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R ELATÓRIO T ÉCNICO JAN A MAR | 2014 P ROJETO A ÇÃO C URVELO Coordenação: Parceria:

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Relatório Técnico Ação Curvelo - Jan a Mar 14

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Page 1: Relatório Técnico Ação Curvelo - Jan a Mar 14

R ELATÓR IO T ÉCNICO

J A N A M A R |2014

P R O J E T O “ A Ç Ã O C U R V E LO”

Coordenação: Parceria:

Page 2: Relatório Técnico Ação Curvelo - Jan a Mar 14

RELATÓRIO TÉCNICO

PROJETO “AÇÃO CURVELO” - CURVELO|MG

JANEIRO A MARÇO

2014

1. INTRODUÇÃO

Entre os meses de janeiro, fevereiro e março, o Projeto AÇÃO desenvolveu um estudo socioeconômico

visando à avaliação dos impactos proporcionados pelo projeto em meio à sociedade. Além disso, a

partir de tal estudo, podemos traçar as metas para melhor alcançarmos os objetivos propostos.

As atividades realizadas envolvem o cuidado com a comunidade, levando aos moradores maior

satisfação e orgulho. A geração de renda é nossa preocupação constante.

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1 - Estudo da realidade territorial

Neste período, desenvolvemos um estudo socioeconômico com as famílias beneficiadas pelo Projeto

Ação. O resultado da pesquisa servirá de base para construção e adequação do Plano de Trabalho e

Avaliação (PTA), referente às ações desenvolvidas no ano de 2014. Com essas informações, será

possível propor às famílias um trabalho mais focado na recuperação das deficiências e no maior

empoderamento das ações que já apresentam sucesso.

Trata-se de um trabalho de levantamento de dados e estudo sobre as características do espaço

territorial da comunidade trabalhada. Tal pesquisa propõe uma reflexão sobre os dados coletados

para traçar de forma clara o perfil social das famílias entrevistadas. Através das entrevistas, é possível

conhecer as reais necessidades e demandas dos moradores no que diz respeito à economia, cultura e

organização das famílias.

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2.2 - Revitalização de espaços comunitários

A revitalização dos espaços comunitários envolve a pintura com tinta de terra, a construção de jardins

e diversas melhorias nos demais espaços da comunidade. As barraquinhas de comercialização usadas

pelas moradoras de Paiol de Baixo, Córrego dos Gomes e Atoleiros também passaram por reformas.

Nessas barracas, localizadas na BR 040, as mulheres vendem pequi, conservas e frutas do quintal.

Uma comunidade descuidada contraria a realidade dos quintais contemplados pelo projeto. Dessa

forma, a atividade de revitalização muda essa visão e embeleza as comunidades de forma

ambientalmente correta.

2.3 - Feiras

As feiras acontecem a todo vapor. Essa alternativa de comércio solidário dentro do projeto objetiva,

não só a satisfação econômica, mas também a valorização dos saberes e fazeres locais. Apesar de as

vendas ocilarem mensalmente, elas são significativas para as produtoras. A partir das feiras, a

perspectiva das mulheres envolvidas é ainda melhor. Já ouvimos depoimentos de pessoas que

conseguiram realizar mudanças em suas casas a partir da renda alcançada com a comercialização. A

feira funciona como vitrine dos produtos, levando-os a um público bastante diversificado.

2.4 - Construção de catálogos

Para melhor divulgação e venda dos produtos feitos pelas mulheres envolvidas no Projeto AÇÃO,

estamos construíndo um Catálogo de Produtos e Produtoras. Essa ação deseja fomentar o comércio

dos saberes e sabores do Sertão Rosiano.

2.5 - Oficinas comunitárias

A permacultura é uma das ferramentas que não pode deixar de acompanhar o Projeto AÇÃO. Para

isso, são desenvolvidas oficinas utilizando essas técnicas, que são úteis aos homens e contribuem para

a sustentabilidade do planeta. Uma das práticas mais utilizadas são as oficinas de Construção de

“Laguinho/Casinha de Peixes” e “Banho para os Passarinhos”. Essa é uma alternativa inteligente,

capaz de deixar as casas mais fresquinhas, captando a água da chuva.

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2.6 - Quintais sustentáveis

Ainda seguindo as ações permaculturais, o projeto está desenvolvendo um planejamento para a

reforma e construção de hortas e ampliação de técnicas para melhoria dos quintais sustentáveis.

Dentro do planejamento, está a construção de mais laguinhos, reforma e ampliação de mandalas,

pintura de terra, espiral de ervas, fabricação de composto orgânico, biofertilizante, entre outras coisas.

