relatÓrio da direcÇÃo e demonstraÇÕes ... -...

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Associação dos Pupilos do Exército

Relatório de Actividades & Contas 2014 | Plano de Actividades & Orçamento 2015

__________________________________________________________________________________________ ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO 1

RELATÓRIO DA DIRECÇÃO E

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO DE 2014

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

2015

PARECER DO CONSELHO FISCAL

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Associação dos Pupilos do Exército Relatório de Actividades & Contas 2014 | Plano de Actividades & Orçamento 2015

__________________________________________________________________________________________ 2 ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO

ÍNDICE

Pág.

Introdução do Presidente da Direcção 3

Relatório de Actividades e Contas 2014 4

- Relatório de Actividades 2014 5

- Relatório de Gestão e Contas 2014

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- Quadro Análise da Exploração do Exercício de 2014

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- Demonstrações Financeiras 18

- Notas às Demonstrações Financeiras para o Exercício findo em 31Dez2014 24

Plano de Actividades & Orçamento 2015 38

- Plano de Actividades para 2015 39

- Orçamento para 2015 44

- Linhas orientadoras 45

- Quadro de Orçamento de Resultados para 2015 47

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__________________________________________________________________________________________ ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO 3

INTRODUÇÃO DO

PRESIDENTE DA DIRECÇÃO

Caros Pilões,

Na Introdução ao Relatório de Atividades e de Gestão correspondente ao exercício financeiro findo tenho, antes de mais, de me congratular em face dos resultados positivos obtidos, e que objetivamente contrastam com os dos mandatos anteriores. Esse foi, de resto, um dos nossos desafios no momento de apresentação da nossa candidatura à atual Direção: conferir estabilidade às contas e dar sustentação aos resultados da Associação. Numa palavra, trazer equilíbrio à nossa casa.

Mas isso não é tudo. Para além das demonstrações financeiras, é possível verificar a profícua atividade desenvolvida pela Direção da APE no decurso do nosso 1.º ano de mandato: a apresentação de cumprimentos às chefias políticas e militares; a solicitação de audiências às mais elevadas entidades do Estado; a organização de palestras com temas muito diversificados e interessantes (e bastante participadas); o apoio a inúmeras atividades desportivas; a presença permanente nos eventos militares e educativos do Instituto dos Pupilos do Exército; a representação em variados eventos externos; a organização de bastantes motivos de confraternização e de comemoração entre Antigos Alunos, em que sublinho a Festa de Natal, que teve a colaboração de muitos notáveis Pilões; o lançamento de novos projetos, tais como o Centro de Documentação e Memória do IPE e da APE e o novo site da APE.

Paralelamente continuámos a arrumar a casa: procedemos à alteração dos contratos com fornecedores, procurando as melhores e mais baixas condições do mercado; reorganizamos as nossas instalações, embelezando os espaços e procurando trazer mais Pilões à APE; lançámos uma grande campanha de recuperação de associados; ajudámos a criar condições financeiras para alunos carenciados; e mantivemos a qualidade do Boletim da APE, o maior e mais importante veículo de comunicação entre Pilões.

Estamos todos juntos na Direção e unidos por melhorar a Associação dos Pupilos do Exército, continuando a lutar pelos interesses de todos os nossos associados, unidos que estamos pelos laços indestrutíveis de quem partilhou o mesmo passado e representa os mesmos valores.

António Pinto Pereira Presidente da Direção


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RELATÓRIO

DE ACTIVIDADES & CONTAS 2014

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2014

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Relatório de Actividades desenvolvidas em 2014

tanto a nível da APE como em coordenação com o IPE

APRESENTAÇÃO DE CUMPRIMENTOS

Após a tomada de posse foram solicitadas audiências, para apresentação de cumprimentos, às seguintes entidades políticas e militares:

Presidente da República

Primeiro Ministro

Procuradora Geral da República

Ministro da Defesa Nacional

Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional

Comissão de Defesa Nacional da Assembleia da República

Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas

Chefe do Estado Maior da Armada

Chefe do Estado Maior do Exército

Chefe do Estado Maior da Força Aérea

Comandante da Instrução e Doutrina do Exército

Comandante Geral da GNR

Director Geral da PSP

Na sequência destas solicitações os representantes dos Órgãos Socais da APE foram recebidos em audiência de apresentação de cumprimentos pelas seguintes entidades:

No dia 28 de Março

Chefe do Estado Maior do Exército, General Carlos Hernandez Jerónimo.

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ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO 7

No dia 23 de Abril

Chefe do Estado Maior da Força Aérea, General José Araújo Pinheiro.

No dia 30 de Abril

Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Assembleia da República, Dr. José Matos Correia

No dia 7 de Maio

Chefe do Estado Maior da Armada, Almirante Luís Macieira Fragoso.

No dia 29 de Maio

Comandante da Instrução e Doutrina do Exército, General Frederico José Rovisco Duarte.

No dia 10 de Julho

Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, Dr.ª Berta Cabral

PALESTRAS

Palestras organizadas pela APE em coordenação com o Comando do Corpo de Alunos do IPE e dedicadas aos alunos.

Dia 21 de Março

Astronomia, proferida pelo Professor Alexandre Correia da Universidade de Aveiro e colaborador do Boletim da APE

Dia 9 de Maio

Tecnologias de Informação, proferida pelo Eng.º Nuno Serra da multinacional americana, UNISYS.

DESPORTO

Dia 29 de Março

Pilões do Monte, passeio em família na Serra de Monsanto em Lisboa

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Dia 3 de Maio

Pilões do Monte, corrida BTT, “pilão” Solidário para angariação de fundos de apoio aos alunos com dificuldades económicas.

Dia 15 de Junho

Corrida dos Pupilos do Exército, com a participação de cerca de 170 atletas, realizou-se a II Edição da Corrida dos Pupilos do Exército, organizada pelo IPE, pela APE e pela Junta de Freguesia das Avenidas Novas.

ACTIVIDADES DO IPE

Dia 4 de Abril

Festival dos três Estabelecimentos Militares de Ensino (EMEs), organizado pelo IPE, no Pavilhão Gimnodesportivo do complexo do Estádio da Luz.

Dia 6 de Junho

Encerramento do Ano Lectivo 2013-2014 com a presença de elementos dos Órgãos Sociais da APE que fizeram a entrega de emblemas pin da Barretina aos alunos finalistas.

Dia 24 de Junho

Reunião e almoço no IPE com a Direcção do Instituto e o Presidente da multinacional de Tecnologias de Informação Unisys, Sr.º Luís Deveza, para estabelecimento de acordo de cooperação em Estágios, para os alunos finalistas, a partir do ano lectivo de 2015-2016.

Dias 27 de Agosto a 5 de Setembro

Presença e acompanhamento, durante a Escola de Graduados, na Academia Militar e no IPE de que resultaram reportagens escritas e fotográficas publicadas no Boletim da APE.

