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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

RELATÓRIO DE ATIVIDADE QUADRIMESTRAL - RAQ 3º QUADRIMESTRE/2014

BRASÍLIA 2015


RELATÓRIO DE ATIVIDADE QUADRIMESTRAL - RAQ 3º QUADRIMESTRE / 2014

Brasília-DF 2015

Governador do Distrito Federal RODRIGO ROLLEMBERG

Vice-Governador

RENATO SANTANA

Secretário de Estado de Saúde JOÃO BATISTA DE SOUZA

Secretário-Adjunto de Saúde JOSÉ RUBENS IGLÉSIAS

Subsecretário de Planejamento Regulação Avaliação e Controle

LEILA BERNARDA DONATO GÖTTEMS

Subsecretário de Atenção à Saúde JOSÉ TADEU DOS SANTOS PALMIERI

Subsecretária de Vigilância à Saúde

JOSÉ CARLOS VALENÇA

Subsecretária de Atenção Primária à Saúde BERARDO AUGUSTO NUNAN

Subsecretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

LUIZ EDUARDO FONTENELLE DE VASCONCELOS

Subsecretário de Logística e Infraestrutura em Saúde CELI RODRIGUES MARQUES

Subsecretaria de Tecnologia e Informação em Saúde

JOSÉ RUY DE CARVALHO DEMES

Subsecretaria de Gestão Participativa TIAGO ARAÚJO COELHO DE SOUZA

Subsecretaria de Administração Geral

MARCELO NÓBREGA DE MIRANDA LOPES

Ouvidoria de Saúde FLÁVIO DIAS DE ABREU

Fundo de Saúde do Distrito Federal

RICARDO CARDOSO DOS SANTOS

Fundação Hemocentro de Brasília MIRIAM DAISY CALMON SCAGGION

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde

ARMANDO MARTINHO BARDOU RAGGIO

Presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal HELVÉCIO FERREIRA DA SILVA

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Subsecretária de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle - SUPRAC Leila Bernada Donato Göttems

Diretoria de Controle e Avaliação de Serviços de Saúde - DICOAS/SUPRAC

Eduardo Fernando Vaz Pereira dos Santos

Equipe Organizadora e Elaboradora

Gerência de Monitoramento e Avaliação de Serviços de Saúde - GEMOAS/DICOAS/SUPRAC

Angelina Mendes Cardoso Mineiro Carolini Priscila Silva de Lima Oliveira

Cynthia Rodovalho Rosa Graziella Giovanna de Lucas Zeferino

Gutemberg Gonçalves de Lima Maria Arindelita Neves de Arruda

Marilza Oliveira de Almeida - Gerente Silvana Letti

Distrito Federal (Brasil). Secretaria de Estado de Saúde.

Relatório Quadrimestral - RAQ - 3º Quadrimestre-2014 / Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Brasília: Secretaria de Estado de Saúde, abril, 2014.

163 p. l. 1. Saúde – Gestão – Distrito Federal. 2. Sistema Único de Saúde. I. Título.

LISTA DE QUADROS Quadro 01 Unidades da SES com Gestão de Custos Implantado 27

Quadro 02 Estabelecimentos por Tipo de Esfera - Público e Privado 34 Quadro 03 Unidades Vinculadas ao SUS por Esfera Administrativa (Gerência) 36 Quadro 04 Leitos Hospitalares do Distrito Federal 36

Quadro 05 Leitos de UTI 40

Quadro 06 Semana Distrital de Prevenção de DST 62

Quadro 07 Desenvolvimento de ações de Prevenção - 2014 63

Quadro 08 Ações Desenvolvidas sobre o Vírus Ebola, Chikungunya, Chagas, Leishmaniose e outras, 3º Quadrimestre/2014

64

Quadro 09 Relação das Ações de Controle para Dengue - 3º Quadrimestre/2014 65 Quadro 10 Relação das Ações de Controle para Leishmanione, Hantavirose e

Malária, 2º Quadrimestre/2014 65

Quadro 11 Ações Desenvolvidas na Área de Pneumologia, 3º Quadrimestre/2014 65 Quadro 12 Indicador Sentinela Pactuado PPA, COAP - 2014 66

Quadro 13 Indicador de Manifestações Concluídas 85

Quadro 14 Publicações de Resoluções, Recomendações e Moções - 3º Quadrimestre/2014

86

Quadro 15 Estudantes de Graduação de ESCS/FEPECS Selecionados para o Programa Ciências sem Fronteiras - 2014

93

Quadro 16 Ações Desenvolvidas para o Projeto Docente-Pesquisador - 2014 98

Quadro 17 Oferta de Cursos para 2015 99

Quadro 18 Convênios Firmados com a União e Vigentes - 2014 100

Quadro 19 Outros Convênios Firmados em 2014 100

Quadro 20 Termo de Outorga e Aceitação - TOA Vigentes em 2014 100

Quadro 21 Contratos Vigentes em 2014 101

Quadro 22 Contratos Firmados em 2014 102

Quadro 23 Cobertura Populacional Estimada pelas Equipes de Atenção Básica 111 Quadro 24 Cobertura Populacional Estimada pelas Equipes Básicas de Saúde

Bucal 111

Quadro 25 Número de Unidades de Saúde com Serviço de Notificação de Violência Doméstica, Sexual e outras Violências Implantado

112

Quadro 26 Proporção de Óbitos Infantis e Fetais Investigados 112 Quadro 27 Proporção de Óbitos Maternos Investigados 113 Quadro 28 Proporção de Óbitos de Mulheres em Idade Fértil (MIF)

Investigados 113

Quadro 29 Número Absoluto de Óbitos por Dengue 114 Quadro 30 Situação da Dengue no Distrito Federal 115 Quadro 31 Receita para Apuração de Aplicação em Ações e Serviços Públicos da

Saúde 120

Quadro 32 Receitas Adicionais para Financiamento da Saúde 121 Quadro 33 Despesas com Saúde (por grupo de natureza de despesas) 121 Quadro 34 Despesas com Saúde não Computadas para Fins de Apuração

do Percentual 122

Quadro 35 Aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde 122 Quadro 36 Execução de Restos a Pagar não Processos Inscritos com

Disponibilidade de Caixa 122

Quadro 37 Controle dos Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos para Fins de Aplicação da Disponibilidade de Caixa Conforme Art. 24, P1º e 2º

123

Quadro 38 Controle do Valor Referente ao Percentual Mínimo não Cumprido em Exercícios Anteriores para Fins de Aplicação dos Recursos Vinculados Conforme Artigos. 25 e 26

123

Quadro 39 Despesas com Saúde (por subfunção) 123 Quadro 40 Execução Financeira por Bloco de Financiamento 124 Quadro 41 Indicadores Financeiros 130 Quadro 42 Detalhamento das Auditorias 131 Quadro 43 Convênios e Contratos de Repasse Vigentes SES - Convenente 158 Quadro 44 Convênios Vigentes com ou sem Recursos do GDF (Concedente) -

2014 162

LISTA DE TABELAS

Tabela 01 Cumprimento da Emenda Constitucional nº 29/2000 15

Tabela 02

Demonstrativo de Execução Orçamentária por Fonte de Recursos 16

Tabela 03 Execução Orçamentária por Grupo Despesas - 2014 17

Tabela 04 Resumo de Execução Orçamentária - Empenho Liquidado 18

Tabela 05 Evolução dos Gastos de Saúde - Período 2010 a 2014 18

Tabela 06 Execução Orçamentária - Período de 2009 - 2014 19

Tabela 07 Execução Orçamentária por Objetivo Específico 20

Tabela 08 Despesa com Pessoal e Encargos Sociais 20

Tabela 09 Execução por Elemento de Despesa - SIGGO 21

Tabela 10 Resumo de Restos a Pagar/2014 22

Tabela 11 Execução por Bloco de Financiamento - Fonte 138 23

Tabela 12 Resumo da Execução Orçamentária Financeira por Fonte de Recursos 24 Tabela 13 Demonstrativo das Receitas e Despesas por Bloco de Financiamento 25 Tabela 14 Indicador Orçamentário 25

Tabela 15 Demonstrativo por Grupo de Gastos 28

Tabela 16 Procedimentos de Auditagem - 2014 29

Tabela 17 Investigações Preliminares - 2014 30

Tabela 18 Instaurações e Análises Procedimentos Disciplinares - 2014 31

Tabela 19 Resultados dos Julgamentos - 2014 32

Tabela 20 Estabelecimentos por Tipo - Público e Privado 35

Tabela 21 Estabelecimentos Públicos do Distrito Federal - DF 40

Tabela 22 Produção Ambulatorial da Atenção Básica - 2014 41

Tabela 23 Equipes Cadastradas e Consistidas - 2014 42 Tabela 24 Cadastramento 3º Quadrimestre/2014 43

Tabela 25 Número de Médicos Participantes no Projeto Mais Médicos por Regional de Saúde, DF- 2014

43

Tabela 26 Número de Médicos e Enfermeiros - PROVAB/2014 44

Tabela 27 Cobertura de Saúde Prisional - 2014 44

Tabela 28 Profissional X Atendimento 45

Tabela 29 Prevalência de Agravos Apresentados no Sistema Prisional - 2014 45 Tabela 30 Produção NRADs 3º Quadrimestre/2014 46

Tabela 31 Investigação de Óbito Infantil por Regional de Saúde - 2014 46

Tabela 32 Mortalidade Infantil por Faixa Etária por Regional de Residência 47 Tabela 33 Atendimentos Individuais de PIS - DF - 2014 49

Tabela 34 Indicador em PIS 49

Tabela 35 Produção Ambulatorial de Urgência e Emergência por Grupo de Procedimento

50

Tabela 36 Transplantes Realizados no SUS/DF - 2014 Tabela 37 Indicadores de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência -

SAMU 51

Tabela 38 Atendimento em Clínica Médica no CAPS - 2014 52

Tabela 39 Atendimento em Pediatria no CAPS - 2014 52

Tabela 40 Atendimento em Odontologia no CAPS - 2014 53

Tabela 41 Produção Ambulatorial da Atenção Psicossocial 54

Tabela 42 Indicadores da Atenção Psicossocial 55

Tabela 43

Atendimentos Realizados pelos Centros de Atenção Psicossocial - (CAPS)

55

Tabela 44 Produção Ambulatorial da Assistência Farmacêutica 56

Tabela 45 Atendimento Alto Custo 57

Tabela 46 Produção e Distribuição de Fitoterápicos - 2014 57

Tabela 47 Farmácia Ambulatorial Judicial 58

Tabela 48 Produção Ambulatorial da Vigilância em Saúde 58

Tabela 49 Amostras dos Programas de Vigilância 59

Tabela 50 Ações Desenvolvidas na Área de Medicamentos 60

Tabela 51 Atividades Relacionadas à Instrução Processual 60

Tabela 52 Apreensões Desenvolvidas pela Fiscalização 60

Tabela 53 Ações Desenvolvidas pela Fiscalização (licenças e outras) 61

Tabela 54 Indicadores Pactuados PPA e Planejamento Estratégico 61

Tabela 55 Comparativo de Testes Rápidos Distribuídos - set a dez/2013/2014 61 Tabela 56 Resultados dos Indicadores Pactuados Monitoramento por

Quadrimestre – 2014

62

Tabela 57 Resultado dos Indicadores Pactuados - Comparativo 2013/2014 64

Tabela 58 Números de Unidades Notificadores de Violência Interpessoal e/ou Autoprovocada no DF em 2013 e 2014

64

Tabela 59 Indicadores de Hanseníase Pactuados - 3º RAQ/2014 66 Tabela 60 Indicadores de Tuberculose Pactuados - 3º RAQ/2014 66 Tabela 61 Número de Notificações Registradas nos Sistemas de Informaçãonformações

Epidemiológica 66

Tabela 62 Indicadores Pactuados PPA – Comparativo 3º RAQ - 2013/2014 67 Tabela 63 Número de Atendimentos Relacionando o Agente Tóxico e o Tipo de 67

Atendimento/2014 Tabela 64 Casos de Doenças Imunopreveníveis Notificados e Investigados no DF

- 2014 67

Tabela 65 Casos de Doenças Transmissão Hídrica e Alimentar Notificados e Investigados no DF- 2014

68

Tabela 66 Total de Vacinas Aplicadas no DF - 2014 68 Tabela 67 Cobertura Vacinal da Pentavalente em Crianças Menores de 1

ano/2014 68

Tabela 68 Proporção de Vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com Coberturas Vacinais Alcançadas

69

Tabela 69 Cobertura Vacinal das Vacinas do Calendário por Semestre/ 2014 69 Tabela 70 Resultados dos Indicadores Pactuados/2014 69 Tabela 71 Resultados dos Indicadores Pactuados/2014 - CEREST/SVS 70 Tabela 72 Ações Realizadas para Controle da Dengue 70 Tabela 73 Indicador Pactuado PPA - 2014 71 Tabela 74 Atividades Realizadas para Controle da Dengue - 2014 71 Tabela 75 Atividades Realizadas para Controle de Chagas - 2014 71 Tabela 76 Atividades Realizadas para Controle Leishmaniose - 2014 71 Tabela 77 Atividades Realizadas para Controle Febre Amarela - 2014 71 Tabela 78 Atividades Realizadas para Controle de Animais Peçonhentos - 2014 72 Tabela 79 Atividades Realizadas para Controle da Raiva - 2014 72 Tabela 80 Indicador Pactuado PPA - 2014 72 Tabela 81 Atividades Realizadas para Controle Vetorial da Leishmaniose

Visceral Canina 72

Tabela 82 Atividades Realizadas para Controle Leptospirose, Febre Amarela, Hantavirose e Pombos/2014

73

Tabela 83 Ações Realizadas para Controle da Água - 2014 73 Tabela 84 Indicador Pactuado PPA - 2014 74 Tabela 85 Produção Laboratorial de Ensaios para Fins Diagnósticos e de

Monitoramento de Doenças - 2014 74

Tabela 86 Quantitativo de Análises Laboratoriais 2014 75 Tabela 87 Produção de Insumos pelo Suporte Laboratorial 75 Tabela 88 Indicador Sentinela do LACEN - 2012 a Set/2014 75 Tabela 89 Indicadores Pactuados 2013/2014 75 Tabela 90 Indicadores Pactuados pelo LACEN - 2014 76 Tabela 91 Produção de Serviços Ambulatoriais - Resumo 76 Tabela 92 Produção Hospitalar de Urgência e Emergência 77 Tabela 93 Produção Hospitalar de Atenção Psicossocial 78 Tabela 94 Produção de Serviços Hospitalares - Resumo 79 Tabela 95 Indicadores Estatísticos de Produtividade - 2007-2014 81 Tabela 96 Número de Leitos Públicos Hospitalares do DF - 2007-2014 81 Tabela 97 Atendimentos na Rede Hospitalar Pública do DF - 2007-2014 82 Tabela 98 Taxas Hospitalares da Rede SUS-DF por Regional e Região de

Saúde - 2014 82

Tabela 99 Internação de Pacientes - 2014 83 Tabela 100 Consulta de Emergência - 2014 83 Tabela 101 Atendimentos de Pacientes Residentes Fora do DF e

Pacientes Residentes no DF - 2014 83

Tabela 102 Tipos de Manifestações 84 Tabela 103 Situação de Atendimento 84 Tabela 104 Deliberações do CSDF - 2014 85 Tabela 105 Número de Estudantes de Graduação da ESCS/FEPECS - 2014 89 Tabela 106 Cursos de Pós-graduação Ofertados pela ESCS/FEPESC - 2014 89 Tabela 107 Programa de Residência da SES/DF e Residentes ESCS/FEPESC - 90

2014 Tabela 108 Programa de Residência Médica da SES/DF Coordenados pela

ESCS/FEPESC - 2014 90

Tabela 109 Áreas de Desenvolvimento dos Cursos de Extensão - 2014 91 Tabela 110 Bolsas Permanência (Universitária) Concedidas pela FEPECS - 2014 91 Tabela 111 Bolsa Monitoria Concedidas pela FEPECS - 2014 92 Tabela 112 Bolsa de Iniciação Científica Concedidas pela FEPECS - 2014 92 Tabela 113 Bolsa de Estudos Concedidas pela FEPECS - 2014 92 Tabela 114 Projetos de Pesquisa Financiados pela FEPECS- 2014 93 Tabela 115 Cursos de Educação Profissional Ofertados pela ETESB/FEPECS-

2014 94

Tabela 116 Eventos Educativos Ofertados EAPSUS/FEPECS - 2014 94 Tabela 117 Números de Participações em Eventos Educativos - 2014 95 Tabela 118 Eventos Realizados pelas Escolas Mantidas pela FEPECS - 2014 96 Tabela 117 Número de Instituições de Ensino em que a FEPECS Atuou

como Interveniente - 2014 96

Tabela 119 Número de Estagiários que Desenvolveram Atividades de Práticas Curriculares - 2014

96

Tabela 121 Cursos Relacionados aos Convênios de Estágio Curricular e Atividade Prática Supervisionada FEPECS - 2014

97

Tabela 122 Número de Profissionais que Realizaram Treinamento em Serviço - 2014

97

Tabela 123 Hemocomponente Produzido - 2014 103 Tabela 124 Procedimentos Especiais 103 Tabela 125 Hemocomponentes Produzido X Liberado 104 Tabela 126 Liberação (expedição) de Hemocomponentes 104 Tabela 127 Exames Sorológicos 104 Tabela 128 Exames Complementares 105 Tabela 129 Exames Imunohematológicos 105 Tabela 130 Análises Laboratoriais nas Amostras de Sangue de Pacientes 105 Tabela 131 Exames Hemostasia 105 Tabela 132 Exames Realizados 107 Tabela 133 Produtividade do BSCUP 107 Tabela 134 Bolsas de BSCUP Processadas X Bolsas Não Processadas 107 Tabela 135 Bolsas da BSCUP Processadas X Bolsas Não

Criopreservadas 107

Tabela 136 Exames Realizados 108 Tabela 137 Bolsas de Transplantes de Medula Óssea (TMO) Processadas

X Bolsas Não Processadas 108

Tabela 138 Exames Realizados 108 Tabela 139 Reuniões do Colegiado de Gestão da SES-DF - 2014 109

LISTA DE FIGURAS

Figura 01 % Liquidado por Fonte em Relação ao Liquidado Geral 16

Figura 02 % Liquidado Por Grupo de Despesas em Relação ao Liquidado Total 17 Figura 03 % Liquidação Total - Período 2009 a 2014 19 Figura 04 Execução Liquidada em Relação à Despesa Empenhada 23

Figura 05 Custo Médio Mensal - Ano 2014 27

Figura 06 Resultados dos Procedimentos de Auditagem 30

Figura 07 Investigações Preliminares 31

Figura 08 Procedimentos Disciplinares 32 Figura 09 Resultados dos Julgamentos 33 Figura 10 Total de Leitos Clínico/Cirúrgico 39 Figura 11 Total de Leitos Geral Menos Complementar 39

Figura 12 Total de Leitos Geral 39 Figura 13 Leitos de UTI 40 Figura 14 Produção Ambulatorial da Atenção Básica 42

Figura 15 Cobertura ESF Consistidas 43

Figura 16 Atividades das Práticas Integrativas em Saúde I - 2014 47

Figura 17 Atividades das Práticas Integrativas em Saúde Grupo I 48 Figura 18 Atividades das Práticas Integrativas em Saúde Grupo II 48

Figura 19 Atividades das Práticas Integrativas em Saúde Grupo III 48 Figura 20 Produção Ambulatorial de Urgência e Emergência 51 Figura 21 Produção Ambulatorial de Atenção Psicossocial 54

Figura 21 Produção Ambulatorial da Assistência Farmacêutica 57

Figura 23 Produção Ambulatorial da Vigilância em Saúde 59

Figura 24 Comparativo de Testes Rápidos 2013/2014 62

Figura 25 Produção de Serviços Ambulatoriais de Saúde - Resumo 76

Figura 26 Produção Hospitalar Urgência e Emergência 78

Figura 27 Produção Hospitalar da Atenção Psicossocial 79

Figura 28 Produção Serviços Hospitalares - Resumo 80 Figura 29 Internação e Consulta de Emergência a Pacientes Residentes Fora

do DF 83

SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO 12

APRESENTAÇÃO 13

1. DEMONSTRATIVO DO MONTANTE E FONTE DOS RECURSOS APLICADOS

14

1.1. Relatório Resumido de Execução Orçamentária - RREO 14

1.1.1 Financiamento da Saúde - Cumprimento da Emenda Constitucional 14

1.1.2 Execução Orçamentária por Fonte de Recursos 15

1.1.3 Execução Orçamentária por Grupo de Despesas - 2014 16

1.1.4 Resumo da Execução Orçamentária por Fontes de Recursos 17

1.1.5 Série da Execução Orçamentária 19

1.1.6 Execução Orçamentária por Objetivo Específico 19

1.1.7 Despesas com Pessoal e Encargos Sociais 20

1.1.8 Execução Orçamentária por Bloco de Financiamento - Fonte 138 22

1.2. Relatório da Execução Financeira por Bloco de Financiamento 24

1.2.1. Resumo da Execução Orçamentária e Financeira por Fonte de Recursos 24

1.2.2. Demonstrativo das Receitas e Despesas por Bloco de Financiamento 25

1.3. Indicador Orçamentário 25

1.4. Gestão de Custos 26

2. AUDITORIAS REALIZADAS OU EM FASE DE EXECUÇÃO 29

2.1. Auditorias, Notas Técnicas e relatórios Técnicos realizados 29

2.2. Investigações Preliminares 30

2.3. Instaurações e Análises de Procedimentos disciplinares 31

2.4. Decisões e Julgamentos de Procedimento disciplinares 32

3. OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 34

3.1. Rede Física de Saúde Pública e Privada Prestadora de Saúde do Distrito Federal

34

3.2. Produção dos Serviços de Saúde 41

3.2.1. Produção Ambulatorial da Atenção Básica 41

3.2.1.1. Serviços da Atenção Básica/Primária 42

3.2.2. Produção Ambulatorial de Urgência e Emergência 50

3.2.2.1. Serviços da Rede de Urgência e Emergência (ambulatorial e hospitalar) 51

3.2.3. Produção Ambulatorial de Atenção Psicossocial 54

3.2.3.1. Serviços de Atenção de Psicossocial (saúde mental - ambulatorial e hospitalar)

55

3.2.4. Produção Ambulatorial da Assistência Farmacêutica 56

3.2.4.1. Serviços da Assistência Farmacêutica 57

3.2.5. Produção Ambulatorial da Vigilância em Saúde 58

3.2.5.1. Serviços da Vigilância em Saúde 59

3.2.6. Produção de Serviços Ambulatoriais - Resumo 76

3.2.7. Produção Hospitalar de Urgência e Emergência 77

3.2.8. Produção Hospitalar da Atenção Psicossocial 78

3.2.9. Produção de Serviços Hospitalares - Resumo 79

3.3. Dados Estatísticos 80

3.3.1. Taxa de Produtividade Hospitalar 81

3.3.2. Atendimento de Paciente Fora do DF -Internação e Emergência83 83

3.4. Oferta e Produção de Serviços do Controle Social 84

3.4.1. Ouvidoria de Saúde 84

3.4.2. Conselho de Saúde do Distrito Federal 85

3.5. 88

3.5.1. Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (FEPECS) 88

3.5.2. Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) 103

3.5.3. Fundo de Saúde do Distrito Federal (FSDF) 108

3.5.4. Colegiado de Gestão da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (CGDF)

109

4. INDICADORES DE SAÚDE 110

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 116

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 119

7. ANEXOS 120

IDENTIFICAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO ESTADO

Razão social: Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal

CNPJ: 00.394.700/0001-08

Endereço: Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN) Parque Rural s/n Sede da SES/DF

CEP: 70086-900

Telefone: (61) 3348-6104

E-mail: [email protected]

Site: www.saude.df.gov.br

SECRETÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE

Nome João Barbosa de Souza

Secretaria de saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG:

Sim

Data da Posse 01/01/2015

FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE

Instrumento legal de criação do Fundo de Saúde: Lei Complementar n° 11, de 12/07/1996

CNPJ: 12.116.247/0001-57

O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde? Sim

Nome do Gestor do Fundo: João Barbosa de Souza

Cargo do Gestor do Fundo: Secretário de Estado de Saúde

CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

Instrumento legal de criação do CMS: Lei n° 2225, de 28/03/1973

Nome do Presidente do CSDF: Helvécio Ferreira da Silva

Segmento: Gestor

Data da última eleição do conselho: 29/06/2011

Telefone: (61) 3344-4745

E-mail: [email protected]

CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE

Data da última Conferência de Saúde: 08/2011

PLANO ESTADUAL DE SAÚDE

A Secretaria de Saúde tem Plano de Saúde aprovado pelo Conselho de Saúde?

Sim

Período a que se refere o Plano de Saúde: 2012 a 2015

Aprovação no Conselho de Saúde Resolução n° 395, em 14/08/2012

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS

O Estado possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)?

Sim

O Estado possui Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)?

Não

CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA - COAP

O DF firmou Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP na região de Saúde?

Não

INFORMAÇÕES SOBRE REGIONALIZAÇÃO

Regiões de Saúde existentes no DF 7 (sete)

mailto:[email protected]

http://www.saude.df.gov.br/

13

APRESENTAÇÃO

Este relatório quadrimestral atende os preceitos da Lei Complementar Federal

nº. 141, de 13/01/12 que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal e dispõe

sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito

Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de

rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e

controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo. Esse dispositivo legal

exige que todo gestor do SUS, em cada Unidade Federada, elabore um relatório

quadrimestral com informações referentes ao objeto em pauta contendo as seguintes

informações: I - montante e fonte dos recursos aplicados no período; II- auditorias realizadas

ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III- oferta e

produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada,

cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de

atuação.

O relatório atende também a Lei nº 12.527/2011 que regulamenta o acesso a

informações (lei da transparência) ao divulgar um Relatório Resumido da Execução

Orçamentária, contendo as receitas correntes e as despesas com ações e serviços públicos

de saúde apuradas e publicadas nos balanços do Poder Executivo, assim como

demonstrativo próprio.

Este documento está dividido em quatro capítulos, o primeiro apresenta a

prestação de contas por meio do Relatório Resumido de Execução Orçamentária e

Financeira referentes aos 1º, 2º e 3º quadrimestres de 2014.

No segundo, são apresentadas as Auditorias realizadas no ano de 2014, onde

constam as recomendações/determinações.

Consta no terceiro, o demonstrativo da rede física de saúde pública e privada, à

produção da rede assistencial (própria, contratada e conveniada) com informações de oferta

de leitos, produção hospitalar e ambulatorial por grupo de procedimento, constantes nos

sistemas (SIA e SIH) e informações dos principais indicadores do censo hospitalar (Portaria

SAS-MS nº 312/2002) e de parâmetros assistenciais (Portaria GM/MS nº 1.101/20102).

O quarto capítulo apresenta o elenco de indicadores de saúde passíveis de

monitoramento quadrimestral que foram pactuados pela gestão do SUS, Distrito Federal -

DF, com o Ministério da Saúde e áreas técnicas.

14

1. DEMONSTRATIVO DO MONTANTE E FONTE DOS RECURSOS APLICADOS

O Governo do Distrito Federal, anualmente, publica a Lei Orçamentária Anual -

LOA que estima as receitas e fixa as despesas do Governo que serão realizadas no próximo

ano. A LOA para o exercício de 2014 foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal

Suplemento nº 283, de 30 de dezembro de 2013, publicada no DODF, de 31/12/2013, por

meio da Lei Distrital nº 5.289/2013.

1.1. RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - RREO

O Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREO visa aferir a aplicação

do limite mínimo estabelecido no § 3º do art. 198 da Constituição Federal, incluído pela EC

29/2000, regulamentada pela LC 141/2012. O detalhamento do RREO (receita para

apuração de aplicação em ações e serviços públicos de saúde - competência tributária

municipal e estadual - e Despesas com Saúde) encontra-se no Anexo, itens 7.1 ao 7.1.2.

O Relatório Resumido da Execução Orçamentária e Financeira do Governo do

Distrito Federal - GDF mostra que no ano de 2014, o Governo arrecadou em 2014 uma

receita líquida de impostos e transferências constitucionais e legais de R$

13.494.351.013,74. Deste total, R$ 2.469.119.724,10 foram despesas próprias com ações e

serviços públicos de saúde.

1.1.1 Financiamento da Saúde - Cumprimento da Emenda Constitucional nº

29/2000

Em conformidade com o Art. 7º e 8º da LC-141/2012, o Governo do Distrito

Federal - GDF aplica anualmente em ações e serviços de saúde, no mínimo 15% (quinze

por cento) da base municipal e 12% (doze por cento) da base estadual.

Com as devidas deduções, o GDF aplicou 18,30%, superando os 12%

obrigatório por lei para estados e 15% dos recursos de receita oriundos dos impostos de

arrecadações municipais, ficando assim demonstrado o cumprimento da Emenda

Constitucional nº 29, de 13/09/2000, pelo GDF em 2014.

O Governo do Distrito Federal aplicou R$ 2.469.119.724,10 (dois bilhões,

quatrocentos e sessenta nove milhões e cento e dezenove mil e setecentos e vinte e quatro

reais e dez centavos) com saúde pública, apresentando um superávit de R$ 712.470.719,87

(setecentos e doze milhões, quatrocentos e setenta mil e setecentos e dezenove reais e

15

oitenta e sete centavos), excedendo 5,28% da aplicação mínima obrigatória e totalizando

18,30%, conforme Figura 01, a seguir:

Tabela 01 - Cumprimento da Emenda Constitucional nº 29/2000

Origem dos Recursos Valor Acumulado Participação Mínima

% R$ 1,00

1) Base de Cálculo Estadual 8.916.788.260,93 12 1.070.014.591,31

2) Base de Cálculo Municipal 4.577.562.752,82 15 686.634.412,92

3) Total: (1) + (2) 13.494.351.013,75 13,017662 1.756.649.004,23

Descrição das Despesas Valor (R$) %

4) Total Aplicado nas Funções 10 e 28 2.473.280.785,91 -

5) Exclusões (ODC função 28) 4.161.061,81 -

6) Total: (4) - (5) 2.469.119.724,10 18,30

SUPERAVIT (+) : (6) - (3) 712.470.719,87 5,28

Fonte:GEPLOS/DIPPS/SES, Dados extraídos da Portaria nº 25, de 27/01/2014, publicada no DODF nº 22, de 29/01/2015, p.20-21, Relatório Resumido de Execução Orçamentária - RREO.

1.1.2 Execução Orçamentária por Fontes de Recursos

O orçamento da SES/DF é composto por cinco fontes de recursos: fonte

proveniente do tesouro do GDF, fonte do repasse fundo a fundo do Ministério da saúde,

fonte de convênios realizados com a União, fonte de operação de crédito externo que são

empréstimos realizados pelo GDF e o Fundo Constitucional do Distrito Federal - FCDF. Até

o exercício de 2014, a única fonte que não compunha o orçamento da SES-DF era a

proveniente do FCDF. Esta fonte era executada diretamente no orçamento da União e por

isso não será apresentada na Tabela abaixo. O FCDF, em 2014, teve um montante de R$

3.261.080.645,00. É utilizado para pagamento de pessoal e sua execução está demonstrada

na Tabela 8.

No ano de 2014, a despesa autorizada para a SES/DF, presente em seu

orçamento, foi de R$ 3.734.561.896,10, sendo liquidada, até o fim desse exercício, R$

3.216.563.830,98, correspondendo a 86,10% da execução. A tabela apresentada a seguir

mostra a execução orçamentária referente a 2014 pelas Fontes de Recursos.

16

Tabela 02 - Demonstrativo de Execução Orçamentária por Fontes de Recursos

Fonte de Recurso (A)

Despesa Autorizada (B) R$

Empenhada (C) R$

Liquidada (D) R$

Liquidada X Autorizada por Fonte (E=D/B)

%

Tesouro do GDF 2.840.982.285,00 2.640.698.432,00 2.612.268.949,00 91,90%

Fundo a Fundo/ MS 833.211.235,20 724.614.542,49 598.727.998,44 71,90%

Convênios 53.896.376,00 5.012.921,17 351.004,99 0,70%

Operação de Crédito Externa

6.472.000,00 5.287.494,40 5.215.878,80 80,60%

Total Geral 3.734.561.896,10 3.375.613.390,44 3.216.563.830,98 86,10%

Fonte: GEPLOS/DIPPS/SES. Dados extraídos em 14/01/2015. Nota: Não estão contabilizados os valores referentes ao FCDF. Na fonte de recurso fundo a fundo, estão sendo consideradas as fontes 138 e 338.

A maior parte da despesa liquidada teve como fonte de recursos o Tesouro do

GDF, seguido de Operação de Crédito Externo, Repasses Fundo a Fundo e Convênios,

conforme mostra a Figura 01, a seguir:

Figura 01 - % Liquidado por Fonte em Relação ao Liquidado Geral

Fonte: GEPLOS/DIPPS/SES. Dados extraídos em 14/01/2015.

1.1.3 Execução Orçamentária por Grupo de Despesa - 2014

Os valores liquidados por Grupo de Despesa, a melhor execução coube a de

“Pessoal e Encargos”, 98,60%. O Quadro abaixo resume a execução orçamentária por

Grupo de Despesa.

17

Tabela 03 - Execução Orçamentária por Grupo de Despesa - 2014

Grupo de Despesa (A) Despesa

Autorizada (B)

Empenhada (C) Liquidada (D) Liquidada por Grupo x

Autorizada (E=D/B) %

Pessoal e Encargos 1.671.007.571,00 1.650.270.255,30 1.647.813.936,98 98,60%

Outras Despesas Correntes 1.950.210.536,98 1.647.138.286,68 1.516.514.316,86 77,80%

Investimentos 113.343.788,12 78.204.848,46 52.235.577,14 46,10%

Juros e Encargos da Dívida - - - -

Inversões Financeiras - - - -

Amortização da Dívida - - - -

Total Geral 3.734.561.896,10 3.375.613.390,44 3.216.563.830,98 86,10%

Fonte: GEPLOS/DIPPS/SES. Dados extraídos em 14/01/2015. Nota: Não estão contabilizados os valores referentes ao FCDF.

Do total da despesa liquidada, R$ 3.216.563.830,98, 51,23% corresponde ao o

Grupo Pessoal e Encargos no orçamento da SES-DF, sem o Fundo Constitucional do

Distrito Federal, que compõe o orçamento da União. O restante do valor da Despesa

Liquidada foi distribuído entre Outras Despesas Correntes e Investimentos.

Figura 02 - % Liquidado por Grupo em Relação ao Liquidado Total


1.1.4 Resumo da Execução Orçamentária por Fontes de Recursos

Nas Tabelas 04 e 05 abaixo são demonstrados o resumo da execução

orçamentária e a evolução dos gastos da saúde no Distrito Federal de 2010 a 2014,

detalhado por fontes de recursos.

18

Tabela 04 - Resumo de Execução Orçamentária - Empenho Liquidado

FONTE

VALOR LIQUIDADO 2010 - 2014

2010 2011 2012 2013 2014 VARIAÇÃO

(%) 2010/2014

100 - Ordinário Não Vinculado

1.117.969.237,12 1.668.928.909,73 1.687.891.482,70 2.103.824.332,62 2.517.276.506,05 125,17

101 - Cota Parte do Fundo de Participação dos Estados e DF

38.000.000,00 19.492.989,77 89.194.884,35 57.309.003,00 68.511.180,25 80,29

102 - Cota Parte do Fundo de Participação dos Municípios

10.343.424,00 4.170.249,87 23.824.987,22 18.818.853,00 19.300.000,00 86,59

105 - Transferência de Imposto Territorial Rural

40.981,00 - 196.734,00 216.645,00 110.000,00 168,42

109 - Transferência Imposto sobre Produtos Industrializados - Estados Exportadores

675.870,00 - 430.924,00 474.537,00 3.071.000,00 354,38

121 - Aplicações Financeiras Vinculadas(convênios)

113.997,87 38.274,91 14.114,02 33.663,22 94,58 -99,92

138 - Recursos do Sistema Único de Saúde – SUS

314.331.242,83 303.299.986,39 353.092.169,25 458.897.962,33 483.117.176,18 53,70

162 - Apoio Financeiro aos Municípios

463.115,00 - - - - -100,00

300 - Ordinário Não Vinculado

21.598.087,21 5.918.655,66 1.962.303,47 6.009.439,52 262,81 -99,99

321 - Aplicações Financeiras Vinculadas (convênios) 775.633,10 665.405,67 127.113,08

336.524,51 3.513,32 -99,55

332 - Convênios outros Órgãos Exercícios Anteriores

2.713.454,85 831.377,37 399.829,97 1.064.186,52 347.397,09 -87,2

338 - Recursos do Sistema Único de Saúde- SUS

53.524.827,31 41.445.919,83 179.599.362,27 207.112.952,13 115.610.822,46 115,99

Total 1.560.549.870,29 2.044.791.769,20 2.336.733.904,33 2.854.098.098,85 3.207.347.952,00 105,53

Fonte: FSDF. Dados extraídos do SIGGO, em 23/01/2015.

