relatÓrio de autoavaliaÇÃo institucional 2011 · 1 uniÃo brasiliense de educaÇÃo e cultura...
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UNIÃO BRASILIENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS
CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
2011
Palmas, Dezembro de 2011
SUMÁRIO
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1 – Apresentação ........................................................................................................03 2 – Dados da Instituição ............................................................................................04 2.1 – Mantenedora ......................................................................................................04 2.2 – Faculdade Católica do Tocantins: ...................................................................04 2.3 – Membros da Comissão Própria de Avaliação - CPA.......................................04 3 – Considerações Iniciais..........................................................................................05 3.1 – Projeto de Autoavaliação Institucional 2011...................................................05 4 – Resultados Gerais ................................................................................................09 4.1 – Dimensão 1 – A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional ................10 4.2 – Dimensão 2 – Política para o Ensino, a Pesquisa, a Extensão, a Pós-graduação e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os estímulos à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa e as demais modalidades......................................15 4.2.1. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de DIREITO.................................................................17 4.2.2. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de ADMINISTRAÇÃO..................................................29 4.2.3. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS.........................................41 4.2.4. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..............................53 4.2.5. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL.............64 4.2.6. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de AGRONOMIA.........................................................75 4.2.7. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de ZOOTECNIA...........................................................87 4.2.8. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA DA PRODUÇÃO..99 4.2.9. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA CIVIL..................100 4.2.10. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA ELÉTRICA.......101 4.3 – Dimensão 3 – A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural ............................................................103 4.4 – Dimensão 4 – A comunicação com a sociedade...............................................107 4.5 – Dimensão 5 – As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e técnico-
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. .................................................................................................................109 4.6 – Dimensão 6 – Organização e gestão da instituição, especialmente o
funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. ......................................................................117 4.7 – Dimensão 7 – Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,
biblioteca, recursos de informação e comunicação.....................................................119 4.8 – Dimensão 8 – Planejamento e avaliação, especialmente os processos,
resultados e eficácia da autoavaliação institucional ...................................................130 4.9 – Dimensão 9 – Políticas de atendimento aos estudantes ..................................134 4.10 – Dimensão 10 – Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta de educação superior .....................................................................................................................................141 5 – Considerações Finais ........................................................................................145
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1. APRESENTAÇÃO
A partir da criação do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(SINAES), em 2004, todas as instituições de ensino superior passaram a contar com
uma Comissão Própria de Avaliação (CPA). Um dos objetivos da CPA é conduzir o
processo de Autoavaliação Institucional, um dos três pilares do SINAES, juntamente
com a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) e do Exame Nacional de
Desempenho do Estudante (ENADE).
Este documento apresenta os resultados do processo de Autoavaliação
Institucional realizado na Faculdade Católica do Tocantins em 2011. Os membros da
comunidade acadêmica participaram de forma plenamente voluntária, o que torna
legítima a avaliação.
Seguindo as dez dimensões da Autoavaliação Institucional que constam no
SINAES, são apresentados, a seguir, os dados da Instituição, a descrição do projeto
de avaliação executado e os resultados obtidos na aplicação dos instrumentos de
avaliação por meio de questionários eletrônicos.
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2. DADOS DA INSTITUIÇÃO 2.1. MANTENEDORA Nome: UBEC – União Brasiliense de Educação e Cultura. Sede: Av. Dom Bosco, 2139 – Silvania - GO. CEP: 75 180-000 CGC: 00.331.801.0001-30 Telefone: (61) 3383-9000 Fax: (61) 3383-9030 E-mail: [email protected] Diretor-Presidente: Pe. Decio Batista Teixeira, SDB Diretor-Primeiro-Vice-Presidente: Pe. Valdomiro Alves Barbosa Diretor-Segundo-Vice-Presidente: Dom Lelis Lara, CSsR. Diretor Tesoureiro: Ir. José Augusto Alves, FMS. Diretora Primeira Secretária: Irª. Ivanette Duncan de Miranda, FMA. Diretor Segundo Secretário: Ir. Salestino José Bortoluzzi
2.2. FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS Nome: Faculdade Católica do Tocantins - FACTO Unidade Sede: QD 1402 Sul, Avenida Teotônio Segurado LT 01, Palmas -TO Cep: 77061-002 Telefone: (63) 3221-2100 Unidade II: Rodovia TO-050, Loteamento Coqueirinho, Lote 7, Palmas -TO Cep: 77000-000 Telefone: (63) 3219-9600 CGC: 00.331.801.0002-10 Endereço Eletrônico: www.catolica-to.edu.br Diretora Geral: Clarete de Itoz Vice-Diretor Administrativo-financeira: Rudinei Spada Vice-Diretora Acadêmica: Maria Rosa Arantes Pavel Vice-Diretor de Planejamento e Desenvolvimento: Galileu Marcos Guarenghi
2.3. MEMBROS DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA Coordenação: Yara Gomes Corrêa. Representante Docente da Unidade Sede: Stéphany Moraes Martins. Representante Docente da Unidade II: Fábia Silva de Oliveira. Representante do Corpo Técnico Administrativo da Unidade Sede: Helda Regina
Medrado Araújo. Representante do Corpo Técnico Administrativo da Unidade II: Aldeídes Lopes de
Melo. Representante Discente da Unidade Sede: João Paulo Monteiro Alves da Silva. Representante Discente da Unidade II: Geicianne Batista dos Santos. Representante da Comunidade: Luiz Gustavo Mendes (Colégio Marista Palmas). Representante da Comunidade: Roneide Pereira de Sá Alves. Apoio técnico: Fredson Vieira Costa e Luciely Oliveira (TI); Francisco Perna (revisão gramatical); Marco Sousa (ACV).
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3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Um dos objetivos da Autoavaliação Institucional é permitir que, a partir dos
resultados, as IES possam atualizar e melhorar seus processos continuamente. Assim,
também o próprio processo de autoavaliação deve passar por melhorias. A Faculdade
Católica do Tocantins (FACTO) vem, a cada ano, tentando melhorar o seu processo
de autoavaliação, atualizando os instrumentos de coleta e o tratamento dos dados.
Para o exercício de 2011, foram utilizados sistemas de informação disponíveis nas
ferramentas do Ambiente Católica Virtual (ACV).
Vale lembrar que os dados colhidos no processo de autoavaliação não são
usados apenas para compor o relatório de autoavaliação, mas principalmente, como
subsídios para tomadas de decisões, tanto na área acadêmica, quanto de gestão e
estratégica. Em 2011 foi realizado o Projeto de Autoavaliação Institucional 2011 da
FACTO. Sua denominação foi alterada, não se utilizando mais ‘Católica Avalia’ por
perceber a falta de consonância com a nomenclatura usual do Ministério da Educação
e Cultura (MEC).
Outro aspecto a ser considerado foi a análise dos resultados tendo por base a
média mínima de 70%, ou seja, a mesma média exigida por meio do Regimento
Interno aos acadêmicos, centrando-se assim a meta de atingi-la minimamente para
todos os quesitos avaliados.
3.1. Projeto Autoavaliação Institucional 2011
Um dos objetivos da CPA é de contribuir para a criação de uma cultura de
Autoavaliação Institucional em relação aos processos da avaliação em seus diversos
aspectos. Dessa forma, o Projeto de Autoavaliação Institucional 2011, já bastante
difundido entre a comunidade acadêmica, foi revisto e novamente realizado, no
período de Setembro a Dezembro de 2011.
3.1.1. Objetivo Geral:
da
comunidade acadêmica da FACTO sobre os projetos, setores, cursos e atividades
promovidos pela Faculdade.
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3.1.2. Objetivos Específicos
realizar pesquisas de opinião junto à comunidade acadêmica em relação aos
setores, serviços, projetos e processos da instituição;
realizar a tabulação e tratamento dos dados obtidos;
identificar as fragilidades da FACTO;
identificar as potencialidades institucionais;
redigir relatório de Autoavaliação referente a 2011;
informar os resultados aos diversos componentes da comunidade acadêmica;
elaborar planos de ação de melhorias.
3.1.3. Público Alvo
Todos os segmentos da comunidade acadêmica, discentes, docentes,
servidores técnico-administrativos, coordenadores de cursos e equipe de direção. A
abordagem foi feita simultaneamente e utilizando a mesma ferramenta, porém com
instrumentos diferenciados para cada segmento (anexos I, II e III).
3.1.4. Metodologia
Fase 1 – Sensibilização
Esclarecimento dos todos os envolvidos sobre a importância do processo de
avaliação, tanto no que tange à legislação da Educação Superior, quanto no que diz
respeito ao autoconhecimento institucional.
Além de visitas às salas de aula, realização de reuniões com direção e com
coordenadores de cursos, reuniões de colegiado dos diversos cursos, postagem de
banner web na página da FACTO na Internet (figura 1) e divulgação por meio de flyer
(figura 2) para todo o público alvo via E-mail.
Figura 1 - Banner web produzido para divulgação da auto-avaliação institucional 2011 ao público em geral no site da FACTO.
Fonte: Departamento de Marketing FACTO, 2011.
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Figura 2 – Flyer (7,5 x 21 cm) produzido para divulgação da auto-avaliação institucional 2011 ao público alvo por email.
Fonte: Departamento de Marketing FACTO, 2011.
Em seguida, disponibilização pelo Ambiente Católica Virtual – ACV, on-line, 24
horas por dia, durante um período de 30 dias, entre os dias 15/10 a 15/11/2011, para a
comunidade acadêmica responder aos questionários eletrônicos.
Fase 2 – Coleta de dados Propriamente Dita
Recebimento de um E-mail com um link de acesso direto ao ACV para cada
participante responder ao questionário eletrônico. Programação de um disparo de E-
mails semanais apenas para os retardatários.
Acompanhamento das atividades realizadas pelas coordenações de curso e
setoriais. Atendimentos individualizados aos funcionários de serviços gerais, uma vez
que não possuem habilidades para manuseio do computador e de navegação da
internet.
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Fase 3 - Tabulação, Compilação e Geração de Gráficos
Devido ao grande número de questões relacionadas nos questionários
eletrônicos, o tratamento exige um tempo considerável, sendo auxiliado por
ferramentas do Microsoft Excel e de bancos de dados do ACV.
A ferramenta utilizada gera a maioria dos gráficos. Àqueles que necessitarem
de cruzamento de informações, como é o caso da dimensão nº 02 para cada curso, a
elaboração dos gráficos será realizada pela TI (auxílio técnico temporário).
Fase 4 – Divulgação dos Resultados
Disponibilização dos resultados, de forma que os diferentes segmentos da
comunidade o receberão por meios e em formatos diferentes:
CPA: reunião ordinária da comissão para análise geral de resultados.
Acadêmicos: poderão acessar os resultados via web, na página da
instituição. Terão acesso, sobretudo aos dados gerais da avaliação, como
índices pedagógicos por curso, avaliação dos principais aspectos etc..
Docentes: além do relatório divulgado na página, participarão de uma
apresentação em reunião de colegiado dos índices pedagógicos específicos do
seu curso, bem como de uma prévia de resultados gerais na Semana de
Jornada Pedagógica 2012/ 2, programada para o dia 24/01/2011.
Coordenadores: receberão os gráficos relativos aos principais aspectos de
cada curso, além de participarem de uma reunião para apresentação de dados
por curso juntamente com a CPA e a direção.
Técnicos: terão acesso ao relatório geral na web, além de dados específicos
dos diversos setores da instituição.
Diretoria: terão acesso aos demais relatórios, além de relatórios formatados
especificamente para subsidiar a tomada de decisões desde o nível estratégico
até o nível operacional.
Todos: apresentação de resultados gerais pela CPA dia 29/05/2011,
conforme calendário Acadêmico (ação a ser programada).
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4. RESULTADOS GERAIS
Foram avaliados aspectos da Instituição de acordo com as 10 dimensões de
Autoavaliação para as Instituições de Ensino Superior – IES previstas pelo Sistema
Nacional vigente. Notou-se uma adesão maior dos três segmentos participantes da
pesquisa realizada em 2011 (docentes, discentes e corpo administrativo) em relação a
2010 como mostra a figura 3.
Figura 3 – Gráfico do percentual comparativo de participantes da Autoavaliação Institucional entre 2010 e 2011.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Esses resultados indicam maior maturidade da comunidade acadêmica sobre a
realidade institucional, porém não são a garantia de que o trabalho esteja concluso,
pelo contrário, apenas garantem que estamos no rumo certo.
A seguir, procede-se a apresentação e análise preliminar dos dados obtidos em
2011 por dimensões avaliadas.
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4.1. DIMENSÃO 1 – A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - foram temas
recorrentes em reuniões realizadas entre a direção e os colegiados de curso, já que
todos os cursos da FACTO receberam comissões do MEC para fins de autorização ou
reconhecimento. Sendo assim, foi realizado um intenso trabalho de adequação dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos - PPCs ao Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI, já que essa articulação é um requisito básico.
Outros cuidados institucionais foram:
1) a construção de murais permanentes nas portarias de as ambas as
unidades (figuras 4 e 5), expondo permanentemente a nossa missão desde
setembro do ano de 2008: ‘Educar para a cidadania plena por meio da
construção do conhecimento, produção e difusão dos saberes e para a
prática da inovação, proporcionando síntese e interação entre ciência e fé,
tendo em vista o desenvolvimento sustentável da região Amazônica’;
Figura 4 – Foto do mural permanente contendo a Missão Institucional na portaria da Unidade Sede.
Fonte: Departamento de Marketing FACTO, 2011.
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Figura 5 – Foto do mural permanente contendo a Missão Institucional na portaria da Unidade II.
Fonte: Departamento de Marketing FACTO, 2011.
2) a inserção da missão institucional nos planos de ensino que são
apresentados aos acadêmicos pelos docentes durante as aulas inaugurais de
cada disciplina e que devem estar postados com antecedência pelo professor
responsável no ACV (Ambiente Católica Virtual);
3) o alinhamento das Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso ao seus
respectivos PPCs, bem como proposta de estudo de ambos pelos docentes
membros dos Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs e colegiados. Ação
mobilizada pelo Núcleo de Apoio Didático Metodológico – NADIME e prevista
em calendário para o período de planejamento das atividades pedagógicas
entre os dias 16 e 20/01/2012.
Para avaliar a referida dimensão, foram elaboradas quatro perguntas para os
segmentos de docentes e discentes, acerca do seu conhecimento sobre a Missão
Institucional, o PDI, as Diretrizes Curriculares Nacionais e aos Projetos Pedagógicos
dos Cursos. O corpo administrativo foi abordado apenas em relação ao primeiro
quesito.
Os índices obtidos sobre o conhecimento que a comunidade possui em relação
à missão da FACTO estão expressos na figura 6.
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Figura 6 – Gráfico sobre a Missão Institucional - % de Docentes, Discentes e Corpo
Administrativo (2011).
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Eles indicam que a nossa missão é conhecida pela comunidade acadêmica, o
que demonstra uma potencialidade, porém os acadêmicos se constituem como o
segmento que menos sabe o seu significado, uma fragilidade. Outra fragilidade
constatada é o fato de nos três segmentos abordados existirem pessoas que ainda
não a conhecem.
Quanto ao PDI, comparando-se os dados colhidos a partir dos segmentos de
docentes e discentes (figura 7), observou-se que a apesar de a maioria saber da sua
existência, é grande o índice de participantes que o desconhecem, sobretudo, entre os
acadêmicos, o que demonstra certa fragilidade.
Figura 7 – Gráfico sobre o PDI – Comparação entre as opiniões de docentes e discentes
(2011).
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
20
40
60
80
100
Sim e conhece seu significado
sim, mas não conhece seu significado
Não
Docente
Discente
Corpo Administrativo
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Em relação às Diretrizes Curriculares e Projetos Pedagógicos dos Cursos, os
resultados comparativos entre os referidos segmentos não diferem muito, fato que
indica a coerência da pesquisa. Em ambos os casos ainda notou-se uma porcentagem
razoável de pessoas que não os conhecem, sobretudo entre os estudantes,
demonstrando aí uma fragilidade que merece atenção para 2012. Como mostram as
figuras 8 e 9.
Figura 8 – Gráfico sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais – Comparação entre as opiniões de docentes e discentes (2011).
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 9 – Gráfico sobre o PDI – Comparação entre as opiniões de docentes e discentes (2011).
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
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O Relatório de Ações 2011, específico para a Dimensão 1 (tabela 1), mostra de
uma forma mais sistematizada as ações programadas e realizadas para tal, bem como
um levantamento preliminar contendo as fragilidades e as potencialidades das
mesmas.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 01 – Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Divulgação da Missão Institucional por meio dos Planos de Ensino pelo docente aos acadêmicos durante a aula inaugural da disciplina e pelo ACV.
Concluída. Ainda existem 24% dos discentes que conhecem, mas não sabem o significado da Missão Institucional.
Comparando-se com o resultado de 2010 houve um decréscimo de 6% no índice de jovens que conhecem, mas não sabem o significado da Missão Institucional.
Indicador positivo indicando a necessidade da permanência da ação para 2012.
Alinhamento entre as Diretrizes Curriculares Nacionais, Projetos Pedagógicos dos Cursos e Planos de Ensino. Previsão em calendário pelo NADIME (16 a 20/01/2011)
A ser concluída em janeiro/ 2012.
- Possibilidades de efetivar Projetos de Extensão e/ou atividades inter e transdisciplinares.
-
Tabela 01 - Relatório de ações para a Dimensão 1 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
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4.2. DIMENSÃO 2 – POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A EXTENSÃO, A
PÓS-GRADUAÇÃO E AS RESPECTIVAS FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO,
INCLUÍDOS OS ESTÍMULOS À PRODUÇÃO ACADÊMICA, AS BOLSAS DE
PESQUISA E AS DEMAIS MODALIDADES.
Os instrumentos para a Autoavaliação Institucional 2011, para docentes e
discentes, foram utilizados para obtenção de dados por curso acerca: 1) da elaboração
dos planos de ensino; 2) postura do professor; 3) gestão da sala de aula; 4) dos
recursos e ferramentas pedagógicas disponíveis (portal RM e ACV); 5) potencialidades
e fragilidades por curso; 6) programa de iniciação científica; 7) Diretrizes Institucionais
de Pesquisa e Extensão; 8) e aspectos relacionados à atuação da Pastoral Católica.
