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1 Descarregue gratuitamente atualizações online em www.portoeditora.pt/direito Registos e Notariado, 4.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica. Junho de 2017 P COLEÇÃO LEGISLAÇÃO – Atualizações Online Porquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a Porto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sem- pre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Pode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de “Atualizações”. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. Registos e Notariado, 4.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica Atualização II – Junho de 2017 A Lei n.º 30/2017, de 30 de maio, introduziu alterações ao Código do Registo Predial e ao Código do Registo Comer- cial. A Portaria n.º 181/2017, de 31 de maio, revoga a Portaria n.º 145/2010, de 10 de março, relativa à certidão perma- nente de registo civil. Por fim, o Decreto-Lei n.º 54/2017, de 2 de junho, introduziu alterações ao Regulamento Emolumentar dos Regis- tos e Notariado. De modo a garantir a atualidade da obra Registos e Notariado – Edição Académica, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações e a sua redação atual. 06667.40

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Registos e Notariado, 4.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica. Junho de 2017 P

COLEÇÃO LEGISLAÇÃO – Atualizações Online

Porquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a Porto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática.

Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sem-pre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível.

Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Pode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de “Atualizações”.

Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito.

Como se utiliza este documento?O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu.

Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro?Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso.

Registos e Notariado, 4.ª Edição – Col. Legislação, Edição AcadémicaAtualização II – Junho de 2017

A Lei n.º 30/2017, de 30 de maio, introduziu alterações ao Código do Registo Predial e ao Código do Registo Comer-cial.A Portaria n.º 181/2017, de 31 de maio, revoga a Portaria n.º 145/2010, de 10 de março, relativa à certidão perma-nente de registo civil. Por fim, o Decreto-Lei n.º 54/2017, de 2 de junho, introduziu alterações ao Regulamento Emolumentar dos Regis-tos e Notariado.De modo a garantir a atualidade da obra Registos e Notariado – Edição Académica, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações e a sua redação atual.

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PORTARIA N.º 145/2010, DE 10 DE MARÇO

Págs. 188-190

A Port. n.º 145/2010, de 10 de março, é revogada pelo artigo 8.º da Port. 181/2017, de 31-05; com produção de efei-tos a partir de 2017-07-31. A partir dessa data vigora a Portaria n.º 181/2017, de 31-05, com o seguinte teor:

188 PARTE I – Registo Civil

PORTARIA N.º 181/2017, DE 31 DE MAIO1

O Decreto-Lei n.º 324/2007, de 28 de setembro, veio permitir que os pedi-dos de atos e processos de registo civil pudessem ser efetuados por via ele-trónica, num sítio da Internet, o que viabiliza a prática de atos de registo civil de forma cómoda e segura, eliminando-se a necessidade de as pessoas se deslocarem aos serviços.

Atualmente esta possibilidade abrange o pedido de processo de casa-mento, o pedido de processo de divórcio e de separação de pessoas e bens por mútuo consentimento e o pedido e disponibilização de certidão permanente de registo de nascimento.

No âmbito do plano de ação estratégico do XXI Governo Constitucional de transformação do sistema judicial e dos registos, assente na eficiência, inova-ção, proximidade e humanização, o Plano Justiça + Próxima e SIMPLEX+ contém uma medida que visa disponibilizar eletronicamente certidões de registo civil de nascimento, casamento, óbito, declaração de maternidade e de perfilha-ção, alargando-se a natureza dos serviços de registo civil atualmente dispo-nibilizados online e desmaterializando e simplificando o acesso à informação pelos cidadãos.

Pela presente portaria é criada a certidão online de registo civil, definindo e regulamentando o seu âmbito, condições de acesso, prazo de validade e emo-lumentos devidos.

Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado da Justiça, ao abrigo do disposto nos artigos 211.º, n.os 2 e 3, e 215.º, n.os 2 e 3, do Código do Registo Civil, o seguinte:

Artigo 1.º Certidão online 1 – Designa-se por certidão online de registo civil a disponibilização do

acesso à informação, em suporte eletrónico, das menções e averbamentos constantes dos registos de nascimento, casamento, óbito, declaração de ma-ternidade e perfilhação, acessível nos termos e nas condições legalmente aplicáveis.

2 – A certidão online disponibiliza, por um período de seis meses, o acesso à informação que se encontrar registada à data da sua emissão.

3 – O acesso previsto no n.º 1 efetua-se mediante disponibilização de um código de acesso, que permite a visualização da informação através da Inter-net, durante o prazo de validade da mesma.

Artigo 2.º Pedido 1 – O pedido de subscrição de acesso à certidão online é efetuado através

de sítio na Internet da área da justiça.2 – O pedido pode ser feito por qualquer cidadão, salvo as exceções pre-

vistas na lei.3 – Após a submissão eletrónica do pedido, é gerada automaticamente

uma referência para pagamento dos encargos devidos pela certidão, caso aquele não seja efetuado de imediato através de cartão de crédito.

1 Cria a certidão online de registo civil, definindo e regulamentando o seu âmbito, condições de acesso, prazo de validade e emolumentos devidos.

ARTIGO 1.º

ARTIGO 2.º

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189Portaria n.º 181/2017, de 31 de maio

4 – O pagamento dos encargos referidos no número anterior deve ser efe-tuado no prazo de quarenta e oito horas após a geração da referência para pagamento, sob pena de cancelamento do pedido.

Artigo 3.º Funcionalidades do sítioO sítio referido no n.º 1 do artigo anterior deve permitir as seguintes fun-

cionalidades:a) A autenticação dos utilizadores, privilegiando os mecanismos dis-

ponibilizados pela Agência para a Modernização Administrativa em www.autenticacao.gov.pt;

b) O preenchimento eletrónico dos elementos necessários ao pedido;c) A identificação do utilizador e requerente da certidão;d) A certificação da data, hora e estado do pedido;e) O pagamento dos encargos devidos por via eletrónica;f) O envio de avisos por correio eletrónico ao requerente da certidão,

ou sempre que possível, por short message service (SMS).