Dia 31 de Agosto

Recepção aos novos alunos

Dia 4 de Setembro

Liderança - No âmbito da escola de graduados, a convite da APE, palestras proferidas pelos ex-alunos António Cameira Martins (Maj. General) e Carlos Teixeira (Eng.º e anterior Presidente da Câmara Municipal de Loures).

11 de Setembro

Atribuição de insígnias aos novos Graduados alunos.

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Dia 27 de Setembro

Alumni IPE Party - colaboração com o grupo de ex-alunos que realizou a festa de convívio, na noite de 27 de Setembro, na 1.ª Secção do Instituto.

ANIVERSÁRIOS IPE E APE

Dia 24 de Maio

82.º Aniversário da APE. Almoço de confraternização de ex-alunos em simultâneo com a comemoração do 103.º Aniversário do IPE. Atribuição de emblemas de antiguidade (25, 50 e 75 anos) e dos Colares de Honra para os Associados que completaram 80 anos de idade em 2014.

Dia 31 de Maio

Comemoração do 82.º Aniversário da APE no Porto em confraternização com o núcleo do Norte.

Dia 1 de Junho

Homenagem da APE, no Cemitério dos Prazeres, ao fundador do IPE.

FESTA DE NATAL

Dia 20 de Dezembro

Festa de Natal dos ex-alunos e seus filhos a quem a mesma foi especialmente dedicada. Tratou-se de uma iniciativa de um grupo de Pilões que conseguiram a realização desta tradicional festa sem custos para a Associação.

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO IPE E DA APE

Estabelecido protocolo com a Direcção do IPE em que ficaram definidas as linhas de actuação da organização a cargo do Vogal da Direcção, Ernani Balsa. Para este efeito foi cedido um espaço, numa sala na 1.ª Seção do Instituto e equipamentos informáticos destinados ao tratamento e registo da informação a ser recolhida.

NOVO SITE DA APE

Após a consulta a 3 empresas especializadas foi adjudicado o serviço de desenvolvimento e manutenção à Europress, empresa que melhores condições apresentou.

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Os trabalhos foram iniciados no mês de Novembro de 2014, tendo-se cumprido o objectivo de colocação em pleno funcionamento do novo Site, logo no início do mês de Janeiro de 2015.

BOLETIM DA APE

Foi desencadeada uma acção, junto de toda a comunidade a qual deu frutos que se materializaram na obtenção de 5 novos acordos de publicidade o que melhorou significativamente a capacidade de auto sustentação deste nosso veículo de comunicação entre toda a comunidade “pilónica”.

Durante as 4 edições (nº 232, 233, 234 e 235) em que os proventos da publicidade se viram reduzidos, o número de páginas foi proporcionalmente ajustado, por forma a garantir a sustentabilidade do Boletim.

REVISÕES DAS CONDIÇÔES CONTRATUAIS COM OS FORNECEDORES

Foram renegociadas as condições dos contractos com o operador de comunicações, internet, telefone e televisão o que resultou na mudança de fornecedor com uma redução significativa nos custos.

De igual forma foi revisto o contracto com a empresa de serviços de limpeza que se traduziu numa redução de preço na ordem dos 27%.

As condições financeiras estabelecidas com a empresa prestadora dos serviços de contabilidade também reflectiram alguma melhoria fruto das negociações desenvolvidas.

OUTRAS INICIATIVAS E ACÇÕES

Arrumação da Sede

Pintura de paredes com a colaboração do Associado José Moreira dos Santos (19600273); Mudanças, limpeza e eliminação de material sem valor e obsoleto; Compra de Computador e impressora para a Secretaria; Compra de Software (sistema Operativo Windows 8 e Office 365); Restauro da mesa de bilhar e mudança para a sala de jogos; Mudança do busto do Fundador para a sala de entrada; Arrumação dos espaços, Biblioteca, sala da Direcção e armazém; Recuperação de molduras com fotografias, para as galerias dos Associados Honorários, Associados de Mérito e Presidentes de Direcção; Recuperação e colocação de obras/pinturas, ofertas de ex-alunos que estão agora exibidas em áreas nobres da Sede.

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Campanha de Associados

Envio de cartas e mails para todos os casos de quotas por cobrar referentes aos valores de 48€, 88€, 128€ e mais de 128€.

Apelos, nas redes sociais, à inscrição de novos Associados.

Boletim da APE

Apelo para apoio e captação de novos anúncios.

Site da APE

O novo site, que estrou em funcionamento no início de 2015, apresenta-se como uma ferramenta bastante avançada, como meio de comunicação entre toda a comunidade de Associados e Pilões em geral.

Entre as novas funcionalidades destacamos:

Método de cobrança das quotas dos Associados, através de referência multibanco e transferência bancária e envio de alertas solicitando o pagamento.

Loja para aquisição de produtos à venda na APE, tais como livros, medalhas, placas, moedas, emblemas, etc.

Bolsa de Emprego para oferta e procura de novas oportunidades de trabalho.

Registo e actualização dos dados dos Associados.

Inscrição de novos Associados.

Notícias, artigos de opinião, eventos, galeria de fotografias, etc.

Apoio a alunos do IPE

Para acudir a situações de emergência, apelámos à solidariedade de todos os Pilões, o que obteve uma resposta muito positiva e nos permitiu, num curto espaço de tempo, garantir a continuidade dos alunos no Instituto, cujas famílias enfrentavam carência financeira grave para arcar com os custos das mensalidades.

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RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2014

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Relatório de Gestão

O presente relatório é elaborado levando em consideração a legislação comercial

em vigor, designadamente nos termos do artigo 66º do Decreto-Lei 262/86 (Código das Sociedades Comerciais).

Através do presente relatório de gestão vem a Direcção da Associação dos Pupilos do Exército dar conhecimento aos seus associados, das contas referentes ao exercício de 2014.

1. EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA ASSOCIAÇAO

O resultado antes de impostos do ano de 2014 apresenta, face ao orçamentado para o exercício, um desvio negativo de 5.251 Euros, representando cerca de 44% do objectivo orçamentado.

Três factores fundamentais concorrem para a variação verificada:

x negativamente, a redução significativa da quotização cobrada, afecta ao exercício (-3.603 Euros – 11% - do que o orçamentado) e a não concretização da venda do jazigo no exercício, implicando uma redução dos ganhos de 11.312 Euros, só por si superior à variação verificada no resultado antes de impostos;

x x como factor positivo relevante, a forte contenção na rubrica de fornecimentos e

serviços externos, traduzindo uma redução de custos de 7.112 Euros, cerca de 16% do valor orçamentado.

x

Variações significativas ocorreram nas rubricas relativas ao resultado do Boletim (- 2.353 Euros de publicidade facturada, mas compensada com redução de custos de edição de 2.176 Euros, fruto da negociação com a empresa responsável e das condições de edição impostas) e no que concerne aos donativos recebidos e concedidos.

