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ESAF Fundos de Investimento Mobiliário
30 de Junho de 2012
RELATÓRIO E CONTAS
ESPÍRITO SANTO ESTRATÉGIA ACTIVA II – FUNDO FLEXÍVEL
ESAF Fundos de Investimento Mobiliário
1.1.1.1. CARACTERIZAÇÃO DO FUNDOCARACTERIZAÇÃO DO FUNDOCARACTERIZAÇÃO DO FUNDOCARACTERIZAÇÃO DO FUNDO
a)a)a)a) OOOObjectivo e política de investimentobjectivo e política de investimentobjectivo e política de investimentobjectivo e política de investimento
O Espírito Santo Estratégia Activa II – Fundo de Investimento Aberto Flexível adiante designado
por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Harmonizado, gerido pela
ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. Foi constituído por tempo
indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 9 de Março de 2006.
O Fundo tem por objectivo alcançar os melhores níveis de rendibilidade possíveis (em termos
absolutos) face à conjuntura dos mercados financeiros onde pode investir. Pretende alcançar
uma rendibilidade superior à taxa Euribor 12M + 1,5%. Caso o consiga, a Sociedade Gestora
cobrará uma comissão de performance ao Fundo.
Devido ao facto de ser flexível, o Fundo não tem política de investimentos definida, antes
procura as melhores oportunidades de investimento nos mercados accionistas e nos mercados
obrigacionistas, podendo a cada momento estar totalmente investido num destes mercados ou
em ambos, de acordo com as melhores oportunidades de mercado.
Por norma, o Fundo efectuará operações de cobertura de risco cambial dos valores expressos
em divisas que não o Euro. Poderá no entanto não realizar tais operações, se a visão de gestão
relativamente à evolução dos mercados cambiais assim o justificar.
b)b)b)b) PPPPerfil do investidorerfil do investidorerfil do investidorerfil do investidor
O Fundo adequa-se a investidores com uma perspectiva de investimento de médio prazo
(período mínimo recomendado de 2 anos) através de uma carteira de investimento diversificada,
que pretendam auferir um diferencial positivo de rentabilidade sobre a EURIBOR 12M + 1,5%,
tolerando eventuais desvalorizações de capital.
c)c)c)c) RRRRisco associado ao investimentoisco associado ao investimentoisco associado ao investimentoisco associado ao investimento
Por se tratar de um Fundo flexível, a composição do Fundo poderá sofrer alterações
significativas sempre que a Entidade Gestora assim o entenda de acordo com a Política de
Investimento. Em resultado da modificação do respectivo património, o risco do Fundo pode ser
alterado. Não existe garantia de rendibilidade pelo que existe o risco de perda de parte do
capital investido.
Por princípio, o Fundo efectuará operações de cobertura de risco cambial dos valores expressos
em divisas que não o Euro. Poderá, no entanto, não realizar tais operações, se a visão de gestão
relativamente à evolução dos mercados cambiais assim o justificar.
ESAF Fundos de Investimento Mobiliário
2.2.2.2. EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDOFUNDOFUNDOFUNDO
As preocupações que marcaram o ano de 2011, especialmente as focadas na dívida soberana
europeia, voltaram em força na Primavera deste ano, isto após um início de ano bastante
positivo para os activos de risco. A justificar esta alteração de sentimento tivemos uma clara
deterioração da evolução da dívida espanhola e italiana, e ainda um acentuar das
preocupações com um provável abrandamento do crescimento económico mundial, não só em
resultado directo da fragilidade da economia europeia, mas também com alguma regressão do
cenário macroeconómico nos EUA e riscos de um abrandamento brusco da economia chinesa.
A primeira volta das eleições na Grécia marcou o momento de maior stress do período, com a
provável ascensão de um governo de índole mais radical em relação às questões europeias,
tendo, no entanto, a segunda volta trazido a vitória do partido da Nova Democracia e a
formação de um governo de coligação mais pro-europa. Este facto e a forte expectativa para a
Cimeira Europeia do final de Junho permitiram algumas melhorias no tom de mercado, que
acabaram por ser, de certo modo, brindadas com o anúncio de medidas positivas para uma
maior estabilidade da zona euro.
Neste ambiente os mercados accionistas viveram um período bastante volátil, em especial no
segundo trimestre, sendo que salientamos a melhor prestação do mercado americano vs. o
mercado europeu, com o S&P500 a subir 8,3% vs. 2,7% do Stoxx Europe 600. De destacar ainda
a manutenção de uma forte dispersão entre os vários índices nacionais europeus como p.e. o
índice espanhol IBEX, que caiu mais de 17% tendo por outro lado o índice alemão DAX subido
8,8% no semestre.
No mercado de taxa de juro, observou-se uma distinção clara entre a evolução das yields das
obrigações governamentais dos países core, que alcançaram novos mínimos, beneficiando de
um movimento generalizado de aversão ao risco, e por outro lado as yields dos países
periféricos – nomeadamente Itália e Espanha – registaram um movimento inverso.
No mercado de dívida privada, manteve-se uma forte correlação com o mercado de dívida
governamental, particularmente ao nível dos emitentes do sector financeiro, cujos spreads se
mantiveram a níveis historicamente elevados.
Dado o ambiente de volatilidade elevada e spreads historicamente largos, o Fundo procurou
manter uma postura defensiva, investindo maioritariamente em prazos curtos, aproveitando
as yields elevadas das obrigações de alguns emitentes periféricos.
