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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS/SP – EXERCÍCIO 2009

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL  

  

NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS/SP – EXERCÍCIO 2009  

 

  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

  

ÍNDICE Item  Assunto  Página 

*  APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................................................................................................................................... 

1.  PSB – PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA ........................................................................................................................................................................................................................ 

1.1.  OG’s – ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS ...................................................................................................................................................................................................... 

1.1.1.  NCCA’s – Núcleos Comunitários de Crianças e Adolescentes ...................................................................................................................................................................... 

1.1.2.  DAS/Técnico – Distritos de Assistência Social (Regiões: Norte; Sul; Noroeste; Sudoeste; e Leste) ............................................................................................... 

11 

1.1.3.  DAS/Coordenação – Distritos de Assistência Social ...................................................................................................................................................................................... 

14 

1.1.4.  CRAS/PAIF – Centros de Referência de Assistência Social/Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família ...............................................................  16 1.1.5.   Centros de Convivência Inclusivos e Intergeracionais 

................................................................................................................................................................................. 19 

1.1.6.  PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil ................................................................................................................................................................................ 

22 

1.2.  ONG’s – ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS ......................................................................................................................................................................................... 

24 

1.2.1.  Serviço Socioeducativo de 0 a 6 anos ................................................................................................................................................................................................................. 

25 

1.2.2.  Serviço Socioeducativo para Crianças e Adolescentes de 6 a 14 anos .................................................................................................................................................... 

28 

1.2.3.  Serviço Socioeducativo para Adolescentes e Jovens de 14 a 24 anos ...................................................................................................................................................... 

36 

1.2.3.A.  Aprendizagem Profissional ................................................................................................................................................................................................................................... 

36 

1.2.3.B.  Protagonismo Juvenil .............................................................................................................................................................................................................................................. 

40 

1.2.4.  Serviço de Ações Complementares às Pessoas em Situação de Fragilidades Circunstanciais e Emergenciais .........................................................................  44 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

1.2.5.  Serviço de Ações Complementares às Pessoas em Situação de Fragilidades Circunstanciais e Emergenciais de Apoio à Saúde ......................................  48 1.2.6.  Centros de Convivência Inclusivos e Intergeracionais 

................................................................................................................................................................................. 51 

1.2.7.  PAIF – Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família ................................................................................................................................................................... 

54 

2.  PSEMC – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE ........................................................................................................................................................ 

58 

2.1.  OG’s – ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS ...................................................................................................................................................................................................... 

59 

2.1.1.  CRI – Centro de Referência do Idoso ................................................................................................................................................................................................................... 

60 

2.1.2.  CRPD – Centro de Referência da Pessoa com Deficiência ............................................................................................................................................................................ 

63 

2.1.3.  Programa Convivência e Cidadania – Serviço de Abordagem e Referenciamento ............................................................................................................................. 

65 

2.2.  ONG’s – ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS ......................................................................................................................................................................................... 

71 

2.2.1.  Programa de Enfrentamento à Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes ...................................................................................................................... 

72 

2.2.2.  Programa de Enfrentamento à Violência de Gênero e Intrafamiliar ....................................................................................................................................................... 

75 

2.2.3.  Programa de Enfrentamento à Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes ............................................................................................................. 

77 

2.2.4.  Programa de Enfrentamento à Situação de Rua de Crianças e Adolescentes ....................................................................................................................................... 

81 

2.2.5.  Comunidade Terapêutica Masculino/Feminino para Adultos .................................................................................................................................................................. 

84 

2.2.6.  Comunidade Terapêutica para Adolescentes .................................................................................................................................................................................................. 

86 

2.2.7.  Programa de Medidas Socioeducativas ............................................................................................................................................................................................................. 

88 

2.2.7.A.  LA – Liberdade Assistida ......................................................................................................................................................................................................................................... 

88 

2.2.7.B.  PSC – Prestação de Serviço à Comunidade ....................................................................................................................................................................................................... 

90 

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2.2.8.  Programa de Atenção e Apoio a Adolescente Grávida .................................................................................................................................................................................. 

92 

2.2.9.  Programa de Enfrentamento à Violência contra o Idoso ............................................................................................................................................................................. 

94 

2.2.10.  Programa de Atendimento Domiciliar a Idosos com Grau de Dependência II e Vítimas de Violência ........................................................................................ 

96 

2.2.11.  Programa de Orientação e Apoio Sociofamiliar ............................................................................................................................................................................................. 

99 

2.2.12.  Centro de Defesa da Criança e do Adolescente ............................................................................................................................................................................................... 

101 

3.  PSEAC – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE ............................................................................................................................................................ 

103 

3.1.  OG’s – ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS ......................................................................................................................................................................................................  

104 

3.1.1.  Abrigo ............................................................................................................................................................................................................................................................................ 

105 

3.1.2.  Abrigo Especializado ................................................................................................................................................................................................................................................ 

110 

3.1.3.  Abrigo Especializado RENASCER .......................................................................................................................................................................................................................... 

115 

3.1.4.  Casa dos Idosos e das Idosas ................................................................................................................................................................................................................................. 

119 

3.1.5.  CEAMO – Centro de Referência e Apoio a Mulher ........................................................................................................................................................................................... 

123 

3.1.6.  CMPCA – Centro Municipal de Proteção à Criança e ao Adolescente ....................................................................................................................................................... 

126 

3.1.7.  CR/GLTTB – Centro de Referência de Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais e Bissexuais ............................................................................................................ 

130 

3.1.8.  Família Acolhedora .................................................................................................................................................................................................................................................. 

133 

3.1.9.  SAMIM – Serviço de Atendimento ao Migrante, Itinerante e Mendicante (Albergue/Abrigo – 24 horas) .................................................................................. 

138 

3.1.10.  SAPECA – Serviço Alternativo de Proteção Especial à Criança e ao Adolescente ................................................................................................................................ 

143 

3.1.11.  SARA M – Casa Abrigo da Mulher  148 

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......................................................................................................................................................................................................................... 3.1.12.  SARES – Serviço de Acolhimento e Referenciamento Social 

....................................................................................................................................................................... 152 

3.2.  ONG’s – ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS ......................................................................................................................................................................................... 

156 

3.2.1.  Programa de Acolhimento e Referenciamento para Pessoas em Situação de Rua (Adulto) ........................................................................................................... 

157 

3.2.2.  Programa de Atendimento à População Migrante, Itinerante e em Situação de Rua ........................................................................................................................ 

159 

3.2.3.  Programa de Educação Social de Rua (Adulto) ............................................................................................................................................................................................... 

161 

3.2.4.  Programa Abrigo de Acolhimento para Pessoas em Situação de Rua ..................................................................................................................................................... 

163 

3.2.5.  Programa Abrigo de Apoio aos Usuários em Atendimento na Rede de Saúde ..................................................................................................................................... 

165 

3.2.6.  Abrigo de Idosos com Grau de Dependência I ................................................................................................................................................................................................. 

167 

3.2.7.  Abrigo de Idosos com Grau de Dependência II ............................................................................................................................................................................................... 

170 

*  Dados Orçamentários dos Exercício de 2004 à 2009 ................................................................................................................................................................................... 

173 

*  Relação de Organizações Não Governamentais Cofinanciadas em 2009 ............................................................................................................................................... 

174  

            

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

  

APRESENTAÇÃO  Com  satisfação  trazemos neste documento o Relatório de Gestão de 2009, desta política pública de Assistência Social, que vem  sendo  construída no Município ao  longo dos 

últimos anos, de forma técnica e participativa, pela Secretaria como gestora da política e pela rede pública socioassistencial de unidades públicas e parceiras. 

Essa construção tem se pautado pela observância aos preceitos estabelecidos pela Política Nacional de Assistência Social – PNAS e pelo Sistema Único de Assistência Social – SUAS, 

além dos demais marcos  legais, e devidamente apresentada aos Conselhos Municipais das diversas áreas programáticas e especialmente ao Conselho Municipal de Assistência 

Social, para análise, discussão e aprovação. 

Continuamos coletando as informações necessárias para a formatação do presente relatório de gestão, através do quadro lógico, já utilizado no ano anterior, visando à apropriação 

de registros, informações e dados circunstanciados das ações desenvolvidas pela Pasta. 

Não tivemos ainda do Estado de São Paulo aumento no repasse para participação mais efetiva no custeio da política, o que tem impactado no esforço continuado de busca para o 

orçamento de recursos do tesouro municipal. 

Acreditamos que somente com projetos  intersetoriais que visem o atendimento aos cidadãos usuários das diversas políticas sociais no município, é que conseguiremos garantir 

melhores resultados e a efetiva inclusão social de alguns dos membros das famílias que estejam em vulnerabilidade e risco social, permitindo que as elevem para outro patamar 

social. 

Viabilizamos o projeto para construção do primeiro CEPS – Centro de Políticas Sociais, no DIC V, que permitirá essa  intersetorialidade buscada, e  terá o CRAS como porta de 

entrada, o atendimento para cadastro do Programa Bolsa Família e dos demais programas de transferência de renda, sala de Telecentro do Jovem.Com, bem como salas de múltiplo 

uso para capacitação e profissionalização voltadas ao mundo do  trabalho, para  todo o grupo  familiar, além de atividades de  integração e convivência no quiosque externo do 

referido espaço. 

Vale destacar que em julho/2009 foi lançado o Plano Municipal de atendimento intersetorial às pessoas em situação de rua, pelas Políticas de Assistência, Saúde, Trabalho e Renda, 

Educação, Cultura, Esportes e Meio Ambiente. 

Foram iniciados os processos de contratação da PUC/SP, por  intermédio do NTC – Núcleo de Trabalho Comunitário, visando o cumprimento do Convênio com o Ministério da 

Justiça, PRONASCI – Programa Nacional de Segurança com Cidadania, voltado aos adolescentes e  jovens dos  territórios de maior vulnerabilidade e risco social, que deverá ser 

concluído até o final de 2010. 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Continuamos defendendo a necessidade da contratação de servidores para compormos o quadro previsto na NOB/RH, para os CRAS – Centros de Referência de Assistência Social 

e os CREAS – Centros de Referência Especializados de Assistência Social, bem como o quadro previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA para os abrigos de crianças e 

adolescentes.      

Temos certeza do esforço que a rede pública socioassistencial tem dispendido no atendimento aos usuários da política de assistência social, bem como contribuído com práticas 

exitosas que qualificam o município na vanguarda desse atendimento. 

 DARCI DA SILVA Secretária Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social Março/2010

PSB – PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA                    

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OG’s – ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS                 

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1.1.1. NCCA’s – NÚCLEOS COMUNITÁRIOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES  

Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Crianças e Adolescentes de 6 a 14 anos 

Área Programática 

Programa de Enfrentamento à Vulnerabilidade da Família 

Problema/ Fenômeno Social 

Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Atender crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de famílias em condição de vulnerabilidade pessoal e social oferecendo espaço de proteção e socialização no período contrário ao da aula no ensino formal, com referenciamento da família para a rede de serviços públicos quando necessário 

1.2. Princípios e  Atender a doutrina da Educação Integral 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Abordagem Metodológica 

1.3. Resultados Esperados 

Acesso dos usuários à educação formal; Acesso dos usuários a tratamento de saúde; Garantia de Segurança Alimentar dos usuários; Desenvolvimento da Participação Grupal dos usuários; Fortalecimento do vínculo familiar; Acesso a programas e serviços da rede socioassistencial; Prevenção e Proteção contra riscos sociais e pessoais das famílias; Desenvolvimento da autoestima; Acesso a trabalho e renda 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Atender crianças de 6 a 14 anos; Realizar atividades Recreativas, lúdicas e culturais; Realizar atendimento sociofamiliar; Realizar contatos com responsáveis por outros serviços públicos, para promoção do acesso do usuário; Oferecer refeições 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Reuniões para Gestão do equipamento; Reuniões para Gestão de parcerias; Reuniões e ações intersetoriais; Capacitações dos recursos humanos 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

FamíliasNúmero de usuários que receberam vagas em escola por intervenção do serviço 

8  

‐  

Número de usuários que aumentaram sua frequência escolar 

52  

‐  

Número de usuários de melhoram seu desempenho escolar 

63  

‐  

2.1.  Acesso dos usuários à educação formal 

Número de usuários atendidos por pedagogo por intervenção do serviço. 

1  

‐  

Número de usuários atendidos por tratamento fonoaudiológico por intervenção do serviço 

6   

‐   

Número de usuários atendidos por tratamento odontológico por intervenção do serviço 

126   

‐   

2.2.  Acesso dos usuários a tratamento de saúde

Número de usuários atendidos por tratamento psicológico/psiquiátrico por intervenção do serviço (crianças e famílias) 

47   

‐   

10

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Número de usuários atendidos que apresentaram melhora no hábito de alimentação 

352   

‐   

2.3.  Garantia de segurança alimentar dos usuários  Número de usuários que apresentaram 

problemas de saúde (dor de cabeça, gripe, palidez, má alimentação, indisposição para atividades) 

98    

‐    

Número de crianças e adolescentes que apresentaram melhoria na sociabilidade, cooperação e responsabilidade 

317   

‐   

2.4.  Desenvolvimento da participação grupal dos usuários  Número de crianças e adolescentes que 

apresentaram vínculo e adesão aos trabalhos 

930   

‐   

Número de usuários que apresentaram melhora na questão da (cuidado com a aparência, higiene pessoal, escovação dentária, pediculose, escabiose) 

252    

‐    

Número de responsáveis pelas crianças e adolescentes que compareceram às reuniões 

415   

‐   

2.5.  Fortalecimento do vínculo familiar 

Número de famílias que participaram das atividades 

283  

‐  

2.6.  Acesso aos programas e serviços da rede socioassistencial 

Número de famílias que acessaram benefícios sociais: Jovem.Com; Ação Jovem; Renda Cidadã; Renda Mínima; PETI; Bolsa Família 

463    

‐    

Número de famílias vítimas de violência doméstica contra crianças e adolescentes 

63  

‐  

Número de famílias vítimas de violência doméstica de gênero 

21  

‐  

Número de famílias vítimas de trabalho infantil 

35  

‐  

Número de famílias vítimas de alcoolismo 98  ‐ 

2.7.  Prevenção e proteção contra riscos sociais e pessoais das famílias 

Número de famílias vítimas de drogadição  37 

‐ 

11

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2.8.  Desenvolvimento da autoestima  Número de usuários que apresentaram melhoria da autoestima 

616  

‐  

2.9.  Acesso a trabalho de renda 

Número de adolescentes/jovens egressos e inseridos em cursos semiprofissionalizantes e profissionalizantes 

61   

‐   

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.  Atender crianças de 6 a 14 anos   Número de usuários demandantes e atendidos (previsto e realizado)   

937  

1.298  

‐  

Número de horas de atividades socioeducativas desenvolvidas pelos monitores e número de usuários demandantes e atendidos  

880    

10.512    

‐    

Número de horas de oficinas socioeducativas realizadas por monitores oficineiros e número de usuários demandantes e atendidos  

682    

2.235    

‐    

3.2.  Realizar atividades Recreativas, lúdicas e culturais 

Número de eventos comemorativos e número de participantes (Festas recreativas, festas de aniversariantes, carnaval, páscoa, dia das mães, festa junina, dia dos pais, festa da primavera, dia das crianças, natal, festa da pizza, encerramento das oficinas, apresentação de circo, dia da beleza, gincana) 

968         

1714         

‐         

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    Número de passeios: Zoológico de Americana, teatro de arte e ofício, Wet’n Wild, Hopi Hari, chácaras, SESI Santos Dumont, Parque Ecológico, cinema, Lagoa do Taquaral, sítio Momi, bosque, estação cultura, centro da cidade, Academia Atlética Shopping Galeria, Laser Shots, Shopping Dom Pedro e número de participantes 

181         

862         

‐         

Número de acompanhamentos das famílias atendidas através de entrevistas domiciliares 

327   

575   

‐   

Número de acompanhamento das famílias atendidas através de atendimentos individuais e número de usuários atendidos 

692    

1.897    

‐    

3.3.  Realizar atendimento sociofamiliar 

Número de atendimentos pontuais à comunidade, como acolhimento e referenciamento, orientações e encaminhamentos diversos por número de usuários atendidos no ano

515     

710     

‐     

3.4. Realizar contatos com responsáveis por outros serviços públicos para promoção do acesso do usuário 

Número de ações de apoio ao acesso adequado ao serviço público de saúde por número de usuários atendidos no ano (encaminhamentos, acompanhamentos, intervenções junto aos postos de saúde) 

365      

879      

‐      

3.5.   Oferecer refeições Quantidades de refeições diárias por pessoas e número de usuários atendidos no ano 

145.283  

383.510   

‐   

    

13

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

    

1.1.2. DAS/TÉCNICO – DISTRITOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (NORTE; SUL; NOROESTE; SUDOESTE; LESTE)  Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Famílias 

Área Programática    Problema/ Fenômeno Social  Vulnerabilidade Social 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Realizar atendimentos às famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, residentes fora dos territórios do CRAS, por meio de Plantão Social; Atender as notificações dos órgãos que compõe o sistema de garantia de direitos; Articular com rede de proteção social básica e especial e com as demais políticas 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Atendimento emergencial, individual, monitoramento dos usuários, encaminhamentos e articulação com a rede de serviços 

1.3. Resultados Esperados Promover acesso a trabalho e renda; Promover o resgate da documentação pessoal; Promover acesso ao BPC; Promover acesso a recursos emergenciais; Promover acesso a serviços públicos 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferecer/realizar atendimentos individuais no plantão social, às famílias residentes fora da área de abrangência dos CRAS; Oferecer/realizar atendimentos grupais no plantão social, às famílias residentes fora da área de abrangência dos CRAS; Oferecer/realizar atendimento social e psicológico dos casos encaminhados pelos órgãos que compõem o sistema de garantia de direitos; Oferecer/realizar atendimento social e psicológico dos casos de demanda espontânea; Oferecer/realizar atendimento social e psicológico dos casos encaminhados pela rede socioassistencial; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias dos programas de transferência de renda; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias do programa Viva Leite; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias do programa Cesta Básica; Oferecer/realizar encaminhamentos para a rede de serviços; Oferecer/realizar relatórios sociais, psicológicos e informativos para CT’s, VIJ e outros; Oferecer/realizar articulações com a Rede de Proteção Social Básica – PSB e/ou Rede de Proteção Social Especial – PSE, bem como das demais políticas setoriais para atendimento às famílias; Oferecer/realizar discussões de caso 

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com a rede de serviços; Oferecer/realizar estudos de caso; Oferecer/realizar encaminhamentos para programas de transferência de renda; Oferecer/realizar atividades de ação comunitária (RO); Oferecer/realizar visitas domiciliares 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Realizar capacitação de servidores; Realizar articulação com a rede; Realizar reuniões com executores de programas; Realizar grupos de trabalho intersetorial; Realizar fóruns de transferência de renda; Realizar reuniões intersetoriais; Realizar participação em comissões (BPC / Transferência de Renda, Recambio e família); Realizar participações em reuniões de equipe; Realizar participação em ventos; Realizar participação em reuniões para discussão de casos nas redes de: Proteção Social Básica/Proteção Social Especial de Média Complexidade/Proteção Social Especial de Alta Complexidade 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Resultado (Número de usuários que receberam 

ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1.    

Promover acesso a trabalho e renda    

Número (porcentagem) de usuários atendidos incluídos em programas de transferência de renda (caracterização) 

‐   

1.423   

2.2.  Promover o resgate da documentação pessoal 

Número (porcentagem) de usuários atendidos que resgataram documentação pessoal (caracterização) 

790  ‐ 

2.3.  Promover acesso ao BPC. Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram o BPC (caracterização) 

549  ‐ 

2.4.  Promover acesso a recursos emergenciais 

Número (porcentagem) de usuários atendidos que receberam recursos emergenciais (caracterização) 

3.732  ‐ 

2.5.  Promover acesso a serviços públicos Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços de saúde (caracterização) 

738  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços de educação (caracterização) 

330  ‐ 

Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços de habitação (caracterização) 

206  ‐ 

   

  ‐ Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços da rede socioassistencial (caracterização) 

987

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários 

atendidos) 

Número de Ações

Número de Usuários 

Número de Famílias 

3.1. 

Oferecer/realizar atendimentos individuais no plantão social, às famílias residentes fora da área de abrangência dos CRAS 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

953  6.319  ‐ 

3.2. 

Oferecer/realizar atendimentos  às notificações encaminhadas pelos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos  

1.260  420  ‐ 

3.3. Oferecer/realizar orientações as famílias dos programas de Transferência de Renda 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

396  805  ‐ 

3.4. Oferecer/realizar orientação às famílias do Programa Viva Leite (NO)  

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

10  282  ‐ 

3.5. Oferecer/realizar encaminhamentos para rede de serviços 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

4.387  2.622  ‐ 

3.6.  Oferecer/realizar relatórios técnicos e informativos aos 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários 

503  420  ‐ 

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órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos 

atendidos 

3.7. 

Oferecer/realizar articulações com a rede sócioassistencial e com as demais políticas e atendimento as famílias 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

2.495  2.141  ‐ 

3.8. Oferecer/realizar discussões de caso com a rede de serviços (OG’s / ONG’s) 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos (Só NOROESTE) 

295  263  ‐ 

3. 9. Oferecer/realizar visitas domiciliares. 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

1.149  752  ‐ 

         

1.1.3. DAS/COORDENAÇÃO – DISTRITOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL  Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Famílias 

Área Programática  Gestão Problema/ Fenômeno Social  Vulnerabilidade Social 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Gerenciar as ações, atividades, programas e benefícios da Assistência Social nas regiões; Realizar ações sócio‐assistenciais articuladas no nível local por meio do trabalho em rede e intersetorial; Implementar e acompanhar o desenvolvimento das ações estabelecidas pela PNAS/SUAS; Realizar a gestão de pessoas/profissionais dos serviços/programas dos DAS; Gerenciar as parcerias para potencialização das ações dos CRAS/PAIF; Gerenciar os recursos necessários ao desenvolvimento das ações e atividades dos DAS; Garantir a fluência das informações nas regiões por meio de 

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comunicação e visibilidade das ações; Planejar, discutir e acompanhar o fluxo das ações das equipes do DAS; Articulação e Gestão das Unidades, Serviços, Programas, Projetos e Benefícios da Assistência Social nas regiões 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Implementar e acompanhar o desenvolvimento das ações estabelecidas pelo PNAS/SUAS na região 

1.3. Atividades‐Meio Prioritárias 

Realizar Gestão de RH direto e indireto; gestão equipamento físico; Realizar reuniões com equipe técnica para planejamento, supervisão, monitoramento e avaliação das ações; Realizar reuniões sistemáticas com os parceiros, para planejamento e gestão das ações, coordenação DAS/PAIF; Realizar reuniões com a rede socioassistencial e demais serviços da região, para planejar ações conjuntas para o território; Realizar reuniões, eventos, encontros, fóruns com a comunidade/usuários; Reuniões de departamento (DOAS/DGDS); Participação em capacitações, seminários e palestras; Participação em reuniões intersetoriais 

2. ATIVIDADES MEIO PRIORITÁRIAS Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1. 

Realizar gestão de recursos humanos diretos e indiretos e gestão do equipamento físico 

Número de equipamentos sociais supervisionados por número de funcionários diretos e indiretos envolvidos 

13  224 

2.2. Realizar reuniões com equipe técnica para planejamento, supervisão, monitoramento e avaliação das ações 

Número de reuniões realizadas por número de técnicos envolvidos  524  86 

2.3. Realizar reuniões sistemáticas com os parceiros, para planejamento e gestão das ações, coordenação DAS/PAIF 

Número de reuniões realizadas por número de parceiros envolvidos  138  55 

2.4. 

Realizar reuniões com a rede socioassistencial e demais serviços da região, para planejar ações conjuntas para o território 

Número de reuniões realizadas por número de instituições envolvidas  98  86 

2.5.  Realizar reuniões, eventos, encontros, fóruns com a comunidade/usuários 

Número de ações realizadas por número de pessoas envolvidas 

14  1.106 

2.6.  Reuniões de departamento (DOAS/DGDS)  Número de ações realizadas por número  372  78 

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de pessoas envolvidas 

2.7.  Participação em capacitações, seminários e palestras 

Número de ações realizadas por número de pessoas envolvidas 

142  5 

2.8.  Participação em reuniões Intersetoriais  Número de ações realizadas por número de pessoas envolvidas 

68  221 

                        

1.1.4. CRAS/PAIF – CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (CRAS/Bandeiras;  CRAS/Campo  Belo;  CRAS/Campos  Elíseos;  CRAS/Espaço  Esperança;  CRAS/Flamboyant;  CRAS/Nilópolis;  CRAS/Satélite  Íris;  CRAS/Profilurb; CRAS/São Luis; CRAS/Vida Nova; CRAS/Vila Réggio)  Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Famílias 

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Área Programática 

Programa de Enfrentamento à Vulnerabilidade da Família 

Problema/ Fenômeno Social 

Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Oferecer serviços continuados de proteção social básica de assistência social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, com vista à prevenção as situações de vulnerabilidade e riscos sociais, garantindo a convivência familiar e comunitária, tendo em vista o processo de exclusão social. O CRAS é a unidade efetivadora da referência e contrarreferência na rede socioassistencial do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e unidade de referência para os serviços das demais políticas públicas 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Interdisciplinaridade – desenvolvimento de ações de forma interdisciplinar; Participação – uso de metodologias participativas e dialógicas de trabalho com as famílias; Intersetorialidade – desenvolvimento de ações de forma a envolver diversos setores, voltadas para o rompimento do ciclo de reprodução da condição de vulnerabilidade entre as gerações 

1.3. Resultados Esperados 

Potencialização da família como unidade de referência, respeitando sua diversidade e fortalecendo seus vínculos relacionais e comunitários; Desenvolvimento da autonomia, protagonismo e emancipação social da família e seus membros; Potencialização da função de proteção e de socialização da família e da comunidade; Orientação e o acesso da família a documentação básica; Melhorias na qualidade de vida; Melhoria nas relações e dinâmica familiar; Fortalecimento dos vínculos familiares, grupais e comunitários; Interação das famílias entre si favorecendo a formação de redes de solidariedade; Desenvolvimento de habilidades e potencialidades que facilitem a inserção no mercado de trabalho e a geração de renda; Inclusão em programas de qualificação profissional e de inserção no mercado de trabalho; Superação da fragilidade pessoal e familiar, respeitando o ciclo de vida; Ampliação do universo informacional e da ação participativa; Melhoria da participação social e comunitária da família, seus membros e indivíduos (conselhos; conferências; orçamento participativo; comissões de gerenciamento etc.); Desenvolvimento da capacidade de autonomia e tomada de decisão; Sensibilização, mobilização e informação das famílias de todas as formas de violências, principalmente VDCCA; Acesso à educação formal (matrícula, permanência e desempenho); Desenvolvimento da iniciativa e capacidade da família para tomar 

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decisões e resolver questões referentes aos seus problemas 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Acompanhamento socioassistencial de famílias nos territórios de abrangência e referenciadas pelos CRAS; Oferta de espaço grupal de expressão, reflexão e orientação, visando troca de experiências; Atendimento/acompanhamento psicossocial; Visitas e entrevistas domiciliares; Atendimentos socioeducativos e grupais; Atividades recreativas, lúdicas, culturais e sociocomunitárias; Referenciamento e contrarreferenciamento a rede socioassistencial e outras políticas; Oficinas alternativas de geração de renda 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias                     

Potencializar ações com a rede de serviços e o acesso aos benefícios sociais e previdenciários; Articulação do conhecimento do território com a realidade das famílias, para planejamento das ações a serem desenvolvidas; Reuniões com a equipe de trabalho para planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas; Reuniões técnicas internas e externas para discussão de casos; Reuniões intersetoriais para articulação junto à rede de serviços do município; Reuniões de articulação com os serviços da cidade de origem dos usuários;  Reuniões da equipe técnica com os dirigentes; Reuniões com a comunidade local para diagnóstico e planejamento das ações; Formação teórico‐prática continuada da equipe de trabalho; Participar de reuniões temáticas da rede nas comissões do CMDCA e CMAS; Participar de eventos e reuniões oferecidos pelo gestor público; Realizar eventos para divulgação do serviço e captação de recursos; Articulações com a rede de serviços de atendimento à criança e ao adolescente para potencialização das ações; Articular parcerias com as políticas setoriais de cultura, esporte e lazer e as demais políticas (habitação, educação e saúde); Articulação com serviços dos municípios de origem dos usuários para a rede de proteção local; Relatórios técnicos de atendimento à demanda da área; Representação da Secretaria na Comissão do Jovem Aprendiz/CMDCA; Entrevistas; Reuniões com voluntários; reuniões de supervisão de estagiários; Reuniões e atividades intersetoriais; Reuniões com equipe multi‐interdisciplinar   

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

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2.1.  Orientação e o acesso da família à documentação básica 

Número de usuários atendidos que receberam o benefício planejado  

1.967  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.  Atendimentos  Número de atividades e número de usuários atendidos 

‐  ‐  42.217 

3.2.  Oferta de acolhimento/referenciamento. 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

‐  11.115  ‐ 

3.3. 

Oferta de grupos socioeducativos e espaço grupal de expressão, reflexão e orientação, visando troca de experiências 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

388  7.206  ‐ 

3.4.  Acompanhamento  Número de atividades e número de usuários atendidos 

‐  31.102  ‐ 

3.5.  Visitas e entrevistas domiciliares  Número de atividades e número de usuários atendidos 

1.129  1.485  1.015 

3.6.  Atividades recreativas, lúdicas, culturais e sociocomunitárias 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

401  5.779  ‐ 

3.7. Referenciamento à rede socioassistencial e outras políticas sociais 

Número de atividades e número de usuários atendidos  3.581  6.021  ‐ 

3.8. Contrarreferência à rede socioassistencial e outras políticas sociais  

Número de atividades e número de usuários atendidos 

338  392  ‐ 

3.9.  Oficinas  Número de atividades e número de usuários atendidos 

1.832  5.522  ‐ 

3.10.  Oficinas alternativas de geração de renda 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

3  108  ‐ 

3.11.  Implantação de novas oficinas para as famílias acompanhadas 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

6  366  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

3.12. 

Desenvolvimento de ações de sensibilização, mobilização e informação das famílias de todas as formas de violências, principalmente VDCCA 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

161  175  ‐ 

3.13.  Inclusão em programas de qualificação profissional 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

104  24  ‐ 

3.14.  Encaminhamento para programas de transferência de renda 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

2.242  22.42l  ‐ 

   ANÁLISE : A  implantação de uma política de proteção básica, firmada em um conjunto de CRAS, dentro de um processo de aderência a novos paradigmas, com compromisso de implantação de  ações  socioassistenciais  inovadoras,  considerando que a política de assistência  social não  tem histórico de  trabalho  com prevenção, nos  traz  enormes desafios. Considerando que os CRAS no município, ainda não se encontram estruturados de acordo com o que preconiza o SUAS, trazendo a tona problemáticas enfrentadas no cotidiano  dos  técnicos,  principalmente  no  que  se  refere  ao  trabalho  com  famílias,  que  demandam  discussões  aprofundadas  das  particularidades  de  cada  realidade territorial, faz‐se necessário um apoio técnico continuo, que supere as incertezas e inseguranças com relação ao novo, comuns no processo de transição.   Embora em estágios diferentes e apesar de sofrer contingências e circunstâncias objetivas internas e externas tais como: ausência de Rh, rotatividade nas equipes parceiras, acúmulos de demandas, dificuldades na articulação  intersetorial, falta de motivação de alguns profissionais, relacionamento entre as equipes e perfil dos profissionais, pode se constatar que os CRAS tem tido muitos ensaios na construção de uma ação mais consistente e efetiva no confronto às vulnerabilidades mais  incidentes do seu território. Apesar dos desafios, os CRAS vêm buscando construir uma política de proteção básica una, de forma coletiva e valorizando a realidade municipal, que é composta por territórios diferenciados e desiguais. Dessa forma, constituindo a Política de Proteção  Social Básica no município. Com relação ao processo de  implementação das ações dos CRAS/PAIF no período de 2009, apontamos como os principais problemas  identificados comuns a  todos os CRAS e que foram sistematicamente trabalhados junto aos profissionais no processo de supervisão: 

• Insuficiência de recursos humanos • Instalações físicas inadequadas (acessibilidade) e em alguns CRAS inexistentes para a realização das atividades coletivas  • Diagnósticos micro‐territóriais, pouco agregados, sem caracterização detalhada das vulnerabilidades mais incidentes; • Atuação fortemente voltada à atenção individualizada; • Atuação mais restrita às famílias dos Programas de Transferência de Renda; • Atuação com grupos de famílias, sem muita significação na relação com as vulnerabilidades mais urgentes; • Dificuldade na implementação metodológica de trabalho social com grupos de famílias; • Pouca adesão das famílias aos grupos e pouca participação da população;  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

• Pouca ou nenhuma forma de intervenção coletiva às demandas;  • Dificuldade na implementação de trabalho territorializado; • Ausência de profissional administrativo, sobrecarregando e prejudicando os técnicos junto às ações com famílias;  • Alta rotatividade de profissionais das parcerias no PAIF, prejudicando a vinculação e a construção do trabalho junto às famílias; • Desmotivação de muitos profissionais; • Dificuldades na articulação intersetorial para a construção do Plano Regional; • Dificuldades na construção do Fluxo com a PSE, sobrecarregando os CRAS no atendimento de casos que deveriam estar sendo atendidos por esta proteção; 

    A partir destas demandas,  foram  trabalhados com os profissionais  tendo como referencia as diretrizes e eixos propostos pela PNAS/SUAS a problematização destes pontos gerando polêmicas, mas amplamente discutidos e aprofundados junto às equipes e viabilizando o levantamento das seguintes questões‐problemas: Que conexão entre si tem as atividades desenvolvidas pelos CRAS/PAIF, e qual o seu significado (principalmente das Oficinas) na direção de diminuir as vulnerabilidades e prevenir os riscos decorrentes? As atividades desenvolvidas fazem caracterizar as funções dos CRAS (s), como espaço público de execução   direta de Atenções de enfrentamento das vulnerabilidades identificadas? Qual tem sido o papel do agente público estatal neste espaço? Que atividades são centrais nos CRAS(s) e que atividades podem ser descentralizadas para os parceiros?  Territorializar tem sido deslocar ou descentralizar efetivamente as ações preventivas  da Política Municipal de Assistência Social? Em  que  medida  as  ações  desenvolvidas  têm  superado  fatores  históricos  como  o  assistencialismo/a  atenção  paliativa‐emergencial/  o  atendimento  fragmentado‐compartimentalizado?  O CRAS tem sido a célula vital na construção da Política Municipal de Assistência Social? Neste processo, avaliou‐se que os CRAS ainda são muito endógenos, pouco publicizados, não se constituindo em espaços públicos de discussão pela população das suas vulnerabilidades, e  de participação social, no encontro de alternativas de encaminhamentos com seu envolvimento. Estamos ainda num processo de construção de uma metodologia de atuação territorializada.      Tais reflexões demonstraram a necessidade de revisitar com mais concretude, a concepção do que seja a Proteção Social Básica, e suas características de ser Pró‐Ativa e Preventiva, levando as ações a anteciparem‐se aos riscos sociais, previsíveis pela análise das vulnerabilidades; analisar principalmente a função do benefício social, não só como  um  direito  social,  mas  como  meio  de  se  ativar  direitos  subjetivos  outros,  tais  como,  o  desenvolvimento  de  capacidades  substantivas:  a  iniciativa,  o empreendedorismo, a resolutividade dos próprios problemas, a conquista de instrumentos mais independentizadores. Avaliou‐se também a necessidade de se monitorar o processo de inovação, criação de novas metodologias que superem a práticas paternalistas (palestras e orientações prontas), e possibilitem a vocalização, exercite a participação, a troca de saberes, a criação de consensos para encaminhamentos  resolutivos de problemas. Considerando a complexidade das demandas identificadas nos territórios, avaliou‐se a necessidade de mobilizações e mediações com outras secretarias como a cultura, o esporte e o lazer, carreando‐se apoios do próprio órgão gestor e demais políticas, para alcance de efetividade e menos exposição da assistência social. A criação de redes socioassistenciais e intersetoriais, não exclusivas do próprio território, mas municipais, são possibilidades de respaldo à ação dos CRAS(s).  Outra questão  importante  levantada  é a necessidade de  se  facilitar  e melhorar algumas  condições de  trabalho,  e desencadear um  respaldo maior do órgão gestor no aperfeiçoamento de diagnósticos, no fomento de uma   articulação mais eficaz com a rede socioassistencial e  intersetorial, com vista a melhorar   o nível de motivação e credibilidade das equipes. Principalmente as articulações que são mais políticas, deve  se  fazer em via “de mão dupla”, no  sentido macro  (âmbito municipal) e micro (territorializado).  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

 Embora  em processos diferentes,  temos  avançado paulatinamente na  construção de uma  ação  com  família visando o  alcance das diretrizes,  como  autonomia  e  auto determinação do usuário, libertando‐o do tradicional vínculo de dependência dos benefícios. Ainda temos muito a avançar, principalmente na efetivação de um CRAS/PAIF sendo executado de acordo com as diretrizes do SUAS.  Neste  sentido,  há  que  se  criar  e  adequar  metodologias  de  gestão  e  de  ação  que  enfatizem  privilegiadamente,  o  desenvolvimento  de  capacidades  substantivas, instrumentalizando  a  população  usuária  a  ganhos  de  resolutividade  para  suas  dificuldades  e  problemas. Metodologias    que  sejam  suficientemente  democráticas  e participativas, visando não  só o desenvolvimento do  “capital humano” dos  atendidos, mas  seu  “capital  social”, na direção do desenvolvimento  sustentado dos  seus territórios de vivencia. Observamos ainda, como aspecto positivo no processo de construção de ação técnica da política de assistência social nos territórios através do CRAS a continuidade do espaço  de  supervisão,  interna  e  externa,  que  vem  contribuindo  sistematicamente  através  da  reflexão  e  do  debate  para  o  fortalecimento  do  trabalho  em  equipe, interdisciplinar e intersetorial. A ação  técnica nos CRAS  tem viabilizado a construção de referenciais no município, se mostrando ainda como referencia para outros municipios, gerando a visitas de equipes técnicas das cidades da região. Ressalta‐se  ainda os  trabalhos,  referentes  ao processo de  implementação da politica de proteção básica do CRAS  e o processo de  supervisão  junto  aos profissionais, publicado  no  caderno  Capacita  CRAS  e  apresentado  em  seminário  de  conclusão  da  capacitação  promovida  pelo  Estado  para  os municipios.  Temos  ainda  várias apresentações dos trabalhos,  em seminários e congressos. Durante 2009 também tivemos a capacitação da rede sócio assistencial, com objetivo de propiciar uma formação inicial, visando à integração da malha de organizações sociais  à Política de Proteção Básica do município, no  contexto da PNAS/SUAS  e    sensibilizar o público para  a necessidade de  instalação de processos  contínuos de vigilância social dos territórios atendidos.   O processo de capacitação foi extremamente positivo para o debate da política de proteção básica junto à rede e vai facilitar a construção dos CRAS da gestão da rede sócio assistencial nos territórios.        Como desafios para 2010 apontamos:  

• Efetivação de concurso público para os CRAS; (Técnicos e Equipe de Apoio); • Melhoria e adequação das instalações físicas, principalmente salas para a realização das atividades coletivas e acessibilidade; • Aquisição e adequação de equipamentos de informática; • Aperfeiçoamento do diagnóstico dos territórios, com caracterização detalhada das vulnerabilidades mais incidentes; • Aperfeiçoar as metodologias de trabalho com famílias, com enfoque para as ações grupais e coletivas; • Desenvolvimento de metodologias que impactem as vulnerabilidades mais emergentes das famílias e que possibilitem uma maior participação e adesão; 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

• Atuação  com grupos de famílias, sem muita significação na relação com as vulnerabilidades mais urgentes; • Aperfeiçoar metodologias de trabalhos mais territorializados; • Criar metodologias de gestão que possibilitem motivação e uma maior integração entre as equipes; • Construção de um fluxo efetivo entre PSB e PSE  • Melhoria na articulação intersetorial para a construção do Plano Regional, com  maior envolvimento do gestor neste processo; • Maior entendimento do parceiro no processo de implantação e implementação do CRAS/PAIF no município; • Continuidade de Formação continuada junto aos CRAS e rede sócioassistencial; 

Aperfeiçoamento de instrumentais de gestão e de monitoramento do trabalho; Maior entendimento do parceiro no processo de implantação e implementação do CRAS/PAIF no município.

                      1.1.5. CENTROS DE CONVIVÊNCIA INCLUSIVOS E INTERGERACIONAIS  

Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Indivíduos, famílias e comunidade 

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Área Programática Centros de Convivência Inclusivos e Intergeracionais 

Problema/ Fenômeno Social 

Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão  Fortalecer redes pessoais e sociais de convivência, tecendo relações de apoio e solidariedade entre indivíduos, famílias e comunidade 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Propiciar espaços diários de acolhimento e convivência destinados a pessoas, em seus diferentes ciclos de vida, na perspectiva de se constituir em um espaço de prevenção à fragilidade humana; Garantir a construção de redes de apoio, solidariedade e convivência; Possibilitar interações geracionais e intergeracionais; Dirigir a intervenção técnica para a realização de atividades baseadas no interesse e necessidades das pessoas; Respeitar as particularidades de cada território, incentivando ações comunitárias e intersetoriais 

1.3. Resultados Esperados 

Propiciar o desenvolvimento da participação ativa e criativa dos usuários; Fortalecimento da interação familiar e comunitária; Desenvolvimento de convívio geracional e intergeracional; Desenvolvimento de relações de apoio, solidariedade e convivência; Desenvolvimento do protagonismo social; Estímulo ao processo de envelhecimento ativo e saudável; Inclusão de idosos e pessoas com deficiência nos benefícios sociais e previdenciários; Inclusão de famílias e jovens em programas de transferência de renda 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferta de acolhimento e orientação aos usuários; Oficinas lúdicas, culturais, esportivas e recreativas; Grupos socioeducativos temáticos; Entrevistas domiciliares; Atividades sociocomunitárias; Atividades em interação com outras políticas sociais; Referenciamento e contrarreferenciamento para a rede de serviços; Encaminhamentos de pessoas idosas e com deficiência para inclusão em programas de benefícios sociais e previdenciários 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias    

Articular atividades socioeducativas e lúdicas em interação com o território e com as demais políticas sociais 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

     

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1.  Propiciar o desenvolvimento da participação ativa e criativa dos usuários  

Número de usuários que receberam o benefício planejado 

1.370   ‐ 

2.2.  Fortalecimento da interação familiar e comunitária 

Número de usuários que receberam o benefício planejado 

41   ‐ 

2.3.  Desenvolvimento de convívio geracional e intergeracional 

Número de usuários que receberam o benefício planejado 

325   ‐ 

2.4.  Desenvolvimento de relações de apoio, solidariedade e convivência 

Número de usuários que receberam o benefício planejado 

630   ‐ 

2.5.  Desenvolvimento do protagonismo social  Número de usuários que receberam o benefício planejado 

218   ‐ 

2.6.  Estímulo ao processo de envelhecimento ativo e saudável 

Número de usuários que receberam o benefício planejado 

478   ‐ 

2.7. Inclusão de idosos e pessoas com deficiência nos benefícios sociais e previdenciários 

Número de usuários que receberam o benefício planejado  230   ‐ 

2.8.  Inclusão de famílias e jovens em programas de transferência de renda 

Número de usuários que receberam o benefício planejado 

153   ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias3.1.  Oferta de acolhimento e orientação  Número de ações por número de  6.850  1.370   ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

aos usuários  usuários atendido. 

3.2.  Oficinas lúdicas, culturais, esportivas e recreativas  

Número de ações por número de usuários atendidos 

104  976   ‐ 

3.3.  Grupos socioeducativos temáticos   Número de ações por número de usuários atendidos 

87  1.190   ‐ 

3.4.  Entrevistas domiciliares   Número de ações por número de usuários atendidos 

27  27   ‐ 

3.5.  Atividades sociocomunitárias   Número de ações por número de usuários atendidos 

65  1.164   ‐ 

3.6.  Atividades em interação com outras políticas sociais  

Número de ações por número de usuários atendidos 

8  430   ‐ 

3.7. Referenciamento e contrarreferenciamento para a rede de serviços  

Número de ações por número de usuários atendidos 

471  157   ‐ 

3.8. 

Encaminhamentos de pessoas idosas e com deficiência para inclusão em programas de benefícios sociais e previdenciários 

Número de ações por número de usuários atendidos  

292  146   ‐ 

                 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

           

ONG’s – ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS                    

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

             

1.2.1. SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO DE 0 A 6 ANOS 

 Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Crianças de 0 a 6 anos Área Programática  Programa de Enfrentamento à Vulnerabilidade da Família  Problema/Fenômeno Social  Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  Fortalecer vínculos das crianças de 0 a 6 anos com suas famílias, atuando de forma protetiva e preventiva às situações de negligência e de violência, com foco no atendimento das necessidades infantis. 

1.2. Diretrizes 

Atender, prioritariamente, crianças em famílias monoparentais, em situação de risco (alcoolismo, drogadição, violência, entre outros) e sob a  responsabilidade  de  cuidadores,  com  problemas  de  saúde  física  e/ou mental,  irmãos mais  velhos,  pessoas  com  deficiência, mães adolescentes e  jovens, avós; Assegurar espaços compatíveis para o desenvolvimento de atividades de convivência entre a criança e sua família  ou  um  representante/cuidador;  Garantir  ações  espontâneas  e  dirigidas,  de  forma  alternada,  norteadas  pelos  interesses  e necessidades infantis, tendo o brincar como foco principal e em interação com a sua família ou um representante/cuidador; Assegurar a realização dessas ações com periodicidade de, no mínimo, duas vezes por semana 

1.3. Resultados Esperados  Garantia dos direitos da  criança; Atendimento das necessidades  infantis de  cuidado,  socialização  e  convivência; Garantia do  convívio familiar entre a criança e seu cuidador e familiares 

1.4. Estratégias Metodológicas  Desenvolver atividades que apresentem diferentes formas de estimulação, socialização, convivência e do brincar 1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Ampliar as ações desse serviço, além daqueles  já existentes, para a região Sul, no bairro Jardim Campo Belo; na região Noroeste: Jardim Campina Grande,  Jardim São Luis,  Jardim Lisa,  Jardim Liliza,  Jardim Metanópolis,  Jardim São Bento, CDHU,  Jardim Florence,  Jardim 

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Rossin e Cidade Satélite  Íris  I e  II; na  região Norte: Parque São  Jorge, Parque Santa Bárbara, Parque Fazendinha, Vila Esperança, Vila Olímpia, CDHU,  Jardim Eulina,  Jardim São Marcos e  Jardim Santa Mônica; na  região Sudoeste: DIC VI, Parque Vista Alegre e Parque Universitário 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado   Número de 

Crianças Número de 

Cuidadores/Famílias 

   2.1.          

  Garantia dos direitos da criança. Atendimento das necessidades infantis de cuidado, socialização e convivência. Garantia do convívio familiar entre a criança e seu cuidador e familiares          

Número de crianças e cuidadores/famílias atendidos 

126  

101  

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura   Total  Número de 

Cuidadores/Famílias Número de atendimentos sociais individuais  226  81  Número de atendimentos sociais em grupo  26  74 Número de visitas domiciliares  56  37 Número de orientações jurídicas  30  22 Número de orientações para a área de saúde  87  72 

3.1.      

Fortalecimento familiar       Número de orientações interdisciplinares  107  53 

Número de oficinas artesanais   40   ‐ Número de oficinas de geração de renda  16  ‐ 

3.2.   

Fortalecimento dos vínculos comunitários   Número de grupos socioeducativos  31  ‐ 

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Número de atividades sociocomunitárias  5  ‐ Número de atividades geracionais  13  ‐ Número de atividades intergeracionais  11  ‐ 

    

     Número de eventos culturais  4  ‐ 

Número de atividades lúdicas  54  148 Número de atividades recreativas  52  157 Número de atividades culturais  37  123 

3.3. Estimulação de diversas formas de socialização e do brincar entre a criança e seu cuidador/família 

Número de atividades esportivas  35  106 

3.4.  Acesso aos programas/benefícios previdenciários e sociais  Número de crianças/famílias que acessaram   70  ‐  

3.5.  Acesso à rede socioassistencial e demais políticas sociais  Número de crianças/famílias que acessaram  222  ‐  

 Análise: As entidades sentiram dificuldades na execução desta área programática, pois os cuidadores/familiares não aderiram à participação nas atividades realizadas em conjunto com o objetivo de  fortalecimento dos vínculos  familiares e comunitários. A expectativa dos cuidadores/familiares era de um  local para deixar  seus  filhos na entidade. Esta área não  foi ampliada, conforme havia  sido previsto na Resolução SMCTAIS n° 01/2008 e, considerando a não execução conforme previsto na  referida Resolução,  este  serviço  será objeto de  avaliação  aprofundada  tendo  em vista  levantar demais  indicadores que possibilitem uma  análise mais  ampliada das  situações constatadas.        Unidades Executoras Cofinanciadas:  Região Norte: • Casa da Criança Meimei (Vila Olímpia) • Casa da Criança Meimei (Jardim São Marcos) 

Região Noroeste: • Centro Promocional Nossa Senhora da Visitação 

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• Fundação Gerações                    

           

1.2.2. SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 6 A 14 ANOS 

 Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Crianças e Adolescentes de 6 a 14 anos e suas famílias 

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Área Programática  Programa de Enfrentamento da Vulnerabilidade da Família 

Problema/Fenômeno Social  Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Diretrizes  Contribuir para a prevenção e/ou proteção à situação de vulnerabilidade e/ou risco pessoal e social de crianças e adolescentes de 06 a 14 anos e suas famílias, propiciando o desenvolvimento integral e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários 

1.2. Objetivo Geral 

Assegurar  espaços  socioeducativos que  contribuam para o desenvolvimento de habilidades  e potencialidades de  crianças  e  adolescentes na concepção da educação integral e, consequentemente, constituindo‐se em espaços preventivos e protetivos; Garantir atendimento sistemático de segunda  a  sexta‐feira  em horário  complementar  a  escola  regular; Desenvolver  ações  com o grupo  familiar de  forma  articulada,  integrada  e continuada com as demais políticas sociais. Articular parcerias com as políticas setoriais de cultura, esporte, lazer e demais políticas afins 

1.3. Resultados Esperados 

Acesso à educação formal (matrícula, permanência e desempenho); Acesso à alimentação balanceada e cuidados básicos de higienização, entre outros  aspectos  que  contribuam  para  o  desenvolvimento  da  autoestima;  Acesso  às  atividades  culturais,  artísticas,  esportivas,  lúdicas  e recreativas.  Desenvolvimento  da  convivência  intergeracional  e  comunitária;  Acesso  ao  universo  informacional  e  tecnológico;  Desenvolver atividades  relacionadas  à  preservação  do  meio  ambiente.  Acesso  à  documentação  civil;  Desenvolvimento  do  protagonismo,  autonomia, emancipação;  sociabilidade;  convivência  com  a diversidade; habilidades  cognitivas  e pessoais; valores  éticos  e políticos.  Fortalecimento dos vínculos afetivo‐solidários e o reconhecimento das potencialidades de todos os envolvidos; Fortalecimento da família na sua função protetiva e socializadora;  Acesso  aos  programas  e  serviços  da  rede  socioassistencial.  Acesso  aos  serviços  básicos  e  especializados  de  saúde; Desenvolvimento da participação grupal; Desenvolvimento de ação e prevenção a todas as formas de violência e violação de direitos 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferta de  ações  socioeducativas  e de  convivência pautadas na  educação não‐formal por meio de  atividades  lúdicas,  esportivas,  recreativas, culturais, artísticas e de lazer; Acolhimento, referenciamento e contrarreferenciamento; Atendimento sociofamiliar, individual, grupal; Visitas e entrevistas domiciliares; Oficinas, cursos, palestras, passeios, visitas culturais e apresentações culturais externas 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias              

Ampliar as ações desse programa para a região Sul, nos bairros: Jardim das Bandeiras II, Jardim São José, Parque Camboriú, Jardim do Lago II, Jardim São Vicente, Vila Centenário,  Jardim Tamoio,  Jardim Paranapanema, Vila Formosa,  Jardim Campo Belo  I e Cidade Singer; na  região Noroeste: Jardim Campina Grande, Jardim São Luis, Jardim Lisa, Jardim Lesa, Jardim Metanópolis, Jardim São Bento, CDHU, Jardim Florence, Jardim Rossin, Jardim Satélite Íris I e II; na região Norte: Parque São Jorge, Parque Santa Bárbara, Parque Fazendinha, CDHU e Vila Esperança; na  região Sudoeste:  Jardim Telesp, DIC  e Parque Universitário;  e na  região Leste: Distrito de  Joaquim Egídio  e Distrito de Sousas;  além do cofinanciamento para a realização das atividades descritas no  item anterior, serão formalizadas autorizações específicas para uso dos espaços físicos: Região Norte – Núcleo Antonio da Costa Santos  e na Região Leste – Núcleo Costa  e Silva,  caso a  entidade  interessada apresente as condições legais necessárias        

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2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

 Número de Crianças e Adolescentes 

Número de 

Famílias 2.1.  

Garantir acesso à educação formal  

Número de usuários matriculados  

6.960  ‐ 

2.2.  

Promover acesso à alimentação balanceada   

Número de crianças/adolescentes que tiveram garantido seu acesso à alimentação balanceada (acesso a lanche e almoço) 

 6.425  

‐ 

2.3.  

