relatório de auditoria de gestão

61
1 PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010 Relatório de Gestão do exercício de 2010, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas, ordinárias anual, a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 107/2010 e da Portaria - TCU nº 277/2010. Rio de Janeiro, 04/2011

Upload: truongdang

Post on 23-Dec-2016

221 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório de Auditoria de Gestão

1

PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA DEFESA

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010

Relatório de Gestão do exercício de 2010,

apresentado aos órgãos de controle interno

e externo como prestação de contas,

ordinárias anual, a que esta Unidade está

obrigada nos termos do art. 70 da

Constituição Federal, elaborado de acordo

com as disposições da Instrução Normativa

TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa

TCU nº 107/2010 e da Portaria - TCU nº

277/2010.

Rio de Janeiro, 04/2011

Page 2: Relatório de Auditoria de Gestão

2

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

4º BIS – 4º Batalhão de Infantaria de Selva

6º DN – 6º Distrito Naval

V-JMM – Quinto Jogos Mundiais Militares

AMAN – Academia Militar das Agulhas Negras

AMRJ – Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro

AV - Avenida

BABR – Base Aérea de Brasília.

BAGL – Base Aérea do Galeão.

BAPV – Base Aérea de Porto Velho

BARF – Base Aérea de Recife

BASV – Base Aérea de Salvador

CAEPE - Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia

CEE – Centro de Estudos Estratégicos

CEMC - CURSO DE ESTADO-MAIOR COMBINADO

CGERD - CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS DE DEFESA

CID – Colégio Interamericano de Defesa

CIEE – Centro de Integração Empresa Escola

CINDACTA 2 – 2º Centro Integrado de Defesa e Controle do Espaço Aéreo

CISET – Secretaria de Controle Interno

CLMN - CURSO DE LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO NACIONAL

CMDO - 13ª Bda Inf Mtz

CMDO – Comando.

CMDO BDA INF PQDT – Comando da Brigada de Infantaria Paraquedista

CMDO DO CMO – Comando Militar do Comando Militar do Oeste

CMDO DO CMNE – Comando Militar do Comando Militar do Nordeste

CMT – Comandante

CNAE – Cadastro Nacional de Atividade Econômica

CP – Corpo Permanente

CPF – Cadastro de Pessoa Física

CPO- Comitê de Planejamento Organizacional

CRC – Conselho Regional de Contabilidade

CRO/1 – Comissão Regional de Obras

CSIE - CURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA

DA – Departamento de Administração

DADM – Diretoria de Administração da Marinha

DE – Departamento de Estudos

DEORF - Departamento de Planejamento Orçamentário e Financeiro

Doc – Documento

DP – Divisão de Pessoal.

EAD – Estágio de assuntos de Defesa

ESG – Escola Superior de Guerra

FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

FL – Folha

GAB – Gabinete.

GAP-BR – Grupo de Apoio de Brasília

GEAUD – Gerência de Auditoria

IN – Instrução Normativa

Page 3: Relatório de Auditoria de Gestão

3

INTRANET – Rede Interna de Comunicações

INTERNET - Rede Mundial de Computadores

INTRAER – Rede de Comunicação Interna da Aeronáutica

LOA – Lei Orçamentária Anual

MD – Ministério da Defesa

NC – Nota de Crédito

PAM – Programa de Atualização da Mulher

PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional

PLOA – Projeto de Lei da Lei Orçamentária Anual

PPA – Plano Plurianual

PTTC – Prestadores de Tarefa por Tempo Certo

RP – Restos a Pagar

RJ – Rio de Janeiro

SAE/PR – Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República

SCOMSOC – Seção de Comunicação Social

SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira

SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Pessoal

SIASG – Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

SICONV – Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de

Parceria.

SIGPLAN – Sistema de Informações Gerenciais de Planejamento do Plano Plurianual

SIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal

SPC – Secretaria de Pessoal Civil

SP – São Paulo

TC – Tomada de Contas

TCU – Tribunal de Contas da União

UO – Unidade Orçamentária

UGO – Unidade Gestora Orçamentária

UG – Unidade Gestora

UGR – Unidade Gestora Responsável

UJ – Unidade Jurisdicionada

Page 4: Relatório de Auditoria de Gestão

4

LISTA DE QUADROS, DECLARAÇÕES, PLANO E ROL DE RESPONSÁVEIS.

Título Página Quadro I – Informações de identificação da ESG 09

Quadro II - Demonstrativo da Execução por Programa de Governo 24

Quadro III – Execução física das ações realizadas pela ESG 26

Quadro IV - Identificação das Unidades Orçamentárias 27

Quadro V - Programação de Despesas Correntes 28

Quadro VI - Programação de Despesas de Capital 28

Quadro VII - Quadro Resumo da Programação de Despesas 28

Quadro VIII - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa 29

Quadro IX - Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos

originários da ESG 30

Quadro X - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

dos créditos originários da ESG 30

Quadro XI - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

dos créditos originários da ESG 31

Quadro XII - Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos

recebidos por movimentação 32

Quadro XIII - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos

créditos recebidos por movimentação 32

Quadro XIV - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos

créditos recebidos por movimentação 33

Quadro XV - Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores 36

Quadro XVI - Composição do Quadro de Recursos Humanos

Situação apurada em 31/12/2010 36

Quadro XVII - Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa

etária - Situação apurada em 31/12/2010 37

Quadro XVIII - Composição do Quadro de Recursos Humanos por nível

de escolaridade – Situação apurada em 31/12/2010 37

Quadro XIX - Composição do Quadro de Servidores Inativos – Situação

apurada em 31/12/2010 37

Quadro XX - Composição do Quadro de Instituidores de Pensão –

Situação apurada em 31/12/2010 38

Quadro XXI - Composição do Quadro de Estagiários 38

Page 5: Relatório de Auditoria de Gestão

5

Quadro XXII - Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios

de 2008, 2009 e 2010 38

Quadro XXIII - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene 39

Quadro XXIV - Contratos de prestação de serviços com locação de mão

de obra 39

Quadro XXV - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes

no exercício de referência 41

Quadro XXVI - Resumo dos instrumentos celebrados pela ESG nos três

últimos exercícios 42

Quadro XXVII - Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão

em 2011 e exercícios seguintes 42

Quadro XXVIII - Estrutura de controles internos da ESG 42

Quadro XXIX - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 44

Quadro XXX - Gestão de Tecnologia da Informação (TI) 45

Quadro XXXI - Cumprimento das deliberações do TCU Atendidas no

exercício 46

Quadro XXXII - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI 48

Page 6: Relatório de Auditoria de Gestão

6

LISTA DE ANEXOS

Anexos Página

Anexo I – Declaração sobre a regularidade dos beneficiários de

benefícios tributários 57

Anexo II - Declaração Plena do Contador 58

Anexo III – Declaração SIASG 59

Anexo IV – Declaração de apresentação da declaração de bens e rendas 60

Anexo V - Rol de Responsáveis 61

Page 7: Relatório de Auditoria de Gestão

7

SUMÁRIO

1. Informações de identificação da ESG pág 09

2. Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e

financeira da ESG pág 21

2.a – Responsabilidades institucionais da ESG pág 21

2.a.I – Competência institucional pág 21

2.a.II – Objetivos estratégicos pág 21

2.b – Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais pág 23

2.b.I – Análise do andamento do plano estratégico da ESG pág 23

2.b.II – Análise do plano de ação da ESG pág 23

2.c – Programas de governo sob a responsabilidade da ESG pág 24

2.c.I – Execução dos programas de governo sob a responsabilidade

da ESG pág 24

2.c.I.I – Análise crítica: conjuntura pág 25

2.c.II – Execução física das ações realiadas pela ESG pág 26

2.c.II.I – Outras informações pág 26

2.c.II.II - Índices alcançados nos cursos pág 27

2.d – Desempenho orçamentário e financeiro pág 27

2.d.I – Programação orçamentária das despesas pág 27

2.d.II – Execução orçamentária das despesas pág 30

2.d.II.I – Indicadores de desempenho pág 34

2.d.II.II – Eficácia pág 34

2.d.II.III – Eficiência pág 35

4. Informações sobre a movimentação e os saldos de restos a pagar

de exercícios anteriores pág 36

5. Informações sobre recursos humanos da ESG pág 36

5.a – Composição do quadro de servidores ativos pág 36

5.b – Indicadores gerenciais sobre recursos humanos pág 40

6. – Informações sobre as transferências mediante termo de cooperação pág 41

6.1 – Transferências efetuadas no exercício pág 41

6.1.1 - Relação dos instrumentos de transferência vigentes no

exercício de 2010 pág 41

6.1.2 – Quantidade de instrumentos de transferência celebrados e

Page 8: Relatório de Auditoria de Gestão

8

valores repassados nos três últimos exercícios pág 41

6.1.3 – Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferência

que vigerão no exercício de 2011 e seguintes pág 42

7. – Informações sobre o funcionamento de controle interno da ESG pág 42

8. – Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade

ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pág 44

9. – Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário da ESG

classificado como bens de uso especial de propriedade da União

ou locado de terceiros pág 45

9.1 – Gestão de bens imóveis de uso especial pág 45

10. – Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da ESG pág 45

11. – Declaração sobre benefícios tributáveis pág 46

12. – Informações sobre as providências adotadas para atender as

deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de

auditoria do órgão de controle interno que fiscaliza a ESG pág 46

12.1 – Deliberações do TCU atendidas no exercício pág 46

12.3 – Recomendações do OCI atendidas no exercício pág 48

13. – Declaração do contador responsável pela ESG pág 49

14. – Pano de Providências Permanentes pág 49

Page 9: Relatório de Auditoria de Gestão

9

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

Av. João Luiz Alves s/nº - Fortaleza de São João - Urca

22291-090 - Rio de Janeiro - RJ

Tel: 3545-9889 - [email protected]

RELATÓRIO DE GESTÃO

EXERCÍCIO DE 2010

Relatório de Gestão Individual

Quadro I. Informações de identificação da ESG Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Defesa Código SIORG: 41066

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Escola Superior de Guerra

Denominação abreviada: ESG

Código SIORG: 000036 Código LOA: 52101 Código SIAFI: 110402

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Órgão Público

Principal Atividade: Educação Superior Pós-

Graduação e Extensão.

Código CNAE: 8533-3/00

Telefones/Fax de contato: (021) 3545-9889 (021) 3545-9934 (021) 3545-9960

E-mail: [email protected]

Página na Internet: http://www.esg.br

Endereço Postal: Av. João Luiz Alves s/nº - Fortaleza de São João – Urca – 22.291-090 – Rio de Janeiro – RJ

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação

Criada pela Lei n° 785, de 20 de agosto de 1949.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Regulamento aprovado pelo Decreto n° 5.874, de 15 de agosto de 2006 e Regimento Interno aprovado pela Portaria

Normativa n° 454/MD, de 30 de março de 2007.

DECRETOS

1 - DECRETO Nº 6.703 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 – ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

2 - DECRETO Nº 5.484 DE 30 DE JUNHO DE 2005 – APROVA A POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL

3 - DECRETO Nº 7.274 DE 25 DE AGOSTO DE 2010 – DISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE ENSINO DE DEFESA

4 - DECRETO Nº 7.364 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010 - APROVA A ESTRUTURA REGIMENTAL E O

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO-DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO

SUPERIORES - DAS, DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS - FG, DAS – GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM

CARGO DE CONFIANÇA, DAS GRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO PELO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO E DAS

GRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO - GR DO MINISTÉRIO DA DEFESA.

Page 10: Relatório de Auditoria de Gestão

10

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA DEFESA

559/MD, DE 03 DE MAIO DE 2005.

PORTARIAS DO COMANDANTE E DIRETOR DE ESTUDOS DA ESG/2010

001 EXONERAÇÃO DO GEN DIV MACEDO DO CARGO DE CHEFE DO DE

002 DESIGNAÇÃO DO GEN DIV TIAGO PARA O CARGO DE CHEFE DO DE

003 CONCESSÃO PENSÃO MENSAL VITALÍCIA

004 EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO DAS FUNÇÕES DE GESTOR FINANCEIRO E GESTOR

FINANCEIRO SUBSTITUTO

005 CONCESSÃO DA MMMCF AO GEN DIV TIAGO

006 CONCESSÃO DA MMMCF AO C ALTE RESENDE

007 EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO DIRETOR CSIE, CEMC E CAEPE

008 DESIGNAÇÃO PARA CONSTITUIR O CONSELHO DE ENSINO DA ESG (REVOGADA PELA

PORT. 61/CMDO/ESG, DE 17MAI2010)

009 EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO CH DIORF

010 EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO DO CARGO CH DSAU

011 APROVA O CRONOGRAMA PARA A CONCESSÃO DA MMMCF NO ANO DE 2010

012 APROVA O CRONOGRAMA PARA A CONCESSÃO DO TÍTULO DE AMIGO DA ESG NO ANO

DE 2010

013 - DESIGNAÇÃO DA MAJ BIB JAQUELINE PARA O CARGO DE ASSISTENTE-SECRETÁRIA

DO ASS AER

014 - EXONERAÇÃO DOS CARGOS DE COORDENADOR DO CAEPE E ADJ DA DAEST

015 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DPOD

016 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DAM

017 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DAIE (REVOGADA PELA PORT. 39

E 40/CMDO/ESG, DE 17MAR201

018 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DALMOB - CEL SOLEMAR

019 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA BIBLIOTECA

020 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DACTEC

021 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DFPG

022 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAPS - CMG (FN-RM1) FONSECA

023 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DAP

024 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DEC

025 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DAGRI

026 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAE - ECON ARTHUR CÂMARA

027 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DSA

Page 11: Relatório de Auditoria de Gestão

11

028 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA SEC DE

029 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CAEPE - CEL R1 CARVALHO VIANA

030 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CSIE - CEL REF FIALHO

031 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CLMN - CEL R1 CELENTE

032 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CEMC

033 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CGERD - CMG (REFº) ADALBERTO

(REVOGADA PELA PORT. 50/CMDO/ESG, DE 7ABR 2010)

034 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DO DA - CEL R1 FIUZA

035 - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

036 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - TEN CEL ESTEVES

037 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - CC (T) LAMEIRAS

038 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA SFIN

039 - EXONERAÇÃO DE CARGO DE CH DA DAIE - CEL R1 LEITE

040 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DA DAIE- TEN CEL ESTEVES

041 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DO CH DA DAM - CMG (FN) CHAVES

042 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAIE - TEN CEL ESTEVES

043 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DA SCS - 1º TEN FAVA (REVOGADA PELA

PORT. 55/CMDO/ESG, DE 8 ABR 2010)

044 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DA SCS - GM CARLOS OLIVEIRA

045 - CONCESSÃO DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA - SERVIDORA RUTENILDA

046 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DO CH DA DPOD E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE

ADJ DO CH DA DFPG - CMG (RM1-FN) MOSE.

047 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA A FUNÇÃO DE GESTOR FINANCEIRO

SUBSTITUTO (REVOGADA PELA PORT. 67/DA/ESG, DE 2 JUN 2010)

048 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - MAJ SANDRO AUGUSTO

049 - REVOGAÇÃO DE DESIGNAÇÃO DO CARGO DE CH DA SEÇ DE MNT E TRANSP, DA

DSERV

050 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CGERD, EM SÃO PAULO - CMG (REFº)

ADALBERTO

051 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CGERD, EM BRASÍLIA - CMG (RM1-

FN) MOSE

052 - CONCESSÃO DA MMMCF AO BRIG AR ZOTTI

053 - APROVAÇÃO DO PLANO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA ESG PARA O ANO DE 2010

054 - REVOGAÇÃO DE DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA SEXP E DESIGNAÇÃO PARA

O CARGO DE ADJ DO DIR DO CAEXT - 1º TEN MARIA HELENA.

055 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DO CH DA SCS E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE

CH DA SEXP - 1º TEN FAVA

056 - CONSTITUIR GRUPO DE TRABALHO

057 - APROVA O PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA PARA O ANO DE 2010

Page 12: Relatório de Auditoria de Gestão

12

058 - DESIGNAÇÃO DO DIR DO CAEXT PARA COMPOR COMO MEMBRO DO GRUPO DE

TRABALHO

059 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE DIRETOR DO CLMN

060 - CONCESSÃO DA MMMCF AO GEN MIOTTO

061 - DESIGNAÇÃO PARA CONSTITUIR O CONSELHO DE ENSINO DA ESG

062 - CANCELAMENTO DE MATRÍCULA DO CF CANTARINO NO CEMC

063 - CONCESSÃO DE TÍTULO DE CONFERENCISTA EMÉRITO AO SR PAULO CESAR MILANI

GUIMARÃES

064 - CONCESSÃO DE TÍTULO DE CONFERECISTA EMÉRITO AO SRª MARIA CRISTINA DA

FONSECA ELIA

065 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - 2º SGT WANDERSON

066 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA A FUNÇÃO DE OD SUBSTITUTO

067 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA A FUNÇÃO DE GESTOR FINANCEIRO SUBSTITUTO

068 - EXONERAÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO DE ASSISTENTE TÉCNICO - SR RICARDO LUIZ

GUIMARÃES AZEVEDO.