Artigo 4.º Código de acesso 1 – Efetuado o pedido de certidão online, e não havendo fundamento para a

recusa, é disponibilizado ao requerente um código que permite a visualização da certidão no sítio da Internet referido no n.º 1 do artigo 2.º.

2 – A entrega a qualquer entidade pública ou privada do código de acesso à certidão equivale, para todos os efeitos legais, à entrega de uma certidão de registo em suporte de papel.

3 – Nas situações de recusa de emissão da certidão é disponibilizada ao requerente, no sítio da Internet referido no n.º 1 deste artigo, a nota dos respe-tivos fundamentos, havendo lugar à devolução dos montantes pagos.

Artigo 5.º EncargosPor cada pedido de subscrição de acesso à certidão online é devido o mon-

tante de € 10.

Artigo 6.º Entrada em vigorA presente portaria entra em vigor a 1 de junho de 2017.

Artigo 7.º Norma transitóriaÀ data de entrada em vigor da presente portaria apenas se encontra dispo-

nível a certidão online de registo de casamento, devendo a disponibilização de certidão quanto aos demais tipos de registos ocorrer no prazo de 6 meses, a contar da data prevista no artigo anterior.

Artigo 8.º Norma revogatória 1 – É revogada a Portaria n.º 145/2010, de 10 de março, com efeitos a par-

tir de 31 de julho de 2017.2 – Sem prejuízo do disposto no número anterior, a consulta de certidões

permanentes de registo de nascimento mantém-se disponível até ao termo do respetivo prazo de validade.

A Secretária de Estado da Justiça, Anabela Damásio Caetano Pedroso, em 29 de maio de 2017.

ARTIGO 3.º

ARTIGO 4.º

ARTIGO 5.º

ARTIGO 6.º

ARTIGO 7.º

ARTIGO 8.º

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CÓDIGO DO REGISTO PREDIAL

Pág. 222

Nas alíneas p) a z) do n.º 1 do art. 2.º, onde se lê:p) A constituição do apanágio (…)(…)z) (…) turístico e suas alterações.deve ler-se o texto seguinte:

222 PARTE II – Registo Predial

garantidos por hipoteca ou consignação de rendimentos e quais-quer outros atos ou providências que incidam sobre os mesmos créditos;

p) A apreensão em processo penal; [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada

em vigor: 2017-05-31.]

q) A constituição do apanágio e as suas alterações; r) O ónus de eventual redução das doações sujeitas a colação;s) O ónus de casa de renda limitada ou de renda económica sobre os

prédios assim classificados;t) O ónus de pagamento das anuidades previstas nos casos de obras

de fomento agrícola;u) A renúncia à indemnização, em caso de eventual expropriação, pelo

aumento do valor resultante de obras realizadas em imóveis situa-dos nas zonas marginais das estradas nacionais ou abrangidos por planos de melhoramentos municipais;

v) Quaisquer outras restrições ao direito de propriedade, quaisquer outros encargos e quaisquer outros factos sujeitos por lei a registo;

x) A concessão em bens do domínio público e as suas transmissões, quando sobre o direito concedido se pretenda registar hipoteca;

z) Os factos jurídicos que importem a extinção de direitos, ónus ou encargos registados;

aa) O título constitutivo do empreendimento turístico e suas alterações.2 – O disposto na alínea a) do número anterior não abrange a comunicabi-

lidade de bens resultante do regime matrimonial.

Artigo 3.º Ações, decisões, procedimentos e providências sujeitos a registo 1 – Estão igualmente sujeitos a registo:

a) As ações que tenham por fim, principal ou acessório, o reconheci-mento, a constituição, a modificação ou a extinção de algum dos di-reitos referidos no artigo anterior, bem como as ações de impugna-ção pauliana;

b) As ações que tenham por fim, principal ou acessório, a reforma, a declaração de nulidade ou a anulação de um registo ou do seu cancelamento;

c) As decisões finais das ações referidas nas alíneas anteriores, logo que transitem em julgado;

d) Os procedimentos que tenham por fim o decretamento do arresto e do arrolamento, bem como de quaisquer outras providências que afetem a livre disposição de bens;

e) As providências decretadas nos procedimentos referidos na alínea anterior.

2 – [Revogado.]

3 – [Revogado.]

Artigo 4.º Eficácia entre as partes 1 – Os factos sujeitos a registo, ainda que não registados, podem ser invo-

cados entre as próprias partes ou seus herdeiros.2 – Excetuam-se os factos constitutivos de hipoteca cuja eficácia, entre as

próprias partes, depende da realização do registo.

ARTIGO 3.º

ARTIGO 4.º

Pág. 224

Nas alíneas a) e b) do n.º 3 do art. 8.º-B, onde se lê:a) Os tribunais no que respeita às ações, (…)b) (…) qualquer direito sobre imóveis;deve ler-se o texto seguinte:

224 PARTE II – Registo Predial

consentimento do credor; [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada

em vigor: 2013-09-01.]

v) A promessa de alienação ou oneração, os pactos de preferência e a disposição testamentária de preferência, se lhes tiver sido atribuída eficácia real. [Redação do DL n.º  125/2013, de 30-08; entrada em

vigor: 2013-09-01.]

b) As ações, decisões e providências, referidas no artigo 3.º, salvo as ações de impugnação pauliana e os procedimentos mencionados na alínea d) do n.º 1 do mesmo artigo;

c) [Revogada pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

2 – O registo da providência cautelar não é obrigatório se já se encontrar pedido o registo da ação principal.