De uma forma generalizada e de acordo com dados fornecidos pela
Coordenação de Bolsas para Pesquisa e Extensão e de Pós-Graduação da FACTO,
Professor Caludemir Andreaci, expostos na figura 10, tivemos um aumento da
quantidade de bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/ CNPq (03 bolsas de Ago/2010 a
Jul/2011 e 05 de Ago/2011 a Jul/2012); uma diminuição de bolsas de Iniciação
Científica – PIBIC/ FACTO (08 bolsas de Ago/2010 a Jul/2011 e 05 de Ago/2011 a
Jul/2012); e aumento no quantitativo oferecido de bolsas para Projetos de Extensão
(05 bolsas de Fev/2011 a Dez/2011 e 11 de Fev/2012 a Dez/2012), uma vez que a
excelência em Extensão faz parte das pretensões institucionais de se transformar num
‘Centro Universitário’ autorizado pelo MEC.
Figura 10 – Gráfico sobre o PDI – Comparação entre as opiniões de docentes e discentes (2011).
Fonte: Coordenação de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação da FACTO.
0
2
4
6
8
10
12
PIBIC/CNPq PIBIC/FACTO FACTO
Bolsas de Pesquisa e Extensão - quantidade
AGO/2010 - JUL/2011
AGO/2011 - JUL/2012
FEV/2011 - DEZ/2011
fEV/2012 - DEZ/2012
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Ainda no que diz respeito à Política Institucional de Pesquisa e Extensão, outro
grande instrumento para seu fortalecimento é a Revista de Integralização Universitária
– RIU. Sua próxima edição será online, com previsão de lançamento do seu volume 5,
número 6 para o mês de março de 2012 (Março/ Setembro de 2012).
Em 2011 houve uma dinamizada em relação à elaboração de vários projetos
de Pós-Graduação Lacto Sensu. E, em 2012, foram abertos para inscrições para os
seguintes cursos: MBA em Planejamento e Gestão Empresarial; MBA em Gestão de
Pessoas; MBA em Comunicação e Marketing; Lato Sensu em Direito Civil e Processo
Civil; Lato Sensu Direito Penal e Processo Penal; e Lato Sensu em Agricultura de
Baixa Emissão de Carbono – ABC e Lato Sensu em Perícia Digital.
A seguir, procede-se a análise dos parâmetros apresentados por curso,
apresentando-se sempre a opinião dos docentes e dos discentes, nessa ordem.
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4.2.1. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação
Institucional 2011 para o curso de DIREITO.
O Curso de Direito apresentou o IGC/ ENADE Conceito ‘4’ para o triênio
2010/2011/2012. No ano de 2012, passará por nova avaliação e, para tanto, tem
procurado alinhar ainda mais a tríade Planos de Ensino/ Gestão de Sala de Aula/
Avaliação às Diretrizes Curriculares e ao PPC por meio de encontros pedagógicos
sistemáticos, oferecidos pela coordenação do curso, NADIME (Núcleo de Apoio
Didático Metodológico) e pela CPA (Comissão Própria de Avaliação).
Quanto à elaboração dos planos de ensino
Todos os docentes do curso de Direito declararam que elaboram o plano de
ensino no prazo, porém nem todos levam em consideração os objetivos do PPC, como
mostra a figura 11. Isto indica que se deve continuar o trabalho de adequação entre os
objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.
Figura 11 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Direito
0 5 10 15 20 25
Elaborados no prazo e de acordo com os
objetivos do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC)
Elaborados no prazo, mas não levo em
consideração os objetivos do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC)
Elaborados fora do prazo e de acordo com
os objetivos do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC)
Elaborados fora do prazo e não levo em
consideração os objetivos do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC)
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Figura 12 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 12),
percebeu-se que a maioria dos planos foi apresentada aos discentes, mas precisa-se
avançar em relação ao seu detalhamento por parte do docente durante as aulas, ou
seja, criar-se o hábito de analisá-lo frequentemente com os alunos.
Quanto à postura em geral do professor
De forma geral, tanto docentes quanto discentes avaliaram como sendo
‘excelente’ ou ‘muito boa’ a postura dos professores na condução dos trabalhos
pertinentes à sua função (figuras 13 e 14). No entanto, observou-se que na opinião
dos acadêmicos (figura 14) alguns professores poderiam ouvir mais os alunos.
Figura 13 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Direito
0 20 40 60 80 100 120 140 160
O apresentou detalhadamente e eu o
conheço bem
O apresentou rapidamente, mas eu o li
por conta própria
O apresentou e o cumpre devidamente
O apresentou, mas não o cumpre
devidamente
Não o apresentou
Direito
0 5 10 15 20
Excelente, com respeito e
cordialidade, tendo bom
relacionamento com todos
Muito boa, mas poderia ouvir mais os
alunos
Boa, consulta os alunos sobre a
melhor maneira de desenvolver os
trabalhos
Impõe suas idéias e não ouve os
alunos
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Figura 14 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à gestão da sala de aula
Notou-se um discreto desencontro entre as opiniões dos docentes e dos
discentes do curso de Direito no que diz respeito à preparação das aulas. A maioria
dos docentes respondeu que prepara bem as suas aulas e dedica horas de estudo em
seu preparo, conforme apontado na figura 15. Os discentes ficaram divididos entre a
preparação satisfatória e a parcial (figura 15).
Figura 15 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Direito
0 50 100 150 200
Excelente, com respeito e cordialidade,
tendo bom relacionamento com todos.
Muito boa, mas poderia ouvir mais os
alunos.
Boa, consulta os alunos sobre a melhor
maneira de desenvolver os trabalhos.
Impõe suas idéias e não ouve os alunos.
Péssima, com brincadeiras de mau gosto
ou outras atitudes inadequadas.
0 5 10 15 20 25 30
são dinâmicas?
o conteúdo é exposto com clareza?
considera o perfil do egresso?
as atividades propostas são
compatíveis com os conteúdos
apresentados?
as avaliações são compatíveis com os
exercícios propostos?
Não
Parcialmente
Sim
Direito
20
A maioria dos acadêmicos do curso de Direito achou as aulas ‘parcialmente’
expostas de forma clara, interessantes e dinâmicas. A maior fragilidade observada foi
em relação à dinamização das aulas.
Os resultados serão encaminhados ao colegiado do curso para análise.
Sugere-se que, os professores desenvolvam estratégias para, além de preparar
satisfatoriamente as aulas, deixarem bem claro esse fato para os seus alunos, a fim de
que eles percebam esse cuidado, esse empenho que eles possuem.
A figura 16 também indicou que, na opinião dos docentes de Direito, as
avaliações são compatíveis aos exercícios propostos e conteúdos apresentados em
sala de aula. Sugere-se ao colegiado que acrescente às ações já existentes a
utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a avaliação externa
dos egressos, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE) com apoio
do NADIME.
Figura 16 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à
importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço
oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO
Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes
(figura 17) de Direito consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’, sendo que a
maioria a considerou ‘boa. Já em relação aos discentes, de acordo com a figura 18,
observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘muito boa’, no entanto
houve uma quantidade razoável de acadêmicos que a julgaram como sendo ‘regular’ e
o mesmo ocorreu para ‘ruim’.
0 50 100 150 200 250 300
São bem preparadas?
São dinâmicas?
São interessantes?
O conteúdo é exposto
com clareza?
Não
Parcialmente
Sim
Direito
21
Notou-se, portanto, um leve desencontro de opinião entre os dois segmentos.
Apontou-se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto os alunos para detecção de
pontos técnicos a serem melhorados no ACV, questão esta que pode ser tratada
durante o debate futuro sobre a presente Autoavaliação.
Figura 17 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 18 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Outro aspecto relevante levantado foi acerca do uso do ACV como uma
ferramenta pedagógica, sua principal razão de existir. Observou-se que um sensível
número de discentes julgou desnecessário (figura 20) o uso da ferramenta virtual, já os
professores, não (figura 19). Sugere-se, então, que a importância do ACV seja
evidenciada pelos docentes em sala de aula, ficando os professores da disciplina de
Metodologia Científica responsáveis por serem as âncoras desse procedimento.
Direito
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Muito boa Boa Regular Ruim
22
Figura 19 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 20 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída
ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO
De uma forma em geral, os docentes e discentes do Direito informaram que o
Portal Acadêmico ‘RM’ tem uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade
foi considerada ‘regular’, conforme o indicado nas figuras 21 e 22. Sugere-se que a TI
(Coordenação de Tecnologias da Informação) implemente ações para melhorar a
qualidade dos serviços oferecidos no referido portal.
Figura 21 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Direito
0
5
10
15
20
25
Muito
importante
Não muito
importante
Desnecessário
Direito
0 2 4 6 8 10 12
Com boa apresentação visual e boa
navegabilidade
Com boa apresentação visual e
navegabilidade regular
Com boa apresentação e
navegabilidade ruim
Com má apresentação
23
Figura 22 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de Direito da
FACTO
A partir das figuras 23 e 24, observou-se que os professores percebem a
‘representatividade do curso junto à comunidade da região’ e a ‘coerência entre as
ações efetuadas e as propostas do curso’ menos frágeis que os discentes. Insinua-se
que a percepção dos docentes seja partilhada com os acadêmicos para ampla
divulgação das ações gerais do curso de Direito.
Em relação ao ‘incentivo à pesquisa’, tanto docentes quanto discentes
perceberam uma ‘fragilidade’. Isso vai ao encontro daquilo que se precisa desenvolver
urgentemente, uma vez que de acordo com dados da Vice-Direção de Ensino,
Pesquisa e Extensão da FACTO, não houve trabalho científico contemplado com
bolsas de pesquisa em 2011 para o referido curso. Inspira-se que o NDE implemente
estratégias para tal desenvolvimento, mesmo diante da perspectiva do acadêmico ser
prioritariamente o Exame de Ordem da OAB e não a carreira científica, mesmo porque
essa se constitui numa crescente demanda do mercado: profissionais do Direito com
perfil para ensino, pesquisa e extensão.
A relação entre a tríade coordenador-docentes-discentes do curso de Direito foi
percebida como uma grande potencialidade para os docentes (figura 22), sendo que a
percepção do discentes (figura 23) foi menos otimista, o que pode poderá ser discutido
também durante a divulgação do presente relatório.
Direito
0 50 100 150 200
Com boa apresentação visual e boa
navegabilidade
Com boa apresentação visual e
navegabilidade regular
Com boa apresentação e navegabilidade
ruim
Com má apresentação
24
Figura 23 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 24 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’- Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO
Como já detectado e discutido anteriormente, as figuras 25 e 26 vêm confirmar
que o ‘Programa de Iniciação Científica’ da FACTO está estagnado, uma vez que
docentes e discentes disseram não conhecê-lo ou ainda não terem tido a oportunidade
de participar, fatos que geram fatalmente o desinteresse pelo assunto. Sendo assim,
ratifica-se a sugestão do item anterior.
0 5 10 15 20 25 30
Integração entre coordenação,
professores e alunos
Incentivo à pesquisa
Coerência entre as ações efetuadas e as
propostas do curso
Representatividade do curso junto à
comunidade da região
É uma potencialidade
É uma fragilidade
Direito
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Integração entre coordenação,
professores e alunos
Incentivo à pesquisa
Coerência entre as ações efetuadas e as
propostas do curso
Representatividade do curso junto à
comunidade
É uma potencialidade.
É uma fragilidade.
Direito
25
Figura 25 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 26 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO
Frente aos resultados obtidos na figura 27 relativo às ‘Diretrizes de Extensão’
institucional ir à mesma direção dos dados obtidos para o nosso ‘Programa de
Pesquisa’, sugere-se que se tomem as mesmas medidas indicadas para este
último.
Direito
0 2 4 6 8 10 12
Conhece o programa e já orientou um
ou mais projetos
Conhece o programa, mas não tem
interesse em pesquisa
Conhece o programa, mas não teve
oportunidade de participar
Não conhece o programa
Direito
0 50 100 150 200 250
Conhece o programa e já participou um ou mais projetos
Conhece o programa, mas não tem interesse em pesquisa
Conhece o programa, mas não teve oportunidade de participar
Não conhece o programa
26
Figura 27 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso
de DIREITO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO
De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 28 e 29), os docentes e
discentes do curso de Direito sabem o significado da ‘Pastoral’, mas não conhecem
suas atribuições. Faz-se necessária uma ampla divulgação das referidas atribuições
durante as várias atividades desenvolvidas pelo setor que envolver o referido curso,
uma vez que somos uma instituição de cunho confessional.
Figura 28 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da
FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Direito
0 50 100 150 200 250 300
Conhece as diretrizes e já
orientou um ou mais projetos
Conhece as diretrizes, mas não
tem interesse em pesquisa
Conhece as diretrizes, mas não
teve oportunidade de participar
Não conhece as diretrizes
0 5 10 15 20
Sabe o que
significa?
Conhece suas
atribuições?Não
Sim
Direito
27
Figura 29 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO
da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, por meio da Tabela 02, a CPA elencou as ações programadas no que
diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso
de Direito referentes à Dimensão 2 do presente relatório.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.2.1 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Direito
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Divulgar amplamente aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.
A ser realizada em 2012.
Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.
Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.
Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.
Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
O curso de Direito será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2012.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Direito; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento
0 100 200 300 400
Sabe o que
significa?
Conhece suas
atribuições?
Não
Sim
Direito
28
de Competências’.
Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos do Direito a serem melhoradas no ACV.
A ser realizada em 2012.
Falta de triagem das referidas contribuições.
Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.
-
Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.
A ser realizada em 2012.
Falta de habilidade para usar o ACV por parte de alguns docentes.
Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.
Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).
Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica dos discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.
A ser realizada em 2012.
Falta de divulgação sobre o assunto; ausência de bolsistas do curso; falta de formação de profissionais do Direito que atendam a demanda do mercado relativa ao Ensino, Pesquisa e Extensão.
Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Direito.
-
Desenvolver estratégias que fortaleçam o bom relacionamento entre o coordenador, os docentes e os discentes.
A ser realizada em 2012.
- Maior fortalecimento do curso de Direito.
-
Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Direito.
A ser realizada em 2012.
Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.
Fortalecimento da missão institucional.
Apoio do setor de Marketing
Tabela 02 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.1 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
29
4.2.2. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação
Institucional 2011 para o curso de ADMINISTRAÇÃO.
O curso de Administração foi avaliado pelo ENADE em 2006 e 2009. No
entanto, o sistema do INEP, até a presente data, só consta o relatório de 2006, no qual
o curso ficou com ‘conceito 2’, ou seja, indicando a necessidade de melhoria de suas
estratégias pedagógicas, porém, dependente do anúncio do conceito obtido em 2009.
Quanto à elaboração dos planos de ensino
Todos os docentes do curso de Administração declararam que elaboram o
plano de ensino no prazo, porém nem todos levam em consideração os objetivos do
PPC, como mostra a figura 30. Isto indica que se deve continuar o trabalho de
adequação entre os objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.
Figura 30 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 31 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Administração
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
O apresentou detalhadamente e eu o conheço bem
O apresentou rapidamente, mas eu o li por conta
própria
O apresentou e o cumpre devidamente
O apresentou, mas não o cumpre devidamente
Não o apresentou
30
Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 31),
percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, mas
precisa-se avançar em relação ao seu detalhamento por parte do docente durante as
aulas, ou seja, criar-se o hábito de analisá-lo, frequentemente, com os alunos.
Quanto à postura em geral do professor
De forma geral, tanto docentes quanto discentes avaliaram como sendo de
‘boa’ a ‘excelente’ a postura dos professores na condução dos trabalhos pertinentes à
sua função (figuras 32 e 33). No entanto, observou-se que na opinião dos acadêmicos
(figura 33) ainda existe uma minoria de professores que poderiam ouvir mais os
alunos.
Figura 32 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 33 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Administração
0 10 20 30 40 50
Excelente, com respeito e cordialidade,
tendo bom relacionamento com todos.
Muito boa, mas poderia ouvir mais os
alunos.
Boa, consulta os alunos sobre a melhor
maneira de desenvolver os trabalhos.
Impõe suas idéias e não ouve os alunos.
Péssima, com brincadeiras de mau gosto
ou outras atitudes inadequadas.
31
Quanto à gestão da sala de aula
Notou-se um desencontro entre as opiniões dos docentes e dos discentes do
curso de Administração no que diz respeito à preparação das aulas. A maioria dos
docentes respondeu que prepara bem as suas aulas e que para tanto, dedica horas de
estudo, conforme apontado na figura 34. Os discentes ficaram divididos entre a
preparação satisfatória e a parcial, e ainda uma minoria não percebe o cuidado por
parte dos docentes na preparação de aulas mais dinâmicas, claras e atraentes (figura
35). Sugere-se um diálogo entre os representantes dos discentes, dos docentes, do
coordenador do curso e do NADIME (Núcleo de Apoio Didático Metodológico) da
FACTO, a fim de promover o alinhamento entre a percepção de ambos os segmentos
em prol da melhoria dos processos educacionais na Administração.
Figura 34 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A figura 34 também indicou que, na opinião dos docentes de Administração, as
avaliações são compatíveis aos exercícios propostos e conteúdos apresentados em
sala de aula. Sugere-se ao colegiado que se acrescente às ações já existentes a
utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a avaliação externa
dos egressos, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE), com apoio
do NADIME.
32
Figura 35 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à
importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço
oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO
Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes
(figura 36) de Administração consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘boa’, sendo que a
maioria a considerou ‘boa. Já em relação aos discentes, de acordo com a figura 37,
observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘boa’, no entanto houve
uma quantidade razoável de acadêmicos que a julgaram como sendo ‘regular’ e o
mesmo ocorreu para ‘ruim’.
Notou-se, portanto, um leve desencontro de opinião entre os dois segmentos.
Notou-se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto os alunos para detecção de
pontos técnicos a serem melhorados no ACV, questão esta que pode ser tratada
durante o debate futuro sobre a presente autoavaliação.
Figura 36 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0 10 20 30 40 50 60
São bem preparadas?
São dinâmicas?
São interessantes?
O conteúdo é exposto
com clareza? Não
Parcialmente
Sim
Administração
33
Figura 37 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Outro aspecto relevante levantado foi acerca do uso do ACV como uma
ferramenta pedagógica, sua principal razão de existir. Observou-se que um sensível
número de discentes julgou-a ‘não muito importante’ ou ‘desnecessária’ (figura 39), já
os professores, não, declarando achá-la uma ferramenta pedagógica ‘muito
importante’ (figura 38). Sugere-se, então, que a importância do ACV seja evidenciada
pelos docentes em sala de aula, ficando os professores da disciplina de Metodologia
Científica responsáveis por serem as âncoras desse procedimento.
Figura 38 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Administração
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Boa Muito boa Regular Ruim
34
Figura 39 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída
ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO
Os docentes da Administração informaram que a o Portal Acadêmico ‘RM’ tem
uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade foi considerada de ‘regular’ a
‘boa’, conforme o indicado na figura 40. A maioria dos discentes (figura 41) também
declarou que o Portal possui uma ‘boa’ apresentação, porém ficou mais dividido entre
uma ‘boa’ e ‘má’ condição de navegabilidade.