3. GERENCIAMENTO DO PROJETO

O gerenciamento das atividades é feito pelo Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento - CPCD,

que disponibiliza todos os recursos pedagógicos necessários para que o projeto tenha um bom

desempenho e alcance os objetivos propostos.

4. DESEMPENHO DOS EDUCADORES

O Projeto AÇÃO é coordenado por duas Educadoras do CPCD que garantem a metodologia de

trabalho e planejam as atividades junto às comunidades envolvidas.

As pedagogias e tecnologias de aprendizagem propostas pelo CPCD e Projeto AÇÃO são utiizadas

continuamente no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades propostas.

5. ENVOLVIMENTO DAS FAMÍLIAS E COMUNIDADES

Tanto os moradores das comunidades envolvidas, quanto as Associações dessas comunidades

participam ativamente das atividades do projeto e o apoiam em sua íntegra.

6. ENVOLVIMENTO DAS ENTIDADES LOCAIS

As Associações das comunidades envolvidas estão muito presentes nas decisões locais do projeto. Elas

contribuem cedendo seus espaços e apoiando as propostas. Em alguns casos, somos convidados a

participar de reuniões, formando parcerias em eventos destinados à comunidade.

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7. AVANÇOS OBTIDOS

7.1 - Indices quantitativos

- 02 comunidades beneficiadas diretamente;

- 07 comunidades beneficiadas indiretamente;

- 01 estudo de realidade territorial realizado;

- 31 famílias envolvidas nas atividades do projeto;

- 15 produtores participando efetivamente das feiras;

- 05 feiras realizadas para comercialização de produtos rurais;

- R$ 4.529,00 em produtos vendidos nas feiras que aconteceram no escritório da Plantar;

- R$ 5.265,50 em produtos ofertados nas feiras que aconteceram no escritório da Plantar;

- 23 oficinas comunitárias (laguinhos, pintura de terra, espiral de ervas, quitandas, remédios

caseiros, etc.)

- 08 locais comunitários revitalizados ou com revitalização iniciada.

7.2 - Indices qualitativos

- Geração de renda a partir dos saberes locais;

- Qualidade dos produtos oferecidos nas feiras;

- Novo destino para os frutos que estavam esquecidos nos quintais em função das feiras;

- Melhor escoamento da produção caseira;

- Cuidado e empolgação das crianças com os laguinhos construídos;

- Melhor estética dos produtos ofertados;

- Feiras funcionando como vitrine para os produtos criados por pessoas envolvidas no projeto;

- Economia solidária sendo discutida.

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8. DIFICULDADES ENCONTRADAS

- Estiagem;

- É complicado reunir pessoas para as atividades, pois faltam meios de transporte para levá-las

aos locais de discussão;

- Falta de transporte que possa aguardar o tempo de atividade e/ou outros compromissos da

equipe.

9. BREVE SÍNTESE

Além da geração de renda, uma das dimensões do projeto, discutimos e colocamos em prática a

precificação justa, a produção ecologicamente correta, e a fabricação de outros pontos da economia

solidária.

Janaína Rodrigues da Fonseca | Maria Dirce da Silva Rodrigues

Coordenadoras - Projeto AÇÃO Curvelo

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10. ANEXOS

10.1 - MPRA - Monitoramento de Processo e Resultado de Aprendizagem

As questões apresentadas a seguir são sugestões oferecidas aos coordenadores e Educadores dos

projetos para utilizá-las durante as avaliações parciais (dos processos) e anuais (dos produtos).

PERGUNTAS RESPOSTAS 1. Quantos iniciaram a atividade e/ou o projeto? Quantos concluíram?

As atividades do projeto foram iniciadas por 22 produtores cadastrados para participarem das feiras e 31 famílias envolvidas nas atividades do projeto. As atividades são concluídas com 22 produtores cadastrados para participarem das feiras e 31 famílias envolvidas nas atividades do projeto.

2. Quanto tempo gastamos ou necessitamos para realizar a atividade e/ou módulo? O tempo determinado foi suficiente?

O presente relatório se refere aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2014. Percebemos que os caminhos apresentam-se a partir das ações desenvolvidas. O estudo de realidade territorial nos possibilitou uma leitura mais clara dos resultados. Além disso, tal estudo nos auxilia na busca constante por novos êxitos.

