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SECRETARIA DE PORTOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 MAIO/2015

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SECRETARIA DE PORTOS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

MAIO/2015

SECRETARIA DE PORTOS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do Exercício de 2014, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 134/2013, da Portaria TCU nº 90/2014 e da Coordenação de Auditoria Interna.

Não consolida ou agrega outras unidades.

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Vitória, Maio/2015

SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS .................................................................................................................................... 6

LISTA DE QUADROS ................................................................................................................................................ 8

LISTA DE TABELAS ............................................................................................................................................... 10

LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................................................ 11

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO ............................................................................................................................... 12

1.1 Identificação da unidade jurisdicionada ......................................................................................................................... 12

1.1.1. Relatório de Gestão Individual .............................................................................................................................. 12

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade ................................................................................................... 14

1.3 Organograma Funcional ................................................................................................................................................. 15

1.4 Macroprocessos finalísticos ........................................................................................................................................... 19

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 20

2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA.................................................................................................... 21

2.1 Estrutura de Governança ................................................................................................................................................ 22

2.2 Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................................................ 24

2.3 Sistema de Correição ..................................................................................................................................................... 46

2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos .................................................................................................... 47

2.5 Remuneração Paga a Administradores ........................................................................................................................... 49

2.5.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal 50

2.5.2. Demonstrativo da remuneração mensal de membros de Conselhos ...................................................................... 52

2.5.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos ........................................... 54

2.5.4. Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores ........................................................................... 55

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. ................................................................................................... 56

3.1 Canais de acesso do cidadão .......................................................................................................................................... 56

3.2 Carta de Serviços ao Cidadão ........................................................................................................................................ 57

3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços ........................................................................................ 58

3.4 Acesso às informações da unidade jurisdicionada ......................................................................................................... 59

3.5 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada .................................................................................................... 60

3.6 Medidas Relativas à acessibilidade ................................................................................................................................ 65

4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO ............................................................................................................................... 66

4.1Informações o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada ......................................................................................... 66

5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ........................................................... 68

5.1 Planejamento da Unidade ............................................................................................................................................... 68

5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados ................................................................................... 71

5.2.1. Programa temático ................................................................................................................................................. 71

5.2.1.1 Análise Situacional .......................................................................................................................................... 71

5.2.2. Objetivo ................................................................................................................................................................. 71

5.2.2.1. Análise Situacional ......................................................................................................................................... 71

5.2.3. Ações ..................................................................................................................................................................... 71

5.2.3.1. Ações - OFSS ................................................................................................................................................. 71

5.2.3.2Ações/Subtítulos - OFSS .................................................................................................................................. 71

5.2.3.3Ações não Previstas na LOA 2014 – Restos a Pagar não Processados – OFSS ............................................... 71

5.2.3.4Ações - Orçamento de Investimento - OI ......................................................................................................... 71

5.2.3.5Análise Situacional ........................................................................................................................................... 79

5.3 Informações sobre outros resultados da gestão .............................................................................................................. 80

5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional .......................................................................................... 81

5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços ........................................................................................................... 83

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. ............................................. 84

6.1 Programação e Execução das despesas .......................................................................................................................... 84

6.1.1 Programação das despesas ..................................................................................................................................... 84

6.1.1.1 Análise Crítica ............................................................................................................................................ 85

6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa ........................................................................................................ 85

6.1.3 Realização da Despesa........................................................................................................................................... 85

6.1.3.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total ...................................... 85

6.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – ExecutadosDiretamente pela UJ 85

6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total ............................................. 86

6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente pela UJ .................................................................................................................................................... 86

6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ........................................ 86

6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação .................................... 87

6.1.3.7 Análise crítica da realização da despesa ..................................................................................................... 87

6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda ........................................................................................................ 89

6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos ........................................................................ 90

6.3.1Análise Crítica .......................................................................................................................................................... 90

6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ........................................................................... 91

6.4.1Análise Crítica .......................................................................................................................................................... 91

6.5 Transferências de Recursos ............................................................................................................................................ 92

6.5.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício ...................................................................... 92

6.5.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios ......................................................................................................................................................................... 92

6.5.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos de Repasse ................................ 92

6.5.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos deRepasse ........................ 92

6.5.5 Análise Crítica ....................................................................................................................................................... 92

6.6 Suprimento de Fundos ................................................................................................................................................... 93

6.6.1 Concessão de Suprimento de Fundos .................................................................................................................... 93

6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos ..................................................................................................................... 93

6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos ........................................................................................... 93

6.6.4 Análise Crítica ....................................................................................................................................................... 93

6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ ....................................................................................................................................... 94

6.7.1Benefícios Financeiros e Creditícios ......................................................................................................................... 94

6.7.1.1Benefícios Financeiros e Creditícios – Quantificação ...................................................................................... 94

6.7.1.2Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica .................................................................................... 94

6.7.2Renúncias Tributárias ............................................................................................................................................... 94

6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ - Identificação ......................... 94

6.7.2.2 Valores Renunciados e Contrapartida ........................................................................................................ 94

6.7.2.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário................................................................................. 94

6.7.2.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia ................................................................................................. 94

6.7.2.5 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária ............................................................................. 94

6.7.2.6 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária ................ 94

6.7.2.7 Prestações de Contas de Renúncia de Receitas .......................................................................................... 95

6.7.2.8 Comunicações à RFB ................................................................................................................................. 95

6.7.2.9 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas ........................................................................................ 95

6.7.2.10 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal .................................................................... 95

6.7.2.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB (Exclusivo para a UJ RFB) ................................................................ 95

6.7.2.12 Renúncia Tributária – Análise Crítica ........................................................................................................ 95

6.8 Gestão de Precatórios ..................................................................................................................................................... 96

6.8.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta .............................................................................................. 96

6.8.2 Requisições e Precatórios da Administração Indireta ............................................................................................ 96

6.8.3 Análise Crítica ....................................................................................................................................................... 96

7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS .............. 97

7.1 Estrutura de pessoal da unidade ..................................................................................................................................... 98

7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ............................. 98

7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho .................................................................................................. 99

7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ..................................................................................................... 100

7.1.4 Irregularidades na área de pessoal ......................................................................................................................... 103

7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ............................................................ 103

7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos ............................................................................................................ 103

7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas ........................................................................................................... 104

7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humano ................................................................................................. 104

7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários ................................................................................................. 105

0.0.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância ................................................................................ 106

0.0.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão .............................. 107

0.0.3 Análise Crítica dos itens 7.2.1 e 7.2.2 ................................................................................................................. 109

0.0.4 Contratação de Estagiários .................................................................................................................................. 110

8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ...................................................................... 111

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros .............................................................................. 111

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário ................................................................................................................................ 112

8.2.1Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial ...................................................................................... 112

8.2.2Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional ......................................................................... 113

8.2.3Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União ........................................................................................................ 113

8.2.4Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ .................................................................................... 118

8.2.5Análise Crítica ........................................................................................................................................................ 118

8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros ............................................................................................................................ 120

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ......................................................................................... 121

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ................................................................................................................... 122

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ................ 123

10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ..................................................................... 123

11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE. ............................................................... 124

11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ......................................................................................... 124

11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício .................................................................................................... 124

11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ............................................................ 134

11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) ......................................................................... 135

11.2.1Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício .............................................................. 135

11.2.2Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ......................................................... 164

11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 ................................................................................... 165

11.3.1Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ............................................................... 165

11.3.2Situação do Cumprimento das Obrigações ........................................................................................................... 166

11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário ........................................................................................................... 167

11.5 Alimentação SIASG E SICONV ................................................................................................................................. 168

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ......................................................................................................................... 169

12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ........................................................................................................................... 170

12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas ........................................................................... 171

12.3 Conformidade Contábil ................................................................................................................................................ 172

12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis .................................................. 173

12.4.1Declaração Plena ................................................................................................................................................... 174

12.4.2Declaração com Ressalva ..................................................................................................................................... 175

12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ...................................................................................................................................... 176

12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976 ....................................................... 177

12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais ............................................................................................................. 178

12.7.1Composição Acionária do Capital Socialcomo Investida ..................................................................................... 178

12.7.2Composição Acionária da UJ como Investidora ................................................................................................... 179

12.8 Relatório de Auditoria Independente ........................................................................................................................... 180

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ............................................................................................. 181

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ ................................................................................................ 181

RESULTADOS E CONCLUSÕES ......................................................................................................................... 182

ANEXO I – 12.6. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976 ...................... 183

ANEXO II – 12.8 Relatório de auditoria independente ........................................................................................... 213

6

LISTA DE ABREVIATURAS

ANTAQ

Agência Nacional de Trasnportes

Aquaviários, 71

CAP

Conselho de Autoridade Portuária, 18

CCCOM

Centro de Controle e Comunicação, 29

CEL

Comissão Especial de Licitação, 42

CGU

Controladoria Geral da União, 67

CISET-SG-PR

Secretaria de Controle Interno da

Secretaria Geral da Presidência da

República, 25

CNAE

Classificação Nacional de Atividades

Econômicas, 14

CNPJ

Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, 14

COARCO

Coordenação de Arrendamentos e

Contratos, 39

COAUDI

Coordenação de Auditoria Interna, 24

CODCON

Coordenação Contábil, 31

CODESA

Companhia Docas do Espírito Santo, 2, 14

CODFOR

Coordenação de Finanças e Orçamento, 39

CODMAN

Coordenação de Obras e Manutenção, 28

CODRHU

Coordenação de Recursos Humanos, 29

CODSAT

Coordenação de Saúde e Segurança do

Trabalho, 29

CODSUP

Coordenação de Suprimentos, 42

COENGE

Coordenação de Engenharia, 39

COGESP

Coordenação de Gestão Portuária, 46

COINFO

Coordenação de Tecnologia da Informação,

29

COJURI

Coordenação Jurídica, 29

COMAMB

Coordenação de Meio Ambiente, 39

COMARK

Coordenação de Marketing, 33

CONFIS

Conselho Fiscal, 18

CONSAD

Conselho de Administração, 24

COOVID

Coordenação de Ouvidoria, 24

COPLAD

Coordenação de Planejamento e

Desenvolvimento, 33

COSERV

Coordenação de Serviços Gerais, 33

COSNIP

Coordenação de Segurança Portuária, 29

CPL

Comissão Permanente de Licitação, 39

CPVV

Cia Portuária Vila Velha, 16

DEST

Departamento de Coordenação e

Governança das Empresas Estatais, 51

DIRAFI

Diretoria de Administração e Financas, 33

DIREXE

Diretoria Executiva, 29

DIROPE

Diretor de Infraestrutura e Operações, 33

DIRPAD

Diretoria de Planejamento e

Desenvolvimento, 33

DN

Decisão Normativa, 25

7

ERP

Enterprise Resource Planning, 44

FGTS

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, 51

FUNDAF

Fundo Especial de Desenvolvimento e

Aperfeiçoamento das Atividades de

Fiscalização, 39

GSI

Gabinete de Segurança da Informação, 25

HVM

Honorário Variável Mensal, 52

ICMS

Imposto sobre Operações relativas à

Circulação de Mercadorias e Prestação

de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação, 69

IN

Instrução Normativa, 25

INSS

Instituto Nacional de Seguridade Social, 39

ISPS CODE

Código Internacional para Segurança de

Navios e Instalações Portuárias, 29

LOA

Lei Orçamentária Anual, 14

ODF

Ordem de Fornecimento, 42

OFSS

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social,

73

OI

Orçamento de Investimento, 73

PAINT

Programa Anual de Atividade de Auditoria

Interna, 26

PDG

Programa de Dispêndios Globais, 14

RAI

Relatório de Auditoria Interna, 33

RAINT

Relatório Anual das Atividades de Auditoria

Interna, 26

RDC

Regime Diferenciado de Contratações

Públicas, 42

REFIS

Programa de Recuperação Fiscal, 39

RFB

Receita Federal do Brasil, 15

SECONS

Secretaria dos Conselhos, 33

SEGPRE

Secretaria Geral da Presidência, 33

SEP/PR

Secretaria de Portos da Presidência da

República, 14

SIAFI

Sistema Integrado de Administração

Financeira do Governo Federal, 14

SIORG

Sistemas de Informações Organizacionais,

14

SUPGER

Superintendência Geral de Projetos, 46

TCU

Tribunal de Contas da União, 2, 14

TEU

Twenty Feet or Equivalent Unit, 68

TI

Tecnologia da Informação, 25

TR

Termo de Referência, 42

TVV

Terminal de Vila Velha, 16

UG

Unidade Gestora, 14

UJ

Unidade Jurisdicionada, 14

8

LISTA DE QUADROS

Quadro A.1.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual ................................................................... 12

Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas ...................................................................... 16

Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalístico .............................................................................................................. 19

Quadro A.2.4 – Avaliação do sistema de controles internos da UJ ............................................................................ 47

Quadro A.2.5.2 – Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal............................................................... 52

Quadro A.2.5.3.1 – Síntese da remuneração dos administradores ............................................................................. 54

Quadro A.2.5.3.2 – Síntese da remuneração dos administradores (checar – diferente da A.2.5.2) ........................... 54

Quadro A.2.5.3.3 – Síntese da remuneração dos administradores(checar – diferente da A.2.5.2) ............................ 55

Quadro A.5.2.3.4.1 – Ações do orçamento de investimento ...................................................................................... 72

Quadro A.5.2.3.4.2 – Ações do orçamento de investimento ...................................................................................... 72

Quadro A.5.2.3.4.3 – Ações do orçamento de investimento ...................................................................................... 72

Quadro A.5.2.3.4.4 – Ações do orçamento de investimento ...................................................................................... 73

Quadro A.5.2.3.4.5 – Ações do orçamento de investimento ...................................................................................... 73

Quadro A.5.2.3.4.6 – Ações do orçamento de investimento ...................................................................................... 74

Quadro A.5.2.3.4.7 – Ações do orçamento de investimento ...................................................................................... 74

Quadro A.5.2.3.4.8 – Ações do orçamento de investimento ...................................................................................... 74

Quadro A.5.2.3.4.9 – Ações do orçamento de investimento ...................................................................................... 75

Quadro A.5.2.3.4.10 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 75

Quadro A.5.2.3.4.11 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 76

Quadro A.5.2.3.4.12 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 76

Quadro A.5.2.3.4.13 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 76

Quadro A.5.2.3.4.14 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 77

Quadro A.5.2.3.4.15 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 77

Quadro A.5.2.3.4.16 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 78

Quadro A.5.2.3.4.17 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 78

Quadro A.5.2.3.4.18 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 78

Quadro A.5.2.3.4.19 – Ações do orçamento de investimento .................................................................................... 79

Quadro A.5.5 – Variações de Custos ......................................................................................................................... 83

Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas ............................................................................................................. 84

Quadro A.6.1.3.1– Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total .................................. 85

Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total ............................. 86

Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade................................................................................................................ 89

Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ ............................................................................................................. 98

Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva ................................................................................................. 98

Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ ...................... 99

Quadro A.7.1.3 – Custos do pessoal ........................................................................................................................ 101

Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ......................... 106

Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ............................................... 107

Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários ........................................................................................ 110

Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União .................. 112

Quadro A.8.2.2 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional .......... 113

9

Quadro A.8.2.3 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ ................................... 113

Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 ............................................................ 122

Quadro A.11.1.1.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................. 124

Quadro A.11.1.1.2 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................. 126

Quadro A.11.1.1.3 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................. 127

Quadro A.11.1.1.4 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................. 128

Quadro A.11.1.1.5 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................. 129

Quadro A.11.1.1.6 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................. 130

Quadro A.11.1.1.7 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................. 131

Quadro A.11.1.1.8 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................. 133

Quadro A.11.1.1.9 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................. 134

Quadro A.11.2.1.1– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ......................... 135

Quadro A.11.2.1.2– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ......................... 136

Quadro A.11.2.1.3– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ......................... 137

Quadro A.11.2.1.4– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ......................... 138

Quadro A.11.2.1.5– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ......................... 139

Quadro A.11.2.1.6– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ......................... 140

Quadro A.11.2.1.7– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ......................... 141

Quadro A.11.2.1.8– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ......................... 142

Quadro A.11.2.1.9– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ......................... 143

Quadro A.11.2.1.10– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 144

Quadro A.11.2.1.11– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 145

Quadro A.11.2.1.12– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 146

Quadro A.11.2.1.13– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 147

Quadro A.11.2.1.14– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 148

Quadro A.11.2.1.15– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 149

Quadro A.11.2.1.16– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 150

Quadro A.11.2.1.17– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 151

Quadro A.11.2.1.18– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 153

Quadro A.11.2.1.19– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 155

Quadro A.11.2.1.20– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 156

Quadro A.11.2.1.21– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 157

Quadro A.11.2.1.22– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 158

Quadro A.11.2.1.23– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 159

Quadro A.11.2.1.24– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 160

Quadro A.11.2.1.25– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 161

Quadro A.11.2.1.26– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 162

Quadro A.11.2.1.27– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ....................... 163

Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício 164

Quadro A.11.3.1 Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ,, da obrigação de entregar a DBR .................................................................................................................................................... 165

Quadro A.12.7.1 – Composição Acionária do Capital Social .................................................................................. 178

10

LISTA DE TABELAS

Tabela A.2.1 – Estrutura de Governança.................................................................................................................... 22

Tabela A.2.2.1 – Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................ 26

Tabela A.2.2.2 – Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................ 26

Tabela A.2.2.3 – Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................ 29

Tabela A.2.2.4 – Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................ 30

Tabela A.2.2.5 – Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................ 35

Tabela A.2.2.6 – Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................ 39

Tabela A.2.2.7 – Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................ 42

Tabela A.2.2.8 – Atuação da unidade de auditoria interna ........................................................................................ 44

Tabela A.2.5 – Composição da remuneração dos dirigentes ...................................................................................... 49

Tabela A.2.5.1 – Remuneração Diretoria Executiva .................................................................................................. 50

Tabela A.5.3.1 – Indicadores planejamento estratégico ............................................................................................. 80

Tabela A.5.4.1 – Evolução do número de atracações ................................................................................................. 81

Tabela A.5.4.2 – Tempo de espera de navios ............................................................................................................. 81

Tabela A.5.4.3 – Taxa de ocupação de berços ........................................................................................................... 82

Tabela A.8.1: Veículos Locados pela UJ ................................................................................................................. 112

11

LISTA DE FIGURAS

Figura A.1.3 – Organograma Funcional ..................................................................................................................... 15

Figura A.3.5.1 – Pedidos de acesso à informação ...................................................................................................... 61

Figura A.3.5.2 – Pedidos de acesso à informação ...................................................................................................... 62

Figura A.3.5.3 – Pedidos de acesso à informação ...................................................................................................... 63

Figura A.3.5.4 – Pedidos de acesso à informação ...................................................................................................... 64

12

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO

1.1 Identificação da unidade jurisdicionada

Quadros A.1.1.2, A.1.1.3 e A.1.1.4 não se aplicam à UJ, conforme Decisão Normativa TCU 134, de 04 de dezembro de 2013.

1.1.1. Relatório de Gestão Individual

Quadros A.1.1.2, A.1.1.3 e A.1.1.4 não se aplicam à UJ, conforme Decisão Normativa TCU 134, de 04 de dezembro de 2013.

Quadro A.1.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Secretaria de Portos Presidência da República Código SIORG: 92748

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Companhia Docas do Espírito Santo

Denominação Abreviada: CODESA

Código SIORG: 701 Código LOA: 20206 PDG09652

Código SIAFI: UG399002 Gestão39817

Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista CNPJ: : 27.316.538/0001-66

Principal Atividade: Administração e exploração comercial de infraestrutura portuária Código CNAE: : 52.31-1/02 e 01

Telefones/Fax de contato: (27) 3132-7314 (27) 3132 -7360 (27) 3132-7313

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.portodevitoria.com.br

Endereço Postal: Av. Getúlio Vargas, nº 556, CEP: 29010-040. Vitória, ES

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Tem por objetivo realizar, direta ou indiretamente, em harmonia com os planos e programas da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR), a administração e a exploração comercial dos portos organizados e demais instalações portuárias do Estado do Espírito Santo. É regida pela Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976 e suas alterações), no que lhe for aplicável e pela Lei nº 12.815/2013.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Estatuto Social; Regimento Interno; Regulamento de Exploração do Porto de Vitória.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

13

Relatório de Administração 2014; Anuário Estatístico 2014.

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

UG 110323 Gestão 1 Secretaria de Portos

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

- -

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

Coordenação Geral de Recursos Humanos/MT – UG 390007 GESTÃO 00001

Alfândega da RFB Porto de Vitória – UG 170102 GESTÃO 00001

Comando do Grupamento de Patrulha Naval – Marinha – UG 781100 GESTÃO 00001

Capitania dos Portos do Espírito Santo – UG 881310 GESTÃO 00001

Comando da Força de Submarinos – Marinha – UG 791500 GESTÃO 00001

Comando do Segundo Esquadrão de Escolta – Marinha – UG 791620 GESTÃO 00001

Centro de Intendência da Marinha – UG 782802 GESTÃO 00001

Grupamento de Navios Hidroceanográficos – Marinha – UG 651200 GESTÃO 00001

Comando do Primeiro Esquadrão de Escoltas – Marinha – UG 791610 – GESTÃO 00001

Petrobras S/A GESTÃO 00001

Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

- Não se aplica

Fonte: Coordenação de Finanças e Orçamento, Coordenação de Gestão Empresarial

14

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

A Companhia Docas do Espírito Santo é uma sociedade de economia mista, de capital autorizado, vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República, regendo-se pela Lei nº 6404/1976. Segundo consta em seu Estatuto Social, a UJ tem por finalidadeexercer as funções de Autoridade Portuária previstas na legislação específica e realizar a administração e exploração comercial dos portos organizados de Vitória, Praia Mole, Barra do Riacho e demais instalações portuárias localizadas no Estado do Espírito Santo, que lhe forem incorporadas, atuando, atualmente com a seguinte jurisdição

• Cais Comercial de Vitória – Berços: 101, 102, 103 e 104; • Cais de Capuaba (Vila Velha) - Berços: 201 e 202; • TVV – Terminal de Vila Velha – Berços: 203 e 204; • Cais de Paul – Berço: 905; • Terminal Peiú – Berço: 206; • Terminal Flexibrás – Berço: 906; • Terminal de Granéis Líquidos de São Torquato – Berço: 902; • Dolfins de Atalaia – Berço: 207; • Terminal da ZEMAX – Berço: – 909; • CPVV – Cia Portuária Vila Velha – Berço: 903; • Porto de Barra do Riacho - porto público, que abriga dois terminais privados – Berços: 920,

921, 923, 925 e 926; • Porto de Praia Mole - Possui infraestrutura pública de proteção e acesso aquaviário- Berços:

930, 931, 932, 933 e 934.

A CODESA poderá, ainda,realizar a administração e a exploração comercial de portos organizados e instalações portuárias localizados em outro estado, bem como administrar vias navegáveis interiores, por delegação do Governo Federal, mediante assinatura de convênio.

Para complementação dos serviços incumbidos pela legislação, poderão ser desenvolvidas atividades afins, conexas ou acessórias, industriais, comerciais e de serviços.

E para a realização de seu objeto social, compete à CODESA:

a) Estabelecer, onde for necessário ao desempenho de suas atividades, agências, escritórios ou representações;

b) Captar, em fontes externas ou internas, recursos a serem aplicados na execução de sua programação;

c) Participar, como sócio ou acionista, de outras entidades públicas ou privadas; d) Promover a realização de obras e serviços de construção, ampliação e melhoramentos dos

portos e instalações portuárias, sob sua administração; e) Promover a realização de obras ou serviços de defesa de margens e costa e de fixação de

dunas, desde que necessários à proteção dos portos ou de seus acessos; f) Promover o arrendamento de áreas e instalações portuárias, obedecendo à legislação

específica. a) Fiscalizar áreas e instalações portuárias arrendadas exploradas nas modalidades de uso

público ou privativo tipo exclusivo ou misto, dentro dos limites do porto organizado da CODESA.

15

1.3 Organograma Funcional

Figura A.1.3 – Organograma Funcional

16

As informações referentes às competências das áreas ou subunidades estratégicas que integram a estrutura da unidade jurisdicionada são apresentadas no Quadro A.1.3 Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas

Áreas/ Subunidades Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de atuação

Coordenação de AuditoriaInterna

Realizar auditorias no âmbito da CODESA

Eduardo A. Lambert

Coordenador Desde 21/01/1980

Secretaria dos Conselhos

Apoio administrativo ao Consad e controle de reuniões de CONFIS, CAP e Assembleia Geral de Acionistas.

RouzembergLugão

Secretário Desde 26/02/2013

Diretor Presidente Dirigir, coordenar e controlar as atividades da CODESA.

Clovis Lascosque Diretor-Presidente

Desde 29/11/2011

Diretor de Administração e Finanças

Supervisionar, coordenar e controlar as atividades da Assessoria e Coordenações subordinadas.

Raul Sá Diretor Desde 29/01/2014

Diretor de Infraestrutura e Operações

Supervisionar, coordenar e controlar as atividades da Assessoria e Coordenações subordinadas.

Hugo Amboss Diretor Desde 08/11/2007

Diretor de Planejamento e Desenvolvimento

Supervisionar, coordenar e controlar as atividades da Assessoria e Coordenações subordinadas.

Danilo Roger Marçal

Diretor Desde 01/07/2008

Superintendência de Projetos

Coordenar todos os projetos prioritários e estratégicos definidos pelo Diretor-Presidente

Marcus ZanotiBreciani

Superintendente

Desde 31/07/1984

SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA

dar seguimento a assuntos de

quaisquer naturezas no âmbito da Diretoria Executiva

Jabes Miguel Secretário Desde 09/10/2014

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Executar atividades de comunicação social, incluindo assessoramento

profissional à Diretoria Executiva, nas relações com a mídia e

publicações diversas

Rosemary Duarte Assessora 06/01/2015

COORDENAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

Executar atividades referentes à gestão do desempenho

geral da organização

Karen Vassoler Martins

Coordenadora Desde 22/02/2013

COORDENAÇÃO JURÍDICA

Executar atividades jurídicas de natureza contenciosa, consultiva e contratual da

CODESA

Sergius Furtado Coordenador Desde 10/06/2008

COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA PORTUÁRIA

Executar atividades relativas à preservação da ordem,

guarda e segurança do patrimônio e de mercadorias sob

responsabilidade da CODESA

Enildo Moreira Jr. Coordenador Desde 17/02/1998

COORDENAÇÃO DE Executar atividades relacionadas Antônio Tarcísio Coordenador Desde 02/10/2009

17

FINANÇAS E ORÇAMENTO

ao orçamento e administração financeira da CODESA

Arruda

COORDENAÇÃO DE CONTABILIDADE

Executar atividades relativas ao registro contábil dos atos e fatos

administrativos da CODESA e demais atividades contábeis previstas

pela legislação e normas próprias

Ethel Bianchi Coordenador Desde 03/09/2013

COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Executar atividades relativas a políticas e estratégias de gestão de recursos humanos da CODESA

Fabrício Bernardes Diniz

Coordenador Desde 27/01/2014

COORDENAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS

Coordenar as atividades de controle de materiais e bens

patrimoniais, de limpeza e consumo de bens próprios, copa, zeladoria,

serviços e transportes, inclusive contratos de serviços terceirizados

Ricardo Saiter Coordenador Desde 02/12/2014

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

Executar atividades

ligadas à informática, automação, telefonia, imagem e dados, no âmbito

da CODESA.

Ronaldo Malta Coordenador Desde 09/10/2014

COORDENAÇÃO DE GESTÃO PORTUÁRIA

Coordenar a execução das atividades relativas à gestão

das operações portuárias dos portos organizados administrados pela

CODESA

Altino Marchesi Coordenador Desde 05/09/2012

COORDENAÇÃO DE OBRAS E MANUTENÇÃO

Coordenar as atividades relativas à execução e

fiscalização de obras além de coordenar as atividades de

manutenção/conservação, civil, mecânica e elétrica das instalações e

equipamentos da CODESA, coordenar as atividades relativas à execução e

fiscalização de obras além de coordenar as atividades de

manutenção/conservação, civil, mecânica e elétrica das instalações e

equipamentos da CODESA,

Ednaldo Lepaus Coordenador Desde 05/08/2009

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA

coordenar as atividades relativas ao planejamento de

projetos de engenharia e arquitetura

Fernando Elias Rangel

Coordenador Desde 06/06/1986

COORDENAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO

coordenar a execução das atividades relativas ao

Paulo Lima Coordenador Desde 02/07/1979

18

OPERACIONAL planejamento tático e operacional das atracações e desatracações nos

portos sob administração da CODESA

COORDENAÇÃO DE SUPRIMENTOS

coordenar a execução das políticas de suprimento de

materiais e de bens patrimoniais e de contratação de serviço da

CODESA

Luiz Scandian Coordenador Desde 16/07/2003

COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

Executar atividades relativas a planejamento estratégico e de ação, com foco em ações comerciais e

de desenvolvimento da atividade portuária na área de influência da

CODESA

André Fredericci Coordenador Desde 01/10/2009

COORDENAÇÃO DE MARKETING

Executar ações relativas a

promoção comercial do porto público e de seus terminais arrendados

Raquel Guimarães Coordenador Desde 28/03/2010

COORDENAÇÃO DE ARRENDAMENTOS E

CONTRATOS

Executar atividades relativas à fiscalização dos

contratos e atos comerciais da CODESA, arrendamentos e termos de

adesão e concessão de direito de uso

Ilma Bernardi Coordenador Desde 28/04/1982

COORDENAÇÃO DE MEIO AMBIENTE

Executar atividades ligadas à gestão do meio ambiente no âmbito da CODESA

Guilherme Fernandes

Coordenador Desde 23/08/2010

COORDENAÇÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO

TRABALHO

Realizar atividades ligadas a serviços especializados de higiene, saúde, medicina

e segurança do trabalho no âmbito da CODESA

Lucimar Camata Coordenador Desde 10/01/2012

Fonte:Regimento Interno; website CODESA

19

1.4 Macroprocessos finalísticos

A CODESA identificou, na elaboração do seu Plano Estratégico, três linhas de atuação, que correspondem aos macroprocessos finalísticos da instituição, conforme apresentado na Tabela A.1.4. Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalístico

Macroprocessos

Descrição

Insumos

Fornecedores

Produtos e Serviços

Principais Clientes

Subunidades Responsáveis

Gestão das operações portuárias

Planejamento e controle do fluxo de cargas

Programação Operacional; instrumentos comerciais.

Coordenação de Programação Operaciona.l Coordenação de Segurnaça Portuária

Registros de movimentação de carga e de serviços afins.

Operadores portuários; Coordenação de Finanças e Orçamento; Superintendência de Projetos.

Coordenação de Gestão Portuáira

Fiscalização de contratos de arrendamento

Fiscalização e controle do cumprimento de instrumentos comerciais em vigor na CODESA

Instrumentos comerciais e registros de movimentação de cargas.

Arrendatários; operadores portuários; Coordenação de Gestão Portuária.

Relatórios de fiscalização de contratos.

Coordenação de Finanças e Orçamento, Órgãos Colegiados, órgão de controle externo.

Coordenação de Arrendamentos e Contratos

Fomento de negócios portuários

Identificação de oportunidades de negócios e promoção comercial de berço público e terminais arrendados

Eventos promocionais; representação em grupos ligados a órgãos governamentais e instituições do segmento logístico e portuário.

Coordenação de Programação Operaciona.l; Coordenação de Gestão Portuáira; agentes de carga.

Convênios, parcerias e novos contratos.

Arrendatários; operadores portuários; representantes da comunidade portuária

Superintendência de Projetos e Coordenação de Marketing.

Fonte: Plano Estratégico CODESA

Cabe ressaltar, que a Companhia não realizou o mapeamento de processos, mas que está prevista a realização de trabalho de modelagem de processos e revisão da estruturas organizacionais dentro dos próximos três anos, dependendo de algumas definições e regulamentações relativas ao setor portuário.

O Porto de Vitória superou a marca de 7,14 milhões de toneladas de mercadorias diversas movimentadas, crescimento de 18,93% sobre a movimentação de carga do ano anterior e melhor resultado desde 2011. A receita operacional foi de R$ 130,44 milhões no ano e o lucro líquido foi de R$ 15,20 milhões de reais.

No âmbito da fiscalização, foram elaborados relatórios mensais sobre a evolução de acordos, atos e contratos, com o encaminhamento dos documentos para a Diretoria Executiva e Órgãos Colegiados.

Dentre as ações de atração e promoção do Porto Público e de seus terminais arrendados, cabe destacar a participação como expositor na Vitoria Stone Fair 2014, evento da indústria brasileira e mundial de rochas ornamentais, participação como expositor na Intermodal South America 2014.

20

INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão está estruturado da seguinte forma:

a) Capítulo 2 – INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA, com informações sobre a Governança, apresentando a estrutura da UJ, o procedimento de atuação e resultados dos trabalhos da Auditoria Interna, sistema de correição, avaliação do funcionamento dos controles internos e remuneração paga aos administradores.

b) Capítulo 3 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE, que apresenta os canais de acesso do cidadão, mecanismo de divulgação de informações ao público em geral e estatísticas de atendimento à demandas.

c) Capítulo 4 -AMBIENTE DE ATUAÇÃO, com as principais informações sobre as atividades da UJ em 2014, clientes e mercado.

d) Capítulo 5 – PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCAÇADOS, que apresenta a estratégia de atuação da empresa e os principais resultados da gestão.

e) Capítulo 6 – TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, com informações sobre a gestão sobre alguns tópicos da execução orçamentária e financeira da UJ.

f) Capítulo 7 – GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA E CUSTOS RELACIONADOS, com informações quantitativas e qualitativas sobre a gestão de pessoas na UJ.

g) Capítulo 8 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO, que apresenta os controles internos relacionados a esses itens.

h) Capítulo 9 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, que apresenta os principais sistemas utilizados pela UJ e a relação de contratos vigentes no exercício referentes à tecnologia da informação.

i) Capítulo 10 -GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS, com a descrição das principais ações de sustentabilidade ambiental da UJ.

j) Capítulo 11 – ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE, com informações sobre o tratamento dado às deliberações do TCU e recomendações do órgão de controle interno.

k) Capítulo 12 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS, que apresenta as informações sobre a elaboração das demonstrações contábeis elaboradas pela UJ.

l) Capítulo 13 - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO, que apresenta informação sobre as medidas adotadas para atendimento ao Acórdão TCU 2859/2013-P.

m) Anexos, em que são apresentadas as demonstrações contábeis e notas explicativas exigidas pela Lei Nº6.404/1976 e o relatório da auditoria independente.

a) Resultados e conclusões:informações sucintas sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados para o exercício de referência.

Ao longo de cada capítulo são informados os itens que não se aplicam à realidade da unidade, bem como os motivos da não aplicação.

21

2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA

22

2.1 Estrutura de Governança

A seguir são apresentados as estrutura de governança e de autocontrole da gestão desta UJ, que são adotados para garantir que a instituição alcance das metas que foram inicialmente estabelecidas.

Tabela A.2.1 – Estrutura de Governança

Estrutura Principais Atribuições Base Normativa Conselhos CONFIS Pronunciar-se sobre os assuntos de sua atribuição que lhe

forem submetidos pelo Conselho de Administração ou pela Diretoria-Executiva; Acompanhar a execução patrimonial, financeira e orçamentária, podendo examinar livros, quaisquer outros documentos e requisitar informações; Elaborar e aprovar o seu Regimento Interno; Denunciar aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses da Companhia, à Assembleia Geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à Companhia;

Lei nº 6.404/76

CONSAD Fixar a orientação geral dos negócios da empresa; Eleger e destituir, a qualquer tempo, os membros da Diretoria-Executiva, fixando as respectivas áreas de atuação; Homologar a designação do substituto do Diretor-Presidente, em suas ausências ou impedimentos eventuais; Fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar os livros e papéis da empresa, solicitar informações sobre editais de Licitação, Contratos celebrados e Aditivos contratuais, bem assim sobre providências adotadas pela Administração para regularizar diligências do Tribunal de Contas da União e da Controladoria-Geral da União; Convocar a Assembleia Geral de Acionistas; Deliberar sobre a estrutura organizacional da CODESA; Deliberar sobre o Regimento Interno da Companhia;

Lei nº 6.404/76

CAP Órgão consultivo da Administração do Porto, sugere: alterações do regulamento de exploração do porto; alterações no plano de desenvolvimento e zoneamento do porto; ações para promover a racionalização e a otimização do uso das instalações portuárias; medidas para fomentar a ação industrial e comercial do porto; ações com objetivo de desenvolver mecanismos para atração de cargas; medidas que visem estimular a competitividade; e outras medidas e ações de interesse do porto.