Sugere-se que a TI (Coordenação de Tecnologias da Informação) implemente
ações cabíveis para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos no referido portal a
partir dos debates gerados em maio de 2012 promovidos pela CPA.
Figura 40 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Administração
0
10
20
30
40
50
60
70
Muito importante Não muito
importante
Desnecessário
35
Figura 41 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de
Administração da FACTO
Em relação à ‘representatividade do curso de Administração junto à
comunidade’, a ‘coerência entre as propostas efetuadas e as propostas pelo curso’ e a
‘integração entre coordenação, docentes e discentes’, os docentes (figura 42)
percebem-nas como uma potencialidade do curso. Já os discentes, conforme figura
43, não percebem da mesma forma, sendo que em relação às atividades comunitárias
do curso acharam que se trata de uma fragilidade.
O único item que apresentou respostas similares de ambos os segmentos do
curso de Administração foi em relação ao incentivo à pesquisa, indicado como uma
fragilidade. Isto vem como reflexo da falta de captação de bolsas de Iniciação
Científica para o curso, de acordo com dados da Vice-Direção de Ensino, Pesquisa e
Extensão da FACTO.
Sugere-se que o NDE implemente estratégias para tal desenvolvimento, uma
vez que essa carreira se constitui numa crescente demanda do mercado: profissionais
do Administração com perfil para ensino, pesquisa e extensão.
A integração entre a tríade coordenador-docentes-discentes do curso de
Administração foi percebida como uma potencialidade para os docentes (figura 42),
sendo que na percepção do discentes (figura 43) foi menos otimista, o que pode
poderá ser discutido também durante a divulgação do presente relatório.
Administração
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Com boa apresentação visual e boa
navegabilidade
Com boa apresentação visual e
navegabilidade regular
Com boa apresentação e
navegabilidade ruim
Com má apresentação
36
Figura 42 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 43 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO
As figuras 44 e 45 ratificam os dados obtidos relativos à relativa falta de
‘incentivo à pesquisa’ indicados nas figuras 42 e 43. Isso porque a maior parte dos
docentes e dos discente disse conhecer o Programa de Iniciação Científica, mas não
terem tido a oportunidade de participar dele. A situação é mais passível de cuidados
no universo dos discentes, quando na figura 45 quase que a sua totalidade não
conhece o referido Programa.
Recomenda-se que as sugestões relativas à análise das figuras 42 e 43 fiquem
valendo para o curso de Administração como sua contribuição para nos tornarmos um
Centro Universitário de excelência em Pesquisa.
0 10 20 30 40 50 60
Integração entre coordenação,
professores e alunos
Incentivo à pesquisa
Coerência entre as ações efetuadas e as
propostas do curso
Representatividade do curso junto à
comunidade
É uma potencialidade.
É uma fragilidade.
Administração
37
Figura 44 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 45 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO
Frente aos resultados obtidos na figura 46 relativos às ‘Diretrizes de Extensão’
institucional serem similares aos dados obtidos para o nosso ‘Programa de Pesquisa’,
optou-se por considerar válida a sugestão para ambas.
Figura 46 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso
de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Administração
0 5 10 15 20 25 30 35
Conhece o programa e já orientou um
ou mais projetos
Conhece o programa, mas não tem
interesse em pesquisa
Conhece o programa, mas não teve
oportunidade de participar
Não conhece o programa
Administração
0 10 20 30 40 50
Conhece as diretrizes e já orientou um
ou mais projetos
Conhece as diretrizes, mas não tem
interesse em pesquisa
Conhece as diretrizes, mas não teve
oportunidade de participar
Não conhece as diretrizes
38
Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO
De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 47 e 48), os docentes e
discentes do curso de Administração, em sua maioria, sabem o significado da
‘Pastoral’, muito embora o índice de pessoas que não sabem seja alto, mas não
conhece suas atribuições. Faz-se necessária uma ampla divulgação das referidas
atribuições durante as atividades desenvolvidas pela Pastoral, com auxílio profissional
do departamento de Marketing, uma vez que somos uma instituição de cunho
confessional.
Figura 47 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de
ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 48 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de
ADMINISTRAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0 10 20 30 40 50 60
Sabe o que
significa?
Conhece suas
atribuições?
Não
Sim
Administração
39
A seguir, por meio da Tabela 03, a CPA elencou as ações programadas no que
diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso
de Administração referentes à Dimensão 2 do presente relatório.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.2.2 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Administração
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.
A ser realizada em 2012.
Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.
Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.
Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.
Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
O curso de Administração também será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2012.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Administração; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.
Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos da Administração a serem melhoradas no ACV.
A ser realizada em 2012.
Falta de triagem das referidas contribuições.
Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.
-
Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.
A ser realizada em 2012.
Falta de habilidade para usar o ACV por parte de alguns docentes.
Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.
Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).
Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.
A ser realizada em 2012.
Falta de divulgação sobre o assunto; ausência de bolsistas do curso; falta de formação de profissionais da Administração que atendam a demanda do mercado relativa ao Ensino,
Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Administração.
-
40
Pesquisa e Extensão.
Desenvolver estratégias que fortaleçam o bom relacionamento entre o coordenador, os docentes e os discentes.
A ser realizada em 2012.
- Maior fortalecimento do curso de Administração.
Preventivo.
Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Administração.
A ser realizada em 2012.
Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.
Fortalecimento da missão institucional.
Apoio do setor de Marketing
Tabela 03 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.2 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
41
4.2.3. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação
Institucional 2011 para o curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS.
O curso de Ciências Contábeis foi avaliado pelo ENADE em 2006 e 2009. No
entanto, o sistema do INEP, até a presente data, só consta o relatório de 2006, no qual
o curso ficou ‘sem conceito’ por não apresentar alunos concluintes na ocasião.
Quanto à elaboração dos planos de ensino
Todos os docentes do curso de Ciências Contábeis disseram que elaboram o
plano de ensino no prazo, porém nem todos levam em consideração os objetivos do
PPC, como mostra a figura 49. Isto indica que se deve continuar o trabalho de
adequação entre os objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.
Figura 49 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Já quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 50),
percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, portanto,
precisa-se avançar em relação ao seu detalhamento por parte do docente durante as
aulas, ou seja, criar-se o hábito de analisá-lo frequentemente com os jovens, uma vez
que uma razoável amostra deles declarou que a apresentação dos planos ‘não é
detalhada’ ou ‘é rápida’, sendo que alguns ainda disseram que não há apresentação
do referido plano.
42
Figura 50 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à postura em geral do professor
De forma geral, os docentes avaliaram como sendo ‘excelente’ ou ‘boa’ a sua
própria postura na condução dos trabalhos pertinentes à sua função (figura 51). No
entanto, observou-se que na opinião dos acadêmicos (figura 52) alguns professores
poderiam ouvir mais os alunos e outros acabam impondo suas ideias.
Contudo, vislumbra-se a necessidade de se estimular o diálogo entre os
docentes e discentes do curso de Ciências Contábeis. O apoio do NUPAD (Núcleo de
Psicopedagógico de Apoio ao Discente) e do NADIME parece fundamental para
auxiliar a coordenação do curso nesse processo.
Figura 51 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
43
Figura 52 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à gestão da sala de aula
Notou-se também um desencontro entre as opiniões dos docentes e dos
discentes do curso de Ciências Contábeis no que diz respeito à gestão da sala de
aula. Os docentes consideraram que preparam bem as suas aulas, considerando a
compatibilidade entre exercícios propostos e avaliações, bem como aos conteúdos e
destes em relação ao perfil do egresso, conforme apontado na figura 53.
De acordo com os dados, a clareza das aulas e a falta de sua dinamização
aparecem com certa parcialidade. Os discentes ficaram divididos entre a preparação
satisfatória, parcial e insatisfatória (figura 54).
Figura 53 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
De acordo com a figura 54, a maioria dos acadêmicos do curso de Ciências
Contábeis declarou que as aulas são ‘parcialmente’ claras, interessantes, dinâmicas e
44
coerentes com as propostas do curso e conteúdos estudados. A maior fragilidade
observada foi relativa à dinamização das aulas.
Os resultados serão encaminhados ao colegiado do curso para análise.
Sugere-se que durante as aulas os professores desenvolvam estratégias para, além
de preparar bem as aulas, deixarem bem claro esse fato para os seus alunos durante
as aulas, a fim de que eles percebam esse cuidado, esse empenho que eles possuem.
Sugere-se ainda ao referido colegiado que se acrescente às ações já
existentes a utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a
avaliação externa dos egressos, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante
(ENADE) com apoio do NADIME.
Figura 54 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à
importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço
oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO
Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes
(figura 55) de Contábeis consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’, sendo que a
maioria a considerou ‘regular’. Já em relação aos discentes, de acordo com a figura
56, observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou entre ‘boa’ a
‘regular’, ocorrendo algumas opiniões de que a qualidade do ACV seja ‘ruim’.
Notou-se, portanto, certo encontro de opinião entre os dois segmentos. Notou-
se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto ambos os segmentos do referido
curso para detecção de pontos técnicos a ser melhorados no ACV, questão esta que
pode ser tratada durante o debate futuro sobre a presente autoavaliação.
45
Figura 55 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 56 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Outro aspecto levantado foi relativo ao uso do ACV de forma pedagógica, sua
principal razão de existir. Observou-se que os docentes ficaram divididos em acharem-
na ‘muito importante’ e ‘não muito importante’ (figura 57), já a maioria dos estudantes
de Contábeis, não, declarando achá-la uma ferramenta pedagógica ‘muito importante’
(figura 58). Insinua-se, portanto, que a importância do ACV seja evidenciada aos
docentes por meio da sua participação nas oficinas sobre o uso do ACV que ocorrerão
no decorrer de 2012, conforme cronograma anexado à pasta do NADIME no próprio
ACV.
46
Figura 57 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 58 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída
ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO
Os docentes de Ciências Contábeis informaram que a o Portal Acadêmico ‘RM’
tem uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade foi considerada de
‘regular’ a ‘boa’, conforme o indicado na figura 59, mesmo resultado do curso de
Administração. A maioria dos discentes (figura 60) também declarou a mesma opinião.
Observou-se aqui também a necessidade de que a TI (Coordenação de
Tecnologias da Informação) implemente ações devidas, para melhorar a qualidade dos
serviços oferecidos no referido portal, a partir dos debates gerados em maio de 2012
promovidos pela CPA.
47
Figura 59 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 60 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de
Administração da FACTO
Tanto os docentes quanto os discentes revelaram que o curso de Contábeis
possui muitas ‘fragilidades’, conforme as figuras 61 e 62. Isso no que se refere à sua
‘representatividade na comunidade’, à ‘coerência entre tais atividades e o PPC
(Projeto Pedagógico do Curso)’, ao ‘incentivo à pesquisa’ e à ‘integração entre os
segmentos da sua comunidade acadêmica.
48
Figura 61 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Outro aspecto relevante é que os discentes disseram, de acordo com a figura
62, que as maiores fragilidades dizem respeito ao ‘incentivo à pesquisa’ e à
‘integração entre os segmentos da sua comunidade acadêmica.
A partir da referida constatação faz-se necessária a aproximação da
coordenação do curso aos setores da FACTO, que podem orientá-lo (NADIME e
NUPAD), a fim de melhorar-se a qualidade do curso, bem como uma ampla campanha
de incentivo à pesquisa científica, fato já comentado em relação aos cursos de Direito
e de Administração, mas que pareceu mais proeminente em Contábeis.
Figura 62 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
49
Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO
Novamente os resultados obtidos nas figuras 63 e 64 reforçaram os aspectos
relativos ao ‘incentivo à pesquisa’ analisados no item anterior. Ambos os segmentos
(docentes e discentes) convergiram suas opiniões: a maioria sabe da existência de um
Programa de Iniciação Científica, mas não teve a oportunidade de participar. Fato que
também corrobora ao fato indicado pela Vice-Diretoria de Ensino, Pesquisa e
Extensão de que o referido curso não captou bolsas para tal em 2011.
Figura 63 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 64 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
50
Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO
De acordo com os resultados obtidos na figura 65 relativo às ‘Diretrizes de
Extensão’ institucional serem similares aos dados obtidos para o nosso ‘Programa de
Pesquisa’, optou-se por considerar válida a sugestão para ambas.
Figura 65 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso
de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO
De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 66 e 67), os docentes e
discentes do curso de Administração, em sua maioria, sabem o significado da
‘Pastoral’. Faz-se necessária uma ampla divulgação das referidas atribuições durante
as várias atividades desenvolvidas pelo setor que envolver o referido curso, assim
como para os outros analisados até o momento, com auxílio profissional do
departamento de Marketing, uma vez que somos uma instituição de cunho
confessional.
Figura 66 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS
CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
51
Figura 67 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS
CONTÁBEIS da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, por meio da Tabela 04, a CPA elencou as ações programadas no que
diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso
de Ciências Contábeis referentes à Dimensão 2 do presente relatório.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.2.3 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Ciências Contábeis
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.
A ser realizada em 2012.
Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.
Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.
Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.
Participar das oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
O curso de Contábeis também será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2012.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Ciências Contábeis; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.
Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos professores e dos
A ser realizada em 2012.
Falta de triagem das referidas contribuições.
Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização
-
52
alunos de Contábeis a serem melhoradas no ACV.
pedagógica.
Participar das oficinas referentes ao ACV.
A ser realizada em 2012.
Falta de habilidade para usar o ACV por parte dos docentes.
Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do curso como um todo.
Cronograma das oficinas encontra-se postado na pasta do NADIME no ACV.
Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.
A ser realizada em 2012.
Falta de divulgação sobre o assunto; ausência de bolsistas do curso; falta de formação de profissionais de Contábeis que atendam a demanda do mercado relativa ao Ensino, Pesquisa e Extensão.
Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Contábeis.
-
Desenvolver estratégias que fortaleçam o bom relacionamento entre o coordenador, os docentes e os discentes.
A ser realizada em 2012.
- Maior fortalecimento do curso de Contábeis.
Apoio do NUPAD e NADIME à
coordenação do curso.
Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Contábeis.
A ser realizada em 2012.
Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.
Fortalecimento da missão institucional.
Apoio do setor de Marketing
Tabela 04 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.3 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
53
4.2.4. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação
Institucional 2011 para o curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.
O curso de Sistemas de Informação foi avaliado pelo ENADE em 2008 e 2011.
No entanto, o sistema do INEP, até a presente data, só consta o relatório de 2008, no
qual o curso ficou com ‘conceito 4’ considerado muito bom e necessita confirmá-lo
enquanto resultado, em 2011. A CPA acompanhou sistematicamente o referido
processo e sugere ao curso que dê continuidade ao trabalho que vem sendo realizado
por meio do cumprimento das ações programadas para 2012, conforme exposto na
Tabela 05.
Quanto à elaboração dos planos de ensino
Todos os docentes do curso de Sistemas de Informação declararam que
elaboram o plano de ensino no prazo estabelecido e de acordo com o Projeto
Pedagógico e os Planos de Ensino, conforme mostra o gráfico da Figura 68.
Figura 68 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 69 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
54
Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (Figura 69),
percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, mas
precisa-se avançar em relação ao cumprimento do planejamento docente e
cumprimento do plano de ensino nas aulas.
Quanto à postura em geral do professor
De uma forma em geral, tanto docentes quanto discentes avaliaram como
sendo ‘excelente’ ou boa’ a postura dos professores na condução dos trabalhos
pertinentes à sua função (Figuras 70 e 71).
Figura 70 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 71 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à gestão da sala de aula
Notou-se um discreto desencontro entre as opiniões dos docentes e discentes
do curso de Sistemas de Informação no que diz respeito à gestão da sala de aula. A
55
maioria dos docentes respondeu que as avaliações estão adequadas com os
exercícios e conteúdo apresentados em sala de aula, além de considerar o perfil do
egresso, como mostra a Figura 72. Já os discentes avaliaram como parcialmente o
conteúdo quanto à exposição com clareza, o dinamismo e ser bem preparado, porém
a maior parte deles considerou os conteúdos interessantes, como apresenta a Figura
73.
Figura 72 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 73 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
56
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à
importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço
oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO
Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes
(Figura 74) de Sistemas de Informação consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘boa’,
sendo que a maioria a considerou ‘muito boa’.
Figura 74 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do
Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 75 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Com relação aos discentes do curso de Sistemas de Informação, como mostra
a Figura 75, observou-se uma opinião mais dividida, porém a maioria considerou
‘muito boa’ a qualidade do ACV, no entanto houve uma quantidade razoável de
acadêmicos que a julgaram como sendo ‘boa’ e ‘regular’.
57
Figura 76 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Notou-se, nas Figuras 76 e 77, que a maioria dos docentes e discentes
considerou muito importante a utilização do ACV pela comunidade acadêmica.
Figura 77 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída
ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO
A maioria dos docentes achou que o Portal Acadêmico (RM) da FACTO possui
uma boa apresentação e navegabilidade ruim. No entanto, houve também um número
significativo de docentes que acham que aquele ambiente tem boa aparência, porém
navegabilidade regular.
58
Figura 78 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso
de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Os discentes, como apresentou a Figura 79, ficaram divididos com relação ao
ambiente do Portal Acadêmico, sendo que a maioria o achou com ‘apresentação visual
boa e com navegabilidade regular’. No entanto, houve um número considerável de
acadêmicos que acharam que o portal possui uma ‘boa apresentação e boa
navegabilidade’. Além disso, considerando aqueles discentes que acharam que o
portal tem ‘má apresentação’ e os que acharam uma ‘apresentação boa e
navegabilidade ruim’, percebe-se quase um empate com aqueles que acharam boa
apresentação e navegabilidade regular, o que se pode deduzir que este ambiente
ainda precisa de adequações para satisfazer o seu público.
Figura 79 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de
Administração da FACTO
Os docentes do curso de Sistemas de Informação perceberam que uma das
maiores fragilidades do curso é a ‘falta incentivo à pesquisa’, seguida das ‘coerências
entre as ações efetuadas e as propostas pelo curso’. Porém, os docentes ficaram
59
divididos entre fragilidade e potencialidade no diz respeito à ‘representatividade do
curso junto à comunidade da região’.
Figura 80 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Os discentes do curso de Sistemas de Informação, como mostra a Figura 81,
perceberam que uma das maiores fragilidades do curso é a ‘integração entre
coordenação, professores e alunos’, quando deduz-se que deve-se ter ações para
melhorar esse relacionamento coordenação-professor-aluno. Além disso, boa parte
dos alunos achou que a ‘representatividade do curso junto à comunidade’ é uma
fragilidade. Seguida das ‘coerência entre as ações efetuadas e as propostas pelo
curso’. No entanto, o ‘incentivo à pesquisa’, segundo discentes, é uma das
potencialidades do curso.
