDIMENTOS LTDA E OUTRO(A/S)

(931)

EMERSON DAVIS LEÔNIDAS GOMES (235)EMERSON DE HYPOLITO (358)EMIR RODRIGUES FERREIRA E OUTRO(A/S) (647)EMMANUEL MARTINS (764)EMPRESA PORTOALEGRENSE DE VIGILÂNCIA LTDA (169)ENEIDA DE VARGOS E BERNARDES E OUTRO(A/S) (419)ENIO BALTAZAR DA SILVA (433)ENIO DE PÁDUA BORGES (255)ERIBERTO BUENO DE ASSUNÇÃO (498)ERIVALDO FAVARATO (1097)ERIVALDO NUNES CAETANO JUNIOR E OUTRO(A/S) (551)ERMELINDA BISELLI MONTEIRO (1063)ESPÓLIO DE ANTONIO GARCIA MACHADO (168)ESPÓLIO DE ENIO JOSÉ DA SILVEIRA (168)ESPÓLIO DE FERNANDO DE CAMPOS SASSO (989)ESPÓLIO DE NOÉ RODRIGUES DE CARVALHO (168)ESPÓLIO DE SADY ANTONIO DOS SANTOS (168)ESTADO DO RIO DE JANEIRO(999) (1035)ESTANISLAU LUCIANO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (406)ETCD EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO (140)EULAR ALVES DE ARAUJO (109)EUNICE SCHUMANN (874)EUNYCE PORCHAT SECCO FAVERET E OUTRO(A/S) (591)EUSTÁQUIO SOUZA OLIVEIRA (652)EVA ANGÉLICA SOARES SILVEIRA E OUTRO(A/S) (621)EVANDRO CORREIA DE SOUZA E LIMA (713)EVANDRO DEMETRIO (931)EVANDRO FABIANI CAPANO E OUTRO(A/S) (373)EVANIL MONTEIRO DE CASTRO (178)EVELISE CARLA DO NASCIMENTO E OUTRO(A/S) (564)EZIZIO ALVES BARBOSA (498)FABIAN MARTINS DE CASTRO (1092)FABIANE FERRARI (653)FABIANO ARSÊNIO SOARES E OUTRO(A/S) (590)FABIANO BATISTA DA SILVA (284)FABIANO HENRIQUE DA SILVA SOUZA E OUTRO(A/S) (998)FABIANO SAMARTIN FERNANDES E OUTRO(A/S)(883) (1168)FABIANO SANTOS BORGES (45)FÁBIO ALVES DOS SANTOS E OUTRO(A/S) (1156)FÁBIO BARBOSA CHAVES (776)FÁBIO EMANUEL ISER DE MEIRELLES (1170)FABIO LUIS DE LUCA E OUTRO(A/S) (379)FÁBIO LUIZ MAIA BARBOSA E OUTRO(A/S)(355) (678)FÁBIO MARTINS PEREIRA E OUTRO(A/S) (1145)FÁBIO ROSAS E OUTRO(A/S) (166)FÁBIO SAMPAIO FERREIRA E OUTRO(A/S) (935)FÁBIO STEFANI E OUTRO(A/S) (130)FÁBIO VILELA DE FARIA (511)FABRI - REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDA (734)FABRÍCIA LEMSER MARTINS (68)FABRÍCIO TRINDADE DE SOUSA (60)FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉ(31) (953)FADAIAN CHAGAS CARVALHO E OUTRO(A/S) (1088)FÁTIMA L. A. DA ROSA PAULA (609)FELICÍSSIMO RIBEIRO DE MENDONÇA (1032)FELIPE AUGUSTO FORTE DE NEGREIROS DEODATO (53)FELIPE BATISTA DOS REIS PESTANA (716)FELIPE CARLOS SCHWINGEL E OUTRO(A/S)(329) (333)FELIPE FAGUNDES CÂNDIDO (75)FELIPE RIGUEIRO NETO (848)FERNANDA ANDRADE DE FARIA E OUTRO(A/S) (421)FERNANDA CHRISTINA LOMBARDI BISORDI E OUTRO(A/S) (617)FERNANDA ESCHER DE OLIVEIRA (872)FERNANDA GIARDINI POGORELSKY (1158)FERNANDA GUIMARÃES HERNANDEZ (432)FERNANDA NIEDERAUER PILLA E OUTRO(A/S) (662)FERNANDA PRUGNER E OUTRO(A/S) (27)FERNANDA RIGOTTO CANABARRO E OUTRO(A/S)(24) (25) (980) (1046) (1188)FERNANDA VAZ LUFT (1116)FERNANDO ANTONIO BARBOSA MACIEL E OUTRO(A/S) (772)FERNANDO ANTÔNIO FONTANETTI (1010)FERNANDO ANTONIO MANGUEIRA MAIA E OUTRO(A/S) (710)FERNANDO AUGUSTO CORREIA CARDOSO FILHO E OUTRO(A/S) (937)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 186: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 186

FERNANDO CRESPO QUEIROZ NEVES E OUTRO(A/S) (832)FERNANDO EDMILSON SILVA (187)FERNANDO LAGRANHA E OUTRO(A/S) (1173)FERNANDO LOESER E OUTRO(A/S)(378) (473)FERNANDO MAURO BARRUECO E OUTRO(A/S) (884)FERNANDO PREVIDI MOTTA (276)FERNANDO SANTOS DA SILVA E OUTRO(A/S) (933)FERNANDO SCHIAFINO SOUTO (647)FERNANDO SOUZA DUTRA (624)FERNÃO JUSTEN DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (443)FLÁVIA REGINA FERRAZ DA SILVA E OUTRO(A/S) (649)FLÁVIO BARZONI MOURA E OUTRO(A/S) (1017)FLÁVIO CROCCE CAETANO E OUTRO(A/S) (565)FLÁVIO DE OLIVEIRA PERINI (549)FLÁVIO DOS SANTOS MAGALHÃES (507)FLÁVIO NEVES COSTA (205)FLÁVIO PINTO DE AZEVEDO ALMEIDA(510) (510)FLÁVIO RENATO ROBATINI BIGLIA E OUTRO(A/S) (796)FLÁVIO ROGÉRIO DA SILVEIRA E OUTRO(A/S) (274)FLÁVIO ZANETTI DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)(479) (807)FLÁVIO ZANETTI DE OLIVEIRA E OUTROS (613)FRANCISCO ANTONIO DE CAMARGO RODRIGUES DE SOUZA (42)FRANCISCO BRAZ NETO (165)FRANCISCO CARLOS DE OLIVEIRA JORGE (1097)FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA E OUTRO(A/S) (1055)FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA VITÓRIO E OUTRO(A/S) (1146)FRANCISCO DE PAULO DA SILVA JUNIOR OU FRANCISCO PAULO DA SILVA JUNIOR

(509)

FRANCISCO DIONISIO ALPENDRE DOS SANTOS (1006)FRANCISCO JOSÉ PARENTE VASCONCELOS E OUTRO(A/S) (569)FRANCISCO LUIS GADELHA SANTOS E OUTRO(A/S) (323)FRANCISCO MAY FILHO E OUTRO(A/S) (1106)FRANCISCO MEDEIROS (109)FRANCISCO XAVIER AMARAL E OUTRO(A/S) (556)FRANCO ANDREY FICAGNA E OUTRO(A/S) (801)FRANKLIN MAGALHÃES RIBEIRO E OUTRO(A/S) (400)FREDERICO BOLGAR (1134)FREDERICO DE SAMPAIO DIDONET (874)FREDERICO KORNDORFER NETO (164)G M (754)GABRIEL DINIZ DA COSTA E OUTRO(A/S) (152)GABRIEL MARIANO COSTA LEITE SANTOS E OUTRO(A/S) (1185)GABRIELA BRAUSTEIN (958)GAIA NOAL MONTEIRO REBELLO E OUTRO(A/S) (979)GALBA ROSA GOMES CAMÊLO E OUTRO(A/S) (612)GEISON LUCIANO GONÇALVES E OUTRO(A/S) (314)GEORGE LIPPERT NETO E OUTRO(A/S) (799)GEORGES HENRIQUE LOCATELLI E OUTRO(A/S) (248)GEOVANA APARECIDA DENARDI FACIN E OUTRO(A/S) (156)GERALDO CARLOS DOS SANTOS (595)GERALDO KAUTZNER MARQUES (487)GERALDO LUIZ DE MOURA TAVARES E OUTRO(A/S) (420)GERALDO NOGUEIRA DA GAMA (1052)GERSEI ELIZABETH DE MORAES COPETTI(329) (333)GERSON JOSÉ DE LIMA (235)GERSON LUCCHESI BRITO DE OLIVEIRA (436)GERSON LUCCHESI BRITO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)(310) (554)GERSON LUIZ DA SILVA (264)GERSON MARCELO ALVES DOS SANTOS (745)GERSON VANZIN MOURA DA SILVA E OUTRO(A/S) (689)GESEL - GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE MÃO-DE-OBRA LTDA

(904)

GESEL GERÊNCIA SERVIÇOS DE MÃO-DE-OBRA LTDA (866)GIAN CARLO POSSAN (517)GIBRAN MOYSES FILHO (1054)GILBERT CAMPOS FILHO (313)GILBERTO CIPULLO E OUTRO(A/S) (1136)GILBERTO DA CRUZ BASTOS E OUTRO(A/S) (698)GILBERTO LINHARES TEIXEIRA (499)GILBERTO PAZ GUASPARI E OUTRO(A/S) (250)GILSON BENEDITO RAIMUNDO (534)GILSON NASCIMENTO DE ALMEIDA E OUTRO(A/S) (666)GIOVANNI COLMAN (753)GIOVANNI GOSENHEIMER (342)GIOVANNI GOSENHEIMER E OUTRO(A/S) (340)GISELE PASSOS TEDESCHI (1040)GISELLE ESTEVES FLEURY E OUTRO(A/S) (887)GIUSEPPINA PANZA BRUNO (548)GLADIMIR CHIELE E OUTRO(A/S) (457)

GLÁUCIO MANOEL DE LIMA BARBOSA E OUTRO(A/S) (514)GLAUCIO ROBERTO DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS E OUTRO(A/S)

(134)

GLAUCUS LEONARDO VEIGA SIMAS E OUTRO(A/S) (1056)GLEISON PEREIRA DA SILVA(267) (267)GLORIA JEAN GOMES DE OLIVEIRA (220)GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA (730)GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS (760)GOVERNO DA HUNGRIA (225)GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (223)GUARACI RODRIGUES DE ANDRADE E OUTRO(A/S) (853)GUARACY MARTINS BASTOS (75)GUILHERME BASTOS NUNES BATISTA E OUTRO(A/S) (819)GUILHERME DEQUIQUI DE ASSIS BORGES (52)GUILHERME LUIS QUARESMA BATISTA SANTOS E OUTRO(A/S) (367)GUILHERME PIMENTA DA VEIGA NEVES E OUTRO(A/S) (1108)GUILHERME RICARDO ROEDEL SPERB (702)GUILHERME STADOLNY BORDIN E OUTRO(A/S) (542)GUILHERME TRAVAGLIA LOUREIRO (1097)GUILHERME VILELA DE PAULA E OUTRO(A/S)(995) (1050)GUILLERMO ANTÔNIO ARAÚJO GRAU E OUTRO(A/S) (821)GUSTAVO ANDÈRE CRUZ (49)GUSTAVO CORTÊS DE LIMA E OUTRO(A/S) (604)GUSTAVO DA GAMA VITAL DE OLIVEIRA (394)GUSTAVO JOSÉ FERREIRA (513)GUSTAVO SALDANHA SUCHY E OUTRO(A/S) (1042)GUSTAVO TEODORO ANDRADE PENA (198)GUSTAVO VIEIRA DE MELO MONTEIRO E OUTRO(A/S) (829)H H DE R C E OUTRO(A/S) (453)HÁLISSON ADRIANO COSTA E OUTRO(A/S) (608)HAMILTON DIAS DE SOUZA E OUTRO(A/S) (383)HANDERSON RODRIGUES E OUTRO(A/S) (344)HELDER PONTES FERREIRA (634)HELENA TAFAS DA NÓBREGA (943)HÉLIO CALIXTO DA COSTA (221)HELIO HONDO (543)HÉLIO JOSÉ FIGUEIREDO(296) (669)HÉLIO MARIANO RIBEIRO DE SANTANA (413)HELIO NOSE (448)HÉLIO PARENTE VASCONCELOS FILHO E OUTRO(A/S) (211)HENRIQUE MENDES RIBEIRO DA ROCHA E OUTRO(A/S) (587)HENRIQUE SIN ITI SOMEHARA E OUTRO(A/S) (370)HERALDO MOTTA PACCA (447)HERMES BATISTA TOSTA (353)HERMES BUFFON (195)HERMÍNIO LUÍS DA SILVA E OUTRO(A/S) (838)HERMITANO GARCIA SAIRE (271)HERSON DE SOUZA NOGUEIRA (494)HILDEBRANDO BORGES DOS SANTOS (786)HOMERO STABELINE MINHOTO E OUTRO(A/S) (888)HUBERT VERNON LEOCIONI NOWILL (36)HUDSON MARCELO DA SILVA (241)HUGO ANTÔNIO DE BITENCOURT (275)HUMBERTO ALVES DE PAULA JUNIOR E OUTRO(A/S) (1054)HUMBERTO ÁVILA E OUTRO(A/S) (693)HUMBERTO CÉSAR DE CERQUEIRA (83)HUMBERTO JARDIM MACHADO (40)HUMBERTO MARTINS DOS SANTOS (209)HUMBERTO SALES BATISTA (79)IDELMAR BAIOTO (968)IGOR CITELI FAJARDO CASTRO E OUTRO(A/S) (527)IGSON DE OLIVEIRA ANDRADE (1103)ILDA AMARAL DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (1017)ILDEMAR EGGER (661)ILDEMAR LIMBERGER (609)ILSON JOSÉ DE OLIVEIRA (929)INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS(147) (343) (379)IRAN AMARAL (1129)IRANILDO SANATANA FREIRE (118)IRENE MARIANE THIESSEN E OUTRO(A/S) (535)IRENEU MINZON FILHO (846)IRLAN ROGÉRIO ERASMO DA SILVA E OUTRO(A/S) (797)IRMAOS ROHRIG LTDA (609)IRON AMADEU CAMILO DE VASCONCELOS NAVES E OUTRO(A/S) (778)ISABEL CRISTINA PEREIRA RAPETTO E OUTRO(A/S) (9)ISABEL VALÉRIO GONZÁLEZ (245)ISABELA BRAGA POMPILIO E OUTRO(A/S) (941)ISAIAS GONÇALVES DE SOUZA (493)ISAMAR ROSANA BRUM DA SILVA-ME (609)IURI FERRARI COCICOV (279)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 187: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 187