Relativamente ao apoio a alunos do IPE, para subsidiar famílias que apresentavam sérias dificuldades em custear as mensalidades dos seus educandos, foi lançada uma campanha de recolha de fundos, com exclusiva aplicação nesse objectivo, a que os associados da APE responderam significativamente e que permitiu angariar um montante de 11.520 Euros de contribuição de associados. Acrescendo 5.063 Euros gentilmente

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concedidos pela empresa COBA – Consultores de Engenharia e Ambiente, SA, - aliás repetindo colaborações de anos anteriores de idêntico significado - atingiu-se o total de 16.584 Euros donativos obtidos, o que permitiu satisfazer todas as situações que nos foram colocadas pelo IPE, no montante de 13.816 Euros de apoio concedido durante 2014. Dado o compromisso de destinar estas verbas exclusivamente ao fim para que foram angariadas, o saldo de 2.768 Euros encontra-se disponível na conta bancária que serviu para o depósito dos donativos recebidos.

No que concerne aos fornecimentos e serviços externos, verificou-se uma redução de 7.112 Euros. Apesar da renegociação de contractos com praticamente todos os prestadores de serviços essenciais (limpeza, contabilidade e comunicação), o contributo dessa poupança teria sido insuficiente para aquele objectivo; foi fundamental a alteração de política quanto ao envolvimento na 2ª Corrida do IPE e na festa de Natal, que em 2013 implicaram significativo envolvimento financeiro: conjuntamente com a distribuição de condecorações a ex-alunos, em 2013 suportaram-se 9.103 Euros com estas actividades. Também a redução de custos com a edição do Boletim já antes referida (2.176 Euros) teve peso significativo na contenção de custos nesta rubrica. Anote-se que, decidida por motivos de forte constrangimento financeiro a não realização da festa de Natal, criou-se com isso uma oportunidade para a realização de uma festa de muito maior significado associativo, mercê da iniciativa e empenho de um grupo de associados que deram autêntica expressão ao nosso lema QUERER É PODER.

Os custos do exercício aparecem ainda agravados pelo reconhecimento de imparidades na cobrança de dívidas de clientes de maior antiguidade, no montante líquido de 1.733,61 Euros, (rubrica que não tinha previsão orçamental) atingindo-se com este acréscimo a cobertura total das dívidas que se apresentam no final de 2014 de muito forte probabilidade de não-cobrança, pelo que as contas da nossa Associação ficam a coberto desse factor negativo. Apesar disso, insistir-se-á na cobrança do que se afigure com hipóteses de algum sucesso.

De referir finalmente que, pese embora o exercício apresentar um resultado positivo líquido de cerca de 6.335 Euros, não está afastada a preocupação com a situação financeira da Associação. A não concretização da venda do jazigo, elemento fulcral para a regularização de dívidas a fornecedores com antiguidade assinalável e que se considerou importante para o saneamento do passivo da nossa Associação, aliada à incerteza que a manutenção da situação da economia nacional implica na cobrança de quotização – fonte de financiamento essencial da APE – condiciona fortemente a actividade da nossa Associação.

A actividade da Associação continuou a beneficiar da colaboração empenhada de alguns ex-alunos, quer nas actividades quotidianas, quer em outras actividades, a qual muito contribuiu, nuns casos, para a realização de alguns eventos que, sem tal colaboração, dificilmente teriam sido concretizados e noutros em iniciativas autónomas, a que a Direcção deu o contributo que lhe foi solicitado. A todos a Direcção agradece reconhecida.

Igualmente queremos agradecer à Associação de Pais e Encarregados de Educação do IPE a sua colaboração no sentido de dinamizar a divulgação da Escola.

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O Programa de Actividades para este ano, que se encontra em anexo, vai no sentido de consolidação de melhoria do Instituto e no crescimento da própria Associação.

2. FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS APÓS O TERMO DO EXERCÍCIO

Não são conhecidos factos relevantes a considerar, verificados após o fecho do exercício e que nele pudessem ter influência.

3. EVOLUÇÃO PREVISIVEL DE ACTIVIDADE

A Direcção considera, não obstante as dificuldades que têm sido visíveis no contexto nacional e internacional a diversos níveis, que os resultados obtidos pela APE, traduzem uma clara alteração da tendência de resultados negativos que os últimos anos apresentaram. Impõe-se a manutenção de contenção das despesas, o que implicará cuidada avaliação de algumas actividades com forte peso financeiro. Impõe-se igualmente uma solução definitiva para a venda do jazigo, meio de resolver os problemas de cariz financeiro que continuam a condicionar o desenvolvimento da actividade da APE, bem como a redução significativa do valor das existências, através da venda dos artigos de menor rotação actual – na sua maioria resultantes da comemoração do Centenário do IPE – ainda que com política de preços agressiva que permita encaixe financeiro com significado.

A evolução positiva do IPE no ano de 2014, que esperamos no mínimo se mantenha em 2015, e a continuação dos esforços de melhoria da situação económica e financeira da APE, fazem-nos crer na consolidação da APE no ano de 2015.

Esperamos ainda poder dar passos significativos no processo de obtenção de “Estatuto de Entidade Pública”, o qual tem enfrentado algumas dificuldades que se espera poder vir a superar. Propomo-nos ainda definir em 2015 o enquadramento da acção de apoio a alunos e ex-alunos, aspecto relevante na obtenção daquele estatuto.

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4. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS

A Direcção propõe que ao resultado líquido positivo do exercício, de 6.335,41€, seja dada a seguinte aplicação:

• Transferência para Resultados Transitados

Lisboa, 25 de Fevereiro de 2015

A Direcção

António Pinto Pereira Presidente

_________________________

Fernando Baptista Pires Vice-presidente

_________________________

Carlos António Domingues Tesoureiro

Rui Cabral Telo Vogal

Ernani Valoura Balsa Vogal

_________________________

_________________________

_________________________

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Presidente:

___________________________ Vice-presidente

Tesoureiro

Vogal

Vogal

N o ta s 3 1.D e z .14 3 1.D e z .13

A c t iv o

A c t iv o N ã o C o rre nte

Activo s fixo s tangíve is 4 183 536 182 800

To ta l do s Activo s Não Co rrentes 183 536 182 800

A c tiv o C o rre nte

Inventário s 5 24 243 26 802

Clientes 6 4 513 7 239

Es tado e o utro s entes público s 7 - 8 182

Outras co ntas a receber 8 - 950

Dife rimento s 9 193 226

Outro s ac tivo s finance iro s 10 13 845 14 167

Ca ixa e depó s ito s bancário s 11 13 264 8 172

To ta l do s Activo s Co rrentes 56 058 65 737

To ta l do A c t iv o 239 594 248 537

F undo s P a trim o nia is

Fundo s 236 145 236 145

Res ultado s trans itado s 12 (40 415) (38 495)