A gestão da componente de taxa fixa governamental procurou complementar a exposição a
outras classes de activos, ao mesmo tempo que se manteve uma gestão activa através de
operações de trading que procuraram captar valor nos movimentos de mais curto prazo.
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No que se refere à componente accionista o fundo procurou manter um perfil de risco
equilibrado, objectivo sem dúvida dificultado a forte volatilidade sentida no período, o que
resultou numa menor exposição a esta componente, em especial no segundo trimestre do ano.
Foi ainda dispensada uma atenção especial à questão geográfica, preferindo por exemplo a
exposição a mercados como o Alemão, forte beneficiário da dinâmica global, em detrimento de
mercados mais afectados pelas questões Europeias. Na componente de investimentos
alternativos manteve-se o foco em commodities menos expostas ao ciclo económico (ex: Prod.
Agrícolas), e estratégias cambiais focadas nas questões de fraqueza do Euro, ou ainda de
diferenciação entre moedas de países emergentes.
a)a)a)a) Valor em Valor em Valor em Valor em 33330 de Junho de0 de Junho de0 de Junho de0 de Junho de 2020202012121212
O Fundo atingiu, a 30 de Junho de 2012, um valor líquido global de 56.123.632,68 Euros. O valor
da unidade de participação comercializado a 29 de Junho de 2012 (último dia útil do semestre)
era de 4,8561 Euros (valor da unidade de participação a 30 de Junho de 2012: 4,8562 Euros), a
que corresponde uma valorização anualizada desde o início do Fundo de -0,46% líquida de
impostos e comissões de gestão e de depositário.
b)b)b)b) Evolução da Cotação (em Evolução da Cotação (em Evolução da Cotação (em Evolução da Cotação (em EurosEurosEurosEuros))))
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c)c)c)c) Rendibilidades (Rendibilidades (Rendibilidades (Rendibilidades (****))))
d)d)d)d) Risco HistóricoRisco HistóricoRisco HistóricoRisco Histórico
Ano de 2007 2 Ano de 2011 2 Ano de 2008 3 Últimos 12 meses 2
Ano de 2009 2 Desde início 2
Ano de 2010 3
e)e)e)e) Composição da carteira de aplicações em Composição da carteira de aplicações em Composição da carteira de aplicações em Composição da carteira de aplicações em 33330 de Junho de0 de Junho de0 de Junho de0 de Junho de 2020202012121212
A composição discriminada da carteira de valores, em 30 de Junho de 2012, pode ser
consultada em anexo.
* Notas: (a) (a) (a) (a) As Rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). (b) (b) (b) (b) Estas rendibilidades têm como base os valores das unidades de participação calculados no último dia do ano e/ou semestre, conforme aplicável. As rendibilidades divulgadas pela ESAF nas brochuras publicitárias têm como base os valores das unidades de participação calculadas no último dia útil do ano e/ou semestre. Estas rendibilidades apenas seriam obtidas se o investimento tivesse sido efectuado durante o período de referência indicado. (c) (c) (c) (c) As rendibilidades apresentadas não são líquidas de eventuais comissões de subscrição e resgate, aplicando-se as comissões em vigor na altura da subscrição e/ou resgate, sendo as comissões actuais e máximas as seguintes: Comissão de Subscrição - 0% Comissão de Resgate - 1,5% (até 90 dias, inclusive); 0,75% (de 91 até 180 dias, inclusive); 0,25% (de 181 até 360 dias, inclusive); 0% (a partir de 361 dias). (d) (d) (d) (d) Os prospectos respectivos ao Fundo encontram-se disponíveis nos locais e meios de comercialização.
Ano de 2007 2,32% Ano de 2011 2,67% Ano de 2008 -13,31% Últimos 12 meses 3,77%
Ano de 2009 0,76% Desde início -0,46% Ano de 2010 -2,45%
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3.3.3.3. UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOSUTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOSUTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOSUTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS
a)a)a)a) Operações sobre o Mercado AccionistaOperações sobre o Mercado AccionistaOperações sobre o Mercado AccionistaOperações sobre o Mercado Accionista
A exposição a estes instrumentos, em posições longas e curtas, tem um limite legal máximo que
é monitorizado em permanência
Como instrumento de gestão, foram sendo efectuadas ao longo do semestre operações de
futuros sobre os índices DJ EUROSTOXX50, DAX e outros.
Em resultado das operações acima descritas, o Fundo registou uma perda líquida de 33.933
Euros.
Em operações de cobertura de risco há a natural contrapartida na evolução dos preços dos
activos detidos.
b)b)b)b) Operações sobre o Operações sobre o Operações sobre o Operações sobre o Mercado de taxa de JuroMercado de taxa de JuroMercado de taxa de JuroMercado de taxa de Juro e Mercado de Mercado de Mercado de Mercado de risco de créditoe risco de créditoe risco de créditoe risco de crédito
Como instrumento de gestão, foram sendo efectuadas ao longo do semestre operações sobre
futuros sobre obrigações e CDSs.
Em resultado das operações acima descritas, o Fundo registou uma perda líquida de 132.558
Euros.
c)c)c)c) Cobertura CambiCobertura CambiCobertura CambiCobertura Cambial al al al
Tratando-se de um Fundo denominado em Euros, houve a preocupação de, sempre que as
perspectivas do mercado o justificavam, efectuar a cobertura cambial, total ou parcial, dos
títulos detidos pelo Fundo denominados em outras moedas, nomeadamente em Dólares dos
EUA e/ou Libra Inglesa, utilizando para o efeito os contratos de forward e opções, seguindo o
principio da macrocobertura.
