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(RELATÓRIO-TIPO 2013) 1 As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será auditado, aleatória e anualmente, pela Inspeção-geral das Atividades da Saúde, conforme o disposto na alínea f) do artigo 4.º da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto. O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde. O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis. As entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de saúde, agrupamento de centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades Locais de Saúde deverão preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades de cuidados de saúde primários que as integram. Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site, quando exista. As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respetivo site os relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região. RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

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(RELATÓRIO-TIPO 2013)

1

As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada

ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será auditado,

aleatória e anualmente, pela Inspeção-geral das Atividades da Saúde, conforme o disposto na alínea f)

do artigo 4.º da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto.

O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades prestadoras de

cuidados do Serviço Nacional de Saúde.

O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis. As

entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de saúde, agrupamento de

centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades Locais de Saúde deverão

preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades de cuidados de saúde primários

que as integram.

Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site, quando

exista.

As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respetivo site os

relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região.

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

2

A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Designação

CENTRO HOSPITALAR DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, E.P.E.

Localização da

sede

Telefone

e-mail

Fax

site

Avenida da Noruega – Lordelo

Vila Real

5000-508 LORDELO VRL

[email protected]

Telf: 259.300.500

Fax: 259.300.503

Unidades de saúde

integradas na

entidade

Localização

Telefone

e-mail

Hospital de São Pedro – Vila Real

259.300.500 – [email protected]

Hospital Dom Luíz – Peso da Régua

Hospital Proximidade de Lamego

Hospital Distrital de Chaves

Unidade de Vila Pouca de Aguiar

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

3

B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direção, Consulta e Apoio)

(preencher sempre que aplicável)

Órgãos Administração, de Direção, de Apoio Técnico e de Consulta

Órgãos

Constituição / Nomeação

Refª e/ou

Observações

Direcção / Administração

Conselho de Administração

Carlos José Cadavez – Presidente C. A.

Fernando Miguel Pinto Oliveira Pereira - Vogal Executivo

José Joaquim Costa – Diretor Clínico

José João Fonseca Santos Lameirão – Enfº Diretor

Fiscalização

BDO & Associados, SROC, Lda

Participação/Consulta

(Ex: Comissão de utentes;

Conselho consultivo; Conselho

da comunidade; Comissão de

trabalhadores)

Conselho consultivo, em fase de constituição

Apoio Técnico no domínio do

acesso aos cuidados de saúde

(Ex: Unidade Hospitalar de Gestão

de Inscritos para Cirurgia; Unidade

Hospitalar da Consulta a Tempo e

Horas; Unidade Integrada para o

Acesso a Cuidados de Saúde)

Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia;

Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade

Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde

Outras Comissões (apoio à

gestão)

(Ex: Comissões de ética,

Unidades funcionais)

Comissão de Ética, Comissão de Qualidade e Segurança,

Comissão de controlo da infeção hospitalar, Comissão de

farmácia e terapêutica, Comissão técnica de certificação da

conformidade da interrupção da gravidez, Comissão de

coordenação oncológica, Comissão médica, Comissão de

enfermagem, Comissão de Medicina Transfusional,

Coordenação Hospitalar de Doação, Articulação Funcional

com os Cuidados de Saúde Primários

Gabinete do Utente

Telefone

e-mail

Gabinete do Utente e Relações Públicas

Telefone: 259.300.515 - ext. 4489

[email protected] – Vila Real

[email protected] - Chaves

[email protected] - Lamego

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

4

C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo

Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de

contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X)

1. SONHO X

2. SINUS

3. SAM X

4. SAPE X

5. CTH X

6. SIGIC X

7. SIES - Sistema de Informação dos

Equipamentos de Saúde

8. SICA X

9. WebGDH X

10. Arquivo Clínico X

11. SCD X

C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde

1. ASTRAIA X

2. APOLO X

3. IMPAX PACS X

4. SECTRA PACS X

5. ALERT P1 X

6. SIIMA X

7. E-DELPHYN X

8. TRANSPORTES E MCDTS AO EXTERIOR X

9. MOSAIC… X

10. HEPIC X

11. GHAF X

12. KARDEX X

13. PYXIS X

C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante

aos utentes, nos termos da legislação em vigor

No âmbito do processo de certificação pela Joint Commission International foi aprovada a 22.12.2009 a Norma

M.C.I. 43 – Segurança dos Dados e Informação. As aplicações possuem autenticação para o acesso.