Outras variaçõ es no s fundo s pa trimo nais 13 1 400 1 400

197 130 199 050

Res ultado líquido do perio do 6 335 (1 920)

To ta l do Fundo de Capita l 203 465 197 130

P a s s iv o

P a s s iv o N ã o C o rre nte

P a s s iv o C o rre nte

Fo rnecedo res 14 12 145 22 112

Es tado e o utro s entes público s 7 643 379

F inanc iamento s o btido s 15 - 10 000

Outras co ntas a pagar 16 18 468 15 076

Dife rimento s 9 4 873 3 840

To ta l do s P as s ivo s Co rrentes 36 128 51 407

To ta l do P as s ivo 36 128 51 407

To ta l do s Fundo s P a trimo nia is e do P as s ivo 239 594 248 537

Lis bo a , 23 de Fevere iro de 2015

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS

ASSOCIAÇÃO DOS PÚPILOS DO EXÉRCITOB a la nç o e m 3 1 de D e ze m bro de 2 0 14

(Valo res expres s o s em euro s )

P ara s e r lido co m as no tas anexas às demo ns traçõ es finance iras

A DIRECÇÃO

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Presidente:

___________________________ Vice-presidente

Tesoureiro

Vogal

Vogal

N o ta s 3 1.D e z .14 3 1.D e z .13

Vendas de mercado rias e Serviço s P res tado s 17 43 939 54 657

Subs ídio s , do açõ es e legado s à explo ração 18 21 010 17 167

Cus to das mercado rias vendidas e das matérias co ns umidas 19 (2 314) (4 423)

Fo rnec imento s e s e rviço s exte rno s 20 (37 871) (56 061)

Imparidade de dívidas a receber (perdas /revers õ es ) (1 734) (1 894)

Outro s rendimento s e ganho s 568 341

Outro s gas to s e perdas 21 (16 881) (11 249)

R e s ulta do a nte s de de pre c ia ç õ e s , g a s to s de f ina nc ia m e nto e im po s to s 6 717 (1 464)

Gas to s /revers õ es de deprec iação e de amo rtização - -

R e s ulta do o pe ra c io na l (a nte s de g a s to s de f ina nc ia m e nto e im po s to s ) 6 717 (1 464)

J uro s e rendimento s s imila res o btido s 22 19 19

J uro s e gas to s s imila res s upo rtado s 22 (112) (426)

R e s ulta do a nte s de im po s to s 6 624 (1 871)

Impo s to s o bre o rendimento do perío do 8 (288) (49)

R e s ulta do lí quido do pe rí o do 6 335 (1 920)




A DIRECÇÃO

A S S OC IA ÇÃ O D OS P ÚP ILOS D O EXÉR C ITO

D e m o ns tra ç ã o do s R e s ulta do s po r N a ture za s

Exe rc í c io f indo e m 3 1 de D e ze m bro de 2 0 14


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__________________________________________________________________________________________


Presidente:

___________________________ Vice-presidente

Tesoureiro

Vogal

Vogal

N o ta s 3 1.D e z .14 3 1.D e z .13

Fluxo s d e C a ixa d a s A c t iv id a d e s O p e ra c io na is

Recebimento s de c lientes , as s o c iado s e do ado res 71 357 81 970

P agamento s de Subs ídio s - -

P agamento s de Apo io s (14 273) (7 307)

P agamento s de Bo ls as - -

P agamento s a fo rnecedo res (48 655) (74 228)

P agamento s ao pes s o a l - -

Ca ixa gerada pe las o peraçõ es 8 429 435

P agamento /recebimento do impo s to s o bre o rendimento - -

Outro s recebimento s /pagamento s 7 000 -

F luxo s de C a ixa da s A c t iv ida de s Ope ra c io na is (1) 15 429 435

Fluxo s d e C a ixa d a s A c t iv id a d e s d e Inv e s t im e nt o

P agamento s res pe itantes a :

Activo s fixo s tangíve is (729) -

(729) -

Recebimento s pro venientes de :

Outro s ac tivo s 485 -

Dividendo s 19 19

504 19

F luxo s de C a ixa da s A c t iv ida de s de Inv e s t im e nto (2 ) (225) 19

Fluxo s d e C a ixa d a s A c t iv id a d e s d e Fina nc ia m e nt o

Recebimento s pro venientes de :

F inanc iamento s o btido s 3 000 5 000

3 000 5 000

P agamento s res pe itantes a :

F inanc iamento s o btido s (13 000) (5 000)

J uro s e gas to s s imila res (112) (426)

(13 112) (5 426)

F luxo s de C a ixa da s A c t iv ida de s de F ina nc ia m e nto (3 ) (10 112) (426)

Va ria ç ã o de c a ixa e s e us e quiv a le nte s (1+2 +3 ) 5 093 28

Efe ito da s d ife re nç a s de c â m bio - -

C a ixa e s e us e quiv a le nte s no in í c io do pe rí o do 8 172 8 144

C a ixa e s e us e quiv a le nte s no f im do pe rí o do 11 13 264 8 172




A DIRECÇÃO

A S S OC IA ÇÃ O D OS P ÚP ILOS D O EXÉR C ITO

D e m o ns tra ç ã o do s F luxo s de C a ixa

Exe rc í c io f indo e m 3 1 de D e ze m bro de 2 0 14


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Presidente:

___________________________ Vice-presidente

Tesoureiro

Vogal

Vogal

F undo s Outra s re s e rv a s

R e s ulta do s tra ns ita do s

R e s ulta do lí quido do e xe rc í c io

To ta l do s fundo s

pa trim o nia is

P o s iç ã o no Iní c io d o P e rí o d o 2 0 131

N o ta s 236 145 1 400 (38 494) (1 920) 197 130

Alte raçõ es no perío do

P rimeira ado pção de no vo re fe renc ia l co ntabilís tico - - - - -

Alte raçõ es de po líticas co ntabilís ticas - - - - -

Dife renças de co nvers ão de demo ns traçõ es finance iras - - - - -

Rea lização do excendente de reva lo rização de ac tivo s - - - - -

Excedente de reva lo rização de ac tivo s - - - - -

Ajus tamento s po r impo s to s dife rido s - - - - -

Outras a lte raçõ es reco nhec idas no fundo pa trimo nal - - - -

2 - - - - -

R e s ult a d o Lí q uid o d o P e rí o d o 3 6 335 6 335

R e s ult a d o e xt e ns iv o 4 = 2 + 3 6 335 6 335

Operaçõ es co m Ins tituido res no perio do

Fundo s - - - - -

Subs ídio s , do açõ es e Legado s - - - - -

Outras o peraçõ es - - (1 920) 1 920 -

5 - - (1 920) 1 920 -

P o s iç ã o no Fim d o P e rí o d o 2 0 13 6 = 1 + 2 + 3 + 5 236 145 1 400 (40 414) 6 335 203 465

Lis b o a , 2 3 d e Fe v e re iro d e 2 0 15

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO

ASSOCIAÇÃO DOS PÚPILOS DO EXÉRCITO

Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais - Exercício de 2014(Valores expressos em euros)

F undo s pa trim o nia is a tribuí do s a o s ins t itu ido re s

Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

23



__________________________________________________________________________________________


Presidente:

___________________________ Vice-presidente

Tesoureiro

Vogal

Vogal

F undo s Outra s re s e rv a s

R e s ulta do s tra ns ita do s

R e s ulta do lí quido do e xe rc í c io

To ta l do s fundo s

pa trim o nia is

P o s iç ã o no Iní c io d o P e rí o d o 2 0 121

N o ta s 236 145 1 400 (28 488) (10 006) 199 050

Alte raçõ es no perío do

P rimeira ado pção de no vo re fe renc ia l co ntabilís tico - - - - -

Alte raçõ es de po líticas co ntabilís ticas - - - - -

Dife renças de co nvers ão de demo ns traçõ es finance iras - - - - -

Rea lização do excendente de reva lo rização de ac tivo s 27 - - - - -

Excedente de reva lo rização de ac tivo s 27 - - - - -

Ajus tamento s po r impo s to s dife rido s 12 - - - - -

Outras a lte raçõ es reco nhec idas no fundo pa trimo nal 28 - - - -

2 - - - - -

R e s ult a d o Lí q uid o d o P e rí o d o 3 (1 920) (1 920)

R e s ult a d o e xt e ns iv o 4 = 2 + 3 (1 920) (1 920)

Operaçõ es co m Ins tituido res no perio do

Fundo s - - - - -

Subs ídio s , do açõ es e Legado s - - - - -

Outras o peraçõ es - - (10 006) 10 006 -

5 - - (10 006) 10 006 -

P o s iç ã o no Fim d o P e rí o d o 2 0 12 6 = 1 + 2 + 3 + 5 236 145 1 400 (38 494) (1 920) 197 130

Lis b o a , 2 3 d e Fe v e re iro d e 2 0 15


ASSOCIAÇÃO DOS PÚPILOS DO EXÉRCITO

Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais - Exercício de 2013(Valores expressos em euros)

F undo s pa trim o nia is a tribuí do s a o s ins t itu ido re s

Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

24



Notas às Demonstrações Financeiras

para o exercício findo em 31 Dez 2014 (Valores expressos em Euros)

1- Nota introdutória A ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO tem por objecto social o exercício da actividade de associações culturais e recreativas. Tem a sua sede na Rua Major Neutel de Abreu Lote 20 S/L E 1500-000 LISBOA na freguesia de S. Domingos de Benfica, Lisboa, NIPC 501272232, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa. 2- Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

a) Referencial Contabilístico As demonstrações financeiras da ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO foram preparadas de acordo com o regime contabilístico para as Entidades do Sector Não Lucrativo (ESNL), previsto no Aviso 6726-B/2011, de 14 de Março. A Associação, configura uma entidade sem fins lucrativos que, nos termos do artigo 10.º do Decreto-lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março (DL 36-A/2011), está dispensada da aplicação da normalização contabilística para as ESNL. Contudo, nos termos do n.º 3 do artigo 10.º do DL 36-A/2011), a APE optou pela aplicação da normalização contabilística para as ESNL.

b) Pressuposto da continuidade As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Associação, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal, para o sector não lucrativo.

c) Regime do acréscimo A Associação regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de “Devedores e credores por acréscimos e diferimentos”.

d) Classificação dos activos e passivos não correntes

25



__________________________________________________________________________________________


Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os ‘Impostos diferidos’ e as ‘Provisões’ são classificados como activos e passivos não correntes.

e) Passivos contingentes Os passivos contingentes não são reconhecidos no balanço, sendo os mesmos divulgados no anexo, a não ser que a possibilidade de uma saída de fundos afectando benefícios económicos futuros seja remota.

f) Passivos financeiros Os passivos financeiros são classificados de acordo com a substância contratual independentemente da forma legal que assumam.

g) Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

h) Derrogação das disposições do ESNL Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excepcionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo ESNL. 3- Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas politicas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário.

3.1. Moeda funcional e de apresentação

26



As demonstrações financeiras da ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO são apresentadas em Euros. O Euro é a moeda funcional e de apresentação. As transacções em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transacção. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transacções bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos activos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica “Gastos de financiamento”, se relacionados com empréstimos ou em “Outros gastos ou perdas operacionais”, para todos os outros saldos/transacções.

3.2. Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, não sendo registadas depreciações.

3.3. Imposto sobre o rendimento A Associação encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) à taxa de 20% sobre o rendimento global (não isento). Ao valor de colecta de IRC assim apurado, acresce ainda Derrama, incidente sobre o lucro tributável registado e cuja taxa poderá variar até ao máximo de 1,5% bem como a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do Código do IRC. No apuramento da matéria colectável, à qual é aplicada a referida taxa de imposto, são adicionados e subtraídos ao resultado contabilístico os montantes não aceites fiscalmente. Esta diferença, entre resultado contabilístico e fiscal, pode ser de natureza temporária ou permanente. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social). Assim, as declarações fiscais da Associação dos anos de 2011 a 2014 ainda poderão estar sujeitas a revisão.

3.4. Inventários As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao custo de mercado, utilizando-se o custo médio ponderado como método de custeio. É registada uma imparidade para depreciação de inventários nos casos em que o valor destes bens é inferior ao menor do custo médio de aquisição ou de realização. Os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de produção, que inclui o custo dos materiais incorporados, mão-de-obra directa e gastos gerais.

27



__________________________________________________________________________________________


3.5. Clientes e outros valores a receber As contas de “Clientes” e “Outros valores a receber” não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas ‘Perdas de imparidade acumuladas’, por forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido.

3.6. Caixa e equivalentes de caixa Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem em bancos e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com maturidades até três meses. Os descobertos bancários são incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”.

3.7. Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

3.8. Financiamentos bancários Os empréstimos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados de acordo com a taxa de juro efectiva são registados na demonstração dos resultados de acordo com o regime do acréscimo. Os empréstimos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Associação tenha o direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato.

3.9. Rédito e regime do acréscimo O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da actividade normal da Associação. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos. A Associação reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que a Associação obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Associação baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transacção e a especificidade de cada acordo. Os rendimentos são reconhecidos na data da prestação dos serviços.

28



Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao regime do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efectiva durante o período até à maturidade. Os dividendos são reconhecidos na rubrica “Outros ganhos e perdas líquidos” quando existe o direito de os receber. 4- Activos fixos tangíveis O movimento ocorrido nos activos fixos tangíveis e respectivas depreciações, nos exercícios de 2014 e de 2013 foi o seguinte:

S a ld o e m0 1- Jan- 13

A q uis iç õ e

s/

D o t aç õ e s

A b at e s Trans f e rê nc iasR e va lo riz aç õ e s

S a ld o e m

3 1- D e z -13

C us t o :

Ed ifício s e outras construções 3 .097 - - - - 3 .097

Equipamento bás ico 132 .785 - - - - 132 .785

Equipamento de transporte 19 .299 - - - - 19 .299

Equipamento b io lóg ico - - - - - -

Equipamento adminis trat ivo 10 .593 - - - - 10 .593

Outros act ivos fixos tang íveis 17.026 - - - - 17.026

Inves t imentos em curso - - - - -

182 .800 - - - - 182 .800

3 1 d e D e z e mb ro d e 2 0 13

29



__________________________________________________________________________________________


5- Inventários Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Inventários” apresentava a seguinte composição:

6- Clientes

S a ld o e m0 1- Jan- 14

A q uis iç õ e

s/

D o t aç õ e s

A b at e s Trans f e rê nc iasR e va lo riz aç õ e s

S a ld o e m

3 1- D e z -14

C us t o :

Terrenos e recursos naturais 3 097 - - - - 3 097

Ed ifício s e outras construções 132 785 - - - - 132 785

Equipamento bás ico 19 299 - - - - 19 299

Equipamento de transporte - - - - - -

Equipamento b io lóg ico - - - - - -

Equipamento adminis trat ivo 10 593 729 - - - 11 322

Outros act ivos fixos tang íveis 17 027 - - 6 - 17 033

Inves t imentos em curso - - - - - -

182 801 729 - 6 - 183 536

3 1 d e D e z e mb ro d e 2 0 14

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

Mercad o rias 2 4 2 4 3 2 6 80 2

Materias p rimas subs id iárias e de co nsumo - -

Pro d uto s acab ad o s - -

Ob ras em curso - -

2 4 2 4 3 2 6 8 0 2

Perd as po r imp arid ad es d e inventário s - -

2 4 2 4 3 2 6 8 0 2

30



Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Clientes” tinha a seguinte composição:

7- Estado e outros entes públicos Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Estado e outros entes públicos” no activo e no passivo, apresentava os seguintes saldos:

8- Outras Contas a Receber Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “a Receber” tinha a seguinte composição:

N ão c o rre nt e

C o rre nt e N ão c o rre nt e

C o rre nt e

C lie nt e s

Clientes conta co rrente - 4 332 - 7 239

Clientes conta t í tulo s a receber - - - -

Clientes facto ring - - - -

Clientes de cob rança duvidosa - 12 366 - 10 450

- 16 6 9 7 - 17 6 8 9

Perdas po r imparidade acumuladas - (12 184) - (10 450)

- 4 513 - 7 2 3 9

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

P e rd as p o r imp arid ad e s 3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

Saldo a 1 de Janeiro (10 450 ) (8 556 )

Aumento (1 938 ) (2 511)

Reversão 205 617

Regularizações - -

( 12 18 4 ) ( 10 4 50 )

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

A c t iv o

Imp o sto so b re o rend . das pesso as co lectivas (IRC) - 1 00 0

Imp o sto so b re o valo r acrescentad o (IVA) - 7 18 2

Outro s imp o sto s e taxas -

- 8 18 2

P a s s iv o

Imp o sto so b re o rend . das pesso as co lectivas (IRC) 2 8 8 3 79

Imp o sto so b re o valo r acrescentad o (IVA) 18 9 -

Imp o sto so b re o rend . das pesso as s ingulares (IRS) 16 5 -

Seg urança So cial - -

Outro s imp o sto s e taxas - -

6 4 3 3 7 9

31



__________________________________________________________________________________________


9- Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 os saldos da rubrica “Diferimentos” do activo e passivo foram como segue:

10- Outros activos financeiros Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado activo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas. Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, esta rubrica inclui investimentos nas seguintes entidades:

N ão c o rre nt e C o rre nt e

N ão c o rre nt e

C o rre nt e

Acréscimo de Rend imentos - - - 30

Outros - - - 920

- - - 9 50

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

D if e rime nt o s ( A c t iv o )

Valo res a facturar - -

Seg uro s pag o s antecip ad amente - -

Juro s a pag ar - -

Outro s gas to s a reco nhecer 19 3 2 2 6

19 3 2 2 6

D if e rime nt o s ( P a s s iv o )

Rend imento s a reco nhecer 4 873 3 84 0

Outro s rend imento s a reco nhecer - -

4 8 7 3 3 8 4 0

32



11- Caixa e depósitos bancários Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

12- Resultados transitados Por decisão da Assembleia Geral, realizada em 27 de Março de 2014, foram aprovadas as contas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 e foi decidido que o resultado líquido referente a esse exercício fosse integralmente transferido para a rubrica Resultados transitados. 13- Outras variações nos fundos patrimoniais Nesta conta encontra-se registada doações em espécie efectuadas à Associação. 14- Fornecedores


N ão c o rre nt e

C o rre nt e

Fundo BPI 13 845 - 13 762

EDP - - - 406

- - - -

- - - -

- 13 845 - 14 167

3 1- D e z - 133 1- D e z - 14

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

Caixa 500 500

Depósito s à o rdem 12 764 7 672

- -

13 2 6 4 8 172

33



__________________________________________________________________________________________


Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Fornecedores” tinha a seguinte composição:

15- Financiamentos obtidos Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

16- Outras Contas a pagar Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Outras Contas a Pagar” tinha a seguinte composição:

Na rubrica de “Outras Contas a Pagar” estão incluídos os valores já recebidos por conta da venda do jazigo, no montante de 16.038,00 Euros, crédito a regularizar com a concretização da venda, quando se mostrar liquidado o respectivo valor total e se efectivar a transmissão da propriedade.

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

Fo rnecedo res conta co rrente 12 145 22 112

Fo rnecedo res conta t í tulo s a pagar - -

Fo rnecedo res recepção e conferência - -

Fo rnecedo res outro s - -

12 14 5 2 2 112

N ão c o rre nt e

C o rre nt e N ão c o rre nt e

C o rre nt e

Emprés timos bancários m.l.p razo - - - -

Contas caucionadas - - - 10 000

Contas bancárias de facto ring - - - -

- - - 10 0 0 0

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13


N ão c o rre nt e

C o rre nt e

Acréscimo de Gastos - 1 429 - 15 076

Outras contas a pagar - 17 039 - 15 076

- 18 4 6 8 - 15 0 76

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

34



17- Vendas de mercadorias e Serviços Prestados As vendas e serviços prestados nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, é detalhado como segue:

18- Subsídios, doações e legados à exploração Os subsídios e donativos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, é detalhado como segue:

31-Dez-14

31-Dez-13

Almoços

320

75

Apoio Alunos

13 816

6 259

2ª Corrida Exército

500

2 881

Arco Maior

-

535

Donativos associados

6 374

7 418

21 010

17 167

19- Custo das vendas O custo das vendas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, é detalhado como segue:

20- Fornecimento de serviços

M e rc ad o Int e rno

M e rc ad o Ext e rno

To t a l

M e rc ad o Int e rno

M e rc ad o Ext e rno

To t a l

Vendas de mercadorias 6 663 - 6 663 5 961 - 5 961

Quo tas 28 397 - 28 397 34 130 - 34 130

Outras Pres tações de serviços - Pub licidade 8 879 - 8 879 14 565 - 14 565

4 3 9 3 9 - 4 3 9 3 9 54 6 57 - 54 6 57

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

M at é rias -p rimas ,

s ub s id iárias e d e

c o ns umo

M e rc ad o ri

as To t a l

M at é rias -p rimas ,

s ub s id iárias e d e c o ns umo

M e rc ad o

rias To t a l

Saldo inicial em 1 de Janeiro - 26 802 26 802 - 24 793 24 793

Regularizações - (529) (529) - (941) (941)

Compras - 284 284 - 7 373 7 373

Custo de vendas - (2 314) (2 314) - (4 423) (4 423)

Saldo final em 31 de Dezembro - 2 4 2 4 3 2 4 2 4 3 - 2 6 8 0 2 2 6 8 0 2

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

35



__________________________________________________________________________________________


Os Fornecimentos de serviços, nos períodos de 2014 e de 2013, tinham a seguinte composição

21- Outros gastos e perdas Os Outros gastos e perdas, nos períodos de 2014 e de 2013, tinham a seguinte composição

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

Subcontrato s (11 853 ) (11 883 )

Serviços especializados (14 113 ) (18 444 )

Materiais (1 166 ) (11 740 )

Energ ia e fluídos (1 416 ) (1 205)

Des locações , es tadas e transpo rtes (99 ) (1 210 )

Serviços d iversos (9 223 ) (11 579 )

( 3 7 8 71) ( 56 0 6 1)

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

Imp o sto s (749 ) (1 00 8 )

Desco nto s d e p ro nto p ag amento co nced id o s - -

Divíd as inco b ráveis - -

Perd as em inventário s (74 ) (3 3 )

Ganho s e perd as em subs id iárias e asso ciad as - -

Gas to s e perd as no s res tantes act ivos financeiro s - -

Do nativos (14 273 ) (8 30 1)

Outro s gas to s e p erd as : (1 78 6 ) (1 90 7)

( 16 8 8 1) ( 11 2 4 9 )

36



22- Resultados financeiros Os resultados financeiros, nos períodos de 2014 e de 2013, tinham a seguinte composição:

23- Número de membro dos Órgãos estatutários

Os Órgãos estatutários foram eleitos em 13 Dezembro 2013 para o triénio de 2014/2016, com tomada de posse em 6 Janeiro 2014:

2014

2013

Remunerações

Remunerações

Anuais

Anuais

Órgãos sociais

n.º

(Euros)

n.º

(Euros) Mesa da Assembleia-geral:

Presidente

1

n.r

1

n.r

Vice-presidente

1

n.r

1

n.r

Secretários

3

n.r

3

n.r

5

5

2014

2013

Remunerações

Remunerações

Anuais

Anuais

3 1- D e z - 14 3 1- D e z - 13

J uro s e re nd ime nt o s s imila re s o b t id o s

Juro s ob tid o s - -

Divid endo s o b tid o s 19 19

Outro s rend imento s s imilares - -

19 19

J uro s e g a s t o s s imila re s s up o rt a d o s

Juro s supo rtad o s (112 ) (4 2 6 )

Diferenças de câmb io d esfavo ráveis - -

Outro s g as to s e p erd as de financiamento - -

( 112 ) ( 4 2 6 )

R e s ult a d o s f ina nc e iro s ( 9 3 ) ( 4 0 7 )

37



__________________________________________________________________________________________


Órgãos sociais

n.º

(Euros)

n.º

(Euros) Direcção:

Presidente

1

n.r

1

n.r

Vice-presidente

1

n.r

1

n.r

Vogais

3

n.r

3

n.r

Suplentes

2

n.r

2 n.r

7

7

Conselho fiscal:

Presidente

1

n.r

1

n.r

Vice-presidente

1

n.r

1

n.r

Secretários

1

n.r

1

n.r

Suplentes

2

n.r

2

n.r

5

5

Conselho geral:

Membros

10

n.r

10

n.r

24- Eventos subsequentes Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2014. 25- Informações exigidas por diplomas legais A Direcção informa que a Associação não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora.

Lisboa, 23 de Fevereiro de 2015


Presidente:

___________________________ Vice-presidente

Tesoureiro

Vogal

Vogal

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PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2015

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PLANO DE ACTIVIDADES 2015

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Plano de Actividades para 2015

APE

AUDIÊNCIAS – ALTAS ENTIDADES

Dia 4 de Fevereiro

Audiência com a Senhora Procuradora Geral da República, Dr.ª Joana Marques Vidal

Outras

A anunciar oportunamente.

CONFERÊNCIAS DO BOLETIM

O principal objectivo destas conferências visa reaproximar os ex-alunos da nossa Sede privilegiando o convívio entre todos os escalões etários.

Tal como a sua designação reflecte pretendemos, desta forma, estender as matérias abordadas no Boletim com o contributo dos seus colaboradores habituais.

O calendário que já tem as datas definidas para os próximos meses abordará as seguintes matérias:

Dia 11 de Fevereiro

Com Cândido de Azevedo, como tema principal a apresentação das suas obras escritas publicadas em diversos livros que relatam a sua experiência de vida numa carreira multifacetada de desportista e académico, com uma longa presença em terras do extremo oriente.

Dia 11 de Março

Com David Pascoal Rosado, subordinada ao tema "Relances da História de Portugal entre a Guerra Peninsular e a Revolução dos Cravos: O outro lado da História".

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Dia 15 de Abril

Os poetas António Barradas Barroso (Tiago), António Boavida Pinheiro e Joaquim Cabo Verde, coordenarão uma tertúlia sobre poesia.

Dia 13 de Maio

Com Luís Alves de Fraga, subordinada ao tema: "Portugal e a Grande Guerra, da Paz à Guerra: Causas e Consequências".

Junho, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro, as matérias a abordar, os Conferencistas e as datas serão oportunamente divulgadas.

DESPORTO

Abril

Pilões do Monte – Passeio anual, designado passeio família

Dia 17 de Maio

Corrida dos Pupilos do Exército. Terceira edição da Corrida do IPE numa organização conjunta IPE, APE e Junta de Freguesia das Avenidas Novas.

Setembro/Outubro

Pilões do Monte – Passeio início do ano lectivo 2015/2016

Dezembro

Pilões do Monte – Participação no Tróia Sagres

4.º Trimestre

Núcleo Futsal. Torneio

ANIVERSÁRIO DA APE

Dia 23 de Maio

Almoço de confraternização e distribuição de emblemas de antiguidade (25, 50 e 75 anos) e dos Colares de Honra aos Pilões que completam 80 anos de idade em 2015.

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Dia a determinar em Maio

Comemoração do 83.º Aniversário da APE em coordenação com o Núcleo dos Pilões do Norte: Almoço de confraternização na cidade do Porto.

Dia 1 de Junho

Homenagem da APE, no Cemitério dos Prazeres, ao fundado do Instituto, General António Xavier Correia Barreto.

Dia 18 de Dezembro

Festa de Natal dos Pilões e seus familiares na Sede da APE

IPE

EVENTOS EM QUE A APE ESTARÁ PRESENTE

Dia 5 de Fevereiro

Homenagem do IPE ao seu fundador, no Cemitério dos Prazeres.

Dia 18 de Março

Celebração Pascal

Dia 20 de Março

Festival dos Estabelecimentos Militares de Ensino, no Pavilhão Multiusos de Odivelas.

Dia 24 de Maio

104.º Aniversário do Instituto dos Pupilos do Exército. Desfile do Batalhão Escolar e Missa de Acção de Graças.

Agosto

Escola de graduados

Setembro

Recepção aos novos alunos

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Setembro

Início do Ano Lectivo 2015-2016

Setembro

Atribuição de Insígnias aos alunos Graduados.

Outubro

Sessão Solene de Abertura do Ano Lectivo 2015-2016. Entrega de prémios aos alunos que mais se distinguiram no ano lectivo transacto. A APE atribuirá os Prémios General Xavier Correia Barreto e Associação dos Pupilos do Exército.

Novembro

Apadrinhamento dos novos alunos. Entrega das Barretinas de Cristal e de Honra.

Dezembro

Missa de Natal

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ORÇAMENTO PARA 2015

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LINHAS ORIENTADORAS

O orçamento de exploração para 2015 assenta no princípio básico de contenção de custos da actividade da APE, procurando não exceder os níveis verificados em 2014, considerando reduções onde já asseguradas (novo fornecedor de serviços de limpeza já contratado, com redução de custos com algum relevo) ou admissíveis como meta a atingir.

As actividades anteriormente mais exigentes continuam a encarar-se como não geradoras de custos para a APE: para a Festa de Natal procurará replicar-se o modelo de 2014,com os enriquecimentos que uma programação mais antecipada no novo modelo possa permitir, mas mantendo o princípio de não acarretar custos para a APE; a 3ª corrida do IPE, seguramente não irá acarretar custos para a APE, eliminando a sobrecarga ainda sentida em 2014 - ao contrário do esperado, os patrocínios obtidos não cobriram os encargos da APE, embora o custo suportado não tivesse em 2014 qualquer semelhança com a situação verificada em 2013.

A quotização, sendo esperado um incremento resultante do aumento da quota decidido em 2014, ano em não teve aplicação universal, mantêm-se em nível próximo de 2014, esperando-se que, no mínimo, a forte quebra verificada em 2014 - apesar daquele aumento - seja travada.

Quanto aos donativos recebidos, o relativo a apoio a alunos não tem repercussão no resultado líquido do orçamento, uma vez que o rendimento considerado será sempre igual aos custos que forem suportados; ainda assim, previu-se uma redução do nível excepcional atingido em 2014. Já quanto a donativos gerais, para subsidiar a actividade da APE – oriundos de colectas em almoços de grupos de ex-alunos, acréscimos quando do pagamento das quotas, donativos com que alguns ex-alunos vêm espontânea e regularmente subsidiado a APE, etc. – sabendo-se que têm sido uma constante, e esperando-se que se repitam em 2015, mantiveram-se cautelarmente a um nível mais reduzido do que o verificado em 2014.

Finalmente, no que toca a receitas de publicidade do Boletim e a encargos com fornecimentos e serviços externos (rubrica de custos onde a actividade do Boletim tem peso significativo) os valores orçamentados, com crescimento quer nas receitas de publicidade que nos custos com fornecimentos e serviços, derivam essencialmente da actividade prevista para o Boletim, mercê da publicidade já contratada (que nos traz perspectivas

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francamente favoráveis face aos temores de meados de 2014, com repercussão quer no incremento da publicidade a facturar quer nos custos de edição e expedição) e dos custos com a manutenção do novo site da APE, (encargo que se espera seja futuramente francamente “rentável”, ainda que principalmente na envolvência dos ex-alunos na vida associativa e na maior eficácia da relação da APE com os seus associados).

Face à indefinição da concretização da venda do jazigo durante o ano de 2015, não se orçamentou qualquer efeito nos resultados do exercício derivado desse facto, ao contrário do verificado nos últimos quatro exercícios; a eventual concretização desta operação trará assim um efeito favorável relativamente às perspectivas consideradas.

Assim, o menor resultado orçamentado para o exercício face ao verificado em 2014 contém uma forte tendência cautelar, esperando-se que seja um objectivo atingível e possivelmente superável, contribuindo para a recuperação da situação patrimonial da APE

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ORÇAMENTO REALIZADO VARIAÇÃO

2014

Vendas de mercadorias e Serviços Prestados :

Vendas de mercadorias e produtos diversos 4.900,00 5.934,51 -1.034,51

Quotizações 28.500,00 28.397,01 102,99

Outros serviços prestados (publicidade) 13.661,00 9.607,00 4.054,00

47.061,00 43.938,52 3.122,48

Subsídios, doações e legados de exploração 14.000,00 21.010,11 -7.010,11

Apoio a alunos 8.000,00 13.815,76 -5.815,76

Outros 6.000,00 7.194,35 -1.194,35

Outros rendimentos e ganhos:

Mais valia c/ alienação jazigo 0,00 0,00 0,00

Outros rendimentos 550,00 567,87 -17,87

550,00 567,87 -17,87

Total de rendimentos "operacionais" 61.611,00 65.516,50 -3.905,50

Custo das mercadorias vendidas -2.500,00 -2.314,05 -185,95

Fornecimentos e serviços externos -41.920,79 -37.870,98 -4.049,81

Imparidade de dívidas a receber (Perdas/reversões) -1.250,00 -1.733,61 483,61

Outros gastos e perdas -10.244,00 -16.881,12 6.637,12

Apoio a alunos -8.000,00 -13.815,76 5.815,76

Outros -2.244,00 -3.065,36 821,36

Total de gastos "operacionais" -55.914,79 -58.799,76 2.884,97

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 5.696,21 6.716,74 -1.020,53

Juros e rendimentos similares obtidos 0,00 18,86 -18,86

Juros e gastos similares suportados -500,00 -111,79 -388,21

Resultado antes de impostos 5.196,21 6.623,81 -1.427,60

Imposto sobre o rendimento -226,94 -288,40 61,46

Resultado líquido do período 4.969,27 6.335,41 -1.366,14

ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO

ORÇAMENTO DE RESULTADOS PARA 2015

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relatÓrio da direcÇÃo e demonstraÇÕes ... -...

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