IVAN DANÚNCIO GRANATO (533)IVAN MACHADO BARBOSA E OUTRO(A/S) (399)IVAN SÉRGIO FELONIUK E OUTRO(A/S) (371)IVO SIGNOR (1177)IVONETE DE ARAÚJO AMORIM (793)Ingrid Renz Birnfeld (155)JACKSON BATISTA DE ILIVEIRA E OUTRO(A/S) (343)JACKSON FERREIRA DE OLIVEIRA (259)JACKSON RICARDO ZANIN (523)JACÓ CARLOS SILVA COELHO E OUTRO(A/S) (994)JADER EVARISTO TONELLI PEIXER(339) (681) (685)JADER EVARISTO TONELLI PEIXER E OUTRO(A/S)(314) (455)JAIME ANTÔNIO MIOTTO (237)JAIME SAMUEL CUKIER E OUTRO(A/S) (902)JAIR MOSCARDINI (431)JAIRO ANDRADE DE MIRANDA(362) (568) (670)JAIRO EDUARDO LELIS (529)JAIRO LUIS PASQUALINI E OUTRO(A/S) (1147)JAIRO MIGUEL MASSUDA GRENZEL (501)JALCEMIR DE OLIVEIRA BUENO (809)JALES DE SENA RIBEIRO (421)JAMES DOMINGOS(502) (502)JAMIL MICHEL HADDAD E OUTRO(A/S) (1063)JANAÍNA ROSA BROSTOLIN (841)JANINE MALTA MASSUDA (225)JANUS PANTOJA E OUTRO(A/S) (780)JAQUELINE MIRANDA RODRIGUES (984)JEFERSON ALVES FERREIRA (111)JEFFERSON RAMOS RIBEIRO(397) (641)JERRY ALVES DE LIMA E OUTRO(A/S) (824)JESSE JAMES METIDIERI JÚNIOR E OUTRO(A/S)(914) (927)JESUS AVELINO DE TOLEDO (725)JÉSUS NATALÍCO DE SOUZA E OUTRO(A/S) (626)JOÃO AGRIPINO DE VASCONCELOS MAIA (731)JOÃO ANTÔNIO BEZERRA (470)JOÃO AVELINO NETO E OUTRO(A/S) (1003)JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA FILHO (910)JOAO BATISTA DE OLIVEIRA FILHO E OUTRO(A/S) (221)JOÃO BATISTA SANTOS E OUTRO(A/S) (1174)JOÃO BATISTA XAVIER DA SILVA (388)JOÃO BOSCO ALEXANDRINO E OUTRO(A/S) (701)JOAO CARLOS CAMPANINI(747) (748)JOÃO CARLOS DALMAGRO JÚNIOR E OUTRO(A/S) (680)JOÃO CARLOS GRECO (283)JOÃO CARLOS PEREIRA FILHO (757)JOÃO CLÁUDIO FRANZONI BARBOSA E OUTRO(A/S) (915)JOÃO DÁCIO DE SOUZA PEREIRA ROLIM E OUTRO(A/S) (972)JOÃO DÁCIO ROLIM E OUTRO(A/S) (520)JOÃO EVANGELISTA LUIZ DA COSTA E OUTRO(A/S) (763)JOÃO FERNANDO DOS SANTOS (513)JOÃO HUMBERTO MARTORELLI E OUTRO(A/S) (903)JOÃO JOAQUIM MARTINELLI E OUTROS (395)JOÃO JOSÉ MACHADO DE CARVALHO (226)JOÃO LUCIANO DA FONSECA PEREIRA DE QUEIROZ E OUTRO(A/S)

(703)

JOÃO MANOEL DE CARVALHO COSTA E OUTRO(A/S) (602)JOÃO MARCOS CAMPOS HENRIQUES (749)JOÃO PAULO KULCZYNSKI FORSTER E OUTRO(A/S) (1130)JOÃO RICARDO NUNES DIAS DE PINHO E OUTRO(A/S) (1089)JOÃO ROMÃO GONZALES AGUILERA (845)JOÃO ROMUALDO FERNANDES DA SILVA E OUTRO(A/S) (425)JOÃO ROSA (630)JOÃO THIAGO DUARTE (328)JOAQUIM CARLOS CAMPOS E OUTRO(A/S) (802)JOCELINO PEREIRA DA SILVA (174)JOCIELHA DE ALMEIDA ALVES E OUTRO(A/S) (973)JOEL CORRÊA DE LIMA E OUTRO(A/S) (449)JOMAR ALVES MORENO(873) (898)JOMAR ALVES MORENO E OUTRO(A/S)(865) (871)JONAIR CORDEIRO SILVA E OUTRO(A/S) (1023)JONAS BORGES (677)JONAS GONCALVES DA SILVA (512)JORGE AIRTON BRANDAO YOUNG (196)JORGE ANTÔNIO IORIATTI CHAMI E OUTROS (435)JORGE FIRMINO SILVA (1018)

JORGE KRIEGER DE MELLO JÚNIOR (944)JORGE LUIZ HEIL (261)JORGE MIGUEL NADER NETO (745)JORGE OLÍMPIO DO AMARAL ROCHA (74)JORGE ORENGO CORRÊA E OUTRO(A/S) (601)JORGE SANT'ANNA BOPP (1051)JORGE SEBASTIÃO FILHO E OUTRO(A/S) (261)JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL(76) (442) (530)JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)(440) (441) (446) (518) (538) (826) (1014)JOSÉ ANCHIETA SANTOS SOBREIRA E OUTRO(A/S) (236)JOSÉ ANTÔNIO BALIEIRO LIMA E OUTRO(A/S) (795)JOSÉ ANTÔNIO GABOARDI (123)JOSÉ ANTÔNIO LIRA DELGADO (598)JOSE ANTONIO MIGUEL PINTO E OUTRO(A/S) (305)JOSE ANTONIO PAGANELLA BOSCHI E OUTRO(A/S) (744)JOSE ARAUJO MIRANDA (756)JOSÉ ARNÓBIO DAMASCENO ALVES (945)JOSÉ AUGUSTO MACEDO MAIA (185)JOSÉ BENEDITO AVERALDO GALHARDO FILHO (941)JOSÉ BENEDITO CHIQUETO E OUTRO(A/S) (361)JOSE CABRAL DA SILVA DIAS E OUTRO(A/S) (114)JOSÉ CARLOS ALMEIDA RIBEIRO (413)JOSÉ CARLOS BIZARRA (96)JOSÉ CARLOS DE ALVARENGA MATTOS E OUTRO(A/S) (1096)JOSE CARLOS DIAS NETO E OUTRO(A/S) (735)JOSÉ CARLOS ESTEVES GUIMARÃES (716)JOSÉ CARLOS PEREIRA (1141)JOSÉ CELESTINO DA SILVA E OUTRO(A/S) (382)JOSÉ CÉSAR PEDRINI(725) (725)JOSE DALTON FERRAZ DE OLIVEIRA (606)JOSÉ DELAMIR CARVALHO DE OLIVEIRA (744)JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(A/S) (960)JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(A/S)(1000) (1052)JOSÉ EDUARDO BERTO GALDIANO E OUTRO(A/S) (664)JOSÉ EDUARDO RANGEL DE ALCKMIN E OUTRO(A/S) (126)JOSÉ EDUARDO VICTÓRIA E OUTRO(A/S) (1033)JOSÉ EYMARD LOGUERCIO (79)JOSÉ EYMARD LOGUERCIO E OUTRO(A/S) (667)JOSÉ FELIPE DE PAULA BASTOS JUNIOR (1179)JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA SANTOS E OUTRO(A/S) (965)JOSÉ FRANCISCO PACCILLO (43)JOSÉ FRANCISCO PACCILLO E OUTRO(A/S) (1159)JOSÉ GOETTEN DE LIMA (732)JOSÉ GONÇALO RODRIGUES (663)JOSÉ GUILHERME CANEDO DE MAGALHÃES (544)JOSÉ GUILHERME JÚNIOR E OUTRO(A/S) (391)JOSÉ GUILHERME VILLELA (1144)JOSÉ HENRIQUE LEITE SANTOS DA SILVA E OUTRO(A/S) (227)JOSÉ HENRIQUE WANDERLEY FILHO (171)JOSE HUMBERTO PINHEIRO (743)JOSÉ LEITE SARAIVA FILHO (1081)JOSÉ LENILDO DOS SANTOS JUNIOR E OUTRO(A/S) (679)JOSE LINHARES PRADO NETO (85)JOSÉ LUIS SIQUEIRA (721)JOSÉ LUIS WAGNER E OUTRO(A/S)(458) (459)JOSÉ LUIZ DA SILVA (633)JOSÉ LUIZ MATTHES E OUTRO(A/S) (893)JOSÉ LUIZ PERRONI MAGRI E OUTROS (584)JOSÉ LUIZ SANGALETTI E OUTRO(A/S) (798)JOSÉ MADSON DOS REIS E OUTRO(A/S) (1178)JOSÉ MANOEL DE ARRUDA ALVIM NETTO E OUTRO(A/S) (324)JOSÉ MANOEL PIRAGIBE CARNEIRO JUNIOR (35)JOSÉ MANUEL FREITAS DA SILVA (68)JOSÉ MARCELO BRAGA NASCIMENTO E OUTRO(A/S) (200)JOSÉ MARCO TAYAH E OUTRO(A/S) (312)JOSÉ MARIA ARNT FERNÁNDEZ (952)JOSÉ MARIA ARNT FERNANDEZ E OUTRO(A/S) (886)JOSÉ MARIA DE ARAUJO (122)JOSÉ MARIA SILVA SOBREIRO (352)JOSÉ MAURO COUTO DE ASSIS (418)JOSÉ MILTON BORGES DE ALMEIDA (111)JOSÉ MURILO GADELHA HOLLANDA E OUTRO(A/S) (1091)JOSÉ NASCENTES COELHO E OUTRO(A/S) (850)JOSÉ NILO DE CASTRO E OUTRO(A/S)(142) (1003) (1023)JOSÉ NUNES RODRIGUES(424) (619)JOSÉ OSWALDO CORRÊA(295) (828)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 188: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 188

JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)(316) (632)JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTROS (576)JOSÉ PAIVA FILHO (805)JOSÉ PAULO DE CASTRO EMSENHUBER E OUTRO(A/S) (1059)JOSÉ ROBERTO DE ALBUQUERQUE SAMPAIO (1096)JOSÉ ROBERTO MARCONDES (911)JOSÉ ROBERTO MARCONDES E OUTRO(A/S) (562)JOSÉ ROBERTO MARTINS (30)JOSÉ ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (603)JOSÉ RUBENS COSTA (691)JOSÉ SEBASTIÃO MOREIRA DOS SANTOS (480)JOSÉ STELLA NETO E OUTRO(A/S) (868)JOSÉ TÔRRES DAS NEVES E OUTRO(A/S) (376)JOSÉ VICENTE CAMILLO CURITIBA (506)JOSÉ VIRGÍLIO CASTELO BRANCO ROCHA FILHO E OUTRO(A/S) (847)JOSÉ WANDERLEI ALMEIDA (85)JOSE WANDERLEY OLIVEIRA GOMES (404)JOSEMAR SIEMANN E OUTRO(A/S) (904)JOSENILTON FERREIRA DOS SANTOS JÚNIOR E OUTRO(A/S) (960)JOSIAS FERREIRA BOTELHO (789)JUAREZ FONSECA PEREIRA JÚNIOR (52)JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE MARÍLIA

(137)

JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PELOTAS (9)JUIZ DE DIREITO DA 8ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GOIÂNIA (PROCESSO Nº 200601192880)

(778)

JUIZ DO TRABALHO DA 47ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO (138)JUIZ DO TRABALHO DA VARA DE EXECUÇÕES E PRECATÓRIOS DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

(142)

JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE ARAGUARI(781) (782) (783)JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE BALSAS (779)JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE JATAÍ (786)JULIANA CARARA SOARES E OUTRO(A/S)(842) (843) (858)JULIANA DEGANI PAES LEME(781) (782) (783)JULIANA DINIZ SANTOS MECHETTI (905)JULIANA MARIA PINHEIRO (34)JULIANA PEDROSA MONTEIRO(127) (759)JULIANA SARMENTO CARDOSO E OUTRO(A/S) (1149)JULIANA VIEIRALVES AZEVEDO CARMARGO E OUTRO(A/S) (1111)JULIANO MARTINS E OUTRO(A/S) (23)JÚLIO ASSIS GEHLEN E OUTRO(A/S) (249)JÚLIO CÉSAR AVELAR (892)JÚLIO CESAR DE ALMEIDA (162)JULIO CESAR DE OLIVEIRA DA SILVA (107)JÚLIO CÉSAR SAMPAIO TEIXEIRA (1092)JULIO DAVID ALONSO (431)JÚLIO GOES MILITÃO DA SILVA (244)JÚLIO MAGALHÃES PIRES DUARTE E OUTRO(A/S) (1022)JÚLIO RAFAEL FRAGA (751)JUNIOR CONCEIÇÃO DANTAS (216)JUSCELINO LEMOS SANTOS JÚNIOR (507)KAMERINO THADEU LINO ARAÚJO (793)KAREN OLIVEIRA WENDLIN (1090)KARINA MAGALHÃES CASTRO VIEIRA (72)KARINA MAGALHÃES CASTRO VIEIRA E OUTRO(A/S) (1008)LAELSON ALMEIDA SANTOS (739)LAÉRCIO DUÁ DE CASTRO PACHECO (1082)LAERTE BORBA (125)LAERTE GLOGUER FLORES JÚNIOR E OUTRO(A/S) (535)LALITE COELHO DE RODRIGUES E OUTRO(A/S) (259)LARISSA CHAUL DE CARVALHO OLIVEIRA (709)LARISSA FIALHO MACIEL LONGO E OUTRO(A/S)(129) (761)LARISSA MACHADO BOTELHO (51)LATOSCANA - RESTAURANTE E PIZZARIA LTDA (734)LAUDECIR LEONEL DE SOUSA (881)LAUDELINO BALBUENA MEDEIROS E OUTRO(A/S) (369)LAURA AGRIFÓLIO VIANNA (230)LAURO ROBERTO MEIRA DE ANDRADE (497)LEANDRA DE SOUZA BASTOS (964)LEANDRO DE AZEVEDO BEMVENUTI E OUTRO(A/S) (1038)LEANDRO DE PÁDUA POMPEU E OUTRO(A/S) (854)LEANDRO DUARTE VASQUES (429)LEANDRO SICILIANO NERI E OUTRO(A/S) (567)LÉIA IDÁLIA DOS SANTOS E OUTRO(A/S) (1178)LEILANE TREVISAN MORAES E OUTRO(A/S) (347)LEINA NAGASSE (947)LENIVALDO GOMES DA SILVA E OUTRO(A/S) (567)LEO IOLOVITCH E OUTRO(A/S) (1079)

