relatório de portas lógicas

Upload: cesar4605

Post on 15-Jul-2015

643 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

ESCOLA DE ENGENHARIA DE PIRACICABAFundao Municipal de Ensino de Piracicaba Curso de Engenharia Mecnica Turma 1 Noturno

200080100 200080124 200080134 200080261 204080020

Csar Henrique Durer Rodolfo da Silva B. Granelli Jocilene Cristina Durer Valter Bonifcio Costa Tiago Tavolari

Portas lgicas bsicasRELATRIO DE ELETRNICA INDUSTRIAL

Piracicaba 27/02/2011

ESCOLA DE ENGENHARIA DE PIRACICABAFundao Municipal de Ensino de Piracicaba Curso de Engenharia Mecnica Turma 1 Noturno

200080100 200080124 200080134 200080261 204080020

Csar Henrique Durer Rodolfo da Silva B. Granelli Jocilene Cristina Durer Valter Bonifcio Costa Tiago Tavolari

Portas lgicas bsicasRELATRIO DE ELETRNICA INDUSTRIAL

Relatrio da Aula Prtica de Portas lgicas apresentado para avaliao da Disciplina Eletrnica Industrial do 7 semestre do Curso de Engenharia Mecnica da Fundao Municipal de Ensino de Piracicaba sob orientao do Prof. Bergamaschi

Piracicaba 27/02/2011

Sumrio1.0 Objetivo.......................................................................................................9 2.0 Fundamentos tericos................................................................................92.1 Portas Lgicas................................................................................................................9 2.2 Variveis e constantes booleanas ..................................................................................9 2.3 Tabelas verdade............................................................................................................10 2.4 Operaes Lgicas.......................................................................................................11 2.4.1 Operaes OR...........................................................................................................11 2.4.2 Operao AND..........................................................................................................12 2.4.3 Operao NOT..........................................................................................................12 2.4.4 Portas NAND e NOR................................................................................................13 2.5 Circuitos lgicos...........................................................................................................13 2.6 Avaliao de sada de circuitos lgicos........................................................................14 2.7 Circuitos a partir de expresses booleanas......................................................................14 3.0 Descrio da Prtica........................................................................................................15 3.1 Equipamentos e materiais...............................................................................................15 3.2 Procedimento................................................................................................................15

4.0 Resultados.................................................................................................17 5.0 Concluso..................................................................................................18 6.0 Referncias Bibliogrficas.......................................................................18Anexo ................................................................................................. 20

Lista de figurasFigura 1: Exemplos de fresamento....................................................................................................4 Figura 2: Movimento Concordante e Discordante.............................................................

...5

Figura 3: Classificao de acordo com a posio do eixo-rvore em relao mesa de trabalho ..5 Figura 4: Obteno de superfcies planas ........................................................................................6 Figura 5: Obteno de circulares e cilndricas ..................................................................................7 Figura 6: Obteno de roscas............................................................................................................7 Figura 7: Obteno de superfcies perfiladas.....................................................................................7 Figura 8: Obteno de cpia de superfcies ......................................................................................7 Figura 9: Caractersticas da fresa ......................................................................................................8 Figura 10: Fresas perfil constante.......................................................................................................9 Figura 11: Fresas planas ....................................................................................................................9 Figura 12: Consideraes para a escolha da fresa...........................................................................10 Figura 13: Exemplo de fresa com dentes postios............................................................................11 Figura 14: Classificao das fresas quanto a estrutura .................................................................. 11 Figura 15 Cabeote divisor.............................................................................................................12 Figura 16 rgos principais do cabeote divisor...........................................................................12 Figura 17 Execuo de um sextavado...........................................................................................14 Figura 18 Fixao da pea ............................................................................................................15 Figura 19 Pea com o sextavado finalizado...................................................................................16 Figura 20 Pea acabada................................................................................................................16 Figura 21 foto e representao de uma fresadora universal...........................................................17 Figura 22 Principais movimentos e operaes realizadas pela fresadora universal .....................17 Figura 23 Processo Fellows ..........................................................................................................18

Figura 24 Fresas detalonadas........................................................................................................19

1.0 ObjetivoEste trabalho tem o objetivo de testar as funes lgicas bsicas, implementada atravs de circuitos integrados.

2.0 Fundamentos tericos 2.1 Portas LgicasEm qualquer circuito digital a unidade bsica construtiva o elemento denominado porta lgica. Portas lgicas so encontradas desde o nvel de integrao de larga escala at o nvel de integrao existente em circuitos integrados digitais mais simples.