Decreto nº 8.033/2013

Órgãos de gestão interna da UJ COAUDI Executar auditagens de natureza contábil, financeira,

orçamentária, administrativa, patrimonial, operacional e de engenharia no âmbito da Companhia; fornecer aos órgãos da Administração Superior, informações sobre o desempenho e a eficácia de suas atividades; Propor medidas preventivas e corretivas dos desvios detectados e relacionar-se com os órgãos afins do Governo Federal.

Lei nº 6.404/76

COOVID Compete-lhe facilitar o contato direto entre os públicos e a CODESA. Receber e examinar sugestões, reclamações, elogios e denúncias dos públicos interno e externo sempre que não forem solucionadas pelo setor responsável, dando encaminhamento aos procedimentos necessários para a solução dos problemas suscitados, com retorno aos interessados.

Decreto nº 7.724/12

Comissões e Comitês da UJ

23

Comissão para elaboração dos Relatórios de Administração e estão da UJ

Compete a esta comissão a tarefa de elaborar anualmente, os Relatórios de Administração e Relatório de Gestão para cada exercício, em conformidade com o que determina a legislação.

Lei nº 6.404/76/ art.70 da Constituição Federal / IN - TCU nº 63/2010 / DN TCU nº 127/2013 e Portaria – TCU nº 175/2013.

Comissão de Gestão deRisco

Compete a esta comissão a tarefa de elaborar e implantar uma política de Gerenciamento de Riscos gerenciamento de riscos para a UJ.

Ofício 747/2011/COAUDI-CISET-SG-PR

Comissão de Ética Compete a esta comissão de ética atuar como instância consultiva dos seus dirigentes e empregados, além de aplicar o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto nº.1.171, de 1994, supervisionar a observância do Código de Conduta da Alta Administração Federal e comunicar à Comissão de Ética Pública situações que possam configurar descumprimento de suas normas, e finalmente deve apurar, mediante denúncia ou de ofício, conduta em desacordo com as normas éticas pertinentes

Decreto nº.1.171, de 1994 Decreto n°.6.029, de 2007

Comitê de TI Tratar de questões relacionadas a gestão adequada da Tecnologia da informação da empresa, no sentido de buscar assessorar o GSI no aperfeiçoamento da Gestão de Segurança da Informação e Comunicações da UJ e tratar de temas específicos relacionados à segurança da informação e comunicações.

IN 01/2008 GSI-PR NC Nº 7, DE 6 DE MAIO DE 2010 – GSI-PR

Comissão Permanente de Licitação

Compete à Comissão Permanente de Licitação, em conformidade com a Constituição Federal e a Lei nº 8.666/93: I– conduzir sessões públicas referentes a cada licitação; II– processar e julgar as licitações; III– receber e julgar impugnações e recursos; IV– propor a aplicação de sansões administrativas às licitantes, por infrações cometidas no curso da licitação; V– encaminhar os processos instruídos à autoridade competente

Lei nº 8.666/93

Órgãos externos a UJ Auditoria Externa – HM&Z Consulting

Compete a esta empresa a emissão de relatórios contábeis mensais para o CONFIS e CONSAD, além de emitir parecer acerca das demonstrações contábeis do exercício da UJ.

Lei nº 6.404/76

Fonte: Elaboração Coordenação de Gestão Empresarial

24

2.2 Atuação da unidade de auditoria interna

A Coordenação de Auditoria Interna (COAUDI), órgão de assessoramento direto do Conselho de Administração (CONSAD), para a realização de suas atividades dispôs no exercício de 2014 de apenas 02 técnicos (incluso o Coordenador), até mesmo para as tarefas administrativas.

Como estratégia de atuação procurou em seu planejamento anual (PAINT) contemplar as atividades cujos riscos foram considerados mais relevantes, bem assim aquelas recomendadas pelos órgãos de controle em exercícios anteriores. Cabe ressaltar que foi priorizado o atendimento à Alta Administração (CONFIS/CONSAD), bem assim às demandas provenientes dos órgãos de controle.

Apesar do reduzido quantitativo de técnicos, da expressiva demanda pelo Conselho Fiscal (CONFIS) e também do atendimento às diversas solicitações dos órgãos de controle (CISET/TCU) foi possível realizar 80% dos relatórios planejados para o exercício, além da elaboração de seis notas técnicas e a participação em reuniões gerenciais e em cursos de capacitação.

Cabe destacar que na emissão do relatório de auditoria é aberto processo específico, o qual é encaminhado para conhecimento da Diretoria. É enviado também, por e-mail, aos setores envolvidos, para fins de apresentação de justificativas e/ou regularização das falhas e/ou impropriedades apontadas, bem como levado ao conhecimento do CONSAD e CONFIS, além de ser remetido à Secretaria de Controle Interno da Secretaria Geral da Presidência da República (CISET/SG/PR).

Quanto às recomendações da auditoria interna, após o prazo fixado para manifestação, é elaborado o respectivo acompanhamento do relatório, o qual é encaminhado para conhecimento do CONFIS e também apresentado à CISET/PR por meio do Relatório Anual das Atividades de Auditoria Interna – RAINT. Observa-se que os setores envolvidos têm apresentado informações sobre as providências adotadas e/ou justificativas, cabendo ressaltar que algumas ações demandam por prazo maior de conclusão, em razão das análises necessárias pelos setores pertinentes.

Cabe esclarecer que, no acompanhamento do relatório, o item classificado como “A” (em andamento) indica que, embora o setor envolvido tenha apresentado justificativa, evidencia-se ainda, algum nível de pendência para finalização do assunto. Neste caso, o processo é remetido à área responsável ou os técnicos da COAUDI reexaminarão o ponto no próximo trabalho relacionado à atividade.

Com relação aos controles internos, nas áreas que foram objetos de exames, bem como naquelas em que houve acompanhamento em relação às diligências, recomendações e determinações dos órgãos de controle, observou-se algumas fragilidades,em razão da necessidade de revisão de algumas rotinas e normativos internos, dificuldades na obtenção de informações, na realização de determinadas tarefas e também do reduzido quantitativo de recursos humanos em vários setores.

A carência de empregados, aliada a necessidade de mais treinamentos, às demandas cotidianas da Companhia e dos órgãos de controle, e também aspectos relacionados a legislações e normativos internos contribuíram com o acúmulo de trabalho, deficiências nas formalizações e instruções de processos, gerando reflexos nos controles internos.

Cabe destacar que nos diversos documentos produzidos pela COAUDI, sejam relatórios ou notas técnicas, os responsáveis sempre são alertados acerca das fragilidades encontradas, bem assim recomendadas medidas corretivas.

25

Apresentamos a seguir os acompanhamentos dos relatórios contendo os pontos relevantes, as recomendações da auditoria interna, as providências adotadas, e/ou as justificativas das áreas envolvidas:

26

PAINT:2014 RELATÓRIO:01/2014 PE Nº:482/2014 ATIVIDADE:CONTRATOS DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO Tabela A.2.2.1 – Atuação da unidade de auditoria interna

ITEM PONTO(S) RELEVANTE(S) AREA(S)

ENVOLVIDAS RECOMENDAÇÕES SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES

OPINIÃO

COAUDI

4.1

2

PROCESSOS SELECIONADOS

PE nº 865/2012

Serviços de pavimentação com blocos de concreto intertravado e demais serviços na região da área de aguardo de caminhões da estrada de acesso ao Cais de Capuaba.

Observamos que a garantia do Contrato nº 41/2013, assinado com a empresa CNA Construtora e Conservadora Ltda.-ME, em 24/04/2013, foi subdividida em três partes, as quais foram apresentadas em 01/10/2013 (GDR’s 37/2013 e 40/2013, totalizando R$ 19.709,99) e em 09/10/2013 (GDR 41/2013, no valor de R$ 3.828,00), correspondentes a 2% do valor global do contrato, conforme exigido.

Não obstante, o prazo transcorrido foi muito superior aos 10 (dez) dias úteis da assinatura do contrato, previstos na Cláusula Décima Quarta.

CODMAN

Devido ao longo prazo decorrido, alertamos a CODMAN para o ponto destacado.

A CODMAN informou que tomou ciência dos comentários, bem como do alerta, feitos por esta COAUDI.

C

LEGENDA:P: Pendente J: Justificado R: Regularizado C: Ciente A: Em andamento

PAINT:2014 RELATÓRIO:02/2014 PE Nº:825/2014 ATIVIDADE:SEGURANÇA PORTUÁRIA Tabela A.2.2.2 – Atuação da unidade de auditoria interna

ITEM PONTO(S) RELEVANTE(S) AREA(S)

ENVOLVIDAS RECOMENDAÇÕES SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES

OPINIÃO

COAUDI

4.2

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Verificamos in loco (Vitória e Capuaba) o funcionamento dos equipamentos de controle de acesso de pessoas e veículos, bem como as instalações destinadas aos postos da Guarda Portuária e da vigilância terceirizada. Conferimos, ainda, o funcionamento das câmeras de monitoramento (CFTV), através de visita ao Centro de Controle e Comunicação – CCCOM.

Identificamos diversos problemas, relacionados a: (i) Funcionamento do software

Suricato(controle de acesso de pessoas);

DIREXE

Considerando os relatos anteriores, entendemos ser necessária a apreciação do assunto pela DIREXE.

Item 03 (b) – a COSNIP informou, com base em esclarecimentos prestados por um técnico da Telemática, que a situação permanece do mesmo jeito devido a problemas do servidor da Companhia, haja vista o banco de dados ficar constantemente indisponível.

Item 03 (c) – a COSNIP informou que enviou à COINFO uma relação de novos equipamentos para aquisição. Todavia, o Coordenador da COINFO à época informou que existia processo em andamento para a compra de novos equipamentos e que atenderia às demandas da Companhia

J/A

J/A

27

(ii) Falta de equipamentos nas portarias, tais como computadores;

(iii) Instalações precárias e inadequadas dos postos de trabalho tanto da Guarda Portuária quanto da vigilância terceirizada;

(iv) Problemas de funcionamento dos detectores de metais das portarias;

(v) Problemas quanto à segurança das barreiras perimetrais tanto do Cais Comercial de Vitória quanto de Capuaba;

(vi) Problema de funcionamento em algumas câmeras do CFTV.

A COSNIP apresentou justificativa, informando de que está trabalhando conjuntamente com a CODSAT, COINFO e CODMAN para a solução dos pontos destacados.

PLANO DE SEGURANÇA PÚBLICA PORTUÁRIA – PSPP E ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCO – EAR

No intuito de obtermos novas informações sobre a certificação ISPS Code da Companhia, solicitamos ao Arquivo dois processos relacionados ao escopo deste trabalho, nº 801/2013 e 711/2013. Todavia, o Arquivo informou que, embora os mesmos houvessem sido despachados, via sistema, pela COSNIP, fisicamente o mesmo não ocorreu. Solicitamos esclarecimentos tanto à

COSNIP

DIREXE

assim que os mesmos fossem adquiridos.

Item 03 (d) – a COSNIP informou que, segundo a Telemática, esta portaria, em especial, tem problemas de conexão com a rede, que pode ser devido aos equipamentos. Em relação às instalações, existe processo de reforma e compra de mobiliário para as portarias. A porta de vidro foi ajustada e está funcionando, assim como o detector de metais.

Item 03 (e) – a COSNIP informou que está previsto no planejamento estratégico para 2015 a manutenção e construção das barreiras perimetrais, que englobam o cumprimento do ISPS CODE através do monitoramento adequado pelo sistema eletrônico – CFTV.

Item 03 (f) – conforme item 03 (e).

Item 03 (g) – a COSNIP informou que o detector de metais e a roleta estão funcionando. A proposta de reforma englobará as falhas do projeto anterior.

Item 03 (h - i) – a COSNIP informou que atualmente as câmeras estão inoperantes devido às reformas no local.

Item 03 (h - ii) – a COSNIP informou que atualmente todas as câmeras estão funcionando normalmente.

Item 03 (h - iii) – conforme item 03 (h - i).

Item 03 (h - iv) – a COSNIP informou que todas as câmeras estão funcionando, porém este é um local onde a rede sofre com constantes interrupções devido à própria característica do lugar.

Item 03 (h - v) – a COSNIP informou que a câmera está funcionando normalmente.

Item 03 (h - vi) – a COSNIP informou que no contrato com a Telemática existe a previsão de um projeto de iluminação, porém, até o momento, o mesmo ainda não foi realizado.

A DIREXE em sua 1551ª Reunião tomou conhecimento das informações constantes do acompanhamento deste relatório, determinando o envio do processo para conhecimento do CONFIS/CONSAD.

A COSNIP, em documento anexado ao Processo nº 825/2014, apresentou todo o histórico do ISPS CODE na Companhia. Quanto ao estágio atual das ações, informou que solicitará, para os próximos dias, reunião com o Coordenador da CESPORTOS/ES, a fim de esclarecer os novos apontamentos realizados sobre o EAR aprovado.

J/R/A

J/A

J/A

R/A

J

R

J

J

R

A

28

4.3

4.6

atual gestão da Coordenação de Segurança quanto à anterior, porém, os processos não foram encontrados.

Neste ínterim, o antigo Coordenador “recompôs” o Processo 801/2013 com cópias de documentos que estavam em sua posse. Nossa análise ficou prejudicada, pois não sabemos se a recomposição contemplou todos os documentos constantes do processo original. Todavia, a COSNIP nos apresentou alguns documentos “avulsos” pertinentes ao EAR.

Dito isto, realizamos comentários com base no que nos foi apresentado. A Companhia ainda não obteve a Declaração de Cumprimento, pois a CESPORTOS solicitou alterações no PSPP e EAR, motivadas pelas obras de ampliação do Cais Comercial, bem como o início da temporada de navios de cruzeiro.

A Empresa Ceará Expedições foi contratada (ASE nº 193/2013 – 19/04/2013), no valor de R$ 14.500,00, para a realização dos serviços supracitados.

Em 18/11/2013, foi enviada à CESPORTOS, por meio da CA/DIRPRE/CL/465/2013, a revisão do EAR.

ACÓRDÂO TCU nº 2132/2010

Constaram do Relatório de Auditoria Interna nº 09/2012 diversas informações sobre providências que estavam sendo tomadas pela Companhia para atendimento ao Acórdão supracitado.

Em consulta ao Processo nº 5501/2010, pertinente ao assunto, não identificamos novas informações.

CODRHU

COJURI

Considerando os relatos anteriores, sugerimos:

a) O envio do relatório à COSNIP, visando informar quanto ao estágio atual das ações para a obtenção da Declaração de Cumprimento.

b) À DIREXE apreciar a aplicação das disposições constantes da Norma de Processos Administrativos, considerando a não localização dos Processos 801/2013 e 711/2013.

Considerando o exposto, solicitamos à CODRHU/COJURI informar sobre o andamento das providências, visando atendimento ao Acórdão.

A COSNIP informou que os processos mencionados surgiram dentro do armário daquela Coordenação em 19/06/2014.

Quanto às ações destacadas na CA/DIRPRE/HML/288, encaminhada ao DEST em 05/10/2011, a CODRHU informou:

(i) PCCS: o novo PCCS foi colocado em vigência a

partir do dia 01/07/2014. (ii) Contratação de empresa especializada para

realização de novo concurso público: foi designada pela Diretoria nova comissão para dar seguimento ao processo de contratação supracitado (Resolução nº 56/2014). Atualmente a comissão contatou empresas especializadas para a realização de novo concurso, está levantando o quantitativo de vagas a serem disponibilizadas, bem como os custos para a realização do concurso.

A

J

R

A

29

LEGENDA:P: Pendente J: Justificado R: Regularizado C: Ciente A: Em andamento

PAINT:2014 RELATÓRIO:03/2014 PE Nº:1089/2014 ATIVIDADE:PROCESSOS JUDICIAIS Tabela A.2.2.3 – Atuação da unidade de auditoria interna

ITEM PONTO(S) RELEVANTE(S) AREA(S)

ENVOLVIDAS RECOMENDAÇÕES SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES

OPINIÃO

COAUDI

4.1

4.2

4.2.4

NORMA INTERNA

Analisando os trâmites pertinentes à celebração do acordo entre CODESA e Sindicato dos Amarradores (Processo nº 5291/2007), e comparando-os com a norma interna específica (Resolução nº 48/2012), não identificamos o encaminhamento oficial da proposta de acordo pelo advogado do Sindicato, ou por representante legal, conforme item IV – (a). Consta do processo despacho jurídico do escritório contratado Luciano Kelly, onde informa que aquele advogado havia procurado a Companhia, propondo o acordo posteriormente celebrado.

PROCESSOS CÍVEIS

Conta Contábil 1.2.1.01.0300

Esta conta registra os valores referentes ao Processo Judicial nº0016649-38.2001.8.08.0024 (024.01.016649-4), onde a Peiú, por discordar de faturas emitidas pela Companhia, depositava em juízo, desde 2003, os valores correspondentes.

Após emissão de Alvará, pela 7ª Vara Cível de Vitória, favorável à Companhia, o Banestes deixou de observar pedido da 9ª Vara, para que fosse penhorada, sobre a quantia liberada, o valor de R$ 569.581,03 (quinhentos e sessenta e nove mil quinhentos e oitenta e um reais e três centavos), para atendimento ao Processo nº1044013-70.1998.8.08.0024, no qual a Companhia figura como pólo passivo.

A CODESA, então, atendeu ao pedido e fez a devolução do valor em 27/12/2013. Em 30/12/2013, a CODCON, via e-mail, informou à COJURI que estava bloqueado em duplicidade no Banco do Brasil a mesma quantia supracitada. Questionada, a COJURI/Escritório Felipe & Almeida informaram que, não obstante ordem de desbloqueio online, emitida pelo Juízo da 7ª Vara, o Banco do Brasil afirma não ter sido comunicado e que, por esta razão, o valor ainda se encontra bloqueado.A advogada do escritório supramencionado informou que peticionará ao Juiz, dando-lhe ciência desta situação.

COJURI

COJURI

Questionada, a COJURI informou que anexará a proposta ao processo. Não obstante, recomendamos àquela Coordenação observar o ponto destacado em futuros acordos.

Solicitamos à COJURI informar a esta COAUDI a respeito do desbloqueio, assim que este ocorrer.

Conforme despacho da COJURI, datado de 22/08/2014, a mesma informou que tomou ciência e que as medidas sugeridas já foram adotadas.

Em 28/05/2014, a COJURI informou que, de posse de informações fornecidas pela CODCON, solicitou ao Juízo o desbloqueio do valor. Tal pedido foi deferido, inclusive com os acréscimos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a ciência do despacho.

O ofício foi expedido e encaminhado ao banco no dia 19/05/2014, todavia a área jurídica não sabia se o banco tinha tomado conhecimento do teor do mencionado despacho.

Questionada, para efeitos do presente acompanhamento, a COJURI prestou os seguintes esclarecimentos:

“O nosso ultimo pedido feito ao Juízo foi analisado e deferido, oportunidade em que o Juiz determinou que o Banco do Brasil procedesse ao desbloqueio do valor no prazo de 48 horas.

Entretanto, embora já tivéssemos informado ao Juízo que, não se trata de valor bloqueado mas sim de

J

A

30

valor disponibilizado em conta judicial, o Banco do Brasil reiterou tal argumento, informando da impossibilidade do desbloqueio do valor e da necessidade de expedição de alvará para que esta Companhia possa, enfim, levantar o montante disponibilizado ao Juízo em duplicidade.

Nesse caso, não há mais o que ser feito se não aguardar a expedição do alvará judicial para o levantamento do valor.”

LEGENDA:P: Pendente J: Justificado R: Regularizado C: Ciente A: Em andamento

PAINT:2014 RELATÓRIO:04/2014 PE Nº: 2188/2014 ATIVIDADE:CONTROLES ADMINISTRATIVOS Tabela A.2.2.4 – Atuação da unidade de auditoria interna

ITEM PONTO(S) RELEVANTE(S) AREA(S)

ENVOLVIDAS RECOMENDAÇÕES SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES

OPINIÃO

COAUDI

4.1

A.3

B.1

B.2

JUROS MULTAS E AUTO DE INFRAÇÃO

PE 702/2012 – Longo período aguardando análise de técnico do setor.

Registro do valor de R$ 107.592,94 (cento e sete mil, quinhentos e noventa e dois reais e noventa e quatro centavos) relacionado à CONFIS, não sendo identificado processo específico.

PE 16522003 - Não observado o envio do processo para apreciação do Diretor sobre o pagamento do valor de R$ 1.432,00 (um mil quatrocentos e trinta e dois reais) conforme Guia de Recolhimento da União (nº 19292), relacionado a Agência Nacional de Saúde.

CODSAT

CODCON

CODRHU

Alertamos à CODSAT para o longo período em que o processo esteve aguardando manifestação daquela Coordenação e recomendamos o envio do mesmo à COJURI para seguimento das ações pertinentes.

Recomendamos à CODCON a formalização de processo com as informações pertinentes, visando manifestação da Diretoria, em atendimento ao contido no item II.1 da norma interna vigente (Resolução 011/2007).

Considerando que não identificamos o envio do processo à Diretoria para apreciação, recomendamos à CODRHU o cumprimento do estabelecido no item II.1 da norma interna vigente (Resolução 011/2007).

A CODSAT informou que o processo citado se encontra na COJURI desde 23/06/2014, contendo os devidos esclarecimentos.

Foi aberto o Processo nº 2033/2014 (CI/CODCON 011/2014) onde as justificativas foram apresentadas visando apreciação da DIRAFI. O processo está em trâmite interno.

A CODRHU informou que apesar do evento ter ocorrido anteriormente a atual gestão do setor, foi apurado por aquela Coordenação que passou despercebida a necessidade de pagamento à época (2009). No entanto, somente na atual gestão, foi identificada a falha (2013). Adicionalmente, informou que todos os empregados que atuavam na gestão do Plano de Saúde não se encontram mais na Companhia. Deve ser ressaltado, tanto na atual como na gestão anterior, que o setor atravessava grandes problemas de falta de estrutura na gestão, como ausência de software de controle nos moldes requisitados e previstos pela Agência Nacional de Saúde - ANS.

Em 18/12/2014, o DIRAFI acatou as justificativas apresentadas, em atendimento ao normativo interno.

J

J

R

31

B.3

B.5

4.3

4.3.2 I2

4.3.2 I3

PE 1900/2003 - Não observado o envio do processo para apreciação do Diretor sobre o pagamento do valor de R$ 2.042,79 (dois mil, quarenta e dois reais e setenta e nove centavos) relacionado a fatura de energia elétrica.

PE 2304/2013 – Longo período aguardando análise de técnico do setor.

VIAGEM A SERVIÇO

O formulário “Autorização para Viagem” demanda por revisão em seu “layout”, considerando que o campo Prestação de Contas da Viagem está sendo preenchido por ocasião da aprovação da mesma e não quando do retorno do colaborador.

PE 1897/2013 – indica pagamento de 01 (uma) diária a mais para a matrícula 2508, conforme informações constantes da APV.

Entendemos que alguns dos processos analisados, apesar de os procedimentos estarem de acordo com o normativo interno, poderiam ser mais bem instruídos quanto à indicação/aprovação dos colaboradores, considerando o contido no subitem 5.1 da norma vigente.

CODMAN

COJURI

SEGPRE

COINFO

SEGPRE

Recomendamos a CODMAN o cumprimento do estabelecido no item II.1 da Resolução 011/2007.

Alertamos à COJURI para o longo período em que o processo aguarda manifestação desse setor e sugerimos a conclusão das análises no prazo mais exíguo possível visando atendimento à determinação da DIREXE, em sua 1481ª Reunião.

Sugerimos à SEGPRE/COINFO apreciação do assunto visando alterações no referido documento.

Sugerimos a SEGPRE revisão dos valores pagos.

Sugerimos à DIREXE apreciar o ponto destacado.

Verificamos no Processo nº 1900/2013 que a CODMAN apresentou ao DIROPE suas justificativas para o pagamento dos encargos citados. Após acatá-las, este Diretor encaminhou ao DIRPRE, o qual também aceitou.

A COJURI informou que o Processo nº 2304/2013, o qual se indicava longo período para manifestação na COJURI, por força do estudo produzido, foi necessário diligenciar junto à CODRHU a cerca da matéria, em face de dúvidas existentes quanto à possibilidade de se apresentar ao juízo pleito relativo à “repetição de indébito”.

A SEGPRE informou que solicitou à COINFO alteração no formulário, conforme sugestão da COAUDI. A COINFO informou que o ERP contempla módulo de controle e emissão de “autorização de diárias de viagem a serviço”, estando no aguardo da renovação das licenças de utilização do Windows, para que o referido módulo possa ser utilizado.

A SEGPRE informou que a viagem pertinente ao Processo 1897/2013 teve seu afastamento solicitado em 17/06/2013, porém a autorização do Ministro ocorreu somente em 30/08/2013, um dia antes da viagem. Neste mesmo dia foram compradas as passagens de ida e de volta. Desta forma, devido à exiguidade do tempo para a emissão das passagens, só foi possível o retorno no dia 15/09/2013, e assim foram emitidas as diárias, considerando que a colaboradora chegou ao Brasil em 16/09/2013.

A DIREXE em sua 1527ª reunião determinou o encaminhamento do presente processo à SEGPRE para a adoção das providências cabíveis visando à apresentação de propostas à alteração da Norma de viagens, tanto nacionais, quanto internacionais.

A DIREXE, em sua 1529ª Reunião Extraordinária, de 30/07/2014, tomou conhecimento do relato do Secretário Geral da Presidência – SEGPRE e acatou a sugestão de designar uma Comissão com a finalidade de apresentar proposta de alteração à Norma de Viagens, tanto nacionais, quanto internacionais. Determinou, ainda, que a presente decisão se desenvolva nos autor do PE 659/2000, que trata especificamente da Norma de Viagens a Serviço.

A SEGPRE informou que a norma interna estabelece

R

J

A

J

32

4.3.2 I4

4.3.2. I5

4.3.2 I6

4.4

Nos processos 2490/2013, 2745/2013 e 3360/2013 foram concedidas diárias integrais, mas que geraram dúvidas quanto ao pagamento das mesmas, considerando que parte das despesas foi custeada.

As viagens internacionais demandam por maior detalhamento de procedimentos.

SUPRIMENTO DE NUMERÁRIO

COSERV a) Não identificamos consultas efetuadas ao

almoxarifado, contrariando a letra “d” do item II da norma vigente.

b) Não identificamos no processo informações relacionadas a registros de bens de uso controlado, previsto na letra “f” do item da norma vigente.

c) Algumas notas fiscais apresentam data anterior ao recebimento do suprimento.

DIREXE

SEGPRE

COJURI

DIREXE

Solicitamos à SEGPRE/COJURI manifestação sobre o ponto destacado e, se necessário, a revisão dos cálculos.

Sugerimos à DIREXE apreciar a inclusão, na norma interna de viagens, de capítulo específico a viagens internacionais, visando à melhoria dos controles internos.

Recomendamos a COSERV o cumprimento do estabelecido na Resolução 036/2013.

regras para as viagens nacionais; para as viagens internacionais, remete à legislação do Governo Federal, que é utilizada pela Companhia com o intuito de se verificar o valor da diária, conforme a localidade de destino.

Face ao exposto, diante das outras situações constantes das leis e decretos federais, a SEGPRE sugeriu, após manifestação da COJURI, solicitar ao DIRPRE a criação de uma comissão, com participação inclusive dessa SEGPRE, a fim de que seja atualizada a Norma de Diárias de Viagens a Serviço, bem como adicionar capítulo específico para as viagens internacionais, para que se tenha entendimento único quanto a esses casos.

Conforme informação apresentada no subitem 4.3.2-4.

A COSERV informou que, observadas as orientações desta COAUDI, procedeu às devidas adequações.

A CODMAN informou que tomou ciência da recomendação e estará observando o item III, 1, “a” da Resolução 036/2013.

A DIREXE em sua 1522ª Reunião tomou conhecimento do inteiro teor do Relatório de Auditoria Interna nº 04/2014 e determinou o encaminhamento do presente processo às

A

J/A

J/A

33

4.4.1

4.4.2

4.5

4.5.1

1

2A

CODMAN

A prestação de contas referente ao suprimento recebido em 07/10/2013 ocorreu em 07/01/2014 e a devolução do valor não utilizado em 22/01/2014, após o prazo estabelecido na norma vigente (até o último dia do mês seguinte ao do recebimento dos recursos).

TELEFONIA E INTERNET

Telefonia Fixa

Atualmente a tecnologia utilizada pela Companhia (Voz sobre IP, ou VoIP) permite que ligações interurbanas sejam efetuadas de qualquer ramal, mediante digitação da respectiva senha de acesso. Não obstante, a norma interna não foi atualizada, como se pode verificar em seu subitem 3.1.2.

Não observamos o encaminhamento das contas referentes ao mês de fevereiro à SECONS, COOVID e DIRPAD, objetivando a apresentação de justificativas ou autorização para desconto em folha de pagamento, contrariando o normativo interno.

Observamos que a COMARK devolveu o processo nº 1115/2013, referente à conta do mês de fevereiro, à COSERV após os 15 (quinze) dias exigidos pelo normativo interno (item 4.3.3). No mês de agosto, os setores que devolveram com atraso foram COSNIP, COPLAD e CODRHU.

COSERV

CODMAN

DIREXE

COSERV

Recomendamos a CODMAN observar o contido no item III, 1, “a” da Resolução 036/2013.

Considerando o exposto, sugerimos à DIREXE apreciar a alteração da norma interna, visando adequação à nova tecnologia utilizada.

Recomendamos a COSERV o cumprimento do normativo interno.

Alertamos a COMARK, COSNIP, COPLAD e CODRHU

Diretorias DIROPÉ. DIRPÁD e DIRAFI para a juntada de informações e apresentação de providências visando resposta à COAUDI tempestivamente.

Processo em trâmite interno.

A COSERV informou que, em virtude do desligamento do fiscal do contrato em fevereiro/2014, transferiu as atividades do antigo colaborador para outro do setor, o qual efetivamente observou a existência de pendências que já estão sendo sanadas.

Adicionalmente, informou que foram adotadas todas as providências e que, atualmente, o contrato de telefonia fixa está em plena vigência. Quanto à contratação da telefonia móvel, a mesma está com o termo de referência redigido, aguardando a elaboração de orçamento para o prosseguimento da licitação.

A COMARK informou que o atraso ocorreu porque no referido período, o Coordenador Substituto (interino no cargo) estava em atividades externas, por ocasião da participação como Expositor da Feira Vitória Stone Fair 2014.

A COSNIP informou que o atraso verificado ocorreu na gestão anterior da coordenação, e que estará atenta para que tal falha não ocorra novamente.

A COPLAD tomou conhecimento do alerta desta COAUDI e informou que estará atenta para que a falha não ocorra novamente.

Conforme informação apresentada no subitem 4.5.1-1.

COSERV, conforme subitem 4.5.1-2(A).

COSERV, conforme subitem 4.5.1-2(A).

A

J

J/A

J/A

34

2B

2C

4.5.2

A

C

D

Verificamos que alguns setores apresentaram consumo mensal perfazendo valores irrisórios, não se justificando a utilização de papel, toner de impressora, bem como a abertura de processos, considerando-se o custo financeiro e burocrático dessa sistemática.

Telefonia Móvel

Não identificamos o envio do processo nº 617/2013 aos setores cujos valores referentes ao mês de fev/2013 extrapolaram o limite estabelecido pela norma interna, visando reembolso/justificativas.

Não identificamos no processo 3725/2013 justificativas/reembolso referentes aos valores excedentes do mês de outubro/2013 dos setores: COSNIP e COINFO.

Nos processos analisados observamos que o consumo de minutos mostrou-se bastante superior ao pacote contratado junto à operadora. Neste sentido, questionamos a COSERV se não seria necessário, então, rever o contrato celebrado, uma vez que o mesmo parece estar subdimensionado, gerando pagamentos de tarifas/minuto as quais, se dentro do plano, poderiam ser menores.

INTERNET

O Primeiro Termo Aditivo nº 22/2013 ao contrato 029/2012, prorrogando-o por mais 12 (doze) meses (15/05/2013 a 14/05/2014). No subitem 1.3 da Cláusula Primeira ficou estabelecido que, após o reajuste contratual, o valor anual seria de R$ 48.638,72 (quarenta e oito mil seiscentos e trinta e oito reais e setenta e dois centavos). Não obstante, observamos, a partir dos registros contábeis, que esse valor é mensal.

GESTÃO PATRIMONIAL

INVENTÁRIO FÍSICO

A necessidade de inventário dos bens da Companhia foi ponto de ressalva em Relatórios de Auditoria Interna anteriores (RAI nº 08/2011 e RAI nº 12/2012), em relatório

COMARK

COSNIP

COPLAD

CODRHU

DIREXE

COSERV

COSERV

COSERV

para o ponto destacado.

Sugerimos à DIREXE avaliar alterações na norma vigente.

Recomendamos à COSERV o cumprimento do normativo interno.

Solicitamos à COSERV informar sobre as providências adotadas quanto aos consumos excedentes da COSNIP/COINFO, em atendimento ao estabelecido na norma vigente.

Considerando o exposto, solicitamos à COSERV (Fiscal do Contrato) manifestação sobre o ponto destacado.

A COSERV informou que, inicialmente, o referido contrato será encerrado muito em breve, e que, assim sendo, está finalizando novo termo de referência, considerando os apontamentos constantes do relatório de auditoria. Informou ainda que, em resposta recente à Auditoria Interna, sugeriu a criação de uma Comissão, em conjunto com a COINFO e CODRHU, para análise e adequação da Norma Interna, sugestão esta que será levada ao conhecimento da Diretoria. Previsão para atendimento: 90 (noventa) dias.

A COINFO informou que o processo citado foi enviado à COJURI, para a correção do termo aditivo.

Conforme informação apresentada no subitem 4.5.1-1.

J/C

J

C

J/A

J/A

J/A

J/A

35

4.5.3

A

4.7

4.7.1

circunstanciado da TGB Auditores e Consultores, Acórdão TCU/Plenário nº 1728/2012, Nota Técnica COAUDI nº 003/2013, objeto do Plano de Ação pertinente ao Relatório de Auditoria de Gestão nº 11/2012, elaborado pela CISET/SG/PR, bem como abordado no Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis do exercício de 2013, elaborado pela empresa contratada HM & Z Consulting.

COINFO

COJURI

DIRAFI

DIREXE

Considerando o exposto, recomendamos à COINFO/COJURI a correção do citado termo aditivo.

Considerando o exposto, esta auditoria interna reitera o contido nos relatórios citados, e alerta a DIRAFI/DIREXE para a relevância do assunto. Ressaltamos, ainda, que para análises mais detalhadas sobre a gestão patrimonial da CODESA demandamos pela conclusão das ações pelos setores envolvidos.

A

J/A

LEGENDA:P: Pendente J: Justificado R: Regularizado C: Ciente A: Em andamento

PAINT:2014 RELATÓRIO:05/2014 PE Nº: 2188/2014 ATIVIDADE:GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Tabela A.2.2.5 – Atuação da unidade de auditoria interna

ITEM PONTO(S) RELEVANTE(S) AREA(S)

ENVOLVIDAS RECOMENDAÇÕES SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES

OPINIÃO

COAUDI

36

4.2

4.2.1

2

GESTÃO FINANCEIRA

TESOURARIA

Garantias em depósito

Verificamos que diversas cartas de fiança e outros documentos apresentados como garantias de serviços contratados ou em licitações necessitam ser renovados ou devolvidos.

CODFOR

COARCO

CODMAN

COENGE

CPL

COMAMB

COSNIP

Considerando o exposto, recomendamos: (I) Aos setores abaixo relacionados, juntamente com a

CODFOR, procederem à renovação ou autorizarem a devolução das respectivas garantias: • COARCO: letra “D”; • CODMAN: letras “E”, “F”, “M”, “O”, ”Q”, “S”,

“U” e “V”; • COENGE: letras “G” e “H”; • CPL: letras “J” e “N”; • COMAMB: letras “L”, “P” e “T”; • COSNIP: letra “X”.

(II) À CODFOR proceder à devolução das garantias

pertinentes às letras “B”, “C” e “W”.

A COARCO informou que as garantias registradas através das GDR’s de nºs 104/2006, 111/2007 e 004/2008, no total de 20 LFTA’s, referem-se aos Contratos de nºs 006/2006 e 121/2006 (ambos celebrados com o Banestes), que foram substituídos, após seus vencimentos, pelo Contrato 052/2012.

Na ocasião, o Banestes manteve a mesma Garantia LFTA nº 235479, com vencimento para o dia 28/05/2013, não sendo, portanto, necessárias outras providências.