Promover acesso às atividades culturais, artísticas, esportivas, lúdicas e recreativas 

Número de crianças e adolescentes inseridos em atividades culturais, artísticas, esportivas, lúdicas e recreativas 

 6.960  ‐ 

2.4.  

Promover acesso a conhecimentos e informação 

Número de crianças e adolescentes e suas famílias que ampliaram seu universo informacional  

6.960  5.706 

2.5.  

Promover acesso a conhecimentos básicos de informática 

Número de crianças e adolescentes que participaram de oficinas de informática básica 

 6.135  ‐ 

2.6.  

Promover a não reincidência no trabalho infantil  

Número de crianças e adolescentes que não reincidiram no trabalho infantil  112  ‐ 

2.7.  

Promover acesso a crianças e adolescentes com deficiência no serviço 

Número de crianças e adolescentes com deficiência que acessaram o serviço 92  

‐ 

2.8.  

Aquisição de documentação  

Número de crianças/adolescentes e familiares que tiveram garantido seu acesso à documentação 

733  659 

2.9.  Aquisição de cesta básica  Número de famílias que tiveram garantido seu acesso à cesta básica  ‐  2.106 2.10.  

Aquisição de materiais (roupas, escolar, higienização etc.) 

Número de crianças/adolescentes que tiveram garantido seu acesso a materiais  2.822  1.289 

2.11.  

Inclusão no Benefício de Prestação Continuada – BPC 

Número de crianças/adolescentes e familiares que tiveram garantido seu acesso ao BPC 

10  73 

2.12.  Inclusão no Programa Bolsa Família  Número de famílias que tiveram garantido seu acesso ao Bolsa Família  ‐  1.618 

2.13.  Inclusão em outros programas de transferência de renda 

Número de integrantes do grupo familiar que tiveram garantido seu acesso a outros Programas de Transferência de Renda 

743 

2.14.  

Inclusão em benefícios previdenciários  

Número de integrantes do grupo familiar que tiveram garantido seu acesso a benefícios previdenciários 

199 

2.15.  Inclusão na Fundação Municipal para  Número de crianças/adolescentes e familiares que tiveram garantido seu acesso à  331 

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  Educação Comunitária – FUMEC  FUMEC   2.16.  

Inclusão em Cursos Profissionalizantes  

Número de integrantes do grupo familiar que tiveram garantido seu acesso a cursos profissionalizantes 

716 

2.17.  

Conclusão de cursos de iniciação profissional ou cursos profissionalizantes 

Número de integrantes do grupo familiar que concluíram cursos de iniciação profissional ou cursos profissionalizantes 

448 

2.18.   

Inserção ou reinserção no mercado de trabalho  

Número de integrantes do grupo familiar que concluíram cursos de iniciação  profissional ou cursos profissionalizantes  

267   

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

  Número de Ações 

Número de Crianças e Adolescentes 

Número de 

Famílias Número total de unidades de acolhimento e Número de usuários atendidos 

59   6.960  5.706 

Número de unidades de acolhimento da região Norte e Número de usuários atendidos 

17  1.727  1.397 

Número de unidades de acolhimento na região Noroeste e Número de usuários atendidos 

6  890  713 

Número de unidades de acolhimento na região Sul e Número de usuários atendidos 

18  1.995  1.658 

Número de unidades de acolhimento realizado na região Sudoeste e Número de usuários atendidos 

8  958  818 

3.1. 

Acolher crianças e adolescentes e suas famílias.   

Número de unidades de acolhimento realizado na região Leste e Número de usuários atendidos 

10  1.390  1.120 

3.2.  Atendimento social individual  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 22.071  4.923  5.192 3.3.  Atendimento social grupal  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 5.076  2.784   3.402  3.4.  Atendimento psicológico individual  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 1.927  897  514 3.5.  Atendimento psicológico grupal  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 1.022  1.129  261 3.6.  Atendimento psicossocial grupal  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 1.029  418  523 3.7.  Atendimento pedagógico  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 6.062  4.606  889 3.8.  Acompanhamento escolar  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 6.010  4.224  526 3.9.  Grupos socioeducativos/oficinas temáticas  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 4.173  5.599  1.813 3.10.  Atividades lúdico‐recreativas  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 12.760  19.583  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

3.11.  Atividades esportivas em grupo  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 6.119  17.253  ‐ 3.12.  Atividades artísticas em grupo  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 4.942  13.970  ‐ 3.13.  Atividades culturais em grupo  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 2.782  11.266  ‐ 3.14.  Atividades musicais em grupo  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 3.342  11.214  ‐ 3.15.  Apoio escolar em grupo  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 6.879  11.020  ‐ 3.16.  Palestras  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 2.816  2.550  2.981 3.17.  Oficinas de geração de renda  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 980  ‐  834 3.18.  Entrevistas domiciliares  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 3.708   785  1.762  

3.19.  Apresentações internas  Número de apresentações internas realizadas por número de crianças e adolescentes atendidos 

411  8.893  ‐ 

3.20.  Apresentações externas   Número de apresentações externas realizadas por número de crianças e adolescentes atendidos 

173  3.120  ‐ 

3.21.  Participação em festas e eventos comemorativos 

Número de participação em festas e eventos comemorativos realizados por número de crianças e adolescentes atendidos 

420  13.718  ‐ 

3.22.  Participação em fóruns e conferências  Número de participações em fóruns, conferências realizadas por número de crianças e adolescentes atendidos 

81  493  ‐ 

3.23.  Desenvolver atividades relacionadas à preservação do meio ambiente  Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 

 2.195  

11.777   1.384  

3.24. Desenvolvimento de ações relacionadas a substâncias psicoativas, DST/AIDS, sexualidade e gravidez precoce 

Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 2.587  12.626  4.076 

3.25.  Desenvolvimento de atividades de prevenção à violência contra crianças e  

Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 855     5.118  2.020 

3.26.  Desenvolvimento de atividades de prevenção ao trabalho infantil 

Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 351  3.805  1.009 

3.27.  Desenvolvimento de atividades de cidadania com crianças e adolescentes 

Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 7.391  14.979  4.979 

Número de atividades realizadas, com foco na maternagem e paternagem, por número de usuários atendidos 

485  1.646  1.440 

Número de atividades realizadas, com foco no papel da família, por número de usuários atendidos 

2.569  11.043  5.289 

3.28.  Desenvolvimento de atividades de fortalecimento do vínculo familiar 

Número de atividades realizadas, com foco na educação dos filhos, por número de usuários atendidos 

1.193  2.072  4.667 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

    Número de atividades realizadas, com foco na convivência com a diversidade, por número de usuários atendidos 

4.628  9.298  1.806 

3.29.  Desenvolver atividades socioeducativas com os pais ou responsáveis 

Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 4.905  ‐  43.645 

 3.30. 

Desenvolver atividades de geração de renda com os pais ou responsáveis 

Número de ações realizadas por número de usuários atendidos 

206  ‐  1.161 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para o Distrito de Assistência Social – DAS  

531   

341  

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para o Centro de Referência de Assistência Social – CRAS 

832   567 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para a rede socioassistencial 

1.767  1.259 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para a Saúde 

1.516  1.130 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para a Educação 

635  424 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para o Esporte 

419  176 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para a Habitação 

181  113 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para o Jurídico 

339  323 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para o Trabalho 

318  233 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para a Cultura 

350  300 

Número de referenciamentos monitorados dos integrantes do grupo familiar para o Transporte 

133  99 

Número de referenciamentos monitorados de famílias para a Proteção Social Especial de Média Complexidade. 

212   227  

  

3.31.     

 Realizar referenciamento monitorado de famílias para os serviços de Proteção Social.   

Número de referenciamentos monitorados de famílias para a Proteção Social Especial de Alta Complexidade. 

36   34 

3.32.  Realizar a notificação de casos em situação e  Física  243  243 

39

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

199  199 Psicológica 

Negligência  371  371 

Sexual  154  154 

Fatal  ‐  ‐ 

Trabalho Infantil  166  166 Exploração sexual  21  21 Violência contra a mulher  60  60 

  suspeita de violação de direitos do grupo familiar 

Violência contra o idoso  10  10  Análise: A rede executora, cofinanciada pela Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social – SMCAIS, para o Serviço Socioeducativo para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos é composta por 59 unidades executoras distribuídas em todas as regiões do Município. Em 2009, atendeu 6.960 crianças e adolescentes e as 5.706  famílias correspondentes. A região Sul do Município apresenta maior número de unidades executoras de Organizações Não Governamentais – ONG’s e o maior número de atendimentos: 1.658 crianças e adolescentes, e, por outro  lado, à região Noroeste é a que possui menor número de unidades executoras de ONG’s e com o menor  índice  de  atendimentos:  713  crianças  e  adolescentes.  A  demanda  reprimida  identificada  se  faz  presente  em  todas  as  regiões  totalizando:  6.081  crianças  e adolescentes. A  região Norte predomina  com uma demanda  reprimida de  1.487  crianças  e  adolescentes. O  referenciamento monitorado para  a  rede de  atendimento totaliza: 7.269 encaminhamentos, sendo que prevalece para a saúde: 1.516 referenciamentos. Foram notificados 1.224 casos de violação de direitos, sendo que predomina a negligência: 371 casos, seguida da física: 243 casos, da psicológica: 199 casos e da sexual com 166 casos. A rede está potencializando as atividades de prevenção a violação de direitos, mas observa‐se que existe a necessidade de priorizar no planejamento  institucional/projeto político sociopedagógico com ações sistemáticas de prevenção à violação de direitos para que se obtenha maior impacto na dinâmica das famílias.  Unidades Executoras Cofinanciadas:  Região Leste: • ABAMAC – Associação Beneficente e Assistencial Madre Cândida (Sede) • Associação Beneficente e Cultural São Jerônimo (Sede) • Associação do Pão dos Pobres de Santo Antônio (Sede) • ANA – Associação Nazarena Assistencial Beneficente (Sede) • APAS – Associação Presbiteriana de Ação Social (Sede) • CEAK – Centro Espírita Allan Kardec – Instituto Popular Humberto de Campos (Unidade II) • Grupo Comunitário Criança Feliz (Sede) • Instituto Dom Nery (Sede) • Os Seareiros – Núcleo Mãe Maria (Unidade I) 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

• Serviço Social Nova Jerusalém (Sede) • Sociedade Feminina de Assistência à Infância (Unidade I)  Região Norte: • AMIC ‐ Associação dos Amigos da Criança (Village – Unidade II) • ABC – Associação Beneficente Campineira (Núcleo São Marcos – Unidade I) • ABBA – Associação Beneficente da Boa Amizade (Sede) • Associação Beneficente Direito de Ser (Sede) • ARCA – Associação Beneficente Padre Israel Martinez Sossa (Sede) • Associação Beneficente Semear (Sede) • Associação Civil Carmelitas da Caridade – Centro Assistencial Vedruna (Sede) • Associação das Franciscanas Missionárias do Coração Imaculado de Maria (Sede) • Casa da Criança Meimei (Unidade I) • CPTI – Centro Promocional Tia Ileide (Vila 7 de Setembro – Unidade I) • FIRMACASA – Fundação Irmã Ruth de Maria Camargo Sampaio (Sede) • Grupo Primavera (Sede) • Lar Campinense de Bem Estar à Criança e ao Adolescente – Lar Vovó Isabel (Sede) • Movimento Assistencial Espírita Maria Rosa – Sopa do Grameiro (Unidade I) • NAS ‐ Núcleo de Ação Social (Sede) • Sociedade Pró‐Menor Barão Geraldo (Sede) • União Cristã Feminina (Sede)  Região Noroeste: • AEA – Associação Evangélica Assistencial (Unidade II) • Casa de Maria de Nazaré (Casa Hosana – Unidade III) • Casa de Maria de Nazaré (Casa dos Anjos – Unidade I) • Centro Comunitário da Criança do Parque Itajaí I e Região (Sede) • PROGEN – Projeto Gente Nova (Sede) • PROGEN – Projeto Gente Nova (Unidade II)  Região Sul: • AMIC – Associação dos Amigos da Criança – Centro Espírita Fé e Amor (Unidade II) 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

• AMIC – Associação dos Amigos da Criança (Monte Cristo – Unidade I) • APER – Associação Assistencial, Promocional e Educacional Ressurreição (Unidade I) • ABESE – Associação Beneficente Semeando Esperança (Sede) • ABEC – Associação Brasileira de Educação e Cultura (Unidade I) • Associação de Assistência Social São João Vianney (Unidade III) • AEA – Associação Evangélica Assistencial (Unidade I) • APAS – Associação Presbiteriana de Ação Social (Unidade I) • Associação Projeto Quero‐Quero (Sede) • Centro Social Bertoni (Sede) • Centro Social Lírio dos Vales (Sede) • Centro Social Romília Maria (Sede) • CSESE – Centro Sócio‐Educativo Semente Esperança (Sede) • FUNEBEM – Fundação Bezerra de Menezes (Unidade I) • Instituição Paulista Adventista de Educação e Assistência Social – Núcleo Social Profª. Cássia Rodrigues Lasca (Unidade I) • OSSJB – Obra Social São João Bosco (Unidade II) • Seara Espírita Joanna De Ângelis – Núcleo Assistencial Espírita Jerônimo Mendonça (Unidade I)  Região Sudoeste: • Associação Beneficente Salém (Sede) • Casa da Sopa Associação Beneficente do Núcleo Residencial Jardim Paraíso de Viracopos (Sede) • Centro Comunitário do Jardim Santa Lúcia (Sede) • CEPROMM – Centro de Estudos e Promoção da Mulher Marginalizada (Sede) • Creche Estrelinha do Oriente (Sede) • Lar Escola Nossa Senhora do Calvário (Unidade I) • OSSJB – Obra Social São João Bosco (Unidade I) • Sociedade Feminina de Assistência À Infância (Unidade II) 

Considerações: A rede executora do Serviço Socioeducativo para Crianças e Adolescentes de 6 a 14 anos do Município de Campinas, em 2009, estava composta por 10 unidades  executoras de Organizações Governamentais – OG’s  e 59 unidades executoras de Organizações Não Governamentais – ONG’s,  conforme  consta do quadro abaixo por região.  

          REGIÃO    Número Unidades Executoras  TOTAL 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

NORTE  ONG  17  17 ONG  18 SUL OG  02 

20 

ONG  10 LESTE OG  04 

14 

ONG  08 SUDOESTE OG  03 

11 

ONG  06 NOROESTE OG  01 

07 

        69                     1.2.3. SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PARA ADOLESCENTES E JOVENS DE 14 A 24 ANOS  

1.2.3.A. APRENDIZAGEM PROFISSIONAL 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

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Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Adolescentes e Jovens de 14 a 24 anos Área Programática  Programa de Enfrentamento à Vulnerabilidade da Família  Problema/Fenômeno Social  Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES  

1.1. Objetivos  Contribuir  para  a  formação  dos  adolescentes  e  jovens  oferecendo  oportunidades  para  seu  desenvolvimento  como  protagonistas, estimulando a consciência crítica, valores éticos e postura cidadã, promovendo sua inserção como aprendizes no mercado de trabalho 

1.2. Diretrizes 

Atender  preceitos  da  Lei  Federal  n°  10.097/2000,  que  faculta  às  Entidades  Beneficentes  de  Assistência  Social  a  prerrogativa  de  ser certificadora, possibilitando as empresas contratantes o cumprimento das exigências legais nesta área. Atender os preceitos da Lei Federal n° 10.097/2000, que faculta às Entidades Beneficentes de Assistência Social a prerrogativa de certificação. Atender a Resolução CMDCA       n° 13/2004, que disciplina o atendimento voltado à aprendizagem profissional 

1.3. Resultados Esperados 

Desenvolvimento do protagonismo  juvenil, habilidades e competências, participação grupal, valores éticos e de cidadania. Ampliação do universo  informacional, acerca dos  riscos  sociais como drogadição, doenças sexualmente  transmissíveis e gravidez precoce, entre outros, com  ênfase  na  prevenção. Acesso  ao mundo  do  trabalho  na  condição  de  aprendizes. Acesso  à  educação  formal,  através  de matricula, permanência e desempenho. Acesso as demais políticas sociais 

1.4. Estratégias MetodológicasOferta de grupos de discussões temáticas; oficinas e cursos. Atividades esportivas, culturais e recreativas. Visitas e entrevistas domiciliares às  famílias. Atendimento  individual  e  grupal  as  famílias.  Referenciamento  e  contrarreferenciamento. Acesso  à  documentação,  quando necessário 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total de 

Usuários Número médio mensal de adolescentes/jovens atendidos 

 281 

 217 

 322 

 ‐ 

 3.999 

 4.819 

Número médio mensal de adolescentes/jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de postura corporal 

  

151 

  88 

  

280 

  ‐ 

  

2.037 

  

2.556 Número médio mensal de adolescentes/jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de saúde 

  

167 

  146 

  58 

  ‐ 

  

1.166 

  

1.537 Número médio mensal de adolescentes/jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de projeto de vida 

 180  

 127  

 145 

 ‐ 

 1.789 

 2.241 

Número médio mensal de adolescentes/jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de mundo do trabalho 

 267 

 171 

 280 

 ‐ 

 3.489 

 4.207 

        2.1. 

Contribuir para a formação dos adolescentes e jovens oferecendo oportunidades para seu desenvolvimento como protagonistas, estimulando a consciência crítica, valores éticos e postura cidadã, promovendo sua inserção, como aprendizes, no mercado de trabalho 

Número médio mensal de adolescentes/jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de   

173 

 135 

 165 

 ‐ 

 987   

1.460 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

elaboração de currículo    

Número médio mensal de adolescentes/jovens que participaram de vivências grupais 

 268   

 190 

 280 

 ‐ 

 4.344  5.082 

 

Número médio mensal de adolescentes/jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de informática básica 

  

199 

  ‐ 

  

143 

  ‐ 

  

1.253 

  

1.595 Número médio mensal de adolescentes/jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de informática avançada 

  26 

  ‐ 

  77 

  ‐ 

  88 

  191 

Número de adolescentes/jovens que aguardam inserção no mercado de trabalho 

 112 

 171 

 590 

 ‐ 

 540 

 1.413 

   

Número de adolescentes/jovens inseridos no mercado de trabalho como aprendizes  

 49 

 ‐ 

 64 

 ‐ 

 3.293 

 3.406 

Número de adolescentes/jovens que apresentaram melhoria no desempenho escolar 

 151 

 138 

 100 

 ‐ 

 1.498 

 1.887 usuários 

Número de instituições que realizaram o monitoramento da frequência escolar dos adolescentes/jovens 

  3 

  1 

  2 

  ‐ 

  6 

  

12 instituições 

2.2.  Estimular o acesso, permanência e bom desempenho na educação formal 

Número de instituições que realizaram o monitoramento do desempenho escolar dos adolescentes/jovens 

  3 

  1 

  2 

  ‐ 

  6 

  

12 instituições 3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total Número de famílias atendidas   

109  211 

 270 

 ‐ 

 1.551 

 2.141 famílias 

3.1.  Realizar acompanhamento às famílias dos adolescentes/jovens     

Número de atendimentos/atividades realizados com as famílias (visitas domiciliares, atendimentos do serviço social, reuniões, palestras, oficinas, cursos e outros). 

201 

  284 

  127 

  ‐ 

  

4.394  5.006 ações 

3.2.  Realizar atividades esportivas, culturais e 

Número médio mensal de atividades esportivas, culturais e recreativas 

  

  

  

  

  

 404 ações 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

recreativas para adolescentes/jovens 

66  16  33  ‐  285 

3.3.  Referenciar os jovens para a rede de Proteção Social Básica 

Número médio mensal de famílias referenciadas para a rede de Proteção Social Básica 

 18  

 57 

 1 

 ‐ 

 443  519 usuários 

3.4.  Referenciar as famílias para a rede de Proteção Social Especial   

Número de famílias referenciadas para a rede de Proteção Social Especial de Média complexidade 

 1 

 ‐ 

 ‐ 

 ‐ 

 11  12 famílias 

 

Análise: O Programa teve como metas mensais cofinanciadas 3.604 adolescentes/jovens distribuídos em 4 regiões do Município (Norte, Sul, Leste e Noroeste). A região Sul atendeu  70% do  total dos  adolescentes/jovens. O número médio mensal de  4.819  foi  acima da meta  cofinanciada, pois  se  refere  ao  total de  adolescentes/jovens  que passaram pela formação básica e que foram inseridos no mercado de trabalho como aprendizes e continuam frequentando a instituição certificadora. A  diversidade  das  oficinas  e  respectivos  conteúdos  programáticos  atenderam  a  legislação  federal  (Lei  Federal  n°  10.097/2000)  e  favoreceu  a  preparação  dos adolescentes/jovens como aprendizes.  O monitoramento da frequência e o desempenho escolar foram realizados por 100% das instituições certificadoras. Cerca de 40% dos adolescentes/jovens apresentaram melhoria no desempenho escolar. Do total de atendidos 70% adolescentes/jovens foram inseridos no mercado de trabalho, como aprendizes, o que significa um grande impacto na iniciação profissional dos jovens e consequentemente no grupo familiar. Há uma demanda reprimida de atendimento identificada de 1.581 jovens e, por outro lado, não há em curto prazo a possibilidade de absorção dessa demanda, pois há um nível de exigência muito alto para a certificação de novos programas nesta área. 

 

Unidades Executoras Cofinanciadas: 

 

Região Leste: 

• Aprendizado Doméstico Santʹana (Centro) 

• COMEC – Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas (Bosque) 

 

Região Sul: 

• CECÓIA – Centro Comunitário Irmão André (Parque Imperial) 

• Associação de Assistência Social São João Vianney (Vila Joaquim Inácio) 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

• Associação de Educação do Homem De Amanhã – Guardinha (Parque Itália) 

• Associação Projeto Quero‐Quero (Vila Brandina) 

• Casa dos Menores De Campinas (Jardim São Domingos) 

• Centro Social Presidente Kennedy (São Bernardo) 

• Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro de Campinas (Parque Itália)      

Região Norte: 

• CEAK – Centro Espírita Allan Kardec – Educandário Eurípedes – Panificação Bambini (Vila Nova) 

• Grupo Primavera (Jardim São Marcos) 

 

Região Noroeste: 

• Fundação Gerações (Parque Valença II)              

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

          

1.2.3.B. SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PARA ADOLESCENTES E JOVENS DE 14 A 24 – PROTAGONISMO JUVENIL 

 Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Adolescentes e Jovens de 14 a 24 anos Área Programática  Programa de Enfrentamento à Vulnerabilidade da Família  Problema/Fenômeno Social  Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  Contribuir para a erradicação e/ou diminuição da incidência de vulnerabilidade e risco social e pessoal em adolescentes e jovens de 14 anos a 24 anos residentes no município de Campinas, com ênfase no exercício do protagonismo juvenil 

1.2. Diretrizes Oferta  de  oportunidade  de  ampliação  do  universo  informacional,  desenvolvimento  de  habilidades  e  competências  para  estimular  o protagonismo juvenil, ou seja, favorecer que o jovem possa ser protagonista de sua própria história, com maior consciência crítica, valores éticos e de postura cidadã; Garantia de atendimento, no mínimo, duas vezes por semana 

1.3. Resultados Esperados

Desenvolvimento do protagonismo juvenil. Desenvolvimento da participação grupal; Acesso ao mundo do trabalho como aprendizes. Acesso ao mundo  do  trabalho,  desenvolvimento  de  valores  éticos morais  e  de  cidadania.  Ampliação  do  universo  informacional  sobre  riscos  sociais (drogadição, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez precoce) com vistas à prevenção. Acesso à educação formal (matrícula, permanência e desempenho). Acesso adequado à saúde 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferta de  grupos de  reflexão. Atividades  esportivas,  culturais  e  recreativas. Oficinas  e  cursos. Visitas  e  entrevistas domiciliares  às  famílias. Atendimento individual ás famílias. Atividades grupais com famílias. Referenciamento e contrarreferenciamento. Acesso à documentação civil. Atividades de formação sociopolítica e de cidadania. 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Ampliar as ações desse programa para a  região Sul, nos bairros:  Jardim Campo Belo e  Jardim Tamoio; na  região Noroeste:  Jardim Campina Grande, Jardim São Luis, Jardim Lisa, Jardim Liliza, Jardim Metanópolis, Vila São Bento, CDHU, Jardim Florence, Jardim Rossin, Cidade Satélite Íris I e II; na região Norte: Parque São Jorge, Parque Santa Bárbara, Parque Fazendinha, Vila Esperança, CDHU, Vila Olímpia e Jardim Eulina 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas  

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Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total de Usuários 

Número médio mensal de jovens atendidos  869  340  717  337  301  2.564 Número médio mensal de jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de elaboração de currículo 

1.188  43 

 470 

 461 

 248  2.410 

 Número médio mensal de jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de saúde 

1.208  300  

 548 

 296 

 200  2.552 

Número de jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de apresentação pessoal 

1.966  

403  985  524  469  4.347  

Número de jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de projeto de vida 

2.372  

411  1.346  742  546  5.417  

Número de jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas e vivências do mundo do trabalho 

1.564 265  567  634  509 

3.539 

Número de jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de informática básica  2.283 

 472  

 1.406 

 436 

 703 

5.300   

2.1. 

Promover a ampliação do universo informacional sobre cidadania, sexualidade, projeto de vida, mundo do trabalho e informática básica 

Número de jovens atendidos que receberam conteúdo das oficinas de informática avançada 

 340 

 ‐ 

 15 

 87 

 181 

 623 

Número de adolescentes/jovens que apresentaram melhoria no desempenho escolar 

 1.723 

 297 

 415 

 884 

 301 

3.620 

Número de instituições que realizaram o monitoramento da frequência escolar dos adolescentes/jovens 

 6 

 3 

 17 

 6 

 8  40 

2.2.  Estimular o acesso, permanência e bom desempenho na educação formal  

Número de instituições que realizaram o monitoramento do desempenho escolar dos adolescentes/jovens 

 6 

 3 

 17 

 6 

 8  40 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total 

Número de famílias atendidas  808  319  671  353  174  2.325 famílias 3.1. Realizar acompanhamento às famílias dos jovens 

Número atendimentos/atividades realizados com as famílias (visitas domiciliares, atendimentos do serviço social, reuniões, 

7.547  

 1.966 

 4.619 

 2.313 

 1.009 

17.454 ações  

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    palestras, oficinas, cursos e outros) 3.2.  Realizar atividades esportivas, 

culturais e recreativas; Número médio mensal de atividades esportivas, culturais e recreativas 

413  286  366  240  293  1.598 ações 

3.3.  Referenciar as famílias para a Rede de Proteção Social Especial   

Número de famílias referenciadas para a rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade 

46  7  

15  23  10  101 usuários   

3.4.  Referenciar as famílias para a Rede de Proteção Social Especial   

Número de famílias referenciadas para a rede de Proteção Social Especial de Alta Complexidade 

16  ‐    ‐ 7 1  24 famílias  

 Análise: O Programa atendeu adolescentes/jovens distribuídos nas 5 regiões do município. As regiões: Norte e Leste concentram maior número de atendidos. O programa atendeu uma média de 2.564  jovens por mês e participaram das oficinas de elaboração de currículo, saúde, apresentação pessoal, projeto de vida, mundo do  trabalho, informática básica e avançada. O monitoramento  da  frequência  escolar  e  de  desempenho  escolar  foi  realizado  por  100%  das  instituições,  o  que  representa  um  bom  resultado. Cerca  de  72%  dos adolescentes/jovens apresentaram melhoria no desempenho escolar. O programa  realizou um número significativo de acompanhamento  familiar e atividades esportivas, culturais e  recreativas que contribuíram no alcance dos objetivos propostos. A ampliação das ações para as regiões Sul, Noroeste e Norte, previstas, não foram realizadas por falta de executores da rede socioassistencial pública e privada. 

 

 

 

 

 

Unidades Executoras Cofinanciadas: 

 

Região Norte: • ABAMBA – Associação dos Benfeitores e Amigos de Meninos Bailarinos Atores (Barão Geraldo) • ABBA – Associação Beneficente da Boa Amizade (Jardim Eulina) • ABC – Associação Beneficente Campineira (Jardim São Marcos) • Associação Beneficente Direito de Ser (Jardim Campineiro) • Associação Civil Carmelitas da Caridade – Centro Assistencial Vedruna (Jardim Santa Mônica)  • CEAK – Centro Espírita Allan Kardec – Educandário Eurípedes – Panificação Bambini (Vila Nova) • CECÓIA – Centro Comunitário Irmão André (Sousas) • CEDAP – Centro de Educação e Assessoria Popular (Vila Itapura) 

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• CPTI – Centro Promocional Tia Ileide (Chácara Nova Boa Vista) • Grupo Primavera (Jardim São M arcos) • Lar Campinense de Bem Estar à Criança e ao Adolescente – Lar Vovó Isabel (Jardim Eulina)  • Serviço Social Nova Jerusalém (Jardim Das Paineiras) • SETA – Sociedade Educativa de Trabalho e Assistência (Jardim Santana) • Sociedade Feminina de Assistência à Infância (Centro) • SOS Adolescente (Centro)   • TABA – Espaço de Vivência e Convivência do Adolescente (Centro) • União Cristã Feminina (Jardim Santa Mônica)      Região Sul: • Associação Projeto Quero‐Quero (Vila Brandina) • Centro Social Romília Maria (Vila Ipê) • Centro Sócio‐Educativo Semente Esperança (Jardim Baronesa) • Comitê para a Democratização da Informática – CDI/Campinas (Vila Industrial) • FUNEBEM – Fundação Bezerra de Menezes (Vila Palmeiras) • Instituição Paulista Adventista de Educação e Assistência Social – Núcleo Social Profª. Cássia Rodrigues Lasca (Parque dos Cisnes) • OSSJB – Obra Social São João Bosco (Parque Oziel) • Seara Espírita Joana De Angelis (Jardim Campo Belo)  Região Leste: • APOT – Associação Promocional de Oração e Trabalho (Jardim Boa Esperança) • Associação Beneficente e Cultural São Jerônimo (Jardim Santa Cândida)  • Associação Projeto Anhumas (Jardim Santana) • FUNEBEM – Fundação Bezerra de Menezes (Vila Nogueira) • Grupo Comunitário Criança Feliz (Vila Brandina) • OSSJB – Obra Social São João Bosco (Centro)  Região Noroeste: • Casa de Maria de Nazaré – Casa Dos Anjos (Jardim Liliza) • Fundação Gerações (Parque Valença) • PROGEN – Projeto Gente Nova (Vila Castelo Branco)  

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 Região Sudoeste: • Centro Comunitário do Jardim Santa Lúcia (Jardim Santa Lúcia) • CEPROMM – Centro de Estudos e Promoção da Mulher Marginalizada (Jardim Itatinga) • Fundação Orsa (Jardim Novo Campos Elíseos) • FUNEBEM – Fundação Bezerra de Menezes (Jardim do Lago)  • Lar Escola Nossa Senhora do Calvário (Jardim São Pedro de Viracopos) • OSSJB – Obra Social São João Bosco (Parque Vida Nova)                                    1.2.4. SERVIÇO DE AÇÕES COMPLEMENTARES ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE FRAGILIDADES CIRCUNSTANCIAIS E EMERGENCIAIS  Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Famílias e respectivos grupos familiares Área Programática  Programa de Enfrentamento à Vulnerabilidade da Família  Problema/Fenômeno Social  Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

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1.1. Objetivos  Contribuir  para  a  superação das  situações de  fragilidades  a de  famílias,  promovendo  ações distributivas  aliadas  às  ações  emancipatórias,  na perspectiva da melhoria da qualidade de vida e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários 

1.2. Diretrizes Atender famílias que apresentam fragilidades pessoais e familiares em seus ciclos de vida; Realizar ações emancipatórias aliadas às distributivas, garantindo  a  execução  de  ações  intersetoriais  e  em  rede; As  ações  devem  ser  realizadas  nas  áreas  de maior  demanda  segundo  o  “Mapa  da Vulnerabilidade Social”; Articular as ações com os Distritos de Assistência Social – DAS 

1.3. Resultados Esperados 

Fortalecimento do vínculo entre o profissional e os usuários; Segurança de convívio  familiar a partir do  fortalecimento dos vínculos pessoais e familiares;  Fortalecimento  e  o  exercício  de  direitos  sociais  e  de  cidadania;  Fortalecimento  do  vínculo  grupal  e  comunitário;  Segurança  de subsistência aos riscos circunstanciais/emergenciais; Inserção em programas de trabalho e emprego 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Acolhimento,  orientação,  referenciamento  e  contrarreferenciamento  às  políticas  sociais  para  indivíduos  e  famílias;  Grupos  socioeducativos temáticos; Oficinas  de  geração  de  renda; Visitas  e  entrevistas  domiciliares; Atividades  sociocomunitárias; Oferta  de  benefícios  emergenciais; Atendimento  profissional  circunstancial/emergencial  nas  áreas  jurídica  e  de  saúde  física  e  emocional;  Encaminhamentos  para  programas  de qualificação profissional, trabalho e emprego 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas Definição dos Objetivos  Indicadores de 

Resultado Leste  

Noroeste  

Norte  

Sudoeste  

Sul  

Total 

2.1.  Segurança de convívio familiar a partir do fortalecimento dos vínculos pessoais e familiares 

Número de famílias atendidas 

4.903  1.539  5.282  2.980  955  15.659 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS E RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total Número de acolhimento e escuta  674  1.705  1.134  705  311  4.529 Número de atendimento social individual 

564  726  1.215  593  185  3.283 

Número de atendimento social em grupo 

564  37  41  133  93  868 

Número de atendimento psicológico individual 

157  168  481  ‐  ‐  806 

Número de atendimento psicológico em grupo 

43  12  10  ‐  ‐  65 

Número de atendimento psicossocial individual 

72  435  363  ‐  ‐  870 

Número de atendimento psicossocial em grupo 

75  12  ‐  ‐  ‐  87 

3.1.  Fortalecimento familiar  

Número de orientação jurídica  52  29  24  10  ‐  115 

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Número de orientação da área de saúde  731  63  609  16  29  1.448 Número de orientação interdisciplinar  33  11  389  ‐  ‐  433 

   

Número de visitas domiciliares  577  87  6  512  4  1.186 Número de benefícios  1.540  87  1.372  13.583  279  16.861 3.2.  Acesso às ações 

compensatórias  Número de famílias beneficiadas  704  34  514  2219  82  3.553 Número de participantes nas Oficinas artesanais 

80  94  177  231  20  602 

Número de participantes nas Oficinas de geração de renda 

64  287  352  705  82  1.490 

Número de participantes nos grupos socioeducativos 

270  100  315  330  21  1.036 

Número de participantes nas palestras  329  462  424  260  12  1.487 Número de participantes nas oficinas temáticas 

227  35  260  80  3  605 

Número de participantes nas atividades lúdicas /recreativas 

326  ‐‐  40  440  ‐  806 

Número de participantes nas atividades culturais 

41  225  ‐    ‐ 140 406 

Número de participantes nas atividades esportivas 

20  ‐  ‐    ‐ 180 200 

Número de participantes nas atividades sociocomunitárias  

486  ‐    ‐  ‐ 15 501 

Número de participantes nas atividades geracionais e intergeracionais 

501  30  ‐  ‐  ‐  531 

3.3.  Fortalecimento de vínculos comunitários 

Número de participantes nas atividades de interação com outras políticas setoriais 

79  ‐    ‐  ‐ 10 89 

3.4.  Atividades socioeducativas 

Número de famílias que participaram das atividades 

1.529  1.282  1.762  2.460  173  7.206 

3.5.  Acesso aos programas/benefícios previdenciários e sociais 

Número de pessoas/famílias que acessaram o serviço/benefício 

119  466  247  524  1  1.357 

3.6.  Acesso à rede  Número de pessoas/famílias que  739  1.530  383  221  21  2.894 

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socioassistencial e demais políticas sociais 

acessaram o serviço/benefício 

 Análise: Esta  área programática  atendeu  emergencialmente  em  suas  necessidades  básicas  as  famílias do Município. As  regiões Leste  e Norte  apresentaram  o maior número de atendimento, considerando‐se que uma das entidades executa o programa de Segurança Alimentar. Verificou‐se uma participação mais efetiva das famílias em oficinas de geração de renda e em palestras. Na avaliação dos técnicos da rede executora, as famílias sentem‐se bem orientadas, acolhidas e mais informadas sobre os seus direitos. As famílias passaram saber quem procurar nos casos de problemas/dificuldades.  As famílias das regiões Sudoeste e Noroeste apresentaram maior participação em reuniões na comunidade e na escola.  

  

Sul  Sudoeste  Noroeste  Leste  Norte  Total 

Sente‐se bem orientada e acolhida no programa  150  772  575  708  431  2.636 

Sente‐se mais informada sobre seus direitos  19  754  379  419  288  1.859 

Passou a acompanhar as atividades escolares dos seus filhos  2  181  148  144  123  598 Tem procurado conversar e demonstrar mais interesse pelo o que acontece com a família  29  237  252  426  384  1.328 

Tem procurado fazer amizade com outras pessoas  96  173  153  603  195  1.220 

Tem vindo às reuniões com mais vontade  98  69  188  220  127  702 

Tem freqüentado as reuniões nas comunidades e na escola  5  496  509  141  153  1.304 

Tem participado de atividades comemorativa em seu bairro/igreja  7  233  370  37  270  917 

Começou a frequentar curso de geração de renda  54  158  249  234  211  906 

Começou a frequentar oficinas artesanais  35  117  232  244  138  766 

Sabe quem procurar em caso de algum problema/dificuldades  99  315  280  615  243  1.552 

Tem tido atitudes positivas para tentar resolver as suas dificuldades  71  255  138  388  132  984 

 Total  665  3.760  3.473  4.179  2.695  14.772  

Unidades Executoras Cofinanciadas:  

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Região Leste: • Aprendizado Doméstico Santana • COF – Centro de Orientação Familiar • Associação Cornélia Maria Elizabeth Van Hylckama Vlieg • Cáritas Arquidiocesana de Campinas • CECÓIA – Centro Comunitário Irmão André • CEAK – Centro Espírita Allan Kardec – Casa de Apoio à Vida      Região Norte: • Assistência Social da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus • Associação Civil Carmelitas da Caridade – Centro Assistencial Vedruna • CEAK – Centro Espírita Allan Kardec – Educandário Eurípedes – Panificação Bambini • CPTI – Centro Promocional Tia Ileide • ISA – Instituto de Solidariedade para Programas de Alimentação • ISA – Instituto de Solidariedade para Programas de Alimentação (Residencial Olímpia) • União Cristã Feminina  Região Noroeste: • Casa de Maria de Nazaré – Casa dos Anjos • Centro Comunitário da Criança do Parque Itajaí Região  • Fundação Gerações • PROGEN – Projeto Gente Nova (Vila Castelo Branco)  Região Sudoeste: • Casa da Sopa – Associação Beneficente do Núcleo Residencial Jardim Paraíso de Viracopos • Núcleo Comunitário Calvariano • Sociedade das Filhas de Nossa Senhora do Sagrado Coração – Casa da Criança Maria Luiza Hartzer  Região Sul: 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

• AFASCOM – Creche Irmã Maria Ângela • Casa dos Menores De Campinas (Jardim São Domingos) • Centro Assistencial Romília Maria 

 

 

       1.2.5. SERVIÇO DE AÇÕES COMPLEMENTARES ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE FRAGILIDADES CIRCUNSTANCIAIS E EMERGENCIAIS DE APOIO À SAÚDE  Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Famílias com fragilidade em Saúde Área Programática  Programa de Enfrentamento à Vulnerabilidade da Família  Problema/Fenômeno Social  Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivo  Contribuir para a superação das fragilidades dos indivíduos e/ou famílias, em decorrência dos agravos das condições de saúde, promovendo o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e inclusão na rede socioassistencial. 

1.2. Diretrizes 

Atender prioritariamente famílias residentes no Município de Campinas que em seu grupo familiar tenham pessoas que necessitam de serviço especializado  da  Saúde  e  que  apresentam  inseguranças  de  acolhida,  renda  e  convívio,  conforme  o  Plano Nacional  de Assistência  Social  – PNAS/2004. Articular sistematicamente com a rede básica e especializada de saúde. Articular a rede socioassistencial dos municípios de origem das famílias atendidas e residentes em outras cidades. 

1.3. Resultados Esperados 

Acesso das famílias às informações e sua inclusão, garantindo a concretização dos direitos socioassistenciais do grupo familiar; Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários; Segurança de convívio familiar a partir do fortalecimento dos vínculos pessoais e familiares; Segurança de subsistência aos riscos circunstanciais; Inclusão de pessoas e/ou grupo familiar em benefícios previdenciários e sociais; Inclusão de pessoas do grupo familiar em programas de trabalho e emprego; Encaminhamento à rede socioassistencial dos municípios de origem das famílias atendidas e residentes em outras cidades. 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Acolhimento,  orientação,  referenciamento  e  contrarreferenciamento  às  políticas  sociais,  para  indivíduos  e  famílias;  Encaminhamentos  para inclusão de pessoas em programas de  transferência de  renda; Encaminhamentos para  inclusão de pessoas e/ou grupo  familiar em benefícios 

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previdenciários e sociais; Encaminhamento monitorado do grupo familiar para programas da Proteção Social Básica e Proteção Social Especial; Grupos socioeducativos temáticos; Oficinas de geração de renda; Visitas e entrevistas domiciliares; benefícios emergenciais; Encaminhamentos à rede socioassistencial dos municípios de origem dos usuários. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Número de Usuários 

Número de Famílias 

Total de metas cofinanciadas para o Município de Campinas   ‐   240 Média mensal de famílias atendidas    ‐  156 Média mensal de famílias que acessaram o mercado formal de trabalho  

‐  23 

Média mensal de famílias no mercado informal de trabalho  ‐  14 Média mensal de famílias desempregadas   ‐  14 Média mensal de aposentados e pensionistas  ‐  06 

2.1.     

 Atender usuários e seus familiares em situação de fragilidade e risco social devido os agravos das condições de saúde, promovendo o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários como também a inclusão na rede socioassistencial, prioritariamente os residentes no município de Campinas, que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal e social. 

Média mensal dos desligamentos do programa   ‐  05 

2.2.  Promover acesso aos benefícios sociais (BPC, Bolsa Família, Renda Mínima, VIVALEITE, Ação Jovem) 

Média Mensal de famílias e usuários que acessaram os programas de transferência de renda, bens e serviços. 

15  20 

Média mensal da procedência dos encaminhamentos das famílias incluídas no programa (Proteção Social Básica) 

‐  24 2.3.   Promover inclusão dos usuários e famílias na rede socioassistencial  Número total da procedência dos encaminhamentos das 

famílias incluídas no programa (Proteção Social Especial de Média Complexidade) 

‐  19 

Média mensal de famílias referenciadas para a rede  ‐  26 2.4.  Promover inclusão de usuários e familiares na rede de outras políticas públicas  Média mensal de inclusões efetivadas  ‐  27 3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura  Número  de Usuários 

Número de Famílias 

3.1.  Ofereceu atendimento individual às famílias  Média de atendimentos individuais (entrevistas/atendimentos e visitas domiciliares) 

‐  81 

3.2.  Realizou atendimento grupal aos usuários e familiares  Média de atendimentos grupais (usuários e familiares)  ‐  5 3.3.  Articulação e reuniões com a rede de serviços/programas   Média mensal de ações  ‐  7 3.4.  Referenciamento e contrarreferenciamento para a rede 

socioassistencial  Média de usuários e famílias  ‐  3 

 

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Análise: O Serviço de Ações Complementares às Pessoas em Situação de Fragilidades Circunstanciais e Emergenciais de Apoio á Saúde, desenvolveu suas atividades na Proteção Social Básica, com ações que potencializaram a família como unidade de referência visando o fortalecimento de seus vínculos familiares e comunitários, através da oferta de um conjunto de serviços locais que visam à convivência, a socialização e o acolhimento, cujos vínculos ainda não foram rompidos. Realizaram inclusões dos usuários e seus familiares nos programas de transferência de renda, articulações com o sistema de garantia de direitos, entrevistas individuais, acolhimento, escuta, atendimento psicossocial, garantindo a concretização dos direitos socioassistenciais dos usuários e do grupo familiar. A rede executora não está vinculada diretamente aos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS uma vez que atende  famílias prioritariamente de Campinas, porém com um número considerável de usuários provenientes de outros municípios do estado de São Paulo e do País. Isto se justifica devido à característica de ser um polo  tecnológico  e  científico,  com  potencialidade  na  produção  de  bens  e  serviços,  ofertando,  à  população  demandatária,  acompanhamento,  referenciamento  e contrarreferenciamento, na área de Assistência Social, com interface na área de Saúde, nas especialidades médicas que não existem em outras regiões do País. Estas entidades fazem de Campinas um polo diferenciado, pois tem contribuído de maneira expressiva com a geração de novos conhecimentos, a formulação de políticas públicas e o atendimento da população que vem a procura de atendimento na perspectiva de cura das patologias em questão, deixando de ser uma preocupação apenas com a saúde, mas também de cunho social. Muito desse poder de atração deve‐se ao fato de que a região apresenta a maior concentração de universidades, hospitais especializados e centros de pesquisa fora do eixo das grandes  capitais da  região Sudeste,  com oferta de mão‐de‐obra qualificada e  com  capacidade de  suprir  cientificamente as necessidades da população, bem  como contribuir na formulação de políticas públicas.  Diante disso, as entidades desta área programática têm contribuído para a superação das fragilidades sociais de sua demanda, em decorrência dos agravos das condições de saúde, fortalecendo os vínculos familiares e comunitários principalmente com os usuários residentes no Município de Campinas. 

 

 

 

 

 

 

 

Unidades Executoras Cofinanciadas: 

 

Região Norte: • Centro de Controle e Investigação Imunológica Dr. Antonio Carlos Corsini – UAI (Jardim Santa Genebra) • Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr. Domingos Ademar Boldrini (Barão Geraldo) • SOBRAPAR – Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial (Barão Geraldo) • Sociedade de Assistência à Fibrose Cística (Vila Nova)  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

                              

1.2.6. CENTROS DE CONVIVÊNCIA INCLUSIVOS E INTERGERACIONAIS 

 Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Indivíduos, famílias e comunidade Área Programática  Centros de Convivência Inclusivos e Intergeracionais  Problema/Fenômeno Social  Vulnerabilidade Pessoal e Social 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 1.1. Objetivos  Fortalecer redes pessoais e sociais de convivência, tecendo relações de apoio e solidariedade entre indivíduos, famílias e comunidade. 

1.2. Diretrizes 

Propiciar espaços diários de acolhimento e convivência destinados a pessoas, em seus diferentes ciclos de vida, na perspectiva de se constituir em um  espaço  de  prevenção  à  fragilidade  humana. Garantir  a  construção  de  redes  de  apoio,  solidariedade  e  convivência.  Possibilitar  interações geracionais  e  intergeracionais. Dirigir  a  intervenção  técnica  para  a  realização de  atividades  baseadas  no  interesse  e  necessidades das  pessoas. Respeitar as particularidades de cada território, incentivando ações comunitárias e intersetoriais. 

1.3. Resultados Esperados 

Propiciar o desenvolvimento da participação ativa e criativa dos usuários; Fortalecimento da interação familiar e comunitária; Desenvolvimento de convívio  geracional  e  intergeracional; Desenvolvimento de  relações de  apoio,  solidariedade  e  convivência; Desenvolvimento do  protagonismo social;  Estímulo  ao  processo  de  envelhecimento  ativo  e  saudável;  Inclusão  de  idosos  e  pessoas  com  deficiência  nos  benefícios  sociais  e previdenciários; Inclusão de famílias e jovens em programas de transferência de renda. 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferta de acolhimento e orientação aos usuários; Oficinas lúdicas, culturais, esportivas e recreativas; Grupos socioeducativos temáticos; Entrevistas domiciliares; Atividades sócio‐comunitárias; Atividades em interação com outras políticas sociais; Referenciamento e contrarreferencimento para a rede de serviços; Encaminhamento monitorado para programas da Proteção Social Básica e Proteção Social Especial; Encaminhamentos de pessoas idosas e com deficiência para inclusão em programas de benefícios sociais e previdenciários. 

1.5. Atividades Meio Prioritárias  Ampliar as ações deste programa para a seguinte região: Sudoeste – nos bairros: Parque Universitário, Jardim Telesp e Jardim Maria Rosa. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas realizadas Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total 

2.1.  Fortalecer redes pessoais e sociais de convivência, tecendo relações de apoio e solidariedade entre indivíduos, famílias e comunidade. 

Número de famílias atendidas  2.489  1.984  1.167  2.282  541  8.463 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS E                      RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total Número de atendimento social individual 

495  845  350  614  238  2.542 

Número de atendimento social em grupo 

2.289  530  308  378  488  3.993 

Número de atendimento psicológico individual 

42  78  111  44  ‐  275 

Número de atendimento psicológico em grupo 

63  147  98  202  121  631 

3.1.  Fortalecimento familiar 

Número de atendimento psicossocial individual 

45  ‐    ‐ 76  74 195 

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Número de atendimento psicossocial em grupo 

50  ‐    ‐ 103  156 309 

Número de orientação jurídica  26  37  28  1  ‐  92 Número de orientação da área de saúde 

86  329  100  19  463  997 

Número de orientação interdisciplinar  41  143  23  3  110  320 

   

Número de visitas domiciliares  33  149  78  63  1  1.521 Número de benefícios  449  3.453  1.007  259  1.631  6.799 3.2.  Acesso às ações compensatórias 

Número de famílias beneficiadas  256  662  523  163  535  2.139 Número de participantes nas oficinas artesanais 

302  433  219  476  139  1.569 

Número de participantes nas oficinas de geração de renda 

108  161  132  45  81  527 

Número de participantes nos grupos socioeducativos 

301  343  208  107  247  1.206 

Número de participantes nas palestras  230  404  81  83  129  927 Número de participantes nas atividades lúdico‐recreativas 

551  208  255  239  98  1.351 

Número de participantes nas atividades culturais 

248  539  95  366  136  1.384 

Número de participantes nas atividades esportivas 

277  632  453  828  ‐  2.190 

Número de participantes nas atividades sociocomunitárias  

530  6.360  595  695  711  8.891 

3.3.  Fortalecimento de vínculos comunitários (crianças. Adolescentes, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência) 

Número de participantes nas atividades geracionais e intergeracionais 

701  6.579  482  891  486  9.139 

3.4.  Prevenção ao isolamento familiar e comunitário  

Número de participantes nas atividades e eventos 

3.281  9.407  1.334  3.255  1.489  18.766 

3.5.  Atividades socioeducativas  Número de famílias que participaram das atividades 

3.674  15.856  2.549  3.969  2.418  28.466 

3.6.  Acesso aos programas/benefícios previdenciários e sociais 

Número de pessoas/famílias que acessaram o serviço/benefício 

51  269  158  45  86  609 

3.7.  Acesso à Rede Socioassistencial  Número de pessoas/famílias que  60  933  221  66  45  1.325 

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e demais políticas sociais  acessaram o serviço/benefício 

Análise: As entidades ampliaram seus atendimentos a diversas faixas etárias para adolescentes e idosos, conseguindo trabalhar com o grupo familiar e intersetorialmente em  parceria  com  outras  políticas  públicas. Na  avaliação  dos  técnicos,  o  aspecto  positivo  a  ser  destacado  é  que  os  usuários  se  sentiram  acolhidos  e  ampliaram  as informações quanto aos seus direitos socioassistenciais. Os usuários apresentaram, também, melhoria quanto à socialização o que favoreceu a convivência comunitária.  Unidades Executoras Cofinanciadas:   Região Leste: • Associação Cornélia Maria Elizabeth Van Hylckama Vlieg • CEI – Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti 

Região Norte: • AMIC – Associação dos Amigos da Criança • Assistência Social da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus • COF – Centro de Orientação Familiar • CPTI – Centro Promocional Tia Ileide • Instituto Assistencial Dias da Cruz • Movimento Assistencial Maria Rosa • NAS – Núcleo de Ação Social 

Região Noroeste: • Centro Promocional Nossa Senhora da Visitação • PROGEN – Projeto Gente Nova (Cidade Satélite Íris) • PROGEN – Projeto Gente Nova (Vila Castelo Branco) 

 Região Sudoeste: • Centro Comunitário Jardim Santa Lúcia • Sociedade das Filhas de Nossa Senhora do Sagrado Coração – Casa da Criança Madre Maria Anastácia 

Região Sul: • AMIC – Associação dos Amigos da Criança (Jardim Monte Cristo) • Centro Assistencial Romília Maria 

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• FUNEBEM – Fundação Bezerra de Menezes (Jardim Do Lago II) 

        

1.2.7. PAIF – SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA 

 Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Famílias Área Programática  Programa de Enfrentamento à Vulnerabilidade da Família  Problema/Fenômeno Social  Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  Prevenir as situações de vulnerabilidades e riscos sociais de famílias e indivíduos, garantindo a convivência familiar e comunitária, tendo em vista o enfrentamento do processo de exclusão social. 

1.2. Diretrizes 

Potencializar  a  família  como  unidade  de  referência,  respeitando  sua  diversidade  e  fortalecendo  seus  vínculos  relacionais  e  comunitários; Articular  o  conhecimento  do  território  com  a  realidade  das  famílias,  para  planejamento  das  ações  a  serem  desenvolvidas;  Realizar  o acompanhamento  socioassistencial  de  famílias  nos  territórios  de  abrangência  e  referenciadas  pelos  CRAS;  Contribuir  para  o  processo  de autonomia, protagonismo e emancipação social da família e seus membros; Potencializar  a  função  de  proteção  e  de  socialização  da  família  e  da  comunidade; Desenvolver  ações  de  forma  interdisciplinar,  adotando metodologias participativas e dialógicas de trabalho com as famílias; Potencializar ações com a rede de serviços e o acesso aos benefícios sociais e previdenciários; Desenvolver ações, de forma a envolver diversos setores, voltadas para o rompimento do ciclo de reprodução da condição de vulnerabilidade entre as gerações. Elaborar em conjunto com as equipes dos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS projeto técnico de acompanhamento às famílias. 

