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RELATÓRIO TÉCNICO 2: CONSOLIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE A BACIA- RT2

IBIRUBÁ - MAIO 2011

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PAUTA: RT02 – CONSOLIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE A BACIA

– Estruturação do SIG no Âmbito do Sistema de Informações do DRH/SEMA-RS

– Identificação e Consolidação de Informações Existentes

Informações do DRH/SEMA-RS

– Obtenção de Informações Complementares de Qualidade das Águas

– Atividades de Mobilização Social

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Escopo do Contrato

• Processo de Planejamento dos Usos da Água na Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí – Etapas A e B

– Etapa AP - Atividades Preliminares

– Etapa A - Diagnóstico e Prognóstico dos Recursos– Etapa A - Diagnóstico e Prognóstico dos RecursosHídricos na Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí

– Etapa B - Cenários Futuros para Gestão eEnquadramento dos Recursos Hídricos na BaciaHidrográfica do Alto Jacuí

– Etapa Final – Consolidação dos Resultados,Elaboração e Apresentação do Relatório Final

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Cronologia de Contrato

• Contratante: DRH - SEMA/RS

• Contratada: Engeplus Engenharia e Consultoria Ltda.

• Processo Administrativo nº 004713-05.00/9.3

• Duração: 12 meses

• Autorização de Início dos Serviços: 28/12/2010 (+15 dias)

• Prazo para Conclusão: 06/01/2012

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Fluxograma Geral

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Comissão de Acompanhamento

• Geógrafa Shirley Dini Nielsen -Agência da Região Hidrográfica do Guaíba

• Eng. Agrônomo Claud Goellner –Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí – COAJU

• Biólogo Rafael Caruso Erling –DRH/SEMA

• Engenheira Florestal Sílvia Pagel –FEPAM

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• DRH/SEMA. Edição 2007/2008 e anteriores. RelatórioAnual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estadodo Rio Grande do Sul.

• SRH/MMA. 2006. Caderno da Região Hidrográfica

Identificação e Consolidação de Informações Existentes

• SRH/MMA. 2006. Caderno da Região HidrográficaAtlântico Sul / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria deRecursos Hídricos. – Brasília: MMA, 2006. 128 p.,elaborado pelo Consultor Técnico Nelson Neto de Freitas.

• COAJU. 2009. Relatório-T2, Consolidação dasInformações Existentes sobre os Recursos Hídricos daBacia.

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Identificação e Consolidação de Informações Existentes

• DAT-MA Nº 2757/2008, da Unidade de AssessoramentoAmbiental - Geoprocessamento – Bacias Hidrográficas,referente à “Análise das Características da BaciaHidrográfica do Alto Jacuí utilizando imagens do satéliteCBERS.CBERS.

• COLLISCHONN, W. 1997. Análise do Rompimento daBarragem de Ernestina. Porto Alegre. Dissertação deMestrado. Instituto de Pesquisas Hidráulicas. UFRGS.

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Identificação e Consolidação de Informações Existentes

• CEEE/ PROFILL. 2010. Plano Ambiental de Conservação e Usodo Entorno do Reservatório e das Águas (PACUERAs) dasusinas da Companhia Estadual de Geração e Transmissão deEnergia Elétrica - CEEE-GT.

• GEOLINKS/ BOCA DO MONTE. 2005. PACUERA da PCH Engº.Ernesto Jorge Dreher.Ernesto Jorge Dreher.

• GEOLINKS/ BOCA DO MONTE. 2005. PACUERA PCH EngºHenrique Kotzian.

• Operador Nacional do Sistema - ONS de Atualização de SériesHistóricas de Vazões - Período 1931 a 2007, que disponibilizapara o Alto Jacuí as vazões diárias naturais.

• Dados de Qualidade da Água Superficial e Subterrâneadecorrente da operação das usinas existentes na bacia.

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Identificação e Consolidação de Informações Existentes: Pró-guaíba

• FEPAM. 1991/ atualização 2003. Diagnóstico da ContaminaçãoIndustrial e Doméstica da Bacia Hidrográfica do Guaíba.

• SEMA/RS. 1991/ atualização 2003. Diagnóstico da RegiãoHidrográfica do Guaíba.

• CORSAN. 1991. Programa de Esgotamento Sanitário na BaciaHidrográfica do Guaíba.

• EMATER. 1991. Manejo Integrado da Bacia Hidrográfica doGuaíba.

• FZB. 1991. Parques e Reservas Naturais na Bacia do Guaíba -Diagnóstico e Ampliação de Áreas Protegidas.

