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Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso | TCCFaculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação

Regulamento vigente para 2012

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SUMÁRIO

TÍTULO I - DO CONCEITO E DO OBJETIVO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Capítulo I - do Trabalho de Conclusão de Curso e Suas Modalidades

TÍTULO II - DA MONOGRAFIACapítulo I - do Conceito e de suas etapasCapítulo II - da Orientação da MonografiaCapítulo III – da Estrutura e das Normas da MonografiaCapítulo III - da Banca de Qualificação (Monografia I)Capítulo IV - da Banca Examinadora (Monografia II)

TÍTULO III - DO PROJETO EXPERIMENTAL

Capítulo I - do Projeto Experimental, suas Modalidades e sua EstruturaCapítulo II - Do Projeto Experimental Da Habilitação Em Publicidade E PropagandaSeção I - dos Grupos e Objetivos do Projeto Experimental da Habilitação em Publicidade e PropagandaSeção II – das Áreas de Desenvolvimento do Projeto Experimental da Habilitação em Publicidade e Propaganda Subseção I – dos Planos Subseção II – do Planejamento e Execução dos PlanosSeção III – da Empresa Objeto do Trabalho

Capítulo III - da Orientação do Projeto ExperimentalCapítulo IV - das Condições de ProduçãoCapítulo V - da Banca de Qualificação (Projeto Experimental I)Capítulo VI - da Banca Examinadora (Projeto Experimental II)

TÍTULO IV – DO PROJETO HÍBRIDO

Capítulo I - do Conceito e da EstruturaCapítulo II - da Orientação do Projeto Híbrido

TÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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TÍTULO I – DO CONCEITO E DO OBJETIVO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CAPÍTULO I – DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E SUAS MODALIDADES

Art. 1º - O presente Regulamento disciplina as atividades relacionadas com a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, requisito obrigatório para a conclusão dos cursos de graduação da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação, FAPCOM.

Parágrafo único – O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é concernente aos projetos finais de todos os cursos da FAPCOM.

Art. 2º – São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso:

I – Fazer uso prático do aparato conceitual e teórico de sua área de formação:

II – Vivenciar experiências de produção profissional específica do Curso;

III – Exercer a argúcia, escrita e oral, a fim de dar cumprimento às exigências gerais de formação.

Art. 3º – São modalidades de Trabalho de Conclusão de Curso:

I – Monografia, cujas características compreendem elementos acadêmicos, com uso de conceitos e arcabouço teórico específicos de sua área de formação;

II – Projeto Experimental, cujas características compreendem aquelas exigidas na área específica de atuação e que retratam iniciativas que traduzem atuações profissionais.

III – Projeto Híbrido, cujas características compreendem a transdisciplinaridade, permitindo o diálogo entre as diferentes habilitações da Comunicação Social.

Art. 4º – A realização do TCC dá-se nas duas últimas séries de qualquer curso independentemente do número de séries para a integralização da Grade Curricular.

§ 1º – A execução da Monografia será feita em duas etapas, sendo a aprovação na primeira, pré-requisito para cursar a segunda, a saber:a) Monografia I, na penúltima série. b) Monografia II, na última série.

§ 2º – A execução do Projeto Experimental será feita em duas etapas, sendo a aprovação na primeira, pré-requisito para cursar a segunda, a saber:a) Projeto Experimental I, na penúltima série;b) Projeto Experimental II, na última série.

§ 3º – A execução do Projeto Híbrido será feita em duas etapas, sendo a aprovação na primeira, pré-requisito para cursar a segunda, a saber:a) Projeto Híbrido I, na penúltima série. b) Projeto Híbrido II, na última série.

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TÍTULO II – DA MONOGRAFIA

CAPÍTULO I – DO CONCEITO E DE SUAS ETAPAS

Art. 5º – A Monografia é trabalho de caráter analítico, representando o resultado de estudo investigativo, cujo teor expressa conhecimento do ferramental metodológico, do aparato conceitual e teórico e sua correta aplicação diante do tema escolhido. Deve conter temas de discussão, análise e produção ligadas à habilitação, voltadas à pesquisa acadêmica.

Art. 6º – Em todas as suas etapas, a Monografia deverá ser realizada individualmente.

Art. 7º – No início da penúltima série, o aluno deverá escolher um tema pertinente à Comunicação Social que deverá ser aprovado pela Coordenação de Curso.

§ 1º – A escolha do tema se dá via requerimento, em formulário próprio, de acordo com prazo estabelecido no calendário institucional.

§ 2º – Diante da escolha temática do aluno, caberá a coordenação indicar o Orientador do trabalho.

§ 3º – Juntamente ao requerimento de escolha de tema, o aluno deverá apresentar projeto, observando a seguinte estrutura:

I – delimitação temática e problematização;

II – parâmetros teóricos e instrumentais analíticos;

III – objetivos do trabalho;

IV – hipótese(s) de pesquisa;

V – justificativa e relevância;

VI – procedimentos, metodologia e fontes de pesquisa;

VII – levantamento bibliográfico inicial.

Art. 8º – Uma vez aprovado o projeto, o aluno deverá elaborar uma redação de próprio punho pessoalmente nas dependências da FAPCOM. Somente os alunos que tiverem o projeto e a redação aprovados poderão realizar a monografia.