1.3. Resultados Esperados 

Orientação  e  o  acesso  da  família  à  documentação  básica; Melhorias  na  qualidade  de  vida;  Melhoria  nas  relações  e  dinâmica  familiar; Fortalecimento  dos  vínculos  familiares,  grupais  e  comunitários;  Interação  das  famílias  entre  si  favorecendo  a  formação  de  redes  de solidariedade; Desenvolvimento  de  habilidades  e  potencialidades  que  facilitem  a  inserção  no mercado  de  trabalho  e  a  geração  de  renda; Inclusão em programas de qualificação profissional; Superação da  fragilidade pessoal e  familiar,  respeitando o ciclo de vida; Ampliação do universo informacional e da ação participativa; Melhoria da participação social e comunitária da família, seus membros e indivíduos (conselhos, conferências, orçamento participativo, comissões de gerenciamento, etc.); Desenvolvimento da capacidade de autonomia e tomada de decisão; Desenvolvimento de ações de sensibilização, mobilização e informação das famílias de todas as formas de violências, principalmente Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes – VDCCA; Acesso à educação 

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formal (matricula permanência e desempenho); Desenvolvimento da iniciativa e capacidade da família para tomar decisões e resolver questões referentes aos seus problemas. Acesso a serviço básico e especializado da Saúde. Acesso de crianças à vacinação. 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferta de espaço grupal de expressão, reflexão e orientação, visando troca de experiências; Atendimento/acompanhamento psicossocial; Visitas e  entrevistas  domiciliares;  Atendimentos  socioeducativos  grupais;  Atividades  recreativas,  lúdicas,  culturais  e  sócio‐comunitárias; Referenciamento e contrarreferenciamento à rede socioassistencial e outras políticas sociais; Oficinas alternativas de geração de renda. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas Definição dos Objetivos  Indicadores de 

Resultado Leste  

Noroeste  

Norte  

Sudoeste  

Sul  

Total 

Número de famílias com atendimento individual 

495  429  224  249  330  1.727 2.1.        

Segurança de convívio familiar a partir do fortalecimento dos vínculos pessoais e familiares   

Número de famílias com atendimento grupal 

1.907  1.487  470  476  909  5.249 

3. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total 

Número de entrevistas individuais  587  306  207  199  262  1.561 Número de visitas domiciliares  110  272  105  101  139  727 Número de reuniões grupais  336  254  165  360  191  1.306 Número de atividades coletivo‐comunitárias  41  8  54  52  32  187 Número de articulações com serviços/programas 

84  38  22  33  49  226 

Número de reuniões com a rede de serviços  57  15  9  6  11  98 Número de referenciamentos  317  8  20  52  396  793 

2.1. 

Fortalecimento familiar  

Número de contrarreferenciamentos  13  ‐    ‐  ‐ 27 40 Número de benefícios de idosos  17  4  2  3  1  27 2.2.  Acesso ao Benefício de 

Prestação Continuada – BPC 

Número de benefícios de pessoas com deficiência 

10  3  1  25  ‐  39 

Número pessoas/famílias nas Oficinas   1.248  428  799  338  204  3.017 Número pessoas/famílias nas Oficinas de geração de renda 

‐  ‐  141  ‐  ‐  141 2.3.  Fortalecimento de vínculos 

comunitários 

Número pessoas/famílias nos Grupos 1.630  840  517  466  1.185  4.638 

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socioeducativos Número de pessoas/famílias nas palestras  558  38  ‐  ‐  140  736 Número pessoas/famílias nas atividades lúdicas/ recreativas 

239  ‐    ‐  ‐ 224 463 

Número pessoas/famílias nas atividades culturais 

109  ‐    ‐ 70  47 226 

Número pessoas/famílias nas atividades sociocomunitárias  

23  150  44  ‐  ‐  217 

Número pessoas/famílias nas atividades na área de saneamento básico/habitação 

‐  120  ‐  ‐  114  234 

Número pessoas/famílias nas. Atividades de interação com outras políticas setoriais 

‐  154  ‐    ‐ 31 185 

   

  ‐  ‐  ‐  ‐ Número pessoas/famílias que participaram de fóruns/workshop 

229 229 

2.4.  Atividades socioeducativas  Número pessoas/famílias que participaram das atividades 

2.678  2.454  2.975  851  2.072  11.030 

Número de pessoas/famílias que acessaram o serviço 

507  164  222  18  761  1.672 2.5. Acesso à rede socioassistencial e demais políticas sociais 

Número de famílias que acessaram os serviços de Proteção Social Especial de Média e de Alta Complexidade 

24  7  30  5  11  77 

 Análise: O Programa executado em parceria com o poder público manteve o atendimento às famílias por meio de unidades descentralizadas nas 5 regiões do município. Na visão dos técnicos da rede executora constata‐se que o acompanhamento às famílias apresentou impacto na autonomia das famílias, pois elas passaram a ter atitudes mais positivas para  resolverem as dificuldades no dia a dia e que  sabem quem procurar quando enfrentam problemas. Outro aspecto destacado pelos  técnicos como resultado positivo do trabalho realizado junto às famílias foi o aumento do conhecimento dos direitos socioassistenciais, o que propicia o crescente processo de autonomia e inclusão social das famílias atendidas.     Sul  Sudoeste  Noroeste  Leste  Norte  Total Dinâmica  450  71  206  93  99  919 Conhecimento de direito 

519  

375  

1.356  

450  

214  2.914 

Sabe quem procurar se tiver algum problema 

1.070  796  1.348  403  450  4.067 

Tem tido atitudes mais  438  132  381  381  126  1.458 

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positivas para resolver dificuldades Obtenção de benefícios sociais 

21  63  273  301  17  675 

Total  2.498  1.437  3.564  1.628  906  10.033  Unidades Executoras Cofinanciadas:   Região Leste: • SETA – Sociedade Educativa de Trabalho e Assistência 

Região Norte: • Associação Beneficente Semear 

• Associação Direito de Ser 

Região Noroeste: • CEDAP – Centro de Educação e Assessoria Popular 

• PROGEN – Projeto Gente Nova 

     Região Sudoeste: • Estrelinha do Oriente 

Região Sul: • ADA – Associação Douglas Andreani 

• Seara Espírita Joanna de Angelis  

  

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PSEMC – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE  

 

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OG’s – ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS                                  

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     2.1.1. PETI – PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade 

Público‐Alvo 

Crianças e adolescentes, de baixa renda, inseridos no mercado informal de trabalho 

Área Programática Famílias com Crianças e Adolescentes no Trabalho Infantil 

Problema/ Fenômeno Social  Trabalho Infantil 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Gestor: Retirar crianças e adolescentes do trabalho infantil e promover a inclusão das crianças e adolescentes na jornada ampliada, oferecendo bolsa e atendimento integral para as famílias; Rede Executora: Atender crianças e adolescentes na jornada ampliada; Atender famílias na perspectiva de inclusão aos programas socioassistenciais; Informar ao gestor dados referentes ao acompanhamento das famílias atendidas 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Considerar criança e adolescente como sujeito em situação de desenvolvimento  

1.3. Resultados Esperados Promover a retirada de crianças e adolescentes do trabalho infantil; Promover acesso renda às famílias atendidas através de bolsa; Atendimento integral para as famílias inseridas no programa 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Atividades pedagógicas com as crianças e adolescentes atendidos, atendimento integral ao grupo familiar articulado com demais serviços da rede local 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Reuniões mensais com a rede executora; Reuniões da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

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2.1.  Promover a retirada de crianças e adolescentes do trabalho infantil 

Número de crianças e adolescentes atendidos retirados do trabalho 

387  308  

2.2.  Promover acesso renda às famílias atendidas através de bolsa 

Número de famílias que receberam bolsa  

‐  342  

2.3.  Atendimento integral para as famílias inseridas no programa 

Número de famílias que receberam atendimento integral 

‐  342 

2.4. 

Promover o acesso e atendimento das crianças e adolescentes inseridos no PETI em programas socioeducativos em meio aberto 

Número de crianças e adolescentes atendidos   

430  342 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1. Realizar atendimentos diários de crianças e adolescentes em programa socioeducativo em meio aberto 

Número de atendimentos e número de crianças e famílias atendidas  

 200  430  342 

3.2. 

Realizar encaminhamentos para recebimento de bolsa (complementando o valor da bolsa família em R$ 180,00) para as famílias   

Número de encaminhamentos de famílias realizados para recebimento de bolsa (complementando o valor da bolsa família em R$ 180,00) e número de famílias atendidas 

12   ‐   342 

4. ATIVIDADES MEIO PRIORITÁRIAS Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

4.1.  Realizar reuniões mensais com a rede executora  

Número de reuniões e número de participantes 

6  25 por reunião 

4.2.  Participar das reuniões da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil 

Número de reuniões e número de participantes 

6  8 por reunião 

4.3.  Realizar pagamento mensal para a rede  Número de pagamentos e número de  10  50 

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executora de subsídios para atendimento de jornada ampliada e atendimento para a família 

entidades e NCCAʹs   

ao ano   

   

            2.1.2. CRI – CENTRO DE REFERÊNCIA DO IDOSO  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Pessoas Idosas 

Área Programática  Pessoa Idosa Problema/ Fenômeno Social 

Vulnerabilidade Social e Pessoal 

1. DIRETRIZES 1.1. Princípios e Abordagem Metodológica 

Atender aos princípios da proteção integral da pessoa idosa  

1.2. Resultados Esperados 

Garantia de acesso a espaço para acolhimento/escuta apoio e orientação garantindo o sigilo da intervenção; Acesso das vítimas de violação à orientação geral sobre direitos humanos, informando sobre as garantias legais e encaminhando para os serviços especializados de atendimento a cada caso específico 

1.3. Estratégias Metodológicas 

Orientações referentes à violência e maus tratos contra a pessoa idosa; Orientações e referenciamento sociojurídico (abrigamento; orientação jurídica; legislação; BPC; benefícios); Orientações e referenciamento quanto à violência de direitos; Serviço de mediação de conflitos; Recebimento do Disque‐Denúncia e dos órgãos públicos, denúncias sobre qualquer forma de discriminação, desrespeito e maus‐tratos praticados contra a pessoa idosa; Encaminhamento das denúncias à ONG parceira do projeto cuja equipe técnica contratada com recursos deste financiamento, realiza 

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o estudo do caso 

1.4. Atividades‐Meio Prioritárias             

Reuniões intersetoriais; Articulação com a rede; Reunião com a equipe técnica da ASPSCJ, para monitoramento das ações e discussão de casos; Desenvolvimento de processo contínuo de aprimoramento, programas de capacitação de profissionais e ou estagiários do Centro Integrado de Atenção e Prevenção da Violência contra a Pessoa Idosa – CIAPVI e da Rede de Proteção ao Idoso; Produção de conhecimentos através de estudos e pesquisas, em parceria com universidades e núcleos de pesquisas visando à implementação de políticas públicas voltadas à melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa; Realização em parceria com o Conselho Municipal do Idoso – CMI e com a rede de proteção ao idoso de eventos que contribuam para a difusão das questões relativas às pessoas idosas; Implantação de banco de dados com estudos, mapeamentos e informações sobre a discriminação e a violência contra a pessoa idosa no Município         

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1. Garantia de acesso a espaço para acolhimento/escuta apoio e orientação garantindo o sigilo da intervenção 

Número de usuários total de usuários que receberam atendimento do CRI  

1.285  ‐ 

2.2. Promover o acesso orientação geral sobre direitos humanos, informando sobre as garantias legais  

Número de usuários que acessaram orientação geral sobre direitos humanos, informando sobre as garantias legais  

314  ‐ 

2.3.  Promover o acesso aos serviços  Número de usuários encaminhados para serviço especializado (total) 

605  ‐ 

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Número de usuários encaminhados para serviço especializado (família) 

605        ‐ 

Número de usuários encaminhados para serviço especializado (transporte) 

13         ‐ 

Número de usuários encaminhados para serviço especializado (saúde) 

78         ‐ 

  especializados de atendimento a cada caso específico. 

Número de usuários encaminhados para serviço especializado (outros) 

514        ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1. 

Realizar orientação jurídica, por meio de equipe interdisciplinar capacitada, às vítimas de discriminação e violência 

Número de orientações realizadas e número de usuários atendidos   

114       114  ‐ 

3.2. 

Realizar orientação psicológica por meio de equipe interdisciplinar capacitada, às vítimas de discriminação e violência 

Número de orientações realizadas e número de usuários atendidos   

‐         ‐  ‐ 

3.3. 

Realizar orientação social, por meio de equipe interdisciplinar capacitada, às vítimas de discriminação e violência 

Número de orientações realizadas e número de usuários atendidos   

542  542  ‐ 

3.4. 

Recebimento do Disque‐Denúncia e dos órgãos públicos sobre qualquer forma de discriminação, desrespeito e maus‐tratos praticados contra a pessoa idosa 

Número de denúncias recebidas e número de vítimas registradas     

396  415  ‐ 

3.5. 

Encaminhamento das denúncias à ONG parceira do projeto cuja equipe técnica contratada com recursos deste financiamento, realiza o estudo do 

Número de denúncias recebidas e número de vítimas registradas     

396  415  ‐ 

75

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caso                                 2.1.3. CRPD – CENTRO DE REFERÊNCIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA  

Nível Protetivo  Proteção Social de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Pessoas com deficiência, seus familiares, OG’s, 

76

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

ONG’s, profissionais, estudantes, e população em geral 

Área Programática  Pessoa com Deficiência Problema/ Fenômeno Social  Deficiência  

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão  Articular as políticas setoriais visando à inclusão social e elevar a qualidade de atenção às pessoas com deficiência 

1.2. Resultados Esperados  Garantia de acesso a espaço para acolhimento/escuta apoio e orientação 

1.3. Estratégias Metodológicas 

Acolhimento/escuta, apoio e referenciamento; Referenciamento / articulação com a rede socioassistencial e com as políticas de saúde, educação e transporte; Curso de Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Participação nas reuniões: CMPD, Câmara Técnica em Reabilitação, Plano de Ações e Metas de Reabilitação – PAM, intersetoriais, Núcleo de Promoção à Igualdade de Oportunidades e Combate à Discriminação no Emprego; Participação em eventos, em parceira com OG’s e ONG’s; Divulgação de vagas no mercado de trabalho, visando o cumprimento da Lei de Cotas; Reuniões de representação no CMPD e em suas comissões de legislação, assistência social e trabalho; Eventos difusores da política voltada para as pessoas com deficiência; Capacitação de recursos humanos sobre os direitos das pessoas com deficiência intra, intersecretarias e outros órgãos públicos 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias2.1.    

Realizar acolhimento/escuta, apoio e referenciamento   

Número de acolhimentos, escutas, apoios e referenciamentos realizados e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários diagnosticados  

150  ‐ 

2.2.     

Realizar referenciamento/articulação com a rede socioassistencial e com as políticas de saúde, educação e transporte   

Número de referenciamentos/articulações com a rede socioassistencial e com as políticas de saúde, educação e transporte realizadas e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de 

‐  ‐ 

77

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

     demandatários diagnosticados 3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de 

atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.     

Realizar capacitação de recursos humanos sobre os direitos dos PCD intra, intersecretarias e outros órgãos públicos  

Número de capacitações de recursos humanos sobre os direitos das pessoas com deficiência intra, intersecretarias e outros órgãos públicos realizados e número de profissionais capacitados 

‐  ‐  ‐ 

3.2.   

Realizar eventos em parceira com OG’s e ONG’s  

Número de eventos em parceira com OG’s e ONG’s e número de participantes 

18  ‐  ‐ 

3.3.    

Realizar divulgação de vagas no mercado de trabalho visando o cumprimento da Lei de Cotas   

Número de divulgação de vagas no mercado de trabalho visando o cumprimento da Lei de Cotas e número de vagas supridas 

‐  ‐  ‐ 

3.4.     

Participar de reuniões de representação no CMPD e em suas comissões de legislação, assistência social e trabalho  

Número de participações em representação no CMPD e em suas comissões de legislação, assistência social e trabalho e número de profissionais envolvidos 

‐  ‐  ‐ 

3.5.    

Realizar eventos difusores da política voltada para as pessoas com deficiência  

Número de eventos difusores da política voltada para as pessoas com deficiência realizados e número de participantes 

‐  ‐  ‐ 

3.6.  

Oferecer curso de LIBRAS  

Número de eventos e número de usuários atendidos 

‐  ‐  ‐ 

    

78

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       2.1.4. PROGRAMA CONVIVÊNCIA E CIDADANIA – SERVIÇO DE ABORDAGEM E REFERENCIAMENTO  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Crianças e Adolescentes 

Área Programática Crianças e Adolescentes em situação de mercado informal ou mendicância 

Problema/ Fenômeno Social 

Situação de mercado informal ou mendicância 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão Abordar e referenciar crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil na região central da cidade e outras regiões tendo como referência as principais avenidas 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Capacitar, de forma continuada e sistemática, as equipes de trabalho na temática do trabalho infantil e demais temas pertinentes; Desenvolver as ações, de forma articulada, com características do trabalho intersetorial; Participar das reuniões programadas com Gestor, CMDCA, Conselhos Tutelares e CMAS 

1.3. Resultados Esperados

Identificar e estabelecer vínculos com as crianças e adolescentes, em situação de trabalho infantil e mendicância, tomar conhecimento da situação se a criança ou adolescente; está sozinha, acompanhada por familiar adulto e/ou explorador, e dias e horários de permanência na rua; Realizar encaminhamentos das crianças e/ou adolescentes, bem como das respectivas famílias para os serviços da rede de atendimento do Município; Atender na sede do programa com trabalho socioeducativo 90 adolescentes, de 12 a 16 anos, em situação de trabalho infantil; Acompanhar o grupo familiar de forma estreita e sistemática; Realizar o trabalho em rede; Trabalhar as consequências da situação de trabalho infantil na vida das crianças e adolescentes, familiares e comunidade 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Realizar abordagens; Realizar abordagens domiciliares; Realizar entrevistas domiciliares; Realizar entrevista social de estudo de caso; Realizar entrevistas sociais de acompanhamento; Realizar entrevistas de atendimento espontâneo; Realizar 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

atendimentos de denúncias; Realizar inclusões no PETI; Realizar inclusões no Convivência e Cidadania; Realizar encaminhamentos para o PETI; Realizar encaminhamentos para documentação; Realizar encaminhamentos para o Poupatempo; Realizar encaminhamentos para Cartório Eleitoral; Realizar encaminhamentos para o Bolsa Família; Realizar encaminhamentos para o BPC; Realizar encaminhamentos para Serviços Jurídicos; Realizar encaminhamentos para o Conselho Tutelar; Realizar encaminhamentos para DDM; Realizar encaminhamentos para Núcleos Comunitários; Realizar encaminhamentos para Centros Profissionalizantes; Realizar encaminhamentos para CRAISA; Realizar atendimento individual com adolescentes; Realizar visitas a exposições culturais, teatro, cinema e passeios; Realizar grupos de reflexão com os adolescentes; Realizar atendimento individual com a família; Realizar visitas domiciliares; Realizar inserção de famílias na rede socioassistencial; Realizar reuniões de pais; Realizar encaminhamentos para cursos iniciação profissional; Realizar inclusão no Programa Jovem.Com; Realizar a inserção de adolescentes no Programa Ação Jovem; Realizar inserção de adolescentes no trabalho de Aprendiz 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Capacitar, de forma continuada e sistemática, as equipes de trabalho na temática do trabalho infantil e demais temas pertinentes; Desenvolver as ações, de forma articulada, com características do trabalho intersetorial; Participar das reuniões programadas com Gestor, CMDCA, Conselhos Tutelares e CMAS; Promover a adesão das famílias vítimas de violência doméstica ao acompanhamento do CEAMO; Parceria com a Fundação Telefônica; Participação nas reuniões da rede intersetorial; Realizar parcerias com rede de atendimento, principalmente, nos casos de famílias que apresentam maior complexidade 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias2.1.    

Promover melhorias nas condições habitacionais     

Número de famílias atendidas que realizaram melhorias nas condições habitacionais em relação (%) ao total de atendidos 

‐  5 

2.2.  

Promover a inserção dos adolescentes no Programa Jovem.Com 

Número de adolescentes inseridos no Programa Jovem.Com em relação (%) ao 

2  ‐ 

80

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

    total de atendidos 2.3.   

Promover a inserção de adolescentes a cursos de iniciação profissional    

Número de adolescentes inseridos em cursos de Iniciação Profissional em relação (%) ao total de atendidos  

22  ‐ 

2.4.  

Promover a inserção de adolescentes no trabalho de Aprendiz 

Número de adolescentes inseridos no trabalho de Aprendiz em relação (%) ao total de atendidos  

2  ‐ 

2.5.           

Promover o não retorno dos adolescentes atendidos ao trabalho infantil          

Número de adolescentes atendidos que não mais retornaram ao trabalho infantil em relação (%) ao total de atendidos          

85           

‐           

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários 

atendidos) 

Número de AçõesNúmero de Usuários 

Número de 

Famílias

3.1.   

Realizar abordagens   

Número de abordagens realizadas e número de usuários atendidos  

167  125  ‐ 

3.2.    

Realizar abordagens domiciliares    

Número de abordagens domiciliares realizadas e número de usuários atendidos  

156  156  ‐ 

3.3.   

Realizar entrevistas domiciliares   

Número de entrevistas domiciliares realizadas e número de usuários 

63  63  ‐ 

81

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    atendidos  3.4.    

Realizar entrevista social de estudo de caso    

Número de entrevistas sociais de estudo de caso realizadas e número de usuários atendidos  

45  45  ‐ 

3.5.    

Realizar entrevistas sociais de acompanhamento   

Número de entrevistas sociais de acompanhamento realizadas e número de usuários atendidos  

170 entrevistas realizadas 

515 usuários considerando 

grupo familiar 

‐ 

3.6.   

Realizar entrevistas de atendimento espontâneo   

Número de entrevistas de atendimento espontâneo e número de usuários atendidos   

‐  ‐  ‐ 

3.7.   

Realizar atendimentos de denúncias   

Número de atendimentos de denúncias e número de usuários atendidos  

80  80  ‐ 

3.8.    

Realizar inclusões no PETI    

Número de inclusões no PETI realizados e número de usuários atendidos   

21 considerando o grupo familiar 

‐ 

3.9.       

Realizar inclusões no Convivência e Cidadania,       

Número de inclusões no Convivência e Cidadania realizados e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários diagnosticados 

13 

52 considerando o grupo familiar 

‐ 

3.10.    

Realizar encaminhamentos para o PETI   

Número de encaminhamentos realizados para o PETI e número de usuários atendidos  

18 

97 usuários considerando o grupo familiar 

‐ 

3.11.    

Realizar encaminhamentos para documentação    

Número de encaminhamentos realizados para documentação e número de usuários atendidos 

15  15  ‐ 

82

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      3.12.     

Realizar encaminhamentos para o Poupatempo    

Número de encaminhamentos para o Poupatempo realizados e número de usuários atendidos  

6  6  ‐ 

3.13.     

Realizar encaminhamentos para Cartório Eleitoral     

Número de encaminhamentos para Cartório Eleitoral realizados e número de usuários atendidos  

3  3  ‐ 

3.14.  Realizar encaminhamentos para Bolsa Família  

Número de encaminhamentos para o Bolsa Família realizados e número de usuários atendidos  

8  8  ‐ 

3.15.     

Realizar encaminhamentos para serviços jurídicos     

Número de encaminhamentos realizados para serviços jurídicos e número de usuários atendidos 

4  4  ‐ 

3.16.     

Realizar encaminhamentos para o Conselho Tutelar     

Número de encaminhamentos para os Conselhos Tutelares realizados e número de usuários atendidos   

25 

110 usuários considerando o grupo familiar 

‐ 

3.17.  Realizar encaminhamentos para DDM   

Número de encaminhamentos para DDM realizados e número de usuários atendidos  

3  3  ‐ 

3.18.  Realizar encaminhamentos Núcleos Comunitários    

Número de encaminhamentos para Núcleos Comunitários realizados e número de usuários atendidos  

6 encaminhamentos 6  ‐ 

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3.19.  Realizar encaminhamentos para Centros Profissionalizantes   

Número de encaminhamentos para Centros Profissionalizantes realizados e número de usuários atendidos  

7 encaminhamentos 7  ‐ 

3.20.  Realizar encaminhamentos para CRAISA    

Número de encaminhamentos para CRAISA realizados e número de usuários atendidos   

8 encaminhamentos 8  ‐ 

3.21.  Realizar atendimento individual com adolescentes    

Número de atendimentos individuais com adolescentes realizados e número de usuários atendidos  

375  375  ‐ 

3.22. Realizar visitas a exposições culturais; teatro, cinema e passeios  

Número de visitas a exposições culturais realizadas e número de usuários atendidos  

1  32  ‐ 

3.23.  Realizar grupos de reflexão com os adolescentes    

Número de grupos de reflexão com adolescentes realizados e número de usuários atendidos  

20 grupos  80 adolescentes  ‐ 

3.24.  Realizar atendimento individual com a família    

Número de atendimentos individuais com famílias realizados e número de usuários atendidos   

210 atendimentos  80 famílias  ‐ 

3.25.  Realizar visitas domiciliares    

Número de visitas domiciliares realizadas e número de usuários atendidos  

115 visitas  69 famílias  ‐ 

3.26.  Realizar inserção de famílias na rede socioassistencial    

Número de inserções de famílias na rede socioassistencial realizados e número de usuários atendidos  

75  75  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

3.27.  Realizar reuniões de pais    

Número de reuniões de pais realizados e Número de usuários atendidos   

17  71 usuários  ‐ 

3.28. Realizar encaminhamentos para cursos de iniciação profissional    

Número de encaminhamentos para cursos de iniciação profissional realizados e número de usuários atendidos  

24 encaminhados  24  ‐ 

3.29.  Realizar inclusão no Programa Jovem.Com   

Número de inclusões no Programa Jovem.Com realizados e número de usuários atendidos  

2  4  ‐ 

3.30. Realizar inserção de Adolescentes no Programa Ação Jovem 

Número de inserções de adolescentes no Programa Ação Jovem realizados e número de usuários atendidos  

15  15  ‐ 

3.31. Realizar inserção de adolescentes no trabalho de Aprendiz 

Número de Inserções de adolescentes no trabalho de Aprendiz realizados e número de usuários atendidos 

3  3  ‐ 

            

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

ONG’s – ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS                                   

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

     2.2.1. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES   

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Crianças e adolescentes 

Área Programática  Enfrentamento à Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes   Problema/Fenômeno Social  Violência doméstica. 1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  Contribuir para a diminuição da incidência de violência doméstica contra crianças e adolescentes, e seus familiares, realizando acompanhamento sociofamiliar, através do atendimento psicossocial. 

1.2. Diretrizes 

Acompanhamento  estreito  e  sistemático das  famílias; Acompanhamento psicossocial a  todo grupo  familiar; Prioridade para atendimento das famílias dos territórios de maior incidência à ocorrência do fenômeno da VDCCA; Formação continuada das equipes na temática da VDCCA e no trabalho com famílias e outros temas pertinentes; Garantia da participação dos usuários na execução e avaliação das ações; Proceder à notificação Sistema de Notificação de Violências  junto aos Conselhos Tutelares do Município de Campinas  ‐ SISNOV/CT em  todos os casos de Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes – VDCCA identificados durante a intervenção socioassistencial; Participação nas reuniões de gestão, comissão combate a VDCCA  junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, Grupo de trabalho Família do Conselho Municipal de Assistência Social – GT Família/CMAS. Participação em eventos e reuniões com temas pertinentes ao desenvolvimento do trabalho; Oferecer  estrutura  técnico‐administrativa  para  recebimento  das  notificações  e  análise  de  denúncias  encaminhadas  pelo Centro  de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS; Fortalecer ações  intersetoriais e articuladas com o Sistema de Garantia de Direitos no atendimento às  famílias; Oferta de espaço de acolhimento e escuta para o autor de violência sexual de  forma  intersetorial e articulada com o Poder Judiciário. 

1.3. Resultados Esperados 

Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e o rompimento do ciclo da violência; Assegurar os direitos das crianças e dos adolescentes enquanto pessoas em condição peculiar de desenvolvimento; Interromper os agravos da VDCCA; Fortalecimento das famílias e do desempenho de  sua  função  protetiva; Referência  e  contrarreferência  das  famílias  junto  à  rede  de  serviços  sócio‐assistenciais  e  demais  políticas  setoriais; Melhoria da qualidade de vida do grupo familiar; Inclusão das crianças, adolescentes e famílias na rede de ensino formal; Inclusão e articulação para inserção das famílias nos programas de transferência e geração de renda, quando necessário.             

1.1. Estratégias Metodológicas 

   

Oferta  de  espaço  de  acolhimento  e  escuta  das  crianças,  adolescentes  e  suas  famílias; Acompanhamento  sistemático  às  famílias  através  da elaboração de um Plano de Atendimento Familiar para re‐significar as experiências vividas; Atividades lúdicas nos atendimentos às crianças e adolescentes; Utilizar‐se de instrumentais técnicos para compreensão da VDCCA e a dinâmica familiar; Visita e entrevista domiciliar, atendimento  individual e ao grupo  familiar, atendimento psicossocial; acompanhamento escolar; Articular e/ou incluir as famílias em programas e serviços; Articular a rede intersetorial para os atendimentos em rede; Participar em reuniões intersetoriais e 

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com o Sistema de Garantia de Direitos; Efetivar a notificação dos casos; Realizar reuniões de equipe e discussão de casos. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  Número de Usuários 

Número de Famílias 

Número de crianças, adolescentes e famílias atendidas no programa  1.289  446 

Número de crianças menores de 6 anos que estão no programa  298  ‐ 

Número de crianças entre 7 e 12 anos que estão no programa  483  ‐ 

Número de adolescentes que estão no programa  368  ‐ 

Número de famílias que permanecem no programa por até 1 ano  ‐  154 

Número de famílias que permanecem no programa de 1 a 3 anos   ‐  250 

2.1. Garantir acesso à segurança de acolhida às crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica e suas famílias. 

Número de famílias que permanecem no programa a mais de 03 anos.  ‐  17 Número de crianças e adolescentes e famílias inseridas no programa que romperam o ciclo de violência. 

‐   51 2.2. 

Promover o rompimento sustentável do ciclo de violência em famílias inseridas no programa.    Número de crianças e adolescentes e famílias que voltaram ao programa 

após terem sido desligadas. ‐  17 

2.3.  Promover a motivação das famílias para adesão no programa. 

Número crianças e adolescentes e famílias que aderiram ao programa.  ‐  327 

2.4. Promover ampliação do universo informacional das famílias sobre o fenômeno da violência doméstica, com vista ao seu posicionamento e adesão ao programa. 

Número crianças, adolescentes e famílias que tiveram seu universo informacional sobre o fenômeno da violência doméstica ampliado. 

842  ‐ 

2.5.  Promover a constância das famílias na prática das orientações recebidas pelos técnicos do serviço. 

Número de famílias que responderam aos encaminhamentos.  ‐  345 

2.6.  Promover acesso das famílias aos programas e serviços da rede socioassistencial. 

 Número de crianças e adolescentes e famílias que foram incluídas em programas e serviços da rede socioassistencial. 

175 (PSB) 10 (PSE) 

446 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

 Número de Ações 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

3.1. Realizar acolhimento, escuta, orientação psicossocial individual e em grupo. 

Número de acolhimentos (escuta, orientação individual, psicossocial individual e em grupo) realizados e Número de crianças e adolescentes e famílias atendidas 

10.599   1.289  446 

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3.2.  Realizar atendimentos psicossociais individuais. 

Número de atendimentos psicossociais individuais realizados e Número de crianças e adolescentes e famílias atendidas 

2.258  ‐  446 

3.3.  Realizar atendimentos psicossociais de grupo. 

Número de atendimentos psicossociais de grupo realizados e Número de crianças e adolescentes e famílias atendidas 

2.380  ‐  446  

3.4.  Realizar Atendimentos psicológicos. 

Atendimentos psicológicos realizados e Número de crianças e adolescentes e famílias atendidas 

2.246  ‐  446  

3.5.  Realizar atendimentos Sociais.  Número de atendimentos Sociais realizados e Número de crianças e adolescentes e famílias atendidas 

1.529  ‐  446  

3.6.  Realizar visitas e entrevistas domiciliares. 

Número de visitas e entrevistas domiciliares realizadas e Número de crianças e adolescentes e famílias atendidas 

114  ‐  446  

3.7.  Realizar notificação.  Número de notificação realizada SISNOV e Número de crianças e adolescentes e famílias atendidas. 

141  ‐  ‐ 

  Análise: As metas do Programa referem–se aos atendimentos em  todo município, sendo que nas regiões Sudoeste, Noroeste e Sul ocorreram as maiores demandas de atendimento frente aos demais territórios. As metas totais compreenderam as 8 entidades cofinanciadas, com 13 duplas psicossociais. Avaliamos a importância do trabalho de prevenção à ocorrência do  fenômeno, pois, depois de  instalada a VDCCA, o  trabalho,  junto a estas  famílias, deverá ser mais sistemático, com grande  investimento técnico visando mudanças na dinâmica familiar e padrões de relação violenta entre seus membros. Sugerimos um maior investimento no programa socioeducativo de 6 a 14 anos, em especial nas regiões: Sul e Sudoeste, como medida de prevenção e proteção (para os casos onde já ocorreu o fenômeno), devido ao número de casos ocorridos nessas  regiões  e  a  faixa  etária  predominante.  A  VDCCA  se  constitui  por  diversas  causalidades  dos  sistemas  culturais,  econômicos,  sociais  e  políticos,  além  das características de cada pessoa e dada situação de violência, fatores ligados à infância, adolescência e família. Desta forma, as ações dos profissionais focaram todo o grupo familiar na perspectiva de  romper a  reprodução da violência. O processo de atendimento  foi contínuo e extenso, cada  família contou com um Plano de Atendimento Individualizado. As  ações  envolveram  atendimentos  iniciais para  a  construção de vínculos  (acolhimento  e  escuta),  atendimentos  sociais, psicológicos  e psicossociais, realizados através de visitas domiciliares, atendimentos individuais, atendimentos em grupo, ainda atividades lúdicas  junto às crianças e adolescentes, reuniões com as diferentes proteções e rede intersetorial, Conselhos Tutelares e Vara da Infância e Juventude.  O Programa teve a gestão pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social do Departamento de Operações de Assistência Social – CREAS/DOAS e avaliação e monitoramento pela CSAC. As demandas para o Programa foram encaminhadas pelo CREAS, que recebeu as notificações dos Conselhos Tutelares, Vara da Infância e Juventude, Distritos de Assistência Social – DAS e Centros de Referência de Assistência Social – CRAS.  Metas Cofinanciadas: 430 famílias Unidades Executoras Cofinanciadas: • AFASCOM – Centro Educacional e de Assistência Social Coração de Maria 

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• Associação Beneficente Direito de Ser • Centro Comunitário do Jardim Santa Lúcia • CEPROMM – Centro de Estudos e Promoção da Mulher Marginalizada • Conselho Comunitário de Campinas • CRAMI – Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância • OSSJB – Obra Social São João Bosco • PROGEN – Projeto Gente Nova             2.2.2. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DE GÊNERO E INTRAFAMILIAR  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Mulheres e familiares vítimas de violência doméstica 

Área Programática  Programa de Enfrentamento à Violência de Gênero e Intrafamiliar  

Problema/Fenômeno Social  Violência Doméstica de Gênero Intrafamiliar 

1. DIRETRIZES 

1.1. Objetivo  Garantir o atendimento às mulheres vítimas de violência de gênero e seu grupo  familiar, na perspectiva de assegurar qualidade na atenção protetiva, bem como efetividade no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. 

1.2. Diretrizes 

Atender  a preconização da Lei Maria da Penha, do Plano Nacional de Enfrentamento  a violência  contra  a mulher,  e do Sistema Único de Assistência Social ‐ SUAS, no âmbito do enfrentamento à violência de Gênero. Acompanhar a mulher e seu grupo familiar de forma sistemática, no modelo psicossocial, com vistas à prevenção da violência intrafamiliar e do rompimento do ciclo de violência de gênero, proporcionando um espaço de escuta e reflexão da situação vivenciada. 

1.3. Resultados Esperados 

Ressignificação  dos  modelos  relacionais  de  gênero  e  da  dinâmica  familiar;  Garantir  a  cidadania  das  mulheres  e  do  grupo  familiar; Fortalecimento  e preservação dos vínculos pessoais,  familiares  e  comunitários; Proteção  e prevenção  com  relação  aos  casos de violação de 

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direitos; Abrigamento especializado em espaços de proteção. 

1.4. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

Atendimento psicossocial e jurídico de forma individual e grupal as mulheres e ao grupo familiar; Espaço de acolhimento escuta, orientação e acompanhamento ao grupo familiar; Visitas e entrevistas domiciliares; Oficinas socioeducativas, recreativas, lúdicas e culturais, desenvolvidas interna  e  externamente; Referenciamento  e  contrarreferenciamento  das mulheres  e  do  grupo  familiar  às  redes  socioassistenciais  e  demais políticas sociais. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1.  Ressignificação dos modelos relacionais de gênero e da dinâmica familiar; Melhoria na qualidade de vida 

Número de mulheres e grupo de familiares atendidos que tiveram suas experiências de vida ressignificadas e melhoria na qualidade vida 

51  ‐ 

2.2.  Garantir a cidadania das mulheres e do grupo familiar  Número de mulheres e grupo familiar que tiveram seus direitos preservados no tocante á visibilidade das ações de realizadas. 

118  ‐ 

2.3.  Fortalecimento e preservação dos vínculos pessoais, familiares e comunitários 

Número de mulheres e grupo familiar que tiveram os vínculos familiares fortalecidos. 

112  ‐ 

2.4.  Proteção e prevenção com relação aos casos de violação de direitos 

Número de mulheres e grupo familiar atendidas em seus direitos violados 

369  ‐ 

2.5.  Acesso à Rede de Saúde  Número de usuárias e grupo familiar que tiveram acesso à rede de saúde 

48  ‐ 

2.6.      

Acesso aos benefícios sociais, previdenciários e demais políticas de atendimento     

Número de mulheres e grupo família que tiveram acesso aos benefícios mencionados     

140      

‐      

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de Ações Realizadas e Número de Usuários Atendidos) 

Número de Ações 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

3.1.  Atendimento psicossocial e jurídico de forma individual.  Número de entrevistas individuais realizadas.  388  369  

245  

3.2.  Espaço de acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento a mulheres vítimas de violência 

Número de usuárias acolhidas (usuários/mulheres) 

‐  369  261 

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3.3.  Oferta de grupos de reflexão junto às mulheres e ao grupo familiar  Número de grupos de reflexão realizados (atendimento grupais) 

‐  141  96 

3.4.  Oficinas socioeducativas, recreativas, lúdicas e culturais, desenvolvidas interna e externamente 

Número de oficinas socioeducativas realizadas às mulheres e grupo familiar. 

‐  118  108 

3.5.  Referenciamento e contrarreferenciamento das mulheres e do grupo familiar à rede socioassistencial e demais políticas sociais. 

Número de referenciamento e articulações realizadas. 

‐  196  28 

3.6.  Oferta de atendimento de reflexão junto ao grupo familiar  Número de atendimento de reflexão realizado junto ao grupo familiar. 

‐  ‐  226 

3.7.  Espaço de acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento ao grupo familiar das mulheres vítimas e violência. 

Número de grupo de familiares das mulheres vítimas de violência acolhidas (grupo familiar) 

‐  ‐  261 

 Análise: Em 2009, a rede executora socioassistencial no Município, na Proteção Social de Média Complexidade foi composta de por uma unidade executora, que acolheu um total de 369 usuárias, sendo que 51 ressignificaram os modelos relacionais de gênero e da dinâmica familiar; 112 usuárias obtiveram fortalecimento e preservação dos vínculos pessoais e familiares; 140 usuárias acessaram os benefícios sociais e previdenciários; 369 usuárias e familiares foram atendidas em seus direitos violados. As estratégias metodológicas compreenderam 388 atendimentos psicossociais e jurídicos; 141 usuárias e 96 familiares foram atendidas em grupos reflexivos, 118 usuárias e 108 familiares participaram de oficinas socioeducativas; 196 usuárias e 28 familiares foram referenciadas à rede socioassistencial e demais políticas setoriais.  Salientamos que as regiões de maior incidência de violência de gênero foram a Região Sul com 90 casos, a Sudoeste com 86 casos e Noroeste com 78 casos, fato que merece uma atenção com relação á necessidade de intervenção preventiva na Proteção Social Básica nos territórios mencionados. A violência contra mulher em sua maioria é baseada na desigualdade das relações de gênero que conseqüentemente tem suas origens na tradição e cultura sexista que estigmatiza o gênero  feminino. Os efeitos perversos dessa  tradição discriminatória  se  refletem nas mais variadas  formas de violação de direitos humanos da mulher. Embora o programa venha contribuindo para assegurar a qualidade na atenção protetiva da mulher vitimizada, aponta a necessidade de reordenamento durante o ano de 2010, no sentido de compor a rede socioassistencial, a partir do CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social/Mulher, objetivando consolidar a gestão operacional e o fluxo de atendimento, otimizando recursos e buscando a resolutividade nas ações a serem desenvolvidas.  Metas Cofinanciadas: 30 usuárias/mês Unidade Executora Cofinanciada: SOS – Ação Mulher e Família      2.2.3. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À EXPLORACAO SEXUAL COMERCIAL DE CRIANCAS E ADOLESCENTES  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Crianças e adolescentes 

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Área Programática  Enfrentamento a Exploração Sexual e Comercial  Problema/Fenômeno Social  Exploração Sexual Comercial de Crianças e adolescentes 1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  

Contribuir para a redução do número de crianças e adolescentes em situação de ESCCA, garantindo‐lhes o cumprimento de seus direitos fundamentais, propiciando o rompimento da situação de ESCCA. 

1.2. Diretrizes          

Identificar e estabelecer vínculos com crianças, adolescentes e jovens em situação de ESCCA e a seus familiares; Acompanhar o grupo familiar de forma estreita e sistemática; Capacitar, de forma continuada e sistemática, as equipes de trabalho na temática da ESCCA e demais temas pertinentes; Fomentar o protagonismo  infanto‐juvenil na  execução  e  avaliação de  algumas  etapas do programa; Promover  a participação sistemática  das  equipes  e  dos  usuários  nos  espaços  de  controle  social;  Desenvolver  ações  de  prevenção  à  ocorrência  do  fenômeno, principalmente  nas  áreas  de maior  incidência  e  vulnerabilidade; Obedecer  ao  disposto  no  artigo  13  do  ECA,  comunicando  os  casos  de suspeita ou confirmação de situação de ESCCA, seguindo o fluxo e as formas de encaminhamento das denúncias estabelecido pela SMCTAIS e  rede de  atendimento  especializada; Trabalhar  as  conseqüências da  situação de ESCCA na  vida das  crianças,  adolescentes,  familiares  e comunidade; Desenvolver as ações de  forma articulada, com características de  trabalho  intersetorial e  interinstitucional; Garantir estrutura técnico‐administrativa e metodológica adequada para o atendimento dos casos; Participar das  reuniões programadas com o gestor, com o CMDCA e com o CMAS. 

1.3. Resultados Esperados  

Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários; Inclusão das famílias em programas de transferência de renda; Inclusão de crianças e adolescentes em situação de ESCCA no ensino formal; Inclusão de adolescentes e jovens em programas de formação para o trabalho; Inserção das crianças e adolescentes em situação de ESCCA na rede de atendimento sócio terapêutico (saúde); Abrigamento em espaços especializados para a proteção após esgotarem‐se  todas as medidas de proteção anteriores; Desenvolvimento do protagonismo infanto‐juvenil; Acesso à cidadania, espaços de cultura, esporte e lazer; Ações de responsabilização para os autores de ESCCA; Mapeamento continuado dos casos e situações de ESCCA; Realização de diagnóstico situacional do fenômeno. 

1.4. Estratégias Metodológicas              

Elaboração coletiva de planos de atendimentos  individuais, a serem seguidos por todos os parceiros envolvidos no atendimento; Reuniões sistemáticas  com o gestor e equipes  técnicas para a organização de  fluxo e procedimentos de  casos e  situações; Participação em  reuniões intersetoriais e de  serviços do Sistema de Garantia de Direitos; Realizar mapeamento dos principais pontos de ocorrência do  fenômeno e proceder à identificação das crianças e adolescentes; Elaborar relatórios qualitativos e quantitativos mensais, conforme modelo indicado pelo gestor; Encontros, seminários, capacitações e supervisões de forma continuada; Oficinas socioeducativas e de arte educação; Atendimento e acompanhamento  psicossocial  individual  e  grupal  as  crianças,  adolescentes  e  suas  famílias;  Ações  de  referenciamento  e contrarreferenciamento  dos  casos; Oferta  de  espaços  de  proteção,  acolhimento,  escuta  e  orientação  para  as  crianças,  adolescentes  e  seus familiares; Visitas e entrevistas domiciliares; Passeios, atividades  lúdicas, culturais e de esporte; Ações de abordagem em espaços abertos; Apoio sociojurídico às crianças, adolescentes e seus familiares       

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2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  Número de Usuários 

Número de Famílias 

Número de crianças e adolescentes inseridas no programa que estão na convivência familiar 

208  ‐ 

Número de crianças e adolescentes atendidos que voltaram ao programa após terem sido desligadas 

260  ‐ 2.1. 

Promover o retorno sustentável à convivência familiar e comunitária das crianças e adolescentes inseridas no programa 

Número de famílias inseridas no programa  209  ‐ 

2.2.  Inclusão de crianças e adolescentes em situação de exploração sexual comercial no ensino formal 

Número de crianças e adolescentes freqüentando a rede de ensino  156  ‐ 

2.3.  Inclusão de adolescentes e jovens em programas de formação para o trabalho 

Número de crianças e adolescentes incluídos em programas de formação para o trabalho 

10  ‐ 

Número de crianças e adolescentes que responderam aos encaminhamentos 

200  ‐ 

Número de crianças e adolescentes, em situação de exploração sexual comercial, inclusos na rede de atendimento socioterapêutico (saúde) 

5  ‐ 2.4. Promover a constância das crianças e adolescentes na prática das orientações recebidas pelos profissionais do serviço  Número de crianças e adolescentes abrigados em espaços 

especializados para a proteção, após esgotarem‐se todas as medidas de proteção anteriores 

15  ‐ 

2.5.  Promover o desenvolvimento do protagonismo infanto‐juvenil 

Número de crianças e adolescentes com acesso à cidadania, espaços de cultura, esporte e lazer 

260  ‐ 

2.6.  Promover ações de responsabilização para os autores de ESCCA 

Número de ações de responsabilização realizadas  5  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura   Número 

de Ações 

Número de 

Usuários 

Número de 

Famílias 

3.1.  Realizar acolhimento, escuta e orientação para as crianças, adolescentes e seus familiares 

Número de acolhimentos, escutas e orientações realizadas  6.572  260  ‐ 

3.2.  Realizar reuniões sistemáticas com o gestor e equipes técnicas  Número de reuniões técnicas realizadas e número de serviços  78  ‐  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

  para a organização de fluxo e procedimentos de casos e situações 

participantes 

3.3.  Realizar planos de atendimentos individuais em conjunto com usuários 

Número de planos realizados e número de usuários atendidos  83  ‐  ‐ 

3.4. Realizar mapeamento dos principais pontos de ocorrência do fenômeno e proceder à identificação das crianças e adolescentes 

Número de locais identificados  933  ‐   ‐ 

3.5.  Realizar oficinas socioeducativas e de arte‐educação  Número de oficinas realizadas e número de usuários participantes 

263  477  ‐ 

3.6.  Realizar ações de referenciamento e contrarreferenciamento dos casos 

Número de referenciamento e contrarreferenciamentos realizados e número de usuários atendidos 

50  50  ‐ 

3.7.  Realizar visitas e entrevistas domiciliares  Número de visitas e entrevistas realizadas e número de famílias atendidas  

708  ‐  209 

3.8.  Realizar passeios, atividades lúdicas, culturais e esportivas  Número de ações realizadas e número de usuários participantes  35  247  ‐ 

3.9.  Realizar ações de abordagem em espaços abertos  Número de abordagens em meio aberto realizadas e número de usuários participantes 

270  160  ‐ 

 Análise: As metas de 2009 do Programa referem–se aos atendimentos em todo Município. O trabalho vem sendo construído em conjunto com a rede ESCCA/RUA, que participa também da comissão de ESCCA do CMDCA. Os programas desenvolvidos contam com equipes especializadas que desenvolvem trabalhos psicossociais envolvendo crianças, adolescentes, jovens e seus familiares, de forma a respeitar a dinâmica estabelecida da situação de ESCCA, que é específica e dificulta uma aproximação diária e o estabelecimento de vínculos, pois o trânsito dos usuários é constante. Também o trabalho junto ao grupo familiar fica dificultado uma vez em que alguns usuários não mais têm o vínculo com suas famílias, em especial as  travestis e os que não mais  residem  com  familiares. Assim, para o ano de 2010, pretende‐se a busca de maior articulação  entre as  regiões de maior  incidência do fenômeno. Outra especificidade do programa foi à faixa etária dos atendidos, não se limitando a crianças e adolescentes, mas estendendo‐se até 24 anos – trabalhando na perspectiva de exploração sexual comercial e prostituição. Também o trabalho desenvolvido nas casas de cafetinagem com as travestis demandou um tempo maior para identificação da faixa etária, sendo que por vezes alguns adultos com mais de 25 anos também foram atendidos. Isso foi necessária como estratégia metodológica que facilitou a aproximação e o vínculo entre profissionais e atendidos.  A situação escolar dos atendidos também foi um item de difícil coleta, uma vez que o fenômeno da ESCCA envolve uma alta complexidade e demandas emergentes de ação e a educação não é entendida como prioridade para os usuários do programa. Outro  fator complicador é a dificuldade de acesso,  inclusão e permanência desses usuários nas escolas, pois se trata de um público com características específicas e que a maioria das escolas não está preparada ou disposta a enfrentar. Os itens abordagem de rua e observação de campo foram específicos em duas entidades: Centro de Assessoria e Educação Popular – CEDAP; e Obra Social São João Bosco – OSSJB, que foram as responsáveis por essa ação em todo o município. Essa ação será revista para 2010, de forma a que todas as  instituições envolvidas no programa façam a abordagem e mapeamento nos territórios que desenvolvem as ações e os dados sejam encaminhados ao CREAS que providenciará a tabulação e a análise para encaminhar os casos a serem atendidos para a rede e os de responsabilização aos órgãos competentes.  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Neste ano houve novamente a participação das entidades executoras deste Programa na organização e atividades de 18 de maio – com a participação dos profissionais e usuários, auxiliando na conscientização e divulgação das problemáticas que envolvem o fenômeno ESCCA e VDCCA.  Para 2010 há a proposta de intensificar esta ação, iniciando os preparativos com maior antecedência e envolvendo outros atores/serviços. Avaliamos  a  importância do  trabalho de prevenção  à ocorrência do  fenômeno, pois depois de  instalada  a ESCCA, o  trabalho,  junto  a  estas  famílias  e  suas  crianças, adolescentes e  jovens, deverá  ser mais  sistemático,  com grande  investimento  financeiro e  técnico, para propiciar as mudanças na dinâmica  familiar e nos padrões de relação violenta entre seus membros. A VDCCA é outro fator importante a ser considerado nessas famílias, pois a grande maioria das crianças, adolescentes e jovens em situação de exploração sexual comercial, passaram por graves problemas de violência em suas casas.  A  ESCCA  se  constitui  por  diversas  causalidades  dos  sistemas  culturais,  econômicos,  sociais  e  políticos,  além  das  características  de  cada  pessoa  e  dada  situação  de violência, fatores ligados à infância, adolescência e família. Desta forma, as ações dos profissionais focam todo o grupo familiar na perspectiva de romper a reprodução da violência. O processo de atendimento é contínuo e extenso, cada família requer um Plano de Atendimento Individualizado. As ações envolvem atendimentos iniciais para a construção de vínculos (acolhimento e escuta), atendimentos sociais, psicológicos e psicossociais, realizados através de visitas domiciliares, atendimentos  individuais, atendimentos em grupo, ainda atividades lúdicas junto às crianças, adolescentes e jovens, reuniões com as diferentes proteções e rede intersetorial, Conselhos Tutelares e Vara da Infância e Juventude. O Programa tem a gestão pelo CREAS/DOAS e avaliação e monitoramento pela CSAC. As demandas para o Programa foram encaminhadas pelo CREAS, que por sua vez, recebeu as notificações dos Conselhos Tutelares e Vara da Infância e Juventude e casos advindos aos programas por procura espontânea ou busca ativa.  Para 2010 enfatizamos a necessidade de continuidade do programa nas áreas já existentes e uma ampliação no trabalho junto ao grupo familiar, estudando em conjunto com a rede estratégias metodológicas para adesão das mesmas ao programa e melhor articulação e compreensão da rede socioassistencial de inclusão dessas famílias e seus filhos nos programas e serviços disponíveis no município. Assim como aprofundar as diretrizes do SUAS junto aos profissionais que executam o programa.   Metas Cofinanciadas: 110 famílias Unidades Executoras Cofinanciadas: 

• CEDAP – Centro de Educação e Assessoria Popular • CEPROMM – Centro de Estudos e Promoção da Mulher Marginalizada • OSSJB – Obra Social São João Bosco          

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

                    2.2.4. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À SITUAÇÃO DE RUA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Crianças e Adolescentes em Situação de Rua Área Programática  Enfrentamento a situação de rua de crianças e adolescentes  Problema/Fenômeno Social  Situação de Rua 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  Contribuir no rompimento da situação de rua vivenciada por crianças e adolescentes, através da melhoria da qualidade de vida e exercício pleno da cidadania. 