2.2 Variveis e constantes booleanasUma varivel booleana e uma quantidade que pode ser igual a 0 ou a 1 e representam o estado de uma tenso varivel, ou seu nvel lgico ,sadas de circuitos lgicos e para manipular variveis lgicas, com a finalidade de se obter o melhor circuito para uma determinada funo lgica. Esta lgebra possui apenas trs operaes: 1. Adio lgica, ou operao OR. Smbolo: (+) 2. Multiplicao lgica, ou operao AND. Smbolo: (.) 3. Complementao lgica, ou inverso, ou operao NOT. Smbolo: barra sobreposta ( )

9

Tabela 1: Significados que podem assumir os nveis lgicos

2.3 Tabelas verdadeA maioria dos circuitos lgicos possui mais de uma entrada, e somente uma sada. A tabela-verdade nos mostra como a sada dos circuitos lgicos responde s combinaes dos nveis lgicos de entrada:

Figura 1: Representao da tabela verdade de 2 e 3 entradas

10

2.4 Operaes Lgicas 2.4.1 Operaes OR

Figura 2: Representao da tabela verdade e smbolo porta OR

A expresso x = A + B deve ser lida como x igual a A ou B As caractersticas fundamentais das portas OR e da operao lgica OR so: 1. A operao OR resulta em 1 sempre que qualquer varivel de entrada for 1. 2. A operao OR resulta em 0 apenas quando todas as entradas forem zero. Porta OR com 3 entradas:

Figura 3: Representao da tabela verdade e smbolo porta OR de 3 entradas

11

2.4.2 Operao AND

Figura 3: Representao da tabela verdade e smbolo porta AND

A expresso x = A B = AB deve ser lida como x igual a A e B As caractersticas fundamentais das portas AND e da operao lgica AND so: 1. A operao AND resulta em 0 sempre que qualquer varivel de entrada for 0 (igual multiplicao aritmtica). 2. A operao AND resulta em 1 apenas quando todas as entradas forem 1.

2.4.3 Operao NOT

Figura 4: Representao da tabela verdade e smbolo porta NOT

A expresso x = A deve ser lida como x igual a A barrado ou x o complemento de A ou x o inverso de A. A sada da porta NOT ou inversor sempre o oposto ao nvel lgico da entrada.

12

2.4.4 Portas NAND e NOR

Figura 5: Representao das tabelas verdade e smbolos das portas NAND e NOR

2.5 Circuitos lgicosQualquer circuito lgico, por mais complexo que seja, pode ser implementado pelas operaes OR, AND e NOT

Figura 6: Exemplos de circuitos

13

Uma expresso onde existam as operaes AND e OR, a operao AND realizada primeiro, desde que no haja parnteses. Havendo parnteses, a expresso entre eles realizada primeiro. A expresso ()BA+ diferente da expresso ()BA+, a primeira significa que A e B foram somados por uma porta OR cuja sada foi aplicada a uma porta NOT, e a segunda significa que A e B foram invertidos e depois somados por uma porta OR.

2.6 Avaliao de sada de circuitos lgicosO nvel lgico da sada de um circuito digital pode ser obtido uma vez conhecida a equao boolena: 1. Substituir o valor das variveis dentro da expresso. 2. Execute todas as inverses de um nico termo. 3. Execute as operaes entre parnteses. 4. Execute as operaes AND antes de qualquer operao OR, respeitados os parnteses. 5. Se uma expresso estiver barrada, execute as operaes sob a barra e depois inverta o resultado.

2.7 Circuitos a partir de expresses booleanasA expresso BCACBACy++= pode ser implementada como a soma (uma porta OR) de trs produtos (3 portas AND) com duas inverses (duas portas NOT):

Figura 7: Exemplos de circuitos e expresso booleana

14

3.0 Descrio da Prtica 3.1 Equipamentos e materiais Fonte BC Jogo de chaves Circuitos integrados Multmetro

3.2 ProcedimentoMontar o circuito conforme figura abaixo

Figura 8: Esquema do circuito

15

Figura 9: Foto do circuito montado

Para cada circuito integrado, gerar as entradas atravs das chaves e medir a sada da porta atravs do LED e do multmetro conforme figura 10.

Figura 10: Representao da medio com multmetro

Em seguida construir a tabela verdade e identificar a funo lgica correspondente.

16

4.0 ResultadosPode-se observar os seguintes resultados Para o CI-7404 Entrada A 0 1 not CI-7408 A 0 0 1 1 AND CI-7400 Entrada A B 0 0 0 1 1 0 1 1 Nand CI-7432 Entrada A B 0 0 0 1 1 0 1 1 OR CI-7402 A Entrada B Sada 1 1 1 0 Tenso(v) 3,4 3,37 3,42 0,10 Entrada B 0 1 0 1 Sada 0 0 0 1 Tenso(v) 0,1 0,12 0,11 3,64 Sada 1 0 Tenso(v) 3,46 0,06

Sada 0 1 1 1

Tenso(v) 0,18 3,50 3,56 3,59

Sada

Tenso(v)

17

0 0 1 1 NOR CI- 7410 A 0 0 0 0 1 1 1 1 NAND

0 1 0 1

1 0 0 0

3,19 0,15 0,14 0,15

Entrada B 0 0 1 1 0 0 1 1

Sada C 0 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Tenso(v) 2,95 2,93 2,97 3,33 3,44 3,41 3,48 0,11

5.0 Concluso

6.0 Referncias BibliogrficasCastro, F.C.C de. Apostila de Eletrnica Digital. Faculdade de engenharia Eltrica PUCRS

18