§ 1º – Tanto o projeto quanto a redação serão avaliados segundo critérios de domínio técnico e formal da linguagem escrita, autonomia de desenvolvimento de idéias, articulação de texto e clareza metodológica.

CAPÍTULO II – DA ORIENTAÇÃO DA MONOGRAFIA

Art. 9º – Após a definição do Orientador, fica este responsável pelo desenvolvimento de plano de trabalho para cumprir os prazos de elaboração da Monografia.

§ 1º – Cabe ao orientador atender periodicamente seus alunos, em horários que fixar, de acordo com calendário aprovado pela Coordenação de Curso.

§ 2º – É responsabilidade do Orientador o balizamento do projeto monográfico, bem como a indicação da bibliografia.

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§ 3º – É obrigação de o Orientador avaliar as etapas parciais e finais de desenvolvimento da Monografia.

Art. 10º – O Orientador será responsável pelas atividades concernentes às disciplinas Monografia I e Monografia II as quais o aluno deverá cumprir na penúltima e última série respectivamente.

Art. 11º – O Orientador deverá definir, sempre em consonância ao presente regulamento, o conjunto de atividades a serem cumpridas pelo aluno como quesito para a aprovação na disciplina Monografia I.

Parágrafo único – Não se excluindo outras atividades estabelecidas pelo Orientador, para o real cumprimento do disposto no caput acima, o aluno deverá:

a) efetuar leitura sistemática da bibliografia indicada; e,

b) redigir discussão bibliográfica sobre o tema escolhido.

Art. 12º – Compete ao Orientador, tanto na primeira quanto na segunda etapa, definir se a Monografia atingiu os requisitos necessários para ser ou não ser apresentada em Banca.

CAPÍTULO III – DA ESTRUTURA E NORMAS DA MONOGRAFIA

Art. 13º – A estrutura e as normas da Monografia devem seguir as orientações específicas contidas no “Manual de Normas Técnicas para Elaboração de Monografias e Trabalhos Científicos da FAPCOM”, anexo a este Regulamento.

CAPÍTULO IV – DA BANCA DE QUALIFICAÇÃO (MONOGRAFIA I)

Art. 14º – Ao final da penúltima série dos cursos, para análise do resultado das atividades realizadas pelo aluno na disciplina Monografia I, o aluno deverá efetuar apresentação em Banca de Qualificação, em data prevista no calendário, cuja responsabilidade fundamental é emitir parecer sobre o trabalho, tecendo colaborações e considerações sobre os aspectos positivos e negativos do trabalho.

§ 1º – Deverão ser entregues na Secretaria da Fapcom 3 (três) cópias impressas do trabalho, em envelope fechado, obedecendo às regras da ABNT – no prazo fixado no calendário institucional –, que serão encaminhadas para cada membro da Banca, e uma cópia digitalizada em meio digital (CD). A Monografia I deverá conter os seguintes itens:

I – descrição dos objetivos;

II – justificativa;

III - metodologia adotada;

IV - revisão da literatura;

V – bibliografia consultada e a consultar;

VI – cronograma de atividades;

VII – pelo menos um capítulo da monografia escrito (exceto introdução e considerações finais);

VIII – sumário contendo os demais capítulos da Monografia acompanhados de suas respectivas sinopses.

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Art. 15º – Os membros da Banca de Qualificação têm como função avaliar a viabilidade do projeto, observando a coerência da proposta diante do tema e da bibliografia apontados e do cronograma de trabalho.

Parágrafo Único – A Banca de Qualificação pode determinar ou sugerir alteração da proposta de acordo com o critério mencionado, assim como vetar a proposta do projeto.

Art. 16º - O êxito no cumprimento integral desta etapa, uma vez avaliada pelo orientador, implicará na aprovação do aluno na disciplina Monografia I, devendo então cursar Monografia II.

Parágrafo único – Caso o aluno alcance a aprovação em Monografia I, será lançado em seu histórico escolar o termo “APROVADO”.

CAPÍTULO V – DA BANCA EXAMINADORA (MONOGRAFIA II)

Art. 17º – A Monografia II será apresentada, no final da última série do curso, pelo aluno perante Banca Examinadora, composta por dois professores designados pela Coordenação e pelo orientador, que a presidirá.

§ 1º – Deverão ser entregues na Secretaria da Fapcom 3 (três) cópias impressas do trabalho, em envelope fechado, obedecendo às regras da ABNT – no prazo fixado no calendário institucional –, que serão encaminhadas para cada membro da Banca, uma cópia devidamente encadernada (Lombada Quadrada) em capa dura na cor vermelha – para encaminhamento posterior à biblioteca –, e uma cópia digitalizada em meio digital (CD).

§ 2º – O arquivamento da cópia do trabalho junto a Biblioteca da FAPCOM está atrelado a sua qualidade de conteúdo e apresentação, ficando essa decisão exclusivamente aos cuidados da Coordenação do Curso de Comunicação, que selecionará, segundo critérios de qualidade, originalidade, acabamento e conteúdo, somente os melhores trabalhos para arquivo.

§ 2º – É de exclusiva responsabilidade do Professor Orientador a decisão de submeter seu orientando à Banca Examinadora, devendo em caso negativo, o aluno ficar reprovado em Monografia II.

