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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-

FINANCEIRO

Fevereiro de 2012

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

Índice

Introdução ........................................ ........................................................................................................... 3

1 Execução Orçamental ............................... ........................................................................................ 4

1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos ................................................................... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais .............................................................................................. 4

1.2 Orçamento económico - Custos e Perdas ......................................................................... 6 1.2.1 Custos Operacionais .................................................................................................. 6

2 Resultados ........................................ ................................................................................................ 10

3 Indicadores – Prazo Médio de Pagamento ............ ........................................................................ 10

4 Controlo Orçamental – Despesa / Receita ........... ......................................................................... 10

5 Demonstração de Resultados ........................ ................................................................................ 11

6 Balanço ........................................... .................................................................................................. 12

7 Conclusão Final ................................... ............................................................................................ 12

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

Introdução O desenvolvimento da atividade do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro

no ano de 2012 tem como premissa base o plano de desenvolvimento de 2012 e as

condicionantes estabelecidas pelo Programa de Estabilidade e Crescimento.

Continuando a verificar-se uma dinâmica de crescimento da atividade do Centro

Hospitalar, tem vindo a ser seguida uma estratégia de gestão económica e financeira

com vista a atingir os objetivos definidos, prosseguindo uma política de racionalização

de recursos com reflexos ao nível dos custos, para dar cumprimento aos objetivos

globais, ao contrato programa e aos orçamentos corrente e de investimentos de 2012.

Sendo um ano de restrições orçamentais, com redução ao nível dos proveitos,

decorrente fundamentalmente da redução de preços aplicados na valorização da

produção no contrato programa, em consonância com as orientações da tutela para a

redução dos custos, os acréscimos da atividade acima do previsto, o efeito inflação

também superior ao estimado, vieram aumentar as dificuldades e exigir esforços

adicionais que a realização orçamental.

A análise do mês de Fevereiro de 2012 e do período homólogo é provisória na medida

em que o ano de 2011 ainda não se encontra encerrado.

O mês de Fevereiro de cada ano é um mês em que os custos e os proveitos não estão

refletidos na sua totalidade, na medida em que o encerramento do ano anterior não

permite dados definitivos e a preocupação vai no sentido do encerramento do exercício

anterior, assim, não podem ser retiradas as conclusões desejáveis da análise dos

dados entre Fevereiro de 2012 e o período homólogo de 2011, estas falhas serão

corrigidas em Março.

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

1 Execução Orçamental

1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos

A atividade do CHTMAD em 2012 apresentou um acréscimo relativamente período

homólogo de 2011, justificando o acréscimo de 8,3%, a validar de acordo com as

regras a serem estipuladas para o CP de 2012, o que se verifica é que se verificou um

registo contabilístico em 2011, na rubrica “Outros proveitos e ganhos operacionais”, anómalo e

também os “Proveitos e ganhos extraordinários” influenciaram o desvio total de -2,28% .

PROVEITOS E GANHOS TOTAIS

Rubricas

V. Realizado

Desvio Fev. 2011 Fev. 2012

Vendas e Prestações de serviços: 19.860.882 21.525.464 8,38%

Proveitos suplementares 15.292 12.751 -16,62%

Transferências e subsídios correntes obtidos 1.950 0 -100,00%

Outros proveitos e ganhos operacionais 2.135.852 531.567 -75,11%

Proveitos e ganhos financeiros 77.532 16.598 -78,59%

Proveitos e ganhos extraordinários 776.362 260.694 -66,42%

TOTAL 22.867.870 22.347.074 -2,28%

1.1.1 Proveitos Operacionais

Observação idêntica ao ponto 1.1.

PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS

Rubricas

V. Realizado

Desvio Fev. 2011 Fev. 2012

Vendas e Prestações de serviços: 19.860.882 21.525.464 8,38%

Proveitos suplementares 15.292 12.751 -16,62%

Transferências e subsídios correntes obtidos 1.950 0 -100,00%

Outros proveitos e ganhos operacionais 2.135.852 531.567 -75,11%

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

1.1.1.1 Prestação de Serviços

Os serviços prestados estão direcionados maioritariamente para o SNS e subsistemas públicos. As prestações de serviços distribuem-se pelas várias linhas de produção conforme evidenciado no quadro que se segue, sendo de destacar o acréscimo do Internamento, subavaliado em 2011 e com crescimento real em 2012 de 6,4%. De salientar o crescimento das Taxas moderadoras resultante da nova tabela aplicada.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Rubricas