Realizam-se periodicamente “back-ups” para salvaguarda dos dados. São definidos perfis de acesso aos

dados.

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

5

D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO

NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou

Observações

1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas

responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? X

1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a

matéria do acesso? X

1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade

instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis,

designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos

centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd.

aplicável)?

X

1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços

fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social,

Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)

1. Regulamento Interno;

2. Manual da Consulta Externa;

3. Manual de Gestão de Inscritos para Cirurgia;

4. Manual da Unidade de Cirurgia de Ambulatório;

5. Manual do Ambulatório Médico e Hospital de Dia;

6. Regulamento do Gabinete de Auditoria e Codificação Clínica;

7. Regulamento do Gabinete do Utente

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

6

E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO

Medidas implementadas

Sim Não Refª e/ou Observações

1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a

implementação da carta dos direitos de acesso?

Indicar os serviços envolvidos e constituição

X

Existe um Grupo de Trabalho constituído

no âmbito do Projeto de Acreditação pela

Joint Commission International,

responsável pela área dos Direitos do

Doente e Família. Grupo multidisciplinar

constituído por 2 médicos, e enfermeiros,

1 jurista e 1 assistente social.

1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de

procedimentos para o efeito?

Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno

de publicitação

X

Norma “Direitos dos doentes e da família

durante a prestação de cuidados” no

âmbito do Projeto de Acreditação pela

Joint Commission International, aprovada

pelo CA em 27/04/2010.

1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s)

instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na

componente do acesso e de produção?

Apresentar em anexo os indicadores definidos

X

Consultas externas; Doentes internados;

Episódios de Urgência; Sessões de Hospital de

Dia; Intervenções cirúrgicas; Listas de espera;

Visitas ao Domicilio, etc…

Indicadores de Qualidade e Eficiência de acordo

com o Contrato Programa

1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos

de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos

seus planos de atividades e de desempenho?

X

1.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são

utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)?

Especificar

X

- Conselho de administração;

- Diretores de Serviço;

- Intranet, …

1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios

periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei

n.º 41/2007, de 24 de Agosto?

X

1.7 Existem planos especiais de monitorização e correção de

desvios e/ou incumprimento de objetivos? X

1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da

relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva

comunicação às entidades e organismos competentes?

X

1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o

risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação

de informação (que constitui fonte ou está associada aos

indicadores de resultados)?

X

1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta

Garantidos? X

1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram

estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados?

(apresentar em mapa anexo)

1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos X

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

7

Planos e Relatórios de Atividades?

1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no

Contratos-programa/ Plano de Desempenho? X

Constam dos objetivos regionais definidos

pela ARS Norte

1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação

atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os

diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de

patologias? Especificar

X

1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação atualizada

das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade

instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de

Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de

cuidados de Saúde?

X

1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio,

da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou

marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de

Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que

necessita? Indicar.

X

Certificado de inscrição na LIC e Carta dos

Direitos e Deveres

1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde,

estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o

tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os

respetivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.

X

1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em

suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do

Plano de desempenho?

X

1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são

objeto de tratamento próprio, independentemente da sua

génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da

Saúde, etc.)?

Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação,

origem, objeto, consequências (anexo)

X

As reclamações e/ou sugestões relativas

ao acesso são objeto de tratamento

integrado na globalidade das reclamações

e/ou sugestões recebidas no CHTMAD.

Esta tarefa é realizada pelo Gabinete do

Utente.

1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação

dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na

avaliação e medidas de correção?

X

1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências,

intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado

de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?

X

1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em

resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei?

Quantificar e caracterizar

X

1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela

Inspeção-Geral das Atividades em Saúde? X

1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram

comunicados à Direção Geral da Saúde, no âmbito do projeto “SIM

Cidadão”? (anexar um mapa com resumo do tratamento das

reclamações)

X

Todas as reclamações, sugestões e

comentários são submetidas à DGAP e

Ministério da Saúde.