Artigo 8.º-B Sujeitos da obrigação de registar 1 – Salvo o disposto no n.º 3, devem promover o registo dos factos obri-

gatoriamente a ele sujeitos as entidades que celebrem a escritura pública, autentiquem os documentos particulares ou reconheçam as assinaturas neles apostas ou, quando tais entidades não intervenham, os sujeitos ativos do facto sujeito a registo. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

2 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

3 – Estão ainda obrigados a promover o registo:a) Os tribunais no que respeita às ações, às decisões e a outros pro-

cedimentos e providências ou atos judiciais; [Redação da Lei n.º 30/2017, de

30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

b) O Ministério Público, no que respeita às apreensões em processo penal que tenha autorizado, ordenado ou validado, e quando, em processo de inventário, for adjudicado a incapaz ou ausente em parte incerta qualquer direito sobre imóveis; [Redação da Lei n.º 30/2017,

de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

c) Os agentes de execução, ou o oficial de justiça que realize diligên-cias próprias do agente de execução, quanto ao registo das penho-ras, e os administradores judiciais, quanto ao registo da declaração de insolvência. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

4 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

5 – A obrigação de pedir o registo cessa no caso de este se mostrar promo-vido por qualquer outra entidade que tenha legitimidade.

6 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

7 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

Artigo 8.º-C Prazos para promover o registo 1 – Salvo o disposto nos números seguintes, ou disposição legal em con-

trário, o registo deve ser pedido no prazo de dois meses a contar da data em que os factos tiverem sido titulados. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em

vigor: 2013-09-01.]

2 – O registo das ações referidas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 3.º, sujeitas a registo obrigatório, deve ser pedido até ao termo do prazo de 10 dias após a data da audiência de julgamento.

3 – O registo das decisões finais proferidas nas ações referidas no número

ARTIGO 8.º-B

ARTIGO 8.º-C

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Págs. 224-225

No n.º 4 do art. 8.º-C, onde se lê:4 – O registo das providências cautelares (…) entrada em vigor: 2013-09-01.]deve ler-se o texto seguinte:

225Código do Registo Predial

anterior deve ser pedido no prazo de um mês a contar da data do respetivo trânsito em julgado. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

4 – O registo das providências cautelares decretadas nos procedimentos referidos na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º, assim como o registo do ato a que se refere a alínea p) do n.º 1 do artigo 2.º, devem ser pedidos no prazo de um mês a contar da data em que os factos tiverem sido titulados. [Redação da Lei

n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

5 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

6 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

7 – Os factos sujeitos a registo titulados em serviço de registo competente são imediatamente apresentados. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor:

2013-09-01.]

Artigo 8.º-D Cumprimento tardio da obrigação de registar 1 – A promoção do registo fora dos prazos referidos no artigo anterior de-

termina o pagamento acrescido de quantia igual à que estiver prevista a título de emolumento, independentemente da gratuitidade, isenção ou redução de que o ato beneficie. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

2 – O disposto no número anterior não se aplica aos tribunais e ao Minis-tério Público.

3 – A responsabilidade pelo pagamento da quantia prevista no n.º 1 recai sobre a entidade que está obrigada a promover o registo e não sobre aquela que é responsável pelo pagamento do emolumento, nos termos do n.º 2 do artigo 151.º. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

[Redação da epígrafe introduzida pelo DL n.º 125/2013, de 30-08.]

Artigo 9.º Legitimação de direitos sobre imóveis 1 – Os factos de que resulte transmissão de direitos ou constituição de en-

cargos sobre imóveis não podem ser titulados sem que os bens estejam defi-nitivamente inscritos a favor da pessoa de quem se adquire o direito ou contra a qual se constitui o encargo.

2 – Excetuam-se do disposto no número anterior:a) A partilha, a expropriação, a venda executiva, a penhora, o arresto,

a apreensão em processo penal, a declaração de insolvência e ou-tras providências ou atos que afetem a livre disposição dos imóveis; [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

b) Os atos de transmissão ou oneração praticados por quem tenha ad-quirido no mesmo dia os bens transmitidos ou onerados;

c) Os casos de urgência devidamente justificada por perigo de vida dos outorgantes.

3 – Tratando-se de prédio situado em área onde não tenha vigorado o re-gisto obrigatório, o primeiro ato de transmissão posterior a 1 de outubro de 1984 pode ser titulado sem a exigência prevista no n.º 1, se for exibido docu-mento comprovativo, ou feita justificação simultânea, do direito da pessoa de quem se adquire.

ARTIGO 8.º-D

ARTIGO 9.º

REG

NOT

ARIA

DO

-15

Pág. 225

Na alínea a) do n.º 2 do art. 9.º, onde se lê:a) A partilha, a expropriação, a venda (…) a livre disposição dos imóveis;deve ler-se o texto seguinte:

225Código do Registo Predial

anterior deve ser pedido no prazo de um mês a contar da data do respetivo trânsito em julgado. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

4 – O registo das providências cautelares decretadas nos procedimentos referidos na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º, assim como o registo do ato a que se refere a alínea p) do n.º 1 do artigo 2.º, devem ser pedidos no prazo de um mês a contar da data em que os factos tiverem sido titulados. [Redação da Lei

n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

5 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

6 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

7 – Os factos sujeitos a registo titulados em serviço de registo competente são imediatamente apresentados. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor:

2013-09-01.]

Artigo 8.º-D Cumprimento tardio da obrigação de registar 1 – A promoção do registo fora dos prazos referidos no artigo anterior de-

termina o pagamento acrescido de quantia igual à que estiver prevista a título de emolumento, independentemente da gratuitidade, isenção ou redução de que o ato beneficie. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

2 – O disposto no número anterior não se aplica aos tribunais e ao Minis-tério Público.

3 – A responsabilidade pelo pagamento da quantia prevista no n.º 1 recai sobre a entidade que está obrigada a promover o registo e não sobre aquela que é responsável pelo pagamento do emolumento, nos termos do n.º 2 do artigo 151.º. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

[Redação da epígrafe introduzida pelo DL n.º 125/2013, de 30-08.]

Artigo 9.º Legitimação de direitos sobre imóveis 1 – Os factos de que resulte transmissão de direitos ou constituição de en-

cargos sobre imóveis não podem ser titulados sem que os bens estejam defi-nitivamente inscritos a favor da pessoa de quem se adquire o direito ou contra a qual se constitui o encargo.

