relatÓrio descritivo desenvolvimento da proposta ......até o ano de 2014. 1. a comunidade a escola...

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ ESCOLA ESTADUAL ANTONIO PAULO LOPES Ensino Fundamental Amparo – Paranaguá – PR [email protected]

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RELATÓRIO DESCRITIVO

DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA PEDAGOGICA DAS ESCOLAS DAS ILHAS

A Escola Estadual Antônio Paulo Lopes apresenta o Relatório Descritivo do

desenvolvimento da Proposta Pedagógica das escolas das ilhas que fundamenta a

Autorização de Funcionamento em caráter experimental.

O Relatório foi organizado segundo considerações do Conselho Estadual de

Educação do Paraná no parecer que prorroga a Autorização de Funcionamento da escola

até o ano de 2014.

1. A COMUNIDADE

A Escola Estadual “Antônio Paulo Lopes” – Ensino Fundamental está situada na

comunidade pesqueira de Amparo, sendo as maiores famílias: Pereira, Rosário, Vidal e

Gonçalves por isso população e os alunos possuem um grau de parentesco. A

comunidade tem como perfil a heterogeneidade, sendo que a maioria das famílias tiram

seu sustento de atividades como a pesca, confecção de utensílios, artesanato, comércio

local, em outros setores; muitas vezes os alunos auxiliam seus pais nessas atividades.

No ano de 2010 através do parecer nº 193/2010 o Conselho Estadual de Educação

do Paraná autoriza o funcionamento em caráter experimental do Ensino Fundamental e

Médio nas Escolas das Ilhas do Litoral Paranaense. É nesse momento e sob essa nova

visão que, em 2012 é criada a Escola Estadual “Antônio Paulo Lopes” – Ensino

Fundamental.

Através do Parecer nº: 2481/12 – CEF/SEED e da Resolução nº: 3886, a Secretaria

de Estado da Educação criou e autorizou o funcionamento com a oferta do Ensino

Fundamental, a partir do início do ano 2013.

Conforme o Ato Administrativo nº 174/2013, o Núcleo Regional de Educação de

Paranaguá analisou e aprovou o Regimento Escolar.

A Instituição de Ensino passou a funcionar atendendo alunos das séries finais do

Ensino Fundamental. Funciona em dualidade administrativa com as escolas municipais

rurais de Amparo e Piaçaguera.


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Os estudantes matriculados nos Anos Finais na Escola Estadual “Antônio Paulo

Lopes”; geralmente são filhos de pescadores, pequenos comerciantes, trabalhadores

informais, atuam no turismo e funcionários públicos. A maior parte pertence à famílias de

classe baixa, caracterizada por rendas oriundas de trabalho informal, pesca e outros

serviços.

Atualmente as comunidades contam com aproximadamente 652 habitantes sendo

535 da comunidade de Amparo e 117 da comunidade de Piaçaguera. Quanto à

organização familiar, a taxa de natalidade vem diminuindo com o passar do tempo. O

número de filhos por família é pequeno, entre 2 (dois) a no máximo 3 (três) crianças. No

que refere ao acesso à cultura, as tradições estão presentes entre os adultos e moradores

mais idosos da comunidade, para a grande maioria dos jovens, a cultura global é

dominante. Todavia, em se tratando de uma comunidade localizada em uma Ilha, não há

acesso a teatro, cinema, programas educativos e hábitos de leitura. O lazer se dá

basicamente nas atividades esportivas relacionadas ao futebol e nas festas religiosas. O

quadro descrito reflete no dia a dia da escola, manifestando no comportamento, no

aprendizado, nos valores éticos, morais, sociais e espirituais.

Imagem 01 e 02: Escola Estadual Antônio Paulo Lopes em dualidade administrativa com as Escolas: Escola

Municipal do Campo de Piaçaguera (01) e Escola Municipal do Campo de Amparo (02).


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Comunidade de Piaçaguera:

Imagem 03: Chegada à comunidade de Piaçaguera Imagem 04: Trapiche

I

Imagens 05, 06, 07 e 08 : Caminho até a escola

Imagens 09 e 10: casas da comunidade

Imagem 11:Igreja católica da comunidade Imagem 12:Biodiversidade da comunidade


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Imagens 13, 14, 15 e 16 : Entorno da escola

Comunidade de Amparo

Imagem 17: Vista da comunidade de Amparo Imagem 18, 19 e 20 Trapiche da comunidade de Amparo


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Imagem 21: Cozinha comunitária de Amparo Imagem 22:

Imagens 23 e 24:Igrejas da comunidade

Imagens 25, 26, 27 e 28 : Caminho do trapiche à escola

2. RECURSOS HUMANOS

O Recursos Humanos da Escola Estadual Antônio Paulo Lopes é composto por 01

direção, 01 secretário, 03 agentes educacionais I, 01 Pedagogo e 8 professores.

A distribuição de Aulas é realizada por meio do Par. 193/2010 (pag. 12 e 13),


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Instrução N.º 22/2010 SEED/PR e Resolução de Distribuição de Aulas N.º 6428/2014

GS/SEED

Segue quadro demonstrativo dos docentes que atuaram em 2014:

Área de conhecimento Habilitação Nome completo

Ciências da Natureza

Cultura Corporal Biologia Marcelo Figueiredo Vella

Ciências Exatas Matemática Anderson Martins Oliveira

Linguagens

Ciências Humanas II

Ciências da Natureza

Expressões Culturais Artísticas

Pedagogia Rosiane Lachowski Graça

Ciências Humanas I e II Pedagogia Willian Siqueira dos Santos

Linguagens Letras Caroline Cardinale de

Oliveira

Ciências Humanas I e II

Cultura Corporal História Maria Luiza F. Silva

Cultura Corporal Pedagoga Analine Ramos Francisco

Expressões Culturais e Artísticas

Linguagens Turismo Nataly Damasceno Garcia

Segue quadro demonstrativo dos docentes que estão atuando em 2015:

Área de conhecimento Habilitação Nome completo

Linguagens / Cultura

Corporal

Lic. Em Língua

Portuguesa

Caroline Cardinale De Oliveira

Ciências Humanas Lic. Em Pedagogia Willian Siqueira Dos Santos

Ciências Humanas Lic. História Maria Luíza F.Silva

Ciências Da Natureza Bacharel Em Ciências Marcelo Figueiredo Vella

Expressão Cultural

Artística

Lic. Em Artes E

Pedagogia

Luiza Monteiro Kotzias

Linguagens / Cultura

Corporal

Lic. Em Port/Ing. E

Pedagogia

Karla E. Y. Viana Rebello


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Ciências Humanas Lic. Em Geografia Cristiane Tavares

Ciências Exatas Lic. Em Ciências Carlos A. G. De Andrade

Ciências humanas I \

Cultura Corporal \

Ciências Exatas

Lic. Em Pedagogia Rosiane Lachowski Graça

Cabe registrar que em meados de 2003, o Núcleo Regional de Educação de

Paranaguá desenvolveu um projeto intitulado “Projeto Escolas das Ilhas” que, em 2004, foi

implantado inicialmente na Ilha das Peças, Ilha Rasa, Superagüi e Piaçaguera, sendo

ampliado as demais comunidades escolares. O mesmo visava, em parceria com as

Prefeituras de Guaraqueçaba e Paranaguá, ofertar o ensino regular de 5ª a 8ª séries,

proporcionando a continuidade do Ensino Fundamental.

Nesta época nas localidades eram poucas as pessoas que poderiam atuar como

professores, pois não possuíam habilitação e que também não havia interesse de

professores dos municípios de litoral em atuarem nas escolas das ilhas.

Com o passar dos anos os moradores foram concluindo os estudos e iniciando a

formação em licenciaturas para poderem atuar como professores nas suas localidades,

mas até o presente momento podemos constatar que algumas áreas do conhecimento

possuem professores habilitados e que em outras áreas são pouquíssimos os professores

habilitados. Muitos dos professores que atuam são acadêmicos além do fato de ainda

alguns atuarem fora da área de formação devido à grande dificuldade de preencher as

vagas em algumas comunidades.

3. INFRAESTRUTURA

A Escola Estadual Antônio Paulo Lopes funciona em dualidade administrativa com a

Escola Municipal do Campo de Piaçaguera na comunidade de Piaçaguera, e com a Escola

Municipal do Campo de Amparo na comunidade de Amparo.


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Imagens 29 e 30: Escola Estadual Antônio Paulo Lopes em dualidade administrativa com as Escolas - Escola Municipal do Campo de

Piaçaguera (01) e Escola Municipal do Campo de Amparo (02).

A Escola Estadual Antônio Paulo Lopes está localizada nas comunidades de

Amparo e Piaçaguera e conta com o total de 44 (quarenta e quatro) estudantes das

Comunidades de Piaçaguera e Amparo.

a) Manhã: Horário de funcionamento das 7h30 às 11h50 - Piaçaguera

Espaço físico da Escola Municipal do Campo de Piaçaguera

- 6º Ano: 04 (quatro) estudantes

- 7º Ano: 05 (cinco) estudantes.

b) Manhã: Horário de funcionamento das 07h50 às 12h10

Espaço físico da Escola Municipal do Campo de Amparo:

- 6º Ano: 07 (sete) estudantes.

- 7º Ano: 08 (oito) estudantes.

c) Intermediário Tarde: Horário de funcionamento das 15h20 às 19h30

Espaço físico da Escola Municipal do Campo de Amparo:

- 8º Ano: 08 (oito) estudantes.

- 9º Ano: 12 (doze) estudantes.

Na comunidade de Piaçaguera funciona em dualidade administrativa com a Escola

Municipal do Campo de Piaçaguera conta com 2 (duas) salas de aula, 2 (dois) banheiros,

cozinha e refeitório coberto. A secretaria funciona em uma parte da sala de aula que foi

dividida com armários. Não possui sala dos professores e os mesmos fazem a hora


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atividade no refeitório.

Imagens 31 e 32 : Escola Municipal do Campo de Piaçaguera

Imagens 33,34, 35 e 36: Salas de aula

Imagem 37: Cozinha Imagem 39: Despensa


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Imagem 40: Banheiros Imagem 41 : Secretaria

Na comunidade de Amparo funciona em dualidade administrativa com a Escola

Municipal do Campo de Amparo e conta com 2 (duas) salas de aula, 2 (dois) banheiros,

cozinha e refeitório coberto. A escola só é utilizada no período intermediário tarde, pois

neste ano de 2015, o município faz uso das duas salas de aula até às 15h.

Os alunos do horário da manhã e tarde são atendidos na cozinha comunitária.