A CODMAN prestou os seguintes esclarecimentos: (i) letras “E”, “F”, “Q”, “S”, “U” e “V” – contratos encerrados e apólices vencidas, considerar devolução; (ii) letra “I” – contrato encerrado e garantia devolvida; (iii) letra “M” – contrato em andamento e garantia renovada; (iv) letra “O” – contrato encerrado.

A COENGE informou que está aguardando a emissão do Termo de Entrega Definitivo das obras, para, então, devolver as garantias.

A CPL informou que as garantias pertinentes à Concorrência nº 001/2013 podem ser devolvidas, uma vez que a licitação não foi realizada. As garantias apresentadas para fins das Concorrências nº 005 e 006/2013 também podem ser devolvidas, uma vez que ambas as licitações encontram-se na fase de decisão dos recursos interpostos. Somente após os julgamentos de tais recursos será decidido se há a necessidade de os licitantes apresentarem nova garantia.

Quanto às garantias da Concorrência nº 007/2013, informou que as mesmas podem ser devolvidas, uma vez que o objeto foi adjudicado e a licitação homologada.

A COMAMB informou que quanto à letra “L” o contrato correspondente se encontra paralisado, e que a garantia será renovada tão logo aquele seja reiniciado. No que tange a letra “P”, informou que a garantia foi renovada em 13/11/2014. Quanto à letra “T”, informou que o certame ainda não foi concluído, sendo a COENGE a responsável. Informou ainda que no momento da qualificação a garantia estava válida.

A COSNIP encaminhou cópia do Processo nº 707/2014, onde consta renovação da citada garantia, válida de 16/02/2014 a 25/08/2014. Adicionalmente, informou que esta última foi renovada novamente.

A CODFOR informou que, em 28/07/2014, foi efetuada a

A

R/A

J/A

J/A

J/A

37

3

4.2.3

4.2.3.4

A

Verificamos que, quanto à garantia da empresa Navemar, a COJURI informou que a mesma poderia ser devolvida, tendo em vista a celebração do termo de recebimento definitivo do Rebocador Belo Horizonte, o qual já havia sido entregue ao vencedor do Leilão nº 003/2011.

CRÉDITOS A RECEBER

Clientes a Receber

Observamos diversos clientes em débito com a Companhia há mais de 75 (setenta e cinco) dias (até 30/04/2014), totalizando R$ 1.095.255,27 (um milhão noventa e cinco mil duzentos e cinquenta e cinco reais e vinte e sete centavos).

CODFOR

COJURI

Considerando o exposto, recomendamos à CODFOR proceder à devolução.

Considerando o exposto, solicitamos à COJURI:

• Informações complementares quanto à situação da Petrobras (nº 6) e

• Informar sobre a legalidade/possibilidade de ajuizamento de ações de cobrança para o restante dos débitos acima relacionados.

devolução das garantias listadas nas letras “B” e “C”. Quanto à garantia constante da letra “W”, de responsabilidade da CODMAN, não foi possível a devolução, haja vista aquela Coordenação não ter autorizado.

Quanto às garantias listadas no subitem 4.2.1-2 (I), a CODFOR informou que serão devolvidas posteriormente.

A CODFOR solicitou desconsiderar a responsabilidade da COMAMB quanto às garantias da letra “T”, e que tomará as providências para regularizar a situação.

A CODFOR anexou ao Processo nº 2188/2014 cópia de documento extraído do site do Tesouro Nacional, a respeito da validade de títulos cartulares (em papel), haja vista a garantia da Navemar ser uma Apólice da Dívida Pública bastante antiga (década de 1960). Segundo o Tesouro, este tipo de título está prescrito, inclusive os juros, conforme Decreto-lei nº 396, de 30/12/1968.

Por ocasião deste acompanhamento, verificamos que os clientes listados quitaram seus débitos, com exceção dos abaixo relacionados:

• SAFEMARINE – não consta nenhuma ação ajuizada

referente às faturas listadas. • PMV – não consta nenhuma ação ajuizada referente

às faturas listadas. • MULTILIFT – não consta nenhuma ação ajuizada

referente às faturas listadas. Contudo, foi formulado termo de compromisso para a quitação da dívida.

• IRONLOG – ação monitória ajuizada - Processo nº 0029185-61.2013.8.08.0024;

• AÇOTEC – não consta nenhuma ação ajuizada referente às faturas listadas.

• INTERNACIONAL AGÊNCIA – ação ajuizada pela empresa Internacional para discutir o débito Processo nº 0002004-93.2013.4.02.5001 (2013.50.01.002004-6).

A CODCON informou que, quanto aos pagamentos do FUNDAF do Berço Paul Gusa, os mesmos estão incluídos nas parcelas pertinentes aos berços de Vitória e Capuaba, totalizando R$ 52.380,00 (cinquenta e dois mil trezentos e oitenta reais) mensais, quitadas pela Companhia.

R

R

A

A

R

38

4.2.6

4.2.6.1

C

OBRIGAÇÕES FISCAIS, PARAFISCAIS E OUTRAS

INSS

FUNDAF

Verificamos que a Companhia ainda busca a inclusão de seus débitos do FUNDAF no parcelamento da Lei 11.941/09, e que continua quitando regularmente as parcelas mensais de alfandegamento do Porto de Vitória, no valor de R$ 52.380,00 (cinquenta e dois mil trezentos e oitenta reais).

Verificamos ainda queo alfandegamento provisório do Berço 905 - Paul Gusa (conforme Ato Declaratório Executivo nº 80, de 10/03/2011, do Ministério da Fazenda) acarretaria reflexos no valor do FUNDAF pago pela Companhia, aumentando-o em R$ 17.460,00 (dezessete mil e quatrocentos e sessenta reais) mensais, segundo cálculos da CODCON (Processo nº 2931/2009).

COJURI

CODCON

Considerando os relatos acima, solicitamos à COJURI/CODCON informações sobre:

• Os pagamentos do FUNDAF referente ao Berço Paul Gusa, tendo em vista seu alfandegamento definitivo e

• A inclusão das dívidas da Companhia, código 6525, no parcelamento da Lei nº 11.941/09.

Quanto ao segundo ponto, a CODCON informou que a CODESA tem parcelamento, junto à Receita Federal, de débitos previdenciários, bem como de outros débitos, conforme extrato apresentado.

No que tange as dívidas do código 6525, informou que suas parcelas estão prescrevendo mês a mês, não havendo a necessidade de inclusão no REFIS.

Adicionalmente, informou que restam 04 parcelas para a prescrição total, e que a dívida, em 31/10/2014, era de R$ 352.040,74 (trezentos e cinquenta e dois mil quarenta reais e setenta e quatro centavos).

A

A

J

J

J

J

R

J

39

LEGENDA:P: Pendente J: Justificado R: Regularizado C: Ciente A: Em andamento

PAINT:2014 RELATÓRIO:06/2014 PE Nº: 3417/2014 ATIVIDADE:COMPRAS E LICITAÇÕES Tabela A.2.2.6 – Atuação da unidade de auditoria interna

ITEM PONTO(S) RELEVANTE(S) AREA(S)

ENVOLVIDAS RECOMENDAÇÕES SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES

OPINIÃO

COAUDI

4.1.1

4.1.2

PREGÃO ELETRÔNICO

Processo nº 1233/2012 - Edital nº 12/2013

Contratação de serviços continuados de limpeza, conservação e higienização predial interna e externa. Limpeza e assepsia de reservatórios de água potável, desratização e desinsetização, além de prestação de serviços de apoio administrativo para as 04 (quatro) secretarias das diretorias da CODESA.

Observamos que durante a confecção do supracitado edital foi discutido extensamente sobre se os serviços deveriam ou não ser separados em lotes. A COJURI e a CODSUP manifestaram-se pela divisão, enquanto a área técnica, COSERV, opinou contrariamente.

O Termo de Referência, e a abertura da licitação, foram aprovados tanto pela DIREXE (1488ª Reunião Extraordinária) quanto pelo CONSAD (399ª Reunião). Posteriormente, a COJURI também aprovou o TR, sem a divisão em lotes.

CONCORRÊNCIA

Processo nº 4424/2012 - Edital nº 03/2013

Contratação de empresa especializada de engenharia para gerenciamento, supervisão e fiscalização, incluindo a revisão de projetos e acompanhamento das obras de construção do Berço 207 (Atalaia), da Companhia Docas do Espírito Santo – CODESA.

Verificamos, na redação do subitem 4.4.1.3 do Edital, duas situações conflitantes, estabelecendo que a apresentação dos documentos de regularidade fiscal, quando sem restrições, no momento da habilitação era tanto um dever quanto uma possibilidade, para o caso de empresas classificadas como microempresa ou empresa de pequeno porte.

Considerando o exposto, bem como todos os documentos contidos no Processo nº 1233/2012, também entendemos que o fracionamento do objeto por lotes seria a metodologia mais adequada, razão pela qual sugerimos à DIREXE apreciá-la em futuras licitações de mesma natureza.

O DIROPE solicitou informações da CPL/Pregoeiro e COJURI, para posterior análise da DIREXE. O processo se encontra em trâmite interno.

A

40

1

2

3

4.1.3

D

No que tange o julgamento da proposta técnica, especificamente o subitem 6.3.3, letra “c”, do Edital e Termo de Referência, entendemos que os critérios de avaliação propostos podem não ter sido os mais adequados para se medir o efetivo conhecimento quanto ao problema relacionado ao objeto do contrato (conforme requisitos constantes dos subitens 6.3.1 e 6.3.2).

Não observamos no Contrato nº 90/2013 a especificação do regime de execução, conforme preconizado pelo art. 55, II, da Lei nº 8.666/1993, não obstante ter constado tanto do Edital (preâmbulo) quanto do Termo de Referência (Cláusula Décima Primeira).

REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS – RDC

Processo nº 4417/2012 – Edital nº 01/2012

Construção de berço para atracação de navios, em substituição aos dos Dolfinsdo Atalaia do Porto de Vitória, bem como a de retroárea primária, incluindo a elaboração dos projetos executivos.

Julgamento da documentação de habilitação

Foi solicitado à COENGE parecer técnico sobre a documentação de habilitação da licitante Estacon Infraestrutura S/A. Todavia, o Coordenador Substituto se eximiu de responsabilidade quanto à aprovação da análise elaborada por engenheiro daquela Coordenação, afirmando que aquela havia sido realizada por técnico devidamente habilitado e qualificado para este fim.

DISPENSA DE LICITAÇÃO E INEXIGIBILIDADE

Processo nº 840/2013

Aquisição de Equipamento de Proteção Individual – EPI.

Não verificamos, nas ODF’s nº 216 e 219, o preenchimento do campo referente à data de entrega dos produtos.

Processo nº 4744/2012

Considerando o exposto, sugerimos à CEL avaliar a oportunidade de se rever o texto do Edital supracitado, quando de futuras licitações.

Considerando o exposto, sugerimos à COENGE avaliar a reformulação de tais exigências em futuras licitações.

Considerando o exposto, recomendamos à COENGE/COJURI proceder à inclusão do item em termo aditivo.

Considerando que a solicitação de parecer técnico foi direcionada à Coordenação de Engenharia, entendemos que a nota técnica elaborada deveria conter também a manifestação do Coordenador, razão pela qual solicitamos manifestação da COJURI.

A Comissão Especial de Licitação - CEL após conhecimento do item destacado, informou que estará atenta as recomendações apontadas, para futuras licitações.

A COENGE tomou conhecimento da sugestão da COAUDI e informou que vai tomar providências nos próximos TR.

A COJURI manifestou-se que o que aponta a COAUDI é mero formalismo já que, o edital é que se tem como matriz das obrigações contatadas pela Administração Pública com o vencedor do certame. Não obstante, o solicitado pela COAUDI pode ser atendido.

A COJURI informou que não há necessidade de sua manifestação, as responsabilidades ou competências dos Coordenadores na gestão de suas respectivas áreas de atuação decorrem de normas internas e de pessoal. É só exigir e aplicar.

C

C

J

J

41

4.2

1

5

6

Contratação de empresa de engenharia para execução de serviço tapa buracos na estrada de acesso ao Cais de Capuaba.

Considerando o caráter emergencial da contratação, não verificamos o envio do processo à COJURI, para emissão de parecer, conforme exigido pelo subitem III, “b” do normativo interno.

OUTROS COMENTÁRIOS

Verificamos nos processos analisados (exceto o último) que as dispensas de licitação ocorreram por contratação direta, sem, no entanto, observar o disposto na norma interna quanto à aplicabilidade desse tipo de contratação, qual seja, em casos especiais e/ou rapidez na aquisição ou necessidade imediata do serviço (subitens I.2.3 e II.2.3), devidamente justificada, o que não foi identificado nos mesmos.

É importante destacar que a justificativa aqui sublinhada diz respeito não à motivação da contratação, porém ao porquê de ser da forma direta, sem a coleta de preços realizada pela CODSUP.

Considerando que não identificamos, nas respectivas ODF’s, o preenchimento do campo referente à data de entrega dos produtos, recomendamos à COSERV observar o ponto em futuras aquisições.

Considerando o exposto, alertamos à DIROPE para o ponto destacado em futuras contratações desta natureza.

Considerando que os procedimentos atualmente utilizados divergem do estabelecido no normativo interno, e considerando manifestação da CODSUP, sugerimos à DIREXE avaliar o ponto destacado, procedendo, caso entenda necessário, alterações na Resolução nº 37/2012.

A COSERV informou que o referido processo esteve neste setor para a regularização da nota fiscal, ficando a transmissão da ODF, o recebimento dos produtos e também as certidões de regularidade a cargo da CODSAT.

A CODSAT se manifestou informando estar ciente quanto à importância do preenchimento do referido campo.

O DIROPE, após as manifestações da CODSUP, CODMAN e COJURI, entendeu que a referida ASE seguiu a norma regulamentar da Companhia, e que a legislação indicada no campo específico do citado documento evidenciou a contratação direta por dispensa, e não emergencial. Por fim, informou que expressões consignadas no processo, que tinham o condão de demonstrar a urgência e dar celeridade no andamento do mesmo, tenham levado a COAUDI a dar tal interpretação ao assunto.

O processo está tramitando junto aos setores envolvidos para posterior análise das informações pela DIREXE

C

J

A

LEGENDA:P: Pendente J: Justificado R: Regularizado C: Ciente A: Em andamento

42

PAINT:2014 RELATÓRIO:07/2014 PE Nº: 4127/2014 ATIVIDADE:RECEITA OPERACIONAL Tabela A.2.2.7 – Atuação da unidade de auditoria interna

ITEM PONTO(S) RELEVANTE(S) AREA(S)

ENVOLVIDAS RECOMENDAÇÕES SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES

OPINIÃO

COAUDI

4.4.2.2

4.5

A

Débitos de Usuários

A metodologia aplicada pela CODFOR no cálculo da multa sobre as faturas em aberto em nosso entendimento não está de acordo com a norma interna, considerando que a mesma aplica a multa sobre o valor em aberto somado aos juros.

Como destaca a norma interna, a multa deve incidir sobre o valor atualizado, o qual entendemos ser o valor em aberto corrigido pelo índice de inflação referente ao período de atraso.

Cabe-nos salientar, ainda, com relação ao normativo interno, que ao efetuamos pesquisa quanto aos procedimentos utilizados pelo mercado, observamos que a multa é aplicada sobre o valor principal, assim como os juros (art. 406 do Código Civil e art. 161, parágrafo primeiro, do Código Tributário Nacional eart. 52, parágrafo primeiro Lei 8078/90). Somos de opinião que a correção pelo índice de inflação deveria ocorrer apenas para efeitos de atualização do valor principal da fatura (isto é, sem encargos).

CONTROLES INTERNOS

O Sistema SISFAT foi desativado. As informações atualmente estão inseridas nos sistemas ERP/SAPIENS (faturamento) e CODESA Online (dados da movimentação portuária).

Durante as nossas análises, observamos que os dois sistemas supracitados não estão interligados, de modo que a transferência de informações oriundas da operação portuária para o módulo de faturamento é feita manualmente (via Excel) pela CODFOR.

DIRAFI

CODFOR

COINFO

CODFOR

Considerando o exposto, sugerimos à DIRAFI avaliar a necessidade de alterações nos citados procedimentos.

Recomendamos à COINFO/CODFOR envidarem os esforços necessários à informatização dos procedimentos descritos, de modo a evitar inserções manuais e, consequentemente, mitigar os riscos envolvidos.

A CODFOR informou que: (i) os juros são aplicados sobre o valor em aberto pró-rata (1%); (ii) a multa incide sobre o valor em aberto mais os juros calculados acima (2%) e (iii) quanto ao IGP-M, aplica-se a variação positiva do índice com base no valor em aberto mais os juros, apenas para faturas vencidas há mais de 30 (trinta) dias.

Informou que a Coordenação está à disposição para discutir o assunto.

Solicitou, ainda, com urgência, que o sistema ERP/Sapiens disponha de atualização automática dos valores de encargos, conforme metodologia discutida e estabelecida.

A COINFO informou que está aguardando definição das áreas sobre a metodologia de cálculo que será utilizada para, caso necessário, efetuar os devidos ajustes no sistema.

A DIRAFI sugeriu reunião entre os setores envolvidos. Processo em trâmite interno.

A CODFOR solicitou, com urgência, que o sistema ERP/Sapiens integre as informações do CODESA OnLine (SIOSP/SAMC), de modo a evitar que a CODFOR faça lançamentos manuais.

A COINFO informou que a integração entre os sistemas supracitados foi fortemente recomendada por essa Coordenação quando da implantação do ERP, momento oportuno para tal. Informou estar à disposição para fazê-la, porém, atualmente, a COINFO não dispõe de contrato de manutenção de sistemas ligados, para promover as alterações necessárias no CODESA OnLine.

A COINFO informou que foi solicitada a alteração no relatório supracitado.

A

A

A

A

43

B

C

Verificamos a existência de dois relatórios do Sistema SAPIENS que relacionam os usuários em débito, a saber: FRCR004.GER (Títulos Abertos) e FRCR157.GER (Posição dos Títulos - Contas a Receber). O primeiro discrimina os valores de juros e multa, enquanto o segundo não.

No que tange as faturas canceladas, nossa análise objetivou verificar as que foram substituídas, de modo a apurar os valores que foram efetivamente cancelados. No entanto, o sistema SAPIENS não dispõe de tal funcionalidade, tampouco o CODESA Online, restringindo os respectivos exames.

COINFO

COINFO

Considerando que o Relatório nº 157 foi personalizado para uso na Companhia, sugerimos à COINFO o aprimoramento do mesmo através da inclusão dos valores de juros e multa.

Solicitamos à COINFO verificar a possibilidade de emissão de relatório apresentando tais informações.

A COINFO informou que o sistema Sapiens não dispõe, atualmente, de comunicação entre as faturas canceladas e reemitidas, o que dificulta a criação de relatório. No entanto, informou que analisará o procedimento, de modo a atender à demanda.

A

A

LEGENDA:P: Pendente J: Justificado R: Regularizado C: Ciente A: Em andamento

44

PAINT:2014 RELATÓRIO:08/2014 PE Nº: 4392/2014 ATIVIDADE:MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Tabela A.2.2.8 – Atuação da unidade de auditoria interna

ITEM PONTO(S) RELEVANTE(S) AREA(S)

ENVOLVIDAS RECOMENDAÇÕES SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES

OPINIÃO

COAUDI

4.2.1

4.2.2

A

PPRA/PCMSO/LTCAT

A CODSAT (fiscalização) informou que os serviços referentes à ASE nº 161/2013, firmada com a empresa CIPATEC Assessoria Técnica Ltda., foram realizados a contento, autorizando, em 02/08/2013, o pagamento integral dos mesmos, sendo este efetuado em 07/08/2013.

EXAMES MÉDICOS

Periódico

Verificamos, conforme documento disponibilizado pela CODRHU, extraído do Sistema Rubi, diversas pendências quanto ao citado exame, especificadas no relatório de auditoria.

CODSAT

SEGPRE

SUPGER

COJURI

COSNIP

COMAMB

COGESP

CODMAN

CODPRO

COENGE

CODRHU

Considerando que não identificamos Termo de Recebimento do Objeto, recomendamos à CODSAT atender ao contido no art. 73 da Lei 8.666/93.

Recomendamos aos setores arrolados que intercedam junto a seus colaboradores, visando à regularização das pendências relacionadas aos exames periódicos.

A CODSAT enviou a esta COAUDI, em 30/12/2014, o Termo Definitivo de Entrega e Recebimento (Recibo-001/2014-CODSAT), datado de 31/07/2013, segundo o qual os serviços foram realizados a contento.

A COJURI informou que quando da convocação da nova prestadora de serviços para os exames periódicos, o colaborador (matrícula 2402) havia se submetido aos exames no "procedimento anterior", através de consultas a médicos de sua confiança, solicitando, então, dispensa.

A CODRHU informou que quanto à matrícula 2557, todos os exames foram realizados até 11/11/2014; no entanto, a emissão do ASO, bem como a atualização no sistema somente foi efetuada ao final de dezembro/2014.

A COMAMB informou que quanto à matrícula 2462, todos os exames foram realizados e o ASO emitido dia 03/06/2014.

A COGESP informou que comunicou os seus colaboradores.

A CODMAN informou que orientou os seus colaboradores a respeito, de modo a regularizar a situação.

A COENGE informou que o colaborador realizará os exames tão logo retorne de suas férias.

A SEGPRE informou que o funcionário matricula 1960, já realizou o exame periódico no ano de 2014, tendo inclusive já entregue a Drª Inês, quanto ao funcionário matricula 2568, informo que o mesmo já realizou todos os exames, e na data de hoje estará fazendo a entrega no setor médico.

A COSNIP encaminhou e-mail aos empregados para conhecimento do item do relatório da auditoria interna.

A CODPRO encaminhou e-mail aos empregados para manifestação.

A SUPGER informou que realizará os exames na próxima semana.

R

J/A

R

R

A

A

A

R

45

B

4.2.8

Admissional/Demissional

Verificamos algumas não conformidades, tais como:

• Realização de exame 02 (dois) meses após admissão.

• Não emissão do ASO, mesmo tendo sido realizado o exame demissional.

Não realização de exame demissional, considerando que o último periódico havia sido feito em período superior a 06 (seis) meses da data de desligamento.

PRIMEIROS SOCORROS

Em 07/11/2013, foi assinado o Contrato nº 72/2013, com a empresa RGIORI Emergências Médicas, para a execução de diversos serviços relacionados a primeiros socorros, tais como:

• Atendimento pré-hospitalar; • Atendimento ambulatorial e

Remoção de pacientes em Unidades Móveis de Suporte Básico e Avançado.

CODSAT

CODSAT

Alertamos a CODSAT para o disposto nos subitens 7.4.3.1 (admissional) e 7.4.3.5 (demissional) da Norma Regulamentadora 7 do MTE.

Considerando que não identificamos o comprovante da apresentação, pela contratada, da garantia contratual (R$ 25.650,00), exigida na Cláusula Décima Segunda do mencionado contrato, recomendamos à CODSAT a regularização do ponto destacado.

A CODSAT tomou conhecimento do alerta da auditoria interna e solicitou observância pela CODRHU.

A CODSAT informou que a garantia foi solicitada à empresa, considerando Termo Aditivo de prorrogação. Quanto ao período inicial, já expirado, a COJURI informou que não há necessidade de se exigir o mencionado documento.

A

A

A

C

J/A

LEGENDA:P: Pendente J: Justificado R: Regularizado C: Ciente A: Em andamento

46

2.3 Sistema de Correição

Esta Unidade Jurisdicionada está vinculada, para fins de correição, à Secretaria de Controle Interno da Secretaria-Geral da Presidência da República (CISET/SG/PR) que, conforme determina o § 3º do art. 2º do Decreto nº 5.480, de 30 de julho de 2005, que exerce as atribuições de unidade seccional de correição dos órgãos integrantes da Presidência da República e da Vice-Presidência da República.

Entretanto, não há registros de eventos apurados pelo órgão no ano de 2014.

A CODESA, embora não conte com estrutura correicional própria, executa a apuração de irregularidades por meio de procedimentos definidos para cada caso pela Alta Administração. No entanto, não foram identificados registros de irregularidades no ano de 2014.

.

47

2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro A.2.4 – Avaliação do sistema de controles internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

- X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

48

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

A avaliação foi feita pela Coordenação de Gestão Empresarial, setor responsável pela implantação do gerenciamento de riscos da CODESA, ouvida a Coordenação de Ouvidoria, e homologada pela Diretoria Executiva.

A percepção da importância dos controles internos pela alta administração pode ser verificada no apoio dado pela DIREXE à implantação do Projeto de Gestão de Riscos , concluído em dezembro de 2014, que abrageu a criação de Comitê de Gestão de Riscos, a implantação da política de gestão de riscos, o mapeamento de riscos dos setores e a proposta de norma de gestão de riscos.

A análise dos itens referentes a Avaliação de Risco e Procedimentos de Controle está baseada no histórico nos resultados da implantação do projeto de Gestão de Riscos.

49

2.5 Remuneração Paga a Administradores

A remuneração dos diretores segue valores próprios, desvinculada do reajuste dos empregados. O valor pago a diretor consta da planilha DEST, inclusive benefícios.

O pronunciamento do DEST/SE-MP faz-se necessário devido ao disposto no art. 4º, inciso I, alínea “a”, do Decreto no 89.309/84, o art. 3º do Decreto Lei no 2.355/87, art. 1º, inciso III, art. 2º, incisos I, II e VI do Decreto no 3.735/01, art. 1º da Portaria MP 250/05, mais o art. 8º, incisos V e IV, alíneas “c”, “d”, “e” e “h” do Anexo I do Decreto no 8.189/14, os quais delegam competência ao DEST para manifestar-se sobre destinação de lucros e reservas, aprovar remuneração de administradores e conselheiros, alteração de capital social, alteração de Estatuto Social, e para operacionalizar a indicação de representantes do Ministério nos conselhos de administração de empresas estatais federais. Após o pronunciamento do DEST, a remuneração é aprovada em AGO/E, conforme descrito no Estatuto Social da Companhia.

A remuneração básica dos diretores é composta de parcela fixa e de parcela variável com possibilidade de variação trimestral, em função do alcance de resultados pré-estabelecidos. São devidos também 13º salário, adicional de férias, abono pecuniário e auxílios médico/odontológico, alimentação e seguro de vida.

A remuneração dos Conselhos é composta apenas de honorários.

A composição remuneração dos dirigentes é apresentada na Tabela seguinte:

Tabela A.2.5 – Composição da remuneração dos dirigentes

TITULO DESCRIÇÃO

% DA REMUNERAÇÃO

TOTAL DA DIRETORIA

% DA REMUNERAÇÃO TOTAL DOS DIRIGENTES

Honorários Remuneração fixa mensal, pelo desempenho da

atividade de diretor. 44,95%

81,04%

Parcela Variável

Remuneração variavel mensal, pelo desempenho da atividade de diretor.

8,09%

13º salário (Honorário)

13o - gratificação natalina 4,42%

Abono Pecuniário de

Férias

Indenização por 10 dias de trabalho, considerando inclusive a dificuldade de gozo de 30 dias corridos de

férias. 1,96%

Adicional de Férias

1/3 do valor do honorário mensal. 1,47%

Despesas Médicas e

Odontológicas

Valor para auxiliar o diretor a fazer frente a gastos com saúde pessoa e dos dependentes

1,06%

Seguro de Vida

Valor de pagto mensal de seguro de vida 0,77%

Auxílio Alimentação

Auxilio alimentação/refeição 1,81%

FGTS FGTS 4,71%

INSS INSS 11,79%

50

Honorários CONSAD

Remuneração fixa mensal e com 13o (gratif natalina), pelo desempenho da atividade de conselheiro

10,06% 12,07%

INSS CONSAD

INSS 2,01%

Honorários CONFIS

Remuneração fixa mensal e com 13o (gratif natalina), pelo desempenho da atividade de conselheiro

5,75% 6,90%

INSS CONFIS

INSS 1,15%

Fonte: CODRHU

2.5.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal

Conforme estabelecido no Ofício Circular N.05/DEST-MP, no ofício nº 177/GM/2014/SEP-PR e no ofício n. 570/GM/SEP/PR, foram definidos os seguintes benefícios aos dirigentes desta UJ:

• Honorário Fixo

• Honorário Variável

• Gratificação Natalina

• Adicional de Férias

• Abono Pecuniário de Férias

• Plano de Saúde

• Auxílio Alimentação

• Auxílio Moradia

• Seguro de Vida em Grupo

O programa de remuneração variável mensal para os dirigentes desta UJ, denominado de Honorário Variável Mensal (HVM), foi implantado em 2014, seguindo as diretrizes da Secretaria de Portos, definidas no no ofício nº 177/GM/2014/SEP-PR, de 31 de janeiro de 2014 e no ofício nº 570/GM/SEP/PR, de 27 de março de 2014As metas do Programa HVM foram estabelecidas trimestralmente pela SEP e, no alcance de resultado superior a 80% do previsto, os Diretores fizerem jus a parcela variável correspondente, cujo valor máximo foi de 18% da parcela fixa, com eficácia financeira no trimestre posterior ao vencido.

Para fins do Programa HVM, Fforam orçados para o exercício 2014 os seguintes valores.

Tabela A.2.5.1 – Remuneração Diretoria Executiva

2014 2015

TOTAL PREVISTO (2014/15)

Tipo mat Composição Diretoria Abr a Dez

Jan a Mar

Parcela Variável 1305 DIRETOR - PRESIDENTE

4.014,82 4.014,82 48.177,87

Parcela Variável 2587 DIRETOR - DIRAFI 3.613,34 3.613,34 43.360,08

Parcela Variável 2014 DIRETOR - DIROPE 3.613,34 3.613,34 43.360,08

51

Parcela Variável 2407 DIRETOR - DIRPAD 3.613,34 3.613,34 43.360,08

52

2.5.2. Demonstrativo da remuneração mensal de membros de Conselhos

Quadro A.2.5.2 – Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Valores em R$ 1,00

Conselho de Administração

Nome do Conselheiro(a)

Período de Exercício Remuneração

mat Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total

GERALDO JULIAO JUNIOR 2437 01/04/2009 31/12/2014 2.063,17 2.063,17 2.063,17 2.063,17 3.211,67 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 29.926,29

RAULINO GONÇALVES FILHO 2473 01/11/2009 31/08/2014 2.063,17 2.063,17 2.063,17 2.063,17 3.211,67 2.637,42 2.637,42 2.637,42 - - - - 19.376,61

RAUL MOURA DE SA 2571 25/10/2011 28/02/2014 2.063,17 - 1.906,00 - - - - - - - 3.969,17 ALINE DIEGUEZ BARREIRO DE MENESES SILVA 2581 26/06/2012 01/06/2014 2.063,17 2.063,17 2.063,17 2.063,17 574,25 - - - - - 8.826,93

TIAGO DE BARROS CORREIA 2585 23/01/2014 01/11/2014 - 2.063,17 2.063,17 2.063,17 3.211,67 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 - - - 19.950,86

MIGUEL DE SOUZA 2590 15/05/2014 - - - 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 21.099,36 ALBER FURTADO DE VASCONCELOS NETO 2592 01/09/2014 - - - - - 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 10.549,68

SAMIR FURTADO NEMER 2593 01/09/2014 - - - - - - - - 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 10.549,68

SERGIO LUIZ BONELLE 2595 01/12/2014 - - - - - - - - - - - -

8.252,68 8.252,68 10.158,68 8.252,68 12.846,68 10.549,68 10.549,68 10.549,68 13.187,10 10.549,68 10.549,68 10.549,68 124.248,58 Conselho Fiscal

Nome do Conselheiro(a) Período de Exercício Remuneração

(T/S) mat Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total

GEORGENOR CAVALCANTE PINTO 2256 30/03/2006 2.063,17 2.063,17 2.063,17 2.063,17 3.211,67 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 29.926,29 FERNANDO ANTONIO CARVALHO BALDIOTTI 2565 29/06/2011 01/06/2014 2.063,17 2.063,17 2.063,17 2.063,17 574,25 - - - - 8.826,93

FLAVIA FILIPPI GIANNETTI 2574 01/05/2012 2.063,17 2.063,17 2.063,17 2.063,17 3.211,67 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 29.926,29 BRUNO CIRILO MENDONCA DE CAMPOS 2575 29/05/2012 - - - - - - - -

PAULO MATTOS JUNIOR 2578 26/04/2012 2.063,17 2.063,17 2.063,17 2.063,17 1.148,50 2.063,17 5.274,84 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 29.926,29

WILLBER DA ROCHA SEVERO 2591 01/05/2014 - - 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 2.637,42 21.099,36

8.252,68 8.252,68 8.252,68 8.252,68 10.783,51 9.975,43 13.187,10 10.549,68 10.549,68 10.549,68 10.549,68 10.549,68 119.705,16

53

Fonte: CODRHU

54

2.5.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos

Quadro A.2.5.3.1 – Síntese da remuneração dos administradores Valores em R$ 1,00

Identificação do Órgão

Órgão: Diretoria Estatutária

Remuneração dos Membros

EXERCÍCIO

2014 2013 2012

Número de membros: I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 1.214.757,11 1.186.344,58 1.174.037,93

a) salário ou pró-labore

1.058.064,76 1.127.693,83 1.113.777,00

b) benefícios diretos e indiretos 156.692,35 58.650,75 60.260,93

c) remuneração por participação em comitês - -

d) outros - -

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) 122.208,33 - -

e) bônus 122.208,33 - -

f) participação nos resultados -

g) remuneração por participação em reuniões

h) comissões

i) outros

III – Total da Remuneração ( I + II) 1.336.965,44 1.186.344,58 1.174.037,93

IV – Benefícios pós-emprego

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo

VI – Remuneração baseada em ações Fonte: Coordenação de Recursos Humanos

Quadro A.2.5.3.2 – Síntese da remuneração dos administradores Valores em R$ 1,00

Identificação do Órgão

Órgão: Conselho de Administração

Remuneração dos Membros

EXERCÍCIO

2014 2013 2012

Número de membros:

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 127.362,82 160.927,26 174.261,03

a) salário ou pró-labore 127.362,82 160.927,26 174.261,03

b) benefícios diretos e indiretos

c) remuneração por participação em comitês

d) outros

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i))

e) bônus

f) participação nos resultados

g) remuneração por participação em reuniões

h) comissões

i) outros

III – Total da Remuneração ( I + II) 127.362,82 160.927,26 174.261,03

IV – Benefícios pós-emprego

55

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo

VI – Remuneração baseada em ações Fonte: Coordenação de Recursos Humanos

Quadro A.2.5.3.3 – Síntese da remuneração dos administradores Valores em R$ 1,00

Identificação do Órgão

Órgão: Conselho Fiscal

Remuneração dos Membros

EXERCÍCIO

2014 2013 2012

Número de membros:

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 124.710,64 107.284,84 110.455,39

a) salário ou pró-labore 124.710,64 107.284,84 110.455,39

b) benefícios diretos e indiretos

c) remuneração por participação em comitês

d) outros

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i))

e) bônus

f) participação nos resultados

g) remuneração por participação em reuniões

h) comissões

i) outros

III – Total da Remuneração ( I + II) 124.710,64 107.284,84 110.455,39

IV – Benefícios pós-emprego

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo

VI – Remuneração baseada em ações Fonte: Coordenação de Recursos Humanos

2.5.4. Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores

O Quadro A.2.5.4não se aplica a esta UJ, pois não há pagamento de remuneração variável para administradores da empresa.

56

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.

3.1 Canais de acesso do cidadão

A Coordenação de Ouvidoria da CODESA (COOVID) recebe manifestações do público interno e externo da empresa, possibilitando uma comunicação mais efetiva através de solicitações de informações, envio de sugestões, reclamações, denúncias e elogios. O objetivo é atuar como ferramentaauxiliar na identificação e correção de eventuais disfunções da empresa, visando ao aperfeiçoamento das atividades, bem como ao aprimoramento das ações institucionais.

A atuação da COOVID dá-se da seguinte forma: as manifestações recebidassão analisadas e enviadas ao setor responsável pela ocorrência. Os coordenadores ou responsáveis diretos pelos setores das empresas que receberem as manifestações deverão pronunciar-se por meio de sistema específico. A Ouvidoria poderá solicitar novas informações, caso considere a resposta insatisfatória. Após a apuração, são emitidos relatórios customizados por tipo de demanda, setores demandados, períodos e clientes.