V. Realizado Desvio

Absoluto Desvio % Fev. 2011 Fev. 2012

Vendas 0

Prestações de serviços: 0

Internamento 8.466.790 10.832.153 2.365.363 28%

Consulta 4.488.182 3.911.092 -577.090 -13%

Urgência/SAP 3.054.737 1.655.511 -1.399.227 -46%

Hospital de Dia 618.023 153.115 -464.908 -75%

Meios complementares de diagnóstico 15.889 13.597 -2.291 -14%

Meios complementares de terapêutica 3.078 8.324 5.247 170%

Taxas moderadoras 210.083 395.010 184.926 88%

Outras prestações serviços Saúde 213 545 332 156%

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

1.2 Orçamento económico - Custos e Perdas

Os Custos com o Pessoal, fundamentalmente as medidas legislativas aplicadas e

evidenciam um decréscimo significativo dos custos em análise. Os FS, apesar de

comparáveis, não refletem a totalidade dos custos do período, não tendo sido possível

realizar a especialização desejável em ambos os anos em análise. De referir que os

custos em 2012 diminuíram 8,73% relativamente ao período homólogo, com destaque

para os custos com Pessoal e Matérias de Consumo, com menos 7,3% e 7,9%.

CUSTOS E PERDAS TOTAIS

Rubricas

V. Realizado

Desvio Fev. 2011 Fev. 2012

Matérias de Consumo 5.095.709 4.693.250 -7,90%

Sub-contratos 245.216 210.964 -13,97%

Fornecimentos e Serviços 1.745.062 1.434.080 -17,82%

Custos com o Pessoal 11.504.501 10.664.551 -7,30%

Outros Custos e perdas operacionais 20.000 20.066 0,33%

Amortizações exercício 804.808 801.538 -0,41%

Custos e perdas financeiras 1.197 1.040 -13,12%

Custos e perdas extraordinárias 165.648 47.800 -71,14%

TOTAL 19.582.142 17.873.287 -8,73%

1.2.1 Custos Operacionais

Em síntese, os principais custos operacionais e respetivos desvios estão evidenciados

no quadro a seguir. De acordo com o referido em 1.2, há apenas a referir que a conta

64, Custos com o Pessoal está a evoluir de acordo com o previsto enquanto que os

consumos, com uma redução superior ao estimado, face a um Dezembro de 2011.

Quanto às restantes contas não se tecem considerações sobre a evolução entre os

dois períodos.

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

Custos Operacionais

Rubricas

V. Realizado

Desvio Fev. 2011 Fev. 2012

Matérias de Consumo 5.095.709 4.693.250 -7,90%

FSE 1.990.279 1.645.044 -17,35%

Custos com o Pessoal 11.504.501 10.664.551 -7,30%

Outros Custos e perdas operacionais 20.000 20.066 0,33%

Amortizações exercício 804.808 801.538 -0,41%

Provisões exercício 0 0

Totais 19.415.297 17.824.448 -8,19%

1.2.1.1 Matérias de Consumo

A evolução dos principais consumos está evidenciada no quadro seguinte

EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS CONSUMOS

Evolução dos principais Consumos Fev. 2011 Fev. 2012 Desvio

Medicamentos 2.968.247 3.108.508 4,73%

Marerial Consumo Clinico: 1.489.950 990.655 -33,51%

Artigos cirurgicos 80.648 76.478 -5,17%

Material de Tratamento 320.536 304.818 -4,90%

Próteses 519.272 174.510 -66,39%

Osteosintese 95.950 28.435 -70,36%

1.2.1.2 Fornecimentos e Serviços Externos

• Subcontratos Como referido anteriormente, os dados de Fevereiro de 2011 não reflete a totalidade

dos custos, por especialização insuficiente, o mesmo acontecendo em Fevereiro de

2012. Esta falha irá ser corrigida em Março de 2012. Assim, não se elaboram

considerações sobre a evolução entre os dois períodos.

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

Evolução dos principais subcontratos

Evolução dos principais subcontratos Fev. 2011 Fev. 2012 Desvio

Patologia Clinica 846 25.948 2966,08%

Anatomia Patológica 0 0

Unidades Terapêuticas Sangue 0 44.454

Imagiologia 16.215 44.023 171,49%

Cardiologia 0 0 !

