relatório do estado do ambiente rea 2012

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RELATÓRIO DO ESTADO DO AMBIENTE REA 2012 REA 2012

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Relatório do Estado do Ambiente REA 2012. Contribuíram para o REA 2012. DGAV – Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (MAMAOT); DGEG – Direção-Geral de Energia e Geologia (MEE); DGRM – Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (MAMAOT); - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

RELATÓRIO DO ESTADO DO AMBIENTEREA 2012REA 2012

Page 2: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

Contribuíram para o REA 2012

• DGAV – Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (MAMAOT);• DGEG – Direção-Geral de Energia e Geologia (MEE); • DGRM – Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

(MAMAOT);• ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (MAMAOT);• GPP – Gabinete de Planeamento e Políticas (MAMAOT); • ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (MAMAOT); • IH – Instituto Hidrográfico (MDN);• INE – Instituto Nacional de Estatística, I.P. (PCM); • IPAC – Instituto Português de Acreditação (MEE); • IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (MAMAOT).

COORDENAÇÃO E REDAÇÃOCOORDENAÇÃO E REDAÇÃO:

APA – Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.

Page 3: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

PONTOS FORTESPONTOS FORTES

+ ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

+ EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA

+ VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE EMBALAGENS

PONTOS FRACOSPONTOS FRACOS- INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL - SUSCETIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

SÍNTESE – REA 2012

Page 4: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

ENQUADRAMENTOIntensidade energética e carbónica da economia

Font

e: A

EA, 2

012;

Eur

osta

t, 20

12

Intensidade carbónica da economia, em Portugal e na UE-27

Fonte: Eurostat, 2012

Intensidade energética da economia, em Portugal e na UE-27

Page 5: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

ENQUADRAMENTO

Impostos com relevância ambiental

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

2006 2007 2008 2009 2010 2011Im

post

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eur

os)

Recursos

Transportes

Poluição

Energia

Font

e: IN

E, 2

012

Impostos com relevância ambiental, por categoria

Nota: 2010 e 2011 – valores provisóriosN

ota

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nam

arca

% d

o PI

B

Peso relativo dos impostos com relevância ambiental no PIB, na UE-27, em 2010

Font

e: E

uros

tat,

2012

Page 6: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

ÁGUA

Qualidade da água para consumo humano

Análises em cumprimento dos valores paramétricos

Distribuição geográfica da percentagem de água segura, por concelho

Em função da média nacional (98% em 2011)

Em função da meta do PEAASAR II (99% até 2013)

Font

e: E

RSAR

, 201

2

Page 7: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

99,5% 0,5%

Evolução da conformidade das águas balneares costeiras e de transição

Qualidade das águas balneares

5%95%

Evolução da conformidade das águas balneares interiores

Fonte: APA, I.P., 2012

ÁGUA

Page 8: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

ÁGUAQualidade das águas superficiais

Qualidade das águas superficiais em Portugal continental, em

2011Evolução da qualidade das águas superficiais em Portugal continental

Fonte: APA, 2012

Page 9: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

Emissão de Gases com Efeitos de Estufa

0 5 10 15 20 25

LetóniaRoméniaLituânia

TurkiaPortugalHungria

LiechtensteinSuécia

SuíçaFrança

EspanhaBulgária

MaltaEslováquia

ItáliaEslovénia

Reino UnidoGrécia

ÁustriaPolónia

DinamarcaIrlanda

NoruegaUE-27UE-15

AlemanhaChipreBélgica

IslândiaHolanda

República ChecaFinlândia

EstóniaLuxemburgo

t CO2e por habitanteFonte: APA, 2012

Emissões de GEE na UE-27, per capita, em 2010

5 t CO2e

9,4 t CO2e

Principais emissões de GEE (CO2, CH4 e N2O) e compromissos para o período 2008-2012

Fonte: APA, 2012

Page 10: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

* O total de energia elétrica produzida foi

corrigido com o Índice de Produtibilidade

Hidroelétrica (IPH) para efeitos de comparação

com a meta estabelecida na Diretiva

2001/77/CE.Fonte: DGEG, 2012

05

10152025303540455055

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010En

ergi

as R

enov

ávei

s (%

da

prod

ução

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uta

tota

l de

Ener

gia

Elét

rica)

Meta 2010% de FER em relação ao total produzido (real)% de FER em relação ao total produzido (corrigido)*

Produção de Energia Elétrica com origem em Energias Renováveis = 39% em 2010

Percentagem da produção bruta de energia elétrica com base em FER, em Portugal continental, e comparação com a meta da Diretiva

2001/77/CE

Consumo de eletricidade produzida por Fontes de Energia Renovável

Page 11: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

AR

Episódios de poluição

por ozono troposférico

0

10

20

30

40

50

60

70

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011Ultr

apas

sage

ns (N

º de

dias

) e E

staç

ões (

N.º

)Ultrapassagens ao limiar de informação ao públicoEstações de monitorização do ozono

Ultrapassagem ao limiar de informação ao público e n.º de estações que monitorizam o ozono troposférico

Fontes: CCDRs e APA., 2012

020406080

100120140160180200

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Conc

entr

açõe

s Méd

ias O

cto-h

orár

ias

(µg/

m3 )