57

3.2 Carta de Serviços ao Cidadão

A CODESA não possui Carta de Serviços ao Cidadão. Entretanto, as informações sobre os serviços prestados estão disponíveis no website da Companhia (www.codesa.gov.br), tais como normas e regulamentos, tarifas praticadas e requisitos de meio ambiente e segurança do trabalho.

58

3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços

Não há registros de uso, no Exercício 2014, de mecanismos para medir a satisfação dos clientes pelos serviços prestados, sendo que os clientes da Companhia utilizam-se de canais diretos com os setores envolvidos nas atividades operacionais para manifestações relativas ao atendimento às suas demandas, sem que haja procedimento formalizado para isso.

59

3.4 Acesso às informações da unidade jurisdicionada

A CODESA disponibiliza em seu website (www.codesa.gov.br),para acesso pelo público em geral, diversas informações referentes a sua atuação, inclusive prestações de contas e relatórios de gestão anuais.

Além, disso, o website disponibiliza link específico para o canal intitulado “Acesso à Informação”, disponível como item de navegação no menu principal. A seção reúne e divulga dados da CODESA, que são de interesse coletivo ou geral, com o objetivo de facilitar o acesso à informação pública, conforme determina a Lei de Acesso àInformação (Lei 12.527, de 18/11/2011).

60

3.5 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada

Embora não haja registro de pesquisa satisfação junto aos usuários dos serviços, é feita uma análise estatística sobre as demandas de informações junto à Coordenação de Ouvidoria da CODESA.

Em 2014, foram registrados 54 pedidos de acesso à informação e todos foram respondidos. Abaixo, informações complementares sobre as manifestações e suas respostas:

61

Figura A.3.5.1 – Pedidos de acesso à informação

Quantidade de Pedidos: 54 Média mensal de pedidos: 4,5

Mês Número de pedidos

fev/14 2

mar/14 3

abr/14 9

mai/14 4

jun/14 3

jul/14

ago/14 2

set/14 8

out/14 13

nov/14 5

dez/14 3

TOTAL: 54

MÉDIA: 4,5

1. Quantidade de pedidos de acesso à informação

Evolução mensal do número de pedidos de acesso à informação

Evolução mensal

-

33.33%

66.67%

-55.56%

-25%

-40%

-33.33%

0%

75%

38.46%

-61.54%

62

Figura A.3.5.2 – Pedidos de acesso à informação

Total de perguntas: 88 Total de solicitantes:

Perguntas por pedido: 1,7Maior número de pedidos

feitos por um solicitante:

Solicitantes com um único

pedido:

Categoria e assunto

Transportes e trânsito - Transporte

aquaviário

Trabalho - Política trabalhista

Transportes e trânsito - Transporte

ferroviário

Trabalho - Profissões e ocupações

Trabalho - Legislação trabalhista

Justiça e Legislação - Justiça

2. Situação e características dos pedidos de acesso à informação

Status do pedido

Respondidos

Quantidade

54

Características dos pedidos de acesso à informação

39

4

30

Temas das solicitações (Top 10)

1,85%

Quantidade

41

9

1

1

1

1

% de

Pedidos

75,93%

16,67%

1,85%

1,85%

1,85%

63

Figura A.3.5.3 – Pedidos de acesso à informação

Descrição Quantidade %% de

pedidos

Dados pessoais 2 66,67% 3,70%

Informação sigilosa de

acordo com legislação

específica

1 33,33% 1,85%

TOTAL: 3 100,00% 5,56%

Meio Quantidade

Pelo sistema (com avisos

por email)54

3. Resposta aos pedidos de acesso à informação

Motivos de negativa de respostas

Meios de envio de resposta

% de pedidos

100,00%

24,46 dias

9

Tempo médio de resposta:

Prorrogações:Quantidade

64

Figura A.3.5.4 – Pedidos de acesso à informação

Pessoa Física 34

Pessoa Jurídica 5

Estado # de solicitantes % dos solicitantes # de pedidos

DF 1 2,94% 1

ES 25 73,53% 39

MG 1 2,94% 1

PI 1 2,94% 1

RJ 2 5,88% 2

SC 1 2,94% 2

SP 5 14,71% 5

Não Informado 3 8,82% 3

4. Perfil dos solicitantesTipos de solicitante

87,18%

12,82%

Perfil dos solicitantes pessoa físicaGênero

Localização dos solicitantes

M

F

Não Informado

88,24%

5,88%

5,88%

Profissão

41,18%

20,59%

8,82%

8,82%

Servidor público federal

Não Informado

Empregado - setor privado

Estudante

Empresário/empreendedor

Servidor público municipal

Professor

Perfil dos solicitantes pessoa jurídica

Tipo de pessoa jurídica

8,82%

2,94%

5,88%

2,94%

Outra

40,00%

20,00%

20,00%

20,00%

Sindicato / Conselho profis.

Empresa - PME

Outro

Empresa - grande porte

65

3.6 Medidas Relativas à acessibilidade

Seguindo orientações da CGU, a Coordenação de Ouvidoria da CODESA encontra-se no andar térreo, com entrada de livre acesso.

66

4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO

4.1Informações o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada

De acordo com o Anuário CODESA, em 2014, os terminais públicos e arrendados do Porto de Vitória movimentaram 6.513.308 toneladas liquidas (descontada a tara dos contêineres) de mercadorias diversas, 17,53% a mais que em 2013.

A movimentação de carga geral solta e de contêineres (carga liquida) alcançou 3.608.314 de toneladas (55,40%), os graneis líquidos com 808.745t (12,42%) e os graneis sólidos com 2.096.249t (32,18%), tendo como destaque a movimentação de mármores, granitos e outras rochas com 1.740.932t; gasolina, álcool, óleo diesel e outros combustíveis com 600.570t; trigo, malte e outros cereais em grãos e farinha com 479.919t e fertilizantes com 655.783t.

A movimentação total de contêineres chegou a 184.659 unidades, equivalentes a 238.776 TEU’s (TwentyFeetorEquivalent Unit), 45,1% acima do movimentado no mesmo período do ano anterior (225.471 TEU’s).

Com as mudanças na regulação do setor, trazidas pela lei 12.815/13, aumentou a concorrência dos Terminais de Uso Privativo capixabas frente ao Porto de Vitória, dada a possibilidade de movimentação de cargas de terceiros nessas instalações.

O Plano Mestre do Porto de Vitória destaca entre as oportunidades do negócio, a localização estratégica em relação às Bacias de Campos, do Espírito Santo e de novas fronteiras de exploração do pré-sal, os investimentos em acessos terrestres na hinterlândia de Vitória e a localização regional. Como ameaças, são apontados o crescimento do porte dos navios, os competidores potenciais e o fim dos incentivos fiscais para importação.

Entre os principais contratos comerciais, destacam-se:

HiperExport – Terminais Retroportuários S.A: O contrato tem como objeto o arrendamento de uma área de 30.000 m² destinada ao armazenamento e movimentação de cargas para embarque e/ou desembarque em navios atracados no porto.

Companhia Portuária de Vila Velha S.A. (CPVV): A CPVV é sucessora do contrato de arrendamento da empresa Multitex (Multiterminal de Exportação Ltda.) referente a área de 25.382 m².

Rhodes S.A.: O contrato de arrendamento da empresa Rhodes S.A., assinado em junho de 1991, trata de uma área de 4.150 m² destinada a instalação de silos com capacidade mínima de 15 mil toneladas para manuseio e despacho de malte e cevada importados pelo Cais de Capuaba.

Terminal de Vila Velha S.A. (TVV): A área arrendada tem dimensão de 102.686 m², formadapelos berços 203, 204 e 205 do Cais de Capuaba e por suas instalações e equipamentos destinados à movimentação de contêineres, cargas gerais diversas e veículos.

PEIÚ SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO (SPE) S.A.: O contrato da empresa Peiú SPE S.A. foi assinado em 1998, com prazo de 25 anos, e trata do Cais de Paul (berço 206 do Porto de Vitória) com área de 30.860 m² e instalações para movimentação de granel sólido, podendo movimentar contêineres e carga geral diversa, inclusive veículos.

Flexibrás (Technip): Atualmente a Flexibrás Tubos Flexíveis S.A., subsidiária da Technip, ocupa área total de arrendamento de 54.011,91 m², resultado da unificação de cinco diferentes

contratos de arrendamentos de áreas do Porto de Vitória que a empresa celebrou junto à CODESA

Tecn Grãos: O contrato assinado em 1994, entre a CODESA e a Firma Tecn-Grãos – Armazéns de Vitória Ltda. estipulou o prazo de 20 anos para arrendamento de área dimensionada em 7.000 m²,

67

localizada na retroárea do Cais de Capuaba (Vila Velha) e destinada à construção de um armazém graneleiro com capacidade de armazenamento de 40 mil toneladas de grãos e derivados.

Prysmian: O arrendamento tem como objeto a área de 14.291,00 m² da Ilha dos Comboios (Vila Velha), destinada à exploração de terminal de uso público para armazenagem, movimentação, embarque e desembarque de bobinas de umbilicais e tubos flexíveis, pelo prazo de 25 anos, podendo ser prorrogado por igual período.

No que se refere aos riscos ao negócio, cabe atenção da autoridade portuária sobre o aumento das dimensões da frota de navios e a necessidade de infraestrutura para receber navios de grande porte, bem como sobre seus competidores potenciais, tendo em vista os diversos projetos portuários previstos para o Espírito Santo e para os Estados vizinhos.

Com relação às mudanças de cenário, destacam-se os impactos negativos sobre a vantagem competitiva dos portos capixabas causados pela Resolução n.o 13/2012 do Senado Federal, que reduziu a alíquota do ICMS nas importações para 4%, com efeito particularmente na movimentação de automóveis.

Também cabe ressaltar a virtual cessação, desde 2011, dos embarques de ferro gusa, que chegaram a superar dois milhões de toneladas em 2005. Isso se deu pela impossibilidade jurídica de dar continuidade à operação, e não por razões comerciais. Menciona-se, a propósito, que as exportações dessa mercadoria foram retomadas no ano de 2014.

68

5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

5.1 Planejamento da Unidade

A CODESA tem por objeto social, em harmonia com os planos, programas e orientações da Secretaria Especial de Portos da Presidência da República, exercer as funções de Autoridade Portuária previstas na legislação específica e realizar a administração e exploração comercial dos portos organizados de Vitória, Barra do Riacho e demais instalações portuárias localizadas no Estado do Espírito Santo, que lhe forem incorporadas.

De acordo com a Lei 12.815/2013, compete à administração do porto organizado, denominada autoridade portuária:

I - cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos e os contratos de concessão;

II - assegurar o gozo das vantagens decorrentes do melhoramento e aparelhamento do porto ao comércio e à navegação;

III - pré-qualificar os operadores portuários, de acordo com as normas estabelecidas pelo poder concedente;

IV - arrecadar os valores das tarifas relativas às suas atividades;

V - fiscalizar ou executar as obras de construção, reforma, ampliação, melhoramento e conservação das instalações portuárias;

VI - fiscalizar a operação portuária, zelando pela realização das atividades com regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente;

VII - promover a remoção de embarcações ou cascos de embarcações que possam prejudicar o acesso ao porto;

VIII - autorizar a entrada e saída, inclusive atracação e desatracação, o fundeio e o tráfego de embarcação na área do porto, ouvidas as demais autoridades do porto;

IX - autorizar a movimentação de carga das embarcações, ressalvada a competência da autoridade marítima em situações de assistência e salvamento de embarcação, ouvidas as demais autoridades do porto;

X - suspender operações portuárias que prejudiquem o funcionamento do porto, ressalvados os aspectos de interesse da autoridade marítima responsável pela segurança do tráfego aquaviário;

XI - reportar infrações e representar perante aAntaq, visando à instauração de processo administrativo e aplicação das penalidades previstas em lei, em regulamento e nos contratos;

XII - adotar as medidas solicitadas pelas demais autoridades no porto;

XIII - prestar apoio técnico e administrativo ao conselho de autoridade portuária e ao órgão de gestão de mão de obra;

XIV - estabelecer o horário de funcionamento do porto, observadas as diretrizes da Secretaria de Portos da Presidência da República, e as jornadas de trabalho no cais de uso público;

XV - organizar a guarda portuária, em conformidade com a regulamentação expedida pelo poder concedente.

69

A CODESA concluiu, a implantação do Plano Estratégico comhorizonte temporal de 15 anos (2014-2029), abrangendo sua identidade, mapa estratégico, painel de indicadores, medidas institucionais e projetos estruturantes, planos de ação e modelo institucional de planejamento e gestão estratégica.

Entre as principais definições trazidas pelo Plano Estratégico, podem ser citadas:

LINHAS DE ATUAÇÃO:

Gestão portuária de berço público e retroárea;

Fiscalização de operações portuárias;

Fomento de negócios portuários;

MISSÃO:

Atuar como agente regional do Poder Concedente no fomento, gerenciamento ou fiscalização de operações e instalações nos portos organizados de Vitória, Praia Mole e Barra do Riacho.

VISÃO DE FUTURO:

Contribuir para o aumento da competitividade e do desenvolvimento do País através de sua atuação na cadeia produtiva nacional.

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:

Com base nas diretrizes para o fomento do setor, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento das atividades portuárias, definidos pela Secretaria de Portos – SEP/PR, e na política da empresa de adequação organizacional para respostas às demandas de mercado, a CODESA definiu como objetivos estratégicos:

1. Atingir as diretrizes da SEP / ANTAQ

2. Atender à legislação vigente

3. Gerir e fiscalizar a atividade portuária

4. Fomentar negócios

5. Fomentar o desenvolvimento da economia local

6. Aumentar a eficiência

7. Valorizar e capacitar recursos humanos próprios

8. Modernizar e aprimorar a gestão corporativa

9. Expandir, modernizar e otimizar a infraestrutura e instalações portuárias

10. Captar recursos para investimentos

11. Obter recursos com a atividade portuária

Para o alcance dos objetivos, diversas ações foram realizadas em diferentes frentes: recursos humanos, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho, imagem e relacionamento corporativo e infraetsrutra portuária. .

Mesmo diante do cenário de retração da economia mundial , a CODESA alcançou resultados operacionais e econômico-financeiros positivos.

70

O Porto de Vitória superou a marca de 7,14 milhões de toneladas de mercadorias diversas movimentadas, crescimento de 18,93% sobre a movimentação de carga do ano anterior e melhor resultado desde 2011. Desse total 3,26 milhõesde toneladas foram movimentadas pelos terminais administrados pela CODESA e 3,87 milhões pelos terminais arrendados e CPVV.

A Receita Bruta, obtida com as operações portuárias, totalizou R$ 130,44 milhões, enquanto a Receita Líquida foi de R$ 115,84 milhões.

Os Custos dos Serviços Prestados apresentaram um acréscimo de 11,71% em 2014 e somaram 51,64 milhões. O aumento é resultante do crescimento de 9,77% do item Custo com Pessoal, que corresponde a maior parte do Custo dos Serviços Prestados. As Despesas Administrativas, por sua vez, registraram crescimento de 16,5% em 2014, totalizando R$ 49,29 milhões. Destaque também para o crescimento do item de Pessoal e Despesas assistenciais.

O lucro líquido registrado no Exercício 2014 foi de R$ 15,19 milhões.

71

5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados

A seguir são apresentados os quadros contendo a Programação e execução da Despesa Orçamentária e Financeira da UJ.

Informamos adicionalmente que não foram realizados os preenchimentos dos seguintes quadros com as devidas justificativas: os quadros A.5.2.1, A.5.2.2, A.5.2.3.1, A.5.2.3.2 e A.5.2.3.3 não se aplicam a esta UJ, tendo em vista que não há qualquer programa Temático, Objetivo ou Ações do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social sob responsabilidade da empresa

5.2.1. Programa temático

Informamos que o Quadro A.5.2.1não se aplica a esta UJ, tendo em vista que não há qualquer programa Temático sob responsabilidadeda empresa.

5.2.1.1 Análise Situacional

Não se aplica.

5.2.2. Objetivo

Informamos que o Quadro A.5.2.2 não se aplica a esta UJ, tendo em vista que não há qualquer Objetivo sob responsabilidade da empresa.

5.2.2.1. Análise Situacional

Não há análise para este item.

5.2.3. Ações

Informamos que os Quadros A.5.2.3.1, A.5.2.3.2 e A.5.2.3.3 não se aplicam a esta UJ, tendo em vista que não há qualquer programa Ação do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social sob responsabilidade da empresa.

5.2.3.1. Ações - OFSS

Não se aplica.

5.2.3.2Ações/Subtítulos - OFSS

Não se aplica.

5.2.3.3Ações não Previstas na LOA 2014 – Restos a Pagar não Processados – OFSS

Não se aplica.

5.2.3.4Ações - Orçamento de Investimento - OI

As informações referentes à ação integrantes do OI deverão ser consignadas no relatório de gestão com base no quadro A.5.2.3.4, o qual dispõe sobre as dimensões física e financeira da execução.

72

Quadro A.5.2.3.4.1 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 4101 Tipo: Atividade

Título Manutenção e Adequação de Bens Imóveis

Programa Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais

Código: 0807 Tipo: Atividade

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

1.000.000 1.000.000 494.187 - - - - -

Análise Crítica: De acordo com a necessidade serão realizados reparos nas instalações e nos próprios da Companhia.

Quadro A.5.2.3.4.2 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 4102 Tipo: Atividade

Título Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e Equipamentos

Programa Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais

Código: 0807 Tipo: Atividade

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

1.000.000 1.000.000 57.520 - - - - -

Análise Crítica: De acordo com a necessidade da Companhia são adquiridos diversos bens móveis.

Quadro A.5.2.3.4.3 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 4103 Tipo: Atividade

Título Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento

Programa Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais

Código: 0807 Tipo: Atividade

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )

73

Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

3.000.000 3.000.000 455.756 - - - - -

Análise Crítica: Foi concluído o Termo de Referência e atualmente encontra-se em fase de elaboração do edital para aquisição de diversos softwares e hardwares.

Quadro A.5.2.3.4.4 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 12LJ Tipo: Projeto

Título Estudos e Projetos para Implantação do Porto de Águas Profundas (ES)

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( X ) Sim ( ) Não Caso positivo: ( X ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

2.000.000 7.686.569 0 Estudo Realizado Un 1 4 -

Análise Crítica: Valor parcial a ser aplicado na reprogramação do Projeto Básico, visto que o projeto conceitual e EVTEA já se encontram concluídos. O Material foi protocolado na SEP para analise em 12/2013.

Quadro A.5.2.3.4.5 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 143B Tipo: Projeto

Título Adequação de Instalações de Acostagem, de Movimentação e Armazenagem de Cargas, no Porto de Vitória (ES)

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

- 1.840.000 0 Obra Executada % - 23 -

Análise Crítica: Foi solicitado o cancelamento pela a CA/DIRPRE/CL 422/2014 de 6/11/2014 tendo em vista que a mesma foi incorporada a ação 143F.

74

Quadro A.5.2.3.4.6 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 143D Tipo: Projeto

Título Construção de Cais na Região dos Dolfinsdo Atalaia, no Porto de Vitória (ES)

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( X ) Sim ( ) Não Caso positivo: ( X ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

55.000.000 57.682.536 20.347.943 Obra Executada % 42 44 35

Análise Crítica: Trata-se de obra, cujo contrato foi assinado em 2013, tendo a empresa EstaconInfra estruturas/a entregue o projeto executivo, a qual já foi analisado e aprovado pela Gerenciadora do contrato Consorcio Poseidon e pelo setor de

engenharia, conforme cláusula contratual. A Licença de instalação CGA/CAIA/Nº232/2014/Classe IV foi entregue em 25/11/2014.

Quadro A.5.2.3.4.7 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 143F Tipo: Projeto

Título Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Vitória (ES)

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( x ) Sim () Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( x ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

1.300.000 18.974.526 14.329.033 Obra Executada % 2 28 21

Análise Crítica: Obra concluída em Dezembro de 2014.

Quadro A.5.2.3.4.8 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 143G Tipo: Projeto

Título Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos, no Porto de Vitória (ES)

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

75

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

1.200.000 1.700.000 530.387 Obra Executada % 14 20 7

Análise Crítica: Contrato em andamento conforme previsto em cronograma. Previsão de término Maio/2015.

Quadro A.5.2.3.4.9 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 14KJ Tipo: Projeto

Título Implantação de Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( X ) Sim ( ) Não Caso positivo: ( X ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

5.250.000 21.500.000 - Sistema Implantado % 31 100 -

Análise Crítica: Trata-se do sistema VTMIS, cujo contrato foi assinado em julho de 2014, já tendo sido assinada a ordem de início dos serviços, que se dará por 38 meses. A empresa está elaborando o projeto executivo.

Quadro A.5.2.3.4.10 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 14KL Tipo: Projeto

Título Implantação de Sistema de Apoio ao Gerenciamento da Infraestrutura Portuária

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( X ) Sim ( ) Não Caso positivo: ( X ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

100.000 1.350.000 - Sistema Implantado % 13 100 -

Análise Crítica: Trata-se de ação, em conjunto com a SEP, que requereu readequação de preços, projetos e consulta ao mercado para verificação do orçamento para a licitação, que será realizada ainda nesse semestre.

76

Quadro A.5.2.3.4.11 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 14KM Tipo: Projeto

Título Implantação de Sistema Portuário de Monitoramento de Cargas e da Cadeia Logística

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( X ) Sim ( ) Não Caso positivo: ( X ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

250.000 6.750.000 - Sistema Implantado % 4 100 -

Análise Crítica: Projeto conceitual aprovado. Anteprojeto a ser aprovado pela a SEP, cuja licitação será realizada no primeiro semestre de 2015.

Quadro A.5.2.3.4.12 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 14RC Tipo: Projeto

Título Implantação do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( X ) Sim ( ) Não Caso positivo: ( X ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

3.000.000 4.000.000 75.100 Sistema Implantado % 25 33 1

Análise Crítica: Trata-se de ação que guarda relação com a SEP, pois a CODESA depende da entrega tanto do Manual de Boas Práticas específico para o Porto de Vitória, quanto da entrega dos Termos de Referências e propostas de padrões de gerenciamento dos resíduos e efluentes, e de controle da fauna sinantrópica.

Quadro A.5.2.3.4.13 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 14RG Tipo: Projeto

Título Readequação do Pátio de Estocagem para Carga Pesada no Cais Comercial (ES)

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( X ) Sim ( ) Não Caso positivo: ( X ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )

77

Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

10.000.000 8.000.000 - Obra Executada % 25 20 -

Análise Crítica: Contrato foi assinado em julho/14, estando a ordem de início de serviços devidamente assinada. Em andamento conforme previsto em cronograma. Previsão de término Maio/2015.

Quadro A.5.2.3.4.14 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 14RJ Tipo: Projeto

Título Construção do Dolfins de Atracação no Porto de Barra do Riacho - Molhe Sul

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

- 2.000.000 - Obra Executada % - 4 -

Análise Crítica: Foi solicitado o cancelamento pela a CA/DIRPRE/CL 422/2014 de 6/11/2014 tendo em vista que a mesma foi incorporada a ação 7V13.

Quadro A.5.2.3.4.15 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 20HL Tipo: Projeto

Título Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

- 5.028.000 432.224 Estudo Realizado Un - 6 2

Análise Crítica: Contratos assinados em Dezembro de 2014. "Ampliação da Plataforma dos Berços 103 e 104" e "Ampliação da área de manobra e acesso marítimo ao Porto de Vitória". Previsão de emissão de OIS em Jan ou Fev de 2015.

78

Quadro A.5.2.3.4.16 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 20HM Tipo: Projeto

Título Estudos para o Planejamento do Setor Portuário

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

- 1.000.000 - Estudo Realizado Un - 1 -

Análise Crítica: Projeto contratado conforme Contrato nº 072/2014, cujo objeto é: a) elaboração do Plano de Negócio para o Desenvolvimento da Companhia; e b) Revisão do PDZP do Porto de Vitória e Barra do Riacho. Conforme Portaria SEP/PR nº 003 de 07/01/2014 e 206 de 11/07/2014. Os trabalhos encontram-se em desenvolvimento.

Quadro A.5.2.3.4.17 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 3E79 Tipo: Projeto

Título Obras de Contenção e Ampliação do Cais do Porto de Vitória (ES)

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( X ) Sim ( ) Não Caso positivo: ( X ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

- 11.755.776 11.755.776 Obra Executada % - 15 15

Análise Crítica: Obra concluída no exercício de 2013.

Quadro A.5.2.3.4.18 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 7U36 Tipo: Projeto

Título Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto de Vitória (ES)

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

79

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

340.000 - - Projeto Implantado % 1 - -

Análise Crítica: Trata-se de ação, em conjunto com a SEP, inter-relacionada com a 14KL, cuja licitação será realizada nesse semestre.

Quadro A.5.2.3.4.19 – Ações do orçamento de investimento

Identificação da Ação

Código 7U13 Tipo: Projeto

Título Implantação de Terminal de Granéis Líquidos em Barra do Riacho no Município de Aracruz – ES

Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Projeto

Unidade Orçamentária

68206 - Companhia Docas do Espírito Santo

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação Inicial

Dotação Final

Valor Realizado

Descrição da Meta Unidade de medida

Previsto Reprogramad

o Realizado

44.860.266 44.860.266 - Obra Executada % 95 95 -

Análise Crítica: Trata-se de ação que já tem projeto básico elaborado e aguarda definição de classificação orçamentária pela União, requerendo, em seguida, autorização do CONSAD para abertura de licitação da construção dos dolfins.

5.2.3.5Análise Situacional

Quanto ao item 5.2.3.5, a análise crítica foi individualizada, em cada quadro das ações.

80

5.3 Informações sobre outros resultados da gestão

As metas e os resultados decorrentes do planejamento estratégico da unidade para o exercício 2014 são apresentados no quadro abaixo:

Tabela A.5.3.1 – Indicadores planejamento estratégico

INDICADOR Unidade METAS RESULTADO FONTE

Índice de

Desempeho Ambiental*

Nota 35,73 43,69 COMAMB

Avaliação Colegiada CGPAR / CONSAD

Nota 8 Não realizada CONSAD

Execução Orçamentária de Investimentos %

39,1 24,35 CODFOR

Retorno Sobre o Capital Ajustado

% 9,38 10,43 CODCON

Somatório da Carga Bruta

1000 tons 3107 3264 COPLAD

Evolução da atracação de suppliers

nº navios 2934 2694 COPLAD

Tempo Médio de Espera de Navios

h 21:53:44 20:56:02 COPLAD

Carga Movimentada por

Funcionário Próprio

ton/funcionário 8403,15 9433,53 COPLAD

Capacitação hora 16,31 41,23 CODRHU

Elaboração: COGEMP

81

5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional

A UJ utiliza uma série de indicadores operacionais para mensurar seu desempenho. Nas tabelas a seguir é possível verificar a evolução do número de atracações, o tempo médio de espera de navios, a taxa de ocupação de berços.

Tabela A.5.4.1 – Evolução do número de atracações

2010 2011 2012 2013 2014Variação 2014-2010

Variação 2014-2013

3.932 3.791 3.886 3.945 4.015 2,11% 1,77%1.111 1.075 956 1.043 1.109 -0,18% 6,33%2.821 2.716 2.930 2.902 2.906 3,01% 0,14%

1.378 1.373 1.424 1.270 1.631 18,36% 28,43%561 533 575 481 484 -13,73% 0,62%817 840 849 755 1.044 27,78% 38,28%- - - 34 103 - 202,94%

5.310 5.164 5.310 5.215 5.646 6,33% 8,26%

Demonstrativo Operacional - Nº Atracações

Terminais Arrendados/CPVV

Terminais Privativos

TABR - Petrobras - Barra do Riacho*

Praia MoleBarra do Riacho

Total Geral

Terminal

Porto VitóriaTerminais CODESA

Fonte: Relatório de Administração 2014

Tabela A.5.4.2 – Tempo de espera de navios

2010 2011 2012 2013 2014Variação 2014-2010

Variação 2014-2013

10,42 14,12 23,84 14,19 13,83 32,73% -2,50%

20,66 46,72 63,22 27,80 39,37 90,56% 41,62%

2,45 17,88 39,72 4,23 17,07 596,73% 303,16%

4,87 9,52 - - 28,00 474,95% -

16,01 17,52 20,85 20,22 22,70 41,79% 12,27%

31,98 23,20 15,15 23,90 10,48 -67,23% -56,15%

9,01 8,52 6,76 7,18 8,60 -4,55% 19,76%

16,89 78,68 34,04 35,24 31,75 87,98% -9,91%

5,54 1,93 2,36 14,10 87,23 1474,55% 518,65%

6,19 15,74 11,65 6,80 13,65 120,52% 100,74%

- - - 43,72 38,95 - -10,91%

- 3,79 7,48 8,65 2,08 - -75,95%

Terminal Ilha do Príncipe - Flexibrás

Cia. Portuária de Vila Velha - CPVV

Terminais Privativos

Terminal Paul-Gusa

Terminal São Torquato

Terminais Arrendados/CPVV

Terminal Vila Velha - TVV

Terminal Peiú

Porto Vitória

Terminais CODESA

Vitória

Capuaba

Demonstrativo Operacional - Tempo Médio de Espera de Navios (h)

TABR - Petrobras - Barra do Riacho

Terminal de Bento Ferreira (Zemax)

Barra do Riacho

Terminal

Praia Mole

Fonte: Relatório de Administração 2014

82

Tabela A.5.4.3 – Taxa de ocupação de berços

Berço 2012 2013 2014Variação 2014-2012

Variação 2014-2013

Capuaba 201 79,34% 64,37% 60,66% -23,54% -5,76%Capuaba 202 76,99% 71,39% 58,95% -23,43% -17,43%Capuaba 207 46,29% 48,05% 52,87% 14,21% 10,03%Paul 905 29,64% 59,78% 58,75% 98,21% -1,72%São Torquato 902 - - 9,55% - -Cais Comercial 101 1,97% 54,71% 53,74% 2627,92% -1,77%Cais Comercial 102 46,70% 57,67% 63,06% 35,03% 9,35%Cais Comercial 103 89,76% 45,32% 62,68% -30,17% 38,31%Cais Comercial 104 - - - - -

Flexibrás 906 57,34% 62,80% 56,07% -2,21% -10,72%Peiú 206 90,97% 89,60% 60,33% -33,68% -32,67%TVV 203 39,80% 57,00% 53,60% 34,67% -5,96%TVV 204 60,00% 54,03% 63,86% 6,43% 18,19%

Porto VitóriaTerminais CODESA

Terminais Arrendados

Demonstrativo Operacional - Taxa Média de Ocupação Berço

Fonte: Relatório de Administração 2014

83

5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços

Quadro A.5.5 – Variações de Custos

Produtos/Serviços Custo Total de

2014 Custo Total de

2013

Custo Unitário Variação %

Custo Unitário Economia

Total em 2014 com base em

2013 2014 2013 2014/2013

Extensão Cais Codesa (m)

117.848.498 103.084.729 59.519,43 52.062,99 14,32% -14.763.751,2

Tonelada Movimentada

117.848.498 103.084.729 36,10 39,96 -9,66% 12.600.151,7

Fonte: Gerencial CONSAD - Dezembro de 2014 (CODFOR) e Relatório de Administração 2014.

Análise Crítica:

A Natureza da CODESA (Porto Público) aponta para dois serviços fundamentais: A oferta de área primária para a atividade portuária e o total de toneladas movimentadas em seus berços. No primeiro item, somou-se a extensão em metros dos berços administrados pela CODESA (Cais Comercial, Capuaba e Paul-Gusa), totalizando aproximadamente 1.980 m. No segundo item, usou como base o total movimentado nos berços acima citados.

A Companhia não possui rateio de custos por atividade (Custeio ABC), portanto o custo unitário foi calculado com base nos gastos correntes (gastos com pessoal e demais gastos correntes), excluindo os gastos em investimentos.

Como se pode verificar no quadro A.5.5, houve um aumento do custo unitário baseado na extensão dos berços (pois houve aumentos dos gastos correntes em 2014 sem aumento da infra-estruturaportuária.No entanto, ao analisarmos o custo unitário com base na sua eficiência, pode-se afirmar houve sim um ganho econômico no ano de 2014.

84

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.

6.1 Programação e Execução das despesas

A seguir são apresentados os quadros contendo a Programação Movimentação e Realização da Despesa Orçamentária e Financeira da UJ.

6.1.1 Programação das despesas

Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas

Unidade Orçamentária: CODESA Código UO: 68206 UGO: 399002

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3- Outras Despesas Correntes

PDG

Dotação proposta pela UO 54.743.542 - 70.113.985

Aprovado 54.743.542 - 70.113.985

1ª Reprogramação Proposta pela UO 60.765.151 - 64.113.985

1ª Reprogramação Aprovada 60.765.151 - 64.113.985

Dotação final 2014 (A) 60.765.151 - 64.113.985

Dotação final 2013(B) 52.063.720 - 54.678.401

Variação (A/B-1)*100 16,71% - 17,26%

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

PDG

Dotação proposta pela UO - - 1.055.264

Aprovado - - 1.055.264

1ª Reprogramação Proposta pela UO - - 1.055.264

1ª Reprogramação Aprovada - - 1.055.264

LOA Dotação proposta pela UO 388.250.000 - -

PLOA 128.300.266 - -

LOA 128.300.266 - -

CRÉDITOS Suplementares 92.555.769 - -

Especiais 21.623.776 - -

Extraordinários 13.276.862 - -

Créditos Cancelados 56.629.000 - -

Outras Operações - -

Total 199.127.673 - 1.055.264

Dotação final 2014 (A) 199.127.673 - 1.055.264

Dotação final 2013(B) 189.515.656 - 1.038.209

Variação (A/B-1)*100 5,07% - 1,64%

Fonte: PDG - Decreto Nº 8.159 de 18 de Dezembro de 2013,Decreto Nº 8.382 de 29 de Dezembro de 2014 e Gerencial Consad - CODFOR.

85

Orçamento Investimento - Lei Nº 12.952 de 20 de Janeiro de 2014, Decretos S/N de 15 de Dezembro de 2014 e Medida Provisória Nº 666 de 30 de Dezembro de 2014. Gerencial Consad - CODFOR.

6.1.1.1 Análise Crítica

A UJ informa que realizou análise crítica conjunta, apresentada no item 6.1.3.7.

6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa

Os Quadros A.6.1.2.1 e A.6.1.2.2 não se aplicam a esta UJ, pois não houve qualquer Movimentação de Créditos Interna e Externa desta UJ no exercício.

6.1.3 Realização da Despesa

Os quadros A.6.1.3.2 e A.6.1.3.4 não se aplicam, pois a UJ é a única a ter despesas na respectiva UG; os quadros A.6.1.3.5 e A.6.1.3.6 não se aplicam, pois não houve qualquer Movimentação de Créditos Interna e Externa desta Unidade Jurisdicionada no exercício. As execuções orçamentárias da despesa estão subdivididas nos subitens: Pessoal e Encargos Sociais, Materiais e Produtos, Serviços de Terceiros, Utilidades e Serviços, Tributos e Encargos Parafiscais e, por fim,Outros Dispêndios Correntes, conforme o Programa de Dispêndios Globais da Companhia aprovado pelo Decreto nº 8.159 de 18 de Dezembro de 2013.

