relatório de bioquimica(carboidratos)

24
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PARA FARMÁCIA PROFESSORA: MARIA DAS GRAÇAS CASTELO BRANCO SOARES RELATÓRIO DA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO DOS GLICÍDIOS COMPONENTES: FELIPE CARDOSO 09S14272 PLÍNIO REIS 09S14400 MARCOS VENÍCIO 09S142370 AMADEUS NETO 09S14213 MATEUS A. C. DE CARVALHO 09S14388

Upload: ailson-silva

Post on 08-Aug-2015

1.021 views

Category:

Documents


73 download

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório de bioquimica(carboidratos)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS

DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PARA FARMÁCIA

PROFESSORA: MARIA DAS GRAÇAS CASTELO BRANCO SOARES

RELATÓRIO DA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA

REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO DOS GLICÍDIOS

COMPONENTES:

FELIPE CARDOSO 09S14272

PLÍNIO REIS 09S14400

MARCOS VENÍCIO 09S142370

AMADEUS NETO 09S14213

MATEUS A. C. DE CARVALHO 09S14388

TERESINA, MARÇO DE 2010

Page 2: Relatório de bioquimica(carboidratos)

RESUMO

Nos experimentos desenvolvidos, as características dos carboidratos, foram postas em

evidência a partir de reações de caracterização desses compostos. Utilizou- se reagentes para

identificação de glicídios, tais como, reagente de Molish, reação como iodo e levando em

consideração os carboidratos redutores, foi utilizado o reativo de Benedict para identificá-los

A reação de Seliwanoff foi aplicada para diferenciação entre aldoses e cetoses e

finalmente realizou-se a hidrólise de dissacarídeos e polissacarídeos com ácido sulfúrico à

quente. Os resultados obtidos denotam as diversas propriedades químicas dos açúcares.

Page 3: Relatório de bioquimica(carboidratos)

INTRODUÇÃO

Os carboidratos são poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas ou substâncias que

liberam estes compostos por hidrólise. Eles são as biomoléculas mais abundantes na face da

Terra.

Segundo LEHNINGER (2006), os glicídios estão divididos em três classes principais, de

acordo com o seu tamanho: monossacarídios, oligossacarídios e polissacarídios. Os

monossacarídios, ou açúcares simples, consistem de uma única unidade de poliidroxialdeído

ou poliidroxicetona. O monossacarídio mais abundante na natureza é o açúcar com seis

átomos de carbono na molécula, a D-glicose, também chamada de dextrose.

“Os oligossacarídios são compostos por cadeias curtas de unidades monossacarídicas,

ou resíduos, unidos entre si por ligações características, chamadas ligações glicosídicas. Os

mais abundantes são os dissacarídios, formados por duas unidades de monossacarídios. A

sacarose ou açúcar de cana é o representante típico desta classe. Ela é composta por dois

monossacarídios, D-glicose e D-frutose” (LEHNINGER, 2006).

“Os polissacarídios são polímeros que contém mais de unidades de monossacarídios e

podem ter cadeias contendo centenas ou milhares de unidades monossacarídicas. Alguns,

como a celulose, têm cadeias lineares, enquanto outros, como o glicogênio, têm cadeias

ramificadas. Glicogênio e celulose consistem de unidades repetitivas de D-glicose, mas eles

diferem entre si no tipo de ligação glicosídica e consequentimente têm propriedades e funções

biológicas diferentes” (LEHNINGER, 2006).

O presente trabalho tem por objetivo demonstrar as reações de caracterização de

glicídios (tais como teste de Molisch, reação de iodo, reação de Benedict, reação de

Seliwanoff, hidrólise da sacarose, e hidrólise do amido), e comparar os dados adquiridos no

experimento com os da literatura.