Figura 81 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
60
Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO
Quanto ao PIBIC, a maioria dos docentes do curso de Sistemas de Informação
‘conhece o programa e já orientou um ou mais projetos’. Porém, percebeu-se um
empate entre o grupo de professores que afirmaram ‘não conhecer o programa’ e
daqueles que disseram ‘conhece, mas não ter oportunidade de participar’.
Figura 82 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Na Figura 83, é possível perceber que a maioria dos discentes do curso
‘conhece o programa de PIBIC, mas não teve oportunidade de participar’. Porém, há
aqueles alunos que também já participaram do programa. Além disso, houve um
empate entre aqueles discentes que ‘não conhecem o programa’ e aqueles que
‘conhecem, mas não têm interesse em pesquisa’.
Figura 83 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
61
Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO
A Figura 84 mostra que a maioria dos discentes do curso de Sistemas de
Informação não conhece as diretrizes de extensão. No entanto, há um número
considerável de discentes que ‘conhece as diretrizes, mas não teve oportunidade de
participar’.
Figura 84 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso
de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO
Sobre as atribuições da Pastoral, segundo as Figuras 85 e 86, percebeu-se
que a maioria dos docentes e discentes desconheceu as atribuições da Pastoral.
Porém, a maioria dos docentes soube o que significa esse nome; já a maioria dos
discentes não soube o significado da Pastoral.
Figura 85 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
62
Figura 86 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
63
A Tabela 5 contém o relatório das ações que envolvem o curso de Sistemas de
Informação, suas respectivas situações, seus resultados alcançados e algumas
observações julgadas pertinentes.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.2.4 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Sistemas de Informação
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Divulgação do curso na comunidade através de stands em lugares públicos.
A ser realizada em 2012.
Comunidade não conhece o curso.
Possibilidade de aumentar o número de ingressos no curso
Próximo ao lançamento dos editais de vestibular. Divulgação do curso na comunidade através de stands em lugares públicos.
Incentivar os professores e alunos a participarem mais do PIBIC e programa de Extensão.
Atividade contínua (para 2012) sempre que houver editais de abertura de projetos de PIBIC e Extensão.
Incentivo à pesquisa
Favorecer o conhecimento do curso pela comunidade acadêmica local.
Incentivar os professores e alunos a participarem mais do PIBIC e programa de Extensão.
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.
A ser realizada em 2012.
Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.
Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.
Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.
Participar das oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
O curso de Sistemas também foi avaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2011 e será novamente em 2004.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Sistemas; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.
Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Sistemas.
A ser realizada em 2012.
Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.
Fortalecimento da missão institucional.
Apoio do setor de Marketing
Tabela 05 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.4 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
64
4.2.5. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação
Institucional 2011 para o curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL.
O Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental conquistou o CPC (Conceito
Preliminar de Curso) de 2,393442718 para os ingressantes e de 1,169081178 para os
alunos concluintes (13 estudantes inscritos e 10 participantes), ano base de 2010.
Perfazendo, portanto, o Conceito 2,0.
No entanto, em 2011, o Curso passou por visita in loco do MEC (Ministério da
Educação e Cultura) para o seu reconhecimento e obteve o conceito 4,0 (Dimensão 1
- Organização didática pedagógica: 03; Dimensão 2 - Corpo docente: 04; Dimensão 3
– Instalação física).
Sendo assim, prevaleceu o conceito da visita in loco, ou seja, Curso avaliado
com Conceito 4,0.
Quanto à elaboração dos planos de ensino
Todos os docentes do curso de Gestão Ambiental declararam que elaboram o
plano de ensino no prazo e que levam em consideração os objetivos do PPC, como
mostra a figura 87. Isto indica que se deve continuar o trabalho de adequação entre os
objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.
Figura 87 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 88),
observou-se que a maioria dos planos foram devidamente apresentados aos
discentes, mas precisa-se avançar em relação ao seu detalhamento por parte do
docente durante as aulas, ou seja, criar-se o hábito de analisá-lo frequentemente com
os alunos.
65
Figura 88 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à postura em geral do professor
De forma geral, tanto docentes quanto discentes avaliaram como sendo
‘excelente’ ou ‘boa’ sua postura na condução dos trabalhos pertinentes à sua função
(figuras 89). No entanto, observou-se que na opinião dos acadêmicos (figura 90)
alguns professores poderiam ouvir mais os alunos.
Figura 89 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 90 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
66
Quanto à gestão da sala de aula
Notou-se certo desencontro entre as opiniões dos docentes e discentes do
curso de Gestão Ambiental no que diz respeito à gestão da sala de aula. A maioria dos
docentes respondeu que prepara bem as suas aulas, que elas são coerentes em
relação ao PPC e ao Plano de Ensino, bem como aos exercícios propostos, sendo
também claras e dinâmicas, conforme apontado na figura 91. Os discentes ficaram
divididos entre a preparação satisfatória e a parcial em relação aos mesmos
parâmetros (figura 92).
Figura 91 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
De acordo com a figura 92, a maioria dos acadêmicos do curso de Gestão
Ambiental achou as aulas ‘parcialmente’ expostas de forma clara, interessantes e
dinâmicas. A maior fragilidade observada foi em relação à dinamização das aulas.
Os resultados serão encaminhados ao colegiado do curso para análise.
Sugere-se que durante as aulas os professores desenvolvam estratégias para, além
de prepará-las satisfatoriamente, como já ocorre, deixarem bem claro esse fato para
os seus alunos, a fim de que eles percebam esse cuidado, esse empenho que eles
possuem, assim como sugerido a outros cursos anteriormente.
A figura 91 também indicou que, na opinião dos docentes de Gestão, as
avaliações são compatíveis aos exercícios propostos e conteúdos apresentados em
sala de aula. Sugere-se ao colegiado que se acrescente às ações já existentes a
utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a avaliação externa
dos estudantes concluintes, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante
(ENADE) com apoio do NADIME.
67
Figura 92 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à
importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço
oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO
Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes
(figura 93) de Gestão Ambiental consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’,
Havendo um empate entre ‘boa’ e ‘muito boa’. Já em relação aos discentes, de acordo
com a figura 94, observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘muito
boa’, no entanto houve uma quantidade razoável de acadêmicos que a julgaram como
sendo ‘regular’ e o mesmo ocorreu para ‘ruim’.
Notou-se a necessidade de se ouvir mais de perto os docentes e discentes do
referido curso para detecção de pontos técnicos a ser melhorados no ACV, questão
esta que pode ser tratada durante o debate futuro sobre a presente autoavaliação.
Figura 93 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
68
Figura 94 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao uso do ACV de forma pedagógica, sua principal razão de existir,
analisou-se que a maioria dos docentes acharem-na ‘muito importante’ (figura 95), já a
maioria dos estudantes de Gestão Ambiental declarou-a uma ferramenta pedagógica
‘muito importante’, no entanto, houve um razoável número de estudantes que dividiu a
opinião entre ‘não muito importante’ e ‘desnecessário’ (figura 96).
Insinua-se, portanto, que a importância do ACV seja evidenciada aos discentes
por meio da sua divulgação do ACV em sala de aula por meio dos docentes,
utilizando, conforme sugestão do próprio NADIME, a disciplina de ‘Metodologia
Científica’ como âncora para o processo.
Figura 95 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 96 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
69
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída
ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO
Os docentes de Tecnólogo em Gestão Ambiental informaram que o Portal
Acadêmico ‘RM’ tem uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade foi
considerada de ‘regular’, conforme o indicado na figura 97. A maioria dos discentes
(figura 98) também declarou a mesma coisa, porém alguns consideraram sua
navegabilidade ‘ruim’.
Notou-se aqui também a necessidade de que a TI (Coordenação de
Tecnologias da Informação) implemente ações devidas para melhorar a qualidade dos
serviços oferecidos no referido portal a partir dos debates gerados em maio de 2012
promovidos pela CPA.
Figura 97 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 98 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de
Administração da FACTO
Na Figura 99 observou-se que os docentes perceberam satisfatoriamente
‘‘coerência entre as propostas elaboradas e as efetuadas pelo curso, bem como a
‘integração entre coordenação, docentes e discentes’.
70
Já os discentes, conforme figura 100, não percebem da mesma forma, sendo
que em relação às ‘atividades comunitárias do curso’ acharam que se trata da maior
fragilidade.
Sugere-se que o NDE implemente estratégias para tal desenvolvimento,
elaborando um plano de ação, para 2012, que integre mais os acadêmicos com a
comunidade e, ao mesmo tempo, fortaleça a pesquisa e a extensão, principalmente
esta última que se constitui mais compatível com o perfil do egresso de um curso de
tecnólogo, diferenciado dos demais cursos oferecidos pela FACTO.
A integração entre a tríade coordenador-docentes-discentes do curso de
Gestão Ambiental foi percebida como uma potencialidade para os docentes e os
discentes (figuras 99 e 100), aspecto relevante e que deve ser comemorado e
mantido.
Figura 99 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 100 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
71
Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO
Analisando os resultados obtidos notou-se uma discrepância entre as opiniões
de docentes e discentes no que diz respeito ao ‘Programa de Iniciação Científica’ no
curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental, em que todos os docentes declararam
conhecer tal programa e já terem orientado um ou mais projetos (figura 101). Já a
maioria dos discentes, conforme a figura 102, disseram conhecê-lo, mas não terem
tido a oportunidade de participar.
Sugere-se o fortalecimento da estratégia de divulgação das bolsas de pesquisa
e extensão para o referido curso, sobretudo, aos próprios acadêmicos, uma vez que
frequentemente é contemplado com bolsas tanto pela própria instituição quanto pelo
CNPq.
Figura 101 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 102 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
72
Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO
De acordo com os resultados obtidos na figura 103 relativos às ‘Diretrizes de
Extensão’ institucional serem similares aos dados obtidos para o nosso ‘Programa de
Pesquisa’, optou-se por considerar válida a sugestão para ambas.
Figura 103 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO
De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 104 e 105), os docentes
e discentes do curso de Gestão Ambiental, em sua maioria, sabem o significado da
‘Pastoral’, muito embora o índice de discentes que não o sabem seja alto, mas ambos
não conhecem suas atribuições.
Como nos casos anteriores, faz-se necessária uma ampla divulgação das
referidas atribuições durante as atividades desenvolvidas pelo setor, com auxílio
profissional do departamento de Marketing, uma vez que somos uma instituição de
cunho confessional, conforme sugerido também para os demais cursos.
Figura 104 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
73
Figura 105 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, por meio da Tabela 06, a CPA elencou as ações programadas no que
diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso
de Tecnólogo em Gestão Ambiental referentes à Dimensão 2 do presente relatório.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.2.5 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.
A ser realizada em 2012.
Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.
Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.
Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.
Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
O curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2013.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Gestão Ambiental; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.
Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos da Gestão Ambienatl a serem
A ser realizada em 2012.
Falta de triagem das referidas contribuições.
Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.
-
74
melhoradas no ACV.
Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.
A ser realizada em 2012.
- Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.
Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).
Elaborar um ‘Plano de Ação’ para fortalecer o caráter tecnológico do curso e divulgá-lo perante a comunidade.
A ser realizada em 2012.
Falta de representatividade junto à comunidade e de extensão.
Otimização da extensão e parte mais técnica do curso.
-
Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.
A ser realizada em 2012.
Falta de divulgação sobre o assunto.
Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Gestão Ambiental; curso que produz muito (vide site FACTO).
-
Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Gestão Ambiental.
A ser realizada em 2012.
Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.
Fortalecimento da missão institucional.
Apoio do setor de Marketing
Tabela 06 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.5 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
75
4.2.6. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação
Institucional 2011 para o curso de AGRONOMIA.
A Faculdade Católica do Tocantins possui uma postura de incentivo à
pesquisa. Diante disso, nos anos de 2011 e 2012, os acadêmicos do curso de
Agronomia foram contemplados com total de 03 Bolsas de Iniciação Científica
concedidas pelo Conselho Nacional de Pesquisa e Tecnologia (PIBIC/CNPq) e 02
bolsas (PIBIC/FACTO). As linhas de pesquisas têm como finalidade buscar definir e
operacionalizar um modelo de desenvolvimento sustentável fundamentado no
desenvolvimento econômico, social e conservação ambiental.
Para divulgação dos resultados de pesquisa a instituição dispõe de um veiculo
de comunicação, um periódico científico denominado Revista Integralização
Universitária- RIU, impressa semestralmente, já conta com a edição número seis com
o lançamento online previsto para o mês de março e setembro de 2012.
A Faculdade Católica do Tocantins - FACTO – promoveu, no ano de
2011, a I Jornada de Iniciação Científ ica e a I Jornada de Extensão , que teve
por objetivo fundamental a divulgação de pesquisas desenvolvidas por alunos de
graduação, estagiários e bolsistas (PIBIC/CNPq, PIBIC/FACTO e outros). Ambos
possuem caráter científico, multidisciplinar, e foram propostos pela Vice-Direção de
Ensino Pesquisa e Extensão.
Com relação os investimentos realizados no curso de Agronomia, no ano de
2011, o curso recebeu um total de R$ 122.849,57 destinados à implementação dos
laboratórios (Fisiologia Vegetal, Tecnologia de Sementes, Entomologia, Fitopatologia
dentre outros). Para implementação das áreas experimentais, foram investidos R$
72.619,95 (aquisição casa de vegetação automatizada e instalação do sistema de
iluminação na referida área).
Cerca de R$ 234.000,00 foram destinados à instalação do sistema de captação
de água no Ribeirão Taquaruçu para abastecimento de água e para irrigação dos
experimentos, assim como a implantação de sistema de irrigação por aspersão e
gotejamento, para possibilitar a condução de trabalhos práticos e experimentos em
períodos de ausência de chuvas. Além disso, foram adquiridos implementos
complementares no valor de R$ 23.538,85.
O Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) é um indicador de qualidade de
instituições de educação superior, que considera, em sua composição, a qualidade
dos cursos de graduação. No que se refere à graduação, é utilizado o CPC (conceito
preliminar de curso).
76
O CPC é uma média de diferentes medidas da qualidade de um curso. As
medidas utilizadas são: o Conceito ENADE (que mede o desempenho dos
concluintes), o desempenho dos ingressantes no ENADE, o Conceito IDD e as
variáveis de insumo. O dado variáveis de insumo – que considera corpo docente, infra
estrutura e programa pedagógico – é formado com informações do Censo da
Educação Superior e de respostas ao questionário socioeconômico do ENADE.
Portanto, a nota do CPC do curso de Agronomia é 3
Em visita in loco MEC de 03/10/10 a 06/10/10; relatório de 07/09/2010 para
reconhecimento do curso; o curso de Agronomia obteve conceito 3. e os conceitos 02
na dimensão organização didática pedagógica; conceito 02, corpo docente; conceito 3
na dimensão instalação física.
Por não apresentar alunos concluintes em 2010, não teve definido o IGC.
Quanto à elaboração dos planos de ensino
Todos os docentes do curso de Agronomia declararam que elaboram o plano
de ensino no prazo e de acordo com os objetivos do PPC, como mostra a figura 106.
Isto indica o comprometimento do corpo em seguir as diretrizes curriculares do curso,
priorizando os desenvolvimentos das competências e habilidades dos futuros
profissionais.
Figura 106 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
77
Figura 107 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (Figura 11),
percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, com
detalhamento. Entretanto, faz se necessário criar-se o hábito de analisá-lo
frequentemente com os alunos durante as aulas.
Quanto à postura em geral do professor
De uma forma geral, os docentes avaliaram este item como sendo como
‘excelente’ ou ‘muito boa’ a postura dos professores na condução dos trabalhos
pertinentes à sua função (figuras 108 e 109). No entanto, observou-se que na opinião
dos acadêmicos (figura 109) alguns professores poderiam ouvir mais os alunos.
Figura 108 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
78
Figura 109 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à gestão da sala de aula
A maioria dos docentes respondeu que prepara bem as suas aulas e dedica
horas de estudo em seu preparo, conforme apontado na figura 110, e ainda que as
avaliações e atividades propostas sejam compatíveis com os conteúdos
programáticos.
Figura 110 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Sugere-se ao colegiado de Agronomia que se acrescente às ações já
existentes a utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a
79
avaliação externa dos egressos, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante
(ENADE) com apoio do NADIME.
No que diz respeito à avaliação dos discentes (Figura 111), estes apontaram
que os conteúdos, na maioria, são parcialmente interessantes e dinâmicos. Entretanto,
indicaram que, na maioria, as aulas são bem preparadas. Mas, diante do percentual
que demonstra aulas desinteressantes, sugere-se que o docente, ao preparar os
assuntos pertinentes ao conteúdo a ser ministrado, deverá, além de preocupar-se com
a qualidade desta, buscar desenvolver metodologias que motivem os acadêmicos em
sala de aula, tornando-a mais atrativa, reflexiva e de aplicação prática.
Figura 111 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à
importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço
oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO
Figura 112 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
80
Figura 113 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes
(Figura 114) de Agronomia consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’, sendo que a
maioria a considerou ‘boa. Já em relação aos discentes, de acordo com a Figura 115,
observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘muito boa’, no entanto
houve uma quantidade razoável de acadêmicos que a julgaram como sendo ‘regular’ e
o mesmo ocorreu para ‘ruim’.
Notou-se, portanto, um leve desencontro de opinião entre os dois segmentos.
Notou-se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto os alunos para detecção de
pontos técnicos a serem melhorados no ACV, questão esta que pode ser tratada
durante o debate futuro sobre a presente autoavaliação.
Figura 114 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
81
Figura 115 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída
ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO
Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo RM, os docentes e
discentes (figura 116 e 117) de Agronomia consideraram que o Portal Acadêmico
possui boa apresentação e navegabilidade regular. Entretanto, para melhorar a
agilidade dos processos desenvolvidos através do RM, faz-se necessário buscar
alternativas e soluções para facilitar a acessibilidade no sistema.
Figura 116 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
82
Figura 117 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de
Administração da FACTO
No que diz respeito às potencialidades relativas ao curso de Agronomia, os
docentes e acadêmicos destacaram neste processo de avaliação (Figura 118 e 119) a
coerência entre as ações efetuadas e as propostas dos cursos. Além disso, foi
avaliada de maneira bastante positiva a integração entre coordenação, professores e
alunos e a representatividade do curso junto à comunidade.
Entretanto, um ponto avaliado com certa fragilidade foi em relação aos
incentivos à pesquisa. Apesar da Instituição disponibilizar cotas de bolsas de iniciação
científicas nas modalidades PIBIC/CNPq e PIBIC/FACTO, o aumento da oferta de
bolsas por curso permitiria que um número maior dos acadêmicos e docentes
envolvidos na pesquisa. Outra possibilidade seria a submissão de projetos em editais
Capes, CNPq, e outras agências de fomento à pesquisa. Considerando que a
demanda por pesquisas no campo de Agronomia no Estado do Tocantins é cada vez
crescente com a expansão deste setor.