1.2. Diretrizes 

Identificar e estabelecer vínculos com crianças e adolescentes em situação de rua e seus familiares; Priorizar  o  atendimento  nos  territórios  de maior  incidência  de  crianças  e  adolescentes  em  situação  de  rua,  conforme  indicativo  deste  fenômeno; Acompanhar  o  grupo  familiar de  forma  estreita  e  sistemática; Capacitar de  forma  continuada  e  sistemática  as  equipes de  trabalho  na  temática da situação de rua e demais temas pertinentes; Propiciar espaços de participação popular nas várias etapas do trabalho; Fomentar o protagonismo infanto‐juvenil na execução e avaliação de algumas etapas do programa; Promover a participação sistemática das equipes e dos usuários nos espaços de controle social; Desenvolver ações de prevenção à ocorrência do fenômeno, principalmente nas áreas de maior incidência; Obedecer ao disposto no artigo 13 do ECA,  comunicando  os  casos  de  suspeita  ou  confirmação  da  situação  de  rua,  seguindo  o  fluxo  e  as  formas  de  encaminhamento  das  denúncias estabelecido pela  SMCAIS  e  rede de  atendimento  especializada; Trabalhar  as  conseqüências da  situação de  rua  na  vida das  crianças,  adolescentes, 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

familiares e comunidade; Desenvolver as ações de forma articulada, com características do trabalho inter setorial e inter institucional; Garantir estrutura técnico‐administrativa adequada para o atendimento dos casos; Participar das reuniões programadas com o gestor, com o CMDCA e com o CMAS. 

1.3. Resultados Esperados 

Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários; Retorno à convivência familiar e comunitária. Inclusão de crianças e adolescentes em situação de rua no ensino formal; Inclusão de adolescentes e jovens em programas de formação para o trabalho; Inserção das crianças e adolescentes em situação de rua na rede de atendimento sócio terapêutico (saúde); Abrigamento em espaços especializados para a proteção, após esgotarem‐se todas as medidas de proteção anteriores; Desenvolvimento do protagonismo infanto‐juvenil; Acesso à cidadania, espaços de cultura, esporte e lazer. 

1.4. Estratégias Metodológicas                  

Oferta de  espaços  de  proteção,  acolhimento,  escuta  e  orientação  para  as  crianças,  adolescentes  e  seus  familiares;  Elaboração  coletiva  de  planos  de atendimentos individuais, a serem seguidos por todos os parceiros envolvidos no atendimento; Reuniões sistemáticas com o gestor e equipes técnicas para a organização de  fluxo e procedimentos de  casos e  situações; Participação em  reuniões  intersetoriais e  com o Sistema de Garantia de Direitos; Realização de mapeamento dos principais pontos de ocorrência do fenômeno e proceder à identificação das crianças e adolescentes; Elaboração de relatórios qualitativos e quantitativos mensais, conforme modelo indicado pelo gestor; Realização de  encontros,  seminários,  capacitações  e  supervisões de  forma  continuada; Oficinas  socioeducativas  e de  arte  educação; Atendimento  e acompanhamento psicossocial  individual  e grupal  as  crianças,  adolescentes  e  suas  famílias; Ações de  referenciamento  e  contrarreferenciamento dos casos; Visitas e entrevistas domiciliares; Passeios, atividades lúdicas, culturais e de esporte; Ações de abordagem em espaços abertos; Apoio sociojurídico a crianças, adolescentes e seus familiares           

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  Número de Usuários 

Número de Famílias 

Número de crianças e adolescentes atendidos no programa  79   ‐ Número de crianças e adolescentes que voltaram ao programa após terem sido desligadas 

‐   ‐ 

2.1.  Promover o retorno sustentável à convivência familiar e comunitária das crianças e adolescentes inseridas no programa. 

Número de famílias atendidas no programa  24   ‐ 

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    Número de crianças e adolescentes que retornaram ao convívio familiar 

22   ‐ 

Número de crianças e adolescentes em situação de rua inclusos na rede de atendimento socioterapêutico (saúde) 

9   ‐ 

Número de crianças e adolescentes abrigados em espaços especializados para a proteção, após esgotarem‐se todas as medidas de proteção anteriores; 

14   ‐ 2.2. Promover a constância das crianças e adolescentes na prática das orientações recebidas pelos profissionais do serviço 

Número de adolescentes em privação de liberdade na Unidade de Internação Provisória – UIP/Fundação Casa 

11   ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura  

Número de Ações 

Número de Usuários 

3.1.  Realizar acolhimento, escuta e orientação para as crianças, adolescentes e seus familiares; 

Número de acolhimento, escuta e orientação realizada  789  79 

3.2.  Realizar atendimentos/abordagens individuais com usuários 

Número de atendimentos realizados e Número de usuários atendidos 

1.986  79 

3.3.  Realizar reuniões de gestão e Número de serviços participantes 

Número de reuniões realizadas e Número de entidades participantes 29  15 

3.4. Realizar mapeamento dos principais pontos de ocorrência do fenômeno e proceder à identificação das crianças e adolescentes 

Número de locais identificados  341   ‐ 

3.5.  Realizar oficinas socioeducativas e de arte educação  Número de oficinas realizadas e Número de usuários participantes  753   ‐ 

3.6.  Realizar ações de referenciamento e contra referenciamento dos casos 

Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos realizados e Número de usuários atendidos 

241  50 

3.7.  Realizar Visitas e entrevistas domiciliares  Número de visitas e entrevistas realizadas e Número de famílias atendidas  

149   ‐ 

3.8.  Realizar visitas a adolescentes institucionalizados  Número de visitas realizadas  33   ‐ 3.9.  Realizar atendimentos junto ao grupo familiar  Número de atendimentos realizados  164  ‐  

3.10.  Realizar passeios, atividades lúdicas, culturais e de esporte  Número de ações realizadas e Número de usuários participantes  22  79 

3.11.  Realizar ações de abordagem em espaços abertos  Número de abordagens, em meio aberto, realizadas e Número de usuários participantes 

522   ‐ 

3.12.  Realizar orientação sociojurídica a crianças, adolescentes e seus familiares. 

Número de orientações realizadas e Número de usuários atendidos (% em relação à demanda no território) 

10   ‐ 

99

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3.13.  Realizar capacitação/supervisão  Número de capacitações/supervisões realizadas  30   ‐  Análise: O objetivo do programa foi à busca da melhoria da qualidade de vida e o exercício pleno à cidadania para crianças e adolescentes, em situação de rua, por meio de: educação social de rua, aproximação e abordagem mediante estratégias apropriadas, oficinas de arte‐educação em meio aberto e em meio fechado, referenciamento e acompanhamento aos serviços da rede, acompanhamento psicossocial e jurídico. O trabalho junto a crianças, adolescentes e jovens, em situação de rua, no Município de Campinas, vem sendo construído em conjunto com a rede ESCCA/RUA. A Casa Guadalupana, com sua equipe especializada, desenvolveu trabalho social de rua envolvendo os usuários que transitam na região Leste da cidade com maior ênfase, mas também alguns pontos da região Sul. Esses usuários foram atendidos de forma a respeitar a dinâmica estabelecida da situação de rua, que é específica e dificulta uma aproximação diária e o estabelecimento de vínculos, pois o trânsito deles é constante. As crianças/adolescentes  foram abordadas pelos educadores sociais visando à criação de vínculos, para depois encaminhá‐los ao Pernoite e/ou abrigos especializados, enquanto a equipe psicossocial trabalhava junto ao grupo familiar e articulava intersetorialmente para possibilitar/fortalecer o retorno dos usuários ao grupo familiar. A  região  atual de moradia dos  atendidos  tem maior  ênfase na  região Leste,  seguido pela  região  Sudoeste  e  a Norte. Porém na  análise da procedência das  famílias, identificamos as regiões: Sudoeste, Noroeste, Norte e Sul, indicando assim a necessidade de maior  investimento em políticas públicas de prevenção ao fenômeno e das equipes psicossociais se organizarem para atuarem com maior ênfase, de forma descentralizada, nesses locais junto ao grupo familiar.  Os Serviços de Abrigos  e Pernoite  foram de  extrema  importância para o desenvolvimento das  ações,  sendo utilizados,  com  frequência,  como  estratégia para  tirar  as crianças  e  adolescentes  da  rua.  Porém  para  o  atendimento  dos  jovens  acima  de  18  anos  e  crianças  e  adolescentes  de  outras  cidades  não  há  oferta  desses  serviços, dificultando a ação. A  situação de  rua é uma ameaça ao desenvolvimento  integral de crianças, adolescentes e  jovens no que diz  respeito ao uso de drogas, condição de  saúde, educação, convivência familiar e comunitária. Sendo que o consumo de substâncias psicoativas, lícitas e ilícitas, parece acompanhar esses indivíduos em toda a sua trajetória, pois além de fatores individuais e familiares, o contexto social da rua tende a favorecer o consumo. A falta de opções de lazer e de outras atividades mais saudáveis também facilita o uso crescente de drogas como mecanismo de socialização e fuga da realidade que os cercam.   Avaliamos a importância do trabalho de prevenção à ocorrência do fenômeno, pois depois de instalada a situação de rua, o trabalho junto a estas famílias e suas crianças, adolescentes e jovens deverá ser mais sistemático, com grande investimento financeiro e técnico, para propiciar as mudanças na dinâmica familiar e nos padrões de relação violenta entre seus membros. A VDCCA é outro fator importante a ser considerado nessas famílias, pois a grande maioria das crianças, adolescentes e jovens, em situação de rua, passou por graves problemas de violência em suas casas.   A legislação (Constituição Federal e ECA) garante o direito de ir e vir e receber os cuidados necessários para a garantia de seus direitos fundamentais, mas nunca através de ações vexatórias, constrangedoras e abusivas. Com  isso, a arte educação apresenta‐se como método de  trabalho mais adequado por respeitar as especificidades dos usuários e essa dinâmica da rua, sendo complementada com atendimentos psicossociais, discussão de casos na rede e principalmente ações articuladas e em rede. Porém é fato de que não poderemos  interromper a  situação de  rua de  crianças e adolescentes do município  sem que haja ações de  investimento e articuladas entre a  rede de proteções básicas, de média e alta complexidade e com uma articulada ação intersetorial com a Saúde Mental. Para 2010 enfatizamos a necessidade de continuidade do programa, em estreita articulação com a Saúde Mental, nas áreas já existentes e uma ampliação no trabalho junto ao grupo  familiar, estudando em  conjunto  com a  rede, estratégias metodológicas para adesão das mesmas ao programa e melhor articulação e  compreensão da  rede socioassistencial de  inclusão dessas famílias e seus  filhos nos programas e serviços disponíveis no município. Assim como aprofundar as diretrizes do SUAS  junto aos profissionais do programa que executam o programa.  

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Metas Cofinanciadas: 110 famílias Unidade Executora Cofinanciada: APOT – Associação Promocional Oração e Trabalho – Casa Guadalupana  2.2.5. COMUNIDADE TERAPÊUTICA MASCULINO/FEMININO ADULTO  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Pessoas dependentes de substâncias psicoativas, a partir de 18 anos, residentes no Município de Campinas 

Área Programática  Comunidade terapêutica para adolescentes  Problema/Fenômeno Social  Dependência química 1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivo  Atender pessoas, dependentes de substâncias psicoativas, a partir de 18 anos, residentes no Município de Campinas, que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal e social, viabilizando o tratamento da dependência. 

1.2. Diretrizes 

Considerar a preconização da RDC 101/  ‐ ANVISA, referente á regulamentação de Comunidades Terapêuticas. Assegurar a  inclusão dos usuários e seus familiares na rede socioassistencial, promovendo a ressignificação de suas experiências frente aos contextos sociais, culturais e a sua relação com a dependência de substâncias psicoativas; Trabalhar na prevenção, no atendimento e no tratamento dos  indivíduos, em pequenos grupos, no modelo psicossocial, oferecendo um ambiente protegido e eticamente orientado, que forneça suporte tanto aos dependentes, quanto aos seus familiares. 

1.3. Resultados Esperados 

Ressignificação  de  suas  experiências  frente  ao  contexto  social  e  cultural  e  a  sua  relação  com  a  dependência  psicoativa; Rompimento  do  ciclo  de dependência  ao  uso/abuso  de  substâncias  psicoativas;  Garantir  a  cidadania  dos  usuários;  Fortalecimento  e  preservação  dos  vínculos  pessoais, familiares e comunitários; Inclusão dos usuários e famílias na rede socioassistencial existente no município; Participação dos usuários e familiares em atividades  grupais  externas  e  internas  à  Comunidade  Terapêutica;  Desenvolvimento  das  habilidades  e  competências  com  perspectiva  de reconhecimento do mundo do trabalho; Acesso ao mercado de trabalho. Acesso à escolarização. 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Tratamento  em  espaço de  acolhimento,  escuta, orientação  e  acompanhamento  aos  indivíduos  e  suas  famílias  em  caráter provisório; Atendimento individual e grupal, por equipe psicossocial aos indivíduos e familiares. Visitas e entrevistas domiciliares; Oficinas socioeducativas, recreativas, lúdicas e culturais, desenvolvidas  internamente e/ou externamente;  Inclusão em ambientes de convivência e sociabilidade, que busquem a  restauração e o desenvolvimento de vínculos sociais em grupos de convívio social e socioeducativos, referenciamento e contrarreferenciamento das famílias à rede de Proteção Social Básica e/ou Especial e demais políticas setoriais. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  Número de Usuários 

Número de Famílias 

Média mensal de pessoas atendidas  19  ‐ Média mensal de pessoas atendidas que retornaram ao convívio familiar de modo sustentável 

11  ‐ 

2.1.  Atender pessoas dependentes de substâncias psicoativas, a partir de 18 anos, residentes no Município de Campinas, que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal e 

Média mensal de usuários atendidos que obtiveram o fortalecimento e preservação dos vínculos familiares 

13  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Média mensal de usuários atendidos que ressignificaram das experiências vividas frente ao contexto da dependência 

14  ‐   social, viabilizando o tratamento da dependência e fortalecimento dos vínculos familiares.  Média mensal de usuários atendidos que obtiveram o resgate da cidadania  10  ‐ 

2.2.  Promover acesso a benefícios sociais (BPC, Aposentadorias etc.); 

Média mensal de usuários atendidos que obtiveram o acesso aos benefícios.  22  ‐ 

Total de usuários atendidos que obtiveram a inclusão na rede de proteção social básica  

32  ‐ 

Total de usuários atendidos que obtiveram a inclusão na rede de PSE de média complexidade 

2  ‐ 2.3.  Promover inclusão dos usuários e famílias na rede socioassistencial  

Total de usuários atendidos que obtiveram a inclusão na rede de PSE de alta complexidade 

1  ‐ 

2.4. Promover inclusão de usuários e familiares na rede de outras políticas públicas 

Média mensal de usuários inclusos na rede.  96  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS    Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura   Número de 

Ações 

Número de 

Usuários 

Número de 

Famílias 

3.1.  Oferecer atendimento individual aos usuários e suas famílias  

Média de atendimentos individuais (entrevistas/atendimentos e visitas domiciliares) 

‐  20  78 

3.2.  Realizar atendimento grupal, por equipes psicossociais aos usuários e familiares;  

Média de atendimentos grupais (usuários e familiares)  7  ‐  ‐ 

3.3.  Realizar oficinas socioeducativas  Média de usuários e famílias  ‐  271  ‐  Análise: Esta área programática visa o atendimento de pessoas dependentes de substâncias psicoativas, a partir de 18 anos, do sexo masculino, residentes no Município de Campinas que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal e risco social, viabilizando desta forma o tratamento da dependência. Para a realização do trabalho as entidades têm se pautado no que preconiza da RDC 101/ ‐ ANVISA, que regulamenta todas as comunidades terapêuticas no País. Procuram assegurar a  inclusão dos usuários e seus  familiares na rede socioassistencial, promovendo a ressignificação de suas experiências  frente aos contextos sociais, culturais e a sua relação com a dependência de substâncias psicoativas; Trabalham na prevenção, no atendimento e no tratamento dos  indivíduos através de pequenos grupos, no modelo psicossocial, oferecendo um ambiente protegido e eticamente orientado, que forneça suporte tanto aos dependentes, quanto aos seus familiares. Procuram estabelecer mudanças de paradigmas para a ressignificação de suas experiências de vida, frente ao contexto social e cultural resgatando assim a cidadania dos usuários. Realizaram a inclusão dos usuários e suas famílias na rede socioassistencial existente no Município e propiciaram atividades de fortalecimento e preservação dos vínculos pessoais, familiares e comunitários bem como estimularam o acesso ao mercado de trabalho, à escolarização. 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Ofereceram espaço de acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento aos indivíduos e suas famílias em caráter provisório, com atendimento individual e grupal, por equipe psicossocial. Realizam visitas  e  entrevistas domiciliares, oficinas  socioeducativas,  recreativas,  lúdicas  e  culturais, desenvolvidas  internamente  e/ou  externamente,  em  ambientes de convivência  e  sociabilidade, que busquem  a  restauração  e o desenvolvimento de vínculos  sociais  em grupos de  convívio  social  e  socioeducativos;  referenciamento  e contrarreferenciamento das famílias à rede de Proteção Social Básica e/ou Especial e demais políticas setoriais. No decorrer do ano, o  ISN –  Instituto Souza Novaes de Recuperação para Dependentes Químicos e de Formação de Conselheiros não cumpriu o que  foi acordado no Termo de Ajuste, havendo a necessidade de cessação do cofinanciamento, em  julho de 2009, remanejando o recurso financeiro para a APOT – Associação Promocional Oração e Trabalho (Jardim Boa Esperança). As pessoas foram encaminhadas pela Rede de Saúde, educação, comunidade e em menor escala por procura espontânea.  Unidades Executoras Cofinanciadas: • APOT – Associação Promocional Oração e Trabalho (Jardim Boa Esperança)  • ISN – Instituto Souza Novaes de Recuperação para Dependentes Químicos e de Formação de Conselheiros (Sousas)  2.2.6. COMUNIDADE TERAPÊUTICA DE ADOLESCENTE  

Nível Projetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Adolescentes dependentes substâncias psicoativas 

Área Programática  Comunidade terapêutica para adolescentes  Problema/Fenômeno Social  Dependência química 1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  Atender adolescentes dependentes de substâncias psicoativas que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal e social, viabilizando o tratamento da dependência. 

1.2. Diretrizes Atender adolescentes residentes em Campinas; Atender adolescentes em situação de rua referenciados pelo CREAS; Realizar o tratamento aos adolescentes em pequenos grupos,  com atendimento psicossocial, oferecendo ambiente protegido, que  forneça  suporte  tanto aos usuários quanto aos seus familiares. 

1.3. Resultados Esperados 

Ressignificação das experiências vividas; Rompimento do ciclo de dependência ao uso/abuso de substâncias psicoativas; Fortalecimento dos vínculos pessoais,  familiares e comunitários; Participação dos usuários e  familiares em atividades grupais; Acesso ao mercado de  trabalho quando  necessário;  Desenvolvimento  das  habilidades  e  competências  com  perspectiva  de  reconhecimento  do  mundo  do  trabalho; Desenvolvimento da autonomia para a reinserção social; Inclusão na Rede de Ensino Formal. 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferta de espaço de acolhimento escuta e orientação ao usuário e suas famílias; Visitas e entrevistas domiciliares; Atendimento  individual; Atendimento complementar em grupo; Oficinas socioeducativas, Atividades  recreativas,  lúdicas e culturais; Atividades grupais  internas e externas envolvendo a família e a comunidade; Ações de referencia mento e contra‐referencia dos usuários e suas famílias à rede de proteção socioassistencial; Referenciamento e contrarreferenciamento aos programas de transferência e geração de renda, quando necessário. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

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 Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado 

  Número de Usuários 

Número de Famílias 

Média mensal de crianças e adolescentes atendidas no programa 

16  ‐ 2.1. 

Atender adolescentes dependentes de substâncias psicoativas que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal e social, viabilizando o tratamento da dependência.  Média mensal de famílias dos adolescentes 

atendidas no programa ‐  14 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

  Número de Atividades 

Número de Usuários 

Número de 

Famílias 3.1.  Realizar acompanhamentos   Média mensal de acompanhamentos  74  11  ‐ 3.2.  Realizar atendimento psicossocial individual  Média mensal de atendimentos psicossociais realizados.  41  15  ‐ 3.3.  Realizar atendimento complementar em grupo  Média de atendimentos e participantes  81  10  ‐ 3.4.  Realizar oficinas   Média mensal de oficinas e participantes  9  11  ‐ 3.5.  Realizar orientações jurídicas  Média mensal de atendimentos  ‐  12  ‐ 

3.6.  Realizar ações de referenciamento e contra referenciamento dos casos 

Média mensal de referenciamento e contrarreferenciamentos realizados. 

5  3  ‐ 

Realizar referenciamentos para Rede de Proteção Básica 

Total de referenciamentos (Assistência Social, Saúde, Esportes, Habitação) 

‐  69  ‐ 

Realizar referenciamentos para Rede de Proteção Especial de Média complexidade 

Total de referenciamentos (Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade) 

‐  6  ‐ 3.7. 

Realizar referenciamentos para Rede de Proteção Especial de Alta complexidade  Total de referenciamentos (abrigo de crianças e adolescentes)  ‐  2  ‐ 

3.8.  Realizar festas e eventos comemorativos    ‐  Média mensal de festas e eventos realizados.  5  12 Análise: A referida área programática desenvolveu suas atividades com adolescentes, do sexo masculino, procedentes de Campinas e outros municípios do estado de São Paulo e demais estados da federação brasileira. Os usuários são dependentes de substâncias psicoativas que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal e risco social, viabilizando o tratamento da dependência. Realizou ações que envolveram diretamente os usuários, suas famílias e comunidade, com acompanhamento psicossocial, visando o fortalecimento dos vínculos pessoais, familiares e comunitários com o atendimento de apoio e retaguarda durante todo o período do tratamento, alcançando os resultados esperados. Houve a participação dos usuários e familiares em atividades grupais, com ações que facilitaram o acesso à rede de bens e serviços, aos programas de transferência de renda, ao mercado de trabalho e outros direitos que são garantidos nas legislações vigentes no país. 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Proporcionou  aos  usuários  a  possibilidade  de  desenvolvimento  das  habilidades  e  competências  com  perspectiva  de  reconhecimento  do  mundo  do  trabalho; desenvolvimento da autonomia para a reinserção social; e inclusão na rede de Ensino Formal. No decorrer do ano, o  ISN –  Instituto Souza Novaes de Recuperação para Dependentes Químicos e de Formação de Conselheiros não cumpriu o que  foi acordado no Termo de Ajuste, havendo a necessidade de cessação do cofinanciamento, em  julho de 2009, remanejando o recurso financeiro e as metas cofinanciadas para a APOT – Associação Promocional Oração e Trabalho (Jardim Boa Esperança). As pessoas foram encaminhadas pela rede de Saúde, educação, comunidade e em menor escala por procura espontânea.  Unidades Executoras Cofinanciadas: • APOT – Associação Promocional Oração e Trabalho (Jardim Boa Esperança) • ISN – Instituto Souza Novaes de Recuperação para Dependentes Químicos e de Formação de Conselheiros (Sousas)                 2.2.7. PROGRAMA DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS   2.2.7.A. LIBERDADE ASSISTIDA – LA  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Adolescentes em cumprimento de medida Área Programática  Medida socioeducativa de liberdade assistida  Problema / Fenômeno Social  Adolescentes em cumprimento de medida 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 1.1. Objetivos  Contribuir para o rompimento do ato infracional do adolescente no município de Campinas 1.2. Diretrizes  Atender a Resolução n° 119 de 11/12/2006, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

1.3. Resultados Esperados  Ressignificação  e  a  superação  da  experiência  vivida;  Inclusão  dos  adolescentes  na  rede  de  ensino  formal  e/ou  mercado  de trabalho/aprendizagem 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Realizar acolhimento, escuta e orientação para adolescentes e seus  familiares; Realizar ações de referenciamento e contra referenciamento dos  casos; Realizar Visitas  e  entrevistas  domiciliares; Realizar  atendimento  complementar  em  grupo; Realizar  atendimento  psicossocial individual; Realizar atendimento psicossocial de grupo 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Oficinas socioeducativas, culturais e de  lazer; Orientação sociojurídica; Ações e projetos de vida em conjunto com os adolescentes que os motivem;  Atendimento  individual  sistemático  psicossocial  do  adolescente  e  do  grupo  familiar;  Visitas  e  entrevistas  domiciliares; Atendimento  complementar  em  grupo; Ações  em  conjunto  com  a  rede  para  atendimento  do  público‐alvo,  discussão  de  casos  na  rede; Articulação  e  encaminhamentos  para  programa  de  transferência  de  renda,  quando  necessário; Acompanhamento  do  desenvolvimento escolar;  Encaminhamentos  para  regularização  dos  documentos  civis  dos  adolescentes, Acompanhamento  pós‐desligamento  da medida, quando necessário. Referenciamento  e  contrarreferenciamento do  adolescente  e  sua  família  à  rede  socioassistencial  e  às  outras políticas sociais; Articulação  e  discussão  de  casos  com  a  rede  socioassistencial,  demais  políticas  públicas  sociais, Conselho Tutelar  e  Sistema  de Justiça, garantindo a proteção integral do adolescente. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado   Número de 

Usuários Número de Famílias 

Número de adolescentes atendidos no programa   325  325 2.1. 

Promover o retorno sustentável à convivência familiar e comunitária dos adolescentes inseridos no programa.  Número de famílias inseridas no programa  325  ‐ 

2.2. Referenciamento do grupo familiar para rede de serviços   

Número de pessoas referenciadas na Educação   552  ‐ 

   Número de adolescentes referenciados para a proteção media complexidade    

44  ‐ 

Número de adolescentes referenciados para a proteção alta complexidade  34  ‐ 

2.3.          

Promover a constância de adolescentes na prática das orientações recebidas pelos profissionais do serviço          Número de adolescentes referenciados para a proteção básica  271  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

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 Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura (Número de ações realizadas e Número de usuários 

atendidos) Número de Ações 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

3.1  Realizar acolhimento, escuta e orientação para adolescentes e de seus familiares 

Número de acolhimentos, escutas e orientações realizadas  6.081  325  325 

3.2  Realizar ações de referenciamento e contrarreferenciamento dos casos 

Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos realizados e Número de usuários atendidos 

476  ‐  ‐ 

3.3  Realizar visitas e entrevistas domiciliares  Número de visitas e entrevistas realizadas e Número de famílias atendidas  

236  ‐  ‐ 

3.4  Realizar atendimento em grupo  Número de atendimentos realizados  314  ‐  ‐ 3.5  Realizar atendimento multiprofissional   Número de atendimentos realizados  76  ‐  ‐ 

 Análise: O objetivo do programa foi contribuir para o rompimento do ato infracional do adolescente, por meio do desenvolvimento de ações de prevenção à reincidência do ato infracional, e da elaboração, em conjunto com os adolescentes e ao grupo familiar, projetos de vida que motivassem a ressignificação e a superação da experiência vivida. O programa também buscou o retorno sustentável à convivência familiar e comunitária dos adolescentes inseridos no programa, a inclusão do grupo familiar no ensino formal, e a constância de adolescentes na prática das orientações recebidas pelos profissionais do serviço. O programa atendeu todas as regiões do município, com maior ênfase para as regiões Sul e Sudoeste. Os casos foram encaminhados via Vara da Infância e Juventude.  A idade dos atendidos variou entre 13 e 18 anos, sendo que a grande maioria encontrava‐se no ensino fundamental ‐ 7ª e 8ª séries. O desligamento do programa se dá principalmente pela  extinção por  cumprimento da medida. Com  relação às  intervenções  técnicas, observam‐se a predominância de ações voltadas aos adolescentes  e atendimentos  individuais  com  pais/responsáveis,  não  ocorrendo  intervenção  com  foco  no  grupo  familiar,  aspectos  estes  que  devem  estar  sendo  monitorados  e acompanhados na perspectiva da matricialidade sociofamiliar. Nesse ano iniciaram reuniões mensais com a presença dos técnicos da entidade, profissional da Fundação Casa e da SMCAIS iniciando o processo da gestão operacional e também reuniões periódicas do Grupo de Trabalho de Medidas Socioeducativas, tendo em vista que, a partir de 2010, o programa será municipalizado.  Metas Cofinanciadas: 490 famílias Unidades Executoras Cofinanciadas: • COMEC – Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas • OSSJB – Obra Social São João Bosco     

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     2.2.7.B. PSC – PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Adolescentes Área Programática  Medidas Socioeducativas de Prestação de Serviço À Comunidade  Problema/Fenômeno Social  Cumprimento de medida 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 1.1. Objetivos  Contribuir para o rompimento e ou diminuição da incidência de atos infracionais entre os adolescentes no município de Campinas. 

1.2. Diretrizes  Atender a Resolução n° 119 de 11/12/2006, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE; Assegurar locais de cumprimento da Prestação de Serviços à Comunidade – PSC 

1.3. Resultados Esperados  Ressignificação  e  a  superação  da  experiência  vivida;  Inclusão  dos  adolescentes  na  rede  de  ensino  formal  e/ou  mercado  de trabalho/aprendizagem. 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oficinas  socioeducativas,  culturais  e  de  lazer;  Orientação  sociojurídica;  Ações  e  projetos  de  vida  em  conjunto  com  os  adolescentes; Atendimento  individual  sistemático  e  psicossocial  do  adolescente  e  do  grupo  familiar;  Visitas  e  entrevistas  domiciliares;  Atendimento complementar em grupo; Ações em conjunto com a  rede para atendimento do público‐alvo; Articulação e discussão de casos com a  rede socioassistencial, demais políticas públicas  sociais, Conselho Tutelar  e  Sistema de  Justiça,  garantindo  a proteção  integral do  adolescente. Articulação  e  encaminhamentos  para  programa  de  transferência  de  renda,  quando,  necessário;  Acompanhamento  do  desenvolvimento escolar  e  encaminhamentos  para  regularização  dos  documentos  civis  dos  adolescentes;  Acompanhamento  pós‐desligamento. Acompanhamento pós‐desligamento da medida, quando necessário. Referenciamento e contrarreferenciamento do adolescente e sua família à rede socioassistencial e a outras políticas sociais. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  

Número de Usuários 

Número de adolescentes atendidos no programa   95 2.1  Promover o retorno sustentável à convivência familiar e comunitária dos adolescentes inseridos no programa.  Número de famílias inseridas no programa  80 

Número de adolescentes que responderam aos encaminhamentos  80 Número de adolescentes referenciados para a proteção especial  29 2.2  Promover a constância de adolescentes na prática das orientações 

recebidas pelos profissionais do serviço Número de adolescentes referenciados para a proteção básica  65 

2.3  Promover o desenvolvimento do protagonismo infanto‐juvenil  Número de adolescentes com acesso à cidadania, espaços de cultura, esporte e lazer. 

95 

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3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura  

Número de Ações 

Número de Usuários 

3.1.  Realizar acolhimento, escuta e orientação para adolescentes e seus familiares 

Número de acolhimento, escuta e orientação realizada 504  95 

3.2.  Realizar ações de referenciamento e contrarreferenciamento dos casos 

Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos realizados e Número de usuários atendidos 

241  95 

3.3.  Realizar Visitas e entrevistas domiciliares  Número de visitas e entrevistas realizadas e Número de famílias atendidas  

149  ‐ 

3.4.  Realizar atendimento de grupo  Número de atendimentos realizados  691  ‐ 3.5.  Realizar atendimento psicossocial individual  Número de atendimentos realizados  299  ‐ Análise: O programa atendeu neste ano todas as regiões do Município, com maior ênfase para as regiões Sul e Sudoeste. O número de funcionários atuantes no Programa somou 16 profissionais, nas diversas áreas de atuação. Cada técnico ficou como referência de 24 adolescentes, apesar do SINASE estabelecer a diretriz de 20. A coordenação também atendeu alguns casos. A idade dos atendidos variou de 13 a 18 anos e a grande maioria encontrava‐se no ensino fundamental. Os adolescentes  foram encaminhados para as oficinas de acordo com o  interesse de cada um. Nestes espaços sempre houve a presença de um  técnico, que repassa as informações mais relevantes ao técnico de referência, através de reuniões e anotações nos prontuários. O número de adolescentes em cada oficina não ultrapassou 8 ou 9, devido à complexidade dos casos e conforme a data de início e término do cumprimento da medida. O maior problema identificado foi em relação à questão da saúde mental, muitos necessitaram deste serviço que não absorveu a demanda. Um grande parceiro foi à área de Educação; muitos adolescentes foram inseridos ou retornaram às aulas. Todos os meses houve demanda reprimida para o atendimento. O cumprimento da medida mais requisitada durou em média 6 meses, sendo que o adolescente participou das atividades num período de 4 ou 8 horas por semana ‐ de acordo com o estabelecido pelo Juiz. Ao término do prazo da medida os adolescentes foram desligados do banco de dados, salvo quando estivessem  inseridos em alguma oficina, que recebiam o monitoramento por parte dos  técnicos até o  término da atividade. A partir da constatação destas  situações, a execução do programa deve  ser monitorada e acompanhada na perspectiva da  intervenção  com  foco na matricialidade  sociofamiliar e respectiva inclusão dos adolescentes e suas famílias em programas/serviços nos territórios de origem de moradia.  Metas Cofinanciadas: 80 famílias Unidade Executora Cofinanciada: COMEC – Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas     

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                  2.2.8. PROGRAMA DE ATENÇÃO E APOIO A ADOLESCENTE GRÁVIDA  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Adolescentes grávidas Área Programática  Atenção e Apoio À Adolescente Grávida  Problema/Fenômeno Social  Gravidez precoce 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 1.1. Objetivos  Contribuir no acompanhamento sócio familiar de modo a diminuir a reincidência da gravidez na adolescência. 

1.2. Diretrizes  Desenvolvimento de ações de prevenção à reincidência da gravidez precoce. Elaborar, em conjunto com os adolescentes, projetos de vida que motivem a ressignificação e a superação da experiência vivida. 

1.3. Resultados Esperados  Garantia do pleno desenvolvimento psicossocial de todo grupo familiar; Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários; Ressignificação e a superação da experiência vivida. 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Acolhimento e escuta das adolescentes e do grupo  familiar; Atendimento  individual sistemático; Atendimento psicossocial do grupo  familiar; Visitas e entrevistas domiciliares, Atendimento complementar em grupo, Ações em conjunto com a rede de saúde e educação para atendimento do  público  alvo, Discussão de  casos  na  rede; Articulação  e  encaminhamentos  para  programa de  transferência de  renda,  quando  necessário. Elaborar, em conjunto com os adolescentes, projetos de vida que motivem a ressignificação e a superação da experiência vivida 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado

Metas Realizadas 

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    Número de Usuários 

Número de Famílias 

Número de adolescentes e famílias inseridas no programa.  43  43 Número de famílias que permanecem no programa por até 1 ano  ‐  15 Número de famílias que permanecem no programa por até 6 meses  ‐  35 2.1.  Garantir acesso à segurança de acolhida às 

adolescentes gestantes e suas famílias Número de adolescentes e famílias que voltaram ao programa após terem sido desligadas 

5  5 

2.2.  Promover a motivação das famílias para adesão no programa  Número de adolescentes e famílias que aderiram ao programa  43  43 

2.3. 

Promover ampliação do universo informacional das famílias sobre a gravidez precoce, com vista ao seu posicionamento e adesão ao programa 

Número de adolescentes e famílias que tiveram seu universo informacional sobre a gravidez ampliada 

43  43 

2.4. Promover a constância das famílias na prática das orientações recebidas pelos técnicos do serviço 

Número de adolescentes e famílias que responderam aos encaminhamentos  43  43 

2.5.        

Promover acesso das famílias a programas e serviços da rede socioassistencial       

Número de adolescentes e famílias que foram incluídas em programas e serviços da rede socioassistencial       

43        

43        

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

  Número de Ações 

Número de Usuários 

Número de famílias 

3.1. Realizar acolhimento, escuta, orientação individual, psicossocial individual e em grupo 

Número de acolhimentos (escuta, orientação individual, psicossocial individual e em grupo) realizados e Número de adolescentes e famílias atendidas. 

509  43  43 

3.2.  Realizar atendimentos psicossociais individuais 

Número de atendimentos psicossociais individuais realizados e Número de adolescentes e famílias atendidas. 

327  43  43 

3.3.  Realizar atendimentos psicossociais de grupo 

Número de atendimentos psicossociais de grupo realizados e Número de adolescentes e famílias atendidas. 

95  43  43 

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3.4.  Realizar visitas e entrevistas domiciliares  Número de visitas e entrevistas domiciliares realizadas e Número de adolescentes e famílias atendidas. 

90  43  43 

3.5.  Realizar acompanhamento escolar  Número de acompanhamento escolar realizado e Número de adolescentes e famílias atendidas. 

‐  43  43 

3.6.  Realizar atividades lúdicas nos atendimentos às adolescentes 

Número de atividades lúdicas nos atendimentos e Número de adolescentes e famílias atendidas. 

316  43  43 

 Análise: O programa teve como objetivo a diminuição da reincidência da gravidez na adolescência. Para isso foram executadas ações direcionadas a todo o grupo familiar, por meio do atendimento psicossocial estreito e sistemático e a articulação com o sistema de garantia de direito. O fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários foi outra ação importante para a efetivação do objetivo do programa, além de assegurar os direitos das crianças e dos adolescentes enquanto pessoas em condição peculiar de desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida do grupo familiar. As adolescentes participam das oficinas como um  todo, sendo elas: de orientação específica das mudanças do corpo, cuidados e desenvolvimentos do bebê, artesanato,  formação humana,  informática, reforço escolar e culinária – essas atividades tiveram o propósito de oferecer formação e a possibilidade de gerar renda. O atendimento ocorreu pelo período mínimo de 1 ano, sendo que dependendo do caso a adolescente pode permanecer por um período maior.  Houve participação dos técnicos da entidade nas reuniões de comissões do CMAS e CMDCA.  Uma das entidades se reordenou para receber adolescentes de uma nova gravidez, a outra está no processo, possibilitando a continuidade do atendimento caso haja outra gestação da mesma menina.  Para  2010  a proposta  é  incluir o programa na gestão operacional do CREAS,  inclusive  com  a perspectiva de  reordenamento desta  área programática.  (atividades do CREAS, na perspectiva de sendo este o responsável pelos encaminhamentos dos casos). Metas Cofinanciadas: 80 famílias  Unidades Executoras Cofinanciadas: 

• Casa de Maria de Nazaré – Casa Divina Pastora • Centro Espírita Allan Kardec – Casa de Apoio à Vida     2.2.9. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA IDOSO   Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Idosos e familiares vítimas de violência 

Área Programática  Programa de Enfrentamento à Violência contra pessoa Idosa  

Problema/Fenômeno Social  Violência contra pessoa idosa 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

1.1. Objetivos  Atender as denúncias de violência contra as pessoas idosas encaminhadas pelo Centro de Referência do Idoso – CRI por meio de abordagens metodológicas específicas que atendam aos objetivos da Proteção Social Especial de Média Complexidade. 

1.2.  Diretrizes  Atender aos princípios da proteção integral da pessoa idosa. 

1.3. Resultados Esperados

Ampliação do conhecimento dos direitos dos idosos, atuando de forma a inibir a violação dos mesmos. Ressignificação dos vínculos familiares visando à  instituição de novos modelos  relacionais que possibilitem o  rompimento do ciclo de violência; Fortalecimento e preservação dos vínculos  familiares;  Inclusão  e  acompanhamento  dos  idosos  e  seus  familiares  em  programas  que  estimulem  a  participação  social  e  o protagonismo; Proteção e prevenção com relação aos casos de violação de direitos; Abrigamento em espaços de proteção quando o idoso e/ou sua família, por diversos fatores, não apresentarem condições de aderir ao plano de atendimento proposto. Melhoria da qualidade de vida do grupo familiar; Referenciamento e contrarreferenciamento dos idosos e do grupo familiar à rede sócio assistencial e às demais políticas sociais. 

1.4. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

Oferta de espaço de acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento ao grupo familiar; Atendimento individual e/ou grupal ao idoso e ao grupo familiar; realizado por dupla psicossocial; Oferta de orientações sociojurídicas; Visitas e entrevistas domiciliares; Elaboração de plano de intervenção  individual e, ou, familiar; Oficinas socioeducativas, recreativas,  lúdicas e culturais, desenvolvidas  internamente e externamente; Possibilitar participação dos  idosos  e do grupo  familiar na  comunidade,  em  ambientes de  convivência  e  sociabilidade; Referenciamento  e contrarreferenciamento das  famílias à  rede de Proteção Social Básica e/ou Especial e demais políticas setoriais; Mapeamento das denúncias contra pessoas idosas encaminhadas pelo Centro de Referência do Idoso – CRI. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1.  Ressignificação, preservação e fortalecimento das relações familiares 

Número De idosos e grupo familiares atendidos que tiveram suas experiências de vida ressignificada 

339  ‐ 

2.2.  Fortalecimento do exercício da cidadania  Número De idosos que tiveram fortalecimento do exercício da cidadania 

306  ‐ 

2.3.  Melhoria na qualidade de vida  Número De idosos atendidos que obtiveram melhoria na qualidade de vida 

331  ‐ 

2.4.  Proteção e prevenção com relação aos casos de violação de direitos 

Número De idosos que tiveram intervenção objetivando o rompimento da violação de direitos.  

681  524 

2.5.  

Acesso à Saúde  

Número De idosos que acessaram á saúde  

681  

187  

2.6.     

Rompimento com o ciclo da violência/desligados      

Número de idosos desligados em função do rompimento com o ciclo da violência    

486     

‐     

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS   Metas Realizadas 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

 Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura   Número de Ações  Número de 

Usuários Número de Famílias 

3.1.  Entrevistas individuais psicossociais  Número de entrevistas realizadas  ‐  446  309 3.2.  Atendimento Individual Sistemático  Número de atendimento individual realizados  ‐  60  53 3.3.  Visitas Domiciliares psicossociais  Número de visitas realizadas  493  ‐  ‐ 

3.4.  Referenciamento e contra referenciamento á rede socioassistencial e demais políticas setoriais 

Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos realizados 

1.257  681  349 

3.5.  Articulações com a rede de atenção aos idosos  Número de articulações realizadas  1.314  ‐  ‐ 3.6.  Reuniões objetivando discussões de casos  Número de reuniões realizadas  93  ‐   

3.7.  Referenciamentos e contrarreferenciamento ao Sistema de Garantia de Direitos 

Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos realizados 

88  ‐  ‐ 

 Análise: Em 2009, a rede executora socioassistencial no Município foi composta de uma unidade executora, que atendeu um total de 681 usuários e 349 famílias, sendo que 670 usuários ressignificaram, preservaram e fortaleceram suas relações familiares, constituindo novos modelos relacionais e conseqüentemente melhoria na qualidade de vida; 306 obtiveram fortalecimento do exercício da cidadania; 681 acessaram a rede de saúde e tiveram sua situação de violação de direitos atendida; 34 usuários foram acolhidos em espaços de proteção (Abrigos) e 486 usuários foram desligados do programa em função do rompimento do ciclo da violência, ressignificação das relações familiares e/ou outros motivos (mudança do agressor, mudança do agredido, falecimento etc.). A abordagem metodológica no desenvolvimento das ações focou nos princípios da proteção integral da pessoa idosa.  Principais estratégias metodológicas  realizadas: Entrevistas psicossociais  realizadas  com 446 usuários e 309  famílias; 493 visitas domiciliares; 1.257  referenciamentos e contrarreferenciamentos à rede socioassistencial e demais políticas setoriais; 1.314 articulações com a rede de atenção à pessoa idosa e 88 referenciamentos ao Sistema de Garantia de Direitos – SGD. Importante ressaltar que o território de maior incidência da violência contra a pessoa idosa foi à região Leste, Sul, e Norte respectivamente. O maior desafio para 2010 é a potencialização dos Recursos Humanos, principalmente a equipe técnica, visando à cobertura dos cinco territórios, ou seja, com uma dupla psicossocial por região, o que possibilitará a otimização do atendimento sistemático versus demanda existente. Como  já é de nosso conhecimento há que se considerar que a violência é um fenômeno multidimensional, tendo, portanto várias causas, de caráter intergeracional e de reprodução do próprio contexto da sociedade, o que pressupõe sistematicamente a potencialização das ações desenvolvidas em atenção a esta demanda.   Metas Cofinanciadas: 200 usuários/ano Unidade Executora Cofinanciada: Assistência Social da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus     

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

    2.2.10. PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR À IDOSOS COM GRAU DE DEPENDÊNCIA II VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Idosos e familiares vítimas de violência 

Área Programática  Programa de Atendimento domiciliar a idosos, com grau de dependência II, vítimas de violência 

Problema/Fenômeno Social  Violência contra pessoa idosa com dependência de Grau II 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivo  Garantir  o  atendimento  e melhoria  da  qualidade  de  vida  dos  idosos  com  dependência  de  Grau  II,  através  de  cuidadores  domiciliares secundários e supervisão de equipe psicossocial. 

1.2. Diretrizes  Atender e acompanhar no domicílio, as dificuldades e/ou necessidades dos idosos em situação de maior vulnerabilidade social, com nível de dependência Grau II, conforme preconiza a ANVISA, prioritariamente àquelas vítimas de violência doméstica. 

1.3. Resultados Esperados

Ressignificação das relações dos idosos e do grupo familiar, visando melhoria na convivência social e saudável, prevenindo os abrigamentos; Estimular a participação cidadã dos idosos e do grupo familiar, fortalecendo e preservando os vínculos familiares e comunitários; Prevenção a situações de  risco pessoal  e  social; Proteção  e prevenção  com  relação  aos  casos de  violação de direitos  e  ao  isolamento; Qualificação das famílias no exercício de sua responsabilidade quanto aos cuidados com os idosos, possibilitando melhor qualidade de vida. Fortalecimento da autoestima; Desenvolvimento de habilidades para as Atividades de Vida Diária – AVD’s; e Atividades de Vida Prática Social – AVPS’s, tanto dos idosos quanto do grupo familiar. 

1.4. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

Da Dupla Psicossocial: Visitas e entrevistas no domicilio; Planejamento das ações junto aos técnicos, cuidadores, idosos e familiares; Acompanhamento e supervisão do  trabalho  desenvolvido  pelos  cuidadores;  Atendimento  individual  e  grupal  ao  idoso  e  ao  grupo  familiar;  Referenciamento  e contrarreferenciamento das famílias à rede de proteção básica, e/ou, proteção especial e demais políticas setoriais; Dos Cuidadores Domiciliares Secundários: Atendimento  das  dificuldades  temporárias  e/ou  permanentes; Acolhimento,  escuta,  orientação  e  acompanhamento  ao  grupo  familiar,  no domicilio; Atendimento ao idoso quanto a: higiene pessoal e do ambiente domiciliar, preparo de alimentos, administração de medicamentos prescritos pelo médico; acompanhamento aos  recursos  socioassistenciais e comunitários, atividade  física, auxílio a compras,  lazer e demais necessidades; Participação no planejamento técnico das ações. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1.  Ressignificação, preservação e fortalecimento das relações familiares 

Número de idosos e grupo familiares atendidos que tiveram suas experiências de vida ressignificada 

18  18 

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2.2.  Fortalecimento do exercício da cidadania  Número de idosos que tiveram fortalecimento do exercício da cidadania  18  18 2.3.  Melhoria na qualidade de vida  Número de idosos atendidos que obtiveram melhoria na qualidade de vida  18  18  2.4.      

Proteção e prevenção com relação aos casos de violação de direitos    

Número de idosos que tiveram intervenção objetivando o rompimento da violação de direitos    

12     

12     

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

  Número de Ações Número de Usuários 

Número de Famílias 

3.1.  Visitas e entrevistas domiciliares psicossociais  Numero de entrevistas domiciliares realizadas  120  18  15 

3.2.  Atendimento individual sistemático por dupla psicossocial 

Número de atendimento realizado pela Dupla psicossocial 

108  18  15 

3.3.  Acompanhamentos aos recursos socioassistenciais e demais políticas setoriais 

Número de acompanhamentos realizados  215  18  15 

3.4.  Referenciamento e contrarreferenciamento à rede socioassistencial e demais políticas setoriais 

Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos realizados  

110  18  15 

3.5.  Busca ativa de familiares dos idosos atendidos  Número de busca ativa realizada  68  12  8 3.6.  Atendimentos realizados nos domicílios dos idosos  Número de atendimentos realizados no domicílio  1.943  18  15 

3.7. 

Desenvolvimento de habilidades para as Atividades de Vida Diária – AVD’s e Atividades de Vida Prática Social – AVPS’s, tanto dos idosos quanto do grupo familiar 

Número de atividades realizadas objetivando o desenvolvimento do AVD e AVPS   

1.563    

13    

15    

3.8.  Visitas técnicas para discussão de casos junto à rede de atenção ao idoso 

Número de visitas técnicas  

150  

18  

15  

 Análise: Esta área programática foi implantada em meados de junho/2009, sendo executado por uma Unidade Executora, demandada pela rede de atenção à pessoa idosa, objetivando atender idosos com vulnerabilidade social, Grau de Dependência II, vítima de violência, prevenindo não só o isolamento social, mas também o abrigamento. Durante estes seis meses, o programa atendeu 18 idosos, onde se constatou a melhoria da qualidade de vida, através da ressignificação, preservação, fortalecimento das relações familiares e do exercício da cidadania. As estratégias metodológicas tiveram como foco o atendimento domiciliar, tanto através dos cuidadores informais como da equipe técnica aos idosos demandatários do programa.  Registram‐se  120  entrevistas  domiciliares  psicossociais;  108  atendimentos  individuais  sistemáticos  pela  dupla  psicossociais;  325  acompanhamentos  e 

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referenciamentos aos recursos socioassistenciais e demais políticas setoriais; 1.943 atendimentos realizados nos domicílios dos idosos, pelos cuidadores e equipe técnica; 1.563 ações objetivando orientação e capacitação aos idosos e familiares quanto ao desenvolvimento das AVD´s e AVPS´s – Atividades de Vida Diária e de Pratica Social.  O Programa tem uma ênfase no trabalho intersetorial, principalmente com a Política de Saúde, dada a especificidade da demanda atendida. Este  programa mostrou,  em  2009,  a  capacidade  de  resolutividade,  ainda  que  seja  um  número  pequeno  e  que  se  trabalhe  com  uma  realidade  bastante  vulnerável. Registram‐se idosos que após intervenção do programa passou de dependente Grau II para Grau I, famílias foram capacitadas e qualificadas no atendimento aos idosos tendo como conseqüência o  resgate de uma convivência saudável, contribuindo para melhoria da qualidade de vida dos mesmos, prevenindo o  isolamento social e o abrigamento institucional. Um grande desafio para 2010 é a intensificação do trabalho intersetorial com a Saúde, visto que também existe a realidade de idosos que passaram da Dependência II para Dependência  III ou  IV, dado ao ciclo natural do envelhecimento, dependências/demandas estas que entendemos que devam ser absorvidas pela Política de Saúde. Há discussões e perspectivas de implantação de Casas de Cuidados para estes casos, através de parceria com a Saúde. Outro desafio é a consolidação do trabalho em rede, estabelecendo um fluxo operacional das ações entre as Proteções Sociais.    Metas Cofinanciadas: Inicialmente 10 podendo chegar a 30 no período de 12 meses (Início do projeto 01/06/2009)  Unidade Executora Cofinanciada: AFASCOM – Associação Franciscana de Assistência Social Coração de Maria                   

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                    2.2.11. PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E APOIO SOCIOFAMILIAR  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Grupo Familiar dos egressos do sistema penitenciário e das mulheres que se encontram em situação de prostituição e exclusão social  

Área Programática  Programa de Orientação e Apoio Sociofamiliar 

Problema/Fenômeno Social  Famílias em situação de vulnerabilidade e exclusão social 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 1.1. Objetivos  Contribuir para assegurar qualidade na atenção protetiva e efetividade na reinserção familiar, social e comunitária. 

1.2. Diretrizes  Garantir acompanhamento psicossocial sistemático, individual e grupal a indivíduos e famílias, de egressos do sistema penitenciário e de mulheres que se encontram em situação de prostituição e de exclusão social. 

1.3. Resultados Esperados 

Ressignificação  dos  modelos  relacionais  do  grupo  familiar,  visando  à  melhoria  na  convivência  intrafamiliar  e  no  convívio  social; Fortalecimento e preservação dos vínculos familiares e comunitários; Acesso a benefícios sociais, à rede socioassistencial e às demais políticas sociais e setoriais; Estimular o desenvolvimento das habilidades e competências com perspectiva de reconhecimento do mundo do trabalho; Referenciamento e contrarreferenciamento para qualificação profissional e programas de trabalho e emprego; Atendimento e orientação aos casos  de  violação  de  direitos;  Referenciamento  e  contrarreferenciamento  a  abrigamento  especializado  em  espaço  de  proteção,  quando 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

necessário. 