Page 4: Relatório de bioquimica(carboidratos)

METODOLOGIA

Na primeira etapa da prática realizou-se a identificação de glicídeos. No teste de Molish

foram utilizados quatro tubos de ensaio (A, B, C e D) contendo respectivamente 1 ml de água

destilada, 1ml de solução de glicose 1%, 1 ml de solução de sacarose 1%, 1ml de solução de

amido 1%. Colocou-se em cada tubo 2 gotas de reagente de Molish,agitou-se bem e

adicionou-se cuidadosamente 1 ml de ácido sulfúrico concentrado sem agitação. No segundo

experimento para a verificação de carboidratos foi feita a reação com iodo utilizando os

mesmos compostos e medidas da primeira etapa, mas posteriormente fez-se o uso do reagente

de Lugol, misturando duas gotas do reagente em cada tubo de ensaio e observou-se a reação, e

em seguida aqueceu-se ligeiramente em banho-maria o tubo D até mudar a coloração,

posteriormente o tubo foi resfriado em água corrente observando o retorno da coloração

inicial.

Na segunda etapa foi empregado o reagente de Benedict para identificar açúcares redutores.

Preparou-se quatro tubos de ensaio nomeados A, B, C e D cada um contendo respectivamente

1 ml de água destilada, 1 ml de solução de glicose 1%, 1 ml de frutose 1 % e 1 ml de solução

de amido, em cada vidraria foi adicionado 1 ml do reativo de Benedict aquecendo

posteriormente em banho-maria por 3 minutos. Neste experimento foram observados quais

açúcares são redutores a partir da mudança de coloração da solução.

Na terceira etapa fez-se uso do reagente de Seliwanoff para a diferenciação entre aldoses e

cetoses. Neste procedimento foram utilizadas as mesmas vidrarias das práticas anteriores,

nomeadas A, B, C e D, cada uma contendo 3 ml deste reativo, em seguida foi adicionado

respectivamente em cada tubo de ensaio, 5 gotas de água destilada, 5 gotas de solução de

frutose 1%. As misturas foram colocadas em banho-maria e observadas a cada 3 minutos

durante 10 minutos.

Na quarta etapa da prática foi realizada a hidrólise de dissacarídeos e polissacarídeos.

Inicialmente foi hidrolisada a sacarose. Neste experimento usou-se dois tubos de ensaio, A e

Page 5: Relatório de bioquimica(carboidratos)

B, contendo cada um 2 ml de sacarose 1%, colocou-se respectivamente nos tubos 3 gotas de

acido sulfúrico concentrado e 3 gotas de água destilada, submetendo as vidrarias ao banho-

maria por 3 minutos e em seguida adicionou-se a cada tubo 3 ml do reativo de Benedict e foi

recolocado no banho-maria, após 3 minutos foram retirados e colhidos os resultados. Na

hidrólise de amido utilizou-se um erlenmeyer contendo 30 ml de solução de amido a 1 % e 6

ml de acido clorídrico, adicionou-se a 7 tubos de ensaio, nomeadas de A a G, 3ml da mistura

acima. No tubo A foi adicionado uma gota do reativo de Lugol, os tubos restantes foram

colocados em banho-maria. Os tubos de ensaio foram retiradas do banho-maria, a contar do B,

respectivamente em 5,10,15,20,e 25 minutos os tubos contendo os compostos, em 30 minutos

foi retirado o tubo G onde adicionou-se 3 ml do reativo de Benedict e retornou-o ao banho-

maria por mais 3 minutos.Neste último experimento foi identificada a presença de amido,

amilodextrina eritrodextrina, acrodextrina e glicose na hidrólise do amido

Page 6: Relatório de bioquimica(carboidratos)

DISCUSSÃO

Identificação de Glicídios

A reação de Molish é utilizada para pesquisa de carboidratos em geral. O mecanismo

da reação baseia-se na formação de furfural e hidroximetil-furfural pela ação de um ácido

forte sobre uma pentose e hexose, respectivamente. Os compostos furfúricos reagem com o

α-naftol formando um produto de condensação colorido. Foi pipetado o reagente de Molish

em quatro tubos, ocorrendo a formação de um anel, de coloração violeta, na interface dos

líquidos contidos nos tubos B, C e D em ordem de intensidade crescente, respectivamente,

devido a presença de carboidratos diferentes nesses tubos. O tubo B contendo Glicose

garantiu menor coloração devido à formação de uma quantidade menor de compostos que

reagem com o α-naftol, a sacarose possuiu coloração mediana e o amido coloração mais

intensa devida o motivo contrário a glicose. No tubo A não houve reação, pois continha

apenas água destilada.

A reação de Iodo é utilizada para a pesquisa do amido, que forma um complexo

colorido com o iodo; a amilose dá origem a uma coloração negro-azulada, enquanto a

amilopectina dá origem a uma coloração vermelho-violácea. O reagente de Lugol no qual

contêm Iodo fora utilizado na reação de identificação de glicídios, especificamente o amido.

Nos tubos A, B e C que continham água destilada, glicose e sacarose, respectivamente não se

observou formação de coloração diferente da amarela, característica do Lugol (mono e

dissacarídeos não produzem coloração com iodo). No tubo D que continha Amido se

constatou formação de um complexo de cor roxo, produto de uma interação entre a coloração

indicativa da presença de amilose e de amilopectina. Com o aquecimento do tubo D o líquido

contido no tudo se tornou incolor, fato ocorrido devido à desnaturação reversível do amido

tornando a interação do iodo com o polissacarídio é nula. Após o resfriamento da solução, em

água corrente, observou-se que o amido recuperou a propriedade de interagir com o iodo

formando novamente um complexo de cor roxo.

Page 7: Relatório de bioquimica(carboidratos)

Identificação de Glicídios Redutores

Na identificação de Glicídios que possuem grupamento glicosídico livre (hidroxila

anomérica livre) é utilizado amplamente o reativo de Benedict [Cu (OH)2] que consiste,

basicamente, de uma solução de sulfato cúprico em meio alcalino (com muitos íons OH -); e

pode ser preparado através do carbonato de sódio, citrato de sódio e sulfato cúprico. Esses

glicídios reduzem o Cu++ em meio alcalino, à quente. Nos tubos B, C e D devido à presença

de Glicídios redutores sendo, respectivamente glicose, frutose e amido; obtemos coloração

vermelha característica da reação. No tubo A contendo água destilada não ocorre reação, por

isso apresenta uma coloração Azul característica do próprio reativo.

Diferenciação entre aldoses e cetoses

O reagente de Seliwanoff contém resorcinol diluído na presença de HCl, a quente.

Essa reação é utilizada para diferenciar aldoses de cetoses, que sobre ação desidratante do

acido clorídrico são transformadas em derivados de furfural, que se condensam com o

resorcinol formando com as aldoses coloração laranja mais lentamente e as cetoses mais

rapidamente. No tubo A contendo água destilada não ocorre reação ficando transparente. No

tubo B contendo frutose, que é uma cetose, ocorre formação de coloração laranja que fica

visualmente constante com o passar do aquecimento da reação. No tubo C contendo Glicose,

que é uma aldose, na reação forma 5-hidroximetil-furfural e água com coloração transparente.

No tubo D contendo sacarose, que é um dissacarídeo composto por glicose e frutose, se obtêm

coloração laranja que fica mais intenso com o passar do aquecimento da reação.

Hidrólise de Di e Polissacarídeos

Hidrólise da sacarose

A sacarose é composta por uma molécula de α-D-glicose e uma de β-D-frutose, tendo

os átomos de carbono C1 da glicose e C2 da frutose participando na ligação glicosídica. O seu

nome sistemático é α-D-glucopiranosil-(1→2)-β-D-fructofuranose (abreviado

Glc(α1→2β)Fru).

A sacarose é um açúcar não redutor, pois ambos os grupos químicos de natureza

redutora dos monômeros que a constitui participam na ligação glicosídica. Assim, a sacarose

não pode formar polímeros. A ligação glicosídica pode ser hidrolisada, mas é muito estável:

uma solução aquosa de sacarose se mantém estável durante vários anos.

Page 8: Relatório de bioquimica(carboidratos)

No tubo A foi reagido sacarose com ácido sulfúrico concentrado ocorrendo a hidrolise

ácida (A hidrólise ácida da sacarose octometilada fornece 2,3,4,6-tetra-O-metil-D-glicose e

1,3,4,6-tetra-O-metil-D-frutose) produzindo glicose e frutose que conferiu coloração

vermelho tijolo ao composto. No tubo B foi reagida água destilada com a sacarose,

produzindo também glicose e frutose, mas com coloração vermelho tijolo mais intenso devido

à menor quebra da sacarose. A sacarose por não ser açúcar redutor não reage com o reativo de

Benedict em nenhum dos tubos.

Hidrólise do amido

O amido é uma mistura de dois polissacarídeos, amilose e amilopectina, polímeros de

glicose formados através de síntese por desidratação (a cada ligação de duas glicoses, no caso,

há a "liberação" de uma molécula de água).

Na reação de hidrólise do amido foi inicialmente reagido o amido com o ácido

clorídrico, á quente de onde foram extraídas dextrinas (amilo, eritro e acrodextrinas), maltose

e glicose como produto final. As dextrinas são obtidas a partir do rompimento ácido das

ligações α-1,4 da amilopectina. O reagente de Lugol é usado posteriormente para classificar

os tipos de dextrinas extraídas da reação, através das reações coloridas especificas que

ocorrem na presença de iodo, como representado a seguir:

A partir das reações com Lugol com aquecimento constante à 100oC com observações em

períodos de tempos regulados foram identificados os seguintes resultados:

Com a colocação do reativo de Benedict devido a presença de maltose que é redutor ocorre a

reação formando a coloração vermelho tijolo.

amido + lugol cor azul

amilodextrina + lugol cor roxa

eritrodextrina + lugol cor vermelha

acrodextrina + lugol incolor

Page 9: Relatório de bioquimica(carboidratos)
Page 10: Relatório de bioquimica(carboidratos)

RESULTADOS

TABELA 1.0: REGISTRO DOS SINAIS OBSERVADOS NA INTERFACE DAS

SOLUÇÕES APÓS A REAÇÃO COM REAGENTE DE MOLISH

CONTEÚDO DOS TUBOS DE

ENSAIO

COR COM O REAGENTE DE MOLISH

(FORMAÇÃO DO ANEL)

A- 1 ML ÁGUA DESTILADA LARANJA CLARO (cor do reagente)

B- 1 ML SOLUÇÃO DE GLICOSE 1% VIOLETA

C- 1 ML SOLUÇÃO DE SACAROSE 1% VIOLETA

D- 1 ML SOLUÇÃO DE AMIDO 1% VIOLETA

TABELA 2.0: REGISTRO DOS SINAIS OBSERVADOS NAS SOLUÇÕES APÓS A

REAÇÃO COM IODO.

CONTEÚDO DOS TUBOS DE ENSAIO COR APÓS REAÇÃO COM O IODO

A- 1 ML ÁGUA DESTLADA AMARELO (nenhuma reação observada)

B- 1 ML SOLUÇÃO DE GLICOSE 1% AMARELO (nenhuma reação observada)

C- 1 ML SOLUÇÃO DE SACAROSE 1% AMARELO (nenhuma reação observada)

D-

E- 1 ML SOLUÇÃO DE AMIDO 1%

AMBIENTE AQUECIMENTO RESFRIAMENTO

ROXO AMARELO-

ESVERDEADO

ROXO

Page 11: Relatório de bioquimica(carboidratos)

TABELA 3.0: REGISTRO DA OCORRÊNCIA DE REAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DE GLICÍDIOS

REDUTORES.

CONTEÚDO DOS TUBOS DE

ENSAIO

TEMPO DE

AQUECIMENTO

COR OBSERVADA

A- 1 ML ÁGUA DESTILADA 3’ AZUL

B- 1 ML SOLUÇÃO DE GLICOSE 1% 3’ VERMELHO TIJOLO

C- 1 ML SOLUÇÃO DE FRUTOSE 1% 3’ VERMELHO TIJOLO

D- 1 ML SOLUÇÃO DE AMIDO 1% 3’ VERMELHO

TIJOLO(menos intensa)

Page 12: Relatório de bioquimica(carboidratos)

TABELA 4.0: REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE REÇÕES DE DIFERENCIAÇÃO ENTRE ALDOSES E

CETOSES

CONTEÚDO

DOS TUBOS

ENSAIO

COR COM REAGENTE DE SELIWANOFF

3 MINUTOS 6 MINUTOS 9 MINUTOS

A- 3 ML DE

SELIWANOFF +

5 GOTAS DE

ÁGUA

DESTILADA

INCOLOR INCOLOR INCOLOR

B- 3 ML DE

SELIWANOFF +

5 GOTAS DE

FRUTOSE 1%

LARANJA VERMELHO VERMELHO

INTENSO

C- 3 ML DE

SELIWANOFF +

5 GOTAS DE

SOLUÇÃO DE

GLICOSE 1%

LARANJA VERMELHO VERMELHO

INTENSO

D- 3 ML DE

SELIWANOFF +

5 GOTAS DE

SOLUÇÃO DE

SACAROSE 1%

LARANJA VERMELHO VERMELHO

INTENSO

TABELA 5.0: REGISTRO DA OCORRÊNCIA DE HIDRÓLISE DA SACAROSE

Page 13: Relatório de bioquimica(carboidratos)

CONTEÚDOS DOS

TUBOS DE ENSAIO

COR DA SOLUÇÃO APÓS 3 MINUTOS EM BANHO-

MARIA + 3 ML DO REATIVO DE BENEDICT

A- 2 ML DE SACAROSE

1% + 3 GOTAS DE ÁCIDO

SULFÚRICO

COCENTRADO

VERMELHO TIJOLO

B- 2 ML DE SACAROSE

1% + 3 GOTAS DE ÁGUA

DESTILADA

AZUL

TABELA 6.0: REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE HIDRÓLISE DO AMIDO

TUBO TEMPO DE

REAÇÃO (MIN)

COR COM O REATIVO

DE LUGOL

PRODUTO

IDENTIFICADO

A 0 AZUL AMIDO

B 5 ROXO AMILODEXTRINA

C 10 ROXO - AVERMELHADO AMILODEXTRINA

ERITRODEXTRINA

D 15 VERMELHO ERITRODEXTRINA

E 20 VERMELHO - AMARELO ERITRODEXTRINA

E ACRODEXTRINA

F 25 AMARELO BEM CLARO ACRODEXTRINA E

ERITRODEXTRINA

COR COM O REATIVO DE BENEDICT

G 30 VERMELHO TIJOLO

FONTE: Laboratório de Bioquímica da UFPI, Alunos de Farmácia, 2010.2, Teresina.

Page 14: Relatório de bioquimica(carboidratos)

CONCLUSÃO

Diante dos aspectos aferidos nos experimentos, puderam ser identificadas algumas

características químicas dos carboidratos através de testes inespecíficos como o de Molish e

por meio de reagentes que interagem com glicídios específicos. Dentre estes reativos que

reagem com carboidratados específicos, o iodo foi utilizado para identificar amido. Já para a

caracterização de glicídios redutores e diferenciação entre aldoses e cetoses fora usados,

respectivamente, reativo de Benedict e reagente de Seliwanoff. O reagente de Benedict foi

novamente empregado, porém na identificação dos produtos da hidrólise da sacarose e do

amido, identificação evidenciada a partir da interação dos produtos de hidrólise destes

açúcares com o reagente de Benedict gerando cores características.

Page 15: Relatório de bioquimica(carboidratos)

REFERÊNCIAS

NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier,

2006.p. 236.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Reagente_de_Benedict Acessado em 28/03/2010 às 8:40

http://pt.wikibooks.org/wiki/Bioquimica/Oligossacarideos Acessado em 28/03/2010 às 8:56