§ 3º – O aluno deve anexar à Monografia II a ficha de avaliação da Banca de Qualificação (Monografia I), a fim de que os examinadores possam ter acesso às informações discutidas pelos integrantes da Banca de Qualificação.

Art. 18º - A Monografia será apresentada, no final da última série do curso, pelo aluno perante banca examinadora, composta por dois professores designados pela Coordenação e pelo orientador, que a presidirá.

§ 1º. A apresentação será realizada em data definida pela coordenação em evento público, devendo durar no máximo 1 (uma) hora.

§ 2º Após a apresentação do aluno, os trabalhos da banca serão iniciados pelo seu presidente, passando-se a palavra para a arguição de um dos examinadores seguida da réplica do aluno. O mesmo procedimento será repetido com o outro examinador.

§ 3º Ao orientador, presidente da banca, não compete qualquer tipo de comentário ou resposta, além da abertura, encaminhamento de arguição para os examinadores e encerramento dos trabalhos. Não deve, portanto, responder, justificar ou emitir qualquer palavra em nome do grupo.

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§ 4º. Será considerado aprovado o aluno que atender satisfatoriamente os quesitos de redação acadêmica e arguição oral, sendo lançado em seu histórico o termo ”APROVADO” para a disciplina Monografia II.

§ 5º. A não aprovação da banca examinadora implicará reprovação na disciplina Monografia II, obrigando o aluno a refazer a Monografia, submetendo-se a uma nova apresentação, em prazo fixado pela Coordenação.

Art. 19º – Nos casos em que o trabalho aprovado implicar estudo relevante, o aluno será orientado a entregar 01 (uma) cópia impressa e encadernada, de acordo com a especificação, do exemplar de sua Monografia, juntamente com cópia em CD ou DVD na biblioteca da Fapcom, que passará a fazer parte de seu acervo, para fins de consulta.

TÍTULO III - DO PROJETO EXPERIMENTAL

CAPÍTULO I - DO PROJETO EXPERIMENTAL, SUAS MODALIDADES E SUA ESTRUTURA

Art.20º - O Projeto Experimental é trabalho de caráter profissional, representando o resultado de atividades e experiências, cujo teor expressa necessidades, técnicas e conhecimentos práticos previstos nas diversas disciplinas dos cursos de Comunicação Social.

Art. 21º - É objetivo fundamental do Projeto Experimental o enriquecimento do conhecimento acadêmico diante da realidade mercadológica, através da prática e instrumentação do aproveitamento teórico do estudante.

Art. 22º - Em todas as suas etapas de elaboração, o Projeto Experimental deverá ser realizado em grupo, cuja constituição dos mesmos deverá atender as exigências de cada habilitação em conformidade com o disposto neste regulamento.

Art. 23º - No início da penúltima série, e dentro de prazo previsto no calendário institucional, o aluno deverá escolher a modalidade e a temática dentro da sua área de habilitação a qual definirá o objeto de elaboração do Projeto Experimental.

§ 1º – A escolha da modalidade de Projeto Experimental se dará via requerimento, em formulário próprio, à disposição no portal da FAPCOM, de acordo com prazo estabelecido no calendário institucional.

§ 2º – Diante da escolha da modalidade de Projeto Experimental, caberá a Coordenação indicar o orientador do trabalho.

Art. 24º – Após a aprovação e indicação da orientação, os alunos deverão apresentar Projeto Inicial, dentro de prazo previsto no calendário institucional, observando a seguinte estrutura:

I – título do Projeto Experimental;

II - componente(s) da equipe em forma de carômetro;

III - tema a ser desenvolvido;

IV – modalidade do Projeto Experimental;

V – objetivos;

VI - justificativa;

VII - breve descrição do trabalho a ser desenvolvido;

VIII – diagnóstico;

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IX - metodologia de trabalho a ser adotada; e

X - cronograma das atividades.

Art. 25º – Os projetos experimentais deverão ser realizados em grupos de no mínimo 4 (quatro) e no máximo 6 (seis) integrantes. Qualquer alteração nesta composição somente será aprovada após justificativa do grupo e aprovação do orientador e da Coordenação.

CAPÍTULO II - DO PROJETO EXPERIMENTAL DA HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

SEÇÃO I - DOS GRUPOS E OBJETIVOS DO PROJETO EXPERIMENTAL DA HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Art. 26º – Deverá ser utilizado caso real de empresa como objeto de estudo para formulação de plano de comunicação com o mercado.

Art. 27º – São objetivos específicos do Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda (PEP):

I - Proporcionar ao aluno uma visão prática do processo da comunicação com o mercado, com grande aprofundamento no campo do marketing, na solução de um problema de mercado;

II - Estimular a visão gerencial, com ênfase na orientação para resultados, raciocínio estratégico e capacidade de tomar decisões à base de dados e opiniões de especialistas das áreas envolvidas;

III - Valorizar as sugestões e propostas para implementações e modificações no campo operacional do marketing, desde que embasadas e justificadas, segundo o objetivo geral (estratégico) da empresa;

IV - Estimular a busca de soluções novas e eficientes para os problemas de comunicação com o mercado, premiando a inovação e o pensamento criativo, tanto na elaboração quanto na viabilização destas ações, apresentadas em plano descritivo e em peças (layouts).

Art. 28º - Os conteúdos básicos esperados são estabelecidos de acordo com o tipo de negócio a ser analisado, levando em consideração as condições do ambiente de negócios que o envolve.