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Identificação e Consolidação de Informações Existentes: Pró-guaíba

• PRÓ-GUAÍBA. 1998. Plano Diretor de Controle eAdministração Ambiental da Região Hidrográfica doGuaíba – Relatório Síntese. Coord. Paulo Renato Paim.Porto Alegre: Pró-Guaíba; METROPLAN, 2v.18 anexos.

• PRÓ-GUAÍBA. 1998. Plano Diretor de Controle eAdministração Ambiental da Região Hidrográfica doGuaíba. Estudo da Disponibilidade de Água Subterrânea(Anexo 6),187p.

• PRÓ-GUAÍBA.1998/1999. Cartas de Uso e Ocupação doSolo e de Aptidão Agrícola da Região Hidrográfica doGuaíba.

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Hidrogeologia

• DEWES, R. 1980. Características Hidrodinâmicas dosAquíferos Basálticos do Rio Grande do Sul. IPH/UFRGS.

• MÖBUS, G.1987. Análise Estrutural e Hidrogeológica do• MÖBUS, G.1987. Análise Estrutural e Hidrogeológica doAquífero Fraturado da Formação Serra Geral, Noroeste do RioGrande do Sul. IPH/UFRGS.

• Projeto SAG – Sistema Aquífero Guarani (inúmeros estudos derelações entre o Sistema Aquífero Serra Geral (SASG) e oSistema Aquífero Guarani (SAG), principalmente aquelasreferentes às possíveis áreas de recarga do SAG.

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Hidrogeologia

• SCHMIDT, A. N. 2008. O flúor em águas do Sistema AquíferoSerra Geral no Rio Grande do Sul: origem e condicionamentogeológico.Tese de Doutorado. Instituto de Geociências –geológico.Tese de Doutorado. Instituto de Geociências –UFRGS.

• ALBERTI, E. A & SILVA, J. L. S. Estudo da VulnerabilidadeNatural dos Aqüíferos o Perímetro Urbano de Tupanciretã/RS. 1°Simpósio de Recursos Hídricos do Sul. I Simpósio de Águas daAUGM.

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Estudos e Dados Sedimentométricos

• CAMPAGNOLI, F. Potencial de produção de sedimentos do Brasil. In:CARVALHO, N.O. Hidrossedimentologia Prática. 2ª ed. rev. e ampliada.Rio de Janeiro: Interciência, 2008. p.553-555.

• MINELLA, J. P. G. et al. Identificação e implicações para a conservaçãodo solo das fontes de sedimentos em bacias hidrográficas. RevistaBrasileira de Ciência do Solo, 31:1637-1646, 2007. Disponível emBrasileira de Ciência do Solo, 31:1637-1646, 2007. Disponível em<http://www.scielo.br/pdf/rbcs/v31n6/39.pdf>. Acesso em 13/02/2011.

• SEQUINATTO, L. et al. Quantidade de sedimentos escoados duranteeventos chuvosos numa microbacia rural. XVI Reunião Brasileira deManejo e Conservação de Solo e Água, Aracaju, PE, 2006. Disponívelem <http://w3.ufsm.br/ppgcs/eventos/XVIManejo_cons.php>. Acessoem 13/02/2011.

• SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DO SETORELÉTRICO. Ministério de Minas e Energia. Disponível em<http://sigel.aneel.gov.br/brasil/viewer.htm>. Acesso em 14/02/2011.

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Estruturação do SIG no Âmbito do Sistema de Informações do DRH/SEMA-RS

• Critérios para a estruturação do SIG

• Base Cartográfica

• Cartografia Temática

• Descrição da Ferramenta SIG utilizada

• Metadados

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Critérios para a estruturação do SIG

• SIG: compatível com a plataforma ArcGis (facilitada aimportação por qualquer outro aplicativo degeoprocessamento)– arquivos vetoriais - shapefiles– arquivos raster - geotif ou arcgrid

• sistema de referência - SIRGAS (coordenadas• sistema de referência - SIRGAS (coordenadasgeodésicas)– cálculo de áreas e distâncias - projeção UTM, parâmetros

levantamento sistemático DSG e IBGE

• base cartográfica (base disponível escala 1:50.000)

• arquivo com os metadados do SIG; e

• base de dados temáticas - melhor escala disponível.

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Base Cartográfica

• Weber, E.; Hasenack, H. (org.) Base cartográficadigital do Rio Grande do Sul - escala 1:250.000.Porto Alegre: UFRGS Centro de Ecologia. 2007.1 CD-ROM. (Série Geoprocessamento, 1).1 CD-ROM. (Série Geoprocessamento, 1).