3. Quantos produtos e/ou materiais de apoio e/ou instrução foram feitos? Eles atendem aos objetivos do projeto?

- 02 comunidades beneficiadas diretamente; - 07 comunidades beneficiadas indiretamente; - 01 estudo de realidade territorial realizado; - 31 famílias envolvidas nas atividades do projeto; - 15 produtores participando efetivamente das feiras; - 05 feiras realizadas para comercialização de produtos

rurais; - R$ 4.529,00 em produtos vendidos nas feiras que

aconteceram no escritório da Plantar; - R$ 5.265,50 em produtos ofertados nas feiras que

aconteceram no escritório da Plantar; - 23 oficinas comunitárias (laguinhos, pintura de terra,

espiral de ervas, quitandas, remédios caseiros, etc.); - 08 locais comunitários revitalizados ou com

revitalização iniciada.

4. O que foi feito que evidencia ou garante que atingimos os objetivos propostos? As oficinas e tecnologias listadas no relatório buscam e contribuem para o alcance dos objetivos do projeto.

O estudo de realidade territorial contribuiu para que conseguíssemos perceber a dimensão das atividades desenvolvidas dentro das comunidades e os benefícios alcançados com elas.

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PERGUNTAS RESPOSTAS 5. Como as atividades foram realizadas? Elas foram lúdicas? Inovadoras? Educativas?

Uma preocupação sempre presente é que cada atividade seja prazerosa, lúdica, educativa e que gere aprendizado. A geração de renda, nosso principal foco, também oferece resultados positivos e promissores. A cada dia, é possível perceber o aumento nas vendas e também a busca por alternativas que gerem esse crescimento econômico e comercial dos produtos rurais.

6. O que pode ser sistematizado? Já é possível construir uma “teoria do conhecimento”?

Ainda não é possível sistematizar resultados, mas é possível perceber avanços rumo aos objetivos propostos.

7. O que necessita ainda ser praticado para alcançarmos os objetivos do projeto?

Nossas habilidades referentes à geração de renda de forma sustentável em comunidades rurais ainda não são satisfatórias; porém, a busca de melhores resultados é uma parceria entre a comunidade e a instituição. Além disso, as práticas referentes à metodologia precisam ser mantidas para manutenção dos resultados alcançados anteriormente.

8. Se o projeto terminasse hoje, estaria longe ou perto de seus objetivos?

Apesar de não estarmos próximos de alcançar os objetivos, temos boas razões para acreditar que o caminho está se formando de maneira satisfatória.

9. Há necessidade de “correções de rumo” nas atividades? E na metodologia?

Sim. Dentro de cada ação realizada é usado o critério de ação – reflexão – ação, que nos faz perceber que sempre é possível melhorar.

10. Nosso prazer, alegria e vontade em relação ao projeto aumentaram ou diminuíram? Por quê?

Perceber que é possível gerar renda a partir dos saberes locais faz com que Educadores e comunidade sintam-se motivados a buscar mais e melhores resultados rumo ao objetivo proposto.

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10.2 - Relatório de pesquisa - Projeto AÇÃO

O estudo de realidade das famílias envolvidas no Projeto Ação, apresentado neste relatório de

pesquisa, irá mostrar algumas características do levantamento de dados de duas comunidades,

traçando de forma clara o perfil social das famílias observadas. Através das entrevistas, é possível

conhecer algumas das reais necessidades e demandas dos moradores no que diz respeito à

transformação social e ambiental dessas famílias.

Para a análise dos dados, foram considerados os aspectos econômicos e estruturais de cada família -

formas de convívio, adequação do espaço físico, além das condições de renda e conhecimentos

adquiridos com o Projeto Ação.

O elemento fundamental para esse estudo foram as entrevistas realizadas nos lares de cada família, a

partir de um questionário que possibilitou a coleta dos dados.

Foram entrevistadas 20 (vinte) famílias. Os moradores geram renda para seu sustento basicamente

através do que produzem em seus quintais e hortas. A maioria deles possui renda de 1 a 3 salários

mínimos federais. O pai aparece como principal responsável pelo sustento da casa; a figura masculina

prevalece como ordem e referência econômica dentro do lar. As mulheres por sua vez, assumem o

papel de organizadoras da casa e das crianças.

1. Estado Civil: o gráfico destaca o estado civil das famílias entrevistadas, onde o casamento religioso

e civil é historicamente predominante.

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2. Escolaridade: o gráfico demonstra que nenhuma das pessoas entrevistadas possui escolaridade a

nível superior ou técnico, prevalecendo o estudo entre o 1ª e 4ª anos – Fundamental I. Tais dados nos

mostram a fragilidade do sistema de ensino no que diz respeito ao acesso à educação dessas pessoas,

que em sua maioria tem idades acima de 50 anos e trazem consigo uma vasta bagagem de

conhecimentos culturais interioranos.