6.1.3.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total

Quadro A.6.1.3.1– Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total Unidade Orçamentária: CODESA Código UO: 68206 UGO: 399002

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga 2014 2013 2014 2013

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 43.961.367,29 11.433.780,99 a) Convite - - b) Tomada de Preços 791.831,43 - c) Concorrência 9.851.799,23 - d) Pregão 6.917.736,63 8.405.316,99 e) Concurso -

f) Consulta -

g) Regime Diferenciado de Contratações

Públicas 26.400.000,00 3.028.464,00

2. Contratações Diretas (h+i) 772.263,26 711.039,32 h) Dispensa 763.813,26 711.039,32 i) Inexigibilidade 8.450,00 -

3. Regime de Execução Especial 15.848,12 15.715,83 j) Suprimento de Fundos 15.848,12 15.715,83

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 59.748.786,94 50.318.795,67 k) Pagamento em Folha 59.179.557,34 49.734.085,09 l) Diárias 569.229,60 584.710,58

5. Outros 13.350.232,39 40.605.397,19 6. Total (1+2+3+4+5) 117.848.498,00 103.084.729,00 Fonte: Site CODESA - Dados Anuais // CODSUP // Sistema Orçamento – CODFOR

6.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – ExecutadosDiretamente pela UJ

O quadro A.6.1.3.2 não se aplica, pois a UJ é a única a ter despesas na respectiva UG

86

6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total

Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total Unidade Orçamentária: CODESA Código UO:68206 UGO:399002

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Aprovado Liquidada Valores Pagos

2014 2013 2014 2013 2014 2013

1. Despesas de Pessoal 60.765.151 52.063.720 59.179.557 49.734.085 59.179.557 49.734.085

241000 - Pessoal e Encargos 60.765.151 52.063.720 59.179.557 49.734.085 59.179.557 49.734.085

2. Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

246000 - Juros - - - - - -

3. Outras Despesas Correntes 64.113.985 54.678.401 58.668.941 53.350.644 58.668.941 53.350.644

242000 - Materiais e Produtos 400.000 468.839 425.860 164.129 425.860 164.129

243000 - Serviço de Terceiros 24.359.776 28.748.036 24.274.339 26.334.140 24.274.339 26.334.140

244000 - Utilidades e Serviços 3.000.000 3.125.814 2.988.521 2.799.620 2.988.521 2.799.620

245000 - Tributos e Encargos 23.773.209 11.955.211 21.074.984 13.971.324 21.074.984 13.971.324

249000 - Outros Dispêndios Correntes

12.581.000 10.380.501 9.905.237 10.081.431 9.905.237 10.081.431

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Aprovado Liquidada Valores Pagos

2014 2013 2014 2013 2014 2013

4. Investimentos 199.127.673 189.515.656 48.477.926 74.102.710 48.477.926 74.102.710

222000 - Investimentos no Ativo Imobilizado

199.127.673 189.515.656 48.477.926 74.102.710 48.477.926 74.102.710

5. Inversões Financeiras - - - - - -

223000 - Inversões Financeira

- - - - - -

6. Amortização da Dívida 1.055.264 1.038.209 974.206 1.033.225 974.206 1.033.225

221000 - Amortizações de Operaçoes de Crédito de Longo Prazo

199.127.673 189.515.656 48.477.926 74.102.710 48.477.926 74.102.710

Fonte: Gerencial CONSAD - Dezembro de 2014(CODFOR)

6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente pela UJ

O quadro A.6.1.3.4 não se aplica, pois a UJ é a única a ter despesas na respectiva UG.

6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

O Quadro A.6.1.3.5não se aplica, pois não houve qualquer Movimentação de Créditos Interna e Externa desta Unidade Jurisdicionada no exercício.

87

6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

O Quadro A.6.1.3.6não se aplica, pois não houve qualquer Movimentação de Créditos Interna e Externa desta Unidade Jurisdicionada no exercício.

6.1.3.7 Análise crítica da realização da despesa

o Pessoal e Encargos Sociais

Nesta rubrica são lançadas todas as despesas relativo as remunerações, encargos sociais e plano de saúde dos empregados da Companhia, sendo que, neste mês de dezembro, os gastos realizados foram de R$ 7.625 milhões, já incluído as despesas com o Plano de Saúde dos empregados. Os gastos com esta rubrica no período de janeiro a dezembro atingiu o índice de comprometimento de 97,39%, em relação ao valor aprovado no PDG para o corrente exercício, e, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, houve um acréscimo de 18,99%.

Registramos que em atendimento ao Ofício Circular nº 12/2014/MP/SE/DEST de 28.01.2014, as despesas com o Plano de Saúde dos empregados da Companhia a partir deste exercício de 2014, passaram a integrar esta rubrica, que no período de janeiro a dezembro totalizou em R$ 7.637 milhões.

o Materiais e Produtos

Nesta rubrica registramos todas às aquisições dos materiais de uso administrativo, manutenção e conservação dos bens da Companhia, bem como, aquisição de uniformes e materiais de segurança e proteção dos empregados. Registra-se que todos estes materiais são controlados pelo Almoxarifado antes de serem distribuídos às áreas da Empresa. Neste mês de dezembro os gastos realizados foram de R$ 108 mil. Os gastos com esta rubrica no período de janeiro a dezembro atingiu o índice de comprometimento de 106,47%em relação ao valor aprovado no PDG para o corrente exercício, e, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, houve um acréscimo de 159,47%. A extrapolação deste item de 6,47% em relação ao aprovado, refere-se a reposição de diversos materiais de expediente adquiridos no mês de dezembro.

o Serviços de Terceiros

Nesta rubrica registramos todas as despesas com manutenção e conservação dos bens da Companhia; serviços de limpeza em geral, advocatícios, vigilância armada, consultoria, meio ambiente, informática, seguros, como também, vale transporte, alimentação, diárias, passagens, treinamento, publicações em geral e etc. Neste mês de dezembro os gastos realizados foram de R$ 2.537 milhões. Os gastos com esta rubrica no período de janeiro a dezembro atingiu o índice de comprometimento de 99,65% em relação ao valor aprovado no PDG para o corrente exercício, e, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 7,82%.

• Utilidades e Serviços

Nesta rubrica registramos os gastos com o consumo de água, telefone e energia elétrica. Neste mês de dezembro os gastos realizados foram de R$ 270 mil. Os gastos com esta rubrica no período de janeiro a dezembro atingiu o índice de comprometimento de 99,62% em relação ao valor aprovado no PDG para o corrente exercício, e, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, houve um acréscimo de 6,75%.

88

• Tributos e Encargos Parafiscais

Nesta rubrica registramos todos os gastos com taxas, impostos/tributos que estão diretamente ligados às receitas e resultados da Companhia. Neste mês de dezembro os gastos realizados foram de R$ 1.436 milhões. Os gastos com esta rubrica no período de janeiro a dezembro atingiu o índice de comprometimento de 88,65% em relação ao valor aprovado no PDG para o corrente exercício, e, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, houve um acréscimo de 50,84% em virtude do pagamento que vem sendo realizado, relativo Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, que no período janeiro a dezembro foi desembolsado o valor de R$ 4.001 milhões.

• Outros Dispêndios Correntes

Nesta rubrica registramos os gastos com locação de equipamentos; alugueis de veículos; parcelas do acordo da dívida com o PORTUS-RTSA; parcelas de acordos trabalhistas e bloqueios judiciais, principalmente da área trabalhista. Neste mês de dezembro os gastos realizados foram de R$ 413 mil. Os gastos com esta rubrica no período de janeiro a dezembro atingiu o índice de comprometimento de 78,73% em relação ao valor aprovado no PDG para o corrente exercício, e, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 1,75%.

89

6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda

Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade

Publicidade Valores empenhados Valores pagos

Mercadológica/ Institucional

279.729,96 279.729,96

Legal 250.101,63 250.101,63

Fonte: Gerencial CONSAD - Dezembro de 2014 (CODFOR)

90

6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos

O Item 6.3 não se aplica, pois não houve qualquer Reconhecimentode Passivos por insuficiência de créditos ou recursos desta Unidade Jurisdicionada no exercícioe conforme o Quadro A1 do Anexo II da DN TCU Nº 134, de 04 de Dezembro de 2013.

6.3.1Análise Crítica

Não há análise para este item.

91

6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

O item 6.4, e seus subitens, não se aplicam a esta UJ, não possui Restos a Pagar de Exercícios Anteriores, pois não há qualquer valor empenhado e não pago referente a exercícios anteriores e conforme o Quadro A1 do Anexo II da DN TCU Nº 134, de 04 de Dezembro de 2013.

6.4.1Análise Crítica

Não há análise para este item.

92

6.5 Transferências de Recursos

O item 6.5,e seus subitens, não se aplicam não se aplica a esta UJ, pois não há realização de transferência de recursos para nenhuma instituição, órgão ou entidade.

6.5.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício

Não se aplica.

6.5.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios

O Quadro A.6.5.2não se aplica a esta UJ.

6.5.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos de Repasse

O Quadro A.6.5.3 não se aplica a esta UJ.

6.5.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos deRepasse

O Quadro A.6.5.4não se aplica a esta UJ.

6.5.5 Análise Crítica

Não há análise para este item.

93

6.6 Suprimento de Fundos

O Item 6.6, e seus subitens, não se aplicam, pois não houve qualquer Gasto de Suprimento de Fundo de Suprimento por meio de Conta Tipo B ou Cartão Coorporativo do Governo Federalpor parte destaUnidade Jurisdicionada no exercício e conforme o Quadro A1 do Anexo II da DN TCU Nº 134, de 04 de Dezembro de 2013.

6.6.1 Concessão de Suprimento de Fundos

O Quadro A.6.6.1 não se aplica a esta UJ.

6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos

O Quadro A.6.6.2 não se aplica a esta UJ.

6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos

O Quadro A.6.6.3 não se aplica a esta UJ.

6.6.4 Análise Crítica

Não há análise para este item.

94

6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ

O Item 6.7, e seus subitens, não se aplicam, pois não houve qualquer Renúncia Tributária desta Unidade Jurisdicionada no exercício e conforme o Quadro A1 do Anexo II da DN TCU Nº 134, de 04 de Dezembro de 2013.

6.7.1Benefícios Financeiros e Creditícios

O item 6.7.1 não se aplica a esta UJ.

6.7.1.1Benefícios Financeiros e Creditícios – Quantificação

O Quadro A.6.7.1.1 não se aplica a esta UJ.

6.7.1.2Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica

Não há análise para este item.

6.7.2Renúncias Tributárias

Informamos que durante o exercício de 2014 não houve renuncias tributárias sob gestão da UJ.

6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ - Identificação

O Quadro A.6.7.2.1 não se aplica a esta UJ.

6.7.2.2 Valores Renunciados e Contrapartida

O Quadro A.6.7.2.2. nãose aplica a esta UJ.

6.7.2.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário

O Quadro A.6.7.2.3 não se aplica a esta UJ.

6.7.2.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia

Os Quadros A.6.7.2.4.1 e A.6.7.2.4.2 não se aplicam a esta UJ.

6.7.2.5 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária

Os Quadros A.6.7.2.5.1 e A.6.7.2.5.2 não se aplicam a esta UJ.

6.7.2.6 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária

O Quadro A.6.7.2.6 não se aplica a esta UJ.

95

6.7.2.7 Prestações de Contas de Renúncia de Receitas

O Quadro A.6.7.2.7 não se aplica a esta UJ.

6.7.2.8 Comunicações à RFB

O Quadro A.6.7.2.8 não se aplica a esta UJ.

6.7.2.9 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas

O Quadro A.6.7.2.9 não se aplica a esta UJ.

6.7.2.10 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal

Este item não se aplica a esta UJ.

6.7.2.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB (Exclusivo para a UJ RFB)

O Quadro A.6.7.2.11 não se aplica a esta UJ.

6.7.2.12 Renúncia Tributária – Análise Crítica

Não há análise para este item.

96

6.8 Gestão de Precatórios

O item 6.8, e seus subitens, não se aplicam a esta UJ, conforme o Quadro A1 do Anexo II da DN TCU Nº 134, de 04 de Dezembro de 2013.

6.8.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta

O Quadro A.6.8.1 não se aplica a esta UJ.

6.8.2 Requisições e Precatórios da Administração Indireta

O Quadro A.6.8.2 não se aplica a esta UJ.

6.8.3 Análise Crítica

Não há análise para este item.

97

7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

98

7.1 Estrutura de pessoal da unidade

A seguir, são dispostas as informações relativas à Gestão de Recursos Humanos, abrangendo a distribuição, classificação, composição e detalhamento da força de trabalho a disposição da CODESA.

7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

O Quadro A.7.1.1.1 visa a demonstrar a força de trabalho da UJ, comparando-se a lotação autorizada com a efetiva.

Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 470 344 0 7

1.1. Membros de poder e agentes políticos

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 470 344 0 7

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 470 344 0 7

1.2.2.Servidores de carreira em exercício descentralizado

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas

2. Servidores com Contratos Temporários

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 12 4 3

4. Total de Servidores (1+2+3) 470 356 4 10

Fonte:Sistema de Folha de Pagamento RUBI

O Quadro A.7.1.1.2 busca evidenciar a distribuição da força de trabalho entre área meio e área fim dos servidores de carreira, em contratos temporários e sem vínculo com a administração. Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1)

1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 95 249

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 95 249

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas

2. Servidores com Contratos Temporários

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 12 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 107 249

99

Fonte: Coordenação de Recursos Humanos

O Quadro A.7.1.1.3 abaixo tem por objetivo identificar a estrutura de cargos em comissão e de funções gratificadas da UJ.

Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 0 34 7 8

1.1.Cargos Natureza Especial

1.2.Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 34 7 8

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 22 3 5

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas

1.2.4. Sem Vínculo 12 4 3

1.2.5. Aposentados

2. Funções Gratificadas 0 4 4 0

2.1.Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 4 4 0

2.2.Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

2.3.Servidores de Outros órgãos e Esferas

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 0 38 11 8

Fonte:Coordenação de Recursos Humanos

7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho

Diversas ações de capacitação foram realizadas, por meio de treinamentos, cursos, palestras, workshops e do incentivo à participação em eventos externos.

Em 2014, foram realizadas 13.937 horas de treinamento, o que resultou na média de 41,23 horas de treinamento por empregado, número bem superior à meta prevista de 16,31 horas para cada colaborador.

E pensando no contínuo aprimoramento dessas ações, foi criado o Comitê de Capacitação, grupo responsável pela estruturação do Plano de Capacitação Anual, analisando e propondo cursos e treinamentos alinhados aos objetivos estratégicos da Companhia.

100

7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

101

Quadro A.7.1.3 – Custos do pessoal Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis

Despesas de

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total Retribuições

Gratificações

Adicionais

Indenizações

Benefícios Assistenciais e Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios 2014

2013

2012

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exercícios 2014 21.709.490,99 2.169.812,07 268.495,63 10.871.032,37 2.631.525,54 37.650.356,60

2013 21.784.240,92 2.420.844,43 41.213,36 11.932.431,01 2.153.542,96 38.332.272,68

2012 20.432.799,21 2.454.535,49 158.123,34 11.613.332,42 2.646.591,90 37.305.382,36

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios 2014

2013

2012

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios 2014 146.989,56 58.588,89 847,60 206.426,05

2013 146.380,17 768,89 70.697,33 1.364,83 219.211,22

2012 158.697,24 74.195,73 834,98 233.727,95

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios 2014

2013

2012

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios 2014 4.132.497,45 135.639,41 77.958,53 1.226.090,44 57.042,86 5.629.228,69

2013 4.512.575,75 160.233,24 2.296.777,95 126.867,74 7.096.454,68

2012 3.932.886,79 184.353,44 2.094.516,33 193.490,28 6.405.246,84

102

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios 2014 204.296,98 47.855,83 6.711,85 143.515,84 25.570,38 427.950,88

2013

2012

Fonte: sistema de folha de pagamento - RUBI

103

7.1.4 Irregularidades na área de pessoal

Com relação às irregularidades apontadas no ano de 2014, foi constatado através de relatório de auditoria elaborado pela CISET (AS n.012/2014) que havia 3 empregados que encontravam-se em situação de acumulação de cargos públicos. Após a constatação foi elaborada correspondência aos empregados apontados em questão para que ocorresse a regularização ou apresentasse as devidas justificativas para a acumulação. Após tomarem ciência 2 empregados protocolaram pedido de exoneração junto as outras entidades na qual acumulavam cargo público. O terceiro empregado apresentou justificativas previstas na lei, para que o mesmo pudesse realizar a acumulação de cargo.

7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

Após a constatação de empregados com acumula de cargos, apontado pela CISET no ano de 2014, a Coordenação de Recursos Humanos (CODRHU) adotou algumas ações, visando identificar eventuais situações de acumulo indevido de cargos, por parte de empregados desta UJ. Dessa forma, foram adotadas as seguintes ações:

a) Preenchimento obrigatório de declaração de não acumulação de cargos públicos: Foi solicitado pela CODRHU o preenchimento de documento intitulado “declaração de não acumulação de cargos públicos” a todos os empregados desta UJ. Os empregados que não preencheram o documento no ano de 2014, serão notificados individualmente pela CODRHU para que caso continue a recusa serão abertos processos administrativos, previstos para o ano de 2015. Periodicidade: A cada 2 anos e sempre que ocorrer contratação de novos empregados.

b) Consulta anual junto a ferramentas de pesquisa: A CODRHU promoverá no ano de 2015 pesquisas em editais de convocação, afim de localizar eventuais convocações de empregados da empresa em outros concursos públicos. Periodicidade: anual.

Tendo em vista que tais procedimentos foram implantados efetivamente apenas no exercício de 2015, ainda não foram realizados, até o envio desta informação, levantamentos de empregados podem estar acumulando cargos público e consequentemente ainda não ocorreram notificações, excetuando-se das notificações aos empregados apontados no relatório da CISET, anteriormente descrito no item anterior.

7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos

O Quadro A.7.1.4.2 não se aplica à UJ, pois não há registros de servidores terceirizados que ocupam ou exercem cargos ou atividades típicos de categorias funcionais do plano de cargos da unidade.

104

7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas

Dentre os principais riscos inerentes a gestão de pessoas e identificados por esta Coordenação temos:

a) Modificações na legislação portuária que afetaram significativamente as atribuições dos empregados em suas atividades, havendo dessa forma uma necessidade crescente de elaboração de novo Plano de Cargos e Funções;

b) Necessidade de maior utilização de ferramentas de controle tecnológicas na gestão de pessoas e benefícios;

c) Reduzido quadro de pessoal;

d) Questões sindicais e que acabam afetando as rotinas gerenciais

7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humano

Dentre os principais indicadores utilizados na gestão da Coordenação de Recursos Humanos que são utilizados temos:

• Índice de assiduidade (meta setoriais mínima de 95% por empregado);

• Horas de capacitação (meta de 20 horas de treinamento ano/empregado);

• Evolução de Horas extras (Meta: redução em relação ao ano anterior);

• Índice de faltas e abonos (Meta: redução do índice em relação ao ano anterior);

• Evolução dos gastos com folha (Meta: redução em relação ao ano anterior);

• Evolução de despesas com diárias de viagem (Meta: redução em relação ao ano anterior);

105

7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários

A seguir, nos Quadros A.7.2.1 a A.7.2.4, destacam-se as informações sobre terceirização de mão de obra empregada e a contratação de estagiários, abrangendo períodos contratuais e execução das atividades contratadas, bem como nível de escolaridade exigido por função. No caso dos estagiários demonstra-se a despesa no exercício de 2014.

.

106

0.0.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

O Quadro A.7.2.1 abaixo compreende os contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de 2014, mesmo que já encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 2014, mesmo que não efetivados no exercício.

Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante

Nome: Companhia Docas do Espírito Santo

UG/Gestão: COSERV CNPJ: 27.316.538/0001-66

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada (CNPJ)

Período Contratual de Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2013 L O 071/2013 39.272.265/0001-88 01/12/2013 Atualmente 59 59 6 6 P

2010 V O 093/2010* 32.401.341/0001-65 25/08/2010 25/08/2015 0 0 18 14 0 0 P

Observações:

Contrato 093/2010 assinado em 18/08/2010

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.*Obs: Aditivo autorizado na forma do TCU. Em discussão judicial.

Fonte:COSERV e COSNIP

107

0.0.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

O Quadro A.7.2.2 abaixo compreende os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de 2014, mesmo que já encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 2014, mesmo que não efetivados no exercício. Excetuam-se deste quadro os contratos relativos a Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva, que foram tratados no Quadro A.7.2.1.

Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante

Nome: Companhia Docas do Espírito Santo

UG/Gestão: COSERV CNPJ: 27.316.538/0001-66

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

Área Natureza Identificação do

Contrato Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2013 4 O 071/2013 39.272.265/0001-84 01/12/2013 Atualmente 59 59 6 6 P

2012 2 O 081/2011 12.017.928/0001-68 10/02/2012 Atualmente 5 5 P

2010 2 O 031/2010 36.002.228/0001-68 18/04/2010 Atualmente 6 6 P

Observações:

108

LEGENDA Área: 1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móvies 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: Coordenação de Serviços Gerais

109

0.0.3 Análise Crítica dos itens 7.2.1 e 7.2.2

Não há análise para estes itens.

110

0.0.4 Contratação de Estagiários

O Quadro A.7.2.4 abaixo visa a demonstrar a composição do quadro de estagiários da UJ, contemplando os quantitativos trimestrais de contratos de estágio vigentes, discriminando-os de acordo com o nível de escolaridade exigido e com a alocação dos estagiários na estrutura da UJ (na área fim ou na área meio).

Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 37 42 51 57 451.152,45

1.1 Área Fim 4 6 8 8 61.818,99

1.2 Área Meio 33 36 43 49 389.333,46

2. Nível Médio 5 4 3 3 16.448,49

2.1 Área Fim 1 1 0 0 2.677,02

2.2 Área Meio 4 3 3 3 13.771,47

3. Total (1+2) 42 46 54 60 467.600,94

Análise Crítica

Fonte: Sistema de folha de pagamento RUBI

111

8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

A contratação de frota de veículos por esta Companhia, regulamentada pelas legislações em vigor que normatizam sobre esta modalidade de serviço, conforme descrição que segue ao final, é caracterizada, por força de Convenção Coletiva de Trabalho, para atender as necessidades de transporte dos funcionários da Guarda Portuária e pessoal da área operacional, de escala unificada que se registra à 01:00h e às 04:00h, além de ser utilizada para transportar servidores no horário comercial do Cais de Vitoria para o Cais de Capuaba e vice-versa e ainda para apoio às demais atividades administrativas desenvolvidas pela Instituição. Ressaltamos ainda, que além de obedecer às legislações vigentes e todas as normas pertinentes, a contratação também obedece as condições estabelecidas no Edital e Anexos constantes no processo administrativo 3074/2011.

Atualmente a UJ conta com um total de 12 veículos automotores locados, apresentados na tabela A.8.1, descriminados pelo tipo, a placa, o fabricante e modelo. Todos os veículos da frota têm em média um ano de uso, rodam em média 13.000 km por ano, no caso de veículos automóveis e 3.000 e 5.000 km, para as motos e vans respectivamente e, pelo desgaste, são substituídos a cada dois anos por determinação contratual além de possuírem todos os custos gerados por este desgaste e sua utilização como combustível, revisões periódicas e seguros obrigatórios, incluídos no valor total do contrato. Os custos dos contratos da Piekarz e Sem Limite são respectivamente, R$ 373.277,95 e R$ 234.069,85.

A contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços de locação de veículos, incluindo motoristas, por ser considerado serviço auxiliar, necessário à administração para o desempenho de suas atribuições é passível de terceirização, cuja interrupção pode comprometer a continuidade de suas atividades. Com a indicação de melhor alternativa constatada no estudo de viabilidade econômica, optou-se pela contratação de locação dos veículos com motoristas. Ademais, outras razões como a complexidade da manutenção e da reposição de insumos, os custos variados com seguro obrigatório, IPVA, despesas com licenças, combustível, peças e componentes, pneus, lubrificantes e outros tornam a locação menos onerosa e mais eficaz que a aquisição de veículos pela UJ

A fiscalização do contrato, exercida hoje pela Coordenação de Serviços da Companhia (COSERV),através de dados que fazem referencia à utilização dos veículos da frota fornecendo importantes indicadores de uso e desempenho como; quilômetros percorridos e qualidades de atendimentos, garantem maior controle e precisão para uma prestação econômica e eficiente do serviço de transporte.

Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:

I. Lei nº 10.520, de 17 de Julho de 2002, que dispõe sobre a aquisição de bens e serviço comuns;

II. Lei nº 8.666, de 21 de Junho de 1993, que dispõe sobre normas gerais De licitações e contratos administrativos;

III. Decreto nº 3.555, de 08 de Agosto de 2000, que dispõe sobre a regulamentação de licitação na modalidade pregão;

IV. Decreto nº 5.450, de 31 de Maio de 2005, que dispõe sobre a modalidade pregão eletrônica;

V. Lei nº 123, de 14 de Dezembro de 2006 e suas alterações, que dispõe sobre o tratamento diferenciado as microempresas e empresas de pequeno porte;

VI. Lei nº 11.488, de 15 de Junho de 2007 no Art. 34, que complementa a lei 123/2006.

112

Tabela A.8.1: Veículos Locados pela UJ

PLACA FABRICANTE MODELO TIPO

MRM – 1618 MERCEDES-BENZ SPRINTER VAN

ODS – 0391 CHEVROLET S-10 PICK UP

ODE 5104 VOLKSWAGEN JETA 2.0 AUTO

ODE 5106 VOLKSWAGEN JETA 2.0 AUTO

ODE 5107 VOLKSWAGEN JETA 2.0 AUTO

ODE 5108 VOLKSWAGEN JETA 2.0 AUTO

ODE 5103 VOLKSWAGEN GOL AUTO

ODE 5102 VOLKSWAGEN GOL AUTO

MSW 2830 HONDA BROS 150 MOTOCICLETA

MTR 2874 HONDA BROS 150 MOTOCICLETA

MTR 0507 HONDA BROS 150 MOTOCICLETA

Fonte: COSERV

8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

8.2.1Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

BRASIL

ESPIRITO SANTO 5 5

Aracruz 1 1

Vila Velha 3 3

Vitória 1 1

Subtotal Brasil 5 5

EXTERIOR - 0 0

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 5 5

Fonte:.COARCO

113

8.2.2Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional

Quadro A.8.2.2 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional

UG RIP Regime

Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor Histórico Data da Avaliação

Valor Reavaliado

Com Reformas

Com Manutenção

399002 5611.00017-500-6 21 Bom 1.939.977,26 29/11/2001 7.294,23

399002 5703.00075.500-8 21 Bom 689.587,71 10/12/2001 28.741,50 55.083,65

399002 5703.00076.500-3 21 Bom 11.060.549,61 10/12/2001

869.863,68

549.153,34

399002 5703.00077.500-9 21 Bom 619.208.834,85 10/12/2001

38.147,25

399002 5705.00386.500-5 21 Bom 18.297.344,00 10/12/2001 46.350.000,00 54.243,64 308.644,59

Total

Fonte:Coordenação de Contratos e Arrendamentos e Coordenação de Obras e Manutenção

8.2.3Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União

Quadro A.8.2.3 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5611.00017.500-6

Endereço Distrito Enseada das Conchas, s/n – Flor da Barra, Barra do Riacho

Identificação do Cessionário

CNPJ 33.000.167/0001-01

Nome ou Razão Social PETROLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRÁS

Atividade ou Ramo de Atuação

Escoamento de gás liquefeito de petróleo e gasolina natural

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Direta

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Instalação de Terminal de Uso privativo misto

Prazo da Cessão 25 anos

Caracterização do espaço cedido

337.682 m²

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Remuneração de uso da área,da infraestrutura e de movimentação de carga.

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Receitas de “Aluguéis e Arrendamentos”

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Custeio de Despesas

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

Não há. Centro de Custo em implantação.

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5703.00075500-8

Endereço Estrada Jerônimo Monteiro, s/n – Porto de Capuaba - Argolas

114

Identificação do Cessionário

CNPJ 02.385.710/0001-02

Nome ou Razão Social PEIÚ SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO

Atividade ou Ramo de Atuação

Terminal Portuário

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Leilão

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Exploração do Cais de Paul

Prazo da Cessão 25 anos

Caracterização do espaço cedido

30.860 m²

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Parcela mensal de arrendamento, parcela trimestral de arrendamento e movimentação de carga

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Receitas de “Aluguéis e Arrendamentos”

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Custeio de Despesas

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

Não há. Centro de Custo em implantação.

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5705.00386.500-5

Endereço Avenida Getúlio Vargas, s/n – Cais - Centro

Identificação do Cessionário

CNPJ 28.910.529/0001-61

Nome ou Razão Social FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS

Atividade ou Ramo de Atuação

Produção de tubos

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Acordo Judicial

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Arrendamento de área e equipamento

Prazo da Cessão 12 meses

Caracterização do espaço cedido

54.011,91m²

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Parcela mensal de arrendamento de área, parcela mensal de arrendamento de equipamento, produção de tubos, movimentação de carga

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Receitas de “Aluguéis e Arrendamentos”

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Custeio de Despesas

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

Não há. Centro de Custo em implantação.

Caracterização do RIP 5705.00386.500-5

115

imóvel Objeto de Cessão

Endereço Avenida Getúlio Vargas, s/n – Cais - Centro

Identificação do Cessionário

CNPJ 68.915.891/0019-79

Nome ou Razão Social TECHNIP BRASIL ENGENHARIA

Atividade ou Ramo de Atuação

Operação Portuária

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Direta

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Movimentação de tubos

Prazo da Cessão 3 anos e 7 meses

Caracterização do espaço cedido

Utilização não exclusiva de berço

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Movimentação de tubo pelos dutos

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Receitas de “Aluguéis e Arrendamentos”

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Custeio de Despesas

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

Não há. Centro de Custo em implantação.

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5705.00386.500-5

Endereço Avenida Getúlio Vargas, s/n – Cais - Centro

Identificação do Cessionário

CNPJ 28.910.529/0001-61

Nome ou Razão Social FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS

Atividade ou Ramo de Atuação

Produção de tubos

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Direta

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Utilização de área

Prazo da Cessão 3 anos

Caracterização do espaço cedido

11.744 m²

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Parcela mensal

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Receitas de “Aluguéis e Arrendamentos”

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Custeio de Despesas

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

Não há. Centro de Custo em implantação.

116

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5705.00386.500-5

Endereço Avenida Getúlio Vargas, s/n – Cais - Centro

Identificação do Cessionário

CNPJ 39.634.928/0001-63

Nome ou Razão Social OGMO – ORGÃO GESTOR DE MÃO DE OBRA

Atividade ou Ramo de Atuação

Gestão de mão de obra

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Direta

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Atribuições legalmente determinadas ao OGMO

Prazo da Cessão 3 anos

Caracterização do espaço cedido

1897,20 m²

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Gratuita

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Contrato não oneroso

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Custeio de Despesas

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

Não há. Centro de Custo em implantação.

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5705.00386.500-5

Endereço Avenida Getúlio Vargas, s/n – Cais - Centro

Identificação do Cessionário

CNPJ 28.145.241/0001-48

Nome ou Razão Social SINDICATO DOS CONF.DE CARGA E DESC. NOS PORTOS ES

Atividade ou Ramo de Atuação

Sindicato

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Direta

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Apoio operacional

Prazo da Cessão 10 anos

Caracterização do espaço cedido

Sala de 24,10 m²

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Dados gerados pelos profissionais associados

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

-

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

-

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

-

117

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5705.00386.500-5

Endereço Avenida Getúlio Vargas, s/n – Cais - Centro

Identificação do Cessionário

CNPJ 00.394.460/0359-56

Nome ou Razão Social ALFÂNDEGA DO PORTO DE VITÓRIA

Atividade ou Ramo de Atuação

Alfândega

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Direta

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Atribuições legalmente determinadas à autoridade aduaneira

Prazo da Cessão 5 anos

Caracterização do espaço cedido

300 m² no armazém 4

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Gratuita

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Contrato não oneroso

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

-

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

-

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5705.00386.500-5

Endereço Avenida Getúlio Vargas, s/n – Cais - Centro

Identificação do Cessionário

CNPJ 28.127.603.0001-78

Nome ou Razão Social BANESTES – BANCO DO ESTADO DO ES

Atividade ou Ramo de Atuação

Banco

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Direta- licitação deserta

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Atividades bancárias

Prazo da Cessão 2 anos

Caracterização do espaço cedido

448,36 m² no térreo do prédio 3

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Aluguel

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Receitas de “Aluguéis e Arrendamentos”

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Custeio de Despesas

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

Não há. Centro de Custo em implantação.

118

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5703.00077.500-9

Endereço Rua Leopoldina, s/n - Argolas

Identificação do Cessionário

CNPJ 27.165.554/0003-67

Nome ou Razão Social PMVV – Prefeitura Municipal de Vila Velha

Atividade ou Ramo de Atuação

Prefeitura

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Direta – TAC MP/ES

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Assistência Social

Prazo da Cessão 2 anos

Caracterização do espaço cedido

Imóvel de 171,20 m² em terreno de 680,73m²

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

Gratuita

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

Contrato não oneroso

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

-

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

-

Fonte: CODCON

8.2.4Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ

O Quadro A.8.2.4 não se aplica a esta UJ, pois não há imóveis funcionais da União sob responsabilidade da mesma.

8.2.5Análise Crítica

Para o controle e gerenciamento do patrimônio existente, a Codesa conta com um módulo de controle de patrimônio no Sistema Sapiens, sistema de gerenciamento integrado, implantado em 2012, porém, a coordenação carece de pessoal para manusear/tratar os dados no sistema. Quanto a qualidade dos registros das informações dos imóveis no sistema SPIUnet a Coordenação de Fiscalização e Contratos afirma que são suficientes para as demandas, até o presente momento.

Segundo a Contabilidade da Codesa os registros contábeis relativos aos imóveis de propriedade da UJ são historicamente fidedignos a realidade encontrada com representação de valores de R$ 11.056.668,85 para áreas de terreno da empresa e R$ 5.008.468,31 para áreas edificadas, sendo este, valor histórico referencial composto em 2.782.796,23 de depreciação e 2.225.672,08 de valor real atualizado do patrimônio referido.

Não há dentro do controle gerencial do patrimônio imobiliário da Codesa, nada a manifestar sobre os bens imóveis que estejam fora do patrimônio da empresa pela existência de qualquer

119

impedimento, ocupação irregular de imóveis funcionais ou qualquer outro problema de ordem similar.

120

8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros

O Quadro A.8.3 não se aplica, pois a UJ não possui bens imóveis locados de terceiros.

121

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Sistemas computacionais utilizados e suas funções da UJ são descritos abaixo:

a) Suricato/Telemática: Sistema de controle de acesso;

b) Avigilon/Avigilon: Sistema de circuito fechado de TV;

c) Rubi/Sênior: Sistema de Gestão de Pessoas;

d) ERP Sapiens/Sênior Sistemas: Sistema de Gestão Empresarial;

e) SGP/Codesa Online: Sistema de Gestão Portuária (programação, estadia, movimentação e execução de navios).

122

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

Quadro A.9.1 apresenta informações sobre relação dos contratos que vigeram no exercício 2014.

Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014

Nº do Contrato

Objeto Vigência Fornecedores

Custo Valores

Desembolsados 2014

CNPJ Denominação

53/2014 Aquisição de licenças de software Microsoft

60 dias 01.707.536/0001-04

ISH Tecnologia LTDA

R$ 183.900,00 R$ 117.038,49

29/2012 Serviços de comunicação de dados,voz e imagem, fornecimento de acesso à internet

12 meses 05.805.349/0001-14

VIPREDE Telecomunicações LTDA

R$ 617.328,96 R$ 603.232,16

70/2011 Implantação do ERP

12 meses 39.270.012/0001-71

MD Sistema de Computação LTDA

R$ 283.796,51 R$ 257.846,61

08/2011 Serviços de telecomunicações com capacidade de comutação digital temporal (TDM/IP) ou computação IP

12 meses 05.805.349/0001-14

VIPREDE Telecomunicações LTDA

R$ 119.656,96 R$ 113.909,20

98/2010 Serviço de suporte técnico e infraestrutura de tecnologia da informação

12 meses 01.707.536/0001-04

ISH Tecnologia LTDA

R$ 218.980,46 R$ 208.169,01

123

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental

A CODESA implantou por meio da Resolução nº 48, de 14 de outubro de 2014, a Norma para

Compras e Contratações Sustentáveis.

O documento estabelece as diretrizes e critérios a serem observados na Companhia, considerando a legislação vigente, em especial o Decreto Nº 7.746/2012, que regulamenta o art. 3 °da Lei Nº 8.666/1993, e estabelece os requisitos para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública

Além disso, outras ações foram registradas na área de meio ambiente. Uma delas foi o início da 2ª etapa doPrograma de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Efluentes Líquidos e Fauna Sinantrópica no Porto de Vitória, desenvolvido pela SEP e executado pelo Instituto Virtual Internacional de Mudanças Climáticas (IVIG/COPPE/UFRJ) em parceria com universidades nacionais, com a elaboração de projeto conforme Manual de Boas Práticas Portuárias.

É importante destacar que, entre 2012 e 2014, a avaliação da CODESA pelo Índice de Desempenho Ambientalda ANTAQ, indicador de verificação das conformidades ambientais portuárias, passou de 37,46 para 43,69.

124

11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE.

11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

.

11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

Quadro A.11.1.1.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 007.403/2010-0 2599/2008 1 DE

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Deliberação:

1. determinar à Codesa que, até o efetivo cumprimento da presente deliberação, informe a esta Corte, anualmente, na prestação de contas da entidade, no que se refere ao aforamento do terreno em que está construído o Porto de Praia Mole, nos termos do disposto no Acórdão nº 1982/2007 - TCU - 2ª Câmara:

1.1. o andamento do Processo nº 14235.000159/93-21 na GRPU/ES;

1.2. o cumprimento da determinação contida no item 1.1 do Acórdão nº 2.163/2005-TCU, Relação 52/2005;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Conforme informação apresentada no item seguinte.