Tabela 05 - Evolução dos Gastos da Saúde - Período de 2010 a 2014

EVOLUÇÃO DOS GASTOS DA SAÚDE NO DF 2010 - 2014

FONTE 2010 % 2011 % 2012 % 2013 % 2014 %

Fontes do GDF

1.167.143.509,99 74,79 1.692.630.424,28 83 1.801.553.126,29 77 2.180.677.033,84 76 2.608.268.781,00 81,32

Fontes do SUS

392.943.245,30 25,18 352.161.344,92 17 535.180.778,04 23 673.421.065,01 24 599.079.171,00 18,68

Outras Fontes

463.115,00 0,03 - - - - - - - -

TOTAL 1.560.549.870,29 100% 2.044.791.769,20 100 2.336.733.904,33 100 2.854.098.098,85 100 3.207.347.952,00 100%

Fonte: FSDF. Dados extraídos do SIGGO, em 23/01/2015.

O Governo do Distrito Federal executou na saúde no período de janeiro a

dezembro de 2014 o valor de R$ 3.207.347.952,00, conforme Tabela 05. Estes gastos da

saúde referem-se à despesa liquidada, sendo 81,32% Fonte do GDF e 18,68% Fonte do

SUS, considerando também a execução dos recursos recebidos diretamente das fundações

de saúde do DF.

19

1.1.5 Série Histórica da Execução Orçamentária

Ao analisar a série histórica dos exercícios de 2009 a 2011, Quadro abaixo,

observa-se uma redução da execução orçamentária realizada pela SES/DF. A partir do ano

de 2012 a 2014, a liquidação total aumentou, destacando-se o exercício de 2013, com a

maior execução, 87,88%.

Tabela 06 - Execução Orçamentária - Período de 2009 a 2014

Ano Dotação Inicial Despesa Autorizada Despesa Empenhada Despesa Liquidada Liquidação Total (%)

2009 1.584.895.600,00 1.965.368.917,00 1.691.210.295,70 1.503.692.677,04 76,51

2010 1.866.425.247,00 2.099.060.861,79 1.802.923.423,11 1.560.549.870,29 74,35

2011 2.160.051.577,00 2.823.002.444,00 2.277.396.848,96 2.044.791.769,20 72,43

2012 2.263.275.371,00 3.024.534.197,41 2.669.778.444,09 2.336.618.308,61 77,26

2013 2.310.683.500,00 3.247.810.676,00 3.080.431.133,80 2.854.098.098,85 87,88

2014 2.556.475.731,00 3.734.561.896,10 3.375.613.390,44 3.216.563.830,98 86,13

Fonte: SIGGO. Dados extraídos em 23/01/2015.

Figura 03 - % Liquidação Total - Período 2009 a 2014


1.1.6 Execução Orçamentária por Objetivo Específico

Em relação à execução por Objetivo Específico - OE, a maior execução coube

ao OE - Gestão e Manutenção do Estado, 96,66%, seguido do OE - Gestão do SUS,

87,87%.

20

Tabela 07- Execução Orçamentária por Objetivo Específico

Fonte: GEPLOS/DIPPS/SES. Dados extraídos em 14/01/2015. Nota: O item Outros é referente a Ressarcimentos, Indenizações e Restituições, FEPECS e

Fundação Hemocentro de Brasília.

1.1.7 Despesa com Pessoal e Encargos Sociais

As despesas com Pessoal e Encargos Sociais no exercício de 2014, totalizaram

R$ 4.908.894.581,98, sendo que 66% dessa despesa foi custeada com recursos do Fundo

Constitucional do Distrito Federal - FCDF e 34% com recursos oriundos do Tesouro do GDF,

conforme Tabela, a seguir:

Tabela 08 - Despesa com Pessoal e Encargos Sociais Natureza de Despesa FCDF GDF Total

01-Aposentadorias e Reformas 1.104.868.127,50 - 1.104.868.127,50

03-Pensões 95.357.090,00 - 95.357.090,00

04-Contrat.por Tempo Determinado 85.146.193,59 8.988.869,24 94.135.062,83

05- Outros benefícios previdenciários 70,00 - 70,00

09-Salário-Família - - -

11-Vencimentos e Vant.Fixas 1.851.753.428,80 1.251.540.446,14 3.103.293.874,94

13-Obrigações Patronais 22.114.917,08 174.333.997,54 196.448.914,62

16-Outras Despesas Variáveis 92.055.867,31 114.418.512,12 206.474.379,43

92-Despesas de Ex.Anteriores 141.862,56 41.454.689,75 41.596.552,31

94-Inden.e Restit.Trabalhistas 9.643.088,16 55.760.694,07 65.403.782,23

96-Ressarc.Desp.Pes. Requisitado 0,00 1.316.728,12 1.316.728,12

Total 3.261.080.645,00 1.647.813.936,98 4.908.894.581,98

% 66% 34% 100%

Fonte: SIGGO. Dados extraídos em 20/01/2014, recursos liquidados. Nota: O valor de R$ 2.706.640 liquidado na fonte 138 para pessoal foi considerado na coluna GDF.

Considerando o orçamento do exercício 2014 por Elemento de Despesa,

observa-se no Tabela 09 que a maior dotação autorizada foi com Vencimentos e Vantagens

Fixas, 33,53%, seguida de Outros Serviços de Terceiros- Pessoa Jurídica, 16,71% e

Material de Consumo, 15,18%.

Objetivo Específico Despesa Autorizada Despesa

Empenhada Despesa

Liquidada %

Liquidado

Atenção Básica 55.837.771,22 44.360.604,44 32.379.397,28 57,99% Atenção de Média e Alta Complexidade

915.606.249,20 744.312.157,52 655.247.984,92 71,56%

Vigilância em Saúde 58.688.862,00 49.865.049,03 41.861.671,85 71,33%

Assistência Farmacêutica 250.532.454,00 160.469.570,40 142.958.421,68 57,06%

Gestao do Sus 104.895.418,68 96.076.603,18 92.173.507,06 87,87%

Urgência e Emergência 44.645.898,12 42.464.511,52 35.107.706,34 78,64%

Saude Mental 6.263.871,00 5.786.352,30 2.499.066,26 39,90%

Gestão e Manutenção do Estado 2.189.448.490,88 2.132.595.923,61 2.116.365.168,87 96,66%

Outros 108.642.881,00 99.682.618,44 97.970.906,72 90,18%

Total 3.734.561.896,10 3.375.613.390,44 3.216.563.830,98 86,13%

21

Tabela 09 - Execução por Elemento de Despesa - SIGGO

Código Elemento de Despesa

(A)

Elemento de Despesa (B)

Despesa Autorizada ( C)

% do Total da Despesa Autorizada

(D)

Despesa Liquidada (E)

% Liquidada X Autorizada

(F= E/C)

4 Contratação por Tempo Determinado 8.988.869,24 0,24 8.988.869,24 100

5 Outros benefícios Previdenciários 2.000,00 - - -

8 Outros Benefícios Assistenciais 7.803.610,20 0,21 7.799.236,75 100

11 Vencimentos e Vantagens Fixas- Pessoal Civil 1.254.109.753,87 33,53 1.251.540.446,14 100

13 Obrigações Patronais 190.503.588,16 5,09 174.333.997,54 92

14 Diárias- Civil 239.059,87 0,01 58.367,96 24

16 Outras Despesas Variáveis- Pessoal Civil 114.420.679,95 3,06 114.418.512,12 100

18 Auxílio Financeiro a Estudantes 49.806.880,47 1,33 49.739.289,87 100

20 Auxílio Financeiro a Pesquisadores 171.302,00 - 171.302,00 100

30 Material de Consumo 567.968.096,82 15,18 336.772.163,57 59

31 Premiações Culturais, Artísticas, Científicas 70.000,00 - 20.000,00 29

32 Material de Distribuição Gratuita 204.255,75 0,01 47.350,00 23

33 Passagem e Despesas com Locomoção 3.969.633,78 0,11 2.563.153,74 65

35 Serviços de Consultoria 855.683,46 0,02 - -

36 Outros Serviços de Terceiros- Pessoa Física 3.665.634,11 0,10 2.485.311,66 68

37 Locomoção de Mão- de- Obra 293.349.244,26 7,84 276.706.638,31 94

39 Outros Serviços de Terceiros- Pessoa Jurídica 625.132.774,30 16,71 459.454.365,97 73

41 Contribuições 54.110.548,00 1,45 52.219.048,00 97

42 Auxílios 1.000.000,00 0,03 1.000.000,00 100

46 Auxílio Alimentação 149.508.223,56 4,00 144.357.299,01 97

47 Obrigações Tributárias e Contributivas 10.402.377,35 0,28 10.161.071,26 98

48 Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas 1.269.950,00 0,03 1.205.450,00 95

49 Auxílio Transporte 7.969.462,43 0,21% 7.948.596,56 100%

51 Obras e Instalações 16.369.660,00 0,44% 2.810.694,22 17%

52 Equipamentos e Materiais Permanentes 88.285.734,00 2,36% 35.944.452,35 41%

92 Despesa de Exercício Anteriores 171.309.791,90 4,58% 164.582.389,86 96%

93 Indenizações e Restituições 58.944.281,02 1,58% 54.158.402,86 92%

94 Indenizações e Restituições Trabalhistas 56.989.584,85 1,52% 55.760.694,07 98%

96 Ressarcimento e Despesas de Pessoal Requisitado

3.106.017,65 0,08% 1.316.728,12 42%

Total 3.740.526.697,00 100,00% 3.216.563.831,18 86%


22

Ao verificar o Quadro acima, a execução orçamentária por Elemento de

Despesa, os itens 04 - Contratação por Tempo Determinado, 08 - Outros Benefícios

Assistenciais, 11 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil, 16- Outras Despesas

Variáveis - Pessoal Civil, 18 - Auxílio Financeiro a Estudantes, 20 - Auxílio Financeiro a

Pesquisadores; 42 - Auxílios e 49 - Auxílio Transporte liquidou 100% dos recursos

autorizados.

Os elementos 13 - Obrigações Patronais, 37- Locomoção de Mão - de- Obra, 41

- Contribuições, 46 - Auxílio Alimentação, 47 - Obrigações Tributárias e Contributivas, 48 -

Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas, 92 - Despesa de Exercícios Anteriores; 93 -

Indenizações e Restituições e 94 - Indenizações e Restituições Trabalhistas, liquidaram

quase sua totalidade, acima de 92%.

No exercício 2014, foram inscritos R$ 9.594.778,59 em Restos a Pagar

Processado e R$ 224.688.846,93 em Restos a Pagar Não Processado, referentes a

despesas contratadas em 2013 e não concluídas nesse exercício, conforme mostrado

abaixo:

Tabela 10 - Resumo de Restos a Pagar/2014


1.1.8 Execução Orçamentária por Bloco de Financiamento - Fonte 138

Referente à Fonte 138 (repasses Fundo a Fundo/MS), no exercício de 2014, o

valor liquidado foi de R$ 483.117.176,18. Esses recursos provenientes do repasse fundo a

fundo devem ter sua execução limitada a prevenção, a promoção e a recuperação de ações

e serviços de saúde dentro de seu respectivo bloco. A tabela abaixo mostra os valores

autorizados, empenhados e liquidados da Fonte 138 por Blocos de Financiamento.

Descrição Inscrito Pago Cancelado Retido

Processado 9.594.778,59 8.963.778,45 0,34

Não Processado 224.688.846,93 152.178.115,01 70.417.966,02 5.553.165,71

Total 234.283.625,52 161.141.893,46 70.417.966,36 5.553.165,71

23

Tabela 11 - Execução por Bloco de Financiamento - Fonte 138


Do valor total empenhado destinado a Atenção Básica, 65,24% foi liquidada. Já

as despesas com Atenção de Média e Alta complexidade correspondeu a 75,47%, as

despesas com a Vigilância em Saúde, 76,56%, a Assistência Farmacêutica 91,59% e

42,02% de execução com a Gestão do SUS. Em relação ao valor total empenhado, a

execução liquidada em relação à despesa empenhada ficou em 74,31%, conforme

demonstrado na Figura 04.

Figura 04 - Execução Liquidada em Relação à Despesa Empenhada

Fonte: SIGGO, dados extraídos em 23/01/2015.

BLOCOS AUTORIZADA EMPENHADO % EMP/AUT LIQUIDADO % LIQ/AUT

Atenção Básica 67.025.050 52.038.228 77,64 43.724.069 65,24

Atenção de Média e Alta Complexidade

534.701.879 481.980.572 90,14 403.569.676 75,47

Assistência Farmacêutica

24.169.293 23.276.422 96,31 22.131.767 91,59

Vigilância em Saúde 15.428.310 12.758.099 82,69 11.811.167 76,56

Gestão do SUS 4.475.097 2.664.470 59,54 1.880.497 42,02

Investimentos 4.317.599 - 0,00 - 0,00

TOTAL 650.117.228 572.717.791 88,09 483.117.176 74,31

24

1.2. RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA POR BLOCO DE FINANCIAMENTO

O detalhamento do Relatório da Execução Financeira por Bloco de

Financiamento (receitas, despesas e movimentação financeira) encontra-se no Anexo, item

7.2.1.

1.2.1 Resumo da Execução Orçamentária e Financeira por Fontes de Recursos

A Tabela 12 abaixo mostra o resumo da execução orçamentária financeira por

fontes de recursos no 3º quadrimestre de 2014. A Unidade Gestora da SES-DF - 170101

(Gestão 17901 - FSDF e UO 23901) empenhou o valor total de R$ 3.359.489.502 bilhões,

sendo R$ 2.636.769.451 bilhões com recursos do Governo do Distrito Federal e R$

722.720.051 milhões com recursos da União (repasses fundo a fundo e convênios).

Tabela 12 - Resumo de Execução Orçamentária e Financeira por Fontes de Recursos

FONTES DE RECURSOS DESPESA

AUTORIZADA EMPENHADO LIQUIDADO PAGO % DE EXEC.

100 – ORDINÁRIO NÃO VINCULADO

2.738.564.699,00 2.536.489.514,00 2.517.276.506,00 2.510.689.205,00 92,62

101 – COTA PARTE DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS E DF

68.511.273,00 68.511.180,00 68.511.180,00 68.511.180,00 100,00

102 - COTA PARTE DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

19.368.128,00 19.300.000,00 19.300.000,00 19.300.000,00 99,65

105 – TRANSFERÊNCIA DE IMPOSTO TERRITORIAL RURAL

237.009,00 110.000,00 110.000,00 110.000,00 46,41

109 – TRANSFERÊNCIA IMP SOBRE PROD INDUST EZSTADOS EXPORTADORES

3.071.141,00 3.071.000,00 3.071.000,00 3.071.000,00 100,00

121 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS VINCULADAS (CONVÊNIOS)

334,00 323,00 95,00 95,00 96,67

132 – CONVÊNIOS OUTROS ÓRGÃOS (NÃO INTEGRANTES DO GDF)

30.000.000,00 3.986.873,00 13,29

138 – RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

650.117.228,00 572.717.791,00 483.117.176,00 479.587.971,00 88,09

178 – RECURSOS DECORRENTES DE JUROS SOBRE O CAPITAL

4.000.000,00 4.000.000,00 4.000.000,00 4.000.000,00 100,00

300 - ORDINÁRIO NÃO VINCULADO

126.883,00 263,00 263,00 263,00 0,21

321 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS VINCULADAS (CONVÊNIOS)

4.378.306,00 3.514,00 3.513,00 3.513,00 0,08

(*)332 – CONVÊNIOS OUTROS ÓRGÃOS EXERCÍCIOS ANTERIORES

19.517.736,00 1.022.211,00 347.397,00 347.397,00 5,24

336 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS

6.472.000,00 5.287.494,00 5.215.879,00 5.147.000,00 81,70

338 – RECURSOS DO SISTEMA ÚNCIO DE SAÚDE

187.744.535,00 144.989.339,00 115.610.822,00 113.568.929,00 77,23

TOTAL 3.732.109.272,00 3.359.489.502,00 3.216.563.831,00 3.204.336.552,00 90,02

Fonte: FSDF. Dados extraídos do SIGGO em 23/01/2014. % de Execução, Empenhado em relação à despesa autorizada. Nota (*): A lista de convênios e contratos vigentes encontra-se no Anexo, item 7.2.4.

25

1.2.2 Demonstrativo das Receitas e Despesas por Bloco de Financiamento

Tabela 13 - Demonstrativo das Receitas e Despesas por Bloco de Financiamento

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO - 2014

Blocos de Financiamento Receitas (R$) Despesas (R$)

Atenção Básica 100.435.520,17 43.724.069,00

Atenção de Média e Alta Complexidade 459.806.307,90 403.569.676,00

Vigilância em Saúde 21.257.675,88 11.811.167,00

Assistência Farmacêutica 28.033.808,49 22.131.767,00

Gestão do SUS 4.853.809,82 1.880.497,00

Investimentos 5.588.565,20 -

TOTAL 619.975.687,46 483.117.176,00


Em relação ao total de receitas dos blocos de financiamento, observa-se no

quadro acima, que a Atenção de Média e Alta Complexidade um maior volume de receitas,

correspondendo a 74,17% do total e 83,53% das despesas, seguida da Atenção Básica que

foi de 16,20% e 9,05%.

1.3 INDICADOR ORÇAMENTÁRIO

A Tabela 13 apresenta o resultado de 86,13% de execução orçamentária em

relação ao liquidado. A diferença de 6,13% entre a meta anual e o resultado alcançado

corresponde à superação da meta num percentual de 6,66%. Quando comparado ao

resultado de 2013 (87,90%), houve uma redução de 1,99%.

Tabela 14 - Indicador Orçamentário

Fonte: GEPLOS/DIPPS, jan-dez/2014. Nota: Os indicadores financeiros de monitoramento e avaliação do SIOPS encontram-se no

Anexo, item 7.2.2.

INDICADOR: META ANUAL

(%) RESULTADO

Percentual do orçamento autorizado liquidado

80

1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

26,60% 71,37% 86,13%

26

1.4 GESTÃO DE CUSTOS

A Gestão de custos constitui uma ferramenta de grande relevância para as

instituições de saúde privadas ou públicas, pois enquanto a apuração serve de instrumento

eficaz de gerência e acompanhamento dos serviços, o controle permite a implantação de

medidas corretivas que visem um melhor desempenho das unidades, com base na possível

redefinição das prioridades essenciais, aumento da produtividade e racionalização do uso

de recursos, dentre outras medidas administrativas. O conhecimento dos custos no serviço

público é fundamental para atingir uma alocação eficiente dos recursos. “O

desconhecimento dos custos é o maior indicador de ineficiência” (Alonso, 1999).

A SES-DF participa do Programa Nacional de Gestão de Custos - (PNGC) do

Ministério da Saúde, desde 2008 e atuou como piloto nacional na implantação em unidades

hospitalares com 05 unidades (HMIB, HRC, HRSM, HBDF e HRT). Em 2014 foi incluída

como piloto a Unidades de Pronto Atendimento - UPA do Recanto das Emas. A Gestão de

Custos é coordenada pelo Núcleo de Economia em Saúde - NES/GEPLOS/DIPPS/SUPRAC

e encontra-se institucionalizada por meio da Portaria nº 79, de 29 de abril de 2015, a qual

revoga a Portaria nº 288, de 25/10/13.

A metodologia que pauta o PNGC é a de custeio por absorção, que consiste em

debitar, ao custo dos produtos, todos os custos da área de fabricação, sejam eles definidos

como diretos ou indiretos fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. (Leone, 2000).

A ferramenta utilizada na apuração de custos é o sistema APURASUS,

desenvolvido pelo Ministério da Saúde, que possibilita a apresentação de 04 (quatro)

relatórios, sendo eles: (I) Custo Total da Unidade; (II) Itens de Custo por Centros de Custo;

(III) Formação do Custo Total por Centro de Custo; (IV) Custo Unitário Médio. O último

refere-se ao valor dos produtos de saúde.

A implantação da metodologia nas unidades de saúde da SES-DF está

apresentada em quatro principais fases para seu desenvolvimento, que são: a fase de

sensibilização e capacitação; fase de mapeamento da unidade e coleta de dados; fase de

preenchimento do Sistema ApuraSUS; e fase de monitoramento e avaliação. Cada fase

possui um tempo estimado mínimo para sua conclusão, variando de 1 a 5 meses,

dependendo da fase. Cada unidade encontra-se em fases distintas de implantação,

conforme Quadro abaixo:

27

Quadro 01 - Unidades da SES com Gestão de Custos Implantada

FASE UNIDADE

Fase 1 - Sensibilização e capacitação

Hospital da Criança de Brasília - HCB;

Hospital Regional do Gama - HRG; e,

Coordenação Geral de Saúde de São Sebastião - CGSSS.

Fase 2 - Mapeamento da unidade e

coleta de dados

Hospital de Apoio de Brasília - HAB;

Hospital Regional de Planaltina - HRPL;

Hospital Regional de Sobradinho - HRS;

Hospital Regional de Brazlândia - HRBz;

Hospital Regional de Samambaia - HRSam;

Hospital Regional do Guará - HRGu;

Coordenação Geral de Saúde do Recanto das Emas -

CGSREC; e,

Coordenação Geral de Saúde do Núcleo Bandeirante - CGSNB.

Fase 3 - Preenchimento do Sistema

ApuraSUS

Hospital Regional de Taguatinga - HRT;

Hospital Regional da Asa Norte - HRAN; e,

Unidade de Pronto Atendimento Recanto das Emas - UPA-RE

Fase 4 - Monitoramento e avaliação

Hospital Materno Infantil - HMIB;

Hospital Regional de Ceilândia - HRC;

Hospital Regional de Santa Maria - HRSM; e,

Hospital de Base de Brasília - HBDF.

Fonte: NES/GEPLOS/DIPPS/SUPRAC/SES, maio, 2015.

Figura 05 - Custo Médio Mensal - Ano 2014

Fonte: ApuraSUS/MS. Dados extraídos em 05/05/15.

A composição do valor total, acima representada, engloba 05 (cinco) grupos de

gastos: Pessoal; Serviços de Terceiros; Material de Consumo; Despesas Gerais; e

Depreciação (este ainda não trabalhado). O grupo Pessoal são os gastos com os recursos

humanos - servidores efetivos, contratos temporários e residentes. Os serviços de terceiros

representam os contratos de vigilância, limpeza, alimentação, recepção, manutenção de

equipamentos, entre outros. O grupo material de consumo compreende os medicamentos,

materiais médico hospitalar, laboratoriais e de consumo. As despesas gerais representam

28

os gastos com água e esgoto, energia elétrica e telefonia, conforme demonstrado na Tabela

abaixo:

Tabela 15 - Demonstrativo por Grupo de Gastos

Grupo de Gastos HBDF (R$)

(%) HRSM (R$)

(%) HMIB (R$)

(%) HRC (R$)

(%)

Pessoal 38.051.066,89 70 14.320.961,82 60 17.678.191,03 78 17.121.323,36 79

Material de Consumo

7.505.129,77 14 2.967.113,90 12 1.901.389,87 8 1.664.010,31 8

Serviços de Terceiros

8.255.810,21 15 6.411.881,88 27 2.702.103,83 12 2.512.819,72 12

Despesas Gerais 807.522,77 1 213.330,80 1 252.819,86 1 256.800,98 1

TOTAL GERAL 54.619.529,65

23.913.288,41

22.534.504,59

21.554.954,38

Fonte: ApuraSUS/MS. Dados extraídos em 05/05/15.

29

2. AUDITORIAS REALIZADAS OU EM FASE DE EXECUÇÃO

A declaração das informações detalhadas das auditorias no período encontra-se

no Anexo, item 7.2.3. A atividade de auditoria no SUS é extremamente complexo, precisa de grande

quantidade de informações que necessitam ser cuidadosamente extraídas, trabalhadas e

interpretadas, pois muitos interesses e responsabilidades estão em foco quando se audita a

saúde.

Para melhor compreensão dos resultados dos trabalhos de auditoria será

apresentado os conceitos dos documentos que são utilizados nas tabelas.

Notas Técnicas (NTA) - é o documento que consolida as informações da

auditoria realizada, apontando e/ou reforçando ponto de inconformidade/irregularidade com

as respectivas recomendações.

Relatórios Técnicos (RT) - é uma ferramenta operacional para obtenção de

evidências de auditoria, constituindo-se de investigações técnicas.

2.1. AUDITORIAS, NOTAS TÉCNICAS E RELATÓRIOS TÉCNICOS

REALIZADOS Ao término do ano de 2014, a Corregedoria da Saúde - COR/SES procedeu à

análise de 55 Auditorias, 128 Notas Técnicas e 273 Relatórios Técnicos de Auditorias,

totalizando 456 procedimentos de auditagem.

Tabela 16 - Procedimentos de Auditagem - 2014

PROCEDIMENTOS DE AUDITAGEM

PRODUÇÃO 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º

Quadrimestre ANO 2014

Auditorias 13 17 25 55

Notas Técnicas 37 87 4 128

Relatórios Técnicos de Auditorias

49 51 173 273

TOTAL 99 155 202 456

Fonte: CONT/DFLCC/COR/SES, jan-dez/2014.

30

Figura 06 - Resultados dos Procedimentos de Auditagem

Fonte: CONT/DFLCC/COR/SES, jan-dez/2014.

2.2. INVESTIGAÇÕES PRELIMINARES

No ano de 2014, a Corregedoria finalizou 314 Investigações Preliminares, diante

do que, ao final das apurações, sugeriu-se as seguintes providências:

93 - Instaurações de Processos Administrativos Disciplinares - PADs;

04 - Sindicâncias;

131 - Arquivamentos;

86 - Outros.

Tabela 17- Investigações Preliminares -2014

INVESTIGAÇÕES PRELIMINARES

PRODUÇÃO 1º

Quadrimestre 2º

Quadrimestre 3º


Instaurações de Processos Administrativos Disciplinares - PADs

4 7 82 93

Sindicância 4 0 0 4

Processos 0 0 0 0

Processo Sobrestado 0 0 0 0

Realização de Perícia 0 0 0 0

Arquivamentos 53 45 33 131

Apensamento 0 0 0 0

Auditorias Especiais 0 0 0 0

TOTAL 61 52 201 228

Fonte: GIP/DIPD/COR/SES, jan-dez/2014.

31

Figura 07- Investigações Preliminares

93

4

131

0 20 40 60 80 100 120 140

Instaurações de Processos Administrativo Disciplinar -PADs

Sindicância

Arquivamentos

Fonte: GIP/DIPD/COR/SES, jan-dez/2014.

2.3. INSTAURAÇÕES E ANÁLISES DE PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES

Em 2014, a Corregedoria da Saúde concluiu a análise de 141 procedimentos

administrativos, elaborando relatórios correspondentes, os quais resultaram nas sugestões

seguintes:

18 sanções disciplinares;

62 arquivamentos;

10 Instaurações de PADs;

27 Instaurações de novos PADs; e

03 Instaurações de nova Sindicância.

Tabela 18 - Instaurações e Análises de Procedimentos Disciplinares

INSTAURAÇÕES E ANÁLISES DE PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES

PRODUÇÃO 1º

Quadrimestre 2º

Quadrimestre 3º



Instaurações de Novas Sindicâncias

0 1 2 3

Instaurações de Novos PADs

0 12 15 27

Sanções Disciplinares 10 11 18 39

Instaurações de PADs 10 0 0 10

Apuração dos Fatos na COREME

0 0 0 0

Instauração de Processo de TCE

0 0 0 0

TOTAL 29 46 66 141

Fonte: CPD/COR/SES, jan-dez/2014.

.

32

Figura 08 - Procedimentos Disciplinares

Fonte: CPD/COR/SES, jan-dez/2014.

2.4. DECISÕES E JULGAMENTOS DE PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES

No ano de 2014, a Corregedoria da Saúde procedeu ao julgamento de 77

procedimentos disciplinares com os seguintes decisões:

06 Demissões;

13 Suspensões;

07 Advertências;

02 Instaurações de PADs;

25 Instaurações de novos PADs;

07 Extinções de processos; e

77 Arquivamentos.

Tabela 19 - Resultados dos Julgamentos - 2014

Fonte: COR/SES, jan-dez/2014.

DECISÕES E JULGAMENTOS DE PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES

PRODUÇÃO 1º

Quadrimestre 2º

Quadrimestre 3º



Instaurações de PADs

2 0 0 2

Instaurações de Novos PADs

3 4 18 25

Instauração de Auditoria/ Nota Técnica

0 0 0 0

Remessa dos Autos à COREME

0 0 0 0

Extinção 3 0 4 7

Advertência 3 3 1 7

Demissões 5 1 0 6

Suspensões 7 4 2 13

TOTAL 32 37 68 137

33

Figura 09 - Resultados dos Julgamentos

Fonte: COR/SES, jan-dez/2014.

34

3. OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

3.1. REDE FÍSICA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA DO DISTRITO FEDERAL

A Rede Física de Serviços de Saúde: tipo de estabelecimento, tipo de

administração e tipo de gestão está disponibilizada na base de dados do CNES - Cadastro

Nacional dos Estabelecimentos de Saúde - CNES. O CNES é base onde se operaciona os

Sistemas de Informações em Saúde, propiciando ao gestor o conhecimento da realidade da

rede assistencial existente e suas potencialidades. Visa auxiliar no planejamento em saúde,

em todos os níveis de governo (federal, estadual, municipal e DF), bem como dar maior

visibilidade ao controle social a ser exercido pela população.

O Quadro 02, a seguir, mostra por tipo de esfera, a quantidade de

estabelecimentos existentes no Distrito Federal. O maior número concentra-se na esfera

privada (4.819). Alguns estabelecimentos públicos estão em território estadual, pertencem à

União como o Hospital Universitário de Brasília, Hospital das Forças Armadas, Hospital

Naval de Brasília. Os do DF são classificados como Estadual, conforme demonstrado

abaixo:

Quadro 02 - Estabelecimentos por Tipo de Esfera - Público e Privado

TIPO DE ESFERA

DESCRIÇÃO TOTAL

FEDERAL 7

ESTADUAL 305

PRIVADA 4.819

TOTAL GERAL

TOTAL DE PÚBLICOS 312

TOTAL DE PRIVADOS 4.819

TOTAL 5.131

Fonte: CNES/DATASUS/MS. Dados extraídos em 03/02/2015. Nota: Dados controlados pela Gerência de Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde -

GECES/DICOAS/SUPRAC/SES-DF.

Os estabelecimentos de saúde no DF estão relacionados na Tabela

03 por tipos de estabelecimentos, totalizando 5.131 estabelecimentos cadastrados. A

maioria dos estabelecimentos cadastrados são Consultórios Isolados e Clínica / Centro de

Especialidade. Houve redução de 881 estabelecimentos privados no terceiro quadrimestre

de 2014, em relação ao segundo quadrimestre de 2014 (5.700).

35

Tabela 20 - Estabelecimentos por Tipo - Público e Privado

TIPO DE ESTABELECIMENTO - 2014

DESCRIÇÃO Estadual

POSTO DE SAÚDE 50

CENTRO DE SAÚDE/UNIDADE BÁSICA 124

POLICLÍNICA 53

HOSPITAL GERAL 33

HOSPITAL ESPECIALIZADO 20

UNIDADE MISTA 1

PRONTO SOCORRO GERAL 1

PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO 2

CONSULTÓRIO ISOLADO 3.219

UNIDADE MÓVEL FLUVIAL 2

CLÍNICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE 1.330

UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO) 151

UNIDADE MÓVEL TERRESTRE 9

UNIDADE MÓVEL DE NÍVEL PRÉ-HOSPITALAR NA ÁREA DE URGÊNCIA

50

FARMÁCIA 3

UNIDADE DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 19

COOPERATIVA 8

HOSPITAL/DIA - ISOLADO 9

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE 1

LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA- LACEN 1

SECRETARIA DE SAÚDE 1

CENTRO DE ATENÇÃO HEMOTERAPIA E OU HEMATOLÓGICA 11

CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL 13

PRONTO ATENDIMENTO 6

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS 1

SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) 12

OFICINA ORTOPÉDICA 1

TOTAL 5.131

Fonte: CNES/DATASUS/MS. Dados extraídos em 03/02/2015. Nota: (*) O Ministério da Saúde só considera os CAPS credenciados e habilitados.

Dados controlados pela Gerência de Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde - GECES/DICOAS/SUPRAC/SES-DF.

http://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Unidade_Listar.asp?VTipo=01&VListar=1&VEstado=53&VMun=&VSubUni=



























36

O quadro abaixo mostra por esfera os estabelecimentos em que a gestão é do

SUS. A maioria da gestão é estadual (SUS-DF).

Quadro 03 - Unidades Vinculadas ao SUS por Esfera Administrativa (Gerência)

ESFERA ADMINISTRATVA (Gerência)

DESCRIÇÃO TOTAL

FEDERAL 2

ESTADUAL 298

PRIVADA 31

TOTAL GERAL

TOTAL DE PÚBLICOS 300

TOTAL DE PRIVADOS 31

TOTAL 331 Fonte: CNES/DATASUS/MS. Dados extraídos em 03/02/2015. Nota: Dados controlados pela Gerência de Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde -

GECES/DICOAS/SUPRAC/SES-DF).

De acordo com os parâmetros indicados na Portaria GM/MS n˚ 1.101/2002 para

a cobertura assistencial, 4% a 10% do total de leitos gerais devem ser destinados como

leitos de terapia intensiva adulta. A SES/DF disponibilizou em 2014, segundo o Relatório

dos Serviços Médicos Hospitalares e Consultas - 2014, um total de 4.158 leitos gerais

operacionais próprios. Desta forma, aplicando-se os parâmetros e considerando apenas a

população do DF (IBGE 2013: 2.852.372 habitantes), a necessidade mínima para leitos de

UTI seria de 166 leitos (4% de cobertura) e a máxima de 416 leitos (10% de cobertura). Ao

considerar a população do DF somada à população do Entorno (RIDE), cerca de 4.118.154

habitantes, esses valores aumentam consideravelmente, uma vez que não há na região do

entorno do DF nenhum leito de UTI ativo pelo Sistema Único de Saúde - SUS.

A seguir, é apresentado o quantitativo de leitos hospitalares disponíveis nos

estabelecimentos de saúde do DF.

Quadro 04 - Leitos Hospitalares do Distrito Federal

LEITOS

Descrição Existente Sus

Não Sus

CIR

ÚR

GIC

O

BUCO MAXILO FACIAL 17 12 5

CARDIOLOGIA 153 91 62

CIRURGIA GERAL 638 410 228

ENDOCRINOLOGIA 19 11 8

GASTROENTEROLOGIA 31 22 9

GINECOLOGIA 255 213 42

NEFROLOGIAUROLOGIA 47 36 11

NEUROCIRURGIA 150 137 13

http://www.saude.df.gov.br/images/Dados%20Estatisticos/Resumo%20dos%20Serv%20Med-Hosp%20e%20Consultas%20Jan%20a%20Out%202013%20atual.xlsx



http://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Leitos_Listar.asp?VCod_Leito=01&VTipo_Leito=1&VListar=1&VEstado=53&VMun=








37

OFTALMOLOGIA 52 25 27

ONCOLOGIA 38 19 19

ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA 497 458 39

OTORRINOLARINGOLOGIA 34 25 9

PLÁSTICA 82 48 34

TORÁXICA 37 31 6

TRANSPLANTE 40 32 8

QUEIMADO ADULTO 21 20 1

QUEIMADO PEDIÁTRICO 7 6 1

TOTAL 2.118 1.596 522

CL

ÍNIC

O

AIDS

20 17 3

CARDIOLOGIA

335 216 119

CLINICA GERAL

1.265 876 389

DERMATOLOGIA

17 8 9

GERIATRIA

32 3 29

HANSENOLOGIA

6 3 3

HEMATOLOGIA

61 36 25

NEFROUROLOGIA

57 33 24

NEONATOLOGIA 121 113 8

NEUROLOGIA 97 71 26

ONCOLOGIA 154 53 101

PNEUMOLOGIA 103 56 47

SAÚDE MENTAL 81 40 41

QUEIMADO ADULTO 21 20 1

QUEIMADO PEDIÁTRICO 7 6 1

TOTAL 2.377 1.551 826

CO

MP

LE

ME

NT

AR

UNIDADE INTERMEDIÁRIA 5 0 5

UNIDADE INTERMEDIÁRIA NEONATAL

21 21 0

UNIDADE ISOLAMENTO 58 9 49

UTI ADULTO - TIPO I 145 0 145

UTI ADULTO - TIPO II 405 142 263

UTI ADULTO - TIPO III 235 54 181

UTI PEDIÁTRICA - TIPO I 28 0 28

UTI PEDIATRICA - TIPO II 69 29 40

UTI PEDIATRICA - TIPO III 24 11 13

UTI NEONATAL - TIPO I 62 0 62

UTI NEONATAL - TIPO II 108 44 64

UTI NEONATAL - TIPO III 80 51 29

UTI DE QUEIMADOS 6 6 0

UTI CONORÀRIA TIPO III – UCO TIPO III

10 0 10

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAL CONVECIONAL

66 0 66

































38

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAL CANGURU

33 0 33

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIARIOS PEDIATRICO

20 20 0

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIARIOS ADULTO

66 45 21

TOTAL 1.441 432 (*) 1.009

OBSTÉTRICO OBSTETRICIA CIRÚRGICA 403 234 169

OBSTETRÍCIA CLÍNICA 432 357 75

TOTAL 835 591 244

PEDIATRICO PEDIATRIA CLÍNICA 608 532 76

PEDIATRIA CIRÚRGICA 77 51 26

TOTAL 685 583 102

OU

TR

AS

ES

PE

CIA

LID

AD

ES

CRÔNICOS 39 23 16

PSIQUIÁTRIA 613 84 529

REABILITACAO 141 107 34

PNEUMOLOGIA SANITÁRIA 39 33 6

ACOLHIMENTO NOTURNO

17 17 0

TOTAL 849 264 585

HO

SP

ITA

L D

IA

CIRURGICO / DIAGNÓSTICO /TERAPÊUTICO

108 13 95

AIDS

9 9 0

GERIATRIA

1 0 1

SAÚDE MENTAL

30 30 0

TOTAL 148 52 96

TOTAL CLÍNICO/CIRÚRGICO

4.495 3.147 1.348

TOTAL GERAL MENOS COMPLEMENTAR

7.012 4.637 2.375

Fonte: CNES/DATASUS/MS. Dados extraídos em 03/02/2015. Nota: (*) Base de dados não foi atualizada ainda pelo Ministério da Saúde, Leitos Complementares.