069 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE DIRETOR DO CURSO DE DIREITO INTERNACIONAL

DOS CONFLITOS ARMADOS (CDICA) - GEN MIOTTO

070 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO CURSO DE DIREITO

INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (CDICA) - CMG NÍNIO

071 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DA DACTEC - ASST TÉCNICO RICARDO

072 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DACTEC - ENG LAURA

073 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DA DAM - CMG (FN) CHAVES

074 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DA DAM, CUMULATIVAMENTE COM O CARGO

ADJ DO DIR DO CEMC - CMG (FN) JAIME

075 - DESIGNAÇÃO DE COORDENADOR RESPONSÁVEL PELO ACOMPANHAMENTO DO

TERMO DE COOPERAÇÃO Nº 03/2010 - BRIG AR ZOTTI

076 - CONCESSÃO DO TÍTULO DE AMIGO DA ESG

077 - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA PARA EMITIR BOLETIM INTERNO, NO PERÍODO DE 19

A 27 JUL 2010 - GEN MIOTTO

078 - CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS ÀS

PERSONALIDADES MILITARES

079 - CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS ÀS

CORPORAÇÕES MILITARES E INSTITUIÇÕES CIVIS

080 - CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS ÀS

PERSONALIDADES CIVIS

081 - CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS AOS

INTEGRANTES DA ESG

082 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DA CH DACTEC – CEL SAMPAIO

083 – DESIGNAÇÃO DE MILITARES PARA CONSTITUÍREM A COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO DE

DEPENDENTES (CVD)

084 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – 2º TEN COLOMBARETTI

Page 13: Relatório de Auditoria de Gestão

13

085 – CONCESSÃO DO TÍTULO DE AMIGO DA ESG – SRA MARTA HELENA MEIRELLES

RITZEL O’LEARY COSTARD

086 – CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS – CA

DOMINGOS SAVIO ALMEIDA NOGUEIRA

087 – CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS – SR JORGE

MIGUEL SAMEK

088 – CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS –

MINISTÉRIO DA DEFESA

089 – DESIGNAÇÃO DE VOLUNTÁRIO COMO REPRESENTANTE DA ESG NO FÓRUM DE

REITORES DA UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO – SR EDIMAR

090 – NOMEAÇÃO PARA EXERCER CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO, CÓDIGO DAS-102.1 NA

ESG – SR PESTANA

091 – DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA A INTEGRANTES DA ESTRUTURA REGIMENTAL DA

ESG

092 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE DIR DO CEE – BRIG AR R/1 DELANO

093 – CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS – SRA

SONIA MARIA FLEISHMANN DUTRA DE MENEZES

094 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE DIR DO CEE E MEMBRO DO CONSELHO DE ENSINO –

GEN R1 ZAMBÃO

095 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DA DAIE – TEN CEL ESTEVES

096 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DA DAIE – TEN CEL ESTEVES

097 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAIE – CEL R/1 LEITE

098 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAM – CMG (FN) CHAVES

099 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DA DAM – CEL ÉDISON GOMES

100 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DA DAS – SRA JUÇARA

101 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAS – SRA LUCY

102 – DESIGNAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO PARA SETORES DA ESG

103 – DESIGNAÇÃO DE ENCARREGADO DE IPM (RESERVADO)

104 – DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA AO CH DO DA PARA PRÁTICA DOS ATOS

ADMINISTRATIVOS DE RESPONSABILIDADE DO OD – CEL ELCIO

105 – DESIGNAÇÃO DE ESCRIVÃO DE IPM (RESERVADO)

106 – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – 1º TEN MARCELO

107 – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – ST RONALD

108 – DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA PARA EMISSÃO DE BOLETIM INTERNO – ASST AER

109 – PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE IPM (RESERVADO)

110 – EXONERAÇÃO DOS CARGOS DE DIRETOR DO CLMN E CDICA - GEN BRIG MIOTTO

111 – DESIGNAÇÃO PARA OS CARGOS DE DIRETOR DO CLMN E DO CDICA - CA RESENDE

Page 14: Relatório de Auditoria de Gestão

14

112 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DO CGERD - SP - CMG ARRUDA

113 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO CEMC - CMG (FN) JAIME

114 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO CEMC - CMG (FN) JAIME

115 – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - SGT PERROT

116 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO CGERD-SP - CMG (REF)

ADALBERTO

117 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DA DFPG - ADM ARMANDO

118 – EXONERAÇÃO DO O CARGO DE ADJUNTO DA DIVISÃO DE EXECUÇÃO DE CURSOS - CF

DONDEO

119 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DA DAM - CF DONDEO

120 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DA DIVISÃO DE EXECUÇÃO DE CURSOS -

CF LAMEIRAS

121– NUMERAÇÃO NÃO UTILIZADA

122 - EXONERAR CC (T) MÁRCIO FERNANDES JALES COMO GESTOR FINANCEIRO

SUBSTITUTO DESTA ESCOLA

123 - DESIGNA CT (T) ELISABETE PINTO FERREIRA COMO GESTOR FINANCEIRO

SUBSTITUTO DESTA ESCOLA

124 – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – 1º SGT ELIAS

125 – CONSTITUIR COMISSÃO DE ANÁLISE ORÇAMENTÁRIA DESTA ESCOLA

126 – DESIGNAÇÃO DO CEL SOLEMAR LISBOA DO CARMO

127– NUMERAÇÃO NÃO UTILIZADA

128 – APROVO O PLANO DE AUDITORIA DESTA ESCOLA

129 – EXONERAR O 1º TEN CARLOS EDUARDO PINHO GUIMARÃES COMO CHEFE SEÇÃO DE

ALMOXARIFADO

130 – DESIGNAR 2º TEN HELCIO VELOZO ENNES

131 – NUMERAÇÃO NÃO UTILIZADA

132 – DESIGNAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA ESG

133 – DESIGNAÇÃO DO CEL SOLEMAR LISBÔA DO CARMO COMO OFICIAL PRECATOR –

PORTARIA – TRANSCRIÇÃO

134 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DITEL – CC JALES

135 – EXONERAÇÃO DE MEMBRO DO CONSELHO DE ENSINO – GEN BDA MIOTTO

136 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DO DIR DO CGERD-SP – CMG ARRUDA

137 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DITEL – CMG ARRUDA

138 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DA DITEL – CC JALES

139 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DA DAIE – CF (FN) CATANHEDE

140 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE DIR DO EAD – CEL R/1 LOUZADA

Page 15: Relatório de Auditoria de Gestão

15

141 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CHEFE DA SEÇÃO DE CONTABILIDADE E DA SEÇÃO DE

LICITAÇÕES E CONTRATOS - MAJ BLANCO

142 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CHEFE DA SEÇÃO DE CONTABILIDADE E DA SEÇÃO DE

LICITAÇÕES E CONTRATOS - TEN CEL LOUREIRO

143 – DESIGNAÇÃO DO CEL R/1 ÉDISON GOMES PARA AUXILIAR A CONDUÇÃO DOS TRABALHOS

DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO DE DOUTRINA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS DA ESG

144 – DESIGNANDO O GEN BDA R/1 ZAMBÃO PARA CONDUZIR TRABALHOS DE IMPLANTAÇÃO

DO INSTITUTO DE DOUTRINA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS DA ESG

145 – DESIGNANDO O CMG (RM1) FRANCISCO JOSÉ DE MATOS PARA AUXILIAR A CONDUÇÃO

DOS TRABALHOS DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO DE DOUTRINAS DE OPERAÇÕES

CONJUNTAS DA ESG

146 – EXONERAÇÃO CMG (RM1) FERNANDO MOSE DA SILVA ABREU DO CARGO DE ADJUNTO DO

DIRETOR DO CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS DE DEFESA EM BRASÍLIA (CGERD-BR)

147 – EXONERAÇÃO CMG SERGIO ROCHA NINIO DO CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO

CURSO DE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (CDICA)

148 – DESIGNANDO O CMG (RM1-FN) FERNANDO MOSE DA SILVA ABREU PARA O CARGO DE

ADJUNTO DO DIRETOR DO CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS DE DEFESA (CGERD)

149 – DESIGNANDO O CEL R/1 ÉDISON GOMES DE SOUZA NETO PARA O CARGO DE ADJUNTO DO

DIRETOR DO CURSO DE DIREITO INTERNACIONA DOS CONFLITOS ARMADOS (CDICA)

150 – DESIGNA O CMG (IM-RM1) HÉRCULES GUIMARÃES HONORATO PARA FUNÇÃO DE

COORDENADOR-GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAEPE

151 – DESIGNA A BIBLIOTECÁRIA CLEIDE SANTOS SOUZA PARA FUNÇÃO DE ADJUNTA DO

COORDENADOR-GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAEPE

152 – DESIGNA CEL R/1 ROBERTO LAGO GONÇALVES LEITE PARA FUNÇÃO DE COORDENADOR-

GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO SUPERIOR DE

INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (CSIE)

153 – DESIGNA O CEL R/1 ANTONIO CELENTE VIDEIRA PARA A FUNÇÃO DE COORDENADOR-

GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LOGÍSTICA E

MOBILIZAÇÃO NACIONAL (CLMN)

154 – DESIGNA O CMG (RM1-FN) JAIME COSTA COELHO PARA FUNÇÃO DE COORDENADOR-

GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ESTADO-

MAIORCOMBINADO (CEMC)

155 – EXONERAR O CEL REF IVAN FIALHO DO CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DE CURSO

SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (CSIE)

156 – DESIGNAR O CEL R/1 ROBERTO LAGO GONÇALVES LEITE PARA O CARGO DE ADJUNTO DO

DIRETOR DO CURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (CSIE)

157 – EXONERAR O CEL R/1 ROBERTO LAGO GONÇALVES LEITE DO CARGO DE CHEFE DA

DIVISÃO DE ASSUNTOS DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (DAIE)

158 – DESIGNAR O CEL R/1 ROBERTO LAGO GONÇALVES LEITE PARA O CARGO DE ADJUNTO DO

CHEFE DA DIVISÃO DE ASSUNTOS DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (DAIE)

159 – DESIGNAR O CEL REF IVAN FIALHO PARA O CARGO DE CHEFE DA DIVISÃO DE ASSUNTOS

DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (DAIE)

160 – DESIGNAR O 1° TEN FELIPE ABSALÃO VALENTE DE OLIVEIRA, DO EXÉRCITO PARA

PROCEDER A UMA SINDICÂNCIA

Page 16: Relatório de Auditoria de Gestão

16

161 – DESIGNAR O 2ºSGT CASSIANO OLIVEIRA SILVA, DO EXÉRCITO PARA PROCEDER A UMA

SINDICÃNCIA

162 – EXONERAR O TEN CEL MAURO BARBOSA FERREIRA ESTEVES DO CARGO DE ADJUNTO DA

DIVISÃO DE ASSUNTOS DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (DAIE) A CONTAR DE 26 DE

NOVEMBRO DE 2010

163 – DESIGNAR O CEL R/1 ANTONIO CELENTE VIDEIRA PARA CARGO DE ADJUNTO DA DIVISÃO

DE ASSUNTOS DE LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO (DALMOB)

164 – DESIGNAR OS MILITARES E SERVIDORES ABAIXO NOMINADOS COMO COORDENADORES

DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ALTOS ESTUDOS DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA, ANO LETIVO DE

2011 (CAEPE/2011)

165 – DESIGNAR OS MILITARES ABAIXO NOMINADOS COMO COORDENADORES DAS

DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA, ANO LETIVO DE 2011

(CSIE/2011)

166 – DESIGNAR OS MILITARES ABAIXO NOMINADOS COMO COORDENADORES DAS

DISCIPLINAS DO CURSO DE ESTADO MAIOR CONJUNTO, ANO LETIVO DE 2011 (CEMC/2011)

167 – EXONERAR CHRISTIANO WHITAKER DO CARGO DE GERENTE - CÓDIGO DAS – 101-4

168 – DESIGNAR O CEL ANTONIO CARLOS DE PESSÔA PARA O CARGO DE ADJUNTO DA DIVISÃO

DE ASSUNTOS MILITARES (DAM)

169 – DELEGAR COMPETÊNCIA AO ASSISTENTE DA AERONÁUTICA DO COMANDO DA ESCOLA

SUPERIOR DE GUERRA, NO PERÍODO DE 13 A 31 DE DEZEMBRO DE 2010, PARA EMITIR O

BOLETIM INTERNO

170 – EXONERAR O 1° TEN MARCELO ANTONIO DO NASCIMENTO DO CARGO DE ADJUNTO DA

DIVISÃO DE TELEMÁTICA (DITEL), A PARTIR DO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2010

171 – APROVAR O CRONOGRAMA PARA A CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL

CORDEIRO DE FARIAS E DO TÍTULO DE AMIGO DA ESG NO ANO DE 2011

172 – AUTORIZARA MAJ QFO BIB JAQUELINE SANTOS BARRADAS A REALIZAR O CURSO DE PÓS

GRADUAÇÃO, NÍVEL DOUTORADO, EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

173 – DESIGNA O CMG (IM-RM1) HÉRCULES GUIMARÃES HONORATO PARA FUNÇÃO DE

COORDENADOR-GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAEPE

174 - DELEGAR COMPETÊNCIA AO SUBCOMANDANTE, CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS,

AOS ASSISTENTES DAS FORÇAS SINGULARES E AO ASSISTENTE DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES

EXTERIORES

INSTRUÇÕES NORMATIVAS DO COMANDANTE E DIRETOR DE ESTUDOS DA ESG/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1-001 – DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DAS

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS NECESSÁRIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO DA ESG.

INSTRUÇÕES NORMATIVAS DO COMANDANTE E DIRETOR DE ESTUDOS DA ESG/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1-002-CAEXT - DISPÕE SOBRE AS INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE

PROCEDIMENTOS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS ÀS ESTAGIÁRIAS DO PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO

DA MULHER - MANUAL DAS ESTAGIÁRIAS DO PAM/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1/ESG - DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A EXPEDIÇÃO,

NUMERAÇÃO E CONTROLE DE INSTRUÇÃO NORMATIVA E DE ORIENTAÇÃO NORMATIVA DA ESCOLA

SUPERIOR DE GUERRA

Page 17: Relatório de Auditoria de Gestão

17

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2/ESG - DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA A CONCESSÃO DO TÍTULO DE

AMIGO DA ESG

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3/ESG - DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DO PLANO DE FÉRIAS ANUAL DA

ESG

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO SUBCOMANDO/2009

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 001 - UTILIZAÇÃO DO CARTÃO DE IDENTIDADE FUNCIONAL EXPEDIDO

PELA ESG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 002 - PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE FÉRIAS

ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 003 - PROCEDIMENTOS PARA O CUMPRIMENTO DO HORÁRIO DO CORPO

ADMINISTRATIVO, DO CORPO PERMANENTE E DAS ATIVIDADES DE ESTUDO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 004 - PROCEDIMENTOS PARA O USO DE UNIFORME, DE TRAJES E DAS

PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO DO CORPO ADMINISTRATIVO E DO CORPO PERMANENTE DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 005 - UTILIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO TELEFÔNICA NO

ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 006 - PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO E DESPEDIDA DE

MILITAR E/OU CIVIL ASSEMELHADO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 007 - PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA O PAGAMENTO DE

DIÁRIAS E REQUISIÇÃO DE PASSAGENS EM VIAGENS DE SERVIÇO

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO SUBCOMANDO/2010

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 1 - DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS POR

OCASIÃO DAS FORMATURAS PARA O HASTEAMENTO DO PAVILHÃO NACIONAL E DAS CERIMÔNIAS

REALIZADAS NO SALÃO DE HONRA COM A PRESENÇA DO COMANDANTE E/OU DO SUBCOMANDANTE

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2 - DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE

ATOS E FATOS HISTÓRICOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3 - DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA ESCALA DE FISCAL DE SOBRAS E

RESÍDUOS NA ESG

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS/2009 ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 001 - SELEÇÃO E ESCOLHA DE MEMBRO CIVIL DO CP PARA MISSÃO

ESPECIAL NO EXTERIOR

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02-002 – INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE PROCEDIMENTOS E

INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO CORPO DE ESTAGIÁRIOS DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 003 - APLICAÇÃO DO MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 004 - MANUAL DO MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02-005 – EXECUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DENOMINADO MONOGRAFIA

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS/2010 ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 – 006 – INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE PROCEDIMENTOS E

Page 18: Relatório de Auditoria de Gestão

18

INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO CORPO DE ESTAGIÁRIOS DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 007 - NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA O CONTROLE DE FREQUÊNCIA

DO CORPO DE ESTAGIÁRIOS ÀS ATIVIDADES ESCOLARES

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 – 008 - EXECUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DENOMINADO MONOGRAFIA

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 – 09 - INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE PROCEDIMENTOS E

INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO CORPO DE ESTAGIÁRIOS DA ESG.