Estações Rurais Estações Urbanas de Fundo

Objetivo Longo Prazo = 120 ug/m3

Concentrações médias octo-horárias de ozono troposférico

Page 12: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

AR

Índice de Qualidade do Ar

Índice de Qualidade do Ar, por zonas e aglomerações, em 2011

Fontes: CCDRs e APA, 2012

Page 13: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

RESÍDUOS

Produção de resíduos urbanos

31%

16%

39%

6%

8%2011

Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve

Produção de resíduos urbanos no Continente, por região, em 2011

Font

e: A

PA, 2

012

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

0

1

2

3

4

5

6

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Capi

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de

RU (k

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b.di

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Prod

ução

de

RU (1

06t)

Produção de RU Capitação diária de RU

Produção e capitação diária de resíduos urbanos em Portugal continental

Font

e: A

PA, 2

012

2011: 4,894 2011: 4,894 milhões de milhões de

toneladas de toneladas de RURU Capitação média anual (2011): 487 kg/hab.anoCapitação média anual (2011): 487 kg/hab.ano

UE-27 (2010): 502 kg/hab.anoUE-27 (2010): 502 kg/hab.anoCapitação média anual (2011): 487 kg/hab.anoCapitação média anual (2011): 487 kg/hab.ano

UE-27 (2010): 502 kg/hab.anoUE-27 (2010): 502 kg/hab.ano

Page 14: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

RESÍDUOSTratamento e destino de resíduos urbanos

Resíduos urbanos encaminhados para as diversas operações de gestão em Portugal continental

Font

e: A

PA, 2

012

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

RU e

ncam

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dos

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ões d

e ge

stão

(% d

o to

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e RU

)

Aterro Valorização energética Valorização orgânica Recolha seletiva

Destino final dos resíduos urbanos biodegradáveis, em 2011

Fonte: APA, 2012

63%

21%

10%

6%2011

Aterro

Valorizadosenergeticamente

Valorizadosorganicamente

Reciclagem depapel/cartão

Page 15: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

RESÍDUOS

• Em 2011 o quantitativo total de resíduos (perigosos e não perigosos) objeto de transferências e exportações de Portugal*, foi de 62 336 toneladas, sendo que cerca de 97% destas destinaram-se a valorização.

• Os valores registados em 2011 representaram um acréscimo de aproximadamente 13% face aos valores de 2010.

Movimento transfronteiriço de resíduos

Resíduos transferidos para valorização e eliminação

Font

e: A

PA, 2

012

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Resí

duos

tran

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Valorização

Não perigosos Perigosos

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Resí

duos

tran

sfer

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par

a el

imin

ação

(t)

Eliminação

* sujeitas a notificação, com destino a países Comunitários e a países não abrangidos pela Decisão

da OCDE (países Terceiros)

Page 16: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

SOLO E BIODIVERSIDADE

Produção em aquicultura Evolução da produção em aquicultura em Portugal, por

tipo de regime

Fonte: INE/DGRM, 2012

Composição da produção em aquicultura em águas salobras e marinhas, em 2010

Fonte: INE/DGRM, 2012

Page 17: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

SOLO E BIODIVERSIDADE

Stocks pesqueiros e limites biológicos de segurança

Estimativa da biomassa desovante e nível de recrutamento de Sardinha

Font

e: IP

MA,

I.P.

/ICE

S, 2

012

Page 18: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

SOLO E BIODIVERSIDADE

Áreas classificadas para a conservação da natureza e biodiversidade

Rede Nacional de Áreas Protegidas (em março de 2012)

Font

e: IC

NB,

201

2

Page 19: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

RUÍDO

28. População exposta a ruído ambiente

Fonte: APA, 2012

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

55 < Lden ≤ 65 dB(A)

65 < Lden ≤ 75 dB(A)

Lden > 75 dB(A) Total

Popu

laçã

o (e

m c

ente

nas)

População de Portugal continental, residente fora de Lisboa, exposta a ruído (Lden em dB(A)) de grandes infraestruturas de

transporte (1ª fase*) rodoviário, ferroviário e aéreo

0

5

10

15

20

25

30

35

55 < Lden ≤ 65

65 < Lden ≤ 75

Lden > 75 55 < Lden ≤ 65

65 < Lden ≤ 75

Lden > 75 55 < Lden ≤ 65

65 < Lden ≤ 75

Lden > 75

Ruído rodoviário Ruído ferroviário Ruído aéreo

Popu

laçã

o (%

)

Lisboa Aglomerações UEFont

e: A

EA, 2

012

Comparação da exposição ao ruído de tráfego rodoviário, ferroviário e aéreo entre a população residente em Lisboa e nas

aglomerações (1ª fase*) da União Europeia

Page 20: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

RISCOS

Suscetibilidade à desertificação

Evolução do Índice de Aridez em Portugal continental nos últimos 50 anos

Font

e: F

onte

: CN

CCD

200

4; D

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l, 20

10; S

anju

an e

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2011

Índice de Aridez1990/2010

 

Page 21: Relatório do Estado do Ambiente REA 2012

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