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BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A. RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – Circular 3.678 2 o Trimestre de 2015

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BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A.

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – Circular 3.678

2o Trimestre de 2015

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 2

Sumário

Introdução ................................................................................................................................................... 3

Perfil Corporativo ........................................................................................................................................ 3

Gerenciamento de Riscos ........................................................................................................................... 5

Estrutura Organizacional ......................................................................................................................... 5

Risco Operacional.................................................................................................................................... 6

Metodologia ........................................................................................................................................ 6

Risco de Mercado e Liquidez .................................................................................................................. 7

Metodologia ........................................................................................................................................ 7

Risco de Crédito ...................................................................................................................................... 8

Metodologia ........................................................................................................................................ 8

Dados da carteira ................................................................................................................................ 9

Gestão de Capital .................................................................................................................................. 10

Índice de Basileia e Suficiência de capital ............................................................................................. 11

Disposições Finais ..................................................................................................................................... 13

Anexo ........................................................................................................................................................ 14

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 3

Introdução

A Instituição acredita que o gerenciamento de riscos é imprescindível para a estabilidade e boa

condução dos negócios, assim o presente relatório busca proporcionar às partes interessadas o acesso a

informações a respeito do gerenciamento de riscos da Instituição, requeridas pelo Banco Central do Brasil

(BACEN) através da Circular nº 3.678/13 complementada pela Circular nº 3.716/14.

Informações adicionais e demonstrações financeiras podem ser consultadas no site

www.bancopsa.com.br.

Perfil Corporativo

O Banco PSA Finance Brasil S/A e a PSA Finance Arrendamento Mercantil S/A, doravante “Instituição”

estão formalmente constituídas desde 1999. A Instituição é autorizada pelo BACEN a operar como banco

múltiplo e tem como principal objetivo viabilizar soluções de financiamento aos clientes das marcas

“Peugeot” e “Citroën” e aos concessionários, financiando seus estoques de veículos e peças.

Abaixo, destacamos o balanço patrimonial do Banco PSA e da PSA Arrendamento, respectivamente.

O Conglomerado do Banco PSA apresentou findo 1º semestre de 2.015 ativos totais de R$ 2,97 Bilhões

e Patrimônio líquido de R$ 754 milhões.

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 4

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 5

Gerenciamento de Riscos

O escopo do gerenciamento de riscos da Instituição busca uma visão ampla, permitindo que os riscos

sejam identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados de forma ampla e independente.

A estrutura é compatível com a natureza das operações, da complexidade dos produtos e da dimensão da

exposição aos riscos.

O processo de gerenciamento de riscos possui políticas, normas e procedimentos – globais e locais –

que estabelecem as diretrizes a serem observadas estando disponíveis a todos os colaboradores por meio

de rede interna, revisadas anualmente ou quando houver mudanças significativas nos objetivos, estratégias

ou metodologias envolvidas.

Estrutura Organizacional

O departamento de Gerenciamento de Riscos está subordinado ao Secretário Geral (Diretor de Riscos)

que, por sua vez, responde diretamente ao Diretor Geral.

A principal missão da área é “Mitigar os riscos de crédito, mercado e liquidez” assim como “cumprir as

obrigações exigidas pelo Banco Central do Brasil”. Dentre outras atividades ressaltamos os comitês

específicos que subsidiam a direção da Instituição na tomada de decisões estratégicas.

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 6

Risco Operacional

Conforme redação dada pela Resolução 3.380, do BACEN, é definido pela possibilidade de perdas

resultantes de falhas, deficiências e/ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de

eventos externos.

As perdas são categorizadas como:

o Fraude interna;

o Fraude externa;

o Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho;

o Práticas inadequadas relativas aos clientes, aos produtos e serviços;

o Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição;

o Interrupção das atividades da instituição;

o Falhas em sistemas de tecnologia da informação;

o Falhas na execução das operações, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades da

instituição.

Metodologia

A Instituição utiliza cartografia de riscos apurada pela matriz onde os riscos identificados e mapeados

são classificados por níveis de criticidade, baixa, média ou alta. São realizados controles trimestrais, anuais,

e de 18 meses, podendo fazer parte do escopo auditoria interna.

São monitorados indicadores que derivam dos controles realizados, dos relatórios de auditoria interna

e dos relatórios de incidente operacional. Os riscos detectados são apontados na forma de recomendação à

área controlada, sujeitando-se ao acompanhamento da aplicação da recomendação.

A alocação de capital atende a Circular 3.640/13, complementada pela Circular 3.675/13, emitidas pelo

Banco Central. A Instituição adotou a Abordagem do Indicador Básico (BIA) para o cálculo da parcela de

ativos ponderados pelo risco referente ao Risco Operacional (RWAopad).

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 7

Risco de Mercado e Liquidez

O Risco de mercado é definido, conforme Resolução 3.464 do BACEN, como a possibilidade de perda

financeira decorrente da oscilação de preços e taxas de juros uma vez que as posições ativas e passivas

podem apresentar descasamento de prazos, moedas e indexadores.

Risco de Liquidez, Resolução 4.090, é representado pela possibilidade da instituição não ser capaz de

honrar eficientemente suas obrigações, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas

significativas.

Está fora do escopo da Instituição a realização de operações para obtenção de benefícios das variações

de preços ou realização de arbitragem conforme caracterizado na circular 3.464 do BACEN. São respeitadas

políticas e normas de conduta tanto para a atuação da tesouraria quanto da área de gerenciamento de

riscos.

O principal fórum para o acompanhamento e discussão do risco de mercado e liquidez reside no comitê

de tesouraria em que são apresentados o comportamento e riscos da carteira bem como são manifestados

e aprovados o valor para a gestão da liquidez da Instituição.

Metodologia

No gerenciamento do risco de mercado e liquidez é utilizada a metodologia “Value at Risk” (V@R)

paramétrico com intervalo de confiança de 99%, backtesting, stress sintético (variação e choques na taxa

de juros), marcação a mercado, análise do fluxo de caixa em diferentes cenários e através do comitê é

definido os requerimentos mínimos de caixa.

Na gestão da liquidez foi adotado um colchão de R$ 200 milhões aliados a contratos committed com

grandes bancos totalizando R$115 milhões permitindo assegurar, no mínimo, dois meses de segurança

financeira.

Para a alocação de capital referente ao risco de taxa de juros da carteira de não negociação (Rban) é

utilizado o V@R paramétrico conforme expresso,

Onde,

mRban = Fator multiplicador;

n = números de observações do VaR (21 dias);

X = Var.

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 8

Essa abordagem é considerada conservadora e, portanto, satisfatória para fazer face ao risco avaliado.

A evolução do valor apurado para esta parcela de risco foi:

Risco de Crédito

Com redação dada pela Resolução 3.721, o risco de crédito é definido como a possibilidade de

ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte de suas respectivas

obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito

decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução dos ganhos ou remunerações,

às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao

descumprimento de obrigações financeiras da contraparte.

Metodologia

O gerenciamento do risco de crédito é realizado de maneira proativa a fim de se antecipar e evitar a

materialização deste risco ou minimizar seus impactos.

São respeitadas políticas, normas e procedimentos para a análise e concessão de crédito, assim para

não comprometer a qualidade da carteira, são observados todos os aspectos pertinentes ao processo de

concessão de crédito, concentração, exigência de garantias, prazos, dentre outros. A Instituição está

exposta notadamente, dada sua atuação, aos concessionários (carteira atacado) e aos clientes que

financiam seus veículos junto às marcas do grupo PSA (carteira varejo).

Para o pleno acompanhamento deste risco é de suma importância os relatórios gerenciais de

acompanhamento do departamento de gerenciamento de riscos. Através destes relatórios é observado

perfil da carteira, PDD (Res. 2.682 e IFRS), níveis de atraso, mutação de atraso por faixa de rating e são

agregados os dados sobre recuperação originada por área própria.

A Instituição monitora os índices de concentração, em aderência à Resolução 2.844, e as maiores

exposições existente na Instituição.

A carteira do atacado possui uma relevância dentro do grupo, portanto ela é observada com especial

atenção inclusive quanto à classificação do nível de rating dos clientes.

Para cada cliente Corporate é observado o Grading Interno, o Nível de Garantia no fechamento mensal

e o rating por atraso considerando a resolução 2.682. Com base nessas informações, são consideradas as

tabelas abaixo e com isso, é formado o Rating por Nível de Garantia.

Mês jun/15 mar/15 dez/14 set/14 jun/14 mar/14

Risco da Taxa de Juros (Rban) 15.352 24.847 19.000 15.524 10.126 13.374

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 9

ATRASO RATING

15 e 30 dias B

31 e 60 dias C

61 e 90 dias D

91 e 120 dias E

121 e 150 dias F

151 e 180 dias G

Acima de 180 dias H Rating por Atraso (2.682)

COMPOSIÇÃO

RATING POR NÍVEL DE GARANTIA

Ratings possíveis (A, B, C, D, E, F, G ou H).

RATING FINAL (INFORMADO AO BACEN)

Pior dos Ratings (Rating por Nível de Garantia, Rating por Atraso)

O comitê de risco de crédito ocorre mensalmente e é o fórum onde as avaliações e acompanhamentos

realizados pela área de gerenciamento de risco são abordados e demonstrados a alta administração.

Dados da carteira

A Instituição zela para que não haja uma concentração demasiada em um grupo restrito de clientes.

Abaixo é demonstrado o nível de concentração dos devedores frente ao total da carteira.

G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7

<50% 50%-59% 60%-69% 70%-79% 80%-89% 90%-99% 100%

A+ A A A A A A A

A- A A A A A A A

B+ B A A A A A A

B- B B A A A A A

C+ C B B A A A A

C- C C B B B A A

D+ D C C B B B A

D- E D C C B B A

Grading

Interno

Nivel de garantia

Principais devedores (%) jun/15 jun/14

20 Maiores devedores 13,9% 12,5%

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 10

Para a constituição de Provisão para créditos de liquidação duvidosa a Instituição se pauta pelas regras

da Resolução 2.682 do Banco Central.

A carteira possui o seguinte perfil:

A carteira divide-se entre:

Gestão de Capital

O Banco Central do Brasil, consonante com as recomendações do Comitê de Basileia de Supervisão

Bancária, divulgou as resoluções 4.192, 4.278, 4.193 e 4.281 que tratam da metodologia de apuração do

capital (Patrimônio de Referência – PR), apuração dos requerimentos mínimos de capital, caracterização

dos níveis de capital e medidas de capital adicional, respectivamente.

Em complemento à adequação do Patrimônio de Referência o BACEN divulgou os normativos que

determinam os procedimentos de cálculo das parcelas de risco e requerimentos de capital.

Constituição de PCLD jun/15 dez/14 dez/13

Saldo inicial 43.141 50.204 53.916

Constituição 33.223 49.140 69.619

Reversões e Créditos

baixados para prejuízo35.873- 56.203- 73.331-

Saldo final 40.491 43.141 50.204

Composição da carteira jun/15 dez/14 dez/13

A vencer 2.231.552 2.468.077 2.892.526

até 3 meses 395.824 258.930 544.120

de 3 a 12 meses 1.111.065 1.332.093 1.292.369

acima de 1 ano 724.663 877.054 1.056.037

Vencidas 41.684 65.837 40.188

até 14 dias 13.906 29.804 16.134

acima de 14 dias 27.778 36.033 24.054

Composição da carteira jun/15 dez/14 dez/13

Pessoa Física 1.706.971 1.945.069 1.998.637

Pessoa Juridica 596.265 588.845 934.077

Por Região jun/15 dez/14

Norte 5,1% 5,0%

Nordeste 13,4% 13,4%

Centro Oeste 10,2% 9,7%

Sudeste 44,2% 45,2%

Sul 27,1% 26,7%

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 11

Segundo as regras vigentes as instituições financeiras devem manter permanentemente capital (PR) e

adicional de capital compatível com os riscos de suas atividades – representado pelo ativo ponderado pelo

risco (RWA), que é calculado considerando, no mínimo, a soma das seguintes parcelas:

Onde,

RWAcpad = Parcela relativa à exposição ao risco de crédito;

RWAmpad = Parcela relativa à exposição ao risco de mercado;

RWAopad = Parcela relativa à exposição ao risco operacional.

Consonante a Resolução 3.988/11, a Instituição possui uma estrutura de gerenciamento de capital

compatível com a natureza das operações, complexidade dos produtos e serviços e a dimensão da

exposição a riscos existentes. A Politica de Gerenciamento de Capital é revisada anualmente, ou em um

evento de mudança pontual significativo, e contem as diretrizes que norteiam a condução da atividade,

bem como os principais objetivos para a manutenção dos índices de capital e de avaliação de risco.

Ao longo de 2015 em nenhum momento o índice de Basileia ficou inferior a 20% o que ilustra a grande

margem de capital que a instituição possui.

Essa margem de capital é o suficiente para suportar, em um hipotético cenário de estresse, um

aumento aproximado de 10x nas provisões de crédito duvidoso sem que a Instituição apresente índices de

Basileia inferior ao mínimo regulatório exigido.

Índice de Basileia e Suficiência de capital

O Índice de Basileia é um indicador internacional definido pelo Comitê de Basileia de Supervisão

Bancária que recomenda uma relação mínima entre o valor apurado de capital (PR) e o montante de ativos

ponderados pelo risco (RWA). No Brasil, atualmente a relação mínima exigida é de 11%.

A Instituição utiliza este instrumento como referencial para que tenha uma base sólida para o

desenvolvimento de suas atividades. Assim, são realizadas análises de comportamento do índice, estudos

de projeção e estudos de impacto derivados de situações de adversidade.

A seguir detalhamos a mensuração das parcelas de risco e de patrimônio1.

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 12

1 O Banco PSA possui em sua estrutura de capital apenas capital nível 1, logo Patrimônio de Referência

total, Capital Principal e Patrimônio Nível 1 referem-se a um mesmo montante.

Observamos que dado o montante de exposição ao risco (RWA total) o Patrimônio mínimo exigido seria

de R$ 323.441 mi, o que demonstra uma margem de capital de R$ 411.730 mi.

Patrimônio de Referência - R$ mi jun/15 mar/15 dez/14 dez/13

Capital Social 423.937 410.771 410.771 421.560

Reservas de Capital, Reavaliação e Lucro 329.912 356.355 356.355 278.318

Deduções do Capital 18.678- 18.722- 9.509- -

Patrimônio nível 1 735.171 757.391 757.617 699.878

Patrimônio total 735.171 757.391 757.617 699.878

jun/15 mar/15 dez/14 dez/13

FPR 20% 17.413 27.164 21.093 891

FPR 75% - - 1.568.909 1.629.987

FPR 100% 2.435.851 2.626.697 578.811 883.654

FPR 250% 172.096 158.959 133.590 188.238

FPR 300% 83.997 140.294 142.330 332.565

FPR -100% - - 20- -

FPR -300% - - 28.466- 332.565-

Risco de Crédito total 2.709.357 2.953.114 2.416.246 2.702.770

Risco de Mercado (RWAmpad) jun/15 mar/15 dez/14 dez/13

RWAmpad 2.336 2.285 2.094 -

Risco de Mercado total 2.336 2.285 2.094 -

Risco Operacional (RWAopad) jun/15 mar/15 dez/14 dez/13

RWAopad 228.683 240.168 256.813 256.997

Risco Operacional total 228.683 240.168 256.813 256.997

RWA total 2.940.376 3.195.567 2.675.153 2.959.767

Índice de Basileia 25,00% 23,70% 28,32% 23,65%

Rban 15.352 24.847 19.000 11.348

Índice de Basileia amplo 23,86% 22,13% 26,60% 22,85%

Margem 411.730 405.878 463.350 374.304

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 13

Conforme imagem abaixo, notamos que o índice que a Instituição apresenta é superior ao mínimo

exigido e propicia uma margem de segurança para que a Instituição se mantenha dentro dos limites

estabelecidos regularmente.

Disposições Finais

As informações deste relatório são complementares às demonstrações contábeis e ambas estão

disponíveis em www.bancopsa.com.br, inclusive as publicações de datas anteriores.

Conforme disposto na Circular 3.678 e complementada pela Circular 3.716 do Banco Central do Brasil,

tornamos disponível o “Anexo I” que complementa as informações aqui dispostas.

Conselho de Administração Secretaria Geral

Risk Management

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Anexo

Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR

Número da linha

Capital Principal: instrumentos e reservas Valor Valor sujeito a

tratamento transitório (R$ mil)

1

Referência do balanço do

conglomerado 2 (R$ mil)

1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal 423 937 - -

2 Reservas de lucros 329 912 - -

3 Outras receitas e outras reservas - - -

4 Instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192,

de 2013

5 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do

Capital Principal - -

-

6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais 735 171 - -

Número da linha

Capital Principal: ajustes prudenciais Valor Valor sujeito a

tratamento transitório (R$ mil)

1

Referência do balanço do

conglomerado 2 (R$ mil)

7 Ajustes prudenciais relativos a apreçamento de instrumentos financeiros - - -

8 Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura - - -

9 Ativos intangíveis - - -

10 Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o

Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998

- - -

11 Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de

fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcação a mercado registrados contabilmente.

- - -

12 Diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada para instituições que usam IRB - - -

13 Ganhos resultantes de operações de securitização

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 15

14 Ganhos ou perdas advindos do impacto de mudanças no risco de crédito da instituição na avaliação a

valor justo de itens do passivo

15 Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido - - -

16 Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Principal, adquiridos

diretamente, indiretamente ou de forma sintética - -

-

17 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Capital Principal

18

Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

- - -

19

Participações superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar

- - -

20 Mortgage servicing rights

21 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou

receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas.

18.666 - -

22 Valor que excede a 15% do Capital Principal - - -

23

do qual: oriundo de participações no capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, no capital de empresas assemelhadas a instituições financeiras que não sejam consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar

- - -

24 do qual: oriundo de direitos por serviços de hipoteca

25 do qual: oriundo de créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de

geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização - -

-

26 Ajustes regulatórios nacionais - - -

26.a Ativos permanentes diferidos 12,20 - -

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 16

26.b

Investimento em dependências, instituições financeiras controladas no exterior ou entidades não financeiras que componham o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos

- - -

26.c Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Principal emitidos por instituições autorizadas a funcionar

pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeira no exterior, que não componham o conglomerado

- - -

26.d Aumento de capital social não autorizado - - -

26.e Excedente ao valor ajustado de Capital Principal - - -

26.f Depósito para suprir deficiência de capital - - -

26.g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da resolução nº 4.192, de 2013 - - -

26.h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente - - -

26.i Destaque do PR - - -

26.j Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins

regulatórios -

27 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar

e de Nível II para cobrir deduções - -

-

28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal 18 678 -

-

29 Capital Principal 735 171 -

-

Número da linha

Capital Complementar: instrumentos Valor Valor sujeito a

tratamento transitório (R$ mil)

1

Referência do balanço do

conglomerado 2 (R$ mil)

30 Instrumentos elegíveis ao Capital Complementar - -

-

31 dos quais: classificados como capital social conforme as regras contábeis - -

-

32 dos quais: classificados como passivo conforme as regras contábeis - -

-

33 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº

4.192, de 2013 -

-

-

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 17

34 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do

Capital Complementar -

-

-

35 dos quais: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de

2013 -

-

-

36 Capital Complementar antes das deduções regulatórias - -

-

Número da linha

Capital Complementar: deduções regulatórias Valor Valor sujeito a

tratamento transitório (R$ mil)

1

Referência do balanço do

conglomerado 2 (R$ mil)

37 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Capital Complementar,

adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética - -

-

38 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao capital complementar

39 Valor agregado dos investimentos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a

funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado e que exceda 10% do valor do Capital Complementar

- -

40 Investimentos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco

Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado -

-

41 Ajustes regulatórios nacionais - - -

41.a Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Complementar emitidos por instituições autorizadas a

funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado, considerando o montante inferior a 10% do valor do Capital Complementar

- - -

41.b Participação de não controladores no Capital Complementar - - -

41.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Complementar para fins

regulatórios -

42 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Complementar em função de insuficiência do Nível II para

cobrir deduções - -

-

43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar - -

-

44 Capital Complementar - -

-

45 Nível I 735 171 -

-

Número Nível II: instrumentos Valor Valor sujeito a Referência do

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 18

da linha (R$ mil)

tratamento transitório (R$ mil)

1

balanço do conglomerado

2

46 Instrumentos elegíveis ao Nível II - -

-

47 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - -

-

48 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Nível

II -

-

-

49 dos quais: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de

2013 -

-

-

50 Excesso de provisões em relação à perda esperada no IRB - -

-

51 Nível II antes das deduções regulatórias - -

-

Número da linha

Nível II: deduções regulatórias Valor Valor sujeito a

tratamento transitório (R$ mil)

1

Referência do balanço do

conglomerado 2 (R$ mil)

52 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Nível II, adquiridos

diretamente, indiretamente ou de forma sintética - -

-

53 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Nível II

54 Valor agregado dos investimentos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a

funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado, que exceda 10% do valor do Nível II

- -

55 Investimentos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco

Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado -

-

56 Ajustes regulatórios nacionais - -

-

56.a Instrumentos de captação elegíveis ao Nível II emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo

Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado -

-

-

56.b Participação de não controladores no Nível II

56.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Nível II para fins regulatórios

57 Total de deduções regulatórias ao Nível II - -

-

58 Nível II - -

-

59 Patrimônio de Referência (Nível I + Nível II) 735 171

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 19

- -

60 Total de ativos ponderados pelo risco 2 940 376 - -

Número da linha

Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal %

61 Índice de Capital Principal (ICP) 25,00%

62 Índice de Nível I (IN1) 25,00%

63 Índice de Basileia (IB) 25,00%

64 Valor total de Capital Principal demandado especificamente para a instituição (% dos RWA) 0%

65 do qual: adicional para conservação de capital -

66 do qual: adicional contracíclico -

67 do qual: adicional para instituições sistemicamente importantes em nível global (G-SIB)

68 Montante de Capital Principal alocado para suprir os valores demandados de Adicional de Capital

Principal (% dos RWA) -

Número da linha

Mínimos Nacionais %

69 Índice de Capital Principal (ICP), se diferente do estabelecido em Basileia III

70 Índice de Nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III 5,5%

71 Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III 11%

Número da linha

Valores abaixo do limite para dedução (não ponderados pelo risco) Valor Valor sujeito a

tratamento transitório (R$ mil)

1

Referência do balanço do

conglomerado 2 (R$ mil)

72 Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a

instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar

- -

-

73 Participações superiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras

não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar

- -

-

74 Mortgage servicing rights

75 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidos do Capital Principal - -

-

Número da linha

Limites à inclusão de provisões no Nível II Valor

(R$ mil)

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2º TRIMESTRE/15 20

76 Provisões genéricas elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do

requerimento de capital mediante abordagem padronizada

77 Limite para a inclusão de provisões genéricas no Nível II para exposições sujeitas à abordagem

padronizada

78 Provisões elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de

capital mediante abordagem IRB (antes da aplicação do limite) -

79 Limite para a inclusão de provisões no Nível II para exposições sujeitas à abordagem IRB -

Número da linha

Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução 4.192, de 2013 (aplicável entre 1º de outubro de 2013 e 1º de janeiro de 2022)

Valor Valor sujeito a tratamento

transitório (R$ mil) 1

Referência do balanço do

conglomerado 2 (R$ mil)

80 Limite atual para os instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em vigor da

Resolução nº 4.192, de 2013

81 Valor excluído do Capital Principal devido ao limite

82 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº

4.192, de 2013 -

-

83 Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite - -

84 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - -

85 Valor excluído do Nível II devido ao limite - -

1 Coluna em que deve constar o valor dos ajustes regulatórios sujeitos ao tratamento temporário. O ajuste regulatório corresponde ao valor:

ê dos instrumentos autorizados a compor o PR da instituição antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2021, ainda compõem o PR da instituição, conforme art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 33, 35, 47, 48 e 49 poderão ter valores preenchidos nesta coluna até 31 de dezembro de 2021);

ê dos ajustes prudenciais que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2017, ainda não forem integralmente deduzidos do PR, conforme art. 11 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 5, 8, 9, 12, 15, 18, 19, 21, 22, 23, 24, 25, 34, 48, 83 e 85 poderão ter valores preenchidos nesta coluna até 31 de dezembro de 2017).

2 Deve constar nesta coluna, para as datas-base de 30 de junho e de 31 de dezembro de cada ano, a referência dos instrumentos reportados na tabela em relação ao balanço patrimonial da instituição ou do conglomerado, conforme inciso I e §1º do art. 3º desta Circular.

3 As linhas 4, 33, 35, 47 e 49 devem ser apagadas a partir de 1º de janeiro de 2022, data em que os instrumentos nela informados não serão mais aceitáveis para compor o PR.