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 010 - EXECUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DENOMINADO ENSAIO - TCCEN -- ANEXO A - ANEXO B

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 5 - INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE PROCEDIMENTOS E INFORMAÇÕES

NECESSÁRIAS AO CORPO DE ESTAGIÁRIOS DA ESG ---- ANEXO (MANUAL DO ESTAGIÁRIO)

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO/2010

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 001 - PROCEDIMENTOS REFERENTES AO SERVIÇO VOLUNTÁRIO NA ESG

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO/2009

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 001 - PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES

ADMINISTRATIVAS DE APOIO NECESSÁRIAS AO FUNCIONAMENTO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 002 - PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DAS ESCALAS DOS

SERVIÇOS DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 003 - PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DAS ÁREAS DE

ESTACIONAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 004 - PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE

INFORMÁTICA DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 005 - PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA A PRODUÇÃO, A

DIVULGAÇÃO DE NOTAS NAS PÁGINAS DA ESG NA INTERNET E INTRANET

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 006 - PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA UTILIZAÇÃO DO

CORREIO ELETRÔNICO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 007 - PROCEDIMENTOS RELATIVOS À UTILIZAÇÃO DE SUPRIMENTO DE

FUNDOS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 008 - PROVIDÊNCIAS A SEREM ADOTADAS EM CASO DE SINISTRO

ENVOLVENDO VEÍCULOS OFICIAIS DA ESG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 009 - PROCEDIMENTOS PARA GESTÃO DO PATRIMÔNIO E DO

ALMOXARIFADO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 010 - DISCIPLINAR OS PROCEDIMENTOS RELATIVOS À REQUISIÇÃO E À

AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 011 - DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA A

FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS FIRMADOS PELA ESG

PORTARIAS DA ESG/ 2008

01/GAB, DE 23 DE JANEIRO DE 2008.

02/CMT, DE 25 DE JANEIRO DE 2008.

02 A/GAB, DE 31 DE JANEIRO DE 2008.

04/ESG, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2008.

07/ESG, DE 17 DE MARÇO DE 2008.

09/ESG, DE 25 DE MARÇO DE 2008.

Page 19: Relatório de Auditoria de Gestão

19

10/ESG, DE 02 DE ABRIL DE 2008.

11/SPC-DP/ESG, DE 4 DE ABRIL DE 2008.

13/ESG, DE 15 DE ABRIL DE 2008.

14/ESG, DE 15 DE ABRIL DE 2008.

16/ESG, DE 30 DE ABRIL DE 2008.

17/CMT, DE 30 DE MAIO DE 2008.

21/ESG, DE 31 DE JULHO DE 2008

22/CMT/ESG, DE 31 DE JULHO DE 2008.

23/ESG, DE 11 DE AGOSTO DE 2008.

24/ESG, DE 13 DE AGOSTO DE 2008.

25/ESG, DE 21 DE AGOSTO DE 2008.

27/ESG, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008.

28/GAB/ESG, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008.

29/ESG, DE 30 DE SETEMBRO DE 2008.

30/ESG, DE 28 DE OUTUBRO DE 2008.

31/ESG, DE 28 DE OUTUBRO DE 2008.

32/ESG, DE 28 DE OUTUBRO DE 2008.

33/ESG, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2008.

34/ESG, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008.

35/ESG, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2008.

36/ESG, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2008.

37/ESG, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2008.

38/ESG, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008.

PORTARIAS DA ESG / 2009

25/GAB/ESG, DE 18 DE MAIO DE 2009.

ESG 03, DE 06 DE MAIO DE 2009.

ESG 04, DE 12 DE MAIO DE 2009.

06/CMDO/ESG, DE 16 DE MAIO DE 2009.

08-SPC-DP/ESG, DE 24 DE MARÇO DE 2009.

09/CMDO/ESG, DE 24 DE MARÇO DE 2009.

11/ESG, DE 20 DE MARÇO DE 2009.

16/SCOMSOC/ESG, DE 15 DE ABRIL DE 2009.

17/CMDO/ESG, DE 22 DE ABRIL DE 2009.

19/CEE/ESG, DE 23 DE ABRIL DE 2009.

20/GAB/ESG, DE 27 DE ABRIL DE 2009.

21/GAB/ESG, DE 27 DE ABRIL DE 2009.

22/ESG, DE 04 DE MAIO DE 2009.

23/GAB/ESG, DE 07 DE MAIO DE 2009

24/ESG, DE 13 DE MAIO DE 2009.

25/GAB/ESG, DE 18 DE MAIO DE 2009.

26/GAB/ESG, DE 21 DE MAIO DE 2009.

28/CMT, DE 30 DE JUNHO DE 2009.

29/CMT, DE 09 DE JULHO DE 2009.

30/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.

31/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.

33/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.

34/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.

35/GAB/ESG, DE 22 DE JULHO DE 2009.

36/GAB ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009.

37/GAB/ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009.

38/GAB/ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009.

39/GAB/ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009

Page 20: Relatório de Auditoria de Gestão

20

40/GAB/ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009.

41/GAB/ESG, DE 17 DE AGOSTO DE 2009.

42/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.

43/ESG, DE 25 DE AGOSTO DE 2009.

44/CMT/ESG, DE 17 DE AGOSTO DE 2009.

45/GAB/ESG, DE 04 DE SETEMBRO DE 2009.

46/ESG, DE 10 DE SETEMBRO DE 2009.

47/CMDO/ESG, DE 10 DE SETEMBRO DE 2009.

48/GAB/ESG, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009.

49/ESG, DE 25 DE SETEMBRO DE 2009.

50/ESG, DE 06 DE OUTUBRO DE 2009.

52/ESG, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009.

53/ESG, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009

54/GAB/ESG, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009.

55/CMDO/ESG, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009.

56/ESG, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009.

57/CMDO/ESG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009.

58/ESG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009.

59/ESG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009.

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

110407

110355

DEORF

SAE/PR

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

00001 GESTÃO TESOURO

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

110407

110355

120006

772001

120030

120004

160530

786000

160078

120072

160158

160346

160002

120081

160249

120023

120018

160195

741000

160296

120039

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

00001

Page 21: Relatório de Auditoria de Gestão

21

2. Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da ESG

a) Responsabilidades institucionais da ESG

I. Competência Institucional

A ESG, criada pela Lei nº 785, de 20 de agosto de 1949, é um instituto de altos estudos,

subordinado diretamente ao Ministro de Estado da Defesa, e destina-se a desenvolver e consolidar os

conhecimentos necessários para o exercício das funções de direção e para o planejamento da segurança

e defesa nacional, conforme preceitua o art. 1º do seu Regimento Interno.

A ESG é uma Instituição de Ensino internacional que tem como meta ―Pensar o Brasil‖,

ministrando cursos e uma série de eventos no transcorrer do ano letivo. Desta maneira, programou,

previamente, no seu calendário escolar e, também, recebeu a incumbência do MD de apoiar diversas

atividades nacionais e internacionais. Algumas destas já iniciadas e até concluídas, divulgando o nome

de nossa Escola e, por conseguinte, o MD a quem a ESG está diretamente subordinada, e o nosso país.

A ESG tem como missão: ―Realizar estudos e pesquisas para compreender a realidade nacional e

internacional, e preparar civis e militares para formular políticas e estratégias relativas ao

desenvolvimento, à segurança e a defesa nacionais‖.

A ESG tem como visão de futuro: ―Ser reconhecida como centro de excelência nacional e de

referência internacional nos estudos de desenvolvimento, segurança e defesa.‖

A ESG tem como valores organizacionais:

1º O Ser Humano

2º Conhecimento

3º Diversidade de pensamento

4º Liberdade de expressão

5º Ética

6º Democracia

7º Nação

8º Orgulho de ser ESG.

A imagem nacional e internacional consolidou-a como importante Centro de Estudos. Esta

imagem, que se fundamenta em uma alta competência acumulada desde a sua criação, concretiza-se,

ainda mais, por meio da contínua qualificação de seus servidores e de ações em todos os campos do

saber.

A ESG, cuja função predominante é a integração à pesquisa das atividades de política, estratégia,

logística e inteligência, em benefício do MD e do País, atualmente, habilita civis e militares, nacionais

e estrangeiros.

II. Objetivos Estratégicos

Os objetivos estratégicos que a ESG procurou alcançar durante o exercício de 2010, gerenciando

e executando o programa 0625 - Cursos de Altos Estudos e Política – Nacional, cumprindo as suas

atribuições foram:

a. Realização integral dos cursos programados, visando à formação dos estagiários neles

matriculados,

Page 22: Relatório de Auditoria de Gestão

22

b. Manutenção preventiva e corretiva de suas instalações, bem como, dos equipamentos que fazem

parte do seu patrimônio.

c. Apoio logístico às viagens nacionais e a viagem internacional, planejadas como parte integrante

dos cursos realizados.

d. Apoio ao CPO.

e. Apoio aos cursos e eventos extra-nacionais e internacionais programados pelo MD.

No ano de 2010, foram realizados seis cursos regulares e um Círculo de Palestras – PAM, onde a

meta prevista era de 498 estagiários, sendo que 398 concluíram com êxito os referidos cursos.

Considerando a necessidade de atualizar os servidores civis do Ministério da Defesa, foi

realizado um Estágio de Adaptação em Assuntos de Defesa, no próprio Ministério, para 36 servidores,

curso esse considerado não regular.

Em 2010, foram realizados os seguintes cursos:

CURSO DE ALTOS ESTUDOS DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA – CAEPE

O CAEPE habilita civis e militares, com formação universitária, do Brasil e de Nações

Amigas para o exercício de funções de direção e assessoramento de alto nível na administração

pública, em especial nas áreas de desenvolvimento, segurança e defesa nacional.

CURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA – CSIE

O CSIE destina-se a habilitar civis e militares, com formação superior, para o exercício de

funções de inteligência estratégica na administração pública e, em especial, no MD.

CURSO DE ESTADO-MAIOR COMBINADO – CEMC

O CEMC habilita Oficiais Superiores para o exercício de funções nos Estados-Maiores

Combinados e ao desempenho de atividades, que envolvam o planejamento e o emprego estratégico-

operacional de forças militares em operações combinadas, ou executadas sob orientação e supervisão

do MD.

CURSO DE LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO NACIONAL – CLMN

O CLMN habilita civis e militares com formação superior, para o exercício de funções em

órgãos da área logística das Forças Armadas, e em órgãos responsáveis pela operação do SINAMOB,

bem como, contribuiu para o desenvolvimento e consolidação de uma mentalidade nacional de

Logística e Mobilização.

CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS DE DEFESA – CGERD

O CGERD proporciona aos civis e militares, com formação superior, conhecimentos sobre

os conceitos de Defesa no Estado Moderno, além da gestão, controle, legislação, responsabilidades, e o

aprofundamento nas questões relativas ao setor, contribuindo para a difusão do conhecimento dos

processos de gestão de recursos de defesa no âmbito nacional, público e privado.

CURSO DE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS - CDICA

O CDICA destina-se a capacitar e atualizar instrutores de Direito Internacional dos Conflitos

Armados (DICA) e comandantes de operações de combate a aplicar, respeitar e garantir o respeito às

normas internacionais (de origem convencional ou consuetudinária) para conflitos armados.

Page 23: Relatório de Auditoria de Gestão

23

PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO DA MULHER – PAM

O PAM proporciona, por meio de um programa flexível de palestras, conferências, painéis,

visitas e outras atividades de caráter cultural, social e informativo, uma atualização da mulher, de

forma consentânea com o papel, cada vez mais relevante, que lhe cabe na sociedade, bem como

divulgar informações atualizadas sobre o Brasil e sua inserção no mundo.

A manutenção de suas instalações foi realizada por contratos celebrados com empresas

privadas e os serviços essenciais (Energia Elétrica, Gás, Água e Esgoto e Telefonia), com

concessionárias de serviços públicos.

Para o atendimento das necessidades do exercício houve ajuda substancial, em recursos

destinados à ESG, por ocasião do apoio ao CPO, o que veio minorar as dificuldades em seu orçamento

anual.

Dentro da execução administrativa da ESG, não foram realizados os seguintes serviços:

Recuperação do Auditório ―C‖ (prédio Cordeiro de Farias); - Substituição de mobiliário em geral; -

Aquisição de uma ambulância; - Atualização e modernização da informática da ESG; - Recuperação e

ampliação do Auditório ―B‖ (prédio Juarez Távora); - Reforma dos Alojamentos dos Sargentos e dos

Cabos e Soldados; Conclusão da obra de instalação de cabos subterrâneos a cargo da CRO/1;

Contratação da Rede Bibliodata (rede de dados da biblioteca).

Por último, e não menos importante para a manutenção dos equipamentos e das instalações

físicas da Escola nos últimos anos, não foram executados alguns procedimentos preventivos. Diversos

ambientes ainda necessitam de reestruturação e reformas, haja vista a existência de infiltrações e

vazamentos, necessitando de obras urgentes. Persiste a necessidade de realização dos serviços de:

reformas dos telhados e varandas dos refeitórios, ampliação do auditório principal, reformas dos

banheiros, além da aquisição de viaturas (ambulância e veículos oficiais para apoio às autoridades

palestrantes), entre os tópicos prioritários. O maior auditório da Escola tem capacidade limitada a 236

lugares, sendo necessária sua ampliação para 330 assentos disponíveis.

Para 2011, a manutenção preventiva deverá ser mais prejudicada, em função da expectativa

de forte restrição orçamentária.

b) Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais

I. Análise do andamento do plano estratégico da ESG

Com a finalidade precípua de atender aos objetivos e às prioridades estabelecidas pelo

Comando da Escola, no transcorrer do exercício, a administração da ESG, frente às dificuldades

impostas, foi obrigada a alternar sua atuação. Estes caminhos foram identificados a partir da liberação

dos recursos orçamentários. Como estratégia de atuação, transferiu para o próximo exercício serviços e

obras planejadas para 2010, entendendo que este caminho representou a melhor forma de atuar e

utilizar os recursos existentes, frente às fragilidades que se apresentaram.

A estratégia de atuação foi compartilhada e revisada continuamente, com o intuito de tornar

mais eficiente os recursos disponíveis.

A estratégia de atuação escolhida foi uma decisão que teve por objetivo a não interrupção dos

cursos em andamento.

II. Análise do plano de ação da ESG

De acordo com o Plano de Ação referente ao exercício de 2010 deixaram de ser, integralmente,

cumpridas as seguintes metas:

1) Aquisição de material de cama, mesa e banho; aquisição de materiais de sinalização visual e

outros destinados à segurança e contra incêndio; aquisição de material educativo e esportivo.

Page 24: Relatório de Auditoria de Gestão

24

2) Aquisição de material para áudio, vídeo e foto, destinados aos auditórios e à Seção de

Comunicação Social.

3) Aquisição de eletrodomésticos, equipamentos de comunicação, máquinas e equipamentos

gráficos, aparelhos de medição, equipamentos médicos, equipamento de segurança e material

bibliográfico.

4) Aquisição de ferramentas destinadas à conservação e à manutenção dos equipamentos e das

dependências da ESG.

5) Aquisição de equipamentos energéticos e elétricos.

6) Obras, reformas e ampliação em cozinhas, refeitórios, banheiros, vestiários e auditórios.

7) Aquisição de mobiliário em geral, máquinas e utensílios de escritório, equipamentos

industriais, utensílios diversos e de oficina e peças não incorporáveis a imóveis.

Dentro das limitações orçamentárias, podemos ainda considerar problemas envolvendo:

instalações hidráulicas deficientes; ultrapassado sistema de ar condicionado e instalação elétrica

sobrecarregada.

A demanda de pessoal civil e militar acarreta a existência no quadro da ESG de servidores

cedidos por outros órgãos civis.

Durante o exercício de 2010, não houve informações sobre o reconhecimento de passivos por

insuficiência de créditos ou recursos, não havendo histórico do caso na ESG.

A ESG não realizou convênios ou contratos de repasse no exercício de 2010, não havendo

informações sobre a análise das prestações de contas.

Não há informações sobre as Renúncias Tributárias sob a gestão da ESG, bem como sobre as

fiscalizações realizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil voltadas para a averiguação da

regularidade das renúncias de receitas tributárias.

A ESG por ser uma instituição governamental, diretamente subordinada ao MD, não possui

composição acionária do seu capital social e nem composição acionária como investidora.

Da mesma forma, não há informações sobre o Fundo Partidário a serem prestadas pelo Tribunal

Superior Eleitoral – TSE e nem informações sobre o Fundo Partidário a serem prestadas pelos

Tribunais regionais Eleitorais – TRE.

Não há fundos constitucionais de financiamento e nem indicadores de desempenho das IFES

nos termos da decisão nº TCU 408/2002 – plenário e modificações posteriores, conseqüentemente não

foi elaborada a análise da situação econômico-financeira da distribuição da riqueza gerada pela ESG.