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

8

ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA

GARANTIDOS NO SNS

CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

CUIDADOS HOSPITALARES

(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

9

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos

(TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2013

(Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro)

Nível de acesso

e tipo de cuidados

TMRG TGR da

entidade

TR da entidade

Ano 2013

CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente

Motivo relacionado com

doença aguda

Atendimento no dia do

pedido

Motivo não relacionado com

doença aguda

10 (dez) dias úteis a partir

da data do pedido

Renovação de medicação em

caso de doença crónica

72 (setenta e duas) horas

após a entrega do pedido

Relatórios, cartas de

referenciação, orientações e

outros documentos escritos

(na sequência de consulta

médica ou de enfermagem)

48 (quarenta e oito) horas

após a entrega do pedido

Consulta no domicílio a pedido do

utente

24 (vinte e quatro) horas se

a justificação do pedido for

aceite pelo profissional

HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde

De realização “muito

prioritária” de acordo com a

avaliação em triagem

hospitalar

30 (trinta) dias a partir do

registo do pedido da

consulta no sistema

informático CTH pelo

médico assistente do centro

de saúde

30 dias 30 dias

De realização “prioritária” de

acordo com a avaliação em

triagem hospitalar

60 (sessenta) dias a partir

do registo do pedido da

consulta no sistema

informático CTH pelo

médico assistente do centro

de saúde

60 dias 43 dias

De realização com prioridade

“normal” de acordo com a

avaliação em triagem

hospitalar

150 (cento e cinquenta) dias

a partir do registo do pedido

da consulta no sistema

informático CTH pelo

médico assistente do centro

de saúde

120 dias 120 dias

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a

indicação clínica 30 dias 1 dia

Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a

indicação clínica 30 dias 7 dias

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

10

Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias.

Cirurgia programada

Prioridade “de nível 4” de

acordo com a avaliação da

especialidade hospitalar

72 (setenta e duas) horas

após a indicação clínica 42 horas 36 horas

Prioridade “de nível 3” de

acordo com a avaliação da

especialidade hospitalar

15 (quinze) dias após a

indicação clínica 4 dias 4 dias

Prioridade “de nível 2” de

acordo com a avaliação da

especialidade hospitalar

60 (sessenta) dias após a

indicação clínica 22 dias 18 dias

Prioridade “de nível 1” de

acordo com a avaliação da

especialidade hospitalar

270 (duzentos e setenta)

dias após a indicação clínica 87 dias 87 dias

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

11

ANÁLISE ESPECÍFICA

HOSPITAIS

(Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS)

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

12

HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA Comparação da produção Ano 2013 e Ano 2012

(Fonte: SICA)

ESPECIALIDADE

Consultas Realizadas

Nº 1ªs

consultas

2013

Nº 1ªs

consultas

2012

Variação

2013 – 2012

(%)

Total

consultas

2013

Total

consultas

2012

Variação

2013 – 2012

(%)