LEO KRAKOWIAK (393)LEO KRAKOWIAK E OUTRO(A/S) (1113)LEOMAR RENATO MENEGUZZI (315)LEONALDO SILVA E OUTRO(A/S) (566)LEONARDO AVELINO DUARTE (207)LEONARDO BARBOSA GONÇALVES (989)LEONARDO DA COSTA (232)LEONARDO DE CARVALHO BARBOZA (820)LEONARDO DIAS SARAIVA E OUTRO(A/S) (59)LEONARDO DIENSTMANN DUTRA VILA E OUTRO(A/S) (1017)LEONARDO DO AMARAL MAROJA (55)LEONARDO FIRME LEÃO BORGES E OUTRO(A/S) (430)LEONARDO MIRANDA SANTANA E OUTRO(A/S) (319)LEONARDO RODRIGUES LACERDA (493)LEONARDO RODRIGUES MAC CORMICK SANHAÇO (117)LEONARDO TURRINI COSTA (1025)LEONARDO VELLO DE MAGALHÃES E OUTRO(A/S) (675)LEONEL JOSÉ CARVALHO DE CASTRO (958)LEONILDE DE OLIVEIRA TEIXEIRA (579)LETÍCIA DANIELLE GREGORES ROMANO E OUTRO(A/S) (138)LETÍCIA WIENANDTS GENEHR (387)LIAMARA SOLIANI LEMOS DE CASTRO (784)LIANE CARLA MARCIÃO SILVA E OUTRO(A/S) (988)LIDIANE GRACIOLLI E OUTRO(A/S) (774)LIDUINA CARVALHO (238)LILIAN DE MELO SILVEIRA (592)LINCE SEGURANÇA LTDA (872)LINDINALVA CRISTIANA MARQUES (10)LISANDRA DE ARAÚJO ROCHA GODOY CASALINO E OUTRO(A/S) (1131)LISIANI CALVANO PEREIRA E OUTRO(A/S) (1135)LIVALDO CAMPANA E OUTRO(A/S) (674)LÍVIA BAYLÃO DE MORAIS (375)LIVIA BORGES FERRO FONTES ALVARENGA (314)LÍVIA BORGES FERRO FORTES ALVARENGA (960)LIVIA LEMES DE ALARCÃO E OUTRO(A/S) (1181)LÍVIA MARIA MORAIS VASCONCELOS SALDANHA E OUTRO(A/S) (895)LIVIO DE VIVO E OUTRO(A/S) (909)LORENA HAUSSEN DAMIANI (249)LOTÁRIO CARLOS RIECK BUGS (31)LOURDES AVELAR (892)LOURENÇO GASPARIN (532)LOURIVAL J. SANTOS E OUTRO(A/S) (810)LUCAS ALTAMIR SALVIA DOS SANTOS (108)LUCAS DE MORAIS GUALTIERI E OUTRO(A/S) (1187)LÚCIA COELHO DA COSTA NOBRE (173)LUCIA NARCISO DOS SANTOS (270)LUCIANA CRISTINA BRITO (78)LUCIANA DOS SANTOS COSTA (1184)LUCIANA DUTRA LAGUE E OUTRO(A/S) (1012)LUCIANA MUNIZ CORDEIRO (157)LUCIANA RODRIGUES DA SILVA MARTINEZ E OUTRO(A/S) (1140)LUCIANA SCHEEREN SOARES (523)LUCIANA TAKITO TORTIMA E OUTRO(A/S) (885)LUCIANE BARROS DE SOUZA (1103)LUCIANE MALLMANN COSTA E OUTRO(A/S) (292)LUCIANO BRASILEIRO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (289)LUCIANO CALDAS PEREIRA DE CARVALHO (1074)LUCIANO CORREA GOMES (314)LUCIANO CORRÊA GOMES (960)LUCIANO MOREIRA DA NÓBREGA (910)LUCYANNA LIMA LOPES FATUCHE E OUTRO(A/S) (159)LUDMILA JONES PAMPONET E OUTRO(A/S) (786)LUÍS ALBERTO ELY BERGAMASCHI (17)LUÍS ALEXANDRE RASSI E OUTRO(A/S) (293)LUÍS ANSELMO ARRUDA GARCIA E OUTRO(A/S) (672)LUIS ANTONIO SOARES ROCHA (1112)LUIS CESÁRIO DE MIRANDA MARQUES (991)LUÍS CLÁUDIO KAKAZU E OUTRO(A/S) (1107)LUÍS EDUARDO SCHOUERI E OUTRO(A/S) (365)LUÍS FERNANDO BALLOCK (58)LUÍS FERNANDO FEOLA LENCIONI E OUTRO(A/S) (229)LUIS GUSTAVO JAPIÁ MOTA (90)LUÍS HENRIQUE BARBANTE FRANZÉ (692)LUÍS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTA (250)LUÍS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTA E OUTRO(A/S) (415)LUÍS MAXIMILIANO TELESCA (1116)LUÍS MAXIMILIANO TELESCA E OUTRO(A/S) (1057)LUÍS OTÁVIO CAMARGO PINTO E OUTRO(A/S) (644)LUIS PAULO GONÇALVES DA FONSECA (523)LUÍS RENATO FERREIRA DA SILVA (28)LUIZ A. F. SANT'ANNA E OUTRO(A/S) (1117)LUIZ ALBERTO ROSSI E OUTRO(A/S) (1079)LUIZ ANTONIO ALVES FRANCISCO E OUTRO(A/S) (683)LUIZ ANTONIO GALANTE E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 189: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 189

(781) (783)LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)(355) (454) (559) (596) (678) (1172) (1176)LUIZ AUGUSTO BAGGIO E OUTRO(A/S) (1171)LUIZ CARLOS AMORIM ROBORTELLA E OUTRO(A/S) (1013)LUIZ CARLOS AVILA JUNIOR E OUTRO(A/S) (746)LUIZ CARLOS CALACHI MORAES E OUTRO(A/S) (454)LUIZ CARLOS DA SILVA NETO(485) (499) (512)LUIZ CARLOS LEVENZON E OUTRO(A/S) (169)LUIZ CLÁUDIO LOTUFO AGUIAR E OUTRO(A/S) (1096)LUIZ CLOVIS MORGAN (1087)LUIZ DARCI DA ROCHA E OUTRO(A/S) (841)LUIZ EDMUNDO CARDOSO BARBOSA (813)LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO(26) (973)LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO E OUTRO(A/S) (519)LUIZ EDUARDO SÁ RORIZ E OUTRO(A/S) (1020)LUIZ EDUARDO SAVELLI GOULART DOS SANTOS (1030)LUIZ FERNANDEZ TIMOTEO (110)LUIZ FERNANDO BRUM DOS SANTOS (1001)LUIZ FERNANDO DE MELO LOURES (995)LUIZ FERNANDO MARTINS BONETTE (276)LUIZ FERNANDO VALENTE PAIVA E OUTRO(A/S) (1096)LUIZ GASTÃO DE OLIVEIRA ROCHA (1010)LUIZ GIL FINGUERMANN E OUTRO(A/S) (868)LUIZ GONZAGA RAMOS SCHUBERT (835)LUIZ HENRIQUE DE GUIMARÃES (497)LUIZ HENRIQUE RAMOS MASSENA (620)LUIZ JOSÉ RECH E OUTRO(A/S) (1049)LUIZ RENATO BETTIOL E OUTRO(A/S) (410)LUIZ RENATO GASTIN DOS SANTOS (1097)LUIZ ROBERTO PAULA DE RESENDE E OUTRO(A/S) (480)LUIZ RODRIGUES WAMBIER (14)LUZIA CRISTINA HERRADOM PAMPLONA FONSECA (442)LUZIA DE ANDRADE COSTA FREITAS E OUTRO(A/S) (977)LYCURGO LEITE NETO E OUTRO(A/S)(229) (374) (524) (714) (966)M M O (266)MAG CARVALHO PALETTA (1110)MAGALI RIBEIRO COLLEGA (711)MAICOW RÉGIS F. MERCER (1034)MANOEL FRANCO DA COSTA E OUTRO(A/S) (540)MANOEL MESSIAS PEIXINHO E OUTRO(A/S) (417)MANUEL GOMES FILHO (860)MARÇAL DE ASSIS BRASIL NETO E OUTRO(A/S) (812)MARCEL CARLOS DA SILVA (102)MARCEL FERNANDES LUCCHI E OUTRO(A/S) (212)MARCELA PEREIRA E OUTRO(A/S) (33)MARCELINO SANTOS DA SILVA (723)MARCELISE DE MIRANDA AZEVEDO E OUTRO(A/S) (804)MARCELLO MACEDO REBLIN (815)MARCELLO PRADO BADARÓ E OUTRO(A/S) (425)MARCELO ADRIANO CONTI (746)MARCELO ANTONIO KOCHHANN (465)MARCELO AUGUSTO SANTOS TONELLO (1183)MARCELO BRAGA DE LIMA E OUTRO(A/S)(412) (891)MARCELO CAMPOS E OUTRO(A/S) (582)MARCELO CORRÊA RESTANO E OUTRO(A/S) (217)MARCELO COSTA MASCARO NASCIMENTO (41)MARCELO DA SILVA CÂNDIDO (495)MARCELO DE FREITAS E CASTRO (1173)MARCELO DE MOURA SOUZA E OUTRO(A/S) (713)MARCELO DE SOUZA TEIXEIRA E OUTRO(A/S) (658)MARCELO FERNANDES POLAK E OUTRO(A/S) (925)MARCELO FERREIRA VILAR DOS SANTOS E OUTRO(A/S) (848)MARCELO GOMES FERREIRA(44) (49)MARCELO JOSÉ MACHADO VOLKWEISS E OUTRO(A/S) (629)MARCELO LAMEGO CARPENTER E OUTRO(A/S) (957)MARCELO LUIZ ÁVILA DE BESSA (77)MARCELO MARQUES MUNHOZ E OUTRO(A/S) (822)MARCELO MARTINS FERREIRA (106)MARCELO PEIXER DA SILVA (490)MARCELO RIBEIRO DE ALMEIDA E OUTRO(A/S) (839)MARCELO ROMANO DEHNHARDT (869)MARCELO SALLES ANNUNZIATA E OUTRO(A/S) (1128)MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)(694) (699) (1133)MÁRCIA CRISTINA EBERT (1175)MARCIA DE SOUZA FERREIRA E OUTRO(A/S) (1123)MARCIA HELENA CARDOSO DE CASTRO (1186)MARCIA LATGÉ MANNHEIMER E OUTRO(A/S) (579)

MARCIA MALLMANN LIPPERT E OUTRO(A/S)(944) (963)MÁRCIA MARIA GUIMARÃES SOUSA E OUTRO(A/S) (366)MARCIA VIEIRA MARX ANDRADE (882)MARCIO ANGELO ABATAYGUARA (139)MARCIO DE OLIVEIRA RISI E OUTRO(A/S) (1096)MÁRCIO ELY CAMPOS VIANNA E OUTRO(A/S) (851)MÁRCIO JOSÉ PAVANELLO (966)MÁRCIO LUIZ BAZILIO E OUTRO(A/S) (294)MÁRCIO MACEDO CONRADO E OUTRO(A/S) (679)MÁRCIO THOMAZ BASTOS E OUTRO(A/S) (491)MÁRCIO WANDERLEY DE AZEVEDO E OUTRO(A/S) (1171)MARCO ANDRÉ HONDA FLORES (455)MARCO ANTÔNIO ACIOLI SAMPAIO E OUTRO(A/S)(996) (997)MARCO ANTONIO F. DA SILVA E OUTRO(A/S) (240)MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES (1031)MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES E OUTRO(A/S) (1021)MARCO ANTONIO LODUCA SCALMANDRÉ (541)MARCO ANTÔNIO MALTA GONÇALVES (61)MARCO ANTONIO PÓVOA SPOSITO (1143)MARCO AURÉLIO PARROT DERIGO (1101)MARCO AURÉLIO QUEIRÓZ DE SANTA ROZA E OUTRO(A/S) (547)MARCO FRIDOLIN SOMMER SANTOS (46)MARCO TÚLIO OLIVEIRA SOUZA E OUTRO(A/S) (536)MARCONI JOSÉ SEGALA BARBOSA (319)MARCOS ANTONIO FACCIO E OUTRO(A/S) (843)MARCOS DE BORBA KAFRUNI (309)MARCOS FERREIRA DE PÁDUA (1088)MARCOS GRÜTZMACHER (599)MARCOS GRUTZMACHER E OUTRO(A/S) (392)MARCOS HAILTON G. DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (346)MARCOS JOAQUIM GONÇALVES ALVES E OUTRO(A/S) (614)MARCOS LUÍS BORGES DE RESENDE E OUTRO(A/S) (545)MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA E OUTRO(A/S)(290) (301)MARCOS SANTOS (120)MARCOS TANAKA DE AMORIM E OUTRO(A/S) (816)MARCOS ULHOA DANI E OUTRO(A/S) (582)MARCOS WENGERKIEWICZ E OUTRO(A/S) (150)MARCUS AURÉLIO SARTOR (906)MARCUS FLÁVIO HORTA CALDEIRA E OUTRO(A/S) (167)MARCUS LUIS FERNANDES RIBEIRO E OUTRO(A/S) (890)MARCUS VENÍCIO CAVASSIN E OUTRO(A/S) (847)MARCUS VINICIUS CARDOSO DE SA E FARIA (922)MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA RAMOS (210)MARCUS VINÍCIUS SOARES E OUTRO(A/S) (1183)MARGARETH CUNHA D'ALÓ DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (636)MARGARIDA BATISTA NETA (203)MARIA AMÉLIA SILVA CAVALCANTE (907)MARIA APARECIDA DIAS PEREIRA E OUTRO(A/S) (811)MARIA APARECIDA DIAS PEREIRA NARBUTIS (472)MARIA CECÍLIA HERMES RODRIGUES E OUTRO(A/S) (1062)MARIA CÉLIA LOPES LOURENÇO (1001)MARIA CLAUDIA CANALE (604)MARIA CLÁUDIA DE SEIXAS E OUTRO(A/S) (478)MARIA CRISTINA DA COSTA FONSECA (522)MARIA CRISTINA LAPENTA E OUTRO(A/S)(354) (877)MARIA CRISTINA PALHARES DOS ANJOS TEILECHEA E OUTRO(A/S)

(103)

MARIA DA CONCEIÇÃO CARREIRA ALVIM E OUTRO(A/S) (382)MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS RALO (1032)MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS RALO E OUTRO(A/S) (1033)MARIA DE FÁTIMA DA SILVA MOREIRA E OUTRO(A/S) (548)MARIA EDUARDA FERREIRA RIBEIRO DO VALLE GARCIA E OUTRO(A/S)

(322)

MARIA ESTER ANTUNES KLIN(1117) (1141)MARIA FERNANDA MAGALHÃES PALMA LIMA (432)MARIA FRANCISCA MOURA DO NASCIMENTO (902)MARIA INÊS CALDEIRA PEREIRA DA SILVA MURGEL E OUTRO(A/S)

(983)

MARIA JULIANA LOPES LENHARO BOTURA (200)MARIA LUCIA DE SOUZA BRANDÃO (258)MARIA LUZIA FERRARI (257)MARIA LYGIA DE BRITO RIEKEN (263)MARIA MÁRCIA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (1050)MARIA RITA DE CÁSSIA FIGUEREIDO PINTO E OUTRO(A/S) (836)MARIA RITA FERREIRA DE CAMPOS (206)MARIA ROSSO PERUCH (1052)MARIA SOLANGE SEIXAS LOPES (1167)MARIA TEREZA FERREIRA AVELAR (892)MARIANA ARAUJO BECKER E OUTRO(A/S) (348)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 190: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 190