• Hasenack, H.; Weber, E. (org.). Base cartográficavetorial contínua do Rio Grande do Sul - escala1:50.000. Porto Alegre, UFRGS-IB-Centro deEcologia. 2010. 1 DVD-ROM (SérieGeoprocessamento, 3).

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Inserção da área de estudo nas cartas topográficas do DSG.Inserção da área de estudo nas cartas topográficas do DSG.

a) Cartas topográficas a) Cartas topográficas --escala 1:50.000.escala 1:50.000.

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Inserção da área de estudo nas cartas topográficas do DSG.Inserção da área de estudo nas cartas topográficas do DSG.

b) Cartas topográficas b) Cartas topográficas -- escala 1:250.000.escala 1:250.000.

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Cartografia TemáticaTEMA BASE CON SU LTAD A

G EOLOGIA IBGE , 2 003 /C PRM , 200 4

GEOMORFO LOG IA IBG E, 200 3

P EDO LOGIA RADAM/ IBGE/ M IN ISTÉRIO D A AGRICULTUR A,

197 8 EM BR APA , 200 6

C APAC ID AD E D E US O D O SO LO

IN CR A/ I IC A , 196 7 ( IN STITUTO NAC IONAL DE C O LON IZ AÇÃO E R EFOR MA AGR ÁRIA/ IN ST ITUTO

IN TERAMER ICANO DE COO P ERAÇÃO P ARA A AG RICU LTU RA )

APTIDÃO AG RÍCO LA D AS TERR AS M IN IS TÉRIO DA AG RICU LTURA , 19 78

NÍV EIS D E EX IG ÊN CIA D AS TER RAS P ARA A APL ICAÇÃO DE PR ÁT ICAS CONSERVACION ISTAS

M IN IS TÉRIO DA AG RICU LTURA , 19 78

NÍV EIS D E EX IG ÊN CIA D AS TER RAS P ARA A A PL IC AÇ ÃO DE FER TIL IZAN TES E CO RRETIVOS

M IN IS TÉRIO DA AG RICU LTURA , 19 78

N ÍV EIS DE EX IG ÊNCIA D AS TER RAS Q U AN TO À P O SSIB IL ID ADE DE MECAN IZAÇÃO

M IN IS TÉRIO DA AG RICU LTURA , 19 78

P O TENCIA LIDAD E D AS TE RRAS PARA A IRR IG AÇÃO

P ROGR AM A N ACIONAL D E IRRIG AÇÃO – PR ON I , 198 7

V EGET AÇÃO IBG E, 200 3

MALH A MU NIC IP AL IBG E

SED E M UN IC IPAL IBG E

H IDR OG RAF IA D SG /1: 50.000

REG IONALIZAÇ ÃO CL IM ÁT ICA MOR ENO , 19 61

R ODOV IAS DS G/1:50 .0 00 E IMAGEM DE SATÉLITE

USO DO SO LO IM AG EM DE SA TÉLITE A LO S – 18 /0 3/2008

H ID ROGEO LOGIA M ACHADO , 20 05

S O CIO ECONOMIA IBG E/SID RA

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Descrição da Ferramenta SIG utilizada

• armazenamento da coleção de dados e informações

• coletados em uma base de dados georrelacional,digital

• armazenados e gerenciados em ambientecomputacional (geoprocessamento)

• manipulados e explorados – temas armazenados• manipulados e explorados – temas armazenados• Operações

– Combinações– Comparações– Cruzamentos– simulações, etc.

• Viabilizam diagnósticos e análises de alternativas ecenários

• ArcGis – da empresa Esri, versão 9.3.

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Metadados

• “dados sobre dados”

• informações adicionais - além da informação espacial etabular- necessária para que os dados se tornem úteis

• essencial para o uso dos dados geográficos• essencial para o uso dos dados geográficos

• são um conjunto de características sobre os dados quenão estão normalmente incluídas nos dados propriamenteditos

• FINAL DA ELABORAÇÃO DO SIG – disponibilizadostemas criados no ambito do estudo, bem como de temasde fontes externas

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Pasta Shape /Tin/ Imagem / LYRRepres. Espacial

Sistema de Referência Original

Resumo Abrangência FonteEscala da

Fonteareas

protegidasareas_prioritarias polígono Brasil MMA 1:250.000

clima Estação Climatológica lyrGCS_South_American

_1969

classificação do shape estacoes_climatologica

sBrasil INMET -

clima estacoes_climatologicas pontoGCS_South_American

_1969

Estações climatológicas do

INMET, contidas no livro Normais

Climatológicas 1961-1990

Brasil INMET -

cruzamentos AJ_mun_abrangplanilha (xlsx)