3. Profissão: o gráfico demonstra que a maioria das pessoas trabalha em sua propriedade, no plantio

de roças, hortas, criação de animais e afazeres domésticos. Uma pequena minoria trabalha fora de

casa em empregos sem carteira assinada nas fazendas que vendem hortaliças para comércio no

CEASA, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

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4. Renda Familiar: as famílias entrevistadas possuem uma renda mensal de 1 a 3 salários mínimos

como sustento de toda casa, sendo a minoria com renda superior a 4 salários mínimos. Essas mesmas

famílias são compostas por, no máximo, 4 pessoas residentes em cada casa. Alguns dos filhos já

foram embora para a cidade em busca de estudo e/ou oportunidades de emprego.

5. Espiritualidade: o gráfico abaixo demonstra a opção religiosa destas famílias, predominando a

religião católica, que é motivadora principal das festas tradicionais de igreja, missas e adorações.

Essas manifestações são culturalmente passadas de pai para filho. Nos dias Santos, por exemplo,

todas as comunidades deixam de realizar atividades corriqueiras, como afazeres domésticos, passeios,

etc.

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6. Recursos naturais: os gráficos abaixo demonstram a realidade na utilização de recursos naturais de

água como fonte de suprimento de necessidade para consumo próprio, trato de animais, limpeza de

casa, roupas e utensílios domésticos, além da manutenção de hortas, plantas e árvores.

Os córregos são utilizados também para recreação nos horários e dias mais folgados, para diversão

da família.

Os poços artesianos foram adquiridos através das Associações de cada comunidade, a partir da ação

do Poder Público.

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7. Tecnologias do Projeto AÇÃO nas propriedades: o gráfico apresenta os números das 20 famílias

entrevistadas em duas comunidades que participam do Projeto Ação. Todas as pessoas envolvidas

demonstraram grande simpatia com as tecnologias do projeto e o consideram de relevante

importância para suas vidas. As pessoas também demonstraram facilidade de explicar a função das

tecnologias e o prazer em trabalhar de forma respeitosa com a natureza que lhes cerca.

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7.1 - Oficinas preferidas: O gráfico abaixo mostra as escolhas das oficinas. Todas as famílias

entrevistadas demonstraram gostar das ações, dando preferência especial para algumas, como aponta

o gráfico. O destaque vai para as festas e rodas de viola que, segundo os entrevistados, é uma forma

de se distrair.

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No gráfico abaixo são destacados alguns benefícios obtidos através do projeto, dando destaque para

o conhecimento e o aprendizado. A satisfação econômica é taxada como o desafio a ser alcançado.

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8. Dificuldades e desafios: Os gráficos abaixo, mostram os desafios ligados à produção e

comercialização dos produtos.

Todas as famílias entrevistadas trabalham com gado leiteiro, hortas e criação de galinhas. São

pequenos proprietários que basicamente trabalham e produzem para sobreviver e pagar algum estudo

de filhos que moram fora de casa.

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O comércio atual das famílias entrevistadas

Essa pesquisa pode servir de base para a construção de um Plano de Trabalho no Projeto Ação para

esse ano de 2014 (PTA). Com essas informações, poderemos propor para as famílias um trabalho

mais focado na recuperação das deficiências e no empoderamento das ações que já apresentam

sucesso.

Essa pesquisa pode servir também para alimentar informações ao Projeto GPS de cidades sustentáveis.

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10.3 - Gráfico de vendas - Feira de Produtores Rurais

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10.4 - MDI - Maneiras Diferentes e Inovadoras - Projeto Ação Curvelo

Instrumento de planejamento que estimula a criatividade e a inovação. Elaborado mensalmente para diversificar as estratégias de pesquisa, interação,

superação de dificuldades e desafios, etc.

PERGUNTAS AÇÃO TEMPO RESPONSÁVEL

1. De quantas Maneiras Diferentes e Inovadoras podemos conseguir encomendas para as produtoras envolvidas no Projeto AÇÃO?

1.1 - Criação de tabela com os produtos e seus preços para divulgação

Março de 2014

Janaína, Dirce e mulheres das comunidades de Paiol de Baixo e Canabrava

1.2 - Criação de catálogo com fotos das produtoras e produtos confeccionados por elas

Fevereiro e março de 2014

1.3 - Discussão com as mulheres sobre qualidade, embalagem e apresentação de produtos

Fevereiro e março de 2014

1.4 - Divulgação de produtos e catálogo de produtoras via rede social

Março e abril de 2014

1.5 - Articulação de rede de entregas via ônibus de linha, aproveitando a visita das produtoras a Curvelo

A partir de março de 2014

1.6 - Criação periódica de cestas de produtos para serem oferecidas aos funcionários do escritório da Plantar

A partir de abril de 2014

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