2 – Excetuam-se do disposto no número anterior:a) A partilha, a expropriação, a venda executiva, a penhora, o arresto,

a apreensão em processo penal, a declaração de insolvência e ou-tras providências ou atos que afetem a livre disposição dos imóveis; [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

b) Os atos de transmissão ou oneração praticados por quem tenha ad-quirido no mesmo dia os bens transmitidos ou onerados;

c) Os casos de urgência devidamente justificada por perigo de vida dos outorgantes.

3 – Tratando-se de prédio situado em área onde não tenha vigorado o re-gisto obrigatório, o primeiro ato de transmissão posterior a 1 de outubro de 1984 pode ser titulado sem a exigência prevista no n.º 1, se for exibido docu-mento comprovativo, ou feita justificação simultânea, do direito da pessoa de quem se adquire.

ARTIGO 8.º-D

ARTIGO 9.º

REG

NOT

ARIA

DO

-15

Pág. 239

É aditado o art. 58.º-A, com o seguinte teor:

239Código do Registo Predial

essa circunstância e a causa, ou ainda, nos processos de execução fiscal, a extinção ou não existência da dívida à Fazenda Pública.

2 – Nos casos em que não tenha ainda ocorrido a apreensão, o registo de penhora é cancelado com base em comunicação eletrónica do agente de exe-cução, ou em pedido por ele subscrito, de que conste declaração expressa da-quele facto.

3 – Nos casos de adjudicação ou de venda judicial em processo de execu-ção de bens penhorados ou arrestados, só após o registo daqueles factos se podem efetuar os cancelamentos referidos no n.º 1.

Artigo 58.º-A Cancelamento do registo de apreensão em processo penalO cancelamento do registo de apreensão em processo penal faz-se com

base em certidão passada pelo tribunal ou pelo serviço do Ministério Público competente que comprove a respetiva extinção. [Art. aditado pela Lei n.º  30/2017, de

30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

Artigo 59.º Cancelamento dos registos provisórios 1 – O cancelamento dos registos provisórios por natureza, de aquisição e

de hipoteca voluntária e o cancelamento dos registos provisórios por dúvidas de factos não sujeitos a registo obrigatório são feitos com base em declaração do respetivo titular.

2 – A assinatura do declarante deve ser reconhecida presencialmente, salvo se for feita perante funcionário dos serviços de registo no momento do pedido.

3 – O reconhecimento previsto no número anterior pode igualmente ser dispensado quando o registo seja promovido através da Internet, com recurso a meios eletrónicos que permitam determinar a identidade do interessado ou do apresentante, nos termos a definir por portaria do membro do Governo res-ponsável pela área da justiça. [Redação do DL n.º 185/2009, de 12-08]

4 – No caso de existirem registos dependentes dos registos referidos no n.º 1 é igualmente necessário o consentimento dos respetivos titulares, pres-tado em declaração com idêntica formalidade.

5 – O cancelamento do registo provisório de ação e de procedimento caute-lar é feito com base em certidão da decisão transitada em julgado que absolva o réu do pedido ou da instância, a julgue extinta ou a declare interrompida, ou em comunicação efetuada pelo tribunal, preferencialmente por via eletrónica, acompanhada de cópia daquela decisão e indicação do respetivo trânsito em julgado.

Artigo 59.º-A Alteração da situação dos prédiosAs alterações da situação dos prédios, decorrentes da definição dos limi-

tes do concelho ou da freguesia, devem ser comprovadas por comunicação, preferencialmente eletrónica e automática, da câmara municipal competente, oficiosamente ou a pedido do serviço de registo.

Artigo 59.º-B Prédios não descritosQuando o prédio não estiver descrito deve esta circunstância ser previa-

mente confirmada pelo serviço de registo da área da sua situação, sempre que se pretenda sobre ele registar facto em serviço de registo diverso.

ARTIGO 58.º-A

ARTIGO 59.º

ARTIGO 59.º-A

ARTIGO 59.º-B

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Págs. 254-255

Nas alíneas o) a ab) do n.º 1 do art. 95.º, onde se lê:o) Na de locação financeira, o prazo (…)(…)ab) (…) aprovação pela mesma entidade.deve ler-se o texto seguinte:

254 PARTE II – Registo Predial

o) Na da apreensão em processo penal, a identificação do processo e a data de aplicação da medida; [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada

em vigor: 2017-05-31.]

p) Na de locação financeira, o prazo e a data do seu início;q) Na de consignação de rendimentos, o prazo de duração ou, se for

por tempo indeterminado, a quantia para cujo pagamento se fez a consignação e a importância a descontar em cada ano, se tiver sido estipulada uma quantia fixa;

r) Na de constituição de propriedade horizontal, o valor relativo de cada fração, expresso em percentagem ou permilagem, a existên-cia de regulamento, caso este conste do título constitutivo, e os di-reitos dos condóminos neste título especialmente regulados e, na de alteração do título constitutivo, a descrição da alteração;

s) Na de constituição do direito de habitação periódica, o número de frações temporais com indicação do início e termo de duração em cada ano, bem como o respetivo regime na parte especialmente re-gulada no título e, na de alteração do título constitutivo, a descrição da alteração;

t) Na de ónus de rendas económicas, as rendas base e, na de ónus de rendas limitadas, o mapa das rendas dos andares para habitação;

u) Na de afetação ao caucionamento das reservas técnicas, a espécie de reservas e o valor representado pelo prédio e, na de afetação ao caucionamento da responsabilidade patronal, o fundamento e o valor da caução;

v) Na de ónus de anuidade em obras de fomento agrícola, as anuida-des asseguradas;

x) Na de renúncia à indemnização por aumento de valor, a especifica-ção das obras e o montante da indemnização ou, na sua falta, o da avaliação do prédio;

z) Na de qualquer restrição ou encargo, o seu conteúdo;aa) Na de concessão, o conteúdo do direito, na parte especialmente re-

gulada no título, e o prazo da concessão; ab) Na que tenha por base um contrato para pessoa a nomear, o prazo

para a nomeação e, quando exista, a referência à estipulação que obste à produção dos efeitos do contrato;

ac) Na do título constitutivo do empreendimento turístico, a indicação das descrições prediais dos lotes e das frações autónomas que in-tegram o empreendimento ou o resort, bem como a data da apro-vação do título pelo Turismo de Portugal, I. P., e, na de alteração do título constitutivo, a descrição da alteração e a data da sua aprova-ção pela mesma entidade.