-percentual do município

inserido na baciaMunicípiosda Bacia

Engeplus 1:250.000

cruzamentos mun_abrang_aj polígono GCS_SIRGAS_2000 Divisa MunicipalMunicípios

Engeplus 1:250.000

Metadados do SIG - Versão Preliminar

cruzamentos mun_abrang_aj polígono GCS_SIRGAS_2000 Divisa MunicipalMunicípiosda Bacia

Engeplus 1:250.000

cruzamentos mun_abrang_aj_Clip_bacia polígonoSIRGAS_2000_UTM_

Zone_22S

divisa municipal (clipbacia) para

determinação da densidade demográfica

Bacia Engeplus 1:250.000

curvas curvas_nivel linhaSIRGAS_2000_UTM_

Zone_22SCurvas de nível

BaciaEnvelope

Hasenack,H.; Weber,

1:50.000

demog_econom

limite_mun_demog_econom polígono GCS_SIRGAS_2000

divisa municipal com dados de quanti. de

população e demografia (IBGE), VAB Agropecuária, VAB Indústria e PIB

Total (FEE)

Municípios da Bacia

IBGE, FEE 1:250.000

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Obtenção de Informações Complementares de Qualidade das Águas

• Objetivos: elaboração do diagnóstico, calibraçãodo modelo e subsídios para o enquadramento

• Metodologia:– Campanha de amostragem– Campanha de amostragem– Discretização da bacia (heterogeneidade quanto às

fontes poluidoras)– UPGs – trechos do rio principal e tributários

(subdivisão: Unidades de Diagnóstico - UD)– Identificação de áreas com predominância

homogênea de fontes poluidoras– Definição dos parâmetros

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UPG UD Fonte predominante

Parâmetros

DBO DQOColif.

Termo.SólidosSedim.

Cor pH Nitrito Nitrato Ntotal NTK PTotal OD Temp.

1A

Transp. e Arm. (10%)Indústria (22%)

x x x x x x

B Agrosilvipastoril (19%) x x x x x x x xC Indústria (11%) x x x x x x x x x x x

2D Indústria (9%) x x x x x x x x x x x

EIndústria (43%)

Transp. e Arm. (32%)x x x x x x x x x x x

3

F Indústria (31%) x x x x x x x x x x xG Agrosilvipastoril (11%) x x x x x x x x

HAgrosilvipastoril

x x x x x x x x

Definição das UD e parâmetros a serem monitorados a partir das fontes predominantes

HAgrosilvipastoril (Reservatório)

x x x x x x x x

I Agrosilvipastoril (18%) x x x x x x x x

4

J Transp. e Arm. (8%)K Agrosilvipastoril (20%) x x x x x x x xL Transp. e Arm. (10%)

MInfraestrutura e obras

Civis (5%)N Indústria (15%) x x x x x x x x x x x

5

O Agrosilvipastoril (23%) x x x x x x x x

PIndústria (16%)

Transp. e Arm. (10%)x x x x x x x x x x x

QAgrosilvipastoril (%)Transp. e Arm. (%)

x x x x x x x x

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Localização dos Pontos Existentes

PontoCoordenadas UTM

N EPto 1 (Nascente Jacuí) 6859740,42 366338,16

Pto 2 (PR-1) 6818118,31 306968,09Pto 3 (PR-2) 6840509,18 288173,10Pto 4 (JC - 1) 6809586,25 299154,35Pto 5 (IT-1) 6809586,25 299154,35

Pto 6 (ATBI-0) 6759135,00 282700,00Pto 7 (ATJZ-1) 6750900,00 284680,00

.

Pto 7 (ATJZ-1) 6750900,00 284680,00Pto 8 (Ivaí I-1) 6777221,00 265661,00Pto 9 (Ivaí I-2) 6776307,00 269445,00

Pto 10 (Ivaí I-3) 6775550,00 270279,00Pto 11 (Ivaí I-4) 6776427,00 270593,00Pto 12 (Ivaí I-5) 6777234,00 271140,00

Pto 13 6776929,50 270696,20Pto 14 6775559,60 274233,50Pto 15 6775254,96 275059,50Pto 16 6775559,60 274233,50

Pto 17 UHE Passo Real 6788207,06 287352,52Pto 18 (PCH Colorado) 6831530,93 310772,41

Pto 19 (Espumoso) 6822032,44 320905,32

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Localização dos Pontos a serem Monitorados