Anestesiologia 5.689 4.840 + 17,5% 5.777 4.977 + 16,1%

Cirurgia Vascular 478 0 - - 625 0 - -

Cardiologia 2.363 2.274 + 3,9% 9.691 9.042 + 7,2%

Cirurgia Geral 7.959 8.023 - 0,8% 27.046 25.954 + 4,2%

Cirurgia Maxilo-Facial 770 735 + 4,8% 2.502 2.549 - 1,8%

Cirurgia Plástica 19 298 - 93,6% 58 1.191 - 95,1%

Dermatologia 2.377 1.307 + 81,9% 6.389 3.791 + 68,5%

Dor 256 210 + 21,9% 1.293 1.158 + 11,7%

Endocrinologia 493 43 + 1.046,5% 2.108 56 +3664,3%

Gastrenterologia 3.201 2.888 + 10,8% 9.480 9.160 + 3,5%

Genética Médica 344 415 - 17,1% 472 520 - 9,2%

Ginecologia 3.657 3.214 + 13,8% 13.624 12.618 + 8,0%

Hematologia Clínica 719 675 + 6,5% 7.195 6.757 + 6,5%

Hepatologia 429 310 + 38,4% 3.579 3.493 + 2,5%

Imunoalergologia 590 508 + 16,1% 1.860 1.481 + 25,6%

Imunohemoterapia 913 848 + 7,7% 12.829 14.648 - 12,4%

Med. Física e Reabilitação 3.426 3.418 + 0,2% 9.332 9.501 - 1,8%

Medicina Interna 2.228 2.109 + 5,6% 14.358 13.844 + 3,7%

Nefrologia 850 775 + 9,7% 8.138 7.696 + 5,7%

Neurologia 2.675 2.493 + 7,3% 14.692 13.172 + 11,5%

Obstetrícia 1.963 2.295 - 14,5% 9.795 9.708 + 0,9%

Oftalmologia 19.809 21.096 - 6,1% 34.924 39.070 - 10,6%

Oncologia Médica 1.237 1.224 + 1,1% 7.997 7.550 + 5,9%

Ortopedia 9.586 8.378 + 14,4% 27.594 25.491 + 8,2%

Otorrinolaringologia 4.355 3.301 + 31,9% 13.169 10.625 + 23,9%

Pediatria 3.692 3.512 + 5,1% 18.464 17.283 + 6,8%

Pneumologia 1.576 1.478 + 6,6% 8.215 7.617 + 7,9%

Psiquiatria 1.345 1.023 + 31,5% 8.499 7.465 + 13,9%

Psiq. Inf. Adolescência 510 470 + 8,5% 2.118 2.060 + 2,8%

Radioterapia 447 407 + 9,8% 4.910 3.336 + 47,2%

Reumatologia 421 437 - 3,7% 2.582 2.109 + 22,4%

UCIP 91 92 - 1,1% 113 116 - 2,6%

Urologia 1.771 1.214 + 45,9% 7.084 5.495 + 28,9%

Medicina do Trabalho 62 89 - 30,3% 1.628 1.981 - 17,8%

TOTAL 86.301 80.399 + 17,5% 298.140 281.514 + 5,9%

Relatório Tipo sobre o Acesso 2 / 6

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

13

PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH

(Fonte: ADW-CTH *)

* Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá

solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH /

ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP).

ESPECIALIDADE

Pedidos a aguardar consulta.

Tempo previsto até à data da

consulta em pedidos agendados.

Consultas Realizadas em 2013

Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade

N.º Pedidos

agendados

Tempo

médio

(dias)

Tempo

máximo

(dias)

N.º

Consultas

Realizadas

“Muito

prioritária”

Realizadas

até 30 dias

“Prioritária”

Realizadas

entre

31e 60 dias

“Normal”