Assim, em todas as operações de cobertura de risco cambial, os ganhos ou perdas nos contratos
de forward e opções têm a respectiva contrapartida positiva ou negativa em valores
aproximadamente iguais dado tratar-se de macrocobertura, resultante da evolução dos preços
dos activos subjacentes à cobertura cambial.
Os ganhos líquidos resultantes da exposição cambial, incluindo as operações de cobertura acima
descritas, foram de 1.263 Euros.
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4.4.4.4. VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDOVALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDOVALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDOVALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO
No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o Fundo, a
Entidade Gestora considerará o seguinte:
a)a)a)a) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa
Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado, serão avaliados ao
preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a
sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em
mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado
regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez,
frequência e regularidade de transacções;
b)b)b)b) Relativamente aos activos dos mercados do Continente Americano, a composição da carteira
terá em consideração as transacções efectuadas apenas até à véspera do cálculo da unidade
de participação;
c)c)c)c) Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado
regulamentado, será considerado o preço disponível às dezasseis horas do dia a que respeita
a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra
difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a
Reuters e outros, na indisponibilidade desta, o presumível valor de oferta de compra firme ou,
na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas
por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em
causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou
de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade
Gestora. Na indisponibilidade do referido acima, será considerado o valor resultante da
aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo
às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados, exceptua-
se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao
valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no
preço do valor de amortização;
d)d)d)d) Para a valorização das Acções e Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em
mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou,
na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas
por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em
causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da
aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a
Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características dos títulos,
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exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior doze meses as quais serão
valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam
originar variações no preço do valor de amortização;
e)e)e)e) Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a
carteira, será considerado o último valor conhecido e divulgado pela respectiva Entidade
Gestora no dia de valorização do Fundos, e disponível no momento de referência;
f)f)f)f) Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na falta de
preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento
diário do juro inerente à operação;
g)g)g)g) Para a valorização dos instrumentos financeiros derivados, cotados numa Bolsa de Valores ou
admitidos à negociação num mercado regulamentado, será considerado o preço de
referência do dia a que respeita a valorização, considerando o disposto na alínea a) deste
artigo;
h)h)h)h) Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o preço de
compra ou de venda, consoante se trate de posições compradas ou vendidas
respectivamente, difundido através dos meios de informação especializados, como sejam o
Bloomberg, a Reuters e outros; na indisponibilidade deste será considerado, o valor médio das
ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade
no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se
encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código
dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na ausência deste último, será considerado
o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black-Scholes, à excepção dos Credit
Default Swaps com maturidade inferior a doze meses os quais serão valorizados ao valor de
amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço
do valor de amortização.
i)i)i)i) Para a valorização diária de contratos forwards cambiais, serão considerados para o
apuramento do seu valor, a respectiva taxa de câmbio spot, as taxas de juro a prazo das
respectivas moedas e o prazo remanescente do contrato;
j)j)j)j) Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação numa Bolsa de Valores ou num
mercado regulamentado, será considerado o valor utilizado para a valorização de valores
mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo
em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões;
k)k)k)k) Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores ou
transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 15 dias
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que antecedem a respectiva avaliação, serão utilizados os critérios de valorização definidos
para os valores não cotados.
l)l)l)l) Para a valorização de valores mobiliários que não sejam transaccionados regularmente
poderá a Entidade Gestora, de acordo com os princípios de adequabilidade, consistência e
controlo da valorimetria dos activos, não considerar o difundido através dos meios de
informação especializados sempre que entender que esse valor, não sendo representativo ou
não correspondendo ao presumível valor de realização, tenha, um impacto relevante no valor
da unidade de participação.
5.5.5.5. MONTANTES PAGOS AO FUNDO E AOS PARTICIPANTES COM CARÁCTER COMPENSATÓRIOMONTANTES PAGOS AO FUNDO E AOS PARTICIPANTES COM CARÁCTER COMPENSATÓRIOMONTANTES PAGOS AO FUNDO E AOS PARTICIPANTES COM CARÁCTER COMPENSATÓRIOMONTANTES PAGOS AO FUNDO E AOS PARTICIPANTES COM CARÁCTER COMPENSATÓRIO††††
Não existiu obrigatoriedade de compensar os participantes e/ou o Fundo pelos erros ocorridos
durante o primeiro semestre de 2012.
† De acordo com o previsto no n.º 2 do artigo 47.º do Regulamento da CMVM 15/2003.