MARIANA LOPES PINTO E OUTRO(A/S) (1064)MARIANA REZENDE MARANHÃO DA COSTA E OUTRO(A/S) (760)MARICÉLIA SANTOS FERREIRA DE ARAÚJO (1007)MARÍLIA DO COUTO E SILVA (606)MARINA DAS GRAÇAS PEREIRA LIMA (608)MARINA SILVA REIS (257)MARIO ALVES DA SILVA (484)MARIO APARECIDO MARCOLINO E OUTRO(A/S) (644)MÁRIO CARLOS ROCHA E OUTRO(A/S) (959)MÁRIO CAVALCANTI NOGUEIRA JÚNIOR (414)MÁRIO DINEY CORRÊA BITTENCOURT (431)MÁRIO GIL RODRIGUES NETO E OUTRO(A/S) (631)MARIO GOMES FILHO (1025)MÁRIO LÚCIO DA CUNHA E OUTRO(A/S) (1156)MÁRIO MIGUEL NETTO E OUTRO(A/S) (531)MÁRIO NUÑES CARBALLO E OUTRO(A/S) (592)MARIO ROCHA FILHO E OUTRO(A/S) (620)MÁRIO SÉRGIO MURANO DA SILVA E OUTRO(A/S)(144) (146)MARLENE PAGANUCCI (987)MÁRLIA FERREIRA BICALHO (1187)MARLON AURELIO VERDI (29)MARLÚCIO LUSTOSA BONFIM (281)MARTA MARIA GOMES LINS E OUTRO(A/S) (307)MARTA MÍTICO VALENTE E OUTRO(A/S) (992)MARTHIUS SÁVIO CAVALCANTE LOBATO E OUTRO(A/S) (833)MASTER SERVICE ASSESSORIA E COMÉRCIO LTDA (876)MATHEUS BANDEIRA RAMOS COELHO(51) (179)MATRIX SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA(897) (900)MAURÍCIO BENEDITO PETRAGLIA JÚNIOR E OUTRO(A/S) (582)MAURÍCIO BIANCHI E OUTRO(A/S) (390)MAURÍCIO CARLOS BORGES PEREIRA (1114)MAURÍCIO DAL AGNOL (609)MAURICIO DE FIGUEIREDO CORRÊA DA VEIGA E OUTRO(A/S) (646)MAURÍCIO DUARTE COUTINHO (930)MAURÍCIO HEITOR ROSSI DE CASTRO E SILVA E OUTRO(A/S)(892) (894)MAURÍCIO NAHAS BORGES E OUTRO(A/S) (876)MAURÍCIO WAKUKAWA JÚNIOR (140)MAURICIO WORTMANN (689)MAURO JÚNIOR SERAPHIM E OUTRO(A/S) (1126)MAURO ROBERTO GOMES DE MATTOS E OUTRO(A/S) (615)MAURO SÉRGIO PACHECO ESCOBAR (1176)MAURO SHIGUEMITSU YAMAMOTO (1145)MAURO VALDIR FRANCISCO JUNIOR E OUTRO(A/S) (1054)MAXIMILIANO OLIVEIRA ALVES (373)MAYCON DE OLIVEIRA (124)MAYRIS FERNANDEZ ROSA (81)MEBEL WOLFF SALVADOR E OUTRO(A/S) (462)MELILLO DE DINIS DO NASCIMENTO (671)MESSIAS TADEU DE OLIVEIRA BENTO FALLEIROS E OUTRO(A/S) (557)METON CORTÊS SARAIVA E OUTRO(A/S) (131)METROPOLITANA CATARINENSE DE SEGURANÇA LTDA (899)MICHEL ALEXANDRE FILHO (533)MICHEL SALIBA OLIVEIRA (1096)MIGUEL ARCANJO DA CRUZ SILVA E OUTRO(A/S)(610) (913)MIGUEL DE OLIVEIRA CARNEIRO (97)MIGUEL HERMINIO DAUX (1092)MIGUEL NEME KODAYSSI (188)MILENA DAVI LIMA (1165)MILTON CAMILO RODRIGUES JÚNIOR (543)MILTON LUIZ CLEVE KÜSTER (65)MILTON SALMÓRIA (65)MILTON SALMÓRIA E OUTRO(A/S) (1042)MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS (293)MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO (863)MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (294)MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (874)MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL(228) (428) (448)MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR (789)MIRIAN PATRICIA SILVA FIAMENGUE(919) (920)MOACYR AMÂNCIO DE SOUZA (563)MOACYR AUGUSTO JUNQUEIRA NETO E OUTROS (435)MOISÉS ELIAS PEREIRA E OUTRO(A/S)(537) (985)MÔNICA MENDES FERREIRA DE MELO E OUTRO(A/S) (1154)MÔNICA MITIE MARTINS BRANDES (172)MÔNICA ROSA PEREIRA E OUTRO(A/S) (1095)MONYA RIBEIRO TAVARES PERINI E OUTRO(A/S)

(103) (1017)MOZART HAMILTON BUENO E OUTRO(A/S) (222)MULTIPLIC FINANCEIRA, CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A

(651)

MUNICÍPIO DE PELOTAS (9)MURILO CELSO FERRI E OUTRO(A/S) (642)MURILO CLÁUDIO COELHO (1044)NADIA REJANE CHAGAS MARQUES DELAI (341)NATÁLIA OLIVEIRA MACIEL E OUTRO(A/S) (1035)NATASCHA JONKERS (268)NATHALIE CANCELA CRONEMBERGER CAMPELO (742)NELIO JOSÉ BARQUET E OUTRO(A/S) (234)NÉLIO SILVEIRA DIAS JÚNIOR E OUTRO(A/S) (1075)NELSON CÂMARA E OUTRO(A/S) (970)NELSON DAS NEVES (894)NELSON GOETTEN DE LIMA (732)NELSON LOMBARDI (617)NELSON RANGEL NOVAES E OUTRO(A/S) (419)NELSON VALLIM FISCHER (330)NELTON VIEIRA DOS REIS E OUTRO(A/S) (292)NEREU LIMA (477)NESTOR FRESCHI FERREIRA E OUTRO(A/S) (546)NEWTON DORNELES SARATT E OUTRO(A/S) (19)NILCEIA CAMARGO DO NASCIMENTO (SUCESSORA DE CELSO ROBERTO PITTA DO NASCIMENTO)

(1096)

NILSON NELBER SIQUEIRA CHAVES E OUTRO(A/S) (1071)NILSON ROBERTO LUCILIO (530)NILTON ANTONIO DE ALMEIDA MAIA (13)NILTON DE SOUZA SANTOS (213)NILTON JOSÉ MACHADO (732)NILTON RODRIGUES DE SANTANA E OUTRO(A/S) (1145)NOELI DE FÁTIMA CONRADO DOS REIS (291)ODILON MARQUES GARCIA JUNIOR (76)ODILON MARQUES GARCIA JUNIOR E OUTRO(A/S) (1172)OLAVO DE OLIVEIRA FILHO E OUTRO(A/S) (163)OLÍVIO ALVES LANDIM (54)OLYMPIO MORAES JUNIOR (176)OLYMPIO MORAES JUNIOR E OUTRO(A/S) (1016)ORLANDO DIAS E OUTRO(A/S) (625)ORLANDO GUIMARO JUNIOR (198)ORLANDO JOSÉ SILVA (386)OS MESMOS(472) (816) (1081)OSCAR DA FONSECA DINIZ NETO E OUTRO(A/S) (967)OSCAR MORAES E SILVA FILHO (668)OSCIMAR VECCHIETTI(253) (253)OSIVAL DANTAS BARRETO (336)OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES E OUTRO(A/S) (374)OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JÚNIOR E OUTRO(A/S) (5)OTAVIO GAZINEU CYRANKA (600)OTELINO DIAS DO NASCIMENTO (1163)OTTO CARVALHO PESSOA DE MENDONCA E OUTRO(A/S) (1099)PABLO RODRIGO JACINTO E OUTRO(A/S) (770)PATRICIA CARLA DA COSTA LIRA (1132)PATRÍCIA HELENA MARTA E OUTRO(A/S) (8)PATRÍCIA LEANDRO SANTOS (659)PATRÍCIA RODRIGUES DOS SANTOS (1164)PATRICK RAASCH CARDOSO E OUTRO(A/S) (372)PAULO ADIL FERENCI E OUTRO(A/S) (275)PAULO ANDRÉ DE MOURA LARA RESENDE E OUTRO(A/S) (1028)PAULO ARMÍNIO TAVARES BUECHELE E OUTRO(A/S) (704)PAULO AUGUSTO ROSA GOMES (791)PAULO BARBOSA DE CAMPOS NETTO E OUTRO(A/S) (1113)PAULO BISCAINO CÁCERES E OUTRO(A/S) (154)PAULO BROSSARD DE SOUZA PINTO (834)PAULO CESAR DA COSTA LAGE E OUTRO(A/S) (969)PAULO CÉSAR GUILLET STENSTRASSER E OUTRO(A/S) (291)PAULO CÉSAR PIMPA DA SILVA (1096)PAULO CEZAR LAUXEN E OUTRO(A/S) (196)PAULO DE TARSO ALMEIDA SAIHG (95)PAULO ERIC ESTEVES DE GOUVEA (503)PAULO FRANCISCO SARMENTO ESTEVES E OUTRO(A/S) (518)PAULO GILBERTO BATISTA DOS REIS E OUTRO(A/S) (587)PAULO GUILHERME DARIO AZEVEDO E OUTRO(A/S) (948)PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA(45) (696)PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (650)PAULO HENRIQUE DE SOUZA E OUTRO(A/S) (712)PAULO HENRIQUE FRANCO PALHARES (1129)PAULO JOSÉ VIEIRA DE SOUZA (177)PAULO LAITANO TAVORA E OUTROS (434)PAULO ROBERTO DA CUNHA E OUTRO(A/S) (456)PAULO ROBERTO DO NASCIMENTO MARTINS E OUTRO(A/S) (451)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 191: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 191

PAULO ROBERTO GOMES LEITÃO (1066)PAULO ROBERTO HARRES (28)PAULO ROBERTO ROQUE (752)PAULO ROGÉRIO DE OLIVEIRA (530)PAULO SERGIO ALVES DE OLIVEIRA (627)PAULO SÉRGIO PEREIRA MAGALHÃES (112)PAULO SÉRGIO STAHLSCHMIDT CACHOEIRA (276)PAULO TADEU HAENDCHEN E OUTRO(A/S) (471)PAULO VALLE NOGUEIRA E OUTRO(A/S) (1058)PAULO VARANDAS JÚNIOR E OUTRO(A/S) (524)PAULO VINÍCIUS SAMPAIO E OUTRO(A/S) (719)PAULO ZIDE E OUTRO(A/S) (673)PEDRO AFONSO GUTIERREZ AVVAD E OUTRO(A/S) (394)PEDRO ALEXANDRE VALADÃO FONTANILLA (145)PEDRO BARTH MORÉ (880)PEDRO DA SILVA KREBS E OUTRO(A/S) (218)PEDRO FISCHER SOBRAL DE SOUSA (500)PEDRO JOSÉ DE OLIVEIRA (92)PEDRO LEVY VIÉGAS E OUTRO(A/S) (664)PEDRO LOPES RAMOS(43) (74)PEDRO LOPES RAMOS E OUTRO(A/S)(638) (876) (954)PEDRO LUCIANO MARREY JR. E OUTRO(A/S) (707)PEDRO LUIZ LESSI RABELLO E OUTRO(A/S) (577)PEDRO LUIZ PERAZOLO (1080)PEDRO PAULO DOS SANTOS AZEVEDO (466)PEDRO PAULO GUERRA DE MEDEIROS (778)PELÓPIDAS SOARES NETO (157)PFN - ARTUR ALVES DA MOTTA (546)PFN - CINARA KICHEL (248)PFN - CÍNTIA TOCCHETTO KASPARY (830)PFN - DEYSI CRISTINA DA'ROLT (432)PFN - DOLIZETE FÁTIMA MICHELIN (613)PFN - FABRÍCIO SARMANHO DE ALBUQUERQUE (237)PFN - FERNANDO NETTO BOITEUX (378)PFN - JOSÉ LUIZ GOMES RÔLO (556)PFN - JOSÉ NAZARENO SANTANA DIAS (420)PFN - MARCO AURELIO MARIN (719)PFN - MARIA CECÍLIA LEITE MOREIRA (562)PFN - MARIA DIONNE DE ARAÚJO FELIPE (272)PFN - MARIA FERNANDA DE FARO SANTOS (588)PFN - NAIARA PELLIZARO DE LORENZI CANCELLIER E OUTRO(A/S)

(839)

PFN - SIMONE ANACLETO LOPES (561)PGDF - JOSÉ CARDOSO DUTRA JUNIOR (836)PGE-CE - FERNANDO ANTONIO TEIXEIRA TÁVORA (698)PGE-CE - GERARDO MARCIO MAIA MALVEIRA (238)PGE-CE - STELIO LOPES MENDONÇA JUNIOR (289)PGE-MT - DORGIVAL VERAS DE CARVALHO (605)PGE-PA - SÉRGIO OLIVA REIS (437)PGE-PE - MARIA CRISTINA TAVARES DE LIRA (514)PGE-PE - SÉRGIO AUGUSTO SANTANA SILVA (357)PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER(232) (395)PGE-RJ - EMERSON BARBOSA MACIEL (591)PGE-RJ - MARÍLIA MONZILLO DE ALMEIDA AZEVEDO (576)PGE-RO - ALCILÉA PINHEIRO MEDEIROS (844)PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM(287) (444)PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E OUTRO(A/S) (274)PGE-SC - BÁRBARA LEBARBENCHON MOURA THOMASELLI (517)PGE-SE - ANDRÉ LUÍS SANTOS MEIRA (516)PGE-SP - CÉLIA MARIZA DE OLIVEIRA WALVIS (875)PGE-SP - GISELE MARIE ALVES ARRUDA RAPOSO (469)PGE-SP - JOÃO BOSCO PINTO DE FARIA(604) (618)PGE-SP - NELSON LOPES DE OLIVEIRA FERREIRA JR. (616)PGE-SP - NEWTON JORGE (706)PGE-SP - PATRICIA ULSON PIZARRO WERNER (623)PGE-SP - PAULO GONÇALVES DA COSTA JUNIOR (617)PGE-SP - VALÉRIA BERTAZONI (288)PHELIPE BENTO RODRIGUES ALVES (722)PLANER SISTEMAS E CONSULTORIA LTDA (898)PLÍNIO GUSTAVO PRADO GARCIA E OUTRO(A/S)(288) (396)PLINIO JOSÉ MARAFON E OUTRO(A/S) (306)PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNQUEIRÓPOLIS (725)PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS(127) (129) (130) (135) (761) (763)PRESIDENTE DO SENADO FEDERAL(127) (129) (130) (761)PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA(111) (753)

PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL DE SÃO PAULO

(468)

PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

(196)

PRICEWATERHOUSECOOPERS GLOBAL LTDA (378)PRISCILA SACKSER GOMES E OUTRO(A/S) (978)PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA(136) (675) (776)PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

(874)

PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL (1078)PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (583)PROCURADOR MUNICIPAL (370)PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL(91) (150) (151) (166) (190) (194) (236) (239) (280) (295)(302) (306) (317) (318) (318) (320) (323) (331) (343) (344)(346) (350) (364) (365) (379) (388) (389) (390) (393) (396)(397) (398) (402) (451) (479) (481) (519) (521) (532) (549)(551) (570) (593) (609) (609) (614) (622) (645) (648) (651)(657) (693) (702) (707) (717) (720) (734) (807) (808) (809)(812) (816) (817) (818) (819) (820) (821) (835) (837) (846)(849) (893) (911) (912) (915) (924) (925) (938) (945) (952)(955) (961) (962) (971) (978) (1009) (1015) (1059) (1066) (1068)(1069) (1072) (1074) (1076) (1083) (1086) (1087) (1090) (1094) (1101)(1105) (1109) (1113) (1117) (1120) (1127) (1128) (1134) (1135) (1136)(1137) (1139) (1140) (1141) (1142) (1143) (1149) (1152) (1166) (1170)(1173) (1174)PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA(4) (6) (63) (126) (131) (133) (134) (141) (158) (172)(192) (208) (211) (213) (214) (216) (231) (252) (270) (271)(372) (382) (418) (460) (476) (483) (565) (724) (725) (727)(728) (731) (732) (773) (774) (775) (794) (876) (910) (936)(976) (1014) (1067) (1092) (1097) (1121)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL (242)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