Não houve contratação de consultores na modalidade ―produto‖, no âmbito dos projetos de

cooperação técnica com organismos internacionais e nem remuneração paga aos seus administradores.

A ESG não teve imóveis alienados em 2010 em consonância com o Plano Nacional de

Desmobilização – PND.

Não houve utilização pela ESG de cartões de pagamento do governo federal, observadas as

disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.379/2008.

Não houve deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício.

c) Programas de Governo sob a responsabilidade da ESG

I. Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da ESG.

Quadro II. Demonstrativo da Execução por Programa de Governo

Identificação do Programa de Governo

Código no PPA: 0625 Denominação: Cursos de Altos Estudos e de Política Nacional

Tipo do Programa: Programa de Apoio às Políticas Públicas e áreas Especiais

Objetivo Geral: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área das

Forças Armadas.

Objetivos Específicos: Habilitar estagiários civis e militares para o exercício de funções de direção e assessoramento de alto nível

Page 25: Relatório de Auditoria de Gestão

25

governamental.

Gerente: Fernando Bauer Responsável: Elcio Simão Abreu dos Santos

Público Alvo: Unidades Militares, servidores do Exército, Marinha e Aeronáutica e público civil em geral.

Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00

Dotação Despesa

Empenhada Despesa Liquidada

Restos a Pagar não

processados Valores Pagos

Inicial Final

8.000.000,00 7.263.886,04 7.263.884,67 7.091.030,09 172.854,58 7.091.030,4

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice previsto no

exercício

Índice atingido

no exercício Data Índice inicial Índice final

1 EFICÁCIA 31/12/2010 100,00 81% 100,00 81%

Fórmula de Cálculo do Índice

Texto: EFICÁCIA = (CARGA HORÁRIA TOTAL/Nº DE ESTAGIÁRIOS PREVISTOS)100%

Análise do Resultado Alcançado

Texto: TENDO EM VISTA OS CURSOS PROPORCIONADOS PELA ESG E A PREVISÃO DE ESTAGIÁRIOS, É POSSÍVEL

VERIFICAR QUE A EFICÁCIA TEVE UM PERCENTUAL DE 81%

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice previsto

no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

2 EFICIÊNCIA 31/12/2010 100,00 63 100,00 63

Fórmula de Cálculo do Índice

Texto: EFICIÊNCIA = (VALOR ESTIMADO/VALOR REALIZADO)100%

Análise do Resultado Alcançado: OS RECURSOS FORAM SUFICIENTES PARA A FORMAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

No exercício de 2010, a ESG recebeu ainda os seguintes créditos:

PROGRA

MA

DOTAÇÃO DESPESA

EMPENHADA

DESPESA

LIQUIDADA

RESTOS A PAGAR VALORES PAGOS

1004 96.640,78 96.640,78 96.640,78 0,00 96.640,78

0750 1.845.769,77 1.842.854,93 1.019.871,44 822.983,49 1.019.871,44

8032 58.679,00 58.678,42 51.778,72 6.899,70 51.778,72

0181 3.317.908,42 2.067.907,38 608.314,04 1.459.593,34 608.314,04

0089 2.913,62 2.913,62 2.913,62 0,00 2.913,62

Fonte: SIAFI

2.c.I.I - Análise Crítica: Conjuntura

A ESG está situada no bairro da Urca, na cidade do Rio de Janeiro, e possui um efetivo

representativo das diversas classes do extrato social brasileiro.

Como órgão constitutivo do Poder Executivo, está sujeita às restrições, regras e leis da

Administração Pública Federal. Por sua natureza, vive sob a égide das legislações específicas, tais

como os Regulamentos, Diretrizes e Instruções Normativas do Ministério da Defesa.

A ESG está inserida em um universo institucional militar e civil, em âmbito nacional e

internacional, com atribuições definidas e expectativas de desempenho perante a Nação. Trata-se, pois,

de uma condição que exige atenção redobrada, tanto no que se refere aos atos, quanto à conduta de

seus integrantes, haja vista a responsabilidade de todo efetivo em não permitir que sua imagem seja

maculada.

A falta de manutenção preventiva das instalações ocupadas pela Escola, em virtude da

escassez de recursos, propiciará conseqüências que impactarão, num curto espaço de tempo, o

cumprimento das atividades curriculares da ESG, haja vista existir no ―campus‖, prédios com mais de

60 anos sem a necessária manutenção preventiva.

Nesse contexto, a administração dos recursos tem por objetivo primordial manter a

atividade-fim da Escola, dentro da sua esfera de atuação, buscando perpetuar a confiabilidade

depositada pela sociedade nesta Instituição, proporcionando meios para que sejam propagados, em seu

âmbito, os preceitos éticos, morais e sociais.

Page 26: Relatório de Auditoria de Gestão

26

II. Execução física das ações realizadas pela ESG

Quadro III. Execução física das ações realizadas pela ESG

Fun

ção

Subfun

ção

Progra

ma Ação

Tipo

da

Ação

Prio

ri

dade

Unidad

e de

Medida

Meta

prevista

Meta rea

lizada

Meta a ser realiza

da em 2011

05

128

0625

2055

A

3 Unidade

CAEPE – 115

CLMN – 35

CSIE – 35

CGERD – 30

CEMC – 35

CDICA – 48

PAM - 200

TOTAL - 498

CAEPE – 88

CLMN – 30

CSIE – 31

CGERD – 34

CEMC – 23

CDICA – 48

PAM – 144

TOTAL - 398

CAEPE – 110 ESTAGIÁRIOS

CLMN – 30 ESTAGIÁRIOS

CSIE – 30 ESTAGIÁRIOS

CGERD – 40 ESTAGIÁRIOS

CEMC – 24 ESTAGIÁRIOS

CDICA – 40 ESTAGIÁRI0S

PAM - 100 ESTAGIÁRIAS

TOTAL - 374

Análise Crítica: Como meta a ser realizada em 2010, houve a previsão para formar 498 estagiários,

onde 398 estagiários concluíram com êxito os cursos planejados. Os recursos para atender às

necessidades dos cursos ministrados pela ESG foram atendidos pelo programa 0625 – Cursos de Altos

Estudos e de Política Nacional.

2.c.II.II - Outras informações:

As atividades acadêmicas consistem, principalmente, de conferências, debates, discussões

dirigidas, painéis, simpósios, trabalhos individuais, trabalhos de grupo e monografias, sendo

complementadas por viagens de estudos realizadas no País e no Exterior.

Os cursos são divididos em período básico e período de aplicação. Os palestrantes do Período

Básico dos cursos são, normalmente, membros do Corpo Permanente. Para o Período de Aplicação são

convidados conferencistas dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, de entidades de economia

mista e de empresas privadas, direta ou indiretamente, ligados ao planejamento e à execução de

Programas de Desenvolvimento Nacional.

CURSO SIGLA CARGA HORÁRIA (H/A)

Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia CAEPE 1.154

Curso Superior de Inteligência Estratégica CSIE 610

Curso de Estado-Maior Combinado CEMC 390

Curso de Logística e Mobilização Nacional CLMN 371

Curso de Gestão de Recursos de Defesa CGERD 168

Curso de Direito Internacional e Conflitos Armados CDICA 67

Em paralelo aos Cursos regulares, são realizados Ciclos de Extensão e Encontros com a ESG,

destinados, em princípio, ao público externo, com atividades de pesquisa, intercâmbio e difusão.

Além dos cursos listados anteriormente, foi realizada na ESG a seguinte atividade:

EVENTO TEMA PERÍODO CARGA HORÁRIA

Programa de Atualização da

Mulher (PAM)

Atualização Cultural e Assuntos da

Atualidade 07 Abr a 27 Out

69

Page 27: Relatório de Auditoria de Gestão

27

2.c.II.III - Índices alcançados nos cursos:

CURSO MATRICULADOS CONCLUDENTES % (APROVEITAMENTO)

CAEPE 93 88 94,62

CSIE 31 31 100

CEMC 24 23 95,83

CLMN 30 30 100

CGERD 34 34 100

CDICA 48 48 100

PAM 164 144 87,80

Os percentuais apresentados na tabela acima diferentes de 100% são justificados por

desistências, excesso de faltas e passagem para a reserva.

Como Instituição de Ensino de Altos Estudos do País, a ESG baseou o planejamento, a

execução e o controle das atividades de seu Plano de Ação, para o exercício de 2010, mensurados de

acordo com os seguintes parâmetros:

a) Reciclagem e treinamento dos recursos humanos da Organização, em especial nas áreas de

informática, contratos e licitações, facilitando a superação das dificuldades provocadas pela falta de

pessoal obtendo como resultado a elevação da qualidade dos trabalhos desenvolvidos;

b) Exercício da gerência participativa por meio de reuniões promovidas pelo DA, da ESG, com

equipes técnicas e comissões, com vistas a maior produtividade e ao melhor desempenho de todos os

setores da Administração;

c) Regularidade no acompanhamento dos contratos e dos Processos Administrativos de Gestão em

todas as suas fases, por fiscais devidamente orientados e designados pela Administração da ESG;

d) Atendimento à política educacional estabelecendo os meios necessários, no tocante à logística

envolvida, à obtenção e à capacidade dos recursos humanos necessários à transmissão do

conhecimento, bem como a adoção de recursos tecnológicos compatíveis com a missão estabelecida e

os recursos materiais para atender a operação da Instituição, com relação à atividade-meio e à

atividade-fim; e

e) Foi realizado o CGERD no ano de 2010, em São Paulo/SP.

Tendo em vista os recursos recebidos durante o transcorrer do exercício, podemos afirmar que

o planejamento da execução orçamentária teve por base a realização das metas pré-estabelecidas. A

ESG alcançou as metas estabelecidas no Plano de Ação/2010, o que veio demonstrar o cumprimento

dos objetivos planejados.

d) Desempenho Orçamentário e Financeiro

I. Programação Orçamentária das Despesas

Quadro IV. Identificação das Unidades Orçamentárias Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA 52101 110402

Page 28: Relatório de Auditoria de Gestão

28

Quadro V. Programação de Despesas Correntes Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos

da Dívida 3- Outras Despesas Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

2009 2010 2009 2010 2009 2010

LO

A Dotação proposta pela UO 0,00 0,00 0,00 0,00 7.500.000,00 7.000.000,00

PLOA 0,00 0,00 0,00 0,00 7.000.000,00 7.420.000,00

LOA 0,00 0,00 0,00 0,00 7.000.000,00 7.000.000,00

CR

ÉD

ITO

S Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Extraordinários Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 0,00 0,00 0,00 0,00 7.000.000,00 7.000.000,00

Fonte: SIGPLAN

Quadro VI. Programação de Despesas de Capital Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras

6- Amortização

da Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios

2009 2010 2009 2010 2009 2010

LO

A Dotação proposta pela UO 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

PLOA 1.000.000,00 2.400.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

LOA 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CR

ÉD

ITO

S Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Extraordinário

s

Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: SIGPLAN

Quadro VII. Quadro Resumo da Programação de Despesas Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de

Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios

2009 2010 2009 2010 2009 2010

LO

A Dotação proposta pela UO

7.500.000,00 7.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00

0,00

PLOA 7.000.000,00 7.420.000,00 1.000.000,00 2.400.000,00 0,00 0,00

LOA 7.000.000,00 7.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Extraordiná

rios Abertos

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

Page 29: Relatório de Auditoria de Gestão

29

Reabertos 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 7.000.000,00 7.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00

Fonte: SIGPLAN

Análise Crítica: Com o contingenciamento de crédito determinado pelo governo federal, deixaram de

ser realizadas obras e reformas, uma vez que o orçamento inicial para investimentos era de

R$1.000.000,00 e somente foram repassados R$597.999,22 que foram utilizados para a aquisição de

material permanente. A ESG cumpriu sua missão com aporte de recursos destinados para apoiar o EAD

e à comitiva do CID, e também para apoiar o CPO, responsável pelos V-JMM.

Quadro VIII. Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Valores em R$ 1,00

Natureza da Movimentação de

Crédito

UG

concedente

ou

recebedora

Classificação

da ação

Despesas Correntes

1 – Pessoal e

Encargos

Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas

Correntes

Movimentação

Interna

Concedidos 110335

110407

2055

2055

0,00

0,00

0,00

0,00

96.640,78

2.465.357,19

Recebidos

120006

772001

120030

120004

160530

786000

160078

120072

160158

160346

160002

120081

160249

120023

120018

160195

741000

160296

120039

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

2055

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

3.446,92

132.483,60

58.694,00

535,00

9.600,00

5.000,00

2.500,00

5.600,00

5.400,00

1.300,00

8.950,00

7.692,30

2.550,00

18.795,00

10.900,00

2.500,00

350,00

2.500,00

52.316,24

Movimentação

Externa

Concedidos - - 0,00 0,00 0,00

Recebidos - - 0,00 0,00 0,00

Natureza da Movimentação de

Crédito

UG

concedente

ou

recebedora

Classificação

da ação

Despesas de Capital

4 –

Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização da

Dívida

Movimentaçã

o Interna

Concedidos - - 0,00 0,00 0,00

Recebidos - - 0,00 0,00 0,00

Movimentaçã

o Externa

Concedidos - - 0,00 0,00 0,00

Recebidos - - 0,00 0,00 0,00

Fonte: SIAFI

Análise Crítica: Os valores concedidos ou recebidos foram exclusivamente para apoiar as viagens de

estudos do CAEPE, CSIE, CLMN e do CEMC.

Page 30: Relatório de Auditoria de Gestão

30

II. Execução Orçamentária das Despesas

Quadro IX. Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da ESG

Valores em R$1,00

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

2009 2010 2009 2010

Modalidade de Licitação

Convite 147.476,71 0,00 0,00 0,00

Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00

Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00

Pregão 6.960.466,37 9.200.717,27 6.960.466,37 6.895.862,35

Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00

Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

Registro de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratações Diretas

Dispensa 2.008.974,59 1.239.220,89 2.008.974,59 1.239.220,89

Inexigibilidade 46.119,00 57.294,24 46.119,00 57.294,24

Regime de Execução Especial

Suprimento de Fundos 16.000,00 0,00 0,00 0,00

Pagamento de Pessoal

Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00

Diárias 525.131,47 832.142,30 525.131,47 832.142,30

Outros

Fonte: SIAFI

Quadro X. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da ESG

Valores em R$ 1,00 Grupos de

Despesa

Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010

1 – Despesas de

Pessoal

1º elemento de

despesa

3.3.90.15.00 494.412,15 783.875,80 494.412,15

783.875,80

0,00

0,00

494.412,15

783.875,80

2º elemento de

despesa

3.3.90.14.00 30.719,32 48.266,50 30.719,32 48.266,50

0,00

0,00

30.719,32

48.266,50

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

1º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais elementos

do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3- Outras

Despesas

Correntes

1º elemento de

despesa

3.3.90.39.00 4.722.298,31 6.984.715,90 4.722.298,31 6.984.715,90

145.544,30

2.055.820,83

4.222.143,11

4.613.194,93

Page 31: Relatório de Auditoria de Gestão

31

2º elemento de

despesa

3.3.90.30.00 1.736.119,61 2.683.784,61 1.736.119,61 2.683784,61

67.241,56

348.735,25

1.687.352,05

2.335.721,21

3º elemento de

despesa

3.3.90.33.00 289.235,47 212.005,17 289.235,47 212005,17

0,00

0,00

289.235,47

212.005,17

Demais elementos

do grupo 24.992,46 22.232,60 24.992,46 22.232,60

1.855,00

500,00

24.992,46

21.732,60

Análise crítica: No exercício de 2009, a viagem de estudos foi para a América do Sul. No exercício de

2010, a viagem de estudos foi para o Continente Africano. Dessa forma, é possível verificar um aumento

substancial no pagamento de diárias, somado ao aumento no número de estagiários.

Quadro XI. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da ESG

Valores em R$ 1,00 Grupos de

Despesa

Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010

4 –

Investimentos

1º elemento de

despesa

4.4.90.52.00 572.472,22 597.999,22 572.472,22 540.724,22

0,00

57.275,00

572.472,22

360.994,22

2º elemento de

despesa

4.4.90.51.00 147.476,71 0,00 147.476,71 0,00

0,00

0,00

147.476,71

0,00

3º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

Demais

elementos do

grupo 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

5 – Inversões

Financeiras

1º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00 2º elemento de

despesa 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

3º elemento de

despesa 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00 Demais

elementos do

grupo 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00 6 –

Amortização da

Dívida

1º elemento de

despesa 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

2º elemento de

despesa 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

3º elemento de

despesa 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

Demais

elementos do

grupo 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

Fonte: SIAFI

Análise Crítica: A ESG adotou como modalidade licitatória, durante todo o exercício de 2010, somente o

Page 32: Relatório de Auditoria de Gestão

32

pregão eletrônico, procurando, dessa forma, a economia dos recursos, dando ênfase à transparência e à

publicidade, além de velocidade nas suas aquisições. Pode ser verificado que o maior dispêndio nas

despesas de pessoal foi o pagamento com diárias, durante as viagens de estudos. Com investimentos, os

recursos foram voltados para aquisição de material permanente, não havendo realização de obras.