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Fundo de Investimento : ES-Estratégia Activa II-Fd Flexível
Composição da Carteira em 2012-06-30
Valor TotalJuro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit.Quantidade
Designação (EUR) (EUR) (EUR)
A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO
1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS
1.1 - Mercado de bolsa nacional 11 483 857 224 661
1.1.1 - Titulos de Dívida Pública
OT 4.1 Abril 37 17 194 1 331 904 48.97% 48.97% 2 685 000 EUR
1.1.2 - Outros Fundos Públicos e Equiparados
PARPUB 3.5 09-07/13 51 479 1 921 480 93.50% 93.50% 2 000 000 EUR
PARPUB 3.25 07-12/14 57 434 4 284 338 96.07% 96.07% 4 400 000 EUR
PARPUB 5.25 09-09/17 52 293 1 381 488 75.95% 75.95% 1 750 000 EUR
7 587 306
1.1.3 - Obrigações diversas
BANCO BPI 3 2012 46 260 2 177 921 99.15% 99.15% 2 150 000 EUR
1.1.4 - Acções
Brisa - Nom. (Priv.) 309 727 2.53 2.53 122 664 EUR
Cimpor, SGPS -No 77 000 3.08 3.08 25 000 EUR
386 727
1.3 - Merc de bolsa de Estados Membros UE 29 570 448 148 491
1.3.1 - Titulos de Dívida Pública
GGB Step 12-02/2038 3 367 84 007 13.44% 13.44% 600 000 EUR
1.3.3 - Obrigações diversas
BCPN Float 05/14 1 117 1 013 616 84.38% 84.38% 1 200 000 EUR
BCPPLFloat 02/13 4 245 3 656 995 96.13% 96.13% 3 800 000 EUR
BESNN Float 05/13 1 110 1 128 366 93.94% 93.94% 1 200 000 EUR
BESPLFloat 02/13 389 289 022 96.21% 96.21% 300 000 EUR
Banco Itau Euro /15 512 1 246 912 77.90% 77.90% 1 600 000 EUR
EIRLES Var 07-06/14 4 000 000 100.00% 100.00% 4 000 000 EUR
BACR Float 12/12 537 589 557 98.17% 98.17% 600 000 EUR
Lev Fin Cap Float 04 19 152 302 745 25.00% 25.00% 1 134 370 EUR
Banco Finantia 07/16 7 191 952 051 55.58% 55.58% 1 700 000 EUR
BRISA 4.5 06-12/16 24 091 1 055 341 82.50% 82.50% 1 250 000 EUR
BKIR 4.625 09-04/13 21 288 2 424 413 96.13% 96.13% 2 500 000 EUR
AIB 3.25 10-02/13 31 627 2 958 577 97.57% 97.57% 3 000 000 EUR
ELAN FL 12-06/2013 1 537 600 96.10% 96.10% 1 600 000 EUR
PORTEL 5.625 02/16 21 304 1 146 568 93.77% 93.77% 1 200 000 EUR
TAGST 2007-ROSE 1 723 1 058 525 98.86% 98.86% 1 070 000 EUR
BESPL 3 10-05/15 6 720 2 237 928 92.97% 92.97% 2 400 000 EUR
BARCL C0 12-12/12 1 160 758 96.73% 96.73% 1 200 000 EUR
ELEPOR4.625 06-06/16 2 190 1 052 790 87.55% 87.55% 1 200 000 EUR
MSF Float 06/20/13 2 006 1 171 590 80.66% 80.66% 1 450 000 EUR
Lusitano Mortg. 4 C 86 28 445 20.00% 20.00% 141 795 EUR
Cavale Float 04/14 839 484 535 80.62% 80.62% 600 000 EUR
29 496 334
1.5 - Merc.bolsa de Estados não membros EU 1 212 008 15 239
1.5.3 - Obrigações diversas
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Fundo de Investimento : ES-Estratégia Activa II-Fd Flexível
Composição da Carteira em 2012-06-30
Valor TotalJuro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit.Quantidade
Designação (EUR) (EUR) (EUR)
CRUZ 8.25 11-01/16 15 239 264 774 48.33% 48.33% 650 000 USD
1.5.4 - Acções
UNITED BANK AFRICA 139 740 0.02 3.66 7 875 000 NGN
ZENITH BANK LTD 279 989 0.07 13.75 4 200 000 NGN
FIRST BANK OF NIGERI 220 244 0.05 10.92 4 160 000 NGN
GUARANTY TRUST BANK 307 261 0.07 15.00 4 225 000 NGN
947 234
1.8 - Em Processo de Admissão Merc.Estrangeiro 2 795
1.8.4 - Acções
UNITED B AFRICACau12 2 795 0.02 3.66 157 500 NGN
42 279 001
2 - OUTROS VALORES
2.2 - Val.Mobiliários Estrangeiros não Cotados 142 493
2.2.9 - Opções
Put EUR/USD1.21Jul12 6 827 0.20% 0.20% 4 300 000 USD
PutEUR/USD1.24 Ago12 55 264 1.64% 1.64% 4 250 000 USD
PutEUR/USD1.17 Ago12 -11 346 0.34% 0.34%-4 250 000 USD
CallUSD/JPY81.5Nov12 38 597 1.25% 1.25% 3 900 000 USD
Put USD/MXN13.57Ag12 53 150 1.67% 1.67% 4 000 000 USD
142 493
142 493
3 - UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE (OIC)
3.2 - OIC domiciliados num Estado-membro da EU 7 468 300
ES-EMERG MARKETS EUR 1 209 129 114.49 114.49 10 561 EUR
ES-EUROPEAN EQ EUR 245 790 69.55 69.55 3 534 EUR
LYXOR GOLD BULLION 1 163 441 122.86 154.68 9 470 USD
DOW JONES EURO 1 545 752 23.14 23.14 66 800 EUR
ISHARES DAX 2 743 736 58.13 58.13 47 200 EUR
ESAF Iberian ETF 560 453 10.35 10.35 54 150 EUR
3.3 - OIC domici. em Estados não membros da EU 1 650 674
ETFS PHYSICAL PLATIN 518 587 110.34 138.92 4 700 USD
ETFS FORWARD CRUDE 480 681 50.87 64.04 9 450 USD
ETFS Agricul DJ -USD 651 406 6.52 8.21 99 877 USD
9 118 974
7 - LIQUIDEZ
7.1 - À vista 7 352 672
7.1.2 - Depósitos à ordem
DO BESAUD-BES/L 2.1105% 8 4 391AUD
DO BESCAD-BES/L 0.0810% 0 3 393CAD
DO BESCHF-BES/L 0.0000% 6 043CHF
DO BESDKK-BES/L 0.0000% 805DKK
DO 0007-BES/LX 0.1005% 174 6 240 389EUR
DO MONTEPIO GER 0.0000% 620EUR
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Fundo de Investimento : ES-Estratégia Activa II-Fd Flexível
Composição da Carteira em 2012-06-30
Valor TotalJuro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit.Quantidade
Designação (EUR) (EUR) (EUR)
DO BES/ML 0.0000% 140 359EUR
DO BES/ML MARGE 0.0000% 917 636EUR
DO BESGBP-BES/L 0.0000% 1 768GBP
DO BES/ML 0.0000% 0GBP
DO BESJPY-BES/L 0.0000% 1 453JPY
DO BESNOK-BES/L 0.7425% 1 1 277NOK
DO BESSEK-BES/L 0.6675% 0 403SEK
DO BESUSD-BES/L 0.0000% 34 048USD
DO BES/ML 0.0000% 0USD
DO BESZAR-BES/L 3.3750% 0 86ZAR
7 352 672
7 352 672
8 - EMPRÉSTIMOS
8.2 - Descobertos 0
DO Custodia BES 0.0000% 0NZD
9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR
9.1 - Valores Activos 3 072
9.2 - Valores Passivos -2 772 579
-2 769 507
B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO 56 123 633
C. RESPONSABILIDADES EXTRAPATRIMONIAIS
10 - OPERAÇÕES CAMBIAIS
10.1.2 - Fora de mercado regulamentado
10.1.2.1 - Forwards
Forward 2012-09-24 -2 837 136USD
-2 837 136
10.1.2.2 - Opções
Put EUR/USD1.21Jul12 262 782USD