(Leitos de UTI SUS - 440, ver Quadro 05). Dados controlados pela Gerência de Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde - GECES/DICOAS/SUPRAC/SES-DF.






















39

Figura 10 - Total de Leitos Clínico/Cirúrgico

Fonte: CNES/DATASUS/MS. Dados extraídos em 03/02/2015.

Figura 11 - Total de Leitos Geral Menos Complementar


Figura 12 - Total de Leitos Geral


40

O quadro abaixo detalha os leitos de UTI na rede própria, contratada e

conveniada. Estes leitos somente são regulados para casos agudos, havendo uma reserva

de leitos para retaguarda às cirurgias eletivas.

Quadro 05 - Leitos de UTI

LEITOS

REDE UTI

REDE PRÓPRIA 353

REDE CONVENIADA 11

REDE CONTRATADA 76

TOTAL 440

Fonte: DIREG/SUPRAC/SES, set-dez/2014. Dados de 30/01/2015.

Figura 13 - Leitos de UTI

Fonte: DIREG/SUPRAC/SES, jan-dez/2014.

Os estabelecimentos públicos no Distrito Federal são considerados pelo

Ministério da Saúde como estadual e estão distribuídos da seguinte maneira:

Tabela 21 - Estabelecimentos Públicos do Distrito Federal

TIPO DE ESTABELECIMENTO TIPO DE GESTÃO

ESTADUAL

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS 1

CENTRO DE ATENÇÃO HEMOTERAPIA E OU HEMATOLÓGICA 1

CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL 13

CENTRO DE SAÚDE/UNIDADE BÁSICA 120

CLÍNICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE 20

CONSULTÓRIO ISOLADO 1

FARMÁCIA 3

HOSPITAL ESPECIALIZADO 9

HOSPITAL GERAL 20

HOSPITAL/DIA – ISOLADO 2

LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA - LACEN 1

OFICINA ORTOPEDICA 1

POLICLÍNICA 3

POSTO DE SAÚDE 50

PRONTO ATENDIMENTO 6

41

SECRETARIA DE SAÚDE 1

UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO) 6

UNIDADE DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 19

UNIDADE MISTA 1 UNIDADE MÓVEL DE NIVEL PRÉ-HOSPITALAR NA AREA DE URGÊNCIA 50

UNIDADE MÓVEL TERRESTRE 8

TOTAL 336

Fonte: CNES/DATASUS/MS. Dados extraídos em 03/02/2014. Nota: Dados controlados pela Gerência de Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde -

GECES/DICOAS/SUPRAC/SES-DF.

3.2. PRODUÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

A produção dos serviços de saúde da SES-DF é oriunda do Sistema de

Informação Ambulatorial - SIA e Sistema de Informação Hospitalar - SIH/SUS, dos dados

estatísticos, além dos sistemas locais de informação que expressam aspectos relativos à

Atenção Básica, Urgência e Emergência, Atenção Psicossocial, Atenção Ambulatorial

Especializada e Hospitalar, Assistência Farmacêutica e Vigilância em Saúde.

Será apresentado o detalhamento da produção ambulatorial segundo

informações do SIA/DATASUS/MS por grupo de procedimentos e em seguida, a produção

hospitalar segundo informações do SIH/DATASUS/MS.

3.2.1. Produção Ambulatorial da Atenção Básica

Tabela 22 - Produção Ambulatorial da Atenção Básica - 2014

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO

FEDERAL - SES-DF

1º QUADRIMESTRE

2º QUADRIMESTRE

3º QUADRIMESTRE

COMPARATIVO

QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE 2013 2014 Variação (%)

PR

OD

UÇ

ÃO

DA

AT

EN

ÇÃ

O B

ÁS

ICA

Ações de Promoção e

Prevenção em Saúde

671.666,00 907.463,00 546.601,00 1.967.955 2.125.730 8,02

Procedimentos com

Finalidade Diagnóstica

932.260 964.430 574.963 2.928.368 2.471.653 -15,60

Procedimentos Clínicos

2.313.014 2.945.067 2.186.123 5.825.424 7.444.204 -21,75

Procedimentos Cirúrgicos

64.871 57.058 41.302 220.405 163.231 -25,94

TOTAL 3.981.811 4.874.018 3.348.989 10.942.152 12.204.418 11,54

Fonte: SIA/DATASUS/MS - jan a dez/2014. Dados sujeitos a alterações.

A produção ambulatorial da Atenção Básica apresentou a maior quantidade no

componente Procedimentos Clínicos (7.444.204), correspondendo a 61% da produção total

de procedimentos, seguido dos Procedimentos com Finalidade Diagnóstica (2.471.653),

20,25% da quantidade total.

42

Figura 14 - Produção Ambulatorial da Atenção Básica


3.2.1.1. Serviços da Atenção Básica/Primária

A Política de Atenção Primária à Saúde no Distrito Federal é desenvolvida pelas

equipes de Atenção Básica (Equipes de Saúde da Família ESF) e outras modalidades de

equipes de atenção básica), pelos Núcleos de Apoio as Equipes de Saúde da Família

(NASF), pelas equipes dos Consultórios na Rua , pelas equipes de Saúde Prisional, as

de Atenção Domiciliar (NRAD’s) e

As tabelas a seguir trazem a cobertura de acordo com a Política:

Equipes de Saúde da Família

Tabela 23 - Equipes Cadastradas e Consistidas - 2014

Tipo 1º quadrimestre 2º quadrimestre 3º quadrimestre

Equipes de Saúde da Família - ESF

211 233 242

Cobertura - ESF 22,69% 25,05% 25,45%

Equipes de Agentes Comunitários de Saúde - EACS

16 15 12

Equipes de Saúde Bucal 52 66 77

Fonte: SCNES/DATASUS. Dados extraídos, nov/2014.

http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_esf.php

http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_nasf.php

http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_nasf.php

http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_consultorio_rua.php

http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_melhor_em_casa.php

43

Figura 15 - Cobertura ESF Consistidas

Fonte: SCNES/DATASUS. Dados extraídos, nov/2014.

A tabela abaixo detalha as atividades realizadas pelas Equipes de

ESF/EACS/EAB neste 3º quadrimestre de 2014:

Tabela 24 - Cadastramento 3º Quadrimestre/2014

ANO 2014 Setembro Outubro Novembro Dezembro

População Geral 2.789.763 2.789.763 2.852.372 2.852.372

N.º de Famílias Cadastradas 189.667 183.885 182.439 183.597

N.º de Pessoas Cadastradas 710.277 683.560 680.563 685.406

Fonte: SIAB/GEMA, set-dez/2014.

O DF solicitou 97 (noventa e sete) médicos quando da adesão ao Projeto, a

SES/ DF, conseguiu 70 (setenta) médicos, sendo 11 (onze) brasileiros e 59 (cinquenta e

nove) cubanos, que atuam na Atenção Primária, e estão distribuídos nas Regionais de

Saúde, conforme tabela abaixo:

Tabela 25 - Nº de Médicos Participantes no Projeto Mais Médicos por Regional de Saúde,

Distrito Federal, 2014.

Regional de Saúde Médicos

Brasileiros Médicos Cubanos

Nº de médicos participantes

Brazlândia 0 3 3

Ceilândia 2 17 19

Gama 0 7 7

Guará/Estrutural 0 4 4

Candangolândia/Núcleo Bandeirantes/Riacho

Fundo I e II 1 0 1

Planaltina 1 2 3

Recanto das Emas 2 2 4

Samambaia 3 8 11

Santa Maria 0 9 9

São Sebastião 2 2 4

Sobradinho 0 2 2

Taguatinga/Águas Claras

0 3 3

TOTAL 11 59 70

Fonte: SAPS/SESDF, 2014.

44

A tabela abaixo traz o demonstrativo da situação do Programa de Valorização

da Atenção Básica - PROVAB no ano de 2014.

Tabela 26 - Número de Médicos e Enfermeiros - PROVAB

Regional de Saúde Médicos PROVAB

ENFERMEIROS PROVAB

Brazlândia 1 1

Ceilândia 1 1

Gama 7 2

Guará/Estrutural 1 1

Candangolândia/Núcleo Bandeirantes/Riacho Fundo I/ Riacho Fundo II

4 1

Planaltina 2 1

Recanto das Emas 3 1

Samambaia 2 1

Santa Maria 0 1

São Sebastião 1 1

Sobradinho 4 1

Taguatinga 0 1

Plano Piloto 0 1

Paranoá 0 1

Administração Central 0 1

TOTAL 26 16

Fonte: SAPS/SESDF, 2014.

Equipes de Saúde Prisional

A população prisional no DF em dezembro de 2014 é de 13.513 pessoas

distribuídas nos estabelecimentos seguintes:

Tabela 27 - Cobertura da Saúde Prisional - 2014

Regional Estabelecimento População Prisional

São Sebastião Complexo da Papuda 11.318 homens

Gama Penitenciária Feminina do DF 645 mulheres

Ala de tratamento psiquiátrico 93 homens

Guará Centro de Progressão Penitenciária 1.457 homens

Total 13.513

Fonte: SIAB/GEMA, set-dez/2014.

Foram acolhidas 1.100 pessoas em média por mês dos ingressos no Sistema

Prisional no último quadrimestre do ano de 2014. Todos os profissionais de Saúde

trabalham com atendimento em grupo, conforme demonstrado a seguir.

45

Tabela 28 - Profissional x Atendimento

Profissional Nº de atendimentos em grupo Enfermeiros 166

Psicólogos 241 Assistente Social 63 Terapeuta Ocupacional 4 Fisioterapeuta 183

Fonte: Gerência de Saúde no Sistema Prisional/DIAE/SAPS.

Tabela 29- Prevalência de Agravos Apresentados no Sistema Prisional - 2014

Unidade Prisional

HIV Hep.B Hep.C Outras DST’s

TB Hanseníase HAS DIA Asmáticos CA

CDP 18 03 04 66 03 01 48 21 131 0

CIR 12 04 11 06 04 02 73 19 55 01

PDFI 21 01 14 09 03 01 87 17 69 03

PDFII 13 03 08 25 02 03 97 23 39 0

CPP 06 0 06 0 02 0 29 07 02 0

PFDF 13 0 0 05 01 01 54 12 - -

ATP 01 0 01 0 0 0 08 06 01 01

TOTAL 84 11 44 111 15 08 396 105 297 05

Fonte: Gerência de Saúde no Sistema Prisional/DIAE/SAPS.

Bolsa Família

O número total de famílias beneficiárias a serem acompanhadas pelas equipes

de saúde é 80.000 na segunda vigência de 2014 (ago-dez/2014).

Nos últimos meses de acompanhamento, destacamos que as famílias totalmente

acompanhadas foram cerca de 26.000 famílias, perfazendo o percentual de cobertura

parcial de 32,50%. (Aguardando fechamento do Ministério da Saúde)

Indicador Pactuado: Cobertura de Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família Meta 2014: 40% Resultado 2014: 37,80%

Atenção Domiciliar Atualmente existem no DF 15 Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar (Asa

Norte, Asa Sul, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá

Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e

Taguatinga) para assistência à saúde de 1.090 pacientes ativos.

46

Tabela 30 - Produção dos NRADs - 3º Quadrimestre/2014

Produtividade

Visitas Domiciliares 53.966

Atendimentos Ambulatoriais 126.477

Procedimentos Domiciliares 201.176

Pacientes Cadastrados 6.996

Pacientes Ativos 1.090

Admissões 795

Óbitos 418

Pacientes Que Adquiriram Infecção 402

Nº. De Altas 244

Internação / Reinternação Hospitalar 496

Km Rodados Motoristas 76.144 Fonte: GEAD/DIAE/SAPS/SESDF

Atenção à Saúde nos Ciclos de Vida

Tabela 31 - Investigação de óbito infantil por Regional de Saúde - 2014

Investigação de óbito infantil por regional de saúde - janeiro a junho de 2014*

Investigado %Investigado Não investigado Total

Regional Taguatinga 22 73,3 8 30

Regional Norte 6 100 0 3

Regional Sul 5 100 0 5

Regional Brazlândia 3 100 0 3

Regional N Bandeirante 18 100 0 18

Regional Ceilândia 24 53,3 21 45

Regional Gama 9 90 1 10

Regional Guará 8 88,9 1 9

Regional Paranoá 17 100 0 17

Regional Planaltina 24 100 0 24

Regional Recanto das Emas 17 100 0 17

Regional Samambaia 14 100 0 14

Regional Santa Maria 7 38,9 11 18

Regional São Sebastião 12 80 3 15

Regional Sobradinho 15 88,2 2 17

Ignorado 2 66,7 1 3

Em Branco 1 50 1 2

Total 204 80,6 49 253

Fonte: Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Dados parciais e provisórios. Dados monitorados pelo NAISC/DCVPIS/SAPS/SES, 2014.

Em relação à TMI no DF, o gráfico a seguir demonstra o comportamento desse

indicador no primeiro semestre de 2014:

47

Tabela 32- Mortalidade Infantil por Faixa Etária por Regional de Residência - 2014

Número e coeficiente de mortalidade infantil por faixa etária e regional de residência - janeiro a junho de 2014*

Número de óbitos Nascidos Taxa de mortalidade

Regional de saúde < 7

dias 7-27 dias

28d-<1ano

< 1 ano vivos

< 7 dias

7-27 dias

28d-<1ano

< 1 ano

Regional Taguatinga 14 10 6 30 3045 4,6 3,3 2,0 9,9

Regional Norte 3 2 1 6 1478 2,0 1,4 0,7 4,1

Regional Sul 3 1 1 5 802 3,7 1,2 1,2 6,2

Regional Brazlândia 2 0 1 3 541 3,7 0,0 1,8 5,5

Regional N Bandeirante 14 3 1 18 1133 12,4 2,6 0,9 15,9

Regional Ceilândia 17 14 14 45 3630 4,7 3,9 3,9 12,4

Regional Gama 7 0 3 10 1140 6,1 0,0 2,6 8,8

Regional Guará 5 0 4 9 1308 3,8 0,0 3,1 6,9

Regional Paranoá 13 0 4 17 1157 11,2 0,0 3,5 14,7

Regional Planaltina 15 3 6 24 1652 9,1 1,8 3,6 14,5

Regional Recanto das Emas 8 4 5 17 1093 7,3 3,7 4,6 15,6

Regional Samambaia 9 4 1 14 1887 4,8 2,1 0,5 7,4

Regional Santa Maria 9 6 3 18 1161 7,8 5,2 2,6 15,5

Regional São Sebastião 11 0 4 15 928 11,9 0,0 4,3 16,2

Regional Sobradinho 8 3 6 17 1334 6,0 2,2 4,5 12,7

Ignorado 1 0 2 3 27 - - - -

Em Branco 1 1 0 2 175 - - - -

Total 140 51 62 253 22491 6,2 2,3 2,8 11,2

Fonte: GIASS/DIVEP/SVS/SES-DF dados parciais e provisórios. Dados monitorados pelo NAISC/DCVPIS/SAPS/SES, 2014.

Práticas Integrativas em Saúde (PIS)

As Práticas Integrativas em Saúde (PIS) são importantes tecnologias de

promoção e recuperação da saúde e têm servido como ferramentas estratégicas para a

reorganização da Atenção à Saúde no SUS/DF.

No ano de 2014, foram realizadas 9.294 atividades em grupo de PIS, com

157.839 participações de usuários, incluindo em alguns casos os servidores da saúde,

conforme gráficos a seguir.

Figura 16- Atividade das Práticas Integrativas em Saúde I- 2014

Fonte: GERPIS/SAS/SES, 2014. Nota: *Outros: Unidades não vinculadas a Coordenações Gerais de Saúde como Hospital de

Base, Hospital de Apoio, Instituto de Saúde Mental, Hospital da Criança, Edifício Sede, LACEN, DSOC etc.

48

Figura 17 - Atividade das Práticas Integrativas em Saúde em Grupo I

Fonte: GERPIS/SAS/SES, 2014.

Figura 18 - Atividade das Práticas Integrativas em Saúde em Grupo II


Figura 19 - Atividade das Práticas Integrativas em Saúde em Grupo III


49

O total anual foi 42.279. Os atendimentos individuais em PIS encontram-se na

tabela a seguir:

Tabela 33 - Atendimentos Individuais em PIS - DF - 2014

Atendimentos Individuais em PIS no Distrito Federal em 2014

PIS 1º Quad 2º Quad 3º Quad* Total

Automassagem 16 4 0 20

Acupuntura 9.282 9.346 6.291 24.919

Homeopatia 6.185 5.818 3.605 15.608

Medicina e Terapias Antroposóficas 31 0 60 91

Musicoterapia 134 86 6 226

Reiki 267 108 215 590

Shantala 10 1 47 58

Hatha Yoga 247 198 322 767

Total DF 2014 16.172 1.561 10.546 42.279


Tabela 34 - Indicador de PIS

Descrição 2012 2013 2014 2015

Meta Resultado Meta Resultado Meta Resultado Meta Percentual de unidades de saúde oferecendo pelo menos uma prática integrativa em saúde por ano

50% 48% 60% 48% 70% 58%

80%


50

3.2.2. Produção Ambulatorial de Urgência e Emergência

Tabela 35- Produção Ambulatorial de Urgência e Emergência por Grupo de Procedimento


1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE 3º QUADRIMESTRE TOTAL/2014

DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

PR

OD

UÇ

ÃO

DE

UR

GÊ

NC

IA E

EM

ER

GÊ

NC

IA

Ações de Promoção e

Prevenção em Saúde

1.202.864 131.019,08 928.082 94.689,48 565.284 77.509,36 2.696.230 303.218

Procedimentos com Finalidade

Diagnóstica

6.152.395 30.283.026,24 6.138.078 30.768.069,56 4.163.990 22.652.025,71 16.454.463 83.703.122

Procedimentos Clínicos

5.076.699 19.954.551,19 5.672.704 18.990.278,11 4.124.873 14.010.996,49 14.874.276 52.955.826

Procedimentos Cirúrgicos

77.255 320.273,08 66.354 230.300,85 54.469 337.094,40 198.078 887.668

Transplantes de Órgãos, Tecidos e

Células

1.194 368.241,78 1.027 301.416,51 719 307.698,90 2.940 977.357

Órteses, Próteses e Materiais Especiais

478 96.564,00 407 66.082,84 147 22.671,64 1.032 185.318

TOTAL 12.510.885 51.153.675,37 12.806.652 50.450.837,35 8.909.482 37.407.996,50 34.227.019,00 139.012.509,22


Observa-se que a maior quantidade na produção Ambulatorial de Urgência e Emergência foi o componente de Procedimentos com

Finalidade Diagnóstica com a quantidade de 16.454.463, gerando um faturamento de R$ 83.703.122,00, ficando assim 60,21% do valor total

aprovado. A segunda maior quantidade 14.874.276 foi a de Procedimentos Clínicos com o valor aprovado de R$ 52.955.826,00

correspondendo a 38,09% do valor total aprovado do faturamento.

51

Figura 20 - Produção Ambulatorial de Urgência e Emergência


3.2.2.1. Serviços da Rede de Urgência e Emergência (ambulatorial e hospitalar)

Tabela 36 - Transplantes Realizados no SUS-DF - 2014

Fonte: SIA, jan-dez/2014. Dados sujeitos a alterações.

Transplantes 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre Total

Córnea 150 36 07 193

Coração 08 08 04 30

Fígado 21 17 11 49

Rim 43 43 35 121

Medula 24 - - 24

Total 246 104 57 407

52

Tabela 37 - Indicadores de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência - SAMU

Denominação do Indicador Unidade de

Medida

Periodicidade

Resultado

Desejado em Fonte da

Informação 2012 2013 2014 2015

% de trotes recebidos % Mensal Desejado 30 25 20 15

SAPH Alcançado 21,6 18,61 - -

% de ligações pertinentes % Mensal Desejado 45 50 55 60


Tempo resposta Minuto Diário/ mensal Desejado 11 10 9 8


Óbitos em ambiente pré-hospitalar % Diário/ mensal Desejado 1,3 1,2 1,1 1


Unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada

Unidade Anual Desejado 76 80 84 88

SINAN Alcançado 88 92 - -

Implantação do Acolhimento e Classificação de Risco, em período integral, nos hospitais regionais do DF e HBDF

% Anual

Desejado 15 20 30 40 Coordenação

PNH Alcançado 15 22,20 - -

Fonte: SAPH, SINAN, PNH. Dados monitorados pelo SAMU.

Unidades de Pronto Atendimento - UPAs Tabela 38 - Atendimentos em Clínica Médica nos CAPS - 2014

CLÍNICA MÉDICA

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 TOTAL

UPA-NB 8.168 7.009 9.012 9.058 10.643 7.995 8.160 8.563 8.821 7.475 7.010 1.200 93.114

UPA-RE 1.0927 9.658 11.900 12.005 12.366 10.332 10.172 11.169 10.603 11.087 9.000 9.015 128.234

UPA-SAM 9.104 7.655 9.398 9.095 9.624 8.576 8.234 8.753 8.935 8.664 8.600 8.900 105.538

UPA-SS 7.208 6.621 7.814 8.712 8.714 7.087 6.752 6.926 7.036 7.094 8.100 8.500 90.564

UPA-SOB 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6.403 8.000 8.100 22.503

UPA-SOL 0 0 0 10.396 10.699 8.590 8.453 9.219 9.930 9.243 10.000 11.000 87.530

Total 35.407 30.943 38.124 49.266 52.046 42.580 41.771 44.630 45.325 49.966 50.710 46.715 527.483

Fonte: DIURE/SAS/SES, 2014.

Tabela 39- Atendimentos dos CAPS em Pediatria nos CAPS - 2014 PEDIATRIA jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 TOTAL

UPA-NB 1.106 1.669 2.769 2.873 3.330 2.859 2.474 2.876 3.583 2.810 2.700 2.900 31.949

UPA-RE 2.812 2.605 3.888 4.019 4.006 3.518 2.063 3.783 3.334 3.217 3.330 4.000 40.575

UPA-SAM 1.119 1.140 1.700 1.988 1.225 866 720 1.590 1.560 972 1.300 1.500 15.680

UPA-SS 2.879 2.591 3.897 4.796 4.906 3.661 2.765 3.469 3.319 3.305 3.560 4.100 43.248

UPA-SOB 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

UPA-SOL 0 0 0 1.526 4.004 3.004 2.815 3.347 2.450 1.854 2.700 3.000 24.700

Total 7.916 8.005 12.254 15.202 17.471 13.908 10.837 15.065 14.246 12.158 13.590 15.500 156.152


53

Tabela 40 - Atendimentos em Odontologia nos CAPS - 2014

ODONTOLOGIA jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14

TOTAL

UPA-NB 85 140 67 103 137 121 156 53 52 123 100 130 1.267

UPA-RE 155 224 126 254 233 216 284 132 107 207 200 230 2.368

UPA-SAM 475 241 359 394 214 130 326 278 94 77 260 300 3.148

UPA-SS 579 535 432 482 514 360 571 512 519 481 500 480 5.965

UPA-SOB 0 0 0 0 0 0 0 0 0 257 200 200 657

UPA-SOL 0 0 0 303 635 518 615 582 562 525 540 560 4.840

Total 1.294 1.140 984 1.536 1.733 1.345 1.952 1.557 1.334 1.670 1.800 1.900 1.8245


54

3.2.3. Produção Ambulatorial de Atenção Psicossocial

Tabela 41 - Produção Ambulatorial da Atenção Psicossocial


A produção ambulatorial da Atenção Psicossocial apresentou até dezembro de 2014, a quantidade de 42.640, gerando um

faturamento de R$ 446.913,29.

Figura 21 - Produção Ambulatorial de Atenção Psicossocial


PRODUÇÃO AMBULATORIAL – 2014

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL -

SES-DF

1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE 3º QUADRIMESTRE TOTAL

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

PR

OD

UÇ

ÃO

DE

AT

EN

ÇÃ

O

PS

ICO

SS

OC

IAL

PO

R F

OR

MA

DE

OR

GA

NIZ

AÇ

ÃO

Atendimento / Acompanhamento

Psicossocial 15.074 172.845,75 17.594 181.624,27 9.972 92.443,27 42.640 446.913,29

TOTAL 15.074 172.845,75 17.594 181.624,27 9.972 92.443,27 42.640 446.913,29

55

3.2.3.1. Serviços da Atenção Psicossocial (Saúde Mental - ambulatorial e

Hospitalar)

Saúde Mental na SES/DF atua na implementação e consolidação desse modelo,

coordenando e supervisionando o processo de implantação da Rede de Atenção Psicossocial no

Distrito Federal

Tabela 42 - Indicadores da Atenção Psicossocial

Denominação do Indicador Unidade de

Medida Periodicidade

Apuração Resultado

Desejado Em Fonte da Informação 2012 2013 2014 2015

Implantação de serviços substitutivos em saúde mental

% Anual Desejado 23 38,7 19,35 19,35

DISAM/SAS/SES Alcançado 1,63 33 - -

Taxa de cobertura CAPS %

Anual Desejado 0,75 0,52 0,67 0,79 CNES e IBGE/

Estimativas populacionais Alcançado 0,29 0,48 - -

Fonte:.CNES/DATASUS/MS. Dados monitorados pela DISAM/SAS/SES, 2014.

Tabela 43 - Atendimentos Realizados pelos CAPS - Centro de Atenção Psicossocial

Fonte: Estatística Mensal dos CAPS, jan-out/2014. Dados monitorados NUEST/GEMOAS/DICOAS/SES.

56

3.2.4. Produção Ambulatorial da Assistência Farmacêutica

Tabela 44- Produção Ambulatorial da Assistência Farmacêutica

PRODUÇÃO AMBULATORIAL DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - 2014

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL -

SES-DF

1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE 3º QUADRIMESTRE TOTAL

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

PR

OD

UÇ

ÃO

DA

AS

SIS

TÊ

NC

IA

FA

RM

AC

ÊU

TIC

A

Medicamentos 3.752.718 4.359.942,30 4.262.423 4.691.210,17 3.754.705 3.679.628,03 11.769.846 12.730.780,50

TOTAL 3.752.718 4.359.942,30 4.262.423 4.691.210,17 3.754.705 3.679.628,03 11.769.846 12.730.780,50


A produção ambulatorial da Assistência Farmacêutica apresentou em 2014 a quantidade de 11.769.846, gerando um faturamento

de R$ 12.730.780,50, conforme demonstrado na Figura xx.

57

Figura 22 - Produção Ambulatorial da Assistência Farmacêutica


3.2.4.1. Serviços Assistência Farmacêutica

Desenvolve ações para promover a oferta de medicamentos e produtos para a saúde e a

melhoria nos serviços farmacêuticos prestados à população.

As farmácias do componente especializado (antigo Alto Custo) realizaram 44.558

atendimentos, totalizando no ano de 2014, 262.171 atendimentos. O quadro a seguir demonstra o

quantitativo de Autorização de Procedimento de Alta Complexidade APAC e Autorização Especial de

Procedimento de Alta Complexidade - AEPAC emitidas no ano 2014, o que representa uma

estimativa dos atendimentos realizados nesse período.

Tabela 45 - Atendimentos Alto Custo

Fonte: DIASF/SAS/SES, 2014.

Foram produzidos e distribuídos 25.498 fitoterápicos, conforme tabela abaixo:

Tabela 46 - Produção e Distribuição de Fitoterápicos - 2014 PRODUÇÃO DE FITOTERÁPICOS NA SES/DF EM JANEIRO A DEZEMBRO DE 2014

Produto Alecrim

Pimenta

Babosa Erva Baleeira Confrei Boldo Guaco Funcho Total

Quantidade

(Unidades)

736 981 1.840 1.073 2.167 17.700 1.001 25.498


BIMESTRES 2014 APAC + AEPAC

jan-fev 42.259

mar-abr 42.570

maio-jun 41.735

jul-ago 44.855

set-out 46.194

nov-dez 44.558

Total 262.171

58

Os dados do quadro que se segue representam uma estimativa do número de

pessoas atendidas pela unidade no período de maio a dezembro/2014, sendo 2.399

atendimentos a usuários de medicamento não-padronizados, via Ação Judicial, resultando

uma média de 300 pessoas atendidas por mês.

Tabela 47- Farmácia Ambulatorial Judicial

PERÍODO Nº DE ATENDIMENTOS

Maio/2014 343

Junho/2014 321

Julho/2014 402

Agosto/2014 279

Setembro/2014 316

Outubro/2014 321

Novembro/2014 246

Dezembro/2014 171

Total 2.399


3.2.5. Produção Ambulatorial da Vigilância em Saúde

Tabela 48 - Produção Ambulatorial da Vigilância em Saúde

PRODUÇÃO AMBULATORIAL – 2014

SECRETARIA DE ESTADO DE SADE DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF

1º QUADRIMESTRE 2º

QUADRIMESTRE 3º

QUADRIMESTRE TOTAL

QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE

PR

OD

UÇ

ÃO

DA

VIG

ILÂ

NC

IA E

M

SA

ÚD

E P

OR

GR

UP

O

DE

PR

OC

ED

IME

NT

OS

Ações de promoção e prevenção em saúde

1.549 1.377 1.100 4.026

Procedimentos com finalidade diagnóstica

11.727 5.415 7.669 24.811

TOTAL 13.276 6.792 8.769 28.837


A produção ambulatorial da Vigilância em Saúde, o componente Procedimentos

com Finalidade Diagnóstica apresentou no ano de 2014, a quantidade de 24.811,

correspondendo a 86,04% da produção total, enquanto que as Ações de Promoção em

Saúde, a quantidade 4.026 representou 13,96 % da produção total.

59

Figura 23 - Produção Ambulatorial da Vigilância em Saúde


3.2.5.1. Serviços da Vigilância em Saúde

Vigilância Sanitária

A Vigilância Sanitária realiza atividades normativas, de fiscalização e educação

em consonância com o SUS e visa eliminar, reduzir ou prevenir riscos à saúde da população

do DF e têm como público alvo a pessoa física ou jurídica que compra, vende, consome,

presta serviços ou requer produtos e serviços de interesse direto ou indireto da saúde.

Foram monitoradas no ano de 2014, na área de alimentos, 8x47 amostras,

sendo 640 satisfatórias e 207 insatisfatórios, correspondendo a um percentual de

condenação de 46,94%, com irregularidades no padrão de identidade e qualidade dos

alimentos. Os dados dos programas apresentam-se na Tabela, a seguir:

Tabela 49- Amostras dos Programas de Vigilância Programas de

Vigilância Produto

Amostras analisadas

Amostras satisfatórias

Amostras insatisfatórias

PVS

Arroz, água envasada, carne desidratada, dieta enteral preparada, geleia de frutas, pó para suco ou refresco, sushi e sashimi entre outros

399 276 123

CQUALI Leite 87 82 5 Pró-Iodo Sal moído e iodado 43 43 0

PROMAC Balas, frutas, suco, água de coco, doce de fruta e lingüiça frescal ou defumada

148 117 31

PNMQSA Amendoim e derivados, especiarias moidas, vegetais e palmito

99 64 35

PATEN Leite UHT, farinha milho, trigo e fubá 66 62 4

Fonte: DIVISA, dez/2014

Na Tabela abaixo apresenta as ações desenvolvidas na área de medicamentos.

60

Tabela 50 - Ações desenvolvidas na área de medicamentos.

Ações da área de medicações Resultados

Vigilância sanitária

Álcool Gel - 21 coletas

Produtos a Base de Hipoclorito - 7 coletas

Medicamentos - 12 coletas

Projetos Básicos de Arquitetura em Alta Complexidade analisados 47 PBA’s analisados (emissão de Parecer Técnico)

Programa de Inspeção em Distribuidoras 29 relatórios emitidos

Programa de Fabricante Saneantes e Cosméticos Cosméticos - 1 Fabricante Inspecionado

Saneantes - 5 Fabricantes Inspecionados

Programa de Inspeção em Farmácia Hospitalar Hospitais Públicos - 3 relatórios

Hospitais Particulares - 13 relatórios

Programa de Fabricante Medicamentos: 2 Empresas

Termos Fiscais Emitidos 216 termos

Fonte: DIVISA, dez/2014.

Em conclusão às ações geradoras de Autos de Infrações, a Vigilância Sanitária

desenvolveu atividades descritas na Tabela abaixo:

Tabela 51 - Atividades Relacionadas à Instrução Processual

Atividade Resultado

3º quadri

1º quadri 2º quadri Total 2014

Processos julgados em 1ª instância 662 0 0 662 Processos enviados à Dívida Ativa 704 450 180 1.334 Processo com publicação de edital do DODF 0 200 125 325 Auto de imposição de penalidade e decisões enviadas por carta registrada

500 200 119 819

Processos julgados em 2ª instância 933 0 0 933 Pareceres jurídicos emitidos 89 60 38 187


Referente ao apoio às ações fiscais de atividades de campo, segue abaixo as

tabelas 52e 53.

Tabela 52 - Apreensões Desenvolvidas pela Fiscalização

Tipo de apreensão

Especificação do produto Medida 1º quadri 2º quadri 3º quadri Total

Alimentos Quilo 48.923 1.928 1.486 52.337

litro 36 30 2348 2.414

Medicações

Comprimido 1.170 0 159 1.329

Frasco 4.614 0 5 4.619

Ampola 1 0 3 4

Insumo e manipulado Quilo 0 0 0

Outros setores

Produto para saúde Unidade 0 59 0 59

Cosméticos Unidade 1.086 60 0 1.146

Higiene Unidade 0 3 0 3 Saneante domissanitários Unidade 0 62 435 497

Fonte: DIVISA, dez 2014

61

Tabela 53 - Ações desenvolvidas pela Fiscalização

Programas Nº Atendimentos 3º quadrimestre

Total

1º quadrimestre 2º quadrimestre

Licenças sanitárias 2.137 2.102 928 5.167

Denuncias e reclamações 826 721 790 1.846

Inspeções sanitárias 9.495 10.413 6.702 26.610

Interdições 115 89 56 260


Destacam-se na Tabela 6 os indicadores pactuados no PPA 2012-2015 e no Planejamento Estratégico da SES, comparando os períodos de 2013 e 2014.

Tabela 54 - Indicadores Pactuados PPA e Planejamento Estratégico

Indicador Resultado 2013 Resultado de 2014

Número de licenças sanitárias emitidas para estabelecimentos de interesse à saúde realizadas pela VISA-DF

2303 5167

Número de inspeções em estabelecimentos de interesse à saúde realizadas pela VISA-DF

10.839 27.813

Número de aparelhos emissores de radiação ionizante cadastrados em uso no DF.

5 35

Número de serviços de alimentação selecionados pela VISA_DF vistoriados para implantação do selo de qualidade

0 212

Proporção de hotéis selecionados pela VISA_DF vistoriados para implantação do selo de qualidade

0 21

Fonte: DIVISA, dez/2014.

Vigilância Epidemiológica

As ações desenvolvidas para a vigilância epidemiológica das Doenças

Sexualmente Transmissíveis, AIDS e Hepatites Virais expressam a importância da

articulação intra e intersetorial para o controle desses agravos, envolvendo não só as

demais Subsecretarias da SES/DF, como também outros órgãos de governo e organizações

da sociedade civil, contribuindo para a prevenção, diagnóstico e tratamento da população do

Distrito Federal.

A realização de testagem rápida para HIV, sífilis e hepatites B e C tem sido uma

das principais estratégias para diagnóstico e tratamento oportuno. Em virtude disso foi

ampliada a distribuição deste insumo na rede de saúde do DF ao longo de 2014, como se

pode observar no quadro abaixo:

Tabela 55 - Comparativo de Testes Rápidos Distribuídos set à dez - 2013 /2014.