Imagens 42 e 43: Escola Municipal do Campo de Amparo

Imagens 44 e 45: Salas de aula


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Imagem 46: Cozinha Imagem 47: Despensa

Imagens 48 e 49: Pártio coberto e refeitório

Existe a solicitação para a construção de Unidade Nova com o Protocolo nº

7.079.442-0 que encontra-se na SEED/SUDECOP – Coordenação de Projetos.

Existe também um pedido de construção de duas salas de aula com o Protocolo nº

13.077.315-0 e encontra-se na SEED/SUDECPL – CPLAN – Coordenação de

Planejamento.

Embora a instituição de ensino não possua espaço específico para os laboratórios de

Ciências, Biologia, Química e Física as atividades experimentais são desenvolvidas em

sala de aula quando possível, utilizando-se de materiais do dia-a-dia. Muitas atividades são

desenvolvidas na área externa da escola privilegiando a biodiversidade local e todo o


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entorno da escola.

Quanto a ausência de quadra poliesportiva as prática desportiva são realizadas e

adaptadas aos espaços naturais locais. São desenvolvidas atividades de futebol, tanto no

campinho da ilha quanto na beira da praia, o vôlei de praia, peteca dentre outras atividades

utilizando os espaços da comunidade.

Imagens 50 a 58: Biodiversidade local e “visitantes ilustres” utilizados como laboratório ao ar livre.


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4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

A Escola Estadual Antônio Paulo Lopes em 2014 iniciou o desenvolvimento do

trabalho pedagógico por área do conhecimento mediante a organização pedagógica

proposta pelo Par. N.º 193/2010 CEE/PR:

4.1 Proposta Pedagógica da Escola

A Escola elaborou a Proposta Pedagógica fundamentada na Proposta Pedagógica

das Ilhas, na especificidade da Educação do Campo e pelas Diretrizes Curriculares

Orientadoras do Estado do Paraná. A Proposta Pedagógica é organizada em dois volumes

(Anexo I):

a) Volume I: Projeto Político Pedagógico;

b) Volume II: Proposta Pedagógica Curricular.

4.2 Matriz Curricular

4.2.1 Ensino Fundamental

Área de Conhecimento Disciplina

CH do Ensino Fundamental CH Total

5ª 6ª 7ª 8ª

Expressões Artísticas e Culturais Arte 2 2 2 2 08

Ciências da Natureza Ciências 3 3 3 4 13

Linguagens Língua Portuguesa 4 4 4 4

24 Língua Estrangeira 2 2 2 2

Ciências Humanas I e II

História 3 3 4 3

27 Geografia 3 3 3 3

Ensino Religioso 1 1 0 0

Cultura Corporal Educação Física 3 3 3 3 12

Ciências Exatas Matemática 4 4 4 4 16

Total 25 25 25 25 100


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4.3 Horário de Aulas

O horário de aulas é organizado por área do conhecimento, segue: (inserir horário atual)

Horário normal sem as alterações.


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Horário com Alterações

Imagem 59: Horário de aula dos professores

As aulas são realizadas por área do conhecimento, sendo assim algumas áreas do

conhecimento contemplam a integração de duas ou três disciplinas.

4.4 Livro Registro de Classe

O Livro Registro de Classe é identificado por área do conhecimento, bem como os


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registros realizados pelos docentes nos diferentes campos. E deverá ser preenchido de

acordo com a Instrução 05/2014 SEED/SUED.

Imagens 60 e 61: Livros Registro de Classe

4.5 Plano de Trabalho Docente

O Plano de Trabalho Docente é elaborado por área do conhecimento a partir dos

conteúdos definidos na Proposta Pedagógica Curricular (Anexo II).


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1.

ESCOLA ESTADUAL “ANTONIO PAULO LOPES”

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

Colégio/escola: Escola Estadual “Antônio Paulo Lopes” Professor (a): Rosiane Lachowski Graça Área do conhecimento: Ciências Exatas Ano: 6º Turma: B (X) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio N.º de aulas: 39 Aulas Período: 24/06 a 26/08 de 2015 1. CONTEÚDOS

1.1 Conteúdos Estruturantes: Números e Álgebra

1.2 Conteúdos Básicos: Sistemas de Numeração

Números Naturais

1.3 Conteúdos Específicos: Sistema dos Números Romanos Sistema Monetário Brasileiro Sistema de Numeração Decimal Números Naturais

2. JUSTIFICATIVA

SISTEMA DOS NÚMEROS ROMANOS – Justifica-se pela importância de se conhecer a origem

e as regras de representação e leitura da numeração romana, pois, ainda está presente no dia a

dia da criança fazendo parte de outras disciplinas inclusive.

SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO - O dinheiro faz parte do nosso cotidiano por isso é de suma

importância trabalhar esse assunto em sala de aula, assim os alunos podem explorar o nosso

sistema monetário reconhecendo a moeda vigente em nosso país e o valor de cada moeda/cédulas,

como também saber de sua importância.

SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL – Compreender que além dos números inteiros, existem

também os números decimais, que é muito usado em nosso dia a dia. O sistema numérico decimal é

um sistema posicional de representação que parte dos algarismos que os alunos já conhecem, para

a formação de novas representações.

NÚMEROS NATURAIS - Entender através da história dos números, que estes surgiram para

representar quantidades e posteriormente foram usados de várias formas. Estabelecer o conceito de

Números Naturais e seus elementos. Reconhecer as diferentes representações de um número

natural. Identificar os diversos elementos existentes de um conjunto, tais como: símbolos, sucessor e

antecessor, reta numérica, ordem dos números, igualdades e diferenças.

Resolver problemas em diversos contextos, principalmente os relacionados ao cotidiano do aluno,

utilizando as informações obtidas através do conteúdo.

Desenvolver a competência de estabelecer a importância do Conjunto dos Números Naturais na

solução de problemas, aprendendo assim a operar com seus símbolos e números.

3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS


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Conteúdo Básico/Específico

Encaminhamentos Metodólogicos Recursos Didáticos

Sistema dos Números Romanos

1) Texto sobre a História do Sistema de Numeração. As civilizações do passado e os seus sistemas numéricos.

2) Breve explicação sobre o Sistema de Numeração Egípcio.

3) Atividades do Livro Didático. 4) Sistema Romano de Numeração – Tabela com os

7 símbolos dos números romanos. 5) Regras para a aprendizagem dos números

romanos – Explanação. 6) Atividades do Livro Didático. 7) Exercícios impressos c/ correção. 8) Atividade Avaliada: Números Romanos

Exercícios para fixação de conteúdo. Valor (1,0)

Livro didático, computador, impressora.

Sistema Monetário

1) Texto impresso sobre o Sistema Monetário Brasileiro – Explanação

2) Conversa dirigida sobre as diversas situações em que usamos o sistema monetário

3) Exercícios diversos sobre sistema monetário. 4) Pesquisa sobre as diferenças entre os valores na

Cidade de Paranaguá e na Ilha do Amparo. 5) O uso do Sistema Monetário em junção com as 4

operações. 6) Exercícios c/ correção. 7) Atividade Avaliada: Sistema Monetário.

Exercícios para fixação de conteúdo. Valor (1,0)

Computador, Internet, Impressora, panfletos

Sistema de Numeração Decimal

1) Introdução ao Sistema de Numeração Decimal. 2) Texto do Livro Didático – Explanação. 3) Características do Sistema de Numeração Decimal. 4) Unidades, Dezenas, Centenas – Explanação. 5) Exercícios impressos c/ correção. 6) Atividade Avaliada: Numeração Decimal.

Exercícios para fixação de conteúdo. Valor (1,0) 7) Avaliação com questões objetivas, de cálculo e

resolução de problemas matemáticos. Valor (3,0)

Livro Didático, Computador, Impressora.

Números Naturais

1) Introdução aos Números Naturais. Texto explicativo mostrando que em várias situações do cotidiano usamos os números naturais. Explanação. 2) Números Consecutivos – Explanação 3) Sucessor e Antecessor – Explanação 4) Igualdades e Diferenças – Símbolos - Explanação 5) Maior e Menor – Símbolos – Explanação 6) Ordem Crescente e Decrescente - Explanação 7) Exercícios do Livro Didático e impresso c/ correção. 8) Atividade Avaliada: Números Naturais. Exercícios para fixação de conteúdo. Valor (1,0) 9) Adição com Números Naturais Propriedades da Adição – Explanação 10) Exercícios do Livro Didático c/ correção 11) Exercícios impressos com imagens, para auxiliar na na aprendizagem da adição. Tabela para completar as adições Representar os problemas matemáticos propostos

Livro Didático, computador, impressora, internet.


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por meio de desenhos. 12) Atividades de problemas matemáticos, efetue as adições, calcule. 13) Subtração com Números Naturais. Propriedades da Subtração – Explanação Minuendo, Subtraendo e Diferença. 14) Exercícios do Livro Didático c/ correção 15) Exercícios impressos com imagens, para auxiliar na aprendizagem da subtração. Problemas matemáticos para serem resolvidos na forma de desenho. 16) Exercícios de problemas matemáticos, efetuar as subtrações. 17) Revisão para Recuperação das Atividades. 18) Recuperação das Atividades Avaliadas. Valor (4,0) 19) Avaliação com questões objetivas, de cálculo e resolução de problemas matemáticos. Valor (3,0) 20) Revisão de Conteúdos para realização da Recuperação das Avaliações. 21) Recuperação das Avaliações com questões objetivas, de cálculo e resolução de problemas matemáticos. Valor (6.0)

4. AVALIAÇÃO


Critérios de Avaliação

Instrumentos de Avaliação e

Peso Números Romanos

Identificar e compreender as regras do Sistema de Numeração Romano.

Exercícios: 1,0

Sistema Monetário

Resolver situações problema envolvendo o Sistema Monetário Brasileiro

Exercícios: 1,0

Números Decimais

Identificar e compreender as regras do Sistema de Numeração Decimal.

Exercícios:1,0

Números Naturais

Reconhecer, interpretar e representar números naturais.

Comparar e classificar números naturais.

Exercícios: 1,0

Números Romanos

Compreender as necessidades práticas que levaram à criação dos números.



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Sistema Monetário

Números Decimais

Compreender conceitos do Sistema Monetário Brasileiro.



Avaliação : 3,0

Números Naturais



Localizar e representar números naturais na reta numérica.

Resolver expressões numéricas envolvendo adição e subtração.

Resolver situações-problema envolvendo operações com números naturais.

Avaliação: 3,0

Números Romanos

Sistema Monetário

Números Decimais

Números Naturais

Compreender as necessidades práticas que levaram à criação dos números.


Compreender conceitos do Sistema Monetário Brasileiro.





Localizar e representar números naturais na reta numérica.

Resolver expressões numéricas envolvendo adição e subtração.