PutEUR/USD1.24 Ago12 1 172 109USD
PutEUR/USD1.17 Ago12 -307 290USD
CallUSD/JPY81.5Nov12 873 550USD
Put USD/MXN13.57Ag12 1 826 847USD
3 827 998
990 862
11 - OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO
11.1.1 - Em mercado regulamentado
11.1.1.1 - Futuros
EURO-BTP FUT Set 12 0 100.33 100.33 EUR
SHORT EURO-BTPSet 12 1 236 000 103.00 103.00 12 EUR
1 236 000
1 236 000
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Fundo de Investimento : ES-Estratégia Activa II-Fd Flexível
Composição da Carteira em 2012-06-30
Valor TotalJuro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit.Quantidade
Designação (EUR) (EUR) (EUR)
12 - OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES
12.1.1 - Em mercado regulamentado
12.1.1.1 - Futuros
DJ EURO STOX50 Set12 -6 418 400 2 260.00 2 260.00-284 EUR
DAX INDEX FUT Set 12 -2 728 075 6 419.00 6 419.00-17 EUR
SX5E Divid FUT Dec14 1 438 200 94.00 94.00 153 EUR
SX5E Divid FUT Dec13 1 422 400 101.60 101.60 140 EUR
-6 285 875
-6 285 875
-6 285 875
11 557 129.04 D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO ESTRATÉGIA ACTIVA II – FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 e 2011 INTRODUÇÃO
O Espírito Santo Estratégia Activa II – Fundo de Investimento Aberto Flexível adiante designado por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Harmonizado, gerido pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 9 de Março de 2006. Devido ao facto de ser flexível, o fundo não tem política de investimentos definida. Procura as melhores oportunidades de investimento nos mercados accionistas e nos mercados obrigacionistas, podendo a cada momento estar totalmente investido num destes mercados ou em ambos, de acordo com as melhores oportunidades de mercado. Por princípio, o Fundo efectuará operações de cobertura de risco cambial dos valores expressos em divisas que não o Euro. Poderá no entanto não realizar tais operações, se a visão de gestão relativamente à evolução dos mercados cambiais assim o justificar. O Fundo poderá recorrer à utilização de técnicas e instrumentos financeiros derivados, quer para fins de cobertura de risco quer para a prossecução de outros objectivos de adequada gestão do seu património, limitando a utilização destes produtos a uma exposição máxima dos activos subjacentes correspondente a 10% do valor líquido global do Fundo. O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº16/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 26 de Janeiro de 2004, que estabelece o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC). As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção da Nota 4 cuja divulgação se encontra apresentada nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.
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BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (a) Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro. As demonstrações financeiras e o respectivo anexo que fazem parte integrante do presente Relatório sobre a actividade anual do Fundo apresentam diferenças nos arredondamentos em diversos valores. Esta situação prende-se com o facto de o sistema de informação - SGC - efectuar a truncagem dos cêntimos de euro. Assim, as demonstrações financeiras, quando comparadas, podem apresentar diferenças não significativas. (b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. (c) Aplicações em títulos No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o Fundo, a Entidade Gestora considerará o seguinte:
1. Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções;
2. Relativamente aos activos dos mercados do Continente Americano, a composição da carteira terá em consideração as transacções efectuadas apenas até à véspera do cálculo da unidade de participação;
3. Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, será considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros, na indisponibilidade desta, o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade do referido acima, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização;
4. Para a valorização das Acções e Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características dos títulos, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de
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amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização;
5. Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a carteira, será considerado o valor conhecido e diariamente divulgado pela respectiva Entidade Gestora no dia de valorização do Fundos, e disponível no momento de referência;
6. Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na falta de preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação;
7. Para a valorização dos instrumentos financeiros derivados, cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, será considerado o preço de referência do dia a que respeita a valorização, considerando o disposto no ponto 1 deste artigo;
8. Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o preço de compra ou de venda, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respectivamente difundido através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros. Na indisponibilidade deste, será considerado o presumível valor de realização fornecido por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram e na ausência deste último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black- Scholes, à excepção dos Credit Default Swap com maturidade inferior a doze meses os quais serão valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização.