Cuidados Oxigenoterapia 11.165 10.423 -6,65%

Transporte de Doentes 121.227 51.488 -57,53%

Outros Sub-contratos 95.762 34.628 -63,84%

Sub-contratos: 149.454 210.964 41,16%

• Fornecimentos de Bens e Serviços

Aos gastos em Fornecimentos de Bens e Serviços, aplica-se, embora em menor

dimensão, o referido no parágrafo anterior e o comportamento das principais rubricas

está descrito no quadro seguinte.

Evolução dos principais Fornecimentos de Bens e Serviços

Evolução dos principais Fornecimentos de bens e serviços Fev. 2011 Fev. 2012 Desvio

Electricidade 189.139 215.617 14,00%

Combustiveis 121.194 40.328 -66,72%

Honorários 134.491 138.501 2,98%

Conservação e reparação 117.547 160.107 36,21%

Limpeza, higiene e conforto 103.264 17.367 -83,18%

Vigilância e segurança 83.854 85.967 2,52%

Alimentação 460.654 244.269 -46,97%

Lavandaria 111.222 84.969 -23,60%

Serviços Téc Rec. Humanos 76.123 134.982 77,32%

Outros Trab. especializados 11.180 13.138 17,52%

Outros Bens e Serviços 98.112 150.580 53,48%

TOTAL 1.506.779 1.285.825 -14,66%

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

1.2.1.3 Custos com Pessoal

Os dados relativos à evolução dos custos com pessoal, comparativamente com o

período homólogo, apresentam uma taxa de redução de 7,30%, próxima da estimada e

desagregada conforme quadro seguinte.

Para além das reduções decorrentes de medidas governamentais há a referir:

Remuneração Órgãos Administração – o crescimento verificado decorre de um erro de

contabilização indevido de uma situação de doença em Janeiro de 2011 corrigido

posteriormente;

RCTFP - Tempo Indeterminado – O reflexo das aposentações ao longo de 2011,

repercutiram-se na redução dos 2,35% evidenciados no quadro;

Pessoal contrato termo Resolutivo - o acréscimo decorre do aumento de Internos

decidido pela Tutela.

Pessoal em Regime CIT – o aumento verificado decorre da transferência da conta

622364 e 622292 para a conta 642131;

Custos com Pessoal

Rubricas

V. Realizado

Desvio Fev. 2011 Fev. 2012

Remunerações base do pessoal: 6.800.334 6.980.508 2,65%

Remuneração Orgãos Administ. 75.896 72.685 -4,23%

RCTFP - Tempo Indeterminado 4.287.416 4.186.523 -2,35%

Pessoal contrato termo Resolutivo 418.616 444.200 6,11%

Pessoal em Regime CIT 1.975.581 2.234.258 13,09%

Pessoal Qualquer Outra Situação 42.825 42.841 0,04%

Suplementos de remuneração: 4.704.168 3.684.043 -21,69%

Trabalho extraordinário 982.346 938.591 -4,45%

Noites e suplementos 495.734 472.026 -4,78%

Outros Suplementos 495.734 200.427 -59,57%

Subsídio de férias e Natal 536.471 64.163 -88,04%

Pensões 134.216 11.255 -91,61%

Segurança social 1.667.999 1.544.339 -7,41%

Outros custos com pessoal 391.668 453.242 15,72%

TOTAL 11.504.501 10.664.551 -7,30%

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

A agregação dos custos por natureza, comparativamente ao período homólogo,

apresenta os desvios conforme abaixo indicados e aos quais se aplica tudo que atrás

foi referido.

CUSTOS E PERDAS TOTAIS

Rúbricas V. Realizado

Desvio Fev. 2011 Fev. 2012

Custos e perdas operacionais 19.415.297 17.824.448 -8,19%

Custos e perdas financeiras 1.197 1.040 -13,12%

Custos e perdas extraordinárias 165.648 47.800 -71,14%

TOTAL 19.582.142 17.873.287 -8,73%

2 Resultados Decorrente da análise anterior, evidenciam-se de seguida os três tipos de resultados,

com saliência para o acréscimo dos Resultados Operacionais.

RESULTADOS

RESULTADOS V. Realizado

Desvio Fev. 2011 Fev. 2012

Resultados Operacionais 2.598.679 4.245.334 63,37%

Resultados Financeiros 76.335 15.559 -79,62%

Resultados Extraordinários 610.714 212.894 -65,14%

Resultado Líquido do Exercício Antes Impostos 3.285.728 4.473.787 36,16%

3 Indicadores – Prazo Médio de Pagamento

Como o ano de 2011 ainda não se encontra encerrado e os saldos de terceiros

carregados em 2012, não é possível calcular o PMP de Fevereiro de 2012.