Realizadas

entre

60-150 dias

Consultas

Realizadas

Fora TMRG

Anestesiologia 9 109,3 154,6 27 0 5 19 3

Angio./Cirg. Vascular 32 175,0 471,1 193 2 12 74 105

Cardiologia 91 49,8 121,8 779 0 28 740 11

Cirurgia Geral 406 60,6 302,9 4.255 21 228 3.981 25

Cirurgia Maxilo-facial 61 88,0 161,7 293 5 15 265 8

Cirurgia Plástica

Reconstrutiva

0 0,0 0,0 4 0 0 1 3

Dermato-venereologia 363 453,9 931,2 1.301 0 135 142 1.024

Endocrinologia 17 122,4 262,1 21 0 1 15 5

Gastrenterologia 241 150,3 419,7 741 3 9 627 102

Genética Médica 0 0,0 0,0 20 0 1 18 1

Ginecologia 142 100,4 252,8 1.834 15 91 1.418 310

Ginecologia-Ap.Fertilid. 5 49,9 114,7 24 0 0 24 0

Hematologia Clínica 28 62,7 209,9 293 3 58 230 2

Imuno-hemoterapia 2 34,4 36,9 83 2 11 70 0

Imunoalergologia 18 135,5 215,9 221 0 19 181 21

Med. Fís. Reabilitação

- Fisiatria

25 39,8 118,8 426 38 92 286 10

Medicina Interna 50 91,3 222,0 621 6 31 518 66

Nefrologia 92 106,4 189,0 343 4 0 320 19

Neurologia 41 284,3 780,1 587 4 39 102 442

Obstetrícia 22 45,3 69,5 402 1 26 374 1

Oftalmologia 1.316 113,7 586,0 8.106 12 991 6.225 878

Oncologia Médica 0 0,0 0,0 47 4 26 17 0

Ortopedia 562 191,3 411,8 4.246 65 222 1.390 2.569

Otorrinolaringologia 228 398,1 923,8 2.123 0 167 21 1.935

Pediatria 62 67,1 260,8 638 3 74 540 21

Pneumologia 49 237,4 605,8 397 25 106 121 145

Psiquiatria - Consulta

geral

41 156,4 440,9 371 1 20 233 117

Psiquiatria da Infância

e da Adolescência

5 480,8 592,9 102 0 11 41 50

Reumatologia 23 140,6 373,0 173 1 37 61 74

Urologia 70 695,0 881,6 729 1 156 13 559

Total 4.001 178,8 931,2 29.400 216 2.611 18.067 8.506

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

14

HOSPITAIS: ATIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2013 e 2012

(Fonte: SIGLIC)

LIC – Lista de inscritos em cirurgia

TE – Tempo de espera

ESPECIALIDADE

Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) Mediana do Tempo de Espera

Nº cirurgias

programadas

2013

Nº cirurgias

programadas

2012

Variação

2013 –

2012

(%)

entradas

em LIC

2013

entradas

em LIC

2012

Variação

LIC

2013 – 2012

(%)

2013 2012

Variação

2013 – 2013

(%)

Cirurgia Geral 2.877 2.768 + 3,9% 3.375 3.454 - 2,3% 1,6 1,4 + 14,3%

Cir. Maxilo Facial 364 288 +26,4% 353 318 + 11,0% 1,5 1,0 + 50,0%

Cir. Plástica 47 201 -76,6% 0 220 -100,0% 3,8 3,6 + 5,6%

Cir. Vascular 73 63 +15,9% 109 66 + 65,2% 2,8 - - - -

Dermatologia 12 68 -82,4% 13 77 - 83,1% 5,0 5,0 0,0%

Ginecologia 1.360 1.300 + 4,6% 1.616 1.405 + 15,0% 2,1 1,6 + 31,3%

Oftalmologia 2.911 3.681 -20,9% 3.399 4.182 - 18,7% 1,6 1,3 + 23,1%

Ortopedia 2.467 2.258 + 9,3% 3.102 2.990 + 3,7% 4,1 4,4 - 6,8%

Otorrinolaringol. 689 637 + 8,2% 891 748 + 19,1% 3,0 2,5 + 20,0%

Urologia 358 378 - 5,3% 517 307 + 68,4% 3,7 3,2 + 15,6%

CHTMAD 11.158 11.642 - 4,2% 13.426 13.767 - 2,5% 2,3 2,5 - 8,0%

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

15

HOSPITAIS: ATIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade

(Fonte: SIGLIC)

Cirurgias programadas realizadas no ano n.

Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade

ESPECIALIDADE

Total

cirurgias

programadas

realizadas

2013

Cirurgias com

prioridade “de

nível 4”

realizadas até

72 horas

Cirurgias com

prioridade

“de nível 3”

realizadas

até 15 dias

Cirurgias

com

prioridade

“de nível 2”

realizadas

até 60 dias

Cirurgias com

prioridade “de

nível 1”

realizadas até

270 dias

Cirurgias

realizadas fora

do TMRG

( >270 dias)

Cirurgia Geral 2.877 4 53 718 2.088 1

Cir. Maxilo Facial 364 0 0 265 97 0

Cir. Plástica 2 0 0 0 0 1

Cir. Vascular 73 0 0 56 17 0

Dermatologia 12 0 0 0 12 0

Ginecologia 1.360 1 6 100 1.252 0

Nefrologia 45 0 0 2 43 0

Oftalmologia 2.911 1 21 89 2.736 40

Ortopedia 2.467 72 151 300 1.700 198

Otorrinolaringol. 689 1 20 57 605 6

Urologia 358 1 12 128 153 10

CHTMAD 11.158 80 263 1.715 8.703 256

(RELATÓRIO-TIPO 2013)

16

HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM

DOENÇAS CARDIOVASCULARES.

(Fonte: Registo de Doenças Cardiovasculares)

Tipo de intervenção

Intervenções realizadas e tempo de resposta

Nº de exames

realizados

2013

Nº de exames

realizados

2012

Variação

2013-2012

(%)

Nº de exames

realizados até 30

dias seguidos após

indicação clínica

2013

Cateterismo cardíaco 972 944 + 2,97% 100%

Pacemaker cardíaco 306 289 + 5,9% 100%