Síntese da providência adotada:

Transcrevemos, a seguir, o teor do Ofício nº 513/2009/GER/GRPU/ES, com informações relacionadas ao processo nº 14235.000159/93-21, encaminhado à CODESA em 20/03/2009:

“Em atenção a vosso expediente, informo que a Companhia Siderúrgica de Tubarão solicitou o aforamento oneroso da área hoje inscrita em seu nome como ocupação, mas que o pedido foi indeferido nas 1ª, 2ª e 3ª instâncias administrativas.”

Considerando que o Processo nº 14235.000159/93-21 está sob apreciação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão - MPOG, a CODESA, em 15/03/2010, através da Coordenação de Arrendamentos e Contratos – COARCO, solicitou ao referido Ministério, por e-mail, informações sobre o andamento do processo, para fins de atendimento à recomendação do Tribunal de Contas da União – TCU, entretanto não obteve resposta.

Cabe destacar que a COARCO também solicitou à Superintendência do Patrimônio da União no Estado do Espírito Santo - SPU/ES, informações sobre o andamento do mencionado processo, conforme correspondências datadas de 25/03/2010 (CA nº 03/2010), 04/03/2011 (CA nº 20/2011), 16/02/2012 (CA nº 17/2012), 28/02/2013 (CA 023/2013), e também de 07/03/2014.

125

Em 06/02/2015, nova correspondência foi encaminhada (carta COARCO 01/2015). A SPU/ES por meio do Ofício nº 319/2015 informou que o pedido de aforamento do terreno, sob o RIP 5705.0012860-24 – Processo 14235.000159/93-21, com área total de 412.664,76, tendo como responspavel ARCELORMITTAL BRASIL foi indeferido.

O Recurso Administrativo foi indeferido pelo Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão em despacho – Ministro, publicado no Diário Oficial da União em 26/02/2010, pagina 124, Seção l. Infomou ainda que a área está inscrita na Superintêndencia Estadual, em regime de ocupação precária, com taxa de 5% - Processo apenso nº 10783.001138/94-82.

Considerando a manifestação da SPU/ES, a Companhia solicitará junto àquela Secretaria, que o requerido pela ARCELORMITtAL seja revertido a favor da CODESA, se for o caso.

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

126

Quadro A.11.1.1.2 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

02 TC 016.178/2010-6 6824/2014 9.3.2 DE Ofício 1373/2014-TCU/SECEX-ES

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Deliberação:

Logo que contratados novos empregados concursados, não mais prorrogue o contrato firmado com a empresa Visel‐ Vigilância e Segurança Ltda., tampouco realize nova licitação para contratação desses serviços.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Coordenação de Segurança Portuária - COSNIP

Síntese da providência adotada:

A CODESA tomou conhecimento. Cabe salientar que está em curso os trabalhos da Comissão constituída para tratar da realização de novo concurso público (Resolução nº 11/2015).

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

127

Quadro A.11.1.1.3 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

03 TC 016.178/2010-6 6824/2014 9.3.3 DE Ofício 1373/2014-TCU/SECEX-ES

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Deliberação:

Caso entenda que a forma estabelecida nas normas vigentes, em especial no art. 17, § 1º, inciso XV, da Lei 12.815/2013, regulamentado pela Portaria‐SEP/PR 350, de 01/10/2014, prejudica ou torna antieconômico o suprimento das necessidades relacionadas ao serviço de vigilância e segurança em suas dependências, informe o fato à Secretaria Especial de Portos, para que este órgão, sopesando a realidade de todo o setor portuário, busque solução viável para o problema caso entenda necessário.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Executiva - DIREXE

Síntese da providência adotada:

Encontra-se em fase final de elaboração o Regimento Interno da Guarda Portuária, nos moldes da Portaria nº 350 da SEP/PR. O referido documento será submetido à apreciação do CONSAD e, após sua aprovação, será encaminhado à SEP para análise final.

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

128

Quadro A.11.1.1.4 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

04 TC 043.840/2012-4 2748/2014 9.7 DE Of. 493/2014-TCU/SefidTransporte

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Deliberação:

Determinar à Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992 c/c art. 250, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal (RITCU), que, no prazo de 90 (noventa) dias, encaminhe a este Tribunal o Contrato de Uso Temporário firmado com a Flexibrás em decorrência da autorização prevista nos arts. 3º e 4º da Resolução Antaq 3.437/2014.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Executiva – DIREXE.

Síntese da providência adotada:

Concedida prorrogação do prazo por mais 30 dias (a partir de 23/03/2015) conforme Ofício nº 0181/2015-TCU/SeinfraHidroferrovias, de 12/03/2015.

A Companhia, em 23/04/2015, encaminhou ao TCU a CA/DIRPRE/CL/160/2015, informando sobre a necessidade de nova prorrogação de prazo pois aguardava aprovação da minuta de contrato pela Agência Reguladora.

A ANTAQ, por meio da Resolução nº 4098, de 18/05/2015 (publicação DOU em 20/05/2015), aprovou a celebração do Contrato de Uso Temporário entre CODESA e a empresa Flexibrás Tubos Flexíveis Ltda, tendo por objeto a utilização de uma área medindo 89.708,41 m2. A citada Agência determinou o encaminhamento do referido contrato no prazo de até 30 dias após sua assinatura.

Desta forma, a CODESA, após a assinatura do Contrato de Uso Temporário com a Flexibrás, estará encaminhando, no prazo estabelecido, o referido documento à ANTAQ e também ao TCU.

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

129

Quadro A.11.1.1.5 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

05 010.559/2014‐0 4028/2014 9.2 DE Ofício 985/2014-TCU/SECEX-ES

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Deliberação:

Determinar à Codesa que condicione a contratação de serviços advocatícios para defesa de seus dirigentes à assinatura de prévio compromisso formal de que, em caso de condenação, com decisão judicial ou administrativa transitada em julgado, em virtude de atos praticados com dolo ou culpa ‐ no segundo caso, quando não tiverem sido adotadas precauções e medidas normativas e legais que se esperariam de um homem médio ‐, o beneficiado ressarcirá a Codesa de todos os custos e despesas decorrentes da defesa.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Coordenação Jurídica - COJURI

Síntese da providência adotada:

A COJURI informou que após o Acórdão os casos que envolveram a contratação de advogados para a defesa de Dirigentes, na instauração do processo mediante requerimento do interessado, já constam o determinado pelo TCU (PE 2457/2014).

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

130

Quadro A.11.1.1.6 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

06 TC 044.906/2012-9 5820/2014 1.8 RE Ofício 1221/2014-TCU/SECEX-ES

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Deliberação:

Recomendar à CODESA que adote medidas concretas visando ao aperfeiçoamento da gestão de TI (Tecnologia da Informação), em todos os seus aspectos (Planejamento, Recursos Humanos, Segurança da Informação, Desenvolvimento e Produção de Sistemas, e Contratação e Gestão de Bens e Serviços).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Tecnologia da Informação - COINFO

Síntese da Providência Adotada

A COINFO informou que as seguintes medidas já foram e/ou estão sendo adotadas:

Planejamento – Elaboração de novo Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI, em fase de elaboração.

Desenvolvimento e Produção de Sistemas – Contratação de empresa na modalidade fábrica de softwares para manutenção e evolução dos sistemas da CODESA, em fase de licitação;

Contratação – Adequação das contratações aos moldes da IN 04/2010 da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, recomendada pelo próprio TCU;

Gestão de Bens e Serviços – Desenvolvimento de Sistema Help Desk para agilizar o atendimento e otimizar o nível de serviços da COINFO junto aos órgão da Companhia;

Inclusão do módulo de avaliação dentro do Sistema ERP da Senior (módulo de cargos e salários);

Estudos preliminares para implantação do Ronda Acesso, visando melhoria no controle de ponto;

Emissão de relatórios gerenciais, com foco no controle de horas extras e adicional noturno.

As informações acima foram encaminhadas à SECEX-ES por meio da CA/DIPRE/RS/149/2015.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

131

Quadro A.11.1.1.7 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

07 TC 013.114/2014-0 7313/2014 9.1 DE Ofício 1409/2014-TCU/SECEX-ES

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Deliberação:

9.1. determinar à Codesa que:

9.1.1. implemente medidas para aperfeiçoamento de seus controles sobre informações prestadas pelos terminais arrendados acerca das quantidades/pesos das mercadorias neles movimentadas, que constituem a base de cálculo para aplicação não só das tarifas relativas à Tabela I da estrutura tarifária daquela Companhia Docas, mas também das tarifas estabelecidas nos contratos de arrendamento, com vistas à arrecadação mensal da receita de movimentação de cargas, podendo, para tanto, a critério daquela empresa, fazer uso dos dados registrados nos Manifestos de Carga que passaram a constar do Porto sem Papel após integração deste com o

Sistema Sicomex‐Mercante;

9.1.2. adote medidas para obter a receita decorrente da aplicação da tarifa referente à Tabela I da estrutura tarifária daquela Companhia sobre o peso da carga geral registrada no Manifesto de Carga 1213700587420 (13.334,099 toneladas de granito exportado), o qual se encontrava vinculado à escala do navio PingAn Song (atracação 1370/2013), de acordo com informações do Siscomex‐Mercante, cuja carga não teria sido

computada na movimentação de mercadorias referentes àquela atracação;

9.1.3. recomponha a receita de Movimentação de Cargas prevista na Cláusula Décima Primeira, inciso III, do Contrato de Arrendamento 016/1998:

9.1.3.1. com relação ao mês de abril/2013, em razão da ausência de cômputo do Manifesto de Carga 1213700587420, no qual estava consignada a previsão de exportação de 13.334,099 toneladas de granito e que se encontrava vinculado à escala do navio PingAn Song (atracação 1370/2013), de acordo com informações constantes do Sistema Siscomex‐Mercante (item 3.4); e

9.1.3.2. com relação ao mês de janeiro/2014, em virtude da ausência de cômputo, por parte daquele terminal de grandes quantidades de contêineres, a maior parte deles vazios (74%), referentes às atracações 4872/2014 (Aliança Santos), 4994/2014 (Log‐In Amazônia), 5061/2014 (Hanjin Chitagong), 5114/2014 (NYK Laura), 5121/2014 (Aliança Europa), 5132/2014 (Log‐In Amazônia), 5166/2014 (NYK Joanna) e 5173/2014 (Grande Togo), conforme evidenciaram as informações registradas nos Manifestos de Carga do Sistema Siscomex‐ Mercante, consolidadas nos quadros constantes dos Anexos X (Receita de Movimentação de Carga no Terminal

TVV ‐ Janeiro/2014) e XII (Diferença de Contêineres Cheios e Vazios ‐ Janeiro/2014);

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Executiva – DIREXE.

Síntese da providência adotada:

A CODESA encaminhou à SECEX-ES a CA/DIRPRE/CL/104/2015, com as seguintes informações:

No que tange ao item 9.1:

O aperfeiçoamento do controle sobre as informações prestadas pelos terminais acerca das quantidades/peso de

132

mercadorias nele movimentadas é uma das metas da CODESA, por meio da sua Coordenação de Arrendamentos e Contratos (COARCO), que consta do Plano Estratégico 2014-2029. A implementação dessa medida ocorrerá com a realização de auditorias nos terminais, o que se iniciou em janeiro de 2015.

De acordo com Instrução Normativa RFB nº 1.507, de 03/11/2014, após o término de operação dos navios, o operador portuário inserirá no Siscomex o que efetivamente embarcou/descarregou, diferente do armador que informa neste Sistema Integrado a uma previsão da mercadoria ser movimentada. Desse modo, os dados do Codesa Online fornecidos pelos terminais devem ser idênticos aos do Siscomex.

Ademais, segue em anexo minuta de CA/DIRPRE, que comunicará ao SINDAMARES (Sindicato que reúne agências de navegação, entidades responsáveis pelos registros de dos Documentos únicos Virtuais – DUVs no sistema PsP) e de forma individualizada à agências de navegação, sobre a questão do prazo unificado para registro de informações no sistema PsP aos adotados nos sistemas MERCANTE e SISCOMEX CARGA, o que permitirá o aperfeiçoamento dos controles internos da CODESA, como sugerido pelo TCU. Salienta-se que, conforme previsto na Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal do Brasil nº 1.473/2014, o lançamento do total de carga movimentado pelos operadores portuários dentro do Siscomex Carga, por meio do boletim de carga/descarga, cujas alterações após a emissão do Passe de Saída de embarcação só poderá ser efetuada pela RFB, permitirá obter o valor real de mercadoria carregada, que posteriormente será manifestada para ser descarregada no porto de destino.

Com relação aos navios citados no acórdão 7313/2014, foi verificado junto aos Fiéis de Armazém do TVV a movimentação de mercadoria. Os navios são: PingAn Song (atracação 1370/2013); Aliança Santos (atracação 4872/2014); Log-In Amazônia (atracação 4994/2014); Hanjinchitagong (atracação 5061/2014); Nyk Laura (atracação 5114/2014); Aliança Europa (atracação 5121/2014); Log-In Amazônia (atracação 5132/2014); Nyk Joanna (atracação 5166/2014) e Grande Togo (atracação 5173/2014). Por meio da documentação anexa(StatamentofFacts/Planilha do Fiel) pode verificar que o total de mercadorias movimentadas pelos citados navios foi informada corretamente pelo terminal e que houve cancelamento de 420 (quatrocentos e vinte) contêineres a serem embarcados. Foi confirmado o embarque de 5.857,840t de granito do navio PingAn Song (ver em anexo).

Os valores repassados pelo TVV à CODESA são referentes ao real movimentado, não o previsto. Assim sendo, não há que se falar em recompor a receita de movimentação de cargas de nenhum dos navios listados.

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

133

Quadro A.11.1.1.8 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

08 TC 013.114/2014-0 7313/2014 9.2 RE Ofício 1409/2014-TCU/SECEX-ES

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Deliberação:

9.2. recomendar à Codesa que:

9.2.1. envide esforços junto à Secretaria de Portos da Presidência da República ‐ SEP/PR para que sejam unificados os prazos de registro dos Documentos Únicos Virtuais (DUVs) com os prazos regulamentares de outros sistemas oficiais como, por exemplo, o Sistema Mercante e Siscomex Carga, segundo o procedimento que já vem sendo adotado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro ‐ CDRJ;

9.2.2. aperfeiçoe os controles no âmbito da Coordenação de Programação Portuária ‐Codpro para somente autorizar a atracação de embarcações após o pagamento de todos os PSPs (cauções) que são vinculados às mesmas, bem como para evitar utilização diferenciada de bases de cálculo para quantificação dos PSPs, para o mesmo tipo de carga, na aplicação das tarifas das Tabelas I e III, nos berços públicos;

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Executiva - DIREXE

Síntese da Providência Adotada

A CODESA encaminhou à SECEX-ES a CA/DIRPRE/CL/104/2015, com as seguintes informações:

Quanto ao item 9.2, em tratativas com a Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação Portuária, com o Departamento de Informações Portuárias, com a Secretaria de Políticas Portuárias e com a Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR), a informação fornecida é de que os procedimentos locais de uso do sistema podem ser adotados de formas independentes pelas Autoridades Portuárias, desde que não conflitem com as demais legislações vigentes, uma vez que a SEP/PR não instituiu um instrumento normativo específico que regulamente o tema de unificação de prazos com os demais sistemas. Além disso, com o alertado pelo pessoal da SEP/PR, o uso do PsP não se sobrepõe e nem se omite às outras obrigações, fazendo com que a unificação de prazos não venha a ferir nenhuma instrução normativa que regulamente o uso do PsP ou dos demais sistemas. Portanto, a determinação por parte da Autoridade Portuária de unificação de prazos por Ofício (CA/DIRPRE), com posterior incorporação do tema da unificação dos prazos na Norma da Atracação de Navios da Codesa (Deliberação CAP nº 006/2008, atenderá à Recomendação do TCU).

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

134

Quadro A.11.1.1.9 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

09 TC 013.114/2014-0 7313/2014 9.3 DE Ofício 1409/2014-TCU/SECEX-ES

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Deliberação:

Determinar à Codesa que, no prazo de 90 (noventa) dias a contar da ciência deste acórdão, informe a este Tribunal acerca do cumprimento das determinações ora efetuadas e das providencias tomadas com vistas a sanear os problemas objetos das recomendações ora encaminhadas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Executiva - DIREXE

Síntese da Providência Adotada

Encaminhada à SECEX/EX, em 16/03/2015, a CA/DIRPRE/CL/104/2015 com as informações descritas anteriormente (subitens 9.1 e 9.2).

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

O Quadro A.11.1.2 não se aplica à UJ, pois não foram identificadas pendências.

135

11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)

11.2.1Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício

Quadro A.11.2.1.1– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-01.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Descrição da Recomendação

Atendendo ao cronograma proposto, desenvolva e implemente seu Planejamento Estratégico, o qual deverá definir objetivos estratégicos que retratem com razoável alcance e precisão a performance da Unidade, devendo, ainda, tais objetivos serem passíveis de monitoramento por meio de metas e indicadores factíveis e compatíveis com a estrutura da UJ.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Gestão Empresarial - COGEMP

Síntese da Providência Adotada

A CODESA concluiu em maio de 2014 a elaboração e implantação do Plano Estratégico 2014-2029 (PE 4301/2012). O Plano foi elaborado com base na metodologia Balanced Scorecard BSC, com o apoio da Consultoria Valora Soluções em Gestão, seguindo as diretrizes da Portaria SEP/PR 214/2008, e apresenta em seu conteúdo: a) A visão de futuro e a missão da CODESA; b) O Mapa Estratégico, contendo os objetivos estratégicos da Companhia; c) O Painel de Indicadores (Scorecard) e metas de desempenho e d) A carteira de projetos estruturantes e medidas institucionais. Após a implantação, foi iniciada a fase de acompanhamento da estratégia, que reúne as atividades de monitoramento e controle dos resultados e definição do processo de gerenciamento estratégico (Resolução 69/2014). Data limite: 31/12/2015.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

136

Quadro A.11.2.1.2– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

02 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-02.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Aprimore os processos internos de planejamento e execução de suas ações orçamentárias, contemplando, inclusive, a adequada integração na relação institucional com a SEP/PR.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Executiva - DIREXE

Síntese da Providência Adotada

A CODESA tomou conhecimento da recomendação e no decorrer do exercício em curso estará envidando esforços junto à Secretaria de Portos visando às providências necessárias para que as ações previstas sejam executadas conforme planejamento.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

137

Quadro A.11.2.1.3– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

03 Plano de Providências Permanente

– PPP Recomendação: 2014/0323-03.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Atendendo ao cronograma proposto, finalizar o processo de levantamento da força de trabalho necessária na UJ, utilizando metodologia técnica apropriada, de forma a determinar o necessário e adequado quantitativo de funcionários para a consecução dos seus objetivos institucionais.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos - CODRHU

Síntese da Providência Adotada

O levantamento realizado acerca do quantitativo de pessoal encontra-se em fase de elaboração, seguindo metodologia definida por especialistas de diversas áreas da empresa que compõem a comissão, tais como: Recursos Humanos, Gestão Empresarial, Gestão de Contratos e Arrendamentos, Gestão de Operações Portuárias e Departamento Jurídico. Dessa forma, o levantamento preliminar apresentado não serve ainda como parâmetro na definição do quantitativo e qualitativo de empregados que serão solicitados para realização do novo concurso público.

Após estudo e levantamento da Comissão de concurso público foi estabelecida a realização do mesmo em duas etapas e com o levantamento de quantitativo de pessoal necessário, conforme abaixo:

Etapas do Concurso

Descrição Estimativa para lançamento de

edital

Quantitativo de vagas previstas

Quantitativo de vagas previstas para

cadastro de reserva

Fase 1

Concurso destinado aos empregados da Guarda Portuária (Nível Médio)

08/2015

25

75

Fase 2

Concurso destinado aos empregados do quadro

Administrativo (Nível Médio e Superior)

12/2015 * *

* Ainda em estudo

Destacamos que o quantitativo de pessoal necessário para realização da segunda fase do concurso ainda encontra-se em estudo, contudo em breve teremos uma estimativa de pessoal que será necessário.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

138

Quadro A.11.2.1.4– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

04 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-04.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Em relação ao empregado titular do CPF •••. 243.347- •• , encaminhe comprovante de sua exoneração junto à Prefeitura Municipal da Serra.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenador de Recursos Humanos - CODRHU

Síntese da Providência Adotada

O empregado protocolou, em 03/09/2014, seu pedido de exoneração junto à outra entidade. Em 23/10/2014 foi publicado no Diário Oficial dos Municípios do Espírito Santo – DOM/ES o Decreto nº 4982, de 20/10/2014, exonerando o referido empregado e retroagindo seus efeitos a 01/09/2014, conforme enviado à CODRHU.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

139

Quadro A.11.2.1.5– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

05 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-04.02

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Arquive na pasta funcional de cada empregado, sua respectiva "Declaração de Não Acumulação de Cargos Públicos" ou informação de acumulação regular com as devidas justificativas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos - CODRHU

Síntese da Providência Adotada

A CODRHU elaborou formulário de não acumulação de cargos públicos padronizado para recolher as assinaturas de todos os empregados da empresa. Foram enviados os formulários a todos os empregados que ainda não haviam assinado declaração de não acumulação. Até o momento (20/01/2015) aproximadamente 40% dos empregados devolveram as declarações assinadas. Estamos providenciando o recolhimento das restantes.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

140

Quadro A.11.2.1.6– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

06 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-04.03

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Caso sejam detectadas outras acumulações irregulares de cargos/empregos públicos, adote as providências sob sua responsabilidade.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos - CODRHU

Síntese da Providência Adotada

Até então não foram identificados outros caso de acumulações irregulares.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

141

Quadro A.11.2.1.7– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

07 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-04.04

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Em relação ao empregado titular do CPF •••. 656.337- •• , adote providências no sentido de regularizar a situação, conforme plano de ação proposto pela Coordenação de Recursos Humanos.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos - CODRHU

Síntese da Providência Adotada

O empregado protocolou, em 04/09/2014, seu pedido de exoneração junto à outra entidade, cuja cópia da tramitação do processo foi encaminhada à CODRHU. Em 07/11/2014 foi publicado no Diário Oficial dos Poderes do Estado a Portaria nº 825/2014 exonerando diversos servidores, dentre eles o de CPF •••. 656.337- •••, a contar do dia 03/10/2014 (processo nº 56701/2014), conforme comprovante encaminhado à CODRHU.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

142

Quadro A.11.2.1.8– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

08 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-05.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Observar os normativos do TCU quando da elaboração das peças complementares ao Relatório de Gestão.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Auditoria Interna - COAUDI

Síntese da Providência Adotada

A COAUDI efetuou as adequações pertinentes em seu parecer, o que pode ser verificado no documento referente ao exercício 2013, que consta do processo de contas da Companhia.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

143

Quadro A.11.2.1.9– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

09 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-06.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Promova estudos com vistas à implementação da política de pessoal, de modo a dotar a Unidade de servidores/funcionários para executar suas atribuições legais e regimentais, com proposta de realização de concurso público, a ser submetida ao Ministério do Planejamento e Gestão.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos - CODRHU

Síntese da Providência Adotada

O levantamento de necessidade de pessoal, em curso, já mencionado na resposta à recomendação 2014/0323-03.1 tratará diretamente da questão da lotação ideal dos servidores/funcionários, de forma que, após o dimensionamento, serão iniciados os programas de demissão voluntária e de contratação de novos empregados, via concurso público. Data limite: 30/06/2015

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

144

Quadro A.11.2.1.10– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

10 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-07.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Divergência justificada quanto ao tópico 6.1.1 do Relatório de Gestão 2013. A Unidade não se manifestou quanto ao tópico 6.1.8.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Gestão Empresarial – COGEMP.

Síntese da Providência Adotada

A informação apresentada pelo Coordenador de Recursos Humanos em resposta à Diligência COAUD nº 3/2013 se refere aos processos de acompanhamento e gestão específicos da área. Os indicadores definidos no âmbito do Sistema de Gestão Portuária por Resultados se referem à avaliação do desempenho em nível corporativo e podem não contemplar todos os indicadores utilizados pelos gestores de cada área.

Posteriormente, foram definidos pela CODESA e homologados pela SEP os indicadores do Plano Estratégico 2014-2029, que contemplam os indicadores propostos na minuta da Portaria Interministerial SEP/MP para celebração de Termo de Compromisso de Metas e Desempenho Empresarial. Tais indicadores permitem uma análise de desempenho geral da Companhia e são medidos continuamente, mas também não incluem todos os indicadores mencionados Diligência COAUD nº 3/2013.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

145

Quadro A.11.2.1.11– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

11 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-07.02

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Justificar divergências entre as informações prestadas pela CODESA em seu Relatório de Gestão, quando do atendimento ao item "a" da Parte A do Anexo I da DN TCU nº 119/2012, em comparação com as informações prestadas pela CODESA por meio da Diligência COAUD nº 3/2013.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos - CODRHU

Síntese da Providência Adotada

A CODESA apresentou as informações pertinentes no Quadro A.9.2.1.2 do Relatório de Gestão – Exercício 2013, as quais transcrevemos:

“A divergência decorreu de equívoco quando da geração do relatório para apuração do total informado na Diligência COAUD 03/2013, no momento de escolha da competência do arquivo de folha de pagamento. O número correto é o informado no Relatório de Gestão, qual sejam 369 empregados em 31/12/2012.”

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

146

Quadro A.11.2.1.12– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

12 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-08.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Implementar Plano Estratégico para a Área de Tecnologia de Informação- PETI

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Gestão Empresarial – COGEMP

Síntese da Providência Adotada

A CODESA concluiu a elaboração e implantação do Plano Estratégico 2014-2029 (PE 4301/2012), com a definição de projetos, medidas e planos de ação para diversos setores, inclusive para a área de Tecnologia da Informação, visando atender aos objetivos estratégicos definidos para a Companhia.

Uma das ações previstas é a contratação do novo PDTI, cuja conclusão está prevista para o início de 2016 e que deverá atender às recomendações da CISET quanto ao desdobramento das diretrizes do Plano Estratégico e à definição de atividades e projetos relacionados a indicadores e metas. Data limite: 30/01/2016.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

147

Quadro A.11.2.1.13– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

13 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-09.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Implementar política para salvaguarda informação, bem como implementar metodologia para desenvolvimento e produção de sistema.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Gestão Empresarial - COGEMP

Síntese da Providência Adotada

Os trabalhos de desenvolvimento e implantação da política e da norma mencionadas prosseguem, com previsão de conclusão até dezembro de 2015.

O desenvolvimento e a produção de sistemas na CODESA são feitos por meio de serviços terceirizados, o que justifica a ausência de metodologia para esse fim. Entretanto, cabe ressaltar que as contratações dos serviços, realizadas pela Coordenação de TI da Companhia, são realizadas com observância à Instrução Normativa SLTI/MP 04/2010, que disciplina as Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação. Data limite: 30/12/2015.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

148

Quadro A.11.2.1.14– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

14 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-10.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Apresentar as informações relacionadas à execução orçamentária, contratos e licitações, em sua página da transparência.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Suprimentos – CODSUP

Coordenação de Finanças e Orçamento – CODFOR

Comissão Permanente de Licitação - CPL

Síntese da Providência Adotada

Com relação ao assunto em destaque a CODESA buscou orientações junto à CGU, considerando o contido no Relatório de Auditoria nº 11/2012 da CISET, obtendo a seguinte resposta:

Para orientar os órgãos e entidades do Governo Federal na implementação da Lei 12.527/2011 a CGU desenvolveu um Guia, em anexo, que poderá auxiliá-los. O tópico referente às licitações e contratos está na página 12 do Guia.

A legislação citada refere-se à Lei de Acesso a Informação - LAI. Desta forma, a CODESA, objetivando atender às recomendações da CISET, e considerando informação da CGU, procedeu a ajustes nas publicações via LAI, disponibilizando através da mesma as informações sobre as licitações, inclusive os casos de dispensas e inexigibilidades. A Coordenação de Tecnologia da Informação - COINFO criou no Sistema de Contratos – SISCON, ferramenta que gera informações relacionadas aos contratos e convênios existentes, para envio à CGU. O relatório gerado pelo Sistema está sendo encaminhado ao e-mail da CGU pela COAUDI.

Considerando os relatos anteriores a CODESA entende que a recomendação está sendo atendida.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

149

Quadro A.11.2.1.15– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

15 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-12.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Informar a esta Secretaria de Controle Interno as medidas adotadas pela CODESA quanto ao não ressarcimento da cessão do empregado J. A. V. por parte da Prefeitura Municipal de Marataízes no prazo de 30 dias a contar do recebimento deste Relatório.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Finanças e Orçamento - CODFOR

Síntese da Providência Adotada

A CODESA apresentou as informações pertinentes no Quadro A.9.2.1.6 do Relatório de Gestão – Exercício 2013, as quais transcrevemos:

“Conforme despacho no PE 4452/2011, a Coordenação de Finanças e Orçamento - CODFOR informou que o débito havia sido pago desde 26/10/2012, anexando cópias comprovantes. Justificou que a dificuldade de atestar o reembolso foi motivada pela falta de anexar os comprovantes no processo. Registrou, também, que foi excluído do CADIN o nome da Prefeitura.”

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

150

Quadro A.11.2.1.16– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

16 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-12.02

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

A CISET deve ser informada sobre posteriores medidas adotadas ao não ressarcimento da cessão, pois apesar de inserir a Prefeitura Municipal de Marataízes no CADIN, não foi evidenciada a quitação do débito.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Finanças e Orçamento - CODFOR

Síntese da Providência Adotada

Conforme informação apresentada à recomendação anterior: 2014/0323-12.01.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

151

Quadro A.11.2.1.17– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

17 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-13.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Propor um plano de ação realista para as recomendações dos Órgãos de Controle, dentro de suas capacidades administrativas e operacionais, com vistas a superar os seus gravíssimos, porém básicos, problemas de gestão.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Gestão Empresarial - COGEMP

Síntese da Providência Adotada

Seguem atualizações sobre as ações contidas na carta de recomendações referente ao Relatório de Auditoria de Gestão nº 11/2012: a) Observar os normativos do TCU quando da elaboração de seu Relatório de Gestão: todos os normativos vêm sendo

observados na elaboração do documento. b) Aperfeiçoar a divulgação dos seus indicadores de gestão: as informações sobre desempenho operacional são

continuamente aperfeiçoadas e periodicamente divulgadas no site da CODESA. c) Aprimorar seus controles internos e administrativos no que se refere a ambiente e procedimento de controle: a

CODESA vêm aperfeiçoando seus controles de forma continua, com a revisão e implantação de normas e procedimentos. Nos últimos 2 anos foram publicadas ou revisadas as seguintes normas:

i) Norma de Atracação do Porto de Vitória, Praia Mole e Barra do Riacho ii) Norma de Suprimento de Numerário iii) Norma Técnica de Autorização e Fiscalização de Operação iv) Norma de movimentação, armazenagem e trânsito de mercadorias v) Norma para utilização de guindastes próprios vi) Política de Gestão de Risco da Codesa vii) Procedimentos internos da Codesa para pré-qualificação dos operadores portuário viii) Norma de Incentivo Educacional ix) Norma para Serviços de Telefonia e Acesso à Internet Móvel da Codesa x) Norma de Exploração do Porto Organizado de Praia Mole e Barra do Riacho xi) Norma de Viagens xii) Norma de Uso de áreas na retroárea em Capuaba xiii) Norma para Compras e Contratações Sustentáveis xiv) Norma de Faturamento de Serviços Portuários xv) Norma para Gerenciamento Estratégico da CODESA xvi) Regimento Interno do Comitê de Tecnologia da CODESA

d) Implementar controles internos administrativos no que se refere à gestão de risco, informação, comunicação e monitoramento: A CODESA implantou a Política de Gestão de Riscos e realizou o mapeamento dos riscos nos diversos setores. Foi aprovada a norma de gestão de riscos, que estabelece um método padronizado para identificação, análise, tratamento e monitoramento dos riscos de toda a Companhia – o documento será em breve publicado e apresentado a todos os colaboradores. O processo de gestão de riscos e seu aprimoramento são contínuos.

Síntese dos Resultados Obtidos

152

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

153

Quadro A.11.2.1.18– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

18 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-14.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

O atendimento da recomendação sobre informações e documentos pertinentes ao PORTUS será melhor avaliado em futura ação e controle.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos – CODRHU.

Síntese da Providência Adotada

A CODESA apresentou as informações no Quadro A.9.2.1.8 do Relatório de Gestão - Exercício 2013, as quais transcrevemos:

“Inicialmente, insta sublinhar que a Solicitação de Auditoria não foi atendida em sua totalidade, ao contrário do enunciado que induz ao entendimento de que nenhum item elencado na SA 04/2013 tenha sido atendido. Conforme mensagem eletrônica encaminhada pela Equipe de Auditores no dia 18/07/2013 para o DIRPRE (com cópia para a COAUDI), foi informado o que se segue (transcrição):

a) Está OK;

b) Não há justificativa para a não realização de fiscalizações da CODESA junto ao PORTUS no exercício 2012;

c) Não está em Excel como solicitado;

d) Está OK;

e) Foi solicitado o demonstrativo geral das contribuições patronais e não a “Relação Ficha Financeira Individual”.

Aproveito também para solicitar o envio da informação em Excel;

f) Está OK;

g) Não há justificativa alguma, como solicitado, para a existência de dívidas junto ao PORTUS;

h) A informação não está em Excel, como solicitado;

i) Não há posição da Companhia em relação ao pedido, somente a posição de um técnico afirmando que a Diretoria não formalizou nenhuma consideração sobre a ilegalidade dos repasses aos assistidos.

Conclusão da mensagem: diante disso, como somente os itens “a”, “d” e “f” atenderam o pedido, solicito a sua retificação.

Superadas as considerações iniciais, informamos que a dificuldade no envio das retificações decorreu de uma série de afastamentos por licença médica do profissional responsável, nesta CODESA, pelo pagamento de inativos e gestão de assuntos relacionados ao PORTUS. Ressaltamos que esta situação ainda não foi equacionada.

Quanto aos itens com pendências de retificação, informamos:

No item “b” entendemos que a intervenção do PORTUS, conforme Portaria nº 459/2011, de 22/08/2011, da Diretoria Colegiada da Superintendência nacional de Previdência Complementar – PREVIC, inviabiliza o processo de fiscalização ordinária pelas patrocinadoras, já que cabe ao interventor e equipe, durante o processo de intervenção,realizar estudos e auditorias sobre os aspectos econômico-financeiros da entidade sob intervenção;

Quanto aos itens “c”, “e” e “h” encaminhamos, por e-mail da auditoria interna, os arquivos em Excel, conforme solicitado pela Equipe de Auditores da CISET;

154

Quando aos itens “g” e “i” estão contemplados na resposta à Constatação 5.”

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

155

Quadro A.11.2.1.19– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

19 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-14.02

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Disponibilizar aos Órgãos de Controle Interno todas as informações, processos e documentos solicitados, na forma solicitada, nos termos do artigo 26 da Lei nº 10.180/2001.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos - CODRHU

Síntese da Providência Adotada

Conforme informação apresentada à recomendação anterior (2014/0323-14.01).

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

156

Quadro A.11.2.1.20– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

20 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-15.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Verificar as formas e possibilidades de desconto e ressarcimento aos cofres da CODESA dos valores indevidamente repassados ao PORTUS, no período de 2007 a 2012, a título de contribuição patronal sobre participantes assistidos (inativos), nos termos do Acórdão nº 2.785/2011-TCU-1ª Câmara (Constatação 5 do Anexo I).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos – CODRHU

Coordenação Jurídica - COJURI

Síntese da Providência Adotada

A CODESA apresentou as informações no Quadro A.9.2.2.6 - do Relatório de Gestão - Exercício 2013, as quais

transcrevemos:

”Conforme informação da Coordenação Jurídica - COJURI desta CODESA, as questões relacionadas às contribuições patronais junto ao PORTUS estão sob exame judicial, em duas ações de autoria daquele Instituto de Previdência que estão em curso na Comarca do Rio de Janeiro, perante a Justiça Comum Estadual, sendo que em uma delas (mais recente), o Juízo aceitou nossa preliminar de chamamento da União na lide (incompetência absoluta da Justiça Estadual, para o processo ser remetido para a Justiça Federal). Além disso, em processo de intervenção, o PORTUS continua a exigir tal pagamento, apesar de negativa da CODESA”.