Quadro XII. Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por Movimentação

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2009 2010 2009 2010

Licitação

Convite 147.476,71 0,00 147.476,71 0,00

Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00

Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00

Pregão 5.792.135,61 9.200.717,27 5.792.135,61 6.895.862,35

Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00

Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

Registro de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratações Diretas

Dispensa 1.529.566,49 1.239.220,89 1.529.566,49 1.239.220,89

Inexigibilidade 17.470,67 57.294,24 17.470,67 57.294,24

Regime de Execução Especial

Suprimento de Fundos 2.599,51 0,00 2.599,51 0,00

Pagamento de Pessoal

Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00

Diárias 525.131,47 832.142,30 525.131,47 832.142,30

Outras

Não se aplica 3.345,79 3.505,10 3.345,79 3.505,10

Fonte: SIAFI.

Quadro XIII. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por

movimentação

Valores em R$ 1,00

Grupos de

Despesa

Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010

1 – Despesas

de Pessoal

1º elemento

de despesa

3.3.90.15.00 494.412,15 783.875,80 494.412,15 783.875,80

0,00

0,00

494.412,15

783.875,80

2º elemento

de despesa

3.3.90.14.00 30.719,32 48.266,50 30.719,32 48.266,50

0,00

0,00

30.719,32 48.266,50

3º elemento

de despesa

3.3.90.08.03 0,00 2.913,62 0,00 2.913,62

0,00

0,00

0,00

2.913,62

Demais

elementos do

grupo 2.067,79 0,00 2.067,79 0,00

0,00

0,00

2.067,79

0,00

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

1º elemento

de despesa 0,00 0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

Page 33: Relatório de Auditoria de Gestão

33

2º elemento

de despesa 0,00 0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

3º elemento

de despesa 0,00 0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

Demais

elementos do

grupo

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

3- Outras

Despesas

Correntes

1º elemento

de despesa

3.3.90.39.00 4.722.298,31 6.984.715,90 4.722.298,31 6.984.715,90

145.544,29

2.055.820,83

4.222.143,11

4.613.194,93

2º elemento

de despesa

3.3.90.30.00 1.736.119,61 2.683.784,61 1.736.119,61 2.683.784,61

67.241,56

348.735,28

1.687.352,05

2.335.721,21

3º elemento

de despesa

3.3.90.33.00 289.235,47 212.005,17 289.235,47 212.005,17

0,00

0,00

289.235,47

212.005,17

Demais

elementos do

grupo 24.992,46 22.232,60 24.992,46 22.232,60

1.855,00

500,00

24.992,46

21.732,60

Quadro XIV. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por

movimentação

Valores em R$ 1,00

Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010

4 - Investimentos

1º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais elementos

do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5 - Inversões

Financeiras

1º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais elementos

do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6 - Amortização da

Dívida

1º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2º elemento de

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3º elemento de 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Page 34: Relatório de Auditoria de Gestão

34

despesa

Demais elementos

do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: SIAFI .

2.d.II.I - Indicadores de Desempenho

A ESG busca a excelência na Administração em suas ações. A eficácia refere-se aos resultados

ou aos produtos de cada organização, enquanto a eficiência preocupa-se com os recursos para a

obtenção destes resultados. Em síntese, a primeira preocupa-se com os fins, ficando os meios com a

segunda, mas sempre tendo em vista atingir as metas com o menor dispêndio de recursos financeiros e

humanos possíveis.

No caso desta Escola, o produto é a formação dos Estagiários. A boa administração dar-se-á

com a obtenção dos estagiários formados, estando nele embutidos os conceitos e valores buscados pela

finalidade de cada curso aplicado, usando para isso os menores recursos possíveis.

2.d.II.II - EFICÁCIA

Em última instância, o nosso produto é o aluno formado com qualidade. Para medir a eficácia

da Escola nessa missão, foi desenvolvida a seguinte planilha:

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DA ESG QUANTO À EFICÁCIA

CURSO PESO (CARGA

HORÁRIA)

PREVISÃO DE

ESTAGIÁRIOS

ESTAGIÁRIOS

FORMADOS EFICÁCIA ÍNDICE

CAEPE 1154 115 88 0,7652 883,04

CSIE 610 35 31 0,8857 540,27

CEMC 390 35 23 0,6571 256,27

CLMN 371 35 30 0,8572 318,02

CGERD 168 30 34 1,1333 190,39

CDICA 67 48 48 1,00 67,00

PAM 69 200 144 0,72 49,68

2829

2304,67

INDICADOR DE EFICÁCIA DA ESG 81%

Memória de cálculo:

Eficácia = estagiários formados/previsão de estagiários

Índice= eficácia x carga horária (peso)

Indicador de eficácia = (somatório dos índices / total da carga horária)100%

A eficácia, então, é medida dividindo-se o somatório dos índices de cada curso pelo somatório

dos respectivos pesos (o peso atribuído corresponde à carga-horária prevista para cada curso). O índice

de cada curso é determinado pelo produto da eficácia desse curso pelo peso. Por fim, o indicador de

eficácia da ESG é obtido pela fórmula:

Indicador de eficácia = (somatório dos índices / total da carga horária)100%.

Page 35: Relatório de Auditoria de Gestão

35

2.d.II.III - EFICIÊNCIA

Já para a aferição da eficiência, além do parâmetro Estagiário formado, deve-se também

determinar quanto foi gasto para a formação desse aluno. Como parâmetro de referência utilizar-se-á a

hora-aula-aluno – HAA, que foi considerada como sendo de 1 (uma) hora de aula/atividade por

Estagiário. Ou seja, quanto se gastou, individualmente, para haver um Estagiário em sala de aula ou

em atividade externa por uma hora.

Para medir a eficiência da Escola nessa missão, foi desenvolvida a planilha abaixo. O

valor referência é o valor estimado, calculado pela divisão do orçamento de custeio da ESG previsto

para 2010, dividido pelo total de horas-aula-alunos previstos, que no caso é:

Valor estimado = Crédito de Custeio previsto para 2010

Total de HAA previstas para 2010

Valor estimado = ___________________R$ 7.000.000,00______________

∑ Nº de alunos x Carga horária do curso Cursos

Eficiência = Valor estimado x 100%

Valor realizado

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DA ESG QUANTO À EFICIÊNCIA

CRÉDITO PREVISTO COM CUSTEIO 7.000.000,00

CRÉDITOS RECEBIDOS COM CUSTEIO 8.752.000,00

CURSO CARGA

HORÁRIA

PREVISÃO DE

ALUNOS ALUNOS FORMADOS HAA * Prevista HAA * Realizada

CAEPE 1154 115 88 132.710 101.552

CSIE 610 35 31 21.350 18.910

CEMC 390 35 23 13.650 8.970

CLMN 371 35 30 12.985 11.130

CGERD 168 30 34 5.040 5.712

CDICA 67 48 48 3.216 3.216

PAM 69 200 144 13.800 9.936

202.751 159.426

INDICADOR DE EFICIÊNCIA DA ESG 63%

.*HAA= HORA AULA ALUNO = (Horas de aula x Número de alunos)

Usa-se o termo ―aula‖ para designar qualquer atividade curricular interna ou externa.

Memória de cálculo:

Valor Estimado = Crédito previsto com custeio/HAA prevista = (7.000.000/ 202.751) = 34,53

Valor Realizado = Crédito recebido com custeio/HAA realizado = (8.752.000/159.426) = 54,90

Page 36: Relatório de Auditoria de Gestão

36

Eficiência = (Valor estimado /Valor Realizado)100% = 34,53 / 54,90 x 100% = 63%

Os resultados apontados mostram que a ESG formou 19% menos estagiários que o previsto,

entretanto a aplicação dos recursos recebidos para a formação dos estagiários foi 37% superior ao

valor previsto. Fazendo uma comparação com os índices relativos ao exercício de 2009 (eficiência =

103,74% e eficácia = 85,02%) é possível verificar que houve uma redução em ambos os índices no

exercício de 2010. Devido ao contingenciamento de 21,25%, ocorrido no exercício de 2009, o gasto

com manutenção e conservação do patrimônio da ESG foi mínimo, onde o foco principal foi a

realização dos cursos planejados e a formação dos estagiários. No exercício de 2010, houve uma

aplicação maior, dos recursos orçamentários, na manutenção e conservação do patrimônio da ESG,

tendo em vista que houve um repasse maior de crédito de custeio que o previsto inicialmente.

4. Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

Quadro XV. Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados

Pagamentos

acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2010

2009 214.203,60 0,00 214.203,60 0,00

2008 267.470,76 0,00 267.470,76 0,00

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados

Pagamentos

acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2010

2009 342.062,08 3.987,27 338.074,81 0,00

2008 595.440,55 35.525,71 559.914,84 0,00

Observações: Não há

Fonte: SIAFI

Análise Crítica: Todos os valores inscritos em Restos a Pagar durante os exercícios de 2008 e 2009

foram liquidados e pagos no exercício subseqüente, não havendo resíduos a serem pagos no final do

exercício de 2010. Assim, não houve permanência de RP Processados e Não Processados por mais de

um exercício financeiro.

5. Informações sobre recursos humanos da ESG

a) Composição do quadro de servidores ativos

Quadro XVI. Composição do Quadro de Recursos Humanos - Situação apurada em 31/12/2010

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos em

2010

Egressos em

2010 Autorizada Efetiva

1 Provimento de cargo efetivo

1.1 Membros de poder e agentes políticos - - - -

1.2 Servidores de Carreira

1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 66 30 - 01

1.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado - - - -

1.2.3 Servidor de carreira em exercício provisório - - - -

1.2.4 Servidor requisitado de outros órgãos e esferas

09

- -

1.3 Servidores com Contratos Temporários - - - -

1.4 Servidores Cedidos ou em Licença

1.4.1 Cedidos - 01 - -

1.4.2 Removidos - - - -

1.4.3 Licença remunerada - - - -

1.4.4 Licença não remunerada - - - -

Page 37: Relatório de Auditoria de Gestão

37

2 Provimento de cargo em comissão -

2.1 Cargos Natureza Especial - - - -

2.2 Grupo Direção e Assessoramento superior 06 06 01 02

2.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão - 02 - -

2.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado - - - -

2.2.3 Servidor de outros órgãos e esferas - 01 - 01

2.2.4 Sem vínculo - - - -

2.2.5 Aposentado - 02 01 01

2.3 Funções gratificadas

2.3.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 26 26 - -

2.3.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado - - - -

2.3.3 Servidor de outros órgãos e esferas - - - -

3 Total 88 77 02 05

Fonte: SIAPE

Análise Crítica: Faziam parte do efetivo da ESG, em 31 de dezembro de 2010, 233 militares, sendo 76 do

Comando da Marinha; 99 do Comando do Exército e 58 do Comando da Aeronáutica.

Quadro XVII. Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa etária - Situação apurada em

31/12/2010

Tipologias do Cargo Faixa Etária (anos)

Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60

1. Provimento de cargo efetivo

1.1. Membros de poder e agentes políticos - - - - -

1.2. Servidores de Carreira - - 14 11 04

1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - -

1.4. Servidores Cedidos ou em Licença - - - 01 -

2. Provimento de cargo em comissão

2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - -

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior - - 01 02 02

2.3. Funções gratificadas - - 14 09 03

Quadro XVIII. Composição do Quadro de Recursos Humanos por nível de escolaridade – Situação

apurada em 31/12/2010

Tipologias do Cargo Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de cargo efetivo

1.1. Membros de poder e agentes políticos - - - - - - - - -

1.2. Servidores de Carreira - - - 08 12 08 01 - -

1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - - - - - -

1.4. Servidores Cedidos ou em Licença - - - - - 01 - - -

2. Provimento de cargo em comissão

2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - - - - - -

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior - - - - - 04 01 - -

2.3. Funções gratificadas - - - 07 11 08 - - -

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico;

6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 - Doutorado; 10 - Não Classificada.

Fonte: SIAPE

Quadro XIX. Composição do Quadro de Servidores Inativos – Situação apurada em 31/12/2010

Regime de proventos / Regime de aposentadoria Quantitativo de

Servidores Aposentadorias em 2010

1 Integral

1.1 Voluntária 36 01

Page 38: Relatório de Auditoria de Gestão

38

1.2 Compulsório 01 -

1.3 Invalidez Permanente 05 -

1.4 Outras - -

2 Proporcional

2.1 Voluntária 06 -

2.2 Compulsório - -

2.3 Invalidez Permanente - -

2.4 Outras - -

Fonte: SIAPE

Quadro XX. Composição do Quadro de Instituidores de Pensão – Situação apurada em 31/12/2010

Regime de proventos originário do servidor Quantitativo de

Beneficiários Pensões concedidas em 2010

1. Integral 79 01

2. Proporcional - -

Fonte: SIAPE

Quadro XXI. Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Custo do exercício

(Valores em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

Nível superior

Área Fim - - - - -

X Área Meio 3.841,07 4.558,66 5.891,98 6.678,00 20.969,71

Nível Médio

Área Fim - - - - -

- - - - - -

Fonte: SIAPE

Quadro XXII. Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2008, 2009 e 2010.

Valores em R$1,00

Tipologias/

Exercícios

Vencimentos e

vantagens

fixas

Despesas Variáveis

Total Retribuições Gratificações Adicionais

Indeniza

ções

Benefícios

Assistenciais e

previdenciários

Demais

despesas

variáveis

Membros de poder e agentes políticos

2008 164.998,66 62.171,38 898.735,13 157.505,52 81.861,60 0,00 0,00 1.365.272,29

2009 488.506,68 34.253,01 595.253,69 295.094,03 81.969,37 0,00 0,00 1.495.076,78

2010 538.826,28 33.236,90 702.752,48 252.640,89 124.366,00 0,00 0,00 1.651.822,55

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão

2008 7.479,81 2.818,39 27.080,83 7.140,13 3.711,00 0,00 0,00 48.230,15

2009 22.145,26 1.552,78 12.375,44 13.377,37 3.715,88 0,00 0,00 53.166,73

2010 24.426,38 1.506,71 17.461,10 11.452,86 5.637,83 0,00 0,00 60.484,89

Servidores com Contratos Temporários

2008 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença

2008 7.222,12 2.721,29 26.147,84 6.894,14 3.583,15 0,00 0,00 46.568,53

2009 21.382,31 1.499,28 11.949,08 12.916,49 3.587,86 0,00 0,00 51.335,03

2010 23.584,84 1.463,88 16.859,53 11.058,29 5.443,60 0,00 0,00 58.410,14

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial

2008 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

2008 43.999,64 16.579,03 160.011,87 42.001,47 21.829,76 0,00 0,00 284.421,78

Page 39: Relatório de Auditoria de Gestão

39

2009 130.268,45 9.134,14 122.335,35 78.691,74 21.858,50 0,00 0,00 362.288,18

2010 143.687,01 8.863,17 65.461,32 67.370,90 33.164,27 0,00 0,00 318.546,67

Servidores ocupantes de Funções gratificadas

2008 116.685,98 42.421,60 663.616,09 107.471,27 55.856,90 0,00 0,00 986.051,83

2009 318.448,16 23.371,97 429.183,78 201.352,49 55.930,43 0,00 0,00 1.028.286,84

2010 388.983,41 24.207,54 526.603,21 184.006,78 90.579,90 0,00 0,00 1.214.380,85

Fonte: SIAPE

Quadro XXIII. Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene Unidade Contratante

Nome: Escola Superior de Guerra

UG/Gestão: ESG / 110402 CNPJ: 03630954/0001-76

Informações sobre os contratos

Ano do

contrat

o

Área Nat. Identificação

do Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período contratual de

execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido

dos trabalhadores

contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2010

L

O 23/ESG/2010 05703030/0001-88 02/08/2010 01/07/11 F F F F F F A

Observação:Não há

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: ESG

Quadro XXIV. Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Unidade Contratante

Nome: Escola Superior de Guerra

UG/Gestão: ESG / 110402 CNPJ: 03630954/0001-76

Informações sobre os contratos

Ano do

contrato Área Nat.

Identificação

do Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período contratual de

execução das atividades

contratadas

Nível de Escolaridade

exigido dos trabalhadores

contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2007

2 O

03/ESG/2007

28871366/0001-55

1º/07/2010

30/06/2011

F

F

F

F

F

F

P

Observação: Contrato possui três termos aditivos

LEGENDA

Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional;

2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis

3. Serviços de Copa e Cozinha;

4. Manutenção e conservação de Bens Móveis;

5. Serviços de Brigada de Incêndio;

6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

7. Outras.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: ESG

Page 40: Relatório de Auditoria de Gestão

40

b) Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

A ESG está desenvolvendo um PDI que consistirá em um documento no qual se definirão as

estratégias para atingir suas metas e objetivos. Abrangerá um período de cinco anos, contemplando o

cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações para ESG, observada a

coerência e a articulação entre as diversas ações, a manutenção de padrões de qualidade e, quando

pertinente, o orçamento. Apresentará, ainda, um quadro-resumo contendo a relação dos principais

indicadores de desempenho, que possibilitará comparar, para cada um, a situação atual e futura.

Baseado neste documento, além da missão institucional, serão pontuados estudos e pesquisas

para compreender a realidade nacional e internacional, e preparar civis e militares para formular

políticas e estratégias relativas ao desenvolvimento, à segurança e à defesa nacionais; e nos valores da

opção pelo bem-comum, dignidade humana, compromisso com a nação brasileira, adoção da ética no

processo de decisão e ações decorrentes, diversidade de pensamento e liberdade de expressão, como

condições para o convívio democrático que asseguram as garantias fundamentais da pessoa e das

instituições, importância do conhecimento e da motivação, como promotores do desenvolvimento

nacional, e, não menos importante, do orgulho de pertencer, construir e representar esta instituição.

Para tanto, serão estabelecidas metas e indicadores voltados para Comunicação Social e

Marketing, Administração, Estudo e Pesquisa e Recursos Humanos.

No campo de recursos humanos, as ações serão planejadas visando a adequação do quadro de

pessoal da Escola, valorização dos seus integrantes e adoção de um modelo de avaliação institucional e

acadêmica.

Para a parte acadêmica será planejado um significativo aumento de Mestres e Doutores. O

quadro de docentes do ensino superior da ESG hoje existente é mostrado na tabela a seguir:

Titulação Civis e Militares com formação

acadêmica

Civis e Militares apenas com

curso Militares equiparados

Mestrado 11 7

Doutorado 9 40

O PDI terá o seguinte cronograma de expansão do corpo docente, considerando seu período de

vigência.

Titulação Regime de trabalho Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V

Mestre Integral - 2 5 6 7

Doutor Integral - 2 2 3 3

A meta a ser realizada após a implementação do PDI é de cinco anos, onde teremos a seguinte

titulação para o efetivo:

Titulação Civis e Militares com formação acadêmica

Mestrado 31

Doutorado 19

O processo de avaliação do ensino será conduzido com a participação do Corpo de Estagiários,

dos Diretores e Coordenadores de Curso, do Corpo Permanente e do Chefe do DE. Os dados coletados

e o processamento das informações serão interpretados por análise quantitativa e qualitativa. A

conclusão dessas análises resultará na elaboração de relatórios para adoção de providências quando

necessárias.

Esta avaliação contribuirá para o aperfeiçoamento do desempenho didático-pedagógico dos

membros do CP e professores convidados, representando uma importante contribuição ao crescimento

profissional e pessoal de todos envolvidos em atividades didáticas. A aprendizagem dos estagiários e a

Page 41: Relatório de Auditoria de Gestão

41

qualidade de ensino da ESG dependem diretamente do desempenho profissional de seus palestrantes,

conferencistas e orientadores.

Análise crítica

A ESG, pela sua característica ímpar no ensino de pós-graduação no país, não possui um plano

de carreira definido para o seu corpo técnico/administrativo, fazendo com que alguns servidores sejam

cedidos por outros órgãos.

O efetivo existente está muito aquém do necessário, tanto na área-meio quanto na área-fim,

sendo compensado, em parte, pela excelente qualidade do capital intelectual existente, comprovado

pelo nível de eficiência na formação de militares e civis nos cursos desenvolvidos na Escola. Tal

defasagem é parcialmente suprida com PTTC (militares da reserva), Prestadores de Serviço Voluntário

e servidores civis cedidos por outros Órgãos da Administração Pública.

O desempenho funcional dos servidores e militares atende às necessidades da ESG, sendo

necessária uma renovação dos quadros, em função de aposentadoria e problemas médicos, dentre

outros, sem previsão de lotação a médio e longo prazo, agravando ainda mais a deficiência em pessoal

capacitado e especializado destinado à atividade-meio.

A Escola apóia e estimula a qualificação de seu corpo técnico/administrativo, pela participação

e viabilização de inserção em programas de graduação, especialização e aperfeiçoamento tanto em

nível médio como superior, no intuito de elevar o nível do processo ensino-aprendizado, bem como

para proporcionar pessoal capaz de dar o suporte administrativo adequado ao cumprimento de sua

missão institucional.

6. Informações sobre as transferências mediante termo de cooperação

6.1 Transferências efetuadas no exercício

6.1.1 Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de 2010

6.1.2 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três

últimos exercícios

Quadro XXV. Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de

referência Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – SAE/PR

CNPJ: 10246869/001-74 UG/GESTÃO: 110355/00001

Informações sobre as transferências

Modali

dade

Nº do

instru

mento

Bene

ficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit Global

Contra

partida No exercício

Acumulado

até exercício Início Fim

4 03/2010 ESG 165.000,00 0,00 165.000,00 165.000,00 09/07/2010 20/10/2010 4

LEGENDA

Modalidade:

1 - Convênio

2 - Contrato de Repasse

3 - Termo de Parceria

4 - Termo de Cooperação

5 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência:

1 - Adimplente

2 - Inadimplente

3 - Inadimplência Suspensa

4 - Concluído

5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

Fonte: SIAFI

Page 42: Relatório de Auditoria de Gestão

42

Quadro XXVI. Resumo dos instrumentos celebrados pela ESG nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante

Nome: SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – SAE/PR

CNPJ: 10246869/001-74 UG/GESTÃO: 110355/00001

Modalidade

Quantidade de instrumentos

celebrados em cada exercício

Valores repassados em cada exercício

(Valores em R$ 1,00)

2008 2009 2010 2008 2009 2010

Convênio 0 0 0 0 0,00 0,00

Contrato de Repasse 0 0 0 0 0,00 0,00

Termo de Parceria 0 0 0 0 0,00 0,00

Termo de Cooperação 0 01 01 0 201.261,00 165.000,00

Termo de Compromisso 0 0 0 0 0,00 0,00

Totais 0 01 01 0 201.261,00 165.000,00

Fonte: ESG

6.1.3 Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício

de 2011 e seguintes

Quadro XXVII. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios

seguintes Unidade Concedente ou Contratante

Nome: XXXXX

CNPJ: XXXXX UG/GESTÃO: XXXXX

Modalidade

Qtd. de instrumen

tos com vigência em

2011 e seguintes

Valores (R$ 1,00) % do Valor global repassado até o

final do exercício de 2010

Contratados Repassados até

2010 Previstos para 2011

Convênio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contrato de Repasse 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Termo de Parceria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Termo de Cooperação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Termo de Compromisso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Totais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: ESG

7. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da ESG

Quadro XXVIII. Estrutura de controles internos da ESG Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. Os altos dirigentes da ESG percebem os controles internos como essenciais à consecução

dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela ESG são percebidos por todos os

servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da ESG é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores

dos diversos níveis da estrutura da ESG na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta.

X

Page 43: Relatório de Auditoria de Gestão

43

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da ESG. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados

pela ESG.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos

nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência

desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil

de risco da ESG, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma

escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da

unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e

valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos

e alcançar os objetivos da ESG, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela ESG são apropriadas e funcionam

consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de

benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela ESG são abrangentes e razoáveis e estão

diretamente relacionados com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para ESG é devidamente identificada, documentada, armazenada

e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela ESG são dotadas de qualidade suficiente

para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível à ESG é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da ESG, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da ESG, em todas

as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da ESG é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da ESG tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da ESG tem contribuído para a melhoria de seu

desempenho.

X

Considerações gerais: A ACI elabora, mensalmente, mapas comparativos onde é possível verificar os custos com despesas

fixas e variáveis, proporcionando um acompanhamento eficaz e eficiente dos recursos orçamentários recebidos pela ESG

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no

contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no

contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no

Page 44: Relatório de Auditoria de Gestão

44

contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto

da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto

da UJ.

8. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens,

contratação de serviços ou obras

Quadro XXIX. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A ESG tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem

em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e

matérias primas.

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos

pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de

conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por

fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de

limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência

de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como

critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor

consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia?

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos

poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi

incluído no procedimento licitatório?

X

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,

reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e

qualidade de tais bens/produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,

possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à

redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o

impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua

destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

12. Nos últimos exercícios, a ESG promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir

o consumo de água e energia elétrica.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

Page 45: Relatório de Auditoria de Gestão

45

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

13. Nos últimos exercícios, a ESG promoveu campanhas de conscientização da necessidade de

proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

Considerações Gerais: Os itens preenchidos com avaliação ―1‖ caracterizam-se como fatos

geradores de ações e metas que serão implantadas.

Para o item com avaliação ―5‖ a Administração está voltada para a durabilidade e qualidade do

material adquirido visando o custo benefício e o emprego judicioso dos recursos.

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é

integralmente não aplicado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é

parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do

fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é

parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é

integralmente aplicado no contexto da UJ.

9. Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário da ESG classificado como ―Bens de Uso

Especial‖ de propriedade da União ou locado de terceiros.

9.1. Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial

Termo de Cessão de Uso tendo como cedente a Diretoria de Pesquisa e Estudos de Pessoal e como

Cessionário a ESG, com vigência de 1º de janeiro de 2010 até 31 de dezembro de 2011.

10. Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da ESG

Quadro XXX. Gestão de Tecnologia da Informação (TI)

Quesitos a serem avaliados Avaliação

1 2 3 4 5

Planejamento

1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da

UJ como um todo. X

2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X

3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a

ESG.

X

Recursos Humanos de TI

4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.

10

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X

Segurança da Informação

6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar

estrategicamente com segurança da informação.

X

7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido

instituída mediante documento específico. X

Desenvolvimento e Produção de Sistemas

8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as

necessidades da ESG. X

9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na ESG segue metodologia definida. X

1 O desenvolvimento de sistemas quando feito na ESG segue metodologia definida

0. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do X

Page 46: Relatório de Auditoria de Gestão

46

Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes.

11. Nos contratos celebrados pela ESG é exigido acordo de nível de serviço. X

Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI

12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao

desenvolvimento interno da própria ESG. 40%

13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os

benefícios da contratação em termos de resultado para ESG e não somente em

termos de TI. X

14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área

específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X

15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a

produtos e serviços de TI terceirizados? X

Considerações Gerais: O planejamento institucional e o planejamento estratégico estão definidos no Plano Diretor de

Tecnologia da Informação (PDTI), documento revisado a cada dois anos. O comitê que decide sobre a priorização das

ações e investimentos de TI para a ESG é composto pelo Ordenador de Despesas, membros e gestores. É efetuada

avaliação para verificação semestral pela equipe de TI, se os equipamentos de TI estão adequados aos usuários, por meio

de notas na intranet e de atendimentos aos usuários da rede local. É utilizada uma metodologia estruturada para o

desenvolvimento de sistemas quando feito na ESG. Após a contratação de serviços, a Divisão de Telemática promove a

gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI da ESG junto às empresas contratadas, previstos nos editais.

Nos contratos celebrados pela ESG é exigido acordo de nível de serviço, previsto nos editais. Na elaboração do projeto

básico, na sua justificativa, são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para ESG e não somente

em termos de TI. A ESG adota processo de trabalho formalizado, por meio de Orientações Normativas, na gestão de

contratos de bens e serviços de TI. Nos contratos são especificadas horas de treinamento, suporte e transferência de

conhecimento, necessários ao bom funcionamento dos produtos e serviços.

LEGENDA

Níveis de avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao

contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao

contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do

fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao

contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao

contexto da UJ.

11. Declaração

Encontra-se no Anexo I.

12 – Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em

acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno que fiscaliza a ESG.

12.1 Deliberações do TCU atendidas no exercício

Quadro XXXI. CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Escola Superior de Guerra – ESG 00036

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

Page 47: Relatório de Auditoria de Gestão

47

1 TC – 19.961/2004-2 Nº 4842/2010 - 2ª Câmara 9.1, 9.2, 9.3 e

9.4

Of nº 1119/2010-

TCU/SECEX-3, de

30/08/2010

2 TC - 008.320/2005-7 Nº 7272/2010 – 2ª Câmara 1.1, 1.2, 1.3,

1.4 e 1.5

Of nº 019/2010/

Geaud/Ciset/MD, de

04 /01/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Escola Superior de Guerra – ESG 00036

Descrição da Deliberação:

TC-19.961/2004-2

- Considerar prejudicado os exames das razões de justificativas apresentadas pelo Srs Casimiro Antonio Filgueira, Almir de

Carvalho Coelho, Deusamar Goes Assunção, Divanildo Felipe Santiago, Maurício Quirino da Silva, Ricardo ferreira Ayres e

Walter Faria Pereira, em razão dos achados de auditoria ocorridos nos exercícios de 2002 e 2003;

- Acolher em parte, as justificativas apresentadas pelo Sr. Walter Faria Pereira em decorrência das alterações havidas no

Contrato nº 01/DA/DPCAdm/01;

- Acolher as justificativas apresentadas pelo Sr. Eduardo Ramalho dos Santos em decorrência da solicitação de eletrodomésticos

para guarnecer próprios nacionais residenciais;

- Arquivar os presentes autos.

TC - 008.320/2005-7

- Responsáveis: - Adriana Silva Mota (061.341.575-20), Aleixo Zeferino Zorek (254.636.597-53); Almir de Carvalho Coelho

(715.464.218-15); Amauri Antonio Amaral de Almeida (831.661.818-49); Antonio Luiz Rodrigues Dias (184.882.857-87);

Antonio de Pádua Lobo (373.533.907-78); Augusto Cezar Cardoso (273.083.320-04); Bruno A. Dizioli (003.861.111-20);

Carlos Alberto Vila Nova (080.608.197-04); Casemiro Antonio Filgueira (663.094.257-49); Deusamar Goes Assunção

9800.902.37-87); Divanildo Felipé Santiago (420.349.144-49); Gilberto Arantes Barbosa (039.492.491-68); Jaerte da Silva

Basyl (347.595.907-06); Jose Fernando Depireux Brasil (186.483.551-68); Jose Eurestes Monteiro (313.025.217-72); Leonor

Amélia de Mello Barros da Cunha Reetz (768.383.747-49); Lino Ramos Santana (334.701.547-91); Lício Joaquim da Silva

Rego (429.147.951-49); Márcia Cristina Cabral Beltrão (837.571.557-34); Mauricio Quirino da Silva (247.884.227-00); Noemia

Silva Monteiro (461.788.641-91); Oswaldo Luiz Loureiro Fernandes (612.442.796-68); Paulo Jorge Botelho Sarmento (

020.433942-15); Paulo Roberto Malmonge (850.869.758-91); Reinaldo Alves de Oliveira (258.466207-87); Ricardo Ferreira

Ayres (963.854.218-72).

- Orgão/ Entidade: Escola Superior de Guerra – MD.

- Unidade Técnica: 3ª Secretaria de Controle Externo (SECEX-3).

- Advogado constituído nos autos: não há.

- Determinações/ Recomendações/ Orientações: não há.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação

Código

SIORG

TC-19.961/2004-2

Escola Superior de Guerra – ESG 00036

TC - 008.320/2005-7

Escola Superior de Guerra – ESG 00036

Síntese da providência adotada:

TC-19.961/2004-2

- conhecimento e entrega aos destinatários dos ofícios nº 1110 a 1117 e 1119 /2010-TCU/ SECSX -3, referente ao Relatório de

Auditoria realizada na ESG TC 019.961/2004-2

TC - 008.320/2005-7

- conhecimento aos destinatários do Acórdão nº 7272/2010-TCU-2ª Câmara, de 7/12/2010, referente ao Processo nº TC-

008.320/2005-7.

Síntese dos resultados obtidos

TC-19.961/2004-2

- Atendimento integral.

TC - 008.320/2005-7

- Atendimento integral

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

TC-19.961/2004-2

Fatores positivos:

- Atendimento integral do Of nº 1120/2010- TCU/SECEX -3, de 30 de agosto de 2010.

Page 48: Relatório de Auditoria de Gestão

48

Fatores Negativos:

- Não houve.

TC - 008.320/2005-7

Fatores positivos:

- Atendimento integral do Of nº 019/2010/Geaud/Ciset-MD, de 4 de janeiro de 2011.

Fatores negativos:

- Não houve.

12.3 Recomendações do OCI atendidas no exercício

Quadro XXXII. RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Escola Superior de Guerra – ESG 00036

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

1 Nº 060/2010/GEAUD/CISET-MD 2.10.1.4

2 Nº 060/2010/GEAUD/CISET-MD 2.10.2.4

3 Nº 060/2010/GEAUD/CISET-MD 2.10.3.4

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Escola Superior de Guerra – ESG 00036

Descrição da Recomendação:

- Propomos recomendar à administração da ESG que especifique adequadamente suas aquisições de forma a evitar o

direcionamento para determinadas marcas, e assim selecionar as propostas mais vantajosas para a Administração, em

consonância com o disposto nos artigos 3º e 15 da Lei nº 8.666/93.

- Propomos recomendar a administração da ESG que cumpra a determinação do TCU no sentido de evitar a realização de

despesas com festividades e outros eventos congêneres, em razão de inexistir norma legal que as autorize, consoante reiteradas

decisões daquela Corte de Contas em casos análogos.

- Propomos recomendar a administração da ESG que adote providências com vistas a cumprir a determinação do TCU no

sentido de evitar a realização de despesas com festividades e outros eventos congêneres, em razão de inexistir norma legal que

as autorize, consoante reiteradas decisões daquela Corte de Contas em casos análogos.

Por fim, propomos recomendar ainda ao gestor responsável que proceda à correta instrução e autuação de documentos que

fazem parte dos processos administrativos da unidade, de forma a mantê-los plenamente válidos, sem rasuras.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Escola Superior de Guerra – ESG/ DA 00036

Síntese da providência adotada:

- O Chefe do Departamento de Administração e Ordenador de Despesas da ESG determinou, mensalmente, por ocasião da

reunião para prestação de contas, aos Agentes da Administração para que nas solicitações de materiais evitassem a

discriminação de marca, ou se houver realmente a necessidade de citar a marca, que indicassem ao lado da especificação os

termos ―ou similar‖, ou ―ou equivalente‖, ou ―ou de melhor qualidade‖, a fim de atender à recomendação da equipe de auditoria

da GEAUD/CISE-MD.

- O Ordenador de Despesas Delegado reuniu todos os componentes da Administração da ESG para informar sobre a

recomendação proposta pela equipe de auditoria GEAUD/CISE-MD. Informou, também, a determinação do TCU no sentido de

que a ESG evite a realização de despesas com festividades e outros eventos congêneres, visto não existir norma legal que

autorize tais eventos.

- O Ordenador de Despesas Delegado reuniu todos os componentes da Administração da ESG para informar sobre a

recomendação proposta pela equipe de auditoria GEAUD/CISE-MD. Informou, também, a determinação do TCU no sentido de

que a ESG evite a realização de despesas com festividades e outros eventos congêneres, visto não existir norma legal que

autorize tais eventos.

Síntese dos resultados obtidos

Page 49: Relatório de Auditoria de Gestão

49

- Atendimento integral das observações pela equipe de auditagem.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

- Fatores positivos:

Maior divulgação dos procedimentos legais e maior participação e responsabilidade dos setores solicitantes de materiais.

- Fatores Negativos:

Não houve.

13. Declaração do contador responsável pela ESG

Encontra-se no Anexo II.

14. PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE

UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas: Escola Superior de Guerra - ESG

Relatório de Auditoria nº: 060/2010/GEAUD/CISET-MD

Nota nº: 040/2009/Geaud/Ciset-MD.

Relatório de Auditoria de Gestão Nº060/2010/GEAUD/CISET-MD/PROCESSO Nº:

60000.008803/2010-14

2.10.1. Constatação (Direcionamento na aquisição de fragmentadoras de papel). (Processo de dispensa

de licitação nº 60630.000164/2009-99).

Direcionamento de marca na aquisição de bens (quatro fragmentadoras de papel), conforme processo

de dispensa de licitação nº 60630.000164/2009-09, descumprindo dispositivo legal da Lei nº 8.666, de 21 de

junho de 1993.

2.10.2. Justificativa do Gestor

Instado a se manifestar, com o encaminhamento da minuta do relatório da Auditoria de

Gestão à unidade, o gestor informou, in verbis: O PAG nº 60630.000164/2009-99 teve início com o

Pedido nº 4/AssMB, de 7 de dezembro de 2009, assinado pelo Exmº Sr. Contra-Almirante Luiz

Henrique Caroli, Assistente da Marinha na Escola Superior de Guerra, que solicitou a aquisição de três

fragmentadoras de papel, de sua preferência, marca Aurora, modelo AS1018CD-1. (Doc. 003)

O Gestor de Material providenciou o necessário Pedido de Aquisição de Material – PAM, padrão

utilizado pela ESG nas suas aquisições, (Doc. 02, cópia em anexo), documento que resume as

especificações do equipamento pretendido, sem citar marca do produto e encaminhou à autorização do

Ordenador de Despesas – OD para, desta forma, abrir o necessário Processo Administrativo de Gestão

– PAG e posterior remessa ao Gestor de Licitações, de forma a proceder aos necessários trâmites

licitatórios, com base na legislação em vigor.

O setor responsável pela aquisição de materiais e serviços da ESG providenciou a pesquisa de preços

em quatro empresas: Papelite Material para escritório e informática Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº:

73.839.615/0001-80; Total Line Comércio e serviços Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº:

03.282.047/0001-83; AJCS Comércio Atacadista Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº 02.892.004/0001-57

e RB 185 Papelaria e Informática Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº 04.219.778/0001-47, sem exigir ou

citar qualquer tipo de marca, conforme pode ser comprovado nos orçamentos das empresas

consultadas. (Docs. 004, 005, 006 e 007, cópias em anexo).

A empresa que apresentou a menor cotação foi a empresa Papelite Material para escritório e

informática Ltda, com o valor unitário de R$1.980,00 (um mil novecentos e oitenta reais) totalizando a

aquisição em R$7.920,00 (sete mil novecentos e vinte reais). As outras três empresas que apresentaram

Page 50: Relatório de Auditoria de Gestão

50

cotação, também apresentaram preços totais menores que o valor de R$8.000,00 (oito mil reais),

estipulado como limite de dispensa de licitação.

O dispositivo legal, Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, em seu art 24, ―in verbis‖:

Art. 24. É dispensável a licitação:

...

II – para outros serviços e compras de valor até 10% (dez por

cento) do limite previsto na alínea “a”, do inciso II do artigo

anterior e para alienações, nos casos previstos nesta Lei, desde

que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou

alienação de maior vulto que possa ser realizada de uma só vez;

Entende-se que neste acaso a utilização do artigo supramencionado permite a compra direta,

dispensando, portanto, qualquer modalidade de licitação até o valor de R$8.000,00. Soma-se o fato de

que as quatro cotações realizadas não apresentam a marca de equipamento, podendo ser oferecida

qualquer marca do produto em questão, cópias em anexo. Logo, não existe direcionamento. É

pertinente informar que por ser classificada como uma despesa efetuada por dispensa de licitação e por

estar classificada em um valor inferior a R$8.000,00, portanto, não havendo a obrigatoriedade de

efetuar uma licitação, nos moldes da legislação, entendeu-se que não caberia o princípio da

competitividade, uma vez que o gestor poderia efetuar a aquisição em qualquer fornecedor, sem as

exigências licitatórias, bastando apenas que o fornecedor estivesse em dia com as suas obrigações

legais. Dessa forma, a marca não iria influenciar, pois o fato gerenciador da aquisição está no seu valor

e não na sua marca, possibilitando ao agente da administração comprar até o valor de até R$8.000,00,

sem a dependência da marca. Mesmo assim, o Gestor optou por pesquisar os orçamentos de 4 (quatro)

empresas.

Salienta-se que a descrição da Nota de Empenho - 2009NE900566 - (Doc. 008) e a Nota Fiscal

apresentada (Doc. 010), também, não fazem referências a qualquer tipo de marca, especificando

apenas a descrição do material a ser adquirido.

Com base no item II do art. 118 da Lei nº 11.768, de 14 de agosto de 2008, pode-se dizer que a

despesa em análise, devido ao seu valor – R$7.920,00 - foi uma despesa irrelevante, e mesmo assim a

Administração fez questão de pesquisar preços em mais de um fornecedor, sem explicitar marca, com

vistas a obtenção de melhores preços e economia para o erário.

Lei nº 11.768, de 14 de agosto de 2208

Art. 118 ...

I ...

II – entende-se como despesas irrelevantes aquelas cujo valor

não ultrapasse, para bens e serviços os limites dos incisos I e II

do art. 24 da Lei nº 8.666, de 1993.

Sidinei Pacheco de Melo em ―Licitações e Contratos na Administração Pública, página 18 informa

que: “A dispensa de licitação por valor, isto é, quando o custo estiver dentro do limite que a lei dispõe

como permissivo, não corresponde a uma obrigação e sim a uma faculdade, posto que a regra é

licitar. Não merece o esquecimento, mesmo nesse caso de dispensa que a pesquisa de preços há de

estar demonstrada, autuada, intruída (incisos I e II do art. 24 da Lei n º 8.666/93)”, o que foi

devidamente registrado e autuado no processo em epigrafe, sem o registro de marca nas propostas

apresentadas e arquivadas no processo Administrativo de Gestão.

Uma vez que não houve procedimento licitatório, conseqüentemente, os ditames legais para uma

aquisição de acordo com as modalidades licitatórias previstas na Lei 8.666/93 não poderiam ser

apreciados.

―O que a Lei de Licitações veda e os Tribunais de Contas condenam, e em especial o TCU, é a

preferência por determinada marca e sua indicação sem a devida justificativa técnica.‖ (Tribunal de

Contas da União em seu livro Licitações & Contratos – Orientações Básicas – 2ª Edição – página 60).

Page 51: Relatório de Auditoria de Gestão

51

No PAG em questão é possível verificar que apenas o solicitante e interessado citou a marca da

fragmentadora a ser adquirida, em virtude de sua preferência e desconhecimento da legislação, não

sendo possível encontrar nas demais páginas de todo o processo de aquisição, por dispensa de

licitação, a citação da marca da fragmentadora.

Assim, a Administração com base no princípio da auto-tutela saneou a impropriedade de especificação

de marca por parte do solicitante e decidiu efetuar emenda, com tinta vermelha, (vale emenda a

carmim) no documento de solicitação fazendo constar a expressão ―ou similar‖ ao lado da marca da

fragmentadora, a fim de que o PAG se encontre de conformidade com a legislação, pois conforme

ensina o Tribunal de Contas da União em seu livro Licitações & Contratos – Orientações Básicas – 2ª

Edição – página 60 ―A indicação de marca como parâmetro de qualidade pode ser admitida para

facilitar a descrição do objeto a ser licitado, desde que, seguida das expressões ―ou equivalente‖, ―ou

similar‖ e ―ou de melhor qualidade‖. Nesse caso, o produto deve, de fato e sem restrições, ser aceito

pela Administração‖.

Em face do acima exposto a Administração efetuou uma emenda a tinta vermelha (vale emenda a

carmim) no Pedido nº 4/AssMB, de 7 de dezembro de 2009, assinado pelo Exmº Sr. Contra-Almirante

Luiz Henrique Caroli, Assistente da Marinha na Escola Superior de Guerra, apondo ao lado da marca

solicitada o termo ―ou similar‖, cópia em anexo, a fim de que a solicitação atendesse ao disposto no

inciso I do § 7º do art. 15 da Lei nº 8.666/1993, mesmo sem haver nas páginas de todo o processo a

discriminação de marca.

2.10.1.2. Análise da Auditoria

A justificativa do gestor de que não houve menção a marca não prospera, haja vista que

no documento original (Pedido n° 4/AssMB, de 7/12/2009) avaliado por esta auditoria, in loco, cuja

cópia foi obtida pela equipe durante os trabalhos em campo (de 22 a 26/3/2010), não constava a

informação "ou similar". Portanto, constata-se que a modificação no documento, mediante rasura

("emenda a carmim"), ocorreu em decorrência do pedido de esclarecimentos da equipe de auditoria.

Além disso, o direcionamento pode ser confirmado pelas especificações do

equipamento, que remetem a aquisição das fragmentadoras de papel para a marca especificada no

Pedido de Aquisição de Material e Serviços — PAM/S n° 301/09, haja vista que as especificações

contidas no referido pedido são exclusivas da marca adquirida.

Por fim, ressaltamos que o ponto levantado não se refere à escolha da aquisição por dispensa de

licitação, que entendemos se enquadrar dentro dos limites previstos na Lei n° 8.666/93, e sim a

indicação de marca na aquisição de bens pela Administração Pública, que é vedada pelo inciso I do §

7° do art. 15 da Lei n° 8.666/93.

1.a. Nº da Recomendação: 2.10.1.4.

1.b.Recomendação: Propomos recomendar à Administração da ESG que especifique

adequadamente suas aquisições de forma a evitar o direcionamento para determinadas marcas, e

assim selecionar as propostas mais vantajosas para a Administração, em consonância com o

disposto nos artigos 3° e 15 da Lei n° 8.666/93.

1.1 Providências a serem Implementadas.

O Chefe do Departamento de Administração e Ordenador de Despesas da ESG determinou, aos

componentes e a todos setores diretamente envolvidos com a aquisição de materiais, que orientem os

Agentes da Administração nas solicitações de materiais para evitar a discriminação de marca, ou se

houver realmente a necessidade de citar a marca, que indiquem ao lado da especificação os termos ―ou

similar‖, ou ―ou equivalente‖, ou ―ou de melhor qualidade‖, a fim de atender a recomendação da

equipe de auditoria da GEAUD/CISE-MD.

Page 52: Relatório de Auditoria de Gestão

52

1.1.a. Prazo: 13 / Agosto / 2010.

1.1.b. Situação em 31 / Dezembro / 2010.

O Chefe do Departamento de Administração e Ordenador de Despesas da ESG determinou,

mensalmente, por ocasião da reunião para prestação de contas, aos Agentes da Administração para que

nas solicitações de materiais evitassem a discriminação de marca, ou se houver realmente a

necessidade de citar a marca, que indicassem ao lado da especificação os termos ―ou similar‖, ou ―ou

equivalente‖, ou ―ou de melhor qualidade‖, a fim de atender à recomendação da equipe de auditoria da

GEAUD/CISE-MD.

2.10.2. Constatação (Realização de despesas com festividades – Processo nº 60630.000021/2009-37)

Realização de despesa com recursos públicos em festividade de passagem de comando,

considerada de caráter pessoal.

Justificativa do Gestor

Instado a se manifestar, com o encaminhamento da minuta do relatório da Auditoria de Gestão à

unidade, o gestor informou, in verbis: O PAG nº 60630.000160/2009-19 teve início com a confecção

do PAM, onde é solicitado o fornecimento de alimentações prontas, especificando, minuciosamente, os

pratos pretendidos para alimentação do efetivo com base em solicitação de almoço de confraternização

da passagem do subcomando da ESG, do Aprovisionador ao Chefe do Departamento de Administração

por meio do Memorando nº 97/DA-APROV, de 23 de novembro de 2009. (Doc. 02 em anexo)

A Escola Superior de Guerra – ESG tem por missão: ―Realizar estudos e pesquisas para compreender a

realidade nacional e internacional, e preparar civis e militares para formular políticas e estratégias

relativas ao desenvolvimento, à segurança e à defesa nacionais. Tem como visão de futuro; ―Ser

reconhecida como centro de excelência nacional e de referência internacional nos estudos de

desenvolvimento, segurança e defesa‖. Possui como valores organizacionais: o ser humano,

conhecimento, diversidade de pensamento, liberdade de expressão, ética, democracia, nação e orgulho

de ser ESG. A Escola destina-se a desenvolver e consolidar os conhecimentos necessários ao exercício

de funções e direção e assessoramento superior para o planejamento da defesa nacional, nela incluídos

os aspectos fundamentais da segurança e do desenvolvimento.

A ESG possui em seu quadro de pessoal representantes dos diversos segmentos do país tanto do setor

público, quanto do setor privado, com destaque para os representantes do Ministério da Defesa – MD

por meio dos seus oficiais-generais exercendo o cargo de Assistente Militar e um Ministro de segunda

Classe da carreira de Diplomata do Ministério das Relações Exteriores – MRE, cuja função precípua é

o contato com autoridades estrangeiras e intercâmbio com as comitivas internacionais nas diversas

visitas à Escola Superior de Guerra.

A transmissão do cargo de Subcomandante ocorreu em 11 de janeiro de 2010, conforme Boletim

Interno ESG nº 006, de 21 de janeiro de 2010, por uma súbita decisão do Comando do Exército

Brasileiro para propiciar um comando ao oficial-general que ocupava o cargo de Subcomandante da

ESG, à época. Foi um fato novo não sendo uma situação esperada naquela data. Logo, não era um fato

previsível. Desta forma, era praticamente impossível calcular em novembro de 2009 a data que,

apontada, se daria a passagem do subcomando. Atente-se para o fato de que a despesa foi empenhada

em 30 de novembro de 2009 (2009NE900479) (Doc. 29) e as Notas Fiscais 256 e 257 (Docs. 31 e 32)

emitidas em 14 de dezembro de 2009, sendo devidamente pagas em 17 de dezembro de 2009

(2009OB801405), todos documentos em anexo. Consta a classificação 33903941 – fornecimento de

alimentação. Estando devidamente comprovado no processo que a aquisição e consumo de refeições,

com base no Pregão nº 20/2009 (SRP), foi bem anterior à data da passagem de subcomando da ESG,

Page 53: Relatório de Auditoria de Gestão

53

não sendo objeto de aquisição de bufê para festividade de passagem de subcomando da ESG, de

caráter pessoal.