Resolver situações-problema envolvendo operações com números naturais.

Recuperação da Avaliação: 6,0


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4.1 Recuperação

Será ofertado ao aluno momentos de recuperação de conteúdos e posteriormente recuperação de nota das avaliações e das atividades avaliadas. Afim de garantir ao educando possibilidade de recuperar os 100 pontos do bimestre.

REFERÊNCIAS PARANÁ, Diretrizes Curriculares Estaduais da Disciplina de Matemática. SEED. 2008. Praticando Matemática. 6° ano. Editora do Brasil. São Paulo. 2014.


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PLANO DE TRABALHO DOCENTE Colégio/escola: Escola Antônio Paulo Lopes Ensino Fundamental Professor (a): Marcelo Figueiredo Vella Área do conhecimento: Ciências da Natureza Ano: 6 ano Turma: A (xx) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio Bimestral: (xx) Período: 20/06/2015 a 31/08/2015 (1° Bimestre) 1. CONTEÚDOS 1.1. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

1.2. CONTEÚDOS BÁSICOS

1.3. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

2. JUSTIFICATIVA I. ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO – É facilmente notável que temos uma alternância entre o dia e a noite e que ao longo do ano é possível notarmos a diferenciação do clima entre 4 estações climáticas. O estudante das ilhas exercita isso como prática social, diariamente e quando por exemplo reconhece que há um momento em que dada espécie de peixe ou crustáceo ocorre diferentemente ao longo do ano. Este conteúdo específico auxiliara o estudante em sua catarse para compreender como ocorrem os dias e as noites através dos movimentos de rotação e as variações das estações através do movimento de translação do planeta Terra. II. ELEMENTOS, ÁTOMOS, MOLÉCULAS E SUBSTÂNCIAS - O estudante vive em sua prática social um contato diário com uma infinidade de substâncias que o cerca e que faz contato direto. Substâncias essas que podem fazer parte de seu corpo e servirem para sua alimentação, como podem existir (e existem) essas ou outras substâncias e corpos em regiões remotas da nossa galáxia e universo. Porém sem acesso a tecnologia ou conhecimento dificilmente saberá a complexidade da constituição e formação dessas substâncias, que dependem da organização dos átomos de determinados elementos químicos em moléculas que proporcionará uma propriedade emergente a qual o individuo tem contato e se relaciona. Dessa maneira os conhecimentos que tangem os elementos, átomos, moléculas e substâncias, ajudaram o individuo a uma catarse de sua realidade e consequentemente a uma nova prática social. III. FORMAÇÃO DO PLANETA TERRA – Existe uma curiosidade natural do “homem” pela natureza e a realidade que o cerca, que permeia a experimentação e que depende de seus sentidos, porém somente esse contato não é o bastante para entender o universo, seus fenômenos ou sua origem. Dependemos


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de longos estudos complexos que levam muitos anos para serem finalizados, testados, conferidos e finalmente apresentados ao público. Temos muitos contos e mitos que se empenham em tentar explicar a origem do planeta e da vida, porém cada um desses se distancia consideravelmente em suas explicações. O papel desse conteúdo específico é apresentar a formação do planeta terra pelo processo de acreção e pelos estudos mais aceitos pela comunidade científica, acrescentando um novo olhar sobre a origem não só do planeta como da própria maneira e a maneira com ela se organiza em elementos, átomos, moléculas e substâncias. IV. ESTRUTURA INTERNA DO PLANETA E OS AMBIENTES TERRESTRES: LITOSFERA; HIDROSFERA; ATMOSFERA E BIOSFERA – Durante a abordagem da formação do planeta Terra, vimos que ha aproximadamente 4,5bilhões de anos a superfície da Terra era composta basicamente de magma muito quente e que aos poucos a superfície se esfriou e solidificou. Para a abordagem da formação e constituição dos ambientes da Terra é necessário elucidar a forma e as camadas que formam a Terra. Os estudantes das ilhas estão habituados a conviver com intempéries marinhas, com o mar, rios e com as planícies de marés. Todos esses fenômenos e regiões fazem parte de um grande e complexo ecossistema que se desenvolveu juntamente com os seres vivos e hoje usamos, extraímos, pescamos e fazemos outras atividades nesses ambientes, como também dependemos mutuamente desses ecossistemas. Por isso compreender esses sistemas fazem parte do desenvolvimento da pratica social dos alunos e do cidadão. V. ROCHAS: ORIGEM, CONSTITUIÇÃO, TIPOS – Ao navegar pela Baia de Paranaguá são facilmente avistadas as montanhas e morros que formam a Serra do Mar, como também é possível localizar rochas que emergem com a maré-baixa que formam obstáculos e geram certa necessidade de atenção aos povos ribeirinhos. Não somente no meio natural é possível observar a variedades de rochas e minerais que temos contato, nas atividades de construção locais podemos observar a utilização de cimento e cal que são produtos diretos das transformações de rochas. Se torna importante a abordagem de conteúdos que elucidam as transformações geotérmicas e de intemperismo que foram responsáveis pela formação dos diversos tipos de rochas e minerais da crosta terrestre. VI. SOLO: CONSTITUIÇÃO, IMPORTÂNCIA E TIPOS E SOLO LOCAL – Os moradores e estudantes das comunidades de pescadores possuem estreita relação com o mar, porém também são conhecidos por suas práticas na agricultura de subsistência. Não só na agricultura os estudantes possuem contato com diversos tipos de solos, como os arenosos e lodos que fazem parte da constituição pedológica da Baia de Paranaguá. Para a transformação de uma nova prática social se torna importante a abordagem de conteúdos que elucidem as transformações e influencias do intemperismo e da ação biológica sobre as rochas que foram responsáveis pela formação dos diversos tipos de solos, e como esses são importantes na produção de alimentos e como substrato da vida na Terra.


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3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Conteúdo Básico/Específico

Encaminhamentos Metodológicos

Recursos Didáticos

I. Rotação e Translação.

Momento 1 – Apresentação de vídeos: a. Apresentação de vídeo em velocidade acelerada que mostra o dia e a noite passando rapidamente. b. Apresentação de vídeo que mostra uma paisagem com neve e a mesma paisagem na primavera com arvores floridas. c. Nesse momento é solicitado para os alunos tentarem explicar por que isso ocorre. Momento 2 – Texto impresso e livro didático; abordagem com explicação e desenhos no quadro para explicar o movimento de Rotação e translação. Momento 3 – Vídeo mostrando o movimento de rotação e translação, e a posição do sol em relação a Terra (plano orbital). Momento 4 – Prática com

lanterna e globo (bola de handebol) Momento 5 – Atividade avaliada com questões discursivas, objetivas e interativas, que priorizam a análise de imagens do planeta e a posição dos corpos celestes.

- Computador (propriedade do professor). - Impressora e papel fornecidos pela escola. - Livro didático - Globo ou bola de handebol. - Lanterna (propriedade do professor)

II. Elementos, Átomos, moléculas e substâncias.

Momento 1 – Passeio rápido, para identificar tipos diferentes de matéria na natureza e na comunidade. Momento 2 – Pintar a tabela periódica e relacionar alguns elementos com o que vimos na natureza e na comunidade. Momento 3 – Texto impresso e livro didático; abordagem com explicação e esquemas no quadro para explicar a relação entre elementos e átomos, átomos e moléculas, moléculas e substâncias. Momento 4 – Montagem de

fórmulas no quadro, e explicação de como identificar o número de átomos e elementos

- Computador (propriedade do professor). - Impressora e papel fornecidos pela escola. - Livro didático - Massa de modelar


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em uma fórmula e moléculas e substâncias em uma amostra. Momento 5 – Prática com massa de modelar: Montagem de fórmulas identificando o número de átomos e elementos em uma fórmula e moléculas e substâncias em uma amostra.

III. Formação do planeta Terra

Momento 1 – Conversa sobre a

origem do nosso planeta e como se imagina que ele se formou. Momento 2 – Vídeo sobre a formação do planeta, do nascimento do sol, o impacto que formou a lua, resfriamento, meteoros com água e sal, formação dos oceanos, surgimento da vida.

- Computador (propriedade do professor). - Impressora e papel fornecidos pela escola. - Livro didático

Momento 3 – Produção de história em quadrinhos contando a história de como o planeta se formou. Momento 4 - Texto impresso e livro didático; abordagem com explicação e esquemas no quadro para explicar a formação planeta terra.

IV. Estrutura interna do Planeta e os ambientes terrestres: Litosfera; Hidrosfera; Atmosfera e Biosfera.

Momento 1 – Trecho do Filme

“O Núcleo”, e explicação do professor sobre a constituição interna do planeta Terra. Momento 2 – Texto impresso e

livro didático; abordagem com explicação e esquemas no quadro para explicar a estrutura interna da Terra. Momento 3 – Esquema gráfico impresso para colorir com informações sobre cada camada da terra e suas características. Momento 4 – Texto impresso

com várias figuras coloridas para contextualização e livro didático; abordagem com explicação e esquemas no quadro para explicar os

Ambientes da Terra Litosfera; Hidrosfera; Atmosfera e Biosfera. Momento 5 – Passeio pela

região costeira da ilha para identificar os ambientes terrestres. E questionário baseado no passeio e na identificação dos ambientes.

- Computador (propriedade do professor). - Impressora e papel fornecidos pela escola. - Livro didático - Impressora colorida jato de tinta (propriedade do professor)


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V. Rochas: origem, constituição, tipos.

Momento 1 – Passeio pela ilha a procura de rochas, para usarmos durante a aula. Momento 2 – Texto impresso e

livro didático; abordagem com explicação e esquemas no quadro sobre a origem das rochas e minerais. E as características de cada tipo de Rocha e Minerais. Momento 3 – Vídeo sobre vulcões e formação de rochas; Vídeo sobre a produção de vidro e o uso dos minerais. Momento 4 – Identificação das rochas que achamos na Ilha. Momento 5 – Atividade avaliada com questões discursivas, objetivas e interativas.

- Computador (propriedade do professor). - Impressora e papel fornecidos pela escola. - Livro didático - Pequenas pedras e rochas encontradas na ilha.

VI. Solo: constituição, importância e tipos e solo local.

Momento 1 – Inicio com texto impresso e livro didático para a elucidação do conceito de solo. Abordagem com explicação e esquemas no quadro para explicar Momento 2 – Onde tem solo na ilha? Conclusão sobre a ilha ser um solo não muito antigo e arenoso. Momento 3 – Características e tipos de solos e os tipos de solos da Ilha; A ilha já foi submersa pelo mar que era a muito tempo estava a 17 metros de altura do nível atual, abordagem com mapas da MINEROPAR. Momento 4 – Identificação dos solos da Ilha e do perfil de solo: A ilha possui solo arenoso e o perfil se caracteriza por ter um horizonte “A” pequeno e arenoso, quase não possuir um horizonte “O”. Atividade prática sobre a qualidade do Solo para plantar em 3 potinhos foram colocados algodão no primeiro, areia da praia no segundo e terra preta no terceiro, e depois plantado 3 sementes de feijão em cada. Momento 5 – Atividade

avaliada com questões discursivas, objetivas e interativas.