Art. 29º - É esperado, qualquer que seja a estrutura efetivamente adotada para cada PEPP (Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda), que suas partes sejam organizadas e descritas de forma a fazer a conexão entre uma base teórica sempre com referências bibliográficas e sua aplicação ao negócio sob estudo e ao diagnóstico elaborado em forma de campanha publicitária.

Art. 30º A campanha pode ter o objetivo de promover e/ou de divulgar institucionalmente, de vender produtos e serviços, de posicionar marca e de informar ações de interesse coletivo (educação, saúde, ecologia etc.). O planejamento da campanha deve abranger três tipos de mídia que seja fundamentada pela verba do cliente: a) Mídia impressa, b) Mídia digital, e c) Mídia eletrônica.

Durante a elaboração do projeto, o grupo deverá utilizar conceitos já aprendidos durante o curso, tais como:

I - Fundamentos de administração e estratégia empresarial na elaboração de uma agência de publicidade;

II - Fundamentos de marketing;

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III - Pesquisa de mercado;

IV - Psicologia do consumidor;

V - Fundamentos econômicos, financeiros e de métodos quantitativos;

VI - Gestão de marcas, produtos e/ou serviços;

VII – Desenvolvimento de novos produtos;

VIII - Comunicação integrada de marketing; e,

IX - Criação, produção e mídia.

SEÇÃO II – DAS ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EXPERIMENTAL DA HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

SUBSEÇÃO I – DOS PLANOS

Art. 31º - Os planos focados do PEP têm por característica fundamental grande ênfase sobre a área foco (a ser escolhida com base no mesmo diagnóstico) sem, porém, menosprezar os demais pontos relevantes para a solução do problema abordado.

Art. 32º - Os planos focados do PEP poderão ser desenvolvidos nas seguintes áreas:

I - Comunicação Integrada;

II - Marcas, Produtos e Serviços;

III – Criação; e,

IV – Novas Mídias.

§ 1º - Os projetos diferenciam-se fundamentalmente na composição de seu plano de ação.

§ 2º - O grupo deverá buscar qual será a melhor definição de foco para o Projeto Experimental, baseado no diagnóstico elaborado pelo grupo.

§ 3º - Os projetos de Criação, Comunicação Integrada e Marcas, Produtos e Serviços (Novos Produtos) devem ser elaborados a partir da definição (baseada no diagnóstico) de um problema ou oportunidade relevante para a empresa que possa ser encaminhado para uma solução eficaz na área escolhida com a estratégia traçada pelo grupo.

§ 4º - O oferecimento de uma solução em Criação deve se dar para uma empresa cujo ambiente de negócios permita que o problema ou a oportunidade seja tratado de maneira efetiva (em alguns casos exclusivamente) por uma campanha de comunicação de alto impacto criativo.

§ 5º - O mesmo deve acontecer com os projetos de Comunicação Integrada e de Marcas, Produtos e Serviços, e de Novas Mídias, cujas soluções oferecidas devem contemplar uma solução completa e eficaz para o problema ou oportunidade destacados do diagnóstico.

§ 6º - Todos os Projetos Experimentais que não atendam as condições anteriores devem optar necessariamente pelo formato Plano Geral de Comunicação.

Art. 33º - O Plano Geral de Comunicação visa uma solução global para os problemas de marketing e comunicação da empresa-objeto;

§ 1º - Os Planos Gerais de Comunicação são planos que abordam uma solução geral (visão completa) aos aspectos abordados no diagnóstico da empresa.

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§ 2º - Os Planos Gerais de Comunicação são mais indicados para organizações de pequeno porte cujo mercado ou recursos não comportam uma solução única especializada.

Art. 34º - Segue anexo Apêndice com o Roteiro de Projeto Experimental para produção de um Plano de Comunicação de acordo com as normas propostas pela FAPCOM.

SUBSEÇÃO II – DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DOS PLANOS

Art. 35º -

Projeto Experimental – 7º Semestre

Conhecimento e Análise do Ambiente de Negócios:

- Ambiente Interno

- Ambiente Externo (Microambiente e Macroambiente)

- Diagnóstico (Pesquisa de Mercado, SWOT, Matriz de Porter e/ou outras ferramentas)

- Prognóstico – Construção de cenário quantitativo e qualitativo

Projeto Experimental – 8º Semestre

Plano Geral Plano Focado Plano Focado Plano Focado

Plano Geral de Comunicação

Comunicação Integrada

Marcas, Produtos e Serviços (Novos Produtos)

Criação / Novas Mídias

SEÇÃO III – DA EMPRESA OBJETO DO TRABALHO

Art. 36º - O PEP é realizado com uma empresa (indústria, comércio ou serviço) ou instituição (a partir de agora tratada genericamente como empresa) que se disponha a fornecer informações para tal desenvolvimento, com mais de três (3) anos de existência; escolhida, contatada e deferida por contato direto do grupo de estudantes com seu corpo diretivo, sem indicação ou interferência da FAPCOM. Para o início do projeto, é necessária a realização de acordo entre a empresa e estudantes, com o objetivo de cessão de informações para o desenvolvimento do projeto. - Os alunos de Publicidade e Propaganda poderão desenvolver campanhas publicitárias para instituições sem fins lucrativos ou órgãos públicos/ governamentais.