(785)

PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS(917) (936) (1037)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS(105) (986) (989) (1022) (1028) (1112)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

(1161)

PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA (780)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA(164) (244) (283) (284) (704)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO(2) (203) (204) (243) (361) (534) (543) (611) (643) (665)(692) (725) (825) (931) (1096)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ (4)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ (429)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MATO GROSSO

(391)

PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ(727) (728)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ(385) (1070)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO(449) (452) (957)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE(1) (1075)PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL(27) (32) (37) (38) (40) (48) (57) (183) (184) (186)(189) (300) (465) (523) (564) (785) (1049)PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL DO BRASIL(95) (349) (362) (550) (1110)PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL(172) (242) (277) (325) (407) (545) (581) (804) (1122) (1169)(1181)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIA(639) (690) (883) (1168)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS(83) (612) (1018)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS(352) (917)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO(712) (788) (1073)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL(207) (410) (992) (1027) (1089)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO(171) (246) (631) (916) (1029) (1082) (1132) (1146)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIA(780) (968)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 192: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 192

PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMA(461) (726)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA(73) (160) (162) (187) (290) (301) (392) (660) (661) (796)(806) (899) (933) (1106)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO(197) (201) (202) (229) (241) (354) (356) (419) (472) (540)(557) (594) (656) (676) (791) (795) (811) (877) (878) (939)(947) (970) (1026) (1041) (1058) (1077) (1107)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPE(308) (400)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ACRE(3) (1104)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONAS(176) (177) (805) (867) (1091) (1093) (1103) (1138)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁ(278) (351) (424) (619) (1184)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO(22) (430) (625) (787) (1081)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MARANHÃO (655)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MATO GROSSO (870)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARÁ (1179)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ(14) (30) (66) (67) (165) (279) (347) (431) (438) (560)(580) (672) (677) (822) (832) (942) (1006) (1021) (1031) (1070)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ(175) (408) (907)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO(56) (251) (383) (632) (813) (828) (879) (918) (928) (999)(1030) (1035) (1062)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (1071)PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL(17) (17) (24) (25) (29) (64) (87) (194) (196) (199)(299) (300) (303) (412) (573) (575) (575) (610) (610) (629)(687) (703) (794) (799) (803) (834) (880) (913) (951) (963)(979) (980) (1046) (1047) (1079) (1085) (1102) (1157) (1175) (1182)(1188)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO (158)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BAGÉ (921)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BARUERI (463)PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DE BELO HORIZINTE (657)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE(332) (626) (630) (652) (691) (701) (1053) (1056) (1151) (1156)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BETIM (334)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BRUSQUE (26)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO (416)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE(161) (597)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES(178) (209)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL (64)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA(473) (1125) (1126)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE DIADEMA (140)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE FERRAZ DE VASCONCELOS

(335)

PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE GARÇA (2)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE GASPAR (1139)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE IPATINGA (363)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE ITAPETININGA (381)PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DE LONDRINA (840)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE MACAÉ (620)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS (990)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE NATAL(1) (1075)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE NITERÓI(714) (932)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ (837)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOS(10) (36) (1159)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA (533)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO(18) (240) (282) (401) (571) (654) (705) (710) (825) (926)(929)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS

(779)

PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SOROCABA(914) (927)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA (1004)PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO(247) (386) (627) (640) (666) (935) (969)PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO(628) (890)PROCURADOR-GERAL FEDERAL

(11) (50) (85) (86) (144) (145) (146) (147) (148) (149)(150) (152) (153) (154) (163) (167) (169) (170) (179) (180)(191) (193) (195) (296) (298) (316) (329) (333) (340) (341)(342) (368) (379) (382) (387) (405) (409) (411) (415) (426)(457) (462) (482) (563) (572) (593) (669) (680) (684) (688)(715) (720) (726) (793) (823) (859) (872) (876) (923) (930)(937) (956) (964) (975) (1016) (1034) (1038) (1045) (1133) (1148)(1153) (1180)PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA (729)PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL(143) (304) (695) (857) (864) (869) (886) (1100)PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA (725)PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL(9) (891) (1164)PROCURADORIA-GERAL FEDERAL(589) (606) (694) (700) (829) (1098)PROTÓGENES PINHEIRO QUEIROZ (777)RAFAEL DA CÁS MAFFINI E OUTRO(A/S) (687)RAFAEL D´ALESSANDRO CALAF (102)RAFAEL LUCAS DE ARAÚJO E OUTRO(A/S) (544)RAFAEL MEDEIROS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE (91)RAFAEL PANDOLFO (1157)RAFAEL PANDOLFO E OUTRO(S) (190)RAFAEL PEREIRA DE MORAES (506)RAMIRO FERREIRA DOURADO (543)RAPHAEL BORGES LEAL DE SOUZA E OUTRO(A/S) (539)RAPHAEL RIBEIRO BERTONI (337)RAPHAEL SAMPAIO MALINVERNI E OUTRO(A/S) (977)RAQUEL CRISTINA RIEGER(41) (46)RAQUEL CRISTINA RIEGER E OUTRO(A/S)(327) (460) (535) (638) (708)RAQUEL DO NASCIMENTO RAMOS E OUTRO(A/S) (663)RECALIL DISTRIBUIDORA LTDA (579)REGINALDO BORASCHI E OUTRO(A/S) (380)REGINALDO GASSO RODRIGUES (214)REINALDO MIRICO ARONIS E OUTRO(A/S)(328) (1040)REINALDO OLIVEIRA ROCHA E OUTRO(A/S) (949)RELATOR DA RCL Nº 4526 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (785)RELATOR DO AG 1285240 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (498)RELATOR DO CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 108.888 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(743)

RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 190116 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(510)

RELATOR DO HC 117767 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (746)RELATOR DO HC 124315 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (741)RELATOR DO HC 125.187 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (736)RELATOR DO HC 142231 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (504)RELATOR DO HC 155018 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (268)RELATOR DO HC 163568 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (120)RELATOR DO HC 168973 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (267)RELATOR DO HC 174917 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (758)RELATOR DO HC 183357 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (745)RELATOR DO HC 183547 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (119)RELATOR DO HC 186974 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (503)RELATOR DO HC 190.722 NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (123)RELATOR DO HC 195288 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (752)RELATOR DO HC 197.202 NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (116)RELATOR DO HC Nº 115144 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(501)

RELATOR DO HC Nº 130317 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(495)

RELATOR DO HC Nº 134483 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(107)

RELATOR DO HC Nº 140.396 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(490)

RELATOR DO HC Nº 146542 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(740)

RELATOR DO HC Nº 151630 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(124)

RELATOR DO HC Nº 154838 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(235)

RELATOR DO HC Nº 159990 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(257)

RELATOR DO HC Nº 169434 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(113)

RELATOR DO HC Nº 171133 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(496)

RELATOR DO HC Nº 172172 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(262)

RELATOR DO HC Nº 176501 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(478)

RELATOR DO HC Nº 182421 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE (506)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 193: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 193

JUSTIÇARELATOR DO HC Nº 185161 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(508)

RELATOR DO HC Nº 189574 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(757)

RELATOR DO HC Nº 190676 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(511)

RELATOR DO HC Nº 191113 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(509)

RELATOR DO HC Nº 191611 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(507)

RELATOR DO HC Nº 191612 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(513)

RELATOR DO HC Nº 196.170 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(754)

RELATOR DO HC Nº 196.276 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(756)

RELATOR DO HC Nº 95450 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (739)RELATOR DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 25.885 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

(762)

RELATOR DO RESP 1169830 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(110)

RELATOR DO RESP Nº 924.235 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(750)

RELATOR DOS HCS Nº 118141 E 116609 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(738)

RELATORA DO HABEAS CORPUS Nº 138555 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(748)

RELATORA DO HC 185071 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (747)RELATORA DO HC Nº 110.166 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(109)

RELATORA DO HC Nº 118.373 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(115)

RELATORA DO HC Nº 141988 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(112)

RELATORA DO HC Nº 167102 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(108)

RELATORA DO HC Nº 167225 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(722)

RELATORA DO HC Nº 193358 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

(512)

RENAN MACEDO VILLARES GUIMARÃES (452)RENAN THIAGO CALDATO BENTO GARCIA E OUTRO(A/S) (218)RENATA ALVARENGA FLEURY E OUTRO(A/S)(637) (1051)RENATA ALVES PASSOS (16)RENATA CLAUDIA MARAGONI CILURZZO (974)RENATA DO AMARAL GONÇALVES (88)RENATA GUERREIRO BASTOS DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (23)RENATA VIRGINIA DE ARAÚJO SANTOS DI PIERRO (1060)RENATO AURELIO FONSECA (143)RENATO CASTRO DA MOTTA E OUTRO(A/S) (1085)RENATO DE LEMOS (123)RENATO FONSECA (366)RENATO LÔBO GUIMARÃES E OUTRO(A/S) (525)RENATO PRESOTTO E OUTRO(A/S)(570) (717)RENATO SENNA ABREU E SILVA (1019)RENATO Y ARASHIRO E OUTRO(A/S) (1178)RETI JANE POPELIER (284)RICARDO ADATI E OUTRO(A/S) (147)RICARDO ALCÂNTARA MACHADO E OUTRO(A/S) (1045)RICARDO ANTÔNIO TONIN FRONCZAK E OUTRO(A/S) (864)RICARDO ARENA JUNIOR (18)RICARDO BARROS CANTALICE E OUTRO(A/S) (596)RICARDO COELHO DE BARROS (99)RICARDO DE PAULA MALTEZ (620)RICARDO GOULART JAHN (606)RICARDO H M DA SILVA E OUTRO(A/S) (234)RICARDO JOSE DO PRADO (754)RICARDO JOSÉ RUFINO (244)RICARDO LAERTE GENTIL JUNIOR (1162)RICARDO LUIZ MARÇAL FERREIRA E OUTRO(A/S) (875)RICARDO LUZ DE BARROS BARRETO E OUTRO(A/S) (651)RICARDO MACHADO CALDARA E OUTRO(A/S) (600)RICARDO MARTINS AMORIM E OUTRO(A/S) (884)RICARDO SILVA MACHADO (62)RILIS EVANGELISTA DE OLIVEIRA (788)RITA DE CÁSSIA MACHADO LEPORE (1013)RITA DE CÁSSIA MAISTRO (831)RITA HELENA PEREIRA E OUTRO(A/S) (900)ROBERTA BAIÃO DUPIN E OUTRO(A/S) (989)ROBERTA CAMARGO PITTA DO NASCIMENTO (SUCESSORA DE CELSO ROBERTO PITTA DO NASCIMENTO)

(1096)

ROBERTA COUTO (1010)ROBERTA ESPINHA CORRÊA E OUTRO(A/S) (334)ROBERTA ESPINHA CORRÊA E OUTRO(A/S) (422)ROBERTO TEIXEIRA E OUTRO(A/S) (356)ROBERTO BORTMAN E OUTRO(A/S) (616)ROBERTO CALDAS ALVIM DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (526)ROBERTO CALDEIRA BARIONI (98)ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS (173)ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)(309) (384)ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(S) (192)ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO (658)ROBERTO GOMES FERREIRA(78) (407)ROBERTO JOÃO PEREIRA FREIRE E OUTRO(A/S) (777)ROBERTO MOHAMED AMIN JUNIOR E OUTRO(A/S) (974)ROBERTO PIERRI BERSCH (1017)ROBERTO PIERRI BERSCH E OUTRO(A/S) (1051)ROBERTO PODVAL E OUTRO(A/S) (231)ROBERTO SERRA DA SILVA MAIA (511)ROBERTO THEDIM DUARTE CANCELLA E OUTRO(A/S) (447)ROBERTO TRIGUEIRO FONTES E OUTRO(A/S) (683)ROBERTTO LEMOS E CORREIA (639)ROBSON CÉSAR BARBÃO (262)ROCHELE LUMI SATO E OUTRO(A/S) (803)RODOLFO MARTINS LIMA (114)RODRIGO ALBUQUERQUE DE VICTOR E OUTRO(A/S) (135)RODRIGO ALVES DA SILVA MENEZES(755) (755)RODRIGO BADARÓ ALMEIDA DE CASTRO E OUTRO(A/S) (375)RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO E OUTRO(A/S) (272)RODRIGO CARDOSO SOARES BASTOS (15)RODRIGO DE MARCHI CALAZANS E OUTRO(A/S) (1130)RODRIGO DE SOUZA MEDEIRO(758) (758)RODRIGO DOMINGOS (206)RODRIGO GOMES RODRIGUES (104)RODRIGO MENDES DOS SANTOS (66)RODRIGO RIGO PINHEIRO E OUTRO(A/S) (233)RODRIGO ROBERTO DA SILVA (490)RODRIGO SANTOS DE CARVALHO (709)RODRIGO SANTOS MENEZES (574)RODRIGO SCHOSSLER (80)RODRIGO SOARES CARVALHO (327)RODRIGO SOARES CARVALHO E OUTRO(A/S) (326)RODRIGO TONIAL (1047)ROGER ABDELMASSIH (491)ROGÉRIO GALLI BERARDI (1109)ROGÉRIO OTÁVIO RAMOS (73)ROGÉRIO PERES FERNANDES E OUTRO(A/S) (11)ROGÉRIO SERPA CARDOSO E OUTRO(A/S) (1186)ROGÉRIO VIEIRA SANTIAGO E OUTRO(A/S) (12)ROLF BRIETZIG E OUTRO(A/S) (1100)ROMEU FELIPE BACELLAR FILHO (431)ROMEU TERTULIANO E OUTRO(A/S) (718)RÔMULO CAVALCANTE MOTA E OUTRO(A/S)(558) (640)RÔMULO CAVALCANTE MOTA E OUTROS (247)RONALDO FREITAS DA SILVA (741)RONALDO PROVENÇALE E OUTRO(A/S) (1118)RONAN GONÇALVES DE BRITO (269)RONAN TAVARES FRIGO (504)RONNI FRATTI E OUTRO(A/S) (888)ROQUE ANTÔNIO CARRAZZA (705)ROQUE RIBEIRO DOS SANTOS JUNIOR (688)ROQUE SÉRGIO D'ANDREA RIBEIRO DA SILVA E OUTRO(A/S) (593)ROSA HELENA BRITTO ARAGÃO ANDRADE E OUTRO(A/S) (901)ROSANA MARIA CUNHA C DE OLIVEIRA (971)ROSÂNGELA CLAUDINO PEDROSO GENTIL (681)ROSELI STADNIK (19)ROSEMEIRE DA ENCARNAÇÃO PROENÇA (987)ROSENE CARLA BARRETO CUNHA CASTRO E OUTRO(A/S) (353)ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (581)RUAN QUEIROZ DA VEIGA E SOUZA (116)RUBENS GARCIA FILHO (77)RUBENS GONÇALVES PINTO (740)RUBENS JOSÉ NOVAKOSKI FERNANDES VELLOZA E OUTRO(A/S) (973)RÚBIO EDUARDO GEISSMANN E OUTRO(A/S) (952)RUI MANOEL RIBEIRO GONÇALVES E OUTRO(A/S) (304)RUY PEREIRA CAMILO JÚNIOR E OUTRO(A/S) (1077)SABRINA FINK STANKE (69)SALIM GONÇALVES FERREIRA (751)SALIM YARED FILHO (360)SALVADOR CONTI TAVARES (653)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 194: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 194