2 – As inscrições referidas na alínea  u) do número anterior são feitas a favor, respetivamente, da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões e do juiz do tribunal do trabalho competente e as referidas na alínea  x) do mesmo número a favor da entidade expropriante. [Redação da Lei

n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

3 – Se as condições técnicas permitirem o arquivamento eletrónico dos documentos junto das inscrições, devem ser efetuadas por remissão para o

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Pág. 255

No n.º 2 do art. 95.º, onde se lê:2 – As inscrições referidas na alínea t) (…) a favor da entidade expropriante.deve ler-se o texto seguinte:

255Código do Registo Predial

2 – As inscrições referidas na alínea  u) do número anterior são feitas a favor, respetivamente, da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões e do juiz do tribunal do trabalho competente e as referidas na alínea  x) do mesmo número a favor da entidade expropriante. [Redação da Lei

n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

3 – Se as condições técnicas permitirem o arquivamento eletrónico dos documentos junto das inscrições, devem ser efetuadas por remissão para o documento arquivado que serve de base ao registo as seguintes menções es-peciais:

a) As condições da operação, nos registos a que se refere a alínea f) do n.º 1;

b) Os direitos dos condóminos especialmente regulados no título, nos registos a que se refere a alínea r) do n.º 1; [Redação da Lei n.º 30/2017, de

30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

c) O regime do direito de habitação periódica, na parte especialmente regulada pelo título, nos registos a que se refere a alínea s) do n.º 1. [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

Artigo 96.º Requisitos especiais da inscrição de hipoteca 1 – O extrato da inscrição de hipoteca deve conter as seguintes menções

especiais:a) O fundamento da hipoteca, o crédito e seus acessórios e o mon-

tante máximo assegurado;b) Tratando-se de hipoteca de fábrica, a referência ao inventário de

onde constem os maquinismos e os móveis afetos à exploração in-dustrial, quando abrangidos pela garantia.

2 – Se os documentos apresentados para registo da hipoteca mostrarem que o capital vence juros, mas não indicarem a taxa convencionada, deve men-cionar-se na inscrição a taxa legal.

Artigo 97.º Inscrição de factos constituídos simultaneamente com outros sujeitos a registo 1 – O registo da aquisição ou mera posse acompanhada da constituição de

outro facto sujeito a registo ou da extinção de facto registado determina a rea-lização oficiosa do registo desses factos.

2 – Não se procede à inscrição da hipoteca legal por dívidas de tornas ou legados de importância legal inferior a €  5000, atualizáveis nos termos do n.º 2 do artigo 12.º, ou, independentemente do valor, se já tiverem decorrido 10 anos sobre a data em que os respetivos créditos se tornaram exigíveis e os credores não forem incapazes.

3 – Para efeitos do número anterior, presume-se a capacidade dos credo-res se o contrário não resultar dos documentos apresentados.

4 – Os recibos de quitação assinados pelo credor com menção do número, data e entidade emitente do documento de identificação civil ou documento de identificação equivalente são formalmente suficientes para comprovar a extin-ção das dívidas de tornas ou de legados.

Artigo 98.º Inscrição de propriedade limitada 1 – Será inscrita como aquisição em propriedade plena a que respeitar a

ARTIGO 96.º

ARTIGO 97.º

ARTIGO 98.º

Na alíneas b) e c) do n.º 3 do art. 95.º, onde se lê:b) Os direitos dos condóminos especialmente (…)c) (…) a que se refere a alínea r) do n.º 1.deve ler-se o texto seguinte:

255Código do Registo Predial

2 – As inscrições referidas na alínea  u) do número anterior são feitas a favor, respetivamente, da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões e do juiz do tribunal do trabalho competente e as referidas na alínea  x) do mesmo número a favor da entidade expropriante. [Redação da Lei

n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

3 – Se as condições técnicas permitirem o arquivamento eletrónico dos documentos junto das inscrições, devem ser efetuadas por remissão para o documento arquivado que serve de base ao registo as seguintes menções es-peciais:

a) As condições da operação, nos registos a que se refere a alínea f) do n.º 1;

b) Os direitos dos condóminos especialmente regulados no título, nos registos a que se refere a alínea r) do n.º 1; [Redação da Lei n.º 30/2017, de

30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

c) O regime do direito de habitação periódica, na parte especialmente regulada pelo título, nos registos a que se refere a alínea s) do n.º 1. [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

Artigo 96.º Requisitos especiais da inscrição de hipoteca 1 – O extrato da inscrição de hipoteca deve conter as seguintes menções

especiais:a) O fundamento da hipoteca, o crédito e seus acessórios e o mon-

tante máximo assegurado;b) Tratando-se de hipoteca de fábrica, a referência ao inventário de

onde constem os maquinismos e os móveis afetos à exploração in-dustrial, quando abrangidos pela garantia.

2 – Se os documentos apresentados para registo da hipoteca mostrarem que o capital vence juros, mas não indicarem a taxa convencionada, deve men-cionar-se na inscrição a taxa legal.

Artigo 97.º Inscrição de factos constituídos simultaneamente com outros sujeitos a registo 1 – O registo da aquisição ou mera posse acompanhada da constituição de

outro facto sujeito a registo ou da extinção de facto registado determina a rea-lização oficiosa do registo desses factos.

2 – Não se procede à inscrição da hipoteca legal por dívidas de tornas ou legados de importância legal inferior a €  5000, atualizáveis nos termos do n.º 2 do artigo 12.º, ou, independentemente do valor, se já tiverem decorrido 10 anos sobre a data em que os respetivos créditos se tornaram exigíveis e os credores não forem incapazes.

3 – Para efeitos do número anterior, presume-se a capacidade dos credo-res se o contrário não resultar dos documentos apresentados.