Figura 118 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
83
Figura 119 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO
Na avaliação sobre o Programa de Iniciação Científica da FACTO, a maioria
dos docentes alegou conhecer o programa e inclusive ter a oportunidade de orientar
projetos (Figura 120). Quanto à avaliação dos acadêmicos, a opinião geral foi de que,
apesar de conhecer o programa, não tiveram a oportunidade de participar (Figura
121). Entretanto, faz-se necessário empenho motivacional, por parte dos docentes,
sobre o programa PIVIC/FACTO e maior divulgação no momento do lançamento do
edital PIBIC e PIVIC/FACTO, PIBIC/CNPq.
Figura 120 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
84
Figura 121 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO
Figura 122 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do
Curso de AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
No que tange às Diretrizes de Extensão da FACTO, os discentes alegaram
conhecer, mas não tiveram oportunidade de participar (Figura122). Portanto,
potencializar as ações de divulgação, principalmente, compartilhar as ações
desenvolvidas na comunidade, cronograma, instituições envolvidas nos projetos
institucionais de extensão.
Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO
De modo geral, tanto os docentes como os discentes alegaram conhecer o
significado da Pastoral. (Figura 123 e 124). Entretanto, os docentes indicaram
desconhecer suas atribuições (Figura 123). Neste caso, seria imprescindível
aproximação desse conhecimento, considerando que no site institucional apresenta o
85
projeto da pastoral universitária e relatório das atividades da pastoral. Assim como
participar das ações propostas e realizadas por este setor.
Figura 123 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de
AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 124 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de
AGRONOMIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, por meio da Tabela 07, a CPA elencou as ações programadas no que
diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso
de Agronomia referentes à Dimensão 2 do presente relatório.
86
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.2.6 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Agronomia
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.
A ser realizada em 2012.
Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.
Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.
Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.
Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
O curso de Agronomia também será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2013.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Agronomia; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.
Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos da Agronomia a serem melhoradas no ACV.
A ser realizada em 2012.
Falta de triagem das referidas contribuições.
Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.
-
Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.
A ser realizada em 2012.
- Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.
Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).
Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.
A ser realizada em 2012.
Falta de divulgação sobre o assunto, bem como de informações sobre formas de acesso.
Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Agronomia.
-
Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Agronomia.
A ser realizada em 2012.
Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.
Fortalecimento da missão institucional.
Apoio do setor de Marketing
Tabela 07 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.6 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
87
4.2.7. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação
Institucional 2011 para o curso de ZOOTECNIA.
Em 2010, os estudantes ingressantes (54 inscritos e 34 participantes efetivos)
do Curso de Bacharelado em Zootecnia obtiveram o conceito 1,830006715. O referido
curso ainda não possui IGC (Índice Geral do Curso), divulgado pelo MEC, pelo fato de
até aquele momento não ter tido alunos concluintes.
No entanto, recebeu em Novembro daquele ano uma visita in loco do MEC
para o seu reconhecimento e obteve o Conceito 3,0 (Dimensão 1 - Organização
didática pedagógica: 03; Dimensão 2 - Corpo docente: 04; Dimensão 3 – Instalação
física: 03), de acordo com relatório anexo. Prevalecendo-se, portanto, este último
índice.
De acordo com dados fornecidos pela Vice-Direção Administrativa FACTO à
CPA (Janeiro de 2012), o curso de Zootecnia foi contemplado com um investimento
institucional de R$ 47.386,16 em seus laboratórios e de R$ 189.423,46 em suas áreas
experimentais na unidade II durante o ano de 2011.
Quanto à elaboração dos planos de ensino
Todos os docentes do curso de Zootecnia declararam que elaboram o plano de
ensino no prazo, porém nem todos levam em consideração os objetivos do PPC, como
mostra a figura 125. Isto também indica que se deve continuar o trabalho de
adequação entre os objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.
Figura 125 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
88
Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 126),
percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, mas
precisa-se avançar em relação ao seu detalhamento por parte do docente durante as
aulas, ou seja, criar-se o hábito de analisá-lo frequentemente com os alunos, assim
como observado para os demais cursos.
Figura 126 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à postura em geral do professor
De uma forma em geral, os docentes avaliaram como sendo ‘excelente’ ou
‘muito boa’ a sua própria postura na condução dos trabalhos pertinentes à sua função
(figuras 127). No entanto, observou-se que na opinião dos acadêmicos (figura 128)
alguns professores poderiam ouvir mais os alunos. Fazendo-se, então, necessário o
fortalecimento do diálogo entre ambos os segmentos no referido curso.
Figura 127 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
89
Figura 128 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à gestão da sala de aula
Notou-se desencontro entre as opiniões dos docentes e dos discentes do curso
de Bacharelado em Zootecnia no que diz respeito à de sala de aula. A maioria dos
docentes respondeu que gere bem suas aulas (preparação, coerência metodológica,
dinamização, etc.), conforme apontado na figura 129. Os discentes ficaram divididos
entre a preparação satisfatória e a parcial (figura 130).
Figura 129 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
De acordo com a figura 130, a maioria dos acadêmicos do curso de Zootecnia
achou as aulas ‘parcialmente’ expostas de forma clara, interessantes e dinâmicas. A
maior fragilidade observada foi em relação à falta de aulas interessantes, seguida da
parcial dinamização das aulas.
90
Os resultados serão encaminhados ao colegiado do curso para análise.
Sugere-se que durante as aulas os professores desenvolvam estratégias para, além
de preparar bem as aulas, deixarem bem claro esse fato para os seus alunos durante
as aulas, a fim de que eles percebam esse cuidado, esse empenho que eles possuem.
A figura 129 também indicou que, na opinião dos docentes de Zootecnia, as
avaliações são compatíveis aos exercícios propostos e conteúdos apresentados em
sala de aula. Sugere-se ao colegiado que acrescente às ações já existentes a
utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a avaliação externa
dos seus concluintes, que passaram a existir em 2011-2, o Exame Nacional de
Desempenho do Estudante (ENADE) com apoio do NADIME.
Figura 130 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à
importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço
oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO
Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes
(figura 131) de Zootecnia consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’, sendo que a
maioria a considerou ‘regular’. Já em relação aos discentes, de acordo com a figura
132, observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘boa’, no entanto
houve uma minoria de acadêmicos que a julgaram como sendo ‘ruim’.
Notou-se, portanto, um leve desencontro de opinião entre os dois segmentos.
Notou-se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto os alunos e professores do
curso de Zootecnia para detecção de pontos técnicos a ser melhorados no ACV,
91
questão esta que pode ser tratada durante o debate futuro sobre a presente
autoavaliação.
Figura 131 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 132 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à importância do ACV como ferramenta pedagógica a maioria dos
docentes julgaram-na ‘muito importante’, havendo uma minoria que a achou ‘não muito
importante’ (figura 133). Já de acordo com a figura 134, a maioria dos discentes da
Zootecnia também a achou ‘muito importante’, porém houve um índice razoável que a
julgou ‘não muito importante’ e uma minoria que a achou ‘desnecessária’.
Contudo, assim como para os demais cursos, sugere-se à Zootecnia que sejam
implementadas ações que incentivem o professor a mostrar em sua prática diária em
sala de aula a importância do ACV como uma importante ferramenta de suporte
pedagógico, promovendo mais fóruns, chats, bem como outras atividades possíveis.
92
Figura 133 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 134 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída
ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO
Os docentes de Tecnólogo em Zootecnia informaram que a o Portal Acadêmico
‘RM’ tem uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade foi considerada de
‘regular’ a ‘ruim’, conforme o indicado na figura 135. Porém, a maioria dos discentes
(figura 136) declarou sua navegabilidade de ‘boa’ a ‘ruim’.
Notou-se aqui também a necessidade de que a TI (Coordenação de
Tecnologias da Informação) implemente ações devidas para melhorar a qualidade dos
serviços oferecidos no referido portal a partir dos debates gerados em maio de 2012
promovidos pela CPA.
93
Figura 135 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 136 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de
Administração da FACTO
Em relação à ‘‘coerência entre as propostas efetuadas e as propostas pelo
curso Zootecnia’ e a ‘integração entre coordenação, docentes e discentes’ os docentes
(figura 137) percebem-nas como as maiores potencialidades do curso. O ‘incentivo à
pesquisa’ e a ‘interação entre as ações do curso e a comunidade externa’ suas
fragilidades.
Os discentes, conforme figura 138, percebem da mesma forma, sendo que em
relação a todos os parâmetros avaliados se mostraram mais pessimistas, declarando
que o curso possui no geral mais fragilidades que potencialidades.
Sugere-se que o NDE implemente estratégias para tal desenvolvimento,
elaborando um plano de ação para 2012 que integre mais os acadêmicos com a
comunidade e, ao mesmo tempo fortaleça a pesquisa e a extensão.
94
Figura 137 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 138 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO
Em relação ao conhecimento sobre o ‘Programa de Iniciação Científica’ da
FACTO, os docentes, de acordo com a figura 139, disseram conhecê-lo, no entanto,
uma quantidade razoável deles não teve oportunidade de participar (assunto para
95
discussão em maio de 2012), apesar de a maioria já ter orientado uma ou mais vezes
projetos de pesquisa dessa natureza.
Já os acadêmicos em Zootecnia (figura 140) também disseram não terem tido
a oportunidade de participar do Programa de Iniciação Científica, no entanto, uma
quantidade razoável declarou que não conhece tal programa.
Contudo, faz-se necessário a ampla divulgação das formas de acesso tanto
aos docentes quanto aos discentes do referido curso, bem como dos resultados
alcançados por meio das pesquisas realizadas por meio de bolsas concedidas tanto
pela própria FACTO quanto pelo CNPq à Zootecnia em anos anteriores.
Figura 139 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 140 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO
Figura 141 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do
Curso de ZOOTECNIA da FACTO.
96
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO
De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 142 e 143), os docentes
e discentes do curso de Zootecnia, em sua maioria, sabem o significado da ‘Pastoral’
muito embora o índice de discentes que não o sabe seja alto, mas ambos não
conhecem suas atribuições.
Faz-se necessária uma ampla divulgação das referidas atribuições durante as
várias atividades desenvolvidas pelo setor que envolver o referido curso, assim como
para os outros analisados até o momento, com auxílio profissional do departamento de
Marketing, uma vez que somos uma instituição de cunho confessional, conforme
sugerido também para os demais cursos.
Figura 142 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de
ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
97
Figura 143 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de
ZOOTECNIA da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, por meio da Tabela 07, a CPA elencou as ações programadas no que
diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso
de Bacharelado em Zootecnia referentes à Dimensão 2 do presente relatório.
98
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.2.7 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Zootecnia
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.
A ser realizada em 2012.
Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.
Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.
Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.
Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.
O curso de Zootecnia também será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2013.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Zootecnia; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.
Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos da Zootecnia a serem melhoradas no ACV.
A ser realizada em 2012.
Falta de triagem das referidas contribuições.
Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.
-
Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.
A ser realizada em 2012.
- Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.
Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).
Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.
A ser realizada em 2012.
Falta de divulgação sobre o assunto, bem como de informações sobre formas de acesso.
Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Zootecnia.
-
Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Zootecnia.
A ser realizada em 2012.
Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.
Fortalecimento da missão institucional.
Apoio do setor de Marketing
Tabela 08 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.7 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
99
Neste momento do presente relatório, apresentam-se apenas alguns dados
preliminares sobre os cursos da área de Engenharia da FACTO, a saber: Engenharia
da Produção, Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Todos situados na unidade II.
Por ainda serem cursos recém-inaugurados na instituição, sendo que no
período de coleta de dados para o presente relatório havia apenas quatro meses de
funcionamento efetivo, decidiu-se não avaliá-los a rigor, e sim apenas apresentar
alguns indicativos de fragilidades e de potencialidades sentidos pela própria CPA.
De acordo com dados fornecidos pela Vice-Direção Administrativa da FACTO,
em Janeiro de 2012, os cursos de Engenharia foram contemplados com um
investimento da ordem de R$ 226.786,21 para equipar seus laboratórios afins.
4.2.8. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA DA
PRODUÇÃO.
O Curso de Engenharia da Produção foi autorizado pelo MEC recentemente.
Sua primeira seleção para vestibular ocorreu em 2011-1 e sua procura tem sido
considerada como uma fragilidade pela falta de esclarecimento da população em
relação às áreas de atuação do egresso.
No entanto, o fato de sua base comum ser a mesma dos demais cursos de
Engenharia oferecidos pela FACTO, o ingressante acaba sendo atraído para cursá-lo,
se constituindo como um atrativo, ou seja, uma potencialidade.
Sendo assim, sugere-se que haja uma ampla divulgação externa sobre os
aspectos gerais do referido curso, informando ao público alvo, no caso o de
vestibulandos, aspectos relativos ao seu mercado de trabalho, sua média salarial e
outros aspectos julgados relevantes pelo seu Colegiado.
A próxima avaliação do ENADE para o curso de Engenharia da Produção será
em 2014. Sendo assim, há tempo suficiente para a implantação de medidas de ordem
pedagógicas que perpassem desde o alinhamento dos Planos de Ensino com o PPC e
às Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo MEC até pela gestão da sala de aula e
coerência do processo de avaliação sistemático da própria instituição.
Contudo, sugere-se também que os docentes do referido curso participem das
oficinas pedagógicas oferecidas pelo NADIME durante o ano de 2012 para elaboração
de itens de acordo com a metodologia predominante no processo de avaliação externa
vigente, o ENADE.
A seguir, por meio da Tabela 10, a CPA elencou as ações programadas no que
diz respeito à uma análise preliminar dela mesma para o Curso de Engenharia da
Produção. Isso significa que faz-se necessário que a mesma fosse socializada e
100
discutida entre a CPA, o Colegiado, o NDE e representantes discentes para sua
validação democrática acrescida ou não dos devidos ajustes.
RELATÓRIO DE AÇÕES – 2011
Dimensão 4.2.8 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Engenharia da Produção.
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
A ser realizada em 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
A ser realizada em 2012.
O curso de Engenharia da Produção será avaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2014.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Engenharia da Produção; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.
Divulgar amplamente os aspectos positivos do curso para a comunidade externa.
A ser realizada em 2012.
Curso relativamente novo no mercado (pouco conhecido).
Mercado de trabalho favorável.
Apoio do setor de Marcketing da FACTO.
Tabela 09 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.8 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
4.2.9. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA CIVIL.
O Curso de Engenharia Civil foi autorizado pelo MEC por meio de visita in loco
recentemente. Sua primeira seleção para vestibular ocorreu em 2011-1 e sua procura
tem sido considerada como sua maior potencialidade pelo esclarecimento da
população em relação às áreas de atuação do egresso e da crescente demanda de
profissionais no mercado de trabalho atual.
A próxima avaliação do ENADE para o curso de Engenharia Civil será em
2014. Sendo assim, há tempo suficiente para a implantação de medidas de ordem
pedagógicas que perpassem desde o alinhamento dos Planos de Ensino com o PPC e
às Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo MEC até pela gestão da sala de aula e
coerência do processo de avaliação sistemático.
Contudo, sugere-se também que os docentes do referido curso participem das
oficinas pedagógicas oferecidas pelo NADIME durante o ano de 2012 para
elaborações de itens de acordo com a metodologia predominante no processo de
avaliação externa vigente (ENADE).
101
A seguir, por meio da Tabela 10, a CPA elencou as ações programadas no que
diz respeito à uma análise preliminar dela mesma para o Curso de Engenharia Civil.
Isso significa que também seria necessário, assim como para os demais cursos de
Engenharia da FACTO, que a mesma fosse socializada e discutida entre a CPA, o
Colegiado, o NDE e representantes docentes para sua validação democrática
acrescida de devidos ajustes.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.2.9 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Engenharia Civil
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
A ser realizada em 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
A ser realizada em 2012.
O curso de Engenharia da Civil será avaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2014.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Engenharia Civil; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.
Tabela 10 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.9 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
4.2.10. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA ELÉTRICA.
O Curso de Engenharia Elétrica foi autorizado pelo MEC por meio de visita in
loco recentemente. Sua primeira seleção para vestibular ocorreu em 2011-1 e sua
procura, assim como ocorre com a Engenharia Civil, tem sido considerada como sua
maior potencialidade pelo esclarecimento da população em relação às áreas de
atuação do egresso e da crescente demanda de profissionais no mercado de trabalho
atual.
A próxima avaliação do ENADE para o curso de Engenharia Elétrica também
será em 2014. Sendo assim, há tempo suficiente para a implantação de medidas de
ordem pedagógicas que perpassem desde o alinhamento dos Planos de Ensino com o
PPC e às Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo MEC até pela gestão da sala de aula
e coerência do processo de avaliação sistemático.
Contudo, sugere-se também que os docentes do referido curso participem das
oficinas pedagógicas oferecidas pelo NADIME durante o ano de 2012 para
102
elaborações de itens de acordo com a metodologia predominante no processo de
avaliação externa vigente (ENADE).
A seguir, por meio da Tabela 11, a CPA elencou as ações programadas no que
diz respeito à uma análise preliminar dela mesma para o Curso de Engenharia
Elétrica. Isso significa que também seria necessário, assim como para os demais
cursos de Engenharia da FACTO, que a mesma fosse socializada e discutida entre a
CPA, o Colegiado, o NDE e representantes docentes para sua validação democrática
acrescida de devidos ajustes.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.2.10 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Engenharia Elétrica
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.
A ser realizada em 2012.
- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.
-
Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.
A ser realizada em 2012.
O curso de Engenharia Elétrica será avaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2014.
Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica; pronta adesão do corpo docente.
Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.
Tabela 11 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.10 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
103
4.3. DIMENSÃO 3 – A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO,
CONSIDERADA ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À SUA CONTRIBUIÇÃO
EM RELAÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL, AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E
SOCIAL, À DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA
PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL
Em relação à interação entre as ações promovidas pela FACTO e a comunidade
A Figura 144 mostrou que o corpo docente corresponde ao segmento da
FACTO que mais percebe a atuação institucional na comunidade. O corpo
administrativo e o discente se mostraram divididos entre uma boa e parcial
participação da faculdade em ações comunitárias.
Vale ressaltar que a FACTO recebeu em 2011 um ‘selo de responsabilidade
social’ a ela conferido justamente por se apresentar ativa em atividades beneficentes,
sobretudo no que diz respeito às comunidades mais carentes. São exemplos:
mobilização de cidadania com oficinas temáticas afins para a comunidade do setor
periférico palmense denominado Taquari; arrecadação e distribuição de alimentos e
outros artigos de primeira necessidade no final de ano e durante o ‘Trote
Responsável’, realizado no início de cada semestre letivo pela Pastoral Católica;
projetos de extensão e de pesquisa que apoiaram o comércio local, bem como o
desenvolvimento agropecuário da região.
