REFRAÇÃO

ÍNDICE DE REFRAÇÃO

n1

n2

ABSOLUTO

RELATIVO

n =CV

Meios quaisquer

1

2

2

1

2,1 vv

nnn

Velocidade da luz no VÁCUO

Velocidade da luz no MEIO

REFRAÇÃO

i

r

ângulo de incidência

ângulo de refração

NORMAL Como saber se o ângulo de refração vai ser MAIOR ou MENOR do que o

ângulo de incidência? Existe alguma relação entre eles?

LEI DE SNELL-DESCARTES

n1

n = CV

n1.seni = n2.senrn2

i

r

LEI DE SNELL-DESCARTES

n1

n = CV

n1.seni = n2.senrn2

i

r

Quanto MAIOR o índice, MENOR o ângulo!

Quanto MENOR o índice, MAIOR o ângulo!

E se os índices de refração forem iguais?

...e a refração negativa?

LEI DE SNELL-DESCARTES

n1

n = CV

n1.seni = n2.senrn2

i

r

Quanto MENOR o índice, MAIOR o ângulo!

n1

n2

n2 < n1

REFLEXÃO TOTAL

L

REFLEXÃO TOTAL

n1

n2

Reflexão Total é o fenômeno no qual a luz, ao incidir numa superfície que separa dois meios transparentes, não consegue

atravessar de um meio para o outro, sendo “totalmente” refletida.

L

n1.seni = n2.senr

n1.senL = n2.sen90o

n1.senL = n2.1senL =

n2

n1

ÂNGULO LIMITE DE REFRAÇÃO (L)

L

senL =n2

n1

ÂNGULO LIMITE DE REFRAÇÃO (L)

ocorre quando o índice de refração

diminui

Li

20

452

líquidon

1ar

n

45

21

452

líquidon

1ar

n

45

Qual seria o ângulo limite?

Exercício 22 da apostila

2,4m L

Não pode ocorrer!REFLEXÃO TOTAL!

R

PRISMAS DE REFLEXÃO TOTAL Exercício 26

45o

NORMAL

PRISMAS DE REFLEXÃO TOTAL Exercício 26

45o

PRISMAS DE REFLEXÃO TOTAL

Exercício

27

45o

45o

PRISMAS DE REFLEXÃO TOTAL

LÂMINA DE FACES PARALELAS

i1

r1

r2

i2e

D =sen ( i1 – r1 )

cos r1

. e D

Deslocamento lateralEspessura da lâmina

MENOR resistência

(maior velocidade)

23. (Fuvest-SP) O espaço percorrido pela luz que incide perpendicularmente a uma face de um cubo sólido feito de material transparente, antes, durante e após a incidência, é dado, em função do tempo, pelo gráfico s x t (distância x tempo) adiante.

Determine:a) o índice de refração da luz do meio mais refringente em relação ao

menos refringente.b) o comprimento da aresta do cubo. MAIOR resistência

(menor velocidade)

V1 V2 V1

pg. 254

PRISMAS

A

A

i1 r1

i2

r2

d1

d2

D

Primeiro ângulo de INCIDÊNCIA

Primeiro ângulo de REFRAÇÃO

Primeiro desvio

Segundo ângulo de

INCIDÊNCIA

Segundo ângulo de REFRAÇÃO

Segundo desvio

Pg. 254

PRISMAS

A

XB

PRISMAS

A

Ar1

A = r1 + i2

i2

Exercício 24

PRISMAS

r1

d1

i1

i1 = d1 + r1

Exercício 24

PRISMAS

i2

r2d2

r2 = d2 + i2

Exercício 24

PRISMAS

d1

d2

D

D = d1 + d2

Exercício 24

PRISMAS

A

i1 r1

d1

45o

Primeiro ângulo de REFRAÇÃO

Primeiro desvio

EXERCÍCIO 25

PRISMAS

A

60o

45o28o

i2

r217

d2

D

Segundo ângulo de

INCIDÊNCIA

Segundo ângulo de REFRAÇÃO

Segundo desvio

A

A

DISPERSÃO DA LUZ

LENTES

Pg. 264

PRISMAS

Supondo np > nmeio

AUMENTA O ÍNDICE e

DIMINUI O ÂNGULO

PRISMAS LENTES

supondo nn m eiop

CONVERGENTES

supondo nn meiop

PRISMAS LENTES

DIVERGENTES

LENTES ÓTICAS são meios transparentes limitados por duas

superfícies, sendo pelo menos uma delas esférica.

LENTES

CONVERGENTES DIVERGENTES

BICONVEXA

PLANO-CONVEXA

CÔNCAVO-CONVEXA

BICÔNCAVA

PLANO-CÔNCAVA

CONVEXO-CÔNCAVA

SUPONDO nL > nMEIO

ELEMENTOS ÓPTICOS DAS LENTES

EIXO PRINCIPAL

PONTOS ANTI-PRINCIPAIS

CENTRO ÓPTICO

EP

FOCOS

OC C'FF

ELEMENTOS ÓPTICOS DAS LENTES

CONVERGENTES

F F'C C'O EP

DIVERGENTES

ELEMENTOS ÓPTICOS DAS LENTES

F’ FC’ CEPO

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS

PROPRIEDADES

CONVERGENTES

F F'C C'O EP

REFRATA NUMA DIREÇÃO QUE PASSA PELO FOCO.

TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PARALELAMENTE AO EIXO ÓPTICO,

DIVERGENTES

F' FC' CO EP

PROPRIEDADES

TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PARALELAMENTE AO EIXO ÓPTICO,

REFRATA NUMA DIREÇÃO QUE PASSA PELO FOCO.

C'

CONVERGENTES

F F'C O EP

PROPRIEDADES

TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PASSANDO PELO FOCO,

REFRATA NUMA DIREÇÃO PARALELA AO EIXO

DIVERGENTES

F' FC' CO EP

PROPRIEDADES

TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE EM DIREÇÃO AO FOCO,

REFRATA NUMA DIREÇÃO PARALELA AO EIXO

CONVERGENTES

F F'C C'O EP

PROPRIEDADES

TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PASSANDO POR UM PONTO ANTI-PRINCIPAL REFRATA NUMA DIREÇÃO QUE PASSA PELO OUTRO PONTO ANTI-PRINCIPAL .

DIVERGENTES

F' FC' CO EP

PROPRIEDADES

TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE NA DIREÇÃO DO PONTO ANTI-PRINCIPAL REFRATA NUMA DIREÇÃO QUE PASSA PELO OUTRO PONTO ANTI-PRINCIPAL .

CONVERGENTES

F F'C C'O EP

PROPRIEDADES

TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PASSANDO PELO CENTRO DA LENTE REFRATA SEM DESVIO .

DIVERGENTES

F' FC' CO EP

PROPRIEDADES

TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PASSANDO PELO CENTRO DA LENTE REFRATA SEM DESVIO .

CONSTRUÇÃO DE IMAGENSCONVERGENTES

FF'C C'O EP

IMAGEMREAL

INVERTIDAMENOR

Exercício 28 (a) pg. 94

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS

IMAGEM VIRTUAL DIREITA MENOR

DIVERGENTES

F' FC' CO EP

Exercício 28 (f e g)

Lição de casa• Apostila: Ler pgs 264 a 270

• exercícios 28 e 29• LIVRO Ler 311 a 319 (resumir)

Para continuar aprendendo (pg. 324) 5, 7, 8, 14, 15.