Tais medidas só serão possíveis após a tramitação/decisão judicial dos processos informados, cujo status ainda perdura.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

157

Quadro A.11.2.1.21– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

21 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-15.02

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

A Companhia deve procurar se inteirar sobre o assunto junto ao TCU, verificando as formas e possibilidades de desconto e ressarcimento aos cofres da CODESA dos valores indevidamente repassados ao PORTUS, no período de 2007 a 2012, a título de contribuição patronal sobre participantes assistidos (inativos).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Recursos Humanos – CODRHU

Coordenação Jurídica - COJURI

Síntese da Providência Adotada

Conforme informação apresentada à recomendação anterior (2014/0323-15.01).

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

158

Quadro A.11.2.1.22– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

22 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-16.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Implementar controles internos administrativos no que se refere a ambiente de controle, avaliação de riscos, procedimentos de controle, gestão de risco, informação e comunicação e monitoramento.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Gestão Empresarial - COGEMP

Síntese da Providência Adotada

Com a implantação do Plano Estratégico e da Norma de Gerenciamento Estratégico, foi estabelecida a rotina de acompanhamento de projetos, ações e indicadores de desempenho.

Além disso, a implantação da Gestão de Riscos na Companhia reforçou a necessidade de rotina de identificação e monitoramento de riscos, cuja implantação foi iniciada com a publicação da Política de Gestão de Riscos da CODESA. Data limite: 31/12/2015.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

159

Quadro A.11.2.1.23– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

23 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-16.02

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

A Companhia deve primar pela estruturação de seus controles internos administrativos, devendo adotar medidas corretivas para aperfeiçoar seu ambiente de controle. Controles internos administrativos ainda não implementados.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Gestão Empresarial - COGEMP

Síntese da Providência Adotada

Conforme informado na providência anterior (Recomendação 2014/0323-16.01), a rotina de Gerenciamento Estratégico e as diretrizes para a Gestão de Riscos já foram implantadas.

Em ambos os casos há previsão de revisão contínua de projetos, iniciativas, normas e procedimentos, visando a constante melhoria dos processos.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

160

Quadro A.11.2.1.24– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

24 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-17.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Fazer constar nas futuras licitações sustentáveis cláusulas contratuais contendo critérios de gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades das partes, em atendimento ao que dispõe o Decreto nº 5.940/2006.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Gestão Empresarial - COGEMP

Síntese da Providência Adotada

A CODESA implantou a Norma de Compras e Contratações Sustentáveis, documento contendo diretrizes e critérios de sustentabilidade a serem observados na elaboração de Termos de Referência e na gestão dos contratos. O documento foi elaborado com base na legislação em vigor, incluindo a LeiN° 12.305/2010, que institui a PolíticaNacional de Resíduos Sólidos e o Decreto Nº 5.940/2006, que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta. Entre as recomendações previstas na Norma está a elaboração e apresentação de plano de gerenciamento de resíduos pela empresa Contratada na ocasião da Ordem de Início dos Serviços. A Norma foi apresentada aos colaboradores e disponibilizada na intranet, para aplicação imediata.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

161

Quadro A.11.2.1.25– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

25 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-17.02

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Após a conclusão dos trabalhos pela comissão constituída pela CODESA, fazer constar nas futuras licitações sustentáveis cláusulas contratuais contendo critérios de gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos às responsabilidades das partes.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Gestão Empresarial - COGEMP

Síntese da Providência Adotada

A Norma de Compras e Contratações Sustentáveis da CODESA estabelece que: a) Na aquisição de impressoras deverá ser exigido da contratadaaapresentação do Plano de Gerenciamento de

Resíduos Sólidos, comprovando a correta destinação de resíduos perigosos, inclusive para o recolhimento dos cartuchos de tintas e de toner usados;

b) A Contratada deverá realizar um programa interno de treinamento visando a adoção de práticas para redução daproduçãode resíduos sólidos;

c) A Contratada deverá evitar em suas atividades dentro do órgão o desperdício e a geração de resíduos sem reaproveitamento, como excesso de embalagem;

d) Os projetos para implantação de canteiros de obras devem considerar critériosmaissustentáveis do ponto de vista ambiental, incluindo projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC, de acordo com a Resolução n° 307/2002 do CONAMA.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

162

Quadro A.11.2.1.26– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

26 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-18.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Providenciar a eleição do membro suplente para o Conselho Fiscal, nos termos do inciso II do art. 1º, c/c o inciso I do §2º do mesmo art. do Decreto nº 6.551/2008, respeitando a indicação da SEP/PR e a aprovação da Casa Civil.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Secretaria dos Conselhos - SECONS

Síntese da Providência Adotada

A CODESA apresentou as informações à CISET por meio da CA/DIRPRE/CL/203/2014, de 11/06/2014.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

163

Quadro A.11.2.1.27– Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

27 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-18.02

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Realizar gestão junto à Secretaria de Portos da Presidência da República para que indiquem os membros dos Conselhos Fiscal e de Administração previamente à eleição, nos termos do inciso III do §2º, ambos do art. 1º do Decreto nº 6.551/2008, e à aprovação da Presidência da República, conforme §3º do art. 1º do Decreto nº 6551/2008.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Executiva - DIREXE

Síntese da Providência Adotada

Conforme informação apresentada à recomendação anterior (2014/0323-18.01).

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

164

11.2.2Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Quadro A.11.2.2 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 Plano de Providências Permanente –

PPP Recomendação: 2014/0323-11.01

SEMAC – Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA

Descrição da Recomendação

Atualizar as informações dos imóveis sob sua responsabilidade no sistema SPIUnet.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação de Contratos e Arrendamentos - COARCO

Justificativa para o seu não Cumprimento

“Estão em andamento duas contratações que permitirão conhecer os valores atualizados dos imóveis: teste de recuperabilidade dos ativos pela CODCON e inventário patrimonial pela COSERV, um dos quais possibilitará atualizar os valores do SPIUnet. Data limite: 30/06/2015.”

O teste de recuperabilidade dos ativos não demonstrou os valores atualizados dos imóveis, conforme nossa expectativa, e o inventário patrimonial vai demandar mais tempo para conclusão, razão pela qual decidimos pela contratação de empresa para avaliação específica dos bens constantes do spiunet. O processo encontra-se na CODSUP para emissão da ASE e estimamos que até 31/07/2015 os valores estarão atualizados no referido sistema.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

165

11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

11.3.1Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

Quadro A.11.3.1 Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ,, da obrigação de entregar a DBR

Detentores de Cargos e Funções Obrigados a Entregar a DBR

Situação em Relação às Exigências da Lei nº 8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou Início do Exercício de Cargo, Emprego ou Função

Final do Exercício de Cargo, Emprego ou Função

Final do Exercício Financeiro

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR

Entregaram a DBR

Não cumpriram a obrigação

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR 4

Entregaram a DBR 34

Não cumpriram a obrigação 1

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 3846

Entregaram a DBR 25

Não cumpriram a obrigação 1321

Fonte: CODRHU

166

11.3.2Situação do Cumprimento das Obrigações

Atualmente a CODRHU elabora a listagem com 30 dias de antecedência e encaminha a solicitação (via e-mail) para os integrantes da lista, estabelecendo o prazo (31/05) para entrega da DBR em envelope lacrado. Semanalmente, realiza-se uma conferência da lista, verificando os que já atenderem à solicitação. O procedimento é repetido até que todos tenham entregado. Finalizada a entrega, os envelopes são direcionados ao arquivo setorial, disponível para eventuais fiscalizações de órgãos externos.

167

11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário

Não houve registro de casos de dano ao erário na Companhia e, portanto, o Quadro A.11.4não foi preenchido.

168

11.5 Alimentação SIASG E SICONV

Este item não se aplica a esta UJ, de acordo com DN TCU 127/2013.

169

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

170

12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

O item 12.1 não se aplica a esta UJ, pois, tendo em vista que a mesma trata-se de uma sociedade de economia mista, esta unidade está sob regulamentação da Lei 6404/1976.

171

12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas

Em atendimento a uma diretriz da SEP/PR, a CODESA iniciou, em 2014, a implantação do Plano de Contas Padrão visando entrada em operação a partir de 2015.

Até dezembro de 2014, foi concluído o “De/PARA” de todas as contas contábeis, iniciando a atualização do sistema de gestão integrada (ERP) e a fase de teste para verificação da necessidade de eventuais ajustes.

172

12.3 Conformidade Contábil

Este item não se aplica a esta UJ, de acordo com DN TCU 134/2013.

173

12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

O item 12.4 não se aplica a estaUJ, pois, tendo em vista que a mesma trata-se de uma sociedade de economia mista, esta unidade está sob regulamentação da Lei nº 6404/1976.

174

12.4.1Declaração Plena

O Quadro A.12.4.1 não se aplica a esta UJ.

175

12.4.2Declaração com Ressalva

O Quadro A.12.4.2 não se aplica a esta UJ.

176

12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

Não são aplicáveis as exigências de demonstrações contábeis e notas explicativas, bem como o atestado de adequação dos demonstrativos à situação orçamentária, financeira e patrimonial da Companhia, previstos na Lei 4.320/1964, tendo em vista que a CODESA é regida pela Lei nº 6.404/1976.

177

12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976

As demonstrações contábeis e notas explicativas estão dispostas no Anexo I.

178

12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais

12.7.1Composição Acionária do Capital Socialcomo Investida

Abaixo, Quadro demonstrativo da composição acionária do capital social da Companhia como investida.

Quadro A.12.7.1 – Composição Acionária do Capital Social

UJ COMO INVESTIDA - POSIÇÃO EM 31/12/2014

Denominação completa

Companhia Docas do Espírito Santo

Ações Ordinárias (%)

ACIONISTAS 31/12/2014 31/12/2013 31/12/2012

Governo

Tesouro Nacional 99,45% 99,45% 99,45%

Outras Entidades Governamentais 0,55% 0,55% 0,55%

Fundos de Pensão que recebem recursos públicos 0% 0% 0%

Ações em Tesouraria 0% 0% 0%

% Governo 100% 100% 100%

FreeFloat Pessoas Físicas 0% 0% 0%

Pessoas Jurídicas 0% 0% 0%

Capital Estrangeiro 0% 0% 0%

% freefloat 0% 0% 0%

Subtotal Ordinárias (%) 100% 100% 100%

Ações Preferenciais (%)

ACIONISTAS 31/12/2014 31/12/2013 31/12/201

2

Governo

Tesouro Nacional 0% 0% 0%

Outras Entidades Governamentais 0% 0% 0%

Fundos de Pensão que recebem recursos públicos 0% 0% 0%

Ações em Tesouraria 0% 0% 0%

% Governo 0% 0% 0%

FreeFloat Pessoas Físicas 0% 0% 0%

Pessoas Jurídicas 0% 0% 0%

Capital Estrangeiro 0% 0% 0%

% freefloat 0% 0% 0%

Subtotal Preferenciais (%) 0% 0% 0%

Total 100% 100% 100%

.

179

12.7.2Composição Acionária da UJ como Investidora

Considerando que não há registros de empresas investidas pela UJ no exercício 2014, o Quadro A.12.7.2não foi preenchido.

180

12.8 Relatório de Auditoria Independente

Na opinião dos auditores independentes, exceto pelos possíveis efeitos dos assuntos descritos no parágrafo “base para opinião com ressalva”, as demonstrações contábeis apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA em 31 de dezembro de 2014 e o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil..

A íntegra do parecer está no Anexo II.

181

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ

Conforme orientação do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST, por meio do Ofício Circular nº 40/2014/MP/SE/DEST, cabe destacar que, em cumprimento ao Acórdão TCU 2859/2013-P, a Administração da UJ determinou aos fiscais dos contratos atingidos pela desoneração de folha de pagamento, que promovessem reuniões com os representantes das respectivas empresas com o fim de recuperar administrativamente os valores identificados em levantamento prévio.

182

RESULTADOS E CONCLUSÕES

Em 2014, os terminais públicos e arrendados do Porto de Vitória movimentaram 6.513.308 toneladas liquidas de mercadorias diversas, 17,53% a mais que em 2013.

A receita operacional da CODESA foi de R$ 130,44 milhões no ano e o lucro líquido de R$ 15,20 milhões de reais, que é o melhor resultado já registrado pela Companhia.

Durante o exercício, foi dado prosseguimento a diversas ações visando melhorias organizacionais e de infraestrutura.

Pensando em alcançar patamares de desempenho mais elevados, foi definida a estratégia de atuação da CODESA com a implantação do Plano Estratégico 2014-2029 e concluída a implantação do projeto de gerenciamento de riscos. Além disso, a execução de investimentos, a adoção de procedimentos de controles internos e a observância a diretrizes de órgãos de controle externo contribuíram para a melhoria dos resultados e da imagem da Companhia, conforme descrito ao longo deste documento.

183

ANEXO I – 12.6. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS EXIGIDAS PELA LEI Nº 6.404/1976

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO Balanço patrimonial em 31 de dezembro

(Em reais)

Ativo Nota 2014 2013 Passivo e patrimônio líquido

Nota 2014 2013

Circulante Circulante

Caixas 4 0 2.150 Fornecedores 10

2.233.441

3.691.455 Bancos conta movimento

4 49.227 1.033.627 Obrigações sociais e assistenciais

11

4.679.224

4.536.286 Aplicações financeiras

4 57.212.788 38.488.733 Obrigações fiscais e trabalhistas

12

6.950.997

6.946.087 Bancos - SIAFI/Convênio SEP

4 18.395.127 44.036.765 Empréstimos e financiamentos

13

1.550.500

1.550.500

Clientes 5.1 4.774.253 4.177.634 PSP - adiantamentos de clientes

14

1.305.127

1.657.634

(-) Prov. p/perdas recebimento crédito

5.1 -762.068 -570.620 Credores por depósitos caucionados

14

17.325

61.607

Devedores diversos

5.2 9.714 254.252

Depósitos contribuições e consignações a recolher

15

1.572.000

1.156.092

Adiantamentos a funcionários

5.3 1.671.871 1.553.728 Impostos s/ serviços

16

1.829.554

1.575.916

Impostos a compensar/recuperar

6 4.507.535 2.247.503

Créditos de arrendamentos e cessão de uso de areas

17

5.418.182

6.072.727

Almoxarifado 177.075 45.317 Provisões para contingências

18

5.490.451

5.500.000

Valores a apropriar

2.000 2.096

Adiantamentos para futuro aumento de capital (Reclassificação 2013)

19

15.816.082

51.069.768

Despesas antecipadas

7 586.741 15.615 Dividendos 20

3.833.025 -

Outras obrigações 21

935.769

360.362 Total do Ativo Circulante

86.624.263 91.286.800

Total do Passivo Circulante

51.631.677

84.178.434 Não Circulante

Não circulante

Realizável a longo prazo

Obrigações fiscais e trabalhistas

12

17.305.437

19.527.960 Depósitos para recursos

8

33.879.796 34.333.897

Empréstimos e financiamentos

13

940.268

1.691.313

184

judiciais

Usuários c/ liminar

142.880 142.880

Créditos de arrendamentos e cessão de uso de areas

17

34.000.001

36.654.546

Devedores por taxas portuárias

-

393.558 Provisões para contingências

18

25.580.448

32.221.802

Clientes longo prazo

5.1

628.583 637.293 Outras obrigações 21

6.370.079

5.144.044

Outros valores a receber

6

4.255.374 3.978.920

Total do Realizável a Longo Prazo

38.906.633 39.486.548

Total do Passivo Não Circulante

84.196.233

95.239.665

Investimento

1.587 1.587 Patrimônio Líquido

Imobilizado 9.1

386.123.961 353.441.951

Capital social integralizado

22.1

273.490.299

300.342.654

Intangível 9.2

6.969.950 6.959.550 Reserva legal 22.2

759.854

-

Depreciação e amortização

-97.049.255 -88.942.619 Reserva retenção de lucros

22.3 11.499.076 -

Lucros (Prejuízos) acumulados

-

-77.526.936

Total do Ativo Não Circulante

334.952.876 310.947.017

Total do Patrimônio Líquido

285.749.229

222.815.718

Total do Ativo

421.577.139 402.233.817

Total do Passivo e Patrimônio Líquido

421.577.139

402.233.817

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido em 31 de dembro de 2014

Em reais

Discriminação Capital social

Reserva Legal

Reservas de

retenção de lucros

Reservas de capital

Resultados acumulados

Patrimônio líquido

Saldos em 31/12/2012

240.055.160

-

-

63.121.090

(85.466.049)

217.710.201

(-) Ajuste de exercícios anteriores -

-

-

-

1.096.428

1.096.428

Aumento de capital

60.287.494 -

-

(60.287.49

4)

-

-

Créditos de acionistas para futuro aumento de capital

-

-

-

48.236.172

-

48.236.172

Resultado abrangente do período -

-

-

-

-

-

Lucro líquido do exercício

185

- - - - 6.842.685 6.842.685

Saldos em 31/12/2013

300.342.654

-

-

51.069.768

(77.526.936)

273.885.486

(-) Ajuste de exercícios anteriores -

-

-

-

894.881

894.881

Aumento de capital

50.674.581 -

-

(50.674.58

1) .

-

Redução de capital

(77.526.936)

-

-

-

77.526.936

-

Créditos de acionistas para futuro aumento de capital

-

-

(395.187)

-

(395.187)

Resultado abrangente do período -

-

-

-

-

-

Lucro líquido do exercício -

-

-

-

15.197.074

15.197.074

Destinação do lucro líquido: -

-

Reserva legal -

759.854

-

-

(759.854)

-

Reserva de retenção de lucros

11.499.076

(11.499.076) -

Dividendo mínimo -

-

-

-

(3.833.025)

(3.833.025)

Saldos em 31/12/2014

273.490.299

759.854

11.499.07

6

-

(0)

285.749.229

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA

Demonstração do resultado do exercício findos em 31 de dezembro

(Em reais)

Nota 2014 2013

Receita operacional bruta 23 130.443.179 110.768.365

Receita da operação portuária 99.901.251 81.700.284

Outras receitas operacionais 30.541.928 29.068.081

Dedução da receita 23 (14.605.318) (11.775.243)

Receita operacional líquida 115.837.861 98.993.122

Custos dos serviços prestados

Custos da operação portuária 24 (51.644.325) (46.231.851)

Lucro bruto 64.193.536 52.761.271

Despesas operacionais

Despesas administrativas (Reclassificada 2013) 25 (49.287.966) (42.308.140)

186

Despesas tributárias 25 (899.793) (802.377)

Lucro operacional antes do resultado financeiro 14.005.777 9.650.754

Receitas (Despesas) financeiras líquidas 27 826.166 (4.369.607)

Outras receitas (despesas) operacionais 26 4.139.359 3.981.401

Lucro operacional antes do imposto de renda e da contribuição social

18.971.302 9.262.548

Imposto de renda e contribuição social (3.774.228) (2.419.863)

Lucro líquido do exercício 15.197.074 6.842.685

Quantidade de ações do capital social integralizado 2.133.616.722 2.425.980.734 Lucro por ação 0,0071 0,0028

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA

Demonstração do valor adicionado findos em 31 de dezembro

(Em reais)

2014 2013 Receitas 132.008.171 109.550.635 Receita da operação portuária 99.901.251 81.700.284

Receita de arrendamentos 30.541.928 29.068.081

Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa (585.008) (1.217.730)

Ganho (perda) na alienação de ativos imobilizados 2.150.000 -

Insumos adquiridos de terceiros (19.589.415) (16.315.645) Materiais, água, energia, serviços de terceiros (18.848.015) (15.702.629)

Outros custos (741.400) (613.016)

Valor adicionado bruto produzido pela entidade 112.418.756 93.234.990

Depreciação/amortização (10.262.119) (8.591.084)

Valor adicionado líquido produzido pela entidade 102.156.637 84.643.906

Valor adicionado recebido em transferência 11.228.358 7.914.027 Receitas financeiras 8.760.698 3.764.177

Outras 2.467.660 4.149.850

Valor adicionado a distribuir 113.384.995 92.557.933 Distribuição do valor adicionado Pessoal 70.974.050 62.583.982 Remuneração direta 52.446.463 48.412.185

Beneficios a empregados 14.721.866 10.913.168

187

FGTS 2.752.957 2.564.957

Provisões, despesas legais e judiciais trabalhistas - -

Honorários da diretoria 1.052.764 693.672

Tributos 19.279.339 14.997.482 Federais 19.128.753 14.932.614

Estaduais e municipais 150.586 64.868

Remuneração de capitais de terceiros 7.934.532 8.133.784 Despesas financeiras 7.934.532 8.133.784

Remuneração de capitais próprios 15.197.074 6.842.685 Dividendos propostos (3.833.025) -

Lucros retidos/Resultado exercício (11.499.076) (6.842.685)

Reserva Legal (759.854) -

Ajsutes Exercícios Anteriores 894.881 -

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA

Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro

(Em reais)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2014 2013

Lucro (Prejuízo) Líquido

15.197.074

6.842.685 Ajustes para reconciliar o lucro líquido com caixa líquido

Aplicado/Obtido nas/das Atividades Operacionais

Depreciação e amortização

10.262.119

8.591.084

Ajustes de exercícios anteriores

894.881

1.096.428

Prejuízo (lucro) na venda de bens do imobilizado

(2.650)

(168.450)

Variação monetária de crédito acionistas

5.503.856

5.043.240 Aumento (diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo circulantes e não circulantes

Duplicatas a receber

(405.170)

346.784

Almoxarifado

(131.759)

(9.983)

Despesas antecipadas

(571.127)

(147.164)

Outros créditos curto e longo prazo

(4.393.362)

(5.581.915)

Fornecedores

(1.458.014)

1.902.271

Impostos a recolher

1.548.067

(1.900.258)

Salários e encargos sociais

529.165

(2.290.264) Receitas diferidas

188

(2.654.546) (3.379.619)

Aumento em provisões p/ ações judiciais

(6.650.903)

(944.747)

Outros débitos/contas a pagar - curto e longo prazo

(1.826.204)

(1.113.487)

Convênio SEP

1.296.564

2.165.708

Caixa líquido obtido/(aplicado) nas atividades operacionais

17.137.991

10.452.313

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

Aquisição de bens do ativo imobilizado

(33.785.130)

(76.275.378)

Aquisicão de bens do ativo intangível

(10.400)

189.552

Baixa de bens do ativo imobilizado

1.103.121

190.249

Baixa de bens do ativo diferido -

106.072

Aquisição de investimentos permanentes

(1.795)

Caixa líquido obtido/(aplicado) nas atividades de investimentos

(32.692.409)

(75.791.300)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Amortizaçao de empréstimos

(751.046)

(747.756)

Recursos financeiros da união para investimento do imobilizado (reclassificado 2013)

26.159.459

17.606.638

Recursos financeiros / convênio SEP (reclassificado 2013)

(517.821)

(1.626.400)

Recursos financeiros da união para aumento de capital

8.401.331

44.741.145

Caixa líquido obtido das atividades de financiamentos

33.291.923

59.973.627

AUMENTO (DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

17.737.505

(5.365.362)

CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 1º DE JANEIRO DE 2014

39.524.510

44.889.872

CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

57.262.015

39.524.510 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA

Balanço Social Exercicios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013

1 - Base de Cálculo 2014 Valor (Mil reais) 2013 Valor (Mil reais)

Receita líquida (RL) 115.837.861 98.993.122

Resultado operacional (RO) 18.971.302 9.262.548

Folha de pagamento bruta (FPB) 61.014.290 56.194.076

2 - Indicadores Sociais Internos Valor % sobre % sobre Valor % sobre % sobre

189

(mil) FPB RL (mil) FPB RL

Alimentação 3.758.6

45 6,16% 3,24% 3.492.5

05 6,22% 3,53%

Encargos sociais compulsórios 16.358.

032 26,81% 14,12% 13.466.

785 23,96% 13,60%

Previdência privada 2.207.4

15 3,62% 1,91% 2.099.8

49 3,74% 2,12%

Saúde 4.934.3

49 8,09% 4,26% 4.510.7

66 8,03% 4,56%

Educação 22.296 0,04% 0,02% 28.925 0,05% 0,03% Capacitação e desenvolvimento profissional 242.136 0,40% 0,21% 229.288 0,41% 0,23%

Creches ou auxílio-creche 685.199 1,12% 0,59% 227.596 0,41% 0,23%

Outros 1.583.1

79 2,59% 1,37% 1.420.8

14 2,53% 1,44%

Total - Indicadores sociais internos 29.791.

251 48,83% 25,72% 25.476.

526 45,34% 25,74%

3 - Indicadores Sociais Externos Valor (mil)

% sobre RO

% sobre RL

Valor (mil)

% sobre RO

% sobre RL

Educação 0 0,00% 0,00% 0 0,00% 0,00%

Cultura 0 0,00% 0,00% 0 0,00% 0,00%

Saúde e saneamento 0 0,00% 0,00% 0 0,00% 0,00%

Esporte 0 0,00% 0,00% 0 0,00% 0,00%

Combate à fome e segurança alimentar 0 0,00% 0,00% 0 0,00% 0,00%

Outros 100.000 0,53% 0,09% 0 0,00% 0,00% Total das contribuições para a sociedade 0 0,00% 0,00% 0 0,00% 0,00%

Tributos (excluídos encargos sociais) 4.557.4

73 24,02% 3,93% 4.084.3

14 44,09% 4,13%

Total - Indicadores sociais externos 4.657.4

73 24,55% 4,02% 4.084.3

14 44,09% 4,13%

4 - Indicadores Ambientais Valor (mil)

% sobre RO

% sobre RL

Valor (mil)

% sobre RO

% sobre RL

Investimentos relacionados com a produção/ operação da empresa 57.684 0,30% 0,05% 74.683 0,81% 0,08% Investimentos em programas e/ou projetos externos 43.096 0,23% 0,04% 50.137 0,54% 0,05% Total dos investimentos em meio ambiente 100.780 0,53% 0,09% 124.820 1,35% 0,13% Quanto ao estabelecimento de “metas anuais” para minimizar resíduos, o consumo em geral na produção/ operação e aumentar a eficácia na utilização de recursos naturais, a empresa (*)

( x ) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75% ( ) cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100%

( x ) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75% ( ) cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100%

5 - Indicadores do Corpo Funcional 2014 2013

Nº de empregados(as) ao final do período 340 335

Nº de admissões durante o período 5 2

Nº de estagiários(as) 58 45 Nº de pessoas com deficiência ou necessidades especiais 5 5 6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial 2014 Valor (Mil reais) Metas 2015

Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa 13,09 0

190

Número total de acidentes de trabalho 2 0

Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela empresa foram definidos por:

( ) direção

(x) direção e gerências

( ) todos(as) empregados(as)

( ) direção

(x) direção e gerências

( ) todos(as) empregados(as)

Os pradrões de segurança e salubridade no ambiente de trabalho foram definidos por (*):

( x) direção

e gerências

( ) todos(as) empregados(as)

( ) todos(as) + Cipa

(x) direção

e gerências

( ) todos(as) empregados(as)

( ) todos(as) + Cipa

Quanto à liberdade sindical, ao direito de negociação coletiva e à representação interna dos(as) trabalhadores(as), a empresa:

( ) não se

envolve

( X) segue as normas da OIT

( ) incentiva e segue a

OIT

( ) não se

envolverá

(X ) seguirá as

normas da OIT

( ) incentivar

á e seguirá a

OIT

A previdência privada contempla (**):

( ) direção

( ) direção e gerências

( x ) todos(as) empregados(as)

( ) direção

( ) direção e gerências

( ) todos(as) empregados(as)

A participação dos lucros ou resultados contempla:

( ) direção

( ) direção e gerências

( x) todos(as) empregados(as)

( ) direção

( ) direção e gerências

(x) todos(as) empregados(as)

Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões éticos e de responsabilidade social e ambiental adotados pela empresa:

( ) não são

considerados

(x) são sugeridos

( ) são exigidos

( ) não serão considerados

(x) serão sugeridos

( ) serão exigidos

Quanto à participação de empregados(as) em programas de trabalho voluntário, a empresa:

(x) não se

envolve ( ) apóia

( ) organiza

e incentiva

(x) não se

envolverá

( ) apoiará

( ) organizar

á e incentivar

á

Número total de reclamações e críticas de consumidores(as):

na empres

a 17

no Procon

-

na Justiça -

na empresa -

no Procon

-

na Justiça -

% de reclamações e críticas atendidas ou solucionadas:

na empresa 100%

no Procon

-

na Justiça -

na empresa -

no Procon

-

na Justiça -

Valor adicionado total a distribuir (em mil R$):

Em 2014:

113.384.995

Em 2013:

92.557.933

Distribuição do Valor Adicionado (DVA):

17,0 % governo;62,2 % colaboradores(as); 3,4 % acionistas; 7,0 % terceiros; 10,8% retido;

16,2% governo;67,6 % colaboradores; 0,0 % acionistas; 8,8 % terceiros; 0% retido

7 - Outras Informações (*) Metas para minimizar resíduos: projeto em andamento.

(*) Os padrões de Segurança e salubridade no ambiente de trabalho utilizados na CODESA estão de acordo com a Lei 4.860/65 e a Portaria 25/82 da DTM. (**) Previdência Privada: os funcionários adminitos a partir de 2009 ainda não estão contemplados.

191

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

Em reais

1. CONTEXTO OPERACIONAL

Vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP, a Companhia

Docas do Espírito Santo – CODESA é uma sociedade de Economia Mista Federal,

dotada de personalidade jurídica de direito privado e regida por legislação que trata

do regime jurídico da exploração dos portos organizados e das instalações portuárias.

Tem por objeto social, em harmonia com os planos, programas e orientações da SEP,

exercer as funções de Autoridade Portuária, administrar e explorar comercialmente os

portos organizados de Vitória, Praia Mole e Barra do Riacho e demais instalações

portuárias localizadas no Estado do Espírito Santo, que lhe forem incorporadas.

2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis da CODESA foram elaboradas a partir de diretrizes

contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações – Lei nº 6.404/76 e suas

respectivas alterações, e Pronunciamentos Contábeis – CPC, exceto pelo disposto na

Nota Explicativa 28.

As provisões passivas contingentes cíveis estão em conformidade ao Pronunciamento

Técnico CPC 25, conforme mencionado na Nota Explicativa nr. 18. A companhia faz

anualmente estudos detalhados do dimensionamento do passivo judicial em trâmite

na Justiça do Trabalho e Comum Estadual, com base no relatório elaborado pela

Coordenação Jurídica da CODESA, sendo as contingências classificadas entre (i)

prováveis – para as quais são constituídas provisões, (ii) possíveis – apenas

divulgadas e não provisionadas e (iii) remotas – não requerem provisão e nem

divulgação.

A CODESA é patrocinadora do Plano de Benefícios PORTUS 1 - PBP1,

conforme mencionado na Nota Explicativa nr. 28. O acordo firmado entre a CODESA e

o PORTUS, para pagamento da participação correspondente ao tempo de serviço

prestado pelos empregados quando da adesão da CODESA ao plano de pensão, vem

sendo pago regularmente. Considerando os fatos e eventos em controverso entre as

partes, a dívida com o plano a respeito das contribuições normais, extraordinárias e

192

do déficit apontado pela Carta Circular Inter Protocolo nº 141.000004.2014-0, de 10

de marçode 2015, no montante de R$200.304.335,95em 31/12/2014, não foi

reconhecida conforme estabelece o Pronunciamento técnico CPC 33 – BENEFÍCIOS A

EMPREGADOS –, tendo em vista que a Companhia contesta a dívida.

2.1 Aprovação das demonstrações contábeis

A emissão das demonstrações contábeis, após aprovadas em DIREXE, foi autorizada

pelo Conselho de Administração, em 10 de março de 2015.

3. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS

As principais políticas contábeis aplicadas na preparação das demonstrações contábeis

estão definidas abaixo. Essas políticas foram adotadas uniformemente em todos os

exercícios apresentados, exceto quando indicado.

3.1 Moeda funcional e moeda de apresentação

As demonstrações contábeis são preparadas e estão apresentadas em reais (R$), que

é a moeda funcional e, a moeda de apresentação da CODESA.

3.2 Apuração do resultado

O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de

competência de exercícios sendo a receita de serviços prestados reconhecida no

resultado em função de sua realização.

3.2.1 Reconhecimento de receita

A receita considera o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela

prestação de serviços no andamento normal das operações da Companhia. A receita é

apresentada líquida dos impostos e contribuições, devoluções e abatimentos. A

CODESA reconhece a receita quando o valor da receita pode ser seguramente

mensurado, sendo provável que benefícios econômicos futuros se reverterão em favor

da Companhia. A CODESA reconhece em seus resultados a receita de prestação de

serviços tomando como base os serviços realizados até a data do balanço.

3.3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos

193

A elaboração das demonstrações contábeis é realizada em conformidade com as

práticas contábeis adotadas no Brasil que requerem por parte da Administração da

Companhia o uso do julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis,

quando aplicável. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e

premissas incluem a provisão para demandas trabalhistas e cíveis, ativos e passivos

relacionados a benefícios a empregados e outras provisões. Os valores efetivos das

transações envolvendo essas estimativas somente são conhecidos por ocasião da sua

liquidação.

3.3.1 Provisões

Uma provisão é reconhecida no balanço quando a Companhia possui uma obrigação

legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um

recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação. As provisões são

registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido e são

avaliadas periodicamente.

3.3.2 Provisões para contingências

As provisões para contingências, relacionadas a processos judiciais, trabalhistas e

cíveis, são reconhecidas quando a CODESA tem uma obrigação presente, legal ou não

formalizada, como resultado de eventos passados, e quando considerado provável o

risco de perda de uma ação judicial, com uma provável saída de recursos para a

liquidação das obrigações, conforme a Nota Explicativa 18. As provisões são

mensuradas pelo valor presente dos possíveis desembolsos que devem ser

necessários para liquidar a obrigação, com base no parecer dos consultores jurídicos

da Companhia.

3.4 Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda

nacional em espécie, depósitos bancários e investimentos de curto prazo por

aplicações no mercado aberto, com vencimento igual ou inferior a 90 dias e

apresentem risco insignificante de mudança de valor, que são utilizados pela

Companhia para gestão financeira e liquidação de seus compromissos de curto prazo

(Nota 04).

194

3.5 Almoxarifado

Compreende, basicamente, materiais de consumo avaliados ao custo médio de

aquisição (média ponderada móvel), não excedente ao valor de mercado.

3.6 Provisão de férias

A provisão das férias e seus respectivos encargos estão calculados em função dos

direitos adquiridos até a data do balanço.

3.7 Despesas antecipadas

Inclui a aplicação de recursos cujos pagamentos ocorrem antecipadamente em relação

aos benefícios que ocorrerão em períodos futuros. A parcela das despesas é

reconhecida no resultado de acordo com o princípio da competência (Nota 7).

3.8 Seguros

A Companhia possui seguros destinados à cobertura de seus bens de valores

relevantes. A Administração da Companhia considera que o montante contratado nas

apólices de seguros em vigor é suficiente para cobrir eventuais sinistros, tendo em

vista a natureza das suas operações e a orientação de seus consultores de seguros

(Nota 7).

3.9 Ativos não circulantes

3.9.1 Depósitos judiciais

A Companhia tem recursos financeiros bloqueados, mantidos na Caixa Econômica

Federal e no Banco do Brasil, em razão de determinação da Justiça do Trabalho,

objetivando resguardar futuras decisões das demandas em curso (Nota 8).

3.9.2 Investimentos, Imobilizado e Intangível

Os investimentos estão registrados pelo custo de aquisição, atualizado

monetariamente até 31 de dezembro de 1995, retificados por provisões para perdas

julgadas pela administração e quando aplicável, de acordo com as normas vigentes

(Nota 9). O imobilizado é registrado pelo custo de aquisição, atualizado

monetariamente até 31 de dezembro de 1995, deduzido da respectiva depreciação. A

195

depreciação do ativo imobilizado é calculada pelo método linear de acordo com a vida

útil dos bens (Nota 9). A companhia possui registrados direitos de uso de software,

rede de telecomunicações e dados e estudos e projetos, pelo custo de aquisição,

deduzido dos valores amortizáveis, calculados pelo método linear ao longo de suas

vidas úteis (Nota 9).

3.10 Obrigações

As obrigações são demonstradas por valores conhecidos ou calculáveis, incluídos os

encargos e as variações monetárias incorridas e deduzidos das correspondentes

despesas, quando aplicável.

3.11 Empréstimos

O valor contábil dos empréstimos contempla os encargos financeiros e as variações

monetárias incorridas e estão apropriados no resultado do exercício até a data do

balanço, conforme demonstrado na Nota 13.