Mais de 150 estudantes participaram do Trote Responsável, realizado entre os
dias 6 a 11 de fevereiro de 2012. As atividades envolveram os alunos das primeiras
séries dos cursos oferecidos pela instituição.
Com as ações realizadas, os alunos conseguiram arrecadar 2.661 peças de
roupas; 225 livros; 3.599 quilos de alimentos; 124 quilos de produtos de limpeza; 20
doações de sangue. Os donativos foram destinados a várias instituições carentes,
tanto em Palmas quanto em Porto Nacional.
O Projeto Pacificar é outro exemplo de atuação da FACTO na comunidade.
Desenvolvido pelo Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da Faculdade Católica do
Tocantins em parceria com a Defensoria Pública Geral. Um ponto importante
destacado pelo coordenador do NPJ, Antônio Cesar de Mello, é a atuação do projeto
em uma área carente de Palmas, onde a parceria conseguiu resolver 65% dos
conflitos.
De acordo com a Diretora Geral da Faculdade Católica do Tocantins, Clarete
de Itoz, tais resultados aumentam ainda mais a responsabilidade da instituição. Para
104
ela, a implantação do NPJ atende não somente a qualificação dos alunos de Direito da
Faculdade, como principalmente a comunidade que mais necessita de auxílio jurídico.
Figura 144 - Gráfico relativo à interação da FACTO com a Comunidade - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à percepção dos diversos segmentos da FACTO no tocante às
ações ambientais realizadas
Observando a Figura 145, concluiu-se que a maioria dos docentes e do corpo
administrativo declarou perceber as ações ambientais realizadas pela instituição,
porém os discentes as percebeu apenas parcialmente.
Vale ressaltar que existe uma menção clara na missão institucional da FACTO
em prol da sustentabilidade da Amazônia Legal, portanto, totalmente vinculada à pauta
discutida. Nesse contexto, os cursos ligados à Unidade II (Ciências Agrárias e
Ambientais) são os mais engajados devido à afinidade maior com as questões
relativas ao meio ambiente.
Porém, devido ao caráter transdisciplinar de tais questões, sugere-se que os
cursos ligados à Unidade Sede (Direito, Administração, Ciências Contábeis e Sistemas
de Informação) também promovam o desenvolvimento de ações ambientais e entrem
em consonância com nossa missão institucional de fato.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Sim Parcialmente Não
Docente
Discente
Corpo Administrativo
105
Figura 145 - Gráfico relativo às ações ambientais realizadas pela FACTO - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à percepção dos diversos segmentos da FACTO no tocante às
ações culturais realizadas
De acordo com a Figura 146, novamente o corpo docente percebeu as ações
culturais realizadas pela FACTO. Já o corpo administrativo e discente não as
perceberam de forma muito satisfatória.
Dentre as ações culturais realizadas em 2011, pode-se citar o momento cultural
da I Jornada Científica com um recital de poemas realizado por membros da Academia
Tocantinenese de Letras e professor da FACTO, evento realizado na Unidade II da
FACTO.
Figura 146 - Gráfico relativo às ações culturais realizadas pela FACTO - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
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Sim Parcialmente Não
Docente
Discente
Corpo Administrativo
0
10
20
30
40
50
60
Sim Parcialmente Não
Docente
Discente
Corpo Administrativo
106
Em relação à percepção dos diversos segmentos da FACTO no tocante à
valorização do patrimônio histórico e cultural
A maioria dos docentes, discentes e dos servidores administrativos (Figura
147) perceberam apenas parcialmente as ações da FACTO relativas à valorização do
patrimônio histórico e cultural da região.
O resgate da ‘Memória da Igreja Católica em Palmas’ em que a FACTO vem
trabalhando em parceria com a Arquidiocese de Palmas é uma das ações
desenvolvidas nesse sentido.
Figura 147 - Gráfico relativo à valorização do Patrimônio Histórico e Cultural pela FACTO - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, a Tabela 12 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas
em 2012 relativas à responsabilidade social, ambiental e cultural da FACTO.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.3 – Responsabilidade Social, Ambiental e Cultural Institucional
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Elaboração de projetos voltados para o desenvolvimento sustentável, sobretudo, nos cursos da Unidade Sede.
A ser implementado em 2012.
Falta de coerência com a missão da IES.
Alinhamento com a missão institucional de todos os cursos da FACTO.
Apoio dos NDEs dos cursos da Unidade Sede.
Ampliar e divulgar os serviços que podem ser prestados à comunidade.
Concluída em 2011, com continuidade em 2012.
Falta de recursos financeiros.
Cumprimento da função social da FACTO.
Apoio do Marcketing.
Tabela 12 - Relatório de ações para a Dimensão 3 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
0
10
20
30
40
50
60
Sim Parcialmente Não
Docente
Discente
Corpo Administrativo
107
4.4. DIMENSÃO 4 – A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
A FACTO se constitui como uma Instituição que se comunica bastante com a
sociedade. Isso ocorre basicamente por meio do seu próprio site www.catolica-
to.edu.br. Por seu intermédio é possível, não só à comunidade institucional, mas
também à toda sociedade conhecê-la, entendê-la e se informar sobre tudo que nela
ocorre.
De acordo com os dados obtidos durante a autoavaliação institucional FACTO
2011 (figura 148), observou-se que as opiniões dos docentes, discentes e do corpo
administrativo convergiram no sentido de perceberem sua ‘boa apresentação’, porém
uma navegabilidade ‘boa’ a ‘regular’, praticamente empatada.
Isso demonstrou insatisfação relativa à navegabilidade do nosso site, fato que
deverá ser encaminhado aos setores competentes para implementação de ações que
melhorem seus serviços e, conseqüente comunicação com a sociedade em geral.
Figura 148 - Gráfico relativo à qualidade oferecida pelo Site da FACTO - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Outro aspecto levado em consideração foi a questão da atualização dos
conteúdos apresentados no referido site. Analisou-se, conforme demonstrou a figura
149, que a percepção ficou dividida entre os segmentos ouvidos: ‘é sempre atualizado’
e ‘apenas alguns setores atualizam as informações’. Portanto, sugere-se que o
departamento de Marketing crie uma ação estratégica para criar uma cultura de
divulgação das atividades desenvolvidas pelos diversos setores da FACTO. Outra
ação que se faz necessária é a inclusão nos planos setoriais que contemple a
divulgação como imprescindível para seu bom funcionamento como partes integrantes
de um todo.
Figura 149 - Gráfico relativo aos conteúdos apresentados no Site da FACTO – Comparação entre a percepção dos DOCENTES, DISCENTES e do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
0
10
20
30
40
50
60
Com boa apresentação visual e boa
navegabilidade
Com boa apresentação
visual e navegabilidade
regular
Com boa apresentação
visual e navegabilidade
ruim
Com apresentação
ruim
Docente
Discente
Corpo Administrativo
108
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A CPA julgou importante também que outros quesitos sejam contemplados
nessa dimensão para a autoavaliação FACTO 2012, tais como: a presença da FACTO
na mídia escrita e televisionada; a sua representatividade em entidades públicas e/ou
privadas; e a opinião pública a seu respeito. Sendo assim, faz-se necessária a
implantação de estratégias que visem à obtenção de dados relativos que comprovem
a hipótese de que nossa imagem é muito boa e que complemente a análise da
presente dimensão.
Na tabela 13, abaixo apresentada, a CPA apresenta as ações programadas
para e as que precisam ser reprogramadas e/ou inseridas para o bom andamento da
comunicação entre a FACTO e a sociedade em geral.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.4 – Comunicação com a Sociedade
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Auxiliar na reformulação do site da FACTO.
Ação realizada em 2011.
Continuidade de certa insatisfação
por parte da própria
comunidade FACTO.
Melhoria na comunicação entre
a FACTO e a sociedade.
Assunto para debate e ajustes
na implementação de reformulação
do site.
Intensificar as ações de marketing.
A ser reforçada em 2012.
Falta de percepção das ações desenvolvidas por parte da comunidade FACTO.
Melhoria da opinião pública em relação à Instituição.
A melhoria da comunicação interna pode facilitar o processo.
Inserir formas de medir a referida dimensão nos aspectos: presença na mídia, opinião pública e representatividade em outras instituições.
A ser implantada em 2012.
Falta de dados que comprovem a imagem positiva da FACTO diante da sociedade.
Comprovação da imagem positiva da FACTO diante da sociedade.
A CPA deverá se encarregar de acompanhar a coleta de tais dados.
Tabela 13 - Relatório de ações para a Dimensão 4.4 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
0 10 20 30 40 50 60 70
É sempre atualizado
Apenas alguns setores e/ou
cursos tem suas informações atualizadas
Não é atualizado
Docente
Discente
Corpo Administrativo
109
4.5. DIMENSÃO 5 – AS POLÍTICAS DE PESSOAL, AS CARREIRAS DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO, SEU APERFEIÇOAMENTO, DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO.
Em 2011, a Autoavaliação Institucional, para facilitar a análise, classificou seis
(6) grandes vertentes para a dimensão 5 que dizem respeito, sobretudo, à Política de
Valorização Profissional da FACTO, a saber: 1) aspectos relativos aos ‘recursos
humanos’ ou rh, como foi denominado daqui para frente; 2) o ambiente de trabalho; e
3) os fatores motivadores ao trabalho; 4) relação entre o salário e a função
desempenhada; 5) o uso do plano de saúde; 6) a contribuição da ginástica laboral nas
atividades diárias. Sendo assim, apenas os docentes e o corpo administrativo foram
consultados no referido processo avaliativo.
Em relação a primeira vertente (aspectos relativos ao RH) os segmentos
indagados responderam perguntas sobre o plano de cargos, a pontualidade dos
pagamentos, o processo de formação continuada, o apoio aos eventos, a autonomia
para propor melhorias e o relacionamento.
Considerando que a nossa Instituição cobra a média 7,0 dos seus alunos,
estabeleceu-se também que o índice seria satisfatório somente se apresentasse pelo
menos 70% de aceitação dos segmentos analisados.
Sendo assim, para facilitar a visualização dos resultados elaboramos a tabela
14, abaixo apresentada. As figuras 150 e 151 também colaboraram na referida
análise.
Parâmetro Avaliado – Aspectos Relativos ao RH
% de Satisfação dos Docentes *
% de Satisfação do Corpo Administrativo *
Média da % de Satisfação Geral dos Servidores da FACTO *
1. Plano de Cargos, Carreira e Salários
43,94 23,73 33,83
2. Pontualidade do Pagamento 98,53 98,28 98,40
3. Processo de Formação Continuada
80,60 54,24 67.42
4. Apoio à Participação nos Eventos 70,77 43,64 57,20
5. Autonomia para Proposição de Melhorias
68,18 37,50 52,84
6. Relações Insterpessoais 94,12 76,67 85,39
Tabela 14 – Dados obtidos a partir da Autoavaliação Institucional 2011 relativos à opinião dos docentes e do corpo administrativo da FACTO sobre a vertente intitulada ‘Aspectos Relacionados ao RH’.
* Correspondente ao percentual de respostas que optaram por alternativa ‘potencialidade’.
110
Figura 150 - Gráfico relativo às Políticas de Pessoal – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 151 - Gráfico relativo às Políticas de Pessoal – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Analisando-os, pôde-se perceber claramente que os servidores do corpo
administrativo estão mais insatisfeitos em relação aos aspectos avaliados, bem como
em relação aos índices obtidos dos docentes. Considerando-se a média de 70%
apenas os parâmetros ‘pontualidade do pagamento’ e ‘relações interpessoais’ foram
considerados como uma ‘potencialidade’ na FACTO.
Contudo, em relação aos dados dos demais parâmetros apresentados, sugere-
se que sejam levantados pontos a serem melhorados por meio de debate, que será
promovido pela própria CPA no âmbito da divulgação dos resultados do presente
relatório, em maio de 2012, conforme previsto em calendário acadêmico. Outro fator
0 20 40 60 80
100 120
Corpo Administrativo
Fragilidade
Potencialidade
0 20 40 60 80
100 120
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
111
importante seria a aprovação do PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) pelas
instâncias superiores.
Em relação à segunda (o ambiente de trabalho), os segmentos ouvidos
responderam questões sobre: a abertura para proposição de sugestões, a postura
ética, a imparcialidade nas tomadas de decisões, o envolvimento pessoal e sobre a
participação pessoal de cada servidor FACTO.
O critério para análise continuou sendo o mesmo empregado para a primeira
vertente, ou seja, média de 70% levando-se em consideração as opiniões que
contemplam as ‘potencialidades’ de cada parâmetro avaliado. A tabela 15 e as figuras
152 e 153 serviram como base para a referida análise.
Parâmetro Avaliado – Ambiente de Trabalho
% de Satisfação dos Docentes *
% de Satisfação do Corpo Administrativo *
Média da % de Satisfação Geral dos Servidores da FACTO *
1. Abertura para Proposição de Sugestões
68,18 37,5 52,84
2. Postura Ética 94,03 91,53 92,78
3. Imparcialidade nas Tomadas de Decisões
- 58,49 58,49
4. Envolvimento Pessoal - 78,95 78,95
5. Participação Pessoal - 66,10 66,10
Tabela 15 – Dados obtidos a partir da Autoavaliação Institucional 2011 relativos à opinião dos docentes e do corpo administrativo da FACTO sobre a vertente intitulada ‘Ambiente de Trabalho’.
* Correspondente ao percentual de respostas que optaram por alternativa ‘potencialidade’.
Figura 152 - Gráfico relativo ao ambiente de trabalho – percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
20
40
60
80
100
Corpo Administrativo
Fragilidade
Potencialidade
112
Figura 153 - Gráfico relativo às Políticas de Pessoal – percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Infelizmente, devido a falhas operacionais da própria CPA e colaboradores
institucionais de apoio técnico, as questões relativas à imparcialidade nas tomadas de
decisões, ao envolvimento pessoal e à participação pessoal de cada docente deixaram
de fazer parte da enquete, apesar de constarem no instrumento de avaliação
previamente elaborado, sendo assim a análise dos referidos parâmetros ficou
prejudicada por não apresentar a opinião dos servidores docentes.
Sendo assim, notou-se também para esse bloco de questões que os servidores
do corpo administrativo estão mais insatisfeitos em relação ambiente de trabalho e aos
docentes. Considerando-se acima da média de 70% apenas o parâmetro ‘postura
ética’. Considerando-se apenas os dados obtidos do corpo administrativo, o
‘envolvimento pessoal’ de cada um também se constitui uma ‘potencialidade’ da
FACTO.
Entretanto, os parâmetros ‘imparcialidade nas tomadas de decisões’ e
‘participação pessoal’ se mostraram como merecedores de serem debatidos durante a
divulgação dos resultados do presente relatório em maio de 2012 pela própria CPA,
conforme previsto em calendário acadêmico.
Analisando-o, pode-se perceber claramente que os servidores do corpo
administrativo estão mais insatisfeitos em relação aos aspectos avaliados e aos
docentes. Considerando-se a média de 70% apenas os parâmetros ‘pontualidade do
pagamento’ e ‘relações interpessoais’ foram considerados como uma ‘potencialidade’
na FACTO.
Contudo, em relação aos dados dos demais parâmetros apresentados, sugere-
se que sejam levantados pontos a serem melhorados por meio de debate que será
promovido pela própria CPA no âmbito da divulgação dos resultados do presente
relatório em maio de 2012, conforme previsto em calendário acadêmico.
0
20
40
60
80
100
Abertura para Sugestões Postura Ética
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
113
Já para a terceira vertente considerada (fatores que motivam o trabalho), os
servidores da FACTO foram convidados a atribuírem notas de zero (0,0) a dez (10,0)
sobre: ser valorizado e reconhecido, ser ouvido, salário e benefícios, capacidade de
autogestão, estabilidade no emprego, oportunidade e crescimento, integração com a
equipe, quantidade e qualidade dos treinamentos, bem como qualificação profissional.
O critério para análise continuou sendo o mesmo empregado para a primeira
vertente, ou seja, a média foi a nota sete (7,0). A tabela 16 e a figura 154 auxiliaram a
referida análise.
Parâmetro Avaliado – Fatores Motivacionais do Trabalho
Nota de Satisfação dos Docentes
Nota de Satisfação do Corpo Administrativo
Média da Nota de Satisfação Geral dos Servidores da FACTO
1. Ser ouvido
9,5 8,5 9,0
2. Ser valorizado e reconhecido
9,0 8,0 8,5
3. Ser bem remunerado
10,0 9,0 9,5
4. Ser satisfeito com aquilo que faz
- 10,0 10,0
5. Ter oportunidade de crescimento
10,0 8,0 9,0
6. Ser integrado com a equipe
10,0 10,0 10,0
7. Ter quantidade suficiente de treinamentos
10,0 0,0 5,0
8. Ter qualidade nos treinamentos que recebe
9,0 6,4 7,7
9. Ter acesso à qualificação profissional
- 10,0 10,0
10. Se sentir seguro no emprego
8,0 9,0 8,5
Tabela 16 – Dados obtidos a partir da Autoavaliação Institucional 2011 relativos à opinião dos docentes e do corpo administrativo da FACTO sobre a vertente intitulada ‘Fatores Motivacionais do Trabalho’. Figura 154 - Gráfico relativo aos motivadores de trabalho – percepção do CORPO ADMINISTRATIVO e DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
114
Observou-se, a partir da Tabela 16, que os parâmetros ‘Ser satisfeito com
aquilo que faz’ e ‘Ter acesso à qualificação profissional’ novamente não foram
apresentados aos docentes por falha da própria CPA, comprometendo assim, a
avaliação geral dos mesmos.
Levando-se em consideração o critério de avaliação preestabelecido e o índice
geral obtido, a quantidade e a qualidade dos treinamentos oferecidos pela FACTO aos
seus servidores ficaram com nota abaixo ou próxima a média 7,0. Os demais foram
bem avaliados por ambos os segmentos ouvidos, apesar de se perceber maior
motivação ao trabalho por parte dos docentes em relação ao corpo administrativo.
Sugere-se rever essa questão, sobretudo em relação aos servidores
administrativos por meio de um plano de ação a ser elaborado e desenvolvido durante
2012-2013 pelo departamento de Recursos Humanos a fim de se preencher essa
lacuna.