No Pregão nº 020/2009 (SRP) do Comando da Aeronáutica – Grupamento de Apoio/RJ, a empresa

sagrada vencedora foi a Buffet Jelltca Ltda – CNPJ nº 07.917.720/0001-65, (Docs 04 a 17 em anexo)

que apresentou os menores preços para venda de refeições. Salienta-se que apesar da razão social da

empresa constar o termo ―Buffet‖, a Administração da ESG não realizou a aquisição de bufê, mas sim,

de refeições, haja vista a Administração se preocupar com a regularidade fiscal da empresa e o produto

ofertado e não com o nome ou sua razão social.

Em 03 de dezembro de 2009, foi realizada a cerimônia de encerramento do Curso de Altos Estudos de

Política e Estratégia - CAEPE, conforme Boletim Interno nº 100, de 17 de dezembro de 2009, cópia

em anexo, quando oficiais estagiários do Exército, da Força Aérea e da Marinha do Brasil, além de

oficiais estrangeiros estagiários das nações amigas, somados às personalidades do âmbito civil,

também estagiários, como juízes, desembargadores, jornalistas, advogados, médicos, engenheiros,

economistas, entre outros, obtiveram êxito, após nove meses de intensos estudos nos bancos escolares

da ESG. Na solenidade de diplomação diversas autoridades nacionais e internacionais estiveram

presentes, como o Exmº Sr Ministro de Estado de Defesa, Comandantes das Forças Armadas entre

outras. A Administração decidiu efetuar uma cerimônia institucional, onde fosse possível adotar um

critério razoável, uma vez que os gastos com as refeições da cerimônia, propriamente ditos, seriam

vinculados à finalidade da ESG, visto que o evento foi normatizado, além de haver benefício de

interesse público, observando o comedimento de gastos, sendo uma cerimônia aberta à população civil

e militar com interesse na Defesa e Estratégia Nacionais do Brasil, caracterizando seu benefício direto.

Entenda-se, neste caso a divulgação e o reconhecimento dos cursos que a ESG proporciona ao público

militar e, principalmente, ao público civil das mais diversas partes do Brasil e exterior.

Foram utilizados, unicamente, recursos destinados à alimentação do efetivo, estagiários, palestrantes e

autoridades convidadas, o que somente foi possível por meio de contratação, uma vez que a ESG não

possui mão-de-obra especializada suficiente para atender a grande demanda.

A estrutura existente não atende à demanda para apoio de alimentação ao efetivo por ocasião das

recepções das diversas comitivas nacionais e delegações estrangeiras em visita de intercâmbio à ESG.

A Administração autorizou a referida despesa por entender que houve uma relação direta com os

propósitos e objetivos da instituição.

Destarte, em face do acima exposto, considera-se um engano o termo descrito no Memorando:

“almoço de confraternização do Subcomando da ESG, que ocorrerá no dia 04Dez” onde o correto

seria “almoço de encerramento do CAEPE, que ocorrerá no dia 03Dez” sendo efetuada a emenda a

tinta vermelha (vale emenda a carmim) no Memorando nº 97/DA-APROV, de 23 de novembro de

2009, citando o evento correto.

Conforme preconizado nos princípios do Direito Administrativo, é prerrogativa da Administração, pela

qual a esta cabe a anulação dos atos ilegais e a revogação de atos válidos e eficazes, quando

considerados inconvenientes. A Administração possui a faculdade de rever os seus atos, de forma a

possibilitar a adequação destes à realidade fática em que atua, e declarar nulos os efeitos eivados de

vícios quanto à legalidade. Essa forma de controle endógeno da Administração denomina-se princípio

da auto-tutela. Com fulcro no principio da auto-tutela a Administração saneou o equívoco constante no

citado Memorando, exercendo validamente a sua prerrogativa, Frisa-se que na Nota de Empenho,

2009NE900479, cópia em anexo, que possibilitou a aquisição, não constam quaisquer referências a

aquisição de serviço de bufê, apenas o fornecimento de refeições.

2.10.2.2. Análise da Auditoria

Convêm ressaltar, que se traz a baila não é questionamento acerca da passagem de

comando em si e sim às despesas com festividades atreladas a esse tipo de evento, considerado

como de natureza pessoal pelo Tribunal de Contas da União — TCU, que não podem ser

custeadas com recursos públicos (cf. autos dos Processos n°. TC-012.755/2006-9, Acórdão n°

Page 54: Relatório de Auditoria de Gestão

54

4.385/2009-TCU-2ª Câmara e n° TC-005.122/2008-1, Acórdão n° 367/2009-TCU-2ª Câmara,

daquela Corte). Assim, a justificativa apresentada apenas confirma constatação da equipe, porém não

elide a falha apontada, haja vista que o TCU já havia determinado à ESG, nos autos do Processo

n° TC 014.514/2005-6, que evitasse realizações de festividades que não guardem relação com os

objetivos da instituição em conformidade com a jurisprudência daquela Corte de Contas (Acórdão n°

3.189/2008-TCU-2ª Câmara, item 9.2.3), a saber: "9.2.3. em atendimento à jurisprudência desta Corte

de Contas (Decisão nº 290/97 e Acórdãos nº 101/1994, nº 63/2001, dentre outras deliberações), no

sentido de serem evitadas a realização de festividades que não guardem relação com os objetivos da

instituição."

2.a. Nº da Recomendação: 2.10.2.4.

2.b. Recomendação: Propomos recomendar a administração da ESG que cumpra a determinação

do TCU no sentido de evitar a realização de despesas com festividades e outros eventos congêneres,

em razão de inexistir norma legal que as autorize, consoante reiteradas decisões daquela Corte de

Contas em casos análogos

2.1 Providências a serem implementadas.

O Ordenador de Despesas Delegado reuniu todos os componentes da Administração da ESG para

informar sobre a recomendação proposta pela equipe de auditoria GEAUD/CISE-MD. Informou,

também, a determinação do TCU no sentido de que a ESG evite a realização de despesas com

festividades e outros eventos congêneres, visto não existir norma legal que autorize tais eventos.

2.1.a. Prazo: 13 / Agosto / 2010.

2.1.b. Situação em 31 / Dezembro / 2010.

O Ordenador de Despesas Delegado proibiu, e reiterou, mensalmente, por ocasião da reunião para

prestação de contas, aos Agentes da Administração as despesas com festividades e outros eventos

congêneres, a fim de atender à recomendação da equipe de auditoria da GEAUD/CISE-MD.

2.10.3. Constatação (Realização de despesas com festividades — Processo

n°60630.000160/2009-19).

Realização de despesas com festividades, no valor de R$ 47.055,20, que não encontram amparo

legal e não se coadunam com as finalidades da unidade.

Justificativa do Gestor: Instado a se manifestar, com o encaminhamento da minuta do relatório da

Auditoria de Gestão à unidade, o gestor informou, in verbis: Considerando que a Escola é uma

Organização militar; Considerando que a Direção/Chefia é exercida por um oficial da mais alta patente

hierárquica (Oficial-General 4 estrelas); Considerando que existe um rodízio na direção, de dois em

dois anos; Considerando que a ESG é uma Instituição de renome nacional e internacional;

Considerando que a Escola é considerada de alto nível, onde se estuda a Estratégia e a Defesa

Nacional; Considerando que entre os seus alunos existem oficiais estrangeiros de várias

nacionalidades; Considerando que muitos Presidentes da República e outros Ministros de Estado já

foram alunos desta Escola, e os mesmos, comparecem, quando convidados para ministrar palestras; O

ato de passagem de Comando/Direção pode ser considerado como um fato de magnitude pela presença

de ilustres convidados das mais altas patentes militares e das mais altas autoridades civis

governamentais; assim sendo mesmo que não seja a atividade-fim desta Escola, torna-se imperativo a

realização desse tipo de recepção. Normalmente a passagem de Comando é presidida pelo Ministro da

Defesa com a presença dos comandantes das três Forças.

Page 55: Relatório de Auditoria de Gestão

55

2.10.3.2. Análise da Auditoria

De antemão, registramos que por ocasião de fato anterior similar, o Tribunal de Contas da

União já havia determinado nos autos do Processo TC-014.514/2005-6, Acórdão n° 3.189/2008 — 2ª

Câmara, subitem 9.2.3., que a ESG evitasse realizações de festividades que não guardem relação com

os objetivos da instituição, em conformidade com a jurisprudência daquela Corte de Contas (Decisão

n° 290/97 e Acórdãos n° 101/1994, n° 63/2001, dentre outras deliberações).

Sobre a realização do evento, a ESG dispõe de estrutura física operante para preparação e

oferecimento de refeições ao corpo funcional e aos estagiários, não sendo razoável o argumento de que

houve contração para aquisição de refeições prontas, em vez de festividade, seja para passagem de

comando, seja para encerramento do curso CAEPE, pois nas duas situações a promoção do evento não

guardaria relação com os objetivos da instituição.

A caracterização de evento comemorativo, ou festividade, pode ser verificada diante da

especificação das notas fiscais n°s. 0256 e 0257 da empresa Buffet Jeltca Limitada, bem como da

descrição das notas de empenho como sendo "serviço de buffet". Ademais, ainda de acordo com as

notas fiscais, foram prestados serviços de buffet para 1.495, quantidade bem acima do quantitativo de

pessoal rotineiro 534 (cf. informação do relatório de gestão foram matriculados 246 estagiários no

exercício de 2009 e conforme item 2.5 deste relatório havia, em 31/12/2009, o efetivo, entre servidores

e militares, de 288 pessoas no quadro da ESG). Portanto, a justificativa apresentada pelo gestor de que

a empresa foi contratada em decorrência da falta de estrutura do restaurante da ESG, em vez de evento

de "passagem de comando" ou para "encerramento do CAEPE" não prospera.

Outro aspecto que merece destaque, diz respeito aos indícios de vício na documentação

apresentada pelo gestor para suportar suas justificativas como: a) rasuras em documentos já analisados

pela auditoria e b) confecção de documentos para justificar fatos anteriores.

A rasura em documentos se refere ao Memorando n° 97/DA-APROV de 23/11/2009, haja vista

que o objetivo foi alterado, de "confraternização de passagem de comando" para "encerramento do

CAEPE", após a solicitação de esclarecimentos adicionais pela equipe de auditoria.

A confecção de documentos para comprovar documentos anteriores se refere ao formulário

―papeleta de encaminhamento" e "memorando n" 162/ CHEGAB-ESG, de 23/11/2009", que agora

foram apresentados sem que conste carimbo de numeração de folhas no processo e que, portanto, não

constavam no processo original quando este foi examinado "in loco".

Convêm ressaltar que as evidências (cópias de documentos) que dão suporte às conclusões dos

auditores, foram obtidas durante os trabalhos de campo (de 22 a 26/3/2010) e estão arquivadas nesta

Gerência de Auditoria, como papéis de trabalho.

3.a Nº da Recomendação: 2.10.3.4

3.b. Recomendação: Propomos recomendar a administração da ESG que adote providências com

vistas a cumprir a determinação do TCU no sentido de evitar a realização de despesas com festividades

e outros eventos congêneres, em razão de inexistir norma legal que as autorize, consoante reiteradas

decisões daquela Corte de Contas em casos análogos.

Por fim, propomos recomendar ainda ao gestor responsável que proceda à correta

instrução e autuação de documentos que fazem parte dos processos administrativos da unidade, de

forma a mantê-los plenamente válidos, sem rasuras.

3.1 Providências a serem implementadas.

O Ordenador de Despesas Delegado reuniu todos os componentes da Administração da ESG para

informar sobre a recomendação proposta pela equipe de auditoria GEAUD/CISE-MD. Informou,

Page 56: Relatório de Auditoria de Gestão

56

também, a determinação do TCU no sentido de que a ESG evite a realização de despesas com

festividades e outros eventos congêneres, visto não existir norma legal que autorize tais eventos.

3.1.a. Prazo: 13 / Agosto / 2010.

3.1.b. Situação em 31 / Dezembro / 2010.

O Ordenador de Despesas Delegado proibiu, e reiterou, mensalmente, por ocasião da reunião para

prestação de contas, aos Agentes da Administração as despesas com festividades e outros eventos

congêneres, a fim de atender à recomendação da equipe de auditoria da GEAUD/CISE-MD.

Page 57: Relatório de Auditoria de Gestão

57

ANEXOS

ANEXO I – Declaração sobre a regularidade dos beneficiários de benefícios tributários

DECLARAÇÃO

Eu, Julio Cesar Amorim, gestor responsável pela concessão, pelo

acompanhamento e fiscalização do benefício tributário, CPF n°581.025.827-15, Chefe da

Seção de Finanças, declaro para os devidos fins, que não houve concessão e nem

renovação do benefício tributário, com relação aos pagamentos dos tributos junto à

Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço –

FGTS, e à Seguridade Social, em consonância com o disposto na Constituição Federal, art.

195, § 3º; na Lei nº 9.069/1995, art. 60; na Lei nº 8.036/1990, art. 27, alínea ―c‖; e na Lei

nº 8.212/1991, art. 47, inciso I, alínea ―a‖.

Rio de Janeiro, RJ, 03 de março de 2011.

Julio Cesar Pereira Amorim

581.025.827-15

Chefe da Seção de Finanças da ESG

Page 58: Relatório de Auditoria de Gestão

58

ANEXO II - Declaração plena do contador

DECLARAÇÃO PLENA DO CONTADOR

Denominação completa (UJ) Código da UG

Escola Superior de Guerra - ESG 110402

Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e

Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a

adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Brasília – DF

Data 03 DE MARÇO DE 2011

Contador

Responsável

NOEMIA SILVA MONTEIRO

CRC nº DF- 0097784/09

Page 59: Relatório de Auditoria de Gestão

59

ANEXO III - Declaração da Seção de Contabilidade informando que as informações referentes a

contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas,

respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de

Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o

art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010.

DECLARAÇÃO

Eu, MARCELO BLANCO DA COSTA, CPF n° 107.966.188-36, Chefe da

Seção de Contabilidade, declaro para os devidos fins, que as informações referentes a

contratos, bem como, sobre convênios firmados com a ESG estão disponíveis e atualizadas

respectivamente no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG,

sendo que não houve lançamentos referentes a Convênios, Contratos de Repasse e Termos

de Parceria que pudessem ser inscritos no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de

Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 11.768,

de 14 de agosto de 2008.

Rio de Janeiro, 03 de março de 2011.

MARCELO BLANCO DA COSTA

CPF n° 107.966.188-36

Chefe da Seção de Contabilidade da ESG

Page 60: Relatório de Auditoria de Gestão

60

ANEXO IV - Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de

novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas.

DECLARAÇÃO

Eu, SÉRGIO LUIZ STOPATTO, CPF nº 981.072.677-53, Chefe da Divisão de Pessoal, declaro

em cumprimento a Lei nº8730, de 10 de novembro de 1993, a Lei nº 8249, de 02 de junho de 1992, ao

Decreto nº 5483, de 30 de junho de 2005 e a Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06 de

setembro de 2007, que foram apresentadas ao Setor de Pessoal as declarações de bens e rendas dos

responsáveis desta Escola, relativas ao exercício de 2010, cujas cópias encontram-se devidamente

arquivadas, não havendo divergências a considerar.

Rio de Janeiro, 03 de março de 2011.

_______________________________

SÉRGIO LUIZ STOPATTO

CPF nº 981.072.677-53

Chefe da Divisão de Pessoal

Page 61: Relatório de Auditoria de Gestão

61

ANEXO V - ROL DE RESPONSÁVEIS

UNIDADE GESTORA: 110402 GESTÃO: 2010 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE:

em conformidade com a IN TCU nº 63/2010, art. 10

DIRIGENTE MÁXIMO DA ESG

TEN. BRIG.-DO-AR ANTONIO GOMES LEITE FILHO

AGENTE: TEN. BRIG.-DO-AR CARLOS ALBERTO PIRES ROLLA –

AGENTE SUBSTITUÍDO

TEN. BRIG.-DO-AR ANTONIO GOMES LEITE FILHO – AGENTE

SUBSTITUTO

CPF:

251.454.288-04

581.037.168-04

ENDEREÇO: Av. João Luiz Alves s/nº - Fortaleza de São João - Urca

MUNICÍPIO: RJ CEP: 22.291-090 UF: RJ: TEL: (021)3545-9807 FAX: (021)3545-9836

CARGO: COMANDANTE E DIRETOR DE ESTUDOS DA ESG

DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO:

Data

15/02/2009

30/07/2010

Ato/nº/ano

Decreto Presidencial s/nº

2009

Decreto Presidencial s/nº

2010

Data:

30/07/2010

Ato/nº/ano

Decreto Presidencial

s/nº/2010

Data início

12/02/2009

30/07/2010

À data fim

30/07/2010

_______________________________ ________________________________________

JULIO CÉSAR PEREIRA AMORIM Ten.-Brig.-do-Ar ANTONIO GOMES LEITE FILHO

Encarregado do Setor Dirigente da Unidade