3.12 Imposto de renda e contribuição social

Os tributos incidentes sobre o lucro compreendem o imposto de renda e contribuição

social sobre o lucro líquido corrente. Esses tributos são reconhecidos na demonstração

do resultado. O encargo corrente é calculado com base na legislação tributária sendo

o imposto de renda calculado à alíquota-base de 15%, acrescida do adicional de 10%,

e a contribuição social calculada a alíquota de 9%. A administração da Companhia

avalia, periodicamente, as questões registradas nas declarações de imposto de renda

e registra provisões, com base nos valores que deverão ser pagos aos entes fiscais.

4. Caixa e equivalentes de caixa

Contas 2014 2013

Caixa - 2.150

Banco conta movimento 49.227 1.033.627

Aplicações financeiras 57.212.788 38.488.733

Subtotal 57.262.015 39.524.510

Contas SIAFI/Convênio SEP 18.395.127 44.036.765

Subtotal 18.395.127 44.036.765

196

Total 75.657.143 83.561.275

A conta “SIAFI” registra valores recebidos da Secretaria do Tesouro Nacional (STN),

por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira, disponíveis para custear

os investimentos da Companhia. Referem-se aos recursos aportados pela União

Federal para aplicação em investimentos no ativo imobilizado, acrescido de

atualização monetária. Posteriormente, por meio de decreto, é autorizado o aumento

do capital social da Companhia, com a emissão de novas ações da União. A conta

“Convênio SEP” registra valores recebidos por meio de convênios firmados entre a

Secretaria de Portos – SEP e a Companhia Docas do Espírito Santo – CODESA. Os

convênios têm como objetivo o repasse de recursos para execução do gerenciamento

ambiental integrado da obra de dragagem de aprofundamento e derrocagem no Porto

de Vitória e recursos para serviços técnicos de apoio à fiscalização das obras.

Os valores aplicados decorrentes dos convênios são transformados em aumento de

capital. Na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, as contas “SIAFI” e

“Convênio SEP” foram excluídas do total do disponível, e consideradas como

atividades de investimento por estarem vinculadas a formação de ativos destinados ao

imobilizado.

5. Contas a receber

Contas 2014 2013

Contas a receber de clientes 4.774.253 4.177.634

Provisão p/Crédito de Liquid. Duvidosa -762.069 -570.620

Contas a receber clientes líquido 4.012.184 3.607.014

Devedores diversos 9.714 254.252

Adiantamento a funcionários 1.671.871 1.553.728

Total 5.693.769 5.414.994

5.1 Contas a receber de clientes - circulantes

Os valores de contas a receber são provenientes da prestação de serviços pela

Companhia. A provisão para crédito de liquidação duvidosa – PCLD, que representa a

incerteza no recebimento de créditos, foi mensurada e reconhecida a partir da

experiência da Companhia e no histórico das perdas efetivas. A constituição e a

reversão da provisão para créditos de liquidação duvidosa de contas a receber de

clientes inadimplentes são reconhecidas como despesas de vendas no resultado do

197

exercício. Os valores a receber vencidos a mais de 01 ano foram transferidos para a

conta Clientes longo prazo.

5.2 Devedores diversos

Representa direitos de créditos de clientes sustentados por acordos negociados com a

CODESA.

5.3 Adiantamentos a funcionários

Contas 2014 2013

Adiantamentos salários/13º Salários 40.707 17.689

Férias 857.387 652.544

Emprést. de férias-OF-346-09/05/85 590.695 633.796

Salário maternidade 34.748 2.245

Assistência médica/odontológica 137.865 243.144

Diárias de viagem 10.122 3.634

Outros adiantamentos a empregados 346 676

Total 1.671.871 1.553.728

O saldo das contas refere-se a adiantamentos legais concedidos a empregados e

geram direito de crédito a ser descontado em folha de pagamento salarial em

períodos subsequentes. O Adiantamento de Férias é descontado no mês subsequente

e o empréstimo de férias em 10 parcelas. A Assistência Médica é descontada

mensalmente, sendo que parte dos valores está classificada no ativo não circulante.

5.3.1 Assistência médica e odontológica

A companhia oferece benefício participativo de assistência médica e odontológica para

os seus colaboradores, que são estendidos também aos colaboradores aposentados.

Este benefício gerou créditos no montante de R$5.787.897 até dezembro de 2014 e

este valor deveria ter sido registrado como um crédito a ser recebido pela companhia.

Entretanto, foi registrado como despesa quando incorridos, impactando o patrimônio

líquido da companhia sendo que em 2014 a CODESA recuperou R$497.460 por meio

de pagamentos efetuados por beneficiários.

A administração da CODESA vem adotando procedimentos visando à recuperação do

montante citado e estudando mudanças no modelo de gestão com o objetivo de

198

reduzir custos e aumentar o nível de serviços, assim como melhorar a eficiência nos

gastos com assistência médica e odontológica.

6. Impostos e contribuições a compensar e a recuperar

Contas 2014 2013

Imposto de renda pessoa jurídica – IRPJ 1.677.826 1.230.009

Contribuição social s/ lucro líquido – CSLL 255.979 162.666

COFINS Lei 9.430/1996 e a recuperar 562.797 274.487

PIS/PASEP 121.965 59.494

IRRF S/ aplic. Financeiras 1.714.008 498.055

Outros impostos a recuperar 174.961 22.792

Total – Ativo circulante 4.507.535 2.247.503

Processo Refis – SRF 3.897.609 3.644.011

Total – Ativo não circulante 3.897.609 3.644.011

Os impostos e contribuições a compensar e a recuperar referem-se créditos retidos na

fonte e a saldos remanescentes de períodos anteriores ao de 2014, a serem utilizados

pela CODESA como compensação e/ou recuperação no pagamento dos impostos. O

valor no longo prazo relativo ao “Processo Refis-SRF” refere-se a pagamento já

efetuado ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e não considerado no

momento da adesão da CODESA ao novo Refis. Este valor é atualizado

monetariamente e aguarda homologação da Secretaria da Receita Federal do Brasil

(SRFB) para amortizar a dívida atual do Refis.

7. Despesas antecipadas

Contas 2014 2013

Seguros de bens imóveis 277.250 -

Assinatura de jornais e revistas 6.145 3.518

Licença de software 303.346 12.097

Total 586.741 15.615

199

7.1 Seguros de bens móveis e imóveis

A CODESA contratou seguro com a empresa Marítima Seguros cuja vigência das

apólices compreende o período de 26/12/2014 a 26/12/2015:

Apólice Prêmio Objeto segurado Cobertura

40.223928 234.159,46 Armazéns (prédio + conteúdo) 32.947.814,77

40.224113 4.571,47 Armazéns s/ depósito de inflamáveis 1.288.988,52

40.039118 22.308,97 Moegas e Balanças 1.322.892,98

7.2 Assinatura de jornais e revistas

A CODESA assina, anualmente, jornais e periódicos para orientação dos colaboradores

das áreas de operação e da administração com a finalidade de mantê-los atualizados

em suas tarefas.

7.3 Licença e direito de uso de software

A Companhia realizou novas aquisições de softwares e direitos de uso, para

modernização do seu parque tecnológico.

8. Depósitos judiciais trabalhistas e cíveis

Representam ativos da Companhia relativos a valores depositados e mantidos em

juízo, por determinação da Justiça do Trabalho, objetivando resguardar futuras

decisões das demandas em curso. Partes desses valores são liberadas para os

reclamantes em processos trabalhistas e outra parte permanece depositada em conta

judicial. A baixa dos valores liberados aos reclamantes e em favor da CODESA é

realizada mediante a emissão de alvarás pela justiça. Durante o exercício de 2014, foi

bloqueado na conta da Companhia o montante de R$ 3.340.932,91 e foi liberado aos

reclamantes o montante de R$ 6.984.371,46. Os depósitos recursais efetuados pela

CODESA foram de R$ 444.969,94 e os depósitos trabalhistas foram de R$

3.159.666,23. As baixas de valores em favor da CODESA foram de R$ 2.236.032,95.

Os saldos constantes na conta "Direitos Realizáveis a Longo Prazo", apurados com

base nos lançamentos relativos a processos trabalhistas e cíveis, estão demonstrados

a seguir:

200

Contas 2014 2013

Depósitos judiciais trabalhistas 18.341.621

19.226.923

Depósitos recursais 2.449.674

2.017.900

Depósitos judiciais – Outros 3.548.857

3.549.429

Repasse Justiça - Banco do Brasil 9.454.567

9.454.567

Outros 85.078

85.078

Total 33.879.796

34.333.897

9. Imobilizado e intangível

9.1 Imobilizado

Imobilizado líquido Taxa depreciação 2014 2013

Terrenos - 11.056.669 11.056.669

Obras complementares 4% a 5% 3.071.628 3.377.342

Obras civis 4% a 20% 193.109.468 201.726.967

Instalações 10% 3.688.345 3.664.823

Máquinas e equipamentos 5% 25% 2.172.347 1.607.015

Móveis e utensílios 10% 606.870

635.641

Equip.de proc. eletrônico de dados 20% 679.971

580.410

Imobilizado em curso - 81.181.426 48.273.004

Total - 295.566.723 270.921.871

Os itens do imobilizado, mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção,

em 2014 é de R$386.123.961, sendo sua depreciação acumulada no valor de

90.557.238. Em 2013 o imobilizado era de R$353.440.452 e a respectiva depreciação

acumulada de R$82.520.080.

O cálculo do teste de recuperabilidade, conforme determina o Pronunciamento Técnico

CPC 01, não apontou probabilidades de não recuperação dos ativos da CODESA. À

data de conclusão da Auditoria, a Companhia vinha realizando teste de recuperação

dos bens patrimoniais conforme determina o Pronunciamento Técnico CPC 01. No

201

tocante a análise da vida útil econômica dos bens que compõe o ativo imobilizado da

CODESA, conforme determina o Pronunciamento Técnico CPC 27, apenas a conta

“Cais”, no exercício de 2014 registrou despesa de depreciação decorrente da vida útil

econômico estimada pelo prazo de 40 anos, ante ao controle do imobilizado que

apresenta despesa de depreciação com base nas taxas fiscais. Parte das obras que

compõem os “Cais” que entraram em operação em setembro de 2013 continua

registradas em obras em andamento, isto é no controle do ativo imobilizado.

9.2 Intangível

Intangível líquido Taxa

depreciação 2014 2013

Software 20% 299.813 344.048

Estudos e projetos 20% 46.909 40.918

Rede telefônica e com. dados 10% 73.260 71.107

Outros 10% 57.951 80.938

Total - 477.933 537.011

O intangível em 2014 é composto por R$6.969.950 e sua amortização acumulada de

R$6.492.016. Em 2013 o intangível era no valor de R$6.957.112 e sua respectiva

amortização acumulada de R$6.420.101.

10. Fornecedores de bens e serviços

Contas 2014 2013

Bens e serviços 2.233.441 3.169.537

Alimentação - 521.918

Total 2.233.441 3.691.455

O fornecimento dos bens e serviços é evidenciado pela emissão da nota fiscal

(competência) sendo feitas as retenções legais para o cumprimento da Lei nº

9.430/96, regulamentada pela Instrução Normativa da SRFB IN nº 1.234/12, e

legislação supletiva no que tange ao INSS e ISS. O fornecimento de Vale Alimentação

é pago pela empresa sendo que parte do valor é descontado dos funcionários folha de

pagamento.

11. Obrigações sociais e assistenciais

202

As obrigações sociais e assistenciais referem-se à provisionamentos de férias,

encargos sociais e a outras obrigações assistenciais decorrentes de benefícios a

empregados, registrados por competência, para realização nos meses subsequentes

ao do fato gerador.

Contas 2014 2013

Folhas a pagar 5.030 26.360

Provisão para férias e encargos 4.575.421 4.024.927

Assistência médica/odontológica - P. Física 90.095 50.186

Assistência médica/odontológica - P. Jurídica 8.678 434.813

Total 4.679.224 4.536.286

12. Obrigações fiscais e trabalhistas

2014 2013

Obrigações Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo

FGTS 333.792 - 311.152 -

INSS 1.040.561 - 948.318 -

REFIS 3.188.872 5.966.223 3.187.970 7.120.802

PORTUS/RTSA 1.070.500 11.220.507 1.070.500 11.287.834

PASEP 193.105 - 172.407 -

COFINS 889.565 - 794.226 -

IRPJ 110.863 - 277.758 -

CSLL 71.357 - 131.376 -

FUNDAF 52.380 88.873 52.380 1.119.324

OUTRAS 0 29.834 0 0

Totais 6.950.997 17.305.437 6.946.087 19.527.960

As obrigações fiscais e trabalhistas da CODESA são provisionadas com base no regime

de competência e quitadas no mês seguinte ao do fato gerador. As obrigações

relativas ao REFIS - Programa de Recuperação Fiscal, PORTUS - Instituto de

Seguridade Social e FUNDAF - Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento

das Atividades de Fiscalização, contraídas em exercícios anteriores e reconhecidas em

períodos subsequentes, apresentam saldo de curto e longo prazo, sendo todos os

compromissos regularmente cumpridos.

A dívida relativa aos REFIS junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, parcelada

em 90 meses e corrigidas pela Selic vem sendo paga regularmente pela Companhia e,

conforme citado na nota 06, a CODESA aguarda a homologação pela RFB para

203

aproveitamento do crédito e redução do seu saldo devedor. As obrigações

relacionadas ao PORTUS, relativas à RTSA – Reserva de Tempo de Serviço Anterior,

são corrigidas pela INPC-IBGE e pagas mensalmente, conforme contrato em vigor.

A dívida relativa ao FUNDAF termina em janeiro de 2015 e o saldo remanescente em

31/12/2014 é de R$ 88.873,15. A CODESA adotou procedimento baseado em parecer

jurídico, no qual efetuou a baixa das parcelas vencidas há mais de cinco anos,

baseado nos artigos 173 e 174 do Código Tributário Nacional.

13. Empréstimos e financiamentos

Refere-se ao Contrato Particular de Cessão de Crédito nº 98.2.288.8.1, celebrado

entre a CODESA e o e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

(BNDES) em 23/06/1998, renegociado por meio do Aditivo nº 01 de 12/05/2006, com

amortização do saldo devedor em 48 parcelas trimestrais e 144 mensais a partir de

junho de 2006, reajustado pela variação da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP,

observando a sistemática prevista, acrescido de juros de 3% ao ano, tendo como

garantia os direitos de crédito decorrentes do Contrato de Arrendamento celebrado

com o TVV – Terminal de Vila Velha S/A, para exploração dos berços 203, 204 e 205

do Cais de Capuaba. O montante consolidado relativo ao empréstimo é demonstrado

como segue:

Empréstimos 2014 2013

Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo

BNDES 1.550.500 940.268 1.550.500 1.691.313

14. PSP - Adiantamentos de clientes/Credores depósitos caucionados

Contas 2014 2013

PSP adiantamento de clientes 1.305.127 1.657.634

Credores por depósitos caucionados 17.325 61.606

Total 1.322.452 1.719.240

Refere-se a pagamentos exigidos, a título de adiantamento dos serviços

portuários (PSP), aos seus clientes, antes da prestação do serviço pela CODESA.

Credores por depósitos caucionados referem-se a valores exigidos pela CODESA aos

seus clientes, a título de garantia, podendo ser em dinheiro ou escritural.

204

15. Depósitos contribuições e consignações a recolher

Os valores consignados referem-se a retenções sobre pagamentos efetuados a

funcionários e também a terceiros, cujos recolhimentos ficam a cargo da Companhia.

Contas 2014 2013

IRF - Imposto renda na fonte 665.850 569.928

Empréstimos Banestes 76.056 70.502

Empréstimos Banco do Brasil 65.036 55.205

Lei 9430/96-IRPJ-CSLL-COFINS-PIS-PASEP 480.933 165.587

INSS Retenção serv. prestados terceiros 284.125 291.981

Outros 0 2.888

Total 1.572.000 1.156.092

16. Imposto sobre serviços/repasse

A CODESA faz o recolhimento dos valores relativos ao Imposto sobre

Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, relativo ao seu faturamento, e nos casos de

atribuição de responsabilidade tributária, procede à sua retenção e recolhimento do

ISSQN devido. A CODESA contesta judicialmente junto à Prefeitura Municipal de

Vitória a cobrança sobre faturamentos da Tabela I por entender não haver prestação

de serviço nessa tabela, e consequentemente a não incidência do ISSQN.

CONTA 2014 2013

ISS - PORTO VITORIA - TAB.I 1.194.800 1.194.800

ISS - PORTO DE VILA VELHA 98.002 68.899

ISS - VITORIA - II 81.748 100.147

ISSQN VITÓRIA - LEI 6075/03 8.377 7.300

ISSQN VILA VELHA - LEI 4127/03 444.446 203.303

ISSQN ARACRUZ 2.181 1.467

Total 1.829.553 1.575.916

17. Créditos de arrendamentos e cessão de uso de áreas

Arredamentos 2014 2013

Contratos Curto Prazo

Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo

205

PETROBRAS 4.000.000 34.000.001 4.000.000 36.000.001

TECHNIP 1.418.182 0 2.072.727 654.545

Totais 5.418.182 34.000.001 6.072.727 36.654.546

Valores recebidos antecipadamente referentes a contratos de arredamentos

operacionais e que são reconhecidos linearmente durante a vigência do contrato. O

contrato de cessão de direito de uso firmado com a PETROBRAS, relativo à área no

Porto de Barra do Riacho, pertencente à CODESA, abrange o período de 02/10/2008 a

30/09/2033 e visa atender ao PLANGÁS – Plano de Antecipação da Produção Nacional

de Gás Natural, instituído pelo Governo Federal, para escoamento de gás liquefeito de

petróleo e gasolina natural, conforme contrato constante do processo administrativo

de nº 3453/2007.

18. Provisões para contingências

As ações trabalhistas e cíveis da CODESA, discutidas nas esferas

administrativa e judicial, são amparadas por depósitos judiciais quando aplicável. As

provisões para perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela

administração, amparadas por relatórios técnicos da assessoria jurídica interna da

companhia e de seus consultores jurídicos contratados, que fazem o

acompanhamento periódico dos processos.Em 2014 a CODESA baixou o montante de

R$ 6.656.329 relativo a ações judiciais trabalhistas e não foram feitos novos

provisionamentos por entender que o valor atual é suficiente para atender o que

preconiza o CPC 25 que trata da provisão para contingências.

Provisões para contingências

2014 2013

Curto Prazo

Longo Prazo

Curto Prazo

Longo Prazo

Provisão p/ contingências trabalhistas 2.990.451 24.473.207 3.000.000 31.114.561

Provisão p/ contingências cíveis 2.500.000 1.107.241 2.500.000 1.107.241

Totais 5.490.451 25.580.448 5.500.000 32.221.802

19. Adiantamentos para futuro aumento de capital

Em 2014 o AFAC – Adiantamento para futuro aumento de capital de R$15.816.082,

anteriormente registrado no patrimônio líquido na conta de Reservas de Capital, foi

206

transferido para o passivo circulante mediante recomendação da Secretaria do

Tesouro Nacional – STN.

Acionistas 2014 2013

AFAC Governo Federal 15.355.680 50.397.736

AFAC Governo Estadual 460.402 672.032

Total 15.816.082 51.069.768

20. Cálculo do dividendo mínimo obrigatório

Conforme o estatuto social da CODESA é assegurado aos acionistas dividendo mínimo

obrigatório de 25% do lucro líquido do exercício, após a constituição da reserva legal

de 5%, nos termos do art. 202 da Lei das Sociedades por Ações. A proposta de

distribuir dividendos no valor de R$ 3.833.025 está sendo encaminhada pela

administração da CODESA para aprovação na assembléia geral ordinária a ser

realizada em 17/04/2015.

Cálculo do dividendo mínimo obrigatório

Lucro Líquido 15.197.074

(-) Reserva legal 759.854

Lucro Líquido após reserva 14.437.220

(+/-) Ajustes exercícios anteriores 894.881

(=) Lucro Líquido Ajustado 15.332.101

Dividendos de 25% 3.833.025

Reserva de retenção de lucros 11.499.076

21. Outras obrigações

O valor da conta “Credores Diversos”, classificada no passivo não circulante,

refere-se a fornecedores de bens e serviços que não comprovaram certidões

negativas e outros documentos hábeis, exigidos na prestação de serviços a empresas

de economia mista ou que estão sendo questionados judicialmente. Também é

classificado no passivo não circulante o diferimento de uma receita relativa à

negociação entre CODESA e Buaiz S/A refente ao Contrato nr. 036/98, envolvendo

uma Moega, que vem sendo amortizada mensalmente com emissão de faturas para o

parcelamento do devido contrato.

207

Em Outras obrigações no longo prazo está registrado recursos recebidos por

meio de convênios com a SEP destinados a (i) gerenciamento ambiental da obra de

dragagem de aprofundamento e derrocagem no Porto de Vitória e (ii) recursos

destinados aos gastos com fiscalização das obras de dragagem e aprofundamento por

acessos aquaviários ao Porto de Vitória. Tem como contrapartida uma conta de

aplicação financeira no Banco do Brasil, sendo que os rendimentos do saldo aplicado

não utilizados deverão ser capitalizados em futuro aumento de capital, desde que

devidamente utilizados conforme o objeto do contrato. Entretanto o convênio prevê a

restituição dos valores caso o projeto não seja executado ou se houver utilização de

recursos em desacordo com o estabelecido no convênio.

Contas 2014 2013

ATIVO CIRCULANTE

BANCO DO BRASIL S/A-CONVÊNIO SEP/PR 2.611.873 3.125.165

BANCO DO BRASIL CONVENIO801712/2014 1.031.113 0

TOTAL 3.642.986 3.125.165

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

CONVÊNIO SEP/PR 719253/2009 2.611.873 3.125.165

CONVENIO SEP 801712/2014 1.031.113 0

CONVÊNIO SEP-RECURSOS P/ AUMENTO CAPITAL 2.326.957 1.548.214

Total 5.969.943 4.673.378

22. Patrimônio líquido

O Patrimônio Líquido da CODESA, no valor de R$ 285.749.229 é composto pelo

Capital Social de R$ 273.490.299 Reserva legal no valor de R$ 759.854 e Reserva de

retenção de lucros no valor de R$11.499.076.

22.1 Capital social

208

O Capital Social da CODESA passou de R$300.342.654 para R$ 273.490.299 com a

capitalização de R$50.674.581 de reservas de capital e, ato contínuo, redução de

R$77.526.936 relativo ao prejuízo acumulado da companhia.

As ações ordinárias tiveram um ingresso de 551.736.466 e uma redução de

844.100.478, passando de 2.425.980.734 quantidade de ações para 2.133.616.722.

Acionistas R$ % Participação Quant. Ações

Governo União 271.996.171 99,453682% 2.121.960.382

Governo do Estado do Espírito Santo 1.494.122 0,546316% 11.656.296

RIOINVEST Cons. Emp. Part. Ltda 5,6 0,000002% 44

Total 273.490.299 100,00% 2.133.616.722

22.2 Reserva legal

No valor de R$ 759.854 e constituída à base de 5% do lucro líquido do exercício

social, antes de qualquer destinação, limitada a 20% do capital social, conforme

estabelece o art. 193 da Lei das Sociedades por Ação.

22.3 Reserva de retenção de lucros

O Estatuto Social da CODESA prevê que do lucro líquido do exercício depois de

compensar possíveis prejuízos acumulados e ajustes de exercícios anteriores, assim

como constituição da reserva legal e cálculo dos dividendos, seja constituída Reserva

de Retenção de Lucros, considerando o orçamento de capital previamente aprovado

pela companhia.

A constituição da Reserva de Retenção Lucros no valor de R$11.499.076 será

proposta pelos órgãos da Administração à assembléia a fim de deliberar sobre a

retenção da parcela do lucro líquido do exercício prevista em orçamento de capital por

ela previamente aprovado.

22.4Ajustes de exercícios anteriores

O saldo em 31/12/2014 no valor de R$894.881 é composto por: i) acordo

extrajudicial entre CODESA e SINDFER no valor de R$ 214.942 que resultou na

209

incorporação de uma balança ao imobilizado da CODESA; ii) ajustes referentes ao

imobilizado da companhia, totalizando R$ 1.110.105 composto por depreciações a

maior no período de junho de 2012 a dezembro de 2013, e baixas de bens que

continuaram a ser depreciados, decorrentes de readequação na sistemática que gera

o cálculo das depreciações mensais a partir da implantação do novo sistema ERP em

junho de 2012; iii) ajuste no saldo de prejuízo acumulado, remanescente da redução

de capital social em 2014 uma vez que os valores da DTA e da Fundação Espirito

Santense de Tecnologia – FEST, indevidamente classificados com despesas em anos

anteriores, eram referentes a investimentos em ativo imobilizado, o que suscitou o

ajuste já após a absorção de prejuízo acumulado.

Ajustes exercícios anteriores

Saldo em 31/12/2013 1.096.428

Acordo extrajudicial entre CODESA e SINDFER -214.942

Ajuste ativo imobilizado 1.110.105

Ajuste DTA / FEST -1.096.710

Saldo em 31/12/2014 894.881

23 Receita operacional líquida

A receita operacional líquida é formada por receitas tarifárias e por receitas

patrimoniais decorrentes de arrendamento de áreas no porto organizado sob

jurisdição da CODESA, deduzida dos impostos incidentes sobre a prestação de

serviços.

Contas 2014 2013

Receitas tarifárias

Utilização de Infraestrutura portuária 60.041.997 51.470.041

Armazenagem 16.635.971 13.727.322

Movimentação de carga 11.684.916 8.619.162

Serviços diversos 11.538.367 7.883.947

Arrendamentos 30.541.928 29.068.081

Subtotal 130.443.179 110.768.552

Impostos incidentes sobre serviços -14.605.318 -11.775.430

Total 115.837.861 98.993.122

210

24 Custos operacionais

Contas 2014 2013

Custos operacionais

Pessoal e encargos sociais 31.113.105 28.180.003

Custos assistenciais 4.048.016 3.194.517

Serviços de terceiros 3.211.403 3.395.234

Utilidades, serviços e materiais 3.016.308 3.172.789

Seguros 263.099 316.299

Depreciação e amortização 9.992.395 7.973.010

Total 51.644.325 46.231.851

25 Despesas operacionais

Contas 2014 2013

Despesas administrativas e gerais

Pessoal e encargos sociais 25.139.079 23.490.811

Despesas assistenciais 10.673.850 7.718.652

Serviços de terceiros 9.314.352 6.698.509

Utilidades, serviços e materiais 3.890.960 3.782.093

Tributárias 899.793 802.377

Depreciação e amortização 269.724 618.075

Total 50.187.758 43.110.517

Reclassificados 2013 os valores relativos às despesas com “Depreciação e

amortização” que passaram a compor o montante registrado como “Despesas

administrativas”.

26 Outras Receitas e Despesas operacionais

Contas 2014 2013

Reversões operacionais 1.070.390 2.508.605

Venda de Ativo Imobilizado 2.150.000 0

Recuperação de despesas 1.174.730 1.447.251

Outras Operacionais -255.762 25.545

Resultado financeiro líquido 4.139.359 3.981.401

211

27 Resultado financeiro líquido

Contas 2014 2013

Receitas financeiras 8.507.100 3.433.989

Variação monetária ativa 253.598 330.187

Despesas financeiras -1.828.212 -2.386.672

Variação monetária passiva -6.106.320 -5.747.112

Resultado financeiro líquido 826.165 -4.369.607

28 Plano de pensão/entidade fechada de previdência privada

A Companhia é uma das patrocinadoras do PORTUS – Instituto de

Seguridade Social, Entidade Fechada de Previdência Complementar – EFPC, criada em

01/04/1979, para a suplementação de benefícios aos seus filiados, com o

compromisso de contribuir mensalmente com parcelas proporcionais à paridade

contributiva entre Patrocinadoras e Participantes, cuja contribuição está respaldada na

Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/1998, fiscalizado pela Superintendência

Nacional de Previdência Complementar - PREVIC em substituição a Secretaria de

Previdência Complementar – SPC/MPS do Ministério da Previdência e Assistência

Social. A PREVIC é responsável pela fiscalização e supervisão das Entidades de

Previdência Complementar - EFPC e seus respectivos planos de benefícios. Com o

objetivo principal propor a recuperação do PBP1, fiscalizar as ações da entidade,

proteger e resguardar o direito de seus participantes e assistidos, com padrões

mínimos de segurança econômico-financeira atuarial.

Em 23 de agosto de 2011 foi decretada a intervenção no PORTUS, através

da Portaria nº 459, publicada no DOU de 23 de agosto de 2011 pela Diretoria

Colegiada da PREVIC. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar -

PREVIC, do Ministério da Previdência Social (MPS), decidiu prorrogar até o dia 31 de

janeiro de 2014 a intervenção no PORTUS – Instituto de Seguridade Social, de acordo

com Portaria nr. 438 publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 29 de agosto

de 2013.

A CODESA, patrocinadora no Plano de Beneficio Portus PBP1, em relação à

dívida das contribuições normais, extraordinárias e do déficit no montante aproximado

de R$200.304.335,95em 31/12/2014 optou por não registrar nas Demonstrações

212

Contábeis os valores apresentados pelo PORTUS conforme estabelece o CPC 33, tendo

em vista que a Companhia contesta a dívida.

29 Maior e menor remuneração

Na forma do item 4, alínea “c”, da Exposição de Motivos nº 139 do Ministério da Fazenda, de 17/03/1988, a CODESA divulga a remuneração mensal dos seus empregados e dirigentes. Em 31 dezembro de 2014 a maior e a menor remuneração estava composta da seguinte forma:

Descrição Maior R$ Menor R$

Diretores 28.805 20.074

Empregados 19.311 1.475

30 Demonstração do resultado abrangente

A CODESA não apresentou a demonstração do resultado abrangente conforme

determina o artigo 37 item 5 do Estatuto Social, tendo em vista que nos itens de

receita e despesas não possuem resultados que incluem variações de reservas de

reavaliações referente ao ativo permanente, ganhos e perdas, de plano de pensão,

ganhos provenientes de conversão de demonstração de moeda estrangeira e ajuste

de avaliação patrimonial de instrumentos financeiros.

213

ANEXO II – 12.8 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS

Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Companhia Docas do Espírito Santo –

CODESA Vitória – ES

Examinamos as demonstrações contábeis da Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA que

compreendem os balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações

do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa, demonstração do valor

adicionado e o balanço social para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das

principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das

demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos

controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas

demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou

erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com

base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de

auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a

auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as

demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de

procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações

apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do

julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações

contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor

considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das

demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são

apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses

controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das

práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração,

bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

214

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa

opinião.

Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações contábeis

a) Conforme mencionado na Nota Explicativa nr. 8, a CODESA possui registrado o montante de

R$33.794.718, em 31 de dezembro de 2014 (R$34.248.819 em 31/12/2013) referente a depósitos

judiciais no ativo não circulante. Até a data da conclusão dos nossos trabalhos, não recebemos

respostas das cartas de circularização das consultorias jurídicas, interno e externo da Companhia.

Recebemos da Companhia, extrato bancário do Banco do Brasil informando que a CODESA

possuía valores depositados em face de processos trabalhistas, como réu, no montante de

R$21.504.912 e valores no montante de R$46.144 como autora, também, em processos trabalhistas.

b) A Companhia apresentou controles internos demonstrando que até 31/12/2014, possuí saldo a

receber da ordem de R$5.787.897 referente a pagamento de despesas médicas e odontológicas

utilizadas por ex-funcionários. Ressalta-se que esse montante, por ter feito parte das despesas de

períodos em que foram incorridas, anteriores ao de 2014, está registrado como resultados

acumulados no patrimônio líquido, quando deveria ter sido registrado como créditos a receber no

ativo. No exercício de 2014 a Companhia recuperou o montante de R$497.460. Conforme

mencionado na Nota Explicativa nr. 5.3.1, a companhia vem adotando novos procedimentos

visando uma maior eficiência nos gastos com assistência médica e odontológica. Estudos

objetivando mudanças no modelo de gestão com o objetivo de reduzir custos e aumentar o nível de

serviços estão em fase de implementação pela administração da Companhia.

c) Conforme mencionado na Nota Explicativa nr. 9, os itens do imobilizado são mensurados pelo

custo histórico de aquisição ou construção, deduzido da depreciação acumulada. Durante o período

de execução da Auditoria, a Companhia vinha realizando o teste de redução ao valor recuperável de

ativos (impairmenttest), bem como, realizando a contagem física de seus bens. Tendo em vista a

falta de conclusão desses trabalhos, não nos foi possível opinar sobre o resultado dos referidos

trabalhos, quanto aos possíveis efeitos que poderiam advir de possíveis ajustes nas demonstrações

contábeis tomadas em conjunto.

d) Conforme mencionado na Nota Explicativa nr. 9, a Companhia vinha reconhecendo desde julho

de 2012, na apuração do resultado do exercício, a despesa de depreciação dos bens móveis e

imóveis a valores constantes. Em dezembro de 2014, como parte do assunto mencionado na letra

“c” supra a CODESA, registrou em contrapartida do patrimônio líquido, como ajustes de exercícios

anteriores, crédito no montante de R$1.259.111 referente aos exercícios de 2012 e de 2013, e

R$743.155 como recuperação de despesas no resultado do exercício de 2014. Tendo em vista a falta

de conclusão do inventário dos bens patrimoniais, não nos foi possível opinar sobre o resultado do

215

referido trabalho quanto aos possíveis efeitos que poderiam advir de possíveis ajustes nas

demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

e) Conforme mencionado na Nota Explicativa nr. 18, em 31 de dezembro de 2014, a CODESA

possuía saldo de contingências passivas no montante de R$25.580.448, decorrente da

movimentação de valores provisionados em exercícios anteriores ao de 2014. No exercício de 2014

nenhuma provisão foi constituída. Não nos foi apresentado pelos consultores jurídicos interno e

externo da Companhia, relatório com justificativa para o não reconhecimento de tais contingências.

f) Conforme mencionado na Nota Explicativa nr. 28, a CODESA é uma das patrocinadoras do

PORTUS – Instituto de Seguridade Social, Entidade Fechada de Previdência Complementar –

EFPC, criada em 01/04/1979, para a suplementação de benefícios aos seus filiados, com o

compromisso de contribuir mensalmente com parcelas proporcionais à paridade contributiva entre

Patrocinadoras e Participantes. Tal contribuição está respaldada na Emenda Constitucional nº 20, de

15/12/1998, fiscalizado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC

em substituição a Secretaria de Previdência Complementar – SPC/MPS do Ministério da

Previdência e Assistência Social. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar -

PREVIC, do Ministério da Previdência Social (MPS), decidiu prorrogar até o dia 31 de janeiro de

2014 a intervenção no PORTUS – Instituto de Seguridade Social, de acordo com Portaria nr. 438

publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 29 de agosto de 2013. A Administração da

CODESA contesta a dívida apresentada pelo PORTUS, no montante de R$139.546.252,94, em

31/12/2014, referente à dívida das contribuições normais, extraordinárias e do déficit acumulado.

Dessa forma, nenhum registro foi reconhecido nas demonstrações contábeis da Companhia no

exercício de 2014.

Opinião com ressalva

Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos dos assuntos descritos no parágrafo “base para

opinião com ressalva”, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em

todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia Docas do Espírito

Santo - CODESA em 31 de dezembro de 2014 e o desempenho de suas operações e os seus fluxos

de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no

Brasil.

Outros assuntos

Auditoria das demonstrações contábeis de exercícios anteriores O exame das demonstrações

contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foi conduzido sob a nossa

responsabilidade, que emitimos relatório de auditoria datado de 14 de março de 2014, contendo

216

ressalvas sobre: (i) registros de impostos e contribuições a compensar e a recuperar; (ii) divergência

entre o saldo contábil e o extrato do Banco do Brasil dos depósitos judiciais; (iii) o não

reconhecimento no ativo das despesas médicas e odontológicas utilizadas por ex-funcionários; (iv) a

não realização do teste de identificação de perdas de redução ao valor recuperável de ativos

(impairmenttest) e reconhecimento, pela Companhia, desde julho de 2012, de cotas de depreciação

dos bens móveis e imóveis a valores constantes; e (v) sobre o não reconhecimento pela CODESA

nas suas demonstrações contábeis de valor apresentado pelo PORTUS, tendo em vista que a

Companhia contesta tal dívida.

Vitória - ES, 10 de março de 2015.

HM & Z CONSULTING – AUDITORES E CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA

CRC-ESno . 002591/O

Lafaiete Jorge Siqueira Ferreira

Contador CRC-ES no . 11.213/O

Cristiana de Alencar Silva Contadora

CRC-ES no . 16988/O