Art. 37º - A empresa objeto deste trabalho deve estar aprovada pela Coordenação do Curso de Comunicação Social até o final da primeira quinzena da penúltima série letiva do curso.

Art. 38º - Caso a empresa deseje, os dados numéricos utilizados pelo grupo poderão receber a aplicação de um coeficiente quando de sua publicação, a fim de evitar a divulgação de dados reais.

Art. 39º - Após a aprovação da Coordenação do Curso de Comunicação Social da empresa-objeto do projeto, não será permitida mudança.

|Art.40º Como critério para escolha do cliente, o grupo deverá selecionar empresas ou organizações formalmente constituídas e que possam disponibilizar dados e oportunidades para os alunos realizarem pesquisas.

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CAPÍTULO III - DA ORIENTAÇÃO DO PROJETO EXPERIMENTAL

Art. 40º - O professor-orientador é responsável pelo balizamento do projeto, bem como pela indicação da bibliografia.

Art. 41º – O professor-orientador é o único responsável pela decisão de submeter seu(s) orientando(s) à Banca Examinadora.

Parágrafo Único – Caso o professor-orientador decida não submeter seus orientandos à Banca Examinadora, os mesmos estarão retidos na disciplina Projeto Experimental.

Art. 42º – A orientação começará efetivamente após a devida designação do orientador conforme calendário acadêmico da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação.

Art. 43º - Os professores indicados para assumir as orientações têm como atribuição:

a) dar orientação didática aos trabalhos dos alunos sob sua orientação, estabelecendo etapas a serem cumpridas pelo aluno;

b) elaborar, junto aos orientandos, os planos de trabalho, os conteúdos, etapas de desenvolvimento e calendário de atendimento, cumprindo os prazos do calendário do Projeto Experimental;

c) definição, junto com seus orientandos, dos dias, horários e locais de orientação;

d) avaliar as etapas parciais e finais de desenvolvimento dos trabalhos e atribuir as notas;

e) acompanhar e analisar o trabalho escrito em relação a conceitos e idéias desenvolvidas, bem como redação;

f) auxiliar o aluno na montagem da apresentação pública;

g) receber e encaminhar à Coordenação dos Cursos, os diversos relatórios de seus orientandos nas etapas parciais do projeto experimental; e,

h) controlar a freqüência de seus orientandos.

i) O relatório de ocorrência de orientação será utilizado como instrumento de referência na composição das notas atribuídas aos alunos integrantes das agências ou monografias e configura-se, portanto, como instrumento de suporte para a avaliação. Todos os apontamentos negativos e positivos serão computados como resultados expressivos da dedicação dos alunos e do cumprimento das orientações.

Art. 44º – Fica vedada ao Professor Orientador qualquer participação ativa no trabalho que ele está orientando, como texto de apresentação, locução ou entrevista, entre outros.

Art. 45º – A escolha do tema a ser desenvolvido fica por conta do aluno em comum acordo com o Professor Orientador. O tema só poderá ser modificado se houver concordância do Professor Orientador em continuar com a orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo. Em ambos os casos, requer-se igualmente a concordância da Coordenação do Curso de Comunicação Social.

§ 1 – A modificação do tema só poderá ocorrer até o final do segundo mês letivo, por ocasião da entrega do Projeto Inicial a ser desenvolvido na disciplina de Projeto Experimental I. O aluno que modificou seu tema, deverá entregar o Projeto Inicial do novo tema a ser desenvolvido dentro do mesmo prazo.

§ 2 – Após a entrega do Projeto Inicial, fica vedada a modificação do tema, sob pena de reprovação na disciplina Projeto Experimental I.

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CAPÍTULO IV - DAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO

Art. 46º - Os Projetos Experimentais poderão ser desenvolvidos nos laboratórios da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação, respeitando-se a agenda do Laboratório de Rádio & TV.

Parágrafo Único - A equipes poderão recorrer a recursos próprios ou de terceiros para a produção dos projetos, ficando os custos de produção exclusivamente sob responsabilidade do(s) aluno(s).

Art. 47º - Patrocínios e financiamentos externos são possíveis, desde que avaliados e autorizados pelos professores orientadores, respeitando-se os princípios deste regulamento.

Art. 48º - Na produção, todas as atividades do processo jornalístico devem ser executadas pelos integrantes da equipe, tais como locução/narração, fotografia, produção de texto e de material gráfico.

Art. 49º - Os Projetos Experimentais deverão respeitar o tempo máximo previsto neste regulamento. Para a apresentação pública junto à Banca Examinadora, o grupo deverá produzir um trabalho de até 20 minutos com a finalidade de apresentá-lo publicamente dentro do prazo estabelecido.

Parágrafo Único – Para a utilização dos estúdios da FAPCOM, as equipes deverão cumprir:

I – Preparação do roteiro de gravação e edição, os quais deverão ser aprovados pelo orientador e assinados. Nenhuma equipe poderá iniciar suas atividades sem a aprovação do orientador. Os funcionários do Laboratório de Rádio & TV deverão remeter uma cópia do roteiro à Coordenação do Curso de Comunicação Social para liberação do agendamento das atividades.

II - O aluno deve agendar a utilização dos equipamentos com antecedência, respeitando os horários de aulas nos laboratórios. Procure utilizar os equipamentos com a máxima antecedência possível para evitar congestionamento nos horários.