- Computador (propriedade do professor). - Impressora e papel fornecidos pela escola. - Livro didático - Site institucional e biblioteca de mapas da MINEROPAR


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5. AVALIAÇÃO


Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação e Peso

Rotação e Translação. Momento 4 – Prática com

lanterna e globo (bola de handebol) Momento 5 – Atividade avaliada com questões discursivas, objetivas e interativas, que priorizam a análise de imagens do planeta e a posição dos corpos celestes.

Desenho da aula prática e Observações orais e de interpretação da atividade: 2,0 Atividade Avaliada Recuperação: 2,0

Elementos, Átomos, moléculas e substâncias.

Momento 2 – Pintar a tabela periódica e relacionar alguns elementos com o que vimos na natureza e na comunidade. Momento 4 – Montagem de fórmulas no quadro, e explicação de como identificar o número de átomos e elementos em uma fórmula e moléculas e substâncias em uma amostra. Momento 5 – Prática com

massa de modelar: Montagem de fórmulas identificando o número de átomos e elementos em uma fórmula e moléculas e substâncias em uma amostra.

Pintar e identificar elementos da tabela: 1,0 Exercícios de analise das formulas e amostras 1,0 Prática com massa de modelar, Recuperação: 2,0

quase não possuir um horizonte “O”. Atividade prática sobre a qualidade do Solo para plantar em 3 potinhos foram colocados algodão no primeiro, areia da praia no segundo e terra preta no terceiro, e depois plantado 3 sementes de feijão em cada. Momento 5 – Atividade avaliada com questões discursivas, objetivas e interativas.


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Formação do planeta Terra Momento 3 – Produção de história em quadrinhos contando a história de como o planeta se formou.

Produção de História em quadrinho: 1,0

Estrutura interna do Planeta e os ambientes terrestres: Litosfera; Hidrosfera; Atmosfera e Biosfera.

Momento 3 – Esquema gráfico impresso para colorir com informações sobre cada camada da terra e suas características. E questões discursivas baseadas no esquema Momento 5 – Passeio pela região costeira da ilha para identificar os ambientes terrestres. E questionário baseado no passeio e na identificação dos ambientes.

Colorir e identificar e responder: 1,0 Prática e questionário: Recuperação 2,0

Rochas: origem, constituição, tipos.

Momento 4 – Identificação das rochas que achamos na Ilha. Momento 5 – Atividade avaliada com questões discursivas, objetivas e interativas.

Identificação: 1,0 Atividade avaliada Recuperação: 1,0

Solo: constituição, importância e tipos e solo local. Solo: constituição, importância e tipos e solo local.

Momento 4 – Identificação dos solos da Ilha e do perfil de solo: A ilha possui solo arenoso e o perfil se caracteriza por ter um horizonte “A” pequeno e arenoso, quase não possuir um horizonte “O”. Atividade prática sobre a qualidade do Solo para plantar em 3 potinhos foram colocados algodão no primeiro, areia da praia no segundo e terra preta no terceiro, e depois plantado 3 sementes de feijão em cada. Momento 5 – Atividade avaliada com questões discursivas, objetivas e interativas.

Identificação e Prática: 3,0 Atividade avaliada recuperação: 3,0

5. Recuperação Será ofertado ao aluno momentos de recuperação de conteúdos e posteriormente recuperação de nota das avaliações e das atividades avaliadas Afim de garantir ao educando possibilidade de recuperar os 100 pontos do bimestre. A recuperação será paralela, usando atividades ou conteúdos diferentes para a recuperação das atividades e conteúdos não assimilados. Com o mesmo rol de avaliações descrias anteriormente, Os instrumentos avaliativos não serão utilizados repetidamente para a mesma avaliação, alternado dessa forma os instrumentos e/ou os conteúdos.


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6. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA: Ciências da natureza e suas tecnologias : livro do estudante : ensino médio/ Coordenação : Zuleika de Felice Murrie. — 2. ed. — Brasília : MEC : INEP, 2006. 298p. ; 28cm. MARQUES, H. R., MANFROI, J., Castilho, M. D., & NOAL, M. L. (2006). Metodologia da pesquisa e do trabalho científico. Campo Grande: UCDB, 55. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba: Seed/DEB-PR, 2008. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Caderno de EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM. Curitiba: Seed/DEB-PR, 2012.

6.1. REFERÊNCIAS ONLINE. http://www.mineropar.pr.gov.br/ http://portal.mec.gov.br/ http://www.diaadia.pr.gov.br/

http://www.diaadia.pr.gov.br/


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PLANO DE TRABALHO DOCENTE Colégio/escola: Escola Antônio Paulo Lopes - Ensino Fundamental Professor (a): Caroline Cardinale de Oliveira Disciplina/Área do conhecimento: Cultura Corporal Ano:6º Turma: A (X) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio Bimestral: ( X ) Período: 23/06/2015 a 31/08/2015 N.º de aulas previstas: 28

1. CONTEÚDOS

1.1. Conteúdos Estruturantes: Esporte;

Jogos e Brincadeiras.

1.2. Conteúdos Básicos: Esportes Individuais;

Esportes Coletivos;

Jogos de Tabuleiro.

1.3. Conteúdos Específicos:

Tênis de mesa;

Atletismo: saltos;

Voleibol;

Damas.

2. JUSTIFICATIVA

Tênis de mesa: Propiciar o desenvolvimento das habilidades motoras, cognitivas e biopsicosociais que englobam esse esporte. Atletismo: saltos: Desenvolver habilidades técnicas desportivas básicas para essa modalidade.


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Voleibol: Despertar o gosto pela atividade física, o desenvolvimento de habilidades motoras, habilidades técnicas desportivas básicas, para os desportos coletivos. Damas: Utilizar esse jogo como meio de relação social, através da prática do conhecimento de elementos esportivos disponíveis no seu cotidiano.




Esportes Coletivos Voleibol

8) Texto: Voleibol à moda antiga. Levar o texto impresso. Perguntar aos alunos se eles conhecem as antigas regras do vôlei.

9) Leitura e Estudo do texto. Após a leitura e compreensão do texto, estabelecer a relação de conhecimentos adquiridos com os apreendidos no texto.

10) Exercícios de Alongamento, corrida, caminhada e coordenação motora.

11) Aula prática de Voleibol 12) Continuação da aula prática de voleibol.

13) Atividade Avaliada

Durante a partida de vôlei, questionar o aluno sobre questões teóricas e práticas, dessa modalidade. Valor (1,0)

Materiais Teóricos (Livro Didático, textos Impressos); Materiais Esportivos (Rede e bola de vôlei).

Esportes Individuais Tênis de Mesa

9) Texto: A História do Tênis de Mesa. Perguntar aos alunos se eles conhecem, praticam ou já praticaram esse esporte. Levar cópias do texto impresso.

10) Fundamentos Básicos do Tênis de Mesa. Leitura e estudo do texto Contextualização do conteúdo.

11) Aula prática de Tênis de Mesa. Ensinar como montar a mesa, arrumar a rede e segurar na raquete.

12) Atividade Avaliada Jogo de Perguntas e respostas sobre o Tênis de Mesa. Valor (1,0)

Materiais Teóricos (Livro Didático, textos Impressos do gênero); Materiais Esportivos (mesa, bolinha e raquetes); Locais adequados para cada prática esportiva. (sala de aula, pátio da escola).


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Esportes Individuais Atletismo (Saltos)

8) Conversa dirigida sobre o Atletismo.

A História do Atletismo As principais modalidades Recordes Mundiais Escrever o texto no quadro-negro.

9) Leitura e Estudo do texto Questionário

10) Salto: comprimento, triplo salto, altura e vara. Conceito e Explicação.

11) Aula prática de saltos, na prainha da ilha. 12) Revisão de Conteúdos para a prova Bimestral. 13) Prova Bimestral

1ª parte- prova teórica Conteúdos: Questões dissertativas e objetivas sobre o Voleibol, Atletismo (saltos) e Tênis de Mesa. Valor (1,5)

14) Continuação da Prova 2ª parte-prática Valor (1,5)

15) Revisão de Conteúdos para a prova de Recuperação.

16) Prova de Recuperação Com questões teóricas e práticas sobre os conteúdos trabalhados até o momento. Valor (3,0)

Materiais Teóricos (Livro Didático, textos do gênero); Local adequado para a prática esportiva (Prainha da Ilha)

Jogos de Tabuleiro Damas

1) Texto: A História do Jogo de Damas Regras Oficiais Leitura e Estudo do texto

2) Questionário Correção do questionário

3) Aula prática de jogo de damas 4) Continuação da aula prática de jogo de damas 5) Exercício Avaliado

Confeccionar um tabuleiro de jogo de damas Valor (2,0)

6) Recuperação das Atividades Avaliadas Passeio pela ilha com o objetivo de conhecer e resgatar jogos e brincadeiras. Finalização do passeio com piquenique. Valor (4,0)

7) Revisão de Conteúdos para a prova 8) Prova Bimestral

Com questões teóricas e práticas sobre o Jogo de Damas. Valor (3,0)

9) Revisão de Conteúdos para a Prova de Recuperação. Prova de Recuperação Com questões práticas sobre jogo de damas. Valor (3,0)

Materiais Teóricos (Livro Didático, Textos do gênero); Materiais Esportivos (tabuleiro de jogo de damas) Cartolina cola tesoura, lápis de cor, Locais adequados para cada prática esportiva (sala de aula, pátio da escola).


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4. AVALIAÇÃO



Instrumentos de Avaliação e Peso

Esportes Individuais Tênis de Mesa

Compreender a origem e os aspectos históricos e o contexto no qual os conteúdos estruturantes estudados se desenvolveram;

Participar e colaborar na realização das atividades propostas.

Questões teóricas e práticas: (1,0)

Esportes Individuais Atletismo (Saltos)

Ter disciplina e organização durante as atividades práticas e teóricas propostas.

Avaliação escrita: (3,0) Recuperação da avaliação escrita: (3,0) Recuperação das Atividades Avaliadas: (4,0)

Esportes Coletivos Voleibol

Avaliar de forma individual e coletiva as

habilidades motoras para a prática do

esporte proposto.