SAMUEL DA SILVA ANTUNES E OUTRO(A/S) (93)SANDRA AMARAL MARCONDES E OUTRO(A/S) (911)SANDRA DINIZ PORFÍRIO E OUTRO(A/S) (790)SANDRA MARA FREITAS (505)SANDRA MARIA MADEIRA NEVES PIVA E OUTRO(A/S) (1111)SANDRA MARIA XAVIER E OUTRO(A/S) (332)SANDRA MARY SOUZA E OUTRO(A/S) (775)SANDRO VOLPATO (160)SANTA CATARINA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S/A (899)SAULO EMANOEL DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (612)SCHEILA FRENA KOHLER E OUTRO(A/S) (1048)SCHEILA RAQUEL SPÉZIA (1127)SEBASTIANA JESUS MARTINS PEREIRA (786)SEBASTIÃO BARROS DO REGO BAPTISTA E OUTRO(A/S) (1167)SEBASTIÃO BOTTO DE BARROS TOJAL (665)SEBASTIÃO DONIZETE BATISTA PIRES E OUTRO(A/S) (376)SEBASTIÃO DUQUE NOGUEIRA DA SILVA (1150)SEBASTIÃO MORAES DA CUNHA E OUTRO(A/S) (635)SEBASTIÃO NUNES DOS SANTOS (474)SÉLEO DE ANDRADE BARBOSA PAIVA (56)SELMA LEÃO GODOY E OUTRO(A/S) (483)SÉRGIO ANTÔNIO RODRIGUES (782)SÉRGIO AUGUSTO PINHEIRO DE VASCONCELOS (175)SÉRGIO AUGUSTO SOUSA DE ASSUMPÇÃO (654)SÉRGIO CARNEIRO ROSI E OUTRO(A/S)(445) (586)SÉRGIO COELHO E SILVA PEREIRA (62)SERGIO DOS SANTOS MARTINS FERREIRA E OUTRO(A/S) (882)SERGIO EDUARDO MARTINEZ (1149)SÉRGIO EDUARDO MARTINEZ (1140)SERGIO EDUARDO MARTINEZ E OUTRO(A/S)(978) (1009) (1142) (1143) (1170)SÉRGIO GALVÃO (191)SÉRGIO GERAB E OUTRO(A/S) (674)SÉRGIO HIGINO DIAS DOS SANTOS FILHO E OUTRO(A/S) (916)SÉRGIO LEAL MARTINEZ (1140)SÉRGIO LUÍS TEIXEIRA DA SILVA(97) (427)SÉRGIO LUÍS TEIXEIRA DA SILVA E OUTRO(A/S) (838)SERGIO LUIZ DE ANDRADE (118)SÉRGIO LUIZ DE CARVALHO PAIXÃO E OUTRO(A/S) (380)SÉRGIO LUIZ GUIMARÃES FARIAS E OUTRO(A/S) (1084)SÉRGIO LUIZ M. DOURADO (938)SERGIO LUIZ MADDALENA DOURADO E OUTRO(A/S) (321)SÉRGIO NEY CUÉLLAR TRAMUJAS E OUTRO(A/S) (578)SERGIO NEY CUÉLLAR TRAMUJAS E OUTRO(A/S)(279) (580)SERGIO NEY CUELLAR TRAMUJAS E OUTRO(A/S) (578)SÉRGIO NOGUEIRA FURTADO DE LEMOS E OUTRO(A/S) (790)SÉRGIO PIRES MENEZES E OUTRO(A/S) (815)SÉRGIO RICARDO ALVES BARBOSA E OUTRO(A/S) (823)SÉRGIO RICARDO MARQUES GONÇALVES E OUTRO(A/S) (950)SÉRGIO ROBERTO DA FONTOURA JUCHEM E OUTRO(A/S) (1017)SÉRGIO SALGADO IVAHY BADARÓ (611)SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC (641)SEVERINO ALVES FERREIRA(571) (926)SEVERINO ALVES FERREIRA E OUTRO(A/S) (583)SEVERINO BARBOSA DE MEDEIROS (54)SHANA DORA GOMES E OUTRO(A/S) (224)SHEILA ROSANE VIEIRA RODRIGUES (1182)SHIRLEY SOARES MOTA (101)SILVAN ROBERTO FARIAS SILVA (83)SILVANA ALMEIDA DE ANDRADE (345)SILVIO LUIZ DE COSTA E OUTRO(A/S)(645) (720)SILVIO PINHEIRO DAVID (168)SILVIO ROGERIO DO PRADO ARAUJO (722)SILVIO TEIXEIRA DA COSTA E OUTRO(A/S) (441)SÍLVIO TEIXEIRA DA COSTA E OUTRO(A/S) (440)SILVIO WALTER (1020)SIMONE ANGELA CASTANHA (1008)SIMONE BATISTA DE OLIVEIRA (120)SINARA ARAÚJO DA COSTA (20)SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO DE FRUTAL

(142)

SOCIEDADE COMERCIAL E IMPORTADORA HERMES S/A (579)SOCIEDADE MERCANTIL DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA (357)STÊNIO ROCHA CARVALHO LIMA E OUTRO(A/S) (351)SULANITA SANTOS ROSÁRIO E OUTRO(A/S) (291)SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA(106) (114) (118) (121) (122) (125) (215) (253) (254) (255)(256) (258) (259) (260) (261) (264) (265) (266) (269) (470)(471) (477) (484) (485) (486) (489) (493) (494) (497) (499)

(500) (502) (505) (721) (723) (737) (742) (744) (749) (751)(755) (784)SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR(117) (263) (487) (492)SYLVIO CADEMARTORI NETO E OUTRO(A/S)(403) (555)TAIS BRITO FRANCISCO (1043)TAÍSSA BEZERRA CORREIA ARÊDES (509)TANIA CAMEJO MORRONE E OUTRO(A/S) (636)TÂNIA MARA MORAES LEME DE MOURA E OUTRO(A/S) (229)TANIA MARIA DO AMARAL DINKHUYSEN E OUTRO(A/S) (818)TÂNIA MIYUKI ISHIDA RIBEIRO (982)TÂNIA PEDREIRA DUARTE D'OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (856)TANIA REGINA DE BARROS FRANKLIN (663)TÂNIA REGINA PEREIRA E OUTRO(A/S) (886)TÂNIA VIRGÍNIA DE SOUZA MERG (303)TARCISO NONATO DE ÁVILA (981)TATIANA ANDRADE COSTA(82) (1162)TATIANA BANDEIRA DE FIGUEREDO (423)TATIANA ZENNI DE CARVALHO E OUTRO(A/S) (225)TATYANNE FÁTIMA BONINI (1041)TELÊMACO LUIZ FERNANDES JÚNIOR (137)TÉRCIO CHIAVASSA E OUTRO(A/S) (297)TÉRCIO FELIPPE MUCEDOLA BAMONTE (643)TERESA ARRUDA ALVIM WAMBIER (14)THACIANNA SABINNE NERIS LINO E OUTRO(A/S) (960)THALITA CAROLINE MATEUS OKAMOTO E OUTRO(A/S) (889)THAYSE CRISTINA TAVARES E OUTRO(A/S) (1166)THIAGO CECCHINI BRUNETTO E OUTRO(A/S) (700)THIAGO CHECCHINI BRUNETTO E OUTRO(A/S) (170)THIAGO FELIPE FRANÇA ROQUE (752)THIAGO FERREIRA TERNES (244)THIAGO PAIVA AMÂNCIO (260)THIAGO QUEIROZ (1165)TIAGO CEDRAZ LEITE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) (730)TIAGO DE MORAES MACHADO (194)TIAGO JOSÉ DOS SANTOS E OUTRO(A/S) (618)TIAGO PONTES QUEIROZ E OUTRO(A/S) (960)TONIA RUSSOMANO MACHADO E OUTRO(A/S) (535)TONY ALVES E OUTRO(A/S) (560)TOSHIO NAGAI (61)TRANSPORTES MARKS LTDA (734)TRANSPORTES NIPAL LTDA. (734)TRANSPORTES SADIZA LTDA (734)TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (467)TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MATO GROSSO (788)TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA (780)TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO(140) (466)TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ (497)TRIBUNAL DE JUSTICA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO (373)TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO (141)TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MATO GROSSO (219)TROMBETTA E TROMBETTA LTDA (734)UBIRAJARA W. LINS JUNIOR E OUTRO(A/S) (800)UDNO ZANDONADE E OUTRO(A/S) (817)ULISSES BORGES DE RESENDE (1124)ULISSES SALGADO DA SILVA (104)ULLY DISTRIBUIDORA LTDA (579)ÚRSULA FERREIRA CHEOHEN GUEDES (1002)URSULINO SANTOS FILHO (697)VALDECIR MILHORIN DE BRITTO (948)VALDECY FONTENELE PEDROSA (104)VALDO LOPES DE MELO (1104)VALÉRIA ABBUD JONAS E OUTRO(A/S) (525)VALÉRIO ALVARENGA MONTEIRO DE CASTRO (277)VALNEI HERNANDORENA (245)VALQUÍRIA GOMES ALVES DOS SANTOS (138)VALTER BRUNO DE O. GONZAGA (223)VALTER FERNANDES MARTINS E OUTRO(A/S) (934)VALTER LUIZ DE ALMEIDA JUNIOR (508)VALTER RIBEIRO DE ARAÚJO E OUTRO(A/S) (369)VANDA DE OLIVEIRA CARDOSO E OUTRO(A/S) (330)VANDERLEI ALVES DOS SANTOS E OUTRO(A/S) (885)VANDERLEI RIBEIRO FRAGOSO E OUTRO(A/S) (975)VANESSA ALEXANDRA SANTOS RESENDE E OUTRO(A/S) (553)VANESSA BALEJO PUPO (1011)VANESSA DE FÁTIMA RESENDE(70) (71)VÂNIA REGINA DE ARAÚJO GONDIM E OUTRO(A/S) (1119)VELOCINO MARQUES MARTINS (168)VENÍCIO BARBALHO NETO (182)VENINA SABINO DA SILVA E DAMASCENO E OUTRO(A/S) (347)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 195: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 195

VERA LÚCIA BICCA ANDÚJAR E OUTRO(A/S) (1080)VERA REGINA MAURER RANZI E OUTRO(A/S) (433)VERIDIANA PÉREZ PINHEIRO E CAMPOS (1060)VERÔNICA FELIX CORDEIRO (22)VICENTE DE PAULA MENDES (1187)VICENTE PAULA SANTOS (67)VICTOR CAMARGO PITTA DO NASCIMENTO (SUCESSOR DE CELSO ROBERTO PITTA DO NASCIMENTO)

(1096)

VICTOR EMANUEL FERNANDES MESQUITA (104)VICTOR JOSÉ PETRAROLI NETO E OUTRO(A/S) (711)VICTOR RIBEIRO FERREIRA E OUTRO(A/S) (406)VICTOR RUSSOMANO JÚNIOR E OUTRO(A/S) (667)VICTORÂNGELO TADEU GOMES RODRIGUES ALVES (1005)VILMAR SILVA DA SILVA (115)VINÍCIUS BASTOS SALVADOR (104)VINÍCIUS LUBIANCA E OUTRO(A/S) (1009)VINÍCIUS MARCELO BORGES E OUTRO(A/S)(660) (858)VIRGÍLIO ANTÔNIO AMARAL DE MELO CASTRO E OUTRO(A/S) (453)VIRGILIO MUNARI NETO (573)VIRGILIO MUNARI NETO E OUTRO(A/S)(199) (1102)VITO MIRAGLIA E OUTRO(A/S) (636)VITOR HUGO MOMBELLI (228)VITOR YURI ANTUNES MACIEL (1024)VITOR YURI ANTUNES MACIEL E OUTRO(A/S) (90)VIVIANE TERESA HAFFNER GASPAR ANTONIO (854)VLADIA VIANA REGIS(961) (1009)VLADIA VIANA REGIS E OUTRO(A/S) (1149)VLADIMIR MACÊDO DA SILVA (474)WAGNER ADILSON KOCH (245)WAGNER LIMA NASCIMENTO SILVA (1119)WALDEREZ MARIA XAVIER E OUTRO(A/S) (1180)WALDIR FRANCISCO HONORATO JUNIOR (467)WALKISSE GARROZI MASCARENHAS PASSOS (1048)WALMICK PEREIRA DE LUCENA (278)WALMIR DONIZETTI PUSTRELO (949)WALTER DEMIAN ROITMAN E OUTRO(A/S) (1036)WALTER RAUCCI JÚNIOR (42)WANDER ARAÚJO DE MAGALHÃES UCHÔA (1174)WANDERLEY RODRIGUES BALDI (503)WASHINGTON LUIZ PINTO MACHADO E OUTRO(A/S) (733)WENDEL ARAUJO DE OLIVEIRA (756)WERNER C.J. BECKER E OUTRO(A/S) (1057)WESLEY RICARDO BENTO (528)WILKERSON FREITAS RODRIGUES E OUTRO(A/S) (468)WILLIAM BATISTA NÉSIO(70) (71)WILLIAN DE SANTANA PINTO (721)WILLIANS DUARTE DE MOURA (197)WILLIANS FISCHER ANDRADE DE OLIVEIRA (770)WILSON AVELAR (892)WILSON DE OLIVEIRA TELES E OUTRO(A/S) (994)WILSON DUARTE DE CARVALHO E OUTRO(A/S) (1002)WILSON MOLINA PORTO E OUTRO(A/S) (286)WOLMAR FRANCISCO AMÉLIO ESTEVES (193)WOLMIR MULLER (48)YARA MARIA LIRA PAIVA E SILVA (742)ZAIRO FRANCISCO CASTALDELLO E OUTRO(A/S) (464)ZAIRO LARA FILHO E OUTRO(A/S) (682)ZANY GONZAGA (806)ZULMAR ANTONIO DE CAMPOS (624)

PETIÇÃO AVULSA/PROTOCOLO/CLASSE E NÚMERO DO PROCESSO

PETIÇÃO AVULSA 44.246/2010 (219)PETIÇÃO AVULSA 62.029/2010 (220)PETIÇÃO AVULSA 70.231/2010 (221)AÇÃO CAUTELAR 2.812 (1)AÇÃO CAUTELAR 2.813 (2)AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.400 (725)AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.637 (726)AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.736 (727)AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.739 (4)AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.737 (728)AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.738 (3)AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.263 (729)AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.562 (5)AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.560 (730)AÇÃO PENAL 399 (731)