9. Para a valorização diária de contratos forwards cambiais, serão considerados para o apuramento do seu valor, a respectiva taxa de câmbio spot, as taxas de juro a prazo das respectivas moedas e o prazo remanescente do contrato;
10. Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação numa Bolsa de Valores ou num mercado regulamentado, será considerado o valor utilizado para a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões;
11. Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores ou transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva avaliação, serão utilizados os critérios de valorização definidos para os valores não cotados;
12. Para a valorização de valores mobiliários que não sejam transaccionados regularmente poderá a Entidade Gestora, de acordo com os princípios de adequabilidade, consistência e controlo da valorimetria dos activos, não considera o difundido através dos meios de informação especializados sempre que entender que esse valor, não sendo representativo ou não corresponda ao presumível valor de realização, tenha um impacto relevante no valor da unidade de participação.
As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados. Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados em proveitos a receber na rubrica de Contas de regularização do activo por contrapartida de resultados. Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados na rubrica Outras contas de regularização, do passivo e do activo, respectivamente. (d) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados. A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é efectuada tendo por base o método do estorno, procedimento este que, embora não afecte o apuramento do resultado líquido do período, origina a subavaliação dos saldos acumulados daquelas rubricas por montante cuja quantificação não é praticável.
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(e) Valorização das unidades de participação O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo, a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezassete horas de Lisboa. O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de subscrição se refere. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido. O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de resgate se refere. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido. (f) Comissão de gestão e de depositário Pelo exercício da sua actividade, a Sociedade Gestora recebe do Fundo uma comissão anual de 1,8% (um vírgula oito por cento) - Componente fixa, calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente. Para além da comissão acima referida, a Sociedade Gestora recebe uma comissão anual - Componente variável calculada de acordo com a seguinte fórmula: Comissão de Gestão - Componente Variável: 25%*(Rendibilidade do Fundo- (EUR12M+1,5%)) O valor correspondente à Componente Variável da Comissão de Gestão (Comissão de Performance) será calculado e deduzido diariamente, sob a forma de provisão, ao valor líquido global do Fundo e cobrado no primeiro dia útil do período anual seguinte àquele que respeite. Os períodos anuais para efeito de cálculo da Comissão de Performance correspondem aos anos civis. A Comissão de performance só será cobrada quando a valorização da unidade de participação: - for positiva relativamente ao último período anual; e - se no fim de cada período anual o Fundo se valorizar acima do valor correspondente a EURIBOR 12 Meses, vigente no primeiro dia de cada um dos períodos anuais, acrescido de 1,5%. Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada trimestralmente. (g) Taxa de supervisão O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,0133‰ (com um mínimo de 100 euros e um máximo de 10.000 euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM. De acordo com o previsto no nº3 do artigo 4º da Portaria nº913-I/2003 de 30 de Agosto, nos primeiros 6 meses de actividade os fundos de investimento estão isentos do pagamento da taxa de supervisão. (h) Contratos de forwards Os contratos de forwards realizados para efeitos de cobertura de risco de variação cambial, são reavaliados diariamente com base na diferença entre a taxa contratada e a taxa de mercado em vigor na data de reavaliação, sendo as eventuais flutuações registadas nas rubricas de ganhos em operações financeiras ou perdas em operações financeiras, conforme aplicável, da demonstração dos resultados.
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A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é tratada conforme descrito em (d). (i) Regime Fiscal Os rendimentos obtidos pelo fundo têm o seguinte regime fiscal: Rendimentos obtidos em território português que não sejam considerados mais-valias, são tributados autonomamente:
1. por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse;
2. às taxas de retenção na fonte e sobre o montante a ela sujeito, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, quando tal retenção na fonte, sendo devida, não for efectuada pela entidade a quem compete (encontram-se neste caso os juros das obrigações, dos depósitos bancários e dividendos, sobre os quais incide uma taxa de 25%);
3. ou à taxa de 25% sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, no caso de rendimentos não sujeitos a retenção na fonte.
Rendimentos obtidos fora do território português que não sejam considerados mais-valias:
1. Os rendimentos obtidos fora do território português provenientes de títulos de dívida e de fundos de investimento e os decorrentes de lucros distribuídos, são tributados autonomamente à taxa de 20%;
2. Outros rendimentos obtidos fora do território português são tributados autonomamente à taxa de 25% incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.
Rendimentos obtidos em território português ou fora dele, qualificados como mais-valias:
1. As mais-valias obtidas em território português ou fora dele, são tributadas autonomamente, à taxa de 21,5% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano, nas mesmas condições em que se verificaria se desses rendimentos fossem titulares pessoas singulares residentes em território português. 2. O saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias resultante da alienação de acções detidas por fundos de investimento durante mais de 12 meses, obrigações e de títulos de dívida, encontram-se excluídas de tributação; 3. O saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias resultante da alienação de acções em micro e pequenas empresas não cotadas nos mercados regulamentados ou não regulamentado da bolsa de valores, é considerado em 50% do seu valor. Adicionalmente, o saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultante da alienação de acções, de obrigações e de outros títulos de dívida, encontra-se isento de IRS até ao valor anual de € 500.