4 – Os recibos de quitação assinados pelo credor com menção do número, data e entidade emitente do documento de identificação civil ou documento de identificação equivalente são formalmente suficientes para comprovar a extin-ção das dívidas de tornas ou de legados.

Artigo 98.º Inscrição de propriedade limitada 1 – Será inscrita como aquisição em propriedade plena a que respeitar a

ARTIGO 96.º

ARTIGO 97.º

ARTIGO 98.º

Págs. 278-279

No n.º 4 do art. 151.º, onde se lê:4 – Os tribunais, no que respeita (…) entrar em regra de custas.deve ler-se o texto seguinte:

278 PARTE II – Registo Predial

TÍTULO VIII Disposições diversas

Artigo 150.º Emolumentos[Revogado.]

Artigo 151.º Pagamento das quantias devidas 1 – No momento do pedido deve ser entregue, a título de preparo, a quan-

tia provável do total da conta. [Redação do DL n.º  125/2013, de 30-08; entrada em vigor:

2013-09-01.]

2 – É responsável pelo pagamento dos emolumentos o sujeito ativo dos factos, não obstante o disposto nos números seguintes e na legislação própria relativamente ao pagamento de emolumentos, taxas e outros encargos devi-dos pela prática dos atos previstos no presente código. [Redação do DL n.º 125/2013,

de 30-08; entrada em vigor: na data de entrada em vigor do diploma que procede à revisão do modelo de

contabilidade dos serviços de registo.]

3 – Sem prejuízo da responsabilidade imputada ao sujeito ativo e ao su-jeito da obrigação de registar, e salvo o disposto nos números seguintes, quem apresenta o registo ou pede o ato deve proceder à entrega das importâncias devidas, nestas se incluindo a sanção pecuniária pelo cumprimento tardio da obrigação de registar. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

4 – Os tribunais, no que respeita à comunicação das ações, decisões e ou-tros procedimentos e providências ou atos judiciais sujeitos a registo, e o Mi-nistério Público no que respeita à comunicação das apreensões em processo penal que tenha autorizado, ordenado ou validado, são dispensados do paga-mento prévio dos emolumentos e taxas, devendo estas quantias entrar em regra de custas. [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

5 – Quando o pedido for efetuado pelas entidades que celebrem escrituras públicas, autentiquem documentos particulares que titulem factos sujeitos a registo, ou reconheçam as assinaturas neles apostas, estas entidades devem obter do sujeito ativo do facto, previamente à titulação ou ao reconhecimento, os emolumentos e taxas devidos pelo registo.

6 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

7 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

8 – [Revogado pelo art. 8.º do DL n.º 125/2013, de 30-08.]

9 – Quando o preparo não tiver sido feito e não tiver havido rejeição nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 66.º, o serviço de registo notifica o inte-ressado para no prazo de dois dias proceder à entrega das quantias em falta. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em vigor: 2013-09-01.]

10 – O disposto no número anterior é igualmente aplicável quando o pre-paro venha a mostrar-se insuficiente ou quando tenha havido suprimento de deficiências nos termos do n.º 8 do artigo 73.º. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08;

entrada em vigor: 2013-09-01.]

11 – O pagamento das quantias devidas é feito nos termos previstos na le-gislação própria relativa ao pagamento de emolumentos, taxas e outros en-cargos devidos pela prática dos atos. [Redação do DL n.º 125/2013, de 30-08; entrada em

vigor: 2013-09-01.]

[Redação da epígrafe introduzida pelo DL n.º 125/2013, de 30-08.]

ARTIGO 150.º

ARTIGO 151.º

CÓDIGO DO REGISTO COMERCIAL

Págs. 377-378

Na alínea f) do n.º 1 do art. 3.º, onde se lê:f) A constituição e a transmissão (…) sua livre disposição;deve ler-se o texto seguinte:

377Decreto-Lei n.º 403/86, de 3 de dezembro (Aprova o Código do Registo Comercial)

Artigo 3.º Sociedades comerciais e sociedades civis sob forma comercial1 – Estão sujeitos a registo os seguintes factos relativos às sociedades co-

merciais e sociedades civis sob forma comercial: [Redação do DL  n.º  76-A/2006, de

29-03; entrada em vigor: 2006-06-30.]

a) A constituição; [Redação do DL n.º 76-A/2006, de 29-03; entrada em vigor: 2006-06-30.]

b) A deliberação da assembleia geral, nos casos em que a lei a exige, para aquisição de bens pela sociedade;

c) A unificação, divisão e transmissão de quotas de sociedades por quotas, bem como de partes sociais de sócios comanditários de so-ciedades em comandita simples;

d) A promessa de alienação ou de oneração de partes de capital de so-ciedades em nome coletivo e de sociedades em comandita simples e de quotas de sociedades por quotas, bem como os pactos de pre-ferência, se tiver sido convencionado atribuir-lhes eficácia real, e a obrigação de preferência a que, em disposição de última vontade, o testador tenha atribuído igual eficácia;

e) A transmissão de partes sociais de sociedades em nome coletivo, de partes sociais de sócios comanditados de sociedades em co-mandita simples, a constituição de direitos reais de gozo ou de ga-rantia sobre elas e a sua transmissão, modificação e extinção, bem como a penhora dos direitos aos lucros e à quota de liquidação;

f) A constituição e a transmissão de usufruto, o penhor, o arresto, o arrolamento, a penhora e a apreensão em processo penal de quo-tas ou direitos sobre elas e ainda quaisquer outros atos ou provi-dências que afetem a sua livre disposição; [Redação da Lei n.º 30/2017, de

30-05; entrada em vigor: 2017-05-31.]

g) A exoneração e exclusão de sócios de sociedades em nome cole-tivo e de sociedades em comandita, bem como a extinção de parte social por falecimento do sócio e a admissão de novos sócios de responsabilidade ilimitada;

h) [Revogada pelo art. 61.º do DL n.º 76-A/2006, de 29-03.]