AÇÃO PENAL 548 (732)AÇÃO PENAL 571 (6)AÇÃO RESCISÓRIA 1.528 (733)AÇÃO RESCISÓRIA 1.609 (734)AÇÃO RESCISÓRIA 2.274 (7)AG.REG. EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.215 (735)AG.REG. NA AÇÃO CAUTELAR 2.751 (468)AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 514.729 (586)AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 621.630 (228)AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.387 (611)AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.626 (229)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 221.462 (469)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 233.098 (576)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 312.650 (613)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 438.962 (272)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 456.165 (614)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 458.849 (615)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 463.220 (295)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 480.405 (420)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 485.667 (662)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 487.389 (616)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 487.784 (617)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 505.599 (587)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 511.972 (618)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 515.666 (274)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 519.210 (588)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 534.702 (790) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 542.231 (791)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 546.066 (514)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 551.310 (619) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 554.183 (792)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 570.849 (589) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 581.152 (352)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 584.628 (620)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 586.471 (378)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 587.990 (275)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 588.595 (621)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 591.593 (622)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 593.638 (663)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 593.656 (623)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 601.767 (624)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 601.974 (450)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 604.004 (296)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 605.548 (428)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 619.822 (793)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 627.677 (451)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 634.589 (515)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 642.607 (625)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 644.929 (626)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 646.103 (353)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.138 (273)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 651.552 (277)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 651.661 (664)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 652.076 (627)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 658.519 (590)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 659.580 (280)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 659.920 (628)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 662.011 (421)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 667.354 (422)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 667.949 (423)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 669.098 (794)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 669.544 (629)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 675.038 (304)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 675.742 (231)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 676.655 (305)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 677.666 (608)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 677.755 (516)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 679.896 (795)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.671 (354)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 684.193 (355)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 688.410 (630)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 688.434 (631)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 692.326 (632)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 692.708 (796) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 703.354 (665)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 707.902 (424)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 708.577 (517)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 710.526 (633)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 712.349 (634)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 713.776 (577)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 717.793 (232)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 717.840 (356)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 719.002 (635)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 719.877 (636)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 196: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 196

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.327 (425)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.816 (637)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 722.127 (278)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.772 (591)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 725.002 (357)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 728.800 (797)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.614 (518)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.224 (666)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 733.878 (638)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 735.397 (667)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 736.263 (592)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 736.845 (306) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 737.409 (358)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.145 (668)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.499 (359)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 739.840 (380)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 740.941 (276)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.924 (578)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 742.574 (579)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 744.482 (360)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 745.685 (580)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 747.024 (639)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 750.267 (283)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 750.445 (361)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 751.674 (1132)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 752.237 (519)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 752.878 (279)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 754.807 (281) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.076 (609)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.724 (640)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 758.589 (669) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.217 (284)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.918 (670) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 762.088 (671)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.661 (798)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.811 (672)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 764.929 (673)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.255 (641) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.380 (593)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.398 (521)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.978 (674)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.043 (307)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.560 (642)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.609 (362) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.280 (381) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.793 (610)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 769.228 (594)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 773.754 (426)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 774.096 (429) AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 774.185 (522)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 774.666 (285)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 776.139 (297)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 776.497 (581)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 777.371 (675)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 777.564 (363)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.355 (676)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.256 (308)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.662 (643)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.958 (452)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 782.253 (427)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 782.727 (595)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 790.307 (799)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 791.065 (386)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 791.238 (800)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 792.467 (233)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.162 (309)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.640 (1133)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.852 (382)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 796.633 (310)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 796.853 (596)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.188 (453)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.402 (311)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.411 (677)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 803.295 (379)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 803.857 (523)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.605 (282)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.980 (364)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.699 (365)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.195 (524)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.293 (801)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.718 (679)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.323 (224)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.537 (802)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.645 (383)

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.923 (312)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.718 (343)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.086 (286)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.411 (680)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.593 (681)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.801 (682)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.930 (454)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.988 (683)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.221 (366)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.285 (525)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.436 (644)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.491 (684)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.514 (645)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.520 (313)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.670 (314)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.876 (315)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.921 (298)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.966 (803)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.970 (685)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.991 (455)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.264 (316)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.609 (367)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.654 (526)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.929 (299)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.938 (300)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.005 (317)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.248 (686)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.637 (318)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.060 (687)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.506 (1134)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.887 (527)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.938 (456)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.972 (319)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.415 (344)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.494 (301)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.614 (302)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.716 (368)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.880 (345)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.966 (321)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.963 (320)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.029 (322)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.048 (323)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.817 (324)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.915 (688)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.056 (369)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.715 (387)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.521 (303)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.777 (689)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.883 (370)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.992 (597)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.063 (528)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.310 (529)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.346 (530)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.397 (325)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.429 (371)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.512 (646)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.683 (531)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.881 (372)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.885 (326)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.910 (327)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.013 (328)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.094 (329)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.128 (532)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.152 (330)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.281 (346)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.317 (331)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.414 (332)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.514 (533)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.520 (534)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.674 (690)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.716 (333)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.871 (347)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.952 (334)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.979 (612)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.347 (335)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.914 (336)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.017 (535)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.023 (536)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.043 (337)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.577 (537)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.074 (582)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.129 (539)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.121 (538)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.329 (338)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 197: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 197

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.468 (373)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.696 (540)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.756 (541)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.778 (384)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.785 (374)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.862 (542)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.208 (543)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.241 (544)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.291 (691)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.314 (375)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.720 (376)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.798 (339)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.906 (598)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.360 (599)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.486 (600)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.257 (377)AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.778 (385)AG.REG. NO HABEAS CORPUS 104.241 (470)AG.REG. NO HABEAS CORPUS 104.674 (235)AG.REG. NO HABEAS CORPUS 106.029 (471)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 204.878 (287)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 230.454 (288) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 276.719 (388)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 287.082 (647)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 290.923 (804)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 295.014 (584)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 344.190 (805)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 346.147 (806) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 356.328 (457) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 367.297 (692)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 370.481 (237)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 372.100 (601)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 382.452 (238)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 384.955 (289)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 396.858 (430)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 400.079 (807)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 400.661 (393)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 408.582 (291)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 409.412 (602)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 412.342 (808)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 428.996 (546) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 436.604 (389)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 439.526 (809)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 443.264 (810)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 444.489 (603)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 446.543 (394)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 450.913 (431)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 452.720 (604)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 458.900 (605)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 459.655 (811)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 461.505 (239)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 463.349 (240)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 470.811 (812)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 478.516 (606)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 480.041 (432)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 480.243 (395)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 486.828 (1135)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 488.448 (813)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 493.615 (814)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 501.010 (399)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 505.152 (815)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 509.683 (292)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 510.805 (547)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 511.895 (816)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 518.814 (817)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 522.767 (290)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 524.282 (472)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 539.785 (693)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 540.051 (1136)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 540.257 (1137)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 543.857 (694)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 546.888 (818) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.118 (390)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.272 (406)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 558.241 (819)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 559.981 (820)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 563.326 (821) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 565.515 (407)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 567.367 (607)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 568.095 (822)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 568.692 (348)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.143 (460)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.925 (391)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 579.740 (823)

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.110 (648)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.936 (242)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.040 (649) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.309 (396) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.943 (397)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.007 (548) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.579 (1138) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.238 (696)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.703 (650) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.818 (392)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.182 (824)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.328 (1139)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 597.272 (400)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 597.607 (697)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 597.871 (698)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 597.997 (461)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 598.340 (408)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.290 (699)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.974 (409)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.083 (651)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.391 (549)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.406 (700)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.717 (701) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 601.002 (702)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 601.722 (398)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.508 (703) AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.771 (410)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 605.424 (704)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 607.457 (401)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 608.169 (243)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.004 (349)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.118 (350)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.906 (550)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.778 (402)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 614.889 (351)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 615.772 (411)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 621.408 (433)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 626.521 (462)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.031 (403)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.226 (552)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.393 (404)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.597 (705)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.781 (553)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.820 (652)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.935 (412)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.938 (653)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.106 (654)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.399 (554)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.110 (405)AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.328 (555)AG.REG. NOS EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 575.481

(583)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 486.692 (825)AGRAVO DE INSTRUMENTO 506.428 (826)AGRAVO DE INSTRUMENTO 550.973 (827)AGRAVO DE INSTRUMENTO 588.194 (828)AGRAVO DE INSTRUMENTO 602.277 (829)AGRAVO DE INSTRUMENTO 608.123 (830)AGRAVO DE INSTRUMENTO 610.976 (831)AGRAVO DE INSTRUMENTO 611.122 (832)AGRAVO DE INSTRUMENTO 617.358 (833)AGRAVO DE INSTRUMENTO 626.734 (834)AGRAVO DE INSTRUMENTO 626.820 (835)AGRAVO DE INSTRUMENTO 628.033 (836)AGRAVO DE INSTRUMENTO 632.277 (837)AGRAVO DE INSTRUMENTO 635.382 (838)AGRAVO DE INSTRUMENTO 635.493 (839)AGRAVO DE INSTRUMENTO 639.907 (840)AGRAVO DE INSTRUMENTO 640.134 (841)AGRAVO DE INSTRUMENTO 645.268 (842)AGRAVO DE INSTRUMENTO 646.712 (843)AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.983 (844)AGRAVO DE INSTRUMENTO 649.256 (845)AGRAVO DE INSTRUMENTO 650.964 (846)AGRAVO DE INSTRUMENTO 652.664 (847)AGRAVO DE INSTRUMENTO 661.548 (848)AGRAVO DE INSTRUMENTO 663.947 (849)AGRAVO DE INSTRUMENTO 666.053 (850)AGRAVO DE INSTRUMENTO 666.483 (851)AGRAVO DE INSTRUMENTO 668.441 (852)AGRAVO DE INSTRUMENTO 670.233 (853)AGRAVO DE INSTRUMENTO 675.734 (854)AGRAVO DE INSTRUMENTO 675.920 (855)AGRAVO DE INSTRUMENTO 676.510 (856)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 198: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 198

AGRAVO DE INSTRUMENTO 676.903 (857)AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.340 (858)AGRAVO DE INSTRUMENTO 685.712 (859)AGRAVO DE INSTRUMENTO 691.722 (860)AGRAVO DE INSTRUMENTO 693.103 (861)AGRAVO DE INSTRUMENTO 693.564 (862)AGRAVO DE INSTRUMENTO 694.127 (863)AGRAVO DE INSTRUMENTO 694.672 (864)AGRAVO DE INSTRUMENTO 703.132 (865)AGRAVO DE INSTRUMENTO 707.853 (866)AGRAVO DE INSTRUMENTO 712.917 (867)AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.838 (868)AGRAVO DE INSTRUMENTO 719.976 (869)AGRAVO DE INSTRUMENTO 721.818 (870)AGRAVO DE INSTRUMENTO 721.877 (871)AGRAVO DE INSTRUMENTO 721.974 (872)AGRAVO DE INSTRUMENTO 722.164 (873)AGRAVO DE INSTRUMENTO 723.194 (874)AGRAVO DE INSTRUMENTO 723.283 (875)AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.720 (876)AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.917 (877)AGRAVO DE INSTRUMENTO 725.840 (878)AGRAVO DE INSTRUMENTO 726.067 (879)AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.336 (880)AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.886 (881)AGRAVO DE INSTRUMENTO 731.705 (882)AGRAVO DE INSTRUMENTO 733.085 (883)AGRAVO DE INSTRUMENTO 736.888 (884)AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.143 (885)AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.916 (886)AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.077 (8)AGRAVO DE INSTRUMENTO 743.842 (887)AGRAVO DE INSTRUMENTO 744.507 (888)AGRAVO DE INSTRUMENTO 745.697 (889)AGRAVO DE INSTRUMENTO 745.857 (890)AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.435 (891)AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.590 (892)AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.673 (893)AGRAVO DE INSTRUMENTO 749.684 (894)AGRAVO DE INSTRUMENTO 750.551 (895)AGRAVO DE INSTRUMENTO 753.012 (1144)AGRAVO DE INSTRUMENTO 754.859 (896)AGRAVO DE INSTRUMENTO 755.760 (897)AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.504 (898)AGRAVO DE INSTRUMENTO 757.461 (899)AGRAVO DE INSTRUMENTO 757.467 (900)AGRAVO DE INSTRUMENTO 757.948 (901)AGRAVO DE INSTRUMENTO 759.012 (9)AGRAVO DE INSTRUMENTO 760.164 (902)AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.388 (903)AGRAVO DE INSTRUMENTO 762.553 (904)AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.362 (1164)AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.416 (905)AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.454 (906)AGRAVO DE INSTRUMENTO 764.772 (907)AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.076 (1145)AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.570 (908)AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.647 (909)AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.860 (910)AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.998 (10)AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.087 (11)AGRAVO DE INSTRUMENTO 770.123 (911)AGRAVO DE INSTRUMENTO 773.544 (912)AGRAVO DE INSTRUMENTO 775.008 (1140)AGRAVO DE INSTRUMENTO 775.685 (1165)AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.146 (1175)AGRAVO DE INSTRUMENTO 783.780 (913)AGRAVO DE INSTRUMENTO 789.192 (914)AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.197 (1176)AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.703 (915)AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.725 (1177)AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.418 (916)AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.705 (12)AGRAVO DE INSTRUMENTO 795.507 (917)AGRAVO DE INSTRUMENTO 796.572 (918)AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.487(919) (920)AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.777 (921)AGRAVO DE INSTRUMENTO 801.034 (922)AGRAVO DE INSTRUMENTO 801.100 (923)AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.376 (924)AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.650 (925)AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.051 (926)AGRAVO DE INSTRUMENTO 805.972 (1178)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.152 (927)AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.820 (928)AGRAVO DE INSTRUMENTO 808.532 (929)AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.457 (930)AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.912 (931)AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.532 (932)AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.751 (933)AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.147 (934)AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.612 (935)AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.072 (1179)AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.220 (936)AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.962 (1180)AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.632 (937)AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.033 (13)AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.147 (14)AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.237 (938)AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.312 (939)AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.469 (940)AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.562 (941)AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.906 (942)AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.237 (15)AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.168 (1141)AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.226 (943)AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.460 (1142)AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.608 (944)AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.783 (16)AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.926 (945)AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.008 (17)AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.426 (946)AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.137 (1146)AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.350 (18)AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.423 (947)AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.540 (948)AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.534 (949)AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.582 (1147)AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.854 (950)AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.079 (19)AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.234 (1143)AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.258 (20)AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.047 (951)AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.282 (1148)AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.558 (952)AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.632 (1181)AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.666 (953)AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.976 (1182)AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.172 (1183)AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.186 (1184)AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.284 (1185)AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.347 (1186)AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.878 (954)AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.256 (955)AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.377 (956)AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.437 (1166)AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.466 (1187)AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.488 (957)AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.758 (1167)AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.837 (958)AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.972 (1168)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.035 (1169)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.143 (959)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.176 (1170)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.190 (960)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.206 (961)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.252 (1171)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.341 (1172)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.364 (1149)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.377 (962)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.498 (963)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.507 (964)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.727 (1173)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.902 (1150)AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.952 (1151)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.019 (1152)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.037 (965)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.047 (1153)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.104 (1154)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.329 (966)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.342 (1155)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.367 (1156)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.588 (967)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.622 (968)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.697 (969)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.692 (1157)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.712 (1158)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 199: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 199