Os rendimentos obtidos fora do território português por fundos de investimento constituídos e a operar nos termos da legislação nacional poderão beneficiar da aplicação de um mecanismo de crédito de imposto por dupla tributação internacional, o qual se encontra sujeito às seguintes regras: a) o crédito de imposto consiste na dedução ao imposto devido sobre esses rendimentos e apurado tendo em consideração as normas acima expostas, da menor das seguintes importâncias: 1) imposto sobre o rendimento efectivamente pago no estrangeiro em relação aos rendimentos em causa; 2) imposto, calculado nos termos deste artigo, sobre os rendimentos que no país em causa tenham sido tributados; b) quando existir convenção destinada a eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos, e desde que esta não exclua do respectivo âmbito os fundos de investimento, a dedução a que se refere a alínea anterior não pode ultrapassar o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção; c) sempre que sejam obtidos, no mesmo ano, rendimentos provenientes de diferentes países, a dedução deve ser calculada separadamente para cada tipo de rendimentos procedentes do mesmo país; d) os rendimentos que dão direito ao crédito de imposto devem ser considerados, para efeitos de tributação, pelas respectivas importâncias ilíquidas dos impostos sobre o rendimento pagos no estrangeiro.
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NOTA 1 – CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo é composto por unidades de participação, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcionalmente ao número de unidades que representam. As variações registadas no valor líquido global e unitário do OIC no primeiro semestre de 2012, podem ser verificadas através do seguinte detalhe:
A evolução do valor líquido global e unitário do OIC registada nos últimos períodos é apresentada, como segue:
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O número de participantes por escalão em 30 de Junho de 2012 apresenta-se no seguinte quadro:
NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS O detalhe da carteira de títulos em 30 de Junho de 2012 é apresentado no Anexo I. O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o primeiro semestre de 2012, foi o seguinte:
NOTA 4 – CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do OIC já foram mencionados e encontram-se atrás explicitados.
NOTA 11 – EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL A posição cambial aberta do Fundo e os respectivos instrumentos de cobertura utilizados, expressos em moeda estrangeira, são os que abaixo se detalham:
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NOTA 12 – EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO Esta nota pretende expressar o total de activos com taxa de juro fixa e com maturidade definida, durante toda a vida da operação, bem como as operações extrapatrimoniais efectuadas para a cobertura do risco de taxa de juro. Desta forma, à data de 30 de Junho de 2012 e 2011, o Fundo tinha a seguinte posição:
NOTA 13 – COBERTURA DO RISCO DE COTAÇÕES A volatilidade associada aos investimentos em acções, poderá estar sujeita à realização de operações de cobertura tendo em vista a redução do risco em carteira. A composição da carteira de acções do Fundo em 30 de Junho de 2012 e 2011, assim como as operações extrapatrimoniais realizadas e a posição de risco não coberta, são as que a seguir se decompõem:
NOTA 14 – PERDAS POTENCIAIS Esta nota projecta as perdas potenciais máximas do Fundo com a utilização de metodologias de quantificação de risco. À data de 30 de Junho de 2012 as perdas potenciais resumem-se no seguinte:
Pressupostos utilizados no cálculo da perda potencial máxima do património do OICVM:
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NOTA 15 – CUSTOS IMPUTADOS AO FUNDO Os custos imputados ao Fundo durante os períodos findos em 30 de Junho de 2012 e 2011, apresentam o seguinte detalhe:
NOTA 16 – VALORES COMPARATIVOS As demonstrações financeiras são comparáveis em todos os aspectos e conteúdos com as do período anterior.
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ANEXO I Inventário da carteira de títulos em 30 de Junho de 2012.
INVENTÁRIO DA CARTEIRA
em 30 de Junho de 2012
ES-Estratégia Activa II-Fd Flexível (Valores em Euro)
Preço de aquisição
Mais valias
Valor da carteira Descrição dos Títulos
menos valias
Juros corridos
SOMA
1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS
1.1 - Mercado de bolsa nacional
1.1.1 - Titulos de Dívida Pública