i) A amortização de quotas e a exclusão e exoneração de sócios de sociedades por quotas;

j) A deliberação de amortização, conversão e remissão de ações;l) A emissão de obrigações, quando realizada através de oferta par-

ticular, exceto se tiver ocorrido, dentro do prazo para requerer o registo, a admissão das mesmas à negociação em mercado regula-mentado de valores mobiliários; [Redação do DL n.º 52/2006, de 15-03; entrada

em vigor: 2008-12-31.]

m) A designação e cessação de funções, por qualquer causa que não seja o decurso do tempo, dos membros dos órgãos de administra-ção e de fiscalização das sociedades, bem como do secretário da sociedade;

n) A prestação de contas das sociedades anónimas, por quotas e em comandita por ações, bem como das sociedades em nome coletivo e em comandita simples quando houver lugar a depósito, e de con-tas con solidadas de sociedades obrigadas a prestá-las; [Redação do

DL n.º 76-A/2006, de 29-03; entrada em vigor: 2006-06-30.]

ARTIGO 3.º

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Pág. 384

No n.º 3 do art. 17.º, onde se lê:3 – O incumprimento da obrigação (…) entrada em vigor: 2012-12-03.]deve ler-se o texto seguinte:

384 PARTE III – Registo Comercial

Artigo 17.º Incumprimento da obrigação de registar dentro do prazo1 – Pelo registo dos factos previstos no artigo 15.º, para além dos prazos

aí mencionados, é devido o pagamento em dobro do emolumento aplicável. [Redação do DL n.º 250/2012, de 23-11; entrada em vigor: 2012-12-03.]

2 – O disposto no número anterior não se aplica aos tribunais e ao Ministé-rio Público. [Redação do DL n.º 250/2012, de 23-11; entrada em vigor: 2012-12-03.]

3 – O incumprimento da obrigação de registar a prestação de contas obsta ao registo de outros factos sobre a entidade, com exceção dos registos de de-signação e cessação de funções, por qualquer causa que não seja o decurso do tempo, dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização, de atos emanados de autoridade administrativa, das ações, decisões, procedimentos e providências cautelares previstas no artigo 9.º, bem como do arresto, do ar-rolamento, da penhora e da apreensão em processo penal, de quotas ou direi-tos sobre elas, outros atos ou providências que afetem a sua livre disposição, e quaisquer outros registos a efetuar por depósito. [Redação da Lei n.º 30/2017, de 30-05;

entrada em vigor: 2017-05-31.]

4 – [Revogado pelo art. 5.º do DL n.º 250/2012, de 23-11.] 5 – [Revogado pelo art. 5.º do DL n.º 250/2012, de 23-11.] 6 – [Revogado pelo art. 5.º do DL n.º 250/2012, de 23-11.] 7 – [Revogado pelo art. 5.º do DL n.º 250/2012, de 23-11.] 8 – [Revogado pelo art. 5.º do DL n.º 250/2012, de 23-11.]

[De acordo com o n.º 1 do art. 6.º do DL n.º 250/2012, de 23-11, o presente art. aplica-se aos factos

sujeitos a registo obrigatório em que o termo inicial do prazo de cumprimento da obrigação de registar

ocorreu após a sua entrada em vigor.]

Artigo 18.º Caducidade1 – Os registos caducam por força da lei ou pelo decurso do prazo de du-

ração do negócio.2 – Os registos provisórios caducam se não forem convertidos em definiti-

vos ou renovados dentro do prazo da respetiva vigência.3 – É de seis meses o prazo de vigência do registo provisório, salvo dispo-

sição em contrário.4 – A caducidade deve ser anotada ao registo logo que verificada.

Artigo 19.º Prazos especiais de caducidade[Revogado pelo art. 61.º do DL n.º 76-A/2006, de 29-03.]

Artigo 20.º CancelamentoOs registos são cancelados com base na extinção dos direitos, ónus ou

encargos neles definidos, em execução de decisão administrativa, nos casos previstos na lei, ou de decisão judicial transitada em julgado.

Artigo 21.º Inexistência[Revogado pelo art. 61.º do DL n.º 76-A/2006, de 29-03.]

Artigo 22.º Nulidade1 – O registo por transcrição é nulo:

a) Quando for falso ou tiver sido feito com base em títulos falsos;

ARTIGO 17.º

ARTIGO 18.º

ARTIGO 19.º

ARTIGO 20.º

ARTIGO 21.º

ARTIGO 22.º

REGULAMENTO EMOLUMENTAR DOS REGISTOS E NOTARIADO

Pág. 785

No n.º 3 do art. 27.º, onde se lê:3 – Regimes especiais de constituição (…) entrada em vigor: 2008-12-31.]deve ler-se o texto seguinte:

785Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado

SECÇÃO IX Emolumentos diversos

Artigo 27.º Emolumentos comuns1 – Serviço de telecópia:1.1 – Pela utilização do serviço de telecópia nos serviços dos registos e do

notariado, para emissão de documentos, são cobrados os seguintes emolu-mentos:

1.1.1 – [Revogado pelo n.º 2 do art. 17.º do DL n.º 122/2009, de 21-05.]

1.1.2 – Por qualquer outro documento que contenha até sete folhas, in-cluindo as do pedido e resposta e uma eventual folha de certificação ou en-cerramento:

1.1.2.1 – No continente e Regiões Autónomas – € 5;1.1.2.2 – Em relação aos serviços consulares portugueses na Europa –

€ 20;1.1.2.3 – Em relação aos serviços consulares portugueses fora da Europa

– € 50;1.1.3 – Por cada folha a mais, nos casos previstos nos n.os  1.1.2.1  a

1.1.2.3 acrescem respetivamente € 0,50, € 2,50 e € 7,50.1.2 – O pedido a que se refere o n.º 1.1.2 pode substituir o modelo legal da

requisição de certidão a que haja lugar, desde que dele constem os elementos nesta contidos.

1.3 – Se o pedido não for satisfeito por culpa dos serviços, o utente é reem-bolsado das quantias entregues.

2 – [Revogado pela al. f) do art. 46.º do DL n.º 247-B/2008, de 30-12.]