ITEM HIV Sífilis Hepatite

ANO Cegonha Outros Total Cegonha Outros Total Outros

2013 26.860 21.840 48.700 19.300 7.100 26.400 6.680

2014 44.490 62.730 102.720 31.500 43.600 75.100 15.145

Fonte: SISLOG-LAB e Relatório GEDST, dez,2014.

62

A figura abaixo mostra a ampliação da distribuição dos testes rápidos de 2013

para 2014, em relação ao mesmo período, tanto para a Rede Cegonha como para as

demais ações de diagnóstico na rede de saúde:

Figura 24 - Comparativo de Testes rápidos 2013/2014

Fonte: SISLOG-LAB e Relatório GEDST, dez,2014.

A Semana Distrital de Prevenção das DST ocorreu de 24 de novembro à 1º de

dezembro. Destaca-se abaixo, as principais ações realizadas.

Quadro 06 - Semana Distrital de Prevenção das DST AÇÃO LOCAL

Seminário de Enfrentamento ao HIV/AIDS e Co-infecções Centro de Convenções

Capacitação para formação de Redutores de Danos FIOCRUZ/DF

Stand – Oficina de Sexo Seguro Rodoviária P.Piloto

Apoio ao evento Gaymada (ONG Gay1 e Elos) Parque da Cidade

Debate “Por que a AIDS Cresce entre os Jovens?” FIOCRUZ/DF

Mesa Redonda sobre Aids no DF e Café da Manhã Unidade Mista Sul

Ação de testagem rápida CSB (Asa Sul)

Sensibilização dos profissionais de saúde sobre DST/Aids CSB - Guará

Fonte: GEDST, dez/2014.

Os indicadores pactuados pela área de DST/SVS no PPA, Pacto pela Saúde e

no Planejamento Estratégico - (2012-2015) estão apresentados na tabela abaixo:

Tabela 56- Resultado dos Indicadores Pactuados e Monitorados por Quadrimestre, 2014

Fonte: GEDST, jan/2015.

Indicador Meta 2014 Resultado

1º quadrimestre Resultado

2º quadrimestre* Resultado

3º quadrimestre*

Número de casos de sífilis congênita

118 60 49 62

Taxa de incidência de AIDS em menores de 05 anos

2,6 0 0 Devido a problemas técnicos no SINAN, os dados do quadrimestre não puderam ser verificados

63

Doenças e Agravos Não Transmissíveis - DANT

As doenças e agravos não transmissíveis (DANT) são responsáveis pelas

primeiras causas de mortalidade no Brasil, correspondendo a 85% dos óbitos. No Distrito

Federal em 2013 ocorreram 3117 óbitos por doenças do aparelho circulatório, constituindo a

primeira causa de mortalidade (27,3%). Em segundo lugar foram as neoplasias, com 2230

óbitos (19,6%), seguido pelas causas externas (acidentes ou violências), com 1879 óbitos

(16,5%). Essa realidade está associada em grande parte, às mudanças na transição

demográfica e a exposição a diferentes fatores de risco.

Com relação às ações de vigilância das DANT foram desenvolvidas as seguintes

atividades, conforme Quadro abaixo:

Quadro 07 - Desenvolvimento de Ações de Prevenção - 2014

Área de atuação

Ações realizadas Público alvo Resultados/Nº atendimentos

Promoção e prevenção

Capacitação para Implantação da Ficha de “Atividades de Promoção, Prevenção, Educação em Saúde” e Coordenadores de DANT

90 Profissionais de Saúde das Regionais de Saúde

11 capacitações

Participação na organização do evento do Dia Mundial em Memória das Vítimas do Trânsito. Oficina de Prevenção de Acidentes com Crianças e Adolescentes em parceria com a ONG – Criança Segura e Ministério da Saúde

População em Geral. Gestores e Profissionais de Saúde, Educação

e Membros dos Conselhos Tutelares

2 oficinas. Participaram 1.000 pessoas

Apresentação dos resultados e metodologia na SES/DF PAV – Alecrim no

“Debatendo o Atendimento ao autor de Violência Sexual e a Violência no Contexto

das Redes Sociais e Novas Tecnologias de Comunicação e Informação”

Rede de Proteção a Criança e adolescentes e membros do

Comitê Nacional de Enfrentamento a Violência Sexual de Crianças e

Adolescentes

50 pessoas

Campanhas/Sensibilização em datas comemorativas ligadas a temática da Violência

População do DF, usuários da Rede de Saúde da SES/DF e

profissionais de saúde. 02 campanhas

Vigilância

Capacitações para instrumentalizar a Rede de saúde para a atuação nas

situações de Violência; sobre preenchimento da ficha de notificação de

violência

Profissionais de Saúde da rede pública e privada

14 capacitações com profissionais capacitados

Monitoramento das notificações de Violência

População do DF, usuários da Rede de Saúde da SES/DF.

108 unidades de saúde notificadoras monitoradas.

Elaboração da Nota Técnica que orienta sobre o processo de atendimento a

crianças e adolescentes em situação de violência

Profissionais de Saúde 01 nota técnica elaborada

Ações junto ao Grupo Condutor Central da Linha de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Gestores e profissionais de saúde 11 reuniões

Realização da pesquisa - Projeto Sentinela – 2014 no âmbito do Distrito Federal para a Vigilância de Violência e Acidentes nos serviços de urgências e emergências do Hospital de Base do DF e no Hospital Regional de Ceilândia

pessoas vítimas de acidentes e violências que procuraram

atendimento nestas unidades hospitalares.

3401 atendimentos de vítimas de acidentes e

violência.

Assistência Coordenação técnica dos 21 Programas de Pesquisa, Assistência e Vigilância em Violência da Rede Esperança.

Profissionais de saúde

10 reuniões de coordenação técnica; 05 intervisão, matriciamento

e 18 supervisões;

64

Atendimento ao Adulto Autor de Violência Sexual - PAV ALECRIM

Usuários da Rede de Saúde.

56 atendimentos individuais, 1 grupo com

18 participantes em 9 encontros, 10 supervisões

Fonte: DIVEP- dez/2014.

Os indicadores pactuados pela SVS, passíveis de mensuração quadrimestral,

estão apresentados na Tabela, a seguir:

Tabela 57 - Resultado dos indicadores pactuados no PPA, GEDANT/DIVEP/SVS,

comparativo 3º quadrimestre 2013 e 2014

Indicador Resultado 3º

quadrimestre 2013 Resultado 3º

quadrimestre 2014* %

variação

Unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada

52 35

32,7% Percentual de Regionais com Plano de Promoção de

Saúde - PPS -implantado 8 Regionais de

Saúde 53% 11 Regionais de Saúde

(73%) -7%

Fonte: GEDANT, (banco de dados SINAN, agosto 2014). * Dados parciais até Nov/2014.

Tabela 58 - Número de Unidades Notificadoras de Violência Interpessoal e/ou Autoprovocada - 2013 e 2014.

Ano da notificação 1º Quad 2º Quad 3º Quad Variação 3º

2013 57 54 52 -32,7

2014 52 50 35

Fonte: SINAN-DF. Dados provisórios atualizados em 15/12/2014.

Doenças Crônicas e Agravos Transmissíveis

Área de Endemias

Responsável pela vigilância epidemiológica das doenças endêmicas

transmissíveis, como: dengue, hantavirose, leishmanioses, malária, DCJ, doença de Chagas

aguda, esquistossomose, febre amarela, febre maculosa, febre Chikungunya e doença pelo

vírus ebola.

Quadro 08 - Ações desenvolvidas sobre o Vírus Ebola, Chikungunya e Chagas, Leishmaniose e outras 3º quadrimestre/2014


Apoio técnico das unidades da SES-DF/ Rede privada realizados pelo NCE e capacitação da equipe do NCE/CIEVS/DIVEP

Profissionais da DIVEP , da unidade de referência do ebola do DF, e da rede hospitais privados.

25 encontros

Elaboração 03 materiais gráficos Chikungunya

Profissionais de saúde e população

Reprodução e distribuição de 1.500 (500 cartazes de cada) na rede de unidades de saúde pública e privada.

Participação do NCE no 1º simpósio internacional sobre Chikungunya em 7 e 8 de outubro de 2014 realizado pelo MS

Profissionais de saúde da rede da SVS - DF e países internacionais

Atualização de 02 servidores do NCE /DIVEP

CHIKUNGUNYA- Videoconferência no CIEVS em 20 de novembro

Profissionais de saúde dos Estados brasileiros e Ministério da Saúde

Análise e recomendações da doença no DF e nos outros estados brasileiros, via CIEVS dos Estados e Ministério da Saúde.

Fonte: NCE/GDCAT/SVS-SES, dez 2014.

65

Quadro 09 Relação das ações de controle para dengue - 3º/2014

Ação de Controle da dengue Público alvo Resultado

Monitoramento diário do SINAN ON LINE no acompanhamento de casos de dengue

Pacientes com dengue Acompanhamento de 19.853 casos de

dengue no banco SINAN-ON LINE

Investigação de óbitos junto ao NUVEI DENGUE

36 casos de pacientes com dengue grave em residentes no DF, dos quais

18 foram a óbito por dengue, e os outros 18 foram curados.

Acompanhamento dos 53 casos de dengue grave no DF, sendo 36 do próprio DF e 17 de outros Estados.

Elaboração semanal do boletim epidemiológico da dengue

População do Distrito Federal

Produção semanal do boletim epidemiológico da dengue, 47 boletins produzidos ate dezembro 2014 sendo

média de 04 boletins mês e 12 no ultimo quadrimestre .

Fonte: NCE/GDCAT/SVS-SES. * Fonte: SINAN ON LINE SE 19° a 34º.

Quadro 10 Relação das ações de controle para leishmaniose, hantavirose e malária- 2º quadrimestre 2014

Ação de Controle de leishmaniose, hantavirose e malária

Público alvo Resultado

Elaboração de boletins periódicos da situação epidemiológica da Leishmaniose no

DF População do Distrito Federal

Produção trimestral do boletim epidemiológico da dengue, 4

boletins/ano produzidos sendo 01 no terceiro quadrimestre

Busca ativa e investigação de casos suspeitos de leishmaniose, hantavirose e

malária Pacientes suspeitos

O NCE faz a busca ativa de casos suspeitos de malária por meio da

equipe volante

Realização de 02 Reuniões com a DIASF ( Diretoria de Assistência à Farmácia) em 08

,30/09 e 03/10/2014 NCE e farmacêuticos da SES/DF

Transferência da solicitação e dispensação das medicações Chagas,

malaria, esquistossomoses leishmaniose do NCE para farmácia

HUB

Reunião da Leishmaniose em 22/09 de 2014 NCE 01 reunião para avaliação das ações leishmanioses e investigação de casos

Reunião da equipe de malária em 28/11 de 2014

NCE (equipe volante) 02 reuniões Avaliação dos

Indicadores da malária

Fonte: NCE/GDCAT/SVS-SES. Dez/2014.

Área de Pneumologia Sanitária

A tuberculose ainda é um sério problema de Saúde Pública e demonstra relação

direta com a pobreza. Assim, a tuberculose configura-se como uma das principais doenças

a serem enfrentadas no Brasil e no mundo.

No ano 2014 com apoio do SEDST os pacientes foram beneficiados com Cestas

Básicas o que tem contribuído a adesão ao tratamento.

Quadro 11 - Ações desenvolvidas na área de pneumologia - 3º quadrimestre/2014


Visitas de monitoramento e avaliação nas regionais

Coordenações e Servidores que atuam no atendimento e coordenação regional

da tuberculose

Atualização das informações no Sistema de Informação - Sinan

Supervisão, monitoramento e avaliação das ações nas regionais

Coordenador da TB e coordenador da regional

06 regionais de saúde

Reuniões técnicas Coordenadores, DIRAPS e outros

atores envolvidos no processo. 09 reuniões

Fonte: NDS/GDCAT/SVS-SES, dez/2014.

66

Situação dos indicadores pactuados no Planejamento Estratégico da SES, PPA

2012 - 2015 e COAP passíveis de mensuração quadrimestral.

Quadro 12 - Indicador Sentinela Pactuado PPA, COAP - 2014

Indicador Sentinela e PPA Meta anual

Resultado

Resultado ate 3º quadrimestre 2013

Resultado ate 3º quadrimestre 2014

Número absoluto de óbitos por dengue

Reduzir em 10% o número absoluto de óbitos por dengue em relação ao ano anterior

11 26

Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral

0

01

01

Fonte: GEDCAT, dez/2014.

Tabela 59 - Indicadores de Hanseníase Pactuados - 3º Quadrimestre/2014

Indicador Meta Resultado ate 3º

quadrimestre 2013 Resultado até 3º quadrimestre 2014*

Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos

das coortes 90% 92,20% 83,60%

Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase

examinados 80% 72,60% 87,10%

Fonte: GEDCAT, dez/2014.

Tabela 60 - Indicadores de Tuberculose Pactuados - 3º Quadrimestre/2014

Indicador Meta Resultado até 3º

quadrimestre 2013 Resultado até 3º quadrimestre

2014*

Proporção de cura nas coortes dos casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera

81% 74,65% 64%

Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose.

85% 74% 69,90%

Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de tuberculose examinados

80% 87,00% 63,80%

Fonte: GEDCAT, dezembro 2014 * Dados parciais.

Tabela 61- Nº de Notificações Registradas nos Sistemas de Iinformação Epidemiológica

Sistemas 1º quadrimestre 2º quadrimestre 3º quadrimestre Total

Notificados Validados Notificados Validados Notificados Validados Notificados Validados

SIM 5.172 5.172 5.369 5.369 1.392 1.392 11.933 11.933

SINAN 17.614 17.614 17.993 17.993 7.246 7.246 42.853 42.853

SINASC 19.789 19.789 19.672 19.672 9.789 9.789 49.250 49.250

Fonte: SINAN/SIM/SINASC Dados parciais.

67

Tabela 62 - Indicadores Pactuados PPA - Ccomparativo 3º Quadrimestre 2013/2014*

Indicador Meta

Resultado 3º quadrimestre

2013


2014*

Jan - Dez. Jan - Dez.

Proporção de registro de óbitos com causa básica definida 95% 99,2% 98,4%

Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI), encerradas em até 60 dias após notificação.

85% 90,4% 92,7%

Fonte: SIM e SINAN - GIASS/SVS/SES/GDF, jan/2015. Nota: * Dados parciais e provisórios - última atualização em 22/12/2014 * * Aplicativo para obtenção deste indicador não foi disponibilizado pelo Ministério da Saúde na

nova versão do SINAN 5.0.

Tabela 63 - Número de Atendimentos Relacionando o Agente Tóxico e o Tipo de Atendimento/2014

Agente Tóxico 1º

quadri 2º

quadri 3º

quadri Total %

Agrotóxicos/uso agrícola 98 60 33 191 3,98%

Agrotóxicos/uso doméstico 102 67 77 246 5,13%

Alimentos 4 6 2 12 0,25%

Animais não peçonhetos 42 7 10 59 1,23%

Animais peçonhetos (serpentes, aranhas, escorpiões, lonomia)

244 139 166 549 11,44%

Cosméticos 56 71 51 178 3,71% Desconhecido 22 9 18 49 1,02%

Domissanitários 252 265 166 683 14,24%

Drogas de abuso 42 29 34 105 2,19%

Medicamentos 792 652 540 1.984 41,36%

Metais 4 4 7 15 0,31%

Outros 30 18 16 64 1,33%

Plantas 46 38 21 105 2,19%

Prod. Quím. Industriais 120 120 127 367 7,65%

Produtos veterinários 20 15 12 47 0,98%

Raticidas 42 58 43 143 2,98%

Total 1.916 1.558 1313 4.787 100%

Fonte: CIT/DF, jan/2015.

Doenças Imunopreveníveis

De janeiro a dezembro foram notificados 5.861 casos de doenças

imunopreveníveis no DF (tabela 24), no terceiro quadrimestre houve um aumento de 57%

das notificações, sendo que a varicela foi o principal agravo responsável por este aumento.

Tabela 64 - Casos de Doenças Imunopreveníveis Notificados e Investigados no DF

Doenças Imunoprevenívei

s

1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre* Total

Notificados

Investigados

Notificados

Investigados

Notificados

Investigados

Notificados

Investigados

Sarampo 37 37 14 14 6 6 57 57 Rubéola 49 49 16 16 23 23 88 88

Síndrome da Rubéola

Congênita 7 7 4 4 2 2 13 13

Tétano Acidental 2 2 ---- ---- ------- ------ 2 2 Doença

Meningocócica 12 12 10 10 7 7 29 29

Outras Meningites

121 121 77 77 106 106 304 304

68

Paralisia Flácida Aguda

2 2 2 2 4 4 8 8

Síndrome Respiratória Aguda Grave

(SRAG)

73 73 87 87 16 16 176 176

Coqueluche 178 178 326 326 153 153 657 657

Varicela** 848 --- 1.283 --- 2.396 --- 4.527 ---

Total 1.364 516 1.728 445 2.713 317 5.861 1.334

Fonte: SINAN, SINAN_INFLUENZA. Dados parciais. Agravo somente de notificação.

Sobre as doenças de transmissão hídrica e alimentar de notificação compulsória,

de janeiro a abril foram notificados 227 casos e investigados 205, de maio a agosto foram

notificados 172 casos e investigados 118, No terceiro quadrimestre, foram notificados e

investigados respectivamente 82 e 81 casos, conforme tabela abaixo.

Tabela 65- Casos de Doenças Transmissão Hídrica e Alimentar Notificados no DF - 2014 Doenças de Transmissão

Hídrica e Alimentar

1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre* Total

Notificados Investigados Notificados Investigados Notificados Investigados Notificados Investigados

Leptospirose 76 73 39 34 30 29 145 136

Hepatite A 150 131 131 82 52 52 333 265

Febre Tifóide 1 1 2 2 0 0 3 3

TOTAL 227 205 172 118 82 81 481 404

Fonte: SINAN. *Dados parciais, 2015.

No que se refere à imunização foram aplicadas, nas salas de vacina do DF,

1.030.877 doses de vacinas no primeiro quadrimestre (incluindo as doses aplicadas na

Campanha de vacinação contra Influenza), 500.905 doses no segundo quadrimestre e

606.408 doses no terceiro quadrimestre (incluindo as doses aplicadas na Campanha de

vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo). Totalizando 2.138.199 doses aplicadas em

todo o Distrito Federal conforme tabela abaixo.

Tabela 66- Total de Vacinas Aplicadas no DF - 2014

Vacinas Período

Total 1º Quad 2º Quad 3º Quad*

Vacinas de Rotina 469.120 463.017 312.734 1.244.871

Vacinas Especiais 10.264 37.888 26.355 74.507

Campanhas 551.493 267.319 818.812

Total Geral 1.030.877 500.905 606.408 2.138.190

Fonte: GEVEI, DIVEP, jan/2015

Tabela 67 - Cobertura Vacinal da Pentavalente em Crianças Menores de 1 ano - 2014

Brasília

Pop Alvo 1º quad 2º quad 3º quad*

Nº % Nº % Nº %

Vacinas 14.490 13.316 91,9 12.478 86,1 9.222 63,6

Fonte: API, API-WEB, jan-2015.. *Dados parciais.

69

Tabela 68- Proporção de Vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com Coberturas Vacinais Alcançadas - 2014.

Indicador Resultado

1º semestre 2013 1º semestre

2014 Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas

vacinais alcançadas

55,6% 55,56%

Fonte: API, API-WEB, jan/2015. Dados parciais, devido a aprimoramento na base dos sistemas pelo MS.

Tabela 69 - Cobertura Vacinal das Vacinas do Calendário por Semestre/2014

Cobertura vacinas por tipo de vacina Resultado

1º semestre 2014

2º semestre 2014

BCG 114,7% 87,0%

ROTAVÍRUS 82,0% 70,4%

POLIOMIELITE 89,3¨% 70,8%

HEPATITE B 89,1% 73,2%

PENTAVALENTE 87,7% 73,2%

PNEUMO 10 98,5% 79,7%

MENINGO C 99,9% 81,4%

FEBRE AMARELA 95,8% 74,9%

TRÍPLICE VIRAL 99,7% 75,2%

Fonte: API, API-WEB, jan/2015.* Dados parciais.

Tabela 70 - Resultados dos indicadores Pactuados - 2014

Indicador 2014 2014 (quadrimestral)

Meta 1º 2º 3º *

Proporção de cura dos casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. 81% 64% (até dezembro 2014) Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose. 85% 78,9% 66,3% 69,9%

Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de tuberculose examinados 80%

_ 42,1% 63,8%

Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes. 90% 67,3% 70,3% 83,6% Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados. 80% 57,1% 52,1% 87,1%

Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral 0 0 1 0

Número absoluto de óbitos por dengue. 3 1100,0% 1400,0% 200,0% Taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos. 2,6 0,0% 0,0% 0,0%

Número de novos casos/incidência de sífilis congênita. 59 60 49 62

Proporção de registro de óbitos com causa básica definida. 95% 99,2% _ 98,4%

Unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada. 84 52 50 35 Percentual de Regionais com Plano de Promoção de Saúde - PPS -

implantado. 60% 53%

(até agosto 2014) 73%

(até dez 2014)

Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI), encerradas oportunamente. 84% 88,8%

_ 92,7%

Cobertura vacinal com a vacina tetravalente/pentavalente em crianças menores de um ano.

95% 91,9% 86,1% 63,6%

Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas. 70%

55,6% (até julho 2014)

Fonte: DIVEP, 2014. Dados parciais do 3º quadrimestre/2014.

70

Centro Distrital de Referência da Saúde do Trabalhador (CEREST/DF)

Foram realizadas 12 ações educativas envolvendo 572 trabalhadores

pertencentes aos vários ramos de atividades econômicas: trabalhadores rurais, indústria e

comércio e construção civil, incluindo temas como agravos de pele relacionados ao trabalho,

intoxicação exógena, perda auditiva relacionada ao trabalho, saúde mental do trabalho e

outras áreas de interesse.

Tabela 71 - Resultado dos Indicadores Pactuados CEREST/2014

Indicador Resultado 1º quadrimestre

2014


2014*


2014* Total

Número de notificações de agravos à saúde do trabalhador. 678 571 229 1.478

Fonte: CEREST,dez/2014. * Dados parciais. Vigilância Ambiental de Fatores de Riscos Biológicos

Para os fatores de risco biológicos, as principais atribuições envolvem a

prevenção de doenças e controle por meio da vigilância entomológica e da vigilância das

zoonoses, com ações de intervenção, monitoramento e orientações quanto ao controle de

vetores transmissores de doenças e reservatórios, respectivamente. As ações estão

concentradas no controle da dengue, febre amarela, febre maculosa, leishmaniose, além do

controle de animais peçonhentos.

Vigilância Ambiental de Vetores, Animais Peçonhentos e Ações de Campo

Tabela 72 - Ações Realizadas para Controle da Dengue - 2014

Fonte: DIVAL, jan/2014.

A meta para visitação de imóveis ao ano para o controle da Dengue é de 80%

dos imóveis existentes no Distrito Federal, totalizando 600.000 imóveis. Dados na Tabela

abaixo:

Ações Resultados

Total 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre Número de imóveis inspecionados para controle do vetor da dengue

367.258 485.333 558.859 1.411.450

Número de imóveis tratados com larvicida para controle do vetor da dengue

33.782 28.049 42.438 104.269

Número de aplicação de inseticida peridomiciliar com bomba costal

64.823 82.805 16.540 164.168

Número de aplicação espacial de inseticida a ultra-baixo volume (UBV) realizada no mês de referência. (mL)

457.725 246.700 22.466 726.891

Número de armadilhas de oviposição instaladas

240 0 240 480

71

Tabela 73 - Indicador pactuado PPA - 2014 Indicador

META Resultado

1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre Total Proporção de imóveis inspecionados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para o controle da Dengue

2.400.000 visitas.

16% 20% 23% 59%


Tabela 74 - Atividades Realizadas para Controle da Dengue - 2014

Atividades Resultado

Total 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Número de LIRAa realizados 2 1 1 4

Número de imóveis visitado no LIRAa

52.848 26.887 27.087 106.822


Tabela 75 - Atividades Realizadas para Controle de Chagas - 2014

Atividades

Resultado Total


Número de visitas aos Postos de Informações de Triatomíneos - PITs

255 485 255 995

Quantidade de triatomíneos identificados/examinados

171 51 36 258

Quantidade de domicílios com triatomíneos positivos para doença de Chagas

2 0 3 5

Número de borrifações domiciliares para o controle vetorial da doença de Chagas

5 5 2 12


Tabela 76 - Atividades Realizadas para Controle de Leishmaniose - 2014

Atividades

Resultado

Total 1º

Quadrimestre 2º

Quadrimestre* 3º

Quadrimestre* Número de domicílios investigados para controle vetorial das leishmanioses (LV e LTA)

66 114 35 215

Número de domicílios positivos com o vetor da leishmaniose visceral (LV)

3 2 2 7

Número de domicílios positivos com o vetor da leishmaniose tegumentar americana (LTA)

2 2 1 5

Número de flebotomíneos vetores identificados 14 57 20 91

Número de flebotomíneos não vetores identificados 7 4 3 14

Fonte: DIVAL, janeiro/2015.

Tabela 77 - Atividades Realizadas para Controle da Febre Amarela - 2014

Atividades

Resultado

Total 1º

Quadrimestre 2º

Quadrimestre* 3º

Quadrimestre

Número de inspeções realizadas em áreas de risco para transmissão de febre amarela

48 48 36 132

Número de capturas de culicídeos realizadas 48 48 36 132

Número de áreas com registro de morte de primata não humanos onde foi realizada investigação entomológica

1 0 2 3

Fonte: DIVAL, set/ 2014. * Dados parciais até julho/2014.

72

Tabela 78- Atividades Rrealizadas para Controle de Animais Peçonhentos - 2014

Atividades

Resultado

Total 1º

Quadrimestre 2º

Quadrimestre 3º

Quadrimestre Número total de imóveis inspecionados para escorpião

418 319 474 1.211

Número total de espécies de escorpiões recebidos/coletados e identificados

206 150 93 449

Número total de espécimes de Tityusserrulatus recebidos/coletados e identificados

198 140 75 413

Número de imóveis inspecionados para aranhas 4 4 5 9


Tabela 79 - Atividades Realizadas para Controle da Raiva - 2014

Atividades

Resultado

Total 1º

Quadrimestre 2º

Quadrimestre* 3º

Quadrimestre

Número de gatos vacinados com a vacina antirrábica 11.045 208 2.086 13.339

Número de cães vacinados com a vacina antirrábica 79.524 1.209 14.107 94.840

Número de animais (cães e gatos) recolhidos/entregue/capturados suspeitos de raiva, agressivos , com suspeita de outras zoonoses ou em estado de sofrimento.

564 425 300 1.289

Número de diagnósticos para raiva realizada na população canina e felina

59 78 103 240

Número de diagnóstico para raiva realizada na população bovina, equino, morcego, ovino, primata não humano e outros

58 107 145 310

Número de diagnóstico para raiva realizada de outras UF na população canina felina, bovina, equino, morcego, ovino, primata não humano e outras espécies

156 178 273 607

Fonte: DIVAL

Tabela 80 - Indicador pactuado PPA - 2014

Indicador

Meta Resultado

1º Quadrimestre 2º

Quadrimestre 3º

Quadrimestre Total

Proporção de população canina e felina vacinada

294.598 31% 0,48% 6% 37%

Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina

267.816 30% 0,45% 5% 35%


Tabela 81 - Atividades Rrealizadas para Controle Vetorial da Leishmaniose Visceral

Canina- 2014

Atividades

Resultado

Total 1º Quadrimestre

2º Quadrimestre*

3º Quadrimestre

Número de casos humanos de Leishmaniose visceral notificados para DIVAL

1 0 0 1

Número de inspeções realizadas em imóveis a partir de casos humanos de Leishmaniose visceral notificados para a DIVAL

1.916 1.112 809 3.837

Número de inquéritos sorológicos caninos realizados em áreas com caso humano de Leishmaniose Visceral notificados

6 2 2 10

Número de amostras analisadas para diagnóstico de Leishmaniose Visceral

1.569 1.063 656 3.378

Número de animais reagentes e Leishmaniose Visceral 171 115 127 413

Número de animais reagentes a Leishmaniose Visceral recolhidos e entregues pela DIVAL

107 69 55 231

Fonte: DIVAL, set/2014.

73

Tabela 82. Atividades Realizadas para Controle da Leptospirose, Febre Amarela, Hantavirose e Pombos - 2014

Atividades Resultado

Total 1º Quadri 2º Quadri

3º Quadri

Número de casos humanos de leptospirose notificados e investigados para DIVAL

11 7 0 18

Número de casos humanos de hantavirose notificados e investigados para a DIVAL

0 1 0 1

Número de solicitações da população relativas a roedores ou pombos 1992 1289 582 3.863

Número de atendimentos realizados pela DIVAL às solicitações realtivas a roedores ou pombos

1880 1.202 559 3.641

Número de inspeções realizadas em área de risco de leptospirose e mordedura por roedor

1585 723 219 2.527

Número de primatas não humanos coletados com suspeita de febre amarela, necropsiados, enviados para o Instituto Evandro Chagas.

7 14 12 33

Fonte: DIVAL, 2014.

Vigilância Ambiental de Fatores de Riscos Não Biológicos

Para os fatores não biológicos as ações são voltadas para a vigilância por meio

do monitoramento da exposição de agravos decorrentes de fatores químicos e físicos, com

parâmetros baseados na: qualidade do ar, do solo e da água para consumo humano; bem

como aqueles decorrentes de acidentes com produtos químicos perigosos e desastres

naturais.

Tabela 83 - Ações Realizadas para Controle da Água - 2014

Ações Resultado

1º Quadrimestre

2º Quadrimestre

3º Quadrimestre

Total

Coletar 96 amostras de água para consumo humano relacionada a agrotóxicos em 9 comunidades rurais.

4 20 24 48

Monitoramento em 100% do Sistema de Abastecimento de água do Plano Piloto 66 sistemas); com inspeções e coletas de amostras (200 amostras) de água para consumo humano em locais estratégicos

188 130 13 325

Monitorar 8 pontos específicos com mechas de Swab. 0 24 46 70

Monitorar 100% dos mananciais programados (25 pontos) . Coletar 1 amostra por manancial programado.

26 10 28 64

Inspecionar 66 Sistemas de Abastecimento de água da Caesb

66 0 0 66

Inspecionar 47 soluções alternativas coletivas de abastecimento de água

41 6 0 47

Realizar 1.500 amostras de água para os parâmetros de CRL, turbidez, coliformes totais

632 547 560 1.739

Boletins VIGIAR – DF com informações ambientais, meteorológicas e de saúde

10 11 3 24

VIGISOLO: áreas cadastradas com suspeita de contaminação química no DF

0 0 22 22


74

Tabela 84 - Indicador Pactuado PPA 2014

Indicador Meta Resultados


Proporção coletas realizadas para análise da qualidade da água para consumo humano

1.275 amostras

50% 42% 44%


Laboratório Central de Saúde Pública do DF - LACEN

O LACEN realiza exames com fins de diagnóstico e monitoramento de doenças

e agravos de importância epidemiológica. Na Tabela xx estão descritos os quantitativos de

produção laboratorial de ensaios/exames/análises realizados nos quadrimestres de 2014.

Tabela 85 - Produção Llaboratorial de Ensaios para fins Diagnósticos e de

Monitoramento de Doenças - 2014

Ensaios em Diagnóstico de doenças e agravos Produção por quadrimestre

Total 1º 2º 3º

Bacteriologia

Micoses

14.172 12.712

Meningite

Tuberculose 11.732 38.616 Leptospirose

Sífilis

Virologia

Rubéola

119.171 130.119 99.783 349.073

Hepatites Dengue

Febre Amarela

HIV Vírus Sincicial Respiratório

Hantavirose

Parvovirose

Sarampo

Raiva

Parasitologia

Esquistossomose

8.720 4.307

17.403

Leishmaniose Doença de Chagas

Toxoplasmose Febre Maculosa

Cisticercose 4.376 Parasitoses Intestinais

Filariose Neurocisticercose

Teníase Toxocaríase

Técnicas Especiais

Quantificação de RNA do HIV-1

9.834 9.304 9.062 28.200

Contagem de Linfocitos CD4/CD8 Detecção de RNA do virus da Hepatite

C (qualitativo) Genotipagem de virus da Hepatite C Quantificação de RNA do virus da

Hepatite C Genotipagem para HIV

Quantificação de HBV-DNA do vírus da Hepatite B

Diagnóstico molecular tuberculose *

Pesquisa molecular de resistência*

Fonte: GBM/LACEN/SVS/SES-DF, 2014.

75

Área Sanitária, Ambiental, Toxicológica e Saúde do Trabalhador

A tabela abaixo apresenta os quantitativos referentes às análises de importância

para as ações de vigilância sanitária realizadas no período do 1º, 2º e 3º quadrimestre de

2014.

Tabela 86 - Quantitativo de Análises Laboratoriais -2014

Análises sanitárias Produçao por quadrimestre

Total 1º 2º 3º

Medicamentos/cosméticos e saneantes 6 235 162 403

Microbiológicos, físicos, químicos e físico-quimicos em alimentos, vitaminas, minerais, aditivos e contaminantes

5.120 4.851 10.546 20.517

Análises Toxicológicas 1º 2º 3º Total

Biológicos 1.963 1.565 2.479 6.007

Fonte: GMT/LACEN/SVS/SES-DF, jan/2015.

Suporte Laboratorial

Tabela 87 - Produção de Insumos pelo Suporte Laboratorial - 2014

SUPORTE LABORATORIAL Resultado

Total 1º 2º 3º

Produção de kits para diagnóstico "in vitro" para Meningites, Influenza, DST e Post Mortem

930 1297 588 2.815

Produção de Meios de cultura/soluções/corantes/reagentes (Em Litros)

562 979 784 2.325

Produção de Meio de Cultura (embalagem- unidade). 25.007 44.018 49035 118.060

Vidraria Montada / unidades 50.562 45.377 42300 138.239

Ciclos de esterilização de vidraria e de meios de cultura 480 480 480 1.440

Ciclos de descontaminação de Resíduos 160 160 160 480

Total 77.701 92.311 93.347 263.359

Fonte: GSL/LACEN/SVS/SES-DF, 2014.

Tabela 88 - Indicador Sentinela do LACEN - 2012 a set/2014

Indicador Sentinela Resultado

Proporção de exames e análises ampliados no escopo analítico do LACEN*

_ 14%

27%

Fonte: LACEN, set/ 2014. Dados parciais. Não existia em 2012.

Tabela 89 - Indicadores Pactuados PPA - 2013/ 2014

Indicador Meta Resultado 3º quadrimestre

2013 Resultado 3º

quadrimestre 2014

Proporção de exames laboratoriais em amostras biológicas encaminhadas ao LACEN-DF de interesse de vigilância epidemiológica

100% 100%

100%

Proporção de ensaios de controle de qualidade de produtos – alimentos, água, medicamentos, saneantes e cosméticos – em amostras pactuadas com as diretorias de vigilância sanitária e ambiental do DF

100%

100% 100%

Fonte: LACEN, jan/2015.

76

Tabela 90 - Indicadores Pactuados pelo LACEN - 2014

Indicador

2014 (quadrimestral)

Meta 1º 2º 3º Anual Proporção de exames laboratoriais realizados em amostras biológicas encaminhadas ao LACEN de interesse da vigilância epidemiológica. 100% 100% 100% 100% 100% Proporção de ensaios de controle de qualidade de produtos – alimentos, águas, medicamentos, saneantes e cosméticos – em amostras pactuadas com as diretorias de vigilância sanitária e ambiental do DF. 100% 100% 100% 100% 100%

Proporção de exames e análises ampliados no escopo analítico do LACEN 32,0%

27% (acréscimo de 13% em relação a 2013, somado 27%

com relação a 2012)*

Fonte: LACEN, dez/2014. Dados parciais, set/2014.

3.2.6. Produção de Serviços Ambulatoriais - Resumo

Tabela 91- Produção de Serviços Ambulatoriais de Saúde - Resumo

Produção de Serviços Ambulatoriais de Saúde 2015

SIA

Serviços Quantidade Valor Aprovado (R$)

Atenção Básica 12.204.418 -

Urgência e Emergência 34.227.019 139.012.509,22

Atenção Psicossocial 42.640 446.913,29

Assistência Farmacêutica 11.769.846 12.730.780,50

Vigilância em Saúde 28.837 -

TOTAL 58.272.760 152.190.203,01


Figura 25 - Produção de Serviços Ambulatoriais - Resumo

Fonte: SIA/DATASUS/MS, jan a dez/2014. Dados sujeitos a alterações.