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.856 (1159)AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.932 (1160)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.018 (970)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.030 (971)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.032 (972)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.125 (1161)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.248 (217)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.302 (1162)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.326 (22)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.320 (21)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.462 (1163)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.647 (973)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.686 (974)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.754 (975)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.874 (976)AGRAVO DE INSTRUMENTO 833.926 (977)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.006 (978)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.090 (979)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.124 (980)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.132 (1188)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.236 (1174)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.254 (981)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.392 (982)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.480 (983)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.558 (218)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.577 (984)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.583 (986)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.581 (985)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.592 (987)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.673 (988)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.722 (990)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.721 (989)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.743 (991)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.746 (992)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.781 (993)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.798 (994)AGRAVO DE INSTRUMENTO 834.963 (995)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.022 (997)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.021 (996)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.060 (998)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.081 (999)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.090 (1000)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.092 (1001)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.111 (1002)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.117 (1003)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.118 (1004)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.322 (1005)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.378 (1006)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.569 (1007)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.572 (1008)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.581 (1010)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.580 (1009)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.622 (1011)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.664 (1012)AGRAVO DE INSTRUMENTO 835.996 (1013)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.156 (1014)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.166 (1015)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.217 (1016)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.237 (1017)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.292 (1018)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.327 (1019)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.366 (1020)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.427 (1021)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.460 (1022)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.481 (1023)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.530 (1024)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.571 (1025)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.588 (1026)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.610 (1027)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.678 (1029)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.671 (1028)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.696 (1030)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.700 (1031)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.720 (1032)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.723 (1033)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.786 (1034)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.841 (1035)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.927 (1036)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.938 (1037)AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.989 (1038)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.076 (1039)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.082 (1040)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.170 (1041)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.214 (1042)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.341 (1043)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.358 (1044)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.402 (1045)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.425 (23)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.456 (1047)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.451 (1046)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.470 (1048)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.499 (1049)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.640 (24)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.687 (1050)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.729 (1051)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.778 (1052)AGRAVO DE INSTRUMENTO 837.852 (1053)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.013 (25)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.150 (1054)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.617 (26)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.663 (27)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.696 (28)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.706 (29)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.727 (30)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.746 (31)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.760 (32)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.827 (33)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.834 (34)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.903 (35)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.908 (36)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.939 (38)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.931 (37)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.941 (39)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.951 (40)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.952 (41)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.972 (42)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.973 (43)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.976 (45)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.975 (44)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.982 (46)AGRAVO DE INSTRUMENTO 838.991 (47)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.067 (48)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.075 (49)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.076 (50)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.084 (52)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.083 (51)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.087 (53)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.096 (55)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.091 (54)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.119 (56)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.121 (57)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.149 (62)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.146 (61)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.145 (60)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.144 (59)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.143 (58)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.152 (63)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.168 (65)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.166 (64)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.177 (67)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.174 (66)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.196 (68)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.218 (69)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.222 (70)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.228 (71)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.244 (72)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.245 (73)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.259 (77)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.257 (76)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.251 (74)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.252 (75)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.265 (81)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.263 (80)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.262 (79)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.260 (78)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.273 (83)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.277 (85)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.276 (84)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.270 (82)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.286 (87)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.284 (86)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.289 (90)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.288 (89)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.287 (88)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.290 (91)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.291 (92)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.292 (93)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.293 (94)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 200: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 200

AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.298 (98)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.299 (99)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.294 (95)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.296 (96)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.297 (97)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.304 (104)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.302 (102)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.303 (103)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.301 (101)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.300 (100)AGRAVO DE INSTRUMENTO 839.382 (105)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 180.635 (434)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 210.358 (444)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 216.775 (435)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 325.690 (655)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 356.977 (436)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 369.486 (656)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 452.122 (437)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 455.983 (438)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 456.943 (556)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 496.825 (445) EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 507.591 (657)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 540.438 (706)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 548.728 (707)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 553.819 (439)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 556.364 (446)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 559.039 (293)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 576.366 (294)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 626.481 (447)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 630.117 (658)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 643.091 (440)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 644.528 (441)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.987 (442)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 668.367 (1055)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 735.258 (708)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.163 (473)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 739.201 (463)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 743.522 (709)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 746.826 (443)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 752.729 (659)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 760.139 (245)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.917 (1056)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.310 (710)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 773.073 (660)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 776.161 (711)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 784.542 (474)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 789.931 (563)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 795.557 (712)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 795.683 (246)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 797.196 (564)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.495 (475)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.903 (476)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.992 (413)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 806.616 (414)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 808.257 (415)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.569 (416)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.739 (417)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.970 (418)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.288 (565)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.559 (566)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.562 (419)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.298 (567)EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.073 (568)EMB.DECL. NO AG.REG. NO HABEAS CORPUS 95.246 (477)EMB.DECL. NO AG.REG. NO HABEAS CORPUS 105.115 (478)EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 234.918

(1057)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 259.642

(661)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 349.917

(247)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 372.076

(248)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 379.148

(249)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 414.963

(250)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 419.059

(569)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 514.419

(713)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 556.911

(1058)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO (557)

581.429EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.648

(570)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.432

(571)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 601.645

(714)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 606.127

(251)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.948

(572)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.570

(573)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.969

(715)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.766

(574)

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.876

(575)

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 600.534 (558)EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 645.290 (1060)EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 658.047 (448)EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 677.843 (1061)EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 747.664 (449)EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 758.043 (559)EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 769.137 (480)EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.503 (464)EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.848 (716)EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.840 (560)EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 99.738 (484)EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 101.325 (485)EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 102.041 (486)EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 103.407 (487)EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 358.956 (1062)EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 390.450 (718)EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 403.195 (1063)EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 417.078 (1064)EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 476.437 (561)EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 485.770 (719)EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 488.570 (562)EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 598.574 (488)EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.769 (720)EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 728.173

(244)

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 491.349

(479)

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 564.256

(1059)

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 269.955

(481)

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.375

(465)

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 378.141

(482)

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 706.597

(717)

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 95.108

(483)

EMB.INFR. NO HABEAS CORPUS 94.443 (106)EXTRADIÇÃO 1.203 (225)EXTRADIÇÃO 1.216 (223)HABEAS CORPUS 74.289 (466)HABEAS CORPUS 74.397 (467)HABEAS CORPUS 92.439 (489)HABEAS CORPUS 98.711 (253)HABEAS CORPUS 99.834 (490)HABEAS CORPUS 101.970 (254)HABEAS CORPUS 102.098 (491)HABEAS CORPUS 102.320 (736)HABEAS CORPUS 102.547 (255)HABEAS CORPUS 102.745 (492)HABEAS CORPUS 102.833 (493)HABEAS CORPUS 102.940 (256)HABEAS CORPUS 102.981 (257)HABEAS CORPUS 103.408 (721)HABEAS CORPUS 103.657 (494)HABEAS CORPUS 104.136 (258)HABEAS CORPUS 104.166 (495)HABEAS CORPUS 104.321 (259)HABEAS CORPUS 104.407 (496)HABEAS CORPUS 104.440 (737)HABEAS CORPUS 104.490 (497)HABEAS CORPUS 104.575 (260)HABEAS CORPUS 104.635 (261)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 201: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 201

HABEAS CORPUS 104.761 (262)HABEAS CORPUS 104.775 (738)HABEAS CORPUS 104.810 (498)HABEAS CORPUS 104.849 (499)HABEAS CORPUS 105.019 (263)HABEAS CORPUS 105.123 (723)HABEAS CORPUS 105.234 (264)HABEAS CORPUS 105.497 (500)HABEAS CORPUS 105.718 (501)HABEAS CORPUS 105.854 (502)HABEAS CORPUS 106.160 (503)HABEAS CORPUS 106.184 (504)HABEAS CORPUS 106.239 (739)HABEAS CORPUS 106.280 (740)HABEAS CORPUS 106.393 (265)HABEAS CORPUS 106.487 (741)HABEAS CORPUS 106.509 (266)HABEAS CORPUS 106.539 (267)HABEAS CORPUS 106.567 (268)HABEAS CORPUS 106.611 (269)HABEAS CORPUS 106.637 (742)HABEAS CORPUS 106.657 (743)HABEAS CORPUS 106.927 (511)HABEAS CORPUS 106.978 (744)HABEAS CORPUS 107.002 (745)HABEAS CORPUS 107.053 (746)HABEAS CORPUS 107.089 (748)HABEAS CORPUS 107.088 (747)HABEAS CORPUS 107.190 (750)HABEAS CORPUS 107.215 (751)HABEAS CORPUS 107.236 (752)HABEAS CORPUS 107.244 (753)HABEAS CORPUS 107.278 (754)HABEAS CORPUS 107.319 (757)HABEAS CORPUS 107.338 (758)HABEAS CORPUS 107.377 (112)HABEAS CORPUS 107.376 (111)HABEAS CORPUS 107.375 (110)HABEAS CORPUS 107.374 (109)HABEAS CORPUS 107.373 (108)HABEAS CORPUS 107.372 (107)HABEAS CORPUS 107.380 (113)HABEAS CORPUS 107.382 (114)HABEAS CORPUS 107.384 (116)HABEAS CORPUS 107.383 (115)HABEAS CORPUS 107.386 (118)HABEAS CORPUS 107.385 (117)HABEAS CORPUS 107.390 (119)HABEAS CORPUS 107.391 (120)HABEAS CORPUS 107.395 (123)HABEAS CORPUS 107.393 (122)HABEAS CORPUS 107.392 (121)HABEAS CORPUS 107.398 (125)HABEAS CORPUS 107.396 (124)INQUÉRITO 3.098 (126)MANDADO DE INJUNÇÃO 2.909 (759)MANDADO DE INJUNÇÃO 2.955 (760)MANDADO DE INJUNÇÃO 3.690 (761)MANDADO DE INJUNÇÃO 3.718 (130)MANDADO DE INJUNÇÃO 3.717 (129)MANDADO DE INJUNÇÃO 3.716 (128)MANDADO DE INJUNÇÃO 3.715 (127)MANDADO DE SEGURANÇA 25.890 (762)MANDADO DE SEGURANÇA 26.709 (763)MANDADO DE SEGURANÇA 26.772 (226)MANDADO DE SEGURANÇA 27.996 (764)MANDADO DE SEGURANÇA 29.407 (765)MANDADO DE SEGURANÇA 29.445 (768)MANDADO DE SEGURANÇA 30.086 (772)MANDADO DE SEGURANÇA 30.198 (773)MANDADO DE SEGURANÇA 30.382 (775)MANDADO DE SEGURANÇA 30.395 (133)MANDADO DE SEGURANÇA 30.396 (134)MANDADO DE SEGURANÇA 30.393 (131)MANDADO DE SEGURANÇA 30.394 (132)MANDADO DE SEGURANÇA 30.397 (135)MANDADO DE SEGURANÇA 30.398 (136)MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.424 (767)MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.420 (766)MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.484 (769)MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.600 (770)MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.700 (771)MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.300 (774)MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.386 (776)

MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 10.676 (780)MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 11.274 (785)MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 11.276 (786)MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 11.287 (787)MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 11.304 (788)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 103.654 (722)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.742 (505)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.766 (506)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.767 (507)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.806 (508)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.819 (509)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.834 (510)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.986 (512)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 107.165 (513)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 107.186 (749)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 107.290 (755)MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 107.294 (756)PETIÇÃO 4.870 (777)RECLAMAÇÃO 8.275 (778)RECLAMAÇÃO 10.291 (779)RECLAMAÇÃO 11.169 (781)RECLAMAÇÃO 11.194 (782)RECLAMAÇÃO 11.204 (783)RECLAMAÇÃO 11.262 (784)RECLAMAÇÃO 11.305 (137)RECLAMAÇÃO 11.312 (138)RECLAMAÇÃO 11.313 (139)RECLAMAÇÃO 11.314 (140)RECLAMAÇÃO 11.315 (141)RECLAMAÇÃO 11.316 (142)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 230.440 (1065)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 379.223 (1066)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 394.632 (1067)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 474.268 (1068)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 475.900 (1069)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 497.055 (1070)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 502.119 (1071)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 503.033 (1072)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 504.620 (1073)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 520.900 (1074)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 536.281 (1075)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 537.953 (1076)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 541.943 (1077)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.450 (1078)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.494 (1079)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 553.929 (1080)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 554.921 (1081)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 557.366 (1082)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 562.443 (1083)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 563.693 (1084)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 571.266 (1085)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 577.056 (1086)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.335 (1087)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.933 (1088)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.323 (1089)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.684 (1090)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.099 (1091)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 590.650 (1092)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 591.033 (227)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.153 (1093)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.377 (1094)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.543 (143)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.714 (1095)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.808 (1096)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.836 (1097)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 598.084 (1098)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.309 (1099)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 601.151 (1100)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 606.874 (1101)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 608.797 (1102)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 610.499 (1103)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.332 (1104)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.340 (1105)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.175 (144)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.190 (145)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.224 (146)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.249 (147)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.263 (148)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.326 (149)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.467 (150)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.779 (151)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.781 (152)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 622.609 (1106)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.242 (153)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027

Page 202: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL …Secure Site agte.(s) :evangevaldo castanheira dos santos adv.(a/s) :fernanda prugner e outro(a/s) agdo.(a/s) :ministÉrio pÚblico

STF - DJe nº 38/2011 Divulgação: quinta-feira, 24 de fevereiro Publicação: sexta-feira, 25 de fevereiro 202

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.276 (1107)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.532 (1108)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.695 (154)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.250 (1109)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.836 (1110)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.517 (155)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.640 (156)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.653 (157)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.683 (1111)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.739 (158)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.807 (159)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.816 (160)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.867 (162)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.862 (161)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.899 (163)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.905 (164)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.916 (165)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.947 (166)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.256 (167)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.260 (168)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.277 (169)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.301 (1112)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.586 (170)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.771 (1113)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.996 (171)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.047 (173)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.046 (172)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.052 (175)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.051 (174)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.174 (176)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.366 (1114)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.398 (1116)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.395 (1115)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.564 (177)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.593 (178)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.823 (179)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.838 (181)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.833 (180)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.917 (182)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.928 (183)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.998 (184)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.008 (186)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.003 (185)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.012 (187)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.106 (1117)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.148 (188)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.318 (189)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.407 (1118)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.421 (1119)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.516 (190)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.545 (191)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.582 (192)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.148 (193)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.767 (1120)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.837 (194)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.872 (195)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.201 (1121)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.397 (1122)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.403 (1123)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.412 (1124)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.485 (1125)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.733 (1126)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.803 (196)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.895 (1127)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 634.983 (1128)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.023 (1129)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.114 (197)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.204 (198)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.259 (199)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.388 (201)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.380 (200)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.390 (202)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.416 (204)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.415 (203)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.499 (205)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.520 (206)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.677 (207)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.685 (209)RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.684 (208)RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 635.043 (1130)RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 635.349 (1131)RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 635.524 (210)RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 635.552 (211)RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 25.480 (789)

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.387 (212)RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 104.587 (724)RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 106.397 (270)RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 106.758 (271)RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 107.379 (214)RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 107.378 (213)RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 107.381 (215)RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 107.394 (216)REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.584

(222)

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 633.225 (230)SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.764 (520)SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 805.003 (678)SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.726 (234)SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.826 (340)SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.165 (341)SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.272 (342)SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 352.292 (236)SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 424.882 (545)SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 546.129 (458)SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 561.275 (695)SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 563.073 (241)SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 566.664 (459)SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.428 (585)SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 626.587 (551)SEGUNDOS EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 762.908 (252)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 992027