1.4. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

Oferta de espaço de acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento ao grupo  familiar; Atendimento  individual e grupal, por equipe psicossocial  ao grupo  familiar; Visitas  e  entrevistas domiciliares; Oficinas  socioeducativas,  recreativas,  lúdicas  e  culturais, desenvolvidos internamente e externamente; Referenciamento e contrarreferenciamento das  famílias à  rede de proteção básica, e/ou, proteção especial e demais políticas setoriais. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  

Número de 

Usuários 

Número de Famílias 

2.1. Ressignificação dos modelos relacionais do grupo familiar, visando à melhoria na convivência intrafamiliar e no convívio social 

Número de Famílias atendidas que ressignificaram seus modelos relacionais 

‐  285 

2.2.  Fortalecimento e preservação dos vínculos familiares e comunitários 

Número de Famílias atendidas que obtiveram o fortalecimento dos vínculos familiares 

‐  335 

2.3.  Acesso a benefícios sociais, à rede socioassistencial e às demais políticas sociais e setoriais  

Número de famílias atendidas que obtiveram que acessaram a rede  ‐  310 

2.4.   

Estimular o desenvolvimento das habilidades e competências com perspectiva de reconhecimento do mundo do trabalho  

Número de famílias atendidas que obtiveram o reconhecimento ao mundo do trabalho  

‐   

85   

2.5.  Referenciamento e contrarreferenciamento para qualificação profissional e programas de trabalho e emprego 

Número de famílias atendidas que obtiveram o benefício planejado  ‐  154 

2.6.    

Atendimento e orientação aos casos de violação de direitos     

Número de famílias atendidas que obtiveram orientação à violação de direitos   

‐    

914    

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

  Número de Ações 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

3.1.  Oferta de espaço de acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento ao grupo familiar;  

Número de famílias atendidas  ‐  ‐  914 

3.2.  Atendimento individual e grupal, pela equipe psicossocial ao grupo familiar;  

Número de famílias atendidas  1.345  ‐  914 

3.3.  Acesso á Saúde  Número de famílias que acessaram a rede de saúde  ‐  ‐  40 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

3.4.  Visitas e entrevistas domiciliares;   Número de visitas e entrevistas domiciliares realizada. 

72  ‐  80 

3.5.  Oficinas socioeducativas, recreativas, lúdicas e culturais, desenvolvidos internamente e externamente; 

Número de oficinas realizadas  108  ‐  620 

3.6. Referenciamento e contrarreferenciamento das famílias à rede de proteção básica, e/ou, proteção especial e demais políticas setoriais. 

Número de referenciamentos realizados.  89  ‐  154 

3.7.  Acesso aos Benefícios Previdenciários e Sociais.  Número de famílias que acessaram os benefícios mencionados. 

‐  ‐  168 

 Análise: Esta área programática, em 2009, foi composta por duas unidades executoras, que acolheram 914 famílias que foram orientadas quanto à violação de direitos; 285 ressignificaram seus modelos relacionais no convívio  familiar e comunitário; 335 obtiveram o  fortalecimento e preservação dos vínculos  familiares e comunitários; 239 famílias participaram de  ações objetivando desenvolvimento  e/ou qualificação profissional visando o  reconhecimento do mundo do  trabalho;  310  famílias  acessaram benefícios previdenciários e sociais e foram referenciados à rede socioassistencial e demais políticas setoriais de acordo com suas demandas.  Principais estratégias metodológicas que subsidiaram as ações: 1.345 atendimentos de entrevistas individuais e grupais pela equipe psicossocial perfazendo um total de 914  famílias  atendidas;  108  oficinas  socioeducativas  atingindo  620  famílias;  89  referenciamentos  e  contrarreferenciamentos  à  rede  socioassistencial  e demais políticas setoriais, perfazendo total de 154 famílias.   Constata‐se  que  os  territórios  de maior  incidência  foram  à  região  Sudoeste,  seguida  da  região  Sul,  o  que  podemos  inferir  a  influência  da  localização  das  unidades executoras,  pois  ambas  estão  localizadas  nestes  territórios,  facilitando  o  acesso  á  famílias  residentes  em  seus  estornos. Há  que  se  considerar  a  complexidade destes fenômenos sociais, dada as característica e peculiaridades do público‐alvo demandatário deste programa, que nos remete a importância de um trabalho intersetorial, em uma perspectiva de proteção integral. Maior  desafio  para  2010  é  realizar  um  reordenamento,  apontado  no monitoramento,  redirecionar  as  ações desta  área  programática  a  partir  do CREAS  – Centro  de Referência Especializado de Assistência Social, consolidando o fluxo operacional, ampliando o perfil dos fenômenos atendidos, bem como o perfil da demanda atendida, que em 2009 se deteve ao atendimento aos familiares dos egressos do sistema penitenciário e das mulheres que se encontram em situação de prostituição e exclusão social.   Metas Cofinanciadas: 120 famílias Unidades Executoras Cofinanciadas: • CEPROMM – Centro de Estudos e Promoção da Mulher Marginalizada • Conselho Comunitário de Campinas   2.2.12. CENTRO DE DEFESA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade  Público‐Alvo  Crianças e adolescentes com direitos violados 

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Área Programática  Centro de Defesa da Criança e Adolescente  

Problema/Fenômeno Social  Defesa de crianças e adolescentes 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Missão  Garantir  a orientação  e  a defesa  jurídica  e  social das  crianças  e  adolescentes,  residentes no Município de Campinas,  com  seus direitos violados. 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Ajuizar  ações  no  âmbito  individual,  coletivo  ou  difuso  na  defesa  de  crianças  e  adolescentes  com  seus  direitos  violados;  Defender adolescentes  autores  de  atos  infracionais  em  complementação  à  Defensoria  Pública;  Defender  juridicamente  crianças  e  adolescentes violados  em  seus  direitos;  Orientar  sociojuridicamente  crianças,  adolescentes  e  suas  famílias  que  tenham  seus  direitos  violados; Responsabilizar,  juridicamente,  atores  que  violem  os direitos das  crianças  e dos  adolescentes; Atender  a demanda  encaminhada  pelos Programas de Proteção Social e Especial de Média e de Alta Complexidade. 

1.3. Resultados Esperados  Restabelecimento dos direitos das crianças e adolescentes. 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferta de espaço de acolhimento e escuta para as crianças, adolescentes e famílias; Ações de articulação da rede para garantia da proteção da criança e adolescente; Orientações e encaminhamentos às redes de serviços; Visitas e entrevistas domiciliares; Entrevistas Individuais; Acompanhar os processos jurídicos nas Varas e apoiar jurídico e socialmente as crianças e adolescentes e seus grupos; Discussão de casos com a rede; 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado   Número de Usuários 

2.1.  Número de crianças e adolescentes inseridas no programa  280 

2.2. 

Promover o  retorno  sustentável à  convivência  familiar  e comunitária  das  crianças  e  adolescentes  inseridas  no programa.  Número de famílias inseridas no programa  50 

2.3.  Número de orientações realizadas  108 2.4.  Número de encaminhamentos para alta complexidade  1 2.5. 

Promover  a  constância  das  crianças  e  adolescentes  na prática  das  orientações  recebidas  pelos  profissionais  do serviço  Número de encaminhamentos para a rede de serviços  83 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS   Metas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

 

Número de 

Usuários 

3.1.  Realizar acolhimento e escuta para as crianças, adolescentes e seus familiares; 

Número de acolhimento, escuta e orientação realizada  354 

3.2.  Realizar ações de referenciamento e contra referenciamento dos casos  Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos realizados e Número de usuários atendidos 

83 

3.3.  Realizar visitas e entrevistas domiciliares  Número de visitas domiciliares realizadas  62 

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3.4.  Realizar acompanhamento de processos jurídicos nas Varas e apoiar jurídico e socialmente as crianças e adolescentes e seus grupos 

Número de orientações jurídicas realizadas   54 

Análise: O programa teve como objetivo em 2009, a garantia da orientação e defesa jurídica e social das crianças e adolescentes, residentes no município de Campinas, com seus direitos violados.  Executou ações no âmbito individual, coletivo ou difuso na defesa de crianças e adolescentes com seus direitos violados. Atuou na defesa dos adolescentes autores de atos infracionais em complementação à Defensoria Pública; na defesa jurídica de crianças e adolescentes violados em seus direitos; na responsabilização jurídica de atores que violaram os direitos das crianças e dos adolescentes.  As crianças e adolescentes permanecem ativos no cadastro da entidade por tempo considerável, muitas vezes não  implicando num atendimento direto a estas famílias, mas em acompanhamento dos seus processos. Justifica‐se por isso, o alto número de usuários atendidos. Na realidade foram em média 72 atendidos em cada trimestre. Os funcionários envolvidos no programa foram: advogado, assistente social e psicóloga, sendo que se constatou uma grande rotatividade dos profissionais técnicos que compõem a dupla psicossocial.  A grande maioria dos atendidos reside nas regiões Sul e Leste.   Metas Cofinanciadas: 50 famílias Unidade Executora Cofinanciada: OSSJB – Obra Social São João Bosco                  

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2.2.13. CEAMO – CENTRO DE REFERÊNCIA E APOIO A MULHER  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Mulheres 

Área Programática Mulheres em situação de violência doméstica de gênero 

Problema/ Fenômeno Social 

Violência doméstica de gênero 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Contribuir para a prevenção e diminuição da violência de gênero, bem como para o rompimento do ciclo de violência contra a mulher, promovendo o atendimento e acompanhamento psicossocial e orientação jurídica às mulheres e suas famílias, realizando trabalho de prevenção através das oficinas descentralizadas nos bairros 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Abordagem de atendimento psicossocial, preconizada pelas Normas Técnicas do SUAS e pelas Normas Técnicas da Secretaria Especial de Políticas Públicas para Mulheres do Governo Federal 

1.3. Resultados Esperados

Promover a conquista de autonomia financeira das mulheres atendidas, através de inserção no mercado de trabalho formal e informal; Promover mudanças de atitude das mulheres atendidas dentro da relação conjugal tanto para o processo de separação como para rearranjo do padrão relacional; Promover aumento da participação das usuárias em espaços comunitários, tais como: cursos profissionalizantes; oficinas; lazer; grupos de terceira idade; terapêuticos; Conferências Municipais etc., aumentando sua rede de relações significativas; Promover aumento do número de usuárias retomando a escolarização, buscando cursos supletivos e FUMEC; Promover a sensibilização e envolvimento da família da usuária, e / ou seu companheiro, no processo de rompimento do ciclo de violência dentro da família; Promover a utilização das usuárias dos conhecimentos e conscientização de direitos adquiridos, no pleito de seus próprios direitos e também 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

das relações de sua rede familiar e comunitária; Promover o aumento da capacidade das mulheres de se protegerem e protegerem seus filhos e dependentes 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Realizar atendimentos, a usuárias e suas famílias, na sede do CEAMO; Realizar os primeiros atendimentos individuais na sede às usuárias; Realizar oficinas no CEAMO, ao longo do ano; Realizar acompanhamento sistemático de famílias em atendimento na sede; Realizar oficinas nos bairros; Realizar visitas domiciliares 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

 Reuniões com a rede para discussão de casos graves, capacitação para usuárias e servidores, elaboração de relatórios técnicos para Conselhos Tutelares e Vara da Infância 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1. 

Promover mudanças de atitude das mulheres atendidas dentro da relação conjugal tanto para o processo de separação como para rearranjo do padrão relacional. 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

289  289 

2.2. 

Promover aumento da participação das usuárias em espaços comunitários, tais como: cursos profissionalizantes, oficinas, lazer, grupos de terceira idade, terapêuticos, conferências Municipais e a outros, aumentando sua rede de relações significativas 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

248  248 

2.3. 

Promover aumento do número de usuárias retomando a escolarização, buscando cursos supletivos e FUMEC 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

35  35 

2.4. 

Promover a sensibilização e envolvimento da família da usuária, e / ou seu companheiro, no processo de rompimento do ciclo de violência dentro da família 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

397  397 

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2.5. 

Promover a utilização das usuárias dos conhecimentos e conscientização de direitos adquiridos, no pleito de seus próprios direitos e também das relações de sua rede familiar e comunitária 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

289  289 

2.6. 

Promover o aumento da capacidade das mulheres de se protegerem e protegerem seus filhos e dependentes 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

248  248 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1. 

Realizar atendimentos a usuárias e suas famílias, na sede do CEAMO (número total de janeiro/2009 até outubro/2009) 

Número de ações realizadas por número de usuários atendidos. 

2.976  1.723  1.488 

3.2.  Realizar os primeiros atendimentos individuais na sede às usuárias 

Número de atendimentos realizados por número de usuários atendidos. 

374   374  374 

3.3.  Realizar oficinas no CEAMO ao longo do ano 

Número de oficinas realizadas no CEAMO por número de usuários atendidos 

12  96  96 

3.4. Realizar acompanhamento sistemático de famílias em atendimento na sede  

Número de atendimentos realizados por número de usuários atendidos 

2.244   187  187 

3.5.  Realizar oficinas nos bairros  Número de oficinas realizadas nos bairros por número de usuários atendidos, entre homens e mulheres

61  1.098  547 

3.6.  Realizar visitas domiciliares Número de visitas domiciliares realizadas por número de usuários atendidos, entre homens e mulheres

84  336  169  

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                          2.2.14. CR/GLTTB – CENTRO DE REFERÊNCIA DE GAYS, LÉSBICAS, TRAVESTIS, TRANSEXUAIS E BISSEXUAIS    

Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais e Bissexuais 

Área Programática  Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais e Bissexuais 

Problema/ Fenômeno Social   

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão  Acolher gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais da cidade de Campinas e, através do seu atendimento, propor políticas públicas inclusivas de caráter 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

interdisciplinar e transversal, no sentido de desconstruir os estigmas associados à sexualidade. Promover, assim, o resgate da cidadania e da autoestima, buscando construir uma sociedade mais humana, respeitosa e igualitária 

1.2. Resultados Esperados

Promover acesso de usuários a tratamento de hormonioterapia e inserção na redução de danos para silicone líquido industrial; Promover tramitação na Vara da Infância e da Juventude de solicitações de guarda de criança; Promover fortalecimento de usuários para exercer sua cidadania e também para atuar no mercado de trabalho; Promover a capacitação e sensibilização de alunos da rede pública municipal em relação à temática GLTTB; Promover acesso aos registros de contratos de união civil para os usuários; Promover fortalecimento das famílias para aceitação da homossexualidade 

1.3. Estratégias Metodológicas 

Realizar atendimentos; Realizar atendimentos pessoais; Realizar atendimentos telefônicos; Realizar atendimentos na assistência psicológica; Realizar atendimentos na assistência social; Realizar atendimentos na assistência jurídica; Realizar atendimentos no Disque Defesa Homossexual; Realizar entrevistas domiciliares; Realizar solicitações de documentos; Realizar elaborações de contratos de união civil; Realizar atendimentos de grupo; Oferecer cestas básicas; Oferecer de vales transporte; Oferecer gel lubrificante; Realizar acompanhamento de processo judicial 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1. 

Promover acesso de usuários a tratamento de hormonioterapia e inserção na redução de danos para silicone líquido industrial 

Número de usuários em acompanhamento de hormonioterapia e inseridos na redução de danos para silicone líquido industrial 

43  ‐ 

2.2. Promover tramitação na Vara da Infância e da Juventude de solicitações de guarda de criança 

Número de solicitações de guarda de criança tramitando na Vara da Infância e da Juventude 

6  ‐ 

2.3. Promover fortalecimento de usuários para exercer sua cidadania e também para atuar no mercado de trabalho 

Número de usuários mais fortalecidos para exercer sua cidadania e também para atuar no mercado de trabalho  

358  ‐ 

2.4.  Promover a capacitação e sensibilização de alunos da rede pública municipal em 

Número de participações de alunos da rede pública municipal nas capacitações 

1.000  ‐ 

127

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

relação à temática GLTTB 

2.5.  Promover acesso aos registros de contratos de união civil para os usuários  

Número de usuários com contrato de união civil registrados 

18  ‐ 

2.6.  Promover fortalecimento das famílias para aceitação da homossexualidade 

Número de famílias mais fortalecidas para aceitação da homossexualidade 

76  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

FamíliasNúmero de atendimentos realizados e número de pessoas atendidas 

2.398  1.825  ‐ 

Número de atendimentos realizados e número de gays atendidos 

787  558  ‐ 

Número de atendimentos realizados e número de lésbicas atendidas 

167  294  ‐ 

Número de atendimentos realizados e número de travestis atendidos 

895  539  ‐ 

Número de atendimentos realizados e número de transexuais atendidos 

329  266  ‐ 

Número de atendimentos realizados e número de bissexuais atendidos 

106  68  ‐ 

3.1.  Realizar atendimentos 

Número de atendimentos e número de heterossexuais atendidos 

112  98  ‐ 

    Número de atendimentos e Número de transgêneros atendidos 

2  2  ‐ 

3.2.  Realizar atendimentos pessoais   Número de atendimentos pessoais  1.420  1.168  ‐ 

128

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

realizados e número de usuários atendidos 

3.3.  Realizar atendimentos telefônicos. Número de atendimentos telefônicos realizados e número de usuários atendidos 

978  657  ‐ 

3.4.  Realizar atendimentos na assistência psicológica 

Número de atendimentos na assistência psicológica e número de usuários atendidos 

661  358  ‐ 

3.5.  Realizar atendimentos na assistência social 

Número de atendimentos na assistência social realizados e número de usuários atendidos 

787  987  ‐ 

3.6.  Realizar atendimentos na assistência jurídica 

Número de atendimentos na assistência jurídica realizados e número de usuários atendidos 

380  288  ‐ 

3.7.  Realizar atendimentos no Disque Defesa Homossexual 

Número de atendimentos no Disque Defesa Homossexual realizados e número de usuários atendidos 

267  92  ‐ 

3.8.  Realizar entrevistas domiciliares Número de entrevistas domiciliares realizados e número de usuários atendidos 

73  73  ‐ 

3.9.  Realizar solicitações de documentos 

Número de solicitações de documentos realizados e número de usuários atendidos 

49  49  ‐ 

3.10.  Realizar elaborações de contratos de união civil  

Número de elaborações de contratos de união civil realizados e número de usuários atendidos 

18  36  ‐ 

3.11.  Realizar atendimentos de grupo Número de atendimentos de grupo realizados e número de usuários atendidos 

12  360  ‐ 

3.12.  Oferecer cestas básicas  Número de cestas básicas e número de usuários atendidos 

530  138  ‐ 

3.13.  Oferecer vales‐transporte  Número de vales‐transporte oferecidos e número de usuários atendidos 

350  138  ‐ 

129

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3.14.  Oferecer gel lubrificante  Número de gel lubrificante oferecido e número de usuários atendidos 

‐  ‐  ‐ 

3.15.  Realizar acompanhamento de processo judicial 

 Número de processos acompanhados e número usuários atendidos 

19  12  ‐ 

         

PSEAC – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE  

                

130

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OG’s – ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS              

131

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                         3.1.1. ABRIGO ESPECIALIZADO RENASCER  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade 

Público‐Alvo Pessoas adultas com transtorno mental em situação de rua 

Área Programática 

Abrigo Especializado para adultos com transtorno mental em situação de rua 

Problema/ Fenômeno Social 

Demanda por residência especializada para adultos com transtorno mental em situação de rua 

1. DIRETRIZES 

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1.1. Missão 

O Abrigo Especializado Renascer visa contribuir para a diminuição da incidência de pessoas adultas com transtorno mental, em situação de rua, no Município de Campinas, promovendo num espaço provisório de moradia e reabilitação psicossocial, a inclusão social e comunitária, o resgate da autoestima e da cidadania ao realizar o atendimento integral da pessoa através de ações para o resgate de vínculos familiares e dos hábitos de vida diária e social; e o referenciamento e acompanhamento à rede de serviços 

1.2. Resultados Esperados

Resgate de vínculos familiares; Resgate de vínculos familiares e retorno ao convívio familiar e comunitário; Melhoria no quadro geral do usuário pela estabilidade, autonomia, estruturação e continência psíquica; Reabilitação psicossocial; Resgate dos vínculos comunitários; Desenvolvimento da interatividade e sociabilidade entre os moradores; Inclusão dos moradores; Acesso a atendimento especializado excluindo‐se a saúde mental; Atividades que proporcionem a prevenção do consumo de bebidas entre os moradores; Inclusão em benefícios sociais 

1.3. Estratégias Metodológicas 

Encaminhamentos para acesso à documentação; atendimentos individuais para localização de dados familiares; acompanhamento dos usuários resgatando os vínculos, realizando; entrevistas domiciliares e contatos telefônicos; Festas e comemorações especiais (Natal; Junina; Aniversário Abrigo; Dia da Mulher – apoio Medley); festas de aniversariantes do mês (apoio Medley); passeios a Holambra, Socorro e Hopi Hari (apoio Medley), Zoológico (apoio Bosch), teatro e participação do Carnaval do Candinho (apoio Medley doando as camisetas e voluntários); Participação das Festas Junina e de Natal na empresa Medley; Caminhadas; Oficinas de artesanato, coral e teatro; Oficina de cinema no Abrigo com participação de uma voluntária; Espaço de convivência (Centro Convivência Espaço das Vilas, APASCAMP, CAPS: Esperança, Estação, Novo Tempo, CAPS AD); Acesso à classe da FUMEC na comunidade; Inserção em Oficinas de Geração de Renda do SSCF e APAE; Contatos com serviços das redes: socioassistencial, de saúde e de justiça; Atividades de manutenção do vínculo comunitário, intra e extra‐institucional; acompanhamento odontológico. 

1.4. Atividades‐Meio Prioritárias 

Assembleias para organização e discussão quanto ao funcionamento do abrigo; Articulação com parceiros; Planejamento, monitoramento e avaliação; Participação em eventos, reuniões intersetoriais e Fórum do Morador de Rua, para situar o serviço na comunidade e na rede de atenção especializada; divulgação de serviço e programa; Capacitação da equipe; Discussão técnica de casos e da política de saúde mental, internas e com a rede; Supervisão (necessidade) 

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2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1.  Promover o resgate de vínculos familiares 

Número de usuários atendidos que resgataram seus vínculos familiares  

8  ‐ 

2.2. Promover o resgate de vínculos familiares e retorno ao convívio familiar e comunitário 

Número de usuários atendidos que resgataram seus vínculos familiares e retornaram ao convívio familiar e comunitário 

4  ‐ 

2.3. Promover a melhoria no quadro geral do usuário pela estabilidade, autonomia, estruturação e continência psíquica 

Número de usuários atendidos que manifestaram melhoria no quadro geral do usuário pela estabilidade, autonomia, estruturação e continência psíquica 

19  ‐ 

2.4.  Promover reabilitação psicossocial  Número de usuários atendidos que manifestaram reabilitação psicossocial 

19  ‐ 

2.5.  Promover resgate dos vínculos comunitários 

Número de usuários atendidos que resgataram seus vínculos comunitários 

19  ‐ 

2.6. Promover assembleias para organização e discussão quanto ao funcionamento do Abrigo 

Número de usuários atendidos que participam de assembleias  

19  ‐ 

2.7. Promover atividades que proporcionem a interatividade e sociabilidade entre os moradores 

Número de usuários atendidos que participam das atividades   

19  ‐ 

2.8.  Promover articulação com a comunidade local para inclusão dos moradores 

Número de usuários atendidos que participam das atividades na comunidade 

19  ‐ 

2.9. Promover acesso a atendimento especializado excluindo‐se a saúde mental 

Número usuários atendidos inseridos na rede especializada de saúde  

19   ‐ 

2.10. Promover atividades que proporcionem a prevenção do consumo de bebidas entre os moradores 

Número de usuários com comorbidade que mantém abstinência 

5  ‐ 

2.11.  Promover a inclusão em benefícios  Número de usuários atendidos inseridos  2  ‐ 

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sociais  em benefícios sociais 3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de 

atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.  Oferecer encaminhamentos para acesso à documentação 

Número de encaminhamentos realizados e número de usuários 

24  19  ‐ 

3.2. Oferecer atendimentos individuais para localização de dados familiares 

Número de atendimentos realizados e número de usuários 

1.122  15  ‐ 

3.3. 

Oferecer acompanhamento dos usuários resgatando os vínculos, realizando entrevistas domiciliares e contatos telefônicos 

Número de acompanhamentos realizados e número de usuários 

640  15  ‐ 

3.4. 

Oferecer festas e comemorações especiais (Natal; Junina; Aniversário do Abrigo; Dia da Mulher) 

Número de eventos realizados e número de usuários   

5  19  ‐ 

3.5.  Oferecer festas de aniversariantes do mês 

Número de eventos realizados e número de usuários 

12  19  ‐ 

3.6. 

Oferecer passeios a Holambra; Socorro; Hopi Hari; Zoológico, teatro e participação do Carnaval do Candinho; participação das Festas Junina e de Natal na empresa Medley 

Número de passeios realizados e número de usuários     

11  16  ‐ 

3.7.  Oferecer caminhadas.  Número de caminhadas realizadas e número de usuários 

diárias  3  ‐ 

3.8.  Oferecer oficinas de artesanato, coral e teatro 

Número de oficinas de arte realizadas e número de usuários 

12  10  ‐ 

3.9.  Oferecer oficina de cinema no abrigo com participação de uma 

Número de oficinas realizadas e número de usuários participantes 

12  15  ‐ 

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voluntária   

3.10. 

Oferecer espaço de convivência (Centro Convivência Espaço das Vilas, APASCAMP, CAPS: Esperança, Estação, Novo Tempo, CAPS/AD) 

Número de espaços de convivência oferecidos e número de usuários    

8  18  ‐ 

3.11.  Oferecer acesso à classe da FUMEC na comunidade 

Número de aulas realizadas e número de usuários 

diário  5  ‐ 

3.12.  Oferecer a inserção em Oficinas de Geração de Renda do SSCF e APAE 

Número de oficinas do SSCF realizadas e número de usuários 

diário  8  ‐ 

3.13. Oferecer contatos com serviços das redes: socioassistencial, de saúde e de justiça 

Número de contatos com a rede (cartórios; defensoria pública; rede de saúde; prefeituras; delegacias; hospitais; centros de atenção psicossocial – CAPS; albergues; FUMEC; rede de assistência social) realizados e número de usuários 

231  19  ‐ 

3.14. Oferecer atividades de manutenção do vínculo comunitário, intra e extra‐institucional 

Número de atividades (cinema; natação; compras; lanche comunitário etc.) realizadas e número de usuários  

144  19  ‐ 

3.15.  Oferecer acompanhamento odontológico 

Número de acompanhamentos realizados e número de usuários participantes 

 ‐  19  ‐ 

         

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           3.1.2. CASA DOS IDOSOS E DAS IDOSAS  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade 

Público‐Alvo  Idoso 

Área Programática  Pessoa idosa em Situação de Rua 

Problema/ Fenômeno Social  Pessoa em Situação de Rua 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão Prestar assistência à população idosa, em situação de rua, atendendo‐as em suas necessidades básicas, e resgatando‐lhes a sua autoestima e garantindo‐lhes o direito à cidadania 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica

Abrigo; necessidades básicas; atendimento psicossocial; atendimento socioeducativo; atividades sociocomunitárias; grupos de convivência e sociabilidade; defesa de direitos; atividades recreativas, lúdicas e culturais; articulação e fortalecimento de redes; defesa social e institucional 

1.3. Resultados Esperados 

Acesso monitorado dos usuários aos serviços de saúde: consultas com Clínico Geral; exames laboratoriais; radiologia; especialidades; vacinas; atendimento odontológico; Atendimento SAID; Médico da família; SAMU; Dias de internação hospitalar de usuários 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Atendimento integral e diário aos usuários com abrigo e oferta de 5 refeições/dia; Providências em relação à documentação e benefício previdenciário: Declaração de isento do Imposto de Renda; Renovação de senha de cartões de benefícios na rede bancária; Passeios/viagens culturais e de lazer; Eventos para integração com a 

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comunidade; Assistência religiosa de diversas denominações; Participação de atividades na comunidade; Comemoração de datas festivas no Abrigo; Estágio de enfermagem semestral oferecido por voluntários da Unicamp; Visitas de grupos da comunidade no abrigo; Atividades ocupacionais na instituição (oficinas de pintura em madeira); Atividades que estimulem a manutenção da identidade 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Planejamento, monitoramento e avaliação; articulação com parceiros; articulação intersetorial; divulgação do serviço/programa; capacitação da equipe; participação em eventos; gestão e operação; Realizar reuniões com funcionários, técnicos, operativos e gerenciais visando o planejamento, acompanhamento das ações desenvolvidas, bem como avaliação de capacidade de gestão (administrativa, financeira e operacional); Realizar e/ou participar em eventos internos e externos visando à divulgação do serviço; Realizar reuniões internas e externas ao abrigo, visando à melhoria na qualidade dos serviços realizados; Reunião com gestão para discussão das questões inerentes ao Abrigo; Reuniões com os atores que atendam esta demanda, para avaliação diagnóstica de competências de responsabilização da mesma (Saúde; Assistência etc.); Reuniões para articulação da rede socioassistencial e da rede de serviços da saúde, visando o atendimento às necessidades dos usuários em tratamento; Discussões conjuntas com os atores envolvidos na ampliação do atendimento, bem como sobre esta demanda versus políticas públicas existentes; Capacitação e supervisão continuadas da equipe, visando à melhoria na qualidade do atendimento; Reuniões visando orientações, monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas nos serviços; Participar de reuniões e manter permanente articulação com o Sistema de Garantia de Direitos; Reuniões técnicas internas e externas para discussão de casos   

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1. Promover acesso e acompanhamento dos usuários aos serviços de saúde: consultas com Clínico Geral 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos  

35  ‐ 

2.2. Promover acesso e acompanhamento dos usuários nos serviços de saúde: exames laboratoriais 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos  

25  ‐ 

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2.3. Promover acesso e acompanhamento dos usuários nos serviços de saúde: radiologia 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos

9  ‐ 

2.4. Promover acesso e acompanhamento dos usuários nos serviços de saúde: especialidades 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos

11  ‐ 

2.5. Promover acesso e acompanhamento dos usuários nos serviços de saúde (vacinas) 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos

12  ‐ 

2.6. Promover acesso e acompanhamento dos usuários nos serviços de saúde: atendimento odontológico 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos 

8  ‐ 

2.7. Promover acesso e acompanhamento dos usuários nos serviços de saúde: Atendimento SAID 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos  

‐  ‐ 

2.8. Promover acesso e acompanhamento dos usuários nos serviços de saúde: Médico da família 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos  

‐  ‐ 

2.9. Promover acesso e acompanhamento dos usuários nos serviços de saúde: SAMU 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos 

1  ‐ 

2.10. Promover acesso e acompanhamento dos usuários nos serviços de saúde: dias de internação hospitalar de usuários 

Número de consultas/exames médicos realizados e número de usuários atendidos   

‐  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1. Oferecer atendimento integral e diário aos usuários com abrigo e oferta de 5 refeições/dia  

Número de atendimentos e número de usuários atendidos 

21.900  12  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

3.2. 

Oferecer providências em relação à documentação e benefício previdenciário (declaração de isento do Imposto de Renda) 

Número de providências e número de usuários atendidos   

1  12  ‐ 

3.3. Oferecer renovação de senha de cartões de benefícios na rede bancária 

Número de providências e número de usuários atendidos 

12  12  ‐ 

3.4.  Oferecer passeios/viagens culturais e de lazer 

Número de passeios (Baile Anhanguera Show; Café da Manhã no Centro Comunitário; Carnaval; Chácara do Vovô; Praia) e número de usuários atendidos 

7  12  ‐ 

3.5.  Oferecer eventos para integração com a comunidade 

Número de eventos (Festa Junina Renascer; Festa de Comemoração de 10 Anos; Almoço Desatadora dos Nós; Festa do Idoso Medley; e Festa de Natal Medley; CACO) e número de usuários atendidos 

10  12  ‐ 

3.6.  Oferecer assistência religiosa de diversas denominações. 

Número de providências e Número de usuários atendidos 

54  12  ‐ 

3.7.  Oferecer participação de atividades na comunidade  

Número de providências e Número de usuários atendidos 

‐  ‐  ‐ 

3.8.  Promover comemoração de datas festivas no Abrigo 

Número de providências (aniversários; dia dos pais e dia das mães; Festa Junina; Natal) e número de usuários atendidos 

12  12  ‐ 

3.9. Estágio de enfermagem semestral oferecido por voluntários da UNICAMP 

Número de providências e número de usuários atendidos 

5  12  ‐ 

3.10.  Oferecer visitas de grupos da comunidade no Abrigo 

Número de visitas (Centro de Saúde Vila Boa Vista; Coral do Centro de Saúde da Vila Costa e Silva; Oficina de Música de Barão Geraldo; Igreja Imaculada; seminaristas da PUC/Campinas) e 

7  12  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

número de usuários atendidos 

3.11. Oferecer atividades ocupacionais na instituição (oficinas de pintura em madeira) 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

10  12  ‐ 

3.12.  Oferecer atividades que estimulem a manutenção da identidade 

Número de providências e número de usuários atendidos 

6  12  ‐ 

3.13. Oferecer atendimento integral e diário aos usuários com abrigo e oferta de 5 refeições/dia  

Número de atendimentos e número de usuários atendidos 

21.900  12  ‐ 

3.14. 

Oferecer providências em relação à documentação e benefício previdenciário: declaração de isento do Imposto de Renda 

Número de providências e número de usuários atendidos  

12  12  ‐ 

                      

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

 

3.1.3. CMPCA – CENTRO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade  Público‐Alvo 

Crianças, Adolescentes e Famílias em situação de risco social e pessoal: baixa renda e escolaridade, drogadição, ex‐presidiários, famílias sem moradia, etc. 

Área Programática  Criança e Adolescente Problema/ Fenômeno Social 

Violência doméstica contra crianças e adolescentes 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Oferecer proteção Integral de forma excepcional e transitória a crianças e adolescentes violados em seus direitos através de moradia, alimentação, higienização e vestuário na perspectiva de garantia de convivência familiar e comunitária 

1.2. Resultados Esperados 

Promover o acesso adequado ao ensino formal; Promover o acesso adequado ao ensino formal; Promover o acesso adequado ao ensino formal; Promover o acesso adequado á saúde; Promover o acesso adequado á saúde; Promover o atendimento na rede de socioassistencial; Promover o desenvolvimento do vínculo familiar; Promover a reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário; Promover a reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário; Promover a reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário 

1.3. Estratégias Metodológicas 

Oferecer moradia; Oferecer alimentação; Oferecer higienização; Oferecer referenciamento; Oferecer atendimento; psicossocial; Oferecer atendimento sociofamiliar; Oferecer encaminhamento e acompanhamento para serviços de saúde; Oferecer encaminhamentos e acompanhamentos à rede de ensino formal; Realizar encaminhamento de crianças para outros municípios 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

2.1.  Promover o acesso adequado ao ensino formal 

Número de crianças e adolescentes matriculados no ensino formal 

60  ‐ 

2.2.  Promover o acesso adequado ao ensino formal 

Número de crianças e adolescentes matriculados no ensino formal com frequência adequada 

60  ‐ 

2.3.  Promover o acesso adequado ao ensino formal 

Número de crianças e adolescentes matriculadas com desempenho adequado 

45  ‐ 

2.4.  Promover o acesso adequado à saúde  Número de crianças e adolescentes com acesso adequado à saúde 

126  ‐ 

2.5.  Promover o acesso adequado à saúde  Número de crianças e adolescentes vacinadas 

126  ‐ 

2.6.  Promover o atendimento na rede socioassistencial 

Número de crianças e adolescentes que recebem visitas de familiares 

62  ‐ 

2.7.  Promover o desenvolvimento do vínculo familiar 

Número de crianças que podem e recebem visitas de familiares 

62  ‐ 

2.8.  Promover a reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário 

Número de crianças reinseridas ao convívio com a família de origem 

22  ‐ 

2.9.  Promover a reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário 

Número de crianças reinseridas ao convívio com a família extensa 

17  ‐ 

2.10.  Promover a reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário 

Número de crianças reinseridas ao convívio com a família adotiva nacional 

2  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

FamíliasNúmero de abrigamentos realizados e número de usuários atendidos  

136  136  ‐ 3.1.  Oferecer moradia 

Número de abrigamentos realizados e número de crianças abrigadas até 6 meses realizados 

‐  30  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Número de abrigamentos realizados e número de crianças abrigadas de 6 meses até 1 ano realizados 

‐  25  ‐ 

Número de abrigamentos realizados e número de crianças abrigadas de 1 até 2 anos realizados

‐  25  ‐ 

Número de crianças abrigadas de 2 até 3 anos realizados 

‐  22  ‐ 

Número de abrigamentos realizados e número de crianças abrigadas de 3 até 4 anos realizados

‐  27  ‐ 

Número de abrigamentos realizados e número de crianças abrigadas há mais de 4 anos realizados 

‐  1  ‐ 

   

  ‐ 

Número de abrigamentos realizados e número de crianças evadidas realizados e profissionais envolvidos 

‐  6

3.2.  Oferecer alimentação 

Número de abrigamentos realizados e número de refeições/cestas diárias básicas oferecidas e número de usuários atendidos 

‐  136  ‐ 

3.3.  Oferecer higienização Número de ações realizadas de higienização realizadas e número de usuários atendidos 

‐  230  ‐ 

3.4.  Oferecer referenciamento Número de referenciamentos realizados e número de usuários atendidos 

‐  336  ‐ 

3.5.  Oferecer atendimento psicossocial Número de atendimentos psicossociais realizados e número de usuários atendidos 

‐  136  ‐ 

3.6.  Oferecer atendimento sociofamiliar  Número de ações realizadas e  ‐  136  ‐ 

144

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

número de usuários atendidos 

3.7. Oferecer encaminhamento e acompanhamento para serviços de saúde 

Número de encaminhamentos realizados e número de usuários atendidos 

‐  136  ‐ 

3.8. Oferecer encaminhamentos e acompanhamentos à rede de ensino formal 

Número de encaminhamentos realizados e número de usuários atendidos 

‐  90  ‐ 

Número de crianças encaminhadas de outros municípios 

‐  10  ‐ 

Número de crianças encaminhadas da região Norte 

‐  15  ‐ 

Número de crianças encaminhadas da região Sul 

‐  35  ‐ 

Número de crianças encaminhadas da região Leste 

‐  28  ‐ 

Número de crianças encaminhadas da região Noroeste 

‐  18  ‐ 

Número de crianças encaminhadas da região Sudoeste 

‐  30  ‐ 

Número de crianças encaminhadas pela VIJ  

‐  86  ‐ 

Número de crianças encaminhadas pelos CT’s  

‐  34  ‐ 

Número de crianças encaminhadas pela Casa Betel  

‐  16  ‐ 

3.9.  Realizar encaminhamento de crianças para outros municípios 

Número de crianças encaminhadas do SAPECA  

‐  ‐   ‐ 

        

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

                            3.1.4. SAMIM – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO MIGRANTE, ITINERANTE E MENDICANTE (ALBERGUE/ABRIGO – FUNCIONAMENTO 24 HORAS)  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade  Público‐Alvo 

 Pessoas adultas e famílias, migrantes, itinerantes e em situação de rua 

Área Programática  População migrante, itinerante e em situação 

Problema/ Fenômeno Social  Exclusão social 

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de rua 1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Albergar emergencialmente à população migrante, itinerante e moradores de rua ou qualquer outra pessoa em situação circunstancial de rua, atendendo as necessidades básicas de acolhimento, higiene, alimentação e pernoite, buscando refletir suas expectativas de vida e possibilidades de mudança, tendo como diretriz principal à inclusão social, o resgate da cidadania e da convivência familiar e comunitária 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Albergue; Abrigo; Necessidades básicas; Atendimento psicossocial; Atendimento domiciliar, sociofamiliar e socioeducativo; Transferência de renda; Grupos de convivência e sociabilidade; Defesa de direitos; Acolhimento temporário; Assistência material; Articulação e fortalecimento de redes; Defesa social e institucional 

1.3. Resultados Esperados

Promover retorno dos usuários às famílias; Promover acesso a outros municípios concedendo passes intermunicipais; Promover resgate dos vínculos familiares; Promover inserção em outros abrigos; Promover acesso a benefícios sociais; Promover inserção no mercado de trabalho; Promover acesso a atendimento na saúde mental; Promover acesso a atendimento na saúde 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Planejamento, monitoramento e avaliação; articulação com parceiros; articulação intersetorial; divulgação do serviço/programa; capacitação da equipe; participação em eventos; gestão e operação 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1.  Promover retorno dos usuários às famílias 

Número de usuários que retornaram à família  

231   ‐ 

2.2.  Promover retorno dos usuários às famílias 

Número de usuários que retornaram à família através do Projeto Oficina de Geração de Renda para Moradores de Rua 

5   ‐ 

2.3.  Promover acesso a outros municípios concedendo passes intermunicipais 

Número de usuários que acessaram outros municípios 

296   ‐ 

2.4.  Promover resgate dos vínculos familiares 

Número de usuários que resgataram vínculos familiares 

243   ‐ 

2.5.  Promover inserção em outros abrigos  Número de usuários inseridos nos Abrigos  6   ‐ 

147

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RENASCER ou Toca de Assis para Idosos 

2.6.  Promover inserção em outros abrigos  Número de usuários inseridos em abrigo para idosos 

1   ‐ 

2.7.  Promover acesso aos benefícios sociais  Número de usuários com pedido de BPC deferido 

9   ‐ 

2.8.  Promover acesso aos benefícios sociais Número de usuários participantes do Projeto Bolsa Auxílio‐Moradia e Geração de Renda que estão em pensão 

9   ‐ 

2.9.  Promover acesso aos Benefícios Sociais 

Número de novos usuários inseridos com acompanhamento e monitoramento no Projeto Bolsa Auxílio‐Moradia e Geração de Renda 

15   ‐ 

2.10.  Promover inserção no mercado de trabalho 

Número de usuários em emprego formal  3   ‐ 

2.11.  Promover acesso a atendimento na saúde mental 

Número de usuários em tratamento na saúde mental. 

56   ‐ 

2.12.  Promover acesso a atendimento na saúde 

Número de usuários inseridos na rede de saúde 

150   ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.  Oferecer pernoites 

Número de pernoites e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

47.580  ‐  ‐ 

3.2.  Oferecer atendimentos sociais 

Número de atendimentos sociais e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

5.214  2.288  319 

3.3.  Oferecer encaminhamentos para a saúde 

Número de encaminhamentos para a saúde e número de usuários 

952  406  ‐ 

148

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

3.4. Oferecer encaminhamentos para providência de documentação e fotos 

Número de encaminhamentos para providência de documentação, fotos e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

642  337  ‐ 

3.5.  Oferecer atendimento em projeto, em parceria com o INSS/Campinas 

Número de atendimento no projeto, em parceria com o INSS/Campinas, e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

26  11  ‐ 

3.6.  Oferecer encaminhamento para Casa de Recuperação 

Número de encaminhamento para Casa de Recuperação e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

1   ‐  ‐ 

3.7.  Oferecer passes urbanos 

Número de passes urbanos oferecidos e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

317   ‐  ‐ 

3.8.  Oferecer passagens intermunicipais 

Número de passagens intermunicipais oferecidas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

296  250  ‐ 

3.9.  Oferecer cestas básicas 

Número de cestas básicas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

110  110  ‐ 

3.10.  Oferecer visitas e entrevistas domiciliares 

Número de visitas e entrevistas domiciliares realizadas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos 

74  ‐  ‐ 

149

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

serviços 

3.11.  Referenciar por meio de relatórios sociais 

Número de relatórios sociais realizados e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

8  ‐  ‐ 

3.12. Oferecer encaminhamentos ao Projeto Oficina de Geração de Renda/Bolsa Incentivo 

Número de encaminhamentos realizados e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

15  15  ‐ 

3.13.  Oferecer atendimento psicológico 

Número de atendimentos realizados e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

95  55  ‐ 

3.14.  Oferecer relatórios estatísticos 

Número de relatórios estatísticos realizados e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

36   ‐  ‐ 

3.15.  Oferecer reunião diária de acolhimento 

Número de reuniões realizadas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

261   ‐  ‐ 

3.16.  Oferecer assembleias com usuários 

Número de assembleias com usuários realizadas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

‐   ‐  ‐ 

3.17.  Oferecer localização de família 

Número de localizações de famílias realizadas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

231   ‐  ‐ 

3.18. 

Oferecer espaço de trocas de experiências e ressignificação para estabelecimento de novo projeto de vida – Projeto Identidade 

Número de encontros realizados e número de usuários participantes   

‐  ‐  ‐ 

150

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Número de refeições oferecidas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços: café manhã 

30.592   ‐  ‐ 

Número de refeições oferecidas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços: almoço 

20.356   ‐  ‐ 

Número de refeições oferecidas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços: café da tarde 

20.108  ‐  ‐ 

3.19.  Oferecer refeições – café da manhã, almoço, café da tarde e jantar 

Número de refeições oferecidas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços: jantar 

32.381  ‐  ‐ 

3.20. 

Oferecer abrigamento de pessoas com necessidades especiais até o encaminhamento efetivo da situação do usuário (retorno à família ou à cidade de origem, tratamento de saúde, inserção em Casa de Repouso ou de Recuperação, Abrigo RENASCER) 

Número de abrigamentos realizados e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

72  ‐  ‐ 

3.21. Oferecer entrevista social e encaminhamentos aos CT’s, DDM, CRAS etc. 

Número de entrevistas sociais e encaminhamentos realizados e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

267  ‐   ‐ 

3.22.  Oferecer aulas da FUMEC 

Número de aulas da FUMEC realizadas e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

106  2.120  ‐ 

323.  Oferecer grupo de monitoramento aos usuários inseridos nas oficinas 

Número de reuniões realizadas e número de usuários participantes 

44  16  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

de geração de renda 

3.24. Oferecer saída aos usuários que não aderiram às propostas ou encaminhamentos realizados 

Número de usuários que não aderiram às propostas ou encaminhamentos 

1.812  1.812  ‐ 

3.25. Oferecer encaminhamentos ao Projeto de Recâmbio – retorno à cidade de origem 

Número de encaminhamentos realizados e número de usuários atendidos em relação ao total de demandatários dos serviços 

231  231  ‐ 

                    

3.1.5. SAPECA – SERVIÇO ALTERNATIVO DE PROTEÇÃO ESPECIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade 

Público‐Alvo  Criança, adolescente e família

Área Programática  Criança e adolescente Problema/ Fenômeno Social 

Violência doméstica contra a criança e o adolescente 

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1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Atender provisoriamente a criança e ao adolescente vítima de violência doméstica em famílias acolhedoras, possibilitando a efetivação de uma política de proteção à família de origem, favorecendo o rompimento do ciclo da violência e a garantia da convivência familiar e comunitária 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Atender a doutrina da proteção integral e o caráter de excepcionalidade e provisoriedade da medida de proteção de acolhimento familiar; Garantir o direito à convivência familiar e comunitária para as crianças/adolescentes acompanhados;          Elaborar, dentro da metodologia de trabalho do programa, um plano de ação específico para cada família atendida, visando à reintegração protegida da criança/adolescente à sua família de origem ou, esgotadas as possibilidades de retorno, seu encaminhamento à família substituta 

1.3. Resultados Esperados

Garantir que o programa tenha um número mínimo de famílias acolhedoras preparadas; Acolher crianças e adolescentes em famílias do programa; Favorecer o contato das crianças e adolescentes acolhidos com a comunidade, utilizando a rede de serviços; Promover a preservação dos vínculos das crianças e adolescentes acolhidos com suas famílias de origem, salvo determinação judicial em contrário; Propiciar a preservação da história das crianças e adolescentes acolhidos; Possibilitar a inclusão das famílias de origem na rede de proteção social e pessoal; Propiciar a reintegração à família de origem (pais biológicos, família extensa, pessoas significativas) 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Realizar a acolhida dos candidatos à família acolhedora; Realizar reuniões mensais informativas para os candidatos ao acolhimento; Executar a formação semestral de famílias candidatas ao acolhimento; Oferecer espaço de escuta e atendimento às crianças e adolescentes acolhidos; Realizar oficinas lúdicas quinzenais às crianças e adolescentes (acolhidos e acolhedores); Realizar atendimento psicossocial individual ou grupal à família de origem; Realizar entrevistas domiciliares à família de origem e pessoas significativas; Realizar acompanhamento às visitas monitoradas entre crianças, adolescentes e seus familiares; Elaborar um Plano de Ação para cada criança, adolescente e família acompanhada; Realizar atendimento psicossocial individual ou grupal à família acolhedora; Realizar entrevistas domiciliares à família acolhedora; Realizar reuniões quinzenais com as famílias acolhedoras (gestão e acolhimento); Promover a inserção e a corresponsabilização da rede de serviços no acompanhamento dos acolhimentos; Elaborar relatórios para os parceiros da rede e para o subsídio do processo judicial junto a VIJ; Realizar acompanhamento pós‐

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retorno de dois anos em parceria com a rede de serviços do território (crianças e adolescentes residentes no município e reintegrados à família de origem) 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Disseminação da proposta contribuindo para a criação de uma cultura de acolhimento familiar no País; Divulgação ininterrupta do programa para captação de famílias candidatas ao acolhimento; Busca de parcerias para a ampliação e qualificação do trabalho; Capacitação e supervisão constante da equipe técnica; Participação dos profissionais em reuniões, comissões do CMDCA e eventos da área, para divulgação, articulação e troca de experiências que possibilitem a implementação da proposta de acolhimento familiar enquanto política pública; Realizar supervisão institucional voluntária para a equipe técnica do programa; Realizar encontros com voluntário do programa para criação de fluxos de gestão; Realizar contatos com a Fundação Rocha Brito/Hospital Vera Cruz, de Campinas/SP, para parceria na edição da metodologia do programa; Realizar parceria com o Programa CONVIVER (ONG de acolhimento familiar) para divulgação da proposta no município através da contratação de agência de propaganda. Verba aprovada pelo CMDCA; Realizar encontros mensais na sede do programa, ʺSAPECA RECEBEʺ, envolvendo municípios do Estado e de fora, profissionais e estudantes para a socialização da experiência do programa; Participar de eventos no município e fora para a divulgação do trabalho e da proposta de acolhimento familiar 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1. Garantir que o programa tenha um número mínimo de famílias acolhedoras preparadas 

Número de famílias acolhedoras  25  ‐ 

2.2.  Acolher crianças e adolescentes em famílias do programa 

Número de crianças e adolescentes acolhidos 

29  ‐ 

2.3. 

Favorecer o contato das crianças e adolescentes acolhidos com a comunidade, utilizando a rede de serviços 

Número de crianças e adolescentes inseridos na rede e comunidade 

29  ‐ 

2.4.  Promover a preservação dos vínculos das crianças e adolescentes acolhidos com 

Número de crianças e adolescentes com vínculos familiares preservados 

22  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

suas famílias de origem, salvo determinação judicial em contrário 

2.5.  Propiciar a preservação da história das crianças e adolescentes acolhidos 

Número de crianças e adolescentes com histórias preservadas 

29  ‐ 

2.6. Possibilitar a inclusão das famílias de origem na rede de proteção social e pessoal 

Número de famílias de origem incluídas na rede de proteção 

32  ‐ 

2.7. Propiciar a reintegração à família de origem (pais biológicos, família extensa, pessoas significativas) 

Número de crianças e adolescentes reintegrados 

8  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.  Realizar a acolhida dos candidatos à família acolhedora 

Número de pessoas acolhidas  34  34  ‐ 

3.2. Realizar reuniões mensais informativas para os candidatos ao acolhimento 

Número de reuniões e de pessoas interessadas informadas 

8  13  ‐ 

3.3.  Executar a formação semestral de famílias candidatas ao acolhimento 

Número de formações e pessoas interessadas no acolhimento 

1  14  ‐ 

3.4. Oferecer espaço de escuta e atendimento às crianças e adolescentes acolhidos 

Número de atendimentos realizados e número de crianças e adolescentes que receberam escuta 

56  19  ‐ 

3.5. Realizar oficinas lúdicas quinzenais às crianças e adolescentes (acolhidos e acolhedores) 

Número de encontros e número de crianças, adolescentes, profissionais e voluntários envolvidos 

16  239  ‐ 

3.6. Realizar atendimento psicossocial individual ou grupal à família de origem 

Número de atendimentos à família de origem 

184   ‐  ‐ 

3.7.  Realizar entrevistas domiciliares à família de origem e pessoas 

Número de entrevistas domiciliares realizadas à família de origem 

70  ‐   ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

significativas 

3.8. Realizar acompanhamento às visitas monitoradas entre crianças, adolescentes e seus familiares 

Número de visitas monitoradas realizadas 

79  ‐   ‐ 

3.9. Elaborar um plano de ação para cada criança, adolescente e família acompanhada 

Número de planos de ação construídos 

29  ‐   ‐ 

3.10. Realizar atendimento psicossocial individual ou grupal à família acolhedora 

Número de atendimentos à família acolhedora 

103  ‐   ‐ 

3.11.  Realizar entrevistas domiciliares à família acolhedora 

Número de entrevistas domiciliares realizadas à família acolhedora 

50  ‐   ‐ 

3.12. Realizar reuniões quinzenais com as famílias acolhedoras (gestão e acolhimento) 

Número de reuniões e número de participantes 

16  263  ‐ 

3.13. 

Realizar integração entre profissionais, famílias de origem e acolhedoras, crianças e adolescentes atendidos, através de Festas Juninas e de Natal 

  2  200  ‐ 

3.14. 

Promover a inserção e a corresponsabilização da rede de serviços no acompanhamento dos acolhimentos 

Número de contatos e discussão de casos com a rede de serviços 

171  ‐   ‐ 

3.15. Elaborar relatórios para os parceiros da rede e para o subsídio do processo judicial junto a VIJ 

Número de relatórios elaborados  46  ‐   ‐ 

3.16. 

Realizar acompanhamento pós‐retorno de dois anos, em parceria com a rede de serviços do território, de crianças e adolescentes residentes no Município e reintegrados à família de origem 

Número de crianças e adolescentes em acompanhamento pós‐retorno 

22  ‐   ‐ 

4. MEDIDAS ESTRATÉGICAS Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado 

Metas Realizadas 

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  (Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

4.1. Realizar supervisão institucional voluntária para a equipe técnica do programa 

Número de supervisões realizadas  10   ‐ 

4.2. Realizar encontros com voluntários do programa para criação de fluxos de gestão 

Número de encontros realizados  10   ‐ 

4.3. 

Realizar contatos com a Fundação Rocha Brito/Hospital Vera Cruz, de Campinas, para parceria na edição da metodologia do programa 

Número de contatos realizados com parceiros 

10   ‐ 

4.4. 

Realizar parceria com o Programa CONVIVER (ONG de acolhimento familiar) para divulgação da proposta no Município, através da contratação de agência de propaganda (recurso aprovado pelo CMDCA) 

Número de encontros com parceiros e número de pessoas envolvidas 

3  24 

4.5. 

Realizar encontros mensais na sede do programa, ʺSAPECA RECEBEʺ, envolvendo municípios do Estado e de fora, profissionais e estudantes para a socialização da experiência do programa 

Número de reuniões e número de pessoas e profissionais envolvidos 

14  82 

4.6. Participar de eventos no Município e fora para a divulgação do trabalho e da proposta de acolhimento familiar 

Número de participação em eventos  25   ‐ 

        

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                       3.1.6. SARA M – CASA ABRIGO DA MULHER   

Nível Protetivo  Proteção social especial de alta complexidade 

Público‐Alvo 

 Mulheres e filhos em situação de violência doméstica com iminente risco de vida  

Área Programática  Violência doméstica Problema/ Fenômeno Social 

Violência de gênero dentro da esfera doméstica. 

1. DIRETRIZES 1.1. Missão  Acolher e oferecer atendimento articulado / especializado ás mulheres e filhos, em 

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situação de violência doméstica, com iminente risco de vida, disponibilizando‐lhes assistência integral e sua reinserção comunitária 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Ações psicossociais voltadas para a desconstrução do ciclo de violência de gênero, possibilitando uma compreensão básica do fenômeno da violência doméstica, tanto de gênero quanto em relação ás crianças / adolescentes, as possibilidades de enfrentamento e de continuar a obter ajuda após o retorno à convivência comunitária 

1.3. Resultados Esperados

Promover obtenção do Auxílio‐Moradia para as mulheres abrigadas sem rede social significativa de apoio, viabilizando o seu desligamento da Casa Abrigo após longo período de permanência; Promover Assistência mais qualificada com relação às questões psicológicas e de compreensão da dinâmica de convivência das famílias na Casa Abrigo, decorrente da permanência de uma psicóloga em período integral no Serviço; Promover inserção em cursos profissionalizantes possibilitando uma melhor qualificação; Promover inserção em Programas de Transferência de Renda; Promover Aumento no acesso das moradoras com seus filhos a passeios externos, atividades de cultura e lazer; Promover Acesso das mulheres a curso de alfabetização; Promover Aprendizado das crianças em vincularem‐se a figuras masculinas e de estabelecerem, com elas, relações baseadas no respeito, na troca de afeto e lúdica; Promover crianças e adolescentes respeitados no seu direito de atividades socioeducativas, de lazer e cultura; Promover melhoria na autoestima de todos os moradores da Casa Abrigo, na consciência de que são merecedores de respeito e possuidores de cidadania 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Realizar acolhimento de mulheres e filhos; Realizar atendimentos; Realizar atendimentos psicológicos; Realizar atendimentos sociais; Realizar atendimentos psicossociais; Realizar reuniões técnicas com a rede de Serviços (SMCAIS; DDM; CEMEI’s; EMEI’s; EMEF’s; Comissão VDCCA; DLU; Prefeitura de Várzea Paulista; Espaço das Vilas; COAS; Centros de Saúde; COMEC; Defensoria Pública; Rede Bancária; FUMEC); Realizar rodas de conversas; Realizar assembleias deliberativas com as mulheres; Realizar inserções das mulheres em cursos profissionalizantes; Realizar inserções das mulheres em programas de alfabetização; Realizar capacitações das mulheres em nutrição, saúde bucal e prevenção a pediculose; Realizar inserções de crianças/adolescentes em escolas e NCCA’s; Realizar rodas lúdicas com as crianças/adolescentes; Realizar exibições de filmes temáticos e infantis; Realizar passeios em parques, bosques, bibliotecas, cinemas, igrejas, teatros, Espaço Cultural CPFL, Lixotur, Shopping Center’s, Espaço das Vilas; Realizar momentos de cuidados com a beleza pessoal das mulheres e filhos nos Centros Profissionalizantes; Realizar contatos e encaminhamentos à rede de Serviços, de 

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apoio e parcerias da Casa Abrigo; Realizar festas comemorativas (aniversários, formaturas, datas especiais e momentos de música); Oferecer refeições; Realizar ações 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Capacitação da equipe, gestão, autogestão, reuniões intersetoriais e constituição de redes 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1. 

Promover obtenção do Auxílio‐Moradia para as mulheres abrigadas sem rede social significativa de apoio, viabilizando o seu desligamento da Casa Abrigo após longo período de permanência 

Número de mulheres atendidas que obtiveram Auxílio‐Moradia viabilizando o seu desligamento da Casa Abrigo após longo período de permanência 

10  10 

2.2 

Promover assistência mais qualificada com relação às questões psicológicas e de compreensão da dinâmica de convivência das famílias na Casa Abrigo, decorrente da permanência de uma psicóloga em período integral no Serviço 

Número de mulheres e filhos atendidos que obtiveram assistência mais qualificada com relação às questões psicológicas e de compreensão da dinâmica de convivência das famílias na Casa Abrigo, decorrente da permanência de uma psicóloga em período integral no Serviço 

180  70 

2.3. Promover inserção em cursos profissionalizantes possibilitando uma melhor qualificação 

Número de mulheres atendidas que foram inseridas em cursos profissionalizantes possibilitando uma melhor qualificação 

10   10 

2.4. Promover inserção em Programas de Transferência de Renda 

Número de mulheres atendidas que foram inseridas em Programas de Transferência de Renda 

30  30 

2.5. 

Promover aumento no acesso das moradoras com seus filhos a passeios externos, atividades de cultura e lazer 

Número de mulheres e filhos atendidos, que obtiveram acesso a passeios externos, atividades de cultura e lazer, incluindo festas comemorativas (aniversários, formaturas, momentos de música e datas especiais) 

180  180 

2.6.  Promover acesso das mulheres a curso  Número de mulheres atendidas que  ‐  ‐ 

160

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de alfabetização  obtiveram acesso a curso de alfabetização 

2.7. 

Promover aprendizado das crianças em vincularem‐se a figuras masculinas e de estabelecerem, com elas, relações baseadas no respeito, na troca de afeto e lúdica 

Número de crianças/adolescentes atendidos que aprenderam a vincularem‐se a figuras masculinas e estabelecerem, com elas, relações baseadas no respeito, na troca de afeto e lúdica 

104  25 

2.8. 

Promover crianças e adolescentes respeitados no seu direito de atividades socioeducativas, de lazer e cultura 

Número de crianças/adolescentes atendidos que obtiveram acesso a atividades socioeducativas, de lazer e cultura 

104  104 

2.9. 

Promover melhoria na autoestima de todos os moradores da Casa Abrigo, na consciência de que são merecedores de respeito e possuidores de cidadania 

Número de mulheres e filhos atendidos que obtiveram melhoria na autoestima, na consciência de que são merecedores de respeito e possuidores de cidadania  

180  180 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários 

atendidos) 

Número de Ações 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

3.1.  Realizar acolhimento de mulheres e filhos 

Número de mulheres e filhos acolhidos. 

‐  180  60 

3.2. Realizar atendimentos  Número de atendimentos e 

número de mulheres e filhos atendidos. 

630  180  60 

3.3. Realizar atendimentos psicológicos 

Número de atendimentos psicológicos e número de mulheres e filhos atendidos 

300  180  60 

3.4. Realizar atendimentos sociais  Número de atendimentos 

sociais e número de mulheres e filhos atendidos 

330   180  60 

3.5.  Realizar atendimentos psicossociais 

Número de atendimentos psicossociais e número de 

70  180  60 

161

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mulheres e filhos atendidos 

3.6. 

Realizar reuniões técnicas com a rede de serviços: SMCAIS; DDM; CEMEI’s; EMEI’s; EMEF’s; Comissão VDCCA; DLU; Prefeitura de Várzea Paulista; Espaço das Vilas; COAS; Centros de Saúde; COMEC; Defensoria Pública; Rede Bancária; FUMEC 

Número de reuniões técnicas com a rede de serviços: SMCAIS; DDM; CEMEI’s; EMEI’s; EMEF’s; Comissão VDCCA; DLU; Prefeitura de Várzea Paulista; Espaço das Vilas; COAS; Centros de Saúde; COMEC; Defensoria Pública; Rede Bancária; FUMEC 

100  180  60 

3.7. Realizar rodas de conversas  Número de  rodas de conversas 

e  número de mulheres  e  filhos atendidos 

50  180  60 

3.8. 

Realizar assembléias deliberativas com as mulheres 

Número de assembléias deliberativas com as mulheres por número de mulheres atendidas 

50  180  60 

3.9. 

Realizar inserções das mulheres em cursos profissionalizantes 

Número de inserções de mulheres em cursos profissionalizantes por número de mulheres atendidas 

8  8  15 

3.10. 

Realizar inserções das mulheres em programas de alfabetização 

Número de inserções das mulheres em programas de alfabetização por número de mulheres atendidas 

‐  180  60 

3.11. 

Realizar capacitações das mulheres em nutrição, saúde bucal e prevenção a pediculose 

Número de capacitações das mulheres em nutrição, saúde bucal e prevenção a pediculose por número de mulheres atendidas 

180  180  180 

3.12. 

Realizar inserções de crianças/adolescentes em escolas e NCCA’s 

Número de encaminhamentos para inserção de crianças/adolescentes em escolas e NCCA’s por número de crianças/adolescentes 

250  180  60 

162

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atendidos 

3.13. 

Realizar rodas lúdicas com as crianças/adolescentes 

Número de rodas lúdicas com as crianças/adolescentes por número de crianças/adolescentes atendidos

40  180  60 

3.14. Realizar exibições de filmes temáticos e infantis 

Número de exibições de filmes temáticos e infantis por número de mulheres e filhos atendidos 

50  180  60 

3.15. 

Realizar passeios em parques, bosques, bibliotecas, cinemas, igrejas, teatros, Espaço Cultural CPFL, Lixotur, Shopping Center’s, Espaço das Vilas 

Número de passeios em parques, bosques, bibliotecas, cinemas, igrejas, teatros, Espaço Cultural CPFL, Lixotur, Shopping Center’s, Espaço das Vilas 

35  180  60 

3.1.7. SARES – SERVIÇO DE ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO SOCIAL  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade  

Público‐Alvo  Pessoas Adultas e famílias em Situação de Rua 

Área Programática  População Adulta em Situação de Rua 

Problema/ Fenômeno Social  Exclusão Social 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Atender nos logradouros e na sede do serviço à população adulta em situação de rua e família, facilitando o acesso através de referenciamento e encaminhamento à rede de serviços socioassistenciais do Município; Acompanhar e monitorar os usuários inseridos no Projeto Oficina de Geração de Renda e Bolsa Auxílio‐Moradia no processo de reabilitação psicossocial; Coordenar a Operação Inverno; Participar do Fórum de Entidades e Órgãos que atuam junto à população de rua com a participação de usuários 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Abordagem de rua; Atendimento psicossocial; Ações de capacitação e inserção produtiva; Transferência de renda; Acolhimento com escuta sensível; Estabelecimento de vínculo de confiança; Desenvolvimento do vínculo familiar; Acolhimento temporário ou permanente; Grupos operativos na rua; Grupo de monitoramento; Atendimento domiciliar; Defesa de direitos e defesa social e institucional; Assistência material ou em espécie 

163

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1.3. Resultados Esperados 

Promover retorno ao convívio familiar e comunitário; Promover referenciamento; Promover atendimentos dos CAPS e CAPS/AD; Promover o desenvolvimento do indivíduo; Promover acesso à melhor condição de moradia; Promover acesso à educação; Promover melhoria de vínculos familiares; Promover acesso a benefícios sociais; Promover acesso a trabalho e renda; Promover o retorno à família na cidade de origem; Promover acesso ao Projeto Oficina de Geração de Renda 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferecer abordagens rua; Oferecer abordagens na sede; Realizar encaminhamentos e acompanhamentos para providências de documentação; Realizar encaminhamentos ao Projeto Oficina de Geração de Renda e Bolsa Auxílio‐Moradia; Oferecer cestas básicas; Oferecer cobertores; Oferecer de atendimentos na rua das 18 às 24 horas de maio a setembro na Operação Inverno; Oferecer abordagem, estabelecimento de vínculo e referenciamento de adultos, famílias e munícipes em situação de rua, atendendo a solicitações e fazendo a busca ativa de usuários nos logradouros, providenciando documentação, resgatando histórias de vida, localizando família, trabalhando a redução de danos e novo projeto de vida, e encaminhando à rede (principalmente de saúde); Oferecer grupos operativos 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias    

Articulação intersetorial; Planejamento, monitoramento e avaliação; Participação em eventos; Divulgação do Serviço/Programa; Articulação com parceiros; Gestão e operação; Capacitação de equipe   

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de 

Famílias

2.1.  Promover retorno ao convívio familiar e comunitário 

Número de usuários que retornaram ao convívio familiar e comunitário  

104  104 

Número de usuários referenciados ao SAMIM 

308    ‐ 2.2.  Promover referenciamento 

Número de usuários de referenciados ao SAMIM (recusados) 

1.419  ‐ 

2.3.  Promover atendimentos dos CAPS e CAPS/AD 

Número de usuários que aderiram aos atendimentos dos CAPS e CAPS/AD  

155  ‐ 

2.4.  Promover o desenvolvimento do  Número de usuários que tiveram  733  ‐ 

164

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indivíduo  melhoria significativa na qualidade de vida 

2.5.  Promover acesso à melhor condição de moradia 

Número de usuários que acessaram moradia  

23  ‐ 

2.6.  Promover acesso à educação  Número de usuários que acessaram a rede de ensino  

1  ‐ 

2.7.  Promover melhoria de vínculos familiares 

Número de usuários que resgataram o vínculo com a família  

104  ‐ 

2.8.  Promover acesso a benefícios sociais  Número de usuários que acessaram BPC   3  ‐ 

2.9.  Promover acesso a trabalho e renda  Número de usuários que acessaram o mercado formal de trabalho  

3  ‐ 

2.10.  Promover o retorno à família na cidade de origem 

Número de usuários que retornaram às famílias na cidade de origem pelo Projeto Recâmbio  

32  ‐ 

2.11.           

Promover acesso ao Projeto Oficina de Geração de Renda           

Número de usuários novos que foram inseridos neste projeto, acessando tratamentos na rede de saúde, documentação, reaproximação familiar e moradia, em relação (%) ao total de atendidos      

12           

‐           

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.  Oferecer abordagens rua 

Número de abordagens de rua realizadas e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários do serviço 

2.600  1.545  ‐ 

165

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3.2.  Oferecer abordagens na sede 

Número de abordagens realizadas na sede e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários do serviço. 

1.629    ‐ 

3.3. Realizar encaminhamentos e acompanhamentos para providências de documentação 

Número de encaminhamentos e acompanhamentos para providências realizadas e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários do serviço 

676  ‐  ‐ 

3.4. Realizar encaminhamentos ao Projeto Oficina de Geração de Renda e Bolsa Auxílio‐Moradia 

Número de usuários novos que foram inseridos neste projeto, acessando tratamentos na rede de saúde, documentação, reaproximação familiar e moradia e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários do serviço 

1.756  12  ‐ 

3.5.  Oferecer cestas básicas 

Número de cestas básicas distribuídas nas emergências de inverno realizadas e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários do serviço 

144  23  ‐ 

3.6.  Oferecer cobertores 

Número de cobertores distribuídos nas emergências de inverno realizadas e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários do serviço 

1.378  ‐  ‐ 

3.7. Oferecer de atendimentos na rua das 18 às 24 horas de maio a setembro na Operação Inverno 

Número de atendimentos na rua, das 18 às 24 horas de junho até setembro na Operação Inverno realizadas e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários do serviço 

1.689  ‐  ‐ 

166

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

3.8. 

Oferecer abordagem, estabelecimento de vínculo e referenciamento de adultos, famílias e munícipes em situação de rua, atendendo a solicitações e fazendo a busca ativa de usuários nos logradouros, providenciando documentação, resgatando histórias de vida, localizando família, trabalhando a redução de danos e novo projeto de vida, e encaminhando à rede, principalmente de saúde 

Número de abordagens realizadas e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários do serviço 

17.682  1.545  104 

3.9.  Oferecer grupos operativos 

Número de grupos operativos realizados e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários do serviço 

‐    ‐  ‐ 

                  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

 

ONG’s – ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS                                  

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      3.2.1. PROGRAMA DE ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA (ADULTO)  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade  Público‐Alvo  Pessoas em situação de Rua, adultos, residentes em Campinas 

Área Programática  Programa de Acolhimento de Referenciamento para Pessoas em Situação de Rua (Adulto)  

Problema / Fenômeno Social  Pessoas que se encontrem em vulnerabilidade pessoal e social 

1. DIRETRIZES 1.1. Objetivo  Contribuir para o resgate da cidadania e reinserção sociofamiliar de pessoas adultas e famílias, migrantes, itinerantes em situação de rua. 

1.2. Diretrizes Oferta de atendimento no modelo psicossocial; Atender pessoas adultas e famílias, migrantes, itinerantes em situação de rua; Garantir acesso à alimentação, higienização, vestuário e convivência; Garantir espaço de escuta em ambiente protegido e eticamente orientado. 

1.3. Resultados EsperadosRessignificação  das  experiências  vividas  frente  ao  contexto  rua,  visando  à  elaboração  de  um  novo  projeto  de  vida; Resgate  dos  vínculos familiares  de  pessoas  em  situação  de  rua,  inclusive  aqueles  com  transtorno  mental;  Acesso  a  benefícios  previdenciários  e  sociais; Desenvolvimento da participação social e do protagonismo; Análise diagnóstica da realidade situacional dos usuários e grupo familiar. 

1.4. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

Alimentação, higienização, vestuário e ações de convivência. Oficinas socioeducativas, recreativas e lúdicas. Oficinas terapêuticas e de geração de renda. Atividades grupais de reflexão. 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Espaço de escuta, acolhimento, higienização, alimentação, vestuário e convivência; Entrevistas; Visitas e entrevistas domiciliares; Grupos sócio educativos, reflexivos, de lazer, operativos psicossociais, entre outros; Oficinas socioeducativas, recreativas, lúdicas, culturais e de geração de renda; Comercialização dos produtos; Referenciamento e contrarreferenciamento para abrigos. 2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou que manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1. Ressignificação das experiências vividas frente ao contexto rua, visando à elaboração de um novo projeto de vida; Melhoria na qualidade de vida 

Número de usuários atendidos que ressignificaram seus modelos relacionais, qualificando suas condições de vida 

621  ‐ 

2.2.  Resgate dos vínculos familiares de pessoas em situação de rua, inclusive aqueles com transtorno mental;  

Número de usuários atendidos que obtiveram o fortalecimento dos vínculos familiares 

81  ‐ 

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2.3.  Acesso a benefícios previdenciários e sociais;    Número de usuários atendidos que obtiveram que acessaram os benefícios 

202  ‐ 

2.4.  Desenvolvimento de potencialidades para o trabalho   Número de usuários que tiveram acesso á ações que objetivaram o desenvolvimento de potencialidades para o trabalho 

184  ‐ 

2.5.       

Análise diagnóstica da realidade situacional dos usuários atendidos      

Número de usuários que obtiveram sua situação diagnosticada       

757       

‐       

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos)  Número de Ações  Número de 

Usuários Número de Famílias 

3.1.  Espaço de escuta, acolhimento, higienização, alimentação, vestuário e convivência; 

Número de atendimentos realizados  3.305  ‐  ‐ 

3.2.  Atendimentos psicossociais  Número de atendimentos realizados.  ‐  191   ‐ 3.3.  Entrevistas individuais/Assistente Social.  Número de entrevistas realizadas  2.237  ‐  ‐ 3.4.  Entrevistas com Psicólogo  Número de entrevistas realizadas  580  ‐  ‐ 3.5.  Entrevistas com a Dupla Psicossocial  Número de Entrevistas realizadas  169  ‐  ‐ 

3.6.  Grupos sócio educativos, reflexivos, de lazer, operativos, entre outros; 

Número de atividades grupais realizadas.  91  ‐   ‐ 

3.7.  Oficinas socioeducativas e de geração de renda; 

Número de oficinas realizadas.  169   ‐  ‐ 

3.8.  Inclusão no mercado de trabalho.  Número de usuários que foram inclusos no mercado de trabalho 

‐  30  ‐ 

3.9.  Referenciamento e contrarreferenciamento à rede socioassistencial e demais políticas 

Número de referenciamentos realizados.  421   ‐  ‐ 

3.10.  Acesso à rede de saúde  Número de usuários que acessaram a rede.   ‐  243  ‐  Análise: Em 2009 a rede executora Socioassistencial no município, na Proteção Especial de Alta Complexidade foi composta por 4 Unidades Executoras, que tiveram 3.305 atendimentos; 621 usuários que ressignificaram seus modelos relacionais com o contexto rua, qualificando suas condições de vida, sendo que 202 acessaram os benefícios 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

sociais e/ou previdenciários, 757 usuários  tiveram suas situações diagnósticas e  referenciadas à  rede socioassistencial. Com  relação à  inclusão no mercado de  trabalho observa‐se um numero não tão expressivo, o que entendemos que tal situação se verifica em função da complexidade deste fenômeno social. Ressaltamos  que  as  estratégias metodológicas  empregadas  nestas  ações  se  deram  não  somente  no  âmbito  das  instituições, mas  também  na  articulação  com  a  rede socioassistencial, bem como na articulação com as demais políticas setoriais. Em 2009 a rede socioassistencial para pessoas em situação de rua aponta a necessidade de reordenamento, no foco da complementaridade dos serviços, objetivando a diminuição da circularidade dos usuários, a  importância de um trabalho regional, pois esta demanda em sua maioria é da região metropolitana de Campinas, objetivando a otimização e resolutividade das ações.  Metas Cofinanciadas: 315 usuários e 115 famílias   Unidades Executoras Cofinanciadas:  • Associação Beneficente Semear – Casa da Cidadania (Início em Julho/2009) • Associação Casa de Apoio Santa Clara • Associação Cornélia Maria Elizabeth Van Hylckama Vlieg • Cáritas Arquidiocesana de Campinas – Casa dos Amigos de São Francisco de Assis   3.2.2. PROGRAMA DE ATENDIMENTO À POPULAÇÃO MIGRANTE, ITINERANTE E EM SITUAÇÃO DE RUA.  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade   Público‐Alvo  Pessoas em situação de rua, adultos, migrantes, itinerantes no Município de Campinas 

Área Programática  Programa de atendimento à população migrante, itinerante e em situação de rua (adulto) 

 Problema/Fenômeno Social  Pessoas, migrantes e itinerantes que se encontrem em vulnerabilidade pessoal e social 

1. DIRETRIZES 

1.1. Objetivo  Articular recursos e serviços para fixação das pessoas adultas, migrantes, itinerantes e em situação de rua, no município de origem, com vistas ao resgate da sua cidadania e reinserção social. 

1.2. Diretrizes Garantir  o  fluxo  operacional  do  recâmbio  estabelecido  em  conjunto  com  a  Coordenadoria  Setorial  de  Proteção  Social  Especial  de  Alta Complexidade – População Adulta em Situação de Rua, da SMCTAIS; Oferecer atendimento no modelo psicossocial; Garantir espaço de escuta em ambiente protegido e eticamente orientado. 

1.3. Resultados Esperados

Resgate dos vínculos  familiares de pessoas em situação de rua, migrante,  itinerante; Acesso ao serviço de recambio,  liberação de passagens para o Município de origem; Reinserção do indivíduo ao convívio familiar; Articulação com a rede socioassistencial do Município de origem; Referenciamento  e  contrarreferenciamento  à  rede  socioassistencial  e  as  políticas  sociais  do  Município  de  origem;  Referenciamento  e contrarreferenciamento à rede socioassistencial e as políticas sociais do Município de Campinas, para o atendimento emergencial e imediato, dependendo da necessidade; Análise diagnóstica da realidade situacional dos usuários e grupo familiar. 

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1.4. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

Oferta  de  espaço  protetivo  de  escuta  e  de  acolhimento;  Visitas  e  entrevistas  psicossociais  aos  usuários  em  situação  de  rua, migrantes  e itinerantes; Referenciamento  e  contrarreferenciamento  à  rede  socioassistencial  e demais políticas  sociais de Campinas, para o  atendimento emergencial e imediato, dependendo da necessidade; Oferta de passagens para o município de origem. 2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1.  Resgate dos vínculos familiares de pessoas em situação de rua, migrantes. Itinerantes 

Número de usuários atendidos que foram reinseridos ao convívio familiar 

785  ‐ 

2.2.  Acesso ao serviço de recâmbio, liberação de passagens  Número de usuários que acessaram ao recâmbio, que retornaram aos seus municípios de origem 

263  ‐ 

2.3.  Articulação com a rede socioassistencial do Município de origem 

Número de usuários que demandaram as articulações realizadas  1.785  ‐ 

2.4.  Articulação realizada no Estado de origem  Número de articulações realizadas  769  ‐ 2.5.        

Referenciamento e contrarreferenciamento à rede socioassistencial e demais políticas setoriais do Município de origem      

Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos        

1.452        

‐        

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos)  Número de Ações  Número de 

Usuários Número de Famílias 

3.1.  Oferta de espaço protetivo de escuta e de acolhimento 

Número de atendimentos realizados   2.414  ‐  ‐ 

3.2.  Entrevista com Assistente Social  Número de entrevistas realizadas  2.370  ‐  271 

3.3. Referenciamento e contrarreferenciamento emergencial em Campinas (rede de atenção á população em situação de rua) 

Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos realizados  

1.230  921  ‐ 

3.4.  Ações realizadas objetivando o retorno à família 

Número de ações realizadas/retorno à família  641  ‐  ‐ 

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3.5.  Reinserções ao convívio familiar  Número de usuários que foram reinseridos ao convívio familiar 

‐  622  ‐ 

3.6.  Visitas domiciliares  Número de visitas domiciliares realizadas  14  ‐  ‐ 3.7.  Acesso/Inclusão à rede de saúde  Número de acessos/inclusões  50  ‐  ‐  Análise: Em 2009, a rede socioassistencial no Município na Proteção Social Especial de Alta Complexidade foi composta de uma Unidade Executora, que realizou 2.414 atendimentos no programa, sendo que 785 usuários ressignificaram seus modelos relacionais com a rua; 263 usuários tiveram acesso ao recâmbio, retornando ao município de  origem,  para  tanto  foram  realizadas  1.785  articulações  com  a  rede  socioassistencial  daqueles  municípios  e  641  ações  objetivando  o  retorno  à  família;  1.452 referenciamentos e contrarreferenciamentos à  rede  socioassistencial e demais políticas setoriais dos municípios de origem, 622 usuários  foram  reinseridos ao convívio familiar, conforme demanda apresentada. Cabe  ressaltar  que  através  de  análise  diagnóstica  em  conjunto  com  a  rede  socioassistencial  desta  demanda,  para  2010,  faz‐se  necessário  reordenamento  das  ações, objetivando a consolidação do  trabalho de  forma sistemática, complementar e em  rede, objetivando a preparação para detecção dos problemas mais urgentes a serem enfrentados e para a elaboração de planos de ação com maior  resolutividade, bem como permitir a  identificação dos  instrumentos a serem utilizados na execução do programa e incitando à avaliação contínua e à correção de rumos.    Metas Cofinanciadas: 170 usuários e 35 famílias  Unidade Executora Cofinanciada: Associação Casa de Apoio Santa Clara              3.2.3. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO SOCIAL DE RUA (ADULTO)  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade  Público‐Alvo  Pessoas em situação de Rua, adultos, residentes em Campinas. 

Área Programática  Programa de Acolhimento e Referenciamento  Problema/Fenômeno Social  Pessoas que se encontrem em vulnerabilidade pessoal e 

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para Pessoas em Situação de Rua (Adulto)  social 1. DIRETRIZES 

1.1. Objetivo  Contribuir para a reinserção social e enfrentamento da situação de vulnerabilidade de pessoal e social de adultos e famílias que vivem na rua e da rua 

1.2. Diretrizes  Garantir escuta, proteção e referenciamento de pessoas que vivem na rua e da rua, com ênfase na abordagem ao mendicante, carrinheiros e informais de semáforo, por educadores sociais e dupla psicossocial 

1.3. Resultados Esperados

Elaboração  de  um  novo  projeto  de  vida;  Ressignificação  das  experiências  vividas;  Resgate  dos  vínculos  familiares  e  comunitários; Referenciamento  e  contrarreferenciamento  à  rede  socioassistencial  e  às  políticas  sociais;  Acesso  a  benefícios  previdenciários  e  sociais; Desenvolvimento da participação do protagonismo  social; Despertar  as potencialidades dos usuários para o mercado de  trabalho; Análise diagnóstica da realidade situacional dos usuários e grupo familiar 

1.4. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

Identificação, acolhimento, escuta e referenciamento; Mapeamento e vigilância social das áreas de incidência; Entrevistas psicossociais e visitas domiciliares; Grupos socioeducativos, reflexivos, de lazer, oferecendo espaço de trocas de experiências; Articulação de grupos associativos e de cooperativismo; Oficinas de potencialização para o mercado de trabalho; Acesso aos benefícios eventuais (vestimenta, alimentação, passagem, medicação etc.); Realizar parcerias públicas e privadas para inserção desta demanda populacional ao mercado de trabalho 2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1.  Abordagens e escuta a pessoas que vivem da rua   Número de usuários que foram abordados/atendidos pelos técnicos do projeto na ambiência da rua 

1.923  ‐ 

2.2.  Referenciamento e contrarreferenciamento à rede socioassistencial e demais políticas  

Número de usuários referenciados à rede realizados  451  ‐ 

2.3.  Acesso à rede socioassistencial   Número de usuários que acessaram a rede socioassistencial  128  ‐ 2.4.  Acesso à saúde  Número de usuários que acessaram a rede de saúde  302  ‐ 2.5.  Acesso ao trabalho e renda  Número de usuários que acessaram ao trabalho e renda  25  ‐ 2.6.         

Acesso aos direitos civis e benefícios previdenciários, eventuais e sociais        

Número de usuários que acessaram aos direitos civis e benefícios previdenciários, eventuais e sociais        

 87        

‐        

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 3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos)  Número de Ações  Número de 

Usuários Número de Famílias 

3.1.  Entrevistas Individuais Psicossociais  Número de usuários entrevistados  ‐  275  10 

3.2.  Articulações com grupos associativos e cooperativismo 

Número de articulações realizadas  56  ‐  ‐ 

3.3.  Parcerias públicas e Privadas para o mercado de Trabalho 

Número de parcerias realizadas  17  12  5 

3.4.  Visitas domiciliares  Número de visitas realizadas  42  40  2 

3.5.   Ações que objetivem o retorno à família e/ou comunidade 

Número de ações realizadas  23  23  ‐ 

3.6.   Abordagens e Escuta a todos os perfis da ambiência da Rua  Número de usuários que foram abordados na rua   2.289  ‐  ‐ 

 Análise: Este programa iniciou‐se em março de 2009, por uma demanda de reestruturação de abordagens sociais às pessoas em situação de rua que sobrevivem da rua, em função do aumento do número desta população no município. A proposta inicial era para realizar cadastramento/mapeamento das pessoas que sobrevivem das ruas. No entanto, o programa realizou 3.816 cadastramento/mapeamentos de usuários; 2.289 abordagens e escuta a todos os perfis da ambiência da rua; 1.923 pessoas atendidas, sendo que 451 usuários foram referenciados à rede socioassistencial e demais políticas setoriais; 128 acessaram a rede socioassistencial;                302 acessaram a saúde; 25 ao trabalho e renda e 87 acessaram aos direitos civis e benefícios previdenciários e sociais; 403 usuários permaneceram nas ruas sem qualquer adesão às ações propostas. Perfil da demanda de maior  incidência: vendedores  informais, carrinheiros e mendicantes. Regiões de maior  incidência: Leste, Sul e Norte. Entende‐se que a Leste é a região de maior incidência, pois os usuários permanecem nas regiões centrais da cidade.  Principais estratégicas metodológicas realizadas: 275 usuários e 10 famílias foram entrevistados pela dupla psicossocial, 56 ações de articulações com grupos associativos e cooperativismo, 17 parcerias privadas e públicas para o mercado de trabalho, atingindo 12 usuários e 5 famílias; 42 visitas domiciliares a 40 usuários e a 2 famílias; 23 ações que objetivaram  retorno  à  família,  com  resgate  e  fortalecimento de vínculos,  atingindo  23 usuários;  148  articulações  foram  realizadas para potencialização das  ações desenvolvidas. O programa vem  conseguindo  resultados positivos,  frente  à demanda  atendida, porém  são notórias  as dificuldades, dada  a  complexidade deste  fenômeno,  além da gravidade da influência das drogas ilícitas e lícitas. Sabe‐se que 85% da população em situação de rua são dependentes químicos (alcoolismo/dependentes de substância químicas) o que dificulta obter maior resolutividade com esta demanda. O grande desafio, para 2010, é a realização de ações articuladas para o atendimento efetivo e conjunto com a política de Saúde inclusive nas ruas e com as políticas de Trabalho e Renda, Educação, Segurança Pública etc.; enfim às políticas setoriais, consolidando o trabalho intersetorial junto à população em situação de rua.  Metas Cofinanciadas: 300 usuários e 10 famílias (Início do Programa em março/2009)  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Unidade Executora Cofinanciadas: Associação Cornélia Maria Elizabeth Van Hylckama – “SOS Rua”      3.2.4. PROGRAMA ABRIGO DE ACOLHIMENTO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade  Público‐Alvo  Pessoas em situação de Rua, adultos, residentes em Campinas. 

Área Programática  Programa de Acolhimento e Referenciamento para Pessoas em Situação de Rua (Adulto)  

Problema/Fenômeno Social  Pessoas que se encontrem em vulnerabilidade pessoal e social 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivo  Contribuir para o fortalecimento e autonomia de pessoas adultas em situação de rua com potencial para o trabalho, com vistas à reinserção no mercado de trabalho 

1.2. Diretrizes 

Assegurar acolhimento, espaço de escuta e de proteção às pessoas em situação de rua com potencial para trabalho, podendo estar em processo de reabilitação por dependência química; Atender seguindo o modelo psicossocial, oferecendo condições de reabilitação, de reinserção e de inclusão social, oportunizando a independência institucional e o resgate da cidadania; Garantir moradia, alimentação, higienização, vestuário e convivência 

1.3. Resultados Esperados

Ressignificação das experiências vividas dos usuários com potencial para trabalho frente ao contexto rua; Elaboração de um novo projeto de vida;  Fortalecimento  da  auto‐estima;  Fortalecimento  de  vínculos  familiares  e  comunitários;  Referenciamento  à  rede  socioassistencial  e  às políticas sociais; Acesso a benefícios previdenciários e sociais; Desenvolvimento da participação social e do protagonismo; Desenvolvimento das potencialidades das pessoas que estavam em situação de rua para o mercado de trabalho; Análise diagnóstica da realidade situacional dos usuários e do grupo familiar 

1.4. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

Oferta  de  espaço  protetivo  de  escuta,  acolhimento,  higienização,  alimentação,  vestuário  e  convivência;  Visitas  e  entrevistas  domiciliares psicossociais; Desenvolvimento de grupos sócio educativos, reflexivos, de lazer, com vistas á troca de experiências; Oficinas socioeducativas, de  potencialização  para  o mercado de  trabalho; Comercialização dos  produtos; Acesso  aos  benefícios  eventuais  (vestimenta,  alimentação, passagem, medicação etc.); Realizar parcerias públicas e privadas para inserção no mercado de trabalho desta demanda populacional 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1.  Ressignificação das experiências de vida frente ao contexto rua  

Número de usuários que ressignificaram suas vidas  19  ‐ 

2.2.  Elaboração de um novo projeto de vida  Número de usuários que elaboraram um novo projeto de vida  20  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

2.3.  Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários  Número de usuários que retornaram ao convívio familiar e/ou contatos com a família 

6  3 

2.4.   Fortalecimento da autoestima  Número de usuários que resgataram sua autoestima  16  ‐ 

2.5.  Desenvolvimento das potencialidades para o mercado de trabalho 

Número de usuários que foram incluídos no mercado de trabalho formal e informal 

18  ‐ 

2.6.  Referenciamento e contrarreferenciamento à rede socioassistencial e demais políticas setoriais 

Número de referenciamentos e contrarreferenciamentos realizados  23  ‐ 

2.7.  Acesso aos benefícios e/ou direitos civis  Número de usuários que acessaram os benefícios e direitos civis  23  ‐ 2.8.      

Acesso e/ou retorno à educação formal e/ou curso de aprimoramento profissional     

Número de usuários que acessaram e/ou que retornaram à educação formal e/ou cursos de aprimoramento profissional     

13      

‐      

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura   Número de Ações  Número de 

Usuários Número de Famílias 

3.1. Oferta de espaço protetivo de escuta, acolhimento, higienização, alimentação, vestuário e convivência 

Número de usuários atendidos pelo programa  ‐  23  6 

3.2.  Atendimentos individuais/ Psicologia  Número de atendimentos individuais realizados  272  23  6 

3.3.  Atendimento individual/Terapeuta Ocupacional 

Número de atendimentos individuais realizados  100  20  ‐ 

3.4.  Atendimento individual/Assistente Social  Número de atendimentos individuais realizados  274  23  ‐ 3.5.  Atendimento individual psicossocial  Número de atendimentos individuais realizados  103  22  ‐ 3.6.  Atendimento individual dupla técnica  Número de atendimentos individuais realizados  21  11  ‐ 

3.7.  Atendimentos individuais sistemáticos (Plano de Trabalho Individual – PTI) 

Número de atendimentos sistemáticos realizados  45  15  3 

3.8.  Atendimento grupal (Grupos Socioeducativos) Número de atendimentos grupais realizados  78  23  ‐ 3.9.  Visitas domiciliares  Número de visitas domiciliares  14  4  5 

3.10.  Oficinas socioeducativas de potencialização para o trabalho 

Número de oficinas socioeducativas realizadas   18  14  ‐ 

3.11.  Referenciamento e contrarreferenciamento à  Número de referenciamentos e contrarreferenciamento  109  23  6 

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rede socioassistencial e demais políticas setoriais 

realizados 

3.12.  Reuniões externas de discussão de casos para inclusão dos usuários em Abrigo 

Número de reuniões realizadas  43  23  ‐ 

3.13.  Atendimento ao grupo familiar  Número de atendimento ao grupo familiar  15  4  4  Análise: Os dados apontam resultados a partir das intervenções realizadas no Abrigo e estão relacionados a situações de resgate de valores, vínculos e situações estáveis, de  trabalho  e de organização do  contexto atual. Neste  sentido  cabe apontar que das 23 pessoas  inseridas no projeto: 6  retornaram ao  convívio  familiar  (de origem e constituído)  e/ou  contatos  com  famílias;  7  acessaram  o mercado  formal de  trabalho  e  5  se mantêm nesta  condição;  11  acessaram  o mercado  informal de  trabalho;  8 retornaram a formação acadêmica na rede regular de ensino e 6 ingressam em cursos para aprimoramento profissional. Outro ponto relevante a ser destacado é a consolidação da compreensão da equipe quanto ao perfil e dinâmica dos usuários demandatários do abrigamento, bem como a importância do entendimento das necessidades dos mesmos enquanto sujeitos no processo histórico da construção da sua situação, envolvendo uma história  familiar, psiquiátrica e social, que inferem nas possíveis transformações. Observa‐se que todas as estratégias metodológicas realizadas vão ao encontro do objetivo da área programática, que é a contribuição para o fortalecimento e autonomia de pessoas adultas em situação de  rua com potencial para o  trabalho, com vistas à  reinserção no mercado de  trabalho, o resgate da pessoa em situação de  rua enquanto cidadão de direitos. 

 Metas Cofinanciadas: 15 usuários e 15 famílias (Início do Projeto: 20/05/2009)  Unidade Executora Cofinanciada: Cáritas Arquidiocesana de Campinas  3.2.5. PROGRAMA ABRIGO DE APOIO AOS USUÁRIOS EM ATENDIMENTO NA REDE DE SAÚDE  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade 

Público‐Alvo  Pacientes e familiares em tratamento específico (câncer/HIV) de saúde no Município de Campinas 

Área Programática  Abrigo de Apoio aos usuários em atendimento na Rede de Saúde 

Problema/Fenômeno Social  Pacientes e familiares em tratamento específico (câncer/HIV) de saúde no Município de Campinas 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  Contribuir  no  enfrentamento  do  processo  de  saúde  e  doença  oferecendo  moradia  de  apoio  e  atendimento  social,  visando  à  superação  de fragilidade de condições de saúde e reinserção social. 

1.2. Diretrizes  Garantir o atendimento de apoio e retaguarda aos usuários em tratamento especializado de saúde e suas famílias, que se encontra em situação de vulnerabilidade pessoal, social e de fragilidade das condições de saúde, segundo as normas vigentes pertinentes. 

1.3. Resultados EsperadosAtendimento  e  tratamento  aos  indivíduos,  em  pequenos  grupos,  no  modelo  psicossocial,  oferecendo  um  ambiente  protegido  e  eticamente orientado, que forneça suporte tanto aos indivíduos quanto aos seus familiares; Prover condições adequadas de habitabilidade segundo as normas legais  vigentes,  principalmente  as  da Vigilância  em  Saúde  (estadia  e  alimentação  adequada); Resgate  da  cidadania  dos  usuários  e  do  grupo 

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familiar; Fortalecimento e preservação dos vínculos familiares e comunitários; Acesso a benefícios sociais (BPC, Aposentadorias, etc.); Inclusão dos usuários  e  famílias  na  rede  socioassistencial  e  demais  políticas  sociais; Acesso  dos  indivíduos  e/ou  familiares  às  informações  e  sua  inclusão, garantindo a concretização dos direitos socioassistenciais; Inclusão na rede socioassistencial dos municípios de origem das famílias dos indivíduos e/ou famílias atendidas e residentes em outras cidades. 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Espaço  de  acolhimento,  escuta,  orientação  e  acompanhamento  aos  usuários  e  suas  famílias  em  caráter  provisório; Atendimento  individual  e grupal, por equipes psicossociais aos usuários e familiares; Atividades grupais e/ou individuais internas e externas ao Abrigo; Referenciamento e contrarreferenciamentos  dos  indivíduos  e  das  famílias  à  rede  socioassistencial  de  proteção  básica,  e/ou,  proteção  especial  e  demais  políticas setoriais. 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado   Número 

Usuários Número Famílias 

Média mensal de usuários acolhidos em ambiente protegido   

 131  

‐ 2.1. 

Promover acesso a tratamento aos indivíduos, em pequenos grupos, no modelo psicossocial, oferecendo um ambiente protegido e eticamente orientado, que forneça suporte tanto aos indivíduos quanto aos seus familiares  Média mensal de famílias de usuários atendidos  ‐  98 

Média mensal de usuários atendidos que obtiveram o fortalecimento do exercício de cidadania 

91  ‐ 

Média mensal de usuários atendidos que obtiveram melhoria na qualidade de vida 

86  ‐ 

Média mensal de usuários atendidos que ressignificaram e preservaram as relações familiares 

93  ‐ 2.2.  Promover fortalecimento e preservação dos vínculos familiares e 

comunitários 

Média mensal de usuários atendidos que retornaram ao município de origem 

96  ‐ 

2.3.  Promover acesso a benefícios sociais (BPC, aposentadorias etc.)  Média mensal de usuários atendidos que obtiveram o acesso aos benefícios 

146  ‐ 

Média mensal de usuários atendidos que obtiveram a inclusão na rede  

150  ‐ 2.4.  Promover inclusão dos usuários e famílias na rede socioassistencial e 

demais políticas sociais  Média mensal de famílias atendidas que obtiveram a inclusão na rede. 

‐  78 

2.5. Promover inclusão na rede socioassistencial dos municípios de origem das famílias dos indivíduos e/ou famílias atendidas e residentes em outras cidades. 

Número de usuários atendidos que obtiveram a inclusão na rede do município de origem  

172  342 

2.6.  Promover inclusão de usuários e familiares na rede de Saúde  Média mensal de usuários e de familiares inclusos na rede  26  14 

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3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos)  Número de Usuários  Número de Famílias 

3.1.  Oferecer acompanhamento aos usuários e suas famílias em caráter provisório; 

Média de atendimentos individuais (entrevistas/atendimentos e visitas domiciliares) 

135  

106  

3.2.  Realizar atendimento grupal, por equipes psicossociais aos usuários e familiares;  

Média de atendimentos grupais (reuniões e oficinas) 53  

34  

3.3.  Outras atividades para promover o retorno à família de origem 

Média de usuários e famílias  

10  

8  

3.4.  Oferecer atividades sociocomunitárias para usuários e famílias 

Média de usuários e famílias  

44  

31  

 Análise: A área programática atendeu usuários portadores de doenças crônicas nas especificidades de oncologia (pessoas de todas as faixas etárias e de ambos os sexos) e DST AIDS (adultos ambos os sexos) procedentes de Campinas e outros municípios do estado de São Paulo e demais estados do país. Os usuários receberam atendimento de apoio e retaguarda durante o tratamento especializado de saúde e os resultados esperados foram alcançados. As instituições que atenderam não só os portadores de doenças oncológicas como também seus acompanhantes que permaneceram nos abrigos durante todo o tratamento.  No que se refere ás famílias dos usuários portadores de DST AIDS receberam acompanhamento psicossocial. As pessoas foram encaminhadas principalmente pela Rede de Saúde e em menor escala por procura espontânea e pela comunidade. A população demandatária é advinda principalmente de outros municípios devido à característica do trabalho e à missão estatutária destas entidades.    Unidades Executoras Cofinanciadas: • AGAEVI – Associação de Apoio a Portadores de AIDS Esperança e Vida (Região Sudoeste) • APACC – Associação de Pais e Amigos da Criança com Câncer e Hemopatias (Região Norte) • Casa de Repouso Bom Pastor (Região Norte)         3.2.6. ABRIGO DE IDOSOS COM GRAU DE DEPENDÊNCIA I  

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Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade 

Público Alvo  Atender idosos independentes, mesmo que requeiram uso de equipamentos de auto‐ajuda, e seu grupo familiar 

Área Programática  Abrigo de Idosos Grau De Dependência I 

Problema/Fenômeno Social  Idosos que necessitam de abrigamento em ILPI’s 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  Contribuir  para  o  acolhimento  de  idosos  –  Grau  de  Dependência  I  –  que  necessitam  de  abrigamento  protetivo  em  Instituição  de  Longa Permanência para Idosos – ILPI’s no Município de Campinas, garantindo a sua qualidade de vida 

1.2. Diretrizes 

Atender idosos independentes, mesmo que requeiram uso de equipamentos de autoajuda, preservando sua identidade e autonomia garantindo‐lhes  convívio  social,  familiar  e  seus  direitos  enquanto  cidadãos,  promovendo  o  atendimento  integral;  Garantir  acompanhamento  individual psicossocial, interdisciplinar e multidisciplinar sistemático aos idosos e às famílias, na perspectiva de assegurar qualidade na atenção protetiva e efetividade no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. Garantir acesso à alimentação, higienização, vestuário e convivência; Atender as diretrizes dispostas no Estatuto do Idoso. 

1.3. Resultados Esperados

Melhoria da qualidade  e  condição de moradia dos  idosos demandatários do abrigamento; Ressignificação das  relações dos  idosos  e do grupo familiar, visando  à melhora da  convivência  social; Fortalecimento do  exercício da  cidadania dos  idosos  e do grupo  familiar; Fortalecimento  e preservação  dos  vínculos  familiares;  Inclusão  dos  idosos  e  do  grupo  familiar  na  rede  sócio  assistencial  e  demais  políticas  sociais; Acesso  a atendimento clínico psiquiátrico e outras especialidades; Desenvolvimento da participação social dos usuários e familiares em atividades grupais externas e internas; Acesso a programas de qualificação profissional; Proteção e prevenção com relação aos casos de violação de direitos. Prover condições  adequadas de  habitabilidade  segundo  as  normas  legais  vigentes,  principalmente  as da Vigilância  em  Saúde  (estadia  e  alimentação adequada) 

1.2. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

             

Oferta de espaço de proteção, acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento ao grupo familiar; Entrevista  psicossocial  aos  idosos  e  ao  grupo  familiar;  Atendimento  individual  e  grupal,  através  de  equipes  multiprofissionais  e/ou interdisciplinares  ao  idoso  e  ao  grupo  familiar;  Visitas  e  entrevistas  domiciliares;  Oficinas  socioeducativas,  recreativas,  lúdicas  e  culturais, desenvolvidos internamente e externamente; Articular a participação do grupo familiar na comunidade; Referenciamento e contrarreferenciamento à rede de proteção básica, e/ou, proteção especial e às demais políticas setoriais; Desenvolvimento de abordagens metodológicas específicas que possibilitem  a  reinserção  familiar  e  social,  seguindo o modelo psicossocial; Cadastramento no  SUS,  acompanhamento  e  responsabilização dos serviços de saúde dos territórios onde se localiza as Instituições de Longa Permanência para Idosos – ILPI’s          

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2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  Número de Usuários 

Número de 

Famílias 

2.1.  Melhoria da qualidade e condição de moradia dos idosos demandatários do abrigamento; 

Número de usuários atendidos que obtiveram sua melhoria na qualidade de moradia 

83  ‐ 

2.2.   Ressignificação das relações dos idosos e do grupo familiar, visando à melhora da convivência social;  

Número de usuários atendidos que obtiveram a ressignificação das relações familiares 

58  ‐ 

2.3.  Fortalecimento do exercício da cidadania dos idosos e do grupo familiar; 

Número de usuários atendidos que obtiveram o fortalecimento do exercício da cidadania. 

23  ‐ 

2.4.  Fortalecimento e preservação dos vínculos familiares;  Número de usuários atendidos que obtiveram preservação dos vínculos familiares. 

35  ‐ 

2.5.  Inclusão dos idosos e do grupo familiar na rede sócio assistencial e demais políticas sociais;  Número de usuários atendidos que foram inclusos na rede  170  ‐ 

2.6.  Acesso a atendimento clínico psiquiátrico e outras especialidades;  Número de usuários atendidos que obtiveram o acesso ao atendimento  83  ‐ 

2.7.  Proteção e prevenção com relação aos casos de violação de direitos. 

Número de usuários atendidos que obtiveram a proteção e prevenção aos casos de violação de direitos 

23   ‐ 

2.8. Prover condições adequadas de habitabilidade segundo as normas legais vigentes, principalmente as da Vigilância em Saúde (estadia e alimentação adequada) 

Número de usuários atendidos que obtiveram condições adequadas de habitabilidade 

83  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de Usuários 

Número de 

Famílias 

3.1.  Oferta de espaço de proteção, acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento ao grupo familiar 

Número de acolhimentos realizados.  134  83  ‐ 

3.2.  Atendimento sistemático aos idosos pelo Serviço Social  Número de atendimentos realizados  104  80  ‐ 

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3.3.  Atendimento individual e grupal, através de equipes multiprofissionais e/ou interdisciplinares ao idoso e ao grupo familiar 

Número de atendimentos realizados   371  56  ‐ 

3.4.   Visitas aos idosos de familiares e rede significativa  Número de visitas realizadas   130  ‐  ‐ 

3.5.  Oficinas socioeducativas, recreativas, lúdicas e culturais, desenvolvidos internamente e externamente  

Número de oficinas realizadas   45  78  ‐ 

3.6.  Referenciamento e contrarreferenciamento à rede de proteção básica e/ou proteção especial e às demais políticas setoriais 

Número de referenciamentos realizados   299  ‐  ‐ 

3.7.  Acesso à rede de Saúde: atendimento clínico psiquiátrico e outras especialidades 

Número de idosos que obtiveram acesso à rede de saúde, demandas específicas. 

180  83  ‐ 

3.8.  Visitas aos idosos de familiares e rede significativa  Número de visitas realizadas  220  ‐  ‐ 

Análise: Em 2009, a rede executora socioassistencial no município, na Proteção social Especial de Alta Complexidade, para atender esta área programática foi composta de 4 Unidades Executoras, que acolheram 83 usuários, sendo que 58 usuários obtiveram a ressignificação das relações familiares; 35 obtiveram a fortalecimento e preservação dos vínculos  familiares; 23 obtiveram o  fortalecimento do exercício da cidadania; 45 usuários obtiveram a proteção e prevenção com  relação aos casos de violação de direitos; 190 usuários, idosos e familiares, foram inclusos na rede socioassistencial de atenção à pessoa idosa; 87 acessaram atendimento na rede de saúde principalmente ao tratamento clínico e psiquiátrico e foram realizadas 220 visitas de familiares e da rede significativa de suas relações. As estratégias metodológicas realizadas focaram a obtenção dos objetivos da área programática, com maior ênfase no atendimento individual e grupal através de equipes multidisciplinares  e  interdisciplinares aos  idosos  e  seus  familiares, perfazendo um  total de 371 ações,  seguido dos  referenciamentos  e  contrarreferenciamentos à  rede socioassistencial e demais políticas setoriais, visando a potencialização do trabalho intersetorial perfazendo um total de 299 ações. Esta área programática apontou a necessidade de reordenamento durante o monitoramento 2009, no sentido de potencialização da equipe  técnica de alguns abrigos e otimização de recursos, bem como qualificação das ações técnicas, objetivando trabalho em rede, conseqüentemente maior resolutividade. O grande desafio desta área é superar  a  concepção de  abrigos, hoje  acolhimento  institucional,  que  ainda perdura  nas  instituições  advindas do processo  histórico de  sua  criação  e/ou  implantação, processo este que esbarra nas questões estruturais/institucionais focadas em antigos paradigmas, influenciando nas gestões operacionais, técnicas e administrativas.  

Metas Cofinanciadas: 99 usuários e 97 famílias  Unidades Executoras Cofinanciadas: • Assistência Vicentina Frederico Ozanan de Campinas  • Lar da Amizade Ilce da Cunha Henry • Lar dos Velhinhos de Campinas • Lar Evangélico Alice de Oliveira   

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              3.2.7. ABRIGO DE IDOSOS COM GRAU DE DEPENDÊNCIA II  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade 

Público‐Alvo  Atender idosos dependentes em até 3 atividades de autocuidados para a vida diária e seu grupo familiar. 

Área Programática  Abrigo de Idosos com Grau de Dependência II 

Problema/Fenômeno Social  Idosos que necessitam de abrigamento em ILPI’s, com grau de dependência II 

1. OBJETIVOS E DIRETRIZES 

1.1. Objetivos  Contribuir para o acolhimento de idosos – Grau de Dependência II – que necessitam de abrigamento protetivo em Instituição de Longa Permanência para Idosos – ILPI (s) no município de Campinas, garantindo a sua qualidade de vida. 

1.2. Diretrizes 

Atender idosos com Dependência Grau II, em até 3 atividades de autocuidados para a vida diária, tais como alimentação, mobilidade, higiene sem comprometimento cognitivo, ou com alteração cognitiva controlada, preservando sua identidade e autonomia garantindo‐lhes convívio social, familiar e seus direitos enquanto cidadãos, promovendo o atendimento integral; Garantir acompanhamento individual psicossocial, interdisciplinar e multidisciplinar sistemático aos idosos e às famílias, na perspectiva de assegurar qualidade na atenção protetiva e efetividade no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários; Garantir acesso à alimentação, higienização, vestuário e convivência. 

1.3. Resultados Esperados

Melhoria da qualidade e condição de moradia dos idosos demandatários do abrigamento; Ressignificação das relações dos idosos e do grupo familiar, visando à melhora da convivência social; Fortalecimento do exercício da cidadania dos idosos e do grupo familiar; Fortalecimento e preservação dos vínculos  familiares;  Inclusão dos  idosos e do grupo  familiar na  rede  sócio assistencial e demais políticas  sociais; Acesso a atendimento  clínico  psiquiátrico  e  outras  especialidades; Desenvolvimento  da  participação  social  dos  usuários  e  familiares  em  atividades grupais  externas  e  internas; Acesso  a programas de  qualificação profissional; Proteção  e prevenção  com  relação  aos  casos de  violação de direitos. Prover condições adequadas de habitabilidade segundo as normas legais vigentes, principalmente as da Vigilância em Saúde (estadia e alimentação adequada) 

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1.4. Indicativos de Estratégias Metodológicas 

Oferta de espaço de proteção, acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento ao grupo familiar de acordo com as normativas da vigilância sanitária e da legislação municipal; Entrevista psicossocial aos idosos e ao grupo familiar; Atendimento individual e grupal, através de equipes multiprofissionais e/ou interdisciplinares ao idoso e ao grupo familiar; Visitas e entrevistas domiciliares; Oficinas socioeducativas, recreativas, lúdicas e culturais, desenvolvidos internamente e externamente; Articular a participação do grupo familiar na comunidade; Referenciamento e contrarreferenciamento  à  rede de proteção  básica,  e/ou, proteção  especial  e  às demais políticas  setoriais; Desenvolvimento de  abordagens metodológicas  específicas  que  possibilitem  a  reinserção  familiar  e  social,  seguindo  o  modelo  psicossocial;  Cadastramento  no  SUS  e acompanhamento e responsabilização dos serviços de saúde, existentes nos territórios onde se localizam as Instituições de Longa Permanência para Idosos – ILPI’s. 2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de 

Famílias 

2.1.  Melhoria da qualidade e condição de moradia dos idosos demandatários do abrigamento 

Número de usuários atendidos que obtiveram sua melhoria na qualidade de moradia 

54  ‐ 

2.2.  Ressignificação das relações dos idosos e do grupo familiar, visando à melhora da convivência social  

Número de usuários atendidos que obtiveram a ressignificação das relações familiares 

12  

‐  

2.3.  Fortalecimento do exercício da cidadania dos idosos e do grupo familiar 

Número de usuários atendidos que obtiveram o fortalecimento do exercício da cidadania 

32  

‐  

2.4.  Fortalecimento e preservação dos vínculos familiares;  Número de usuários atendidos que obtiveram preservação dos vínculos familiares 

16   

‐  

2.5.  Inclusão dos idosos e do grupo familiar na rede sócio assistencial e demais políticas sociais; 

Número de usuários atendidos que foram inclusos na rede 240  

‐  

2.6.  Acesso a atendimento clínico psiquiátrico e outras especialidades; 

Número de usuários atendidos que obtiveram o acesso ao atendimento  

134  

‐  

2.7.  Proteção e prevenção com relação aos casos de violação de direitos. 

Número de usuários atendidos que obtiveram a proteção e prevenção aos casos de violação de direitos 

35   

‐  

2.8. 

Prover condições adequadas de habitabilidade segundo as normas legais vigentes, principalmente as da Vigilância em Saúde (estadia e alimentação adequada) 

Número de usuários atendidos que obtiveram condições adequadas de habitabilidade   

54    

‐    

2.9.  Visitas aos idosos de familiares e rede significativa. (Comunidade) 

Número de visitas realizadas   

90  

‐  

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS   Metas Realizadas 

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 Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura   Número de 

Ações Número de Usuários 

Número de Famílias 

3.1. Oferta de espaço de proteção, acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento ao grupo familiar de acordo com as normativas da vigilância sanitária e da legislação municipal 

Número de acolhimentos realizados   

86   

54   

‐   

3.2.  Atendimento sistemático aos idosos pelo Serviço Social  Número de entrevistas realizadas  109  45  ‐ 

3.3.  Atendimento individual e grupal, através de equipes multiprofissionais e/ou interdisciplinares ao idoso e ao grupo familiar

Número de atendimentos realizados   149  54  ‐ 

3.4.  Visitas e entrevistas domiciliares   Número de visitas realizadas   25  ‐  ‐ 

3.5.  Oficinas socioeducativas, recreativas, lúdicas e culturais, desenvolvidos internamente e externamente   Número de oficinas realizadas   50  33  ‐ 

3.6.  Referenciamento e contrarreferenciamento à rede de proteção básica, e/ou, proteção especial e às demais políticas setoriais  

Número de referenciamentos realizados  240  54  ‐ 

3.7.  Acesso à rede de Saúde: atendimento clínico‐psiquiátrico e outras especialidades 

Número de usuários atendidos que acessaram a rede de saúde  

134  54  ‐ 

 Análise: Em 2009, a rede executora socioassistencial no Município, na Proteção social Especial de Alta Complexidade, para atender esta área programática foi composta de 3 Unidades Executoras, que acolheram 54 usuários, sendo que 12 usuários obtiveram a ressignificação das relações familiares; 32 obtiveram a fortalecimento e preservação dos vínculos  familiares; 20 obtiveram o  fortalecimento do exercício da cidadania; 35 usuários obtiveram a proteção e prevenção com  relação aos casos de violação de direitos; 80 usuários, idosos e familiares foram inclusos na rede socioassistencial de atenção à pessoa idosa; 54 acessaram atendimento na rede de saúde principalmente ao tratamento clínico e psiquiátrico e foram realizadas 90 visitas de familiares e da rede significativa de suas relações. As estratégias metodológicas realizadas focaram a obtenção dos objetivos da área programática, com maior ênfase no atendimento individual e grupal através de equipes multidisciplinares e  interdisciplinares dos  idosos e  seus  familiares, perfazendo um  total de 149 ações,  seguido dos  referenciamentos e  contrarreferenciamentos à  rede socioassistencial e demais políticas setoriais, visando a potencialização das ações intersetoriais, perfazendo um total de 240 ações. Esta área programática apontou a necessidade de reordenamento durante o monitoramento 2009, no sentido de potencialização da equipe  técnica de alguns abrigos e otimização de recursos, bem como qualificação das ações  técnicas, objetivando  trabalho em rede, conseqüentemente maior resolutividade versus demanda atendida. O grande desafio desta área é superar a concepção de Abrigos, hoje acolhimento  institucional, que ainda perdura nas  instituições, advinda do processo histórico de sua criação e/ou implantação, processo este que esbarra nas questões estruturais/institucionais antigas, influenciando nas gestões operacionais, técnicas e administrativas.   Metas Cofinanciadas: 47 usuários e 47 famílias Unidades Executoras Cofinanciadas: • Assistência Vicentina Frederico Ozanan de Campinas  • Lar da Amizade Ilce da Cunha Henry 

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• Lar dos Velhinhos de Campinas                              3.2.8. PROGRAMA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E ACOLHIMENTO FAMILIAR PARA CRIANÇA E ADOLESCENTE  3.2.9. Programa/Serviço:  ABRIGO  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade   Público Alvo  Crianças e Adolescentes (masc/fem) 

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Área Programática  Programa de Acolhimento Institucional e Acolhimento Familiar para criança e adolescente 

 Problema / Fenômeno Social  Situação de risco pessoal e social 

1. DIRETRIZES E OBJETIVOS 

1.1 Objetivos Garantir os meios para que todas as crianças e adolescentes com a medida de proteção de abrigamento tenham restabelecidos seus direitos, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de  independência  individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária. 

1.2 Diretrizes  Atender  a  doutrina  da  proteção  integral,  do  caráter  da  excepcionalidade  e  transitoriedade  da medida  de  proteção  de  abrigamento,  das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. 

1.3 Resultados Esperados 

Acessos: ao ensino  formal (acesso, freqüência e desempenho), a saúde  (avaliação  inicial e  tratamento), a vestimenta e material de higiene, a alimentação, vivências recreativas e  lúdicas em quantidade e qualidade adequadas (internas e externas); à atenção especializada e cuidados básicos  nas  atividades  diárias.  Garantir  o  acesso  à  documentação  civil.  Fortalecimento  dos  vínculos  familiares  e  da  rede  significativa; Reinserção  da  criança  ao  convívio  familiar  e  comunitário:  Convivência  entre  irmãos  em  grupos;  Desenvolvimento  individual  e  grupal; Prevenção  e proteção  contra  riscos.  Inserção da  família na  rede de proteção  social  e programas de  transferência de  renda. Manutenção de registro em prontuário do histórico da criança/adolescente e dos membros da família. Garantia do sigilo das informações. Referenciamento de crianças e adolescentes a outros abrigos, acompanhadas de seus históricos. 

1.4 Estratégias Metodológicas 

Acolhimento  de  crianças  e  adolescentes  em  situação  de  risco  pessoal  e  social;  Desenvolvimento  de  plano  de  atendimento  para  cada criança/adolescente e família. Oferta de proteção integral por meio de: moradia; alimentação; vestuário; higienização; Atendimento psicossocial e sociofamiliar, Visitas e entrevistas domiciliares; Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social; Atividades recreativas, lúdicas e culturais; Elaboração de relatórios, subsidiando e acompanhando o processo judicial junto a VIJ. 

                

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2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado No. de Usuários  No. de Famílias 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar – família de origem  40   ‐No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar – família de extensa  22  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar – adoção nacional  17  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar – adoção internacional 3  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar – família acolhedora  10  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   15  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados  0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica  1  ‐ Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  1  ‐ 

2.1 Reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário:  

No. de usuários atendidos evadidos  96  ‐ No. de grupos de irmãos atendidos  182  ‐ No. de crianças e adolescentes irmãos  401  ‐ No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores liminarmente destituídos  70  ‐ 

2.2  Convivência entre irmãos em grupos;  

No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores  destituídos  120  ‐ 2.3  Garantir o acesso ao ensino formal   No. de usuários atendidos no ensino fundamental e médio   352  ‐ 

2.4  Garantir o acesso à documentação civil. 

No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  136  9 

2.5  Garantir o acesso à saúde  No. de usuários atendidos que acessaram à saúde  414  ‐  

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura   No. de 

Ações

No. de Usuário

No. de Famílias 

No. de crianças e adolescentes acolhidos (remanescentes 2008 e que ingressaram em 2009)   ‐    ‐ 472No. de Crianças e adolescentes com deficiência  ‐    ‐ 19No. de crianças e adolescentes acolhidos de outros municípios   ‐   2  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados pela Vara da Infância e Juventude   ‐   245

3.1  

Acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social  

  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados pelos CT   ‐   77  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados pela Casa Betel   ‐   77  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados outros  ‐    ‐ 7

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No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 0‐2 anos    ‐  ‐  67No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 3‐6 anos    ‐  ‐  75No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 7‐12 anos    ‐  ‐  162No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 13‐14 anos      ‐ ‐  89No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 15‐17 anos      ‐ ‐  97No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 18 ‐21 anos  ‐   ‐   4No. de crianças e adolescentes quanto ao gênero: masculino    ‐  249  ‐ No. de crianças e adolescentes quanto ao gênero: feminino      ‐  ‐ 220No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte   ‐    ‐ 71No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul   ‐    ‐ 113No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste    ‐  52  ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO    ‐  55  ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO    ‐  109  ‐ 

   

  ‐    ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos sem informação de origem 72No. de atendimentos as famílias de origem  4053  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  2085  ‐  ‐ 

3.2 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, Atendimento de grupos, Entrevista domiciliar, Oficina sócio educativa 

No. de atendimentos as crianças e adolescentes  3500  ‐  ‐ 

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB  ‐  21   8 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média  ‐  13  8 3.3 

Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social;   No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta  ‐  0  2 

No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades internas  2652  ‐  ‐ 3.4 

Atividades recreativas, lúdicas e culturais;    No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades externas  534  ‐  ‐ 

Troca de correspondência  9  9  ‐ Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  519  106  ‐ Acompanhamento na vida escolar do filho  10  15  ‐ Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares 

1168  745  ‐ 

3.5   

  ‐ 

Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos 

121  108

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa  242  189  ‐      ‐ Visitas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  305  292

3.6  Benefícios monetários e não monetários acessados 

No. Benefícios monetários e não monetários acessados  21  4  13 

 Esta rede, na modalidade de abrigos está em consonância com Sistema Único da Assistência Social – SUAS, atende aos eixos da Política Nacional da Assistência Social, do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, do Plano Municipal de Assistência Social e das demais Resoluções. Durante o ano de 2009, nesta área programática SMCTAIS continuou atuando de forma integrada na sua gestão, monitoramento e articulação com  SGD, o CMDCA, o que tem resultado em maior avanço nas discussões dessa política de atendimento e aprimoramento das intervenções.  O programa está sendo operacionalizado de acordo com a sua finalidade institucional.   Em 2009 a área programática de Acolhimento Institucional e Familiar para Crianças e Adolescentes, na modalidade de abrigos cofinanciou 320 metas usuários/mês, com as seguintes entidades: 

• ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS 13 PAIS – 60 metas • ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO DO HOMEM DE AMANHà‐ Convívio Aparecida II ‐ Santa Marcelina  ‐ 25 metas • ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO DO HOMEM DE AMANHà‐ GUARDINHA ‐ Conv. Aparecida I ‐ C. Elíseos – 25 metas • CASA DOS MENORES DE CAMPINAS ‐ CHÁCARA ESPERANÇA – 86 metas • CASA DOS MENORES DE CAMPINAS ‐ JD SÃO DOMINGOS – 112 metas • CENTRO DE CONTROLE E INVESTIGAÇÃO IMUNOLÓGICA DR. ANTÔNIO CARLOS CORSINI – UAI – 14 metas 

 No ano de 2009 esta rede de abrigos acolheu 472 crianças e adolescentes, com maior concentração na faixa etária de 7 a 12 anos com 162 crianças e adolescentes. A média mensal de ocupação  foi de 288 vagas, em virtude das metas da Cidade dos Meninos que mensalmente não atinge a sua meta cofinanciada, observando‐se ainda a sua característica de abrigo de grande porte que atende faixa etária de 8 a 18 anos.  Quando acrescentamos as metas do abrigo municipal CMPCA, totalizamos para essa rede de acolhimento 378 metas/mensal com  uma ocupação de 360 usuários /mês. As  regiões de maior  incidência de origem das  crianças  e  adolescentes  são  região  sul  com  113,  seguido da  região  sudoeste  com  109. Das  472  crianças  e  adolescentes atendidas, 401 formam 182 grupos de irmãos, destes 70 crianças e adolescentes irmãos com  poder familiar  liminarmente destituídos e 120 crianças e adolescentes irmãos com poder familiar destituídos. Um dado relevante é o número de crianças e adolescentes com cessação do acolhimento, das 204, 92 retornaram ao convívio familiar e comunitário, no entanto 96  se evadiram o que evidencia a necessidade de aprofundamento deste  tema para que a metodologia de  trabalho  seja  revista e adequada a demanda dos usuários. Durante o processo de monitoramento desta rede cofinanciada, observamos alguns pontos fortes e resultados obtidos como: Acesso à saúde e educação, gestão integrada da rede de atendimento, intersecção com as demais redes, boa integração com o Sistema de Garantia de Direitos, melhor interlocução com os serviços de saúde mental, forte apoio do CMDCA na elaboração da política, financiamento e capacitação dos profissionais desta rede, reintegração de crianças e adolescentes ao convívio familiar e comunitário. Em contra partida alguns pontos necessitam de investimento para melhor desempenho como: 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

• Prevenção de evasão de crianças e adolescentes dos serviços de acolhimento, • Prevenção e ações curativas em saúde mental,  • Necessidade  de  maior  co‐responsabilização  da  rede  de  atendimento  com  a  família,  melhor  adequação  das  instalações  físicas  dos  serviços  de 

acolhimento, necessidade de adequação da faixa etária para atendimento de grupo de Irmãos. Pela  natureza  de  atendimento  desta  rede,  não  há  registro  de  demanda  reprimida,  pois,  todas  as  crianças  e  adolescentes  são  acolhidas  com medida  de  proteção  de abrigamento por determinação da Vara da Infância e Juventude e Conselho Tutelar, fato que por vezes ocasiona super lotação dos abrigos. Esta área programática está em processo de reordenamento de acordo com o Guia de Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes – MDS, observando os princípios da:  

• Excepcionalidade e Provisoriedade do Afastamento do Convívio Familiar, • Preservação e Fortalecimento dos Vínculos Familiares e Comunitários, • Garantia de Acesso e Respeito à Diversidade e Não discriminação, • Oferta de Atendimento Personalizado e Individualizado, • Garantia de Liberdade de Crença e Religião, • Respeito à Autonomia da Criança, do Adolescente  

 Apontamos  como necessidade  a  continuidade do  reordenamento dos  abrigos da Cidade dos Menores  ‐  feminino  e masculino por  ainda  estarem  configurados  como abrigos de grande porte, 86 e 112 vagas,  respectivamente,  localização que dificulta o aceso aos  serviços da comunidade e do Lar da Criança  feliz pela capacidade de atendimento, 60 crianças e adolescentes.                  

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                     3.2.10. Programa/Serviço:  ABRIGO ESPECIALIZADO FEMININO e MASCULINO  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade   Público Alvo  Adolescentes 

Área Programática  Programa de acolhimento institucional e acolhimento familiar para criança e adolescente 

 Problema / Fenômeno Social  Situação de rua e/ou exploração sexual, usuários ou não de substâncias psicoativas, 

1. DIRETRIZES E OBJETIVOS 

1.1 Objetivos Garantir os meios para que todas as crianças e adolescentes, em situação de rua e/ou exploração sexual, usuários ou não de substâncias psicoativas, com a medida de proteção de abrigamento tenham restabelecido seus direitos, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária. 

1.2 Diretrizes Atender  a  doutrina  da  proteção  integral,  do  caráter  da  excepcionalidade  e  transitoriedade  da medida  de  proteção  de  abrigamento,  das peculiaridades  do  segredo  de  justiça  e  da  garantia  do  direito  à  convivência  familiar  e  comunitária.  Atender  crianças  e  adolescentes referenciadas pelo CREAS. 

1.3 Resultados Esperados  Acessos: ao ensino  formal (acesso, freqüência e desempenho), a saúde  (avaliação  inicial e  tratamento), a vestimenta e material de higiene, a alimentação, vivências recreativas e  lúdicas em quantidade e qualidade adequadas (internas e externas); à atenção especializada e cuidados 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

básicos  nas  atividades  diárias;  Garantir  o  acesso  à  documentação  civil;  Fortalecimento  dos  vínculos  familiares  e  da  rede  significativa; Reinserção  da  criança  ao  convívio  familiar  e  comunitário:  Convivência  entre  irmãos  em  grupos;  Desenvolvimento  individual  e  grupal; Prevenção  e proteção  contra  riscos;  Inserção da  família na  rede de proteção  social  e programas de  transferência de  renda; Manutenção de registro em prontuário do histórico da criança/adolescente e dos membros da família; Garantir ações integradas com a saúde mental. Garantia do sigilo das informações. Referenciamento de crianças e adolescentes a outros abrigos, acompanhadas de seus históricos. 

1.4 Estratégias Metodológicas 

Acolhimento  de  crianças  e  adolescentes  em  situação  de  risco  pessoal  e  social;  Desenvolvimento  de  plano  de  atendimento  para  cada criança/adolescente e família; Oferta de proteção integral por meio de: moradia; alimentação; vestuário; higienização; Atendimento psicossocial e sociofamiliar; Visitas e entrevistas domiciliares; Referenciamentos e contra‐referenciamentos a rede de proteção social; Atividades recreativas, lúdicas  e  culturais;  Elaboração  de  relatórios,  subsidiando  e  acompanhando  o  processo  judicial  junto  a  VIJ;  Encaminhamento  e acompanhamento para a rede de proteção social, com ênfase nos serviços de saúde mental. 

                3.2.11. ABRIGO FEMININO  

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de origem)  2  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de extensa)  0  ‐ 

2.1  Acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social  No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção nacional)   0  ‐ 

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No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção internacional)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família acolhedora)  0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados 

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica  0  ‐ Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  0  ‐ 

   

  ‐ No. de usuários atendidos evadidos  22.2  Adolescentes com deficiência  No. de adolescentes com deficiência  0  ‐ 

No. de grupos de irmãos atendidos  0  ‐ No. de adolescentes irmãos  0  ‐ No. de adolescentes irmãos com genitores liminarmente Destituídos  0  ‐ 

2.3  Convivência entre irmãos em grupos;  

No. de adolescentes irmãos com genitores  Destituídos  0  ‐ 2.4  Garantir o acesso ao ensino formal   No. de usuários atendidos no ensino fundamental e médio   13  ‐ 

2.5  Garantir o acesso à documentação civil. 

No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  8  ‐ 

No. de usuários atendidos que acessaram à saúde  59  ‐ 2.6  Garantir o acesso à saúde No. de adolescentes medicados pela saúde mental  14  ‐ 

  

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura   No. de 

Ações No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de adolescentes acolhidos   ‐  44  30 No. de adolescentes acolhidos de outros municípios   ‐   6  3 No. de adolescentes encaminhados pelos CT   ‐   12  ‐ No. de adolescentes encaminhados pela Vara da Infância e Juventude   ‐   5  ‐ No. de adolescentes encaminhados pela Casa Guadalupana  ‐      ‐ 3No. de adolescentes encaminhados pelo Pernoite  ‐      ‐ 11No. de adolescentes encaminhados pela Casa Betel   ‐   3  ‐ 

3.1  Acolhimento de adolescentes em situação de rua e/ou exploração sexual, usuários ou não de substâncias psicoativas. 

No. de adolescentes encaminhados transferência de outro abrigo    ‐ ‐  2 

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No. de demanda espontânea  ‐    ‐ 3No. de demanda outras  ‐    ‐ 2No. de adolescentes segundo faixa etária 12‐14:  ‐      ‐ 9No. de adolescentes segundo faixa etária 15‐17:  ‐      ‐ 35No. de adolescentes acolhidos em situação de ESCCA  ‐  4   ‐ No. de adolescentes acolhidos em situação de rua  ‐    ‐ 17No. de adolescentes acolhidos com  uso de substância psicoativa    ‐ ‐  1 No. de adolescentes acolhidos jurados de morte  ‐  3   ‐ No. de adolescentes acolhidos por motivos diversos  ‐    ‐ 3No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte    ‐  ‐  4 No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul        ‐  ‐ 12No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste    ‐   1  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO    ‐   13  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO    ‐   1  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem sem informação  ‐    ‐ 7No. de adolescentes com genitores destituídos do poder familiar    ‐  ‐  0 No. de adolescentes com genitores liminarmente destituídos do poder familiar   ‐      ‐ 0

   

 ‐      ‐ No. de adolescentes com deficiência  0No. de atendimentos as famílias de origem  271  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  103  ‐  ‐ 

3.3 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, Atendimento de grupos, Entrevista domiciliar, Oficina sócio educativa 

No. de atendimentos as crianças e adolescentes  714  ‐  ‐ 

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB  ‐  3  2 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média  ‐  1  0 3.4 

Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social;  

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta  ‐  1  0 No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades internas  162  ‐  ‐ 3.5  Atividades recreativas, lúdicas e culturais;  

  No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades externas  69  ‐  ‐ Troca de correspondência  26  ‐  ‐ Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  7  ‐  ‐ Acompanhamento no tratamento/internação do filho  38  ‐  ‐ Acompanhamento na vida escolar do filho  4  ‐  ‐ 

3.6   

  ‐  ‐ 

   Atividades de fortalecimento dos vínculos 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família  52

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acolhedora a seus familiares Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos 

0  ‐  ‐ 

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa  6  ‐  ‐ 

  familiares e comunitários 

Visitas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  2  ‐  ‐ 

3.7  Benefícios monetários e não monetários acessados  No. benefícios monetários e não monetários acessados  ‐  10  19 

 • ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL DE ORAÇÃO E TRABALHO – abrigo especializado feminino – 10 metas 

 O Abrigo de Proteção para adolescentes do sexo feminino com histórico de situação de rua, em consonância com Sistema Único da Assistência Social – SUAS, atende aos eixos da Política Nacional da Assistência Social, do Plano Nacional de Promoção, Proteção  e Defesa do Direito de Crianças  e Adolescentes à Convivência Familiar  e Comunitária e do Plano Municipal de Assistência Social e das demais Resoluções. Durante o ano de 2009, nesta área programática SMCTAIS continuou atuando de forma integrada na sua gestão, monitoramento e articulação com o CREAS e CMDCA, o que tem resultado em maior avanço nas discussões dessa política de atendimento e aprimoramento das intervenções.  O programa está sendo operacionalizado de acordo com a sua finalidade institucional. A entidade tem assegurado a proteção das crianças e pré adolescentes atendidos com acompanhamento das suas famílias naturais e extensas. Possui capacidade técnico‐administrativa necessária para o desenvolvimento do trabalho executado. O atendimento do abrigo especializado feminino variou mensalmente de 4 a 10 adolescentes ao longo do ano, mantendo uma média de 7 adolescentes/mês.  As regiões de maior incidência de origem das crianças e adolescentes são região sul com 12 , seguido da região noroeste  com 13. Quanto ao fortalecimento dos vínculos familiares algumas ações foram realizadas: 26 trocas de correspondência, 7 auxílios transporte para famílias visitarem seus filhos, 38 acompanhamentos no tratamento/internação do filho, 4 acompanhamentos na vida escolar do filho, 52 visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares, 6 visitas com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa e 2 visitas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora. Outro dado com relação às estratégias metodológicas: Contato telefônico, atendimento especifico do serviço social e da psicologia, atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, atendimento de grupos, entrevista domiciliar, oficina sócio educativa foram realizadas 271 atendimentos às famílias de origem, 103 atendimentos às famílias extensas/rede significativa e 714 atendimentos às crianças e adolescentes. Os  resultados  alcançados pelo  abrigo  especializado  feminino podem  ser  auferidos  tanto pelos números de ações desenvolvidas  junto  às  adolescentes  e  às  suas  redes familiares e significativas, quanto por questões de ordem mais subjetiva.  Percebe‐se que, apesar da permanência da circulação entre a casa, a rua e o abrigo que caracteriza a situação de rua, muitas das adolescentes acolhidas estabeleceram fortes vínculos com o serviço e suas profissionais.  O abrigo tornou‐se uma referência importante para elas. Nos períodos de acolhimento e abrigamento percebeu‐se também transformações positivas de suas perspectivas com relação ao presente e ao  futuro e que se refletem nas diversas manifestações de desejos pela continuidade dos estudos, de qualificação e  inserção profissional, de abandono das substâncias psicoativas e de cuidados com a saúde física e mental. 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

A convivência em um ambiente doméstico de cuidado e proteção, mas também de responsabilidade, baseado no diálogo, pelas decisões negociadas e pela imposição de limites que tenham – ou que possam adquirir – significados positivos tem resultado em transformações importante no modo como as adolescentes se colocam no mundo e como percebem sua interação com outras pessoas. Para algumas dessas adolescentes, o acesso à documentação civil foi entendida e comemorada como materialização de seus direitos como cidadã.  O  restabelecimento, o  fortalecimento  e  a  ressignificação dos vínculos das  adolescentes  com  sua  rede  familiar  e  significativa  foi um  aspecto positivo. As  adolescentes estreitaram  laços com parentes e amigos;  reencontraram  familiares antes desconhecidos ou muito distantes;  receberam visitas que se mostraram  fundamentais em seu processo de crescimento; fizeram visitas a seus familiares e amigos, algumas de dias consecutivos.  Observamos que apesar desta oferta de proteção integral ainda é necessário maior interlocução, intervenção e suporte da saúde mental nos casos mais complexos. Para 2010 está previsto um convênio firmado entre os Abrigos Especializados da APOT e Secretaria Municipal de Educação, por meio da aprovação da implantação do Projeto Pedagógico Educacional, com a contratação da Profissional de Pedagogia prevista para março de 2010.                          

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              3.2.12. ABRIGO MASCULINO  

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  No. de Usuários  No. de Famílias 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de origem) 

1  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de extensa)  

2  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção nacional)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção internacional)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família acolhedora)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados   0  ‐ 

2.1  Acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social; 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica  1  ‐ 

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Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  0  ‐      ‐ No. de evasões  75

2.2  Adolescentes com deficiência  No. de adolescentes com deficiência  15  ‐ No. de grupos de irmãos atendidos  0  ‐ No. de adolescentes irmãos  0  ‐ No. de adolescentes irmãos com genitores liminarmente destituídos  0  ‐ 

2.3  Convivência entre irmãos em grupos 

No. de adolescentes irmãos com genitores  destituídos  0  ‐ 2.4  Garantir o acesso ao ensino formal   No. de usuários atendidos no ensino fundamental e médio   35  ‐ 2.5  Garantir o acesso à documentação civil.  No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  32  5 

No. de usuários atendidos que acessaram à saúde  31  ‐ 2.6  Garantir o acesso à saúde No. de adolescentes medicados pela saúde mental  22  ‐ 

   

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

  No. de Ações 

No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de adolescentes acolhidos   ‐  89  83 No. de adolescentes acolhidos de outros municípios   ‐  8  7 No. de adolescentes encaminhados pelos CT   ‐  25  ‐ No. de adolescentes encaminhados pela Vara da Infância e Juventude   ‐  17  ‐ No. de adolescentes encaminhados pela Casa Guadalupana  ‐   ‐   15No. de adolescentes encaminhados pelo Pernoite  ‐    ‐ 16No. de adolescentes encaminhados pela Casa Betel   ‐  5  ‐ No. de adolescentes encaminhados transferência de outro abrigo  ‐    ‐ 0No. de demanda espontânea  ‐    ‐ 4No. de demanda outras  ‐    ‐ 11No. de adolescentes segundo faixa etária 12‐14:  ‐    ‐ 36No. de adolescentes segundo faixa etária 15‐17:  ‐    ‐ 53No. de adolescentes segundo faixa etária 18 anos  ‐    ‐ 3No. de adolescentes acolhidos em situação de rua  ‐    ‐ 81No. de adolescentes acolhidos em situação de ESCCA    ‐ ‐ 0 

3.1  Acolhimento de adolescentes em situação de rua e/ou exploração sexual, usuários ou não de substâncias psicoativas. 

No. de adolescentes acolhidos com uso de substância psicoativa  ‐    ‐ 1

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No. de adolescentes acolhidos jurados de morte  ‐    ‐ 1No. de adolescentes acolhidos por motivos diversos      ‐ ‐ 1No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte   ‐    ‐ 6No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul   ‐    ‐ 26No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste    ‐  19  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO    ‐  25  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO    ‐  12  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem sem informação ‐  5  ‐ No. de adolescentes com genitores destituídos do poder familiar   ‐    ‐ 0No. de adolescentes com genitores liminarmente destituídos do poder familiar   ‐  0  ‐ 

   

   ‐    ‐ No. de adolescentes com deficiência 15No. de atendimentos as famílias de origem  1009  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  248  ‐  ‐ 

3.3 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, Atendimento de grupos, Entrevista domiciliar, Oficina sócio educativa 

No. de atendimentos aos adolescentes  989  ‐  ‐ 

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB  ‐  18  19 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média  ‐  10  6 3.4  Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de 

proteção social;  No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta  ‐  0  0 No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades internas 

506  ‐  ‐ 3.5  Atividades recreativas, lúdicas e culturais;  

  No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos –  atividades externas 

137  ‐  ‐ 

Troca de correspondência  45  ‐  ‐ Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  179  ‐  ‐ Acompanhamento no tratamento/internação do filho  95  ‐  ‐ Acompanhamento na vida escolar do filho  53  ‐  ‐ Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares  117  ‐  ‐ 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos 

99  ‐  ‐ 

3.6   

  ‐  ‐ 

   Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários 

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede  11

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significativa      ‐  ‐ Visitas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  3

3.7  Benefícios monetários e não monetários acessados  No. Benefícios monetários e não monetários acessados  250  ‐  ‐  

• ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL DE ORAÇÃO E TRABALHO – abrigo especializado masculino – 14 metas  O Abrigo Especializado  para adolescentes do sexo masculino com histórico de situação de rua, em consonância com Sistema Único da Assistência Social – SUAS, atende aos eixos da Política Nacional da Assistência Social, do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, do Plano Municipal de Assistência Social e das demais Resoluções. Durante o ano de 2009, nesta área programática SMCTAIS continuou atuando de forma integrada na sua gestão, monitoramento e articulação com o CREAS, o CMDCA, o que tem resultado em maior avanço nas discussões dessa política de atendimento e aprimoramento das intervenções.  O programa está sendo operacionalizado de acordo com a sua finalidade institucional.  A entidade tem assegurado a proteção dos adolescentes atendidos com acompanhamento das suas famílias naturais e extensas. No entanto, a parceria com a saúde mental necessita ser fortalecida e com fluxos estabelecidos para atendimento dos casos mais complexos, cada vez mais recorrentes. A meta cofinanciada foi de 14 adolescentes/mês, no entanto, o atendimento do abrigo especializado masculino variou mensalmente de 6 a 21 adolescentes ao longo do ano, mantendo uma média de 13 adolescentes/mês.  Durante o ano de 2009 identificou‐se a necessidade de adequação de mais educadores no abrigo para os cuidados diários com os adolescentes. Esta defasagem prejudica a qualidade do atendimento da equipe aos adolescentes. Esta proposta de adequação de RH será encaminhada para resolução em 2010. As regiões de maior incidência de origem das crianças e adolescentes são região sul com  26, seguido da região noroeste com 25. A  procedência  dos  encaminhamentos  dos  adolescentes  foram  do Conselho  Tutelar  com  25, Vara  da  Infância  e  Juventude  com  17, Pernoite  Protegido  com  16, Casa Guadalupana com 15 e Casa Betel com 5. A faixa etária de maior incidência dos acolhidos é de 15 a 17 anos com 53 adolescentes e a maioria, 81, com histórico de situação de rua. A maioria dos adolescentes, pelo  seu perfil de histórico de vivência de  rua, com uso e  /ou abuso de  substancias psicoativas dificulta a  rápida  reintegração  familiar e permanência continua no abrigo, registrando‐se ai um número alto de evasões, 75. Este conceito de evasão será aprofundado visto que muitos retornam e apesar da evasão têm o abrigo como referência. Quanto ao  fortalecimento dos vínculos  familiares, algumas ações  foram  realizadas: 45  trocas de  correspondência, 179 auxílios  transporte para  famílias visitarem  seus filhos,  95  acompanhamentos  no  tratamento/internação  do  filho,  53  acompanhamentos  na  vida  escolar  do  filho,  117  visitas  recebidas  ou  realizadas  pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus  familiares, 99 visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos, 11 visitas com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa e 3 visitas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora. Outro dado com relação às estratégias metodológicas: contato telefônico, atendimento especifico do serviço social e da psicologia, atendimento psicossocial individual e do grupo  familiar, atendimento de grupos,  entrevista domiciliar, oficina  sócio  educativa  foram  realizadas 1009 atendimentos às  famílias de origem, 248 atendimentos às famílias extensas/rede significativa  e 989 atendimentos às crianças e adolescentes. Para 2010 está previsto um convênio firmado entre os Abrigos Especializados da APOT e Secretaria Municipal de Educação, por meio da aprovação da implantação do Projeto Pedagógico Educacional, com a contratação da Profissional de Pedagogia prevista para março de 2010.  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

3.2.13.  Programa/Serviço:  PROGRAMA REPÚBLICA FEMININA E MASCULINA  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade   Público Alvo  Adolescentes (masc/fem) 

Área Programática  Programa de acolhimento institucional e acolhimento familiar para criança e adolescente 

 Problema / Fenômeno Social  Situação de risco pessoal e social 

1. DIRETRIZES E OBJETIVOS 

1.1 Objetivos Garantir  os meios  para  que  todos  adolescentes  desligados  e  referenciados  dos  serviços  de  abrigo  com  vínculos  familiares  rompidos  ou extremamente fragilizados tenham apoio e suporte de moradia subsidiada, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social na perspectiva de prepará‐lo para o alcance da autonomia pessoal e auto‐sustentação. 

1.2 Diretrizes  Atender  a  doutrina  da  proteção  integral,  do  caráter  da  excepcionalidade  e  transitoriedade  da medida  de  proteção  de  abrigamento,  das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. 

1.3 Resultados Esperados 

Acesso: ao ensino formal; à documentação civil; à saúde; à alimentação; à vestimenta e material de higiene; vivências recreativas e lúdicas em quantidade e qualidade adequadas; atenção especializada e cuidados básicos nas atividades diárias; Atendimento na rede de proteção social; Desenvolvimento  individual  e  grupal;  Fortalecimento  do  vínculo  familiar  e  comunitário;  Inserção  em  formação  profissional;  Inserção  no mercado de trabalho; Prevenção e proteção contra riscos pessoais e sociais; Fortalecimento da autonomia. Garantia do sigilo das informações Manutenção de registro em prontuário do histórico da criança/adolescente e dos membros da família. 

1.4 Estratégias Metodológicas 

Acolhimento a adolescentes em situação de  risco pessoal e social; Oferta de espaço de escuta e construção de soluções coletivas; Oferta de alimentação adequada para o desenvolvimento biopsicossocial; vestuário; material de higiene; Referenciamento  e  contra‐referenciamento à rede  de  proteção  social;  Atendimento  psicossocial  e  sociofamiliar;  Atividades  recreativas,  lúdicas  e  culturais;  Desenvolvimento  de possibilidades de auto‐gestão, auto‐sustentação e independência. 

               

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

     3.2.14. REPÚBLICA FEMININA  

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de origem)   1  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de extensa)   0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção nacional)   0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção internacional)   0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família acolhedora)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados 

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica 

0  ‐ 

Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  0  ‐ 

2.1 Reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário:  

No. de usuários atendidos evadidos  1  ‐ 2.2  Crianças e adolescentes com deficiência  No. de adolescentes com deficiência  1  ‐ 

No. de grupos de irmãos atendidos  0  ‐ No. de adolescentes irmãos  0  ‐ No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores liminarmente destituídos  0  ‐ 

2.3  Convivência entre irmãos em grupos;  

No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores  destituídos  0  ‐ 2.4  Garantir o acesso ao ensino formal   No. de usuários atendidos no ensino fundamental e médio   ‐  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

2.5  Garantir o acesso à documentação civil.  No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  7  ‐ 2.6  Garantir o acesso à saúde  No. de usuários atendidos que acessaram à saúde  10  ‐ 

  

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

  No. de Ações 

No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de adolescentes acolhidos (remanescentes 2008 e que ingressaram em 2009) 

 ‐  13  10 

No. de  adolescentes acolhidos de outros municípios    ‐  2  2 No. de adolescentes segundo faixa etária: 16 anos   ‐    ‐ 1No. de adolescentes segundo faixa etária: 17 anos   ‐    ‐ 9No. de adolescentes segundo faixa etária: 18  anos  ‐    ‐ 3No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte   ‐    ‐ 2No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul      ‐ ‐  3No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste    ‐  0  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO    ‐  1  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO    ‐  3  ‐ 

3.1  Acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social;  

No. de adolescentes acolhidos sem informação de origem    ‐ ‐  4No. de atendimentos as famílias de origem  23  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  39  ‐  ‐ 

3.3 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, Atendimento de grupos, Entrevista domiciliar, Oficina sócio educativa 

No. de atendimentos aos adolescentes  62  ‐  ‐ 

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB  ‐  0  0 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média  ‐  0  0 

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta  ‐  2  2 3.4 

Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social 

No. de adolescentes que acessaram o mercado de trabalho  ‐  11  4 No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades internas 

6  4  0 3.5  Atividades recreativas, lúdicas e culturais;  

  No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades externas 

7  12  0 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Troca de correspondência  0  0  0 Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  0  0  0 Acompanhamento na vida escolar do filho  0  0  0 Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares  0  0  0 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos  0  0  0 

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa  3  3  0 

3.6  Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários 

Visitas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  1  1  0  

 • CASA DOS MENORES DE CAMPINAS – REPÚBLICA FEMININA ‐ JD DO LAGO 

 A República para adolescentes do sexo feminino encaminhados da Cidade dos Meninos, em consonância com Sistema Único da Assistência Social – SUAS, atendeu aos eixos da Política Nacional da Assistência Social e Plano Municipal de Assistência Social. Durante o ano de 2009, nesta área programática, a SMCAIS continuou atuando de forma  integrada na  sua  gestão, monitoramento  e  articulação  com  o CMDCA,  o que  tem  resultado  em maior  avanço nas discussões dessa política de  atendimento  e aprimoramento das  intervenções,  com o  aprofundamento  e  estudo do Guia de Orientações Técnica para Serviços de Acolhimento MDS. A meta  cofinanciada para  a República  feminina  foi de 10 adolescentes/mês e  teve uma média mensal de aproximadamente 6 adolescentes. A  faixa etária dos adolescentes da República  feminina concentrou‐se entre 16 a 18 anos. Todas as adolescentes atendidas são encaminhadas da Cidade das meninas. A entidade tem assegurado a proteção às adolescentes atendidas com acompanhamento e principalmente com formação profissional e inserção no mercado de trabalho. Outro dado com relação às estratégias metodológicas: contato telefônico, atendimento especifico do serviço social e da psicologia, atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, atendimento de grupos, entrevista domiciliar, oficina sócio educativa foram realizadas 23 atendimentos às famílias de origem, 39 atendimentos às famílias extensas/rede significativa, e 62 atendimentos às crianças e adolescentes. Alguns pontos de destaque do programa: 

• Inserção das jovens no mercado de trabalho foi de 11, • Continuidade dos estudos no ensino formal foi de 13,  • Desligamento das jovens da república para uma vida autônoma e auto‐sustentável,  • Fortalecimento dos vínculos comunitários e da convivência entre as jovens na república. 

O  monitoramento  tem  trabalhado  no  sentido  de  cumprimento  da  meta  questionando  e  refletindo  com  a  entidade  a  ampliação  e  flexibilizando  os  critérios  para transferência para a república, tais como idade e estar trabalhando. Não apresentou demanda reprimida. Para 2010 propõe‐se o aprofundamento do conceito de república conforme define o Guia do MDS, para reordenamento de suas ações conforme essa normativa.    

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                           3.2.15. REPÚBLICA MASCULINA  

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  No. de Usuários 

No. de Famílias 

2.1  Reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário  

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de origem)  

0  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de extensa)  

2  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção nacional)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção internacional)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família acolhedora)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados 

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica  0  ‐ Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  0  ‐ 

   

  ‐ No. de usuários atendidos evadidos  12.2  Crianças e adolescentes com deficiência  No. De adolescentes com deficiência  1  ‐ 

No. de grupos de irmãos atendidos  2  ‐ No. de adolescentes irmãos  4  ‐ No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores liminarmente Destituídos  2  ‐ 

2.3  Convivência entre irmãos em grupos;  

No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores  Destituídos  2  ‐ 2.4  Garantir o acesso ao ensino formal   No. de usuários atendidos no ensino fundamental e médio   ‐  ‐ 2.5  Garantir o acesso à documentação civil.  No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  6  ‐ 2.6  Garantir o acesso à saúde  No. de usuários atendidos que acessaram à saúde  4  ‐ 

  

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

  No. de Ações 

No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de adolescentes acolhidos (remanescentes 2008 e que ingressaram em 2009) 

 ‐  14  14 

No. de  adolescentes acolhidos de outros municípios    ‐  4  2 No. de adolescentes segundo faixa etária: 17 – 18 anos    ‐  ‐  16No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte   ‐    ‐ 3

3.1  Acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social 

No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul   ‐    ‐ 5

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste    ‐  2  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO    ‐  3  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO    ‐  1  ‐ 

   

    ‐ No. de adolescentes acolhidos sem informação de origem ‐  2No. de atendimentos as famílias de origem  26  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  20  ‐  ‐ 

3.3 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, Atendimento de grupos, Entrevista domiciliar e Oficina sócio educativa 

No. de atendimentos aos adolescentes  38  ‐  ‐ 

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB  ‐    ‐ 0No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média ‐  0  ‐ No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta  ‐    ‐ 0

3.4  Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social 

No. de adolescentes que acessaram o mercado de trabalho  ‐  12  ‐ No. de ações realizadas  atividades internas  0  ‐  ‐ 3.5  Atividades recreativas, lúdicas e culturais  

  No. de ações realizadas  atividades externas  5  ‐  ‐ Contatos telefônicos  24  8  ‐ Troca de correspondência  0  ‐  ‐ Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  0  ‐  ‐ Acompanhamento na vida escolar do filho  0  ‐  ‐ Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares 

0  ‐  ‐ 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos 

0  ‐  ‐ 

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa 

0  ‐  ‐ 

3.6  Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários 

Visitas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  0  ‐  ‐  

• CASA DOS MENORES DE CAMPINAS – REPÚBLICA  MASCULINA ‐ VL JOÃO JORGE  A República para adolescentes do sexo masculino encaminhados da Cidade dos Meninos, em consonância com Sistema Único da Assistência Social – SUAS, atendeu aos eixos da Política Nacional da Assistência Social e Plano Municipal de Assistência Social. Durante o ano de 2009, nesta área programática a SMCAIS continuou atuando de forma integrada na sua gestão, monitoramento e articulação com o CMDCA, o que tem resultado em maior avanço nas discussões dessa política de atendimento e aprimoramento das  intervenções, com o aprofundamento e estudo do Guia de Orientações Técnica para Serviços de Acolhimento MDS. 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

A meta cofinanciada para a república masculina foi de 10 adolescentes/mês e teve uma média mensal de aproximadamente 9 adolescentes. A faixa etária dos adolescentes que estão na República masculina concentrou‐se entre 17 a 18 anos. Todos os adolescentes são encaminhados pela Cidade dos Meninos. A entidade tem assegurado a proteção aos adolescentes atendidos, com acompanhamento e principalmente com formação profissional e inserção no mercado de trabalho. Outro dado com relação às estratégias metodológicas: Contato telefônico, atendimento especifico do serviço social e da psicologia, atendimento psicossocial individual e do grupo  familiar, atendimento de grupos, entrevista domiciliar, oficina  sócio educativa  foram  realizadas 26 atendimentos às  famílias de origem, 20 atendimentos às famílias extensas/rede significativa, e 38 atendimentos às crianças e adolescentes. Não apresentou demanda reprimida. Alguns pontos de destaque do programa: ‐ Inserção dos jovens no mercado de trabalho ‐ 12 ‐ Continuidade dos estudos no ensino formal ‐ 14 ‐ Desligamento dos jovens da república para uma vida autônoma e auto‐sustentável  ‐ Fortalecimento dos vínculos comunitários e da convivência entre os jovens na república   Para 2010 propõe‐se o aprofundamento do conceito de república conforme define o Guia do MDS, para reordenamento de suas ações conforme essa normativa.                        

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

            3.2.16.  Programa/Serviço:  PROGRAMA REPÚBLICA ASSISTIDA  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade   Público Alvo  Adolescentes (masc/fem) 

Área Programática  Programa de acolhimento institucional e acolhimento familiar para criança e adolescente 

 Problema / Fenômeno Social  Situação de risco pessoal e social 

1. DIRETRIZES E OBJETIVOS 

1.1 Objetivos Garantir  os meios  para  que  todos  os  adolescentes,  em  situação  de  rua  com  agravos  em  saúde mental,  usuários  ou  não  de  substâncias psicoativas, com a medida de proteção de abrigamento, tenham restabelecidos seus direitos, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária. 

1.2 Diretrizes Atender  a  doutrina  da  proteção  integral,  do  caráter  da  excepcionalidade  e  transitoriedade  da medida  de  proteção  de  abrigamento,  das peculiaridades  do  segredo  de  justiça  e  da  garantia  do  direito  à  convivência  familiar  e  comunitária.  Atender  crianças  e  adolescentes referenciados pelo CREAS. 

1.3 Resultados Esperados 

Acesso: ao ensino formal; à documentação civil; à saúde; à alimentação; à vestimenta e material de higiene; vivências recreativas e lúdicas em quantidade  e  qualidade  adequadas;  atenção  especializada  e  cuidados  básicos  nas  atividades  diárias;  Atendimento  na  rede  de  proteção social;Desenvolvimento  individual e grupal; Fortalecimento do vínculo  familiar e comunitário;  Inserção em curso de  formação profissional; Inserção no mercado de trabalho; Prevenção e proteção contra riscos pessoais e sociais; Fortalecimento da autonomia; Atendimento integrado com serviços da saúde mental. Garantia do sigilo das informações. Manutenção de registro em prontuário do histórico da criança/adolescente e dos membros da família. 

1.4 Estratégias Metodológicas 

Acolhimento à adolescentes em situação de risco pessoal e social espaço de escuta e construção de soluções coletivas; Oferta de: alimentação adequada para o desenvolvimento biopsicossocial; vestuário; material de higiene;  referenciamento  à  rede de proteção  social; Atendimento psicossocial; Atendimento sociofamiliar; atividades recreativas, lúdicas e culturais; Desenvolvimento de possibilidades de auto‐gestão, auto‐sustentação e independência, preparando os usuários para o alcance de autonomia e auto‐sustentação; Encaminhamento e acompanhamento para a rede de 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

proteção social, com ênfase nos serviços de saúde mental; Elaboração de relatórios, subsidiando e acompanhando o processo  judicial  junto a VIJ. 

   

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de origem)  0  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de extensa)   0  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção  nacional)   0  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção internacional)   0  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família acolhedora)   0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados  0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica  0  ‐ Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  3  ‐ 

‐   

No. de evasões  3  ‐ 2.2  Adolescentes com deficiência  No. de adolescentes com deficiência  7  ‐ 

No. de grupos de irmãos atendidos  4  ‐ No. de adolescentes irmãos  8  ‐ No. de adolescentes irmãos com genitores liminarmente destituídos  0  ‐ 

2.3  Convivência entre irmãos em grupos;  

No. de adolescentes irmãos com genitores  destituídos  0  ‐ No. de usuários atendidos no ensino na comunidade  3  ‐ 2.4  Garantir o acesso ao ensino formal  No. de usuários atendidos no ensino na sala de transição  5  ‐ 

2.5  Garantir o acesso à documentação civil.  No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  4  ‐ 

No. de atendimentos de usuários que acessaram à saúde mental  81  ‐ 2.6  Garantir o acesso à saúde No. de atendimentos de usuários que acessaram à saúde mental  medicados   71  ‐ 

   

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS   Metas Realizadas 

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Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura   No. de 

Ações 

No. de Usuário

No. de Famílias 

No. total de adolescentes acolhidos   ‐  9  ‐ No. de adolescentes acolhidos do sexo feminino    ‐ ‐  1No. de adolescentes acolhidos do sexo masculino    ‐ ‐  8No. de adolescentes acolhidos de outros municípios   ‐  0  ‐ No. de adolescentes encaminhados pelos CT   ‐  0  ‐ No. de adolescentes encaminhados pela Vara da Infância e Juventude   ‐  2  ‐ No. de adolescentes encaminhados pela Casa Guadalupana  ‐    ‐ 5No. de adolescentes encaminhados pelo Pernoite    ‐ ‐  0No. de adolescentes encaminhados pela Casa Betel   ‐  0  ‐ No. de adolescentes encaminhados transferência de outro abrigo      ‐ ‐ 0No. de demanda outras  ‐    ‐ 2No. de adolescentes segundo faixa etária 12‐14:    ‐ ‐  2No. de adolescentes segundo faixa etária 15‐17:    ‐ ‐  7No. de adolescentes acolhidos em situação de rua  ‐   ‐   3No. de adolescentes acolhidos em situação de ESCCA  ‐    ‐ 6No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte  ‐    ‐   0No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul   ‐    ‐ 3No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste    ‐  0  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO    ‐  3  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO    ‐  2  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem sem informação  ‐    ‐ 1No. de adolescentes com genitores destituídos do poder familiar  ‐    ‐   0No. de adolescentes com genitores liminarmente destituídos do poder familiar   ‐    ‐ 0

3.1 Acolhimento de adolescentes em situação de rua e/ou exploração sexual, usuários ou não de substâncias psicoativas. 

No. de adolescentes com deficiência   ‐    ‐ 7No. de atendimentos as famílias de origem  126  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  45  ‐  ‐ 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, Atendimento de grupos, Entrevista domiciliar, Oficina sócio educativa 

3.3 No. de atendimentos aos adolescentes  475  ‐  ‐ 

3.4  No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB  ‐  0  0 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média  ‐  1  1 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta  ‐  0  0 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Educação  15  ‐  ‐ No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Saúde  41  ‐  ‐ No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Trabalho e renda  2  ‐  ‐ 

  Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social;  

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Cultura, esporte e lazer 

38  ‐  ‐ 

No. de ações realizadas – atividades internas  310  ‐  ‐ 3.5  Atividades recreativas, lúdicas e culturais;    No. de ações realizadas – atividades externas  119  ‐  ‐ 

Troca de correspondência  1  ‐  ‐ Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  1  ‐  ‐ Acompanhamento no tratamento/internação do filho  5  ‐  ‐ Acompanhamento na vida escolar do filho  0  ‐  ‐ Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares 

38  ‐  ‐ 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos 

20  ‐  ‐ 

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa  11  ‐  ‐ 

3.6 

    Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários 

Visitas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  0  ‐  ‐ 

3.7  Benefícios monetários e não monetários acessados 

No. Benefícios monetários e não monetários acessados  1  1  ‐ 

    

• SERVIÇO DE SAÚDE DR. CÂNDIDO FERREIRA ‐ República Assistida – 10 metas    A República Assistida  foi criada em processo de co‐gestão entre SMCAIS e SMS através do SERVIÇO DE SAÚDE DR. CÂNDIDO FERREIRA,  iniciado em 2008, entre SMCAIS e SMS. Teve como objetivo oferecer espaço de proteção (abrigo) e de cuidados adequados aos adolescentes em Situação de Rua com agravos em saúde mental por meio de ações  integradas da saúde mental e da assistência social, com a co‐responsabilidade do sistema de garantia de direitos, com 10 metas cofinanciadas/mês, para ambos os sexos. Durante seu funcionamento, o equipamento desenvolveu suas ações em consonância com Sistema Único da Assistência Social – SUAS, atendendo aos eixos da Política Nacional da Assistência Social, do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, do Plano Municipal de Assistência Social e das demais Resoluções.  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Nesta área programática, a SMCAIS continuou atuando de forma integrada na sua gestão, monitoramento e articulação com o CMDCA, o que  resultou em maior avanço nas discussões dessa politica de  atendimento  e  aprimoramento das  intervenções,  com o  aprofundamento  e  estudo do Guia de Orientações Técnica para  Serviços de Acolhimento MDS. Durante 2009, no GT da República Assistida, a mesma apontou dentre outras necessidades, a deficiência e necessidade de fortalecimento e pertinência das ações da saúde mental no atendimento do publico alvo deste equipamento. No entanto, o fato do   município apresentar   uma rede escassa de ofertas de atenção à especificidade à esses adolescentes (em Situação de Rua com agravos em saúde mental), na prática, tornou‐se inviável a manutenção deste Projeto. A dificuldade de acesso a esta  fez com que a equipe da República Assistida  (composta majoritariamente por monitores)  ficasse sozinha, sem contar com a assistência especializada necessária. Isto acabou acarretando em vários momentos de exposição a situações de risco tanto aos adolescentes como aos funcionários, sendo que parte destas foram registradas em Boletins de Ocorrência. Na prática, a equipe do Serviço encontrava várias dificuldades nesta demanda com os serviços de saude mental, acarretando em situações extremadas, a falta de garantia da  integridade  física dos  adolescentes  e  funcionários que  estavam na  casa, o que  culminou no  fechamento da República Assistida  em  agosto, para  acolhimento dos adolescentes e em setembro/2009 com o encerramento do acompanhamento dos casos. Em relação às atividades oferecidas na estrutura interna da República Assistida, os resultados alcançados foram: 

Garantia ao acesso e  respeito à diversidade e não discriminação, oferecendo atendimento personalizado e  individualizado,  resgatando e  favorecendo vínculos familiares e comunitários,  

Oferta de cuidado e proteção dentro da casa e, para o tratamento, utilizar e articular a rede de serviços no atendimento de necessidades específicas e individuais,   Desenvolvimento  de  um  trabalho  na  perspectiva  de  respeito  à  autonomia,  construindo  regras  de  convivência  que  permitam  o  exercício  da  liberdade  com responsabilidade, 

Encaminhamento dos usuários ao ensino  formal, à documentação  civil,  saúde alimentação, vestimenta e material de higiene, vivências  recreativas e  lúdicas e cuidados básicos nas atividades diárias, 

Garantia do sigilo das informações,   Manutenção de registro em prontuário do histórico do adolescente e dos membros da família. 

Não apresentou demanda reprimida.            

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

    3.2.17. Programa/Serviço: CASA DE PASSAGEM  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade   Público Alvo  Criança e Adolescentes (masc/fem) 

Área Programática  Programa de acolhimento institucional e acolhimento familiar para criança e adolescente 

 Problema / Fenômeno Social  Situação de risco pessoal e social 

1. DIRETRIZES e OBJETIVOS 

1.1 Objetivos Garantir os meios para que todas as crianças e adolescentes que necessitam de acolhimento transitório e emergencial tenham restabelecidos seus direitos, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária. 

1.2 Diretrizes  Atender  a  doutrina  da  proteção  integral,  do  caráter  da  excepcionalidade  e  transitoriedade  da medida  de  proteção  de  abrigamento,  das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. 

1.3 Resultados Esperados 

Acesso: ao ensino  formal  (acesso,  freqüência e desempenho), a saúde  (avaliação  inicial e  tratamento), a vestimenta e material de higiene, a alimentação, vivências recreativas e  lúdicas em quantidade e qualidade adequadas (internas e externas); à atenção especializada e cuidados básicos nas atividades diárias; a documentação civil e fortalecimento dos vínculos familiares e da rede significativa; Convivência entre irmãos em grupos; Desenvolvimento individual e grupal; Prevenção e proteção contra riscos; Inserir a família na rede de proteção social e programas de  transferência de  renda; Recâmbio da  criança  e do adolescente para  sua  cidade de origem, quando necessário; Reinserção da  criança ao convívio familiar e comunitário; Referenciamento de crianças e adolescentes a outros abrigos, acompanhados de seus históricos. Garantia do sigilo das informações. Manutenção de registro em prontuário do histórico da criança/adolescente e dos membros da família; 

1.4 Estratégias Metodológicas 

Acolhimento  de  crianças  e  adolescentes  em  situação  de  risco  pessoal  e  social; Desenvolvimento  de  um  plano  de  atendimento  para  cada criança/adolescente  e  família;  Oferta  de: moradia;  alimentação  adequada  para  o  desenvolvimento  biopsicossocial;  vestuário; material  de higiene; Referenciamento e contra‐referenciamento à  rede de proteção social; Atendimento psicossocial e sociofamiliar; Visitas e entrevistas domiciliares; Atividades recreativas, lúdicas e culturais; Elaboração de relatórios, subsidiando e acompanhando o processo judicial junto a VIJ. 

  

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de origem)   85  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de extensa)   4  ‐ 

2.1  Reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção nacional)   0  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção internacional)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família acolhedora)   0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   80  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados  14  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica  13  ‐ Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  2  ‐ No. Recâmbio  54  ‐ 

   

  ‐ No. de usuários atendidos evadidos  75Até 10 dias  260  ‐ De 11 a 20 dias  29  ‐ De 21 a 30 dias  18  ‐ De 2 a 3 meses  17  ‐ 

2.2  Tempo de acolhimento 

De 4 a 6 meses  3  ‐ 2.3  Crianças e adolescentes com deficiência  No. de Crianças e adolescentes com deficiência  7  ‐ 

No. de grupos de irmãos atendidos  18  ‐ No. de crianças e adolescentes irmãos  42  ‐ No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores liminarmente Destituídos  0  ‐ 

2.4  Convivência entre irmãos em grupos 

No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores  Destituídos  0  ‐ 2.5  Garantir o acesso ao ensino   No. de usuários atendidos no ensino não formal na entidade  215  ‐ 2.6  Garantir o acesso à documentação civil.  No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  0  0 

No. de usuários atendidos que acessaram à saúde mental  93  ‐ 2.7  Garantir o acesso à saúde No. de usuários atendidos que acessaram à saúde medicados  85  ‐ 

 3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura   No. de 

Ações 

No. de Usuário

No. de Famílias 

No. de crianças e adolescentes acolhidos (remanescentes 2008 e que ingressaram em 2009) 

 ‐  327  180 

No. de crianças e adolescentes encaminhados pela Vara da Infância e Juventude    ‐  20  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados pelos CT    ‐  209  ‐ 

3.1  Acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social;  

No. Transferência de outro abrigo  ‐    ‐ 6

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

No. de crianças e adolescentes encaminhados pela Casa Betel    ‐  0  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados pelo pernoite protegido    ‐ ‐  48No. de crianças e adolescentes encaminhados pela GM  ‐    ‐ 22No. de crianças e adolescentes encaminhados pelo PM  ‐    ‐ 10No. de crianças e adolescentes com procura espontânea  ‐    ‐ 10No. de crianças e adolescentes encaminhados outros equipamentos      ‐ ‐ 50No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 0‐2 anos   ‐    ‐ 1No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 3‐6 anos   ‐    ‐ 0No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 7‐12 anos   ‐    ‐ 108No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 13‐14 anos   ‐    ‐ 108No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 15‐17 anos   ‐    ‐ 158No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 18 ‐21 anos  ‐    ‐ 0No. de crianças e adolescentes quanto ao gênero: masculino   ‐  211  ‐ No. de crianças e adolescentes quanto ao gênero: feminino  ‐    ‐ 164No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte    ‐ ‐  39No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul    ‐ ‐  76No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste   ‐  47  ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO   ‐  65  ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO   ‐  57  ‐ 

   

    ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos sem informação de origem ‐  80No. de atendimentos as famílias de origem  1646  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  354  ‐  ‐ 

3.2 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, Atendimento de grupos, Entrevista domiciliar, Oficina sócio educativa 

No. de atendimentos as crianças e adolescentes  1026     

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB  ‐  3  3 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média  ‐  7  7 3.3 

Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social 

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta  ‐  72  55 No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades internas  1374  ‐  ‐ 

3.4  Atividades recreativas, lúdicas e culturais No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades externas  38  ‐  ‐ Troca de correspondência  1  ‐  ‐ Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  0  ‐  ‐ 

3.5   

  ‐  ‐ Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários  Acompanhamento no tratamento/internação do filho  3

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Acompanhamento na vida escolar do filho  0  ‐  ‐ Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares 

90  ‐  ‐ 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos 

58  ‐  ‐ 

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa  2  ‐  ‐ 

   

  ‐  ‐ Visitas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  7

3.7  Benefícios monetários e não monetários acessados  No. benefícios monetários e não monetários acessados  2  3  2 

  Casa de Maria de Nazaré – Casa Betel – 12 metas diárias 

 A entidade que operacionaliza este programa que compôs a rede da Proteção Social Especial de alta complexidade foi a Casa de Maria de Nazaré com 12 metas/diárias para atendimento de crianças e adolescentes de 8 a 17 anos e 11 meses. Em 2009 atendeu uma média mensal de 31 crianças e adolescentes. A demanda preponderante foi de encaminhamentos originados dos Conselhos Tutelares (209) e Pernoite Protegido (48). A faixa etária de maior incidência foi de 15 a 17 anos com 158 casos, seguido de 07 a 12 com 108 e de 13 a 14 anos com 108. Quanto ao gênero a demanda masculina foi de 211 e a feminina de 164. As regiões de maior incidência de origem das crianças e adolescentes são região sul com 76 seguido da região noroeste com 65. O tempo de permanência das crianças e adolescentes na casa de passagem foi de:  

Até 10 dias foi de 260,   de 11 a 20 dias foi de 29,   de 21 a 30 dias foi de 18,   de 2 a 3 meses foi de 17,   de 4 a 6 meses foi de 3. 

Considerando que  a metodologia de  trabalho  em  função da proposta do  equipamento  é  a permanência de  até 10 dias, observamos que o  equipamento  cumpriu um percentual de 79,5% das crianças atendidas neste prazo. Quanto aos encaminhamentos realizados destacaram‐se o retorno a família de origem (85), o encaminhamento a outros abrigos (80) e o Recâmbio (54). Um desafio a ser considerado é o alto número de evasões (75).  Outro dado  relevante com  relação às estratégias metodológicas: Contato  telefônico, atendimento especifico do  serviço  social e da psicologia, atendimento psicossocial individual  e do grupo  familiar,  atendimento de grupos,  entrevista domiciliar, oficina  sócio  educativa  foram  realizadas  1646  atendimentos  às  famílias de origem,  354 atendimentos às famílias extensas/rede significativa e 1026 atendimentos às crianças e adolescentes.     

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                           3.2.18.  Programa/Serviço: PERNOITE PROTEGIDO  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade   Público Alvo Criança e adolescente em situação de rua 

com uso e/ou abuso de substância psicoativa e/ou exploração sexual 

Área Programática  Programa de acolhimento institucional e acolhimento familiar para criança e adolescente 

 Problema / Fenômeno Social  Situação de risco pessoal e social 

1. DIRETRIZES 

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1.1 Objetivos 

Garantir  os meios para  que  todas  as  crianças  e  adolescentes,  em  situação de  rua  e/ou  exploração  sexual, usuários  ou  não de  substâncias psicoativas, que necessitam de pernoite protegido  transitório e emergencial  tenham restabelecidos seus direitos, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária. 

1.2 Diretrizes  Atender  a  doutrina  da  proteção  integral,  do  caráter  da  excepcionalidade  e  transitoriedade  da medida  de  proteção  de  abrigamento,  das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. 

1.3 Resultados Esperados 

Acesso à saúde; Inserção da criança e do adolescente na sala de transição; Acesso à: vestimenta e material de higiene; vivências recreativas e lúdicas  em  quantidade  e  qualidade  adequadas;  alimentação  adequada;  à  atenção  especializada  e  cuidados  básicos  nas  atividades  diárias; Atendimento  na  rede  socioassistencial;  Desenvolvimento  individual  e  grupal;  Desenvolvimento  ou  resgate  dos  vínculos  familiar  e comunitário; Reinserção da criança e do adolescente ao convívio familiar e comunitário; Referenciamento e contra‐referenciamento da criança e do adolescente para outros abrigos, acompanhados de seus históricos; Prevenção e proteção contra riscos pessoais e sociais; Inserção da família na rede de proteção social; Acesso à documentação civil e manutenção de registro em prontuário do histórico de cada criança/adolescente e dos membros da família. Garantia do sigilo das informações. 

1.4 Estratégias Metodológicas 

Acolhimento  de  crianças  e  adolescentes  em  situação  de  risco  pessoal  e  social; Oferta  de  alimentação  adequada  para  o  desenvolvimento biopsicossocial; vestuário; material de higiene; Referenciamento e contra‐referenciamento à rede de proteção social, com ênfase no serviço de saúde mental; Atendimento psicossocial e  sociofamiliar; Atividades  recreativas,  lúdicas e  culturais; Elaboração de  relatórios,  subsidiando e acompanhando o processo judicial junto a VIJ; Articulações com a rede de serviços de atendimento a criança e ao adolescente em situação de rua e ESCCA, complementar ao Pernoite, para potencialização das ações. Estreita interface com o CREAS 

  

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Resultado  

No. de Usuário

No. de Famílias 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de origem)  17  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de extensa)   11  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção 0nacional)   0  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção internacional)   0  ‐ No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família acolhedora)   0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   29  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados  15  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica  3  ‐ 

   

  ‐ Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  3

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      ‐ No. de usuários atendidos recambiados  122.2  Adolescentes com deficiência  No. de adolescentes com deficiência  9  ‐ 

No. de grupos de irmãos atendidos  12  ‐ No. de adolescentes irmãos  26  ‐ No. de adolescentes irmãos com genitores liminarmente Destituídos  0  ‐ 

2.3  Convivência entre irmãos em grupos;  

No. de adolescentes irmãos com genitores  Destituídos  0  ‐ 2.4  Garantir o acesso ao ensino formal   No. de usuários atendidos no ensino na comunidade  2  ‐ 

No. de usuários atendidos no ensino na sala de transição  11  ‐ 2.5  Garantir o acesso à documentação civil.  No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  0  ‐ 

No. de atendimentos de usuários que acessaram à saúde mental  67  ‐ 2.6  Garantir o acesso à saúde No. de atendimentos de usuários que acessaram à saúde mental  medicados   10  ‐ 

    

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura  

No. de 

Ações

No. de Usuário

No. de Famílias 

No. total de adolescentes acolhidos   ‐  145  ‐ No. de adolescentes acolhidos do sexo feminino  ‐    ‐ 34No. de adolescentes acolhidos do sexo masculino  ‐    ‐ 111No. de adolescentes acolhidos de outros municípios   ‐  37  ‐ No. de adolescentes encaminhados pelos CT   ‐  11  ‐ No. de adolescentes encaminhados pela Vara da Infância e Juventude   ‐  1  ‐ No. de adolescentes encaminhados pela Casa Guadalupana      ‐ ‐ 2No. de demanda espontânea  ‐    ‐ 105No. de demanda outras  ‐  13  ‐ No. de adolescentes segundo faixa etária 12‐14:  ‐  ‐  ‐ No. de adolescentes segundo faixa etária 15‐17:  ‐  ‐  ‐ No. de adolescentes acolhidos em situação de rua  ‐    ‐ 145No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte   ‐   ‐   6

3.1  Acolhimento de adolescentes em situação de rua e/ou exploração sexual, usuários ou não de substâncias psicoativas. 

No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul    ‐  ‐  31

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No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste    ‐  10  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO    ‐  11  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO    ‐  5  ‐ No. de adolescentes acolhidos segundo região de origem sem informação  ‐    ‐ 45No. de adolescentes com genitores destituídos do poder familiar   ‐   ‐   3No. de adolescentes com genitores liminarmente destituídos do poder familiar  ‐    ‐   0

   

 ‐    ‐ No. de adolescentes com deficiência  9No. de atendimentos as famílias de origem  341  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  310  ‐  ‐ 

3.3 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar,Atendimento de grupos,Entrevista domiciliar,Oficina sócio educativa 

No. de atendimentos aos adolescentes  472  ‐  ‐ 

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB    2  2 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média    16  0 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta    37  0 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Educação    0  0 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Saúde    27  0 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Trabalho e renda    0  0 

3.4 Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social  

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Cultura, esporte e lazer    0  0 No. de ações realizadas – atividades internas  541  ‐  ‐ 3.5  Atividades recreativas, lúdicas e 

culturais  No. de ações realizadas – atividades externas  2  ‐  ‐ Troca de correspondência  5  ‐  ‐ Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  3  ‐  ‐ Acompanhamento no tratamento/internação do filho  0  ‐  ‐ Acompanhamento na vida escolar do filho  0  ‐  ‐ Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares 

6  ‐  ‐ 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos 

0  ‐  ‐ 

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa  0  ‐  ‐ 

3.6 Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários 

Visistas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  0  ‐  ‐  

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ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL DE ORAÇÃO E TRABALHO – Pernoite Protegido – 15 metas diárias   

Em  janeiro de 2009, o Pernoite Protegido passou a ser operacionalizado pela APOT, antes estava sob a gestão do ISN‐ Instituto Souza Novaes que solicitou e deixou de executar esse serviço. A SMCAIS continuou atuando de forma  integrada na sua gestão, monitoramento e articulação com o CREAS,   CMDCA, o que tem resultado em maior avanço nas discussões dessa politica de atendimento e aprimoramento das  intervenções, com o aprofundamento e estudo do Guia de Orientações Técnica para Serviços de Acolhimento ‐ MDS. No ano de 2009 o pernoite acolheu 145 crianças e adolescentes, das que foram constatadas a idade, a concentração na faixa etária de 12 a 14 anos foi de 32, e de 15 a 17 anos foi de 77 adolescentes. A  região de maior  incidência de origem das  crianças e adolescentes que  informaram  sua origem é da  região  sul  com 31  casos. A maioria dos adolescentes procurou o serviço do Pernoite de forma espontânea, o que demonstra a consolidação do serviço como referência dos adolescentes em situação de rua. O cofinanciamento foi de 15 metas/dia e a média mensal de usuários foi de 38 adolescentes /mês, sendo que a média diária para o período da tarde foi de 8 e de pernoite 6 adolescentes, com preponderância do sexo masculino. A  todos os adolescentes que  freqüentaram o pernoite  foram ofertados  cuidados de higiene pessoal, alimentação  (café da manhã, almoço,  lanche,  jantar  e merenda)  e pernoite. As  estratégias metodológicas: Contato  telefônico,  atendimento  especifico  do  serviço  social  e  da  psicologia,  atendimento  psicossocial  individual  e  do  grupo  familiar, atendimento de grupos, entrevista domiciliar, oficina sócio educativa foram realizadas conforme: 341 atendimentos às famílias de origem, 310 atendimentos às famílias extensas/rede significativa, e 472 atendimentos às crianças e adolescentes. Quanto ao acesso à saúde, 67 adolescentes  foram atendidos pelos serviços de saúde mental, o que demonstra a complexidade dessa população em situação de rua e a necessidade de intensa interface com esses serviços e participação no plano individual de atendimento deles. Um dado  relevante  foi o número de crianças e adolescentes desabrigadas, das 145, 28  retornaram ao convívio  familiar e comunitário, seguido de 44  transferidas para outros abrigos. Apontou, como resultado de sua prática, a necessidade de atendimento direto, período integral, à crianças e adolescentes, ampliando seu objetivo de pernoite protegido a casa de passagem 24 horas. Este serviço, em 2009, foi chamado a compor as discussões para elaboração do Plano Municipal para pessoas em situação de rua do municipio de Campinas, contribuindo com a especificidade da faixa etária de criança e adolescente.  

         

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                3.2.19.  Programa/Serviço:  FAMÍLIA ACOLHEDORA  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade   Público Alvo  Crianças (masc/fem) 

Área Programática  Programa de acolhimento institucional e acolhimento familiar para criança e adolescente 

 Problema / Fenômeno Social  Situação de risco pessoal e social 

1. DIRETRIZES 

1.1 Objetivos Garantir os meios para que  todas as  crianças  e adolescentes  com  a medida de proteção  em  colocação  familiar  tenham  restabelecidos  seus direitos, o desenvolvimento de  suas potencialidades  e  a  conquista de maior grau de  independência  individual  e  social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária. 

1.2 Diretrizes  Atender a doutrina da proteção  integral, do caráter da excepcionalidade e transitoriedade da medida de proteção de colocação familiar, das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. 

1.3 Resultados Esperados 

Acesso: ao ensino  formal  (acesso,  freqüência e desempenho), a saúde  (avaliação  inicial e  tratamento), a vestimenta e material de higiene, a alimentação, vivências recreativas e  lúdicas em quantidade e qualidade adequadas (internas e externas); à atenção especializada e cuidados básicos nas atividades diárias; a documentação civil; Fortalecimento dos vínculos familiares e da rede significativa; Reinserção da criança ao convívio  familiar  e  comunitário; Convivência  entre  irmãos  em grupos; Desenvolvimento  individual  e grupal; Prevenção  e proteção  contra riscos pessoais e sociais; Inserção da  família na  rede de proteção  social. Garantia do  sigilo das  informações. Manutenção de  registro em prontuário do histórico da criança/adolescente e dos membros da família; 

1.4 Estratégias  Acolhimento  de  crianças  e  adolescentes  em  situação  de  risco  pessoal  e  social; Desenvolvimento  de  um  plano  de  atendimento  para  cada 

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Metodológicas  criança/adolescente e família; Oferta de: moradia; alimentação; vestuário; higienização; referenciamento e contrareferenciamento; atendimento psicossocial;  atendimento  sociofamiliar;  atividades  recreativas,  lúdicas  e  culturais;  encaminhamento  e  acompanhamento  para  a  rede  de proteção  social. Permanente  articulação  com  o  Sistema de Garantia de Direitos; Elaboração de  relatórios,  subsidiando  e  acompanhando  o processo judicial junto a VIJ. Divulgação permanente do serviço na comunidade. 

   

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de origem)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de extensa)  

5  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção nacional)  

1  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção internacional)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família acolhedora)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   0  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados  0  ‐ 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica  0  ‐ Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  0  ‐ 

2.1 Reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário:  

No. de usuários atendidos evadidos  0  ‐ 2.2  Crianças e adolescentes com deficiência  No. de Crianças e adolescentes com deficiência  1  ‐ 

No. de grupos de irmãos atendidos  6  ‐ No. de crianças e adolescentes irmãos  13  ‐ No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores liminarmente Destituídos  1  ‐ 

2.3  Convivência entre irmãos em grupos;  

No. de crianças e adolescentes irmãos com genitores  Destituídos  2  ‐ 2.4  Garantir o acesso ao ensino formal   No. de usuários atendidos no ensino fundamental   12  ‐ 2.5  Garantir o acesso à documentação civil.  No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  5  5 

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2.6  Garantir o acesso à saúde  No. de usuários atendidos que acessaram à saúde  13  ‐  

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos  Indicadores de Produto e Cobertura  

No. de 

Ações

No. de Usuário

No. de Famílias 

No. de crianças e adolescentes acolhidos (remanescentes 2008 e que ingressaram em 2009) 

 ‐  18  12 

No. de crianças e adolescentes acolhidos de outros municípios    ‐  0  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados pela Vara da Infância e Juventude    ‐  4  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados pelos CT    ‐  9  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados por outros abrigos    ‐  8  ‐ No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 0‐2 anos   ‐    ‐ 7No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 3‐6 anos   ‐    ‐ 7No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 7‐12 anos   ‐  4         ‐ No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 13‐14 anos  ‐  ‐   0No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 15‐17 anos   ‐    ‐ 0No. de crianças e adolescentes quanto ao gênero: masculino    ‐  10  ‐ No. de crianças e adolescentes quanto ao gênero: feminino   ‐    ‐ 8No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte   ‐    ‐ 2No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul    ‐ ‐   10No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste    ‐  0  ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO    ‐  2  ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO    ‐  3  ‐ 

3.1  Acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social;  

No. de crianças e adolescentes acolhidos sem informação de origem    ‐ ‐  1No. de atendimentos as famílias de origem  343  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  204  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias acolhedoras  511  ‐  ‐ 

3.3 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, Atendimento de grupos, Entrevista domiciliar, Oficina sócio educativa 

No. de atendimentos as crianças e adolescentes  85  ‐  ‐ 

3.4  No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB   ‐ 6  6 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média  ‐  0  0 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta  ‐  1  1 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Educação  ‐  9  2 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Saúde  ‐  5  12 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados habitação  ‐  2  4 No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Trabalho e renda  ‐  1  3 

  Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social;  

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados Esporte, cultura e lazer 

‐  0  1 

No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades internas  7  ‐  ‐ 3.5  Atividades recreativas, lúdicas e culturais;    No. de ações realizadas por no. de usuários atendidos – atividades externas  5  ‐  ‐ 

No. Troca de correspondência  2  ‐  ‐ Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  95  ‐  ‐ Acompanhamento no tratamento/internação do filho  1  ‐  ‐ Acompanhamento na vida escolar do filho  0  ‐  ‐ Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares00 

73  ‐  ‐ 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos 

1  ‐  ‐ 

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa  6  ‐  ‐ 

3.6 Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários 

Visistas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  20  ‐  ‐ 

3.7  Benefícios monetários e não monetários acessados 

No. Benefícios monetários e não monetários acessados  7  14  9 

Inscrição   ‐  ‐  17 Reuniões informativas  ‐  ‐  4 Cadastro domiciliar   ‐  ‐  6 Atendimento psicossocial da família candidata   ‐  ‐  21 Reuniões de grupo com famílias candidatas   ‐  ‐  5 Atendimento conclusivo da família candidata   ‐  ‐  8 

3.8  Atividades realizadas no programa quanto a captação e formação de famílias acolhedoras 

Atendimento aos filhos das famílias candidatas  ‐ ‐  7 Contato pessoal   51  ‐  ‐ Palestras/eventos   2  ‐  ‐ Divulgação para profissionais   5  ‐  ‐ 

3.9  Atividades de divulgação da proposta do programa de acolhimento familiar 

Divulgação na mídia  20  ‐  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

O  Programa  de  acolhimento  familiar  da  ASSOCIAÇÃO  DE  EDUCAÇÃO  DO  HOMEM  DE  AMANHà ‐  GUARDINHA  –  Programa  Conviver  cumpriu  as metas estabelecido e Plano de Trabalho apresentado. Atendeu regularmente as solicitações de monitoramento e participou das reuniões de gestão. Participou das discussões e estudo do Guia de Orientações de Serviços de Acolhimento‐ MDS Juntamente com o Programa SAPECA, contribui na discussão e divulgação do Programa de Famílias Acolhedoras de Campinas. Para divulgação do programa realizaram 51 contatos pessoais, 2 palestras, 5 contatos com profissionais e 20 ações de divulgação na mídia. Quanto a captação e formação de famílias acolhedoras realizaram 17 cadastros com famílias, reuniões informativas com 4 famílias, 4 cadastros domiciliares, atendimento psicossocial à 21 famílias candidatas. A região de maior procedência é a sul com 10 crianças e adolescentes. A faixa etária das crianças e adolescentes que estão em famílias acolhedoras do Programa Conviver são: 

0‐2 anos foi de 7,   3‐6 anos foi de 7,  7‐12 anos foi de 4. 

Das 18 crianças que atendeu , 5 retornaram ao convívio familiar e comunitário à família de origem e 1 para adoção nacional. Outro dado  relevante com  relação às estratégias metodológicas: Contato  telefônico, atendimento especifico do  serviço  social e da psicologia, atendimento psicossocial individual  e do  grupo  familiar,  atendimento de  grupos,  entrevista domiciliar,  oficina  sócio  educativa  foram  realizadas  343  atendimentos  às  famílias de  origem,  204 atendimentos às famílias extensas/rede significativa, 511 para famílias acolhedoras e 85 atendimentos às crianças e adolescentes. A sede do Programa passou por reformas e está mais adequado e qualificado fisicamente para o atendimento de seus usuários.                   

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

         3.2.20. Programa/Serviço: CASA LAR  Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Alta Complexidade   Público Alvo  Crianças e Adolescentes (masc/fem) 

Área Programática  Programa de Acolhimento Institucional e Acolhimento Familiar para criança e adolescente 

 Problema / Fenômeno Social  Situação de risco pessoal e social 

1. DIRETRIZES E OBJETIVOS 

1.1 Objetivos 

Garantir os meios para que todas as crianças e adolescentes com a medida de proteção de abrigamento, preferencialmente grupos de irmãos com poder familiar destituído ou liminarmente destituído e/ou com processo verificatório com perspectiva de destituição e/ou perspectiva de acolhimento de média e longa duração, em acolhimento em unidades residenciais, tenham restabelecidos seus direitos, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de  independência  individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária. 

1.2 Diretrizes  Atender 09 crianças/adolescentes a partir da doutrina da proteção  integral, do caráter da excepcionalidade e  transitoriedade da medida de proteção de abrigamento, das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. 

1.3 Resultados Esperados 

Acessos: ao ensino  formal (acesso, freqüência e desempenho), à saúde  (avaliação  inicial e  tratamento), à vestimenta e material de higiene, à alimentação, vivências recreativas e  lúdicas em quantidade e qualidade adequadas (internas e externas); à atenção especializada e cuidados básicos  nas  atividades  diárias;  Garantir  o  acesso  à  documentação  civil;  Fortalecimento  dos  vínculos  familiares  e  da  rede  significativa; Reinserção  da  criança  ao  convívio  familiar  e  comunitário;  Convivência  entre  irmãos  em  grupos;  Desenvolvimento  individual  e  grupal; Prevenção  e proteção  contra  riscos;  Inserção da  família na  rede de proteção  social  e programas de  transferência de  renda; Manutenção de registro em prontuário do histórico da criança/adolescente e dos membros da família; Garantia do sigilo das informações; Referenciamento de crianças e adolescentes a outros abrigos, acompanhadas de seus históricos. 

1.4 Estratégias Metodológicas 

Acolhimento  de  crianças  e  adolescentes  em  situação  de  risco  pessoal  e  social;  Desenvolvimento  de  plano  de  atendimento  para  cada criança/adolescente  e  sua  família;  Oferta  de  proteção  integral  por meio  de: moradia;  alimentação;  vestuário;  higienização;  Atendimento psicossocial  e  sociofamiliar;  Visitas  e  entrevistas  domiciliares;  Referenciamentos  e  contra  referenciamentos  à  rede  de  proteção  social; Atividades recreativas, esportivas, lúdicas e culturais; Elaboração de relatórios, subsidiando e acompanhando o processo judicial junto a VIJ. 

  

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

               

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

  No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de origem)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família de extensa)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção nacional)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (adoção internacional)  

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que retornaram ao convívio familiar (família acolhedora)   

0  ‐ 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos   1  ‐ No. de usuários atendidos que foram transferidos para outros abrigos especializados  0  ‐ 

2.1  Reinserção da criança ao convívio familiar e comunitário: 

No. de usuários atendidos que foram transferidos para comunidade terapêutica  0  ‐ 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

Nº de usuários em Medida socioeducativa  ‐ internação  0  ‐ No. Recâmbio  0  ‐ 

   

  ‐ No. de usuários atendidos evadidos  12.2  Crianças e adolescentes com deficiência  No. de Crianças e adolescentes com deficiência  1  ‐ 

No. de grupos de irmãos atendidos  15  ‐ No. de crianças e adolescentes irmãos  38  ‐ No. de crianças e adolescentes  com genitores liminarmente Destituídos  17  ‐ 

2.3  Convivência entre irmãos em grupos;  

No. de crianças e adolescentes  com genitores  Destituídos  15  ‐ 2.4  Garantir o acesso ao ensino formal   No. de usuários atendidos no ensino fundamental e médio   ‐  ‐ 2.5  Garantir o acesso à documentação civil.  No. de usuários atendidos que acessaram a documentação civil  0  ‐ 2.6  Garantir o acesso à saúde  No. de usuários atendidos que acessaram à saúde  17  ‐ 

           

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS   Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura 

  No. de Ações 

No. de Usuários 

No. de Famílias 

No. de crianças e adolescentes acolhidos (que ingressaram em 2009)   ‐  46  23 No. de crianças e adolescentes acolhidos de outros municipios    ‐  ‐  ‐ No. de crianças e adolescentes encaminhados para as casas lares de outros abrigos    ‐  46  ‐ 

No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 0‐2 anos   ‐   ‐   6No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 3‐6 anos      ‐ ‐  17No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 7‐12 anos   ‐   ‐   21

3.1  Acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social 

No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 13‐14 anos   ‐    ‐ 2

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

No. de crianças e adolescentes segundo faixa etária: 15‐17 anos   ‐    ‐ 0No. de crianças e adolescentes quanto ao gênero: masculino   ‐  29  ‐ No. de crianças e adolescentes quanto ao gênero: feminino    ‐ ‐  17No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Norte  ‐  10  ‐ 

No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Sul  ‐    ‐ 28No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: Leste  

‐  5  ‐ 

No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: NO   ‐  0  ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos segundo região de origem: SO   ‐  8  ‐ 

   

  ‐    ‐ No. de crianças e adolescentes acolhidos sem informação de origem 0No. de atendimentos as famílias de origem  22  ‐  ‐ No. de atendimentos as famílias extensas/rede significativa  25  ‐  ‐ 

3.3 

Estratégias metodológicas: Contato telefônico, Atendimento especifico do serviço social e da Psicologia, Atendimento psicossocial individual e do grupo familiar, Atendimento de grupos, Entrevista domiciliar, Oficina sócio educativa 

No. de atendimentos as crianças e adolescentes  102  ‐  ‐ 

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSB  0  ‐  ‐ No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ média 

0  ‐  ‐ 3.4  Referenciamentos e contra referenciamentos a rede de proteção social  

No. de referenciamentos e contra referenciamentos realizados PSE ‐ alta  0  ‐  ‐ No. de ações realizadas– atividades internas  26  46  ‐ 3.5  Atividades recreativas, lúdicas e culturais 

  No. de ações realizadas  – atividades externas  32  46  ‐ Troca de correspondência  0  ‐  ‐ Auxilio transporte para famílias visitarem seus filhos  0  ‐  ‐ Acompanhamento na vida escolar do filho  0  ‐  ‐ Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus familiares 

18  ‐  ‐ 

Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do abrigo/família acolhedora a seus amigos 

0  ‐  ‐ 

Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa 

2  ‐  ‐ 

3.6  Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários 

Visistas entre irmãos que estão em outros abrigos /famílias acolhedora  1  ‐  ‐   

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 Desde o  início de  2008, no município de Campinas, os  serviços  acolhimento  institucional  e  familiar para  crianças  e  adolescentes da Proteção Social Especial de Alta Complexidade  passam  ser  reordenados  conforme  definido  no  Plano Municipal  para  Proteção  Social  Especial  de Alta  complexidade  às Crianças  e Adolescentes  do Município de Campinas SMCAIS/CMDCA. Conforme Guia de Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes, editado pelo MDS, em junho/2009, uma das modalidades de acolhimento é a Casa Lar assim definida:   “Serviço de Acolhimento provisório oferecido em unidades residenciais, nas quais pelo menos uma pessoa ou casal trabalha como educador/cuidador residente – em uma casa que não é a sua – prestando cuidados a um grupo de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por meio de medida protetiva de abrigo (ECA, Art. 101), em função de abandono ou cujas famílias ou responsáveis encontrem‐se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção, até que seja viabilizado o retorno ao convívio com a família de origem ou, na sua impossibilidade, encaminhamento para família substituta.”  Em agosto/2009 iniciou‐se a implantação de 5 casas lares, com a capacidade de 9 crianças e adolescentes cada uma que foram transferidas do CMPCA, preferencialmente grupos de irmãos com poder familiar destituído ou liminarmente destituído,  e/ou com perspectiva de acolhimento de média ou longa duração. O Plano de Trabalho apresentado  foi estruturado de acordo com as normativas vigentes e os os princípios de atendimento previsto nos serviços de acolhimento para crianças e adolescentes:  

Excepcionalidade e Provisoriedade do Afastamento do Convívio Familiar,  Preservação e Fortalecimento dos Vínculos Familiares e Comunitários,  Garantia de Acesso e Respeito à Diversidade e Não discriminação,  Oferta de Atendimento Personalizado e Individualizado,  Garantia de Liberdade de Crença e Religião,  Respeito à Autonomia da Criança, do Adolescente  

 A faixa etária das crianças e adolescentes das casas lares foi: 

0‐2 anos foi de 6,  3‐6 anos foi de 17,  7‐12 anos foi de 21,  13‐14 anos foi de 2,  15‐17 anos foi de 0.; 

 As  estratégias metodológicas: Contato  telefônico,  atendimento  especifico  do  serviço  social  e  da  psicologia,  atendimento  psicossocial  individual  e  do  grupo  familiar, atendimento de grupos,  entrevista domiciliar, oficina  sócio educativa  foram  realizadas  conforme: 22 atendimentos às  famílias de origem, 25 atendimentos às  famílias extensas/rede significativa, e 102 atendimentos às crianças e adolescentes. Das 46 crianças atendidas em 2009, 17 estavam com genitores liminarmente destituídos e 15 com genitores  destituídos. Todas as crianças em idade escolar freqüentam o ensino regular e estão referenciadas no centro de saúde da comunidade. As casas lares foram implantadas por 2 entidades: 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

  AMIC 

A entidade iniciou seu novo programa de Casa Lar em setembro/2009 compondo a rede socioassistencial do município na área programatica de serviços de acolhimento institucional e  familiar para  crianças e adolescentes. Esta unidade desenvolveu ações da Proteção Social Especial de alta  complexidade, em  consonância  com SUAS – Sistema Único da Assistência Social, com a PNAS, PMAS e demais normativas referentes a área programática de atendimento a crianças e adolescentes. A AMIC tem suas ações monitoradas pela SMCAIS, através da CSAC/DOAS. O  Plano  de  Trabalho  apresentado  demonstrou  adequação  às  diretrizes  propostas  na  Resolução  de  cofinanciamento  2009  e,  diretrizes  e  princípios  e  parâmetros  de acolhimento de acordo com o preconizado no Guia de Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes ‐ MDS. Esta unidade Casa Lar iniciou suas atividades de acolhimento de 9 crianças em 22/09/2009, atendendo prioritariamente crianças com poder familiar destituido, transferidas do abrigo municipal CMPCA.  

ALDEIAS INFANTIS SOSO BRASIL ‐ CAMPINAS A  entidade  iniciou  suas  atividades  compondo  a  rede  socioassistencial do município de Campinas  em  agosto de  2009 devidamente  inscrita  no CMAS de Campinas. Desenvolve ações da Proteção Social Especial de alta complexidade, em consonância com SUAS – Sistema Único da Assistência Social, com a PNAS, PMAS e demais normativas referentes a área programática de atendimento a crianças e adolescentes. A Aldeias Infantis SOS Brasil – Campinas, teve suas ações monitoradas de implantação das casas pela SMCAIS, através da CSAC/DOAS O  Plano  de  Trabalho  apresentado  demonstrou  adequação  às  diretrizes  propostas  na  Resolução  de  cofinanciamento  2009  e  diretrizes  e  princípios  e  parâmetros  de acolhimento de acordo com o preconizado no Guia de Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes ‐ MDS. As casas  lares  iniciaram suas atividades atendendo 9 usuários por casa, prioritariamente crianças com poder  familiar destituído ou  liminarmente destituído, ou casos complexos de difícil retorno para as famílias transferidas do abrigo municipal CMPCA em: • Casa Lar I em 12/08/2009  • Casa Lar II em 27/08/2009 • Casa Lar III em 30/09/2009  • Casa Lar IV em 30/09/2009  A implantação de Casas Lares no município foi de extrema importância porque atende ao reordenamento já proposto na rede de acolhimento de crianças e adolescentes definido no Plano Municipal para Proteção Social Especial de Alta Complexidade às Crianças e Adolescentes do Município de Campinas SMCAIS/CMDCA.         

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

      

DADOS ORÇAMENTÁRIOS DOS EXERCÍCIOS DE 2004 À 2009                             

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

           

DADOS ORÇAMENTÁRIOS DOS EXERCÍCIOS DE 2004 À 2009       Orçamentos  Valor Total 

SMCAIS  Função 08 – Assistência Social 

% SMCAIS Função 08 por Total PMC 

Valor Total SMCAIS 

Funções 11/14/26 Trabalho / Cidadania / Transporte 

Orçamento Total SMCAIS 

Orçamento Total PMC 

% Total SMCAIS por Total PMC 

Orçamento utilizado para cálculo da % da Saúde e da Educação 

% SMCAIS Função 08 por Valor utilizado para Saúde e Educação 

2004 Realizado  34.910.267,67  2,95%  0  34.910.267,67  1.183.053.717,16  2,95%  865.998.375,00  4,03% 2005 Realizado  40.378.522,24  3,31%  2.148.263,00  42.526.785,24  1.220.384.408,63  3,48%  961.885.700,32  4,20% 2006 Realizado  45.086.705,46  3,46%  9.206.060,67  54.292.766,13  1.304.365.999,50  4,16%  1.109.945.932,93  4,06% 2006 Realizado  53.729.408,92  3,24%  19.234.997,83  72.964.406,75  1.659.752.042,01  4,40%  1.330.422.172,88  4,04% 2006 Realizado  59.434.513,09  3,34%  24.867.251,74  84.301.764,83  1.781.359.239,75  4,73%  1.507.818.273,39  3,94% 2009 Realizado  94.295.867,00  3,79%  31.926.561,00  126.222.428,00  2.490.444.343,00  5,07%  1.856.292.459,00  5,08%     

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

                

RELAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS COFINANCIADAS EM 2009         

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

            RELAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS COFINANCIADAS EM 2009   

Item  Nome da Entidade 

1  APRENDIZADO DOMÉSTICO SANTANA 

2  ASSISTÊNCIA SOCIAL DA PARÓQUIA DO SAGRADO CORAÇÃO JESUS 

3  ASSISTÊNCIA VICENTINA FREDERICO OZANAM DE CAMPINAS 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

4  ASSOCIAÇÃO CASA DE APOIO SANTA CLARA 

5  ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL, PROMOCIONAL E EDUCACIONAL RESSURREIÇÃO – APER 

6  ASSOCIAÇÃO BENEFECIENTE SEMEANDO ESPERANÇA – ABESE 

7  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CAMPINEIRA – ABC 

8  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DA BOA AMIZADE – ABBA 

9  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DIREITO DE SER 

10  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS 13 PAIS – LAR DA CRIANÇA FELIZ 

11  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E ASSISTENCIAL MADRE CÂNDIDA – ABAMAC 

12  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTURAL SÃO JERÔNIMO 

13  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE PADRE ISRAEL MARTINEZ SOSSA – ARCA 

14  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SALÉM 

15  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SEMEAR 

16  ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ABEC 

17  ASSOCIAÇÃO CIVIL CARMELITAS DA CARIDADE 

18  ASSOCIAÇÃO CORNÉLIA MARIA ELIZABETH VAN HYLCKAMA VLIEG 

19  ASSOCIAÇÃO DAS FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DO CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA 

20  ASSOCIACAO DE APOIO A PORTADORES DE AIDS ESPERANÇA E VIDA – AGAEVI   

21  ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SÃO JOÃO VIANNEY 

22  ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO DO HOMEM DE AMANHà

23  ASOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DA CRIANÇA COM CÂNCER E HEMOPATIAS – APAC 

24  ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DE SURDOS DE CAMPINAS – APASCAMP 

25  ASSOCIACAO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS – APAE 

26  ASSOCIAÇÃO DO PÃO DOS POBRES DE SANTO ANTÔNIO 

27  ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA CRIANÇA – AMIC 

28  ASSOCIAÇÃO DOS BENFEITORES E AMIGOS DE MENINOS BAILARINOS ATORES – ABAMBA 

29  ASSOCIAÇÃO DOUGLAS ANDREANI – ADA 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

30  ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL – AEA 

31  ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CORAÇÃO DE MARIA – AFASCOM 

32  ASSOCIAÇÃO NAZARENA ASSISTENCIAL BENEFICENTE – ANA 

33  ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DOS AUTISTAS EM CAMPINAS – ADACAMP  

34  ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE CAMPINAS 

35  ASSOCIAÇÃO PRESBITERIANA DE AÇÃO SOCIAL – APAS 

36  ASSOCIAÇÃO PROJETO QUERO‐QUERO 

37  ASSOCIACAO PROMOCIONAL ORAÇÃO E TRABALHO – APOT 

38  CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE CAMPINAS 

39  CASA DA CRIANÇA MEIMEI 

40  CASA DA CRIANÇA PARALÍTICA DE CAMPINAS – CCP 

41  CASA DA SOPA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DO NÚCLEO RESIDENCIAL JARDIM PARAÍSO DE VIRACOPOS 

42  CASA DE MARIA DE NAZARÉ 

43  CASA DE REPOUSO BOM PASTOR 

44  CASA DOS MENORES DE CAMPINAS 

45  CENTRO ASSISTENCIAL LÍRIO DOS VALES 

46  CENTRO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA DO PARQUE ITAJAÍ I E REGIÃO 

47  CENTRO COMUNITÁRIO DO JARDIM SANTA LÚCIA 

48  CENTRO COMUNITÁRIO IRMÃO ANDRÉ – CECÓIA 

49  CENTRO CULTURAL LOUIS BRAILLE 

50  CENTRO DE APOIO E INTEGRAÇÃO DO SURDOCEGO E MÚLTIPLO DEFICIENTE – CAIS 

51  CENTRO DE CONTROLE E INVESTIGAÇÃO IMUNOLÓGICA DR. ANTÔNIO CARLOS CORSINI 

52  CENTRO DE EDUCAÇÃO E ASSESSORIA POPULAR – CEDAP 

53  CENTRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL SÍNDROME DE DOWN – CEESD 

54  CENTRO DE ESTUDOS E PROMOÇÃO DA MULHER MARGINALIZADA – CEPROMM 

55  CENTRO DE ORIENTAÇÃO AO ADOLESCENTE DE CAMPINAS – COMEC 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

56  CENTRO DE ORIENTAÇÃO FAMILIAR – COF 

57  CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO PADRE SANTI CAPRIOTTI – CEI 

58  CENTRO ESPÍRITA ALLAN KARDEC – CEAK 

59  CENTRO INFANTIL DE INVESTIGAÇÕES HEMATOLÓGICAS DR. DOMINGOS ADEMAR BOLDRINI 

60  CENTRO PROMOCIONAL NOSSA SENHORA DA VISITAÇÃO 

61  CENTRO PROMOCIONAL TIA ILEIDE DE ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E FAMÍLIA – CPTI 

62  CENTRO REGIONAL DE ATENÇÃO AOS MAUS TRATOS NA INFÂNCIA – CRAMI 

63  CENTRO SOCIAL BERTONI 

64  CENTRO SOCIAL PRESIDENTE KENNEDY 

65  CENTRO SOCIAL ROMÍLIA MARIA 

66  CENTRO SÓCIO‐EDUCATIVO SEMENTE ESPERANÇA 

67  CÍRCULO DE AMIGOS DO MENOR PATRULHEIRO DE CAMPINAS 

68  COMITÊ PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMÁTICA – CDI/CAMPINAS 

69  CONSELHO COMUNITÁRIO DE CAMPINAS 

70  CRECHE ESTRELINHA DO ORIENTE 

71  FUNDAÇÃO BEZERRA DE MENEZES – FUNEBEM 

72  FUNDAÇÃO GERAÇÕES 

73  FUNDAÇÃO IRMàRUTH DE MARIA CAMARGO SAMPAIO – FIRMACASA 

74  FUNDAÇÃO ORSA 

75  FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN – FSD 

76  GRUPO COMUNITÁRIO CRIANÇA FELIZ 

77  GRUPO DAS SERVIDORAS LÉA DUCHOVINI 

78  GRUPO PRIMAVERA 

79  INSTITUIÇÃO ASSISTENCIAL DIAS DA CRUZ 

80  INSTITUIÇÃO PAULISTA ADVENTISTA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL – IPAEAS 

81  INSTITUTO CAMPINEIRO DOS CEGOS TRABALHADORES 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

82  INSTITUTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL RECRIAR – IEER 

83  INSTITUTO DE PEDAGOGIA TERAPÊUTICA NORBERTO SOUZA PINTO 

84  INSTITUTO DE SOLIDARIEDADE PARA PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO – ISA 

85  INSTITUTO DOM NERY 

86  INSTITUTO EDUCACIONAL EVANGÉLICO PARA DEFICIENTES AUDITIVOS 

87  INSTITUTO EDUCACIONAL PROFESSORA MARIA DO CARMO ARRUDA TOLEDO – CADAF 

88 INSTITUTO SOUZA NOVAES ‐ RECUPERAÇÃO PARA DEPENDENTES QUÍMICOS E FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS – ISN 

89  LAR CAMPINENSE DE BEM ESTAR À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 

90  LAR DA AMIZADE ILCE DA CUNHA HENRY 

91  LAR DOS VELHINHOS DE CAMPINAS 

92  LAR ESCOLA NOSSA SENHORA DO CALVÁRIO 

93  LAR EVANGÉLICO ALICE DE OLIVEIRA 

94  MOVIMENTO ASSISTENCIAL ESPÍRITA MARIA ROSA 

95  NÚCLEO DE AÇÃO SOCIAL – NAS 

96  OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO – OSSJB 

97  OS SEAREIROS 

98  PROJETO GENTE NOVA – PROGEN 

99  PRÓ‐VISÃO SOCIEDADE CAMPINEIRA ATENDIMENTO DEFICIENTE VISUAL 

100  SEARA ESPÍRITA JOANNA DE ÂNGELIS 

101  SERVIÇO DE SAÚDE DR. CÂNDIDO FERREIRA 

102  SERVIÇO SOCIAL NOVA JERUSALÉM 

103  SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA E ASSISTÊNCIA PARA REABILITAÇÃO CRANIOFACIAL – SOBRAPAR 

104 SOCIEDADE DAS FILHAS DE NOSSA SENHORA DO SAGRADO CORAÇÃO – CASA DA CRIANÇA MADRE MARIA ANASTÁCIA 

105 SOCIEDADE DAS FILHAS DE NOSSA SENHORA DO SAGRADO CORAÇÃO – CASA DA CRIANÇA MARIA LUÍSA HARTZER 

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS – EXERCÍCIO 2009              

106  SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA À FIBROSE CÍSTICA – FIBROCIS 

107  SOCIEDADE EDUCATIVA DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA – SETA 

108  SOCIEDADE FEMININA DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA 

109  SOCIEDADE PRÓ‐MENOR BARÃO GERALDO 

110  SORRI CAMPINAS 

111  SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA 

112  SOS ADOLESCENTE 

113  TABA ESPAÇO DE VIVÊNCIA E CONVIVÊNCIA DO ADOLESCENTE 

114  UNIÃO CRISTàFEMININA 

 

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