3 – Regimes especiais de constituição imediata de sociedades, associações e cooperativas e de constituição online de sociedades: [Redação do DL n.º 54/2017, de

02-06; entrada em vigor: 2017-07-01.]

3.1 – Pela prática dos atos compreendidos no regime especial de consti-tuição imediata de sociedades, com ou sem nomeação de órgãos sociais ou secretário da sociedade – € 360;

3.2 – Pela prática dos atos compreendidos no regime especial de consti-tuição imediata de associações – € 300; [Redação do DL n.º 209/2012, de 19-09; entrada em

vigor: 2012-10-01.];3.3 – Pela prática dos atos compreendidos no regime especial de constitui-

ção imediata de cooperativas – 360 euros. [Redação do DL n.º 54/2017, de 02-06; entrada

em vigor: 2017-07-01.]

3.4 – Os emolumentos previstos nos n.os 3.1, 3.2 e 3.3 têm um valor único, incluem a aprovação de denominação no posto de atendimento e, nos casos dos n.os 3.1 e 3.3, incluem o custo da publicação obrigatória e dos atos de re-gisto comercial efetuados. [Redação do DL n.º 54/2017, de 02-06; entrada em vigor: 2017-07-01.]

3.5 – Do emolumento previsto nos n.os 3.1, 3.2 e 3.3, deduzido da taxa de-vida pela publicação a que se refere o n.º 3.4, pertencem dois terços à con-servatória do registo comercial e um terço ao Registo Nacional de Pessoas Coletivas (RNPC). [Redação do DL n.º 54/2017, de 02-06; entrada em vigor: 2017-07-01.]

3.6 – Pela prática dos atos compreendidos no regime especial de cons-tituição online de sociedades, com ou sem nomeação de órgãos sociais ou

ARTIGO 27.º

REG

NOT

ARIA

DO

-50

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Registos e Notariado, 4.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica. Junho de 2017 P06667.40

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Nos n.os 3.3 a 3.8 do art. 27.º, onde se lê:3.3 – Os emolumentos previstos nos n.os (….)(…)3.8.1 – (…) DL n.º 201/2015, de 17-09.]deve ler-se o texto seguinte:

786 PARTE VIII – Normas Comuns aos Serviços dos Registos e Notariado

3.3 – Pela prática dos atos compreendidos no regime especial de constitui-ção imediata de cooperativas – 360 euros. [Redação do DL n.º 54/2017, de 02-06; entrada

em vigor: 2017-07-01.]

3.4 – Os emolumentos previstos nos n.os 3.1, 3.2 e 3.3 têm um valor único, incluem a aprovação de denominação no posto de atendimento e, nos casos dos n.os 3.1 e 3.3, incluem o custo da publicação obrigatória e dos atos de re-gisto comercial efetuados. [Redação do DL n.º 54/2017, de 02-06; entrada em vigor: 2017-07-01.]

3.5 – Do emolumento previsto nos n.os 3.1, 3.2 e 3.3, deduzido da taxa de-vida pela publicação a que se refere o n.º 3.4, pertencem dois terços à con-servatória do registo comercial e um terço ao Registo Nacional de Pessoas Coletivas (RNPC). [Redação do DL n.º 54/2017, de 02-06; entrada em vigor: 2017-07-01.]

3.6 – Pela prática dos atos compreendidos no regime especial de consti-tuição online de sociedades, com ou sem nomeação de órgãos sociais ou se-cretário da sociedade e com opção por pacto ou ato constitutivo de modelo aprovado – € 220; [Redação do DL n.º 209/2012, de 19-09; entrada em vigor: 2012-01-01.]

3.7 – Pela prática dos atos compreendidos no regime especial de constitui-ção online de sociedades, com ou sem nomeação de órgãos sociais ou secre-tário da sociedade e com opção por pacto ou ato constitutivo elaborado pelos interessados – € 360; [Redação do DL n.º 209/2012, de 19-09; entrada em vigor: 2012-01-01.]

3.8 – Os emolumentos previstos nos n.os  3.5 e 3.6  têm um valor único e incluem a verificação da admissibilidade e aprovação de firma e ainda o custo da publicação obrigatória do registo. [Redação do DL n.º 247-B/2008, de 30-12; entrada em

vigor: 2008-12-31.]

4 – Regime especial de criação imediata de representações permanentes: 4.1 – Pela prática dos atos compreendidos no regime especial de criação

imediata de representações permanentes – € 200; [Redação do DL n.º 209/2012, de

19-09; entrada em vigor: 2012-10-01.]

4.2 – O emolumento previsto no número anterior tem um valor único e in-clui o custo da publicação obrigatória do registo. [Redação do DL n.º 73/2008, de 16-04;

entrada em vigor: 2008-04-17.]

5 – Impugnação:5.1 – Por cada processo de recurso hierárquico – 175 €; [Redação do

DL n.º 201/2015, de 17-09; entrada em vigor: 2015-11-01.]

5.1.1 – Por cada processo de recurso hierárquico de conta ou de recusa de passagem de certidão – 120 €; [Redação do DL n.º 201/2015, de 17-09; entrada em vigor:

2015-11-01.]

5.2 – Em caso de procedência do recurso, há lugar à devolução dos emolu-mentos previstos nos números anteriores;

5.3 – Em caso de provimento parcial do recurso o emolumento previsto no n.º 5.1 é reduzido a metade, sendo devolvido na sua totalidade o emolumento previsto no n.º 5.1.1;

5.4 – A retificação oficiosa da conta com base nos fundamentos invocados em recurso hierárquico findo por falta de verificação dos respetivos pressu-postos, dá lugar à devolução do emolumento previsto no n.º 5.1.1;

[Redação do n.º 5 introduzida pelo DL n.º 209/2012, de 19-09; entrada em vigor: 2012-10-01.]

6 – Por cada certificado emitido nos termos do artigo  133.º do Regula-mento dos Serviços dos Registos e do Notariado – € 50.

7 – Reconhecimentos e termos de autenticação: