relatório de atividades | 2016 · 4.1.2 execução do plano de atividades ... a espap mantém...
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Relatório de atividades | 2016
Relatório de atividades | 2016
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Índice detalhado
1 introdução ................................................................................................................................................. 5
1.1 mensagem do conselho diretivo ................................................................................................................................................................... 5
1.2 abordagem para elaboração do relatório ................................................................................................................................................ 6
2 a eSPap ...................................................................................................................................................... 7
2.1 enquadramento e atribuições ......................................................................................................................................................................... 7
2.1.1 enquadramento ....................................................................................................................................................................................................................................... 7
2.1.2 atribuições ................................................................................................................................................................................................................................................. 9
2.2 missão, visão e valores .................................................................................................................................................................................... 12
2.2.1 missão ........................................................................................................................................................................................................................................................ 12
2.2.2 visão ............................................................................................................................................................................................................................................................ 12
2.2.3 valores ....................................................................................................................................................................................................................................................... 13
2.3 modelo de gestão ............................................................................................................................................................................................... 13
2.3.1 organização interna .......................................................................................................................................................................................................................... 13
2.3.2 organograma ......................................................................................................................................................................................................................................... 15
2.4 principais clientes, serviços e parceiros ............................................................................................................................................... 15
2.4.1 clientes ...................................................................................................................................................................................................................................................... 15
2.4.2 serviços ..................................................................................................................................................................................................................................................... 16
2.4.2.1 serviços partilhados de finanças .............................................................................................................................................................................................. 17
2.4.2.2 serviços partilhados de recursos humanos ....................................................................................................................................................................... 17
2.4.2.3 compras públicas ................................................................................................................................................................................................................................ 18
2.4.2.4 veículos do Estado e logística .................................................................................................................................................................................................... 19
2.4.2.5 tecnologias de informação e comunicação........................................................................................................................................................................ 20
2.4.2.6 serviços partilhados de project management office .................................................................................................................................................. 21
2.4.3 parceiros .................................................................................................................................................................................................................................................. 22
3 autoavaliação ........................................................................................................................................... 24
3.1 quadro de avaliação e responsabilização (QUAR) ........................................................................................................................... 24
3.1.1 estratégia, objetivos e resultados .......................................................................................................................................................................................... 24
3.1.1.1 objetivos estratégicos e operacionais .................................................................................................................................................................................. 24
3.1.1.2 revisão do QUAR aprovada ........................................................................................................................................................................................................... 26
3.1.1.3 análise de execução de parâmetros, objetivos e indicadores ............................................................................................................................... 28
3.1.1.4 execução por indicador .................................................................................................................................................................................................................. 30
3.1.2 recursos financeiros ......................................................................................................................................................................................................................... 33
3.1.3 pessoas ...................................................................................................................................................................................................................................................... 34
3.1.3.1 igualdade de género.......................................................................................................................................................................................................................... 35
3.2 partes interessadas ........................................................................................................................................................................................... 36
3.2.1 clientes ...................................................................................................................................................................................................................................................... 37
3.2.1.1 inquérito de satisfação de utilizadores do centro de contacto da eSPap .................................................................................................... 37
3.2.1.2 inquérito de satisfação de utilizadores do centro de serviços partilhados de finanças | GeRFiP ................................................. 40
3.2.1.3 inquérito de satisfação de utilizadores dos serviços partilhados de recursos humanos | GeRHuP ............................................. 45
3.2.1.4 inquérito de satisfação de entidades compradoras do sistema nacional de compras públicas ...................................................... 48
3.2.1.5 inquérito de satisfação de cocontratantes do sistema nacional de compras públicas ........................................................................ 52
3.2.1.6 inquérito de satisfação de utilizadores dos serviços de gestão do PVE ........................................................................................................ 54
3.2.2 colaboradores ....................................................................................................................................................................................................................................... 57
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3.2.2.1 in eSPap | Inquérito para colaboradores.............................................................................................................................................................................. 58
3.2.2.2 eSPap 180º | inquérito de feedback a dirigentes ......................................................................................................................................................... 60
3.3 avaliação do sistema de controlo interno (SCI) ............................................................................................................................... 62
3.4 medidas de reforço positivo do desempenho ................................................................................................................................... 66
3.4.1 reforço positivo do desempenho ............................................................................................................................................................................................. 66
3.4.2 boas práticas ......................................................................................................................................................................................................................................... 67
3.4.3 comparação com outros serviços ............................................................................................................................................................................................ 67
3.5 medidas de modernização administrativa ........................................................................................................................................... 68
4 síntese da atividade desenvolvida ............................................................................................................ 69
4.1 serviços partilhados de finanças ............................................................................................................................................................... 69
4.1.1.1 satisfação dos clientes com os serviços partilhados de finanças ...................................................................................................................... 70
4.1.1.2 indicadores de atividade dos serviços partilhados de finanças ........................................................................................................................... 71
4.1.2 execução do plano de atividades ............................................................................................................................................................................................. 72
4.2 serviços partilhados de recursos humanos ......................................................................................................................................... 72
4.2.1.1 expansão dos serviços partilhados de recursos humanos ....................................................................................................................................... 72
4.2.1.2 desenvolvimento e consolidação da solução GeRHuP ................................................................................................................................................ 73
4.2.1.3 satisfação dos clientes com os serviços partilhados de recursos humanos ................................................................................................ 75
4.2.1.4 indicadores de atividade dos serviços partilhados de recursos humanos..................................................................................................... 76
4.2.2 execução do plano de atividades ............................................................................................................................................................................................. 77
4.3 compras públicas ................................................................................................................................................................................................. 79
4.3.1.1 acordos quadro .................................................................................................................................................................................................................................... 79
4.3.1.2 entidades compradoras voluntárias ....................................................................................................................................................................................... 81
4.3.1.3 sistemas de informação ................................................................................................................................................................................................................. 82
4.3.1.4 plano nacional de compras públicas ....................................................................................................................................................................................... 85
4.3.1.5 poupanças no sistema nacional de compras públicas ................................................................................................................................................. 85
4.3.1.6 compras públicas sustentáveis .................................................................................................................................................................................................. 86
4.3.1.7 projetos internacionais ................................................................................................................................................................................................................... 88
4.3.1.8 satisfação dos clientes com o sistema nacional de compras públicas ............................................................................................................. 92
4.3.1.9 indicadores de atividade das compras públicas .............................................................................................................................................................. 93
4.3.2 execução do plano de atividades ............................................................................................................................................................................................. 94
4.4 parque de veículos do Estado ...................................................................................................................................................................... 94
4.4.1.1 contratação centralizada .............................................................................................................................................................................................................. 95
4.4.1.2 acordos quadro .................................................................................................................................................................................................................................... 95
4.4.1.3 gestão do parque de veículos do Estado ............................................................................................................................................................................. 96
4.4.1.4 entradas e saídas no parque de veículos do Estado ..................................................................................................................................................... 96
4.4.1.5 satisfação dos clientes com a gestão do PVE .................................................................................................................................................................. 97
4.4.1.6 indicadores de atividade do parque de veículos do Estado .................................................................................................................................... 98
4.4.2 execução do plano de atividades ............................................................................................................................................................................................. 99
4.5 sistemas de informação .................................................................................................................................................................................. 99
4.5.1.1 desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação ............................................................................................................................. 100
4.5.1.2 evolução do GeADAP .................................................................................................................................................................................................................... 104
4.5.1.3 desenvolvimento e capacitação interna TIC .................................................................................................................................................................. 105
4.5.1.4 indicadores de atividade dos sistemas de informação ........................................................................................................................................... 106
4.5.2 execução do plano de atividades .......................................................................................................................................................................................... 106
4.6 infraestruturas de tecnologias de informação e comunicação ............................................................................................ 106
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4.6.1.1 rede operacional de serviços partilhados de TIC (rSPtic) .................................................................................................................................... 107
4.6.1.2 rede de comunicações das Finanças .................................................................................................................................................................................... 109
4.6.1.3 continuidade do negócio ............................................................................................................................................................................................................ 109
4.6.1.4 indicadores de atividade de tecnologias de informação e comunicação .................................................................................................... 110
4.6.2 execução do plano de atividades .......................................................................................................................................................................................... 111
4.7 gestão de clientes, serviços e inovação ............................................................................................................................................. 112
4.7.1.1 serviços partilhados de project management office (SPPMO) ........................................................................................................................ 113
4.7.1.2 modelo de governo e de gestão de programas e projetos internos .............................................................................................................. 113
4.7.1.3 processos, qualidade e inovação ........................................................................................................................................................................................... 114
4.7.1.4 melhoria contínua do Centro de Contacto da eSPap ............................................................................................................................................... 114
4.7.1.5 indicadores de atividade de gestão de clientes e serviços .................................................................................................................................. 115
4.7.2 execução do plano de atividades .......................................................................................................................................................................................... 116
4.8 planeamento e desenvolvimento organizacional ......................................................................................................................... 116
4.8.1 planeamento e desenvolvimento organizacional ....................................................................................................................................................... 117
4.8.2 comunicação ....................................................................................................................................................................................................................................... 120
4.8.2.1 comunicação interna ..................................................................................................................................................................................................................... 120
4.8.2.2 comunicação externa .................................................................................................................................................................................................................... 121
4.8.2.3 publicidade institucional ............................................................................................................................................................................................................. 125
4.8.3 execução do plano de atividades .......................................................................................................................................................................................... 126
4.9 administração geral, gestão financeira e recursos humanos ................................................................................................ 126
4.9.1 execução do plano de atividades .......................................................................................................................................................................................... 128
4.10 apoio jurídico ...................................................................................................................................................................................................... 129
4.10.1 execução do plano de atividades .......................................................................................................................................................................................... 129
4.11 relações externas e cooperação ............................................................................................................................................................. 130
5 avaliação final ........................................................................................................................................ 133
6 perspetivas 2017 .................................................................................................................................. 136
7 siglas e abreviaturas .............................................................................................................................. 138
8 Anexos .................................................................................................................................................. 145
8.1 Anexo 1 | Balanço Social .............................................................................................................................................................................. 145
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1 introdução
1.1 mensagem do conselho diretivo
Partilhar para Criar Valor na Administração Pública
A eSPap, no quadro de um conhecido processo de contenção da despesa e racionalização de
recursos, manteve durante o ano de 2016 a sua atividade de trabalho operacional em rede com os
seus diferentes stakeholders nas várias áreas de intervenção dos Serviços Partilhados e Compras
Públicas. Na sequência das ações realizadas em anos anteriores, foi dada uma particular prioridade
à articulação do ponto de vista operacional, de forma a assegurar níveis de eficiência e inovação
compatíveis com o objetivo de criar mais valor na Administração Pública.
No ano em que comemorou quatro anos de atividade, enquanto entidade que herdou competências e
valências do Instituto de Informática do Ministério das Finanças, da Agência Nacional de Compras
Públicas e da Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, a eSPap
procurou reforçar - através da sua atuação em rede e numa base colaborativa – o contributo da
agenda dos Serviços Partilhados e Compras Públicas para uma melhor organização do Estado e a
evolução para patamares de eficiência mais sólidos e com impactos mais concretos no
funcionamento das entidades da Administração Pública.
As dificuldades orçamentais, que se continuam a viver ao nível do Estado, condicionaram o nível de
investimento em alguns projetos estruturantes integrantes do PESPAP – Plano Estratégico de
Serviços Partilhados da Administração Pública – mas procurou-se manter o contexto da sua
oportunidade para poderem ter sequência logo que haja condições para tal.
A atividade da eSPap, ao longo do ano de 2016, foi bastante intensa e diversificada, como o
demonstram os números e a lista de ações desenvolvidas relatadas ao longo deste documento.
Manteve-se globalmente a preocupação de reforçar a cultura de partilha e colaboração em termos
internos, consolidar as diferentes redes de trabalho de Serviços Partilhados e Compras Públicas no
contexto da Administração Pública e dar continuidade à participação em ações e grupos de trabalho
internacionais de referência, com o objetivo de manter contacto com as boas práticas e demonstrar
os casos de sucesso que o nosso país tem também sabido protagonizar.
Em 2017, no contexto das prioridades estratégicas definidas para os Serviços Partilhados e as
Compras Públicas, a eSPap mantém vivos os seus princípios estratégicos de atuação e a
mobilização das suas equipas internas e das suas redes colaborativas para o objetivo de aumentar a
criação de valor na Administração Pública com mais Inovação e Eficiência.
Jaime Quesado César Pestana Eugénio Antunes Carlos Gonçalves
Presidente Conselho Diretivo
Vice-Presidente Conselho Diretivo
Vogal Conselho Diretivo
Vogal Conselho Diretivo
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1.2 abordagem para elaboração do relatório
A elaboração do presente relatório reuniu o contributo das diferentes orgânicas da eSPap, através
dos instrumentos previstos na agenda de gestão, nomeadamente pelo Comité de Planeamento e
Operações (CPO), que reúne quinzenalmente o Conselho Diretivo e os diretores, bem como pelo
processo de monitorização periódica do desempenho organizacional.
O relatório compreende os seguintes conteúdos:
» Informação institucional de caracterização da organização, da sua missão e atribuições, modelo
de gestão, serviços, clientes e parceiros;
» Autoavaliação do serviço, na qual se apresentam o cumprimento do Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR), os resultados de instrumentos de avaliação dos stakeholders
(externos – clientes e internos – colaboradores), o Sistema de Controlo Interno (SCI) e as
medidas de reforço positivo do desempenho;
» Síntese da atividade desenvolvida por área/serviço e execução do plano de atividades de 2016;
» Avaliação final de 2016;
» Perspetivas para 2017.
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2 a eSPap
2.1 enquadramento e atribuições
2.1.1 enquadramento
No âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), foram
implementadas diversas medidas com vista à racional e eficiente utilização de recursos públicos,
bem como à redução da despesa pública, nas quais se inseriu a criação da Entidade de Serviços
Partilhados da Administração Pública, I. P. (eSPap).
A eSPap foi criada em junho de 2012 e assumiu a missão e atribuições dos anteriores Instituto de
Informática (II), Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, E.P.E.
(GeRAP) e Agência Nacional de Compras Públicas, E.P.E. (ANCP), extintos por fusão.
A fusão das atribuições do II, da GeRAP e da ANCP, na eSPap, teve como objetivo refundar e
melhorar o desempenho das funções ligadas ao desenvolvimento e à gestão dos serviços partilhados
na Administração Pública, agilizando a adoção de soluções e modelos de operação comuns e mais
eficientes, nomeadamente nas áreas de gestão de recursos financeiros, humanos e de Tecnologias
de Informação e Comunicação (TIC), potenciando sinergias das valências até aqui dispersas pelas
três entidades.
A criação da eSPap, integrada na administração indireta do Estado, mantém o propósito de extensão
do modelo de serviços partilhados a toda a Administração Pública, procurando assim uma alocação
mais eficiente dos recursos existentes, bem como melhorias no plano da eficácia.
Neste sentido, assegurou-se a continuidade do desenvolvimento do Programa de Gestão Partilhada
de Recursos na Administração Pública (GeRALL), anteriormente conduzido pela GeRAP, com a
expansão e consolidação de instrumentos e modelos nas áreas de Gestão de Recursos Financeiros
em modo Partilhado (GeRFiP) e de Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado (GeRHuP).
A prestação de serviços partilhados tem como objetivos a redução de custos de funcionamento e a
criação de oportunidades de melhoria, traduzidas, entre outras, no aproveitamento de soluções e
capacidades de uso comum, na redução de esforço administrativo promovida pela uniformização,
integração e automatização de processos, na disponibilização de ferramentas adequadas ao
processo de tomada de decisão e na partilha de informação com as entidades da Administração
Pública que dela necessitem, no âmbito das suas atribuições.
A aposta na prestação de serviços partilhados constitui também uma resposta ao compromisso
assumido no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), acordado com o
Fundo Monetário Internacional (FMI), a Comissão Europeia (CE) e o Banco Central Europeu (BCE),
de modo a reforçar a racionalidade da atuação pública e reduzir a despesa, contribuindo para o
equilíbrio das contas públicas.
A eSPap assumiu as funções de entidade gestora do Sistema Nacional de Compras Públicas
(SNCP) definidas no Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de fevereiro, bem como do Parque de Veículos
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do Estado (PVE), sucedendo à ANCP. Esta transição de atribuições não implica qualquer alteração
ao regime disciplinador do SNCP, da contratação pública e do PVE, nem prejudica a sua revisão
(atualmente em curso, em ambos os casos, atendendo às oportunidades de melhoria identificadas).
Fig. 1 | Criação da eSPap | Fusão GeRAP, ANCP e II
Na área das TIC, promove-se a utilização das capacidades existentes como instrumentos de
dinamização e suporte à prestação de serviços partilhados e à promoção da reutilização e partilha de
recursos comuns, designadamente em sintonia com os objetivos estabelecidos pelo Conselho para
as Tecnologias de Informação e Comunicações (CTIC).
Enquanto entidade gestora da Rede Operacional de Serviços Partilhados de Tecnologias de
Informação e Comunicação da Administração Pública (rSPtic), formalizada pelo Decreto-Lei n.º
151/2015, de 6 de agosto, a eSPap assume a responsabilidade de operacionalizar a estratégia de
racionalização da utilização das TIC, no que respeita à utilização de soluções TIC partilhadas ou
unificadas, designadamente através da opção por soluções centralizadas de comunicações, bem
como do aproveitamento da capacidade computacional instalada na Administração Pública.
No cumprimento da sua missão de assegurar o desenvolvimento e a prestação de serviços
partilhados no âmbito da Administração Pública, no sentido de reforçar a racionalidade da atuação
pública e reduzir a despesa, a eSPap está a apostar no desenvolvimento dos novos Serviços
Partilhados de Project Management Office (SPPMO). A competência para esta prestação de serviços
partilhados foi formalmente atribuída à eSPap no Despacho n.º 1668/2015, de 8 de junho, do
Secretário de Estado da Administração Pública.
A eSPap é um instituto público de regime especial dotado de autonomia administrativa e financeira e
de património próprio, tendo prosseguido as atribuições da área de governação das Finanças, sob
superintendência e tutela do respetivo ministro.
A entidade rege-se pelo disposto no Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho, que originou a sua
criação, pela Portaria n.º 275/2012, de 10 de setembro, que aprova os seus estatutos e pelo
Regulamento Interno aprovado em reunião do Conselho Diretivo da eSPap de 22 de julho de 2014,
com as alterações aprovadas nas reuniões de 9 de setembro de 2014 e 19 de março de 2015.
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2.1.2 atribuições
A eSPap tem por missão assegurar o desenvolvimento e a prestação de serviços partilhados no
âmbito da Administração Pública, bem como conceber, gerir e avaliar o Sistema Nacional de
Compras Públicas e assegurar a gestão do Parque de Veículos do Estado, apoiando a definição de
políticas estratégicas nas áreas de TIC das Finanças, garantindo o planeamento, conceção,
execução e avaliação das iniciativas de informatização tecnológica dos respetivos serviços e
organismos.
São atribuições da eSPap:
» A prestação de serviços partilhados no âmbito da gestão orçamental e de recursos financeiros,
mediante disponibilização de instrumentos de suporte e/ou execução das seguintes atividades de
apoio técnico ou administrativo:
» Contabilidade orçamental, através da gestão, monitorização e controlo do orçamento e
respetiva execução orçamental;
» Contabilidade geral, incluindo a produção dos diferentes mapas e peças contabilísticas;
» Contas a receber, através do registo da faturação de recebimentos de clientes;
» Contas a pagar, através da contabilização e registo de faturas de fornecedores e
respetivos pagamentos;
» Tesouraria, através da gestão de dados de bancos, contas bancárias, emissão de meios
de pagamento e respetiva reconciliação bancária;
» Imobilizado, através do registo e controlo contabilístico dos ativos fixos e imobilizado em
curso, disponibilizando informação sobre transações de imobilizado e amortizações
efetuadas;
» Gestão de contratos, através do registo e monitorização da informação relativa a
contratos;
» Contabilidade analítica, através do registo das operações relevantes;
» Gestão da aquisição de bens e serviços, através do registo e monitorização da
componente de aprovisionamentos;
» Gestão de existências em armazém, através do registo e monitorização dos movimentos
de armazém;
» Vendas e distribuição, através do registo e monitorização do processo.
» A prestação de serviços partilhados no âmbito da gestão de recursos humanos, mediante
disponibilização de instrumentos de suporte e/ou execução das seguintes atividades de apoio
técnico ou administrativo:
» Planeamento de necessidades de pessoal;
» Criação, caracterização e alteração de postos de trabalho;
» Orçamentação de despesas com pessoal;
» Recrutamento e seleção de pessoal;
» Constituição, alteração e cessação das relações jurídicas de emprego;
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» Registo e atualização de dados profissionais e pessoais necessários para a gestão dos
recursos humanos;
» Mobilidade de trabalhadores;
» Assiduidade e trabalho extraordinário;
» Deslocações em serviço;
» Processamento de abonos e descontos;
» Proteção social e sistemas ou subsistemas de saúde;
» Formação profissional;
» Avaliação do desempenho de trabalhadores e serviços;
» Informação, operacional e analítica, de apoio à gestão, incluindo mapas legais
obrigatórios.
» No âmbito das compras públicas:
» Negociar e celebrar acordos quadro ou outros contratos públicos de obras e de
fornecimento de bens ou de serviços destinados às entidades públicas adjudicantes
compradoras;
» Acompanhar e apoiar as Unidades Ministeriais de Compras (UMC) nas negociações dos
contratos públicos a celebrar a nível ministerial;
» Agregar e tratar a informação relativa às compras públicas;
» Definir, desenvolver e implementar estratégias de compra e negociação para as
aquisições centralizadas, preservando e incrementando os níveis de concorrência nos
respetivos setores de atividade;
» Elaborar propostas de legislação, de procedimentos e de adoção de sistemas de
informação de suporte relacionados com as compras públicas;
» Apoiar o membro do Governo da tutela na definição de políticas e linhas de orientação
para as compras públicas;
» Coordenar e apoiar os serviços, organismos e entidades públicas e seus fornecedores
na adoção das normas e procedimentos definidos para o aprovisionamento público;
» Promover a adoção de procedimentos de natureza normativa relativos à aquisição e
utilização de sistemas informáticos de suporte ao aprovisionamento público;
» Implementar e manter uma plataforma que permita gradualmente assegurar o suporte ao
ciclo integral de compras, privilegiando o relacionamento desmaterializado entre as
empresas fornecedoras e a Administração Pública;
» Gerir as aplicações centralizadas que integram o Sistema de Compras Públicas
Eletrónicas;
» Adotar práticas e privilegiar a aquisição de bens e serviços que promovam o equilíbrio
adequado entre a eficiência financeira e a proteção do ambiente;
» Avaliar permanentemente o desempenho do SNCP, designadamente mediante a
promoção da realização de auditorias pelos serviços de inspeção e controlo competentes
para o efeito.
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» No âmbito do parque de veículos do Estado (PVE):
» Gerir o PVE, assegurando a aquisição e locação, em qualquer das suas modalidades, e
a afetação, manutenção, assistência, reparação, abate e alienação de veículos, bem
como dos bens e serviços necessários para o efeito;
» Assegurar a satisfação das necessidades das entidades e organismos abrangidos pelo
regime jurídico do PVE, no que se refere à utilização de veículos, incluindo a gestão das
respetivas frotas;
» Assegurar a elaboração e atualização do inventário do PVE;
» Proceder à recolha e controlo de dados relativos aos veículos que integram o PVE e
respetiva utilização;
» Proceder ao tratamento estatístico dos dados relativos ao PVE e ao apuramento de
indicadores que permitam aferir o nível de eficiência na gestão e utilização dos veículos,
bem como a identificação de desvios;
» Promover o cumprimento das normas aplicáveis aos veículos que integram o PVE;
» Propor, ao membro do Governo da tutela, projetos de regulamentação necessária à
adequada gestão e utilização dos veículos que integram o PVE e que, pela sua natureza,
não possam ser por si aprovados.
» No âmbito das tecnologias de informação e comunicação (TIC):
» Promover e assegurar, em sintonia com os objetivos estabelecidos pelo Conselho para
as Tecnologias de Informação e Comunicações (CTIC), a disponibilização, gestão e
operação de sistemas e infraestruturas de TIC, que promovam a racionalização e
reutilização de recursos tecnológicos, numa lógica de serviços partilhados na
Administração Pública;
» Promover a racionalização, em articulação com outras entidades, designadamente com a
Agência para a Modernização Administrativa, I. P. (AMA), da evolução do modelo de
governação das TIC, ajustando as modalidades de aquisição às ofertas do mercado e às
soluções adotadas para a Administração Pública;
» Promover, em articulação com outras entidades, designadamente com a AMA, a
racionalização, flexibilização e agilização da utilização de meios tecnológicos pela
Administração Pública, melhorando a qualidade do serviço prestado e diminuindo os
custos envolvidos;
» Assegurar a articulação com os serviços e organismos com atribuições interministeriais
na área das TIC, garantindo a participação em iniciativas de natureza transversal, a
aplicação de normas e orientações comuns, a utilização de infraestruturas tecnológicas
partilhadas da Administração Pública e a integração em processos aquisitivos agregados
com outras áreas de governação;
» Apoiar a definição de políticas de regulação, aquisição e gestão de recursos de TIC, com
vista à racionalização global de meios e recursos, em articulação com outros serviços ou
organismos inter e intra áreas de governação com responsabilidades neste domínio;
» Assegurar a definição, gestão e administração de bases de dados da área de
governação das Finanças e/ou globais, de utilização comum pela Administração Pública,
que lhe sejam cometidas e proceder à gestão e apoio à utilização dos sistemas
operacionais a seu cargo, nomeadamente o suporte à elaboração, gestão e controlo do
Orçamento do Estado;
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» Operacionalizar a estratégia de racionalização da utilização das TIC, no que respeita à
utilização de soluções TIC partilhadas ou unificadas, bem como ao aproveitamento da
capacidade computacional instalada na Administração Pública, enquanto entidade
gestora da Rede Operacional de Serviços Partilhados de Tecnologias de Informação e
Comunicação da Administração Pública (rSPtic);
» Prestar outros serviços que venham a ser determinados pelos membros do Governo com
poderes de tutela ou superintendência ou solicitados por serviços e organismos das
Finanças ou de outras áreas de governação e outras entidades.
» No âmbito da prestação de serviços partilhados de project management office (PMO),
disponibilizar instrumentos de suporte e/ou execução das atividades de gestão estratégica e de
projetos.
Pode ainda ser determinada à eSPap, por despacho do membro do Governo da tutela, a atribuição
de prestação de serviços partilhados noutros domínios nos quais se considere existir oportunidade
de reutilização e partilha de dados, recursos ou soluções comuns à Administração Pública.
2.2 missão, visão e valores
2.2.1 missão
Assegurar a obtenção de ganhos de eficácia e eficiência, através da utilização racional de recursos
públicos comuns e da prestação de serviços partilhados, contribuindo para um Estado mais ágil e
direcionado para o desenvolvimento sustentável do país.
2.2.2 visão
Ser a opção de referência para a Administração Pública na utilização de recursos públicos comuns e
na prestação de serviços partilhados.
Relatório de atividades | 2016
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2.2.3 valores
Os valores fundamentais que pautam a atividade da eSPap são:
Fig. 2 | Valores eSPap
2.3 modelo de gestão
2.3.1 organização interna
A organização interna da eSPap encontra-se definida nos seus estatutos e regulamento interno e
teve como principais diretrizes:
organização por funções e unidades de negócio, potenciando a eficácia e ef ici ência
dos serviços prestados
» Estruturação por áreas de serviços partilhados – Finanças, Recursos Humanos,
Compras Públicas, Veículos do Estado e Logística, Sistemas de Informação e
Infraestruturas de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e Project
Management Office (PMO) – que concebem, desenvolvem e operam os serviços e
soluções/produtos, consoante a área de atividade a que respeitam;
» As funções de Sistemas de Informação e Infraestruturas de TIC assumem um duplo e
importante papel:
» Prestador de serviços interno, que assegura serviços essenciais às restantes funções de
negócio;
» Prestador de serviços externo, à área de governação das Finanças e à Administração
Pública em geral, com a prestação direta de serviços de sistemas e tecnologias de
informação.
Relatório de atividades | 2016
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orientação ao cliente e à excelência do serviço
» Reforço de competências de gestão da relação com o cliente e de gestão de serviços, na
perspetiva de articulação entre as suas necessidades e a conceção, desenvolvimento e
gestão do portefólio de serviços;
» Reforço da gestão da qualidade e inovação, com vista ao desenvolvimento de processos
e serviços.
agilidade e flexibil idade com vista a uma organização dinâmica e inovadora
» Estrutura flat, com reduzido número de níveis hierárquicos, assegurando, contudo, a
governabilidade da mesma. Privilegia-se a lógica de funcionamento por projeto, na qual a
eficácia e inovação organizacional são potenciadas pela aplicação das competências e
experiência dos colaboradores em iniciativas e projetos, em função das necessidades e
evolução da organização. O desenvolvimento profissional e pessoal dos colaboradores é
enriquecido pela transversalidade de contributos e diversidade de experiências
acumuladas, numa perspetiva global da organização.
A organização encontra-se estruturada por funções, instanciadas nas diferentes orgânicas, com foco
nas unidades de negócio/serviços:
funções de negócio, que assumem a gestão e operação do ciclo de vida dos
serviços prestados, bem como a gestão de clientes e inovação
» Direção de Serviços Partilhados de Finanças (DSPF);
» Direção de Serviços Partilhados de Recursos Humanos (DSPRH);
» Direção de Compras Públicas (DCP);
» Direção de Veículos do Estado e Logística (DVEL);
» Direção de Sistemas de Informação (DSI);
» Direção de Infraestruturas de Tecnologias de Informação e Comunicação (DITIC);
» Direção de Gestão de Clientes e Serviços e Inovação (DGCSI).
funções corporativas, que apoiam o Conselho Diretivo em áreas crít icas para o
planeamento e desenvolvimento da organização
» Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento Organizacional (GPDO);
» Gabinete de Apoio Jurídico (GAJ).
funções de suporte, que asseguram as atividades transversais de gestão de
pessoas, gestão financeira, patr imonial e de recursos logísticos e
aprovisionamento, bem como o apoio administrativo
» Direção de Administração Geral (DAG).
Relatório de atividades | 2016
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2.3.2 organograma
Fig. 3 | Organograma eSPap
2.4 principais clientes, serviços e parceiros
2.4.1 clientes
A atividade da eSPap destina-se potencialmente a todos os serviços, entidades e organismos da
Administração Pública.
Na área das TIC, a eSPap assume o papel de prestador de serviços da função informática das
Finanças e da Administração Pública, em geral.
A eSPap é a entidade gestora da Rede Operacional de Serviços Partilhados de Tecnologias de
Informação e Comunicação da Administração Pública (rSPtic), que visa aproveitar a capacidade
instalada na Administração Pública. A rSPtic junta serviços e organismos da Administração Pública,
detentores de sistemas e de infraestruturas que permitam a prestação de serviços de TIC, através da
reutilização e racionalização dos meios existentes, quando se verifiquem vantagens do ponto de vista
económico e financeiro.
Fig. 4 | Clientes e serviços eSPap
Relatório de atividades | 2016
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A eSPap é, também, cliente dos seus próprios serviços, nomeadamente:
» Serviços Partilhados de Finanças e de Recursos Humanos, sendo a Direção de Administração
Geral (DAG) um cliente interno destes serviços. Nesta perspetiva, a DAG assume uma missão
relevante, participando na conceção, teste e avaliação de novos serviços ou expansão de
funcionalidades, bem como nos programas de melhoria dos serviços existentes;
» Serviços Partilhados de Compras Públicas, utilizando os acordos quadro que celebra para a
aquisição de bens e serviços transversais;
» Serviços Partilhados de Veículos do Estado e Logística, na aquisição dos veículos de serviços da
própria entidade;
» Todas as orgânicas eSPap são cliente interno dos serviços de TIC e de PMO.
2.4.2 serviços
A atividade da eSPap está estruturada em seis áreas de serviço específicas:
Fig. 5 | Tipificação de serviços eSPap
Relatório de atividades | 2016
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2.4.2.1 serviços partilhados de finanças
A disponibilização de Serviços Partilhados de Finanças tem como objetivo a integração e
normalização de processos, bem como a potenciação de boas práticas, contribuindo para o aumento
de eficácia e eficiência e consequente redução de custos nos serviços da Administração Pública.
Os Serviços Partilhados de Finanças são suportados na solução de Gestão de Recursos Financeiros
em modo Partilhado – GeRFiP – que integra a gestão orçamental, financeira, patrimonial e logística,
com base no Plano Oficial de Contabilidade Pública (POC-P), abrangendo as áreas:
» Financeira:
» Contabilidade orçamental;
» Contabilidade geral;
» Contas a receber;
» Contas a pagar;
» Tesouraria;
» Imobilizado;
» Gestão de contratos;
» Contabilidade analítica.
» Logística:
» Gestão de aquisição de bens e serviços;
» Gestão de existências em armazém;
» Vendas e distribuição.
Os serviços podem ser prestados em modalidades distintas, por opção do cliente:
» Partilha de serviços – contempla a execução de processos e atividades por parte da
eSPap, por conta do cliente, de acordo com a atribuição de responsabilidades a cada
uma das partes;
» Partilha de plataforma – contempla a disponibilização e a manutenção da solução
informática, alojada em infraestrutura da eSPap, cabendo ao cliente a execução dos
processos contabilísticos, financeiros e logísticos no âmbito da sua atividade.
2.4.2.2 serviços partilhados de recursos humanos
A disponibilização de Serviços Partilhados de Recursos Humanos tem como objetivo a integração e
normalização de processos, bem como a potenciação de boas práticas, contribuindo para o aumento
de eficácia e eficiência e consequente redução de custos nos serviços da Administração Pública.
A disponibilização dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos é suportada na solução de
Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado – GeRHuP – que integra os processos de gestão
de recursos humanos e na solução de Gestão integrada da Avaliação do Desempenho da
Relatório de atividades | 2016
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Administração Pública – GeADAP – que implementa o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do
Desempenho na Administração Pública (SIADAP).
» O GeRHuP suporta os processos do ciclo de vida do trabalhador, nas áreas de gestão
administrativa de pessoal:
» Gestão organizacional;
» Início de situação profissional;
» Gestão do cadastro pessoal e profissional;
» Saídas temporárias e definitivas;
» Abonos e descontos;
» Vencimentos.
» Serão gradualmente disponibilizados serviços de gestão de recursos humanos nas áreas de:
» Gestão da assiduidade (férias, faltas e licenças);
» Trabalho extraordinário;
» Gestão de deslocações em serviço.
Está ainda prevista a disponibilização do portal do trabalhador e do portal do dirigente, permitindo a
obtenção de informação para o trabalhador e para a gestão, bem como a descentralização dos
processos para os vários intervenientes.
O GeADAP suporta os processos de avaliação de serviços, dirigentes e trabalhadores nos termos
preconizados pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que cria o SIADAP. Esta constitui uma
solução orientada para a qualidade e simplificação da aplicação do processo de avaliação,
orientando avaliadores e informando os intervenientes em cada fase do processo, fomentando o
envolvimento dos participantes e contribuindo para a transparência do processo.
Esta solução contempla duas componentes:
» Gestão da Avaliação de Desempenho na Administração Pública Central;
» Gestão da Avaliação de Desempenho na Administração Pública Local.
2.4.2.3 compras públicas
A par do esforço de consolidação orçamental e de reforma da Administração Pública, a
modernização das compras públicas assume um papel central na estratégia de redução da despesa
pública, através da contratação centralizada de bens e serviços transversais. Esta estratégia de
atuação tem em vista a criação de valor, a obtenção de ganhos financeiros, poupanças e redução de
custos, mediante a realização de concursos limitados por prévia qualificação ou concursos públicos
que permitam a celebração de acordos quadro que potenciem as sinergias e economias de escala
resultantes da centralização de procedimentos aquisitivos.
Os acordos quadro pré-qualificam os fornecedores para o fornecimento de bens e/ou a prestação de
serviços à Administração Pública e estabelecem as condições e requisitos mínimos que estes são
obrigados a cumprir, em termos de preços máximos/descontos mínimos, níveis e qualidade de
Relatório de atividades | 2016
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serviço, entre outros. As condições e requisitos mínimos definidos para cada acordo quadro podem
ser consultados no Catálogo Nacional de Compras Públicas (CNCP), uma das aplicações que a
eSPap disponibiliza às entidades que integram o Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP).
Com vista à promoção da racionalização da despesa e geração de poupanças, para além da
celebração de acordos quadro, a eSPap promove a realização de procedimentos de aquisição
agregada, reunindo necessidades de compra de várias entidades da Administração Púbica e
negociando as condições de aquisição com os fornecedores, que, pela sua escala, se tornam mais
vantajosas do que se fossem negociadas individualmente por cada entidade.
O CNCP é uma referência essencial para a contratação de bens e serviços na Administração
Pública, estando a sua atualização sob a responsabilidade da eSPap. No CNCP estão disponíveis
cerca de 23.000 itens nas diversas categorias de produtos e serviços, informação sobre fornecedores
de bens e prestadores de serviços, bem como os preços máximos ou os descontos mínimos
estabelecidos nos acordos quadro.
2.4.2.4 veículos do Estado e logística
O Parque de Veículos do Estado (PVE) visa a gestão da frota de veículos dos vários serviços e
organismos do Estado, de modo global e integrado.
O modelo de prestação do serviço assenta em três pilares base:
» Aplicação do regime jurídico do PVE, que define a condução dos procedimentos de contratação
das aquisições nas categorias de veículos automóveis e motociclos e de seguro automóvel,
como competência exclusiva da eSPap;
» Lançamento de concursos públicos para a celebração de acordos quadro para seleção de
fornecedores de veículos automóveis e motociclos e para seleção de prestadores de serviço de
seguro automóvel;
» Definição, implementação e disponibilização do Sistema de Gestão do PVE (SGPVE) às
entidades e serviços utilizadores do PVE, sendo este o sistema único de informação de suporte à
gestão da frota do Estado.
Este serviço, suportado pelo SGPVE, assume as seguintes responsabilidades:
» Analisar e verificar a existência de disponibilidade de veículos;
» Efetuar o processo de aquisição, observando os critérios financeiros e ambientais definidos;
» Tratar dos processos administrativos de aquisição, alienação e abate de veículos;
» Efetuar a gestão do PVE;
» Definir políticas e critérios de aquisição para as categorias de veículos automóveis, motociclos e
seguro automóvel;
» Disponibilizar e gerir centralmente o SGPVE com o objetivo de implementar mecanismos de
recolha e tratamento de informação atualizada, de modo a fornecer indicadores de gestão,
planeamento e controlo que permitam aferir o nível de eficiência e eficácia da aquisição de
veículos e gestão do PVE.
Relatório de atividades | 2016
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2.4.2.5 tecnologias de informação e comunicação
A eSPap assegura a prestação de um vasto conjunto de serviços nas áreas do desenvolvimento e
manutenção de software aplicacional e da gestão de infraestruturas de tecnologias de informação e
comunicação. Estes serviços destinam-se principalmente à área de governação das Finanças, mas
também a toda a Administração Pública, transversalmente, abrangendo um alargado e diversificado
universo de utilizadores que se estende a entidades, empresas e cidadãos.
A eSPap, com a sua vocação de prestação de serviços em modo partilhado, tem como objetivo
alargar progressivamente o leque da sua oferta a outras entidades da administração central e local,
através do desenvolvimento de um catálogo de serviços que potencie sinergias e promova eficiência.
Os serviços prestados, que cobrem todo o ciclo de vida do desenvolvimento aplicacional, incluindo as
componentes de alojamento e administração de sistemas, podem dividir-se em duas áreas de
atuação principais:
» Desenvolvimento aplicacional, sendo assegurada a manutenção e evolução de um conjunto de
aplicações, desenvolvidas à medida ou suportadas em produtos de mercado (packages), bem
como a atualização resultante de alterações legislativas;
» Infraestruturas de TIC, em que o Centro de Processamento de Dados (CPD) assegura as
condições logísticas e técnicas necessárias ao alojamento, operação e administração das
soluções aplicacionais desenvolvidas pela eSPap ou pelo cliente. Os serviços de operação e
administração englobam todas as atividades de sistemas e bases de dados, segurança e
comunicações. São ainda prestados serviços de infraestruturas TIC de suporte global à atividade
dos clientes, como os serviços de correio eletrónico, fileshare ou acesso à internet, entre outros.
Das mais de quarenta aplicações suportadas são de referir:
» Solução de Gestão de Recursos Financeiros em modo Partilhado (GeRFiP);
» Solução de Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado (GeRHuP);
» Solução de Gestão integrada da Avaliação do Desempenho da Administração Pública
(GeADAP);
» Catálogo Nacional de Compras Públicas (CNCP);
» Sistema de Gestão do Parque de Veículos do Estado (SGPVE);
» Sistema de Recolha e Validação de Informação (SRVI);
» Bolsa de Emprego Público (BEP);
» Programa de Estágios Profissionais da Administração Central (PEPAC);
» Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SRH);
» RIGORE Central;
» Sistema de Informação de Gestão Orçamental (SIGO);
» Sistema de Orçamento de Estado (SOE);
» Sistema de Gestão da Receita (SGR);
» Sistema de Gestão de Contas do Tesouro (SGT);
» Sistema Integrado de Gestão e Apoio à Requalificação (sigaME);
Relatório de atividades | 2016
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» Sistema de Produtos de Aforro (SPA);
» AforroNet (AFN);
» Sistema de Crédito bonificado à Habitação (SCH).
Enquanto entidade gestora da Rede operacional de Serviços Partilhados TIC (rSPtic), a eSPap
assume a responsabilidade de operacionalizar a estratégia de racionalização da utilização das TIC
(partilhadas ou unificadas), designadamente através da opção por soluções centralizadas de
comunicações, bem como ao aproveitamento da capacidade computacional instalada na
Administração Pública.
2.4.2.6 serviços partilhados de project management office
Os SPPMO posicionam-se como um centro de excelência em gestão estratégica e de portefólio e
projetos, mantido por profissionais com experiência relevante no setor público e cuja atividade é
suportada por uma solução integrada de Gestão Estratégica de Recursos e de Projetos (GERProj),
fornecida pela eSPap em regime de SaaS (Software as a Service), permitindo no seu conjunto
potenciar o alinhamento estratégico dos projetos, otimizar a sua execução e maximizar os respetivos
benefícios.
Com o objetivo de maximizar o retorno dos investimentos já feitos nesta área pelo Estado Português,
foi estabelecida uma parceria de colaboração técnica e tecnológica entre a Marinha, a Secretaria-
Geral da Defesa Nacional e a eSPap para a partilha da plataforma de suporte à gestão estratégica
desenvolvida pela Marinha. Este protocolo, assinado no dia 9 de abril de 2015, prevê adicionalmente
a troca de conhecimento e o apoio técnico mútuo nas áreas tecnológicas de maior expertise de cada
um dos signatários.
Os principais drivers do serviço são:
» Definição e divulgação de metodologias e boas práticas no âmbito da gestão estratégica e de
projetos;
» Apoiar a gestão integrada do portefólio de programas e projetos, com manutenção de toda a
documentação relacionada;
» Apoiar o alinhamento de objetivos bem como a formulação e monitorização de indicadores de
acordo com as boas práticas de gestão estratégica;
» Garantir a coordenação da execução dos projetos em curso, através da articulação com as
entidades envolvidas;
» Monitorizar a execução com foco no cumprimento do custo, tempo, âmbito e qualidade e na
maximização dos benefícios;
» Otimizar a afetação de recursos humanos, financeiros e tecnológicos;
» Produzir indicadores de desempenho do portefólio dos projetos da organização;
Identificar atempadamente riscos e antever desvios de execução.
Relatório de atividades | 2016
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2.4.3 parceiros
A eSPap assume-se como uma entidade de prestação de serviços à Administração Pública e,
atendendo à natureza da sua atividade, articula-se com outras entidades da Administração Pública,
quer tenham responsabilidades de superintendência, gestão, normalização e controlo nas suas áreas
de intervenção, quer assegurem serviços ou atividades relacionadas ou complementares à sua,
nomeadamente:
» Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP);
» Agência para a Modernização Administrativa (AMA);
» Agência Portuguesa do Ambiente (APA);
» Associação Portuguesa de Gestão de Projetos (APOGEP);
» Autoridade da Concorrência (AdC)
» Autoridade Tributária e Aduaneira (AT);
» Caixa Geral de Aposentações (CGA);
» Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP);
» Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA);
» Direção-Geral da Segurança Social (DGSS);
» Direção-Geral de Proteção Social aos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE);
» Direção-Geral do Orçamento (DGO);
» Instituto de Gestão Financeira da Educação (IGeFE);
» Instituto dos Mercados Públicos de Imobiliário e da Construção (IMPIC);
» Marinha;
» Project Management Institute (PMI);
» Secretaria-Geral da Defesa Nacional (SGDN);
» Secretaria-Geral das Finanças (SGF);
» Tribunal de Contas (TdC);
» Unidades Ministeriais de Compras (UMC).
No sentido de dinamizar estas parcerias, a eSPap tem vindo a reforçar as redes colaborativas para partilha e disseminação de conhecimento, destacando-se a rede central com as diversas Secretarias-Gerais, a rede de base territorial (rSPbt) com parceria das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), Áreas Metropolitanas e Comunidades Intermunicipais (CIM) e a rede de inovação e conhecimento (rSPic) em articulação com as Universidades e Institutos Politécnicos. Todos estes parceiros têm uma participação ativa nas diversas iniciativas promovidas pela eSPap.
Relatório de atividades | 2016
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Fig. 6 | Redes colaborativas
Para além das entidades referidas, a eSPap mantém relações de parceria com outras entidades, no
setor público e privado.
Relatório de atividades | 2016
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3 autoavaliação
3.1 quadro de avaliação e responsabilização (QUAR)
3.1.1 estratégia, objetivos e resultados
3.1.1.1 objetivos estratégicos e operacionais
A avaliação de desempenho dos serviços, no âmbito do Subsistema de Avaliação do Desempenho
dos Serviços da Administração Pública (SIADAP 1), assenta no Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR).
O QUAR 2016 foi concebido de acordo com os objetivos estratégicos (OE) da eSPap:
» OE1 | Aumentar a eficácia dos serviços prestados – desenvolver os serviços prestados com foco
na criação de valor através da atuação em três vertentes: abrangência do modelo, privilegiando a
dimensão dos serviços partilhados (nas áreas de Finanças, Recursos Humanos e TIC) e a
centralização, no caso das Compras Públicas e do PVE; adequação dos instrumentos, de modo
a que os mesmos evoluam de acordo com as necessidades dos clientes e universalidade,
aumentando a abrangência de atuação na Administração Pública.
» OE2 | Contribuir para a redução da despesa pública – através da eficácia e eficiência dos
serviços prestados, assegurar a contribuição para a redução da despesa pública, promovendo a
utilização racional de recursos públicos comuns e a prestação de serviços partilhados;
» OE3 | Promover a excelência operacional e qualidade do serviço – assegurar a excelência da
operação e a qualidade dos serviços prestados, suportada pelo aumento da eficiência dos
processos;
» OE4 | Desenvolver capacidades e competências críticas – desenvolver as capacidades críticas
na organização, nomeadamente, a cultura organizacional, as competências e desempenho dos
colaboradores, os processos, bem como a gestão eficiente dos meios e recursos que permitem
atingir os objetivos definidos.
Os objetivos estratégicos foram mantidos de acordo com os definidos no PESPAP.
Num contexto de crescentes desafios e exigências que se colocam à eSPap, surgiu a necessidade
de desenvolver o modelo de prestação de serviços da entidade, com vista ao aumento de eficácia e
eficiência, nomeadamente em três eixos de atuação e seguindo as linhas estratégicas do PESPAP:
» Abrangência do modelo, através do reforço da prestação de Serviços Partilhados de Finanças,
Recursos Humanos e TIC. Pretendem-se mais e melhores serviços partilhados, alinhados com
as boas práticas de mercado, que assegurem maior qualidade, rigor e eficiência na
Administração Pública, potenciando as oportunidades de partilha de recursos e racionalização de
custos. No domínio das Compras Públicas e do Parque de Veículos do Estado, pretendeu-se o
reforço da centralização, sempre que tal represente maior eficiência, como é caso dos
instrumentos de contratação pública, das aquisições centralizadas ou da centralização da gestão
de frota;
Relatório de atividades | 2016
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» Adequação dos instrumentos, promovendo a consolidação e desenvolvimento contínuo das
soluções disponibilizadas;
» Abrangência do universo, promovendo a expansão progressiva dos serviços prestados a um
maior universo de organismos na Administração Pública, na medida em que as soluções de
serviços partilhados se justificam essencialmente pela escala.
O foco foi no desenvolvimento e aumento de eficácia dos serviços prestados, quer pela maior
abrangência da oferta, quer pela expansão da base de clientes. Este é um objetivo que, atendendo à
natureza da atividade da eSPap, contribui para a redução da despesa pública, pelo alargamento da
utilização e partilha de recursos comuns a um número progressivamente crescente de serviços e
organismos da Administração Pública.
A excelência operacional e qualidade do serviço são fatores essenciais à prossecução do aumento
de eficácia dos serviços prestados, suportado pelo aumento da eficiência dos processos.
O desenvolvimento de capacidades e competências críticas torna-se decisivo para que os restantes
objetivos possam ser cumpridos. As competências organizacionais, os processos, as tecnologias e o
desenvolvimento dos colaboradores, constituem aspetos essenciais para a consolidação da
organização e desenvolvimento do modelo de prestação do serviço.
A partir dos objetivos estratégicos, em alinhamento com a metodologia de definição de critérios de
eficácia, eficiência e qualidade, foram definidos os objetivos operacionais (OO):
Objetivos operacionais da eSPap Objetivos estratégicos
OE1 OE2 OE3 OE4
OO1. Expandir os serviços partilhados na Administração Pública ● ○
OO2. Desenvolver o Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP) ○ ●
OO3. Garantir a disponibilidade dos principais sistemas em produção ● ○
OO4. Racionalizar infraestruturas tecnológicas e de comunicações ○ ●
OO5. Aumentar a eficiência da gestão do Parque de Veículos do Estado
● ○
OO6. Assegurar a satisfação dos organismos cliente ●
OO7. Aumentar o catálogo de serviços partilhados e as funcionalidades dos sistemas ● ○ ○
OO8. Aumentar a qualidade dos serviços prestados ●
OO9. Aprofundar as metodologias de capacitação da eSPap
○ ●
OO10. Desenvolvimento e gestão de talento e pessoas ○ ●
OO11. Desenvolvimento organizacional ○ ●
Legenda: ● relação direta; ○ relação indireta.
Qua. 1 | Objetivos operacionais e relação com objetivos estratégicos
Relatório de atividades | 2016
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Os objetivos e respetivos indicadores do QUAR foram monitorizados mensalmente, de modo a
identificar desvios e implementar ações corretivas, quando aplicável.
3.1.1.2 revisão do QUAR aprovada
Na monitorização do 1.º semestre de 2016 foi proposta e aprovada a alteração ao QUAR inicial, de
modo a ajustar uma situação de impossibilidade de cumprimento face a motivos alheios à entidade.
QUAR 2016 | Proposta de alteração aprovada (dezembro 2016)
OO 3. Garantir a disponibilidade dos principais sistemas em produção
IND5. Disponibilidade dos principais sistemas em produção (média anual)
Meta: 99,80% Tolerância: 0,05% Valor Crítico:
99,90% Peso inicial: 50% Peso final: 100% Variação | ∆
+50%
Nota: IND5 passa a assumir o peso de 100%, para o total do objetivo OO 3.
IND6. N.º de organismos das Finanças (para além da eSPap e excluindo a AT) cuja função de segurança informática é operacionalizada pela eSPap
Meta: 2 Tolerância: 1 Valor Crítico:
4 Peso inicial: 50% Peso final:
0% Variação | ∆
-50%
Nota: IND6 passa a assumir o peso de 0%, deixando de ser considerado na execução do objetivo OO 3, e passando o indicador 5 a assumir a totalidade do objetivo.
Qua. 2 | QUAR 2016 – Alteração proposta e aprovada
Os resultados obtidos no QUAR 2016 são apresentados no quadro seguinte.
Relatório de atividades | 2016
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Qua. 3 | QUAR 2016 – Resultados
P
o
Peso:
M ETA
2 0 16
5
13.000
M ETA
2 0 16
5
2
M ETA
2 0 16
99,80%
M ETA
2 0 16
60,00%
2
M ETA
2 0 16
16,00%
44
M ETA
2 0 16
87%
3,0
M ETA
2 0 16
16
TA X A R EA LIZA ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O
IND13. N.º de serviços novos ou melhorias de
desenvolvimento aplicacional em produtivo (clientes internos e
externos)
12 8 25 100% 15 100% Atingiu
IN D IC A D OR ES 2 0 15 To lerância V alo r C rí t ico PESO R ESU LTA D O
100% Atingiu
OO 7. Aumentar o catálogo de serviços e as funcionalidades dos sistemas Peso: 50% Peso: 50%
IND12. Grau de satisfação do Cliente com os Serviços
Partilhados da eSPap (1-4)3,1 0,5 3,6 50% 2,90
IND11. % cumprimento de níveis de serviço estabelecidos no
catálogo de serviços eSPap (média anual)92% 7% 95% 50% 86,60% 100% Atingiu
2 0 15 To lerância V alo r C rí t ico PESO R ESU LTA D O TA X A R EA LIZA ÇÃ O
25%
OO 6. Assegurar a satisfação dos organismos cliente Peso: 50% Peso: 50%
IN D IC A D OR ES
QUALIDADE Ponderação: 25%
C LA SSIF IC A ÇÃ O
Ponderação:
84% Não Atingiu
IND10. N.º médio de dias para aquisição de veículos (entre
data de lançamento e data de adjudicação dos procedimentos
ao abrigo de Acordo Quadro)
Nota: A contagem de tempo pode ser suspensa ou ajustada caso seja
intentada alguma ação judicial.
56,8 13 30 50% 40 100% Atingiu
IND9. % média de redução do preço de adjudicação de
veículos face ao preço base 12,00% 6,00% 23,00% 50% 8,38%
100%
IN D IC A D OR ES 2 0 15 To lerância V alo r C rí t ico PESO R ESU LTA D O TA X A R EA LIZA ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O
OO 5. Aumentar a eficiência na gestão do Parque de Veículos do Estado Peso: 100% Peso:
100% Atingiu
EFICIÊNCIA Ponderação: 15% 15%
IND8. N.º centros de dados consolidados na eSPap (no ano) 4 1 4 50% 1
Ponderação:
TA X A R EA LIZA ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O
IND7. % de redes ministeriais ligadas ao PTT (Ponto de Troca
de Tráfego) | Nó central de comunicações da AP45,45% 15,00% 80,00% 50% 82,00% 128% Superou
IN D IC A D OR ES 2 0 15 To lerância V alo r C rí t ico PESO R ESU LTA D O
OO 4. Racionalizar infraestruturas tecnológicas e de comunicações Peso: 15% Peso: 15%
TA X A R EA LIZA ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O
IND5. Disponibilidade dos principais sistemas em produção
(média anual)99,76% 0,05% 99,90% 100% 99,89% 123% Superou
IN D IC A D OR ES 2 0 15 To lerância V alo r C rí t ico PESO R ESU LTA D O
100% Atingiu
OO 3. Garantir a disponibilidade dos principais sistemas em produção Peso: 10% Peso: 10%
IND4. N.º de Procedimentos de aquisição centralizada
(recolhas de necessidades no ano) 2 1 5 50% 2
TA X A R EA LIZA ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O
IND3. N.º Acordos Quadro (AQ) para novas categorias ou
renovação (lançamento de concurso no ano) 5 1 8 50% 2 50% Não Atingiu
IN D IC A D OR ES 2 0 15 To lerância V alo r C rí t ico PESO R ESU LTA D O
100% Atingiu
OO 2. Desenvolver o Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP) Peso: 25% Peso: 25%
IND2. N.º trabalhadores com vencimentos processados em
Serviços Partilhados de RH | GeRHuP (acumulado)1.951 1.600 15.000 50% 13.873
TA X A R EA LIZA ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O
IND1. N.º de fornecedores a faturar eletronicamente a
entidades da AP em Serviços Partilhados de Finanças | FE-AP
(acumulado)
na 3 10 50% 0 0% Não Atingiu
IN D IC A D OR ES 2 0 15 To lerância V alo r C rí t ico PESO R ESU LTA D O
60%
OO 1. Expandir os serviços partilhados na Administração Pública 50% Peso: 50%
Objetivos Operacionais
EFICÁCIA Ponderação: 60% Ponderação:
Relatório de atividades | 2016
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3.1.1.3 análise de execução de parâmetros, objetivos e indicadores
Em 2016, o foco da atividade da eSPap foi na eficácia, sendo este o parâmetro que apresenta maior
ponderação (60%), seguida da qualidade (com uma ponderação de 25%) e depois a eficiência (15%
de ponderação).
A maioria dos objetivos operacionais definidos no QUAR foi atingido, tendo sido superados dois
desses objetivos. Convém, no entanto, salientar que o objetivo ‘OO 1. Expandir os serviços
partilhados na Administração Pública‘, com uma ponderação de 30% no total do QUAR, é composto
por dois indicadores. O indicador IND1. ‘N.º de fornecedores a faturar eletronicamente a entidades da
AP em Serviços Partilhados de Finanças | FE-AP (acumulado)’ não se considera atingido, uma vez
que embora a solução se encontre em produção, os fornecedores ainda não estão a faturar
eletronicamente (taxa de realização de 0% - ponderação de 50%). O indicador IND2. ‘N.º de
trabalhadores com vencimentos processados em Serviços Partilhados de RH | GeRHuP
(acumulado)’ (também com uma ponderação de 50%) foi atingido. No entanto, uma vez que a
distribuição da ponderação foi igual entre as duas áreas de serviços partilhados (Finanças e
Recursos Humanos) este objetivo não foi atingido, verificando-se uma taxa de realização final de
50%. O objetivo operacional ‘OO 2. Desenvolver o Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP)’
também não foi atingido, uma vez que a decisão do Supremo Tribunal Administrativo levou à
suspensão do lançamento de concursos com vista à celebração de Acordos Quadro (AQ), não
permitindo assim atingir a meta definida. Os objetivos operacionais ‘OO 3. Garantir a disponibilidade
dos principais sistemas em produção’ e ‘OO 4. Racionalizar infraestruturas tecnológicas e de
comunicações’ foram ambos superados.
A dimensão ‘Eficiência’, bem como o respetivo objetivo operacional ‘OO 5. Aumentar a eficiência na
gestão do Parque de Veículos do Estado’, não foram atingidos, uma vez que a suspensão do
lançamento de procedimentos com vista à celebração de AQ, impossibilitou a aquisição de veículos
utilizando o AOV que é o que, normalmente, permite uma maior redução de preço de adjudicação
face ao preço base. Desse modo, o não atingimento do ‘IND9. % média de redução do preço de
adjudicação de veículos face ao preço base’ levou a que a execução da dimensão ‘Eficiência’ e do
respetivo objetivo operacional se ficassem pelos 92%.
Os objetivos operacionais definidos na dimensão ‘Qualidade’ foram ambos atingidos, demonstrando
a aposta crescente da eSPap numa melhoria contínua dos serviços prestados aos seus clientes, bem
como do aumento do catálogo de serviços disponível.
A taxa de realização final obtida no QUAR 2016 foi de 83%, tendo sido atingido o parâmetro
qualidade, e ficando aquém nos parâmetros de eficácia e eficiência, por motivos alheios à eSPap.
Relatório de atividades | 2016
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Legenda: NA – Não Atingiu; A – Atingiu; S - Superou.
Parâmetros Avaliação Final da eSPap
Eficácia Eficiência Qualidade Bom Satisfatório Insuficiente
Ponderação 60% 15% 25%
83%
Resultado 73% 92% 100%
Qua. 4 | QUAR 2016 – Taxa de realização final, por parâmetros e objetivos
taxa de realização por objetivo
Fig. 7 | QUAR 2016 – Taxa de realização por objetivo
Relatório de atividades | 2016
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. | 30
3.1.1.4 execução por indicador
Apresenta-se de seguida, o detalhe da execução por objetivo e por indicador, constante do QUAR
2016.
EFICÁCIA Ponderação | 60% Realização | 73%
OO 1. Expandir os serviços partilhados na Administração Pública
IND1. N.º de fornecedores a faturar eletronicamente a entidades da AP em Serviços Partilhados de Finanças | FE-AP (acumulado)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
na na 5 3 10 0 0% Não Atingiu
No âmbito da expansão dos Serviços Partilhados de Finanças | FE-AP (Fatura Eletrónica na Administração Pública) a solução foi desenvolvida, e encontra-se atualmente em produção. No entanto, os fornecedores identificados para esta fase encontram-se ainda a adaptar os seus sistemas de informação, não se verificando por isso ainda a faturação eletrónica.
Assim, este indicador foi não atingido, com uma taxa de realização de 0%, embora tenham sido reunidas pela eSPap as condições necessárias à sua plena realização.
IND2. N.º trabalhadores com vencimentos processados em Serviços Partilhados de RH | GeRHuP (acumulado)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
1.665 1.951 13.000 1.600 15.000 13.873 100% Atingiu
O indicador foi atingido com sucesso com a entrada da Autoridade Tributária e Aduaneira no GeRHuP, e com o respetivo processamento de vencimentos dos seus trabalhadores a partir de fevereiro de 2016. Adicionalmente, este resultado foi incrementado com a entrada em GeRHuP dos trabalhadores em requalificação de funções que eram processados pelo sistema SRH, consolidando assim os vencimentos destes trabalhadores numa única plataforma.
OO 2. Desenvolver o Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP)
IND3. N.º Acordos Quadro (AQ) para novas categorias ou renovação (lançamento de concurso no ano)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
5 5 5 1 8 2 50% Não Atingiu
O resultado do indicador foi o de dois lançamentos de procedimentos para celebração de acordos quadro durante o ano de 2016, pelo que a taxa de realização foi de 50%, não tendo sido atingida a meta proposta. A meta fixada para o indicador foi de cinco acordos quadro, considerando uma tolerância de um acordo quadro, dado o risco associado ao indicador no início do ano. Foram lançados os seguintes concursos para celebração de acordo quadro:
› AQ-CR | Combustíveis rodoviários, lançado em 01-07-2016; › AQ-SMT | Serviço Móvel Terrestre, lançado em 08-09-2016.
Contudo, de nenhum destes concursos públicos resultará acordo quadro, uma vez que relativamente ao AQ-SMT foi decidida a revogação da decisão de contratar e quanto ao AQ-CR foi tomada a decisão de não adjudicação (ambas as decisões com data de 28-10-2016, após deliberação do Conselho Diretivo da eSPap).
A taxa de realização ficou aquém do previsto, embora existissem mais sete procedimentos concursais preparados para lançamento. Devido à decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) de declarar inválidas duas normas do AQ de Refeições Confecionadas, a eSPap decidiu fundamentadamente suspender o lançamento de novos procedimentos, até à publicação da portaria referente à cláusula de remuneração (que veio a acontecer no início de 2017).
IND4. N.º de Procedimentos de aquisição centralizada (recolhas de necessidades no ano)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
1 2 2 1 5 2 100% Atingiu
Relatório de atividades | 2016
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EFICÁCIA Ponderação | 60% Realização | 73%
O resultado do indicador correspondeu à promoção da agregação de necessidades junto das entidades compradoras que integram o SNCP, através da realização de dois processos de recolha de necessidades, no âmbito dos serviços de clipping e da Lusa, num trabalho conjunto com a Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros. Deste modo, a taxa de realização ascendeu a 100%.
OO 3. Garantir a disponibilidade dos principais sistemas em produção
IND5. Disponibilidade dos principais sistemas em produção (média anual)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
99,58% 99,76% 99,80% 0,05% 99,90% 99,89% 123% Superou
A eSPap tem vindo a implementar um conjunto de iniciativas estruturantes para garantir a disponibilidade dos sistemas de informação, disponibilizados ou geridos pela própria eSPap.
Este indicador resulta da média acumulada de disponibilidade dos principais sistemas em produção: Acesso internet; AforroNet; BEP; ECE; email; GeADAP; GeRFiP; GeRHuP; RAFE; SCE; SCT; SGT; SIGO; SPA.
Os meses de pior desempenho foram os de junho, devido principalmente a quebras na disponibilidade dos serviços da BEP (97,31%) e do GeADAP (97,41%) e de novembro (GeRFiP – 98,20% e GeRHuP – 98,64%). Durante os restantes meses, o indicador apresentou um desempenho bastante consistente situando-se sempre acima dos 99,80%.
OO 4. Racionalizar infraestruturas tecnológicas e de comunicações
IND7. % de redes ministeriais ligadas ao PTT (Ponto de Troca de Tráfego) | Nó central de comunicações da AP
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
na 45,45% 60,00% 15,00% 80,00% 82,00% 128% Superou
A eSPap tem vindo a envidar esforços no sentido de ligar todas as redes ministeriais ao PTT, encontrando-se até à data ligadas 14 das 17 possíveis: Ciência Tecnologia e Ensino Superior; Educação; Justiça; Cultura e Adjunto (ambas através do Centro de Gestão da Rede Informática do Governo); Modernização Administrativa; Finanças; Administração Interna; Economia; Trabalho, Solidariedade e Segurança Social; Saúde; Ambiente; Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural; e Mar.
Estão em falta três áreas: Defesa, Negócios Estrangeiros e Planeamento e Infraestruturas.
IND8. N.º centros de dados consolidados na eSPap (no ano)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
4 4 2 1 4 1 100% Atingiu
No âmbito do Plano de ação setorial de racionalização das TIC no Ministério das Finanças (PSTIC | MF) – Medida 8, com vista à centralização e racionalização de centros de dados dos organismos das Finanças (exceto AT), foi concebida e desenvolvida a metodologia de suporte à capacitação da eSPap, enquanto prestadora de serviços de alojamento e gestão de infraestruturas, e efetuado o planeamento detalhado de implementação.
No ano de 2016 concretizou-se a centralização de um Centro de Processamento de Dados (CPD), tendo o objetivo sido atingido.
EFICIÊNCIA Ponderação | 15% Realização | 92%
OO 5. Aumentar a eficiência na gestão do Parque de Veículos do Estado
IND9. % média de redução do preço de adjudicação de veículos face ao preço base
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
13,66% 12,00% 16,00% 6,00% 23,00% 8,38% 84% Não Atingiu
No decurso de 2016, os procedimentos de aquisição e aluguer operacional permitiram atingir uma redução média do preço de adjudicação de veículos face ao preço base de 8,38%. No entanto, este valor não foi suficiente para permitir atingir a meta previamente definida para o indicador. De salientar que o preço base (valor máximo definido contratualmente) é por si só reduzido, relativamente ao definido no acordo quadro, uma vez que é construído com
Relatório de atividades | 2016
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base nas contratações anteriores. Por outro lado, foi revogada a decisão de contratar de três procedimentos de contratação, fundamentada pela decisão do STA (já explicada no IND.3) que impediu de atingir a meta inicialmente prevista de 10%.
IND10. N.º médio de dias para aquisição de veículos (entre data de lançamento e data de adjudicação dos procedimentos ao abrigo de Acordo Quadro)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
46 56,8 44 13 30 40 100% Atingiu
Em 2016 o resultado obtido para este indicador encontra-se no intervalo definido para o objetivo (meta +/- tolerância), permitindo considerar o indicador como atingido.
QUALIDADE Ponderação | 25% Realização | 100%
OO 6. Assegurar a satisfação dos organismos cliente
IND11. % cumprimento de níveis de serviço estabelecidos no catálogo de serviços eSPap (média anual)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
86% 92% 87% 7% 95% 86,6% 100% Atingiu
O cumprimento dos níveis de serviço estabelecidos com os clientes é essencial para a qualidade da prestação de serviços da eSPap.
Os níveis de serviço estabelecidos no catálogo de serviços eSPap resultam do contributo das áreas de serviço da eSPap:
› Serviços Partilhados de Finanças - prazos de resposta a pedidos de: serviço, dados mestre, apoio técnico, apoio funcional e pedidos classificados incorretamente;
› Serviços Partilhados de Recursos Humanos - prazos de processamento mensal de vencimentos (envio dos ficheiros de remunerações para entidades bancárias, emissão e envio de notas de abonos e descontos);
› Compras Públicas - prazos de resposta aos pedidos de exceção aos AQ, considerando a delegação de competências no Conselho Diretivo da eSPap para pedidos < 100 K€, a qual não se verificou no decorrer deste ano não tendo por isso sido considerado;
› Parque de Veículos do Estado - gestão do processo de aquisição de veículos, desde a receção e análise de pedidos, à agregação de necessidades e condução do procedimento de aquisição ao abrigo de AQ. Os prazos monitorizados são referentes à emissão de parecer sobre os pedidos e ao lançamento do procedimento de aquisição;
› Infraestruturas TIC – prazos de resolução de incidentes, para os serviços em produção sob certificação ISO, cuja prioridade de resolução tenha sido classificada como crítica, alta ou média.
Os níveis de serviço estabelecidos por área de atividade da eSPap foram:
› Serviços Partilhados de Finanças, por tipo de pedido: › Dados mestre = 1 dia útil (0,5 dias úteis em caso de pedido urgente); › Serviço = 2 dias úteis (1 dia útil em caso de pedido urgente); › Apoio técnico, apoio funcional e pedidos classificados incorretamente= 3 dias úteis (1,5 dias úteis em
caso de pedido urgente). › Serviços Partilhados de Recursos Humanos, por processamento mensal de vencimentos:
› Envio de ficheiro para entidades bancárias = até às 14h00 do dia útil seguinte ao pedido do cliente e no limite até às 14h00 do 3.º dia útil anterior à data de pagamento;
› Envio das notas de abonos e descontos = até às 13h00 do dia seguinte ao da receção do pedido de serviço para envio do ficheiro de pagamentos.
› Compras Públicas, por pedido de exceção: › Análise do pedido e resposta às entidades = 20 dias úteis (prazo de resposta à entidade para pedidos na
delegação de competências da eSPap), o qual não foi aplicado em 2016 por falta de delegação de competências na eSPap.
› Parque de Veículos do Estado, por processo de aquisição de viaturas: › Emissão do parecer sobre o pedido = 15 dias úteis; › Desde a receção do pedido devidamente instruído até ao lançamento do procedimento de aquisição =
30 dias. › Infraestruturas TIC:
› Resolver incidentes classificados como critical, num tempo inferior a 2 horas; › Resolver incidentes classificados como high, num tempo inferior a 4 horas; › Resolver incidentes classificados como medium, num tempo inferior a 8 horas.
Nota: Apenas no último trimestre de 2016 foi possível concretizar a criação de relatórios fiáveis, assim sendo os valores apresentados foram trabalhados de forma manual, não sendo possível estimar o grau de confiança dos mesmos.
O valor acumulado obtido no ano de 2016 foi de 86,6%%, tendo a distribuição por trimestre sido a seguinte:
› 80,94% no 1.º trimestre (DSPF = 92%; DSPRH = 100%; DVEL = 72%; DITIC = 60%); › 81,5% no 2.º trimestre (DSPF = 87%; DSPRH = 100%; DVEL = 79%; DITIC = 60%);
Relatório de atividades | 2016
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QUALIDADE Ponderação | 25% Realização | 100%
› 84,7% no 3.º trimestre (DSPF = 94%; DSPRH = 100%; DVEL = 85%; DITIC = 60%); › 86,6% no 4.º trimestre (DSPF = 98%; DSPRH = 100%; DVEL = 89%; DITIC = 60%).
IND12. Grau de satisfação do Cliente com os Serviços Partilhados da eSPap (1-4)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
na 3,1 3,0 0,5 3,6 2,9 100% Atingiu
O nível de satisfação dos clientes com os serviços disponibilizados pela eSPap decorre do resultado médio dos questionários de satisfação efetuados pelos seguintes serviços:
› Serviços Partilhados de Finanças (3,17); › Serviços Partilhados de Recursos Humanos (2,68); › Compras Públicas (3,07); › Parque de Veículos do Estado (2,68).
O valor obtido foi inferior ao do ano passado, uma vez que se consideraram em 2016 também os questionários efetuados no âmbito dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos, Compras Públicas e Parque de Veículos do Estado. O resultado de 2015 refletia somente os resultados dos questionários efetuados no âmbito dos Serviços Partilhados de Finanças e da gestão de veículos do Estado.
OO 7. Aumentar o catálogo de serviços e as funcionalidades dos sistemas
IND13. N.º de serviços novos ou melhorias de desenvolvimento aplicacional em produtivo (clientes internos e externos)
2014 2015 Meta
2016 Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2016 Realização
na 12 16 8 25 15 100% Atingiu
A missão e atribuições da eSPap exigem o alinhamento dos processos, capacidades, sistemas e infraestruturas com o modelo de negócio definido, com o objetivo de obter o desempenho e resultados pretendidos.
As TIC constituem uma peça essencial na prossecução deste objetivo, considerando o duplo papel de prestador de serviços na eSPap:
- ao cliente externo, organismos da Administração Pública (AP) e, em particular, da área de governação das Finanças - e ao cliente interno, restantes orgânicas/áreas de serviço da eSPap.
Deste modo, durante 2016, foram disponibilizados os seguintes serviços novos e melhorias (oito para clientes externos e sete para clientes internos) nas seguintes aplicações, permitindo a realização de 100% do objetivo:
› SPA e AforroNet (novas funcionalidades); › SGT (melhorias Fase 1 e 2); › SGT (IBAN); › SGT (CEDIC); › SOE (Conversão OE 2016); › SOE (novas funcionalidades OE 2017); › CEAGP (colocação de candidatos); › CEAGP (levantamento de necessidades); › Operacionalização da Fatura Eletrónica na Administração Pública (FE-AP); › Portal CNC-AP; › Implementação IFV2.2 (melhorias); › Portal GeRHuP (front end) releases 1.1 e 1.2; › SRVI | Novos relatórios de contratação; › SGPVE | Melhorar as funcionalidades do sistema (pedidos de abate); › i@eSPap | Implementar o projeto intranet 2.0 da eSPap.
3.1.2 recursos financeiros
Nos termos da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, e do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, foi
aprovado o orçamento inicial de despesa da eSPap para 2016 de 34.740.268€ e registados cativos
no total de 1.617.475€. O orçamento líquido da eSPap ascende a 29.473.792€, sendo 9.724.414€
respeitantes a PIDDAC e 19.749.378€ a funcionamento, aos quais foram acrescidos 1.326.138€,
Relatório de atividades | 2016
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através da aprovação de incorporação de um crédito especial em receitas próprias, através do
Despacho n.º 317/2016, de 15 de julho, ficando disponíveis em orçamento de despesa 30.799.930€.
Qua. 5 | QUAR 2016 | Recursos financeiros
A execução do orçamento implicou o registo de alterações orçamentais que visaram a transferência
de dotações entre rubricas orçamentais de funcionamento e de PIDDAC, traduzindo-se no orçamento
corrigido. A eSPap apresentou em 2016 uma execução de 21.736.974€ (70,57%), sendo de
funcionamento 19.850.079€, 93,25% do orçamento disponível, nomeadamente 12.175.878€ de
Despesas com Pessoal, 4.837.202€ de Aquisições de Bens e Serviços, 2.174.650€ de Outras
Despesas Correntes e 662.349€ de Aquisição de Bens de Capital.
A execução do orçamento de despesa de projetos foi de 1.886.895€, 19,84% face ao orçamento
disponível. Comparativamente com o exercício de 2015 assistiu-se a uma menor capacidade de
execução do orçamento de PIDDAC disponível.
O valor de execução ficou aquém do previsto devido às dificuldades orçamentais que caracterizaram
o ano de 2016, associadas a constrangimentos operacionais na concretização de alguns processos
diretamente ligados a áreas de atuação estratégica da eSPap, onde foi necessário tomar algumas
decisões em sede dos objetivos conseguidos e das futuras linhas de atuação. Espera-se que no ano
de 2017, apesar da manutenção de uma política global de racionalização de recursos e de contenção
da despesa, a estabilização das linhas estratégicas orientadoras permita melhorar o nível de
execução dos processos operacionais associados.
3.1.3 pessoas
Em 2016, por comparação com o ano de 2015, registou-se uma ligeira diminuição do número de
efetivos em funções na eSPap, a qual se traduz numa diminuição de cinco colaboradores.
No ano de 2016, registaram-se 22 admissões e 27 saídas de trabalhadores. Estes valores confirmam
a tendência verificada nos anos anteriores de diminuição do número de efetivos, situando-se a 31 de
dezembro em 297 colaboradores.
Em 2016 registou-se o início/reinício de funções na eSPap para 22 trabalhadores dos quais 11
correspondem a admissões mediante procedimentos concursais, quatro a cedências de interesse
público, um por regresso após cessação da situação de comissão de serviço no âmbito do Código do
Trabalho, um por reinício de funções devido à cessação da situação de mobilidade interna, três por
reinício de funções após cessação da situação de licença sem remuneração, um por reinício de
30- jun
8.575.037 €
6.275.371 €
1.128.317 €
1.019.046 €
152.303 €
79.443 €
8.654.480 € 9.062.956 € 70,57%TOTAL (OF + PIDDAC + Outros) 29.473.792 € 30.799.930 € 13.730.055 € 21.736.974 €
196.869 € 77,09%
PIDDAC 9.724.414 € 9.512.100 € 223.172 € 1.886.895 € 7.625.205 € 19,84%
Despesas de Capital 859.218 € 859.218 € 506.532 € 662.349 €
1.006.109 € 82,78%
Outras Despesas Correntes 2.232.247 € 2.232.247 € 1.633.348 € 2.174.650 € 57.597 € 97,42%
Aquisições de Bens e Serviços 4.607.112 € 5.843.311 € 2.046.313 € 4.837.202 €
1.437.751 € 93,25%
Despesas c/Pessoal 12.050.801 € 12.353.054 € 9.320.690 € 12.175.878 € 177.176 € 98,57%
S ALDOT axa de
E xecução30-set 31-dez
Orçamento de Funcionamento 19.749.378 € 21.287.830 € 13.506.883 € 19.850.079 €
Recursos Financeiros
DE S IGNAÇÃO INICIAL CORRIGIDOE X E CUÇÃO
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funções após cessação do mandato em conselho de administração e um por regresso após
cessação da nomeação em gabinete de membros do Governo.
Paralelamente, durante o ano de 2016, registou-se a cessação de funções de 27 trabalhadores, dos
quais nove por denúncia do Contrato Individual de Trabalho (CIT), quatro por mobilidade interna
entre serviços, dois em regime de cedência de interesse público, um por denúncia do contrato
durante o período experimental e 11 por outros motivos, entre os quais, a nomeação para cargos
dirigentes noutros organismos da Administração Pública (um colaborador), por comissão de serviço
no âmbito do Código do trabalho (um colaborador), por cessação/denúncia da cedência de interesse
público (dois colaboradores), por licença sem vencimento (três colaboradores), por procedimento
concursal (dois colaboradores) e por nomeação para gabinetes de membros do Governo (dois
colaboradores).
Em 2016 não se verificou nenhuma saída por aposentação.
Nota: Os valores de realização apresentados incorporam alterações na classificação dos recursos humanos, de modo a promover o alinhamento com o reporte SIOE. Tal facto decorre da necessidade de criar critérios de equiparação, apenas para efeitos de prestação de informação com os instrumentos disponíveis, entre as carreiras das extintas ANCP/GeRAP e as carreiras da Administração Pública.
Qua. 6 | QUAR 2016 | Recursos humanos
Mais informações sobre os recursos humanos da eSPap encontram-se no Balanço Social 2016, que
constitui o Anexo I a este relatório de atividades, apresentado de acordo com a Lei n.º 57/2011, de 28
de novembro, que institui e regula o funcionamento do Sistema de Informação da Organização do
Estado (SIOE).
Importa referir que, para a mesma data de referência, a eSPap regista um total de 289 trabalhadores,
na medida em que, conforme indicações da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público
(DGAEP), os trabalhadores ausentes por períodos superiores a seis meses, não são contabilizados
nem para o SIOE nem para o Balanço Social.
3.1.3.1 igualdade de género
Reconhecendo a importância da implementação de medidas que visam a igualdade de género, a
eSPap tem vindo a procurar efetuar um percurso significativo com vista à definição e implementação
de uma estratégia integrada neste domínio, destacando-se nesse âmbito:
Ef et ivos Pont os Ef et ivos
20 4 80 4
16 29 464 28
12 198 2.376 186
9 2 18 2
9 27 243 27
8 62 496 54
5 3 15 8
325 3.692 309
Número de trabalhadores a exercer funções no serviço:3 1- 12 - 2 0 14 3 1- 12 - 2 0 15 Previst o 3 1- 12 - 2 0 163 1- 12 - 2 0 13
315
R ealizado 3 1- 12 - 2 0 16
305 302 325 297
-5 267%
TOTAL 3.493 301 3.393 297 3348 28 91%
Assistente Operacional 40 8 40 8 40
0 100%
Assistente Técnico 432 54 432 53 424 9 85%
Técnico de Informática 243 27 243 27 243
20 90%
Coordenador Técnico 18 2 18 1 9 1 50%
Técnico Superior e Especialista de Informática 2.232 179 2148 178 2136
0 100%
Dirigentes - Direção Intermédia e Chefes de equipa 448 27 432 26 416 3 90%
Dirigentes - Direção superior 80 4 80 4 80
3 0 - jun 3 0 - set 3 1- dez
Pont os Ef et ivos Pont os Ef et ivos Pont os
Recursos Humanos
D ESIGN A ÇÃ OPON TU A ÇÃ
O
PLA N EA D OS
R EA LIZA D OS
D ESV IOTaxa de
Execução
Relatório de atividades | 2016
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» Promoção de forma sistemática de contratação de homens e mulheres para áreas onde
estejam sub-representados/as;
» Promoção de uma representação mais equilibrada de homens e mulheres nas diversas
categorias profissionais, principalmente nas de quadro de chefia, formalizando uma
política que a enquadre;
» Tratamento de forma sistemática de toda a informação relativa aos recursos humanos da
entidade desagregada por sexo.
3.2 partes interessadas
Em 2016, no âmbito da avaliação dos serviços, a eSPap expandiu os instrumentos de aferição da
satisfação de clientes e colaboradores, tendo conduzido oito inquéritos destinados a:
» Avaliar a satisfação dos clientes:
» Utilizadores do Centro de Contacto da eSPap – sendo este um serviço transversal a
todos os clientes da entidade, revela-se determinante para a qualidade do atendimento e
do relacionamento com o cliente;
» Utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP – considerando
que os Serviços Partilhados de Finanças e o GeRFiP têm um grau de disseminação
elevado na Administração Pública e um grau de maturidade que permite e justifica o foco
em programas e ações de melhoria contínua;
» Utilizadores dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos | GeRHuP – considerando
que os Serviços Partilhados de Recursos Humanos e o GeRHuP concluíram o projeto
piloto no Ministério das Finanças no início de 2016, procedeu-se à realização do 1.º
inquérito de avaliação da satisfação dos serviços prestados a este universo;
» Utilizadores do Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP) – considerando ser
determinante aferir o grau de satisfação das diferentes tipologias de utilizadores
realizaram-se dois questionários, um destinado a entidades compradoras (vinculadas e
voluntárias) e outro a cocontratantes, para avaliar as ações de desenvolvimento do
sistema;
» Utilizadores dos serviços de gestão do Parque de Veículos do Estado (PVE) –
considerando ser determinante aferir o grau de satisfação do universo de clientes que
integram o PVE para a melhoria dos serviços prestados.
» Avaliar a satisfação dos colaboradores:
» in eSPap – constituindo o fator crítico essencial e determinante na eSPap, os
colaboradores foram inquiridos, pelo 4.º ano consecutivo, acerca da satisfação e
expetativas com a organização;
» eSPap 180º – os colaboradores foram ainda novamente convidados a dar feedback aos
dirigentes (diretores e coordenadores), através de um instrumento de perspetiva 180º.
metodologia e abordagem de implementação
A conceção, desenvolvimento e aplicação de todos os questionários foram assegurados
integralmente por equipas internas, tendo compreendido as seguintes fases:
Relatório de atividades | 2016
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» Conceção, desenvolvimento e validação do questionário;
» Aprovação pelo Conselho Diretivo;
» Preparação e realização do inquérito através de solução eletrónica de surveys;
» Tratamento de dados e produção de relatório de resultados;
» Identificação de áreas de melhoria e ações a implementar pelas equipas responsáveis;
» Comunicação de resultados à organização, através de reuniões internas e da intranet
corporativa.
3.2.1 clientes
3.2.1.1 inquérito de satisfação de utilizadores do centro de contacto da eSPap
No âmbito do programa de melhoria do Centro de Contacto da eSPap, face ao acréscimo de
atividade inerente à integração progressiva do atendimento dos vários serviços da organização,
considera-se essencial aferir a satisfação com o serviço prestado para a estratégia de
relacionamento com o cliente.
Com este objetivo, foi dada continuidade em 2016 à realização do inquérito anual de avaliação da
satisfação dos utilizadores do Centro de Contacto (CC), de modo a assegurar a monitorização da
evolução de resultados e suportar os planos de ação que promovam o reforço positivo do
desempenho.
3.2.1.1.1 dimensões analisadas
Em 2016 replicou-se o modelo do questionário utilizado nos anos anteriores de forma a permitir uma
análise comparativa dos resultados. No global, o questionário compreende 17 questões, dedicadas
às dimensões:
» frequência de utilização, com vista a relacionar a satisfação com a frequência de contacto;
» tempo de espera, para obter a perceção dos utilizadores sobre o nível de serviço do
atendimento;
» atitude dos interlocutores e atendimento telefónico/por email, permitindo avaliar a necessidade de
reforço das capacidades e competências da equipa afeta ao atendimento telefónico e por email;
» capacidade de resolução no 1.º contacto e eficácia da resolução, globais e por produto/serviço,
como indicadores de eficácia do serviço;
» experiência comparativa, de modo a obter a perceção do utilizador relativamente à comparação
com outros serviços de apoio ao cliente;
» evolução da qualidade do serviço, com vista a avaliar o impacto dos programas e ações de
melhoria implementadas;
» motivo de contacto por produto ou serviço, de modo a aferir as principais dificuldades em cada
produto/serviço;
» apreciação global, como indicador global do nível de satisfação com o Centro de Contacto.
Relatório de atividades | 2016
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3.2.1.1.2 período de realização
Questionário realizado de 10-10-2016 a 23-10-2016.
3.2.1.1.3 universo, amostra e participação
O questionário foi disponibilizado a uma amostra de 2.469 utilizadores do Centro de Contacto
(seleção de utilizadores com interações com o Centro de Contacto que originaram a abertura de pelo
menos dois pedidos, de 1 de agosto de 2015 até 31 de agosto de 2016), tendo-se obtido 613
respostas, o que representa uma taxa de participação de 25%.
3.2.1.1.4 resultados
Os resultados do inquérito de satisfação dos utilizadores do Centro de Contacto, foram bastante
positivos, tendo registado um ligeiro aumento na satisfação face aos resultados de 2015:
» 90% dos inquiridos indica estar muito satisfeito ou satisfeito globalmente com os serviços
prestados (versus 89% em 2015);
» 71% considera que o tempo de espera para atendimento é rápido ou aceitável (igual a 2015);
» 61% considera que a evolução do serviço, no último ano, foi muito positiva ou positiva (versus
59% em 2015);
» 88% considera totalmente adequada ou adequada a solução dada aos pedidos de apoio (versus
86% em 2015);
» 82% indica que os pedidos são sempre ou na maior parte das vezes resolvidos no 1.º contacto
(versus 79% em 2015);
» 85% considera que o serviço do Centro de Contacto é, pelo menos, idêntico a outros serviços de
apoio ao cliente (versus 83% em 2015) e 48% considera o serviço muito melhor ou melhor do
que os outros (versus 46% em 2015), constituindo este um importante instrumento de
benchmarking externo.
Relatório de atividades | 2016
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613 respostas | taxa de participação = 25%
Frequência com que recorre aos serviços do Centro de Contacto
Tempo de espera no atendimento telefónico
Solução dada aos pedidos de apoio Resolução no 1.º contacto
Resultados
Participação
Relatório de atividades | 2016
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Comparação com outros serviços de apoio ao cliente Evolução do serviço de apoio
Satisfação global
Fig. 8 | Inquérito de satisfação de utilizadores do Centro de Contacto | 2016
3.2.1.2 inquérito de satisfação de utilizadores do centro de serviços partilhados de finanças |
GeRFiP
Considerando o grau de expansão e maturidade dos Serviços Partilhados de Finanças na
Administração Pública e com o objetivo de melhoria contínua do serviço prestado, foi realizado o 4.º
inquérito anual de avaliação da satisfação dos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de
Finanças | GeRFiP, de modo a assegurar a monitorização da evolução de resultados e suportar
planos de ação que promovam a melhoria do desempenho.
3.2.1.2.1 dimensões analisadas
Foi utilizado o modelo de questionário desenvolvido em 2013, de forma a permitir a monitorização da
evolução dos resultados, que compreende duas secções:
» Prestação de serviços através de atendimento telefónico – composta por nove questões
dedicadas às dimensões:
» frequência de utilização, permitindo relacionar a satisfação com a frequência de contacto;
Relatório de atividades | 2016
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» tempo de espera, para obter a perceção dos utilizadores sobre o nível de serviço do
atendimento;
» atitude e capacidade de entendimento dos pedidos por parte dos interlocutores,
permitindo avaliar a necessidade de reforço de capacidades e competências da equipa
afeta ao atendimento;
» capacidade de resolução no 1.º contacto e eficácia da resolução, como indicadores de
eficácia do serviço;
» experiência comparativa, de modo a aferir a perceção do utilizador relativamente à
comparação com outros serviços de apoio telefónico;
» evolução da qualidade do serviço, com vista a avaliar o impacto dos programas e ações
de melhoria implementados;
» apreciação global, como indicador global do nível de satisfação com o apoio telefónico.
» Prestação de serviços através do portal da solução GeRFiP – composta por seis questões
dedicadas às dimensões:
» frequência de utilização, com vista a relacionar a satisfação com o número médio de
pedidos colocados através do portal;
» tempo de resposta, para obter a perceção dos utilizadores sobre o nível de serviço;
» qualidade do serviço, de modo a aferir a perceção sobre a qualidade do serviço
prestado;
» evolução dos níveis de serviço, com vista a avaliar o impacto dos programas e ações de
melhoria implementados;
» apreciação global, como indicador global do nível de satisfação com a prestação de
serviços através do portal.
3.2.1.2.2 período de realização
Questionário realizado de 10-01-2017 a 25-01-2017.
3.2.1.2.3 universo, amostra e participação
Foi considerada uma amostra de 6.681 utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças |
GeRFiP, correspondendo ao total do universo, tendo-se obtido 2.318 respostas, o que representa
uma taxa de participação de:
» 18%, para a prestação de serviços por atendimento telefónico (1.184 respostas);
» 17%, para a prestação de serviços através do portal da solução GeRFiP (1.134 respostas).
3.2.1.2.4 resultados
Os resultados do 4.º inquérito de satisfação aos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de
Finanças | GeRFiP revelaram-se muito positivos, registando uma evolução positiva em todos os
parâmetros do atendimento telefónico e do serviço online prestado através do portal, face aos
resultados de 2015:
Relatório de atividades | 2016
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» Relativamente ao atendimento telefónico:
» 96% dos utilizadores com resposta conclusiva está globalmente muito satisfeito ou
satisfeito com o serviço prestado (versus 93% em 2015);
» 96% classifica a solução dada aos pedidos de apoio como totalmente adequada ou
adequada (versus 94% em 2015);
» 90% indica que a resolução ocorre, sempre ou na maior parte das vezes, no 1.º contacto
(versus 88% em 2015);
» 91% considera que o tempo de espera para atendimento é rápido ou aceitável (versus
89% em 2015);
» 84% regista uma evolução, muito positiva ou positiva, do serviço nos últimos meses
(versus 79% em 2015);
» 98% considera que o serviço é, pelo menos, idêntico a outros serviços de apoio
telefónico (versus 96% em 2015) e 61% considera que este serviço é muito melhor ou
melhor do que outros (versus 56% em 2015), sendo este um relevante indicador de
benchmarking externo a considerar.
» Relativamente à prestação de serviços através do portal GeRFiP:
» 95% dos utilizadores com resposta conclusiva está globalmente muito satisfeito ou
satisfeito com o serviço prestado (versus 92% em 2015);
» 94% está muito satisfeito ou satisfeito com a qualidade do serviço (versus 90% em
2015);
» 91% considera que o tempo de resposta aos pedidos é rápido ou aceitável (versus 87%
em 2015);
» 84% regista uma evolução muito positiva ou positiva dos níveis de serviço (versus 78%
em 2015).
O resultado de satisfação global dos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças |
GeRFiP, considerando as questões de satisfação global relativas ao serviço telefónico e ao serviço
prestado através do portal foi de 3,2 na escala de 1 a 4 (sendo 4 o valor mais positivo).
Relatório de atividades | 2016
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Atendimento telefónico: 1.184 respostas | taxa de participação = 18%
Portal GeRFiP: 1.134 respostas | taxa de participação = 17%
Atendimento telefónico
Frequência de contacto telefónico com o Centro de Serviços Partilhados de Finanças
Tempo de espera para atendimento
Resolução no 1.º contacto Solução dada aos pedidos de apoio
Participação
Resultados
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Comparação com outros serviços de apoio telefónico Evolução do serviço de apoio
Satisfação global
Portal GeRFiP
N.º médio de pedidos mensais Tempo de resposta a pedidos
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Qualidade dos serviços prestados Evolução dos níveis de serviço
Satisfação global
Fig. 9 | Inquérito de satisfação de utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP | 2016
Nota: A análise de dados do inquérito, para cada um dos canais de atendimento (telefónico e portal GeRFiP), foi efetuada com recurso à exclusão das respostas “Não sabe/responde” e “Não utiliza a plataforma informática GeRFiP”, de modo a permitir a leitura desagregada dos utilizadores de cada um dos canais.
3.2.1.3 inquérito de satisfação de utilizadores dos serviços partilhados de recursos humanos
| GeRHuP
Considerando a conclusão do piloto no Ministério da Finanças com a expansão da plataforma
GeRHuP para a Autoridade Tributária e Aduaneira, e com o objetivo de melhoria contínua do serviço
prestado, foi realizado o 1.º inquérito anual de avaliação da satisfação dos utilizadores dos Serviços
Partilhados de Recursos Humanos | GeRHuP. O questionário abrangeu não só a satisfação dos
utilizadores com o serviço prestado pelo Centro de Serviços Partilhados de Recursos Humanos
(CSPRH), mas também a sua satisfação com a solução GeRHuP. No entanto, de modo a permitir a
comparabilidade dos dados relativos à satisfação dos clientes entre os vários serviços prestados pela
eSPap, foram consideradas somente as dimensões referentes à utilização do CSPRH, conforme
descrito no ponto seguinte.
3.2.1.3.1 dimensões analisadas
A análise efetuada centrou-se nas dez questões relativas à satisfação dos clientes com os serviços
prestados pelo Centro de Serviços Partilhados de Recursos Humanos (CSPRH), dedicadas às
dimensões:
Relatório de atividades | 2016
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» frequência de utilização, permitindo relacionar a satisfação com a frequência de contacto;
» tempo de espera, para obter a perceção dos utilizadores sobre o nível de serviço do
atendimento;
» atitude e capacidade de entendimento dos pedidos por parte dos interlocutores, permitindo
avaliar a necessidade de reforço de competências da equipa afeta ao atendimento;
» capacidade de resolução no 1.º contacto e eficácia da resolução, como indicadores de eficácia
do serviço;
» experiência comparativa, de modo a aferir a perceção do utilizador relativamente à comparação
com outros serviços de apoio a clientes;
» evolução da qualidade do serviço, com vista a avaliar o impacto dos programas e ações de
melhoria implementados;
» apreciação global, como indicador global do nível de satisfação com o apoio a clientes.
3.2.1.3.2 período de realização
Questionário realizado de 07-12-2016 a 20-12-2016.
3.2.1.3.3 universo, amostra e participação
Foi considerado uma amostra de 129 utilizadores dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos |
GeRHuP, correspondendo à totalidade do universo, tendo-se obtido respostas de 34 utilizadores, ou
seja, uma taxa de participação de 26%.
Dos participantes que responderam ao inquérito 71% são utilizadores do CSPRH. Destes, 20
responderam às questões sobre a satisfação com o CSPRH.
3.2.1.3.4 resultados
Os resultados da avaliação da satisfação aos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de
Recursos Humanos | GeRHuP revelaram-se positivos:
» Relativamente ao atendimento:
» 55% dos utilizadores está globalmente muito satisfeito ou satisfeito com o serviço
prestado;
» 95% classifica a solução dada aos pedidos de apoio como totalmente adequada, na
maior parte das vezes adequada ou adequada;
» 70% indica que a resolução ocorre, sempre ou na maior parte das vezes, após o 1.º
contacto;
» 80% considera que o tempo de resposta aos pedidos é rápido ou nem rápido nem
demorado;
» 60% regista uma evolução, muito positiva ou positiva, na prestação do serviço;
» 100% considera que o serviço é idêntico ou superior a outros serviços de apoio a
clientes, sendo este um relevante indicador de benchmarking externo a considerar.
Relatório de atividades | 2016
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O resultado de satisfação global dos utilizadores com o Centro de Serviços Partilhados de Recursos
Humanos | GeRHuP foi de 3,35 na escala de 1 a 5 (sendo 5 o valor mais positivo), traduzindo-se em
2,68 na escala de 1 a 4 (sendo 4 o valor mais positivo), valor considerado para o QUAR.
34 respostas ao questionário | taxa de participação = 26%
20 respostas | satisfação com CSPRH
Frequência de contacto com o Centro de Serviços Partilhados de Recursos Humanos
Tempo de resposta aos pedidos
Solução dada aos pedidos de apoio Resolução no 1.º contacto
Participação
Resultados
Relatório de atividades | 2016
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Comparação com outros serviços de apoio a clientes Evolução do serviço de apoio
Satisfação global
Fig. 10 | Inquérito de satisfação de utilizadores dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos | GeRHuP | 2016
Nota: Na questão relativa à comparação com outros serviços de apoio a clientes, foram excluídas as respostas “Não tenho experiência”, de modo a analisar somente a apreciação de quem expressou opinião.
3.2.1.4 inquérito de satisfação de entidades compradoras do sistema nacional de compras
públicas
Em 2016 foram realizados pela primeira vez inquéritos de avaliação da satisfação de utilizadores do
Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP). Os dois inquéritos procuraram auscultar os três
tipos de entidades que utilizam o SNCP:
» entidades compradoras vinculadas;
» entidades compradoras voluntárias;
» entidades cocontratantes.
As entidades compradoras vinculadas e voluntárias foram sujeitas ao mesmo questionário,
apresentando-se de seguida as suas principais caraterísticas e resultados.
O questionário remetido às entidades cocontratantes foi distinto e será apresentado no ponto
seguinte (3.2.1.5) deste relatório.
Relatório de atividades | 2016
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3.2.1.4.1 dimensões analisadas
A análise efetuada centrou-se nas questões relativas à satisfação das entidades compradoras
(voluntárias e vinculadas) com os serviços prestados, dedicadas às dimensões:
» Nível de satisfação com os acordos quadro (AQ):
» vantagens de utilização, permitindo identificar quais as vantagens consideradas mais
relevantes;
» quantidade de procedimentos lançados ao abrigo dos AQ, para obter a perceção do nível
de utilização dos respondentes;
» abrangência e restantes especificações dos AQ, para aferir a necessidade de
reformulação na realização de futuros AQ;
» fiabilidade, eficiência, qualidade e relação preço-qualidade dos bens/serviços, com vista
a avaliar a qualidade dos fornecedores contratados.
» Nível de satisfação com a preparação e condução dos procedimentos realizados ao abrigo dos
acordos quadro:
» dificuldades de utilização, permitindo identificar quais as principais dificuldades na
preparação dos procedimentos;
» principais motivos de exclusão de propostas, de forma a avaliar a atuação dos
candidatos fornecedores;
» anomalias verificadas durante a execução contratual, de modo a obter a avaliação da
atuação dos fornecedores;
» nível de satisfação com os documentos de apoio disponibilizados pela DCP, permitindo
avaliar a necessidade de revisão dos documentos disponibilizados;
» apreciação global, como indicador global do nível de satisfação com os serviços
prestados pela DCP.
3.2.1.4.2 período de realização
Questionário realizado de 19-12-2016 a 16-01-2017.
3.2.1.4.3 universo, amostra e participação
Foi considerada uma amostra de 636 entidades que corresponde ao total de entidades adquirentes
(13 unidades ministeriais de compras e 623 entidades voluntárias), independentemente de terem ou
não lançado procedimentos ao abrigo dos AQ (desde 1 de janeiro de 2015), tendo-se obtido uma
taxa de participação total de 10% (66 respostas), dos quais 8% correspondem a entidades
vinculadas (taxa de participação de 38% quando considerado o universo das entidades vinculadas) e
os restantes 92% a entidades voluntárias (taxa de participação de 10% quando considerado o
universo das entidades voluntárias).
Relatório de atividades | 2016
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3.2.1.4.4 resultados
Os resultados do questionário de satisfação às entidades adquirentes do SNCP revelaram-se
positivos:
» Relativamente aos acordos quadro (AQ):
» 96% das entidades considera que a vantagem mais relevante na utilização do AQ é o
facto da qualificação dos fornecedores ter sido efetuada previamente pela eSPap;
» 68% das entidades considera que a tramitação do procedimento é mais simples e rápida
ao utilizar um AQ;
» 3,53 foi a avaliação média na escala de 1-5 (sendo 5 o valor mais positivo) no que diz
respeito ao alinhamento e satisfação das necessidades concretas considerando o
universo de todos os AQ.
» Relativamente à preparação e condução dos procedimentos realizados ao abrigo dos AQ:
» 19% considera que a principal dificuldade com que se depara na preparação de
procedimentos é no alinhamento da necessidade aquisitiva com os bens/serviços
contemplados no AQ;
» 20% considera que a principal dificuldade com que se depara na condução de
procedimentos é a quantidade de pronúncias recebidas;
» 3,85 foi a avaliação média, na escala de 1-5 (sendo 5 o valor mais positivo), do Manual
dos AQ, quanto à utilidade e clareza do conteúdo.
O resultado de satisfação global das entidades compradoras (vinculadas e voluntárias) do SNCP foi
de 3,84 na escala de 1 a 5 (sendo 5 o valor mais positivo), traduzindo-se num valor de 3,07 na escala
de 1 a 4 (sendo 4 o valor mais positivo) considerado no QUAR.
Entidades adquirentes: 66 respostas | taxa de participação = 10%
Entidades vinculadas = 8% (5 respostas)
Entidades voluntárias = 92% (61 respostas)
Vantagens mais relevantes na utilização dos AQ
Participação
Resultados
Resposta 2016
Qual i ficação dos fornecedores já foi fei ta pela eSPap 95,5%
Tramitação do procedimento é mais s imples 68,2%
Tramitação do procedimento é mais rápida 68,2%
Não é necessário publ ici tar no JOUE nem no DRE 40,9%
Preços máximos / descontos mínimos já definidos 31,8%
Preços máximos muito competitivos 18,2%
Níveis de serviço e sanções associadas já definidos 18,2%
Poss ibi l idade de uti l i zação, sem custo, da PECP da
eSPap para lançamento do procedimento13,6%
Abrangência dos bens/serviços va i ao encontro das
necess idades exis tentes13,6%
Outra (especi fique) 4,5%
Relatório de atividades | 2016
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Principais dificuldades na preparação de procedimentos (AQ)
Principais dificuldades na condução de procedimentos (AQ)
Classificação dos documentos de apoio
Satisfação global
Fig. 11 | Inquérito de satisfação de entidades compradoras do SNCP | 2016
Nota: Nas questões indicadas foram excluídas as respostas “Não aplicável” ou “Não sabe/não responde”, de modo a analisar somente a apreciação de quem expressou opinião.
Resposta 2016
Al inhamento da necess idade aquis i tiva com os
bens e/ou serviços contemplados no AQ18,8%
Identi ficação/interpretação das caracterís ticas ,
especi ficações e níveis de serviço fixados pelo AQ16,3%
Seleção do(s ) lote(s ) do AQ para enquadramento
do procedimento14,8%
Interpretação dos preços máximos/descontos
mínimos fixados pelo AQ14,8%
Interpretação/apl icação do(s ) cri tério(s ) de
adjudicação fixado(s ) pelo AQ10,8%
Cumprimento das regras fixadas pelo AQ 10,1%
Interpretação do disposto no caderno de encargos
do AQ e/ou anexos9,8%
Processo de agregação de necess idades de
entidades5,3%
Exclui a resposta "Não apl icável"
Resposta 2016
Pronúncias recebidas 20,4%
Pedidos de esclarecimentos e/ou erros e omissões 15,7%
Propostas não entregues conforme sol ici tado 15,1%
Dificuldades na adjudicação (ex.: não entrega dos
docs . de habi l i tação)14,0%
Poucas propostas vá l idas 13,2%
Elaboração dos relatórios 12,9%
Uti l i zação da plataforma eletrónica de contratação
públ ica8,7%
Exclui a resposta "Não apl icável"
Resposta 2016
Muito Satis fei to 12%
Satis fei to 63%
Nem Insatis fei to/Nem Satis fei to 20%
Insatis fei to 4%
Muito Insatis fei to 0%
Exclui a resposta "Não sabe/Não responde"
Relatório de atividades | 2016
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3.2.1.5 inquérito de satisfação de cocontratantes do sistema nacional de compras públicas
Foram realizados pela primeira vez inquéritos de avaliação da satisfação dos utilizadores do Sistema
Nacional de Compras Públicas (SNCP). Estes dois inquéritos procuraram auscultar os três tipos de
entidades que utilizam o SNCP:
» entidades compradoras vinculadas;
» entidades compradoras voluntárias;
» entidades cocontratantes.
As entidades compradoras vinculadas e voluntárias foram sujeitas ao mesmo questionário cujos
resultados se encontram detalhados no ponto anterior (3.2.1.4) do presente relatório.
O questionário remetido às entidades cocontratantes foi distinto do remetido às entidades
compradoras, apresentando-se de seguida as suas principais caraterísticas e resultados.
3.2.1.5.1 dimensões analisadas
As dimensões, relativas à satisfação das entidades cocontratantes, analisadas pelo modelo de
questionário desenvolvido em 2016, foram:
» Nível de satisfação com os acordos quadro (AQ):
» capacidade de resposta às necessidades aquisitivas do AQ, permitindo avaliar o nível de
enquadramento das cocontratantes;
» alinhamento entre os requisitos do AQ e as soluções disponíveis no mercado, com vista
a aferir a qualidade da especificação dos AQ;
» diversidade e representatividade de operadores económicos, de forma a avaliar a
representatividade dos cocontratantes por setor/área de atividade;
» diversidade e representatividade de bens e/ou serviços, permitindo avaliar a
representatividade dos bens/serviços presentes nos vários AQ.
» Nível de satisfação com a instrução, apresentação, critérios de adjudicação, análise e avaliação
de propostas:
» dificuldades em procedimentos agregados conduzidos por entidades centralizadoras,
permitindo identificar as principais dificuldades dos cocontratantes;
» dificuldades em procedimentos realizados por entidades adquirentes isoladas, permitindo
identificar as principais dificuldades dos cocontratantes.
» Nível de satisfação com a execução contratual:
» principais anomalias, permitindo identificar problemas verificados na execução dos
contratos;
» más práticas concorrenciais registadas, permitindo identificar más práticas verificadas
em cada um dos AQ.
Relatório de atividades | 2016
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3.2.1.5.2 período de realização
Questionário realizado de 19-12-2016 a 16-01-2017.
3.2.1.5.3 universo, amostra e participação
Foi considerada uma amostra de 294 cocontratantes, correspondendo à totalidade do universo dos
operadores económicos, tendo-se obtido uma taxa de participação de 35% (103 respostas).
3.2.1.5.4 resultados
Os resultados do inquérito de satisfação às entidades cocontratantes do SNCP revelaram-se
positivos:
» Relativamente ao nível de satisfação com os acordos quadro:
» 3,6 (numa escala de 1 a 5, sendo 5 o valor mais positivo) foi o valor médio obtido quanto
à diversidade e representatividade de cocontratantes, tendo a classificação mais elevada
(4,5) sido obtida pelo AQ-SMIE | Manutenção de instalações de elevação;
» 3,4 foi a avaliação média (na escala de 1-5, sendo 5 o valor mais positivo) quanto à
capacidade de resposta das cocontratantes, tendo as classificações mais elevadas (4,5)
sido verificadas no AQ-SMIE | Manutenção de instalações de elevação e no AQ -
Consultoria.
» Relativamente ao nível de satisfação com a instrução, apresentação, critérios de adjudicação,
análise e avaliação de propostas:
» definição de preços base, desvios entre especificações e fixação de condições/
especificações adicionais de cumprimento obrigatório não previstas pelo AQ, foram as
três principais dificuldades com que se depararam os cocontratantes na instrução e
apresentação de propostas em procedimentos agregados conduzidos por entidades
centralizadoras;
» definição de preços base, desvios entre especificações, omissões e imprecisões nas
peças e fixação de condições/especificações adicionais, de cumprimento obrigatório, não
previstas pelo AQ, foram as quatro principais dificuldades com que se depararam as
cocontratantes na instrução e apresentação de propostas em procedimentos realizados
por entidades adquirentes isoladas;
» preponderância do critério do mais baixo preço, proposta economicamente mais
vantajosa calculada com fatores/subfatores incoerentes e aplicação de critérios com
fatores/subfatores limitadores da concorrência, foram as três principais críticas das
cocontratantes aos critérios de adjudicação de procedimentos agregados conduzidos por
entidades centralizadoras;
» preponderância critério do mais baixo preço, proposta economicamente mais vantajosa
calculada com fatores/subfatores incoerentes e desvio/aplicação deficiente dos critérios
de adjudicação previstos pelo AQ, foram as três principais críticas das cocontratantes
aos critérios de adjudicação de procedimentos realizados por entidades adquirentes
isoladas;
» desconsideração/análise deficiente de pronúncias, contestação e esclarecimentos foi a
principal crítica na análise e avaliação de propostas em contexto quer de procedimentos
Relatório de atividades | 2016
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agregados realizados por entidades centralizadoras, quer de procedimentos realizados
por entidades adquirentes isoladas, imputáveis ao júri dos procedimentos e/ou aos
órgãos competentes para a decisão de contratar.
» Relativamente ao nível de satisfação com a execução contratual:
» atraso na regularização de pagamentos e cláusulas abusivas de aplicação de
sanções/penalidades no contrato a celebrar foram as duas principais anomalias com que
se depararam as cocontratantes na execução contratual e imputáveis à entidade
adjudicante;
» ausência de resposta a convites para apresentação de propostas e contestação e
litigância excessiva foram as duas principais más práticas concorrenciais registadas.
Os resultados deste inquérito não foram considerados para o indicador do QUAR referente ao grau
de satisfação de clientes da eSPap, por não contemplar uma questão relativa à avaliação da
satisfação global.
3.2.1.6 inquérito de satisfação de utilizadores dos serviços de gestão do PVE
No âmbito do objetivo de melhoria da satisfação dos clientes, foi realizado pela 1.ª vez um
questionário que contempla a avaliação a satisfação dos clientes com os serviços de apoio prestados
pela Direção de Veículos do Estado e Logística (DVEL), de modo a suportar planos de ação que
promovam o reforço positivo do desempenho.
O questionário efetuado compreende três perspetivas de análise:
» Satisfação com o sistema de gestão do PVE (SGPVE);
» Satisfação com os serviços prestados pela DVEL;
» Satisfação com o modelo de gestão do PVE.
De modo a permitir a comparabilidade dos dados relativos à satisfação dos clientes entre os vários
serviços prestados pela eSPap, foi considerada somente a perspetiva da satisfação com os serviços
prestados pela DVEL, conforme descrito no ponto seguinte.
3.2.1.6.1 dimensões analisadas
A análise efetuada centrou-se nas cinco questões relativas à avaliação da satisfação com o serviço
prestado pela DVEL, dedicadas às dimensões:
» frequência de utilização, com vista a relacionar a satisfação com a frequência de contacto;
» tempo de resposta, para obter a perceção dos utilizadores sobre o nível de serviço prestado;
» solução dada, permitindo avaliar satisfação com a resposta dada ao pedido;
» evolução da qualidade do serviço, com vista a avaliar o impacto dos programas e ações de
melhoria implementados;
» apreciação global, como indicador global do nível de satisfação com o apoio prestado.
Relatório de atividades | 2016
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3.2.1.6.2 período de realização
Questionário realizado de 09-12-2016 a 23-12-2016.
3.2.1.6.3 universo, amostra e participação
O questionário foi disponibilizado a uma amostra de 1.000 utilizadores do SGPVE, tendo-se obtido
211 respostas, o que representa uma taxa de participação de 21%. Dos participantes do inquérito
173 responderam às questões sobre satisfação com o serviço prestado pela DVEL.
3.2.1.6.4 resultados
Os resultados da avaliação da satisfação dos serviços prestados pela DVEL foram bastante
positivos:
» 96% dos inquiridos indica estar totalmente satisfeito, muito satisfeito ou totalmente satisfeito
globalmente com o apoio dado;
» 73% considera que a evolução do serviço de apoio foi positiva ou muito positiva.
O resultado de satisfação global dos clientes da DVEL foi de 3,4, numa escala de 1 a 5 (sendo 5 o
valor mais positivo). Para efeitos do QUAR considerou-se uma escala de avaliação de 1 a 4 (sendo 4
o valor mais positivo), com o resultado correspondente de 2,7.
Relatório de atividades | 2016
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211 respostas ao questionário | taxa de participação = 21% 173 respostas de satisfação com o serviço prestado com a DVEL
Frequência de contacto
Tempo de resposta ao pedido de apoio Solução dada ao pedido de apoio
Resultados
Participação
Relatório de atividades | 2016
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Evolução do serviço de apoio
Satisfação global
Fig. 12 | Inquérito de satisfação de clientes DVEL | 2016
3.2.2 colaboradores
As pessoas são fator crítico essencial e determinante da organização. A comunicação assume
primordial importância, sendo disponibilizados diferentes canais de comunicação internos e
transversais à organização, nomeadamente:
» CPO | Comité de Planeamento e Operações que, tendo como objetivos o planeamento, a
gestão e acompanhamento periódico da atividade, reúne quinzenalmente o Conselho Diretivo
com os diretores, como uma comissão executiva alargada;
» Reunião eSPap 2016 que reúne mensalmente o Conselho Diretivo e dirigentes (diretores e
coordenadores), para assegurar o alinhamento estratégico e operacional;
» foRHum eSPap | Fórum de Organização e Recursos Humanos que, reunindo mensalmente o
Presidente do Conselho Diretivo e um vogal com um representante de cada orgânica, eleito
anualmente por maioria de votos da respetiva equipa, tem como objetivo “ouvir os ecos” da
organização, identificar as questões críticas e sugestões de melhoria, bem como definir as ações
a implementar, assegurando o seu acompanhamento. Este fórum promove a proximidade entre o
Conselho Diretivo e os colaboradores, sendo os resultados das reuniões e o plano de ação
validados por todos os participantes e divulgados a toda a organização na intranet corporativa;
» i@eSPap | Intranet corporativa que assegura a divulgação da informação mais relevante aos
colaboradores, nomeadamente informação institucional de enquadramento jurídico e
regulamentar, modelo de governo e instrumentos de gestão, processos e procedimentos
internos, bem como outra informação de caráter generalista, com atualização diária. A intranet
constitui um canal de comunicação bidirecional através do qual todos os colaboradores podem
colocar questões ou apresentar sugestões;
» Ações de comunicação interna, como as Reuniões Gerais eSPap (RGE) com todos os
colaboradores ou outras sessões de comunicação específicas para divulgação de projetos e
iniciativas em curso, pontos de situação ou mensagens do Conselho Diretivo;
» in eSPap | Inquérito para colaboradores, cujo objetivo é constituir um barómetro da cultura
organizacional e aferir a satisfação e expetativas dos colaboradores, permitindo identificar as
melhorias a implementar;
Relatório de atividades | 2016
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» eSPap 180º | Inquérito de feedback a dirigentes, que consiste num instrumento de feedback
aos dirigentes da eSPap (diretores e coordenadores), tendo em vista o seu desenvolvimento e
alinhamento com os objetivos de desempenho organizacional;
» Manual de Acolhimento, que tem como objetivo ser um elemento facilitador do processo de
acolhimento e integração de novos colaboradores na organização.
3.2.2.1 in eSPap | Inquérito para colaboradores
No âmbito da consolidação da cultura organizacional, no contexto de melhoria contínua da
organização e de gestão das pessoas que a constituem, assume particular relevância a aferição da
motivação, expetativas, perspetivas e satisfação dos colaboradores, com vista à identificação de
ações a implementar que potenciem um melhor desempenho e resultados.
Com este objetivo, foi realizado o 4.º inquérito anual de avaliação da satisfação dos colaboradores,
de modo a monitorizar a evolução de resultados e suportar planos de ação que promovam o reforço
positivo do desempenho.
3.2.2.1.1 dimensões analisadas
De modo a permitir a comparabilidade dos resultados, foi replicado o modelo de questionário
desenvolvido em 2013, que compreende 46 questões e é estruturado em seis dimensões
consideradas com impacto na satisfação, motivação e desempenho dos colaboradores:
» satisfação, grau de satisfação global relativamente à eSPap, perceção do contributo e
desempenho da organização, envolvimento das pessoas e diálogo entre a liderança e os
colaboradores;
» organização, orgulho relativamente à organização e referenciação positiva a terceiros, intenção e
fatores de saída, áreas de melhoria e pontos fortes;
» cultura e gestão, perceção sobre a cultura organizacional: colaboração, melhoria contínua,
iniciativa e reconhecimento; conhecimento das linhas de desenvolvimento/ação da organização,
confiança no cumprimento de objetivos e liderança “pelo exemplo”;
» trabalho e equipa, compreensão do contributo/papel individual e das equipas no coletivo,
existência de trabalho e projetos interessantes/desafiantes, meios e recursos para
desenvolvimento do trabalho, tomada de decisão e autonomia, feedback de desenvolvimento,
equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, ambiente de trabalho e equipa;
» desenvolvimento e inovação, perspetivas de desenvolvimento e formação, adaptabilidade a
mudanças de estratégia, inovação e risco, orientação ao cliente;
» higiene, saúde e segurança no trabalho (HSST), satisfação com higiene, medicina, segurança e
refeitório/bar;
» espaço aberto, para comentários e sugestões de melhoria.
3.2.2.1.2 período de realização
Questionário realizado de 04-10-2016 a 18-10-2016.
Relatório de atividades | 2016
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3.2.2.1.3 universo e participação
O questionário, de resposta anónima, foi disponibilizado a todos os colaboradores (299 ativos à
data), tendo-se obtido uma taxa de resposta de 46% (139 colaboradores) vs 65% (194
colaboradores) em 2015.
3.2.2.1.4 resultados
Globalmente, os resultados do in eSPap | 2016 foram positivos, mantendo-se a média de satisfação
global de 3,4 (numa escala de 1 a 5, sendo 5 o valor mais positivo), apesar do contexto de
generalizada e elevada desmotivação na Administração Pública.
A dimensão com pontuação mais positiva foi o “trabalho e equipa”, como já haviam demonstrado os
resultados dos anos anteriores, e a menos pontuada continua a ser a “cultura e gestão”.
Os fatores mais referidos como geradores de insatisfação continuam a ser a remuneração e a falta
de perspetivas de carreira. As principais áreas de melhoria identificadas foram o desenvolvimento e
formação, a remuneração e a organização interna e processos.
As áreas de melhoria identificadas pelos colaboradores e as sugestões recolhidas constituem a base
para a criação de um plano de mudança organizacional, que pretende envolver todos os
colaboradores na construção de soluções de abordagem aos temas mais prioritários.
Taxa de participação = 46 %
Média global de satisfação = 3.4 | 3.4 (2015)
Escala
5 | Concordo totalmente
4 | Concordo
3 | Não concordo nem discordo
2 | Discordo
1 | Discordo totalmente
NA | Não tenho informação para responder
Relatório de atividades | 2016
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Fig. 13 | in eSPap | 2016 – Resultados
3.2.2.2 eSPap 180º | inquérito de feedback a dirigentes
No âmbito da consolidação da cultura organizacional, o desenvolvimento pessoal e profissional dos
dirigentes é considerado um dos fatores críticos de sucesso para o desempenho das equipas e da
organização, essencial à obtenção dos resultados de negócio pretendidos.
Com este objetivo, foi dada continuidade em 2016 ao inquérito de feedback a dirigentes,
pretendendo-se a sua aplicação anual, de modo a monitorizar a evolução de resultados e suportar
planos de ação que promovam o reforço positivo do desempenho.
Este questionário abrange os dirigentes da eSPap – diretores e coordenadores – numa perspetiva
180º:
» Autoperspetiva;
» Perspetiva dos pares (demais dirigentes);
» Perspetiva das respetivas equipas e outras equipas com as quais manteve contacto funcional.
3.2.2.2.1 dimensões analisadas
De forma a poder monitorizar a evolução dos resultados, o questionário de 2016, seguiu o modelo
desenvolvido nos anos anteriores. O eSPap 180º | 2016 compreende 38 questões estruturadas em
quatro dimensões consideradas essenciais para o desenvolvimento da liderança na organização:
» liderança, liderança pelo “exemplo”, capacidade de relacionamento, promoção da cultura
organizacional, comunicação da estratégia e objetivos, promoção da visão de médio-longo prazo,
empenho e confiança, tomada de decisão, compromisso com o serviço público e com a
organização;
» envolvimento e desenvolvimento de pessoas, envolvimento da equipa na definição de objetivos,
prioridades e responsabilidades, capacidade de comunicação e promoção do diálogo,
capacidade de desenvolvimento da equipa, reconhecimento do contributo dos colaboradores,
promoção da autonomia, resolução eficaz de conflitos, capacidade para lidar com erros ou
insucessos, reação perante a crítica, criação de oportunidades e desafios e promoção do
equilíbrio entre a vida pessoal e profissional;
Relatório de atividades | 2016
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» orientação para resultados e capacidade de execução, capacidade de definir objetivos e
transmitir com clareza os resultados esperados, orientação para resultados, perseverança,
coordenação da equipa, gestão de meios e recursos e responsabilização pelos resultados;
» inovação e flexibilidade, orientação ao valor e benefícios para o cliente, gestão da mudança,
melhoria e inovação, autodesenvolvimento, colaboração e estabelecimento de parcerias;
» espaço aberto, para comentários relativos a pontos fortes e aspetos a melhorar.
3.2.2.2.2 período de realização
Questionário realizado de 23-11-2016 a 16-12-2016.
3.2.2.2.3 universo e participação
O questionário de feedback, a cada diretor e coordenador, foi disponibilizado aos pares e a todos os
colaboradores das respetivas equipas ou de outras equipas com contacto funcional frequente, tendo-
se obtido cerca de 500 respostas (média de 25 respostas por diretor e de 15 respostas por
coordenador).
3.2.2.2.4 resultados
Globalmente, os resultados do eSPap 180º | 2016 foram muito positivos, com uma média de 3,94,
versus 3,83 em 2015, (numa escala de 1 a 5, sendo 5 o valor mais positivo), realçando-se a
significativa participação dos colaboradores, totalizando cerca de 373 respostas.
Os resultados individuais foram fornecidos a cada um dos dirigentes, de modo a suportar os planos
de desenvolvimento respetivos. As principais áreas de melhoria identificadas, no eSPap 180º e no in
eSPap, foram analisadas com os dirigentes e serão integradas no programa de desenvolvimento de
dirigentes, a implementar em 2017.
≈ 373 respostas
100% dirigentes com feedback
Média global Escala: 1 a 5 (5 é o valor máximo)
Resultados
Participação
3.94
Relatório de atividades | 2016
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Resultados por dimensão
| diretores + coordenadores
Resultados por dimensão e nível de direção
Fig. 14 | eSPap 180º | 2016 – Resultados globais
3.3 avaliação do sistema de controlo interno (SCI)
A avaliação do Sistema de Controlo Interno (SCI) tem como base o referencial definido pelo
Conselho Coordenador da Avaliação de Serviços (CCAS), nomeadamente, o anexo A do Documento
Técnico n.º 1/2010, de 4 de março.
Questões Aplicado
Fundamentação S N NA
1. Ambiente de controlo
1.1 Estão claramente definidas as
especificações técnicas do sistema
de controlo interno?
X
› O sistema de controlo interno não está ainda operacionalizado em
todas as suas dimensões, contudo foram dados alguns passos nesse
sentido, tendo tido continuidade o esforço de sistematização dos
processos relativos à área administrativa, financeira, patrimonial e
contabilística que dão corpo ao Manual de Controlo Interno, assim
como outros considerados relevantes, dada a sua transversalidade
e abrangência.
1.2 É efetuada internamente uma
verificação efetiva sobre a X
Relatório de atividades | 2016
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Questões Aplicado
Fundamentação S N NA
legalidade, regularidade e boa
gestão?
1.3 Os elementos da equipa de controlo
e auditoria possuem a habilitação
necessária para o exercício da
função?
X
1.4 Estão claramente definidos valores
éticos e de integridade que regem o
serviço (ex. códigos de ética e de
conduta, carta do utente, princípios
de bom governo)?
X
› Estão definidos e divulgados os valores da organização e o Código
de Ética, através dos diversos canais de comunicação internos
(intranet e reuniões gerais) e externos (site institucional).
› Em complemento, encontra-se definida e divulgada a Política de
Prevenção e Gestão de Conflito de Interesses, conforme
recomendação do CPC de 7 de novembro (Recomendação n.º
5/2012 de 13/12).
1.5 Existe uma política de formação do
pessoal que garanta a adequação do
mesmo às funções e complexidade
das tarefas?
X
› O plano de formação é definido anualmente, em função das
necessidades identificadas pelos dirigentes das orgânicas e
respetivas equipas.
1.6 Estão claramente definidos e
estabelecidos contactos regulares
entre a direção e os dirigentes das
unidades orgânicas?
X
› O Conselho Diretivo privilegia a comunicação na organização,
adotando uma política de “porta aberta” que promove o contacto
frequente a todos os níveis da organização: Conselho Diretivo,
dirigentes e equipas.
Na agenda de gestão estão previstas reuniões periódicas:
› CPO | Comité de Planeamento e Operações – reuniões
quinzenais entre o Conselho Diretivo e os diretores, para
planeamento e acompanhamento da atividade e do desempenho
da organização;
› eSPap 2016 | Dirigentes – reuniões mensais entre o Conselho
Diretivo e os dirigentes (diretores e coordenadores), para
alinhamento da estratégia e dos planos de ação;
› PMO | Project Management Office – reuniões quinzenais entre o
Conselho Diretivo e os dirigentes e responsáveis dos projetos em
curso para acompanhamento de progresso. Estes fóruns são
realizados por programa, de modo a assegurar o
acompanhamento tático dos projetos em curso e a gestão dos
recursos disponíveis face às prioridades definidas.
› RCS | Reuniões de Coordenação Setorial – com periodicidade
definida em função das necessidades de cada área, reunindo um
representante do Conselho Diretivo com os respetivos dirigentes
e/ou equipas;
› foRHum eSPap – que reúne mensalmente representantes do
Conselho Diretivo (presidente e vogal) com um representante de
cada orgânica, para debater as questões críticas na organização e
implementar melhorias;
› RGE | Reunião Geral eSPap – realizada, duas ou três vezes por
ano, com o Conselho Diretivo, dirigentes e todos os
colaboradores, para partilha de objetivos e linhas de orientação,
de pontos de situação das atividades e de projetos relevantes,
bem como para consolidação da cultura organizacional.
› São ainda realizadas regularmente outras sessões de comunicação,
em função das necessidades e das temáticas relevantes na
organização (sessões de apresentação de iniciativas, projetos ou
outros).
1.7 O serviço foi objeto de ações de
auditoria e controlo externo? X
Relatório de atividades | 2016
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Questões Aplicado
Fundamentação S N NA
2 – Estrutura organizacional
2.1 A estrutura organizacional
estabelecida obedece às regras
definidas legalmente?
X
A estrutura organizacional da eSPap está prevista:
› Na orgânica – Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho;
› Nos estatutos – Portaria n.º 275/2012, de 10 de setembro;
› Na criação de núcleos - Deliberação n.º 1573/2013, de 12 de
agosto;
› No regulamento interno - Deliberação do Conselho Diretivo de 22
de julho de 2017, com as alterações aprovadas nas reuniões de 9
de setembro de 2014 e 19 de março de 2015.
2.2 Qual a percentagem de
colaboradores do serviço avaliados
de acordo com o SIADAP 2 e 3?
X
A avaliação de desempenho dos colaboradores que desempenham
funções na eSPap ao abrigo de:
› Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) – rege-se pelo
disposto no SIADAP (100% colaboradores avaliados);
› Contrato Individual de Trabalho (CIT) – rege-se pelo modelo de
avaliação próprio, com regras análogas às estabelecidas no
SIADAP.
A avaliação de desempenho dos dirigentes segue regras idênticas
às estabelecidas no SIADAP, com adaptações.
Os colaboradores e dirigentes tiveram os objetivos
contratualizados de acordo com o modelo de avaliação de
desempenho aplicável.
2.3 Qual a percentagem de
colaboradores do serviço que
frequentaram pelo menos uma ação
de formação?
X › 36% dos colaboradores da eSPap participaram em pelo menos
uma ação de formação (interna ou externa).
3 – Atividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço
3.1 Existem manuais de procedimentos
internos? X
› Foi definido o modelo de governação de processos da eSPap.
› Os processos prioritários continuam a ser definidos e
documentados através da produção de manuais de procedimentos
internos.
3.2 A competência para autorização da
despesa está claramente definida e
formalizada?
X › De acordo com a legislação aplicável e delegação de competências.
3.3 É elaborado anualmente um plano de
compras? X
3.4 Está implementado um sistema de
rotação de funções entre
trabalhadores?
X
› Não está implementado um sistema formal de rotação de funções,
até pela falta de recursos para se efetuar a rotação, mas está
prevista e tem vindo a ter aplicação a mobilidade interna de
colaboradores entre orgânicas em função das necessidades da
organização e das competências, experiência e expetativas das
pessoas.
3.5 As responsabilidades funcionais pelas
diferentes tarefas, conferências e
controlos estão claramente
definidas e formalizadas?
X
› Sim, essas responsabilidades são estabelecidas e formalizadas na
documentação gerada relativa aos processos e procedimentos
internos.
3.6 Há descrição dos fluxos dos
processos, centros de
responsabilidade por cada etapa e
dos padrões de qualidade mínimos?
X
› Sim, quer os fluxos, quer os centros de responsabilidade são
definidos e formalizados na documentação gerada relativa aos
processos e procedimentos internos.
3.7 Os circuitos dos documentos estão
claramente definidos de forma a
evitar redundâncias?
X
› Sim, os circuitos de documentos são definidos e formalizados na
documentação gerada relativa aos processos e procedimentos
internos.
Relatório de atividades | 2016
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Questões Aplicado
Fundamentação S N NA
3.8 Existe um plano de gestão de riscos
de corrupção e infrações conexas? X
3.9 O plano de gestão de riscos de
corrupção e infrações conexas é
executado e monitorizado?
X
4 – Fiabilidade dos sistemas de informação
4.1 Existem aplicações informáticas de
suporte ao processamento de
dados, nomeadamente, nas áreas de
contabilidade, gestão documental e
tesouraria?
X
› A eSPap suporta a gestão financeira na solução de Gestão de
Recursos Financeiros em modo Partilhado – GeRFiP; a gestão de
pessoas na solução de Gestão de Recursos Humanos em modo
Partilhado – GeRHuP e na solução de Gestão integrada da
Avaliação do Desempenho da Administração Pública – GeADAP; a
gestão documental nas soluções goDocs/SmartDocs/Skelta.
4.2 As diferentes aplicações estão
integradas permitindo o cruzamento
de informação?
X
› O sistema GeRFiP está integrado com o GeRHuP. Os restantes
sistemas não estão integrados, sendo efetuado o cruzamento de
informação manualmente, até que se encontre em produtivo a
integração dos mesmos.
4.3 Encontra-se instituído um
mecanismo que garanta a
fiabilidade, oportunidade e utilidade
dos outputs dos sistemas?
X
4.4 A informação extraída dos sistemas
de informação é utilizada nos
processos de decisão?
X
4.5 Estão instituídos requisitos de
segurança para o acesso de terceiros
a informação ou ativos do serviço?
X › A política de segurança da informação encontra-se em vigor na
eSPap, no âmbito do processo de gestão de segurança da
informação do sistema de gestão de serviços de TI, segundo a
norma ISO 27001;
› Para além das políticas e processos de gestão de TI, estão
asseguradas as condições tecnológicas para a segurança e
salvaguarda física e lógica da informação (incluindo o controlo
sobre os mecanismos de acesso), nos sistemas locais e nos
sistemas geridos a partir do Centro de Processamento Dados (CPD)
da eSPap.
› Vamos iniciar em 2017 as alterações necessárias ao compliance
com a GDPR.
4.6 A informação dos computadores de
rede está devidamente
salvaguardada (existência de
backups)?
X
4.7 A segurança na troca de informações
e software está garantida?
X
Legenda: S (Sim) | N (Não) | NA (Não aplicável).
Fig. 15 | Avaliação do SCI | 2016
Relatório de atividades | 2016
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. | 66
3.4 medidas de reforço positivo do desempenho
3.4.1 reforço positivo do desempenho
No domínio do desempenho organizacional e da identificação de melhorias para o seu reforço
positivo, sintetizam-se algumas das iniciativas e ações implementadas de modo transversal à
organização:
» Inquéritos de satisfação de clientes relativamente ao Centro de Contacto eSPap, ao Centro de
Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP, aos Serviços Partilhados de Recursos Humanos |
GeRHuP, ao Sistema Nacional de Compras Públicas e aos serviços de Gestão do Parque de
Veículos do Estado, de modo a assegurar a monitorização e identificar áreas de melhoria e
ações a implementar.
» Comité de Planeamento e Operações | CPO, que consistiu na realização de reuniões quinzenais
entre o Conselho Diretivo e os diretores, com o objetivo de planear atividades, acompanhar o
desempenho das orgânicas, da operação e articular prioridades, necessidades e recursos.
» As reuniões de CPO realizam-se bimensalmente, sendo uma reunião com âmbito estratégico,
onde se discutem as linhas de ação e se priorizam as iniciativas a implementar, e outra mais
operacional, que inclui a monitorização da execução dos planos de ação e orçamental das
diversas orgânicas e a análise dos respetivos indicadores de desempenho.
» O processo de planeamento é suportado pela intranet corporativa através de uma área destinada
à monitorização dos planos e indicadores de desempenho das orgânicas, bem como à
disponibilização dos instrumentos de gestão, partilhada pelo Conselho Diretivo e dirigentes;
» Avaliação de desempenho de colaboradores, em curso o ciclo 2015-2016, tendo sofrido os
ajustes necessários para adaptação da estratégia. O modelo de avaliação de desempenho da
eSPap, para colaboradores que desempenham funções ao abrigo de Contrato Individual de
Trabalho (CIT) e para dirigentes intermédios, foi definido com regras idênticas às estabelecidas
no SIADAP, com as devidas adaptações. Deste modo, foi possível articular o desempenho
organizacional com o desempenho das equipas e colaboradores, de modo uniforme e
consistente na organização.
» Sistema de gestão e monitorização de projetos, implementado desde 2013, permitindo a gestão
do ciclo de vida dos vários projetos e iniciativas desenvolvidas na eSPap, com reporting periódico
automatizado. Em 2016, foram iniciados trabalhos de estruturação da gestão de portefólio
(seleção e priorização de projetos) com duas universidades portuguesas de referência.
Adicionalmente prosseguiram os trabalhos que visam permitir o suporte por parte do GERProj ao
alinhamento estratégico dos projetos, esperando-se que sejam concluídos durante o ano de
2017.
» Projeto de implementação do Sistema de Gestão Integrado (SGI), que consiste na adoção da
norma ISO/IEC 20000, como referencial de suporte ao Sistema de Gestão de Serviços de
Tecnologias de Informação (SGSTI), e da norma ISO/IEC 27001, como referencial de suporte ao
seu Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI), integrando estes dois sistemas de
gestão num único que enquadra todas as suas atividades, sejam elas de relacionamento com os
clientes e demais partes interessadas, seja na organização, gestão interna dos seus processos e
controlos de segurança da informação. A implementação do SGSTI é orientada à melhoria da
qualidade dos serviços prestados e, consequentemente, reflete-se no aumento da satisfação dos
clientes, representando um valor acrescido para o negócio da eSPap que, é expectável que
aumente, à medida que o nível de maturidade dos processos cresça, impulsionado pelo ciclo de
melhoria contínua, inerente ao sistema de gestão. Em 2016, foi implementado o plano de ações
Relatório de atividades | 2016
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. | 67
corretivas das não conformidades identificadas. O projeto sofreu uma alteração de âmbito tendo-
se efetuado um processo de adequação da quase totalidade dos processos desenhados, para
garantir uma melhor adequação à realidade processual, bem como aos atuais recursos
financeiros e humanos. Com a implementação dos processos, bem como a recolha de métricas e
observação dos resultados, a eSPap tem agora condições para prestar serviços partilhados com
maior eficiência e eficácia;
» Inquéritos de satisfação de colaboradores e de feedback a dirigentes que, tendo a participação e
envolvimento dos colaboradores, permitem identificar áreas de melhoria e ações a implementar;
» Ainda no domínio do desenvolvimento de competências e conhecimentos essenciais ao bom
desempenho da organização, foi estruturado o plano de formação que visa dotar as equipas de
competências necessárias para garantir a excelência da prestação de serviços das equipas nos
diversos domínios de intervenção da eSPap. Em 2016, dado os constrangimentos orçamentais
foi possível ministrar 1.316 horas de formação com 156 participações em 17 ações de formação.
3.4.2 boas práticas
Durante 2016, a eSPap não se candidatou a distinções.
Foi obtida a certificação avançada da SAP, denominada por Advanced Customer Center of Expertise
(ACCoE). Com a sua concretização a eSPap foi a primeira entidade nacional com a certificação SAP
ACCoE.
3.4.3 comparação com outros serviços
A prática de benchmarking ou comparação com entidades de idêntica atividade requer a maturidade
dos serviços prestados, tal como a implementação de processos estruturados de definição, recolha e
análise de dados comparativos, de modo a assegurar consistência e fiabilidade da informação e dos
resultados obtidos.
Em 2016 foi dada continuidade à consolidação e disseminação dos processos e práticas de suporte
à monitorização sistemática dos indicadores relevantes por cada uma das orgânicas da eSPap, com
destaque para os indicadores de nível de serviço prestado.
Como indicadores de benchmarking externo, podem ainda ser referidos os resultados obtidos nos
inquéritos de satisfação de utilizadores dos serviços eSPap, nomeadamente:
» Utilizadores do Centro de Contacto da eSPap, no âmbito do qual se solicita a comparação do
serviço prestado com outros serviços de apoio ao cliente (informação detalhada no ponto
3.2.1.1.4 do presente relatório), sendo que:
» 48% dos inquiridos considera que o serviço prestado é muito melhor ou melhor;
» 37% considera que o serviço é idêntico;
» 5% considera que o serviço é pior ou muito pior;
» 10% não sabe ou não responde.
Relatório de atividades | 2016
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» Utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP – atendimento telefónico,
no âmbito do qual se solicita a comparação do serviço prestado com outros serviços de apoio
telefónico (informação detalhada no ponto 3.2.1.2.4 do presente relatório), sendo que:
» 61% dos participantes considera que o serviço prestado é muito melhor ou melhor;
» 37% considera que o serviço prestado é idêntico;
» 2% considera que o serviço prestado é pior.
» Utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Recursos Humanos | GeRHuP, no âmbito do
qual se solicita a comparação do serviço prestado com outros serviços de apoio a clientes
(informação detalhada no ponto 3.2.1.3.4 do presente relatório), sendo que:
» 42% dos participantes considera que o serviço prestado é melhor;
» 58% considera que o serviço prestado é idêntico;
» 0% considera que o serviço prestado é pior.
3.5 medidas de modernização administrativa
Relativamente às medidas de modernização administrativa desenvolvidas, nomeadamente relativas
à desburocratização, qualidade e inovação, destacamos as seguintes:
» Desmaterialização e simplificação de processos internos nas áreas de:
» Gestão do ciclo de vida de projetos;
» Gestão de recursos humanos;
» Gestão documental;
» Gestão de recursos comuns;
» Emissão e cobrança de receita;
» Gestão de fundo de maneio;
» Gestão do PVE;
» Relacionamento com o cliente;
» A iniciativa eSPap 180º - instrumento de feedback a dirigentes, como uma medida inovadora de
desenvolvimento organizacional não só na Administração Pública, como também no setor
privado. Trata-se de uma ação anual que visa o desenvolvimento pessoal e profissional dos
dirigentes, um dos fatores críticos de sucesso para o desempenho das equipas e da
organização;
» A criação e mobilização de Redes Colaborativas entre os diversos stakeholders da eSPap, que
tem sido umas das apostas da eSPap. A colaboração em rede tem tido resultados significativos
ao nível da partilha de conhecimento e de experiências, que potenciam a inovação e a adoção
das melhores práticas em termos do modelo de serviços partilhados e compras públicas;
» O lançamento do conceito inovador de Serviços Partilhados de Project Management Office
(SPPMO), que pretende aumentar a eficácia e eficiência da gestão de recursos e de projetos na
Administração Pública.
Relatório de atividades | 2016
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4 síntese da atividade desenvolvida
O plano de atividades da eSPap apresenta uma taxa de execução global de 92%, considerando
integralmente as medidas planeadas, após revisão do Plano de Atividades aprovado.
Plano de Atividades | 2016 Plano revisto em julho
Unidades Orgânicas Taxa de realização
Direção de Serviços Partilhados de Finanças 78%
Direção de Serviços Partilhados de Recursos Humanos 100%
Direção de Compras Públicas 101%
Direção de Veículos do Estado e Logística 73%
Direção de Sistemas de Informação 100%
Direção de Infraestruturas de Tecnologias de Informação e Comunicação 78%
Direção de Gestão de Clientes, Serviços e Inovação 115%
Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento Organizacional 102%
Direção de Administração Geral 79%
Gabinete de Apoio Jurídico 100%
Taxa de realização global 1) 92%
1) Taxa de realização considerada para todos os indicadores e atividades monitorizadas, com ponderação idêntica. A taxa de execução dos indicadores do plano de atividades é calculada pela relação direta entre o valor realizado e o planeado, exceto para indicadores em QUAR, cujo cálculo é efetuado de acordo com as orientações técnicas do Conselho Coordenador da Avaliação de Serviços (CCAS).
Fig. 16 | Plano de Atividades 2016 – taxa de execução global
De seguida apresenta-se a síntese da atividade desenvolvida pela eSPap por área de
atividade/serviço, bem como pelas áreas transversais corporativas e de suporte à organização,
evidenciando os resultados da execução do plano de atividades de 2016, decorrentes da
monitorização a 31 de dezembro.
4.1 serviços partilhados de finanças
Os Serviços Partilhados de Finanças são suportados na solução de Gestão de Recursos Financeiros
em modo Partilhado (GeRFiP), que integra a gestão orçamental, financeira, patrimonial e logística,
com base no Plano Oficial de Contabilidade Pública (POC-P).
Em 2016, a atividade da eSPap no âmbito da Direção de Serviços Partilhados de Finanças (DSPF)
teve como principais áreas de foco:
» Implementação do novo Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações
Públicas (SNC-AP), no que se refere à evolução da atual solução de Gestão de Recursos
Financeiros em modo Partilhado (GeRFiP) para o SNC-AP. Foi criado um projeto piloto do SNC-
AP e integração com o S3CP, tendo sido enviados os primeiros ficheiros de testes para o S3CP
dos organismos pilotos, conforme regras estipuladas na circular da DGO. A candidatura SAMA
Relatório de atividades | 2016
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2020 aprovada, no que se refere à componente do Programa Transformacional de Gestão
Financeira Pública e implementação do novo referencial contabilístico (SNC-AP), não avançou
por falta de apoio financeiro público nacional.
» Operacionalização da Fatura Eletrónica na Administração Pública (FE-AP) e coordenação do
respetivo grupo de trabalho. A solução desenvolvida encontra-se em produção, embora os
fornecedores identificados para esta fase se encontrem ainda a adaptar os seus sistemas de
informação. A candidatura SAMA 2020 aprovada, no que se refere ao Programa de
Implementação da Fatura Eletrónica na Administração Pública (FE-AP), iniciou em 2016 a
execução física e financeira.
» Garantia da satisfação dos organismos clientes, cumprindo os níveis de serviço estabelecidos.
Tendo sido desenvolvidas diversas ações complementares ou de suporte às iniciativas,
nomeadamente:
» Programa de Implementação de Melhorias de Funcionalidades no GeRFiP | desenvolvimento do
Business Analytics (otimização de mapas) em cooperação com a DSI, nomeadamente no
controlo de projeto (definição de requisitos, testes de aceitação, disseminação e gestão da
mudança). Devido aos atrasos nas entregas do fornecedor PTSI, subsistem três mapas que
ainda não se encontram em produção;
» Programa de Implementação de Melhorias de Funcionalidades no GeRFiP | desenvolvimento do
GeRFiP 4.0 em cooperação com a DSI, nomeadamente no controlo de projeto (definição de
requisitos, testes de aceitação, disseminação e gestão da mudança). A escassez de recursos
internos para afetar a este projeto e a impossibilidade de contratação externa devido às
restrições orçamentais comprometeu o desenvolvimento desta ação em 2016;
» Desenvolvimento do portal de apoio à Comissão de Normalização Contabilística (CNC) para
monitorização dos pilotos do SNC-AP, em cooperação com a DSI e CNC, nomeadamente no
controlo de projeto (definição de requisitos e testes). O portal foi disponibilizado à CNC a 21 de
junho de 2016;
» Realização do questionário de satisfação aos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de
Finanças | GeRFiP, que teve como resultado de satisfação global o valor de 3,2 na escala de 1 a
4 (sendo 4 o valor mais elevado).
4.1.1.1 satisfação dos clientes com os serviços partilhados de finanças
Foi realizado pelo 4.º ano consecutivo, o inquérito de avaliação da satisfação dos utilizadores do
Centro de Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP. Tendo sido considerada uma amostra de
6.681 clientes, que corresponde a 100% do universo, obteve-se uma participação de 18% dos
utilizadores do atendimento telefónico e 17% dos utilizadores do portal GeRFiP.
O resultado de satisfação dos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP
foi de 3,2 na escala de 1 a 4 (sendo 4 o valor mais positivo).
O inquérito e resultados encontram-se detalhados no ponto 3.2.1.2 do presente relatório.
Relatório de atividades | 2016
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4.1.1.2 indicadores de atividade dos serviços partilhados de finanças
Principais indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Finanças:
Serviços Partilhados de Finanças | Principais indicadores de atividade
Indicadores 2015 2016 Var. (%)
1. N.º entidades AP implementadas em SP Finanças | GeRFiP 393 410 4,33%
2. N.º faturas ou documentos equivalentes processados 371.521 360.383 -3,00%
3. N.º pedidos de serviço e apoio 118.307 119.370 0,90%
4. N.º pedidos de dados mestre 60.979 64.773 6,22%
5. N.º contas de gerência produzidas 206 100 a) na
6. N.º contactos via atendimento telefónico 20.151 20.474 1,60%
7. % cumprimento de níveis de serviço 93% 92% -1,08%
8. N.º utilizadores registados em GeRFiP 6.091 6.285 3,19%
Qua. 7 | Indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Finanças
Nota a) Foi alterada a fórmula de apuramento do N.º de contas de gerência produzidas no ano de 2016.
evolução dos níveis de serviço do centro de serviços partilhados de finanças
Níveis de serviço estabelecidos por tipo de pedido: - Dados mestre = 1 dia útil (0.5 dias úteis em caso de pedido urgente); - Serviço = 2 dias úteis (1 dia útil em caso de pedido urgente); - Apoio técnico e funcional e pedidos classificados incorretamente= 3 dias úteis (1.5 dias úteis em caso de pedido urgente).
Fig. 17 | CSP de Finanças | 2016 – Evolução mensal dos níveis de serviço
A evolução mensal dos níveis de serviço, durante o ano de 2016, registou uma queda entre março e
abril, como consequência da redução da equipa do Centro de Serviços Partilhados de Finanças, pela
falta de capacidade de retenção de pessoas, face às restrições da política remuneratória e de gestão
de carreiras na Administração Pública, e na impossibilidade de substituição das mesmas devido a
condicionantes legais. Neste contexto, foi necessário recorrer ao reforço da contratação externa para
suprir a falta de capacidade na prestação do serviço.
Relatório de atividades | 2016
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. | 72
4.1.2 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DS
PF
.OO
01
.
FE-AP | Implementar Faturação Eletrónica na AP
DS
PF
.IN
D0
1
N.º de fornecedores a faturar eletronicamente a entidades da AP em Serviços Partilhados de Finanças | FE-AP (acumulado) (IND1. QUAR)
[2;8] 10 0 0%
A solução está em produção, mas os fornecedores identificados para esta fase, estão ainda a adaptar os seus sistemas de informação.
DS
PF
.OO
02
SPFIN | Gerir Níveis de Serviço do Centro de Serviços Partilhados de Finanças
DS
PF
.IN
D0
2 % Cumprimento de níveis de
serviço (Catálogo Serviços Partilhados de Finanças) (IND11.QUAR)
[80%; 94%]
95% 98% 134% A média anual acumulada permitiu superar o valor crítico definido
DS
PF
.OO
03
SPFIN | Avaliar nível de satisfação do cliente com os SPFIN
DS
PF
.IN
D3
Grau de satisfação do Cliente com os Serviços Partilhados de Finanças (1-4) (IND12.QUAR)
[2,5; 3,5] 3,6 3,2 100%
O grau de satisfação dos clientes dos SPFIN permitiu atingir a meta definida.
TOTAL (PA) 78%
Fig. 14 | Execução do Plano de Atividades da DSPF
4.2 serviços partilhados de recursos humanos
4.2.1.1 expansão dos serviços partilhados de recursos humanos
Os Serviços Partilhados de Recursos Humanos assentam na solução de Gestão de Recursos
Humanos em modo Partilhado (GeRHuP).
Em 2016, a atividade da eSPap no âmbito da Direção de Serviços Partilhados de Recursos Humanos
(DSPRH) teve como principais áreas de foco:
» Conclusão da implementação da atual solução de gestão administrativa e vencimentos do
GeRHuP na área de governação das Finanças;
» Migração dos trabalhadores em requalificação de funções do sistema SRH para o GeRHuP;
» Evolução e consolidação do desenvolvimento das fases de back end do GeRHuP: gestão
administrativa e vencimentos, gestão de assiduidade e trabalho extraordinário, e gestão de
deslocações;
» Consolidação do desenvolvimento do portal GeRHuP – front end – que permite a
desmaterialização dos processos administrativos, com a implementação de processos de suporte
à gestão de recursos humanos, e a disponibilização do portal do trabalhador e do portal do
dirigente;
» Prestação de serviços partilhados de recursos humanos aos organismos clientes, cumprindo os
níveis de serviço estabelecidos e visando a sua satisfação.
A candidatura SAMA 2020 aprovada, no que se refere à componente do GeRHuP – Gestão de
Recursos Humanos em modo Partilhado, continuou em 2016 a execução física e financeira, no
Relatório de atividades | 2016
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. | 73
desenvolvimento do GeRHuP, quer na fase 1 quer na vertente de self-service, e na implementação
para a AT e para trabalhadores em requalificação de funções.
GeRHuP | Autoridade Tributária e Aduaneira
A expansão da solução atual do GeRHuP para a Autoridade Tributária e Aduaneira verificou-se em
fevereiro de 2016, com o início do processamento de vencimentos e gestão administrativa de
pessoal para cerca de 11.300 trabalhadores. Durante o ano de 2016, dada a dimensão de
trabalhadores que acarreta necessariamente uma maior complexidade da operação, a solução tem
vindo a ser estabilizada e afinada com vista a responder da forma mais adequada às necessidades
deste organismo cliente.
GeRHuP | trabalhadores em requalificação de funções
Os trabalhadores em requalificação de funções, que ainda se encontravam a ser processados pelo
SRH, foram migrados para o GeRHuP durante o ano de 2016. Com esta ação, os pagamentos a
estes trabalhadores passaram a estar consolidados apenas numa única aplicação de vencimentos, o
GeRHuP.
GeRHuP | reestruturação organizacional da GAF do Ministério das Finanças
Na sequência do artigo 17.º do Decreto-lei n.º 18/2016, de 13 de abril, na redação que lhe foi dada
pelo Decreto-lei n.º 35-A/2016, 30 de junho, que estabelece as normas de execução do Orçamento
do Estado para 2016, foi assegurada a transição em GeRHuP da Gestão Administrativa e Financeira
(GAF) do Ministério das Finanças para a autonomização de cada entidade em termos financeiros e
de reporte a entidades, no âmbito da gestão administrativa de pessoal e de vencimentos.
GeRHuP | piloto na Educação
Durante 2016 foi realizada a preparação do projeto de implementação do GeRHuP na área de
governação da Educação. O plano de projeto prevê um piloto do GeRHuP no IGeFE e em 17
agrupamentos de escolas de Lisboa e a posterior massificação progressiva aos restantes
agrupamentos escolares (811 no total) e 12 serviços centrais, totalizando cerca de 151.000
trabalhadores. A decisão da expansão do GeRHuP na Educação está em avaliação pela nova equipa
governativa, pelo que não foi possível avançar com a implementação do projeto piloto no ano de
2016.
4.2.1.2 desenvolvimento e consolidação da solução GeRHuP
Em 2016, foi dada continuidade ao desenvolvimento da solução GeRHuP, nas componentes de back
end e de front end.
Relatório de atividades | 2016
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GeRHuP | back end
O plano de 2016 previa a aceitação definitiva da implementação do GeRHuP back end | fase 1, que
engloba as seguintes componentes:
» Lote 1 | Gestão administrativa e vencimentos;
» Lote 2 | Gestão de assiduidade e trabalho extraordinário;
» Lote 3 | Gestão de deslocações.
Os três lotes estão em fase adiantada de desenvolvimento, subsistindo, no entanto, um conjunto de
requisitos que aguardam conclusão, prevista durante 2017.
A impossibilidade de conclusão desta fase do projeto deve-se à necessidade de estabilizar algumas
soluções de maior complexidade do lote 1, tendo sido necessário dar prioridade a correções dessas
soluções e a um maior acompanhamento dos clientes na sua utilização. Por conseguinte, houve a
necessidade do fornecedor replanear os restantes entregáveis dos lotes 1, 2 e 3.
portal GeRHuP | front end
A componente de front end da solução, designada por portal GeRHuP, é fulcral para que se
consigam atingir as economias de tempo e de custos operacionais, decorrentes da mudança de
paradigma pela disseminação do regime de self service, suportada pela desmaterialização dos
processos administrativos para trabalhadores, dirigentes e áreas de recursos humanos.
Devido aos constrangimentos orçamentais verificados ao longo de 2016 foi necessário rever os
objetivos e a forma como seriam disponibilizadas as funcionalidades no portal GeRHuP. Tendo como
certo apenas a utilização de recursos internos e ao optar-se por uma estratégia de releases, deu-se
especial enfoque à disponibilização de funcionalidades técnicas que permitirão um maior controlo
nos processos de rollout, uma redução nos pedidos de apoio técnico, bem como uma melhor base
técnica para futuras evoluções.
A eSPap propôs-se a implementar em 2016 uma nova versão dos seguintes processos de negócio
no portal do trabalhador e dirigente:
» Alterar dados pessoais (revisto);
» Alterar dados familiares (revisto);
» Alterar dados fiscais (revisto).
O arranque das atividades necessárias para a implementação destas novas versões dos processos
também foi impactada pela falta de capacidade de recursos humanos nas áreas técnicas da eSPap,
tendo-se apenas concretizado no início do 4.º trimestre, encontrando-se neste momento em fase de
desenvolvimento.
Em 2016 foi dada especial atenção à evolução tecnológica do portal GeRHuP, tendo sido realizadas
as seguintes evoluções e melhorias:
» Evolução da solução de BPM (Sequence) para a versão 7.9;
Relatório de atividades | 2016
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» Evolução da solução do portal para SharePoint 2013;
» Ajustamento do look & feel do portal para estar mais próximo da imagem corporativa da eSPap;
» Implementação da funcionalidade técnica que permite a gestão da disponibilização de
funcionalidades às entidades aderentes ao portal;
» Implementação da funcionalidade que possibilita a solicitação de 2.ª via de credenciais de
acesso, quando ainda não existe registo no portal.
Em 2016, e decorrentes de contratos anteriormente firmados, continuaram os trabalhos de análise e
desenvolvimento que permitirão a disponibilização futura de novos processos no portal,
nomeadamente:
» Deslocação em serviço e ajudas de custo;
» Prestações sociais;
» Trabalho suplementar;
» Acumulação de funções;
» Alteração de horário de trabalho.
Foi ainda possível proceder à contratação de serviços de desenvolvimento para o processo:
» Justificação de faltas.
Face à impossibilidade de proceder a novas aquisições, encontra-se pendente a implementação dos
seguintes processos:
» Processar estatuto trabalhador-estudante:
» Processar estatutos;
» Processar equiparação a bolseiros;
» Processar acumulação de férias de anos anteriores;
» Definir plano de férias anual (revisto);
» Alterar plano de férias (revisto);
» Processar licenças;
» Processar licenças parentais iniciais/adoção;
» Processar dispensa para amamentação/aleitação;
» Processar licença parental do pai.
4.2.1.3 satisfação dos clientes com os serviços partilhados de recursos humanos
Foi realizado pela primeira vez o inquérito de avaliação da satisfação dos utilizadores do Centro de
Serviços Partilhados de Recursos Humanos | GeRHuP. Tendo sido considerada uma amostra de 129
utilizadores, que corresponde ao universo, tendo-se obtido uma participação de 26%.
Relatório de atividades | 2016
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O resultado de satisfação dos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Recursos Humanos |
GeRHuP foi de 3,35 na escala de 1 a 5 (sendo 5 o valor mais positivo), traduzindo-se em 2,68 na
escala de 1 a 4 (sendo 4 o valor mais positivo) para o valor considerado no QUAR.
O inquérito e resultados encontram-se detalhados no ponto 3.2.1.3 do presente relatório.
4.2.1.4 indicadores de atividade dos serviços partilhados de recursos humanos
Principais indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos:
Serviços Partilhados de Recursos Humanos | Principais indicadores de atividade
Indicadores 2015 2016 Var. (%)
1. N.º entidades AP implementadas em SPRH | GeRHuP a) 21 20 -5%
2. N.º trabalhadores com vencimentos processados GeRHuP 1.951 13.873 611%
3. € total/ano de vencimentos processados GeRHuP 60.191.434€ 455.174.767€ 656%
4. N.º pedidos de apoio clientes GeRHuP 1.115 1.791 61%
5. % cumprimento de níveis de serviço 99% 100% 1%
Qua. 8 | Indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos
Nota a) Em 2016 foram extintas duas entidades, o Gabinete do Secretário de Estado do Tesouro e o Gabinete do Secretário de Estado das
Finanças e foi implementada em GeRHuP mais uma entidade, a AT.
Outros indicadores de caráter operacional que refletem a atividade da área:
Indicadores 2015 2016 Var.(%)
1. N.º alterações legais implementadas em GeRHuP 92 32 -65%
2. N.º casos de teste GeRHuP 5.559 9.397 69%
3. N.º alterações ao sistema (melhoria contínua) 192 313 63%
Qua. 9 | Outros indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos
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evolução dos níveis de serviço do centro de serviços partilhados de recursos humanos
Níveis de serviço estabelecidos por tipo de pedido – processamento de vencimentos: - Envio de ficheiro para entidades bancárias = até às 14h00 do dia útil seguinte ao pedido do cliente (limite: 14h00 do 3.º dia útil anterior à data de pagamento) - Envio de notas de abonos e descontos = até às 13h00 do dia seguinte ao da receção do pedido
Fig. 18 | CSP Recursos Humanos | 2016 – Evolução dos níveis de serviço (média trimestral acumulada)
O cumprimento integral dos níveis de serviço ao longo de 2016, revela a consolidação da capacidade
de prestação de serviço nesta área e a robustez da solução GeRHuP, apesar do aumento em mais
de 600% do número de trabalhadores processados em vencimentos pelos serviços partilhados de
recursos humanos.
4.2.2 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DS
PR
H.O
O0
1
SPRH | Processamento de vencimentos
DS
PR
H.I
ND
01
N.º de trabalhadores com vencimentos processados em SPRH/GeRHuP (IND2. QUAR)
[11400; 14600] 15000 13873 100%
O indicador foi atingido com sucesso com a entrada da Autoridade Tributária e Aduaneira no GeRHuP, com processamento de vencimentos dos seus trabalhadores a partir de fevereiro de 2016. Adicionalmente, este resultado foi incrementado com a entrada em GeRHuP dos trabalhadores em requalificação de funções que eram processados pelo sistema SRH, consolidando assim os vencimentos destes trabalhadores numa única plataforma.
100% 100% 100% 100%
0% 0% 0% 0%
0%
50%
100%
1.º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre
SLA cumprido
SLA não cumprido
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OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DS
PR
H.O
O0
2
SPRH | Gestão dos níveis de serviço
DS
PR
H.I
ND
02
% Cumprimento de níveis de serviço (Catálogo Serviços Partilhados de RH) (IND11. QUAR)
[80%; 94%] 95% 100% 141%
A evolução dos níveis de serviço regista uma progressão positiva no cumprimento dos prazos estabelecidos face ao ano anterior, o que revela a consolidação da capacidade de prestação de serviço nesta área, apesar do aumento em mais de 600% do número de trabalhadores processados em vencimentos pelos serviços partilhados de recursos humanos.
DS
PR
H.O
O0
3
Avaliar nível de satisfação do cliente com os SPRH
DS
PR
H.I
ND
03
Grau de satisfação do Cliente com os Serviços Partilhados de RH (1-4) (IND12. QUAR)
[2,5; 3,5] 3,6 2,68 100% O grau de satisfação dos clientes dos SPRH permitiu atingir a meta definida.
DS
PR
H.O
O0
4
GeRHuP | Back end Fase 1 - Lote 1 | Gestão administrativa e vencimentos
DS
PR
H.I
ND
04
Conclusão do desenvolvimento do Lote 1
100% NA 91% 91%
Os lotes encontram-se praticamente concluídos, subsistindo, no entanto, um conjunto de requisitos que aguardam a conclusão do seu desenvolvimento, previsto para 2017. A escassez de recursos humanos, a necessidade de evoluir, face às alterações legislativas verificadas, assim como a necessidade de dar suporte às funcionalidades do lote 1 que se encontram em utilização pelos organismos clientes, reduziram o número de recursos disponíveis para o projeto de desenvolvimento e consolidação da solução GeRHuP, obrigando à revisão do plano de trabalhos inicial.
GeRHuP | Back end Fase 1 - Lote 2 | Gestão de assiduidade e trabalho extraordinário
DS
PR
H.I
ND
05
Conclusão do desenvolvimento do Lote 2
100% NA 91% 91%
GeRHuP |Back end Fase 1 - Lote 3 | Gestão de deslocações em serviço
DS
PR
H.I
ND
06
Conclusão do desenvolvimento do Lote 3
100% NA 93% 93%
DS
PR
H.O
O0
5
GeRHuP | Atualizar o sistema de acordo com as alterações legislativas em vigor
DS
PR
H.I
ND
07
% de cumprimento de atualização do sistema (média mensal)
90% NA 72,8% 81%
Dada a escassez de recursos humanos, a necessidade de evoluir, face às alterações legislativas verificadas, e dar suporte às funcionalidades do lote 1 que se encontram em utilização pelos organismos clientes, nem sempre foi possível disponibilizar a alteração na data prevista. No entanto, uma vez que o sistema assegura o cálculo retroativo a meses anteriores, por regra o que não é possível disponibilizar tem prioridade baixa e não tem impacto para o cliente.
TOTAL (PA) 100%
Fig. 16 | Execução do Plano de Atividades da DSPRH
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4.3 compras públicas
A eSPap é a entidade gestora do Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP), funcionando em
rede com as Unidades Ministeriais de Compras (UMC), entidades compradoras (por imposição legal
ou adesão voluntária de base contratual), bem como com outros stakeholders do setor.
A atividade da eSPap no domínio da Direção de Compras Públicas (DCP), em 2016, teve com
principais áreas de foco:
» Preparação e lançamento de procedimentos concursais conducentes à celebração de acordos
quadro. No entanto, em consequência da decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) de
declarar inválidas duas normas do AQ de Refeições Confecionadas, a eSPap decidiu suspender
o lançamento de novos procedimentos;
» Melhoria do sistema de informação e gestão do SNCP com a integração dos diversos sistemas
existentes;
» Promoção da agregação de necessidades junto das entidades compradoras que integram o
SNCP, com a realização de dois processos de recolha de necessidades no âmbito dos serviços
de clipping e da Lusa, num trabalho conjunto com a Secretaria-Geral da Presidência do Conselho
de Ministros;
» Promoção da realização de Fóruns Operacionais de Compras (FOC) com as Unidades
Ministeriais de Compras (UMC) e alargando o seu âmbito às entidades compradoras voluntárias
e aos cocontratantes, tendo sido realizados oito FOC ao longo de 2016;
» Promoção da capacitação de elementos das UMC e de responsáveis de entidades que integram
o SNCP e que trabalham na área da contratação pública, tendo sido realizadas seis ações nas
quais participaram mais de 120 formandos;
» Definição de equipas multidisciplinares nos júris dos concursos;
» Criação de comissões técnicas especializadas de apoio na preparação de acordos quadro,
nomeadamente para o novo acordo quadro de Combustíveis Rodoviários;
» Avaliação da qualidade dos serviços prestados ao SNCP, tendo sido realizados dois
questionários, um às entidades compradoras (vinculadas e voluntárias) e outro aos
cocontratantes;
» Continuação do trabalho de identificação e sistematização das melhores práticas de contratação
pública num manual único, prevendo-se a sua conclusão e divulgação em 2017.
4.3.1.1 acordos quadro
No final de 2016, estavam em vigor 11 acordos quadro:
Acordos quadro Data de entrada em vigor
AQ-EI | Aquisição e aluguer operacional de equipamento informático - 2016 08-09-2016
AQ-GN | Fornecimento de gás natural em regime de mercado livre - 2016 16-03-2016
AQ-SMAVAC | Manutenção de sistemas de AVAC - 2016 29-02-2016
AQ-ELE | Fornecimento de eletricidade em regime de mercado livre - 2015 01-12-2015
AQ-PECON | Papel e Economato - 2015 07-09-2015
AQ-SMIE | Manutenção de instalações de elevação – 2015 1) 30-07-2015
Relatório de atividades | 2016
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Acordos quadro Data de entrada em vigor
AQ-SITIC | Infraestruturas de Tecnologias de Informação e Comunicações -
(TIC) – 2015 1) 29-06-2015
AQ-MOB | Mobiliário - 2015 13-05-2015
AQ-HL | Higiene e Limpeza - 2015 11-05-2015
AQ-LS | Licenciamento de software e serviços conexos -2015 13-04-2015
AQ-VS | Vigilância e segurança - 2014 17-12-2014
1) Acordo quadro de utilização facultativa para todas as entidades que integram o SNCP
Qua. 10 | Acordos quadro em vigor a 31 de dezembro de 2016
Em 2016, foram celebrados os seguintes acordos quadro:
AQ-EI | Aquisição e aluguer operacional de equipamento informático - 2016
AQ-GN | Fornecimento de gás natural em regime de mercado livre - 2016
AQ-SMAVAC | Manutenção de sistemas de AVAC - 2016
E foram lançados dois concursos públicos para celebração de novos acordos quadro:
Concursos Data de
lançamento Deliberação do Conselho Diretivo da eSPap
AQ-SMT | Serviço móvel terrestre -
2016 08-09-2016 A 28 de outubro de 2016, revogação da decisão de contratar
AQ-CR | Combustíveis rodoviários -
2016 01-07-2016 A 28 de outubro de 2016, decisão de não adjudicação
Qua. 11 | Concursos públicos | 2016
Contudo, nenhum destes concursos públicos resultou em acordo quadro, por deliberação do
Conselho Diretivo da eSPap.
No âmbito dos acordos quadro o Conselho Diretivo da eSPap deliberou ainda:
Acordo quadro Deliberação do Conselho Diretivo da ESPAP
AQ-RC | Refeições Confecionadas - 2014 A 28 de outubro de 2016, decisão de suspensão do acordo quadro
AQ-VAM Aquisição | Aquisição de
Veículos Automóveis - 2015 A 28 de outubro de 2016, revogação da decisão de contratar
AQ-CI | Cópia e Impressão em regime de
outsourcing - 2015 A 10 de novembro de 2016, revogação da decisão de contratar
Qua. 12 | Deliberações do Conselho Diretivo da eSPap sobre acordos quadro | 2016
A deliberação do Conselho Diretivo da eSPap de suspensão do acordo quadro de Refeições
Confecionadas deveu-se à decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) de declarar inválidas
duas normas do AQ:
› a norma do requisito que exige a demonstração de experiência do fornecedor;
› a norma da cláusula de remuneração da eSPap.
Relatório de atividades | 2016
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A cláusula de remuneração foi declarada inválida devido à ausência de uma portaria que regula a
remuneração da eSPap no âmbito do SNCP. A eSPap fez uma proposta de portaria que foi publicada
a 27 de janeiro de 2017, Portaria n.º 40/2017.
Dado que a cláusula de remuneração é comum a todos os acordos quadro, o Conselho Diretivo da
eSPap decidiu suspender o lançamento de novos acordos quadro até à data de publicação da
referida portaria.
No final de 2016 a eSPap dispunha de sete acordos quadro prontos para lançamento, estando cinco
deles em desenvolvimento pela DCP e dois pela DVEL.
4.3.1.2 entidades compradoras voluntárias
Em 2016, a eSPap continuou o esforço de alargamento do universo de entidades que integram o
SNCP de forma voluntária, registando-se um total de 624 entidades (mais cerca de 2,5% do que o
registado no final de 2015).
Ao longo deste ano, e dando seguimento à estratégia adotada desde 2011, o principal objetivo
referente às entidades compradoras voluntárias incidiu sobre a prestação de apoio ao lançamento de
procedimentos ao abrigo de acordos quadro, para que estas entidades aumentassem a frequência
da sua utilização, em detrimento do crescimento do número de adesões.
Tipologia de entidade Total de adesões Variação
(%) (20162015) 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Administração Autónoma 40 48 53 56 60 60 0,0%
Autarquias Locais 245 264 270 278 289 295 +2,1%
Setor Empresarial do Estado
67 88 101 111 119 123 +3,4%
Setor Empresarial Local 61 71 74 98 103 105 +1,9%
Outras Pessoas Coletivas 19 25 27 35 38 41 +7,9%
TOTAL 432 496 525 578 609 624 +2,5%
As tipologias indicadas compreendem:
› Administração Autónoma: Regiões Autónomas (órgãos e serviços da Administração Regional), Associações Públicas e Privadas de Direito Público, Ordens Profissionais, Institutos Públicos integrados nas Regiões Autónomas;
› Autarquias Locais: Municípios e Freguesias;
› Setor Empresarial do Estado: Entidades Públicas Empresariais e Sociedades Anónimas de capitais públicos;
› Setor Empresarial Local: Entidades Empresariais Municipais, Empresas Municipais e Entidades Empresariais Intermunicipais;
› Outras Pessoas Coletivas: Entidades Reguladoras, Entidades Regionais de Turismo e Centrais de Compras.
Qua. 13 | SNCP – Evolução das Entidades Compradoras Voluntárias
Importa referir que no final de 2016 integravam o SNCP aproximadamente 80% dos municípios
portugueses (248), correspondendo a mais de 85% dos municípios do Continente, e 123 empresas
do Setor Empresarial do Estado, incluindo todas as Entidades Públicas Empresariais (E.P.E.) da área
de governação da Saúde.
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4.3.1.3 sistemas de informação
Os sistemas de informação de suporte ao SNCP são peças essenciais na estratégia para a sua
evolução.
Em 2015, a eSPap apresentou uma candidatura a financiamento comunitário no âmbito do SAMA
2020, para o projeto de desenvolvimento, a três anos, de um conjunto muito relevante de sistemas
de informação do SNCP. Este investimento permitiria dotar o SNCP de ferramentas tecnológicas
fundamentais à sua consolidação, com melhorias significativas em termos de usabilidade e
interoperabilidade entre as várias ferramentas disponibilizadas.
A candidatura SAMA 2020 foi aprovada, contudo, face aos constrangimentos orçamentais verificados
em 2016, o projeto não avançou por falta da componente de investimento nacional. Não foi assim
possível contratualizar e executar os desenvolvimentos aos sistemas de informação aprovados que
aqui destacamos:
» CNCP | Catálogo Nacional de Compras Pública;
» Plataforma PAN/FAN | Plano Anual de Necessidades/ Ferramenta de Agregação de
Necessidades;
» PEC | Plataforma Eletrónica de Contratação;
» CRM (email, fórum);
» Reporting;
» Monitorização de contratos;
» Interoperabilidade.
Ainda assim foram desenvolvidos em 2016 projetos relevantes nesta área, designadamente:
integração com o Sistema de Recolha e Validação de Informação (SRVI) para
efeitos de submissão automática da contratação e da poupança
Em maio, entrou em produção o projeto de integração da Plataforma Eletrónica de Contratação
Pública (PECP) com o SRVI para submissão de relatórios de contratação e cálculo de poupanças.
Após a implementação foram identificados alguns constrangimentos técnicos que impediam que a
informação chegasse corretamente ao SRVI, tendo-se conseguido uma integração de cerca de 70%.
Apesar de não totalmente integrado foi possível verificar que o novo processo reduzia a carga
burocrático-administrativa das entidades na submissão da informação relativa à contratação e
aumentava a fiabilidade da informação relativa à adjudicação. Mais importante ainda, contribuía de
forma muito significativa para reduzir o número de entidades que integram o SNCP que, após a
adjudicação, não submetiam o respetivo relatório de contratação, conforme obrigação constante do
regulamento do SNCP.
consolidação do processo de integração do portal BASE com o SRVI
Embora a integração dos dois sistemas tenha ocorrido em 2015, em 2016 verificaram-se
desenvolvimento de funcionalidades adicionais no SRVI, nomeadamente por forma a ser possível a
Relatório de atividades | 2016
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edição e correção de dados, bem como a implementação de automatismos para agilizar o processo
de atualização semanal dos dados recebidos do IMPIC na componente do portal BASE.
Foram também criados relatórios no SAP/BO permitindo, em múltiplas vertentes, análises da
contratação pública em Portugal, com especial foco na contratação no âmbito do SNCP.
Sistema de Autenticação e Credenciação (SAC) e SRVI
Em 2016 foi implementado um conjunto relevante de funcionalidades no SAC e no SRVI.
No SAC as melhorias relacionaram-se com o aumento dos campos para classificação das entidades,
com destaque para os que tinham como objetivo permitir o envio da hierarquia das entidades para a
Ferramenta de Agregação de Necessidades.
Em termos de SRVI implementaram-se melhorias nas funcionalidades de exportação de dados e
foram desenvolvidos novos écrans.
Ferramenta de Agregação de Necessidades (FAN)
Gerida pela Gatewit, esta ferramenta entrou em produção em julho, tendo permitido a recolha de
mais de 5.000 preços unitários contratualizados por todas as UMC para todos os acordos quadro. Os
preços recolhidos correspondem a cerca de 10.000 preços do Catálogo Nacional de Compras
Públicas (CNCP).
integração de bases de dados adicionais no SAP/BO
Em 2016 foram integradas novas bases de dados no SAP/BO, nomeadamente as relativas a pedidos
de exceção e aos preços unitários recolhidos através da FAN, tornando-se assim mais fácil a sua
análise. Está em estudo a forma de disponibilização destes dados a um conjunto de utilizadores
externos, tais como os responsáveis das UMC.
plataforma web de automatização dos pedidos de exceção
Esta plataforma, implementada a 1 de setembro de 2015, permitiu a desmaterialização da submissão
de pedidos de exceção, até então efetuada através do preenchimento de um formulário, remetido à
eSPap por e-mail, com posterior tratamento não automatizado.
O desenho deste processo e desta desmaterialização tinha como premissa a prorrogação da
delegação na eSPap de competências para homologação de pareceres a pedidos de exceção até
100.000 euros, que não foi concretizada.
Neste contexto, o processo continuou a implicar uma pesada carga burocrático-administrativa com
uma forte componente de atualizações manuais.
Para 2017 está prevista a revisão deste processo, nomeadamente das funcionalidades de
atualização de estados e de reporting.
Relatório de atividades | 2016
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concurso público para contratação de nova Plataforma Eletrónica de Contratação
Pública para o SNCP
A Gatewit era o prestador de serviços contratado pela eSPap para gestão da Plataforma Eletrónica
de Contratação Pública (PECP), desde maio de 2015. A 12 de dezembro o Conselho Diretivo do
IMPIC, entidade fiscalizadora das plataformas eletrónicas a operar a Portugal, decidiu suspender a
licença à Gatewit.
Devido ao processo de investigação à plataforma da Gatewit a eSPap lançou, em novembro, um
concurso público para contratação de uma nova Plataforma Eletrónica de Contratação Pública para o
SNCP. A eSPap pretende que a nova plataforma eletrónica de contratação pública, a disponibilizar
ao SNCP, incorpore melhorias face à disponibilizada anteriormente. Destacam-se as melhorias em
termos de reporting, com a disponibilização de informação em tempo real e com possibilidade de
análise em múltiplas vertentes de todos os procedimentos que são desencadeados ao abrigo dos
acordos quadro, consagrando os perfis de entidade gestora do SNCP (eSPap), entidade agregadora
(UMC) e entidade adjudicante.
À data da elaboração do relatório a nova Plataforma Eletrónica de Contratação Pública para o SNCP
tinha sido adjudicada à Vortal.
Sistema de Informação Integrado de Gestão (SIIG)
Foi dada continuidade ao estudo de novas funcionalidades e análise de alternativas que permitam a
integração de sistemas de informação externos, como os do Instituto Nacional de Estatística (INE),
do Banco de Portugal, do Orçamento de Estado (OE) e da InformaDB, entre outros, nos sistemas da
eSPap, por forma a facilitar o processo de análise cruzada de dados vitais para a compreensão da
contratação pública em Portugal e das entidades públicas em geral, assegurando a disponibilização
de informação mais fiável e completa.
O diagrama seguinte representa de forma integrada os sistemas de informação de suporte ao SNCP:
Fig. 19 | Modelo conceptual do SIIG
Relatório de atividades | 2016
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4.3.1.4 plano nacional de compras públicas
Nos termos do disposto no Regulamento n.º 330/2009, de 30 de junho, a eSPap tem a
responsabilidade de elaborar o Plano Nacional de Compras Públicas (PNCP).
Em consequência do ato eleitoral que ocorreu no final de 2015, o Orçamento de Estado de 2016
apenas foi aprovado a 30 de março 2016 (Lei n.º 7-A/2016), tendo entrado em vigor no dia seguinte.
Neste contexto, os trabalhos de preparação do Plano Nacional de Compras Públicas (PNCP) de
2016 iniciaram-se em abril, sendo que o período concedido às entidades para preenchimento e
submissão dos dados decorreu entre final de maio e final de junho.
A taxa de participação e a fiabilidade dos dados recebidos ficaram muito aquém do esperado pelo
que, apesar de efetuadas as análises previstas, os resultados obtidos não permitiram que fossem
elencadas quaisquer conclusões ou que o documento pudesse ser considerado uma fonte de
trabalho credível.
4.3.1.5 poupanças no sistema nacional de compras públicas
Considera-se poupança a redução dos gastos do Estado com a aquisição de bens e serviços
transversais, decorrente da celebração de acordos quadro, de aquisições agregadas e centralizadas
ao seu abrigo e da implementação e consolidação do SNCP. Assim, define-se como poupança toda
e qualquer redução de despesa que seja obtida:
» como resultado das negociações efetuadas pelas entidades adjudicantes face a aquisições
anteriores, no âmbito de consultas ao abrigo dos acordos quadro, designada por poupança
transacional;
» na sequência de processos de compra centralizados e mais eficientes, em resultado da criação
do SNCP, designada por poupança processual.
A poupança global gerada pelo SNCP corresponderá ao somatório destas duas parcelas. Esta
definição assenta em poupanças financeiramente mensuráveis, excluindo-se elementos intangíveis,
potencialmente enquadráveis no conceito de poupança.
No início de 2016 foi desenvolvido o trabalho de apuramento de poupanças no SNCP relativas às
adjudicações efetuadas em 2015, tendo sido conseguida uma poupança global de 26.342.216,88€.
Foi o primeiro ano em que a análise e cálculo das poupanças no SNCP teve como base
essencialmente os relatórios de contratação submetidos na PECP, pelas entidades compradoras
vinculadas e voluntárias, posteriormente integrados de forma automática no SRVI para validação e
eventual correção por parte das respetivas entidades. As entidades compradoras voluntárias podiam,
em 2015, continuar a submeter os relatórios de contratação no SRVI, caso os procedimentos ao
abrigo de acordos quadro que lhes deram origem tivessem sido tramitados noutra plataforma
eletrónica de contratação.
Relatório de atividades | 2016
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O documento Relatório de Poupanças no SNCP 2015 foi apresentado e aprovado na reunião da
Comissão Interministerial de Compras realizada a 5 de julho de 2016, presidida pelo Ministro das
Finanças.
4.3.1.6 compras públicas sustentáveis
No âmbito das compras públicas sustentáveis a eSPap participou num conjunto significativo de
grupos de trabalho, a saber:
Estratégia Nacional Compras Públicas Ecológicas (ENCPE 2020)
O grupo de trabalho informal de elaboração da nova ENCPE 2020 - Estratégia Nacional Compras
Públicas Ecológicas, constituído pela APA, eSPap e IMPIC, com a supervisão do Gabinete da
Secretário de Estado da Conservação da Natureza, concluiu os seus trabalhos em maio de 2016
com a entrega de uma versão revista e atualizada da ENCPE.
A ENCPE 2020 veio a ser aprovada através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 38/2016, de
29 de julho e visa, de acordo com a experiência adquirida, estimular a adoção de uma política de
compras públicas ecológicas.
O propósito essencial da ENCPE 2020 é o de se constituir como um instrumento complementar das
políticas de ambiente, concorrendo para a promoção da redução da poluição, do consumo de
recursos naturais e, por inerência, o aumento da eficiência dos sistemas. Por esta razão, privilegia o
foco na definição de especificações técnicas para 21 categorias de bens e serviços prioritários para
os quais já se dispõe de critérios GPP (Green Public Procurement) da União Europeia, os quais
serão adaptados por grupos de trabalho multidisciplinares e de forma faseada, ao mercado nacional.
A definição das especificações técnicas subjacentes aos produtos prioritários pressupõe sempre a
observação dos princípios de contratação pública, designadamente, os princípios da transparência,
da igualdade e da concorrência.
No âmbito da ENCPE 2020, compete ao Grupo de Acompanhamento e Monitorização (GAM),
constituído pela APA, em articulação com a eSPap, com a SPMS, e com o IMPIC, acompanhar e
monitorizar a sua execução.
Para efeitos de monitorização, as entidades adjudicantes ficam obrigadas a reportar no portal BASE
todos os procedimentos pré-contratuais que contenham critérios ecológicos, bem como os contratos
que tenham resultado de propostas valorizadas pela adoção de critérios ambientais.
Em setembro de 2016 foram introduzidas importantes alterações no portal BASE ao nível dos
Relatórios de Contratação e de Formação de Contrato (RC/RFC), que agora passam a incluir os
campos necessários à classificação dos procedimentos lançados, e propostas apresentadas,
contendo critérios ecológicos.
O GAM tem reunido regularmente de forma informal, aguardando-se o Despacho Interministerial
orientador nos termos dos n.ºs 2 e 3 da Resolução de Conselho de Ministros n.º 38/2016.
Relatório de atividades | 2016
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Compromisso para o Crescimento Verde (CCV)
A iniciativa Compromisso para o Crescimento Verde (CCV) foi aprovada pela Resolução do Conselho
de Ministros n.º 28/2015 de 30 de abril. O Grupo de Trabalho Temático Contratação Pública (GTT
CP), criado por deliberação do plenário de 13 de novembro de 2015 da Coligação para o
Crescimento Verde, iniciou atividade em 16 de março de 2016, tendo sido estabelecidos os papéis
da eSPap como coordenadora e da APA como relatora da atividade do GTT CP.
Tendo em consideração a missão da Coligação de aconselhamento ao Governo no âmbito da
execução do CCV e das políticas de fomento do crescimento verde, o GTT CP tem por objetivo
definir um método de trabalho que contribua ativamente para a execução de ações conducentes à
obtenção de resultados no âmbito da iniciativa Contratação Pública e de outras iniciativas do CCV
para as quais as atividades destes setores relevem, e ainda para as metas do CCV.
Ao longo do ano ocorreram cinco reuniões com o intuito de rever a matéria estabelecida em 2015,
tendo em conta as novas orientações do Governo e a definição da ENCPE 2020. Assim, atualmente
o GTT CP prepara a Proposta de Atualização da Iniciativa CP do CCV, e a Proposta de Linhas de
Ação a desenvolver pelo GTT CP do CCV, definindo-se assim objetivos e metas a alcançar no
próximo ano.
norma compras sustentáveis ISO 20400 (CT 164)
A Subcomissão Técnica da Sustentabilidade, criada no âmbito na Comissão Técnica 164 tem
formalmente, no âmbito do Sistema Nacional de Normalização, competência para estudar a
implementação de uma Norma Portuguesa de Compras Sustentáveis.
Assim, tendo em conta as novas orientações que decorreram de novo documento de produção
internacional DIS ISO 20400, a Subcomissão Técnica CT 164 reuniu quatro vezes com o intuito de
dar continuidade aos trabalhos de revisão da tradução, agora referentes ao documento DIS 2 da ISO
20400.
fórum de certif icação IPQ
Tendo em conta a missão do Fórum de Certificação criado e coordenado pelo Instituto Português da
Qualidade (IPQ), foram realizadas duas reuniões com enfoque na definição de um Plano de Ações, e
na apresentação e discussão de estudos relevantes para a análise da Certificação em Portugal:
“Constatações, impactos e perspetivas de evolução para a certificação de sistemas de gestão em
Portugal: as vozes das organizações” e “Uma análise comparada da Qualidade: Portugal e o Mundo”.
A atividade do fórum tem tido incidência na relevância das compras públicas como alavanca da
certificação sobretudo nos mercados públicos portugueses.
Plano Nacional de Ação para Eficiência Energética / Fundo de Eficiência
Energética (PNAEE/FEE)
A Comissão Executiva de Gestão do PNAEE reuniu quatro vezes em 2016 visando o cumprimento
do Plano de Atividades e Orçamento de 2016 (PAO2016) aprovado pela Comissão Executiva a 31 de
dezembro de 2015.
Relatório de atividades | 2016
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Relativamente à gestão operacional do FEE, foi criado pela Direção Executiva da Estrutura de
Gestão do PNAEE e aprovado pela Comissão Executiva o Manual de Procedimentos do FEE, onde a
eSPap e a DGTF tiveram um papel fulcral, tendo sido realizadas várias reuniões paralelas para
construção do documento.
Quanto à gestão dos Avisos FEE: foi encerrado o Aviso 05, com a publicação do seu Relatório Final
de Implementação; foi dado o apoio necessário aos beneficiários na implementação das suas
candidaturas, no âmbito dos Avisos 06, 07, 08 e 11; foram avaliados e publicados os resultados dos
Avisos 09, 10, 12, 15 e 18; e ainda celebrados os contratos de concessão de apoio financeiro entre o
FEE e os beneficiários dos Avisos 11, 13, 15 e 18.
Quanto a novos Avisos, para além do lançamento público do Aviso 19, dirigido à indústria e em
substituição da 2.ª extração do Aviso 13, foi aprovado pela Comissão Executiva a publicação do
Regulamento de Submissão de Candidaturas, transversal a todos os novos Avisos do FEE, e do
Aviso 20 e Aviso 21, dirigidos ao setor “Residencial e de Serviços” e ao setor da “Administração
Pública”, respetivamente, tendo essa publicação já ocorrido no 2.º semestre, em 7 de julho de 2016.
O PAO2016, aprovado pela Comissão Executiva da Estrutura de Gestão do PNAEE, a 31 de
dezembro de 2015, teve um nível de execução de acordo com o previsto.
4.3.1.7 projetos internacionais
A eSPap, enquanto entidade gestora do SNCP, participa em projetos que promovem a
interoperabilidade de soluções no âmbito da contratação pública eletrónica europeia.
A melhoria das capacidades de colaboração entre soluções de contratação eletrónica, promovendo o
trabalho conjunto entre organizações e implementando mecanismos de interoperabilidade de
sistemas, visa uma maior abrangência dos concorrentes aos procedimentos contratuais nacionais e a
redução de custos de contexto da compra pública. Também as empresas nacionais terão acesso
facilitado a procedimentos contratuais de qualquer país europeu que implemente as mesmas
soluções.
Tendo Portugal adotado, desde 2009, uma estratégia de promoção da contratação pública eletrónica,
antes da generalidade dos países europeus, a participação no principal projeto de pilotos da
interoperabilidade na contratação pública é uma excelente oportunidade para disseminar as boas
práticas que implementaram as plataformas eletrónicas nacionais, quer por força da legislação
nacional quer por força da ampla utilização destas ferramentas na contratação pública nacional.
Relatório de atividades | 2016
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Fig. 20 | eProcurement | Principais iniciativas europeias
E-SENS | Electronic Simple European Networked Services
O E-SENS é um projeto piloto de larga escala, que pretende implementar a interoperabilidade entre
serviços públicos na Europa.
Este projeto é cofinanciado pela Comissão Europeia e promove a implementação de pilotos nas
áreas da contratação pública eletrónica (eProcurement), saúde (eHealth), justiça (eJustice) e ciclo de
vida dos negócios (Business Lifecycle), testando a interoperabilidade entre os sistemas que
suportam estas áreas, usando a infraestrutura do OpenPEPPOL.
A participação da eSPap no piloto E-SENS enquadra-se na fase pré-contratual dos procedimentos
aquisitivos (eTendering), tendo coordenado o piloto nacional de contratação pública, com o apoio
técnico dos parceiros do consórcio nacional liderado pela Agência da Modernização Administrativa
(AMA).
O piloto nacional finalizou a implementação de um nó de interligação (Access Point) com o objetivo
de possibilitar a ligação de plataformas eletrónicas de contratação pública nacionais com outras
plataformas europeias que estejam interligadas na mesma infraestrutura do piloto E-SENS.
Relatório de atividades | 2016
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EXEP | Experts for the Electronic Public Procurement
O grupo Multi-Stakeholder Expert Group on e-procurement (EXEP) é um fórum de discussão na área
da contratação pública eletrónica e constitui uma entidade consultiva que foi criada pela Comissão
Europeia com o objetivo de fornecer recomendações nesta área, destinadas aos países membros e à
própria Comissão Europeia.
Este grupo é constituído por peritos na área da contratação pública dos 28 países da União Europeia
e de países da EFTA, por decisores políticos, representantes da indústria, de órgãos de
normalização e de comunidades de implementadores de soluções eletrónicas europeias de
contratação pública.
São promovidas pela Comissão Europeia reuniões regulares deste grupo, onde são discutidos temas
relacionados com a implementação da contratação pública eletrónica na Europa e onde são
elaborados documentos formais com recomendações.
Em outubro de 2016, o EXEP aprovou os três documentos produzidos pelos seus membros, com
recomendações nas seguintes áreas, no que diz respeito à implementação da contratação pública
eletrónica:
› aspetos regulatórios e de interpretação das Diretivas;
› implementação de mecanismos de governance na Europa e em cada estado membro;
› aspetos sobre as possibilidades de implementação de soluções e interoperabilidade entre
essas soluções.
A eSPap participou ativamente na elaboração do documento com recomendações para a
implementação de soluções técnicas e interoperabilidade, tendo integrado o subgrupo que foi
constituído para o efeito.
No final de 2016, após a aprovação dos relatórios criados por cada subgrupo, foram constituídos os
seguintes novos subgrupos:
› “Contract Registries” – como implementar sistemas de registo de contratos em cada país;
› “E-Catalogues” – como proceder à adoção de catálogos eletrónicos na contratação pública;
› “Accreditation” – como implementar sistemas de certificação das ferramentas de contratação
pública eletrónica.
A eSPap integrou o subgrupo dedicado à elaboração de recomendações para a implementação de
sistemas de certificação de plataformas eletrónicas (“Accreditation”), tendo sido nomeada para
constituir o respetivo grupo editorial.
No grupo EXEP, Portugal é representado pela eSPap e pelo IMPIC, participando um elemento de
cada uma destas entidades nas reuniões presenciais. Ao longo de 2016, a eSPap participou nas
seguintes reuniões presenciais:
› 14 de janeiro de 2016: reunião do subgrupo “Soluções e Interoperabilidade”, em Roma;
› 2 e 3 de fevereiro de 2016: reunião em Bruxelas;
Relatório de atividades | 2016
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› 8 e 9 de junho de 2016: reunião em Bruxelas;
› 24 e 25 de outubro de 2016: reunião em Berlim.
Associada à reunião que se realizou em Berlim, a Comissão Europeia organizou no dia 26 de
outubro a “5th Conference on Innovative Public Procurement”, conferência onde a eSPap marcou a
sua presença. O principal tema da conferência foi a “Inovação na Contratação Pública”, tema que
resulta do compromisso da União Europeia em atingir objetivos de competitividade e crescimento.
Neste contexto, a Contratação Pública da Inovação oferece um potencial pouco explorado, assim
como a possibilidade de reformar os processos de contratação pública e torná-los mais simples,
compreensíveis e eficazes.
Comissão Técnica CEN/PC 440 eProcurement
A comissão CEN/PC 440 - Electronic Public Procurement foi criada em junho de 2015 e o seu
objetivo é estabelecer mecanismos de normalização na área do eProcurement para suportar os
processos da contratação pública e os circuitos de informação que acompanham estes processos.
No âmbito da implementação das novas diretivas de contratação pública em todos os países da
União Europeia, em que se prevê a obrigatoriedade da contratação pública por meios eletrónicos,
torna-se essencial definir formatos, soluções específicas comuns e normas técnicas e de negócio de
referência que suportem o desenvolvimento das ferramentas eletrónicas de eProcurement, trabalho a
que se propõe a CEN/PC 440.
Neste contexto, foi criada pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ) a Comissão Técnica nacional
(CT200) que tem por objetivo acompanhar a elaboração de normas na contratação pública, tendo
sido nomeada a eSPap para presidir e a Imprensa Nacional da Casa da Moeda (INCM) para
secretariar esta Comissão.
No âmbito da CEN/PC 440, foram constituídos sete grupos de trabalho com o intuito de dividir a
produção de normas e documentos técnicos consoante a área da contratação pública. Os principais
resultados obtidos em 2016 foram a definição da metodologia de trabalho da Comissão, a definição
do tipo de documentos a produzir por cada grupo de trabalho e a definição do programa de trabalho
de cada um dos grupos.
Os grupos formados correspondem às seguintes áreas da contratação pública: notificação eletrónica
(eNotification), contratação eletrónica (eTendering), catálogos eletrónicos (eCatalogs), encomenda
eletrónica (eOrdering) e realização da encomenda (eFulfillment).
A eSPap preside à comissão técnica nacional que acompanha os trabalhos da CEN/PC 440, tendo
promovido a realização das reuniões nacionais plenárias daquela comissão com os principais
stakeholders da contratação pública nacional, entre os quais os representantes das plataformas
eletrónicas nacionais de contratação pública e organismos reguladores e de supervisão.
Em 2016, foram realizadas três reuniões plenárias da comissão técnica nacional, nas instalações da
eSPap a 6 de janeiro, 10 de março e 10 de outubro.
Enquanto representante nacional na comissão técnica europeia, a eSPap marcou presença, em
2016, nas seguintes reuniões plenárias europeias da CEN/PC 440:
Relatório de atividades | 2016
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› 15 e 16 de fevereiro, realizada em Viena;
› 22 e 23 de junho de 2016, realizada em Roma;
› 15, 16 e 17 de novembro de 2016, realizada em Lisboa, nas instalações da eSPap.
A última reunião plenária realizada, que decorreu nas instalações da eSPap, contou com a presença
de 31 delegados dos diferentes países que compõem a CEN/PC 440, nomeadamente Dinamarca,
Alemanha, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Holanda, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia e Suécia.
Cloud For Europe
O projeto Cloud For Europe (C4E) tem por objetivo o estudo e análise sobre as exigências do setor
da Cloud Computing e os respetivos cenários de uso na União Europeia.
Com a implementação do projeto, pretende-se remover os obstáculos para a adoção da Cloud
Computing e promover a harmonização dos requisitos das diferentes organizações públicas a nível
europeu, envolvendo todas as partes interessadas: indústria, compradores, utilizadores, governos e
cidadãos.
Para a implementação do projeto foi constituído um consórcio que reúne um leque de especialistas a
nível europeu, provenientes de 13 países, tendo em conta a necessidade de enquadrar todas as
questões jurídicas, técnicas, de segurança e de mercado que a implementação de serviços de Cloud
Computing envolve.
Este projeto é cofinanciado pela Comissão Europeia e consiste na realização de um procedimento
contratual de investigação (Pre-Commercial Procurement) que irá adjudicar os resultados do projeto
a consórcios europeus que apresentem as melhores propostas.
O projeto C4E adjudicou em 2016 o projeto de investigação a oito consórcios europeus, seguindo-se
a apresentação de protótipos das soluções apresentadas pelos consórcios.
A eSPap integra o grupo de entidades adquirentes do projeto, em conjunto com mais quatro
entidades europeias, tendo participado, em 2016, nas seguintes reuniões plenárias e Steering
Committees de entidades adjudicantes:
› 12 de abril de 2016, realizada em Viena;
› 13 e 14 de abril de 2016, realizada em Viena;
› 21 de julho de 2016: Steering Committee de entidades adjudicantes, realizada em Roma;
› 28 de novembro de 2016: Steering Committee de entidades adjudicantes, realizada em Lisboa;
› 29 e 30 de novembro de 2016, reunião plenária do projeto, realizada em Lisboa.
4.3.1.8 satisfação dos clientes com o sistema nacional de compras públicas
Em 2016 foram realizados dois inquéritos sobre a qualidade dos Serviços Prestados ao SNCP, um
às entidades compradoras (vinculadas e voluntárias) e outro aos cocontratantes.
Relatório de atividades | 2016
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» Satisfação das entidades compradoras (vinculadas e voluntárias)
Este questionário permitiu aferir a satisfação das entidades compradoras com a prestação de
serviços da DCP, tendo sido considerada uma amostra de 636 entidades, que corresponde ao
universo, tendo-se obtido uma taxa de participação de 16%.
O resultado de satisfação global foi de 3,84 na escala de 1 a 5 (sendo 5 o valor mais positivo),
traduzindo-se num valor de 3,1 na escala de 1 a 4 (sendo 4 o valor mais positivo) considerado no
QUAR.
O inquérito e resultados encontram-se detalhados no ponto 3.2.1.4 do presente relatório.
» Satisfação dos cocontratantes
Este questionário permitiu aferir a satisfação dos cocontratantes relativamente aos acordos quadro e
obter feedback relevante sobre a satisfação com a instrução, apresentação, critérios de adjudicação,
análise e avaliação de propostas, bem como com a execução contratual.
Os resultados deste questionário não foram considerados para o indicador do QUAR referente à
média de satisfação de clientes da eSPap, por não contemplar uma questão relativa à avaliação da
satisfação global.
O inquérito e resultados encontram-se detalhados no ponto 3.2.1.5 do presente relatório.
4.3.1.9 indicadores de atividade das compras públicas
Principais indicadores de atividade das Compras Públicas:
Compras Públicas | Principais indicadores de atividade
Indicadores 2015 2016 Var. (%)
1. N.º acordos quadro (lançamento de concurso público) 5 2.(1) - 60%
2. N.º entidades voluntárias aderentes ao SNCP 609 624 2,5%
3. € poupança global gerada SNCP 26,3 M€ n.a.(2)
4. % cumprimento dos níveis de serviço 91%(3) n.a.(4)
5. N.º pedidos de exceção 3.660 3.645 - 0,4%
6. N.º dias úteis para resposta | pedidos de exceção (média) 10,70 (3) n.a.(4)
(1) Número condicionado por constrangimentos legais. (2) Está em curso o processo de apuramento das poupanças geradas em 2016 no âmbito do SNCP. (3) Estes dados reportam-se a final de outubro de 2015, altura a partir da qual se verificou ausência da delegação de competências
no Conselho Diretivo da eSPap para autorizar caso a caso a dispensa da aquisição de pedidos de exceção de valor inferior a 100. 000 euros.
(4) Não foi possível calcular os indicadores de níveis de serviço uma vez que tinham como pressuposto a delegação de competências no Conselho Diretivo da eSPap para homologação de pedidos de exceção até 100.000 euros, o que não se veio a concretizar.
Qua. 14 | Indicadores de atividade das Compras Públicas
Relatório de atividades | 2016
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4.3.2 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DC
P.O
O0
1
Lançar procedimento concursal conducente a celebração de AQ
DC
P.I
ND
01
N.º Acordos Quadro (AQ) para novas categorias ou renovação (lançamento de concurso no ano) (IND3. QUAR)
[3; 5] 8 2 50%
A DCP tem 5 procedimentos concursais em desenvolvimento, no entanto o seu lançamento depende de enquadramento legislativo.
DC
P.O
O0
2
Recolher necessidades para lançamento de procedimentos centralizados conduzidos pela eSPap, de forma a potenciar um maior volume (€) de compras das entidades a agregar
DC
P.I
ND
02
N.º de Procedimentos de aquisição centralizada (Recolhas de necessidades) (IND4.QUAR)
[1; 3] 5 2 100%
Foram efetuadas duas recolhas de necessidades: serviços de clipping e da Lusa.
DC
P.O
O0
3
Gerir Níveis de Serviço das Compras Públicas
DC
P.I
ND
03
% Cumprimento de níveis de serviço estabelecidos no catálogo de serviços dos SPCP (IND11.QUAR)
[80%; 94%] 95% NA NA
A ausência de delegação de competências, desde outubro de 2015, inviabilizou a análise dos níveis de serviço.
DC
P.O
O0
4
Avaliar nível de satisfação sobre a qualidade dos Serviços Prestados pelo SNCP D
CP
.IN
D0
4 Grau de satisfação dos
organismos clientes dos Serviços Partilhados de Compras Públicas (1-4) (IND12.QUAR)
[2,5; 3,5] 3,6 3,07 102% O grau de satisfação dos clientes da DCP permitiu atingir a meta definida.
DC
P.O
O0
5
Integrar os diversos sistemas de informação de Compras Públicas existentes na eSPap, criando um cockpit único, que permita monitorizar o desempenho do SNCP
DC
P.I
ND
05
% de sistemas integrados 28% NA 43% 154% O número de sistemas integrados superou o valor previsto para 2016.
DC
P.O
O0
6 Definir e implementar o plano
de formação para as entidades compradores vinculadas e voluntárias do SNCP
DC
P.I
ND
06
N.º de Formações efetuadas
6 NA 6 100%
Foram realizadas 6 ações de capacitação de elementos das UMC e de responsáveis de entidades que integram o SNCP e que trabalham na área da contratação pública, permitindo atingir a meta prevista.
DC
P.O
O0
7 Organizar Fóruns
Operacionais de Compras (FOC) vocacionados para entidades compradoras vinculadas e voluntárias
DC
P.I
ND
07
N.º de Fóruns Operacionais de Compras (FOC) realizados
8 NA 8 100%
Foram realizados 8 FOC com as UMC, as entidades compradoras voluntárias e os cocontratantes, permitindo atingir a meta prevista.
TOTAL (PA) 101%
Fig. 21 | Execução do Plano de Atividades da DCP
4.4 parque de veículos do Estado
O Parque de Veículos do Estado (PVE) visa a gestão da frota de veículos dos serviços e organismos
que integram a administração direta do Estado e dos institutos públicos, de modo global e integrado.
Em 2016, a atividade da eSPap no âmbito da Direção de Veículos do Estado e Logística (DVEL) teve
como principais áreas de foco:
Relatório de atividades | 2016
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» Otimização das aquisições de veículos para o PVE, com objetivo de reduzir o preço médio de
contratação e o prazo médio na condução dos procedimentos;
» Lançamento de procedimentos concursais conducentes à celebração de acordos quadro
relativos à Gestão do PVE, potenciando o conhecimento mais aprofundado das categorias de
compra. No entanto, esta ação não foi concretizada em 2016 pois, devido à deliberação do STA,
a eSPap decidiu suspender o lançamento de novos procedimentos concursais;
» Melhoria do Sistema de Gestão do PVE (SGPVE) com a implementação de melhorias de
funcionalidades no SGPVE. A candidatura SAMA 2020 aprovada, no que se refere ao
desenvolvimento de novas funcionalidades e melhoria do SGPVE, não avançou por falta de
apoio financeiro público nacional. Por esse facto, somente o pedido de abate foi efetivamente
implementado;
» Garantia da satisfação dos organismos clientes, avaliando o nível de satisfação e cumprindo os
níveis de serviço estabelecidos.
4.4.1.1 contratação centralizada
No âmbito do modelo de centralização das categorias de veículos e seguro automóvel (quando
contratado para veículos novos), foi mantida a política de agregação de necessidades e de controlo
da despesa pública, contribuindo para aumentar a competitividade entre fornecedores e o equilíbrio
orçamental, sendo que num cenário desagregado como o anteriormente existente não seria possível
atingir os níveis de poupança agora alcançados, nem o controlo sobre o equipamento adicional, a
tipologia/gama e a quantidade de veículos.
Em 2016, foram lançados 11 procedimentos de contratação de veículos automóveis e motociclos (6
procedimentos ao abrigo do acordo quadro de veículos automóveis e motociclos, 4 concursos
públicos e 1 ajuste direto), agregando necessidades acima de 444 veículos, o que permitiu obter,
para além da redução de encargos administrativos, ganhos de escala e poder negocial que se
traduziram numa redução média de 8,4% do preço de adjudicação de veículos face ao preço base.
Relativamente aos procedimentos ao abrigo de acordo quadro, o prazo médio de aquisição, desde a
data de lançamento até à data de adjudicação, foi de 40 dias.
4.4.1.2 acordos quadro
Em 2016, o processo de lançamento de procedimentos concursais conducentes à celebração de
acordos quadro foi suspenso pela eSPap, na sequência da decisão do Supremo Tribunal
Administrativo, que declarou inválida a cláusula de remuneração dos acordos quadro devido à
ausência de uma portaria que regula a remuneração da eSPap no âmbito do SNCP.
Por este motivo, foi decidido revogar o concurso público para o acordo quadro para Aquisição de
Veículos e não avançar com os procedimentos para os acordos quadro de Aluguer Operacional de
Veículos (AOV) e de Seguro Automóvel.
A portaria da remuneração foi publicada a 27 de janeiro de 2017 (Portaria n.º 40/2017), tendo a
eSPap, a partir desse momento, retomado a atividade de lançamento e renovação dos acordos
quadro.
Relatório de atividades | 2016
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Em fevereiro de 2017 foi lançada a consulta pública para o acordo quadro de gestão de frota e está
planeado o lançamento de procedimentos concursais conducentes à celebração dos acordos quadro
de Aquisição de Veículos e de AOV.
4.4.1.3 gestão do parque de veículos do Estado
Em outubro de 2014, foi apresentada à tutela uma proposta para revisão do regime jurídico do PVE
(Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto). Após apresentação da proposta inicial, impuseram-se
algumas melhorias e alterações à estrutura do diploma que foram submetidas à tutela no dia 9 de
junho de 2015. Em 2016, o documento foi novamente submetido à tutela do XXI Governo
Constitucional, aguardando-se a validação e aprovação do diploma.
A proposta do novo Regime Jurídico do Parque de Veículos do Estado (RJPVE) inclui uma nova
definição de âmbito subjetivo do PVE, respondendo às recomendações de auditorias da Inspeção-
Geral de Finanças (IGF) e do Tribunal de Contas (TdC). Inclui ainda a definição do âmbito objetivo do
PVE, no que diz respeito às tipologias de veículos que o integram.
No quadro do regime de veículos apreendidos, são apresentadas propostas inovadoras que vão ao
encontro da centralização dos parques de veículos apreendidos na eSPap, bem como se procede a
uma clarificação do papel de cada entidade na gestão dos processos de integração (ou não), destes
veículos no PVE.
A proposta inclui também a possibilidade da instalação, nos veículos do PVE, de um dispositivo de
leitura automática de quilómetros com comunicação direta ao SGPVE, permitindo uma monitorização
da frota cada vez mais rigorosa, fiável e em tempo real.
4.4.1.4 entradas e saídas no parque de veículos do Estado
Com a publicação do Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de junho, entrou em vigor a regra de três
veículos abatidos por cada novo veículo adquirido, reforçando-se as medidas com vista ao controlo
da despesa. A regra manteve-se na execução orçamental dos anos seguintes e o efeito desta
medida teve reflexo na dimensão do PVE, reduzindo-se significativamente as contratações de
veículos e aumentando o número de abates.
Em 2013, com a publicação do Decreto-Lei n.º 36/2013, de 11 de março, a regra de abate foi
alterada para dois veículos abatidos por cada novo veículo adquirido. Esta regra manteve-se em
2014, 2015, conforme é referido nos Decreto-Lei n.º 52/2014, de 7 de abril, e Decreto-Lei n.º
36/2015, de 9 de março, prolongando-se para 2016.
No final de 2016, o PVE era composto por 25.947 veículos com uma idade média de 15 anos, o que
representa uma redução de 762 veículos (-2,9%) face a 2015.
Movimentos no PVE em 2016:
» Entradas de veículos: 490;
» Saídas de veículos: 1.252.
Relatório de atividades | 2016
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Importa distinguir, na entrada de veículos no PVE, os veículos novos contratados dos veículos já
existentes e integrados no SGPVE para efeitos de inventário.
Integraram o PVE, para efeitos de inventário, 13 veículos existentes que correspondem a:
» Organismos ou veículos que não integravam o PVE e passaram a integrá-lo (por exemplo,
E.P.E. que passaram a I.P. ou organismos extintos cujo património foi transferido para outro
organismo da administração direta ou um instituto público).
Qua. 15 | Parque de Veículos do Estado (PVE) – entradas e saídas | 2016
4.4.1.5 satisfação dos clientes com a gestão do PVE
Considerando o grau de expansão e maturidade dos serviços prestados pela Direção de Veículos do
Estado e Logística (DVEL) foi feito um inquérito que permitiu aferir a satisfação das entidades que
integram o Parque de Veículos do Estado com os serviços de apoio prestados por esta equipa da
eSPap.
O resultado de satisfação global dos clientes da DVEL foi de 3,4, numa escala de 1 a 5 (sendo 5 o
valor mais positivo), que corresponde a um resultado de 2,7 na escala de avaliação de 1 a 4 (sendo 4
o valor mais positivo), considerado para efeitos de QUAR.
O inquérito e resultados encontram-se detalhados no ponto 3.2.1.6 do presente relatório.
Saídas no PVE
Modalidades Total
Desmantelamento 453
Restituição AOV (Fim de contrato) 308
Alienação 0
Doação (1) 75
Restituição de veículos apreendidos 27
Outras saídas do PVE (2) 374
Total 1237
(1) Doações nos termos do n.º 2 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º
170/2008 (entidades com fins de interesse público, p.e. IPSS,
Corporações de Bombeiros, etc)
(2) Por exemplo, perda total por sinistro, veículos de um organismo que
deixa de ser vinculado ao PVE
Relatório de atividades | 2016
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4.4.1.6 indicadores de atividade do parque de veículos do Estado
Principais indicadores de atividade do Parque de Veículos do Estado:
Parque de Veículos do Estado | Principais indicadores de atividade
Indicadores 2015 2016 Var. (%)
1. % redução de frota PVE (exclui inventariação de veículos anteriormente existentes)
0,8% 2,9%
263%
2. N.º veículos abatidos ao PVE 1.062 1.252 18%
3. N.º veículos geridos no PVE 26.709 25.947 - 2,9%
4. N.º procedimentos de contratação lançados 13 11 - 15%
5. Idade média veículos PVE (anos) 14,58 15,18 4%
6. % cumprimento de nível de serviço 87% 89% 2%
Qua. 16 | Indicadores de atividade do Parque de Veículos do Estado
evolução dos níveis de serviço do parque de veículos do Estado
Níveis de serviço estabelecidos, por processo de aquisição de viaturas: - Emissão de parecer sobre o pedido = 15 dias úteis; - Desde a receção do pedido devidamente instruído até ao lançamento do procedimento de aquisição = 30 dias.
Fig. 22 | Evolução dos níveis de serviço do PVE | 2016 (média trimestral acumulada)
A evolução os níveis de serviço ao longo de 2016 foi bastante positiva. Foi possível otimizar o
processo de pedido de contratação e de análise da eSPap, permitindo ultrapassar o objetivo de 85%
de nível de serviço, no final do ano.
72%79%
85%89%
28% 21%15% 11%
0%
50%
100%
1.º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre
SLA cumprido
SLA não cumprido
Relatório de atividades | 2016
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4.4.2 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DV
EL
.OO
01
.
Lançar procedimento concursal conducente a celebração de acordo quadro
DV
EL
.IN
D0
1
N.º de acordos quadro para renovação (lançamento de concurso no ano) (QUAR IND3.)
1 NA 0 0%
Foi revogada a decisão de contratar no concurso do AQ de aquisição de veículos devido à decisão do STA. Outros AQ também não avançaram pela mesma razão.
DV
EL
.OO
02
.
Reduzir preço médio de contratação
DV
EL
.IN
D0
2
% média de redução do preço de adjudicação de veículos face ao preço base (IND9. QUAR)
[10%; 22%] 23% 8,38% 84%
O resultado deste indicador ficou aquém da meta por ter sido revogada a decisão de contratar de três procedimentos de aquisição.
Reduzir o prazo médio de condução de procedimentos (Nota: A contagem do tempo pode ser suspensa ou ajustada caso seja intentada alguma ação judicial.)
DV
EL
.IN
D0
3
N.º médio de dias para aquisição de veículos (entre data de lançamento e data de adjudicação dos procedimentos ao abrigo de acordo quadro) (IND10.QUAR)
[31; 57] 30 40 100% A média anual permitiu atingir a meta definida.
DV
EL
.OO
03
.
Gerir Níveis de Serviço da DVEL
DV
EL
.IN
D0
4 % Cumprimento de níveis
de serviço (Catálogo Serviços Partilhados Veículos Estado) (IND11.QUAR)
[80%; 94%] 95% 89% 100% A média anual permitiu atingir a meta definida.
DV
EL
.OO
04
. Avaliar nível de satisfação dos organismos vinculados
DV
EL
.IN
D0
5
Grau de satisfação dos organismos vinculados ao PVE (escala 1-4) (IND12.QUAR)
[2,5; 3,5] 3,6 2,68 100% O grau de satisfação dos clientes da DVEL permitiu atingir a meta definida.
DV
EL
.OO
05
.
Interoperabilidade com sistemas de informação, públicos e privados, sobre veículos D
VE
L.I
ND
06
N.º de entidades externas com interoperabilidade (IRN, IMT ou Entidade Privada)
1 NA 0 0%
Embora o caderno de encargos preparado incluísse a interoperabilidade com uma destas entidades, o mesmo não avançou por falta de dotação orçamental.
TOTAL (PA) 73%
Fig. 23 | Execução do Plano de Atividades da DVEL
4.5 sistemas de informação
A eSPap assegura a prestação de um conjunto de serviços nas áreas do desenvolvimento e
manutenção de software aplicacional. Estes serviços destinam-se principalmente à área de
governação das Finanças, e também à Administração Pública em geral, abrangendo um vasto e
diversificado universo de utilizadores, desde empresas a cidadãos.
Em 2016, a atividade da eSPap no âmbito da Direção de Sistemas de Informação (DSI) teve como
principais áreas de foco:
» Concretização dos projetos de desenvolvimento aplicacional para clientes externos, tendo em
consideração os planos de projeto aprovados, nomeadamente:
Relatório de atividades | 2016
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» IGCP | Sistema de Produtos de Aforro (SPA) e AforroNet;
» IGCP | Sistema de Gestão de Contas do Tesouro (SGT);
» DGO | Sistema de Informação de Gestão Orçamental (SIGO);
» INA | Bolsa de Emprego Público (BEP);
» Concretização dos projetos de desenvolvimento aplicacional para clientes internos, tendo em
consideração os planos de projeto aprovados:
» DSPF | Foram concretizados os projetos da Fatura Eletrónica na Administração Pública
(FE-AP) e Portal para a Comissão de Normalização Contabilística (CNC). No entanto, os
desenvolvimentos no âmbito do GeRFiP (GeRFiP 3.1; Business Analytics - otimização de
mapas; e GeRFiP 4.0) não se concretizaram;
» DSPRH | Nova versão do portal GeRHuP (front end); Interface Financeira de
Vencimentos (IFV);
» DVEL | Melhorias no Sistema de Gestão do PVE;
» DCP | Melhorias no SRVI;
» GPDO | Intranet 2.0 da eSPap.
» Aumento das competências internas da DSI, de modo a poder continuar a garantir e a melhorar a
satisfação dos clientes (internos e externos).
Foram desenvolvidas diversas ações complementares ou de suporte às iniciativas, nomeadamente:
» Assegurar o suporte e a manutenção dos sistemas em produção;
» Definir a evolução do GeADAP;
» Elaborar o Plano Estratégico dos Sistemas de Informação (PESI);
» Certificar o Centro de Competências em SAP.
4.5.1.1 desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação
Para além do desenvolvimento e manutenção dos sistemas de informação que suportam a prestação
dos serviços partilhados da eSPap, é também função da eSPap o desenvolvimento e manutenção
aplicacional dos sistemas dos vários organismos da área de governação das Finanças.
Direção-Geral do Orçamento (DGO)
É assegurada a manutenção e o desenvolvimento de funcionalidades dos seguintes sistemas de
informação da DGO:
Sistemas de Informação de Gestão Orçamental (SIGO)
A plataforma SIGO inclui os vários sistemas centrais na área orçamental, desde a elaboração da
proposta no Sistema de Orçamento de Estado (SOE), o acompanhamento da execução orçamental
dos serviços integrados, no Sistema Central de Contabilidade (SCC), o sistema dos Serviços e
Relatório de atividades | 2016
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Fundos Autónomos (SFA), o Sistema Central de Encargos Plurianuais (SCEP) e o Sistema de
Informação de Projetos de Investimento (SIPI), culminando com a elaboração da Conta Geral do
Estado (CGE).
A informação recolhida pelos diferentes sistemas permite a elaboração de relatórios a apresentar à
Assembleia da República no cumprimento do disposto na Lei de Enquadramento Orçamental (LEO),
nas diferentes etapas da vida do Orçamento de Estado, bem como a sua disponibilização a outras
entidades, como é o caso do Tribunal de Contas ou do Instituto Nacional de Estatística.
De salientar a disponibilização da plataforma SIGO, nomeadamente SOE, SFA, SCEP e SIPI à
Região Autónoma da Madeira no âmbito da gestão do Orçamento Regional, destacando-se o apoio
ao encerramento da Conta da Região Autónoma de 2015 e à elaboração da proposta do Orçamento
Regional para 2017.
Atividades realizadas em 2016:
» Preparação de Orçamento transitório para 2016;
» Elaboração do Orçamento de Estado para 2016;
» Transposição da execução do Orçamento transitório para o Orçamento de Estado para
2016;
» Elaboração do Orçamento de Estado para 2017;
» Implementação de novas regras do Regime Simplificado para as Empresas Públicas
Reclassificadas (EPR);
» Implementação do serviço dador/beneficiário específico para os organismos da Saúde;
» Implementação de novas regras de consolidação para o Orçamento de Estado para 2017
no que se refere aos mapas a apresentar à Assembleia da República;
» Simplificação do SIPI no que se refere à informação dos projetos de investimento na
componente de Proposta de Orçamento;
» Disponibilização dos mapas da Lei em formato XML;
» Preparação da evolução tecnológica dos sistemas de informação para WebLogic.
Sistema de Gestão da Receita (SGR)
O Sistema de Gestão da Receita (SGR) permite a gestão da receita do Estado cobrada pelos
serviços integrados e a sua consolidação, possibilitando o seu controlo desde a fase de execução até
à elaboração da Conta Geral do Estado.
Atividades realizadas em 2016:
» Preparação do Orçamento transitório para 2016;
» Transposição da execução do Orçamento transitório para o Orçamento de Estado de
2016;
» Criação de novas estruturas;
» Implementação do serviço dador/beneficiário específico para os organismos da Saúde;
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» Preparação da entrada em execução do Orçamento de Estado para 2017;
» Transição de saldos de acordo com as novas regras/novos serviços;
» Implementação de validação do código de balcão nos detalhes de lançamentos
contabilístico;
» Tratamento automático diário da informação bancária (ficheiro de extratos);
» Restruturação dos mapas de reembolsos/restituições;
» Desenvolvimento de alterações orçamentais dos SGR no Sistema Central de Receitas
(SCR), para controlo por parte da Direção de Serviços da Conta, e novos mapas.
Direção-Geral da Qualif icação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA)
É assegurada a manutenção e o desenvolvimento de funcionalidades dos seguintes sistemas de
informação do INA:
Bolsa de Emprego Público (BEP)
A BEP permite a gestão de ofertas de emprego público, seja em procedimentos de contratação
interna ou externa na Administração Pública, como em concursos de cargos dirigentes.
Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública Central (PEPAC)
O PEPAC possibilita a gestão de todo o processo necessário para a realização de um Programa de
Estágios Profissionais na Administração Pública Central.
Atividades realizadas em 2016:
» Desenvolvimento de funcionalidades de suporte aos candidatos ao Curso de Estudos
Avançados em Gestão Pública;
» Iniciada a segunda edição do programa de estágios na área de governação dos
Negócios Estrangeiros – PEPAC|MNE.
Sistema Integrado de Gestão e Apoio à Requalificação (sigaME)
O sigaME permite a gestão dos trabalhadores que estão no regime de requalificação, anteriormente
designada de mobilidade especial, nomeadamente no cálculo do montante do vencimento.
Atividades realizadas em 2016:
» Alterações decorrentes do Orçamento de Estado para 2016;
» Apoio ao INA no processo de entrada de novos trabalhadores colocados no regime de
requalificação.
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Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF)
É assegurada a manutenção corretiva e evolutiva relativa às funcionalidades dos seguintes sistemas
de informação da DGTF:
Sistemas de Apoios Financeiros (SAF)
O SAF dispõe de um portal que permite a consulta e gestão de informação de três sistemas de
informação referentes ao regime de crédito à habitação bonificado e crédito à habitação jovem
bonificado no Sistema de Crédito Bonificado à Habitação (SCH), no Sistema de Crédito Bonificado à
Habitação – Regime Deficientes (SCHd) e no Sistema de moratória no Crédito à Habitação (SmCH).
Atividades realizadas em 2016:
» Integração com as Instituições de Crédito do SCHd;
» Testes de integração com as Instituições de Crédito do SmCH.
Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP)
É assegurada a manutenção e o desenvolvimento de funcionalidades dos seguintes sistemas de
informação do IGCP:
Sistema de Gestão de Contas do Tesouro (SGT)
O SGT tem como objetivo a gestão racional e eficaz da Tesouraria do Estado. Integra todos os fluxos
financeiros da tesouraria, contabilizados de acordo com o plano de contas próprio. Destina-se a
todos os organismos da Administração Pública.
Atividades realizadas em 2016:
» Implementação do novo circuito Interbolsa;
» Conclusão da implementação do IBAN;
» Funcionalidades online destinadas à movimentação de contas;
» Implementação de relatórios para o utilizador;
» Alteração da associação dos utilizadores aos balcões/contas;
» Contabilização de movimentos relacionados com CEDIC e CEDIM e inclusão de
movimentos nos extratos bancários e ficheiros de reconciliação bancária.
Sistema de Produtos de Aforro (SPA) e AforroNet
O SPA e AforroNet permitem a gestão dos instrumentos de dívida pública destinados à poupança
das famílias, designadamente os Certificados de Aforro, Certificados do Tesouro e Certificados do
Tesouro Poupança Mais.
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O processo de gestão dos produtos de aforro divide-se em duas vertentes:
» Vertente central destinada ao atendimento personalizado através dos balcões dos CTT,
permitindo a realização de operações de subscrição e resgate dos produtos referidos
anteriormente, além de tarefas de backoffice relacionadas com integração e
transferência de contas, emissão de declarações e relatórios de gestão. Esta
componente é assegurada pelo Sistema de Produtos de Aforro (SPA);
» Vertente destinada ao público em geral através de internet que permite a subscrição de
Certificados de Aforro e de Tesouro, resgate de Certificados do Tesouro, obtenção de
extratos, entre outras operações, evitando, desta forma, a necessidade de deslocação a
qualquer balcão dos CTT. Esta componente é assegurada pelo AforroNet.
Atividades realizadas em 2016:
» relativamente ao SPA:
» Tributação especial de IRS para residentes nos Açores;
» Listagem de movimentos financeiros e de títulos;
» Normalização de informação nos documentos entregues aos clientes;
» Alteração das funcionalidades de morada de conta, morada de cliente e de novas vias;
» Tributação especial em sede de IRS para residentes em países com acordo de dupla
tributação com Portugal.
» relativamente ao AforroNet:
» Emissão das declarações de rendimentos e de IRS;
» Segregação de funcionalidades;
» Alteração do registo de histórico de clientes.
Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SRH)
O Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SRH) permite a gestão do cadastro de funcionários,
processamento de remunerações com ligação aos sistemas de pagamentos. Emite os relatórios
legais e a criação de ficheiros para o Balanço Social, SIOE e para envio a diversas
entidades/sistemas, nomeadamente: CGA, ADSE, Segurança Social, AT e GeRFiP. Inclui os
processamentos mensais de, aproximadamente, 50.000 trabalhadores.
Em 2016, a eSPap garantiu o apoio aos utilizadores e à adesão de novos organismos clientes.
4.5.1.2 evolução do GeADAP
Em 2016 foi definido um plano estratégico que contempla várias linhas de ação para a evolução do
GeADAP, das quais se destacam: a expansão do GeADAP; a interoperabilidade com sistemas de
informação a montante e a jusante, nomeamente com o GeRHuP e o GeRProj; a implementação de
melhorias e de novas funcionalidades; a consolidação dos níveis de serviço do suporte e da
manutenção; a disponibilização de novos relatórios para gestão da informação e a formação dos
utilizadores.
Relatório de atividades | 2016
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expansão do GeADAP para as carreiras especiais médica e de enfermagem
Em 2016 aderiram ao GeADAP mais de 5.000 utilizadores do Ministério da Saúde.
Destaca-se a adesão da carreira de enfermagem do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra
(CHUC), com mais de 2.700 enfermeiros, e do Centro Hospitalar de São João, com cerca de 2.000
enfermeiros e 850 médicos.
Para 2017, e com o início de um novo biénio, perspetivam-se novas adesões de Hospitais e de
entidades de outros Ministérios.
formação em GeADAP
No ano de 2016 apostou-se na formação dos utilizadores, na apresentação e divulgação das
funcionalidades dos diferentes componentes do GeADAP (SIADAP 1, 2 e 3) e no reforço de
competências internas.
Foram realizadas 15 sessões de formação (para administradores e avaliadores GeADAP),
apresentações da solução para diversas entidades e participações em conferências. Paralelamente,
desenvolveram-se várias ações de reforço da capacitação interna, através de formação e melhoria
dos processos de suporte, para a consolidação dos serviços prestados.
4.5.1.3 desenvolvimento e capacitação interna TIC
Um dos pilares da estratégia da eSPap, na componente de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC), é a criação e capacitação de Centros de Competência Operacionais orientados
à tecnologia que permitam alavancar os seus recursos humanos, ter processos TIC eficazes e
eficientes e obter o melhor desempenho nos sistemas de informação que suporta.
Perante as atuais competências da eSPap em Sistemas Integrados de Gestão – Enterprise Resource
Planning (ERP) – e em Sistemas de Apoio à Decisão – Business Intelligence (BI) – e tendo nos seus
quadros mais de 20 profissionais experientes em ERP e BI, foi criado no Centro de Competência
Operacional da eSPap, a competência tecnológica de ERP e BI em parceria com a SAP.
Em 2016 foi obtida a certificação avançada da SAP, denominada por Advanced Customer Center of
Expertise (ACCoE). Esta certificação tem como objetivo promover uma gestão da qualidade
integrada com toda a organização, possibilitando a transparência da informação e o alinhamento
entre as equipas de negócio e as de tecnologias de informação, permitindo três fatores cruciais:
continuidade do negócio, redução de custos e desperdícios, e inovação dos processos internos no
desenvolvimento de projetos.
Com a sua concretização a eSPap foi a primeira entidade nacional com a certificação SAP Advanced
Customer Center of Expertise.
Relatório de atividades | 2016
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4.5.1.4 indicadores de atividade dos sistemas de informação
Principais indicadores de atividade dos Sistemas de Informação:
Qua. 17 | Indicadores de atividade dos Sistemas de Informação
4.5.2 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DS
I.O
O0
1. Entregar projetos de
desenvolvimento aplicacional para clientes externos à eSPap D
SI.
IND
01
N.º de projetos em produtivo (considerando os pedidos aprovados, de acordo com o plano de projeto e para o âmbito acordado) (IND13.QUAR)
[4;10] 11 8 100%
Os projetos para clientes externos em produtivo foram: SPA, SGT (Fase 1 e 2, CEDIC e IBAN), SOE (OE 2016 e OE 2017) e CEAGP (colocação de candidatos e levantamento de necessidades).
DS
I.O
O0
2. Entregar projetos de
desenvolvimento aplicacional para clientes internos (dentro da eSPap) D
SI.
IND
02
N.º de Projetos internos (IND13.QUAR)
[4;14] 15 7 100%
Os projetos para clientes internos em produtivo foram: FE-AP, Portal CNC, IFV2.2, Portal GeRHuP, SRVI, SGPVE e i@eSPap.
TOTAL (PA) 100%
Fig. 24 | Execução do Plano de Atividades da DSI
4.6 infraestruturas de tecnologias de informação e comunicação
A eSPap assegura a prestação de um conjunto de serviços na área da gestão de infraestruturas de
tecnologias de informação e comunicação. Estes serviços destinam-se principalmente à área de
governação das Finanças, e também à Administração Pública em geral, abrangendo um vasto e
diversificado universo de utilizadores, desde empresas a cidadãos.
A atividade da eSPap no domínio da Direção de Infraestruturas de Tecnologias de Informação e
Comunicação (DITIC), em 2016, teve com principais áreas de foco:
» Reforço e melhoria de infraestruturas, assegurando um melhor desempenho dos sistemas;
» Continuação da estratégia de centralização faseada dos centros de dados das Finanças e da
Administração Pública na eSPap. Em 2016 foi concretizada a consolidação de mais um CPD;
» Aumento do número de organismos cuja função de segurança informática é operacionalizada
pela eSPap. Em 2016 não foi possível a implementação do Centro Operacional de Segurança da
Relatório de atividades | 2016
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Informação das Finanças (COSI) iniciado em 2015, por constrangimentos financeiros. A opção
em curso assenta na implementação de uma ferramenta de open source;
» Fomento da prestação de serviços partilhados de centros de dados, de computação em nuvem e
de comunicações à Administração Pública, quer diretamente, quer através da consolidação do
papel da rSPtic;
» Expansão das redes ministeriais ligadas ao Ponto de Troca de Tráfego | Nó central de
comunicações da Administração Pública;
» Garantia da satisfação dos organismos clientes, cumprindo os níveis de serviço estabelecidos.
Tendo sido desenvolvidas diversas ações complementares ou de suporte às iniciativas,
nomeadamente:
» Iniciar a implementação do Plano de Continuidade de Negócio (PCN) para serviços TIC
certificados no âmbito do processo ISO 20000;
» Avançar com a implementação do Sistema de Gestão Integrado, através da adoção das
normas ISO 20000 (gestão de serviços TI) e ISO 27001 (gestão da segurança da informação);
» Desenhar a arquitetura de referência para a Cloud da Administração Pública e iniciar o
processo conducente à sua implementação no seio da rSPtic.
A candidatura ISO 20000 foi encerrada em dezembro de 2016 com todos os processos
implementados.
A candidatura PTT ainda não foi encerrada por insuficiência de recursos financeiros com
financiamento no Portugal 2020.
4.6.1.1 rede operacional de serviços partilhados de TIC (rSPtic)
A Rede Operacional de Serviços Partilhados de Tecnologias de Informação e Comunicação da
Administração Pública (rSPtic) constitui uma instância operacional, na prossecução da estratégia das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para a Administração Pública, que integra os
principais centros de competência TIC das diversas áreas de governação.
A rSPtic foi formalmente criada no Decreto-Lei n.º 151/2015, de 6 de agosto, com o objetivo de
aproveitar a capacidade instalada na Administração Pública, reunindo os serviços e organismos da
Administração Pública detentores de sistemas e infraestruturas que permitam a prestação de
serviços de TIC a outros serviços ou organismos da Administração Pública, designadamente quando
esta prestação for adequada do ponto de vista económico e financeiro.
O mesmo Decreto-Lei estabelece a obrigatoriedade de consulta da rSPtic no âmbito dos
procedimentos de aquisição de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação e
regula a aquisição e a utilização de serviços de comunicação pela Administração Pública.
As regras de organização e funcionamento da rSPtic, foram aprovadas pela Resolução do Conselho
de Ministros n.º 66/2015, de 8 de setembro, que atribui a competência de gestão da rSPtic à eSPap,
de acordo com as orientações estratégicas para as TIC na Administração Pública definidas pela
AMA.
Relatório de atividades | 2016
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Integram a rSPtic as seguintes entidades:
» Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública (eSPap);
» Centro de Gestão da Rede Informática do Governo (CEGER);
» Gabinete Nacional de Segurança;
» Centro Nacional de Cibersegurança;
» Agência para a Modernização Administrativa (AMA);
» Representantes ministeriais no âmbito do Conselho para as Tecnologias de Informação e
Comunicações (CTIC).
No contexto da rSPtic e dentro do espírito da racionalização de meios e aumento da eficiência e da
eficácia dos serviços, 2015 foi o ano de arranque da operacionalização dos seguintes vetores
tecnológicos:
» Implementação do Ponto de Troca de Tráfego (PTT), garantindo o acesso direto entre todas as
entidades públicas, potenciando um melhor serviço, mais rápido e de mais fácil acesso e com
menores custos. Em 2015 foi implementado o 1.º nó no Centro de Processamento de Dados
(CPD) da eSPap e criada a ligação das seguintes áreas de governação e entidades: Finanças;
Ciência e Tecnologia; Justiça; Administração Interna, CEGER e AMA. No final de 2016, 14 das
17 áreas governativas ficaram ligadas (Ciência Tecnologia e Ensino Superior; Educação; Justiça;
Centro de Gestão da Rede Informática do Governo – que inclui duas áreas: Cultura e Ministro
Adjunto; Agência para a Modernização Administrativa; Finanças; Administração Interna;
Economia; Trabalho, Solidariedade e Segurança Social; Saúde; Ambiente; Agricultura, Florestas
e Desenvolvimento Rural; e Mar);
» Partilha das infraestruturas, serviços e aplicações existentes e excedentes nos grandes Centros
de Processamento de dados (CPD) da Administração Pública, através de um catálogo de
serviços TIC para a Administração Pública, racionalizando os meios existentes e dinamizando os
organismos da Administração Pública. Em 2015 foi possível efetuar a primeira fase do
mapeamento da capacidade disponível ao nível de centros de dados na administração pública,
criando a rede de CPD da Administração Pública, na qual o CPD da eSPap tem lugar de
destaque em função da capacidade disponível e nível de serviço elevado que consegue
disponibilizar. Em 2016 foi possível efetuar a descrição dos serviços partilhados de TIC bem
como criar o seu portefólio e modelo de pricing;
» Criação da Cloud da Administração Pública (Cloud AP), através da qual se pretende otimizar os
recursos tecnológicos disponíveis (computação, memória, storage,..); contribuir para uma maior
eficiência na gestão e operação dessas infraestruturas (através do aumento da automação e de
capacidade de self service) e acelerar o processo de racionalização de CPD. Em 2015 foi
realizada a definição da arquitetura de referência para Cloud AP e dos possíveis cenários de
implementação. Em 2016 foram efetuados dois Request For Information (RFI) que culminaram
na definição da arquitetura e cenários para as provas de conceito. Foi ainda possível apresentar
um modelo de Governação para a Cloud AP. As propostas foram submetidas para aprovação do
CTIC em 2016.
Relatório de atividades | 2016
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4.6.1.2 rede de comunicações das Finanças
Atualmente a rede de comunicações de dados da área de governação das Finanças interliga todos
os seus organismos, excluindo as repartições de finanças, e é baseada numa topologia em estrela
(sendo o ponto central o CPD da eSPap).
Tecnologicamente e na sequência da centralização das infraestruturas das Finanças no CPD da
eSPap, a rede tem duas realidades distintas: extensão das redes locais dos organismos que têm os
sistemas de informação, em modo housing, sedeados na eSPap (SGF; IGF; DGO; SSAP; DGAEP;
DGTF; INA) e circuitos IP/MPLS para os organismos que têm sistemas de informação localmente (AT
e IGCP) e restantes organismos (CRESAP; CNC; UTAP; UTAM; GPEARI).
A interligação com a internet, com exceção à AT e ao IGCP, é feita centralmente (dois prestadores
de serviço) para todos os organismos.
No âmbito das atividades previstas na medida 11 do CTIC e da Plataforma de Acesso Simplificado
(PAS) das Finanças, foi possível em 2016 trabalhar em articulação com a UMC das Finanças e com
a AT no sentido de aumentar o âmbito da rede das Finanças e a sua resiliência, tendo ficado definido
que:
» A rede de comunicações de dados irá interligar os organismos das Finanças, incluindo as
repartições de finanças;
» A topologia da rede será, também, em estrela, no entanto, será composta por dois pontos
centrais, um na eSPap e outro na AT;
» A interligação com a internet será otimizada por forma a dar resiliência à topologia atual (dois
prestadores de serviço), em que um dos prestadores do serviço será instalado na eSPap e outro
na AT, funcionando em redundância um do outro;
» Haverá um plano de endereçamento único para a área de governação das Finanças
relativamente ao endereçamento IP (atualmente a AT tem endereços do prestador de serviços de
acesso à internet).
A implementação da nova rede de comunicações da área de governação das Finanças terá lugar em
2017.
4.6.1.3 continuidade do negócio
A necessidade de implementação de um plano de continuidade de negócio para os sistemas de
informação e serviços de TIC da área de governação das Finanças, atualmente sob gestão e
operação pela eSPap, surge associada ao objetivo de tornar a eSPap numa organização cada vez
melhor preparada para situações disruptivas, permitindo-lhe, deste modo, continuar a assegurar
serviços de excelência aos seus clientes.
A criação do plano de continuidade de negócio segue as melhores práticas internacionais, em
estreito cumprimento da norma ISO 22301:2012 e alinhado com o sistema de gestão integrado dos
serviços de TI. Sistema este implementado com base nas normas ISO 20000:2011 e ISO
27001:2013.
Relatório de atividades | 2016
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Foi aprovada a candidatura ao Portugal 2020, para financiamento da iniciativa e a realização de
pilotos – Proof of Concept (PoC) - de tecnologias de armazenamento e comunicação. Contudo, por
constrangimentos financeiros não foi possível o financiamento da componente nacional, não tendo,
por isso, sido possível avançar, em 2016, com o PoC com o centro de dados da Marinha, no Alfeite.
Está, no entanto, planeada a definição da estratégia para CPD alternativos.
4.6.1.4 indicadores de atividade de tecnologias de informação e comunicação
Principais indicadores de atividade TIC:
TIC | Principais indicadores de atividade
Indicadores 2015 2016 Var. (%)
1. N.º sistemas de informação em exploração > 40 > 42 5%
2. Grau de eficiência energética (PUE – Power Usage Effectiveness)
1,54 1,54 0%
3. N.º pedidos de serviço 29.268 44.460 52%
4. % incidentes face a pedidos de serviço (média) 38,09% 14% -63%
5. % disponibilidade dos principais sistemas em produção 99,76% 99,85% 0,1%
Qua. 18 | Indicadores de atividade TIC
evolução dos níveis de serviço de TIC
Níveis de serviço estabelecidos, para pedidos à área de infraestruturas de informação: - % Resolução de incidentes 'critical’ num período < a 2 horas; - % Resolução de incidentes 'high' num período < a 4 horas; - % Resolução de incidentes 'medium' num período < a 8 horas.
Fig. 25 | Evolução dos níveis de serviço de TIC | 2016 (média trimestral acumulada)
Estes valores de níveis de serviço TIC são estimativas provisórias, pois apenas no último trimestre
de 2016 foi possível concretizar a criação de relatórios de sistema fiáveis.
Relatório de atividades | 2016
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Fig. 26 | Indicadores de incidentes e pedidos de Serviço em 2016
4.6.2 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DIT
IC.O
O0
1
Gerir disponibilidade dos principais sistemas em produção
DIT
IC.I
ND
01
Disponibilidade dos principais sistemas em produção (média anual) (IND5. QUAR)
[99,75%; 99,85%]
99,90% 99,89% 123%
Os meses de pior desempenho foram os de junho e novembro, nos restantes meses a disponibilidade situou-se sempre acima dos 99,80%.
Implementar Centro Operacional de Segurança da Informação (COSI) para as Finanças D
ITIC
.IN
D0
2
N.º de organismos das Finanças (para além da eSPap e excluindo a AT) cuja função de segurança informática é operacionalizada pela eSPap (IND6. QUAR)*
[1; 3] 4 NA NA Este indicador foi retirado do QUAR na sua revisão.
Alargar a vista de gestão sobre a monitorização de serviços TIC
DIT
IC.I
ND
03
N.º de novos sistemas com dashboards de gestão disponibilizados aos clientes*
4 NA NA NA Este indicador foi retirado do PA.
DIT
IC.O
O0
2.
Implementar PTT no âmbito da rSPtic
DIT
IC.I
ND
04 % de redes ministeriais
ligadas ao PTT (Ponto de Troca de Tráfego) | Nó central de comunicações da AP (IND7. QUAR)
[45%; 75%] 80% 82% 128%
Em 2016 foram ligadas 5 áreas, estando já ligadas 14 das 17 áreas governativas.
Disponibilizar apoio a processos de desenho e operacionalização de migração e consolidação de infraestruturas tecnológicas
DIT
IC.I
ND
05
N.º centros de dados consolidados na eSPap (no ano) (IND8. QUAR)
[1; 3] 4 1 100% Foi consolidado mais um CPD na eSPap.
DIT
IC.O
O0
3.
Gerir Níveis de Serviço das Infraestruturas TIC
DIT
IC.I
ND
06
% Cumprimento de níveis de serviço para os tempos de resolução de incidentes, de acordo com a prioridade, nos serviços de produção sob certificação (IND11. QUAR)
[80%; 94%] 95% 60% 75%
Apenas no último trimestre de 2016 foi possível concretizar a criação de relatórios fiáveis. Assim sendo, os valores apresentados foram trabalhados de forma manual não sendo possível estimar o grau de confiança dos mesmos.
DIT
IC.O
O0
4 Implementar normas ISO
relevantes para a prestação de serviços TIC na eSPap
DIT
IC.I
ND
07
Pedido de auditoria externa de certificação para o SGI ISO 20000 e ISO 27001 efetuado até 31/12/2016
1 NA 0 0% Não foi possível efetuar o pedido de auditoria externa durante 2016.
DIT
IC.O
O0
5
Apresentar candidatura para a implementação da Gov-Cloud no âmbito do Portugal 2020 D
ITIC
.IN
D0
8 Concluir Relatório do
Request For Information lançado ao mercado em articulação entre a RSPTIC e o CTIC**
1 NA 1 100% O relatório foi concluído em setembro de 2016.
Relatório de atividades | 2016
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OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DIT
IC.O
O0
6
Alargar número de clientes para os serviços dos SPTIC
DIT
IC.I
ND
09
N.º médio de novos clientes para os serviços Exploração de plataformas aplicacionais (Hosting) e disponibilização de máquinas virtuais ou IaaS*
3 NA NA NA Este indicador foi retirado do PA na sua revisão.
DIT
IC.O
O0
7 Apresentar a candidatura
para a implementação do PCN (Plano de Continuidade de Negócio) no âmbito do Portugal 2020
DIT
IC.I
ND
10
N.º de candidaturas apresentadas para o PCN*
1 NA NA NA Este indicador foi retirado do PA na sua revisão.
TOTAL (PA) 88%
Fig. 27 | Execução do Plano de Atividades da DITIC
* Indicador eliminado após a revisão no final do 1.º semestre (aprovada a 30/12/2016)
** Indicador com nova redação após a revisão no final do 1.º semestre (aprovada a 30/12/2016)
4.7 gestão de clientes, serviços e inovação
Em 2016, a atividade da eSPap no âmbito da Direção de Gestão de Clientes e Serviços e Inovação
(DGCSI) teve como principais áreas de foco:
› Promoção da excelência de serviço no Centro de Contacto (CC);
› Revisão ou definição, no caso de novos serviços, do modelo de relacionamento com os
clientes da eSPap;
› Desenvolvimento e promoção da nova área de negócio de Serviços Partilhados de PMO;
› Fortalecimento do controlo interno, nomeadamente através da gestão do Plano de Gestão de
Riscos de Corrupção e Infrações Conexas (PGRCIC), do desenvolvimento do Sistema de
Controlo Interno (SCI) e da definição do plano de compliance 2016/2017.
Tendo sido desenvolvidas diversas ações complementares ou de suporte às iniciativas
suprarreferidas, nomeadamente:
› Desenvolvimento da Solução de Gestão Estratégica de Recursos e de Projetos (GERProj);
› Desenvolvimento dos Serviços Partilhados de PMO, negociando o arranque dos primeiros
pilotos;
› Realização do acompanhamento de programas e projetos, trabalhando na evolução e
divulgação das metodologias de gestão de projetos e no coaching dos gestores;
› Contratualização dos serviços da eSPap, garantindo a normalização dos instrumentos;
› Garantia da prestação dos serviços de atendimento institucional e de suporte de primeira
linha aos clientes da maioria dos serviços prestados pela eSPap, assim como avaliação
regular da satisfação dos clientes do Centro de Contacto (CC), tendo sido realizado pelo 4.º
ano consecutivo o questionário de avaliação da satisfação aos utilizadores do CC.
Relatório de atividades | 2016
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4.7.1.1 serviços partilhados de project management office (SPPMO)
Os SPPMO posicionam-se como um centro de excelência em Gestão de Portefólio de Projetos,
composto por profissionais certificados com relevante experiência em gestão no ecossistema público,
e alicerçado tecnologicamente numa solução integrada de suporte à gestão estratégica e de projetos,
disponibilizada em regime de Software as a Service (SaaS).
Dando cumprimento ao Despacho n.º 1668/2015-SEAP, de 8 de junho, que atribui à eSPap
competência para o desenvolvimento e prospetiva disponibilização da prestação de Serviços
Partilhados de PMO (SPPMO), a eSPap tem vindo a realizar um conjunto de iniciativas,
nomeadamente:
› Realização de benckmarking internacional, com especial incidência no setor público;
› Preparação do catálogo de serviços;
› Identificação de entidades-piloto;
› Desenvolvimento da solução integrada de Gestão Estratégica de Recursos e de Projetos
(GERProj), através da adaptação e evolução da plataforma de gestão estratégica,
desenvolvida pela Marinha, e da integração com a ferramenta de gestão de projetos da
eSPap;
› Evolução tecnológica da plataforma de Gestão de Projetos da eSPap (EPM da Microsoft),
tendo em vista a sua adequação às exigências de robustez e confidencialidade
indispensáveis à prestação de serviços partilhados;
› Conceção do modelo de relacionamento com o cliente, que permitirá dotar a eSPap, em
conformidade com a sua natureza jurídica e os seus estatutos, dos instrumentos necessários
à formalização e regulação da prestação do serviço.
Considerando-se o posicionamento dos SPPMO, a eSPap tem reforçado a sua relação com
universidades, vendo na Academia um motor de inovação decisivo no avanço do conhecimento
nestas áreas e, por conseguinte, na melhoria da performance dos projetos e do seu alinhamento com
a estratégia organizacional.
A primeira fase de operacionalização do serviço, inicialmente prevista para finais de 2016, irá
arrancar em 2017, com a pilotagem da solução e do próprio modelo, contando com a colaboração de
entidades de referência que, pela sua natureza e representatividade, serão atores chave no
amadurecimento do conceito e na sua adequação às necessidades identificadas.
Nesta primeira fase, os SPPMO fornecerão serviços relacionados com a definição do modelo de
governação da gestão de projetos e o suporte metodológico e técnico indispensável à
operacionalização, assim como o acompanhamento e controlo da execução dos projetos. A médio
prazo está previsto o alargamento do âmbito dos serviços às componentes relativas à gestão
estratégica.
4.7.1.2 modelo de governo e de gestão de programas e projetos internos
Em 2016, reforçou-se a aposta na melhoria dos processos e capacitação dos recursos humanos na
disciplina de gestão de projetos, com destaque para:
Relatório de atividades | 2016
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» A densificação da metodologia de gestão de projetos com a edição de um novo normativo
interno, alinhado com o internacional - ISO 21500;
» Reuniões de acompanhamento do progresso dos projetos dinamizadas pelo PMO, tendo como
objetivo a coordenação e acompanhamento dos projetos desenvolvidos por programa, reunindo
quinzenalmente o Conselho Diretivo da eSPap, os responsáveis das unidades orgânicas
envolvidas e os gestores de projeto, de acordo com o modelo de governo de projetos definido;
» Disponibilização, em regime de piloto interno, da solução GERProj – Gestão Estratégica de
Recursos e Projetos, na sua componente de gestão de projetos, nomeadamente:
» Arranque do projeto de definição da arquitetura tecnológica da plataforma GERProj, com
particular foco no reforço das componentes de usabilidade, segurança, atualização
tecnológica e administração centralizada;
» Continuidade das atividades de adaptação da plataforma de gestão estratégica
desenvolvida pela Marinha à realidade da eSPap;
» Formação aos colaboradores envolvidos na gestão de projetos para a disseminação e/ou
atualização face às novas metodologias. As ações de formação foram realizadas com
recurso a formadores externos e internos, na perspetiva de partilha de conhecimento e
utilização racional das verbas destinadas à formação;
» Dinamização do seminário Projetos3, iniciativa mensal de troca de experiências e
divulgação de boas práticas, que ocorre na terceira 3.ª feira pelas três da tarde, no
auditório da eSPap, e que, desde fevereiro de 2017, foi aberta a outras entidades do
setor público.
4.7.1.3 processos, qualidade e inovação
No âmbito dos processos internos, qualidade e inovação, as principais iniciativas realizadas em 2016
foram:
› Revisão do modelo de governação de processos da eSPap, assegurando os mecanismos de
comunicação, avaliação, compliance, reengenharia e gestão do conhecimento, vitais à boa
articulação entre as diferentes unidades orgânicas, e incorporando as lições aprendidas do
primeiro ano de instanciação;
› Reforço da aposta na definição e desmaterialização dos processos internos, em alinhamento
com as normas ISO 20000 e ISO 27001, nomeadamente nas áreas de gestão de projetos,
gestão de contratos e gestão do licenciamento.
4.7.1.4 melhoria contínua do Centro de Contacto da eSPap
No âmbito do programa de melhoria do Centro de Contacto (CC), foi dada continuidade à avaliação
da satisfação dos utilizadores através do questionário anual, para obtenção de feedback sobre o
serviço prestado e identificação de ações de melhoria, tendo-se obtido uma taxa de participação de
25%. Neste inquérito, 90% dos inquiridos indica estar globalmente muito satisfeito ou satisfeito com
os serviços prestados (ver informação detalhada no ponto 3.2.1.1).
Relatório de atividades | 2016
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4.7.1.5 indicadores de atividade de gestão de clientes e serviços
Principais indicadores de atividade de gestão de clientes e serviços:
Gestão de Clientes e Serviços | Principais indicadores de atividade
Indicadores 2015 2016 Var. (%)
1. % cumprimento dos níveis de serviço da eSPap 92% 87% -5,4%
2. Tempo médio de espera p/ atendimento CC (média mensal) 20’’ 16’’ - 20,0%
3. % chamadas atendidas CC <= 30’’ (média mensal) 90% 87% - 3,3%
4. % chamadas abandonadas e terminadas CC (média mensal) 6% 4% - 33,3%
5. N.º chamadas atendidas CC (média mensal) 1.725 1.319 - 23,5%
6. N.º emails recebidos CC (média mensal) 4.429 3.397 - 23,3%
7. N.º pedidos web recebidos CC (média mensal) 814 985 21,0%
Qua. 19 | Indicadores de atividade de gestão de clientes e serviços
evolução dos níveis de serviço da eSPap
Fig. 28 | Evolução dos níveis de serviço da eSPap | 2016 (média trimestral acumulada)
A evolução trimestral dos níveis de serviço regista uma consistência no cumprimento dos prazos
estabelecidos, com destaque para o último trimestre que, apesar do acréscimo de volume de
pedidos, típico da altura do final do ano, registou um aumento dos níveis de serviço.
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4.7.2 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DG
CS
I.O
O0
1
Avaliar o nível de satisfação aos serviços do Centro de Contacto
DG
CS
I.IN
D01
Nível de satisfação dos clientes do Centro de Contacto
3 NA 3,14 105%
O grau de satisfação dos clientes que utilizaram os serviços do Centro de Contacto permitiu ultrapassar a meta definida.
DG
CS
I.O
O0
2
Definir (ou rever) o modelo de relacionamento com os clientes em função da necessidade e evolução dos diferentes negócios da eSPap
DG
CS
I.IN
D02
N.º de modelos de relacionamento com os clientes definidos ou revistos (total ou parcialmente)
[1; 2] 3 3 125%
Os modelos de relacionamento com os clientes definidos/revistos foram: GeRFiP, SPPMO e SPTIC.
DG
CS
I.O
O0
3
Gestão do PGRCIC (Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas), desenvolvimento do SCI (Sistema de Controlo Interno) e realização de ações de compliance
DG
CS
I.IN
D03
Grau de Execução do Plano de Compliance aprovado pelo CD
90% NA NA NA
O Plano de Compliance foi aprovado em dezembro de 2016, estando previsto o início da sua execução para janeiro de 2017.
TOTAL (PA) 115%
Fig. 29 | Execução do Plano de Atividades da DGCSI
4.8 planeamento e desenvolvimento organizacional
Em 2016, a atividade da eSPap no âmbito do Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento
Organizacional (GPDO), que tem também a seu cargo a gestão da marca e a comunicação, teve
como principais áreas de foco:
» Desenvolvimento e consolidação do planeamento e monitorização do desempenho
organizacional;
» Definição e implementação dos Planos de Comunicação, interna e externa, garantindo a eficácia
das ações e meios de comunicação utilizados;
» Evolução da intranet corporativa, implementando a nova versão, como instrumento promotor da
comunicação organizacional, partilha de conhecimento e suporte aos processos internos;
» Desenvolvimento e implementação dos instrumentos de aferição da motivação e satisfação de
colaboradores, bem como de feedback a dirigentes.
Tendo sido desenvolvidas diversas ações complementares ou de suporte às iniciativas,
nomeadamente:
» Preparação e acompanhamento de reuniões do Comité de Planeamento e Operações (CPO) e
reuniões de dirigentes (eSPap 2016);
» Apoio ao desenvolvimento da componente estratégica do projeto de evolução da solução de
Gestão Estratégica de Recursos e Projetos (GERProj) para monitorizar os instrumentos de
gestão da eSPap (QUAR e Plano de Atividades), como piloto;
» Acompanhamento de reuniões de trabalho do Conselho Diretivo com as entidades das redes
operativas central (com as Secretarias-Gerais das diversas áreas de governação) e territorial
Relatório de atividades | 2016
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(com as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional - CCDR, Comunidades
Intermunicipais - CIM, Áreas Metropolitanas - AM, Universidades e Politécnicos);
» Preparação e acompanhamento de reuniões mensais do foRHum eSPap (fórum de recursos
humanos da eSPap), apoiando na resolução das ações em que o GPDO é interveniente;
» Realização das ações previstas nos Planos de Comunicação Externa e Interna, no âmbito do
eSPap Share, nomeadamente: workshops temáticos, ações de demonstração ou de
benchmarking, garantido a satisfação dos stakeholders;
» Dinamização da realização de ações de responsabilidade social.
4.8.1 planeamento e desenvolvimento organizacional
desenvolvimento e consolidação do processo de planeamento
Foi dada continuidade ao projeto de adaptação da ferramenta de planeamento estratégico da
Marinha e a sua integração com o EPM de gestão de projetos, para a eSPap e para suporte aos
novos Serviços Partilhados de PMO. A solução GERProj permitirá a monitorização do balanced
scorecard da eSPap, consolidando o processo de planeamento estratégico e operacional com os
instrumentos de gestão QUAR, plano de atividades e portefólio de projetos da organização.
Paralelamente, em 2016, foi aplicado internamente o processo de planeamento estratégico, de
acordo com o modelo definido em 2012:
Fig. 30 | Modelo de planeamento e acompanhamento de atividade e desempenho organizacional
Foi dado apoio à concretização das seguintes iniciativas:
» Reuniões de Comité de Planeamento e Operações (CPO), quinzenais, com o Conselho
Diretivo e diretores, para assegurar quer o alinhamento estratégico e o planeamento e definição
Relatório de atividades | 2016
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de prioridades de ação (CPO Estratégico), quer a monitorização, acompanhamento e revisão das
atividades e desempenho organizacional (CPO Operacional);
» Reuniões eSPap 2016, mensais, com o Conselho Diretivo e dirigentes (diretores e
coordenadores), para assegurar o alinhamento estratégico e operacional;
» Processo de reporte e monitorização de indicadores de desempenho organizacional,
mensal, que inclui os objetivos e indicadores do QUAR, do plano de atividades e dos planos de
ação internos das unidades orgânicas, suportado na partilha de informação na intranet
corporativa.
foRHum eSPap
Em 2016, foi dada continuidade ao foRHum eSPap | Fórum de Organização e Recursos Humanos,
com o objetivo de promover o envolvimento dos colaboradores e consolidar a cultura organizacional.
O foRHum reúne mensalmente e tem como objetivo “ouvir os ecos” da organização e acompanhar a
sua implementação, assegurando a proximidade do Conselho Diretivo junto dos colaboradores. Nas
reuniões do foRHum são identificadas, pelos colaboradores, as principais questões críticas na
organização, sendo propostas sugestões de melhoria e identificadas ações a implementar.
O foRHum é representativo de toda a eSPap, reunindo elementos de cada uma das orgânicas eleitos
anualmente, por maioria de votos, pelos colaboradores da equipa. Em 2016, as eleições para o
foRHum contaram com a participação de 60% dos colaboradores.
No seguimento de cada reunião de foRHum, os documentos de suporte às reuniões são produzidos
e validados, por todos os membros, e publicados na intranet corporativa. O plano de implementação
das ações identificadas é atualizado mensalmente, sendo igualmente disponibilizado na intranet.
Em 2016, realizaram-se nove reuniões de foRHum. A 31 de dezembro de 2016, a taxa de realização
do plano, face a todas as iniciativas identificadas desde o seu início, em 2012, foi de 88%,
correspondendo à conclusão de 11 ações durante o ano de 2016. No final do ano existiam 10 ações
em curso.
instrumentos de aferição da satisfação e motivação de colaboradores
No âmbito da consolidação da cultura organizacional e no contexto de melhoria contínua da
organização e da gestão das pessoas que a constituem, torna-se particularmente relevante a
aferição da motivação, expetativas, perspetivas e satisfação dos colaboradores, com vista à
identificação de ações a implementar que potenciem melhor desempenho e resultados.
Foi realizado no final de 2016, o 4.º inquérito anual de avaliação da satisfação dos colaboradores – in
eSPap – de modo a monitorizar a evolução de resultados e suportar os planos de ação que
promovam o reforço positivo do desempenho.
Globalmente, os resultados do in eSPap foram positivos, com uma média de satisfação global de 3,4
(numa escala de 1 a 5, sendo 5 o valor mais positivo), e obteve uma taxa de participação de 46% do
universo de colaboradores, apesar do contexto de elevada desmotivação na Administração Pública
(informação detalhada no ponto 3.2.2.1 do presente relatório).
Relatório de atividades | 2016
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. | 119
Os resultados foram discutidos em reunião com os membros do Conselho Diretivo, diretores e
coordenadores, e divulgados a todos os colaboradores na 10.ª reunião geral, em outubro de 2016, e
publicados na intranet. A análise deste questionário permitiu identificar as principais áreas de
melhoria, estando em curso a elaboração de um plano de ação, que irá contar com o envolvimento
de toda a organização.
desenvolvimento da liderança
No âmbito da consolidação da cultura organizacional, o desenvolvimento pessoal e profissional dos
dirigentes é considerado um dos fatores críticos de sucesso para o desempenho das equipas e da
organização, essencial à obtenção dos resultados de negócio pretendidos.
Com este objetivo, foi realizada a 4.ª edição do inquérito anual de feedback a dirigentes – eSPap
180º – de modo a monitorizar a evolução de resultados e suportar os planos de ação que promovam
o reforço positivo do desempenho.
Este questionário abrangeu os dirigentes da eSPap – diretores e coordenadores – numa perspetiva
180º:
» Autoperspetiva;
» Perspetiva dos pares (demais dirigentes);
» Perspetiva das respetivas equipas e outras equipas com as quais mantenha contacto funcional.
Globalmente, os resultados do eSPap 180º foram positivos, com uma média de 3,94 (numa escala de
1-5, sendo 5 o valor mais positivo) referente a 373 respostas (informação detalhada no ponto 3.2.2.2
do presente relatório).
Os resultados individuais foram fornecidos a cada um dos dirigentes de modo a suportar os
respetivos planos de desenvolvimento.
responsabilidade social e sustentabilidade
A responsabilidade social e sustentabilidade é um dos valores da organização, que continua a
assumir uma enorme relevância face ao atual contexto socioeconómico do país. Em 2016, a eSPap,
com o contributo dos colaboradores, deu continuidade às iniciativas de apoio à comunidade,
nomeadamente:
» Realização de duas ações de dádiva de sangue em parceria com o Instituto do Sangue e da
Transplantação, I. P.;
» Recolha de tampas de garrafas plásticas, para apoio ao financiamento de tratamentos médicos
especializados para crianças;
» Campanha de reciclagem de plástico e papel, através de contentores específicos
disponibilizados no edifício;
» Celebração de protocolo de colaboração com a Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de
Pilhas e Acumuladores, Lda, para recolha de pilhas e de baterias usadas em pilhões
disponibilizados no edifício;
Relatório de atividades | 2016
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» Recolhas de alimentos, produtos de higiene, material escolar, livros e brinquedos, para doação a
instituições de apoio a crianças carenciadas;
» Participação na campanha da Helpo para recolha de calçado para as crianças e jovens de
Moçambique e de S. Tomé e Príncipe. Esta ação teve como finalidade combater a taxa de
insucesso escolar nestes países, sendo que uma das razões deste problema social é a carência
notória de calçado;
» Recolha de óculos/lentes/armações usadas para serem entregues aos Centros de Reciclagem
de Óculos do Lions (LERC);
» Realização da 3.ª edição do Dia da Família eSPap, no qual os filhos dos colaboradores puderam
conhecer a o local de trabalho dos pais e participar na atividade ‘eSPap Master Chef’. Esta
iniciativa obteve um grau de satisfação de 3,7 (numa escala de 1-4, sendo 4 o valor mais
positivo), prevendo-se nova edição em 2017;
» Divulgação de contactos e iniciativas diversas no âmbito da intervenção social, na intranet
corporativa.
4.8.2 comunicação
4.8.2.1 comunicação interna
Na eSPap, a comunicação interna assume um papel essencial no alinhamento e desenvolvimento da
organização, assegurando a proximidade e constante articulação entre o Conselho Diretivo, os
dirigentes e as equipas.
Neste âmbito, foram realizadas diferentes ações de comunicação interna, privilegiando-se a
comunicação presencial, como as Reuniões Gerais eSPap (RGE) com todos os colaboradores.
Sintetizam-se as principais iniciativas desenvolvidas em 2016:
RGE | Reuniões Gerais eSPap
» 9.ª RGE | 22-04-2016, com uma intervenção inicial realizada por um especialista em cultura
organizacional e motivação. Nesta reunião foram apresentados os objetivos e plano de atividade
para 2016, e a nova intranet corporativa.
» 10.ª RGE | 21-10-2016, onde foram apresentadas as linhas orientadoras da atividade, pelos
membros do Conselho Diretivo, e divulgados os resultados do 4.º inquérito de satisfação a
colaboradores - in eSPap | 2016.
Ambas as reuniões foram avaliadas positivamente pelos participantes, tendo-se obtido um grau
médio de satisfação de 2,7 (numa escala de 1-4, sendo 4 o valor mais positivo).
Relatório de atividades | 2016
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i@eSPap | intranet corporativa
Fig. 31 | Homepage da nova intranet corporativa
A intranet corporativa é um dos principais meios de comunicação interna massificada, através do
qual se promove a divulgação da informação e atividades institucionais relevantes, bem como os
aspetos de utilidade funcional para equipas e colaboradores.
Em 2016, conclui-se o projeto de evolução tecnológica e funcional da intranet corporativa. A nova
intranet foi desenhada a pensar nas necessidades da organização e dos seus colaboradores, tendo
os seus requisitos sido baseados num inquérito interno e no levantamento de necessidades das
diversas áreas organizacionais.
Na intranet são publicados diariamente conteúdos de interesse global tais como, clipping de notícias
nacionais e internacionais, informação sobre eventos internos e externos, legislação relevante,
processos internos, entre outros. Cada colaborador dispõe de uma homepage personalizada com
acesso a funcionalidades integradas com outros sistemas de informação internos. Fóruns de
discussão, comunidades temáticas, sistemas de sondagens e processos de workflow internos são
algumas das novas ferramentas que tornam a intranet da eSPap mais colaborativa e potenciadora da
inovação e eficiência organizacional.
A intranet tem uma atualização diária de conteúdos de interesse para os colaboradores (em 2016,
foram publicadas cerca de 125 notícias) e registou, em 2016, um acréscimo substancial nas
audiências, com uma média de cerca de 1.100 pageviews por dia, desde a data de lançamento da
nova versão.
4.8.2.2 comunicação externa
Em 2016, a comunicação externa continuou a ser uma forte aposta, garantindo-se a divulgação das
diversas iniciativas da eSPap, no site e newsletter institucionais, visando a sensibilização e
mobilização dos stakeholders para o projeto dos serviços partilhados da Administração Pública. Com
o mesmo objetivo, foram realizadas reuniões periódicas com as diversas redes de clientes e
parceiros.
Relatório de atividades | 2016
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site institucional
Fig. 32 | Homepage do site institucional
O site institucional é um espaço online privilegiado para comunicação com os stakeholders externos,
através do qual se pretende divulgar a eSPap e promover os seus serviços e soluções, bem como
consolidar a consistência da marca eSPap.
O site é atualizado diariamente, com publicação de notícias (mais de 100 notícias em 2016) e
divulgação de informação relevante da atividade da eSPap. As audiências do site têm vindo a
aumentar progressivamente, registando-se atualmente uma média de 5.318 pageviews por dia,
correspondendo a um acréscimo de 14% face a 2015.
newsletter eSPap
Em 2016 foram lançadas 10 edições da
newsletter eSPap, dirigida a todos os
stakeholders com o objetivo de divulgar a
atividade da eSPap e promover os seus
serviços.
Nesta publicação mensal dá-se destaque
às notícias recentes mais relevantes, é
apresentado um colaborador da eSPap e
divulgado o testemunho de um
stakeholder externo. Divulga-se também
a agenda dos principais eventos e as
publicações na imprensa sobre a eSPap.
Fig. 33 | Newsletter eSPap
Todas as edições da newsletter são disponibilizadas no site institucional.
Relatório de atividades | 2016
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4.º aniversário da eSPap
Fig. 34 | Sessão comemorativa do 4.º aniversário da eSPap no salão nobre das Finanças
A eSPap celebrou, no dia 15 de junho, o 4.º ano de atividade no Salão Nobre do Ministério das
Finanças, com uma palestra sobre criação de valor na Administração Pública. Esta sessão, onde
estiveram presentes cerca de 250 convidados, foi presidida pelo Ministro das Finanças e contou com
a intervenção de Massimiliano Claps, especialista da IDC.
redes de partilha de conhecimento
Com o objetivo de discutir os projetos em curso e as perspetivas para o futuro no âmbito dos serviços
partilhados, a eSPap iniciou o ano de 2016 com a concretização de um plano de reuniões com a
Rede Central, constituída pelas Secretarias-Gerais das diversas áreas de governação, e com as
Redes informais de Serviços Partilhados de Base Territorial (rSPbt) e de Inovação e Conhecimento
(rSPic).
Durante os meses de janeiro e fevereiro a eSPap realizou reuniões com cada uma das Secretarias-
Gerais, seguidas de uma reunião conjunta para alinhamento dos objetivos globais. Paralelamente, no
mesmo período, foram realizadas reuniões no território, organizadas com a colaboração das
Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Norte, Centro, Lisboa e Vale
do Tejo, Alentejo e Algarve. Estas sessões reuniram os principais atores da região em matéria de
serviços partilhados (CCDR, Comunidades Intermunicipais, Áreas Metropolitanas, Universidades e
dos Institutos Politécnicos).
Ao longo do ano, foram promovidas reuniões de acompanhamento, trimestrais com a Secretarias-
Gerais e semestrais com as redes rSPbt e rSPtic, com vista à avaliação dos projetos em curso e
partilha de experiências no âmbito da implementação dos serviços partilhados.
eSPap Share
No âmbito das iniciativas do eSPap Share foram promovidas diversas iniciativas entre workshops
temáticos, ações de benchmarking e de demonstração.
Relatório de atividades | 2016
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Workshops:
» Os desafios da Customer Experience, realizado em março, no Palácio Foz.
Nesta sessão Ed Thompson, analista da Gartner, dinamizou a discussão sobre a importância das
organizações se focarem na experiência que proporcionam aos seus clientes.
» Conferência sobre "IPv6 na Administração Pública", realizada no Auditório da eSPap, em maio.
» Scrumday na eSPap, realizado em outubro com a equipa do Scrumday Portugal, em articulação
com a Scrum Alliance.
Dezenas de representantes da Administração Pública portuguesa juntaram-se no auditório da
eSPap para uma aprendizagem sem precedentes em matéria de agilidade e complexidade.
Alguns dos melhores especialistas internacionais em metodologias Agile partilharam com a
audiência a sua experiência em gestão de projetos no setor público.
Ações de benchmarking e partilha de best practices:
» Visita à EDP Valor, em fevereiro.
A unidade de Serviços Partilhados da EDP Valor foi criada em 2011 e atualmente presta serviços
a cerca de 70 empresas do grupo. Inicialmente concebida numa lógica de gestão Centralizada de
Serviços, o grupo EDP beneficia agora de um modelo de Serviços Partilhados global que opera
nas áreas de Recursos Humanos, Finanças, Compras, Serviços Cooperativos e Logística para
mais de 10 países, em diversos continentes.
» Visita à Solvay Business Services (SBS), em novembro.
O Centro de Serviços Partilhados de Lisboa foi o primeiro centro global da Solvay, criado em
2005, e é hoje o maior e mais importante do grupo, detendo 56% de toda a operação de serviços
partilhados, que está distribuída em quatro hubs globais (Lisboa, Curitiba, Riga e Banguecoque)
e quatro hubs regionais (São Paulo, Princeton, Lion e Singapura). O hub de Lisboa é
reconhecido como uma referência mundial na nova indústria de serviços partilhados pelas suas
soluções inovadoras e eficiência dos processos.
O modelo de prestação de serviços partilhados da Solvay está estruturado em quatro processos
end-to-end, Finanças (Record to Report), Recursos Humanos (Hire to Retire), Clientes (Order to
Cash) e Fornecedores (Procure to Pay), e em mais dois processos, Sistemas de Informação
(infraestrutura e software) e outros serviços transversais (Compliance & Risk management, Data
management, Decision & Piloting solutions, Trainings & Knowledge support).
Ações de Demonstração:
» Foi ainda realizada uma ação de demonstração da nova solução de Gestão Estratégica de
Recursos e de Projetos (GERProj) num evento sobre os ‘Desafios da Gestão de Projetos no
Setor Público’. Esta iniciativa da eSPap reuniu cerca de 200 pessoas no Forte de São Julião da
Barra.
Devido às restrições orçamentais não foi possível realizar, em 2016, a conferência anual de Serviços
Partilhados e Compras Públicas.
Relatório de atividades | 2016
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4.8.2.3 publicidade institucional
No âmbito dos artigos 10.º e 11.º da Resolução do Conselho de Ministros n.º 47/2010, de 25 de
junho, conjugada com o disposto na Portaria n.º 1297/2010, de 21 de dezembro, os institutos
públicos devem incluir, no relatório de atividades anual, informação sobre as iniciativas de
publicidade institucional.
A eSPap procedeu à publicitação de anúncios, no cumprimento das atribuições e desenvolvimento
da atividade, referentes às consultas públicas lançadas no âmbito dos trabalhos preparatórios de
lançamento de procedimentos concursais para celebração de acordos quadro ou referentes a
procedimentos de recrutamento.
O montante anual global, por órgão de comunicação social, foi o seguinte:
Qua. 20 | Investimento em publicidade institucional | 2016
Para efeitos do disposto no Decreto-Lei n.º 231/2004, de 13 de dezembro, a eSPap não realizou
ações de publicidade institucional de valor superior a 15.000€ por trimestre, no ano de 2016.
Designação do órgão de comunicação social Montante global anual pago Tipo de Meio
Cofina Media, S.A. 2.878,20 € Imprensa
Global Noticias Publicações , S.A. 590,40 € Imprensa
IMPRENSA NACIONAL - CASA DA MOEDA, S.A. 4.284,20 € Imprensa
IMPRESA PUBLISHING, S.A. 542,43 € Imprensa
Total Anual 8.295,23 €
Relatório de atividades | 2016
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4.8.3 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
GP
DO
.OO
01
Preparar e monitorizar documentos previsionais e de gestão da eSPap (QUAR, Plano de Atividades, Relatório de Atividades, PESPAP - Plano Estratégico de Serviços Partilhados da AP)
GP
DO
.IN
D0
1 Monitorizações realizadas
face ao Plano de Monitorização da Estratégia (PESPAP, RA, QUAR e PA) da eSPap
[85%;95%] 100% 85% 100%
17/20: 2 (QUAR e PA 2016) 14 (5 Monitorização QUAR + 9 PA) 1 (RA 2015)
GP
DO
.OO
02
Elaborar e Implementar o Plano de Comunicação Externa
GP
DO
.IN
D0
2
Grau de satisfação com ações de comunicação externa (1-4)
[3,0;3,3] 3,6 3,44 111%
18/03/2016 - Customer experience (4,0) 02/06/2016 - GERProj (3,1) 10/10/2016 - Scrumday (3,2)
GP
DO
.OO
03
Elaborar e Implementar o Plano de Comunicação Interna
GP
DO
.IN
D0
3
Grau de satisfação com ações de comunicação interna (1-4)
[2,8;3,0] 3,6 2,94 100%
22/4/2016 - 9.ª RGE (2,77) 23/06/2016 - Dia Família (3,69) 10/08/2016 - Intranet (3,12) 21/10/2016 - 10.ª RGE (2,53) 15/12/2016 – Reunião de Balanço (2,59)
GP
DO
.OO
04
in_eSPap | Avaliar a satisfação de colaboradores
GP
DO
.IN
D0
4
Grau de satisfação global de colaboradores (1-5)
[3,3;3,6] 4,5 3,4 100%
4 a 18 outubro 2016 46% Participação Q1 - satisfação global = 3,4
TOTAL (PA) 102%
Fig. 35 | Execução do Plano de Atividades do GPDO
4.9 administração geral, gestão financeira e recursos humanos
Em 2016, a atividade da eSPap no âmbito da Direção de Administração Geral (DAG) teve como
principais áreas de foco:
» Continuação do programa de requalificação do edifício;
» Promoção do desenvolvimento de capacidades nas equipas, definindo e implementando o plano
de formação anual;
» Carregamento dos dados financeiros do modelo de custeio em toda a organização.
Tendo sido desenvolvidas diversas ações complementares ou de suporte às iniciativas,
nomeadamente:
» Disponibilização de informação de gestão às unidades orgânicas internas quer na área
financeira, quer nos recursos humanos;
» Implementação das recomendações identificadas nos relatórios dos serviços de Higiene, Saúde
e Segurança no Trabalho.
Relatório de atividades | 2016
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gestão financeira
Durante o ano de 2016, deu-se continuidade às melhorias verificadas nos mecanismos de gestão
financeira e controlo de gestão, designadamente em matérias de execução orçamental e de gestão
de contratos, sendo disponibilizadas informações mensais às áreas sobre a execução do seu
orçamento e a execução dos contratos que têm sob a sua responsabilidade.
Em 2016 foi dada continuidade ao processo de revisão dos bens da eSPap, com um exaustivo
processo de verificação física que originou o abate de bens inúteis permitindo-se, assim, a libertação
de espaço e a reorganização dos armazéns da eSPap.
gestão de recursos humanos
O universo dos trabalhadores da eSPap em efetividade de funções, à data de 31 de dezembro de
2016, era de 289 colaboradores (não sendo contabilizados para fins estatísticos, de acordo com a
filosofia de carregamento de efetivos do Sistema de Informação da Organização do Estado - SIOE, os
oito trabalhadores ausentes da entidade há mais de seis meses).
As iniciativas de desenvolvimento de capacidades dos trabalhadores e equipas foram condicionadas
pelas restrições orçamentais, tendo sido ministradas 1.316 horas de formação com 156 participações
em 17 ações de formação, durante o ano de 2016. Cerca de 36% dos colaboradores da eSPap
participaram em, pelo menos, uma ação de formação.
Mais informação referente à área de recursos humanos pode ser consultada no Balanço Social da
eSPap, disponível no anexo I ao presente relatório.
modelo de custeio
Em 2016 foi realizada a revisão da ferramenta de suporte à operacionalização e manutenção do
modelo de custeio e concluído o carregamento dos dados financeiros de todas as unidades
orgânicas.
serviços de higiene, saúde e segurança no trabalho
Durante o ano de 2016 foi dada sequência aos resultados da realização de auditorias internas de
segurança e saúde no trabalho consubstanciada nos relatórios sobre qualidade do ar Interior,
conforto térmico e iluminação, cujas medidas foram gradualmente implementadas. Foi realizada uma
visita ao local de trabalho pela empresa Interprev, no sentido de auditar a implementação das
medidas anteriormente recomendadas.
Em 2016 foram realizados 86 exames de saúde, periódicos e de admissão.
Relatório de atividades | 2016
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programa de reabilitação do edifício
Dando sequência ao trabalho anteriormente desenvolvido, em 2016 foi dada continuidade ao
programa de renovação do edifício, materializado nas seguintes intervenções de reabilitação/
reparação dos alçados exteriores do edifício antigo e melhoramentos interiores:
» Alçado norte
» Picagem e apeamento dos rebocos e execução de novos rebocos, com fornecimento de
novos encasques, salpicos e rebocos areados finos;
» Fornecimento e execução de pintura em paramentos a tinta elástica na cor branca e nas
demãos necessárias a um perfeito acabamento, incluindo aplicação prévia de primário
de aderência.
» Alçado sul, topo nascente poente (parcial)
» Reparação de paramentos, com selagem de fissuras e rebocos degradados ou em vias
de degradação;
» Fornecimento e execução de pintura em paramentos a tinta elástica na cor branca e nas
demãos necessárias a um perfeito acabamento, incluindo aplicação prévia de primário
de aderência;
» Fornecimento e aplicação de novas mástiques e selagens nos elementos periféricos das
janelas exteriores deteriorados ou degradados.
» Melhoramentos interiores
» Remoção de estores laminados e aplicação de mecanismo e estores de rolo tipo screen
em cortina em, no máximo, 118 janelas;
» Colocação na rampa de acesso ao open space do 3.º piso, para proteção de quedas, de
dois corrimãos em inox.
4.9.1 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
DA
G.O
O0
1
Renovar do edifício: Pintura exterior do edifício
DA
G.I
ND
01
Empreitada finalizada 100% NA 100% 100%
A obra foi concluída.
DA
G.O
O0
2
Monitorizar e otimização do Modelo de Custeio
DA
G.I
ND
02
Relatório do modelo de custeio referente a dados de 2015
100% NA 80% 80%
Embora tenha sido concluído o carregamento dos dados financeiros, não foi possível concluir o relatório.
DA
G.O
O0
3
Executar do plano de formação de colaboradores
DA
G.I
ND
03
% de implementação do plano de formação de colaboradores*
75% NA 43,87% 58%
Foram realizadas 1.316 horas de formação. Por razões orçamentais não foi possível realizar as 3.000 horas planeadas.
TOTAL (PA) 79%
Fig. 36 | Execução do Plano de Atividades da DAG
* Indicador com nova meta após a revisão no final do 1.º semestre (aprovada a 30/12/2016)
Relatório de atividades | 2016
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4.10 apoio jurídico
Em 2016, a atividade da eSPap no âmbito do Gabinete de Apoio Jurídico (GAJ) teve como principais
áreas de foco:
» Elaboração de estudos jurídicos, informações e emitir pareceres que lhe sejam solicitados;
» Apoio às unidades orgânicas na aplicação de normas legais, regulamentares, processuais e
procedimentais;
» Definição de procedimentos a adotar na condução de matérias com relevância jurídica;
» Preparação e formalização de contratos, protocolos e outros instrumentos jurídicos;
» Colaboração na elaboração de diplomas legais ou outros afins;
» Instrução e acompanhamento dos procedimentos de contratação pública;
» Elaboração dos regulamentos internos;
» Divulgação interna de normas legais, regulamentares, pareceres e/ou orientações com
relevância para a atividade da eSPap;
» Garantia do patrocínio judiciário da eSPap;
» Acompanhamento da evolução do direito comunitário e dos assuntos regulamentares em
domínios no âmbito das atribuições da eSPap, garantindo a sua aplicação.
Tendo sido desenvolvidas diversas ações complementares ou de suporte às iniciativas,
nomeadamente:
» Elaborar e rever minutas de procedimentos de contratação pública;
» Implementar e dinamizar base de dados de jurisprudência, com especial enfoque nas decisões
relativas a assuntos de interesse das áreas de negócio da eSPap;
» Compilar processos de autorização ou notificação para tratamento de dados pessoais,
atualização dos processos e levantamento de novas necessidades de pedidos de autorização ou
notificação à Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD);
» Levantamento de sistemas proprietários da eSPap e registo de propriedade intelectual/industrial
dos mesmos.
4.10.1 execução do plano de atividades
OO (UO)
Atividade/ Iniciativa
ID Indicador Meta Valor
Crítico Resultado
Taxa Realiz.
Observações
GA
J.O
O0
1
Apoiar juridicamente a Direção de Veículos do Estado e Logística (DVEL) na resposta a pronúncias em audiência prévia, impugnações ou outras reclamações sobre os procedimentos ao abrigo dos acordos quadros de contratação de veículos ou AOV.
GA
J.I
ND
01
N.º médio de dias de resposta desde a data do pedido de apoio jurídico até à data de envio da resposta ao interessado, concorrente, adjudicatário ou Tribunal. (Nota: A contagem do tempo pode ser suspensa ou ajustada caso seja intentada alguma ação judicial.)
< 13 na 5,4 100%
Foi prestado apoio jurídico à DVEL em 5 procedimentos ao abrigo de AQ (AQ-VAM), com um n.º médio de 5,4 dias seguidos de resposta.
TOTAL (PA) 100%
Relatório de atividades | 2016
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Fig. 37 | Execução do Plano de Atividades do GAJ
4.11 relações externas e cooperação
No âmbito das relações externas e cooperação, a eSPap continuou, em 2016, a apostar na
participação em diversas iniciativas de partilha de conhecimento e colaborado em diversos projetos e
estudos, destacando-se as seguintes iniciativas:
» Receção nas instalações da eSPap de delegações governamentais de Moçambique, Zimbabwe,
Brasil, Arménia, Ghana, Macau, Bangladesh e Cabo Verde, para partilha do modelo português
de Serviços Partilhados e de Compras Públicas da Administração Pública;
» Protocolo de cooperação assinado com a Autoridade Reguladora das Aquisições Públicas
(ARAP) Cabo Verde, com receção durante uma semana em estágio de um jurista desta
autoridade cabo-verdiana para contacto com o SNCP, acordos quadro e com o trabalho diário da
Direção de Compras Públicas;
» Receção de delegação de peritos da SIGMA / OCDE no âmbito do projeto “Framework
Agreements in the EU”;
» Major stakeholder na campanha de Combate ao Conluio na Contratação Pública, promovida pela
Autoridade da Concorrência, lançada a 30 de junho de 2016;
» Integração do grupo de trabalho para revisão do Código de Contratos Públicos (CCP) por
transposição das Diretivas Comunitárias 2014/24 e 2014/25 no âmbito da contratação pública;
» Participação no grupo de trabalho informal de elaboração da nova ENCPE 2020 - Estratégia
Nacional Compras Públicas Ecológicas, constituído pela APA, eSPap e IMPIC, com a supervisão
do Gabinete da Secretário de Estado da Conservação da Natureza;
» Participação no Compromisso para o Crescimento Verde (CCV), integrando três grupos de
trabalho temáticos (mobilidade e transportes, contratação pública e I&D&I) no âmbito das
atribuições da eSPap de coordenação do SNCP e de gestão do PVE. O CCV é um plano
estratégico para um futuro sustentável para Portugal, onde o crescimento económico coexiste
com comportamentos ambientais responsáveis, contribuindo assim para a justiça social e a
qualidade de vida das populações de hoje e das gerações futuras;
» Participação trimestral como membro da Comissão de Acompanhamento para a Agenda Portugal
Digital (APD) e mensal como parte ativa no Grupo Permanente da APD, à qual compete definir o
plano anual de implementação das medidas da APD, fixar os recursos necessários e a sua
calendarização, articulando com os organismos da Administração Pública relevantes para o
efeito, assessorar a Comissão Interministerial no seu trabalho de monitorização e avaliação da
implementação da APD e promover a articulação com as entidades do setor privado mais
relevantes para as áreas da APD;
» Participação nos dois encontros anuais da rede de centrais de compras europeias (European
Conference on e-Public Procurement) realizadas em Viena (abril) e em Ljubliana (novembro);
» Participação como parceira no consórcio nacional para e-SENS (Electronic Simple European
Networked Services), um projeto de larga escala que representa e promove a ideia de um
Mercado Único Digital Europeu, através da implementação de soluções inovadoras suportadas
em tecnologias de informação e comunicação. A participação da eSPap no piloto E-SENS
enquadra-se na fase pré-contratual dos procedimentos aquisitivos (eTendering), tendo
coordenado o piloto nacional de contratação pública, com o apoio técnico dos parceiros do
consórcio nacional, liderado pela Agência da Modernização Administrativa (AMA).
Relatório de atividades | 2016
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» Participação na delegação que representou Portugal nas reuniões do grupo europeu de peritos
em contratação pública eletrónica (Expert Group on eProcurement - EXEP), que ocorreram em
janeiro, em Roma; em fevereiro e junho, em Bruxelas; e em outubro, em Berlim;
» Participação na comissão CEN/PC 440 - "Electronic Public Procurement", criada pelo Comité
Europeu de Normalização (CEN) no contexto do trabalho para promover a interoperabilidade de
soluções e formatos na contratação pública eletrónica. A eSPap preside a comissão técnica
nacional de acompanhamento para a criação de normas na contratação pública eletrónica;
» Participação na equipa de Procurers Cloud 4 Europe (C4E): procedimento concursal pré-
comercial (pre-commercial procurement) para o desenvolvimento de soluções inovadoras, no
âmbito da prestação de serviços Cloud para a Administração Pública;
» Participação no projeto Roteiro da Despesa do LabX, que pretende clarificar o fluxo de tarefas
que uma entidade pública deverá realizar para efetuar uma compra de bens ou serviços e
proceder ao seu pagamento;
» Participação no Oracle Public Sector Summit, realizado em abril em Lisboa, com uma
intervenção sobre Serviços Partilhados;
» Participação na Conferência IDC Cloud Leadership Forum, que decorreu em Lisboa, em março;
» Receção e participação no evento dedicado às oportunidades de financiamento para a
Administração Pública, promovido pelo Gabinete de Promoção do Programa-Quadro de I&DT
(GPPQ), em junho;
» Participação na Conferência Internacional sobre ‘Serviços Partilhados - Apostas e Tendências de
Futuro’, promovida pela Deloitte, e receção na eSPap de uma delegação internacional de
participantes nesta conferência, que decorreu em setembro, em Lisboa;
» Participação na conferência ‘Lab Connections – policy labs in Europe, for Europe’, que decorreu
em outubro em Bruxelas;
» Participação na 5.ª Conferência Anual para a Inovação na Contratação Pública organizada pela
Comissão Europeia, em outubro, em Berlim;
» Participação no Congresso sobre o novo quadro legal dos contratos públicos, promovido pela
Associação Portuguesa dos Mercados Públicos (APMEP) e pelo Observatório de Prospetiva da
Engenharia e da Tecnologia (OPET);
» Participação na Conferência do PMI Portugal Chapter;
» Parceria com a Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa para dois cursos
intensivos de contratação pública;
» Protocolo de “Colaboração Técnica e Tecnológica de Partilha da Solução Aplicacional de Suporte
à Gestão Estratégica da Marinha” entre a Secretaria-Geral da Defesa, a Marinha e a eSPap,
celebrado no âmbito da prestação de Serviços Partilhados de PMO, nos termos do qual as três
entidades se comprometem:
› A partilhar a solução aplicacional de suporte à gestão estratégica desenvolvida pela Marinha,
que integra a base aplicacional do GERProj, a solução de suporte à prestação de serviço do
novo SPPMO;
› A desenvolver ações conjuntas de troca de conhecimento nas áreas relacionadas com a
manutenção e evolução da solução aplicacional referida anteriormente;
› A desenvolver ações de formação e partilha de conhecimento em áreas técnicas e
tecnológicas de interesse comum.
Relatório de atividades | 2016
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» No âmbito dos Serviços Partilhados de PMO, reforço da cooperação com:
› As associações do setor, nomeadamente à APOGEP e ao Project Management Institute (PMI)
– Portugal Chapter, e com as universidades, de forma a garantir o alinhamento com as best
practices;
› O IPQ - Instituto Português de Qualidade, no âmbito da Comissão Técnica de Normalização
em Gestão de Projetos.
Relatório de atividades | 2016
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5 avaliação final
Considerando os resultados do desempenho da eSPap em 2016, sintetizados no presente relatório
de atividades, é proposta uma avaliação final de ‘satisfatório’, atendendo ao disposto no n.º 1 do
artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, conjugado com os fundamentos abaixo
apresentados.
Qua. 21 | QUAR 2016 | Avaliação de resultados por parâmetros e objetivos
A maioria dos objetivos operacionais definidos no QUAR foi atingido, tendo sido superados dois dos
sete objetivos definidos. A taxa de realização final obtida no QUAR 2016 foi de 83%.
Convém, no entanto, salientar os motivos que levaram ao não atingimento de três dos objetivos
operacionais definidos, que foram diretamente atingidos pelo impacto de três indicadores (IND1;
IND3; e IND9):
O objetivo ‘OO 1. Expandir os serviços partilhados na Administração Pública‘, com uma ponderação
de 30% no total do QUAR, é composto por dois indicadores:
» O indicador IND1. ‘N.º de fornecedores a faturar eletronicamente a entidades da AP em Serviços
Partilhados de Finanças | FE-AP (acumulado)’ não se considera atingido, uma vez que, embora a
solução se encontre em produção, os fornecedores em Serviços Partilhados de Finanças,
identificados para esta fase, estão a adaptar os seus sistemas de informação próprios não se
verificando, por isso, faturação eletrónica (taxa de realização de 0% - ponderação de 50%).
» O indicador IND2. ‘N.º de trabalhadores com vencimentos processados em Serviços Partilhados
de RH | GeRHuP (acumulado)’ (também com uma ponderação de 50%) foi atingido.
Relativamente ao objetivo OO 1. considera-se que foi concretizado todo o esforço dependente da
eSPap para que os fornecedores estivessem a faturar eletronicamente, permitindo atingir o indicador
IND1. A concretização do indicador que acresce valor à AP fica agora dependente da capacidade
dos fornecedores adaptarem os seus sistemas de informação, prestando a eSPap todo o apoio
necessário. No entanto, atendendo a que a distribuição da ponderação foi igual entre as duas áreas
TAXA DE REALIZAÇÃO FINAL 100% 83% 83% 100%
13% R
OO 7.Aumentar o catálogo de serviços e as funcionalidades dos
sistemas50% 50% 100% Atingiu 13%
OO 6. Assegurar a satisfação dos organismos cliente 50% 50% 100% Atingiu
15% R
QUALIDADE 25% 25% 100% ATINGIU
OO 5.Aumentar a eficiência na gestão do Parque de Veículos do
Estado100% 92% 92% Não Atingiu
EFICIÊNCIA 15% 14% 92%NÃO
ATINGIU
6%
OO 4. Racionalizar infraestruturas tecnológicas e de comunicações 15% 17% 114% Superou 9%
OO 3.Garantir a disponibilidade dos principais sistemas em
produção10% 12% 123% Superou
30% R
OO 2. Desenvolver o Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP) 25% 19% 75% Não Atingiu 15% R
OO 1. Expandir os serviços partilhados na Administração Pública 50% 25% 50% Não Atingiu
Ide ntific a ç ã o
EFICÁCIA60% 44% 73%
NÃO
ATINGIU
Taxa de Realização Parâmetros e Objetivos Objetivos mais relevantes
Pla ne a do Re a liza doTa xa de Re a liza ç ã o
Pa râ me tros/Obje tivosCla ssific a ç ã o
(vide instruções)
Ponde ra ç ã o
Relatório de atividades | 2016
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de serviços partilhados (Finanças e Recursos Humanos) este objetivo não foi atingido, verificando-se
uma taxa de realização final de 50%.
O objetivo operacional ‘OO 2. Desenvolver o Sistema Nacional de Compras (SNCP)’, com uma
ponderação de 15% no total do QUAR, também é composto por dois indicadores:
» O indicador IND3. ‘N.º Acordos Quadro (AQ) para novas categorias ou renovação (lançamento
de concurso no ano)’ ficou aquém da meta definida. Embora tenham sido lançados dois
concursos, após a decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) de declarar inválidas duas
normas do AQ de Refeições Confecionadas, a eSPap decidiu fundamentadamente suspender o
lançamento de novos procedimentos, até à publicação da portaria referente à cláusula de
remuneração (que veio a acontecer no início de 2017). Essa situação inviabilizou o lançamento
dos cinco concursos inicialmente previstos ficando a taxa de realização em 50% para uma
ponderação de 50%.
» O indicador IND4. ‘N.º de Procedimentos de aquisição centralizada (recolhas de necessidades no
ano)’ (também com uma ponderação de 50%) foi atingido.
Relativamente ao objetivo OO 2. a eSPap considera imprevisível a decisão tomada pelo STA (pois
decisões de instâncias anteriores tinham sido em sentido oposto) tendo a eSPap efetuado o esforço
necessário para solucionar atempadamente a invalidade das normas. No entanto, atendendo a que a
distribuição da ponderação foi igual entre os dois indicadores este objetivo não foi atingido,
verificando-se uma taxa de realização final de 75%.
Os objetivos operacionais ‘OO 3. Garantir a disponibilidade dos principais sistemas em produção’ e
‘OO 4. Racionalizar infraestruturas tecnológicas e de comunicações’, que completam a dimensão
‘Eficácia’ foram ambos superados.
Na dimensão ‘Eficiência’, o objetivo operacional ‘OO 5. Aumentar a eficiência na gestão do Parque
de Veículos do Estado’, com uma ponderação de 15% no total do QUAR, é composto por dois
indicadores:
» O indicador IND9. ‘% média de redução do preço de adjudicação de veículos face ao preço base’
ficou próximo de ser atingido, face à meta definida. No decurso de 2016, os procedimentos de
aquisição e aluguer operacional, permitiram atingir uma redução média do preço de adjudicação,
face ao preço base, de 8,38%. No entanto, este valor não foi suficiente para permitir atingir a
meta previamente definida para o indicador. De salientar que o preço base (valor máximo
definido contratualmente) é por si só reduzido, relativamente ao definido no acordo quadro, uma
vez que é construído com base nas contratações anteriores. Por outro lado, foi revogada a
decisão de contratar de três procedimentos de contratação, fundamentado pela decisão do STA
(já descrita no indicador IND3.). Essa situação impossibilitou atingir uma maior redução do preço
ficando a taxa de realização em 84% para uma ponderação de 50%.
» O indicador IND10. ‘N.º médio de dias para aquisição de veículos (entre data de lançamento e
data de adjudicação dos procedimentos ao abrigo de acordo quadro)’ foi atingido.
Relativamente ao objetivo OO 5. a eSPap considera que a decisão do STA (já referida no IND3.),
teve impacto no indicador IND9. por ter levado à revogação da decisão de contratar de três
procedimentos. Apesar do IND10. ter sido atingido, atendendo a que a distribuição da ponderação foi
igual entre os dois indicadores, este objetivo não foi atingido, verificando-se uma taxa de realização
final de 92%.
Relatório de atividades | 2016
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Os objetivos operacionais definidos na dimensão ‘Qualidade’ foram ambos atingidos, demonstrando
a aposta crescente da eSPap numa melhoria contínua dos serviços prestados aos seus clientes, bem
como do aumento do catálogo de serviços disponível e das funcionalidades dos sistemas.
Assim, tendo em consideração a alínea a) do n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de
dezembro, a proposta de avaliação final do desempenho da eSPap é expressa qualitativamente
como ‘desempenho satisfatório’ atendendo a que a maioria dos objetivos foi atingido, ou superado.
Os objetivos não atingidos tiveram impacto direto decorrente de factos imprevisíveis e alheios à
eSPap, conforme justificado nos pontos anteriores.
Relatório de atividades | 2016
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6 perspetivas 2017
Em 2017, a eSPap manterá a sua atividade de mobilização da Agenda de Serviços Partilhados e
Compras Públicas, assegurando a operação ao nível das diferentes áreas de intervenção e dando
sequência aos diferentes projetos em curso, em articulação com as prioridades estratégicas definidas
pelo Governo.
A promoção de iniciativas de partilha de conhecimento continuará a ser uma aposta em 2017,
pretendendo-se construir um caminho de inovação aberta, dinamizando redes de parcerias
estratégicas com as Secretarias-Gerais (rede central) e com as Comissões de Coordenação e
Desenvolvimento Regional (CCDR) (rede territorial), junto dos atores do território: Comunidades
Intermunicipais (CIM), Áreas Metropolitanas (AM), Universidades e Institutos Politécnicos. O reforço
das redes colaborativas contribuirá para o desenvolvimento de novas soluções e disseminação das
melhores práticas, na área dos serviços partilhados, promovidas por entidades de referência como a
OCDE e a NESTA (Agência de Inovação do Reino Unido).
Os objetivos estratégicos foram definidos considerando que se pretende continuar a expandir os
serviços prestados e a alargar a base de clientes, através da disseminação progressiva aos
organismos da Administração Pública.
Num contexto de crescentes desafios e exigências que se colocam e continuarão a colocar à eSPap,
surge a necessidade de desenvolver o modelo de prestação de serviços da entidade, com vista ao
aumento de eficácia e eficiência, nomeadamente em três eixos de atuação:
» Abrangência do modelo, através do reforço da prestação de Serviços Partilhados de Finanças,
Recursos Humanos, TIC e PMO. No domínio das Compras Públicas e do Parque de Veículos do
Estado, pretende-se o reforço da centralização, sempre que tal represente maior eficiência, como
é caso dos instrumentos de contratação pública, das aquisições centralizadas ou da
centralização da gestão de frota;
» Adequação dos instrumentos, promovendo a consolidação e desenvolvimento contínuo das
soluções disponibilizadas;
» Abrangência do universo, promovendo a expansão progressiva dos serviços prestados a um
maior universo de organismos na Administração Pública, na medida em que as soluções de
serviços partilhados se justificam essencialmente pela escala.
Neste sentido, o foco será no desenvolvimento e aumento de eficácia dos serviços prestados. Este é
um objetivo que, atendendo à natureza da atividade da eSPap, contribui para a redução da despesa
pública, pelo alargamento da utilização e partilha de recursos comuns a um número
progressivamente crescente de serviços e organismos da Administração Pública.
A excelência operacional e qualidade do serviço são fatores essenciais à prossecução do aumento
de eficácia dos serviços prestados, suportado pelo aumento da eficiência dos processos.
Será também essencial manter a aposta no desenvolvimento da organização, quer na consolidação
da cultura, quer na otimização dos processos, e na criação dos instrumentos de suporte ao
desempenho organizacional.
Relatório de atividades | 2016
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O desenvolvimento de capacidades e competências críticas torna-se assim decisivo para que os
restantes objetivos possam ser cumpridos. Desde as competências organizacionais, às processuais,
tecnológicas e de desenvolvimento dos colaboradores, todas elas decisivas para a consolidação da
organização e desenvolvimento do novo modelo de prestação de serviços.
Nestes termos, as diferentes áreas de intervenção dos Serviços Partilhados e Compras Públicas,
bem como as atividades de suporte ao funcionamento da entidade manterão a sua agenda
operacional de acordo com os objetivos fixados para o novo ano, na sequência dos resultados
obtidos até 2016, e continuarão a implementar os projetos em curso, articulados com as prioridades
estratégicas definidas a nível central pelo Governo.
Relatório de atividades | 2016
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7 siglas e abreviaturas
ACCoE Advanced Customer Center of Expertise
ADSE Direção-Geral de Proteção Social aos Trabalhadores em Funções Públicas
AdC Autoridade da Concorrência
AFN AforroNet
AM Área Metropolitana
AMA Agência para a Modernização Administrativa, I. P.
ANCP Agência Nacional de Compras Públicas, E. P. E.
AOV Aluguer Operacional de Veículos
AP Administração Pública
APA Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.
APD Agenda Portugal Digital
APMEP Associação Portuguesa dos Mercados Públicos
APOGEP Associação Portuguesa de Gestão de Projetos
AQ Acordo Quadro
ARAP Autoridade Reguladora das Aquisições Públicas
AT Autoridade Tributária e Aduaneira
BCE Banco Central Europeu
BEP Bolsa de Emprego Público
BI Business Intelligence
BPM Business Process Management
C4E Cloud For Europe
CC Centro de Contacto
CCAS Conselho Coordenador da Avaliação de Serviços
CCDR Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional
CCP Código dos Contratos Públicos
CCV Compromisso para o Crescimento Verde
CD Conselho Diretivo
CE Comissão Europeia
CEAGP Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública
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CEDIC Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo
CEDIM Certificados Especiais de Dívida de Médio Prazo
CEGER Centro de Gestão da Rede Informática do Governo
CEN Comité Europeu de Normalização
CGA Caixa Geral de Aposentações
CGE Conta Geral de Estado
CHUC Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra
CIM Comunidades Intermunicipais
CIT Contrato Individual de Trabalho
Cloud AP Cloud da Administração Pública
CNC Comissão de Normalização Contabilística
CNCP Catálogo Nacional de Compras Públicas
CNPD Comissão Nacional de Proteção de Dados
COSI Centro Operacional de Segurança da Informação das Finanças
CPC Conselho de Prevenção da Corrupção
CPD Centro de Processamento de Dados
CPO Comité de Planeamento e Operações
CRESAP Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública
CRM Customer Relationship Management
CSP Centro de Serviços Partilhados
CT Comissões Técnicas
CTFP Contrato de Trabalho em Funções Públicas
CTIC Conselho para as Tecnologias de Informação e Comunicações
DAG Direção de Administração Geral
DCP Direção de Compras Públicas
DITIC Direção de Infraestruturas de Tecnologias de Informação e Comunicação
DGAEP Direção-Geral da Administração e do Emprego Público
DGCSI Direção de Gestão de Clientes, Serviços e Inovação
DGO Direção-Geral do Orçamento
DGSS Direção-Geral da Segurança Social
DGTF Direção-Geral do Tesouro e Finanças
Relatório de atividades | 2016
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DVEL Direção de Veículos do Estado e Logística
DSI Direção de Sistemas de Informação
DSPF Direção de Serviços Partilhados de Finanças
DSPRH Direção de Serviços Partilhados de Recursos Humanos
ENCPE Estratégia Nacional Compras Públicas Ecológicas
E.P.E. Entidade Pública Empresarial
EPM Enterprise Project Management
EPR Empresas Públicas Reclassificadas
ERP Enterprise Resource Planning
E-SENS Electronic Simple European Networked Services
eSPap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P.
EXEP Experts for the Electronic Public Procurement
FAN Ferramenta de Agregação de Necessidades
FE-AP Fatura Eletrónica na Administração Pública
FEE Fundo de Eficiência Energética
FMI Fundo Monetário Internacional
FOC Fóruns Operacionais de Compras
GAF Gestão Administrativa e Financeira
GAJ Gabinete de Apoio Jurídico
GAM Grupo de Acompanhamento e Monitorização
GeADAP Gestão integrada da Avaliação de Desempenho da Administração Pública
GeRALL Programa de Gestão Partilhada de Recursos na Administração Pública
GeRAP Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, E. P. E.
GeRFiP Gestão de Recursos Financeiros em modo Partilhado
GeRHuP Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado
GERProj Gestão Estratégica de Recursos e de Projetos
GPDO Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento Organizacional
GDPR General Data Protection Regulation
GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
GPP Green Public Procurement
GPPQ Gabinete de Promoção do Programa-Quadro de I&DT
Relatório de atividades | 2016
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GTT CP Grupo de Trabalho Temático Contratação Pública
HSST Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
IBAN International Bank Account Number
I&D Investigação e Desenvolvimento
IGCP Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, E. P. E.
IGeFE Instituto de Gestão Financeira da Educação
IGF Inspeção-Geral de Finanças
II Instituto de Informática
IMPIC Instituto dos Mercados Públicos de Imobiliário e da Construção
IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes I.P.
INA Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas
INE Instituto Nacional de Estatística
IP Internet Protocol
I.P. Instituto Público
IPQ Instituto Português da Qualidade
IPSAS International Public Sector Accounting Standards
IRN Instituto dos Registos e do Notariado, I. P.
IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
ISO International Organization for Standardization
LEO Lei de Enquadramento Orçamental
MNE Ministério dos Negócios Estrangeiros
MPLS Multiprotocol Label Switching
NA Não Aplicável
OCDE Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico
OE Orçamento do Estado
OPET Observatório de Prospetiva da Engenharia e da Tecnologia
OPSI Observatory of Public Sector Innovation
PAEF Programa de Assistência Económica e Financeira
PAN Plano Anual de Necessidades
PCN Plano de Continuidade de Negócio
PEC Plataforma Eletrónica de Contratação
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PECP Plataforma Eletrónica de Contratação Pública
PEPAC Programa de Estágios Profissionais da Administração Central
PESPAP Plano Estratégico de Serviços Partilhados da Administração Pública
PESI Plano Estratégico dos Sistemas de Informação
PGRCIC Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas
PMI Project Management Institute
PMO Project Management Office
PMOG Project Management Office Global
PNAEE Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética
PNCP Plano Nacional de Compras Públicas
PoC Proof of Concept
POC-E Plano Oficial de Contabilidade da Educação
POCISS Plano Oficial de Contabilidade das Instituições do Sistema de Solidariedade e de Segurança Social
POCMS Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde
POC-P Plano Oficial de Contabilidade Pública
PREMAC Plano de Redução e Melhoria da Administração Central
PSTIC Plano de ação Setorial de racionalização das Tecnologias de Informação e Comunicação
PTGFP Programa Transformacional da Gestão Financeira Pública
PTT Ponto de Troca de Tráfego
PUE Power Usage Effectiveness
PVE Parque de Veículos do Estado
QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização
RAM Região Autónoma da Madeira
RC Relatórios de Contratação
RCS Reunião de Coordenação Setorial
REA Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços
REACP Relatório Estatístico Anual de Compras Públicas
RH Recursos Humanos
RFC Relatórios de Formação de Contrato
RGE Reunião Geral eSPap
RJPVE Regime Jurídico do Parque de Veículos do Estado
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RPO Recovery Point Objective
rSPbt Rede de Serviços Partilhados de Base Territorial
rSPic Rede de Serviços Partilhados de Inovação e Conhecimento
rSPtic Rede Operacional de Serviços Partilhados de Tecnologias de Informação e Comunicação da Administração Pública
RTO Recovery Time Objective
S3CP Sistema Central de Contabilidade e Contas Públicas
SaaS Software as a Service
SAC Sistema de Autenticação e Credenciação
SAF Sistema de Apoios Financeiros
SCC Sistema Central de Contabilidade
SCE Sistema de Cobrança do Estado
SCEP Sistema Central de Encargos Plurianuais
SCH Sistema de Crédito Bonificado à Habitação
SCHd Sistema de Crédito Bonificado à Habitação Regime Deficientes
SCI Sistema de Controlo Interno
SCR Sistema Central de Receitas
SCT Sistema de Compensação do Tesouro
SEAP Secretário de Estado da Administração Pública
SFA Serviços e Fundos Autónomos
SG Secretaria-Geral
SGDN Secretaria-Geral da Defesa Nacional
SGF Secretaria-Geral das Finanças
SGI Sistema de Gestão Integrado
SGPVE Sistema de Gestão do Parque de Veículos do Estado
SGR Sistema de Gestão da Receita
SGSI Sistema de Gestão da Segurança da Informação
SGSTI Sistema de Gestão de Serviços de Tecnologias de Informação
SGT Sistema de Gestão de Contas do Tesouro
SIADAP Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública
SIADAP 1 Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública
SIADAP 2 Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Dirigentes da Administração Pública
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SIADAP 3 Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública
sigaME Sistema Integrado de Gestão e Apoio à Requalificação (Mobilidade Especial)
SIIG Sistema Integrado de Informação de Gestão
SIGO Sistema de Informação de Gestão Orçamental
SIOE Sistema de Informação da Organização do Estado
SIPI Sistema de Informação de Projetos de Investimento
SLA Service Level Agreement
SmCH Sistema de moratória no Crédito à Habitação
SNC-AP Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas
SNCP Sistema Nacional de Compras Públicas
SOE Sistema do Orçamento de Estado
SP Serviços Partilhados
SPA Sistema de Produtos de Aforro
SPFIN Serviços Partilhados de Finanças
SPMS Serviços Partilhados da Saúde, E. P. E.
SPPMO Serviços Partilhados de Project Management Office
SPRH Serviços Partilhados de Recursos Humanos
SPTIC Serviços Partilhados de TIC
SRH Sistema de Gestão de Recursos Humanos
SRVI Sistema de Recolha e Validação de Informação
SSAP Serviços Sociais da Administração Pública
STA Supremo Tribunal Administrativo
TCO Total Cost of Ownership
TdC Tribunal de Contas
TI Tecnologias de Informação
TIC Tecnologias de Informação e Comunicação
UMC Unidades Ministeriais de Compras
UTAM Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial
UTAP Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos
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8 Anexos
8.1 Anexo 1 | Balanço Social
Balanço Social | 2016
Balanço Social | 2016
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índice
Introdução ........................................................................................................................... 3
1 Estrutura orgânica ............................................................................................................ 4
2 Recursos Humanos .......................................................................................................... 4
3 Caracterização do efetivo global....................................................................................... 6
3.1 Trabalhadores segundo a modalidade de relação jurídica e vínculo .............................. 6
3.2 Trabalhadores segundo cargo/carreira ........................................................................... 7
3.3 Trabalhadores segundo o género .................................................................................. 7
3.4 Trabalhadores por escalão etário ................................................................................... 8
3.5 Trabalhadores por antiguidade ....................................................................................... 9
3.6 Trabalhadores segundo o nível de escolaridade .......................................................... 10
3.7 Trabalhadores portadores de deficiência ..................................................................... 10
3.8 Modalidade de horário de trabalho ............................................................................... 10
3.9 Trabalho extraordinário ................................................................................................ 11
4 Movimentos de pessoal .................................................................................................. 11
4.1 Admissões e reinício de funções .................................................................................. 11
4.2 Cessação de funções ................................................................................................... 12
5 Mudanças de posicionamento remuneratório/ pagamento de prémios de desempenho . 13
6 Absentismo .................................................................................................................... 13
7 Segurança e saúde no trabalho ...................................................................................... 14
8 Encargos com pessoal ................................................................................................... 15
8.1 Estrutura remuneratória ............................................................................................... 15
8.2 Total dos encargos com pessoal .................................................................................. 15
9 Formação profissional .................................................................................................... 16
10 Relações profissionais e de disciplina ............................................................................ 18
10.1 Relações profissionais ............................................................................................... 18
10.2 Disciplina ................................................................................................................... 18
11 Variação dos indicadores nos últimos 3 anos ................................................................. 19
ANEXOS ............................................................................................................................. 20
Balanço Social | 2016
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Introdução
O presente documento, que consubstancia o Balanco Social da Entidade de Serviços Partilhados da
Administração Pública, I. P. (eSPap) do Ministério das Finanças com referência a 31 de dezembro de
2016, foi preparado em conformidade com a estrutura geral consignada no Decreto-Lei n.º 190/96, de
9 de outubro, e instruções disponíveis no sítio da Direção-Geral da Administração e do Emprego
Público (DGAEP).
O conjunto de informação dele constante, embora procurando refletir a realidade da organização que
nos é específica, é apresentado em conformidade com as opções de tratamento e divulgação da
informação constantes na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro, que institui e regula o funcionamento
do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE).
O Balanço Social constitui um importante instrumento de apoio ao planeamento e à gestão dos
recursos humanos da eSPap no contexto do seu funcionamento, caracterizado por uma lógica
funcional do desenvolvimento da atividade estruturada em projetos, implicando uma marcada
mobilidade na afetação dos recursos humanos e grande rigor na programação das ações.
O conteúdo do Balanço Social compreende tabelas e ilustrações gráficas com informação estatística
essencial, relativa aos recursos humanos, acompanhados da respetiva análise explicativa, que em
conjunto pretendem dar a conhecer, evidenciar e esclarecer alguns dos valores mais significativos
apresentados. Este documento pretende ser, acima de tudo, uma ferramenta útil e de fácil leitura,
que demonstre a realidade da instituição.
O universo sobre o qual incide o âmbito deste Balanço Social coincide com o dos trabalhadores em
efetividade de funções na eSPap a 31 de dezembro de 2016, independentemente do regime jurídico-
laboral que lhes seja aplicável.
Balanço Social | 2016
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BALANÇO SOCIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
1 Estrutura orgânica
A Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. (eSPap), cuja criação foi
concretizada através do Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho, resultou do processo de
reorganização de serviços que procedeu à extinção por fusão de três entidades: o Instituto de
Informática (II), a Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, E.P.E.
(GeRAP) e a Agência Nacional de Compras Públicas, E.P.E. (ANCP), ou seja, de uma Direção-Geral
e duas Entidades Públicas Empresariais.
A eSPap tem por missão assegurar o desenvolvimento e a prestação de serviços partilhados no
âmbito da Administração Pública, bem como conceber, gerir e avaliar o sistema nacional de compras
e assegurar a gestão do PVE, apoiando a definição de políticas estratégicas nas áreas das
tecnologias de informação e comunicação (TIC) do Ministério das Finanças, garantindo o
planeamento, conceção, execução e avaliação das iniciativas de informatização tecnológica dos
respetivos serviços e organismos.
Deste processo de fusão, resulta uma complexidade adicional ao nível da gestão de recursos
humanos, por coabitarem dois regimes de pessoal: o Contrato de Trabalho em Funções Públicas
(CTFP) e o Contrato Individual de Trabalho (CIT), com a inerente complexidade de harmonização de
dados.
Os valores de realização apresentados incorporam alterações na classificação dos recursos
humanos, de modo a promover o alinhamento com o reporte SIOE. Tal facto decorre da necessidade
de criar critérios de equiparação, apenas para efeitos de prestação de informação com os
instrumentos disponíveis, entre as carreiras das extintas ANCP/GeRAP e as carreiras da
Administração Pública.
2 Recursos Humanos
Para o ano de 2016, encontrava-se previsto no mapa de pessoal da eSPap um total de 325 postos
de trabalho, dos quais 33 correspondiam a dirigentes, distribuídos por 1 Presidente, 1 Vice-
presidente, 2 Vogais, 10 Diretores de Direção e/ou Gabinete e 19 Coordenadores de Núcleo.
No final de 2016, a eSPap dispunha de 289 trabalhadores (não sendo contabilizados trabalhadores
ausentes por período superior a 6 meses, em conformidade com as opções de tratamento e
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divulgação da informação constantes na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro), em exercício de
funções, representados do seguinte modo:
Modalidades de Vinculação
Dirigente Superior
Dirigente Intermédio
Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Informático
Total
Comissão de Serviço no âmbito da LTFP
M 4
4
F
0
Total 4 0 0 0 0 0 4
CTFP por tempo indeterminado
M
3 6 2 43
54
F
5 4 1 31
41
Total 0 0 8 10 3 74 95
CIT por tempo indeterminado
M
57 17 4
78
F
61 25 1
87
Total 0 0 118 42 5 0 165
Comissão Serviço âmbito Código Trabalho
M
14
14
F
11
11
Total 0 25 0 0 0 0 25
N.º Trabalhadores a 31 de dezembro de 2016
M 4 14 60 23 6 43
150
F 0 11 66 29 2 31
139
Total 4 25 126 52 8 74 289
Dirigente Superior 1%
Dirigente Intermédio
9%
Técnico Superior 43% Assistente Técnico
18%
Assistente Operacional
3%
Informático 26%
Trabalhadores por cargo / carreira
Balanço Social | 2016
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3 Caracterização do efetivo global
3.1 Trabalhadores segundo a modalidade de relação jurídica e vínculo
A eSPap contava em 31 de dezembro de 2016 com um total de 289 trabalhadores, 95 em regime de
Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado (CTFP), 165 em regime de
Contrato Individual de Trabalho por tempo indeterminado (CIT), 25 em Comissão de Serviço no
âmbito do Código do Trabalho e 4 em Comissão de Serviço no âmbito da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas.
Em comparação com o ano anterior, em que a 31 de dezembro se encontravam a exercer funções
301 efetivos (não sendo contabilizados trabalhadores ausentes por período superior a 6 meses),
houve um decréscimo de 12 trabalhadores.
No gráfico abaixo é apresentada a variação do n.º de trabalhadores nos últimos 2 anos, à data de 31
de dezembro.
4
95
165
25
Comissão de Serviço noâmbito da LTFP
CTFP CIT Comissão Serviço -Código Trabalho
315
302 301
289
2013 2014 2015 2016
N.º trabalhadores
Balanço Social | 2016
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3.2 Trabalhadores segundo cargo/carreira
A 31 de dezembro de 2016, encontram-se providos 29 cargos dirigentes, sendo 4 de direção superior
de 1.º e de 2.º graus, 10 equiparados a direção intermédia de 1.º grau e 15 equiparados a direção
intermédia de 2.º grau. Tendo em conta o total de trabalhadores da Entidade, naquela data, esta
ocupação de cargos dirigentes corresponde a uma taxa de enquadramento de 10,03 %.
Os trabalhadores da eSPap são, predominantemente, das carreiras de técnico superior, com um total
de 126 efetivos, correspondente a 40,6 % do total de efetivos e da carreira informática com 74
efetivos, correspondente a 25,6 %. As restantes carreiras registam um número inferior, sendo a
terceira carreira mais representada a de assistente técnico, com um total de 52 efetivos (18 %).
A distribuição dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira é a constante do gráfico que segue.
3.3 Trabalhadores segundo o género
Relativamente à distribuição dos efetivos por género, constata-se que 48 % são do sexo feminino
(139) e 52 % do sexo masculino (150).
4
25
126
52
8
74
Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior
Assistente Técnico Assistente Operacional Informático
Balanço Social | 2016
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No que respeita aos efetivos quanto ao género, verifica-se que nos grupos de cargos/carreiras,
técnico superior e assistente técnico, existe um número mais significativo de trabalhadores do sexo
feminino, conforme pode ser verificado no gráfico infra.
3.4 Trabalhadores por escalão etário
A idade média dos trabalhadores da eSPap, no final de 2016 era de 44 anos, ligeiramente superior à
verificada em igual data de 2015 que era de 43 anos.
O escalão etário que regista o maior número de trabalhadores, é o dos 40 a 44 anos, com um total
de 75 efetivos, seguido pelo escalão dos 35 a 39 anos, com 59 efetivos, que representam uma
percentagem de 46,4 %.
52%
48%
Trabalhadores por Género
Homens Mulheres
4
14 60 23
6 43
11 66 29
2 31
DirigenteSuperior
DirigenteIntermédio
TécnicoSuperior
AssistenteTécnico
AssistenteOperacional
Informático
Total Homens Total Mulheres
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Analisada a distribuição de trabalhadores por escalão etário e género verifica-se que o maior número
de mulheres se encontra na faixa etária dos 40 a 44 anos, o mesmo sucedendo com os homens.
A taxa de envelhecimento - correspondente ao número de trabalhadores com idade igual ou superior
a 55 anos sobre o total de trabalhadores do organismo - é de 15,2 %.
3.5 Trabalhadores por antiguidade
A média de antiguidade dos trabalhadores em exercício de funções na eSPap - soma das
antiguidades dividida pelo número de efetivos, é de 12 anos.
O tempo de antiguidade que se situa no intervalo “Até 5 anos” é o que congrega um maior número de
trabalhadores, compreendendo 168 trabalhadores, o que corresponde a 58,1 % dos trabalhadores
efetivos.
20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 Total
Homens 1 8 15 27 31 25 18 11 12 2 150
Mulheres 0 8 13 32 44 13 10 9 9 1 139
82
0
10 11 17
8 8 11 3
86
1 8 10 8 10
3 7 6
Até 5 anos 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40 ou maisanos
Homens Mulheres
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3.6 Trabalhadores segundo o nível de escolaridade
Relativamente ao nível de escolaridade, a licenciatura é o grau académico mais representado na
eSPap. São licenciados 64 % dos trabalhadores e 9 % são detentores do grau de mestre.
Assim, a percentagem de efetivos com habilitação superior - licenciatura e mestrado - é de 73 %,
enquanto em 2015 era de 72 %.
O nível de escolaridade mais representado a seguir à licenciatura é o 12.º ano, detido por 18 % dos
trabalhadores, percentagem que representa um decréscimo em relação ao ano de 2015, em que era
de 19 %.
3.7 Trabalhadores portadores de deficiência
No ano de 2016 existiam 7 trabalhadores portadores de deficiência, 3 do sexo masculino e 4 do sexo
feminino. Estes trabalhadores representam 2,4 % do total dos efetivos.
3.8 Modalidade de horário de trabalho
O horário de trabalho tipo praticado na eSPap é o horário flexível, com plataformas fixas das 10
horas às 12 horas e das 14 horas às 16 horas e 30 minutos. Praticam este tipo de horário, 146
trabalhadores.
São ainda praticadas as modalidades de: isenção de horário, por 96 trabalhadores, jornada contínua
por 1 trabalhador, horário rígido por 26 trabalhadores e trabalho por turnos por 20 trabalhadores.
1% 1% 2% 3%
18%
2%
64%
9%
4 anos escolaridade
6 anos escolaridade
9 anos escolaridade
11 anos escolaridade
12 anos escolaridade
Bacharelato
Licenciatura
Mestrado
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3.9 Trabalho extraordinário
Na eSPap, o trabalho extraordinário foi desenvolvido por trabalhadores das categorias de técnico
superior, assistente técnico, assistente operacional, especialista de informática e técnico de
informática.
Ao longo do ano foi prestado um total 2.846,36 horas de trabalho extraordinário, tendo 1.176,16
horas sido prestadas em dia normal de trabalho, 576 horas em dias de descanso semanal
obrigatório, 932,20 horas em dias de descanso semanal complementar e 142 horas em dias feriados.
4 Movimentos de pessoal
4.1 Admissões e reinício de funções
Em 2016, registou-se o início/reinício de funções na eSPap para 22 trabalhadores dos quais 11
correspondem a admissões mediante procedimentos concursais, 4 a cedências de interesse público,
1 por regresso após cessação da situação de comissão de serviço no âmbito do Código do Trabalho,
1 por reinício de funções devido à cessação da situação de mobilidade interna, 3 por reinício de
funções após cessação da situação de licença sem remuneração, 1 por reinício de funções após
cessação do mandato em conselho de administração e 1 por regresso após cessação da nomeação
em gabinete de membros do Governo.
Conforme ilustra o gráfico, em termos percentuais, as admissões ocorreram com maior incidência na
carreira técnico superior (86,3 %).
9%
51%
0%
7%
33% Rígido
Flexível
Jornada contínua
Trabalho por turnos
Isenção de horário
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4.2 Cessação de funções
Durante o ano de 2016 registou-se a cessação de funções de 27 trabalhadores, dos quais 9 por
denúncia do Contrato Individual de Trabalho (CIT), 4 por mobilidade interna entre serviços, 2 em
regime de cedência de interesse público, 1 por denúncia do contrato durante o período experimental
e 11 por outros motivos, entre os quais, a nomeação para cargos dirigentes noutros organismos da
Administração Pública (1 trabalhador), por comissão de serviço no âmbito do Código do trabalho (1
trabalhador), por cessação/denúncia da cedência de interesse público (2 trabalhadores), por licença
sem vencimento (3 trabalhadores), por procedimento concursal (2 trabalhadores) e por nomeação
para gabinetes de membros do Governo (2 trabalhadores).
11
4
1 3
19
3 3
Procedimentoconcursal
Cedência deinteresse público
Mobilidade Regresso delicença
Outras situações Total
Técnico Superior Informático
50%
18% 4%
14%
14%
Procedimento concursal Cedência de interesse público
Mobilidade Regresso de licença
Outras situações
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5 Mudanças de posicionamento remuneratório/
pagamento de prémios de desempenho
No decurso do ano e 2016 não houve lugar a qualquer mudança de posição remuneratória nem ao
pagamento de prémios de desempenho.
6 Absentismo
Em Portugal, por absentismo entende-se as “Ausências do trabalhador durante o período normal de
trabalho a que está obrigado, devendo atribuir-se todas essas ausências ao trabalhador,
independentemente das suas causas e de se converterem em faltas justificadas ou não”.
O absentismo no trabalho é um fenómeno complexo, as suas causas são múltiplas e são numerosos
os fatores que o influenciam. É um fenómeno sociológico que está diretamente vinculado à atitude do
indivíduo e da sociedade perante o trabalho. Ou seja, tudo o que propicie uma atitude adequada
(integração, satisfação, motivação, representatividade, etc.) é passível de resultar num menor
absentismo.
A causa fundamental do absentismo implica a ausência ao trabalho por uma necessidade ligada à
condição humana e, como tal, nunca se conseguirá reduzi-la a zero. Idealmente caminha-se no
sentido de conseguir um nível aceitável do controlo destas situações.
O número total de faltas dadas pelos trabalhadores da eSPap, no ano de 2016, foi de 3.138 dias,
sendo que o maior volume de dias diz respeito a ausências “proteção na parentalidade” ou de “por
motivo de doença do próprio”, num total de 3021.
4%
33%
15% 7%
41%
Conclusão sem sucesso doperíodo experimental
Denúncia (por iniciativa dotrabalhador)
Mobilidade
Cedência de Interesse Público
Outros motivos
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O n.º total de faltas representa em média 10,9 dias de ausência por trabalhador.
7 Segurança e saúde no trabalho
Durante o ano de 2016 registaram-se 2 acidentes de trabalho com 2 trabalhadores do sexo feminino,
o que significa uma taxa de incidência de acidentes no local de trabalho de 0,69 %.
Importa referir que durante o ano de 2016, não foram identificados casos de doença profissional.
No que respeita aos encargos com as atividades de medicina do trabalho obrigatória, foram gastos
3.859,10 €.
Atividades de medicina no trabalho
Masculino Feminino Total Valor (Euros)
Total dos exames médicos efetuados
Exames de admissão 8 1 9 403,86 €
Exames periódicos 41 36 77 3455,24 €
Exames ocasionais e complementares
Exames de cessação de funções
Despesas com a medicina no trabalho 3.859,10 €
Visitas aos postos de trabalho 1
22
1737
24
1284
51 7 1 12
Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar
Doença Trabalhador-estudante Por período férias
Greve Outras situações
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8 Encargos com pessoal
8.1 Estrutura remuneratória
A análise da estrutura remuneratória tem como período de referência o mês de dezembro e as
remunerações mensais base ilíquidas, a que acrescem os suplementos remuneratórios regulares.
A estrutura remuneratória da eSPap desenvolve-se entre os escalões € 501 – 1.000 e mais € 6.000,
embora não haja quaisquer trabalhadores que aufiram remunerações dos escalões € 4.251 – 4.500,
5.001 – 5.250, € 5.501 – 5.750 e € 5.751 – 6.000.
Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total
Até 500 € 0 0 0
501-1000 € 8 21 29
1001-1250 € 5 8 13
1251-1500 € 17 5 22
1501-1750 € 9 12 21
1751-2000€ 13 10 23
2001-2250 € 10 18 28
2251-2500 € 17 15 32
2501-2750 € 12 13 25
2751-3000 € 18 9 27
3001-3250 € 13 6 19
3251-3500 € 12 11 23
3501-3750 € 8 7 15
3751-4000 € 2 2 4
4001-4250 € 1 0 1
4251-4500 € 0 0 0
4501-4750 € 1 1 2
4751-5000 € 0 1 1
5001-5250 € 0 0 0
5251-5500 € 0 0 0
5501-5750 € 0 0 0
5751-6000 € 0 0 0
Mais de 6000 € 4 0 4
Total 150 139 289
8.2 Total dos encargos com pessoal
Os encargos com pessoal ascenderam a € 12.072.275,68.
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Encargos com pessoal Montante % em relação ao total
Remuneração base/salário base 8.846.384,88 € 73,28%
Suplementos remuneratórios 605.175,01 € 5,01%
Prémios de desempenho - € 0,00%
Prestações sociais 320.782,93 € 2,66%
Benefícios sociais - € 0,00%
Outros encargos com pessoal 2.299.932,86 € 19,05%
Total 12.072.275,68 € 100%
9 Formação profissional
A formação constitui um imperativo para o desenvolvimento contínuo das competências dos
trabalhadores da eSPap, tendo sido efetuado um esforço para a melhoria da sua qualificação.
No sentido de melhorar a qualificação dos trabalhadores a eSPap promoveu 17 ações de formação,
a que correspondem 1315,5 horas de formação, envolvendo 104 trabalhadores (156 participações).
No ano 2016, atendendo aos constrangimentos orçamentais, constatou-se um decréscimo no
investimento na formação profissional em relação ao ano anterior: o n.º de horas decresceu 84 %, o
n.º de participações decresceu 81 % e no n.º de formandos houve um decréscimo de 66 %.
A abrangência de ações de formação foi menor, tendo sido ministradas menos 9.334 horas de
formação em 2016, face a 2015 (1315,5 horas de formação em 2016, quando em 2015 o numero de
horas totalizou 10.649,5).
Considerando o universo de trabalhadores no final de 2016 - 289, a percentagem de trabalhadores
abrangidos, por pelo menos uma ação de formação ao longo do ano, foi de 36 %, enquanto em 2015
havia sido de 100 % o que representa um decréscimo de 64 %.
No que respeita à caracterização dos formandos, pode observar-se, no quadro seguinte, a sua
distribuição por grupo de pessoal.
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São os técnicos superiores e os informáticos que absorvem a maior percentagem do número de
formandos.
Durante o ano de 2016, de entre um total de 17 ações de formação, salienta-se que 82 % tiveram
uma duração até 30 horas.
Esta análise é representada no quadro seguinte:
21%
10%
24%
1%
44%
Assistente Técnico Dirigente Intermédio Informático
Assistente Operacional Técnico Superior
DirigenteIntermédio
Informática AssistenteTécnico
AssistenteOperacional
TécnicoSuperior
15 38 33 2
68
269 250,5
148
24
624
9 24 25 1 45
N.º de Participações N.º Horas N.º de Formandos
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10 Relações profissionais e de disciplina
10.1 Relações profissionais
São 7 os trabalhadores sindicalizados que descontam para as associações sindicais.
Não existia em 2016 comissão de trabalhadores.
10.2 Disciplina
Durante o ano de 2016 não decorreu nem foi instaurado qualquer processo disciplinar.
De 60 a 119 horas
De 30 a 59 horas
Menos de 30 horas
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11 Variação dos indicadores nos últimos 3 anos
Indicador Cálculo 2013 2014 2015 2016
Total de efetivos Soma dos efetivos a 31 de dezembro 315 302 301 289
Nível etário 41 42 43 44
Taxa de feminização 49,50% 50,00% 49,00% 48,10%
Taxa de habilitação superior 63,00% 70,00% 72,00% 73,36%
Taxa de enquadramento 9,84% 10,93% 10,63% 10,03%
Taxa de tecnicidade 72,38% 75,50% 77,74% 79,24%
Taxa de entradas 20,00% 9,60% 12,29% 7,61%
Taxa de saídas 14,60% 13,58% 12,29% 9,34%
Taxa de reposição 136,96% 70,73% 97,37% 81,48%
Remuneração base média anual 27.045,28 € 28.185,17 € 28.415,04 € 30.610,33 €
Taxa de participação em formação 75,00% 92,00% 100,33% 35,99%
Soma das idadesTotal de efetivos
Total dos efetivos femininos
Total de efetivos
Total licenciatura + Mestrado
Total de efetivos
Total DirigentesTotal de efetivos
Total Dirigentes + TS + InformáticaTotal de efetivos
Total de AdmissõesTotal de efetivos
Total de SaídasTotal de efetivos
Total de AdmissõesTotal de Saídas
Total de encargos com remuneração baseTotal de efetivos
Total de participantes em formaçãoTotal de efetivos
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ANEXOS
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 5 5 10
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 6 9 6 15
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 0 0 3 5 0 0 0 0 0 0 57 61 0 0 0 0 60 66 126
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0 0 0 0 0 0 0 0 6 4 0 0 0 0 0 0 17 25 0 0 0 0 23 29 52
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 4 1 0 0 0 0 6 2 8
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 43 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 43 31 74
M agistrado 0 0 0
D iplo mata 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0
M édico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 150 139 289
P restaçõ es de Serviço s M F T o tal
T arefa 0
A vença 0
T o tal 0 0 0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
d) Não considerar os trabalhadores ausentes há mais de 6 meses e os trabalhadores que estão em licença sem vencimento a 31 de dezembro.
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
C T no âmbito do
C ó digo do T rabalho
po r tempo
indeterminado
C T no âmbito do
C ó digo do T rabalho a
termo (certo o u
incerto )
C o missão de Serviço
no âmbito do C ó digo
do T rabalho
T OT A LT OT A L
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro
Grupo / cargo / carreiral / M o dalidades de
vinculação
C argo P o lí t ico /
M andatoN o meação def init iva
N o meação T ransitó ria
po r tempo
determinado
N o meação T ransitó ria
po r tempo
determinável
C T em F unçõ es
P úblicas po r tempo
indeterminado
C T em F unçõ es
P úblicas a termo
reso lut ivo certo
C T em F unçõ es
P úblicas a termo
reso lut ivo incerto
C o missão de Serviço
no âmbito da LT F P
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3 0 3 3 0 3
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 1 3 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 10 5 5 10
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 1 1 0 0 2 4 2 1 1 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 9 6 15 9 6 15
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 0 0 1 0 5 1 12 5 13 22 11 27 9 6 5 2 3 2 1 1 0 0 0 0 60 66 126 60 66 126
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0 0 0 0 3 6 2 8 4 4 3 5 4 2 4 0 1 1 1 3 1 0 0 0 23 29 52 23 29 52
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 6 2 8 6 2 8
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 7 3 9 7 6 2 6 8 7 6 7 5 1 0 0 0 43 31 74 43 31 74
M agistrado 0 0 0 0 0 0
D iplo mata 0 0 0 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0 0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0
M édico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0 0 0 0
T o tal 0 0 1 0 8 8 15 13 27 32 31 44 25 13 18 10 11 9 12 9 2 1 0 0 150 139 289
150 139 289
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
T arefa 0 0 0 0 0 0
A vença 0 0 0 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
d) Não considerar os trabalhadores ausentes há mais de 6 meses e os trabalhadores que estão em licença sem vencimento a 31 de dezembro.
T OT A L
T OT A L
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
50-54 55-59 60-64 65-69maio r o u igual a 70
ano sT OT A L
P restaçõ es de Serviço sM eno s que 20 ano s 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembroSE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
Grupo / cargo / carreira / Escalão etário e
género
M eno s que 20 ano s 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49T OT A L
50-54 55-59 60-64 65-69maio r o u igual a 70
ano s
Balanço Social | 2016
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1
D irigente superio r de 2º grau a) 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 3 0 3 3 0 3
D irigente intermédio de 1º grau a) 3 4 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 10 5 5 10
D irigente intermédio de 2º grau a) 3 5 0 1 1 0 0 0 3 0 1 0 1 0 0 0 0 0 9 6 15 9 6 15
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 55 53 0 0 1 4 0 2 2 3 0 3 0 1 2 0 0 0 60 66 126 60 66 126
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo15 22 0 0 1 0 2 0 1 2 1 1 2 0 0 1 1 3 23 29 52 23 29 52
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 4 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 6 2 8 6 2 8
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 0 1 0 0 5 3 9 8 10 3 5 6 4 2 8 6 2 2 43 31 74 43 31 74
M agistrado 0 0 0 0 0 0
D iplo mata 0 0 0 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0 0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0
M édico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0 0 0 0
T o tal 82 86 0 1 10 8 11 10 17 8 8 10 8 3 11 7 3 6 150 139 289
150 139 289
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
A antiguidade reporta-se ao tempo de serviço na Administração Pública.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
d) Não considerar os trabalhadores ausentes há mais de 6 meses e os trabalhadores que estão em licença sem vencimento a 31 de dezembro.
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembroSE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
Grupo / cargo / carreira/
T empo de serviço
até 5 ano s 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 o u mais ano s T OT A LT OT A L
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 3 0 3
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 5 1 0 0 0 5 5 10
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 7 6 0 0 0 0 9 6 15
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 3 1 0 44 57 8 6 0 0 60 66 126
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0 0 0 1 1 0 2 1 0 1 12 11 1 1 6 10 1 4 0 0 23 29 52
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 4 0 0 1 0 0 0 0 0 0 6 2 8
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 0 0 0 0 0 0 2 1 5 1 12 3 0 1 22 24 2 1 0 0 43 31 74
M agistrado 0 0 0
D iplo mata 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0
M édico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0
T o tal 0 0 0 2 3 0 4 2 5 2 36 17 3 3 84 102 15 11 0 0 150 139 289
150 139 289
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
T arefa 0 0 0
A vença 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
d) Não considerar os trabalhadores ausentes há mais de 6 meses e os trabalhadores que estão em licença sem vencimento a 31 de dezembro.
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
T o tal12.º ano o u equivalente B acharelato Licenciatura M estrado D o uto ramento T OT A LGrupo / cargo / carreira / H abilitação
Literária
M eno s de 4 ano s de
esco laridade
4 ano s de
esco laridade
6 ano s de
esco laridade9.º ano o u equivalente 11.º ano
D o uto ramento T OT A LT o tal
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembroSE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
Grupo / cargo / carreira / H abilitação
Literária
M eno s de 4 ano s de
esco laridade
4 ano s de
esco laridade
6 ano s de
esco laridadeLicenciatura M estrado9.º ano o u equivalente 11.º ano 12.º ano o u equivalente B acharelato
Balanço Social | 2016
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M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0 1 0 0 0 0 0 1 1
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M agistrado 0 0 0
D iplo mata 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0
M édico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 1 1
M F M F M F M F
T arefa 0 0 0
A vença 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:
CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
d) Não considerar os trabalhadores ausentes há mais de 6 meses e os trabalhadores que estão em licença sem vencimento a 31 de dezembro.
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
P restaçõ es de Serviço s / P ro veniência
do trabalhado r
União Euro peia C P LP Outro s paí ses T OT A LT o tal
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira,
segundo a nacionalidade e género, em 31 de dezembro
Grupo / cargo / carreira
P ro veniência do trabalhado r
União Euro peia C P LP Outro s paí ses T OT A LT o tal
Balanço Social | 2016
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 3
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 2 2 4
M agistrado 0 0 0
D iplo mata 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0
M édico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 4 7
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
T arefa 0 0 0
A vença 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:
Considere o total de trabalhadores que benefic iem de redução fiscal por motivo da sua defic iênc ia;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
d) Não considerar os trabalhadores ausentes há mais de 6 meses e os trabalhadores que estão em licença sem vencimento a 31 de dezembro.
maio r o u igual a 70
ano sT OT A L
T o tal
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 P restaçõ es de Serviço s
meno s de 20 ano s 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39
T o tal
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro
Grupo / cargo / carreirameno r que 20 ano s 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69
maio r o u igual a 70
ano sT OT A L
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M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 2
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 2
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 9 2 1 3 0 2 0 0 2 1 0 0 1 2 13 10 23
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 1 2 3
Info rmático 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 2 3 5
M agistrado 0 0 0
D iplo mata 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0
M édico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0
T o tal 9 2 1 3 1 3 2 3 4 4 0 0 1 3 18 18 36
P restaçõ es de Serviço s
(M o dalidades de vinculação )M F T o tal
T arefa 0
A vença 0
T o tal 0 0 0
Notas:
Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inc lusive;
* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
T OT A L
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de
ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação
Grupo / cargo / carreira/
M o do s de o cupação do po sto de
trabalho
P ro cedimento
co ncursal C edência M o bilidade
R egresso de licença
sem vencimento o u de
perí o do experimental
C o missão de serviço C EA GP * Outras situaçõ es T OT A L
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 2
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 0 1 1 4 5
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M agistrado 0 0 0
D iplo mata 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0
M édico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 4 7
NOTAS:
Inc luir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 8º e em Comissão de Serviço ao abrigo do art. 9º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
Grupo / cargo / carreira/
M o tivo s de saí da (durante o ano )
M o rteR efo rma/
/ A po sentação Limite de idade
C o nclusão sem
sucesso do perí o do
experimental
C essação po r mútuo
aco rdo
Exo neração a pedido
do trabalhado r
A plicação de pena
disciplinar expulsiva M o bilidade C edência C o missão de serviço Outras situaçõ es T OT A L
T o tal
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 5 5 10 9 19
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 3 3 5 8
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 0 0 3 6 6 8 14
M agistrado 0 0 0
D iplo mata 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0
M édico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 22 41
NOTAS:
Inc luir todos os trabalhadores em Contrato de Trabalho em Funções Públicas, e com Contrato de Trabalho no âmbito do Código do Trabalho;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
D espedimento po r
inadaptação
D espedimento
co lect ivo
D espedimento
po r ext inção do po sto
de trabalho
M o bilidade
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
Grupo / cargo / carreira/
M o tivo s de saí da (durante o ano )
M o rte C aducidade ( termo )R efo rma/
/ A po sentaçãoLimite de idade
C o nclusão sem
sucesso do perí o do
experimental
R evo gação
(cessação po r mútuo
aco rdo )
R eso lução
(po r iniciat iva do
trabalhado r)
D enúncia
(po r iniciat iva do
trabalhado r)
T OT A LT o tal
C edência Outras situaçõ es
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R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0
D irigente superio r de 1º grau a) 0
D irigente superio r de 2º grau a) 0
D irigente intermédio de 1º grau a) 0
D irigente intermédio de 2º grau a) 0
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0
T écnico Superio r 0
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0
A prendizes e prat icantes 0
Info rmático 0
M agistrado 0
D iplo mata 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0
P esso al de Inspecção 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0
D o cente Ensino Universitário 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0
M édico 0
Enfermeiro 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0
T écnico Superio r de Saúde 0
C hefia T ributária 0
P esso al de A dministração T ributária 0
P esso al A duaneiro 0
C o nservado r e N o tário 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0
Oficial de Just iça 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0
P o lí cia Judiciária 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0
Guarda P risio nal 0
Outro P esso al de Segurança c) 0
B o mbeiro 0
P o lí cia M unicipal 0
T o tal 0 0 0 0 0 0
Notas:
- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de:
- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;
- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;
- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;
- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;
- procedimento concursal em desenvolvimento.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de
Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano,
por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
Grupo / cargo / carreira/
D if iculdades de recrutamento
N ão abertura de
pro cedimento
co ncursal
Impugnação do
pro cedimento
co ncursal
F alta de auto rização
da ent idade
co mpetente
P ro cedimento
co ncursal
impro cedente
P ro cedimento
co ncursal em
desenvo lvimento
T o tal
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M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0
T écnico Superio r 0 0 0
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0 0 0
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 0
A prendizes e prat icantes 0 0 0
Info rmático 0 0 0
M agistrado 0 0 0
D iplo mata 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0
M édico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:
(1) e (2) - Artigos 156º,157º e 158 da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
(3) - Artigo 99º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o
motivo e género
Grupo / cargo / carreira/
T ipo de mudança
P ro mo çõ es
(carreiras não revistas e
carreiras subsistentes)
A lteração o brigató ria
do po sicio namento
remunerató rio (1)
A lteração do
po sicio namento
remunerató rio po r
o pção gest io nária (2)
P ro cedimento
co ncursal
C o nso lidação da
mo bilidade na
catego ria (3)
T OT A LT o tal
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M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 3 3 0 3
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 5 4 5 5 10 5 5 10
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 6 9 6 15 9 6 15
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 4 14 30 32 0 0 0 0 0 0 0 0 26 20 60 66 126 60 66 126
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo4 4 7 11 0 0 1 0 3 0 0 0 8 14 23 29 52 23 29 52
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0 0 6 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 2 8 6 2 8
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 0 0 30 27 0 0 0 0 13 4 0 0 0 0 43 31 74 43 31 74
M agistrado 0 0 0 0 0 0
D iplo mata 0 0 0 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0 0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0
M édico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0 0 0 0
T o tal 8 18 73 73 0 0 1 0 16 4 0 0 52 44 150 139 289
150 139 289
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
(*) Artigo 110º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
d) Considerar a meia jornada (Lei 84/2015, de 7/08)
T OT A LT o tal
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e
género, em 31 de dezembro
SE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
Grupo / cargo / carreiraR í gido F lexí vel D esfasado Jo rnada co ntí nua T rabalho po r turno s Especí f ico (*) Isenção de ho rário
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 3 0 3
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 5 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 10 5 5 10
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 9 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 6 15 9 6 15
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r 14 22 46 44 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 60 66 126 60 66 126
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo12 14 10 15 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23 29 52 23 29 52
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 2 1 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 2 8 6 2 8
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Info rmático 43 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 43 31 74 43 31 74
M agistrado 0 0 0 0 0 0
D iplo mata 0 0 0 0 0 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0 0 0 0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0
D o cente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0
M édico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 0 0
T écnico Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0
C hefia T ributária 0 0 0 0 0 0
P esso al de A dministração T ributária 0 0 0 0 0 0
P esso al A duaneiro 0 0 0 0 0 0
C o nservado r e N o tário 0 0 0 0 0 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Just iça 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0 0 0 0 0 0
P o lí cia Judiciária 0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0 0 0 0 0 0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda P risio nal 0 0 0 0 0 0
Outro P esso al de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
B o mbeiro 0 0 0 0 0 0
P o lí cia M unicipal 0 0 0 0 0 0
T o tal 71 68 78 71 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 150 139 289
150 139 289
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
d) Não considerar os trabalhadores ausentes há mais de 6 meses e os trabalhadores que estão em licença sem vencimento a 31 de dezembro.
Quando existirem mais do que 3 horários a tempo parcial (incompletos) deve optar por estabelecer escalões em cada uma das células abertas de modo a contemplar todos os horários incompletos.
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de
Informações Estratégicas de Defesa);
35 ho ras 40 ho ras 42 ho ras
PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver diferentes períodos normais de trabalho;
(*) - Trabalho a tempo parcial, meia jornada ou outro regime: indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo;
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em 31 de dezembroSE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreira
Tempo completo
PNT inferior ao praticado a tempo completo T OT A L
T o tal
Tempo parc ial ou
outro regime
especial (*)
Tempo parc ial ou
outro regime
especial (*)
Tempo parc ial ou
outro regime
especial (*)
Tempo parc ial ou
outro regime
especial (*)
Tempo parc ial ou
outro regime
especial (*)
M Fcélulas abertas para
indicar nº horas/semanacélulas abertas para indicar nº horas/semana
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R epresentantes do po der
legislat ivo e de ó rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0:00 0:00 0:00
D irigente superio r de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0:00 0:00 0:00
D irigente superio r de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0:00 0:00 0:00
D irigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0:00 0:00 0:00
D irigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0:00 0:00 0:00
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0:00 0:00 0:00
T écnico Superio r 0 0 0 0 133:00 138:45 204:20 114:30 7:00 7:00 344:20 260:15 604:35
A ssistente técnico , técnico de
ní vel intermédio , pesso al
administrat ivo
68:00 0 0 0 174:30 0 286:30 0 23:00 0 552:00 0:00 552:00
A ssistente o peracio nal, o perário ,
auxiliar852:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 852:00 0:00 852:00
A prendizes e prat icantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0:00 0:00 0:00
Info rmático 157:47 98:29 0 0 116:15 33:30 257:00 70:00 77:00 28:00 608:02 229:59 838:01
M agistrado 0:00 0:00 0:00
D iplo mata 0:00 0:00 0:00
P esso al do s Serviço s Externo s do
M N E - assistente de residência0:00 0:00 0:00
P esso al de Inspecção 0:00 0:00 0:00
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0:00 0:00 0:00
D o cente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00
D o cente Ensino Superio r
P o litécnico0:00 0:00 0:00
Educ.Infância e D o c. do Ens.
B ásico e Secundário0:00 0:00 0:00
M édico 0:00 0:00 0:00
Enfermeiro 0:00 0:00 0:00
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0:00 0:00 0:00
T écnico Superio r de Saúde 0:00 0:00 0:00
C hefia T ributária 0:00 0:00 0:00
P esso al de A dministração
T ributária0:00 0:00 0:00
P esso al A duaneiro 0:00 0:00 0:00
C o nservado r e N o tário 0:00 0:00 0:00
Oficial do s R egisto s e do
N o tariado0:00 0:00 0:00
Oficial de Just iça 0:00 0:00 0:00
F o rças A rmadas - Of icial b) 0:00 0:00 0:00
F o rças A rmadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00
F o rças A rmadas - P raça b) 0:00 0:00 0:00
P o lí cia Judiciária 0:00 0:00 0:00
P o lí cia de Segurança P ública -
Of icial0:00 0:00 0:00
P o lí cia de Segurança P ública -
C hefe de P o lí c ia0:00 0:00 0:00
P o lí cia de Segurança P ública -
A gente0:00 0:00 0:00
Guarda N acio nal R epublicana -
Of icial0:00 0:00 0:00
Guarda N acio nal R epublicana -
Sargento0:00 0:00 0:00
Guarda N acio nal R epublicana -
Guarda0:00 0:00 0:00
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0:00 0:00 0:00
Guarda P risio nal 0:00 0:00 0:00
Outro P esso al de Segurança c) 0:00 0:00 0:00
B o mbeiro 0:00 0:00 0:00
P o lí cia M unicipal 0:00 0:00 0:00
T o tal 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 2356:22 490:14 2846:36
NOTAS:
Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;
O trabalho suplementar diurno e nocturno só contempla o trabalho suplementar efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).
As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações
de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo
a modalidade de prestação do trabalho e género
Grupo / cargo / carreira/
M o dalidade de prestação do
trabalho suplementar
T rabalho suplementar
diurno
T rabalho suplementar
no cturno
T rabalho em dias de
descanso semanal
o brigató rio
T rabalho em dias de
descanso semanal
co mplementar
T rabalho em dias
feriado sT OT A L
T OT A L
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M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0:00 0:00 0:00
D irigente superio r de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
D irigente superio r de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
D irigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
D irigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0:00 0:00 0:00
T écnico Superio r 0:00 0:00 0:00
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0:00 0:00 0:00
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0:00 0:00 0:00
A prendizes e prat icantes 0:00 0:00 0:00
Info rmático 0:00 0:00 0:00
M agistrado 0:00 0:00 0:00
D iplo mata 0:00 0:00 0:00
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0:00 0:00 0:00
P esso al de Inspecção 0:00 0:00 0:00
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0:00 0:00 0:00
D o cente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0:00 0:00 0:00
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0:00 0:00 0:00
M édico 0:00 0:00 0:00
Enfermeiro 0:00 0:00 0:00
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0:00 0:00 0:00
T écnico Superio r de Saúde 0:00 0:00 0:00
C hefia T ributária 0:00 0:00 0:00
P esso al de A dministração T ributária 0:00 0:00 0:00
P esso al A duaneiro 0:00 0:00 0:00
C o nservado r e N o tário 0:00 0:00 0:00
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0:00 0:00 0:00
Oficial de Just iça 0:00 0:00 0:00
F o rças A rmadas - Of icial b) 0:00 0:00 0:00
F o rças A rmadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00
F o rças A rmadas - P raça b) 0:00 0:00 0:00
P o lí cia Judiciária 0:00 0:00 0:00
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0:00 0:00 0:00
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0:00 0:00 0:00
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0:00 0:00 0:00
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0:00 0:00 0:00
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0:00 0:00 0:00
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0:00 0:00 0:00
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0:00 0:00 0:00
Guarda P risio nal 0:00 0:00 0:00
Outro P esso al de Segurança c) 0:00 0:00 0:00
B o mbeiro 0:00 0:00 0:00
P o lí cia M unicipal 0:00 0:00 0:00
T o tal 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00
NOTAS:
Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;
Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna “trabalho nocturno suplementar” neste quadro deve-se considerar o
trabalho suplementar efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de
Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e suplementar durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o género
Grupo / cargo / carreira/
H o ras de trabalho no turno
T rabalho no cturno no rmal T rabalho no cturno suplementar T OT A LT OT A L
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
D irigente superio r de 1º grau a) 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
D irigente superio r de 2º grau a) 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
D irigente intermédio de 1º grau a) 0,0 0 27,0 129,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 27,0 129,0 156,0
D irigente intermédio de 2º grau a) 0,0 0 0,0 240,0 0,0 4,0 6,0 24,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,0 268,1 274,1
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
T écnico Superio r 11,0 0 231,0 765,0 6,0 1,0 201,0 245,0 0,0 0,0 0,0 0,0 15,0 0,0 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,0 467,0 1.022,0 1.489,0
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo0,0 0 0,0 243,0 11,0 0,0 78,0 190,0 0,0 0,0 0,0 0,0 34,0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 123,0 433,0 556,0
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 0,0 0 5,0 0,0 1,0 0,0 8,0 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,0 10,0 24,0
A prendizes e prat icantes 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Info rmático 11,0 0 75,0 22,0 0,0 1,0 203,0 319,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 0,0 1,0 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 1,0 292,0 347,0 639,0
M agistrado 0,0 0,0 0,0
D iplo mata 0,0 0,0 0,0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
assistente de residência0,0 0,0 0,0
P esso al de Inspecção 0,0 0,0 0,0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0,0 0,0 0,0
D o cente Ensino Universitário 0,0 0,0 0,0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0,0 0,0 0,0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0,0 0,0 0,0
M édico 0,0 0,0 0,0
Enfermeiro 0,0 0,0 0,0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0,0 0,0 0,0
T écnico Superio r de Saúde 0,0 0,0 0,0
C hefia T ributária 0,0 0,0 0,0
P esso al de A dministração T ributária 0,0 0,0 0,0
P esso al A duaneiro 0,0 0,0 0,0
C o nservado r e N o tário 0,0 0,0 0,0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0,0 0,0 0,0
Oficial de Just iça 0,0 0,0 0,0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0,0 0,0 0,0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0,0 0,0 0,0
F o rças A rmadas - P raça b) 0,0 0,0 0,0
P o lí cia Judiciária 0,0 0,0 0,0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0,0 0,0 0,0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0,0 0,0 0,0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0,0 0,0 0,0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0,0 0,0 0,0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0,0 0,0 0,0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0,0 0,0 0,0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0,0 0,0 0,0
Guarda P risio nal 0,0 0,0 0,0
Outro P esso al de Segurança c) 0,0 0,0 0,0
B o mbeiro 0,0 0,0 0,0
P o lí cia M unicipal 0,0 0,0 0,0
T o tal 22,0 0,0 338,0 1.399,0 18,0 6,0 496,0 788,1 0,0 0,0 0,0 0,0 51,0 0,0 4,0 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 12,0 929,0 2.209,1 3.138,1
NOTAS:
Considerar o total de dias completos de ausência ou periodos de meio dia;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
C o m perda de
vencimento
C umprimento de pena
disciplinar Greve
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
Grupo / cargo / carreira/
M o tivo s de ausência
C asamento P ro tecção na
parentalidade
F alecimento de
familiar D o ença
P o r acidente em
serviço o u do ença
pro f issio nal
A ssistência a
familiares T rabalhado r-estudante
P o r co nta do perí o do
de férias T OT A LInjust if icadas Outro s T o tal
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(Excluindo prestações de serviço)
Género / Escalão de remuneraçõ es M asculino F eminino T o tal
Até 500 € 0 0 0
501-1000 € 8 21 29
1001-1250 € 5 8 13
1251-1500 € 17 5 22
1501-1750 € 9 12 21
1751-2000€ 13 10 23
2001-2250 € 10 18 28
2251-2500 € 17 15 32
2501-2750 € 12 13 25
2751-3000 € 18 9 27
3001-3250 € 13 6 19
3251-3500 € 12 11 23
3501-3750 € 8 7 15
3751-4000 € 2 2 4
4001-4250 € 1 0 1
4251-4500 € 0 0 0
4501-4750 € 1 1 2
4751-5000 € 0 1 1
5001-5250 € 0 0 0
5251-5500 € 0 0 0
5501-5750 € 0 0 0
5751-6000 € 0 0 0
Mais de 6000 € 4 0 4
T o tal 150 139 289
150 139 289
NOTAS:
i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;
ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por género;
iii) Não considerar os trabalhadores ausentes há mais de 6 meses e os trabalhadores que estão em licença sem vencimento a 31 de dezembro;
iv) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente;
v) Não inc luir prestações soc iais, subsídio de refeição e outros benefíc ios soc iais;
vi) Não considerar o duodécimo do subsídio de natal.
Remuneração (€) Masculino Feminino
Mínima ( € ) 635,07 € 693,17 €
Máxima ( € ) 7.611,25 € 4.800,00 €
NOTA:
Na remuneração deve inc luir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima;
Reportar a remuneração mensal base ilíquida mais os suplementos regulares e/ou adic ionais/ referenciais remuneratórios de natureza permanente.
Euros
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
Mês de referência: Dezembro
(Indicar o Nº de trabalhadores de acordo com a respectiva posição remuneratória,
independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no
mês de Dezembro)
Número de trabalhadores
B - Remunerações máximas e mínimas dos
trabalhadores a tempo completo
Período de referência: mês de Dezembro
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R emuneração base (*) 8.846.384,88 €
Suplemento s remunerató rio s 605.175,01 €
P rémio s de desempenho
P restaçõ es so ciais 320.782,93 €
B enefí cio s so ciais 0,00 €
Outro s encargo s co m pesso al ( **) 2.299.932,86 €
T o tal 12.072.275,68 €
N o ta:
Não incluir prestadores de serviços.
(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal.
T rabalho suplementar (diurno e no cturno ) 9.270,89 €
T rabalho no rmal no cturno 0,00 €
T rabalho em dias de descanso semanal, co mplementar e feriado s (*) 28.912,14 €
Isenção de ho rário de trabalho 322.450,59 €
D ispo nibilidade permanente 48.299,36 €
Outro s regimes especiais de prestação de trabalho (**) 0,00 €
R isco , peno sidade e insalubridade 0,00 €
F ixação na periferia 0,00 €
T rabalho po r turno s 66.626,67 €
A bo no para falhas 0,00 €
P art ic ipação em reuniõ es 0,00 €
A judas de custo 7.644,32 €
R epresentação 88.595,10 €
Secretariado 0,00 €
Outro s suplemento s remunerató rio s (***) 33.375,94 €
T o tal 605.175,01 €
N o ta:
(*) - caso não tenha sido incluído em trabalho suplementar (diurno e nocturno);
(**) - incluir também tempo prolongado na carreira médica e suplemento de comando;
(***) - incluir também os prémios de desempenho e o subsidio de residência.
Subsí dio s no âmbito da pro tecção da parentalidade (maternidade, paternidade e ado pção ) 7.001,75 €
A bo no de famí lia 1.062,84 €
Subsí dio de educação especial 0,00 €
Subsí dio mensal v ita lí c io 0,00 €
Subsí dio para assistência de 3ª pesso a 0,00 €
Subsí dio de funeral 0,00 €
Subsí dio po r mo rte 0,00 €
A cidente de trabalho e do ença pro f issio nal 0,00 €
Subsí dio de desemprego 0,00 €
Subsí dio de refeição 312.718,34 €
Outras prestaçõ es so ciais ( incluindo P ensõ es) 0,00 €
T o tal 320.782,93 €
Grupo s despo rt ivo s/ casa do pesso al 0,00 €
R efeitó rio s 0,00 €
Subsí dio de frequência de creche e de educação pré-esco lar 0,00 €
C o ló nias de férias 0,00 €
Subsí dio de estudo s 0,00 €
A po io so cio -eco nó mico 0,00 €
Outro s benef í cio s so ciais 0,00 €
T o tal 0,00 €
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais
Prestações soc iais Valor (Euros)
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
Benefíc ios de apoio soc ial Valor (Euros)
Suplementos remuneratórios Valor (Euros)
Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal
Encargos com pessoal Valor (Euros)
(**) registar:
- as indemnizações por férias não gozadas;
- as compensações por caducidade dos contratos dos trabalhadores saídos;
- os encargos da entidade patronal com a CGA e a Segurança Social;
- os abonos pagos ao trabalhador a aguardar aposentação até que a pensão passe a ser paga pela entidade competente.
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios
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Total
Inferior a 1 dia
(sem dar lugar a
baixa)
1 a 3 dias de
baixa
4 a 30 dias de
baixa
Superior a 30
dias de baixaMortal Total
Inferior a 1 dia
(sem dar lugar a
baixa)
1 a 3 dias de
baixa
4 a 30 dias de
baixa
Superior a 30
dias de baixaMortal
M 0 0
F 0 2 2
M 0 0
F 0 0
M 0 0
F 0 0
M 0 0
F 0 0
Notas:
Considerar os ac identes de trabalho registados num auto de notíc ia.
O "Nº total de ac identes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de ac identes com baixa" exclui os mortais. Exc luir os ac identes mortais
no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de ac identes de trabalho.
N º de dias de trabalho perdido s po r
acidentes o co rrido s no ano
N º de dias de trabalho perdido s po r
acidentes o co rrido s em ano s anterio res
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género
Acidentes de trabalho
No local de trabalho In itinere
N º to tal de acidentes de trabalho (A T )
o co rrido s no ano de referência
N º de acidentes de trabalho (A T ) co m
baixa o co rrido s no ano de referência
Nº de casos
0
- abso luta
- parcial
- abso luta para o trabalho habitual
0T o tal
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados
durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de
acidente de trabalho
Casos de incapacidade
C aso s de incapacidade permanente:
C aso s de incapacidade tempo rária e abso luta
C aso s de incapacidade tempo rária e parcial
C ó digo (*) D esignação
Nota:
(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de
doença profissional e de dias de trabalho perdidos durante o ano
D o enças pro f issio nais
N º de caso sN º de dias de
ausência
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Número Valor (Euros)
86 3.859,10 €
Exames de admissão 9 403,86 €
Exames perió dico s 77 3.455,24 €
Exames o casio nais e co mplementares
Exames de cessação de funçõ es
Nota:
(*) incluir os montantes pagos aos médicos, enfermeiros, outros técnicos de saúde e técnicos de higiene e segurança no
trabalho que prestaram serviço durante o ano, desde que não tenham sido contabilizados no quadro 1. ("pessoas ao serviço
em 31 de Dezembro"), as despesas efeituadas com a aquisição de medicamentos, meios auxiliares de diagnóstico, exames
médicos e todo e qualquer gasto relacionado com a medicina do trabalho, à exceção dos montantes investidos em
infraestruturas.
Quadro 22: Número e encargos das actividades de
medicina no trabalho ocorridas durante o ano
Actividades de medic ina no trabalho
T o tal do s exames médico s efectuado s:
D espesas co m a medicina no trabalho (*)
Visitas ao s po sto s de trabalho
R euniõ es da C o missão
Visitas ao s lo cais de trabalho
Outras
Quadro 23: Número de intervenções das
comissões de segurança e saúde no trabalho
ocorridas durante o ano, por tipo
Segurança e saúde no trabalho
Intervençõ es das co missõ es N úmero
A lteração das funçõ es exercidas
F o rmação pro f issio nal
A daptação do po sto de trabalho
A lteração do regime de duração do trabalho
M o bilidade interna
Nota:
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de
reintegração profissional em resultado de acidentes de
trabalho ou doença profissional durante o ano
Segurança e saúde no trabalho
Acções de reintegração profissional Número
Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-
C/2007, de 6 de Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.
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A cçõ es realizadas durante o ano
T rabalhado res abrangido s pelas acçõ es realizadas
Quadro 25: Número de acções de formação e
sensibilização em matéria de segurança e
saúde no trabalho
Segurança e saúde no trabalho
A cçõ es de fo rmaçãoN úmero
Encargo s de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a)
Equipamento de pro tecção (b)
F o rmação em prevenção de risco s (c)
Outro s custo s co m a prevenção de acidentes e do enças pro f issio nais (d)
Nota:
(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos
(c) Encargos na formação, informação e consulta
(d) Incluir única e exclusivamente os encargos com a criação e manutenção de estruturas destinadas à medicina do trabalho e à segurança do trabalhador no exercício da sua profissão.
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e
doenças profissionais durante o ano
Segurança e saúde no trabalho
C usto sValo r (Euro s)
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T ipo de acção / duraçãoM eno s de 30
ho rasD e 30 a 59 ho ras
de 60 a 119
ho ras
120 ho ras o u
maisT o tal
Internas 133 9 142
Externas 8 6 14
T o tal 141 15 0 0 156
Notas:
Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:
● acção interna, organizada pela entidade;
● acção externa, organizada por outras entidades;
Quadro 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional
durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
- N.º de partic ipações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o
mesmo trabalhador partic ipou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 partic ipações);
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A cçõ es internas A cçõ es externas
N º de
part ic ipaçõ es
N º de
part ic ipaçõ es
N º de
part ic ipaçõ es
(*)
N º de
part ic ipantes
(**)
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s0
D irigente superio r de 1º grau a) 0
D irigente superio r de 2º grau a) 0
D irigente intermédio de 1º grau a) 5 2 7 4
D irigente intermédio de 2º grau a) 7 1 8 5
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)0
T écnico Superio r 61 7 68 45
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo32 1 33 25
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar 1 1 2 1
A prendizes e prat icantes 0
Info rmático 36 2 38 24
M agistrado 0
D iplo mata 0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
administrat ivo0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
o peracio nal0
P esso al de Inspecção 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0
D o cente Ensino Universitário 0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0
M édico 0
Enfermeiro 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0
T écnico Superio r de Saúde 0
C hefia T ributária 0
P esso al de A dministração T ributária 0
P esso al A duaneiro 0
C o nservado r e N o tário 0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado 0
Oficial de Just iça 0
F o rças A rmadas - Of icial b) 0
F o rças A rmadas - Sargento b) 0
F o rças A rmadas - P raça b) 0
P o lí cia Judiciária 0
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial 0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente 0
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial 0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento 0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda 0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras 0
Guarda P risio nal 0
Outro P esso al de Segurança c) 0
B o mbeiro 0
P o lí cia M unicipal 0
T o tal 142 14 156 104
Notas:
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o
ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo / cargo / carreira/
N º de part ic ipaçõ es e de part ic ipantes
T OT A L
T o tais devem ser iguais ao s do Q. 27
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela
Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos
especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
(**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, partic ipou em pelo menos 1 acção de formação (exemplo:
se o mesmo trabalhador partic ipou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta apenas como 1 partic ipante);
(*) - N.º de partic ipações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o
mesmo trabalhador partic ipou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 partic ipações);
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Grupo / cargo / carreira/
H o ras dEspendidas
R epresentantes do po der legislat ivo e de
ó rgão s executivo s
D irigente superio r de 1º grau a)
D irigente superio r de 2º grau a)
D irigente intermédio de 1º grau a)
D irigente intermédio de 2º grau a)
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)
T écnico Superio r
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrat ivo
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar
A prendizes e prat icantes
Info rmático
M agistrado
D iplo mata
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
administrat ivo
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E -
o peracio nal
P esso al de Inspecção
P esso al de Invest igação C ient í f ica
D o cente Ensino Universitário
D o cente Ensino Superio r P o litécnico
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário
M édico
Enfermeiro
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica
T écnico Superio r de Saúde
C hefia T ributária
P esso al de A dministração T ributária
P esso al A duaneiro
C o nservado r e N o tário
Oficial do s R egisto s e do N o tariado
Oficial de Just iça
F o rças A rmadas - Of icial b)
F o rças A rmadas - Sargento b)
F o rças A rmadas - P raça b)
P o lí c ia Judiciária
P o lí cia de Segurança P ública - Of icial
P o lí c ia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí c ia
P o lí cia de Segurança P ública - A gente
Guarda N acio nal R epublicana - Of icial
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras
Guarda P risio nal
Outro P esso al de Segurança c)
B o mbeiro
P o lí cia M unicipal
Notas:
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
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a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela
Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos
especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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Considerar as horas despendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano;
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246:30 4:00 250:30
0:00
3:00 21:00 24:00
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449:00 175:00 624:00
140:00 8:00 148:00
109:30 81:30 191:00
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27:00 51:00 78:00
H o ras dEspendidas em acçõ es
internas
H o ras dEspendidas em acçõ es
externas
T o tal de ho ras em acçõ es de
fo rmação
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Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
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T ipo de acção / valo r
D espesa co m acçõ es internas
D espesa co m acçõ es externas
T o tal
Notas:
i) Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento da entidade;
ii) Considerar também as despesas de deslocação relac ionadas com a formação.
14.787,27 €
Quadro 30: Despesas anuais com formação
Valo r (Euro s)
2.935,90 €
11.851,37 €
Relações profissionais Número
T rabalhado res sindicalizado s 7
Elemento s pertencentes a co missõ es de trabalhado res 0
T o tal de vo tantes para co missõ es de trabalhado res 0
Disc iplina Número
P ro cesso s transitado s do ano anterio r
P ro cesso s instaurado s durante o ano
P ro cesso s transitado s para o ano seguinte
P ro cesso s decidido s - to tal: 0
* A rquivado s
* R epreensão escrita
* M ulta
* Suspensão
* D emissão (1)
* D espedimento po r facto imputável ao trabalhado r (2)
* C essação da co missão de serviço
Notas:
(1) - para trabalhadores Nomeados
(2) - para trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina
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Juntos, partilhamos eficiência
Juntos, partilhamos eficiência
Relatório de atividades | 2016
abril 2017 | versão inicial, aprovada 1.0
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