4 Controlo Orçamental – Despesa / Receita Dado o Orçamento de 2012 ainda não estar aprovado, não foram elaborados mapas de controlo orçamental.

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RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

5 Demonstração de Resultados C O N T A S E X E R C Í C I O S

Código Designação Fev-12 Fev-11 CUSTOS E PERDAS

61 Custos Mer. Vend. Mat. Cons.

Matérias Primas, Subsidiárias de Consumo 4.693.250,37 4.693.250,37 5.095.708,88 5.095.708,88

62 Fornecimentos e Serviços Externos

1.645.043,75 1.990.278,60

64 Custos com o Pessoal:

641 Remuneração dos Orgãos Directivos 72.685,37 75.896,26 642 Remuneração Base de Pessoal 8.978.109,70 9.565.515,96 643 Pensões 11.255,21 134.215,94 645 Encargos sobre remunerações 1.544.339,09 1.667.998,96

646/7/8 Outros Encargos com pessoal 58.161,39 60.874,25

63 Transf Correntes concedidas 10.664.550,76 11.504.501,37

65 Outros Custos e Perdas Operacionais 20.065,61 20.000,00

66 Amortizações 801.537,55 804.808,30

67 Provisões do Exercício 0,00 801.537,55 0,00 804.808,30

(A) 17.824.448,04 19.415.297,15

68 Custos e Perdas Financeiros 1.039,65 1.196,68

(C) 17.825.487,69 19.416.493,83

69 Custos e Perdas Extraordinários 47.799,56 165.648,22

(E) 17.873.287,25 19.582.142,05

86 Imposto s/ Rendimento do Exercício 0,00 0,00

(G) 17.873.287,25 19.582.142,05

88 Resultado Líquido do Exercício 17.873.287,25 19.582.142,05

PROVEITOS E GANHOS

71 Vendas e Prestações de Serviços 21.525.463,80 21.525.463,80 19.860.881,98 19.860.881,98

73 Proveitos Suplementares 12.750,76 15.291,87

74 Transferências e subsidios correntes obtidos 1.950,00

76 Outros Proveitos Operacionais 531.567,00 2.135.851,90

(B) 22.069.781,56 22.013.975,75

78 Proveitos e Ganhos Financeiros 16.598,25 77.531,99

(D) 22.086.379,81 22.091.507,74

79 Proveitos e Ganhos Extraordinários 260.693,94 776.362,31

(F) 22.347.073,75 22.867.870,05

RESUMO: Resultados Operacionais (B) - (A)

4.245.333,52 2.598.678,60

Resultados Financeiros (D-B) - (C-A)

15.558,60 76.335,31

Resultados Correntes (D) - (C)

4.260.892,12 2.675.013,91

Resultados Extraordinários

212.894,38 610.714,09

Resultado Antes de Impostos (F) - (E)

4.473.786,50 3.285.728,00

Resultado Líquido do Exercício (F) - (G) 4.473.786,50 3.285.728,00

Page 12: RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- …chtmad.com/docs_internos/radef/radef_2012-02.pdf · Esta falha irá ser corrigida em Março de 2012. Assim, não se elaboram

CCCEEENNNTTTRRROOO HHHOOOSSSPPPIII TTTAAA LLL AAA RRR DDDEEE TTTRRRÁÁÁ SSS---OOOSSS---MMM OOONNNTTTEEESSS EEE AAA LLL TTTOOO DDDOOOUUURRROOO,,, EEEPPPEEE

12

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Fevereiro 2012

6 Balanço

O ano de 2011 não está encerrado, logo os saldos iniciais ainda não foram carregados

em 2012, pelo que não é possível construir o Balanço.

7 Conclusão Final

Em síntese, a análise efectuada sobre o desempenho do Centro Hospitalar de Trás-os-

Montes e Alto Douro, EPE, permite-nos concluir que considerando a dinâmica de

crescimento que o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE tem

observado, no essencial se está a dar cumprimento às metas e objectivos decorrentes

do contrato programa 2012, prosseguindo uma gestão rigorosa e uma aposta

permanente na qualidade e melhoria de funcionamento dos Serviços.