77

3.2.7. Produção Hospitalar de Urgência e Emergência

Tabela 92 - Produção Hospitalar de Urgência e Emergência

PRODUÇÃO HOSPITALAR – 2014 TOTAL

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF

1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE 3º QUADRIMESTRE

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR APROVADO

(R$) QUANTIDADE

VALOR APROVADO (R$)

PR

OD

UÇ

ÃO

DE

U

RG

ÊN

CIA

E

EM

ER

GÊ

NC

IA

Procedimentos com finalidade diagnóstica

63 62.159,78 74 92.174,06 93 96.448,39

230 250.782,23

Procedimentos clínicos 30.213 23.862.060,14 36.179 28.165.641,90 32.080 23.229.430,53 98.472 75.257.132,57

Procedimentos cirúrgicos

13.635 22.158.916,40 15.429 25.357.838,11 14.065 20.877.267,89

43.129 68.394.022,40

Transplantes de órgãos, tecidos e células

298 3.870.601,52 312 4.168.046,48 273 2.709.285,87

883 10.747.933,87

TOTAL 44.209 49.953.737,84 51.994 57.783.700,55 46.511 46.912.432,68 142.714 154.649.871,07

Fonte: SH/DATASUS/MS - jan a dez/2014. Dados sujeitos a alterações.

Nota Explicativa: O detalhamento dos serviços apresentado a partir dos itens 3.2.2.1 ao 3.2.5.1 contempla os hospitalares e não será objeto de detalhamento neste item.

Observa-se que a maior quantidade na produção hospitalar de Urgência e Emergência foi o componente de Procedimentos

Clínicos com a quantidade de 98.472, gerando um faturamento de R$ 75.257.132,57, 48,66% do valor total aprovado. A segunda maior

quantidade foi o de Procedimentos Cirúrgicos com o valor aprovado de R$ 68.394.022,40, correspondendo a 44,23% do valor total aprovado

do faturamento.

78

Figura 26 - Produção Hospitalar Urgência e Emergência

Fonte: SIH/DATASUS/MS - jan a dez / 2014. Dados sujeitos a alterações.

3.2.8. Produção Hospitalar da Atenção Psicossocial

Tabela 93 - Produção Hospitalar da Atenção Psicossocial

PRODUÇÃO HOSPITALAR – 2014 TOTAL

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF

1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE 3º QUADRIMESTRE

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

QUANTIDADE VALOR

APROVADO (R$)

PR

OD

UÇ

ÃO

DE

A

TE

NÇ

ÃO

PS

ICO

SS

OC

IAL

PO

R F

OR

MA

DE

OR

NIZ

AÇ

ÃO

Tratamento dos transtornos mentais e

comportamentais 1133 623.907,49 1.091 594.961,80 1.033 544.914,25 3.257 1.763.783,54

TOTAL 1.133 623.907,49 1.091 594.961,80 1.033 544.914,25 3.257 1.763.783,54

Fonte: SIH/DATASUS/MS - jan a dez/2014. Dados sujeitos a alterações. Nota Explicativa: O detalhamento dos serviços apresentado a partir dos itens 3.2.2.1 ao 3.2.5.1 contempla os hospitalares e não será objeto de detalhamento neste item.

79

A produção hospitalar da Atenção Psicossocial apresentou até dezembro de

2014, a quantidade de 3.257, gerando um faturamento de R$ 1.763.783,54.

Figura 27- Produção Hospitalar da Atenção Psicossocial

Fonte: SIH/DATASUS/MS - jan a dez/2014. Dados sujeitos a alterações.

3.2.9. Produção de Serviços Hospitalares - Resumo

Tabela 94 - Produção Hospitalar de Serviços Hospitalares de Saúde - Resumo


Produção de Serviços Hospitalares de Saúde

SIH

Serviços Quantidade Valor Aprovado (R$)

Urgência e Emergência 142.714 154.649.871,07

Atenção Psicossocial 3.257 1.713.783,54

TOTAL 145.971 156.363.654,61

80

Figura 28 - Produção de Serviços Hospitalares - Resumo


3.3. DADOS ESTATÍSTICOS

A partir da coleta de dados nas unidades das Coordenações Gerais de Saúde e

Hospitais de Referência da Rede SES-DF são produzidos dados estatísticos para o

acompanhamento da produção de serviços à população do DF e Entorno que não são

extraídos em sua totalidade dos sistemas existentes.

Os cálculos das taxas apresentadas estão de acordo com os parâmetros de

cobertura assistencial no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecido pela

Portaria nº 1.101-GM-MS/2002, de 12/06/2002. Leva em consideração a população

existente do Distrito Federal no ano de 2014 (2.852.372).

81

3.3.1. Taxa de Produtividade Hospitalar Geral, Regional e por Região

Tabela 95- Indicadores Estatísticos de Produtividade - 2007-2014

ANO Taxa de Ocupação

Hospitalar Média do Tempo de Permanência (dias)

Índice de Intervalo de Substituição (dias)

Índice de Renovação do Leito Hospitalar

(pacientes)

Taxa de Mortalidade Institucional

Taxa Global de Mortalidade

2007 72,4 7,1 2,7 37,3 1,8 2,2

2008 74,7 7,2 2,4 37,9 2,0 2,4

2009 72,8 6,7 2,5 39,8 1,9 2,3

2010 73,1 6,6 2,4 40,4 2,0 2,5

2011 72,9 6,6 2,5 40,1 2,4 2,9

2012 72,4 6,8 2,6 38,9 2,2 2,8

2013 73,70 6,8 2,5 39,4 2,4 2,8

2014 74,5 6,6 2,3 41,0 2,2 2,8

Fonte: NUEST/GEMOAS/DICOAS/SUPRAC - Relatórios Estatísticos Mensais das Coordenações Gerais de Saúde e Hospitais de Referência, jan-dez-2014.

Dados sujeitos a alterações.

Tabela 96 - Número de Leitos Públicos Hospitalares do Distrito Federal - 2007-2014

ANOS QUANT. POPULAÇÃO

TOTAL Nº DE LEITOS POR 10.000

HABITANTES

2007 3.886 2.434.033 16,0

2008 3.855 2.557.158 15,1

2009 3.969 2.606.884 15,2

2010 4.068 2.570.160 15,8

2011 4.070 2.609.998 15,6

2012 4.209 2.645.532 15,9

2013 3.861 2.789.761 13,80

2014 5.069 2.852.372 17,8

Fonte: NUEST/GEMOAS/DICOAS/SUPRAC - Relatórios Estatísticos Mensais das Coordenações

Gerais de Saúde e Hospitais de Referência, jan-dez/2014. Dados sujeitos a alterações.

82

Tabela 97 - Atendimentos na Rede Hospitalar Pública do DF - 2007-2014

ANOS INTERNAÇÕES* TOTAL DE

CONSULTAS REALIZADAS

TOTAL DE EXAMES

REALIZADOS

POPULAÇÃO TOTAL

ATENDIMENTOS POR HABITANTES

INTERNAÇÕES CONSULTAS EXAMES

2007 113.200 6.794.072 10.367.082 2.434.033 0,05 2,79 4,26

2008 114.771 6.731.372 11.025.689 2.557.158 0,04 2,63 4,31

2009 118.359 7.099.404 12.395.310 2.606.884 0,05 2,72 4,75

2010 133.237 7.243.220 13.436.228 2.570.160 0,05 2,82 5,23

2011 133.085 7.126.572 13.807.897 2.609.998 0,05 2,73 5,29

2012 132.050 7.109.521 15.627.131 2.645.532 0,05 2,69 5,91

2013 132.119 7.366.964 17.347.789 2.789.761 0,05 2,64 6,22

2014 176.421 7.586.515 18.390.254 2.852.372 0,06 2,75 6,45

Fonte: NUEST/GEMOAS/DICOAS/SUPRAC - Relatórios Estatísticos Mensais das Coordenações Gerais de

Saúde e Hospitais de Referência, jan-dez/2014. Dados sujeitos a alterações.

Tabela 98 - Taxas Hospitalares da Rede SUS-DF por Regional e Região de Saúde - 2014

Fonte: NUEST/GEMOAS/DICOAS/SUPRAC - Relatórios Estatísticos Mensais das

Coordenações Gerais de Saúde e Hospitais de Referência, jan-dez/2014. Dados sujeitos a alterações. Legenda IIS - Índice de Intervalo de substituição IRLH - Índice de Renovação de Leitos Hospitalares

83

MTP Média de Tempo de Permanência TOH - Taxa de Ocupaçã Hospitalar MPD – Média de Paciente Dia TMH – Taxa Mortalidade Hospitalar

3.3.2. Atendimentos de Pacientes Fora do Distrito Federal - Internação e Emergência

Tabela 99 - Internação de Pacientes - 2014 Tabela 100 - Consulta de Emergência - 2014

UF INTERNAÇÃO

Goiás 31.542

Minas Gerais 1.930

Bahia 251

Outros Estados 662

Fonte: NUEST/GEMOAS/DICOAS/SUPRAC - Relatórios Estatísticos Mensais das Coordenações Gerais de Saúde e Hospitais de Referência. Dados sujeitos a alterações.

Figura 29 - Internação e Consulta de Emergência a Pacientes Residentes Fora do DF

Fonte: NUEST/GEMOAS/DICOAS/SUPRAC - Relatórios Estatísticos Mensais das Coordenações Gerais de Saúde e Hospitais de Referência, jan-dez/2014. Dados sujeitos a alterações.

Tabela 101 - Atendimentos de Pacientes Residentes Fora do DF e Pacientes Residentes no

DF - 2014

ATENDIMENTOS INTERNAÇÃO

%

Em Relação ao Total de

Internações

CONSULTAS EMERGÊNCIA

%

Em Relação ao Total de

Emergência

Pacientes da RIDE 33.723 19,12 339.600 14,95

Pacientes de outros Estados

662 0,38 2.396 0,11

Atendimentos Pacientes Residentes no DF

142.036 80,50 1.929.462 84,94

Total

2.271.458

-

176.421

-

Fonte: NUEST/GEMOAS/DICOAS/SUPRAC - Relatórios Estatísticos Mensais das Coordenações Gerais de Saúde e Hospitais de Referência, jan-dez/2014. Dados sujeitos a atualizações.

UF CONSULTA DE EMERGÊNCIA

Goiás 331.626

Minas Gerais 6.522

Bahia 1.452

Outros Estados 2.396

84

3.4. Oferta e Produção de Serviços do Controle Social

3.4.1. Ouvidoria da Saúde

Os resultados obtidos pela Ouvidoria quanto ao número de manifestações

acolhidas, com base nos Sistemas de Informação - TAG e OUVIDORSUS no período de 01

de setembro de 2014 a 31 de dezembro de 2014, estão descritos abaixo:

Tabela 102- Tipos de Manifestações

TIPOS DE MANIFESTAÇÕES

TIPO TAG OUVIDORSUS TOTAL PERCENTUAL

ELOGIO 621 6 627 8,42%

SUGESTÃO 28 5 33 0,44%

INFORMAÇÃO 77 10 87 1,17%

SOLICITAÇÃO 1.960 113 2.073 27,83%

RECLAMAÇÃO 4.318 51 4.369 58,65%

DENÚNCIA 117 143 260 3,49%

TOTAL 7.121 328 7.449 100%

Fonte: Sistema TAG e OuvidorSUS, set-dez/2014.

Tabela 103 - Situação de Atendimento

SITUAÇÃO DE ATENDIMENTO

SITUAÇÃO

QUANTIDADE

RECEBIDA

3º Quad/2013

PERCENTUAL

3ºQuad/2013

QUANTIDADE

RECEBIDA

3º Quad/2014

PERCENTUAL

3ºQuad/2014

EM ANDAMENTO 366 4% 1.919 27%

CONCLUÍDAS 4.061 46% 4.887 69%

PENDENTES 4.438 50% 315 4%

TOTAL 8.865 100% 7.121 100%

Fonte: Sistema TAG e OuvidorSUS, set-dez/2014.

85

Quadro 13 - Indicador de Manifestações Concluídas

Indicador: % de manifestações

concluídas

Meta Anual Resultado 3º Quadrimestre

2013

Resultado 3º Quadrimestre

2014

Variação 2013/2014

100% 82% 79% 3,6%

Meta Alcançada: 79% (aproximadamente)

Fonte: Ouvidoria/SES-DF, set-dez/2014.

3.4.2. Conselho de Saúde do Distrito Federal - CSDF

O Conselho de Saúde do Distrito Federal (CSDF) criado pelo Decreto n.º 2.225,

de 28/03/73 e reformulado pela Constituição Federal 1988 em seu inciso III do artigo 198,

da lei nº 8.080 de 19 de setembro de 19990, e da lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990,

lei 4.604 de 15 de julho de 2011, é um órgão de instância colegiada deliberativa de

natureza permanente, integrante da Estrutura Regimental da Secretaria de Estado de

Saúde do Distrito Federal.

O CSDF é composto por 56 Conselheiros entre titulares e suplentes,

representando o segmento dos usuários, dos profissionais de saúde e por representante do

governo.

A atuação dos Conselheiros é de Relevância Pública ficando a responsabilidade

da SES/DF de viabilizar meios para o funcionamento do Conselho. O Conselho tem dentre outras

a responsabilidade de aprovar as diretrizes gerais da Política de Saúde do Distrito Federal e

acompanhar sua execução, acompanhar a execução financeira e a destinação dos recursos do

Fundo de Saúde do DF, propor diretrizes para a elaboração dos planos de saúde.

Tabela 104 - Deliberações do CSDF - 2014

Deliberações 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre Total

Resolução 7 05 09 21

Recomendação 0 0 02 02

Moção 0 01 0 01

Fonte: CSDF, jan-dez/2014.

86

Quadro 14 Publicações de Resoluções, Recomendações e Moções - 3º Quadrimestre/2014

Resolução nº DATA Assunto

432 190

12/09/2014

06

Aprovar, por maioria de votos a inclusão de cinco entidades para comporem a CIST-DF:

1-Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (CENTCOOP-DF), 2-

Secretaria de Estado de Administração Publica/Secretaria de Governo do DF (SEAP-

SEGOV/DF), 3-Sindicato dos Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde e Agentes

Comunitários de Saúde do DF (SINDIVACS-DF), 4- Superintendência Regional do

Trabalho e Emprego no DF (SRTE-DF), 5- Associação de Médicos Ocupacionais do DF.

433 190

12/09/2014

06

Aprovar, por maioria absoluta de votos:

1- Prorrogação do Mandato das Entidades representativas que compõem o

Conselho de Saúde do Distrito Federal, cujo término se deu em 08 de

agosto de 2014, até o dia 08 de agosto de 2015, na forma do artigo 14,

XVIII, a, da Resolução nº 32, de 22 de novembro de 2011, que aprova o

seu Regimento Interno,

2- Deflagrar até Maio/2015 o Processo Eleitoral para o Triênio 2015-2018 em

cumprimento ao artigo 66 da Resolução nº 32 de 22/11/2011 que aprova o

Regimento Interno do CSDF.

434 209

06/10/2014

07

RESOLVE:

1) Que a Secretaria de Estado de Saúde do DF efetive a implantação imediata do

Decreto nº 33.653, de 10 de maio de 2012;

2) Que sejam nomeados os profissionais de saúde em SST, aprovados em concurso

público, para compor as equipes multiprofissionais;

3) Que seja reformulado o organograma da Diretoria de Saúde Ocupacional – DSOC,

de forma a atender a execução plena dos programas e formulários instituídos;

4) Que sejam realizados Fóruns com os gestores de pessoas, as equipes

multiprofissionais de SST dos Núcleos e a Subsaúde/SEAP;

5) Que a Subsaúde/SEAP seja legitimada como órgão de gerenciamento central em

saúde e segurança; perícia médica oficial e órgão fiscalizador do cumprimento das

normas vigentes de saúde e segurança do trabalho no âmbito do Distrito Federal.

435 227

30/10/2014

13

RESOLVE:

Art.1º RATIFICAR a Resolução nº 405/2014- CSDF e em cumprimento as

recomendações emitidas pelo Tribunal de Contas do DF- TCDF, APROVA a

realização de Licitação Regular para aquisição de serviços de lavanderia,

constante nos autos do processo nº 060.007.535/2011.

436 244

21/11/2014

19

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, o Relatório de Gestão 2013 da Secretaria de Saúde

do DF conforme parecer emitido pela Comissão de Orçamento e Finanças do

Conselho de Saúde do DF com ressalvas e recomendações.

437 244

21/11/2014

19

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, a celebração do Termo de Ajuste Sanitário acostado

nos autos nº 060.013.047/2014-SES-DF, se proceda a apresentação do

cronograma físico- financeiro dos pagamentos executados ao final da execução

orçamentaria e financeira do exercício 2014.

438 253

03/12/2014

18

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, o Conjunto de Proposta para a Hemorrede Pública

do Distrito Federal- Gestão 2015/2018.

439 249

27/11/2014

36

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, a habilitação da Unidade de pronto atendimento de

sobradinho e a implantação das unidades do Pronto Atendimento de Planaltina,

Taguatinga, Estrutural e Plano Piloto acostado nos autos nº 060.013.269/2014 –

SES-DF.

87

440 255

05/12/2014

10

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, a contratação de serviços complementares de media

e alta complexidade em doenças cardiovasculares, transplantes de órgãos e

tecidos e especialidades relacionadas para suprir as necessidades da rede

SES-DF, constando nos autos nº 060.004.885/2014-SES-DF.

432 190

12/09/2014

06

Aprovar, por maioria de votos a inclusão de cinco entidades para comporem a CIST-DF:

1-Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (CENTCOOP-DF), 2-

Secretaria de Estado de Administração Publica/Secretaria de Governo do DF (SEAP-

SEGOV/DF), 3-Sindicato dos Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde e Agentes

Comunitários de Saúde do DF (SINDIVACS-DF), 4- Superintendência Regional do

Trabalho e Emprego no DF (SRTE-DF), 5- Associação de Médicos Ocupacionais do DF.

433 190

12/09/2014

06

Aprovar, por maioria absoluta de votos:

3- Prorrogação do Mandato das Entidades representativas que compõem o

Conselho de Saúde do Distrito Federal, cujo término se deu em 08 de

agosto de 2014, até o dia 08 de agosto de 2015, na forma do artigo 14,

XVIII, a, da Resolução nº 32, de 22 de novembro de 2011, que aprova o

seu Regimento Interno,

4- Deflagrar até Maio/2015 o Processo Eleitoral para o Triênio 2015-2018 em

cumprimento ao artigo 66 da Resolução nº 32 de 22/11/2011 que aprova o

Regimento Interno do CSDF.

434 209

06/10/2014

07

RESOLVE:

6) Que a Secretaria de Estado de Saúde do DF efetive a implantação imediata do

Decreto nº 33.653, de 10 de maio de 2012;

7) Que sejam nomeados os profissionais de saúde em SST, aprovados em concurso

público, para compor as equipes multiprofissionais;

8) Que seja reformulado o organograma da Diretoria de Saúde Ocupacional – DSOC,

de forma a atender a execução plena dos programas e formulários instituídos;

9) Que sejam realizados Fóruns com os gestores de pessoas, as equipes

multiprofissionais de SST dos Núcleos e a Subsaúde/SEAP;

10) Que a Subsaúde/SEAP seja legitimada como órgão de gerenciamento central em

saúde e segurança; perícia médica oficial e órgão fiscalizador do cumprimento das

normas vigentes de saúde e segurança do trabalho no âmbito do Distrito Federal.

435 227

30/10/2014

13

RESOLVE:

Art.1º RATIFICAR a Resolução nº 405/2014- CSDF e em cumprimento as

recomendações emitidas pelo Tribunal de Contas do DF- TCDF, APROVA a realização

de Licitação Regular para aquisição de serviços de lavanderia, constante nos autos do

processo nº 060.007.535/2011.

436 244

21/11/2014

19

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, o Relatório de Gestão 2013 da Secretaria de Saúde do DF

conforme parecer emitido pela Comissão de Orçamento e Finanças do Conselho de

Saúde do DF com ressalvas e recomendações.

437 244

21/11/2014

19

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, a celebração do Termo de Ajuste Sanitário acostado nos

autos nº 060.013.047/2014-SES-DF, se proceda a apresentação do cronograma físico-

financeiro dos pagamentos executados ao final da execução orçamentaria e financeira

do exercício 2014.

438 253

03/12/2014

18

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, o Conjunto de Proposta para a Hemorrede Pública do Distrito

Federal- Gestão 2015/2018.

439 249

27/11/2014

36

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, a habilitação da Unidade de pronto atendimento de

sobradinho e a implantação das unidades do Pronto Atendimento de Planaltina,

Taguatinga, Estrutural e Plano Piloto acostado nos autos nº 060.013.269/2014 - SES-DF.

88

440 255

05/12/2014

10

RESOLVE:

Aprovar, por unanimidade, a contratação de serviços complementares de media e alta

complexidade em doenças cardiovasculares, transplantes de órgãos e tecidos e

especialidades relacionadas para suprir as necessidades da rede SES-DF, constando

nos autos nº 060.004.885/2014-SES-DF.

Recomendação DATA Assunto

02

200

24/09/2014

14

RECOMENDA:

Que a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal instaure Processo de

Auditoria Interna com notas explicativas acompanhado de parecer conclusivo da

Corregedoria de Saúde da SES/DF da atuação do Serviço de Órteses e Próteses

da Secretaria de Estado de Saúde do DF relacionado ao controle e utilização de

Próteses Hospitalares na SES/DF informando:

1. Critérios de compra dos materiais/ área de especialidade da SES-DF,

2. Critérios de indicação para priorização da utilização pelos usuários do

SUS-DF,

3. Mecanismo de controle utilizado pela SES-DF para controlar a

distribuição do material comprado e repassado para as unidades de

saúde da SES-DF, modo em que é realizado o controle das indicações

cirúrgicas para utilização das próteses hospitalares/ paciente e o

controle realizado pelas unidades da SES-DF referente a validade das

próteses hospitalares que estão sob sua guarda.

4. Que apresente ao Conselho de Saúde do DF o resultado da Auditoria no

prazo de Trinta (30) dias a partir da data de publicação no DODF.

03

201

25/09/2014

09

RECOMENDA:

Que a Secretaria de Estado de Administração Pública do Distrito Federal promova

a imediata retificação dos editais SEAP/SES dos concursos para provimento de

vagas e formação de cadastro reserva na Secretaria de Estado de Saúde do

Distrito Federal –SES que estão, até a data de hoje, dia 23/09/14, em condição de

não encerrados, ou seja que estão em andamento, para fins de ampliação sem

limitação do cadastro reserva de modo a contemplar todos os aprovados que

foram classificados.

Fonte: CSDF, set-dez/2014.

3.5. Oferta e Produção de Serviços dos Órgãos Vinculados e Colegiado

Vinculado

3.5.1. Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde - FEPECS

A Fundação atua desenvolvendo 5 (cinco) principais eixos:

Educação profissional de nível básico, técnico e pós-técnico.

Graduação em medicina e enfermagem.

Pós-graduação lato sensu (especializações e residências), pós-graduação stricto sensu

(mestrado profissional e mestrado acadêmico), pesquisa e extensão.

89

Educação permanente e continuada.

Gerenciamento de cenários de aprendizagem na rede de saúde.

Educação Superior - Graduação

Tabela 105- Número de Estudantes de Graduação da ESCS/FEPECS/2014.

Cursos de Graduação

Formas de ingresso nas 1ªs séries/2014 Todas as séries

Vestibular Matrículas sub judice*

Transferências ex-officio

Matrículas ativas**

Matrículas trancadas

Medicina 80 9 2 500 9

Enfermagem 80 12 0 236 10

Total 160 21 2 736 19

Fonte: ESCS/Fepecs, dezembro de 2014.

Nota: *O quantitativo de estudantes matriculados sub judice está sendo alterado, constantemente, em razão da cassação das liminares. ** Inclui reprovações e estudantes em atividades acadêmicas.

Educação Superior - Pós-Graduação (stricto sensu e lato sensu) e Extensão

Em 2014 foram oferecidas as seguintes modalidades, detalhadas na tabela, a

seguir:

Tabela 106 - Cursos de Pós-graduação Ofertados pela ESCS/FEPECS/ 2014

Fonte: ESCS/FEPECS, dezembro de 2014.

Modalidade Evento Público-alvo

Clientela Qtd.

Mestrado Profissional

(stricto sensu)

Ciências para a Saúde (1º turma). Obs.: início em 2012; término em 2014 (formados).

Servidores da SES/DF. 15

Ciências para a Saúde (2º turma). Obs.: início em 2013; término em 2015 (em

andamento). Servidores da SES/DF. 18

Ciências para a Saúde (3º turma). Obs.: início em 2014; término em 2016 (nova

turma). Servidores da SES/DF. 17

Total - Mestrado Profissional (formados e em atividades) 50

Especialização

(lato sensu)

Nutrição Enteral e Parenteral (3º curso). Obs.: início em 2013; término em 2014.

Servidores da SES/DF. 80

Homeopatia (IX Curso). Obs.: início em 2013; término em 2014.

Profissionais de saúde médicos. 10

Direito Administrativo e Gestão Pública. Obs.: início em 2013; término em 2014.

Servidores da Fepecs. 14

Ensino na Saúde (convênio UERJ) Obs.: início em 2014; término em 2015 (nova turma).

Docentes e preceptores (graduação) da ESCS e programas de residência da SES/DF.

20

Direito Administrativo e Gestão Pública. Obs.: início em 2014; término em 2015 (nova turma).

Servidores da Fepecs e SES/DF. 21

Total – Especialização (formados e em atividades) 145

Total – Pós-Graduação 195

90

Educação Superior - Pós-Graduação lato sensu: Residências

Em 2014 foram oferecidas as seguintes modalidades, detalhadas na tabela, a

seguir:

Tabela 107- Programas de Residência da SES e Residentes Coordenados pela ESCS/FEPECS/ 2014

Hospitais da

SES/DF*

Residência Médica

Residência em Área Profissional da Saúde Total PRG

Hosp.

Total Resid Hosp.

Enfermagem Nutrição Odontologia Psicologia Fisioterapia

Qtd. PRG

Qtd. Resid.

Qtd. PRG

Qtd. Resid.

Qtd. PRG

Qtd. Resid.

Qtd. PRG

Qtd. Resid.

Qtd. PRG

Qtd. Resid.

Qtd. PRG

Qtd. Resid.

HBDF 53 293 7 35 1 19 1 7 1 8 1 19 64 381

HMIB 10 77 3 29 - - - - - - - - 13 106

HRAN 10 113 6 27 1 28 - - - - - - 17 168

HRC 4 51 2 6 1 12 - - - - - - 7 69

HRPl 1 2 - - - - - - - - - - 1 2

HRS 8 69 - - - - - - - - - - 8 69

HRT 10 124 8 37 - - - - - - - - 18 161

HRG 5 71 4 20 - - - - - - - - 9 91

HRPa 4 29 2 10 - - - - - - - - 6 39

HRSM 1 2 - - 1 13 - - - - - - 2 15

HSVP 2 16 - - - - - - - - - - 2 16

Total 108 847 32 164 4 72 1 7 1 8 1 19 147 1.117

Fonte: ESCS/FEPECS, dez/2014.

Nota: * Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), Hospital

Regional da Asa Norte (HRAN), Hospital Regional de Ceilândia (HRC), Hospital Regional de Planaltina (HRPl), Hospital Regional de Sobradinho (HRS), Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Hospital Regional do Gama (HRG), Hospital Regional do Paranoá (HRPa), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Hospital São Vicente de Paulo (HSVP).

Tabela 108 - Programa de Residência Médica da SES/DF Coordenados pela ESCS/FEPECS/ 2014.

Hospitais da SES/DF

Categorias da Residência Médica Total Residentes

Hospital

Total Programas

Hospital R1 R2 R3 R4 R5

HBDF 105 101 68 16 3 293 53

HMIB 27 25 19 6 - 77 10

HRAN 48 46 19 - - 113 10

HRC 22 22 7 - - 51 4

HRPl - 2 - - - 2 1

HRS 32 30 7 - - 69 8

HRT 58 52 14 - - 124 10

HRG 33 27 11 - - 71 5

HRPa 16 9 4 - - 29 4

HRSM 2 - - - - 2 1

HSVP 5 5 5 1 - 16 2

Total 348 319 154 23 3 847 108

Fonte: ESCS/FEPECS, DEZ/2014.

91

Educação Superior - Curso de Extensão

A tabela abo apresenta os cursos de extensão, segmentado por área e público-

alvo, no ano de 2014.

Tabela 109 - Áreas de Desenvolvimento dos Cursos de Extensão/ 2014.

Áreas dos Cursos Público-alvo

Clientela Qtd.

Água, Saúde e Educação Servidores da Fepecs, estudantes e docentes. 40

Atenção Domiciliar

Profissionais que das equipes multidisciplinares dos Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar do DF, gerentes e diretores da SAPS, diretores regionais de atenção primária à saúde e profissionais de saúde da SES/DF que tenham interface com a atenção domiciliar.

50

Bioética Residentes da SES/DF. 487

Capacitação Docente Servidores da SES/DF selecionados para a docência no Curso de Graduação em

Enfermagem/ESCS. 54

Cardiologia Estudantes de medicina e profissionais de cardiologia do DF. 25

Central de Material e Esterilização

Docente e estudantes da ESCS, profissionais da enfermagem do HRSam. 20

Clínica Cirúrgica Estudantes da 5ª série do Curso de Medicina/ESCS, estagiando em saúde do adulto I na cirurgia geral do HRT e HRS.

58

Clínica Médica Estudantes de medicina e demais áreas de saúde. 190

Crack, Álcool e outras Drogas Profissionais de saúde da rede SUS e SUAS/SES/DF. 100

Educação para profissionais de saúde

Preceptores de residência. 90

Emergências Pediátricas Estudantes da 6ª série do Curso de Medicina da ESCS. 24

Gastroenterologia Estudantes de medicina, residentes em clínica médica e gastroenterologia. 81

Mastologia Médicos da SES/DF com título de especialista em mastologia. 10

Metodologia Científica Residentes da SES/DF, docentes e discentes do programa de iniciação científica. 502

Tecnologia da Informação em Saúde

Docentes e estudantes da ESCS e servidores da Fepecs. 45

Urgência e Emergência Residentes e médicos da SES/DF e estudantes do curso de medicina/ESCS. 592

Vigilância Epidemiológica Residentes da SES/DF. 400

Total - 2.768


Bolsas de Estudo - Bolsa Permanência (Universitária)

A tabela abaixo apresenta o número de beneficiários, mês a mês, por curso de graduação.

Tabela 110 - Bolsa Permanência (Universitária) concedidas FEPECS - 2014.

Cursos de Graduação Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Medicina 6 12 12 11 11 10 10 10 12 27 27 22

Enfermagem 1 12 12 12 12 12 11 11 11 22 22 21

Total Mensal de Bolsistas 7 24 24 23 23 22 21 21 23 49 49 43


Bolsas de Estudo - Bolsa Monitoria

A tabela a seguir apresenta a situação da concessão mensal do benefício no ano de 2014, por graduação.

92

Tabela 111 - Bolsa Monitoria Concedidas pela FEPECS - 2014.

Eixos

Meses

Graduação em Medicina Graduação em Enfermagem

Total Mensal de Bolsistas

Anatomia Humana

Histologia Habilidades e

Atitudes Módulos

Temáticos

Habilidades Profissionais

em Enfermagem

Laboratório Morfo-funcional em Práticas

de Anatomia/Histologia

Junho 5 5 5 5 - - 20

Julho 5 5 5 5 10 1 31

Agosto 5 5 5 5 10 1 31

Setembro 5 5 5 5 10 1 31

Outubro 5 5 5 5 10 1 31

Novembro 5 5 5 5 10 1 31


Bolsas de Estudo - Bolsa de Iniciação Científica

A tabela abaixo mostra o número de beneficiários mensal por escola no ano de 2014.

Tabela 112 - Bolsa de Iniciação Científica Concedida pela FEPECS - 2014.

Período de concessão

Escolas

Meses

Escola Superior de Ciências da Saúde-ESCS

Escola Técnica de Saúde de

Brasília-ETESB

Total Mensal de Bolsistas Graduação

Medicina Graduação

Enfermagem

Agosto/2013 a julho/2014

Janeiro 64 5 1 70

Fevereiro 64 5 1 70

Março 64 5 1 70

Abril 64 5 1 70

Maio 64 5 1 70

Junho 64 5 0 69

Julho 64 5 0 69

Agosto/2014 a junho/2015

Agosto 53 1 0 54

Setembro 53 1 0 54

Outubro 71 1 0 72

Novembro 71 1 0 72

Dezembro 71 1 0 72


A tabela a seguir sintetiza os tipos de bolsas de estudo concedidas pela Fepecs no ano de 2014.

Tabela 113 - Bolsa de Estudo Concedida pela FEPECS - 2014.

Meses

Tipos de Bolsas Total de Bolsistas por Mês Monitoria Permanência

Iniciação Científica

Janeiro - 7 70 77

Fevereiro - 24 70 94

Março - 24 70 94

Abril - 23 70 93

Maio - 23 70 93

Junho 20 22 69 111

Julho 31 21 69 121

Agosto 31 21 54 106

Setembro 31 23 54 108

Outubro 31 49 72 152

Novembro 31 49 72 152

93

Meses

Tipos de Bolsas Total de Bolsistas por Mês Monitoria Permanência

Iniciação Científica

Dezembro - 43 72 115


Pesquisa em Saúde

Estão sendo financiados, a partir de 2014, 04 (quatro) projetos de pesquisa, conforme demonstrado na tabela a seguir:

Tabela 114 - Projetos de Pesquisa Financiados pela FEPECS - 2014.

Nº Título da Pesquisa Pesquisador Local de

Execução Valor (R$)

1.

Efetividade do controle de hipertensão arterial sistêmica pela

atenção primária em idosos na Regional de Samambaia – DF.

Luiz Augusto Casulari

Roxo da Mota

Centro de Saúde nº

01 de Samambaia 39.512,00

2. A cultura de segurança do paciente entre profissionais de saúde como melhoria na qualidade da assistência.

Leila Bernarda Göttems Hospital de Base

do Distrito Federal-HBDF

54.300,00

3. Fluxo de pacientes e utilização de recursos na unidade de pronto atendimento do Recanto das Emas.

Fábio Ferreira Amorim UPA

Recanto das Emas 35.100,00

4.

Genotipagem de grupos sanguíneos eritrocitários em pacientes politransfundidos atendidos na rede pública de hospitais do Distrito Federal, visando à implementação futura de diagnóstico molecular de grupos sanguíneos eritrocitários na prática transfusional.

Daphne Renata Tavares Amaral

Fundação Hemocentro de

Brasília-FHB 42.390,00

Valor total de pesquisas financiadas pela FEPECS - - 171.302,00


Programa Ciência Sem Fronteiras

Foram selecionados 10 estudantes, conforme relação a seguir:

Quadro 15 - Estudantes de Graduação da ESCS/FEPECS Selecionados para o Programa Ciência sem Fronteiras - 2014.

Curso de Graduação

Série Nome do Estudante País de Destino

Medicina

4ª Clarissa Bezerra de Santana Polônia

4ª Landwehrner Lucena da Silva Polônia

2ª Vinicius Benunes de Freitas Austrália

4ª Mateus Goncalves Gomes Austrália

3ª Hugo de Souza Motta Moreira Austrália

2ª Heitor Cavalheiro Cruz Austrália

4ª Catarina Serra Braga Austrália

4ª João Fellipe Santos Tasch Canadá

3ª Maíra Virginia Mascarenhas Lima Reino Unido

Enfermagem 3ª Kautiussia Raulino de Sena Reino Unido


Educação Profissional

A tabela a seguir detalha os cursos e público-alvo por modalidade.

94

Tabela 115- Cursos de Educação Profissional Ofertados pela ETESB/FEPECS - 2014.

Modalidade Curso Público-Alvo

Clientela Qtd.

Cursos Técnicos

Técnico em Enfermagem Comunidade (matriculados) 41

Técnico em Saúde Bucal Comunidade (matriculados) 42

Técnico em Análises Clínicas Comunidade (matriculados) 43

Total - Cursos Técnicos 126

Cursos Pós-Técnicos

Especialização Técnica em Enfermagem do Trabalho

Servidores da Secretaria de Estado de Administração Pública – SEAP/DF e servidores da SES-DF (formados)

27

Total - Cursos Pós-Técnicos 27

Formação Inicial e Continuada

Caminhos do Cuidado (17 turmas)

Atualização em Saúde Mental

Agentes Comunitários de Saúde e Auxiliares e Técnicos em Enfermagem Auxiliares de Enfermagem

1029

402

Total - Formação Inicial e Continuada 1431

Total - Educação Profissional 1584

Fonte: ETESB/FEPECS, dezembro de 2014.

Educação Permanente e Educação Continuada

A tabela abaixo relaciona 36 eventos educativos coordenados diretamente pela

EAPSUS, totalizando 1.145 participações. O 2º quadrimestre destaca-se do conjunto com

61% das participações.

Tabela 116- Eventos Educativos Ofertados pela EAPSUS/FEPECS 2014.