III – Está vedado, por determinação da Coordenação do Curso de Comunicação Social, o agendamento de uma mesma atividade, por um único grupo, em dias consecutivos de uma mesma semana, salvo solicitação, por escrito, do Professor Orientador justificando essa necessidade.

IV – O cancelamento ou não utilização dos equipamentos no horário reservado implicará em suspensão de uma semana para novo agendamento.

Art. 50º - Os Relatórios Técnicos devem ser produzidos obedecendo às normas da ABNT vigentes.

Art. 51º - Referente ao item anterior, os professores orientadores deverão utilizar como base os padrões previstos neste Regulamento.

Art. 52º - O uso de sites da Internet é proibido como fonte primária de pesquisa. O uso da rede é admitido apenas como reforço do conteúdo pesquisado. Caso seja comprovado o uso ipis literis de conteúdos, seja no relatório técnico ou no produto realizado, o aluno será automaticamente reprovado.

Parágrafo Único - Mesmo usado como fonte secundária, o aluno deve seguir as normas da ABNT para a identificação da pesquisa na internet, indicando a data e o horário da pesquisa on line.

CAPÍTULO V – DA BANCA DE QUALIFICAÇÃO (PROJETO EXPERIMENTAL I)

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Art. 53º – Ao final da penúltima série dos cursos, os projetos experimentais passarão por uma Banca de Qualificação composta por professores indicados pela Coordenação do Curso, em período especificado no calendário da instituição.

§ 1º – Deverão ser entregues na Secretaria da Fapcom 3 (três) cópias impressas do trabalho, em espiral, em envelope fechado, – no prazo fixado no calendário institucional –, que serão encaminhadas para cada membro da Banca. O trabalho deverá estar em conformidade com as normas do Projeto Experimental I, com o modelo de cada produto jornalístico específico e com as regras da ABNT. Também deve ser entregue uma cópia digitalizada em meio digital (CD).

Art. 54º – Os membros da Banca de Qualificação têm como função avaliar a viabilidade do projeto observando a coerência da proposta apresentada com a modalidade escolhida, bibliografia e cronograma de trabalho.

Parágrafo Único – A Banca de Qualificação pode determinar ou sugerir alteração da proposta de acordo com o critério mencionado, assim como vetar a proposta do projeto.

Art. 55º – As sugestões da Banca de Qualificação poderão ser acatadas pelo(s) aluno(s), mediante análise do professor orientador.

Parágrafo Único – Uma vez aprovados os alunos em Projeto Experimental I, deverão cursar no semestre seguinte a disciplina Projeto Experimental II.

CAPÍTULO VI – DA BANCA EXAMINADORA (PROJETO EXPERIMENTAL II)

Art. 56º – É de exclusiva responsabilidade do Professor Orientador a decisão de submeter seus orientandos à Banca Examinadora, devendo em caso negativo, os alunos ficarem reprovados.

Art. 57º – Os alunos deverão anexar ao Relatório Técnico à ficha de avaliação da Banca de Qualificação, a fim de que os integrantes da Banca Examinadora possam ter acesso às informações discutidas pelos integrantes da Banca de Qualificação.

§ 1º – Deverão ser entregues na Secretaria da Fapcom 3 (três) cópias impressas do trabalho, em espiral, em envelope fechado, acompanhado de 3 (três) cópias de seu respectivo Produto Final – no prazo fixado no calendário institucional –, que serão encaminhadas para cada membro da Banca. Também deve ser entregue uma cópia do trabalho devidamente encadernada (Lombada Quadrada) em capa dura na cor vermelha, acompanhado de 1 (uma) cópia do Produto Final – para encaminhamento posterior à biblioteca –, e uma cópia digitalizada em meio digital (CD). O trabalho deverá estar em conformidade com as normas do Projeto Experimental II, com o modelo de cada produto jornalístico específico e com as regras da ABNT.

§ 2 – O arquivamento da cópia do trabalho junto a Biblioteca da FAPCOM está atrelado a sua qualidade de conteúdo e apresentação, ficando essa decisão exclusivamente aos cuidados da Coordenação do Curso de Comunicação, que selecionará, segundo critérios de qualidade, originalidade, acabamento e conteúdo, somente os melhores trabalhos para arquivo.

TÍTULO IV – DO PROJETO HÍBRIDO

CAPÍTULO I – DO CONCEITO E DA ESTRUTURA

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Art. 58º – Os Projetos Híbridos possuem caráter teórico e prático, e possibilita a junção de mais de uma habilitação do Curso de Comunicação Social em torno de um tema ou objeto comum.

Art. 59º – Devem, portanto, agregar características específicas dos Projetos Experimentais das habilitações envolvidas, respeitando suas respectivas normas presentes neste regulamento, com a articulação de um projeto de comunicação integrada.

Art. 60º – No início da penúltima série os alunos deverão escolher um tema atinente ao universo da Comunicação Social, junto com a relação dos integrantes e suas respectivas habilitações.

Art. 61º – O número de integrantes do grupo Híbrido será definido pelo Orientador do projeto consultada a Coordenação do Curso.

CAPÍTULO II – DA ORIENTAÇÃO DO PROJETO HÍBRIDO

Art. 62º – O Orientador de projeto Híbrido possui as mesmas atribuições do Orientador de Projeto Experimental, assim como as regras do Projeto Experimental se aplicam ao Projeto Híbrido. Havendo dissonâncias no regulamento, o Orientador deverá procurar resolvê-las junto à Coordenação do Curso.

Art. 63º – É facultado ao Orientador de projeto Híbrido a eventual reprovação de um ou mais integrantes do Grupo – ou de subgrupos das habilitações –, de acordo com o acompanhamento da orientação e avaliação de rendimento.

TÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 64º – Os alunos deverão observar rigorosamente, em todas as etapas de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas modalidades – Monografia I e II, Projeto Experimental I e II, e Projeto Híbrido I e II – os prazos estabelecidos no calendário institucional sob pena de incorrerem em reprovação na disciplina correspondente.

Parágrafo Único – Nos casos em que os alunos optarem por trocar de tema, mesmo com a anuência do Orientador, em hipótese alguma haverá dilatação de prazo.

Art. 65º – Todos os formulários estabelecidos neste regulamento ficarão a disposição dos alunos no site da FAPCOM a fim de que seja dado cumprimento a todas as exigências estabelecidas.

Parágrafo Único – Os alunos deverão observar a exigência de utilização do formulário, sob pena de terem seus projetos indeferidos e/ou de serem reprovados.

Art. 66º – O TCC deve ser obrigatoriamente de autoria própria e legítima dos alunos, sendo vedada sua terceirização. É igualmente proibida a cópia, parcial ou na íntegra, de trabalhos de terceiros, sob caracterização de plágio – crime previsto no artigo 184 do código penal brasileiro.

Parágrafo Único – Caso sejam constatados, a qualquer momento, trabalhos terceirizados ou plagiados, o Trabalho de Conclusão de Curso será considerado reprovado e terá atribuído automaticamente a nota zero.

Art. 67º – Os TCCs que tenham material audiovisual devem, impreterivelmente, ter o documento de autorização de cessão de voz e imagem das fontes assim como a autorização de qualquer outro material audiovisual que não seja de autoria dos alunos (Trilha sonora, fotos, vídeos, etc.).

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Parágrafo Único – Poderão ser utilizados quaisquer equipamentos e acessórios didático-pedagógicos para as apresentações, desde que autorizados pelo Orientador e agendados com antecedência de duas semanas da apresentação.

Art. 68º – Este Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, Monografia e Projeto Experimental, entrará em vigor a partir de 27 de fevereiro de 2012, revogando-se quaisquer outras regras, que vinham sendo utilizadas até o presente.

Parágrafo Único – Os casos omissos ou não previstos neste Manual serão resolvidos pelo Professor Orientador, consultados o professor Líder da Habilitação-Jornalismo e a Coordenação do Curso.

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APÊNDICES

APÊNDICE A - PROJETOROTEIRO PROJETO EXPERIMENTAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 7º e 8º Semestres

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAISCapa, folha de rosto, dedicatória, epígrafe, agradecimentos, sumário

ELEMENTOS TEXTUAISAPRESENTAÇÃOTexto de apresentação do trabalho destacando a relevância do Projeto Experimental tanto para a formação profissional e acadêmica, quanto para o desenvolvimento de negócios do cliente. Pode ser um texto pessoal do grupo (sem ser piegas) ou um depoimento do cliente.

1 INTRODUÇÃO

Roteiro Mínimo Sugerido para Projetos de TCC

Parte 1 – Análise da Situação da Organização e do Ambiente Mercadológico

1. Introdução Apresentação à agência e de seus integrantes com carômetro2. Ambiente Apresenta e analisa os aspectos mais importantes que acontecem

externamente à empresa.2.1 Macroambiente Apresentar e analisar os aspectos mais importantes do meio onde a

empresa está inserida. 2.1.1 Econômico2.1.2 Social-cultural2.1.3 Político-legal2.1.4 Tecnológico2.1.5 Demográfico2.1.6 Físico-natural2.1.7 Outros aspectos relacionados ao tema

2.2 Microambiente Interno

Caracterização da Empresa de do produto 2.2.1 Missão, Visão e Valores da empresa 2.2.2 Caracterização da empresa (Histórico localização das operações, histórico de faturamento e investimento, investimento em eventos culturais e sociais, prêmios conquistados). Organograma da empresa. 2.2.3 O produto/serviço/marca (nome, histórico, segmento) 2.2.3.1 Produto: (sabor/forma, embalagem e informações contidas, evolução da imagem, market share) mix de produtos comercializados. 2.2.3.2 Preço: (preço de venda por área de atuação, estratégias de preço). 2.2.3.3 Praça: Áreas de atuação, sistema de distribuição, volume. 2.2.3.4 Promoção: Histórico de investimento em comunicação (promoção de vendas, merchandising e mídia). Share of mind. 2.2.4 Relacionada a fornecedores, distribuidores e congêneres. 2.2.4.1 Fornecedores 2.2.4.2 Distribuidores (Canais de distribuição) 2.2.4.3 Grupos de influência e regulamentação

2.3 Microambiente externo (mercado

alvo)

Recorte do macroambiente onde se encontra o consumidor/usuário do benefício ofertado pela organização, trata-se de um estudo da satisfação da necessidade. (Não confundir com público alvo da

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comunicação). 2.3.1 Tamanho geral do mercado (volume e valor), principais mercados e potencialidades 2.3.2 Clientes, consumidores e usuários 2.3.3 Segmentação (geográfica, demográfica, psicográfica, comportamental) 2.3.4 Papeis de compra (iniciador, influenciador, decisor, comprador, usuário).