1 352 856 1 314 710 17 194 1 331 904 OT 4.1 Abril 37 (38 146)
1 331 904 17 194 1 314 710 (38 146) - 1 352 856 Sub-Total:
1.1.2 - Outros Fundos Públicos e Equiparados
1 865 625 1 870 000 51 479 1 921 479 PARPUB 3.5 09-07/13 4 375
3 639 775 4 226 904 57 434 4 284 338 PARPUB 3.25 07-12/14 587 129
1 247 750 1 329 195 52 293 1 381 488 PARPUB 5.25 09-09/17 81 445
7 587 305 161 206 7 426 099 - 672 949 6 753 150 Sub-Total:
1.1.3 - Obrigações diversas
2 001 650 2 131 661 46 260 2 177 921 BANCO BPI 3 2012 130 011
2 177 921 46 260 2 131 661 - 130 011 2 001 650 Sub-Total:
1.1.4 - Acções
309 400 309 727 309 727 Brisa - Nom. (Priv.) 327
115 381 77 000 77 000 Cimpor, SGPS -No (38 381)
386 727 - 386 727 (38 381) 327 424 781 Sub-Total:
1.3 - Merc de bolsa de Estados Membros UE
1.3.1 - Titulos de Dívida Pública
111 000 80 640 3 367 84 007 GGB Step 12-02/2038 (30 360)
84 007 3 367 80 640 (30 360) - 111 000 Sub-Total:
1.3.3 - Obrigações diversas
961 500 1 012 500 1 117 1 013 617 BCPN Float 05/14 51 000
3 470 700 3 652 750 4 245 3 656 995 BCPPLFloat 02/13 182 050
1 074 000 1 127 255 1 110 1 128 365 BESNN Float 05/13 53 255
277 200 288 633 389 289 022 BESPLFloat 02/13 11 433
1 472 000 1 246 400 512 1 246 912 Banco Itau Euro /15 (225 600)
4 096 000 4 000 000 4 000 000 EIRLES Var 07-06/14 (96 000)
571 500 589 020 537 589 557 BACR Float 12/12 17 520
1 216 126 283 593 19 152 302 745 Lev Fin Cap Float 04 (932 533)
1 700 100 944 860 7 191 952 051 Banco Finantia 07/16 (755 240)
1 057 589 1 031 250 24 091 1 055 341 BRISA 4.5 06-12/16 (26 339)
2 343 750 2 403 125 21 288 2 424 413 BKIR 4.625 09-04/13 59 375
2 862 000 2 926 950 31 627 2 958 577 AIB 3.25 10-02/13 64 950
1 537 600 1 537 600 1 537 600 ELAN FL 12-06/2013
1 129 440 1 125 264 21 304 1 146 568 PORTEL 5.625 02/16 (4 176)
1 005 372 1 057 802 723 1 058 525 TAGST 2007-ROSE 1 52 430
2 229 750 2 231 208 6 720 2 237 928 BESPL 3 10-05/15 1 458
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INVENTÁRIO DA CARTEIRA
em 30 de Junho de 2012
ES-Estratégia Activa II-Fd Flexível (Valores em Euro)
Preço de aquisição
Mais valias
Valor da carteira Descrição dos Títulos
menos valias
Juros corridos
SOMA
1 098 000 1 160 760 1 160 760 BARCL C0 12-12/12 62 760
1 044 000 1 050 600 2 190 1 052 790 ELEPOR4.625 06-06/16 6 600
1 176 400 1 169 584 2 006 1 171 590 MSF Float 06/20/13 (6 816)
137 188 28 359 86 28 445 Lusitano Mortg. 4 C (108 829)
504 000 483 696 839 484 535 Cavale Float 04/14 (20 304)
29 496 336 145 127 (29 351 209) (2 175 837) 562 831 30 964 215 Sub-Total:
1.5 - Merc.bolsa de Estados não membros EU
1.5.3 - Obrigações diversas
231 811 249 535 15 239 264 774 CRUZ 8.25 11-01/16 17 724
264 774 15 239 249 535 - 17 724 231 811 Sub-Total:
1.5.4 - Acções
383 439 139 740 139 740 UNITED BANK AFRICA (243 699)
311 551 279 989 279 989 ZENITH BANK LTD (31 562)
300 238 220 244 220 244 FIRST BANK OF NIGERI (79 994)
283 827 307 261 307 261 GUARANTY TRUST BANK 23 434
947 234 - 947 234 (355 255) 23 434 1 279 055 Sub-Total:
1.8 - Em Processo de Admissão Merc.Estrangeiro
1.8.4 - Acções
7 669 2 795 2 795 UNITED B AFRICACau12 (4 874)
2 795 - 2 795 (4 874) - 7 669 Sub-Total:
2 - OUTROS VALORES
2.2 - Val.Mobiliários Estrangeiros não Cotados
2.2.9 - Opções
22 200 6 827 6 827 Put EUR/USD1.21Jul12 (15 373)
66 501 55 263 55 263 PutEUR/USD1.24 Ago12 (11 238)
(24 643) (11 346) (11 346) PutEUR/USD1.17 Ago12 13 297
65 207 38 599 38 599 CallUSD/JPY81.5Nov12 (26 608)
73 074 53 150 53 150 Put USD/MXN13.57Ag12 (19 924)
142 493 - 142 493 (73 143) 13 297 202 339 Sub-Total:
3 - UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE (OIC)
3.2 - OIC domiciliados num Estado-membro da EU
1 525 114 1 209 129 1 209 129 ES-EMERG MARKETS EUR (315 985)
396 126 245 790 245 790 ES-EUROPEAN EQ EUR (150 336)
1 033 116 1 163 441 1 163 441 LYXOR GOLD BULLION 130 325
1 574 151 1 545 752 1 545 752 DOW JONES EURO (28 399)
2 798 440 2 743 736 2 743 736 ISHARES DAX (54 704)
802 503 560 452 560 452 ESAF Iberian ETF (242 051)
7 468 300 - 7 468 300 (791 475) 130 325 8 129 450 Sub-Total:
ESAF Fundos de Investimento Mobiliário
INVENTÁRIO DA CARTEIRA
em 30 de Junho de 2012
ES-Estratégia Activa II-Fd Flexível (Valores em Euro)
Preço de aquisição
Mais valias
Valor da carteira Descrição dos Títulos
menos valias
Juros corridos
SOMA
3.3 - OIC domici. em Estados não membros da EU
513 254 518 587 518 587 ETFS PHYSICAL PLATIN 5 333
627 271 480 681 480 681 ETFS FORWARD CRUDE (146 590)
710 115 651 406 651 406 ETFS Agricul DJ -USD (58 709)
1 650 674 - 1 650 674 (205 299) 5 333 1 850 640 Sub-Total:
Total 53 308 616 1 556 231 (3 712 770) 51 152 077 388 393 51 540 470