Período Discriminação do Evento (Capacitações e Cursos) Nº

Participantes

1º Quadrimestre

(jan/abr)

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) para médicos e enfermeiros da ESF – turma 1 22

Atenção Integral às Doenças Prevalentes na Infância - componente Neonatal 21

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Paranoá 13

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Ceilândia 12

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Recanto das Emas 17

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Guará 21

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Samambaia 19

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Planaltina 14

Total 1º quadrimestre 139

2º Quadrimestre

(maio/ago)

Elaboração de Projetos Básicos e Termos de Referência – turma 1 (parceria com a EGOV/DF) 35


Operacionalização do SICONV 2

Monitoramento e Avaliação de Indicadores na Administração Pública 6

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Gama 20

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – São Sebastião 12

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Núcleo Bandeirante 14

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Taguatinga 29

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Ceilândia (T2) 10

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Sobradinho (T2) 23

Assistência Farmacêutica na Atenção Primária em Saúde – Gama (T2) 23

Gerenciamento das Ações de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer 58

Saúde do Idoso 31

1ª Oficina EAPSUS e Instituições Conveniadas 88

Palestra: Novos Saberes em Água e Saúde 80

Gestão e Fiscalização de Contratos 1


Elaboração de Projetos Básicos e Termos de Referência – turma 4* 31

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) para Médicos e Enfermeiros da ESF – turma 2 15

Atualização no Tratamento de Feridas 155


3º Operadores de Máquinas Pesadas - MUNCK 5

95

Período Discriminação do Evento (Capacitações e Cursos) Nº

Participantes

Quadrimestre (set/dez)

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) para Médicos e Enfermeiros da ESF – turma 3 30

1ª Oficina de Qualificação da Integração Ensino Serviço – Planejamento Estratégico e Plano de Estágio 15

III Curso de Pareceristas - Técnicos de Medicamentos 14

Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) para Médicos e Enfermeiros da ESF – Componente Neonatal

16

Capacitação em DM para profissionais da Atenção Primaria à Saúde 16

Capacitação em Multiplicadores em Gestão de Processos 191

Capacitação dos integrantes das Comissões de Segurança do Trabalho-CST 21


Total 1.145

Fonte: EAPSUS/FEPECS, dezembro de 2014.

A tabela abaixo consolida os eventos educativos informados pelos NEPS das

Coordenações Gerais de Saúde (CGS), incluindo a EAPSUS/FEPECS.

Tabela 117- Número de Participações em Eventos Educativos - 2014

Unidade/CGS

Nº de participações em eventos educativos

Total Nº

Eventos Atenção Primária

Média e Alta Complexida

de

Administração e Órgãos

Fundacionais Outros

Sobradinho 545 380 6 524 1.455 62

Taguatinga 137 612 99 381 1.229 50

Paranoá 140 587 6 486 1.219 56

EAPSUS 463 413 66 203 1.145 36

Guará 311 735 0 51 1.097 43

HAB 132 747 4 170 1.053 37

Ceilândia 81 868 0 93 1.042 29

Brazlândia 647 35 0 115 797 33

Asa Sul 103 433 149 0 685 18

Asa Norte 93 554 0 0 647 9

SVS 189 62 222 104 577 12

Planaltina 220 135 16 146 517 14

HSVP 0 60 0 302 362 27

Recanto das Emas

193 0 0 23 216 10

CNBRF 152 9 0 0 161 9

Samambaia 31 87 0 0 118 6

ISM 0 80 0 0 80 1

Gama 0 21 0 18 39 2

HBDF* 0 0 0 0 0 0

Santa Maria* 0 0 0 0 0 0

São Sebastião* 0 0 0 0 0 0

Total Geral 3.437 5.818 568 2.616 12.439 454

Fonte: EAPSUS/Fepecs, dezembro de 2014.

Nota: *Até o fechamento do relatório, as unidades ainda não haviam informado seus dados.

Eventos Acadêmicos

O período em análise foi realizado 8 eventos, beneficiando 1.091 profissionais

de saúde, docentes, estudantes e preceptores, além da participação em 2 eventos,

conforme se observa na tabela a seguir:

96

Tabela 118 - Eventos Realizados pelas Escolas Mantidas pela FEPECS - 2014.

Tipo de Ação das Escolas da Fepecs

Eventos Promoção Público-alvo

Clientela Qtd

Organização

Exposus ETESB Estudantes de todos os cursos regulares

da ETESB 126

Seminário da IESCS ESCS Docentes e discentes da CCE/CCM/ESCS

e servidores dos cenários de ensino 300

IV Semana de Enfermagem ESCS Docentes e discentes da CCE/ESCS e

convidados 350

I Encontro com docentes e preceptores de graduação

ESCS Docentes e preceptores 60

II Encontro com docentes e preceptores de graduação

ESCS Docentes e preceptores 40

8ª Mostra de Iniciação Científica ESCS Estudantes em conclusão do Programa de

Iniciação Científica 2013/2014 98

I Seminário Novos Saberes em Água e Saúde - Águas Termais, Água e Homeopatia, Hidromagnetismo

EAPSUS Profissionais de saúde e interessados no assunto

100

1ª Oficina de Qualificação da Integração Ensino e Serviço – Planejamento Estratégico e Plano de Estágio.

EAPSUS, SES/DF e

UnB

Assistentes Sociais supervisores de estágio na SES/DF.

17

Total - Organização de Eventos 1.091

Participação Feira Capital Estudante

SEE/DF, SINEPE, CIEE e outros

Gestores, docentes e estudantes da ETESB

100

Conferência Distrital de Educação SEE/DF Gestores, docentes e estudantes da ESCS e da ETESB

10

Total - Participação em Eventos 110

Fonte: ESCS, ETESB e EAPSUS, dezembro de 2014.

Estágio Curricular e Atividade Prática Supervisionada

A EAPSUS/FEPECS atuou como interveniente em 22 convênios com instituições

de ensino públicas e privadas.

Tabela 119 - Número de Instituições de ensino em que a FEPECS Atuou como Interveniente/ 2014.

Nível Acadêmico da IE Personalidade Jurídica da IE Total de Instituições

Conveniadas Públicas Privadas

Nível Superior 1 11 12

Nível Técnico 1 9 10

Total 2 20 22


A tabela abaixo apresenta o quantitativo de estudantes (4.029) que se

beneficiaram com os campos de estágio curricular até junho de 2014.

Tabela 120 - Número de Estagiários que Desenvolveram Atividades Curriculares - FEPECS- 2014.

Nível Acadêmico da IE Personalidade Jurídica da IE

Total de Estagiários Públicas Privadas

Nível Superior 585 2.473 3.058

Nível Técnico 281 690 971

Total 866 3.163 4.029


97

A tabela abaixo complementa a informação sobre o estágio curricular, a partir da

apresentação dos 22 cursos e respectivas turmas que demandaram estágio curricular e

atividade prática supervisionada na SES/DF, relacionados aos 22 convênios em vigência.

Tabela 121 - Cursos Relacionados aos Convênios de Estágio Curricular e Atividade Prática Supervisionada - FEPECS - 2014

Nível Acadêmico Discriminação do Tipo de Curso Qtd. Turmas

Nível Superior (14 tipos de cursos)

Enfermagem 12

Fisioterapia 6

Farmácia 6

Psicologia 5

Nutrição 5

Medicina 4

Terapia Ocupacional 2

Serviço Social 2

Saúde Coletiva 2

Pedagogia 2

Odontologia 2

Biomedicina 2

Fonoaudiologia 1

Ciências Farmacêuticas 1

Total - Nível Superior 52

Nível Técnico (8 tipos de cursos)

Técnico em Enfermagem 10

Técnico em Radiologia 4

Técnico em Nutrição 4

Técnico em Análises Clínicas 3

Técnico em Saúde Bucal 3

Técnico em Hemoterapia 1

Especialização Técnica em Instrumentação Cirúrgica 1

Especialização Técnica em Enfermagem do Trabalho 1

Total - Nível Técnico 27

Total Turmas 79


Treinamento em Serviço

Registra-se em 2014 a concessão de treinamento em serviço a 86 profissionais

de nível médio e superior nos campos da SES/DF, conforme detalhado na tabela, a seguir:

Tabela 122 - Número de Profissionais que Realizaram Treinamento em Serviço -2014.

Local Qtd.

Profissionais

Hospital de Base do Distrito Federal - HBDF 19

Coordenação Geral de Saúde da Asa Norte - CGSAN 15

Coordenação Geral de Saúde de Taguatinga - CGST 13

Coordenação Geral de Saúde da Asa Sul - CGSAS 9

Coordenação Geral de Saúde da Ceilândia - CGSC 9

Coordenação Geral de Saúde de Sobradinho - CGSS 5

Coordenação Geral de Saúde do Gama - CGSG 4

Coordenação Geral de Saúde do Paranoá - CGSPa 3

Centro de Orientação Médico Psicopedagógica - COMPP

2

Coordenação Geral de Saúde de Samambaia - CGSSam 2

Instituto de Saúde Mental - ISM 2

98

Local Qtd.

Profissionais

Coordenação Geral de Saúde do Recanto das Emas - CGSRE

1

Coordenação Geral de Saúde do Guará - CGSGu 1

Fundação Hemocentro de Brasília - FHB 1

Total 86


Ética em Pesquisa

De acordo com a Portaria nº 190/20111, o Comitê de Ética em Pesquisa/Fepecs

tem por finalidade a apreciação ética resguardando os princípios científicos dos projetos de

pesquisa que envolve seres humanos, a serem desenvolvidos no âmbito da SES/DF e

entidades vinculadas (Fepecs e FHB), bem como o acompanhamento destes, preservando

os aspectos éticos em defesa da integridade e dignidade dos sujeitos da pesquisa, individual

ou coletivamente considerados.

No período em análise, 2.578 projetos de pesquisa submetidos ao CEP/FEPECS

demandaram análise ética com emissão de parecer consubstanciado.

Projeto Docente-Pesquisador

Foram desencadeadas ações em 2014 para o referido projeto, conforme detalhadas

na tabela abaixo.

Quadro 16- Ações desenvolvidas para o projeto docente-pesquisador - 2014.

Ação Executor Situação

Elaboração do projeto de pós-graduação stricto sensu própria da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e respectivo cadastramento na Plataforma Sucupira do CNPq.

Luiz Alberto Simioni Executado

Estabelecimento de cooperação e intercâmbio para produção de conhecimento, visando à transformação da formação de profissionais de saúde, entre outras dimensões, na reconfiguração dos saberes e das práticas de cuidado e de ensino, do Programa de Formação em Educação para Profissões da Saúde: um caminho para a estruturação de uma rede para o desenvolvimento da docência, da preceptoria e da pesquisa em educação de profissionais de saúde.

Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde

Coletiva (CEPESC)

Em execução

(2014/2015)

Realização de estudos e proposições que subsidiem a criação e a implementação da função docente/pesquisador nas carreiras da SES/DF, como colaboração à execução do projeto Docente-Pesquisador, tendo como eixos:

Eixo 1. Regulação e organização normativa da função docente/pesquisador.

Eixo 2. Cenário de ensino, pesquisa e serviço da Rede de Saúde Distrital.

Eixo 3. Análise dos procedimentos, trâmites e infraestrutura acadêmica da Fepecs.

Eixo 4. Estudos administrativos e acadêmicos com vistas à constituição da UNISUS.

Eixo 5. Análise da memória institucional da Fepecs.

Eixo 6. Orçamento / Custos.

Centro de Estudos Avançados de

Governo e Administração Pública

(CEAG/UnB)

Em fase de assinatura do contrato

Curso de Especialização em Gestão do Trabalho, Educação e Carreiras em Saúde no SUS, tendo por objetivo geral capacitar servidores das carreiras da SES/DF, já regulamentadas por lei, em nível de especialização, visando à construção de trabalhos de pesquisa (projetos de intervenção) na área de gestão do trabalho, educação e PCCS.

Escola Superior de Ciências da Saúde

(ESCS)

Projeto elaborado. Previsto

para 2015.

Fonte: CPE/FEPECS, dezembro de 2014.

1 Portaria SES/DF Nº 190, de 23/9/2011 (DODF Nº 203, de 19/10/2011) – transfere o Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria de Estado

de Saúde do Distrito Federal (CEP/SES-DF) para a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), que passa a denominar-se CEP/FEPECS, uma instância colegiada multiprofissional e transdisciplinar, de natureza consultiva, deliberativa, normativa, educativa, independente, vinculado à Diretoria Executiva/FEPECS, registrado na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde-CONEP/CNS.

99

Programa de Pós-graduação

As perspectivas para 2015 nas modalidades stricto sensu e lato sensu refletem-se na

oferta dos seguintes cursos, conforme quadro a seguir:

Quadro 17 - Oferta de Cursos para 2015

Doutorado Interinstitucional

DINTER

ESCS como instituição receptora, tendo a UnB como instituição promotora (proposta aprovada pela CAPES).

Mestrado Profissional

(1) Ciências para a Saúde (4ª turma), área de concentração: Qualidade na Assistência à Saúde.

(2) Programa de Formação de Educação das Profissões de Saúde (ProFEPS), em parceria com o IMS-UERJ / Ministério da Saúde / ESCS.

(3) Saúde da Família (PROFSAÚDE) – mestrado profissional em rede ao qual se associaram 32 IES, entre elas a ESCS (proposta submetida à avaliação em 2014, aguardando aprovação pela CAPES).

Mestrado Acadêmico

Ciências e Educação na Saúde, áreas de concentração: Atenção à Saúde,

Educação em Saúde e Política, Gestão e Saúde (proposta submetida à

avaliação em 2014, aguardando aprovação pela CAPES).

Especialização (1) Gestão do Trabalho, Educação e Carreiras em Saúde no SUS; (2) Gestão do Trabalho e Educação na Saúde.


Comunicação

A área de comunicação investiu no sentido de proporcionar uma maior

aproximação com os usuários, organizando formas diferenciadas de realizar esse contato. O

fortalecimento do uso de redes sociais foi uma delas, com destaque para o Facebook. A

ferramenta tem ação instantânea, auxiliando na cobertura de eventos e notícias, bem como

dialoga numa linguagem menos formal e mais próxima das pessoas, tais como estudantes e

público em geral. Em 2014, a FEPECS registra 4.754 amigos.

100

Convênios e Contratos

Quadro 18 - Convênios firmados com a União e Vigentes - 2014

Convênios firmados com a União e vigentes em 2014

Nº Conveniado Objeto Vigência

759942/2011 Ministério da Justiça – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

Implantar o Centro Regional de Referência para formação permanente dos profissionais que atuam nas redes de atenção integral à saúde e de assistência social com usuários de crack e outras drogas e seus familiares.

30/12/2011 a 31/01/2015

776576/2012 Ministério da Saúde Dar apoio técnico e financeiro para "promover a reorientação da formação profissional em saúde - PRÓ-SAÚDE e PET-SAÚDE”.

27/12/2012 a 15/07/2015

783698/2013 Ministério da Educação – FNDE Reforma e ampliação da Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS/FEPECS, Unidade de Samambaia/DF.

30/12/2013 a 30/12/2014

792130/2013 Ministério da Saúde – FNDE Dar apoio técnico e financeiro para “Implantação do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes”, visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde – SUS.

26/12/2013 a 15/06/2016

Fonte: PROJUR/FEPECS, dezembro de 2014.

Quadro 19 - Outros Convênios firmados em 2014 Outros Convênios firmados em 2014

Nº Conveniado Objeto Vigência

Termo de Cooperação

Internacional nº 001/2014

Marshall School of Business (USC) – University of Southern California

Visa estabelecer um canal de comunicação, oficial e irrestrito, relativamente a quaisquer projetos de natureza acadêmica que possam ser devidamente apresentados, analisados e, se acatados, executados por ambas as partes, através de Termos Aditivos/Acordo Subsidiário, de maneira a consolidar o intercâmbio científico, cultural e acadêmico entre as instituições.

18/09/2014 a 18/09/2019.

01/2014 Centro de Estudos e Pesquisa em

Saúde Coletiva – CEPESC

Estabelecer cooperação e intercâmbio para produção de conhecimento, visando à transformação da formação de profissionais de saúde, entre outras dimensões, na reconfiguração dos saberes e das práticas de cuidado e de ensino.

Abril/2014 a Abril/2015


Quadro 20 - Termo de Outorga e Aceitação - TOA Vigentes em 2014 Termo de Outorga e Aceitação – TOA vigentes em 2014

Nº Contratado Objeto Vigência

001/2012 Fabiana Pirani Carneiro Cultura celular de amostras citológicas enviadas para laboratório de Anatomia Patológica para pesquisa de células neoplásicas.

06/09/2012 a

06/01/2015

002/2012 Cláudia Porto Epidemiologia, características clínicas e histopatológicas dos pacientes com Melanoma Cutâneo atendidos no Serviço de Dermatologia do HRAN.

06/09/2012 a

06/01/2016

003/2012 Lilian Barros de Sousa Moreira Perfil nutricional e sua correlação com marcadores de síndrome metabólica e do crescimento fetal no Diabetes Melito Gestacional.

06/09/2012 a

06/01/2015

005/2012 Carmélia Matos Santiago Reis Análise do perfil e dosagem da vitamina D nos dermatologistas do Distrito Federal.

06/09/2012 a

13/03/2014

006/2012 Daphne Renata Tavares Amaral

Genotipagem de Grupos Sanguíneos Eritrocitários em pacientes politransfundidos atendidos na rede pública de hospitais do DF, visando implementação futura de diagnóstico molecular na prática transfusional.

05/11/2013 a

05/11/2015

007/2012 Fábio Siqueira Colonização de pacientes grávidas por streptococcus agalactiae em Taguatinga/DF.

06/09/2012 a

06/01/2015

008/2012 Ellen Surer da Costa Reis Cianobactérias fitoplanctônicas das captações superficiais de mananciais para abastecimento de água no Distrito Federal.

06/09/2012 a

06/01/2015

009/2012 Alcidésio Sales de Souza Júnior Avaliação do uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos em neonatos em um hospital referência no atendimento neonatal do DF.

06/09/2012 a

12/05/2014

001/2013 Cláudia Vicari Bolognani Estudo de incidência e proposição de estratégias para 05/11/2013

101

Termo de Outorga e Aceitação – TOA vigentes em 2014

Nº Contratado Objeto Vigência

redução dos índices de cesárea na rede pública do Distrito Federal - Brasil.

a 05/11/2015

002/2013 Daniela Mendes dos Santos

Magalhães. Morbidade materna near miss na Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

05/11/2013 a

05/11/2015

003/2013 Monique Antunes de Souza

Chelminski Barreto

Análise da eficácia da corticoterapia intratimpânica e corticoterapia via oral em pacientes com surdez neurossensorial súbita.

05/11/2013 a

05/11/2015

004/2013 Fábio Ferreira Amorim Desenvolvimento de software como ferramenta de gestão do tempo de espera da UPA.

05/11/2013 a

05/11/2015

005/2013 Everton Macêdo Silva Estudo farmacoterapêutico de pacientes do Hospital de Base do Distrito Federal.

05/11/2013 a

05/11/2015

006/2013 Simone Karst Passos Acne da mulher adulta: análise clínica e etiológica. 05/11/2013

a 05/11/2015

007/2013 Inês Catão Henriques Ferreira No autismo, há uma hipertenacidade exacerbada? 05/11/2013

a 05/11/2015

008/2013 Flávia Vieira Brandão

Estudo dos agentes etiológicos das doenças causadas pelo gênero Malassezia, por meio de metodologia laboratorial clássica e molecular e análise da eficácia e segurança da fototerapia com LED no tratamento dessa infecção em paciente atendidos na rede pública de saúde do DF.

05/11/2013 a

05/11/2015

009/2013 Maria Liz Cunha De Oliveira A situação de saúde dos idosos residentes no DF. 05/11/2013

a 05/11/2015


Quadro 21 - Contratos Vigentes em 2014

Contratos vigentes em 2014

Nº Credor Objeto Vigência

180/2012 Dinâmica Limpeza predial (Sede) Emergencial

146/2011 Ipanema Limpeza predial e serviço de vigilância patrimonial (Unidade

Samambaia) Emergencial

028/2011 Confederal Serviço de vigilância patrimonial (Sede) Emergencial

78/2013 GVP (Recepção) Recepção (Sede e Unidade Samambaia) Emergencial

002/2013 Luis Fernando da Silva Vieira – ME Revista Comunicação em Ciências da Saúde-CCS 01/04/2013 a 01/04/2015

003/2013 Apolo Agência de Viagem e Turismo

Ltda Agenciamento de viagens, por via aérea e terrestre, no âmbito

nacional e internacional 18/04/2013 a 17/04/2014

010/2013 Associação Paranaense de Cultura –

APC Prestação de serviços de suporte técnico do sistema Pergamum

26/06/2013 a 25/06/2014

011/2013 Instituto dos Magistrados do DF –

IMAG-DF Compra de 14 vagas no curso de pós-graduação em Direito

Administrativo e Gestão Pública 05/08/2013 a 31/12/2014

003/2012 Federal Vida e Previdência S/A Seguro de acidentes pessoais para 1.200 alunos estudantes da ESCS

e da ETESB

27/03/2012 a 27/03/2015

(contrato rescindido em 05/09/2014)

057/2010 TYPE Máquinas e Serviços Ltda

Fornecimento de solução de impressão, cópia e digitalização departamental da Fepecs, incluindo fornecimento dos equipamentos, instalação, configuração, treinamento básico, gestão dos equipamentos, serviços de manutenção preventiva e corretiva, reposição de peças e de todo material de consumo necessário ao perfeito funcionamento dos equipamentos, exceto papel.

12/11/2012 a 12/11/2014

2013NE00330 Boreal Express Comunicação Visual

Ltda Confecção de Banners

12/08/2013 a 11/08/2014

016/2013 Fundação Universidade de Brasília –

FUB Vestibular 2014

23/10/2013 a 22/10/2014

015/2013 Instituto Americano de

Desenvolvimento – IADES Processo seletivo para cursos da ETESB

09/10/2013 a 09/01/2014

102

Contratos vigentes em 2014


017/2013 Sociedade Brasileira de Mastologia. Novas técnicas cirúrgicas para mastologistas: cirurgia reparadora e

oncoplastia

11 e 12/2013; 02, 03, 04, 05, 06, 07/2014


Quadro 22 - Contratos Firmados em 2014 Contratos firmados em 2014


Nº 01/2014 Patrícia Beatriz Beutel Semenzato

Prestação de serviço técnico especializado, como instrutora para o “VIII Curso de Extensão em Atenção Domiciliar” para profissionais que compõem as equipes multidisciplinares dos Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar.

14/04/2014 a 30/07/2014

Nº 02/2014 Ariane Tiago Bernardo de Matos

Prestação de serviço técnico especializado, como instrutora para o “VIII Curso de Extensão em Atenção Domiciliar” para profissionais que compõem as equipes multidisciplinares dos Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar.

14/04/2014 a 30/07/2014

Nº 03/2014 NETWORLD Provedor e Serviços

de Internet Ltda EPP

Contratação de serviços por empresa especializada, comprovada pela ANATEL, para fornecimento de meios de telecomunicações para provimento de Serviços de LINK ESPECIAIS de Telecomunicação por transmissão de dados (INTERNET, IP DEDICADO).

07/05/2014 a 06/05/2015

Nº 04/2014 Luiz Alberto Simeoni

Assessor Técnico - prestação de serviço referente à elaboração de projeto de pós-graduação stricto sensu própria na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e respectivo cadastramento na Plataforma Sucupira do CNPq.

19/05/2014 a 19/10/2014. (150 dias)

Nº 05/2014 Proquest Latin América Serviços e

Produtos para Acesso à Informática Ltda.

Assinatura anual do Proquest – base de dados de periódicos eletrônicos especializada em ciências da saúde contendo títulos da medicina, enfermagem e outras áreas de ciências da saúde.

16/06/2014 a 15/06/2015.

Nº 06/2014 P & P TURISMO LTDA-ME

Contratação de empresa especializada na prestação dos serviços de agenciamento de viagens que compreende a reserva, emissão, marcação, remarcação e cancelamento de bilhetes de passagens aéreas nacionais e internacionais, para servidores e convidados da Fepecs e suas Escolas mantidas (ESCS, ETESB e EAPSUS).

1º/08/2014 a 31/07/2015

Nº 07/2014 Instituto dos Magistrados do Distrito Federal – IMAG-DF

Compra de 14 vagas no curso de Pós-graduação em Direito Administrativo e Gestão Pública.

11/08/2014 a 31/12/2015.

Nº 08/2014

Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos – CEBRASPE

Prestação de serviços técnico-especializados com vistas à organização e realização de Concurso Vestibular para a Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS), que oferecerá 80 (oitenta) vagas para o Curso de Graduação de Medicina e 80 (oitenta) vagas para o Curso de Graduação em Enfermagem.

01 ano

Nº 09/2014 Associação Brasileira de Educação

Médica - ABEM

Prestação de serviços técnico-especializados com vistas à organização e realização (execução) do IV Congresso de Educação Médica do Centro Oeste (COEMCO) pela Associação Brasileira de Educação Médica - ABEM, incluindo a disponibilização de 25 (vinte e cinco) inscrições para estudantes da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), e outros, tais como: fornecimento de alimentação, comunicação visual, serviço de decoração, serviço de fotografia, serviço de filmagem, fornecimento de kit conferencista, serviço de recepcionista, coordenadores, concessão de passagens, hospedagem e alimentação para palestrantes e convidados, traslado para os palestrantes.

O Contrato terá vigência a partir de sua publicação e perdurará até 30 de dezembro de 2014.

Nº 10/2014 Capemisa Seguradora de Vida e

Previdência S/A

Prestação de serviços de seguros pessoais coletivos para 1.200 estudantes da Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS e da Escola Técnica de Saúde de Brasília – ETESB.

01 ano

Nº 11/2014 Empresa Copy Line Comércio e

Serviços Ltda EPP

Prestação de serviços de impressão/cópia/digitalização de documentos, com fornecimento de equipamentos multifuncionais para impressão e reprografia monocromática (preto e branco) e policromática (colorido), novos e sem uso, incluindo manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, com substituição de peças componentes e fornecimento de todos os insumos necessários para o pleno funcionamento dos equipamentos, exceto papel, visando atender às necessidades da Fepecs e escolas mantidas (ESCS, ETESB e EAPSUS).

12 meses


103

3.5.2. Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

As atividades de processamento do sangue coletado pela Fundação

Hemocentro de Brasília englobam os procedimentos de fracionamento,

rotulagem/conferência, armazenamento, procedimentos especiais e distribuição das

unidades de hemocomponentes para os hospitais da rede pública de saúde do Distrito

Federal, conveniados e contratados do GDF.

Tabela 123 - Hemocomponente Produzido - 2014

Hemocomponente Produzido Quantidade

1º Quadrimestre Quantidade

2º Quadrimestre

Quantidade

3º Quadrimestre

Concentrado de Hemácias 6.318 7.075 5.909

Conc. Hemácias Pobres em Leucócitos 5.956 6.461 5.429

Concentrado de Hemácias Filtrado 4.261 3.983 4.569

Plasma fresco congelado 16.251 17.063 15.053

Plasma comum 4 5 3

Plasma remanescente/Plasma Isento de Crio

280 451

852*

Crioprecipitado 280 451 852*

Concentrado de Plaquetas em Pool 781 730 830

Concentrado de Plaquetas de BC - CPBC 5.799 6.362 5.360

Concentrado de Hemácias Duplo por Aférese

0 0

22

Concentrado de Hemácias por Aférese - simples

13 101

91

Concentrado de Plaquetas Duplo por Aférese

210 158

134

Concentrado de Plaquetas por Aférese - simples

321 391

468

Total da produção 40.474 43.231 39.572

Fonte: GEPROD/DIREX/FHB, 2014.

Tabela 124- Procedimentos Especiais

Procedimentos Especiais 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Irradiação 7.768 8.035 6.257

Lavagem de Hemácias 21 26 25

Aliquotagem de Hemácias 0 0 0

TOTAL 7.789 8.061 6.282


104

Tabela 125 - Hemocomponentes Produzido x Liberado

Hemocomponentes 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Produzido Liberado % Produzido Liberado % Produzido Liberado %

Concentrado de Hemácias

6.318 6.117 96,82 7.075 6.417 90,7 5.909 5.594 94,6

Conc. Hemácias Pobres em Leucócitos

5.956 5.664 95,10 6.461 5.961 92,3 5.429 5.079 93,5

Concentrado de Hemácias Filtrado

4.261 4.137 97,56 3.983 3.817 95,8 4.569 4.363 95,4

Plasma fresco congelado 16.251 13.495 83,04 17.063 17.888 104,8 15.053 13.806 91,7

Plasma comum 4 0 0,00 5 0 0 3 0 0

Plasma Isento de Crio 280 154 55,00 451 295 65,2 852 387 45,4

2

Crioprecipitado 280 595 212,50 451 861 190,1 852 742 87

Concentrado de Plaquetas em Pool

781 528 67,61 730 580 79,5 830 530 63,8

Concentrado de Plaquetas de BC - CPBC

5.799 3.168 54,63 6.362 3.795 59,7 5.360 2.938 54,8

Concentrado de Hemácias Duplo por

Aférese 0 0 0 0 0 0 22 16 72,7

Concentrado de Hemácias por Aférese -

simples 13 15 115,38 101 94 93,1 91 90 98,9

Concentrado de Plaquetas Duplo por

Aférese 210 205 97,62 158 141 89,2 134 134 100

Concentrado de Plaquetas por Aférese -

simples 321 313 97,51 391 384 98,2 468 458 97,8

TOTAL 40.474 34.391 84,96 43.231 40.233 93,1 39.572 34.137 86,2


Tabela 126- Liberação (expedição) de Hemocomponentes

Expedição de Hemocomponentes 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Liberadas por EMERGÊNCIA (Fora de rotina) 8.584 9.937 8.774

Liberadas por ROTINA 16.207 16.376 15.123

TOTAL 24.791 26.313 23.897

Fonte: GEPROD/DIREX/FHB, 2014. Nota: (*) Hospitais públicos, conveniados e contratados.

Tabela 127- Exames Sorológicos

Tipo de

Exame

Total

1º Quadrimestre

Total

2º Quadrimestre

Doador

3º Quadrimestre

Extra(PAC)

3º Quadrimestre

Total

3º Quadrimestre

Chagas 19.426 19.976 17.795 111 17.906

Sífilis 19.695 19.989 17.795 502 18.297

HBsAg 19.580 20.301 17.795 646 18.441

HIV ½ 19.018 20.304 17.795 482 18.277

HCV 18.015 20.318 17.795 1.212 19.007

HBc 19.986 20.310 17.795 241 18.036

HTLV ½ 18.871 20.086 17.795 200 17.995

NAT HIV 18.192 27.030 10.067 1.353 18.948

NAT HCV 18.192 27.020 10.067 1.363 18.958

TOTAL 175.525 195.334 144.699 6.110 165.865

Fonte: GELAB/DIREX/FHB, 2014.

105

Tabela 128 - Exames Complementares

EXAME 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

VDRL - 311 2.363

Perfil Hepático: Anti-HBs 936 829 737

W. Blot (Anti-HTLV) 38 79 80

TOTAL 974 1.219 3180


Tabela 129 -Exames Imunohematológicos Exame 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Tipagem direta e reversa – ABO 18.773 19.353 18.573

Tipagem RH 18.773 19.353 18.573

Pesquisa de Anti-corpos irregulares 18.558 19.353 20.586

Pesquisa de Hemoglobinas anormais 19.086 19.353 18.992

Fenotipagem Kell 7.491 6.942 6.854

TOTAL 82.681 84.354 83.578


A FHB realiza o atendimento terciário para diagnóstico e seguimento

laboratorial das pessoas com coagulopatias hereditárias (Hemofilias, Doença de von

Willebrand e Plaquetopatias) da população do Distrito Federal, conforme tabelas a seguir.

Tabela 130 - Análises Laboratoriais nas Amostras de Sangue de Pacientes

Exame 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Tipagem ABO/RH 0 - 1.273

Pesquisa de Anticorpos irregulares 512 - 1.222

Fenotipagem de pacientes 135 161 152

PAI 512 581 641

Painel de hemácias 301 296 308

Pesquisa D fraco 24 47 41

TS ABO Rh- cartão* 281 337 315

Total 1.765 1.422 3.952


Tabela 131 - Exames Hemostasia EXAMES 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Contagem de Plaquetas 67 93 80

Determinação de Tempo de Trombina 109 105 148

Determinação de Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTP Ativada)

854 602 674

Determinação de Tempo e Atividade da Protrombina (TAP)

182 154 216

Dosagem de Anticoagulante Circulante 85 133 130

Dosagem de Fator IX 48 83 70

106

Dosagem de Fator VIII (Antígeno) 316 464 251

Dosagem de Fator VIII (inibidor) 73 85 63

Dosagem de Fator Von Willebrand (Antígeno) 89 135 129

Dosagem Fibrinogênio 117 218 210

Teste de Agregação de Plaquetas Adenosina difosfato

36 44 56

Teste de Agregação de Plaquetas Epinefrina 36 45 59

Teste de Agregação de Plaquetas Colágeno 36 44 55

Teste de Agregação de Plaquetas Ácido araquidônico

36 45 60

Teste de Agregação de Plaquetas Ristocetina 44 67 92

Teste de Agregação de Plaquetas Espontânea 37 51 53

Cofator de ristocetina 85 126 101

Dosagem de anticardiolipina IgG 74 152 129

Dosagem de anticardiolipina IgM 74 151 129

β-2 glicoproteína 1 IgG 71 152 130

β-2 glicoproteína 1 IgM 71 152 130

Determinação da Ligação do Fator Von Willebrand ao Colágeno

74 97 94

Dosagem de Fator V 12 14 16

Dosagem de Fator VII 12 15 26

Dosagem de Fator XI 13 23 26

Dosagem de Fator XIII 24 10 25

Teste de DDAVP - 2 2

Total 2.675 3.262 2.779


O Laboratório de Imunologia de Transplantes da FHB, credenciado pelo

Serviço Nacional de Transplante do Ministério da Saúde como Laboratório Tipo II, atende

aos programas de Transplante Renal Intervivo e Cadavérico, Transplante Cardíaco,

Transplante de Medula Óssea, REDOME e REREME, além de realização de tipagens HLA e

doença e Transplante de Limbo. Habilitado para a realização de exames de Tipagem HLA

por metodologias de biologia molecular.

107

Tabela 132 - Exames Realizados

Exames 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Reatividade contra painel 412 451 451

Prova Cruzada para Doador Vivo de Rim

36 30 14

Prova Cruzada para Doador Cadáver de Rim

21 29 14

Tipagem HLA Classe I e II 1.205 1.982 777

Total 1.674 2.492 1.256


A FHB possui o serviço do Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário -

Distrito Federal com a finalidade de coletar, processar e congelar células tronco

hematopoéticas obtidas de sangue de cordão umbilical e placentário, para a utilização em

pacientes que necessitam de transplante de medula óssea e que não encontram doador

compatível, conforme tabelas abaixo:

Tabela 133 - Produtividade do BSCUP

Ano - 2014 Quantitativo de Prontuários

de Gestantes Avaliados Abordagem de

Gestantes Triagem de Gestantes

Coleta de Sangue de cordão umbilical

1º Quadrimestre 656 422 129 98




Tabela 134 - Bolsas de BSCUP Processadas X Bolsas Não Processadas

Ano - 2014 Bolsas Processadas Bolsas Não-Processadas Total

1º Quadrimestre 56 40 96




Tabela 135 - Bolsas de BSCUP Processadas X Bolsas Não-Criopreservadas

Ano - 2014 Bolsas Processadas Bolsas Não-

Criopreservadas Bolsas

criopreservadas 1º Quadrimestre 56 0 56




108

Tabela 136 - Exames Realizados Procedimento 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Contagem de Glóbulos brancos (Hemograma completo) pré-processamento

72 96 89

Contagem de Glóbulos brancos (Hemograma completo) pós-processamento

56 76 80

Viabilidade Celular Tripan-Blue 56 74 43

Cultura Microbiológia 56 84 73

Total 240 330 285


A FHB processa e congela células tronco hematopoiéticas obtidas de sangue

periférico por meio de aférese, para realização de transplantes autólogos em pacientes que

necessitam de transplante de medula óssea e que encontram-se na fila de transplante.

Segue abaixo o demonstrativo da produção..