Questões teóricas e práticas: (1,0)

Jogos de Tabuleiro Damas

Ter disciplina e organização durante as atividades práticas e teóricas propostas.

Confecção de tabuleiro de jogo de Damas (2,0)

4.1 RECUPERAÇÃO

Será ofertado ao aluno momentos de recuperação de conteúdos e posteriormente recuperação de nota das avaliações e das atividades avaliadas. A fim de garantir ao educando possibilidade de recuperar os 100 pontos do bimestre.

5. REFERÊNCIAS Diretrizes Curriculares da educação Básica de Educação Física. -Livro didático: Educação Física. Vários autores. Curitiba Seed. 2006 -Cultura Corporal do Jogo. Roseli A. Bregolato. São Paulo Ícone 2007.

-Cultura Corporal do Esporte. Roseli A. Bregolato. São Paulo Ícone 2007.


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PLANO DE TRABALHO DOCENTE Colégio/escola: Escola Antônio Paulo Lopes - Ensino Fundamental Professor (a): Luiza Monteiro Kotzias Disciplina/Área do conhecimento: E. C. Artística Ano: 2015 Turma: 6ºano A e B (X) Ensino Fundamental Bimestral: ( X ) Período: 20/06/2015 a 31/08/2015

5. CONTEÚDOS

1.1. Conteúdos Estruturantes:

Elementos formais

Composição

Movimentos e Períodos

1.2. Conteúdos Básicos:

Arte Greco-romana(Mitologia Grega) – Arquitetura Grega – Escultura Grega – Pintura Grega - Dança Grega (Movimento Corporal – Espaço – Tempo – Ponto de Apoio – Eixo – Fluxo(livre e interrompido) – Movimentos articulares – Níveis(alto, médio e baixo) – deslocamento(direto e indireto) – dimensões(pequeno e grande) - Música Greco-romana (Ritmo/ Melodia) - Bandeira Grega – Teatro Greco-romano – Projeto Valorizando nossas raízes: o que a nossa ilha tem.

1.3. Conteúdos Específicos:

Estudo da Arte Greco-romana (Cenas da Mitologia Grega); Estudo da Arquitetura Grega (Templos- Colunas)/ Arquitetura do Teatro de Epidauro; Estudo da Pintura Grega (vasos); Estudo da Escultura Grega; Estudo da Dança Grega (apresentação , observação e compreensão dos elementos formais e estruturantes da dança: movimentos corporais, espaço, tempo, ponto de apoio, eixo, fluxo, articulares, níveis, deslocamento e dimensões); Estudo da Música Greco-romana (Instrumentos musicais); Estudo do Teatro Greco-romano (histórias do teatro – teatro de Epidauro);

6. JUSTIFICATIVA

Compreenda as formas de estruturação e organização das artes visuais, contextualizando-as com os períodos

históricos e os movimentos artísticos.


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Perceba os elementos formais e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos das

artes visuais.

Aproprie os conceitos teóricos das artes visuais.

Produza trabalhos em artes visuais, apropriando-se de técnicas, gêneros e modos de composição visual.

Perceba o movimento corporal, tempo, espaço e sua articulação com os elementos de composição e

movimentos e períodos da dança.

Aproprie dos conceitos da dança

Compreenda as formas de estruturação e organização do Teatro, contextualizando-as com os períodos

históricos e os movimentos artísticos.

Perceba os elementos formais e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos do

teatro;

Conheça a Bandeira Grega no qual é um símbolo representativo do país;

Perceba através do Projeto “Valorizando nossas raízes: o que a nossa ilha tem” tudo o que a ilha oferece

para os moradores da comunidade, bem como cuidar e preservar do meio em que vivem;


Conteúdo Básico/Específico Encaminhamentos Metodológicos Recursos Didáticos

Arte Grega 1ª aula: Explicação sobre Arte Grega TV Pen-drive

Arte Grega 2ª aula: Explicação sobre Mitologia Grega Notebook

Arte Grega 3ª aula: Filme: Hércules Notebook

Arte Grega 4ª aula: Continuação do filme Notebook

Arquitetura Grega 5ª aula: Explicação: Templo Grego- Parthenon – Acrópole de Atenas(Colunas Gregas: Coríntio, Dórico e Jônico)

TV Pend-drive

Arquitetura Grega 6ª aula: Atividade relacionada a arquitetura grega (Colunas)

Atividade impressa

Pintura Grega 7ª aula: Observação e explicação das representações através de desenhos nos vasos gregos.

TV Pen-drive

Pintura Grega 8ª aula: Atividade Avaliada: criação de desenhos representativos.

Atividade impressa

Pintura Grega 9ª aula: Continuação da atividade iniciada na aula anterior.

Atividade impressa

Escultura Grega 10ª aula: Apresentação de imagens (esculturas gregas) / explicação

TV Pen-drive

Mitologia Grega 11ª aula: Deuses e deusas gregas (histórias e lendas)/ explicação / Atividade relacionada aos deuses.

TV Pen-drive Atividade impressa

Mitologia Grega 12ª aula: Continuação da aula anterior Atividade impressa

Escultura Grega 13ª aula: produção de vaso grego com argila (Atividade Avaliada)

Argila

Escultura Grega 14ª aula: Continuação da aula anterior Argila

Arte Grega 15ª aula: Recuperação das atividades realizadas anteriormente.

Atividade impressa

Música e dança Grega 16ª aula: Apreciação da música Grega, bem como relacionar os elementos formais que a compõe e conhecer instrumentos musicais apresentados na música. Experimentação da dança grega

TV Pen-drive Sala de aula (dança)


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relacionando movimento corporais/tempo/espaço.

Teatro Grego 17ª aula: Teatro de Epidauro (arquitetura e compreensão dos recursos utilizados na época, bem como explorar surgimento do teatro grego (aspectos significativos da cultura grega)/Explicação

TV Pen-drive

Teatro Grego 18ª aula: Atividade Avaliada relacionada ao teatro / Projeto “Valorizando nossas raízes: o que a nossa ilha tem” (explicação)

Tv Pen-drive Atividade impressa Bananeira (retirada das fibras) para secagem.

Arte Grega 19ª aula: Atividade Avaliada (deuses gregos) Atividade impressa

Arte Grega 20ª aula: Continuação da aula anterior Atividade impressa

Arte Grega 21ª aula: Bandeira Grega (compreensão do símbolo representativo da Grécia)

Caderno de desenho/régua/lápis de cor

Arte Grega 22ª aula: Atividade relacionada a arquitetura grega (cruzadinha)

Atividade impressa

Arte Grega 23ª aula: Recuperação das atividades realizadas anteriormente

Atividade impressa

Projeto 24ª aula: Projeto “Valorizando nossas raízes: o que a nossa ilha tem”/ trançado com a fibra da bananeira (confecção de sousplat)

Fibra da bananeira

4. AVALIAÇÃO

4.1 Critérios e Instrumentos de Avaliação

Conteúdos

Básico/ Específico

Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação e Peso

Arte Grega

Compreensão do filme, bem como tudo o que foi observado a respeito da Arte Grega.

Conversação (valor: 2,0)

Arte Grega

Apropriação sobre desenhos representativos nos vasos gregos

Desenhos (valor: 1,0)

Arte Grega

Experimentação e compreensão do modo de se fazer escultura (observando vasos gregos)

Produção vaso grego miniatura (valor:2,0)

Teatro Grego Compreensão do período histórico e movimento artístico correspondente

Cruzadinha (valor: 1,0)

Projeto Compreensão de todos os recursos que a ilha oferece bem como o cuidado com meio ambiente e sua preservação.

Produção artesanal utilizando recursos da ilha (valor:2,0)

Mitologia Grega Compreensão das lendas e mitos/ contextualizando período histórico

Cruzadinha (valor: 2,0)


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4.2 Recuperação de conteúdos

A recuperação acontece de forma paralela e continua dos conteúdos 5. REFERÊNCIAS http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_arte.pdf http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6290 http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=331 http://piquiri.blogspot.com.br/2014/10/arte-grega.html https://www.google.com.br/search?q=atividade+arte+grega&biw=1280&bih=933&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0CBwQsARqFQoTCKHkh4CZ2ccCFYaMkAodhTUGrA#imgrc=Gusnt43bUMPhRM%3A https://www.youtube.com/watch?v=x5k3Vkt2C7k

http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6290

http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=331

https://www.google.com.br/search?q=atividade+arte+grega&biw=1280&bih=933&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0CBwQsARqFQoTCKHkh4CZ2ccCFYaMkAodhTUGrA#imgrc=Gusnt43bUMPhRM%3A




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PLANO DE TRABALHO DOCENTE Colégio/escola: Escola Estadual “Antônio Paulo Lopes” Professor (a): Karla Yennrich. Área do conhecimento: Linguagens Ano: 6º Turma: a (X) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio N.º de aulas: 60 Aulas Período: 29/06 a 31/08 de 2015 2. CONTEÚDOS

1.1 Conteúdo Estruturante:

Discurso como prática social.

1.2 Conteúdos Básicos:

Leitura, escrita e oralidade.

1.3 Conteúdos Específicos:

Gêneros discursivos:

Cartas, Bilhetes; Acróstico; Diário Pessoal; Autobiografia; Contação de historias; Causos.

1.Escrita

Contexto de produção; Interlocutor; Finalidade do texto; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero; Divisão do texto em parágrafos; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes


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gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito). Processo de formação de palavras; Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal/nominal. 2.Oralidade

Tema do texto; Finalidade; Argumentos;Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos; Adequação do discurso ao gênero;Turnos de fala; Variações linguísticas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos pronúncia; Pronúncia.

1. JUSTIFICATIVA

Cartas e Bilhetes – Ao analisar as esferas sociais, as quais os alunos se comunicam, cabe aos

professores verificar se o gênero se encaixa na realidade vivida pelo estudante, partindo desse

pressuposto, trabalhar o gênero carta e bilhete, pois as realidades sociais de nossos alunos se

inserem nessa pratica textual, e tais acabam interagindo nesse tipo de escrita, visto que a

realidade dos alunos do campo é diferenciada dos demais, pois os estudantes urbanos tem

acesso a internet e a redes sociais, blogs com mais facilidade, tornando a pratica de escrever

cartas desinteressante. Esse tipo de gênero discursivo se dá com sucesso na nossa realidade

escolar e é um atrativo para toda a escola, porque se trocam cartas com todos, trabalhando o

discurso como pratica social, a leitura, escrita e oralidade e contextualizando a gramática e

elementos linguísticos dentro dos textos.


40

Acróstico e poesia – Esse gênero se encaixa com o discurso textual carta e bilhete, porque é

através dele, que é usado o nome de quem recebe a carta na maioria das vezes, e acaba-se

fazendo uma poesia, utilizando os adjetivos e verbos, para qualificar as pessoas que recebem

as cartas e bilhetes, por exemplo, PROFESSORA, busca-se adjetivos, qualidades e

características para enaltecer o receptor, o destinatário da carta, ou bilhete. O verbo também se

encaixa quando falamos: AGITADA, para o A da professora.

Diário Pessoal – Após analisar todos esses discursos como pratica social, vemos muitas das

vezes a necessidade do aluno em descrever suas verdades não reveladas, e o texto que se

encaixa bem nesse período é o diário pessoal, pois através dos gêneros anteriores conseguimos

investigar a realidade e a dificuldade do aluno na escrita, bem como seus anseios e angústias, e

fazendo eles escreverem o que gostam, podemos trabalhar a arte do bem escrever, sempre

contextualizando com a classificação das palavras, os substantivos, adjetivos, verbos,

preposições, a ortografia e a acentuação grafia, linguagem verbal e não verbal.

Autobiografia – Através desse elemento de escrita, que também trabalhamos a leitura, escrita e

oralidade, fazendo com que o aluno se auto escreve, detalhando suas características físicas e

psicológicas, esse gênero é interessante, porque os mesmos acabam tendo gosto pela escrita

na hora de se autodescrever, e assim trabalhamos com todos os conteúdos apresentados,

desde o estruturante, o básico, e o especifico.

Contação de Histórias – Levar o aluno a compreender o processo de espaço onde vive, foi

algo levantado nesse gênero textual visto que trabalhamos a interdisciplinaridade, com a área de

conhecimento, Cultura Corporal. Nota-se que a aula de linguagens é muito metódica, leituras,

textos e mais textos, a gramática mesmo que contextualizada, muita das vezes se faz

necessário, as tais tabelas gramáticas, e as aulas acabam se tornando pesadas, pois

trabalhamos as duas línguas, a materna, língua portuguesa e a segunda língua, inglesa, em se

tratando de educação do campo, se fazem mais difíceis essas práticas, pois bem sabemos as

dificuldades da variação linguística, problemas de leitura, escrita e fala. Sendo assim utilizamos

a nossa diversidade escolar, o campo, e saímos para as leituras na praia, embaixo das árvores,

apreciando as paisagens e os pontos históricos do continente “Ilha”, através de alongamentos,

caminhadas, hábitos alimentares saudáveis, e a narração da contação de historias das ilhas de

Amparo e Piaçaguera, para posterior livrinho de historia das ilhas, se inter-relacionando com

cultura corporal e os demais alunos, de outras series do ensino fundamental.

Causos, mitos e lendas – Após toda essa prática lúdica e interdisplinar, cabe à área de

linguagens levantar os causos das ilhas, fatos esses, muito bem narrados e escritos pelos

alunos, trazidos pelos moradores antigos, avós, pais, tios, como alguns agentes da escola, e

através das práticas de campo apresentar a diferença dos demais tipos de textos, como a

contação de historia, a lenda, o mito, a fábula e outros.



Encaminhamentos Metodológicos. Recursos Didáticos

Cartas e Bilhetes

13) Apresentação do gênero discursivo carta e

bilhetes, seu histórico e suas características e as

marcas linguísticas.

14) Como elaborar cartas pessoais e bilhetes,

Livro didático, dicionários, computador, internet, impressora.


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exemplos de vários tipos de cartas e bilhetes.

15) Apresentação de várias cartas e bilhetes

elaborados pelos próprios alunos na escola e

entregas aos amigos da escola, agente e

professores.

16) Atividade Avaliada: Elaboração das cartas em

envelopes e as suas principais características;

remetente, destinatário, vocativo,local e data,

despedida e o P.S. Analisando a leitura, escrita e

oralidade. Valor (3,0)

Acróstico e Poesia

1) Apresentação do gênero discursivo acróstico e

poesia seu histórico e suas características e as

marcas linguísticas.

2) Como elaborar acrósticos inseridos dentro das

cartas pessoais e bilhetes, exemplos de acrósticos.

3) Elaboração de Acrósticos inseridos com algumas

poesias, tais como a poesia de Gonçalves Dias,

Canção de exílio. “Minha terra tem palmeiras” e

Luís Vaz de Camões “O amor é o fogo que arde

sem se ver”.

4) Atividade Avaliada: Elaboração dos acrósticos

poéticos dentro das cartas. Analisando a

estrutura dos conteúdos estruturante, básicos e

específicos. Valor (2,0)


Diário Pessoal

14) Apresentação do gênero discursivo diário pessoal e

suas características.

15) Analise de fragmentos do livro diário de Ane Frank

e interpretação e compreensão do texto

16) Exercícios de fixação sobre tema e o contexto

histórico da obra e reflexões e debates sobre os

problemas levantados nos fragmentos do livro, e os

atuais. A personagem principal Ane Frank tinha 12

anos, praticamente a mesma idade dos alunos e

alguns dilemas parecidos.

17) Elaboração de um diário pessoal.



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Autobiografia

1) Apresentação do gênero discursivo autobiografia e

suas características.

2) Continuação da analise de fragmentos do livro

diário de Ane Frank e a analise de fragmentos do

livro diário de um banana, resumo da obra e

interpretação e compreensão do texto

3) Exercícios de fixação e tradução sobre o resumo do

livro. Reflexões e debates sobre os problemas

levantados. O personagem principal Greg, sofre os

mesmos confrontos referentes ao bullying, na

escola nesta idade da adolescência, tais como os

alunos.

4) Avaliação escrita com questões objetivas e

dissertativas, referente aos gêneros diário e

autobiografia, e as marcas linguísticas, especificamente

os substantivos, próprios, comuns e os demais . Valor

(5,0)

5) Revisão de Conteúdos.

11) Recuperação de Avaliação com questões objetivas

e dissertativas. Valor (5,0)

Livro Didático, computador, atlas do Paraná, imagens, impressora, internet.

Contação de Historias

1) Atividade interdisciplinar e extraclasse, com a área

de conhecimento Cultura Corporal.

2) Passeio pela comunidade pesqueira Piaçaguera,

conhecendo os pontos históricos e turísticos, para

elaboração de contação de historias referente a ilha.

3) Práticas de alongamentos e caminhadas, hábitos

alimentares saudáveis, para trabalhar com os alunos

as historias pertinentes da comunidade, para

posterior elaboração de livretos.


Causos, mitos e lendas.

1) Descoberta de causos, mitos e lendas do continente

“ilha” Piaçaguera. Trabalhando a escrita e oralidade.

2) Investigação, pesquisa e entrevista, com os

moradores antigos, agentes e parentes da

comunidade sobre os causos, para a elaboração do

livreto.


3. AVALIAÇÃO


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Peso Leitura, escrita e oralidade. Cartas e Bilhetes

Que o estudante identifique os elementos que

compõem as cartas e bilhetes, bem como

entendam os conteúdos básicos e específicos.

Elaboração de Cartas e bilhetes (3,0)

Leitura, escrita e oralidade. Acróstico e Poesia

Análise dos acrósticos, poesias e suas

características, que os alunos identifiquem os

elementos estudados nos conteúdos apresentados.

Escrita de acrósticos e poesias (2,0)

Leitura, escrita e oralidade. Diário Pessoal

Identificação do gênero discurso diário pessoal e

seus elementos composicionais linguísticos.

Avaliação objetiva e discursiva (5,0)

Leitura, escrita e oralidade. Autobiografia

Identificação do gênero discurso diário

autobiografia e seus elementos composicionais

linguísticos.

Avaliação objetiva e discursiva (5,0)

Leitura, escrita e oralidade. Contação de histórias

Identificação do gênero discurso Contação de

historias e seus elementos composicionais

linguísticos.

Leitura, escrita e oralidade. Causos, mitos e lendas.

Identificação do gênero discurso diário Causo,

mitos e lendas e seus elementos composicionais

linguísticos.

¹ Pela similaridade e ligação entre os conteúdos, foi optado por fazer uma única atividade avaliada para ambos os conteúdos. ² Por ser um conteúdo com vários conceitos, foi optado por dividir a em duas partes a avaliação deste. 4.1 Recuperação

Será ofertada ao aluno momentos de recuperação de conteúdos e posteriormente recuperação

de nota das avaliações e das atividades avaliadas. A fim de garantir ao educando possibilidade

de recuperar os 100 pontos do bimestre.

4. REFERÊNCIAS

CEREJA, William Roberto, Magalhães, Thereza Cochar. Reforma. Português: Linguagens. 6 º e 7º Ano. 7. Ed - Ed. Saraiva. São Paulo 2012. HOLLAENDER, Arnon. The Landmark dictonary. 4. Ed. rev. e ampl - Ed. Moderna. São Paulo 2008. KILLNER, Mariana, Amancio, Rosana. Vontade de Saber Inglês. 6 º e 7º Ano. 1. Ed. - Ed. FTD. São Paulo 2012. OLIVEIRA, Gabriela Rodella, Nigro, Flavio, Campos, João. Português: A arte da palavra. 6 º e 7º Ano. 1. Ed - Ed. AJS. São Paulo 2009.


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PARANÁ, Caderno de expectativas de aprendizagem. SEED. 2012. PARANÁ, Cadernos temáticos. Educação do campo. SEED. 2008. PARANÁ, Educação do campo. Cadernos temáticos da diversidade. SEED. 2010. PARANÁ, Diretrizes Curriculares Estaduais da Disciplina de Língua Portuguesa. SEED. 2008. PARANÁ, Diretrizes Curriculares Estaduais da Disciplina de Língua estrangeira Moderna. SEED. 2008. SARAIVA,Junior. Dicionário da língua portuguesa ilustrado. 3 ed – Ed. Saraiava. São Paulo, 2009.


PLANO DE TRABALHO DOCENTE Colégio/escola: Escola Estadual “Antônio Paulo Lopes” Professor (a): Willian Siqueira dos Santos Área do conhecimento: Ciências Humanas I e II Ano: 7º Turma: B (X) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio N.º de aulas: 76 Aulas Período: 25/03 a 27/06 de 2015 3. CONTEÚDOS

1.4 Conteúdos Estruturantes: Paisagem Religiosa; Universo Simbólico Religioso; Texto Sagrado; Relações De Trabalho; Relações de Cultura; Relações de Poder; Dimensão econômica do espaço geográfico; Divisão política do espaço geográfico; Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico.

1.5 Conteúdos Básicos: A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro; A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção; As diversas regionalizações do espaço brasileiro; As relações de propriedade; A construção histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.

1.6 Conteúdos Específicos: Pré-história do Paraná; Colonização Ibérica; Tropeirismo; Formação da população paranaense; Hidrografia do Paraná; Regionalização do Brasil; Climas e vegetação do Brasil.

4. JUSTIFICATIVA


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PRÉ-HISTÓRIA DO PARANÁ – Ao analisar a pré-história do território paranaense, adquirir

conhecimento sobre as sociedades primitivas da região (sociedade sambaqui) e as suas

especificidades e ritos, assim como a localização dos registros ainda encontrados dessa civilização.

COLONIZAÇÃO IBÉRICA – Levar o aluno a compreender o processo de formação desse período

específico e como isso influenciou na formação territorial atual do território brasileiro.

TROPEIRISMO – Através desse conteúdo, compreenderemos a ocupação e a formação do território

paranaense. Observando a formação das cidades que surgiram as margens do Caminho de Viamão

e o processo que levou ao fim desse período.

FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO PARANAENSE – Levar o aluno a compreender o processo de

miscigenação e da formação da população paranaense, assim como as principais correntes

migratórias e a importância desses grupos para a configuração atual da população.

REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL – O Brasil é um país de dimensões continentais. Para facilitar o

estudo desse território, aplica-se o conceito de regionalização de espaços. Essas regionalizações

levam em consideração diversos aspectos, geográficos, históricos e culturais. As correntes

migratórias que levaram a formação da miscigenada população brasileiras, com as diversas marcas

culturais, que podem ser observadas em aspectos específicos das regiões, como, por exemplo, as

festas religiosas populares.

CLIMAS E VEGETAÇÃO DO BRASIL – Pela dimensão territorial do Brasil, existem diversos tipos de

vegetação e climas específicos em nosso país. Compreender essas especificidades e como a

população dessas regiões se inter-relacionam com essas características específicas é de estrema

importância para entender as diferenças econômicas e culturais do Brasil.




Pré-história do Paraná

17) Apresentação do conceito de história Pré-Cabralina.

18) Sociedades primitivas paranaenses e a formação dos sambaquis. Texto escrito e debate sobre as formações.

19) Texto com dados sobre o Sambaqui do Guaraguaçu.

20) Apresentação de vídeo com reportagem sobre o Sambaqui do Guaraguaçu e sobre a comunidade indígena que está na localidade.

21) Atividade Avaliada: Elaboração de redação sobre as principais informações obtidas no vídeo. Valor (0,5)

22) Texto sobre os primeiros aventureiros que percorreram o território do Paraná.

Livro didático, Mapa, computador, impressora

Colonização Ibérica

17) Conversa dirigida sobre o inicio da colonização do Brasil.

18) Apresentação do conceito das Capitânias Hereditárias e a necessidade desse processo.

19) Confecção do mapa do Brasil dividido pelas capitânias hereditárias.

20) Tratado de Tordesilhas: Resumo do histórico desse tratado e as suas razões.

21) Ciclos econômicos do Brasil no inicio da colonização: pau-brasil e cana-de-açucar.

22) Apresentação do Conceito e contextualização

Livro Didático, Mapa, Computador, Internet, Jornais,


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sobre o período da Colonização Ibérica. 23) Definição dos países que invadiram o território

brasileiro nesse período. 24) Debate sobre os acontecimentos que levaram a

formação da União Ibérica. 25) Atividade Avaliada. Questionário. Valor (0,4)

Tropeirismo

18) Texto sobre a definição histórica sobre o tropeirismo.

19) Apresentação através de mapa das cidades que surgiram as margens do Caminho de Viamão e do por que os tropeiros necessitavam dessas paradas.

20) Exercícios. 21) O Tratado de Madri e as suas implicações para a

formação do território brasileiro. 22) Análise do mapa sobre a configuração territorial

após o Tratado de Madri em comparação a configuração territorial do Tratado de Tordesilhas.

23) Exercícios.

Livro Didático, Atlas, Mapa.

Formação da População Paranaense

1) Contexto histórico sobre a Emancipação política do Paraná: Resumo. 2)Conversa dirigida sobre a formação da população paranaense. 3) Apresentação do conceito de miscigenação. 4) Ciclos migratórios no Paraná e a sua influência na formação da população atual. 5) Texto sobre os principais grupos que formaram a população do Paraná e a sua importância histórica. 6) Atividade Avaliada: Questionário. Valor (0,6) 7) Clima, chuvas e temperatura média do território Paranaense. 8) Avaliação escrita com questões objetivas e dissertativas. Valor (3,0) 9) Bacias Hidrográficas do Paraná 10) Revisão de Conteúdos. 11) Recuperação de Avaliação com questões objetivas e dissertativas. Valor (3,0)


Regionalização do Brasil

4) Conversa dirigida sobre o conceito de territórios e fronteiras.

5) Apresentação do conceito de fronteiras físicas e políticas com auxilio de imagens da internet.

6) Exercício sobre fronteiras: representação através de desenho de fronteira física e política.

7) Texto sobre as regionalizações do Brasil. A divisão do IBGE e as regiões geoeconômicas.

8) Exercícios. 9) Atividade Avaliada: Questionário. Valor (0,5) 10) Aplicação de conhecimento: Regionalizando a

Comunidade de Amparo;

Apresentação de imagens de satélite da comunidade de Amparo através da internet.

Decisão por parte dos alunos após analise das imagens de quantas partes e quais nomes seriam dados para as regiões de amparo – Valor (0,5)

Aula de campo: conhecendo os espaços e mapeando as residências da comunidade dentro das divisões estabelecidas pelos

Computador, internet, imagens, TV, livro didático, cartolina, cola, fita adesiva, impressora.


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alunos. Destacando os pontos de relevância para a comunidade.

Produção de cartas com os dados levantados durante a aula de campo. Valor (1,0)

11) Debate sobre a formação da população brasileira, fazendo um paralelo com a formação populacional paranaense.

12) Apresentação do conceito de crescimento natural.

13) Exercícios 14) Festas religiosas das 5 regiões.

Climas e vegetação do Brasil

3) Conversa dirigida sobre os tipos de vegetação do Brasil e a vegetação da comunidade.

4) Apresentação de texto em resumo sobre as principais formações vegetais do Brasil e imagens das formações vegetais.

5) Relação entre a sociedade e a natureza nas diferentes regiões do Brasil.

6) Os diferentes climas e temperaturas médias presentes no território brasileiro.

7) Atividade avaliada: Análise de imagens. Valor (0,5) 8) Avaliação escrita com questões objetivas e

dissertativas. Valor (3,0). 9) Revisão de conteúdos para a avaliação. 10) Recuperação de avaliação com questões

discursivas e análise de imagens. Valor (3,0) 11) Revisão de conteúdos para recuperação de

atividade avaliada e recuperação de atividade avaliada. Valor (4,0)

Livro Didático, Mapa, impressora, computador, internet.

6. AVALIAÇÃO




Peso Pré-história do Paraná

Compreende as características das civilizações Sambaquis.

Entende a importância dessas civilizações e por que devemos preservar esses espaços.

Redação: 0,5

Colonização Ibérica

Entende o conceito de capitanias hereditárias e a sua relação com o processo de colonização do Brasil.

Compreende as especificidades do Tratado de Tordesilhas.

Relaciona os processos históricos que levaram a formação da União Ibérica e como isso influenciou na colonização do Brasil.

Questionário: 0,4

Tropeirismo Formação da População Paranaense

Identifica o momento histórico do ciclo do Tropeirismo e a sua relação com a fundação de diversas cidades em território paranaense.

Entende o conceito histórico que levou a emancipação do território paranaense.

Compreende a existência de diversos grupos que formam a população paranaense e a influência desses grupos para a nossa cultura.

Identifica as variações de clima, pluviosidade e

Questionário: 0,6


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temperatura média do Paraná.

Pré-história do Paraná Colonização Ibérica Tropeirismo Formação da População Paranaense

Entende que já existiam civilizações vivendo no território paranaense antes da chegada dos colonizadores europeus

Identifica as características da população sambaqui

Compreende a relação entre o inicio da colonização do Brasil e os primeiros ciclos econômicos brasileiros.

Estabelece relação entre o Tropeirismo e a formação das cidades paranaense.

Relaciona as capitanias hereditárias com o território paranaense.

Diferencia as características do Tratado de Tordesilhas e do Tratado de Madri, bem como suas implicações na formação do território brasileiro.

Identifica os diversos povos que constituem a população paranaense e a sua importância na formação da nossa cultura.

Avaliação escrita: 3,0 Recuperação da avaliação escrita: 3,0

Regionalização do Brasil

Compreende os conceitos de fronteira física e fronteira política.

Entende o conceito de regionalização e diferencia a regionalização brasileira usada pelo IBGE e a regionalização socioeconômica.

Aplica o conceito de regionalização claramente em seu cotidiano.

Define através da analise de imagens da comunidade as possibilidades de regionalização.

Estabelece conceitos para definir as divisões regionais da comunidade.

Define locais que são importantes para todos os moradores da comunidade.

Entende o conceito de crescimento populacional.

Identifica as festas religiosas de cada região do Brasil.

Questionário:0,5 Debate: 0,5 Pesquisa e produção de cartaz: 1,0

Climas e vegetação do Brasil

Compreende os diversos tipos de vegetação existentes no Brasil

Identifica o tipo de vegetação existente na comunidade.

Faz relação entre a economia e a vegetação das regiões.

Identifica os diferentes climas e temperaturas médias no Brasil.

Análise de imagem:0,5

Regionalização do Brasil Climas e vegetação do Brasil

Diferencia fronteira física de fronteira política

Compreende as diferenças entre as regionalizações do IBGE e socioeconômica.

Apropria-se dos conceitos e aplica eles ao analisar a imagem da comunidade.

Identifica o tipo de vegetação existente na comunidade.

Relaciona os tipos de vegetação com a região onde elas são encontradas.

Relaciona as características dos biomas brasileiros com a produção econômica dessas regiões.

Identifica os diferentes tipos de clima existentes no

Avaliação escrita: 3,0 Recuperação de Avaliação escrita: 3,0


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Brasil.

Pré-história do Paraná Colonização Ibérica Tropeirismo Formação da População Paranaense Regionalização do Brasil Climas e vegetação do Brasil

Compreende as características das civilizações Sambaquis.

Entende o conceito de capitanias hereditárias e a sua relação com o processo de colonização do Brasil

Relaciona os processos históricos que levaram a formação da União Ibérica e como isso influenciou na colonização do Brasil

Identifica o momento histórico do ciclo do Tropeirismo e a sua relação com a fundação de diversas cidades em território paranaense.

Compreende a existência de diversos grupos que formam a população paranaense e a influência desses grupos para a nossa cultura.

Estabelece relação entre o Tropeirismo e a formação das cidades paranaense.

Diferencia as características do Tratado de Tordesilhas e do Tratado de Madri, bem como suas implicações na formação do território brasileiro.

Entende o conceito de regionalização e diferencia a regionalização brasileira usada pelo IBGE e a regionalização socioeconômica.

Identifica as festas religiosas de cada região do Brasil.

Compreende os diversos tipos de vegetação existentes no Brasil.

Recuperação de atividade avaliada:4,0

4.1 Recuperação Será ofertado ao aluno momentos de recuperação de conteúdos e posteriormente recuperação de nota das avaliações e das atividades avaliadas. Afim de garantir ao educando possibilidade de recuperar os 100 pontos do bimestre.

7. REFERÊNCIAS

Atlas do Paraná. Ed. Letras Brasileiras, 2012. PARANÁ, Diretrizes Curriculares Estaduais da Disciplina de Geografia. SEED. 2008. PARANÁ, Diretrizes Curriculares Estaduais da Disciplina de História. SEED. 2008. PARANÁ, O sagrado no ensino. SEED. 2008 Projeto Araribá. Geografia. 7º Ano. Ed. Moderna. São Paulo. 2007 Vontade de Saber Geografia. 7º Ano. Ed. FTD São Paulo 2012.


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5.1 Projetos da Escola

O Colégio desenvolve os seguintes projetos:

a) Nome do Projeto: Caixinha de Leitura

1) Resumo: é de grande importância estimular a leitura e esse projeto visa a prática

da leitura de forma espontânea, trazendo liberdade para o aluno na busca do prazer

de ler. No intervalo das aulas os alunos tem acesso livre a uma caixa com diversos

gibis para leitura ou empréstimo. Os objetivos são incentivar a prática da leitura;

desenvolver a escrita; possibilitar o acesso aos materiais de leitura. O projeto ocorre

durante todo ano letivo.

Registro Fotográfico:

b) Nome do Projeto: Sai Urru e entra o esporte

1) Resumo: o projeto propicia aos alunos um dia de prática esportivas em ambientes

adequados, com materiais próprios e fora do ambiente escolar. Com esse espaço

eles podem vivenciar a prática esportiva em sua amplitude, com acesso as regras e

materiais adequados. Incentivando dessa forma a prática e trazendo novas visões

do esporte profissional. Os objetivos são: incentivar as práticas esportivas; conhecer

diferentes modalidades esportivas; praticar esporte com os padrões exigidos;

socializar os espaços esportivos; ampliar a visão sobre os esportes. Cronograma:

duas vezes ao ano; a cominar com a comunidade escolar e com a Fundesporte.


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5.2 Práticas Docentes contextualizadas aos saberes locais e especificidades da

comunidade:

EXPRESSÕES CULTURAIS ARTÍSTICAS:

Conteúdo Específicos (s): Arte Grego-romana

Resumo da Prática Pedagógica: A professora Luiza Monteiro Kotzias trabalhou o

conteúdo com as turmas do 6º A e B,7ºA e B,8º e 9º anos através de resumo, figuras e desenhos. Para finalizar e vivenciar o conteúdo na prática, na própria comunidade foi coletada argila para os alunos produzirem esculturas de objetos do seu cotidiano tendo como base as características da arte greco-romana.


CIÊNCIAS DA NATUREZA

Conteúdo Específicos (s): Estrutura da Terra

Resumo da Prática Pedagógica: O professor Marcelo Vella trabalhou o com a turma

do 6ºano (2014) os conteúdos sobre a Estrutura da Terra confeccionando um

modelo com materiais coletados pelos alunos na comunidade local como a cabaça,

frutos e sementes de plantas.


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LINGUAGENS

Conteúdo Específicos (s): gêneros textuais

Resumo da Prática Pedagógica: A professora Karlla Rabello trabalhou o conteúdo com

as turmas 6º A e B através de explanação, leitura e interpretação de texto contemplando a

legislação da cultura indígena. Trouxe a letra da música impressa (Little Indians) e para

maior fixação do conteúdo confeccionou ornamentos indígenas com elementos da

comunidade. Também foi trabalhado a comunicação escrita, onde os alunos

elaboraram bilhetes e cartas para seus pais, professores e outras pessoas queridas.


CIÊNCIAS HUMANAS

Conteúdo Específicos (s): Períodos da Pré- História

Resumo da Prática Pedagógica: A professora Maria Luiza Fernandes Alves trabalhou o

conteúdo com as turmas do 6º ano A e B através de resumo, explanação, desenhos,

exercícios e visualização de imagens, para fixação do conteúdo os alunos confeccionaram

livrinhos contando aspectos históricos da pré-história relacionando com início da ocupação

da comunidade.


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CIÊNCIAS HUMANAS

Conteúdo Específicos (s): Resgate de vivências através da história da Comunidade de

Amparo

Resumo da Prática Pedagógica: A professora Cristiane Tavares trabalhou o conteúdo

com as turmas do 9º, 8º através de relatos dos alunos e para finalizar realizou um passeio

pela comunidade e entorno, onde durante a caminhada contaram-se histórias e lendas

referentes à Comunidade de Amparo e colheram-se frutas na trilha pela Mata Atlântica.

Houve a participação de alunos do 6ºB.


CULTURA CORPORAL

Conteúdo Específicos (s): Hábitos saudáveis

Resumo da Prática Pedagógica: A professora Analine Ramos Francisco trabalhou o

conteúdo com as turma do 6º e 7 anos A falando sobre a importância e os benefícios de se ter uma alimentação saudável, com o consumo de frutas, verduras, legumes, sucos e a prática de esportes. Esclareceu sobre os benefícios do consumo de peixes e frutos do mar. Para incentivar hábitos saudáveis houve a confecção de cartazes com exemplos de esportes e alimentos saudáveis.



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CIENCIAS EXATAS

Conteúdo Específicos (s): Números inteiros positivos e negativos

Resumo da Prática Pedagógica: O professoro Carlos Andrade trabalhou o conteúdo com

as turmas do 6 e 7º anos A através de explanação e resolução de exercícios no caderno. Para melhor aprendizado do conteúdo os alunos confeccionaram figuras numéricas relacionadas a números inteiros positivos e negativos com peças imitando canoas em cartolina.


6. CAPACITAÇÃO

O INTERILHAS é realizado pelo Núcleo Regional de Educação de Paranaguá,

sendo uma iniciativa da Chefia do NRE, Selma Camargo Meira, que vem sendo

desenvolvida desde o início da sua gestão em 2011, como forma de oportunizar a

formação continuada dos profissionais das escolas das Ilhas, Comunidades Tradicionais e

Ribeirinhas do Litoral do Paraná.

Neste período entre 2011 e 2014 tivemos ótimos momentos de socialização de saberes

e vivências em comunidade tanto no INTERILHAS como em reunião técnicas e encontros

nas escolas.

Foram momentos de discussões sobre as disciplinas que compõe o currículo até a

preocupação com as escolas enquanto modalidade Educação do Campo, com categorias


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sociais distintas e a organização do trabalho pedagógico por área do conhecimento.

Estamos em constante e coletivo processo de amadurecimento do olhar pedagógico para

as questões da comunidade a partir das vivências realizadas por cada um.

No ano de 2014 o INTERILHAS contou com a presença das 9 (nove) escolas

estaduais das comunidades de Ponta do Lanço de Ilha Rasa, de Ilha das Peças temos

Povoado de Ilha das Peças e Tibicanga, Ilha de Superagui, Sibuí, São Miguel, Amparo -

Piaçaguera e da Ilha do Mel as comunidades de Encantadas e Brasília, num total de 136

profissionais dentre direção, pedagogos, agentes educacionais e docentes.

Nos anos anteriores os docentes do evento sempre foram os técnicos pedagógicos

do NRE – Paranaguá. Nesta edição além dos técnicos do NRE dos diversos setores,

atuaram como docentes os técnicos pedagógicos do DEB, DEEIN, DEDI e docentes da

UFPR Litoral do curso de Licenciatura em Educação do Campo para ministrar os

Minicursos e Palestras, sendo uma vivência pedagógica diferenciada entre os

Departamentos da SEED, do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá e IES.

7. CONSIDERAÇÕES

A Escola Estadual “Antônio Paulo Lopes” – Ensino Fundamental iniciou suas atividades no ano de 2013 e tem seu trabalho pedagógico organizado por área de conhecimento. Essa nova forma de trabalho apresentou algumas dificuldades, pois os professores trabalhavam por disciplinas e a área de conhecimento exige novos desafios como: trabalhar a interdisciplinaridade; fazer os links com os conteúdos dentro das áreas; a necessidade de mais tempo para a pesquisa e preparação das aulas, porque não tem livros específicos; não existe formação(capacitação) suficiente para o trabalho em área de conhecimento, porém o Núcleo Regional de Ensino promove o Interilhas, onde os profissionais participam de oficinas ministradas pelos técnicos das disciplinas do NRE, trocas de experiências e palestras com profissionais de diversas áreas, o que contribui para um melhor desempenho didático dos profissionais que atuam na escola; há alguns conteúdos que os professores encontram dificuldades em fazer ligação e contextualização com a realidade dos alunos pela questão da formação acadêmica ainda ser disciplinar; falta professor da área(pedagogo assume aulas). Em contrapartida essa nova forma trouxe a oportunidade de contextualização dos conteúdos, o que facilita a integração da cultura, hábitos e saberes locais ao saberes historicamente construídos; melhora a forma de organizar o trabalho pedagógico; promove a troca de saberes entre os educadores e educandos; é desafiante, pois estimula e leva o professor a buscar novos conhecimentos, novas metodologias, tornando-se um professor pesquisador; facilidade na assimilação dos conteúdos pelos educandos; na falta de materiais didáticos, o professor usa materiais alternativos e existentes na comunidade para elaborar aulas mais interessantes e


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dinâmicas. O atendimento aos alunos neste espaço escolar vem suprir as dificuldades anteriormente imposta pelo difícil acesso favorecendo a permanência e maior aproveitamento pedagógico do educando e a instituição escolar trouxe a comunidade fortalecimento e valorização de sua cultura e maior desenvolvimento de suas potencialidades. A escola precisa fortalecer o trabalho pedagógico e institucionalizar a organização do trabalho docente de forma a consolidar a dinâmica do atendimento escolar, deste modo torna-se necessário sistematizar o ensino por área de conhecimento, superando as dificuldades e saindo do caráter experimental proporcionando assim, maior suporte pedagógico a toda equipe de ensino em nossa escola.

Paranaguá, 07 de agosto 2015.

__________________________

Cecília do Rocio Correa

Diretora

E.E. Antônio Paulo Lopes

relatÓrio descritivo desenvolvimento da proposta ......até o ano de 2014. 1. a comunidade a escola...

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