3. Análise comparativa da concorrência

3.1 Concorrentes diretos 3.1.1 Briefing, posicionamento, produtos, portfólio e share de mercado 3.1.2 Produto (mix de produtos, embalagem, características, imagem) 3.1.3 Preços (valores praticados, estratégias de preço, formas de pagamento, prazos oferecidos). 3.1.4 Praça (locais atendidos, canais de distribuição, participação de vendas). 3.1.5 Promoção (principais estratégias em comunicação – promoção, merchandising, e mídia). Share of mind. 3.2 Concorrentes Indiretos 3.2.1 Briefing, posicionamento, produtos, portfólio e share de mercado 3.2.2 Produto (mix de produtos, embalagem, características, imagem) 3.2.3 Preços (valores praticados, estratégias de preço, formas de pagamento, prazos oferecidos). 3.2.4 Praça (locais atendidos, canais de distribuição, participação de vendas). 3.2.5 Promoção (principais estratégias em comunicação – promoção, merchandising, e mídia). Share of mind.3.3 Tabela comparativa

4. Análise do SWOT 4.1 Forças da Organização4.2 Fraquezas da Organização4.3 Ameaças do Mercado4.4 Oportunidades do Mercado

5. Interpretação e Diagnóstico

Fechamento e conclusão da análise teórica. Indicar as conclusões que foram extraídas da análise e que servirão de base para a construção do projeto. Definição clara do Problema de Comunicação.

* Pesquisa de marketing

Iniciar com pesquisa interna e de dados secundários. Caso haja necessidade de dados primários, elaborar projeto de pesquisa.

1. Introdução, problematização2. Objetivo, justificativa3. Metodologia de Pesquisa 4. Método de coleta de dados5. Cálculo amostral e quantidade de entrevistados6. Local e duração da pesquisa7. Tabulação8. Análise 9. Recomendações

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Parte 2 – O Plano de Comunicação de Marketing

6. Objetivos e estratégias de marketing

Descrever os objetivos e estratégias que foram planejados pelo sistema de marketing da organização ou por uma agência autônoma.

7. Objetivos e estratégia de comunicação

Descrever7.1 Objetivos de comunicação – determinação dos objetivos da comunicação de marketing7.2 Descrição do público alvo da comunicação – descrever em detalhes o público alvo da comunicação para adequação da linguagem7.3 Estratégias de comunicação – descrever as estratégias de comunicação da organização com base nos elementos do mix de comunicação (Propaganda, merchandising, Relações Públicas e Assessoria de Imprensa, Vendas Pessoais, Marketing Direto, Marketing Digital). 7.4 Plano de ação ou táticas de comunicação – descrever quais deverão ser as ações realizadas em cada uma das estratégias.

8. Posicionamento (o que comunicar)

Descrever o posicionamento do produto/serviço/marca diante do mercado para que todos os envolvidos entendam como a organização pretende ser percebida. Caso a agência esteja propondo o posicionamento justificá-lo.

9. Plano do trabalho criativo

Apresentar os materiais que serão utilizados na campanha de comunicação e sua defesa.

9.1 Problema que a comunicação pretende resolver (novamente)

9.2 Objetivo da criação9.3 Descrição sucinta do público - alvo 9.4 Posicionamento atual ou pretendido (resumo do item

oito com: promessa básica, justificativa da promessa básica e atributos complementares a imagem)

9.5 Conceito criativo9.6 Tema9.7 Abordagem da campanha9.8 Slogan/assinatura9.9 Descrição e apresentação das peças9.10 Defesa das peças

10 Meios Planejados para a Difusão da Comunicação

Apresentar a amplitude da campanha ao descrever:10.1 Informações básicas10.2 Objetivos de mídia: alcance, frequência-média e continuidade.10.3 Estratégia de mídia: meios e cronograma.10.4 Táticas de mídia: veículos, programações e rentabilidade.

11. Verba do Cliente e Orçamento de campanha

11.1 Determinação do investimento necessário. Discriminação das verbas de veiculação, produção, PDV, por veículo e por peça, investimento total.11.2 Viabilidade econômica (apresentar negociações, descontos e prazos de pagamento e formas de captação financeira para investimento na campanha).

12 Cronograma de ações e métodos de avaliação e controle

Determinação dos sistemas de avaliação ou métodos de avaliação dos resultados da campanha de comunicação.

13. Referências 13.1 Referencias bibliográficas13.2 Referencias digitais

14 Literatura consultada

Apresentar livros que deram suporte ao trabalho, mas que não foram citados

15. Apêndices Materiais desenvolvidos pelo grupo que não entraram no corpo do trabalho

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15.1 Briefing15.2 Pesquisas em fontes primárias15.3 Relatórios15.4 Textos e esboços de peças criadas15.5 Programação da mídia15.6 Outros assuntos relacionados à campanha

16 Anexos Colocar materiais coletados desenvolvidos por outros que você considera importante, mas que também não entraram no corpo do trabalho16. Pesquisas16.2 Leis e regulamentações16.3 Outros relacionados à campanha

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