Tabela 137 - Bolsas de Transplante de Medula Óssea (TMO) Processadas X Bolsas Não Processadas

ANO - 2014 No. De coletas de aférese Bolsas criopreservadas No pacientes

transplantados




Tabela 138 - Exames Realizados

EXAME 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre

Contagem de Glóbulos brancos (Hemograma completo) pré-processamento

70 74

Contagem de Glóbulos brancos (Hemograma completo) pós-processamento

70 74

Viabilidade Celular Tripan-Blue 140 104

Cultura Microbiológia 35 74


3.5.3. Fundo de Saúde do Distrito Federal (FSDF)

No decorrer do exercício de 2014, de janeiro a outubro de 2014, o FSDF

desenvolveu as seguintes atividades:

Descentralização de créditos orçamentários para a Secretaria de Saúde do

DF (UG 170101) - Fundação Hemocentro de Brasília – FHB (UG 170202) e Fundação de

Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS (UG 170203) e NOVACAP (UG

190201);

597 solicitações de Notas de Crédito Adicional relativas a alterações

orçamentárias da Secretaria de Saúde do DF (UG 170101), da Fundação Hemocentro de

109

Brasília - FHB (UG 170202) e da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde -

FEPECS (UG 170203), totalizando R$ 771.961.699,00 milhões de reais;

Análise dos processos de pagamento da Secretaria de Saúde do DF;

Emissão de 30.444 ordens bancárias;

Elaboração mensal de conciliações bancárias de conta corrente e aplicação

financeira de aproximadamente 124 contas do Banco Regional de Brasília, 181 contas do

Banco do Brasil, das quais, 25 contas são de convênios e 8 contas da Caixa Econômica

Federal de contratos de repasses;

Conciliação contábil da unidade gestora 170901 - FSDF;

Devolução de recursos à Secretaria de Fazenda, emissão de comprovantes

de pagamento de ordens bancárias das contas do Banco do Brasil;

Prestação de informações sobre previsões e pagamentos realizados;

Geração de relatórios gerenciais aos gestores da SES/DF;

Apuração de superávit financeiro de convênios e repasses fundo a fundo

superiores a R$ 207 milhões e conciliação da “Conta Única da SES” no BRB;

Ingresso mensal no SIGGO dos rendimentos das aplicações de todas as

contas correntes ativas;

Análise das prestações de contas bimestrais do PAD-JUD Demandas

Judiciais da Saúde e de 19 (dezenove) Unidades Regionais de Saúde relativas ao Programa

de Descentralização em Ações de Saúde (PDPAS).

3.5.4. Colegiado de Gestão do Distrito Federal (CGDF)

É um espaço de decisão, que tem por finalidade a identificação e definição de

prioridades e da pactuação de soluções, que visam à implementação e operacionalização

do Sistema Único de Saúde no âmbito do Distrito Federal. Realizou no ano de 2014

reuniões e deliberações, conforme tabela a seguir:

Tabela 139 - Reuniões do Colegiado de Gestão da SES-DF/2014

NATUREZA 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 3º Quadrimestre TOTAL

ORDINÁRIAS 4 4 2 10

EXTRAORDINÁRIAS 1 0 1 2

DELIBERAÇÔES APROVADAS 17 10 13 40

Fonte: Colegiado de Gestão da SES/DF, jan-dez/2014..

110

4. Indicadores de Saúde

Os indicadores de saúde, aqui apresentados, fazem parte da pactuação

entre a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) com o

Ministério da Saúde. Alguns desses indicadores constam do PPA 2012-2015 do

Governo de Distrito Federal (GDF).

A pactuação de indicadores, entre os gestores do Sistema Único de

Saúde, vem evoluindo com vistas ao fortalecimento do planejamento do Sistema

Único de Saúde (SUS) conforme consta da Resolução da Comissão Tripartite (CIT)

nº 05, de 19/06/2013. Nesse processo a pactuação contempla Diretrizes, Objetivos,

Metas e os Indicadores que servem como base para o monitoramento e avaliação

da oferta, da cobertura e da produção dos serviços estratégicos para melhorar a

saúde da população ou reduzir riscos e danos.

O processo de pactuação respeita a autonomia das Unidades Federadas,

porém o fórum de Gestores do SUS, a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) na

sua Resolução nº 5, de 19/06/2013, estabeleceu o rol único de indicadores para

pactuação nacional, classificados em universais e específicos, vinculados às

diretrizes do Plano Nacional de Saúde, de modo a refletir a implantação das políticas

prioritárias no âmbito do SUS, respeitado o § 4º do art. 30 da Lei Complementar nº

141, de 13 de janeiro de 2012, bem como, garantir a integralidade da assistência à

saúde para conformar o SUS com foco no cidadão. A pactuação alimentada no

Sistema de Pactuação dos Indicadores - SISPACTO/MS, considerando as Diretrizes,

Objetivos e Metas para os anos de 2013-2015 e seus resultados são divulgados no

SargSUS (Sistema de Apoio a Elaboração do Relatório Anual de Gestão (RAG) e

Relatório de Atividade Quadrimestral (RAQ) .

Os indicadores abaixo são passíveis de acompanhamento quadrimestral:

111

Quadro 23 - Cobertura Populacional Estimada pelas Equipes de Atenção Básica

Indicador 1 Série Histórica Meta Nacional Meta Anual DF Resultado

1º Quadrimestre Resultado


3º Quadrimestre

Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica

2013 = 50,54% 2012 = 52,20% 2011 = 15,70% 2010 = 15,74%

Aumentar a cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica, ≥ 62%.

66% 52,59% 69,04% 68,36%

Fonte: SARGSUS/DATASUS/MS.

Análise/Considerações: A variação de 2,36 pontos percentuais entre a meta proposta e o resultado alcançado representa uma cobertura de 103,57%. Os números mostram um aumento significativo das equipes de PSF, porém não podemos inferir que esse aumento esteja impactando no reordenamento do modelo de atenção que no Distrito Federal que é historicamente marcado pela alta especialidade médica, serviços hospitalares e urgências e emergência. Isto demanda e absorve os recursos existentes, em especial os médicos, o que provoca grande rotatividade. A adequação da responsabilidade fiscal é outro fator limitante à implantação de projetos inovadores que possibilitem a expansão de equipes multiprofissionais com maior rapidez. Em que pese à necessidade de análise e avaliações de outras informações para comprovar o impacto dessa cobertura na saúde da população do DF, o resultado de alcance da meta é inquestionável passando de 15,74 em 2010 para 50,54% em 2013. Ao comparar com o ano de 2013 houve aumento da cobertura em 35,26%.

Quadro 24 - Cobertura Populacional Estimada pelas Equipes Básicas de Saúde Bucal




3º Quadrimestre

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal

2013 = 28,19% 2012= 28,19% 2011 = 1,00 % 2010 = 22,00%

35% 32% 28,19% 28,19% 26.94%

Fonte: SARGSUS/DATASUS/MS, 2015.

Análise/Considerações: A variação de 1,25 pontos percentuais entre a meta proposta e o resultado representa uma cobertura de 95,57% ficando 4,43 abaixo do pactuado. Observa-se pela série histórica que o aumento da cobertura depois de 2012 foi mantido. Houve uma pequena redução no 3º quadrimestre de 2014 em decorrência da aposentadoria de alguns cirurgiões-dentistas, o que exigirá nova adequação para garantir o acesso da população aos serviços de saúde bucal no âmbito da Atenção Primária. Se comparado ao ano de 2013, teve uma redução de 4,43%.

112

Quadro 25 - Número de Unidades de Saúde com Serviço de Notificação de Violência Doméstica, Sexual e outras Violências Implantado




3º Quadrimestre

Número de unidades de Saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado.

Unidades 2013 = 92 2012 = 88 2011 = 78 2010 = 61

Ampliar em 5% ao ano do número de Unidades notificadoras no DF.

84 38 46 108


Análise/Considerações: Este indicador mede a suficiência e eficiência da atenção prestada à vítima, antes e após chegada ao hospital, auxiliando na avaliação, planejamento e adequada estruturação da Rede de Atenção à Urgência e Emergência. O resultado não se soma ao final de cada quadrimestre, por tratar-se de unidades notificadoras que poderão ou não fazer ter ocorrência no período e fazer uso da Ficha de Notificação de Violência Doméstica, Sexual e/ou Outras Violências. A variação de 11 unidades notificadoras representa a superação da meta pactuada em 11,34%, devido aos ajustes no banco de dados, após inclusão das notificações no SINAN e as 112 capacitações/sensibilizações realizadas para os profissionais da rede. Fazendo o comparativo de 2013 com 2014 o número de unidades aumentou 13,68%. A séria histórica mostra um aumento constante de unidades notificadoras.

Quadro 26 - Proporção de Óbitos Infantis e Fetais Investigados


1º Quadrimestre

Resultado 2º

Quadrimestre


Proporção de óbitos infantis e fetais investigados

2013 = 93% 2012 = 84% 2011 = 50% 2010 = 39%

Investigar 50% dos óbitos infantil e fetal.

65% 39,10% 51,70% (*) 69,35%


Análise/Considerações: O indicador mede o esforço de aprimoramento da informação sobre a mortalidade infantil, reclassificação de óbitos

infantis notificados como fetais, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos, visando intervenções que possam evitar novos

casos semelhantes. (*) Resultado desse percentual de 69,35% de óbitos investigados trata-se de um dado parcial que será alterado após

conclusão das investigações em andamento pelos comitês regionais. Os comitês têm um prazo de até 120 dias após a ocorrência do óbito

113

para concluir a investigação. A Portaria nº 104-SES-DF, de 7 de maio de 2013, estabeleceu um comitê central, coordenado pelo Núcleo de

Saúde da Criança-GCV-DCVPIS-SAPS) e 15 comitês regionais de investigações de óbitos infantis e fetais. A análise do alcance ou não da

meta e seus motivos só poderá ocorrer após 30 de abril de 2015, quando se encerra o prazo das investigações dos óbitos que ocorreram em

dezembro de 2014. A série histórica mostra um acréscimo anual no percentual de óbitos investigados entre os anos de 2010 a 2013.

Quadro 27 Proporção de Óbitos Maternos Investigados


Análise/Considerações: A meta foi atingida. O indicador permite aprimorar a causa do óbito materno e identificar fatores determinantes que a originaram, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares. A proporção de óbitos maternos investigados vem se mantendo constante e igual a 100% de investigação, ou seja, todo óbito materno é investigado.

Quadro 28 Proporção de Óbitos de Mulheres em Idade Fértil (MIF) Investigados




3º Quadrimestre

Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

2013 = 93,54$ 2012 = 93,34% 2011 = 50,69% 2010 = 85,40%

Parâmetro Nacional para referência: 2013 ≥70% dos óbitos

em MIF. 95% 80,97% 45,37% 82,46%





3º Quadrimestre

Proporção de óbitos maternos investigados

2013 = 100% 2012 = 100% 2011 = 100% 2010 = 100%

Investigar 100% dos óbitos maternos.

100% 44,44% 0,00 100%

114

Análise/Considerações: O resultado é parcial. Dados sujeitos a alteração, tendo em vista o fechamento das investigações estarem previstos para abril/2014, 120 dias após o registro dos óbitos de dezembro de 2014. Dos 684 óbitos de mulheres em idade fértil ocorridas em 2014, 564 foram investigados, 82.46%. A investigação de óbitos de mulheres em idade fértil é feita a nível regional, envolvendo as áreas de assistência hospitalar, atenção primária e vigilância epidemiológica, com supervisão do nível central a cargo Rede Cegonha. Ressalta-se que os resultados e a meta do DF tem se mantido acima da meta nacional. Até o momento a variação de 12,54 pontos percentuais representa uma investigação de 86,80% de alcance da meta, estando abaixo 13,20%.

Quadro 29 - Número Absoluto de Óbitos por Dengue

Indicador 51 Série Histórica Meta Nacional Meta Anual Resultado 1º Quadrimestre



Total

Número absoluto de óbitos por dengue

2013 = 11 2012 = 1 2011 = 3 2010 = 6

Reduzir em 10% o número absoluto de óbitos por Dengue no DF, em relação ao ano anterior (2 óbitos)

3 10 14 02

26


Análise/Considerações: A meta não foi atingida. A variação de 23 óbitos por Dengue superou a meta na direção indesejada em 866,66%, uma vez que o objetivo deste indicador é reduzir o número absoluto de óbitos por dengue. Considera-se que o ano de 2014 foi um ano epidêmico, assim como 2013, e que apresentou o pior resultado e o mais expressivo comparativamente a série histórica dos últimos 7 anos (2013: 11 óbitos; 2012: 1 óbito; 2011: 3 óbitos; 2010: 6 óbitos; 2009: 1 óbito; 2008: 1 óbito; 2007: 4 óbitos). Do total dos 26 óbitos ocorridos no DF, apenas 03 aconteceram na rede privada, sendo 18 óbitos de residentes do DF e 18 de residentes de outras Unidades Federativas, 4 residentes no DF. A vigilância epidemiológica investigou todos os óbitos suspeitos de dengue e monitorou todos os casos graves ocorridos no período, entretanto, as medidas utilizadas pela vigilância ambiental e epidemiológica para conter a transmissão da doença no DF não foram suficientes para diminuir o número de casos e óbitos relacionados a ela. Uma ação desenvolvida foi a elaboração do Plano de Contingência da Dengue 2014-2015, pactuado entre as Subsecretarias de Vigilância em Saúde, de Atenção à Saúde e de Atenção Primária em Saúde. Ressalta-se que a diferença entre os dados apresentados no COAP (26) considera todos os óbitos ocorridos no DF e não apenas os óbitos de residentes do DF, conforme o PPA.

115

No Quadro xx (Situação da Dengue no DF) são informados os casos notificados, confirmados, graves e óbitos da dengue.

Quadro 30 - Situação da Dengue no Distrito Federal - DF

SITUAÇÃO DA DENGUE NO DF

ANO ÓBITOS NO

DF

CASOS NOTIFICADOS CASOS CONFIRMADOS CASOS GRAVES E ÓBITOS

Residentes no DF

Residentes em outras Ufs

Residentes no DF Residentes em

outras Ufs GRAVES

ÓBITOS

Rede Pública Rede Privada HFA*

2014 26 17.822 2.083 11.656 1.786 34 22 3 1

2013 11 17.890 4.345 11.820 4.006 24 8 2 1

2012 1 3.273 442 1.433 355 9 1 0 0

2011 3 6.210 775 3.150 616 14 2 0 0

Fonte: SIM/DATASUS/MS e NCE/GDCAT/DIVEP/SVS/SES, abril, 2014. HFA* - Hospital das Forças Armadas

116

5. Considerações Finais

A análise do relatório do terceiro quadrimestre de 2014, que consolida o referido

ano, sugere importantes aprendizados institucionais, bem como medidas importantes que a

SES-DF precisa adotar em relação a gestão orçamentária-financeira, a auditorias e aos

resultados assistenciais mensurados por meio dos indicadores de saúde. Serão

apresentadas as conclusões e em seguida as propostas de intervenções.

Gestão orçamentária e financeira

A análise dos dados da execução orçamentária e financeira indica que o SUS-

DF vem sendo financiado substancialmente com recursos próprios do GDF, com o Fundo

Constitucional que paga parte dos salários dos servidores públicos, com uma participação

baixa dos recursos oriundos do SUS. Estes últimos são decorrentes da informação prestada

ao MS, mensalmente, sobre os serviços que foram executados. Há necessidade de maior

atenção para o aumento da captação dos recursos do SUS, com ações de informatização

de todos os pontos de atenção, com capacitação maciça dos profissionais responsáveis

pela captação de informações e alimentação nos sistemas oficiais, assim como maior

sensibilização e cobrança para os profissionais que assistem a população, também

melhorem a qualidade dos seus registros.

No que se refere a execução orçamentário-financeira, observa-se, pela série

histórica, que há melhoria no desempenho da SES-DF. Contudo, observou-se que em

blocos de financiamento com execução baixa repetidamente, tais como a APS e a Vigilância

a Saúde, tiveram um salto de execução no último quadrimestre. Em parte, esta execução

não representa a realidade visto representaram medidas tomadas para salvaguardar a

continuidade das ações em saúde, que constam no Termo de Ajuste Sanitária assinado no

mês de novembro.

A apuração de custos das unidades assistenciais por meio da metodologia

proposta pelo MS, denominada ApuraSUS foi uma importante medida do ano de 2014, que

contribui para a definição de um indicador de desempenho econômico-financeiro para a

saúde no DF. Permitirá introduzir estratégias de mensuração da eficiência dos gastos com a

saúde no longo prazo. No momento estes dados ainda não são metodologicamente

comparáveis e tampouco passíveis de aprofundamento porque seguem como uma

experiência piloto. No ano de 2015 pretende-se extender para todas as unidades de saúde

hospitalares e de atenção primária a saúde com vistas a torna-lo uma atividade permanente

de monitoramento e avaliação.

117

Auditorias no SUS-DF

Houve no período diferentes processos de auditoria com ênfase nos processos

internos de gestão de recursos humanos. Muitos não foram concluídos no quadrimestre e só

serão informados no primeiro relatório de 2015. A ação que se destaca neste período é a

necessidade de aperfeiçoar a alimentação do sistema de informação do Ministério da Saúde

para que as auditorias realizados na SEs-DF possam ser informadas de forma transparente.

Ademais, observa-se a necessidade de maior ênfase na execução contratual e de convênios

para que as auditorias possam prevenir equívocos e ao mesmo tempo, gerar aprendizado

institucional.

Indicadores assistenciais

Os principais indicadores de oferta de serviços e de resultados assistências

sinalizam que a SES-DF, segue com insuficiência de leitos para atender a toda a população,

cobertura média de atenção primária a saúde e não alcançou a meta de cobertura por

equipes de saúde bucal. Em relação aos resultados assistenciais, não se alcançou a meta

de óbitos de mulheres em MIF e esteve bem longe do alcance da meta de óbitos por

dengue. Por outro lado, há resultados favoráveis: aumentou-se a investigação de óbitos

maternos e infantis, que é uma importante medida de identificação das causas evitáveis e

de melhoria da qualidade dos serviços; ampliou o numero de unidades de saúde com sérvio

de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências.

Em relação a esta parte do relatório é necessário apontar para a limitação dos

indicadores, de apontarem para aspectos importantes que a gestão da saúde precisa

intervir. Os indicadores com dados agregados de todo o DF escondem iniquidades

importantes que caracterizam a capital do país e que merecem tratamento diferenciado.

Assim, uma das medidas que serão tomadas para o ano de 2015 será a aplicação de

indicadores por Região de Saúde.

Propostas de Intervenção para 2015

1- Implementar medidas para aumentar o teto de financiamento da SES-DF com os

recursos do SUS.

2- Realizar ações para melhorar a qualidade dos registros de produtividade das unidades

de saúde da SES-DF.

3- Investir na informatização das unidades de saúde da SES-DF

4- Implantar o gerenciamento de custos em todas as unidades hospitalares e não

hospitalares.

5- Criar indicadores orçamentário-financeiro para a SES-DF e ranking entre as unidades

de saúde.

118

6- Realizar o Planejamento Estratégico da SES-DF com vistas à pactuação de objetivos

estratégicos e novas diretrizes para a gestão da atenção a saúde.

7- Melhorar a qualidade dos registros das auditorias da SES-DF

8- Aperfeiçoar as auditorias nos contratos

9- Aplicar os indicadores de resultados assistenciais por Região de Saúde.

10- Desenvolver projetos de construção de novas unidades básicas de saúde e hospitais

par preencher vazios assistenciais.

11- Melhorar a articulação com as unidades e agências de fomento para estudos avaliativos

sobre os serviços de saúde da SES-DF.

12- Melhorar a qualidade das ações assistenciais e de vigilância a saúde para redução das

morbimortalidades por dengue.

13- Implementa ações de melhoria continua na investigação das causas da

morbimortalidade materna e infantil.

14- Ampliar a cobertura por equipes de atenção a saúde bucal.

15- Criar e aplicar quadrimestralmente indicadores de desempenho dos hospitais.

119

6. Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 e junho de 2011. Regulamenta a Lei no. 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, de 29.06.2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7508.htm>. Acesso em: 10.fev.2015.

BRASIL. Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, de 16.01.2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7508.htm>. Acesso em: 28.jan.2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 459, de 10 de outubro de 2012. Aprova o Modelo Padronizado de Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas para os Estados e Municípios, conforme dispõe o parágrafo 4º do artigo 36 da Lei Complementar nº 141/2012, na forma do Anexo I desta resolução. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, de 21.12.2012. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2012/res0459_10_10_2012.html>. Acesso em: 10.fev.2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores : 2013 - 2015 / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. - Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 156 p.: il. - (Série Articulação Interfederativa, v. 1). Distrito Federal (Brasil). Secretaria de Estado de Saúde. Relatório Anual de Atividades: Prestação de Contas Anual do Governador-2014. Brasília, 2015. Distrito Federal (Brasil). Secretaria de Estado de Saúde. Relatórios de Atividades Quadrimestrais - RAQ - 1º - 2014 das Subsecretarias, Ouvidoria, Corregedoria, Coordenações Gerais de Saúde, Hospitais de Referência, Órgãos Vinculados, Conselho de Saúde do Distrito Federal e Colegiado de Gestão. Brasília, 2015.

120

7. Anexos

As figuras abaixo referem-se ao desdobramento do item 1 - Montante e Fonte de

Recursos Aplicado no Período e correspondem as telas do Sistema de Apoio ao Relatório

de Gestão Quadrimestral - SARGSUS, do 3º Relatório Quadrimestral do ano de 2014.

7.1 Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREO

7.1.1 Demonstrativo Orçamentário - Despesas com a Saúde Quadro 31 - Receita para Apuração de Aplicação em Ações e Serviços Públicos da Saúde

121

Fonte: Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão Quadrimestral - 3º Quadrimestre de 2014.

7.1.2 Despesas com Saúde

Quadro 32 - Receita Adicionais para Financiamento da Saúde


Quadro 33 - Despesas com Saúde (por Grupo de Natureza de Despesas)


122

Quadro 34- Despesas com Saúde não Computadas para Fins de Apuração do Percentual Mínimo


Quadro 35- Aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde


Quadro 36 - Execução de Restos a Pagar não Processados Inscritos com Disponibilidade de Caixa


123

Quadro 37- Controle dos Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos para Fins de Aplicação da Disponibilidade de caixa Conforme Artigo 24, P 1º e 2º


Quadro 38 - Controle do Valor Referente ao Percentual Mínimo não Cumprido em Exercícios Anteriores para Fins de Aplicação dos Recursos Vinculados Conforme Artigos 25

e 26


Quadro 39- Despesas com Saúde (Por Subfunção)


124

7.2 Relatório da Execução Financeira por Bloco de Financiamento

7.2.1 Execução Financeira

Quadro 40- Execução Financeira por Bloco de Financiamento

Receitas Despesas Movimentação financeira

Bloco de

financiamento

Transferências fundo a fundo Operação de

Crédito -

Rendimentos

- Outros

Recursos

próprios Total

Dotação

Atualizada

Despesa

Empenhada

Despesa

Liquidada Despesa Paga

Despesa

Orçada

Restos a pagar

- Outros

pagamentos

Saldo

financeiro no

exercício

anterior

Saldo

financeiro no

exercício atual Federal

Outros

Estados Municípios

Atenção básica 89.641.340,00 0,00 0,00 0,00 2.384.877,20 92.026.217,20 93.554.598,76 82.231.540,53 68.859.473,39 68.044.127,59 0,00 0,00 0,00 23.982.089,61

Piso de

Atenção Básica

Fixo (PAB

Fixo)

60.916.236,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60.916.236,00 61.413.601,87 59.102.170,22 49.747.759,15 49.412.826,44 0,00 0,00 0,00 11.503.409,56

Piso de

Atenção Básica

Variável (PAB

Variável)

28.725.104,00 0,00 0,00 0,00 2.384.877,20 31.109.981,20 32.140.996,89 23.129.370,31 19.111.714,24 18.631.301,15 0,00 0,00 0,00 12.478.680,05

Saúde da

Família 14.594.845,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.594.845,00 13.922.717,46 6.098.702,56 5.345.474,39 5.043.412,93 0,00 0,00 0,00 9.551.432,07

Agentes

Comunitários

de Saúde

10.686.074,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.686.074,00 13.456.857,43 12.423.350,43 9.754.977,65 9.576.626,02 0,00 0,00 0,00 1.109.447,98

Saúde Bucal 1.453.960,00 0,00 0,00 0,00 2.200.200,28 3.654.160,28 4.227.858,00 4.227.856,05 3.654.160,28 3.654.160,28 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensação

de

Especificidades

Regionais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fator Incentivo

Atenção Básica

- Povos

Indígenas

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Incentivo

Atenção à

Saúde -

Sistema

415.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 415.800,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00 0,00 0,00 0,00 397.800,00

125


Bloco de

financiamento


Crédito -

Rendimentos

- Outros

Recursos

próprios Total

Dotação

Atualizada

Despesa

Empenhada

Despesa


Despesa

Orçada

Restos a pagar

- Outros

pagamentos

Saldo

financeiro no

exercício

anterior

Saldo

financeiro no


Outros

Estados Municípios

Penitenciário

Núcleo Apoio

Saúde Família 1.420.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.420.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.420.000,00

Incentivo:

Atenção

Integral à

Saúde do

Adolescente

154.425,00 0,00 0,00 0,00 184.676,92 339.101,92 515.564,00 361.461,27 339.101,92 339.101,92 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros

Programas

Financ. por

Transf. Fundo

a Fundo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros

Programas

Financ por

Transf Fundo a

Fundo(6)

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Atenção de

MAC

Ambulatorial e

Hospitalar

480.831.629,54 0,00 0,00 25.312.863,56 2.394.712.652,27 2.900.857.145,37 3.059.677.382,83 2.857.926.816,50 2.769.820.774,90 2.759.511.614,87 3.791.059.219,46 156.178.169,73 352.537.203,99 337.704.564,76

Limite

Financeiro da

MAC

Ambulatorial e

Hospitalar

480.831.629,54 0,00 0,00 25.312.863,56 2.372.305.710,48 2.878.450.203,58 3.025.601.668,83 2.831.990.656,08 2.747.413.833,11 2.737.104.673,08 3.791.059.219,46 156.178.169,73 352.537.203,99 337.704.564,76

Teto financeiro 463.886.662,68 0,00 0,00 25.312.863,56 2.365.508.220,87 2.854.707.747,11 3.000.026.565,80 2.808.271.454,55 2.728.464.145,04 2.718.155.369,38 3.791.059.219,46 156.178.169,73 352.537.203,99 332.911.411,99

SAMU -

Serviço de

Atendimento

Móvel de

Urgência

8.874.000,00 0,00 0,00 0,00 6.491.489,61 15.365.489,61 18.495.016,98 17.536.431,71 15.365.489,61 15.365.489,61 0,00 0,00 0,00 0,00

CEO- Centro

Espec.

Odontológica

1.807.850,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.807.850,00 125.817,52 125.817,52 79.132,00 78.747,63 0,00 0,00 0,00 1.729.102,37

126


Bloco de

financiamento


Crédito -

Rendimentos

- Outros

Recursos

próprios Total

Dotação

Atualizada

Despesa

Empenhada

Despesa


Despesa

Orçada

Restos a pagar

- Outros

pagamentos

Saldo

financeiro no

exercício

anterior

Saldo

financeiro no


Outros

Estados Municípios

CAPS - Centro

de Atenção

Psicosocial

5.563.116,86 0,00 0,00 0,00 0,00 5.563.116,86 5.814.712,00 5.050.952,30 2.499.066,46 2.499.066,46 0,00 0,00 0,00 3.064.050,40

CEREST -

Centro de Ref.

em Saúde do

Trabalhador

700.000,00 0,00 0,00 0,00 306.000,00 1.006.000,00 1.139.556,53 1.006.000,00 1.006.000,00 1.006.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros

Programas

Financ. por

Transf. Fundo

a Fundo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros

Programas

Financ por

Transf Fundo a

Fundo (6)

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fundo de

Ações

Estratégicas e

Compensação -

FAEC

0,00 0,00 0,00 0,00 22.406.941,79 22.406.941,79 34.075.714,00 25.936.160,42 22.406.941,79 22.406.941,79 0,00 0,00 0,00 0,00

CNRAC -

Centro

Nacional

Regulação de

Alta Complex.

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Terapia Renal

Substitutiva 0,00 0,00 0,00 0,00 22.406.941,79 22.406.941,79 34.075.714,00 25.936.160,42 22.406.941,79 22.406.941,79 0,00 0,00 0,00 0,00

Transplantes -

Cornea 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transplantes -

Rim 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transplantes - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

127


Bloco de

financiamento


Crédito -

Rendimentos

- Outros

Recursos

próprios Total

Dotação

Atualizada

Despesa

Empenhada

Despesa


Despesa

Orçada

Restos a pagar

- Outros

pagamentos

Saldo

financeiro no

exercício

anterior

Saldo

financeiro no


Outros

Estados Municípios

Fígado

Transplantes -

Pulmão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transplantes -

Coração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transplantes -

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros

Programas

Financ por

Transf Fundo a

Fundo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros

Programas

Financ por

Transf Fundo a

Fundo(6)

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Vigilância em

Saúde 21.257.675,88 0,00 0,00 0,00 0,00 21.257.675,88 10.930.386,67 9.533.714,56 8.757.283,74 8.197.370,58 0,00 0,00 0,00 13.060.305,30

Vigilância

Epidmiológica

e Ambiental

em Saúde

11.257.675,88 0,00 0,00 0,00 0,00 11.257.675,88 8.273.320,23 7.011.808,07 6.387.377,25 5.908.940,09 0,00 0,00 0,00 5.348.735,79

Vigilância

Sanitária 10.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000.000,00 2.657.066,44 2.521.906,49 2.369.906,49 2.288.430,49 0,00 0,00 0,00 7.711.569,51

Outros

Programas

Financ por

Transf Fundo a

Fundo (6)

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Assistência

Farmacêutica 28.033.808,49 0,00 0,00 0,00 129.647.427,20 157.681.235,69 250.532.454,00 160.304.096,60 142.958.421,68 142.958.421,68 0,00 0,00 0,00 14.722.814,01

Componente

Básico da 13.310.994,48 0,00 0,00 0,00 2.480.357,06 15.791.351,54 19.192.314,00 18.091.161,44 15.791.351,54 15.791.351,54 0,00 0,00 0,00 0,00

128


Bloco de

financiamento


Crédito -

Rendimentos

- Outros

Recursos

próprios Total

Dotação

Atualizada

Despesa

Empenhada

Despesa


Despesa

Orçada

Restos a pagar

- Outros

pagamentos

Saldo

financeiro no

exercício

anterior

Saldo

financeiro no


Outros

Estados Municípios

Assistência

Farmacêutica

Componente

Estratégico da

Assistência

Farmacêutica

14.722.814,01 0,00 0,00 0,00 0,00 14.722.814,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.722.814,01

Componente

Medicamentos

de Dispensação

Excepcional

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros

Programas

Financ por

Transf Fundo a

Fundo (6)

0,00 0,00 0,00 0,00 127.167.070,14 127.167.070,14 231.340.140,00 142.212.935,16 127.167.070,14 127.167.070,14 0,00 0,00 0,00 0,00

Gestão do SUS 4.853.809,82 0,00 0,00 0,00 0,00 4.853.809,82 2.344.465,00 1.405.426,26 1.065.957,03 1.065.957,03 0,00 0,00 0,00 3.787.852,79

Qualificação

da Gestão do

SUS

4.853.809,82 0,00 0,00 0,00 0,00 4.853.809,82 2.344.465,00 1.405.426,26 1.065.957,03 1.065.957,03 0,00 0,00 0,00 3.787.852,79

Implantação de

Ações e

Serviços de

Saúde

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros

Programas

Financ por

Transf Fundo a

Fundo (6)

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Bloco

Investimentos

na Rede de

Serviços de

Saúde

5.588.565,20 0,00 0,00 0,00 46.647.011,94 52.235.577,14 118.483.359,00 75.091.088,82 52.235.577,14 51.767.901,50 0,00 0,00 0,00 467.675,64

Outros

Programas

Financ por

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

129


Bloco de

financiamento


Crédito -

Rendimentos

- Outros

Recursos

próprios Total

Dotação

Atualizada

Despesa

Empenhada

Despesa


Despesa

Orçada

Restos a pagar

- Outros

pagamentos

Saldo

financeiro no

exercício

anterior

Saldo

financeiro no


Outros

Estados Municípios

Transf Fundo a

Fundo

Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Prestação de

Serviços de

Saúde

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras

Receitas do

SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


130

7.2.2 Indicadores Financeiros

Quadro 41 - Indicadores Financeiros

131

7.2.3 Detalhamento das Auditorias

Quadro 42 - Detalhamento das Auditoriasxx

UF DEMANDANTE ÓRGÃO

RESPONSÁVEL SISAUD/SUS

Nº DA AUDITORIA,

NOTA TÉCNICA DE AUDITORIA OU RELATÓRIO

TÉCNICO

FINALIDADE DA AUDITORIA

STATUS UNIDADE

REFERÊNCIA RECOMENDAÇÕES ENCAMINHAMENTOS

DF TCDF CONT/COR/SES RTA-006/2014 Apurar Não

Observância De Normas Legais

ENCERRADA SAS Atendimento À Decisão Do

Tcdf (6170/2013). Encaminhada ao TCDF.

DF GAB/COR/SES DFLCC/COR/SES RTA-127/2014

Apurar Irregularidade Na

Execução De Contrato

ENCERRADA SUAG Abertura De Procedimento Administrativo Disciplinar.

Encaminhada ao TCDF.



Execução De Contrato

ENCERRADA SUAG Abertura De Procedimento Administrativo Disciplinar.


DF GAB/COR/SES DFLCC/COR/SES NTA-023/2014


Aquisição De Medicamentos

ENCERRADA SAS Abertura De Processo De

Tomada De Contas Especial. Encaminhada a STC.



ENCERRADA SUGETES Atendimento À Decisão Do

Tcdf (2116/2014 E 2117/2014).






DF SAPS CONT/COR/SES RTA-251/2014 Apurar

Descumprimento De Carga Horária

ENCERRADA CGSSAM Abertura De Procedimento Administrativo Disciplinar.

Encaminhada Ao GAB/COR/SES.

DF GAB/COR/SES CONT/COR/SES RTA-277/2014 Apurar Não


ENCERRADA SAS

Juntar O Processo 480.000.243/2011 Ao

Processo 060.012.474/2010 Que Tramita Na

Gip/Dipd/Cor/Ses, Para Devida Análise E,

Consequentemente Que Sejam Tomadas As

Providências Pertinentes Ao Caso.

Encaminhada À GIP/DIPD/COR/SES.

132



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE














DF OUVIDORIA CONT/COR/SES RTA-298/2014 Apurar Não


ENCERRADA CGSAN

Não Há Como Acolher A Pretensão De Devolução Dos

Valores Descontados Dos Vencimentos A Título De

Faltas Injustificadas, Tendo Em Vida Que As Justificativas Apresentadas Não Estão De

Acordo Com Os Atos Normativos Da Ses. Sugere-

Se O Arquivamento.

Arquivamento.

DF SAPS CONT/COR/SES RTA-299/2014 Apurar Não


ENCERRADA CGSSS

Não Foram Encontrados Indícios Ou Provas Materiais

Que Sustentassem A Denúncia. Sugerido O

Arquivamento Da Denúncia.

Arquivamento.





DF OUVIDORA CONT/COR/SES 197 RA-197/2014 Apurar


ENCERRADA CGSSM




Arquivamento.

DF OUVIDORA CONT/COR/SES 199 RA-199/2014 Apurar


ENCERRADA CGSAN




Arquivamento.

133



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE


DF OUVIDORA CONT/COR/SES 200 RA-200/2014 Apurar descumprimento de carga horária

ENCERRADA CGST




Arquivamento.

DF TCDF CONT/COR/SES RTA-161/2014 Apurar não observância de normas legais




ENCERRADA CGSSAM




Arquivamento.


ENCERRADA CGSG




Arquivamento.


ENCERRADA CGSG




Arquivamento.


ENCERRADA CGSC Abertura De Procedimento Administrativo Disciplinar.



ENCERRADA CGSC Abertura De Procedimento Administrativo Disciplinar.



ENCERRADA CGSPL




Arquivamento.


ENCERRADA SUGETES Necessidade De

Manisfestação Do Tcdf. Encaminhada Ao

GAB/COR.




134



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO

Finalidade da auditoria

STATUS UNIDADE


DF SULIS CONT/COR/SES RTA-293/2014

Apurar acidente de trânsito envolvendo veículo oficial

ENCERRADA SULIS

Recomposição do dano ao erário, e caso não se obtenha êxito, encaminhamento à stc para abertura de processo de tomada de contas especial.

Encaminhada a STC.

DF OUVIDORIA CONT/COR/SES 192 RA-192/2014 Apurar descumprimento de carga horária

ENCERRADA CGSPA

Não foram encontrados indícios ou provas materiais que sustentassem a denúncia. Sugerido o arquivamento da denúncia.

Arquivamento.


ENCERRADA SVS

Devido ao descumprimento de carga horária ser constante, sugere-se a devolução do servidor ao órgão de origem - funasa.

Encaminhada a SVS.


ENCERRADA CGSSAM


Arquivamento.


Apurar pagamento de despesas sem cobertura contratual

ENCERRADA SAS

A Prestação de serviço não contou com a devida cobertura contratual, caracterizando assim afronta aos ditames legais. contudo, estando caracterizada a efetivação da prestação de serviço, resta a administração indenizar o particular pelo que houver executa

Encaminhada a SUAG.



ENCERRADA SAS

A Prestação de serviço não contou com a devida cobertura contratual, caracterizando assim afronta aos ditames legais. contudo, estando caracterizada a efetivação da prestação de serviço, resta a administração indenizar o particular pelo que

houver executa.

Encaminhada a SUAG.

135



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SAS

A Prestação De Serviço Não Contou Com A Devida Cobertura Contratual,

Caracterizando Assim Afronta Aos Ditames Legais. Contudo,

Estando Caracterizada A Efetivação Da Prestação De

Serviço, Resta A Administração Indenizar O Particular Pelo Que Houver

Executa

Encaminhada À Suag.



ENCERRADA SAS





Executa




ENCERRADA SAS





Executa




ENCERRADA SAS

A Prestação De Serviço Não Contou Com A Devida Cobertura Contratual, Caracterizando Assim

Afronta Aos Ditames Legais. Contudo, Estando Caracterizada A

Efetivação Da Prestação De Serviço, Resta A Administração Indenizar O Particular Pelo Que

Houver Executa


136



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SAS

A prestação de serviço não contou com a devida cobertura contratual, caracterizando assim afronta aos ditames legais. Contudo, estando caracterizada a efetivação da prestação de serviço, resta a administração indenizar o particular pelo que houver executa

Encaminhada a SUAG.

DF TCDF DFLCC/COR/SES RTA-209/2014

Apurar irregularidade na aquisição de fórmulas

ENCERRADA SUAG Atendimento à decisão do tcdf (5220/2014).



Apurar irregularidade na aquisição de materiais permanentes

ENCERRADA SAS

Acompanhamento por parte da central de compras/SUAG do processo em trânsito no TCDF, sob o nº 7759/2014, que trata do pregão eletrônico em referência, visando à conclusão do procedimento licitatório.

Encaminhada a SUAG.



ENCERRADA SAS Atendimento à decisão do TCDF (3882/2014).



Apurar irregularidade na execução de contrato

ENCERRADA SAS Atendimento à decisão do tCDF (3417/2014).




ENCERRADA SAS

A prestação de serviço não contou com a devida cobertura contratual, caracterizando assim afronta aos ditames legais. contudo, estando caracterizada a efetivação da prestação de serviço, resta a administração indenizar o particular pelo que houver executa

Encaminhada a SUAG.

137



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE








ENCERRADA SAS


Encaminhada a SUAG.


Apurar irregularidade na aquisição de materiais de consumo

ENCERRADA SAS Atendimento à decisão do TCDf (4686/2014).



Apurar irregularidade na contratação de serviços

ENCERRADA SAS Atendimento ao despacho singular do tcdf (619/2014).

Encaminhada Ao TCDF.

DF UCI DFLCC/COR/SES RTA-193/2014

Apurar irregularidade no fornecimento de materiais permanentes

ENCERRADA SUAG

Sanar inconformidades no que tange ao controle dos equipamentos disponibilizados por meio de comodato, locação, cessão de uso e doação à SES.

Encaminhada a UCI.

DF TCDF CONT/COR/SES RTA-203/2014 Apurar não atendimento de ordens legais

ENCERRADA SUGETES Atendimento à decisão do TCDF (4243/2014).

Encaminhada ao TCDF..

DF TCDF CONT/COR/SES RTA-205/2014

Apurar não observância de normas regulamentares de trabalho

ENCERRADA SAS Atendimento ao despacho singular 331/2014.


138



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE


DF CGSC CONT/COR/SES RTA-206/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSC

Recomposição Do Dano Ao Erário, E Caso Não Se

Obtenha Êxito, Encaminhamento À Stc Para

Abertura De Processo De Tomada De Contas Especial.

Encaminhada À Sugetes.

DF GAB/COR/SES CONT/COR/SES RTA-208/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSRE

Recomposição Do Dano Ao Erário E Apensação Do Relatório Ao Processo

060.002.368/2011, Que Trata Do Mesmo Objeto.

Encaminhada Ao Gab/Cor.

DF GAB/COR/SES CONT/COR/SES RTA-209/2014


ENCERRADA SAS Encaminhamento À Stc Para



DF GAB/COR/SES CONT/COR/SES RTA-210/2014 Apurar desvio de materiais de consumo

ENCERRADA SAS





DF CGSRE CONT/COR/SES RTA-211/2014 Apurar desvio de medicamentos

ENCERRADA CGSRE O Prejuízo Foi Ressarcido Ao

Erário. Arquivamento.



ENCERRADA SULIS




Encaminhada À Sugetes.

DF TCDF CONT/COR/SES RTA-213/2014 Apurar má-fé na acumulação indevida de cargos


Tcdf (4453/2014). Encaminhada Ao TCDF.



ENCERRADA SAS

Alertar Os Executores De Contrato Da Obrigatoriedade

De Fazer Cumprir E Cumprirem As Obrigaçãoes

Previstas Na Cartilha Do Executor Da Secretaria De Planejamento Do Df, Bem

Como, As Obrigações Previstas Em Contrato.

Arquivamento.

139



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SAS

Alertar aos responsáveis pela unidade demandante, a necessidade de, ainda na fase preparatória dos pregões, atente para a útil elaboração do termo de referência, de que trata o art. 8 do decreto 3555/2000. alertar a direção geral do HBDF quanto a falta de

Arquivamento.



ENCERRADA SAS





ENCERRADA SAS

Há nos autos elementos que justificam o pagamento pelos serviços de UTI prestados, em estrita conformidade com as especificações de reconhecimento de dívida.




ENCERRADA SUAG


Encaminhado À Suag.

140



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SAS


Encaminhada a SUAG.



ENCERRADA SAS


Encaminhada a SUAG.

DF GAB/COR/SES DFLCC/COR/SES RA-001/2014


ENCERRADA SAS

Adotar medidas administrativas para que o processo 060.011.218/2010, para contratação regular, seja realizado de forma célere a fim de atender as necessidades da administração, uma vez que tal processo tramita deste 2010.

Encaminhada a SUAG.

DF STC DFLCC/COR/SES RA-002/2014


ENCERRADA SAS

Autuação do processo 060.013.923/2013, novo processo para a contração regular para serviços de fornecimento de alimentação nas unidades da SES. instar a GNUT/SAS e a SUAG para que acompanhem o referido processo, a fim de evitar-se que sejam repetidas.

Encaminhada a STC.

141



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SUAG

A locação não contou com a devida cobertura contratual, caracterizando assim afronta aos ditames legais. Contudo, estando caracterizada a efetivação da prestação de serviço, resta a administração indenizar o particular pelo que houver executado.

Encaminhada a SUAG.



ENCERRADA SULIS Atendimento à decisão do TCDF (4884/2013).



ENCERRADA SUGETES Atendimento à decisão do tCDF (3696/2014).


DF CGSSAM CONT/COR/SES RTA-171/2014 Apurar pagamento indevido a servidor

ENCERRADA CGSSAM

Instar a servidora Cristiana de deus Guimarães a se manifestar quanto à restituição dos valores devidos, visando oportunizá-la a ampla defesa e contraditório, com fins de recompor o dano ao patrimônio público.

Encaminhada a SUGETES.



ENCERRADA SAS

Presume-se que a responsabilidade civil alcança o particular condutor Elismar brito da cruz e, por conseguinte, recomenda-se que os autos sejam enviados à subsecretaria de tomada de contas especiais, da STC para as devidas providências

Encaminhada a STC.

DF TCDF CONT/COR/SES RTA-181/2014 Apurar pagamento indevido a servidor



142



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE


DF OUVIDORIA CONT/COR/SES RTA-183/2014


ENCERRADA HBDF

Dar ciência do pagamento indevido à SUAG, com vistas à DICOF e DCC, para adoção de medidas saneadoras no sentido de apurar e ressarcir os valores pagos indevidamente.

Encaminhada a SUAG.

DF GAB/COR/SES CONT/COR/SES RTA-185/2014 Apurar desvio de materiais de consumo

ENCERRADA CGSSM

Instar o servidor Jorrildo Farias porto a se manifestar quanto à restituição dos valores devidos, visando oportunizá-lo a ampla defesa e contraditório, com fins de recompor o dano ao patrimônio público.

Encaminhada a SUGETES


ENCERRADA CGSAS

Devido ao fato dos bens terem sido localizados, considera-se perda do objeto da denúncia.

Arquivamento.


ENCERRADA CGSAS

Devido a impossibilidade em identificar prováveis responsáveis pelo dano patrimonial, recomenda-se o encaminhamento do processo à subsecretaria de tomada de contas especial da STC para fins de dar prossegmento de alçada.

Encaminhada a STC.

DF STC CONT/COR/SES RTA-172/2014 Apurar uso indevido de veículo oficial

ENCERRADA SULIS

Recomenda-se o arquivamento, pois a locadora QUALITY arcou com os prejuízos decorrentes da infração de trânsito e até o presente momento não solicitou o ressarcimento por esta pasta.

Arquivamento.

DF STC DFLCC/COR/SES RA-008/2014 Apurar não observância de normas legais

ENCERRADA SUGETES Atendimento a auditoria especial nº 02/2014 - DISED/CONAS/CONT/STC.

Encaminhada a STC.



Nº DA AUDITORIA,


STATUS UNIDADE


143


TÉCNICO

DF GAB/COR/SES DFLCC/COR/SES RA-011/2014 Apurar não observância de normas legais

ENCERRADA SAS

Observar as recomendações exaradas por ocasião dos opinativos da PGDF; instar a DCC/SUAG no sentido de observar, na formalização de contratos e instrumentos congêneres, os ditames consignados na lei nº 8.666/1993.

Encaminhada a STC.



ENCERRADA SULIS

Recomenda-se que a SULIS e a SUAG agilizem o competente processo licitatório, a fim de sanar a ausência de contrato para a referida prestação de serviço.

Encaminhada a SULIS e SUAG.


ENCERRADA SAS

Realizar cursos de capacitação e/ou treinamento de servidores sobre as rotinas de procedimentos licitatórios e contratações. Encaminhar cópia deste relatório à delegacia de repressão aos crimes contra a administração pública - DECAP/PCDF para fins de inventário.

Encaminhada À DECAP/PCDFe

SUGETES.



ENCERRADA SULIS




ENCERRADA SAS

As recomendações exaradas no relatório de inspeção se tornaram inócuas, sendo desnecessária a adoção de medidas correcionais par ao caso em tela.

Arquivamento.

144



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SAS


Encaminhada a SUAG.


ENCERRADA SUGETES Atendimento ao despacho singular do TCDF (170/2014).



ENCERRADA SUGETES

Atendimento à decisão do TCDF (4172/2013), reiterada pela decisão do TCDF (800/2014).



ENCERRADA SUGETES Atendimento à decisão do tCDF (1063/2014).







TCDF (3813/2014). Encaminhada ao TCDF.













ENCERRADA SAS Encaminhamento à STC Para

Abertura de Processo de Tomada de Contas Especial.

Encaminhada a STC.

145



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SAS Encaminhamento à STC para abertura de processo de tomada de contas especial.

Encaminhada a STC.



ENCERRADA SAS Encaminhamento à STC para abertura de processo de tomada de contas especial.

Encaminhada a STC.









ENCERRADA HBDF


Arquivamento.

DF STC CONT/COR/SES RTA-309/2014 Apurar descumprimento de carga horária

ENCERRADA CGSSM


Arquivamento.



ENCERRADA SULIS


Arquivamento.



ENCERRADA CGSSM Encaminhamento à STC para abertura de processo de tomada de contas especial.

Encaminhada a STC.

DF GAB/COR/SES CONT/COR/SES RTA-315/2014 Apurar não observância de normas legais

ENCERRADA CGSPL Encaminhamento à STC para abertura de processo de tomada de contas especial.

Encaminhada a STC.



ENCERRADA SULIS

Não foram encontrados indícios ou provas materiais que sustentassem a denúncia. Sugerido o arquivamento da

denúncia.

Arquivamento.

146



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE



ENCERRADA CGST

Tendo em vista que não fora possível regularizar a situação uma vez que se trata de terceiros, sugere-se que os autos sema encaminhados à subsecretaria de tomada de contas especial da STC com fins de dar prosseguimento de alçada.

Encaminhada À Stc.


Apurar irregularidade no controle de medicamentos

ENCERRADA SAS

O material que perdeu a validade foi doado à fundação jardim zoológico de Brasília, portanto não houve prejuízo ao erário, já que esta fundação integra as instituições no âmbito deste ente federativo.

Arquivamento.



ENCERRADA SAS


Arquivamento.



ENCERRADA SAS


Arquivamento.



ENCERRADA CGSC

Intimar a servidora Wilma Santiago leite muge, visando oportunizá-la a recomposição do dano ao patrimônio público no valor de R$ 478,58.


DF PROSUS CONT/COR/SES RTA-196/2014 Apurar descumprimento de carga horária

ENCERRADA HBDF Abertura de procedimento administrativo disciplinar.

Encaminhada Ao GAB/COR.



Nº DA AUDITORIA,


STATUS UNIDADE


147


TÉCNICO

DF CGSG CONT/COR/SES RTA-199/2014 Apurar conduta inadequada em serviço

ENCERRADA CGSG Abertura de procedimento administrativo disciplinar.


DF HBDF CONT/COR/SES RTA-198/2014 Apurar conduta inadequada em serviço

ENCERRADA HBDF Abertura de procedimento administrativo disciplinar.




ENCERRADA CGSSS Instauração de processo de tomada de contas especial.

Providências para Instauração de Processo de Tomada de Contas Especial.







ENCERRADA SUAG Atendimento à decisão do TCDF (3948/2014).




ENCERRADA SUTIS Atendimento à decisão do TCDF (3949/2014).






DF EMPRESA

CONTRATADA DFLCC/COR/SES RTA-161/2014


ENCERRADA SAS

Sobrestar o processo 060.004.791/2014 na Gerência de Hotelaria/SAS, até ulterior deliberações do TCDF.

Arquivamento.




Encaminhada a TCDF.

DF TCDF DFLCC/COR/SES RTA-164/2014 Apurar irregularidade

na aquisição de materiais permanentes


TCDF (4189/2014). Encaminhada Ao TCDF.

148



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE







Apurar irregularidade em nomeação de servidor




ENCERRADA CGSRE Atendimento à decisão do TCDF (4553/2014).


DF CGSC CONT/COR/SES RTA-217/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSC

Recomposição do dano ao erário, e caso não se obtenha êxito, encaminhamento à STC para abertura de processo de tomada de contas especial.


DF HBDF CONT/COR/SES RTA-219/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA HBDF



DF UAG CONT/COR/SES RTA-220/2014


ENCERRADA SAS



DF CGSPA CONT/COR/SES RTA-221/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSPA Substituição da roda e do pneu pela locadora do veículo.

Arquivamento.


ENCERRADA HBDF

Devido a impossibilidade em identificar prováveis responsáveis pelo dano patrimonial, recomenda-se o encaminhamento do processo à subsecretaria de tomada de contas especial da STC para fins de dar prossegmento de alçada.

Encaminhada a STC.

DF CGSCNBRFPW CONT/COR/SES RTA-223/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSCNBRFPW O prejuízo foi ressarcido ao erário.

Arquivamento.

149



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE


DF OUVIDORIA CONT/COR/SES RTA-225/2014 Apurar descumprimento de carga horária

ENCERRADA CGSAS


Arquivamento.


ENCERRADA HBDF



DF CGSS CONT/COR/SES RTA-235/2014 Apurar descumprimento de carga horária

ENCERRADA CGSS Abertura de procedimento administrativo disciplinar.

Encaminhada ao GAB/COR.

DF CGSSS CONT/COR/SES RTA-236/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSSS


Arquivamento.

DF CGSSAM CONT/COR/SES RTA-237/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSSAM Instauração de processo de tomada de contas especial.

Encaminhada a STC.

DF HBDF CONT/COR/SES RTA-238/2014

Apurar irregularidade na guarda de medicamentos

ENCERRADA HBDF




Apurar irregularidade na execução de convênio

ENCERRADA SAS



DF CGST CONT/COR/SES RTA-240/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGST Instauração de processo de tomada de contas especial.

Encaminhada a STC.

DF SAS CONT/COR/SES RTA-241/2014 Apurar danos patrimoniais

ENCERRADA SAS Instauração de processo de tomada de contas especial.

Encaminhada a STC.



ENCERRADA HBDF


Arquivamento.

150



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA HBDF



DF SAS CONT/COR/SES RTA-246/2014


ENCERRADA SAS





ENCERRADA SAS





ENCERRADA SAS





ENCERRADA SAS




Apurar irregularidade na execução de convênio



DF CGST CONT/COR/SES RTA-253/2014


ENCERRADA CGST





ENCERRADA SAS

Recomposição do dano ao erário, e caso não se obtenha êxito, encaminhamento a STC Para abertura de Processo De Tomada De Contas Especial.


151



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SAS


Encaminhada à SUGETES.

DF SUAG CONT/COR/SES RTA-274/2014


ENCERRADA SUAG Instauração de processo de Tomada de Contas Especial.

Encaminhada ao GAB/COR.

DF STC CONT/COR/SES RTA-278/2014 Apurar não observância de normas legais

ENCERRADA CGSSM


Encaminhada à STC.

DF SULIS CONT/COR/SES RTA-280/2014 Apurar uso indevido de veículo oficial

ENCERRADA SULIS


Encaminhada à STC.

DF MPDFT CONT/COR/SES RTA-281/2014 Apurar irregularidade em exame admissional

ENCERRADA SUAG Encaminhamento à STC para abertura de processo de tomada de contas especial.

Arquivamento.

DF CGSS CONT/COR/SES RTA-282/2014 Apurar faltas injustificadas ao serviço

ENCERRADA CGSS O prejuízo foi ressarcido ao erário.

Arquivamento.



ENCERRADA SULIS Encaminhamento à STC para abertura de processo de tomada de contas especial.

Encaminhada à STC.

DF CGSCNBRFPW CONT/COR/SES RTA-287/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSCNBRFPW


Encaminhada à STC.

DF CGSAN CONT/COR/SES RTA-288/2014 Apurar faltas injustificadas ao serviço

ENCERRADA CGSAN O prejuízo foi ressarcido ao erário.

Arquivamento.

DF GAB/COR/SES CONT/COR/SES RTA-311/2014 Faltas injustificadas ao serviço

ENCERRADA CGSS


Arquivamento.

152



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE


DF CGSBZ CONT/COR/SES RTA-313/2014 Faltas injustificadas ao serviço

ENCERRADA CGSBZ Abertura de procedimento administrativo disciplinar.


DF STC CONT/COR/SES RTA-173/2014


ENCERRADA SAS

Por não ser plausível a responsabilização do servidor condutor, devido ao fato do abalroamento ter sido na traseira do veículo, encaminhou-se os autos ao corregedor-geral da saúde para deliberação sobre o fato.

Encaminhamento a STC.

DF STC CONT/COR/SES RTA-174/2014


ENCERRADA SAS

Por não ser plausível a responsabilização do servidor condutor, devido ao fato que o veículo transportava paciente grave e com os dispositivos de alerta acionados tem preferência de passagem quando em serviço de urgência, encaminhou-se os autos ao corregedor.




ENCERRADA SAS

Não se vislumbrou irregularidade no âmbito desta pasta, uma vez que os medicamentos foram fornecidos pelo ministério da saúde e seguiu-se os protocolos de dispensação destes medicamentos. Sugere-se ciência ao ministério da saúde quanto ao vencimento do PR

Encaminhamento Ao Ministério da Saúde.



ENCERRADA SAS

Não se vislumbrou irregularidade no âmbito desta pasta, uma vez que o material com o prazo de validade vencido foi devidamente remanejado à fundação jardim zoológico de Brasília, e esta fundação integra as instituições no âmbito deste ente federativo.

Arquivamento.

153



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE

REFERÊNCIA Recomendações ENCAMINHAMENTOS



ENCERRADA SAS

Quanto a responsabilidade administrativa a irregularidade encontra-se prescrita, porém civilmente, as evidências incursas nos autos apontam como possível responsável o servidor condutor do veículo, devendo este, ressarcir o prejuízo suportado pelo erário.

Encaminhamento À SUGETES.



ENCERRADA SAS

Por não ser plausível a responsabilização do servidor condutor, devido ao fato que o veículo transportava paciente grave e com os dispositivos de alerta acionados tem preferência de passagem quando em serviço de urgência, encaminhou-se os autos ao corregedor.


DF OUVIDORIA CONT/COR/SES RA-184/2014 RA-184/2014 Apurar descumprimento de carga horária

ENCERRADA CGSG


Arquivamento.













154



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE


DF PROSUS DFLCC/COR/SES RTA-171/2014


ENCERRADA SAS

Pagamento das notas fiscais; instar a Gerência de Assistência Intensiva/DIASE/SAS no sentido de sanear a prestação dos serviços em comento, adotando os procedimentos necessários para subsidiar a elaboração de um novo contrato.

Encaminhada a SAS e a SUAG.











ENCERRADA SAS

Orientar as unidades técnicas acerca das responsabilidades inerentes aos executores de contratos, sobretudo as constantes na cartilha do executor; implementar rotinas de treinamento e capacitação dos agentes responsáveis pelo acompanhamento, execução, fis.

Encaminhada a SAS e a SUAG.

DF STC DFLCC/COR/SES RTA-177/2014


ENCERRADA SAS Abertura de procedimento administrativo disciplinar.

Encaminhada a STC.



ENCERRADA SULIS Atendimento à decisão do TCDF (4510/2014).


DF

TCDF DFLCC/COR/SES RTA-179/2014




155



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SAS

Suspender o pregão eletrônico 330/2014; esclarecer o indício de sobrepreço verificado pela quarta divisão da secretaria de acompanhamento do TCDF.

Encaminhada ao TCDF; à SUAG e à SAS.



ENCERRADA SAS Rever a inabilitação da empresa Veton Eletromedicina Eireli - EPP.

Encaminhada TCDF; à SUAG e à SAS.

DF TCDF CONT/COR/SES RTA-155/2014 Apurar pagamento indevido a servidor



DF CGSPL CONT/COR/SES RTA-227/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSPL


Encaminhada a

SUGETES.



ENCERRADA HBDF


Encaminhada a

SUGETES.

DF TCDF CONT/COR/SES RTA-229/2014 Apurar má-fé na acumulação indevida de cargos

ENCERRADA SUGETES Atendimento à decisão do TCDF (4473014).


DF PROPES CONT/COR/SES RTA-230/2014 Apurar pagamento indevido a servidor

ENCERRADA ISM


Encaminhada a

SUGETES.

DF HAB CONT/COR/SES RTA-231/2014 Apurar desvio de medicamentos

ENCERRADA HAB O prejuízo foi ressarcido ao erário.

Arquivamento.



ENCERRADA SAS


Encaminhada a

SUGETES.

156



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SAS





ENCERRADA SAS





ENCERRADA SAS


Encaminhada a SUGETES..



ENCERRADA HBDF



DF CGSS CONT/COR/SES RTA-260/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSS




Apurar irregularidade na distribuição de horas extras

ENCERRADA SAS

Criação de grupo de trabalho composto por servidores da GEFOP/DIAP/SUGETES, da DIURE/SES e da comissão permanente de avaliação, controle e fiscalização de horas extras.

Encaminhada a Comissão Permanente de Avaliação, Controle e Fiscalização de Horas Extras.

DF HBDF CONT/COR/SES RTA-266/2014 Apurar desvio de medicamentos

ENCERRADA HBDF Recuperação do Material (Lente).

Arquivamento.

DF TCU CONT/COR/SES RTA-268/2014 Apurar não observância de normas legais

ENCERRADA FSDF Atendimento Ao Acórdão do TCU (4310/2014).

Encaminhada ao TCU.



ENCERRADA SULIS

Recomposição do dano ao erário, e caso não se obtenha êxito, encaminhamento a STC para abertura de Processo De Tomada de C.Especial.


157



Nº DA AUDITORIA,


TÉCNICO


STATUS UNIDADE




ENCERRADA SULIS

Recomposição do dano ao erário, e caso não se obtenha êxito, encaminhamento à STC para abertura de Processo de Tomada de Contas Especial.


DF HBDF CONT/COR/SES RTA-271/2014 Apurar pagamento indevido a servidor

ENCERRADA HBDF

Recomposição do dano ao erário, e caso não se obtenha êxito, encaminhamento a STC para abertura de Processo de Tomada de Contas Especial.


DF CGSPL CONT/COR/SES RTA-272/2014 Apurar desvio de materiais permanentes

ENCERRADA CGSPL Instauração De Processo De Tomada De Contas Especial.

Encaminhada a STC.



ENCERRADA SAS Recomposição do dano ao erário.



ENCERRADA CGSG


Arquivamento.


ENCERRADA CGSG

Não foram encontrados indícios provas materiais que sustentassem a denúncia. sugerido o arquivamento da denúncia.

Arquivamento.


ENCERRADA SUGETES Atendimento a Decisão do TCDF (1825/2014).





DF TCDF CONT/COR/SES RTA-165/2014 Apurar descumprimento de carga horária

ENCERRADA HBDF Abertura de Procedimento Administrativo Disciplinar.





158

7.2.4 LISTA DE CONVÊNIOS E CONTRATOS

Quadro 43 - Convênios e Contratos de Repasse Vigentes - SES Convenente

SEQ N° CONVÊNIO/ CONTRATO DE

REPASSE PARTÍCIPES OBJETO VIGÊNCIA VALOR R$

RECURSO REPASSADO

PELO CONCEDENTE

1 CA47-2400 PNUD X SES

Fortalecer a Rede de Hospitais-Sentinela, com qualificação do processo de trabalho e a melhoria na segurança dos processos e produtos, gerando notificações de eventos adversos e queixas técnicas de produtos utilizados na atenção à saúde.

Uma vez repassado o recurso, este deve ser utilizado pela Gerência de Risco, sendo que a utilização não está vinculada à vigência da Carta.

Valor Concedente: 150.000,00 Valor Contrapartida: 0,00 Valor Total: 150.000,00

22.500,00

2 CA47-2401 PNUD X SES

Fortalecer a Rede de Hospitais-Sentinela, com qualificação do processo de trabalho e a melhoria na segurança dos processos e produtos, gerando notificações de eventos adversos e queixas técnicas de produtos utilizados na atenção à saúde.

Uma vez repassado o recurso, este deve ser utilizado pela Gerência de Risco, sendo que a utilização não está vinculada à vigência da Carta.

Valor Concedente: 150.000,00 Valor Contrapartida: 0,00 Valor Total: 150.000,01

150.000,00

3 230/2002 ANVISA/PNUD x SES/DF

Subsidiar a ANVISA nas ações de regularização de produtos de saúde pós-comercialização por meio de notificações de eventos adversos e queixas técnicas de produtos de saúde, insumos, materiais e medicamentos, saneantes, kits para provas laboratoriais e equipamentos médico-hospitalares em uso no país.

Uma vez repassado o recurso, este deve ser utilizado pela Gerência de Risco, sendo que a utilização não está vinculada à vigência do Contrato

GDF: 0,00 UNIÃO:R$ 50.000,00 TOTAL: R$ 50.000,00

50.000,00

4 232/2002 ANVISA/PNUD x SES/DF

Subsidiar a ANVISA nas ações de regularização de produtos de saúde pós-comercialização por meio de notificações de eventos adversos e queixas técnicas de produtos de saúde, insumos, materiais e medicamentos, saneantes, kits para provas laboratoriais e equipamentos médico-hospitalares em uso no país.

Uma vez repassado o recurso, este deve ser utilizado pela Gerência de Risco, sendo que a utilização não está vinculada à vigência do Contrato

GDF: 0,00UNIÃO:R$ 50.000,00TOTAL: R$ 50.000,00

50.000,00

159



RECURSO REPASSADO

PELO CONCEDENTE

5 Convênio nº 4860/2005 (QUALISUS)

Concedente: MS Convenente: SES

Dar apoio técnico e financeiro para "REFORMA DE UNIDADE DE SAÚDE", visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde - SUS. 30.12.2015

Concedente: 10.000.000,00 Contrapartida: 1.000.000,00 TOTAL: 11.000.000,00

2.947.200,00

6 Convênio nº 1868/2007 Concedente: MS Convenente: SES

“Dar apoio financeiro para Ampliação e Aquisição de Equipamento e Material Permanente para Unidades de Saúde, visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde – SUS”. - CST 08, CST 05, CST 01 E HRS.

22.01.2016

Concedente: 2.961.454,54 Contrapartida: 296.145,46 TOTAL: 3.257.600,00

-

7

Convênio nº 71649/2011 Nº Proposta SICONV: 071649/2011 Nº Convênio SICONV: 765424/2011

Concedente: MS Convenente: SES

Estruturação do Núcleo de Economia da Saúde do Distrito Federal.

19/12/2015

Concedente: R$ 178.991,00 Contrapartida: R$ 20.209,00 TOTAL: R$ 199.200,00

178.991,00

8 Contrato de Repasse nº 0277.335-85/2008

Contratante: MS, representado pela Caixa Econômica Federal Contratado: SES Interveniente: GDF.

Estruturação de Unidade de Saúde - REFORMA do Ambulatório de Pediatria, Oftalmologia e Neonatologia - HRT- HOSPITAL REGIONAL DE TAGUATINGA

31/03/2016

Concedente: 500.000,00 Contrapartida: 120.365,57 TOTAL: 620.365,57

500.000,00 Sob bloqueio

9 Contrato de Repasse nº 0282.282-52/2008

Contratante: MS, representado pela Caixa Econômica FederalContratado: SES Interveniente: GDF.

REFORMA DE UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE Reforma do subsolo do pronto Socorro e da fachada, além do pavilhão administrativo - HBDF/DF

31/03/2016

Valor inicialConcedente: 17.000.000,00Contrapartida: 1.889.000,00 TOTAL: 17.574.069,38Valores após licitação com alteração no projeto: Valor concedente: R$ 4.429.534,59Valor Contrapartida: R$ 722.546,86

17.000.000,00Sob bloqueio

160



RECURSO REPASSADO

PELO CONCEDENTE

10

Contrato de Repasse nº 0315.863-03/2009 (SICONV Nº 721023/2009)

Contratante: MS, representado pela Caixa Econômica Federal Contratado: SES Interveniente: GDF

Recuperação e adequação da estrutura física das Unidades Básicas de Saúde do Distrito Federal: CSB05 – Lago Sul CNES 0010812 SHIS QI 21/23 , CSC11 – Ceilândia CNES0011061 EQNO 17/18 Área Especial H Expansão Setor O, CSG04- CNES : 0010855 Entre Quadra 39/40 Setor Leste Gama-DF e CSG08 – CNES : 0010898 Área Especial N 17 Setor Central – Gama, CSCA01 – CNES: 0011185 EQ 5/7 Área Especial 38 Candangolândia e CSP02 CNES: 0010650 Entre Quadras 110 Área Especial –Vila Buritis- Planaltina.

31/03/2016

Concedente: 2.499.999,96 Contrapartida: 4.867.635,06 TOTAL: 7.367.635,02

2.499.999,96 Sob bloqueio

11 Contrato de Repasse nº 0335.755-11/2010 (SICONV Nº 744879)

Contratante: MS, representado pela Caixa Econômica Federal Contratado: SES Interveniente: GDF

Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - REFORMA do Hospital de Planaltina - No Distrito Federal

31/03/2016

Concedente: 450.000,00 Contrapartida: 50.000,00 TOTAL: 500.000,00


12

Contrato de Repasse nº 335.756-25/2010(SICONV Nº 744871/2010)

Contratante: MS, representado pela Caixa Econômica FederalContratado: SES Interveniente: GDF

Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - CONSTRUÇÃO do Centro de Referência em Diabetes - Brasília - DF 31/03/2016

Concedente: 450.000,00 Contrapartida: 4.373.668,82TOTAL: 4.823.668,82 450.000,00Sob

bloqueio

13 Contrato de Repasse nº 0335.760-86/2010 (SICONV Nº 744834)


Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - REFORMA e Adaptações no Hospital Regional da Asa Sul - Brasília - DF

31/03/2016

Concedente: 900.000,00 Contrapartida: 100.000,00 TOTAL: 1.000.000,00


161



RECURSO REPASSADO

PELO CONCEDENTE

14



Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - REFORMA para reedificação do Auditório do Hospital Regional de Sobradinho/DF 31/03/2016

Concedente: 1.000.000,00 Contrapartida: 200.000,00 TOTAL: 1.200.000,00 1.000.000,00

Sob bloqueio

15



REFORMA DE UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE/ Reforma de acordo com a RDC 50/2002 - Hospital Regional da Asa Norte

30.06.2016 com condição suspensiva até 30/08/2015

Concedente: 2.224.000,00 Contrapartida: 0,00 TOTAL: 2.224.000,00

-

16

Contrato de Repasse nº 1021.636-07/2014 (SICONV Nº 813700/2014 )


AMPLIAÇÃO DE UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE/Ampliação da emergência do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) de 381 m².

30.06.2016 com condição suspensiva até 30/08/2015

Concedente: 685.800,00 Contrapartida: 0,00 TOTAL: 685.800,00

-

162

Quadro 44 - Convênios Vigentes com ou sem Recursos do GDF (Concedente) - 2014

INICIAL FINAL

1 001/2012 060.008.322/2012 ANOREG

Viabilizar a instalação e manutenção de um Posto de Registro Civil das

Pessoas Naturais em cada Unidade hospitalar especificada na cláusula

terceira, com a finalidade exclusiva de registrar gratuitamente, a cada

mês, com cerca de trinta funcionários em média: a) 2200(dois mil e

duzentos) nascimentos; b) 900 (novecentos) óbitos.

26/11/2012 26/11/2017

2 33-2004 060.016533/2004

CENTRO

ESPÍRITA

"SEBASTIÃO, O

MÁRTIR"

CENTRO ESPÍRITA "SEBASTIÃO, O MÁRTIR"Cessão de uso do bem

imóvel, pela SES/DF ao CENTRO ESPÍRITA "SEBASTIÃO, O MÁRTIR,

pelo Centro Espírita.

22/11/2004 22/11/2034

3 001-2015 060.011.612/2014 DETRAN

O presente acordo tem por objeto estabelecer mútua cooperação na

formação de tripulação técnica e nas ações conjuntas, entre o SAMU 192

DF

25/02/2015 25/02/2020

4 001/2013 060.009595/2013

FUNDAÇÃO

NACIONAL DE

SAÚDE –

FUNASA

Cessão de servidores pertencentes ao quadro de pessoal da FUNASA 08/11/2013 08/11/2018

5 001/2013 060.004.983/2012 HFA

Estabelecer as normas de cooperação de atividades teórico-prática entre

os Programas de Residência Médica (PRMs) da SES/DF e do HFA por

intermédio das respectivas Comissões de Residência Médica

(COREMEs)

01/10/2013 01/10/2018

6 001/2010 060.012405/2001MINISTÉRIO DA

SAÚDE

Ceder entre si, conforme interesse, conveniência e disponibilidade das

partes, servidores do Quadro de Pessoal da SES/DF e do Ministério da

Saúde com o fito de atender às suas necessidades institucionais.

01/06/2010 01/06/2015

7 001-2011 060.005.292/2010

060.002.990/2011 NOVACAP

O estabelecimento de mútua cooperação entre os partícipes, elaboração

de projetos, orçamentos, visando á execução de serviços técnicos de

engenharia, bem como a realização de licitação destinada ao

fornecimento, instalação e modernização de diversos elevadores nas

unidades hospitalares da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito

Federal.

06/04/2011 03/05/2015

8 não há registro 060.015.720/2011

OMF, por

intermédio da

união nacional das

associações de

proteção à

maternidade, à

infância e

entidades sociais -

UNAPMIF.

Sistema de Atendimento Terciário na área de Pediatria no Distrito

Federal, incluindo a fabricação e montagem do Bloco II do Hospital da

Criança de Brasília José Alencar - HCB.

21/06/2012 21/02/2015

9 001/2012 S/Nº

Sociedade

Brasileira de

Diabetes - SBD

O estabelecimento de Cooperação Técnico-Científica visando

desenvolvimento de atividades conjuntas de formação de recursos

humanos, educação continuada, aprimoramento profissional e

cooperação científica e tecnológica para o desenvolvimento da atenção

ao Diabetes no Distrito Federal.

21/06/2012 21/06/2016

10001/2013

(SEDEST)

380.002372/2012

(SEDEST)

Secretaria de

Estado de

Desenvolvimento

Social e

Transferência de

Renda do Distrito

Federal - SEDEST

O presente termo tem por objeto a cooperação entre os Participes

objetivando a execução do Plano Distrital de Enfrentamento ao Crack e

outras Drogas - Eixo Cuidado, vinculado ao Programa Viva a Vida sem

drogas.

14/01/2013 14/06/2015

11004/2013

(SEC)

417.001.877/2013

(SEC)

SECxSEExSEDESTxS

ESx VALPARAÍSOx

SEDRMx

PRFxcComitê

Nacinoal de

Enfrentamento a

Violência Sexual.

Campanha de prevenção e Enfrentamento à Exploração Sexual

de Crianças e Adolescentes na BR-040 em Valparaíso de Goiás.

Aguardando a

informação

Aguardando a

informação

12 021/2013 060.007688/2013

Tribunal de

Justiça do Distrito

Federal e

Territórios – TJDFT

Estruturação operacional no campo da saúde do trbalhador. Fundamento

Legal: art. 116, da Lei 8.666/9326/09/2013 26/09/2015

Nº Convênio Nº do processo ENTIDADE OBJETOVIGÊNCIA

relatÓrio de atividade quadrimestral - raq 3º … · ricardo cardoso dos santos fundação...

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