Quanto a quarta vertente, ‘coerência entre o salário recebido e sua função
desempenhada’, conforme se apresentou na figura 155, a maioria dos docentes
declarou receber um salário ‘justo’ pela função que desempenha, embora uma
quantidade expressiva a considerou ‘razoável, poderia melhorar’, resultado este
também obtido para o corpo administrativo.
Isso significa que, na opinião dos servidores da FACTO de uma forma geral os
seus serviços poderiam ser mais bem remunerados, no entanto, percebem que não
são mal remunerados pelo que fazem.
Figura 155 - Gráfico relativo às Compatibilidade entre Salários e Função que Desempenha – percepção do CORPO ADMINISTRATIVO e DOCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto a quinta vertente, o ‘uso do Plano de Saúde’, a figura 156 indicou que a
maioria do corpo docente, praticamente 60%, não utiliza o Plano de Saúde oferecido
0
10
20
30
40
50
60
É alto É justo É razoável, poderia
melhorar
É baixo É muito baixo
Compatibilidade entre Salário e Função que Desempenha
Docente
Corpo Administrativo
115
pela instituição. Já a figura 157 revelou que a maioria dos servidores da administração
(também cerca de 60%) usa os serviços do Plano de Saúde.
Sugere-se que o departamento de Recursos Humanos realize uma pesquisa de
opinião com o apoio do ACV ou via Webmail Institucional para monitorar os motivos
desses resultados. Se os docentes não estão usando por terem mais de um trabalho e
optarem por planos oferecidos por outras instituições ou se pela má qualidade dos
serviços oferecidos pelo plano de saúde ofertado pela FACTO. Isso serviria também
para a administração, uma vez que 60% pode ser considerado um índice regular de
utilização do mesmo.
Figura 156 - Gráfico relativo ao uso do Plano de Saúde pelo Corpo Docente.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 157 - Gráfico relativo ao uso do Plano de Saúde pelo Corpo Administrativo.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Os funcionários administrativos foram abordados na sexta e última vertente
analisada para se saber a contribuição agregada ao seu desempenho no trabalho a
partir na prática da Ginástica Laboral implantada em 2010 na FACTO. Assim sendo, a
Figura 158 revelou que a maioria dos funcionários percebeu que a referida atividade
periódica tem contribuído para a melhoria da qualidade de vida no trabalho.
116
Figura 158 - Gráfico relativo à Ginástica Laboral – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, a Tabela 17 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas
em 2012 relativas à política de valorização profissional da FACTO.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.5 – Política de Valorização Profissional
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Institucionalizar o PCCS.
Ação não realizada.
Carência na valorização profissional.
Profissionais mais valorizados.
-
Realizar mapeamento da formação dos colaboradores.
Ação realizada em 2011 e com revisão prevista para 2012.
Falta de organização.
Monitoramento constante.
-
Tabela 17 - Relatório de ações para a Dimensão 5 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
0
50
100
Sim Não
Ginástica Laboral
Corpo Administrativo
117
4.6. DIMENSÃO 6 – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO,
ESPECIALMENTE O FUNCIONAMENTO E REPRESENTATIVIDADE DOS
COLEGIADOS, SUA INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA NA RELAÇÃO COM A
MANTENEDORA, E A PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS DA COMUNIDADE
UNIVERSITÁRIA NOS PROCESSOS DECISÓRIOS.
Em relação ao atendimento da Equipe de Direção aos segmentos ouvidos na FACTO.
Na percepção dos docentes, discentes e corpo administrativo (Figura 159),
neste período, foi percebido que a grande maioria tem tido acesso à equipe de
diretores da instituição, onde os mesmos conseguiram ter um bom atendimento,
apenas uma pequena parcela nunca teve necessidade de procurá-los. Insinua-se,
portanto, a continuidade da atual política de atendimento por para da equipe diretiva
da FACTO.
Figura 159 - Gráfico relativo ao atendimento da equipe de direção da FACTO – Comparação entre a percepção dos DOCENTES, DISCENTES e do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação ao atendimento do(s) coordenadores(s) dos cursos o(s)
qual(is) você atua.
Com relação ao atendimento dos coordenadores, foi percebido por meio da
Figura 160 que a maioria dos professores e acadêmicos que procura a coordenação
do seu curso para algum atendimento, tem seus problemas resolvidos de maneira
dinâmica, e uma pequena parcela de docentes e discentes teve uma opinião contrária.
Insinua-se que cada coordenador se atente para os resultados do seu respectivo curso
analisados na dimensão 2 do presente relatório.
Figura 160 - Gráfico relativo ao atendimento da equipe de coordenadores da FACTO – Comparação entre a percepção dos DOCENTES e do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
0
20
40
60
80
100
Já procurei, consegui
atendimento e fui bem
atendido
Já procurei, consegui
atendimento, mas não fui bem
atendido
Já procurei, mas não consegui atendimento
Não tive necessidade de
procurar
Docente
Discente
Corpo Administrativo
118
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, a Tabela 18 contém as ações realizadas em 2011 e a serem
realizadas em 2012 relativas à organização e gestão da FACTO.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.6 – Organização e Gestão Institucional
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Revisão do papel dos colegiados e NDEs de curso.
Em andamento. Falta de clareza de atribuições.
Otimização das ações.
-
Divulgar as atribuições, poderes e direitos do CEPE.
A ser realizada em 2012.
Falta de informações sobre o CEPE à comunidade acadêmica.
Clareza de objetivos.
-
Tabela 18 - Relatório de ações para a Dimensão 6 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
0
20
40
60
80
100
Dinâmico e procura resolver os problemas
Dinâmico, mas não resolve os problemas
Satisfatório e imparcial, tomando
a melhor decisão para o curso
Lento e respostas confusas
Docente
Discente
119
4.7. DIMENSÃO 7 – INFRA-ESTRUTURA FÍSICA, ESPECIALMENTE A DE ENSINO
E DE PESQUISA, BIBLIOTECA, RECURSOS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO.
Para análise da referida dimensão a CPA aplicou aos professores, acadêmicos
e demais servidores questões por meio do ACV correlacionadas e categorizadas em:
limpeza dos espaços; aspectos gerais sobre os estacionamentos; serviços prestados
pela reprografia, pela cantina, pela biblioteca, pelos laboratórios de informática;
estrutura das salas de aula e qualidade da rede de internet sem fio. Sendo assim, os
resultados se seguem.
Quanto à limpeza dos espaços da FACTO
Analisando as Figuras 161, 162 e 163 no que diz respeito à limpeza de
diversos ambientes da instituição, tais como banheiros, cantina, corredores, salas de
aula, pátio, laboratórios, sala dos professores e estacionamento, foi constatado que
tanto os docentes, quanto os discentes e corpo administrativo, tem uma percepção
positiva do que se trata da limpeza destes setores.
Apesar de toda esta potencialidade, neste ano de 2012, foram feitos mais
investimentos no setor de serviços gerais das duas unidades, foram adquiridas duas
máquinas que auxiliaram na limpeza, melhorando, economizando tempo e poupando
sobrecarga de serviços aos funcionários destes setores.
Figura 161 - Gráfico relativo à Limpeza da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
20
40
60
80
100
Corpo Administrativo
Fragilidades
Potencialidade
120
Figura 162 - Gráfico relativo à Limpeza da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 163 - Gráfico relativo à Limpeza da FACTO – Percepção do DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto aos aspectos relacionados aos estacionamentos
Em relação ao Estacionamento, conforme as Figuras 164, 165 e 166, os
resultados comparativos entre os referidos segmentos não diferem muito, ou seja,
tanto os docentes, quanto os acadêmicos e funcionários, sentem uma fragilidade que
merece atenção para 2012, no que diz respeito à segurança, quantidade de vagas
disponíveis, iluminação e organização das vagas, como mostra nos gráficos
apresentados acima.
Foram feitos no ano de 2011, investimento em arborização dos
estacionamentos na Unidade I e II, assim como foram demarcadas as vagas, acessos
e organização no estacionamento externo da unidade II que ainda não havia. No
entanto, o interno da referida unidade ainda não se encontra estruturado.
0
20
40
60
80
100
Discentes
Fragilidades
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Docentes
Fragilidades
Potencialidade
121
Figura 164 - Gráfico relativo ao Estacionamento da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 165 - Gráfico relativo ao Estacionamento da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 166 - Gráfico relativo ao Estacionamento da FACTO – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
20
40
60
80
100
Corpo Administrativo
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
122
Quanto aos serviços prestados pela reprografia
De uma forma em geral, tanto docentes quanto discentes e corpo
administrativo avaliaram como ‘excelente’ ou ‘muito boa’ no que diz respeito aos
preços, atendimento, qualidade dos serviços e trocos. Isso pode ser atribuído a
concorrência interna, pois a Instituição conta com duas empresas terceirizadas de
reprografias, o único item que teve um ponto de fragilidade foi a questão do tempo de
entrega de serviços, conforme mostra os gráficos ( Figuras 167, 168 e 169).
Uma sugestão para a solução dos problemas seria aumentar o número de
funcionários e/ou máquinas agilizando assim os serviços a serem executados, pelo
menos no período de fluxo, ou seja, antes do início das aulas e na hora do intervalo.
Figura 167 - Gráfico relativo ao serviço da Reprografia da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 168 - Gráfico relativo ao serviço de Reprografia da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0 20 40 60 80
100
Corpo Administrativo
Fragilidade
Potencialidade
0 20 40 60 80
100
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
123
Figura 169 - Gráfico relativo ao serviço de Reprografia da FACTO – Percepção dos
DOCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto aos serviços prestados pela cantina
Segundo os gráficos acima, há uma discordância notória na percepção dos
docentes, corpo administrativo e comunidade acadêmica no que diz respeito aos itens
perguntados sobre a cantina, são eles: preço, atendimento, tempo de espera,
instalações, qualidades, troco e variedades
Os funcionários administrativos, docentes e discentes (Figuras 170, 171 e 172)
tiveram mais ou menos a mesma percepção de fragilidades nos requisitos de preço,
qualidades e variedades o que merece uma atenção especial para o ano de 2012,
tendo em vista que a demanda de alunos está aumentando, principalmente na unidade
II. As potencialidades que foram atribuídas com o melhor requisito pelas três classes
foram instalações, troco e tempo de atendimento.
Figura 170 - Gráfico relativo ao serviço da Cantina da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0 20 40 60 80
100
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
0 20 40 60 80
100
Corpo Administrativo
Fragilidade
Potencialidade
124
Figura 171 - Gráfico relativo ao serviço da Cantina da FACTO – Percepção dos DISCENTES
da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 172 - Gráfico relativo ao serviço da Cantina da FACTO – Percepção do CORPO
DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à estrutura das salas de aula
Notou-se que com relação à estrutura de salas de aula, tanto na opinião dos
docentes (Figura 173) quanto do corpo acadêmico (Figura 174), todos os itens
avaliados (acústica, carteiras, climatização, ventilação, recursos e iluminação) foram
percebidos como uma potencialidade.
Isso deve aos grandes investimentos na área estrutural para melhor atender
alunos e professores, tais como: instalação de aparelhos de data show em todas as
salas de aula, instalação de tomadas para atender ao uso de notebook, compra de
novas carteiras escolares, construção de mais 16 salas de aulas na unidade sede.
sugere-se para 2012 a aprovação de projetos de ampliação de salas de aulas e
laboratórios para a Unidade II, demanda referente aos cursos de Engenharia que já
0 20 40 60 80
100
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
0 20 40 60 80
100
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
125
estão em funcionamento e ao curso de Engenharia Ambiental, cuja primeira seleção
de vestibular está prevista para o ano letivo de 2012.
Figura 173 - Gráfico relativo à Estrutura das Salas de Aula – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 174 - Gráfico relativo à Estrutura das Salas de Aula – Percepção dos DISCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à estrutura e aos serviços prestados pela biblioteca
De uma forma em geral, tanto os docentes quanto discentes (Figuras 175 e
176) avaliaram acima de média os item questionados sobre a biblioteca no que diz
respeito à variedade de acervo, consultas, controle, quantidade de livros,
tranquilidade, silêncio, atendimento e tempo de espera.
Os investimentos no setor da biblioteca no período de 2011 foram em tornos de
R$ 513.012,63, gastos com os acervos para todos os cursos. Tal recurso foi destinado
à atualização de títulos e aquisição de quantidade adequada de exemplares, à
organização estrutural em ambas as unidades (placas indicativas de silêncio, reforma
0
20
40
60
80
100
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
126
das estantes, dentre outros). A FACTO previu a necessidade da construção de uma
sede própria para a biblioteca na unidade sede, as providências cabidas para tal estão
sendo tomadas pelas instâncias superiores.
Figura 175 - Gráfico relativo à Biblioteca – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 176 - Gráfico relativo à Biblioteca – Percepção do DISCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à estrutura e aos serviços prestados pelos laboratórios de
informática
Com relação à análise do gráfico abaixo notou-se que tanto professores quanto
acadêmicos usam constantemente os laboratórios de informática durante as aulas,
outra parcela significativa tem uso fora das aulas, como atividades de pesquisas e
0 20 40 60 80
100
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
127
estudos individuais. De modo geral os laboratórios têm grande utilização e são de
extrema importância como mostrado na figura 177.
Figura 177 - Gráfico relativo aos Laboratórios de Informática – percepção do DISCENTE e DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à Estrutura oferecida nos laboratórios de informática, notou-se, por
meio da Figura 178, que os professores e corpo acadêmico têm a mesma opinião, ou
seja, a instituição fornece uma boa estrutura com a quantidade adequada de
máquinas, porém os discentes acharam que os computadores são antigos. Porém no
ano de 2011 foram feitos grandes investimentos na área de Tecnologia da Informação,
R$ 163.856,52, gastos com equipamentos de informáticas.
Figura 178 - Gráfico relativo a estrutura, quantidade e qualidade dos Laboratórios de Informática – percepção do DISCENTE e DOCENTE da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Não conheço os
laboratórios
Utilizo sempre, tanto nas
aulas quanto na pesquisa e
estudos individuais
Utilizo algumas
vezes para estudos e pesquisas
Sempre utilizei
durante as aulas
Docente
Discente
0
10
20
30
40
50
60
Os computadores são bons, mas
as bancadas são desconfortáveis
Boa estrutura, mas os
computadores são antigos
Boa estrutura e com quantidade
adequada de computadores
Ótima, mas com poucos
computadores
Estrutura
Docente
Discente
128
De forma geral, tanto os docentes quanto os discentes (Figuras 179 e 180),
avaliaram acima da média as potencialidades dos laboratórios de informática (labins)
no que diz respeito aos horários de funcionamento, normas de utilização e programas
instalados, ou seja, no ano avaliado, os labins tanto da Unidade sede quanto da
Unidade II, estavam atendendo de maneira desejada a classe acadêmica e
professores.
Figura 179 - Gráfico relativo ao horário de funcionamento, normas de utilização e programas instalados nos Laboratórios de Informática – Percepção dos DISCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 180 - Gráfico relativo ao horário de funcionamento, normas de utilização e programas instalados nos Laboratórios de Informática – Percepção dos DOCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Outro aspecto relevante levantado foi acerca da internet sem fio, observou-se
que na percepção dos docentes e discentes, estes avaliaram com ótima a ideia, porém
a conexão é lenta, como mostra a figura 181.
0
20
40
60
80
100
Horário de Funcionamento
Normas de Utilização
Programas Instalados
Discentes
Fragilidades
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Horário de Funcionamento
Normas de Utilização
Programas Instalados
Docentes
Fragilidades
Potencialidade
129
Figura 181 - Gráfico relativo ao uso da Internet Sem Fio – Percepção dos DOCENTES e DISCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, a Tabela 19 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas
em 2012 relativas à infraestrutura física da FACTO com ênfase no ensino, pesquisa e
extensão.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.7 – Infraestrutura Física
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Programar a ampliação das quantidades de salas de aula.
Em andamento. Falta de acomodação para os anos vindouros.
Crescimento institucional.
-
Concluir das obras da nova Biblioteca.
A ser realizada. Falta de estrutura para a biblioteca.
Melhores acomodações da biblioteca.
-
Melhorar a infraestrutura de redes de comunicação e dos laboratórios de informática.
Em andamento. - Otimizar as aulas, projetos e outros serviços que dependem dos labins e da rede.
-
Tabela 19 - Relatório de ações para a Dimensão 7 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
0
20
40
60
80
Não sabia que existia rede sem
fio disponível
Ruim, pois distrai o aluno
durante as aulas
Uma ótima idéia, a conexão
é rápida
Uma ótima idéia, mas a
conexão é lenta
Internet Sem Fio
Docente
Discente
130
4.8. DIMENSÃO 8 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, ESPECIALMENTE OS
PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL.
A maioria dos docentes (92,54%) alegou já ter ouvido falar na CPA. Na
avaliação realizada pelos docentes da FACTO (Figura 182), 83,33% apontaram com
potencialidade quanto aos momentos na prestação de serviços pela Comissão Própria
de Avaliação, 83,33 % apontaram com potencialidade. Quanto à eficácia nas
avaliações a CPA foi avaliada com 71,21% como potencialidade e 28,71% como
fragilidade. Entretanto, quanto a divulgação dos resultados obtidos durante o processo
e auto-avaliação institucional cerca de 44,62% dos discentes indicaram como
fragilidade e 55,38 % como potencialidade.
Figura 182 - Gráfico relativo ao conhecimento sobre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO, DOCENTES e DISCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Já 52,42% dos discentes desconhecem o papel da CPA, sendo que apenas
47,55% afirmam conhecer. Quanto à eficácia das avaliações os alunos (46,35%)
apontaram como fragilidade e (53,65%) como potencialidade. Em relação à divulgação
dos resultados do processo de autoavaliação (Figuras 183, 184 e 185), os discentes
avaliaram como fragilidade (56,47%) o papel da CPA e 43,53% avaliaram como
potencialidade. Quanto ao acompanhamento da CPA no processo avaliativo do
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), 55,36% dos discentes
indicaram potencialidades em relação à CPA e 44,64% como fragilidade.
0
20
40
60
80
100
Sim Não
Docentes
Discentes
Corpo Administrativo
131
Figura 183 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, quanto à(ao) – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 184 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, quanto à(ao) – Percepção dos DISCENTES da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 185 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, quanto à(ao) – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
20
40
60
80
100
Momentos de Avaliação
Divulgação dos resultados
Eficácia das Avaliações
Corpo Administrativo
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
132
As avaliações empreendidas no âmbito do Curso de Agronomia têm uma
função predominantemente em obter um diagnóstica/informativo, com a possibilidade
de ampliar o autoconhecimento sobre o curso, corrigindo os rumos e os meios para
atingir os objetivos propostos. Isso significa investir na prevenção de ocorrência de
problemas e na busca contínua por melhoria da qualidade e do desenvolvimento dos
cursos e dos diversos departamentos.