PontoCoordenadas UTM

N EPto 20 (Saída Rio Ingaí Barragem Passo Real) 6868845,00 372520,00

Pto 21 (Entrada UHE Ernestina) 6854535,90 356227,15Pto 22 (Meio UHE Ernestina) 6847996,65 352267,65Pto 23 (Fim UHE Ernestina) 6840601,10 348917,52

Pto 24 6834679,61 342956,21Pto 25 (Nascente Rio Colorado) 6870396,98 317387,88

Pto 26 6844938,31 312104,19Pto 26 6844938,31 312104,19Pto 27 6860091,83 287868,38Pto 28 6828378,54 287445,16Pto 29 6798440,16 291017,67

Pto 30 (Nascente Jacuizinho) 6797145,53 330631,49Pto 31 6783495,44 301150,60

Pto 32 (Nascentes Caixões) 6786216,17 335128,76Pto 33 6770375,86 299562,23

Pto 34 (Início Ivaí) 6785085,53 231184,95Pto 35 6794227,52 249865,84Pto 36 6773960,15 279454,43

Pto 37 (Nascente Jacuí-Mirim) 6884550,29 287906,97Pto 38 (Nascente Rio Ingaí) 6838131,83 258695,35

Pto 39 (Saída Rio Ingaí Barragem Passo Real) 6799716,55 279503,63

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Atividades de Mobilização Social (RT1)

• Objetivos gerais– proposição de ações a comunidade da bacia nas

atividades que compõem o desenvolvimento doPlano, isto é, na apropriação e validação dodiagnóstico e na manifestação de vontade emdiagnóstico e na manifestação de vontade emrelação aos usos futuros das águas.

• Objetivos específicos– ações que promovam a socialização de

informações referentes às atividades queenvolverão as etapas do Plano da Bacia efomente a participação de atores envolvidos,representados através do Comitê.

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Metodologia

– De Caráter Geral• Montagem do Plano de Mobilização Social: propor, planejar e

sistematizar atividades a partir do PTC e do RT1• Apresentação para a CA (DRH, FEPAM e Agência-

METROPLAN), bem como para o Comitê

– Etapa do Diagnóstico– Etapa do Diagnóstico• Apresentação/discussão/apropriação

– Informativos com o resumo do diagnóstico para osgrupos/categorias, formados sob orientação do Comitê

– Grupos: análise/ sugerir alterações/complementações– Debate social orientado por um moderador

• Retorno e a consolidação– Análises realizadas grupos /categorias– Referência espacial: UPGs– Locais das reuniões: Passo Fundo, Ibirubá, Cruz Alta e

Salto do Jacuí.

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Locais de realização dos eventos

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Momentos Oficinas Diagnóstico

• Primeiro momento– Apresentação expositiva do diagnóstico– Distribuição do material informativo com resumo do

diagnóstico para os grupos/categorias– Grupo: análise do material distribuído

• Segundo momento– Grupos: considerações acerca da apresentação e da

análise do material distribuído.

• Etapa do Enquadramento• Realização de Consultas Públicas

– quatro Consultas Públicas nas mesmas cidades onde foram realizadas as Oficinas de consolidação do diagnóstico.

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Momentos Oficinas Enquadramento

• Primeiro Momento (30min): equalização de conceitos– O que é Enquadramento– Objetivos do Enquadramento– Esclarecimento de dúvidas

• Segundo Momento (30min): apresentação do diagnósticoconsolidado

• relações de causa e efeito sobre as condições atuais daqualidade e da quantidade da água na Bacia Hidrográfica

• Terceiro Momento (120min): Oficina para manifestação devontade sobre os usos futuros da água

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Realização de Consultas Públicas

• Oficina Interna– com o Comitê– a partir de proposta de Enquadramento– duração de um dia, em local a ser definido

• Evento Público– Anterior ao resultado dos estudos de Enquadramento das

Águas da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí ser encaminhadoao CRH para homologação

– último evento de informação e mobilização para prestação decontas à sociedade

– aberta a toda a população, em data e local a seremdefinidos.

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Atividades de Apoio ao Plano

• articulação permanente com os atores estratégicosenvolvidos (representantes das entidades quecompõem o Comitê, poder público dos municípios,grupos sociais representativos da região)

• articulação com os meios de comunicação de todosos municípios para divulgação das atividades

• utilização específica do website do Comitê

• organização de um calendário das atividades

• organização de malas diretas eletrônicas

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CONTATOS

(51) [email protected]

(54) 3316-8153(54) [email protected]

(51) [email protected]