Diante dos resultados obtidos neste processo de avaliação, percebeu-se que a
capacidade de resposta do Curso às exigências acadêmicas, dependerá de uma maior
articulação e integração de todos agentes inseridos neste processo avaliativo como a
equipe da avaliação institucional (CPA), junto à coordenação do curso, docentes e
discentes para atuar de maneira efetiva, periodicamente no sentido de preparar-se
para o momento do processo anual de autoavaliação. Tais ações deverão ser
apontadas, discutidas e implementadas em cada curso, bem como em cada setor.
133
A seguir, a Tabela 20 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas
em 2012 relativas ao planejamento e a avaliação da FACTO com ênfase no ensino,
pesquisa e extensão.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.8 – Planejamento e Avaliação Institucional
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Divulgar os resultados da autoavaliação institucional 2011.
A ser realizada em 2012 (Maio).
Dificuldade de divulgação.
Adesão das pessoas no processo de avaliação.
-
Elaborar o relatório contendo os resultados das discussões relativas ao ano de 2011, pós-divulgação.
Ação concluída. Dificuldade com apoio técnico software específico.
Otimização do processo de compilação de dados.
-
Implementar um novo sistema para avaliação Institucional 2012.
A ser realizada em 2012.
Dificuldade de correlacionar dados obtidos.
Otimização do processo de obtenção e compilação de dados.
-
Implementar os instrumentos de autoavaliação institucional 2012.
A ser realizada em 2012.
Falta de clareza daquilo que se pretende avaliar.
Otimização do processo de de dados.
-
Realizar a enquete de autoavaliação institucional 2012.
A ser realizada em 2012.
Dificuldade de adesão das pessoas.
Potencialização do momento avaliativo para proposição de melhorias.
-
Analisar os documentos institucionais para compor a autoavaliação 2012 de acordo com as dimensões propostas pelo SINAES.
A ser realizada em 2012.
Falta de análise mais criteriosa.
Otimização do planejamento da IES.
-
Criar um sistema para avaliação dos atendimentos ao público sob demanda, dispensando a avaliação desses setores na auto-avaliação institucional.
Não realizada em 2011. A ser realizada em 2012.
Falta de informatização do processo para sua dinamização.
Melhoria na qualidade dos serviços educacionais e reforço na criação de uma cultura de avaliação.
-
Acompanhar sistematicamente o processo avaliativo do ENADE 2012.
Ação concluída em 2011. Implementação em 2012.
Aumento da quantidade de cursos e de alunos.
Tranquilidade diante do processo e obtenção de conceito satisfatório.
-
Tabela 20 - Relatório de ações para a Dimensão 8 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
134
4.9. DIMENSÃO 9 – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES.
Para obter dados relativos às políticas da FACTO de atendimento aos
estudantes, a CPA questionou o corpo discente e docente em relação às suas
respectivas percepções sobre a secretaria acadêmica, a ouvidoria, a central de
atendimento, portaria e vigilância. A seguir, procede-se a análise e discussão de tais
dados.
Quanto à percepção dos discentes e discentes relativas aos serviços
prestados pela secretaria acadêmica.
De acordo com as Figuras 186 e 187, ambas as categorias ouvidas
classificaram os serviços prestados pela secretaria acadêmica (atendimento,
atualização de informações, emissão e controle de documentos, privacidade, retorno e
tempo de espera) como uma ‘potencialidade’, embora se percebeu que a categoria
dos docentes demonstrou-se mais satisfeita em relação à de discentes. Para os
acadêmicos (Figura 186), a privacidade, o retorno e o tempo de espera são os pontos
mais frágeis, porém tais índices são bem pequenos.
Sugere-se, portanto, a necessidade de se manter as ações realizadas até
então pelo referido setor. Um aspecto que corrobora para a manutenção da sua
aceitação foi o fato de ter sido instalada na unidade sede num espaço mais amplo, que
acondiciona mais a contento o arquivo geral e atende melhor ainda ao público afim.
Figura 186 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela SECRETARIA ACADÊMICA – Percepção dos DISCENTES da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 187 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela SECRETARIA ACADÊMICA – Percepção dos DOCENTES da FACTO
0 20 40 60 80
100
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
135
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à percepção dos discentes, docentes e demais servidores relativa
aos serviços prestados pela ouvidoria.
De acordo com o Relatório Geral da Ouvidoria FACTO 2011 (em anexo), o
quantitativo de reclamações supera e muito o de elogios e o de sugestões. A maior
parte dos contatos registrados em 2011 pela ouvidoria foi realizada pelos acadêmicos,
seguidos de alguns casos de funcionários e também de pessoas da comunidade
externa.
Na maioria das vezes, a ouvidoria recebeu tais contatos pessoalmente. Apenas
alguns foram realizados por email e por telefone. Vale ressaltar que as ponderações
foram e continuam sendo prontamente encaminhadas para os setores envolvidos e a
mediação até o retorno é conduzida pelo setor.
De acordo com as Figuras 188, 189 e 190, a ouvidoria da FACTO prestou bons
serviços aos seus usuários. Notou-se que os discentes (Figura 189), aliás, público que
mais utiliza tal setor correspondeu à categoria mais crítica.
Para o corpo administrativo (Figura 188), a eficácia no retorno e o anonimato
foram os aspectos mais frágeis. Para os discentes (Figura 189) a maior fragilidade é
relativa ao retorno e para os docentes (Figura 190) foi o aspecto relacionado à
garantia do anonimato.
Sugere-se a manutenção das ações realizadas pelo departamento em 2011
para 2012, porém, com implementação daquelas relativas aos aspectos percebidos
como mais frágeis, conforme exposto anteriormente, como por exemplo, a implantação
por meio TI (Tecnologia da Informação da FACTO) e em parceria coma própria CPA
de um sistema que atende melhor as especificidades da ouvidoria.
0 20 40 60 80
100
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
136
Figura 188 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela OUVIDORIA – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 189 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela OUVIDORIA – Percepção dos DISCENTES da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 190 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela OUVIDORIA – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
20
40
60
80
100
Percepção quanto ao anonimato
Percepção quanto ao
atendimento
Privacidade no
atendimento a questões
particulares
Eficácia no retorno
Corpo Administrativo
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Percepção quanto ao anonimato
Percepção quanto ao atendimento
Eficácia no retorno
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Percepção quanto ao anonimato Percepção quanto ao atendimento Privacidade no atendimento a questões particulares Eficácia no retorno
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
137
Quanto à percepção do corpo administrativo, discentes e docentes
relativas aos serviços prestados pela central de atendimento
De acordo as Figuras 191, 192 e 193, a central de atendimento da FACTO foi
percebida pelos servidores administrativos e acadêmicos como uma potencialidade
que atingiu a média do total de dados colhidos. Já os professores, como uma
potencialidade, porém acima da média.
Para os servidores administrativos e docentes (Figura 191 e 193,
respectivamente), o aspecto mais frágil da central de atendimento foi relativo ao
cuidado em relação ao encaminhamento ao ramal correto. Já para os discentes
(Figura 192) foi o tempo de espera.
Figura 191 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela CENTRAL DE ATENDIMENTO – percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 192 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela CENTRAL DE ATENDIMENTO – percepção dos DISCENTES da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
20
40
60
80
100
Atendimento Ecaminhamento para o ramal
correto
Tempo de espera
Corpo Administrativo
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Atendimento Ecaminhamento para o ramal
correto
Tempo de espera
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
138
Figura 193 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela CENTRAL DE ATENDIMENTO – percepção dos DOCENTES da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Quanto à percepção do corpo administrativo, discentes e docentes
relativas aos serviços prestados pela portaria e pela vigilância.
De acordo com as Figuras 194, 195 e 196, todos os segmentos ouvidos
perceberam os serviços da portaria e vigilância da FACTO (atendimento,
encaminhamento correto e identificação, assim como posto de trabalho) como uma
potencialidade acima da média.
Sugere-se, portanto, a continuidade em 2012 das ações realizadas em 2011
pelo referido setor. Um aspecto relacionado durante os debates do relatório
passado da CPA foi a necessidade de que cada setor da FACTO crie uma rotina
diária de se informar à portaria e vigilância as atividades a serem realizadas e
encaminhamentos a serem realizados para receber a contento tanto os
estudantes, quanto os funcionários em geral e, sobretudo, os visitantes.
Figura 194 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela PORTARIA e VIGILÂNCIA – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
20
40
60
80
100
Atendimento Ecaminhamento para o ramal
correto
Tempo de espera
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Atendimento Ecaminhamento correto
Identificação adequada
Corpo Administrativo
Fragilidade
Potencialidade
139
Figura 195 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela PORTARIA e VIGILÂNCIA – Percepção dos DISCENTES da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Figura 196 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela PORTARIA e VIGILÂNCIA – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A Figura 197 mostrou que a maioria relativa aos três segmentos (corpo
administrativo, discente e docente) se sente segura nas instalações da FACTO.
Aspecto esse que se constitui como outro indicador de potencialidade para a portaria e
vigilância da nossa instituição.
Figura 197 – Gráfico relativo à segurança nas instalações da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO, DISCENTE E DOCENTE da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
0
20
40
60
80
100
Posto de Trabalho Adequado
Ecaminhamento correto
Identificação adequada
Discentes
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Atendimento Ecaminhamento correto
Identificação adequada
Docentes
Fragilidade
Potencialidade
0
20
40
60
80
100
Sim Parcialmente Não
Docentes
Discentes
Corpo Administrativo
140
A seguir, a Tabela 21 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas
em 2012 relativas à política de atendimento e apoio ao estudante na FACTO.
RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011
Dimensão 4.9 – Política de Atendimento e Apoio ao Estudante
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Informatizar o processo de elaboração do perfil do ingressante.
Ação não realizada em 2011. Aser realizada em 2012.
Falta de clareza sobre os ingressantes.
Melhoria do atendimento aos ingressantes.
Criação de um
sistema de informações. 1 estagiário do curso de sistemas de informação.
Desenvolvimento do portal do egresso
Ação concluída em 2011.
Falta de dados concretos sobre o destino do egresso da FACTO.
Melhoria dos serviços educacionais e clareza para oferta de cursos de pó-graduação na FACTO.
Por meio do NDS.
Implementação do portal do egresso
A ser realizada em 2012.
- Melhoria da qualidade dos serviços do portal para obtenção de dados mais específicos.
-
Tabela 21 - Relatório de ações para a Dimensão 09 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
141
4.10. DIMENSÃO 10 – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, TENDO EM VISTA O
SIGNIFICADO SOCIAL DA CONTINUIDADE DOS COMPROMISSOS NA OFERTA
DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.
A sustentabilidade financeira da FACTO ocorre por meio de sua
responsabilidade e seriedade em garantir que o estudante consiga honrar seus
compromissos para com ela e assim criar-se um círculo virtuoso que culmina na
garantia da prestação de serviços de qualidade educacional e, consequentemente,
significado social e oferta de educação superior.
Acredita-se que se faz necessário a melhoria do instrumento de autoavaliação
institucional para própria CPA para 2012, uma vez que precisamos avançar em
análises de temáticas mais profundas sobre: política orçamentária, de aplicação de
recursos para Programas de Ensino, Pesquisa e Extensão, política salarial e
obrigações trabalhistas e de expansão e redimensionamento do espaço físico.
Para o instrumento de autoavaliação utilizado em 2011 os departamento de
Benefícios e financeiro da FACTO se constituíram como peças-chave desse círculo, a
partir do momento em que seus serviços se tornam importantes indicadores para que
se acompanhar e garantir a continuidade da sustentabilidade financeira.
Sendo assim, e acordo com a Vice-Direção Financeira da FACTO, o
departamento financeiro monitora a quitação das faturas dos alunos constantemente e
procura negociação por meio do diálogo e acordos que garantam a liquidação do
débito sem prejuízos para o semestre seguinte quando permite seu parcelamento em
até três vezes.
Além disso, conta com assistência ao estudante com problemas nas finanças
pessoais indicando-lhe oportunidades de emprego e orientação quanto à aquisição de
bolsas, seja do Governo Federal, seja de pesquisa e extensão o que é extremamente
favorável também para o seu crescimento enquanto futuro profissional, além de contar
com informações detalhadas e atualizadas sobre como proceder para se beneficiado
pelo site institucional.
De acordo com dados da Coordenação de Benefícios, a cada ano ocorre o
aumento no quantitativo de bolsas ofertadas. De 2011 para 2012, foram acrescidas 75
bolsas do PROUNI. Atualmente os programas de financiamento e concessão de
bolsas de estudos são: o PROUNI, a BOLSA SOCIAL, o FIES, e o PROEDUCAR.
142
O Programa Universidade Para Todos - PROUNI é regido pela Lei n.
11.096/2005 e tem por finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais (100%) e
parciais (50%) em cursos de graduação. Para concorrer a essa bolsa, é necessário
que o candidato realize a prova do Exame de Ensino Médio (ENEM).
O programa de BOLSA SOCIAL de estudos é operacionalizado pela
Coordenação de Benefícios da Faculdade Católica do Tocantins. Tem por finalidade
selecionar alunos devidamente matriculados para concorrer às bolsas de estudo
integrais (100%) e parciais (50%). Os requisitos mínimos para concorrer à bolsa social
de estudos constam em edital próprio, geralmente publicado uma vez por semestre.
O programa de Financiamento Estudantil do Ensino Superior – FIES é regido
pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, destinado a financiar, prioritariamente, a
graduação no Ensino Superior de estudantes que estejam regularmente matriculados
em instituições não gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos
processos conduzidos pelo MEC. O acadêmico poderá financiar de 50% a 100% do
valor total da semestralidade.
Para se saber a percepção dos estudantes em relação ao assunto levantado, o
instrumento de autoavaliação institucional 2011 procurou detectar aspectos
relacionados à fragilidade ou potencialidade das ações desenvolvidas pelos setores de
Benefícios e Financeiro quanto: ao atendimento, à eficácia do retorno e à privacidade
no atendimento de questões particulares. Aspectos esses que se analisa daqui por
diante.
Em relação à percepção dos discentes quanto à prestação de serviços
realizada pela Coordenação de Benefícios da FACTO
De acordo com a Figura 198, o atendimento, a eficácia no retorno e a
privacidade no atendimento das questões particulares se constituíram como uma
potencialidade do Setor de Benefícios da FACTO. No entanto, observou-se também
que há de se melhorar tais aspectos, uma vez que os índices ficaram um pouco abaixo
da média (70%).
Em debate relativo aos resultados obtidos pela Autoavaliação Institucional
2010, os servidores do referido departamento comentaram da necessidade de se
investir mais na estrutura física do ambiente utilizado pelo setor. Como a solicitação foi
atendida, espera-se que tais indicadores sejam maiores em 2012. Sugere-se, portanto,
a continuidade e intensificação do trabalho que vem sendo desempenhado.
143
Figura 198 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela COORDENAÇÃO DE BENEFÍCIOS da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
Em relação à percepção dos discentes quanto à prestação de serviços
realizada pela Coordenação de Benefícios da FACTO
De acordo com a Figura 199, o atendimento, a eficácia no retorno e a
privacidade no atendimento das questões particulares se constituíram como uma
potencialidade do Setor Financeiro da FACTO. No entanto, observou-se, também, que
há de se melhorar tais aspectos, uma vez que os índices ficaram um pouco acima da
média (70%).
Outro aspecto analisado relativo a tal departamento foi sobre a opinião dos
discentes sobre a ‘condição para negociações sem dificuldades’. Sendo o único
quesito que ficou um pouco abaixo da média (70%).
Isso se deveu, muito provavelmente, devido ao número reduzido de
parcelamento dos débitos. Contudo, sugere-se que se divulgue o intuito de tal medida,
no sentido de se proteger o próprio estudante evitando o acúmulo de parcelas de
quitação de débitos com parcelas dos semestres vindouros.
Figura 199 – Gráfico relativo aos serviços prestados pelo SETOR FINANCEIRO da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO
0
20
40
60
80
100
Quanto ao atendimento
Eficácia no retorno
Privacidade no atendimento de
questões particulares
Fragilidade
Potencialidade
144
Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.
A seguir, a Tabela 22 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas
em 2012 relativas à sustentabilidade financeira da FACTO.
RELATÓRIO DE AÇÕES – 2011
Dimensão 4.10 – Sustentabilidade Financeira
Ações
Programadas
Situação Resultados Alcançados Observações
Fragilidades Potencialidades
Controlar a inadimplência
Ação realizada em 2011 e a ser intensificada em 2012.
O monitoramento não garante a diminuição da inadimplência.
Maior sustentabilidade financeira.
Apoio ao Projeto contra a ‘Evasão Escolar’, juntamente com o NADIME, NUPAD e CPA.
Cumprir o orçamento
Ação realizada em 2011 e continuada em 2012.
Autoavaliação incipiente.
Maior sustentabilidade financeira.
Apoio do instrumento de autoavaliação para 2012 (CPA).
Melhorar as instalações do setor de serviços sociais
Ação realizada em 2011.
Só a melhoria das condições físicas do setor não é suficiente.
Maior conforto e privacidade ao acadêmico assistido.
-
Tabela 22 - Relatório de ações para a Dimensão 10 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.
0
20
40
60
80
100
Quanto ao atendimento
Eficácia no retorno
Privacidade no
atendimento de questões particulares
Condição para negociações
sem dificuldades
Fragilidade
Potencialidade
145
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O amadurecimento do processo de avaliação passa pela conscientização da
comunidade acadêmica sobre o tema. É fato, também, que o amadurecimento de uma
organização como um todo necessita de um processo de avaliação para melhoria
contínua. O objetivo da CPA como ferramenta de gestão é suprir justamente essa
lacuna, muitas vezes deixadas nas IES.
Sua consonância com os SINAES (Sistema nacional de Avaliação do Ensino
Superior) se faz necessária para estabelecimento de parâmetros, socialização e
comparação de dados interinstitucionais com o intuito de melhorar as condições do
Ensino Superior no Brasil.
No caso específico da FACTO, a CPA conta com o apoio da equipe diretiva,
bem como de todos os setores, de forma que o amadurecimento do processo é visto
ano após ano. Mas deve-se reconhecer que ainda está longe do ideal. No decorrer do
presente relatório, descobriu-se pontos em que a CPA precisa e deve melhorar seus
instrumentos de análise.
Os resultados devem ser divulgados para toda a comunidade usando
diferentes meios de comunicação tanto virtuais quanto presenciais. O feedback com a
comunidade se tornou imprescindível para a continuidade do processo.
Fica aqui registrado o agradecimento da CPA a todos os que colaboraram
direta e indiretamente para a realização da Autoavaliação Institucional no ano de 2011.